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CRISTIANISMO
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TÓPICOS
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COMO OBTER A PREFERÊNCIA DOS SANTOS – p. 27
INTRODUÇÃO
Reúno aqui neste livro tudo o que sei para que tenhamos
uma vida de piedade mais completa.
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momentos da nossa vida. Pois este sim é um grande
mérito e uma vida vivida assim é digna de merecimento.
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que fizeram conosco e carregando a cruz, todo dia, sem
choramingar, imitando assim a Cristo.
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• O SOFRIMENTO COMO UMA OPORTUNIDADE
ESPIRITUAL
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delícias temporais, mas às grandes pelejas; não às
honras, mas aos desprezos; não aos passatempos, mas
aos trabalhos; não a descansar, mas sim a produzir fruto
copioso na paciência. Meu filho, lembra-te destas
palavras.”
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Não há salvação da alma, nem esperança de vida, senão
na Cruz. Toma, pois, a tua cruz, segue JESUS e entrarás
na vida eterna.
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Ninguém sente tão vivamente a Paixão de CRISTO
como quem passou por semelhantes sofrimentos.
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Nunca esquecer que os deveres para com Deus e para
com o próximo devem ser realizados com dedicação,
mas que os resultados pertencem TOTALMENTE à
decisão divina.
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submissão perfeita e inteira a tudo o que me suceder
segundo o vosso divino beneplácito.
Assim seja.”
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No entanto devemos estar atentos a respeito do que a
moral religiosa nos pede para fazer em determinados
casos.
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Nunca ama mais aquilo que é bom do que Aquele que
deu o que é bom.
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[34]Simeão abençoou-os e disse a Maria, sua mãe: Eis
que este menino está destinado a ser uma causa de
queda e de soerguimento para muitos homens em Israel,
e a ser um sinal que provocará contradições
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[26]Mas aquele que ouve as minhas palavras e não as
põe em prática é semelhante a um homem insensato,
que construiu sua casa na areia.
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[2]Quando, pois, dás esmola, não toques a trombeta
diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e
nas ruas, para serem louvados pelos homens. Em
verdade eu vos digo: já receberam sua recompensa.
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Neste sentido o esforço do sujeito para seguir os
mandamentos e realizar essas três obras continuamente
se consuma na sua salvação.
Gênesis 3,19
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A terra a que iremos retornar, com o esforço constante
de fazer o Pão, é o próprio paraíso. Porém isto só se
efetivará na nossa morte.
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fazer como a maioria e parar por aí. Ou seja, não basta
ir a missa, colher o trigo, e não fazer mais nada.
Precisamos elaborar esse material para podermos
consumi-lo.
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massa, pois ele reúne todos os desejos em um
só.
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realizarmos este último passo precisamos
colocar a massa no forno. E como fazemos isso
espiritualmente? Dando esmolas. Por quê?
Porque dando esmolas (dinheiro) algo sai de
nós, que são justamente aqueles desejos
terrenos que acumulamos durante o jejum. O
mesmo acontece quando colocamos o pão no
forno: parte da água que tinha nele sai, e ele fica
mais firme, mais sólido. A esmola também está
ligada ao assar o Pão no forno porque o que se
acende em nós é o fogo da Caridade. Ela
também é um fogo que nos separa de um bem
material para nos manter unidos a um bem
espiritual. O propósito da esmola é
permanecermos unidos à nossa caridade.
É esse Pão que nos dará força para não cair em pecado
mortal e também para continuar se empenhando nessa
nossa Obra de Salvação.
Salmos 103,15
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[15]e o vinho que alegra o coração do homem, o óleo que
lhe faz brilhar o rosto e o pão que lhe sustenta as forças.
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ela tem uma firmeza que não precisa se afirmar. Em
suma: Ela será um Pão pra você porque ela tem Pão.
O PRIMEIRO PEDIDO
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ruins que acontecem conosco. Nesse primeiro pedido
pedimos para que Deus remova das nossas vidas tudo
aquilo que nos afasta de uma amizade pessoal com Ele,
mesmo que algumas dessas coisas nos pareçam
indispensáveis e muito queridas. Nesse caso estamos
pedindo para sofrer uma dor de separação entre uma
coisa muito boa para nós, porém que nos impede
particularmente de ter uma amizade com Ele.
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Deus, exceto que Ele é o único que pode me fazer
escapar desse vale de lágrimas e entrar no Reino dos
Céus .
O SEGUNDO PEDIDO
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precisamos ler as Escrituras todos os dias para
resgatarmos assim essa herança.
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Assim, a vida do sujeito, como conjunto de atos ou ações
começa a recordá-lo da Escritura, e assim o sentido de
muitas passagens é revelado de modo muito pessoal.
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você está servindo ela por ela ser um santo, depois de
um tempo servindo ela você vai adquirir uma graça, que
em outras tradições, se chama de A Preferência dos
Santos. Assim, Deus irá te colocar em contato com os
verdadeiros santos, que estes por sua vez vão te dar
coisas que você nem imagina – em termos de certeza de
Deus. O jeito pra você chegar a isso aí é fazendo isso:
servir os que você acha que são santos.
Assim, a pessoa que faz isso, não está santa, mas está no
grau da Preferência dos Santos. Os santos gostam dela
por algum motivo. Todos os santos vão falar: eu gosto
de todo mundo, mas desse aqui eu gosto mais, esse aqui
é mais legal, gosto mais da companhia dele.
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e o Pequeno Ofício de Nossa Senhora. Aqui entrarei em
mais detalhes sobre a Lectio Divina.
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espirituais: a leitura, a meditação, a oração e a
contemplação.
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atenção, daí você foi lá e repetiu concentradamente
várias vezes, e aí, de repente aquilo evoca em você,
profundamente, a seguinte certeza: Caramba, não sou
puro de coração, mas eu queria MUITO ser puro de
coração. Quando chegar a esse ponto, quer dizer que
você pode partir para a Oração, o terceiro passo. Essa
parte consiste em orar e pedir incessantemente aquilo
que você passou a enxergar com a meditação. Nessa
hora é como que se um fogo acendesse em você e você
passa então a desejar ardentemente por uma coisa.
OS GRAUS DA ORAÇÃO
Para isso vou simplificar aqui quais são esses passos, que
também são quatro:
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ter a intenção básica de rezar essa oração porque ele
ensinou assim ou porque Cristo assim rezou. Desse
modo, iremos iniciar a oração repetindo várias vezes o
Pai Nosso com essa intenção subentendida. O primeiro
fruto desse primeiro estágio é, após um certo tempo
repetindo, e prestando atenção nos significados de cada
petição, é sentirmos o efeito de alívio e sensação de
limpeza na alma.
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de tipo contemplativo. Nesse estágio chega-se à origem
da satisfação imensa e portanto chega-se até o próprio
Deus. Aqui acontece a contemplação de Deus no nosso
interior.
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Aulas - O Homem, O Pão, Estágios da Oração, por Luiz
Gonzaga de Carvalho Neto; Lectio Divina por D. Bernardo
Bonowitz
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