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NOME DA REVISTA A IMPORTÂNCIA DA TERAPIA MANUAL EM

Vol. xx, Nº. xx, Ano 2013 <DadosRevista> PORTADORES DE SÍNDROME DA DOR
PATELOFEMORAL.

THE IMPORTANCE OF MANUAL THERAPY IN


PATIENTS WITH SYNDROME PATELLOFEMORAL
PAIN.

Suely Mitsue Cortes Yamashita


RESUMO
Rios
Universidade Estadual Paulista Julio de O joelho é considerado uma das articulações com a maior prevalência
Mesquita Filho de lesões na prática esportiva e nas atividades diárias. Na população
suelycampogrande@hotmail.com geral acomete um em cada quatro indivíduos. Ela é provocada por
vários fatores, como mecânica anormal dos membros inferiores,
insuficiência muscular e atividades físicas inapropriadas. O tratamento
conservador proporciona alívio dos sintomas para a maioria dos
Paulo Henrique Muleta Andrade
portadores da Síndrome da Dor Patelofemoral, os protocolos em geral
Universidade Estadual do Oeste do incluem exercícios de fortalecimento, alongamento muscular, controle
Paraná motor, modalidades terapêuticas e uso de anti-inflamatórios. Tendo em
paulo.muleta@ufms.br vista que o SDPF é de origem multifatorial, sugerimos que seja
realizada uma abordagem de tratamento multimodal incluindo a
terapia manual, o exercício terapêutico e o auto tratamento. Embora
tenha disponíveis evidências científicas que referencia os achados da
terapia manual, em relação à analgesia e aumento da amplitude de
movimento, em várias articulações, existe uma grande carência de
estudos associando os efeitos da terapia manual sobre as disfunções
patelofemorais.

Palavras-Chave: Terapia Manual; Dor; Joelho; Síndrome da Dor


Patelofemoral

ABSTRACT

The knee is considered one of the joints with the highest prevalence of
injuries in sports and daily activities. In general population affects one
in four individuals. It is caused by several factors, such as abnormal
lower limb mechanics , muscle failure and inadequate physical activity.
Conservative treatment provides relief of symptoms for most patients
with PFPS, the protocols generally include strengthening exercises,
muscle stretching, motor control, therapeutic modalities and the use of
Anhanguera Educacional Ltda. anti-inflammatories. Given that PFPS is multifactorial in origin, we
Correspondência/Contato
suggest an approach to multimodal treatment including manual
Alameda Maria Tereza, 4266 therapy, therapeutic exercise and self treatment is performed. Although
Valinhos, São Paulo it has scientific evidence available that references the findings of manual
CEP 13.278-181 therapy, in terms of analgesia and increased range of motion in various
rc.ipade@anhanguera.com
joints, there is a dearth of studies linking the effects of manual therapy
Sistema Anhanguera de Revistas Eletrônicas on patellofemoral dysfunction.
sare.anhanguera.com
Coordenação
Instituto de Pesquisas Aplicadas e
Keywords: Manual therapy; Pain; Knee; Patellofemoral Pain Syndrome.
Desenvolvimento Educacional - IPADE
Artigo Original
Recebido em: xx/xx/xxxx
Avaliado em: xx/xx/xxxx
Publicação: xx de xxx de xxxx Modelo versão 31 1
2 A Importância da Terapia Manual em Portadores de Síndrome da Dor Patelofemoral

1. INTRODUÇÃO
O joelho é considerado uma das articulações com a maior prevalência de lesões na prática
esportiva e nas atividades diárias. A expressão “joelho de corredor” é usada para se referir à síndrome
da dor patelofemoral (SDFP), indicando a categoria de atletas mais acometida pela síndrome (CATELLI
et al., 2012; POWERS, 1998).
Quando essa articulação é incapaz de dissipar as forças excessivas, torna-se suscetível a lesão e
ao desenvolvimento de enfermidades resultante da absorção dessas forças e uma das causas dessa
incapacidade tem forte relação com a síndrome da dor patelofemoral (CATELLI et al., 2012).
Dentre a grande variedade de patologias nesta articulação, a SDPF é a mais comum, nas clinicas
ortopédicas na medicina esportiva e nos centros de reabilitação (CABRAL et al., 2008).
Essa desordem osteomioarticular envolve o mecanismo extensor do joelho, sendo caracterizada
por dor difusa anterior ou retropatelar, comumente referida após a realização de atividades como subir
ou descer escadas, ajoelhar-se, agachar-se, permanecer muito tempo na posição sentada e durante a
prática de atividades esportivas. Atinge um em cada quatro indivíduos, afetando mais comumente
adolescentes e adultos jovens de 15 a 35 anos, principalmente atletas do sexo feminino (CATELLI et al.,
2012; PULZATTO et al., 2005; CABRAL et al., 2008).
Apesar dos fatores etiológicos não serem claros, a literatura relaciona o surgimento das
disfunções patelofemorais com alterações anatômicas e biomecânicas do membro inferior ou restrição de
tecidos moles (desequilíbrio estático), assim como distúrbio muscular do joelho (desequilíbrio dinâmico)
(BATISTA et al., 2013; BEVILAQUA-GROSSI et al., 2005; CABRAL et al., 2008).
Uma vez que a terapia manual pode otimizar o tratamento de portadores da SDPF, faz-se
necessário sistematizar as melhores técnicas disponíveis que permitirão ao fisioterapeuta melhorar a
qualidade de vida dessas pacientes.

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2. OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL


Apresentar a importância da terapia manual em portadores de Síndrome da Dor Patelofemoral.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS


Identificar técnicas de terapia manual adequadas ao tratamento de portadores de Síndrome da
Dor Patelofemoral.
Sistematizar as melhores técnicas para otimização do tratamento de portadores de Síndrome da
Dor Patelofemoral.

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3. REVISÃO DE LITERATURA

3.1 DEFINIÇÕES E CONCEITOS


A SDPF é o distúrbio mais prevalente envolvendo o joelho. Na população geral acomete um em
cada quatro indivíduos. Ela é provocada por vários fatores, como mecânica anormal dos membros
inferiores, insuficiência do músculo Vasto Medial Oblíquo estreitamento das estruturas laterais e
atividades físicas inapropriadas (FELDER; LEESON, 1997; POWERS, 1998; NAKAGAWA et al., 2008;
GRAMANI-SAY et al., 2006).
O termo SDPF é utilizado para envolver várias condições que se associam as disfunções da
articulação patelofemoral, entre elas a condromalácia, subluxação ou deslocamento patelar, patela alta e
o alinhamento inadequado do mecanismo de extensão do joelho. Diante da diversidade de fatores
ligados a SDPF, existe um consenso geral que sua principal causa seja o desalinhamento do mecanismo
de extensão do joelho associado ao movimento lateral em excesso da patela (FONSECA et al., 2001;
NAKAGAWA et al., 2008; CAMPOS; SILVA, 2010; GRAMANI-SAY et al., 2006).
A síndrome tem inicio insidioso, desenvolvimento gradativo e progressão lenta. Apresenta dor
difusa na área da patela e decorrente da parte anterior do joelho, a queixa de dor mais comum é da parte
medial ao longo da patela, no entanto dor retropatelar e dor ao longo da borda lateral são
frequentemente relatados. A dor é um fator significante, pois altera as funções e inibi a atividade
muscular (FELDER; LEESON, 1997; POWERS, 1998; CABRAL et al., 2008; CAMPOS; SILVA, 2010).
A SDPF é agravada com as funções que aumentam as forças de compressão patelofemoral, como
subir e descer degraus e rampas, andar inclinado, ficar de cócoras, e permanecer em pé ou sentado por
tempo prolongado (POWERS, 1998; CATELLI et al., 2012; PULZATTO et al., 2005).
O diagnóstico é obtido pelos testes de rotina patelar Mc Murray, teste de Lachman, teste de
pivot-shift, teste de compressão de Appley, teste de tração de Appley, teste do rechaço e o teste de
Clarke. O paciente apresenta desconforto à palpação das bordas medial e lateral da patela, inchaço,
perda de movimento e instabilidade podem estar presentes também. Para confirmação do resultado
pode ser utilizado exames complementares como raio-X e ressonância magnética nuclear; (CAMPOS;
SILVA, 2010).

3.2 RELAÇÕES ENTRE ALTERAÇÕES POSTURAIS E SÍNDROME DA DOR


PATELOFEMORAL
As anomalias ósseas do pé podem ocasionar um movimento compensatório na articulação
subtalar no momento em que efetua a função normal da perna e do pé no ciclo da marcha. O retropé
varo, a mais comum das deformidades estruturais do pé, pode proporcionar uma eversão excessiva para
garantir que a face medial do antepé toque o solo na fase de apoio da marcha. Uma maior eversão do

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retropé pode dar origem a modificações nos padrões de contato do pé com o solo durante a marcha,
onde a superfície medial do calcanhar entra em contato com o solo primeiro (LIBARDONI et al., 2012).
Analisando a articulação do tornozelo com inversão, pode-se constatar que os movimentos de
flexão-plantar, supinação e adução terá como consequência a anteriorização do tálus e da tíbia que
consequentemente também anteriorizará a fíbula. Devido a isso, ocorrer o tensionamento do músculo
bíceps femoral que se insere na fíbula. Este tensionamento por sua vez causará um reflexo de
estiramento no quadríceps que gerará tração da patela superiormente ampliando o contato fêmuro-
patelar (CAMPOS; SILVA, 2010).

3.3 RECURSOS TERAPÊUTICOS NO TRATAMENTO DA DOR PATELOFEMORAL


O tratamento conservador proporciona alívio dos sintomas para a maioria dos portadores da
SDPF, os protocolos em geral incluem exercícios de fortalecimento, alongamento muscular, controle
motor, modalidades terapêuticas e uso de anti-inflamatórios (CABRAL et al., 2007).
Dentre as modalidades fisioterapêuticas para o tratamento da SDFP a principal é o
fortalecimento da musculatura dos membros inferiores, o que explica o grande destaque da fisioterapia
ortopédica no tratamento das disfunções osteomusculares, através dos recursos disponíveis na profissão
(CAMPOS et al., 2013).

3.4 TERAPIA MANUAL COMO RECURSO TERAPÊUTICO NO TRATAMENTO DA


SÍNDROME DA DOR PATELOFEMORAL
A técnica de mobilização com movimento (MWM), que foi proposta por Mulligan, abrange a
aplicação de uma mobilização acessória sustentada durante a realização ativa do movimento pelo
paciente, sem dor. Esta técnica tem como teoria, a existência de uma falha posicional do alinhamento
articular que pode ser causador dos sintomas persistentes e do comprometimento da função normal. A
técnica para a correção da rotação lateral da tíbia oferece benefícios para pacientes com SDPF (REITOR,
2013).
Têm disponíveis vários acessos para administração da terapia manual para dor patelofemoral.
Em 1986 foi apresentado um protocolo que propunha a ativação do músculo vasto medial oblíquo por
meio de exercícios funcionais. Os exercícios eram associados à bandagem da patela, mobilização patelar
e alongamento para melhorar o alinhamento da patela, reduzir a dor e acrescer a ativação do músculo
vasto medial oblíquo. Esse protocolo tem sido usado no mundo todo com grande aprovação e está
proporcionando bons resultados para pacientes com essa síndrome (CROSSLEY et al., 2002).

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4. METODOLOGIA
Este artigo baseia-se em uma pesquisa de revisão bibliográfica com limitação temporal de 1997 a
2013 de artigos científicos publicados em vários idiomas, por meio de sites de pesquisa, de acesso
público, dentre eles: lilacs, google acadêmico, Scielo, além de dissertações realizadas na área, por meio
dos descritores em Saúde (DeCS): Terapia manual; Síndrome da dor patelofemural; dor patelofemural;
nas línguas portuguesa e inglesa. Para critério de inclusão o conteúdo das publicações deveria conter em
suas metodologias o tratamento utilizado para SDPF. Depois de finalizada a busca, foi realizada a
leitura dos resumos que se enquadraram nos critérios de inclusão.

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5. RESULTADOS
Por meio do procedimento de busca, foram identificados 25 artigos e duas dissertações. Após a
etapa de leitura dos resumos, 16 artigos e uma dissertação atenderam ao critério de inclusão e foram
excluídos nove artigos e uma dissertação. Portanto, ao término do processo de seleção ficaram 17
estudos.

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6. DISCUSSÃO
É possível constatar, na literatura, uma busca por melhora no conhecimento a respeito da SDFP e
dos prováveis fatores que podem desencadear o equilíbrio das forças estabilizadoras (BATISTA et al.,
2013).
Ainda não há total compreensão da etiologia da SDPF, sendo que ela é composta por diversos
fatores, entre eles, o mau alinhamento da perna e do pé. As anormalidades ósseas do pé podem causar
um movimento compensatório na articulação subtalar, durante a realização da função normal da perna
e do pé no ciclo da marcha. Vários fatores dão origem ao mau alinhamento patelar, como o aumento do
ângulo Q, patela alta ou baixa, pronação subtalar excessiva, rotação lateral da tíbia, anteversão femoral,
joelhos. (LIBARDONI et al., 2012; CABRAL et al., 2008; GRAMANI-SAY et al., 2006).
Visivelmente o tratamento preconizado para a SDPF é o conservador, com intuito de eliminar
encurtamento de isquiotibiais, gastrocnêmios e quadrícpes femoral, através de alongamento dos
mesmos, por melhorar a dinâmica do aparelho extensor e consequentemente promover alívio da dor
quando associada a recursos eletrotermofototerápicos (CAMPOS; SILVA, 2010; CABRAL et al., 2008).
Diversos autores indicam os exercícios em Cadeia Cinética Fechada (CCF), como por exemplo, o
agachamento e o “leg-press”, por acreditarem que esses exercícios promovem redução da força de
reação e o stress femoropatelar. Ademais, os exercícios realizados com o ângulo de 45º são bastante
utilizados na prática clínica e seu uso é defendido em exercícios de CCF, pois se considera uma
amplitude de movimento segura para a articulação femoropatelar (GRAMANI-SAY et al., 2006).
Existem diversos protocolos para fortalecimento muscular na reabilitação da SDFP, no entanto
não há dados objetivos que definam a melhor forma de tratamento conservador dessa disfunção, já que
a biomecânica e a função muscular em cadeia cinética aberta (CCA) e CCF são notavelmente diferentes
(CABRAL et al., 2008).
Estudos recentes mostram que a diminuição da força dos músculos do joelho é um dos fatores de
risco para a SDFP, diante disso nos protocolos fisioterapêuticos o treino de força é parte importante do
tratamento, tanto para prevenção como terapia pós-lesão (CAMPOS et al., 2013).
Tem sido admitido que o alinhamento e a rotação da extremidade inferior, bem como a rotação
medial do fémur, a rotação lateral da tíbia e a pronação acentuada do pé, podem influir na biomecânica
da articulação patelo-femural. A literatura existente referencia que o aumento do ângulo-Q pode ser um
fator que influencia o surgimento das disfunções patelo-femurais, como consequência das alterações
cinemáticas do membro inferior. Logo, a rotação lateral da tíbia e o conseguinte desvio lateral da sua
tuberosidade anterior desencadeia o aumento do ângulo-Q e à concernente translação lateral da patela
(REITOR, 2013).
Uma eversão do retropé pode acarretar numa rotação interna compensatória do fêmur, podendo
ocasionar em uma maior compressão entre a superfície articular da patela e o côndilo femoral lateral.
Conquanto, se a ação compensatória do fêmur de rodar internamente em consequência a eversão

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excessiva vai se fazer sintomática ou não, vai decorrer de muitos fatores, dentre os quais, o grau de
eversão anormal. Quanto menos graus de eversão do retropé menor a compensação no joelho, sendo
incerto que aumente a compressão patelofemoral suficientemente para dar origem a sintomas
patelofemorais (LIBARDONI et al., 2012).
Existe evidência documentada dos efeitos das técnicas de mobilização com movimento de Mulli-
gan, na diminuição da dor e no aumento de amplitude de movimento, em variadas articulações, porém
os mecanismos subjacentes a estas técnicas ainda não estão bem assimilados. Contudo, há referência
científica que demonstram que podem estar envolvidos mecanismos biomecânicos e neurofisiológicos.
Tendo em vista que o SDPF é de origem multifatorial, sugerimos que, em contexto clínico, seja realizada
uma abordagem de tratamento multimodal incluindo a terapia manual, o exercício terapêutico e o auto
tratamento, deve ser apreciado, na medida em que podem agir nos diversos fatores alusivos com a con-
sequências desta síndrome (REITOR, 2013).
As técnicas de Mulligan visam atingir amplitude de movimento total da articulação, que antes
era inábil devido à dor, preconizando ao movimento que se espera alcançar em grau completo a
associação de um movimento acessório adjunto (CAMPOS; SILVA, 2010).

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7. CONCLUSÃO
Embora tenha disponíveis evidências científicas que referencia os bons resultados obtidos pela
terapia manual, em relação à analgesia e aumento da amplitude de movimento, em várias articulações,
existe uma grande carência de estudos associando os efeitos da terapia manual sobre as disfunções
patelofemorais.
Mesmo com tão poucas referências relacionadas ao caso, os estudos realizados mostraram que as
técnicas de terapia manual promovem uma melhora significativa dos sinais e sintomas apresentados
pelos portadores de SDPF.

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REITOR, João Henrique Pereira. Efeitos imediatos da mobilização com movimento da rotação
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RIOS, Suely Mitsue Cortes Yamashita.

Fisioterapeuta. Universidade Estadual Paulista


Julio de Mesquita Filho. Discente do Programa
de Pós-Graduação "Lato Sensu" em Fisioterapia
Traumato-Ortopédica com ênfase em Terapia
Manual e Postural

ANDRADE, Paulo Henrique Muleta.

Fisioterapeuta. Universidade Estadual do Oeste


do Paraná. Mestre em Ciências Farmacêuticas
pela Universidade Federal de Mato Grosso do
Sul. Doutorando em Saúde e Desenvolvimento
da Região Centro Oeste na Universidade
Federal de Mato Grosso do Sul.

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