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Examine As Escrituras Diariamente
Examine As Escrituras Diariamente
as Escrituras
Diariamente
2012
es12-T
Examine
as Escrituras
Diariamente
2012
Nome
Examine
as Escrituras
Diariamente
2012
˘ 2011
WATCH TOWER BIBLE AND TRACT SOCIETY
˜ OF PENNSYLVANIA ´
ASSOCIAÇAO TORRE DE VIGIA DE BIBLIAS E TRATADOS
Todos os direitos reservados
Editoras
Watchtower Bible and Tract Society
of New York, Inc.
Brooklyn, New York, USA
˜ ´
Associaçao Torre de Vigia de Bıblias e Tratados
´
Rodovia SP-141, km 43, Cesario Lange, SP, 18285-901, Brasil
˜ ˜ ´
Esta publicaçao nao e vendida.
´
Ela faz parte de uma obra educativa bıblica,
mundial, mantida por donativos.
´ ´
Sexta-feira, 1.o de junho como e dito. Da´ ı, respeitosamen-
´ te, nas suas proprias palavras re-
[Seja] rapido no ouvir, vagaro-
pita para eles´ o que lhe disseram.ˆ
so no falar, vagaroso no furor. Isso lhes dara certeza de que voce
— Tia. 1:19. ˜
prestou atençao ˆ ao que falaram.
Filhos, gostariam de saber li- Que dizer se voc ˆ e deseja explicar
dar ˜ melhor com as regras e cor- algo que voce disse ´ ´ ou fez? Na
reçoes de seus pais? Nesse caso, maioria
´ dos casos,
´ e sabio
ˆ ‘refrear
ˆ
cada um de voces precisa me- os labios’ ate que voce tenha fei-
lhorar˜ sua habilidade de comu- to o que seus pais lhe pediram.ˆ
nica´ çao. Como? O primeiro pas- (Pro. 10:19) Ao verem ˜ que voce
so e escutar. Em vez de logo se os obedeceu, estarao muito mais
justificar,
˜ procure controlar suas inclinados a ouvi-lo. Esse proce-ˆ
emo ç oes ˆ e escute o que seus dimento
´ maduro prova que voce
pais tem´ a dizer.˜ Concentre-se esta sendo guiado pela Palavra de
no que e dito, nao na maneira Deus. w10 15/11 1:10
´ ´ ˆ
Sabado, 2 de junho medidas praticas. Se ˜ voce se en-
contra numa situaçao tensa´ e sen-
Quando estiverem dizendo: “Paz te a ira aumentar no seu ıntimo,
˜ ´
e segurança!” entao lhes ha de talvez seja bom afastar-se do ce-
sobrevir instantaneamente a re- ´
˜ nario, para se acalmar. (Pro. ˆ 17:14)
pentina destruiçao. — 1 Tes. 5:3. Se a pessoa com quem voce fala co-
˜ meça a se irritar, faça um esforço
A proclama
´ çao “Paz e seguran-
especial para falar
˜ com bondade.
ça!” sera apenas ˜ mais uma ´ menti- Uma observaçao mordaz ou ` agres-
ra˜ de inspira´çao demonıaca; mas ´ siva acrescentaria lenha a foguei-
nao´ enganar ˜ a os ˜ servos de Jeova. ra, mesmo que fosse proferida com
“Vos,˜ irm aos, n ao estais em escu- voz suave. (Pro. 26:21)
ridao”, escreveu Paulo, “de modo ˜ ˜ ` Portanto, se
certa situaçao p oe a prova seu au-
que aquele dia vos˜ sobrevenha as- tocontrole, seja “vagaroso no falar,
sim como ´ a ladroes, porque to- vagaroso no furor”.
dos vos sois filhos da luz e filhos ´ ´ Ore para que o
espırito de Jeov ˜ a o´ ajude a dizer
do dia”. (1 Tes. 5:4, 5) Portanto, coisas boas, nao mas. — Tia. 1:19.
permaneçamos ˜ na luz, bem lon- w10 15/6 4:18, 19
ge da ´ escuridao do mundo de Sa-
tanas. Pedro escreveu: “Amados, Segunda-feira, 4 de junho
tendo este conhecimento adianta- ˜
do, guardai-vos para que nao sejais Deixa primeiro os filhos ficar sa-
˜ ´
desviados com eles [os instrutores tisfeitos, pois nao e direito tirar o
˜ ˜ ˜ ´
falsos na congregaçao crista] pelo pao dos filhos e lança-lo aos ca-
˜
erro dos que desafiam a lei e nao chorrinhos. — Mar. 7:27.
decaiais da vossa firmeza.” ´ ˜ (2 Ped. ˜
3:17) Note que Jeova nao diz ape- Em´ uma ocasiao, Jesus e seus
nas que devemos ‘ficar de guarda’, ap´ ostolos estavam perto de Tiro e
ou alertas, sem acrescentar mais Sıdon. Enquanto estavam ali, eles
encontraram uma mulher grega
nada. Em vez disso, ele nos dig-
que implorava a Jesus
´ que curasse
nifica por bondosamente fornecer
a sua filha. De inıcio, Jesus ignorou
“conhecimento adiantado”, infor-
a mulher. Mas, visto que ela insis-
mando-nos em linhas gerais o que
tia, Jesus disse-lhe as palavras do
vai acontecer no futuro. w10 15/7
texto de hoje. (Mar. ´ 7:24-26) Por
1:12-14
que Jesus de inıcio se recusou ´ a
Domingo, 3 de junho ajudar essa mulher? ` Sera que ele a
estava colocando a prova, para ver
Uma resposta, quando branda, como ela reagiria, dando-lhe uma ´
faz recuar o furor, mas a pa- oportunidade de mostrar a sua fe? ˜
lavra que causa dor faz subir a O tom de voz de Jesus, embora˜ nao
ira. — Pro. 15:1. revelado no texto escrito, nao a
˜ desanimou. Por ter usado o ter-
´ Lidar calmamente
˜ com a ira nao mo “cachorrinhos”,
˜ ele suavizou a
e mera questao de assumir um ˜ comparaçao. Assim, Jesus talvez
ar de serenidade. Portanto,´ nao estivesse agindo como um pai dis-
guarde rancor no seu ıntimo a posto a atender a um pedido do fi-
ponto de um dia vir ´ a explodir. lho, ˜ mas, para testar ˜ a determi-
Peça a ajuda
˜ de Jeova para livrar naçao da criança, nao demonstra ˜
seu coraçao de qualquer sentimen-´ nenhum sinal dessa intençao. Seja
to ofensivo.
´ Permita que o espırito como for, depois ´ que a mulher ex-
de Jeov˜ a molde sua mente e seu pressou a sua fe, Jesus de bom gra-
coraçao segundo ´a vontade divi- do atendeu ao seu pedido. — Mar.
na. (Rom. 12:2; Efe. 4:23, 24) Tome 7:28-30. w10 15/10 1:10, 11
´
Terça-feira, 5 de junho vras prof ˆ eticas do texto de hoje.
´ ˜ ´ Por que? Porque o que Jesus fez
Mas associaçoes estragam habi- foi muito arriscado e perigoso.
´
tos uteis. — 1 Cor. 15:33. Afinal, as autoridades do templo
´ ´ ´ — os sacerdotes, os escribas e ou-
Dina, filha´ de Jaco, e um exem- ´
plo de alguem que se meteu em tros — estavam por tras da es-
´ candalosa atividade lucrativa que
serias dificuldades por ter amiza-
de com pessoas do mundo. O rela- ocorria ali. Para expor e romper o
ˆ esquema deles, Jesus tinha de se
to em Genesis diz que ela se as-
sociava com jovens cananeias na lançar como inimigo do sistema
˜ ´ religioso daqueles dias. Como os
regiao em que sua fam ˜ ılia mora- ´
discıpulos bem avaliaram, o ‘zelo
va. Os cananeus nao tinham os
˜ pela casa de Deus’, ou zelo pela
mesmos elevados padroes de mo- ˆ ˜
´ adoraçao verdadeira, estava cla-
ral dos adoradores de Jeova. (Exo. ˆ
ramente em evidencia. w10 15/12
23:23; Lev. 18:2-25; Deut. 18:9-12)
´ 1:7, 8
Um homem local, Siquem, descri-
to como “o mais honrado de toda Quinta-feira, 7 de junho
´
a casa de seu pai”, viu Dina, ‘to-
mou-a, deitou-se com ela e a vio- Todo aquele que persiste em
ˆ olhar para uma mulher, a pon-
lentou’. (Gen. 34:1, 2, 19) O que ˜ ´
esse relato nos ensina? Que sim- to de ter paixao por ela, ja co-
˜ ˜ ´
plesmente nao podemos ter as- meteu no coraçao adulterio com
˜ ´
sociaçao ıntima com descrentes
˜ ela. — Mat. 5:28.
e esperar nao sofrer nenhuma ´ ´
ˆ Para sermos ıntegros a Jeova te-
consequencia negativa. Por ou- ˜
mos de aderir aos seus ´ padroes
tro lado, associar-se com pessoas
de moral, como ´ fez Jo. Ele de-
que compartilham nossas cren-
˜ clarou: “Concluı um pacto com os
ças, nossos elevados padroes de
´ ´ meus olhos. Portanto, como po-
moral e nosso amor a Jeova e uma
˜ ˜ deria mostrar-me atento a ˜ uma
proteçao. ´Essa boa associaçao nos virgem? . . . Se meu coraçao ti-
encorajara a agir com sabedoria. ver sido engodado referente a uma
— Pro. 13:20. w10 15/6 1:13-15 mulher` e tiver ficado de embos-
´
cada a propria entrada do meu
Quarta-feira, 6 de junho
companheiro, moa a minha espo-
Consumiu-me o puro zelo pela sa para outro homem, e ajoelhe-´
tua casa. — Sal. 69:9. se sobre ela outro homem.”´ (Jo
´ 31:1, 9, 10) Decidido
´ ˜ a ser ınte-
No começo de seu ministerio, na gro ´ a Deus, Jo nao olhava com
´ ´
epoca da Pascoa de 30 EC, Jesus lascıvia para uma mulher. Como
´ ˜
e seus discıpulos foram a Jerusa- homem casado, ele nao flertava
´
lem e observaram no templo ‘os com uma mulher solteira nem cul-
que vendiam gado, ovelhas, pom- ˆ
tivava interesses romanticos pela
bas, e os corretores de dinhei- esposa de outro homem. Nas pa-
ro nos seus assentos’. Como Je- lavras do texto de hoje, no Ser-
˜ ˜
sus reagiu, e que impressao isso mao do Monte, Jesus fez uma forte
´ ˜ ˜
causou nos seus discıpulos? (Joao declaraçao sobre moralidade se-
2:13-17) O que Jesus disse e fez xual — com certeza algo que as
˜ ´ ´
naquela ocasiao levou os discı- pessoas ıntegras precisam ter em
pulos a se lembrarem das pala- mente. w10 15/11 5:4, 5
˜ ´
Sexta-feira, 8 de junho clamaçao do ap ostolo Pedro: “Que
sorte de pessoas deveis ser em ˜
Os planos do diligente segura-
atos santos de conduta e em açoes
mente resultam em vantagem. ˜
de devoçao piedosa, aguardando e
— Pro. 21:5. tendo bem em mente a presença
` ˜ ´
As vezes, a pressao para fazer do dia de Jeova!” (2 Ped. 3:11, 12)
coisas erradas pode vir de jovens Essas palavras enfatizam
´ a ne-
´ cessidade de, nestesˆ ultimos dias,
que afirmam ser servos de Jeova.ˆ
Por exemplo, que dizer se voce manter estrita vigilancia para que
vai a uma festinha programada a nossa˜ vida continue ˜ centrada
por uma pessoa “em açoes de devoçao piedosa”.
˜ ´ assim e desco- ˜ ˜
Tais açoes incluem a pregaçao das
bre que ˜ nao ha ali nenhuma su-
pervisao adulta? Ou boas novas.´ Portanto, quanta ale-
˜ se um jovem gria nos da˜ ver o zelo com que
que ´ diz ser cristao leva bebidaˆ
alcoolica a uma festinha e voce nossos irmaos no˜ mundo inteiro
˜
e outros presentes sao menores cumprem a missao de pregar que
de idade? Podem surgir Cristo nos confiou! w10 15/4 4:3, 4
˜ ˆ muitas si-
tuaçoes em que ˆ voce precisa se-
guir Domingo, 10 de junho
´ sua consciencia treinada pela˜
Bıblia. Uma adolescente crist a˜ Muito bem, escravo bom e fiel!
relata:
´ “Certa vez, eu e minha irma — Mat. 25:21.
saımos do cinema porque ˜ o fil- ´
me era cheio de palavroes. Ou- Uma qualidade necessaria ˜ para
tros do grupo decidiram ficar. Os termos uma participaçao plena
´
nossos pais nos elogiaram pelo na colheita e o zelo.
´ Jesus ilus-
que fizemos.” Se for a uma ´ festi- trou isso na parabola dos talen-
´
nha, prepare uma estrategia de tos. (Mat. 25:14-30) Sem ˜ ´ duvida,
retirada ˜ para o caso deˆ as coi- seu desejo de coraçao e imitar ´
sas nao serem como voce espera- os escravos´ diligentes da parabola
va. Alguns jovens combinam com de Jesus.
´ E bom notar que o amo
os pais que um simples telefone- na parabola reconheceu que cada
ma´ basta para que venham apa- escravo tinha um potencial dife-
nha-los mais cedo. — Sal. 26:4, 5. rente. Ele indicou isso ao dar ta-
w10 15/11 2:16, 17 lentos “a cada um segundo a sua
´
´ propria capacidade”. (Mat. 25:15)
Sabado, 9 de junho Como era esperado, o primeiro es-
Sereis testemunhas de mim tan- cravo produziu bem mais do que o
´ segundo. No entanto, o amo re-
to em Jerusalem como em toda a
´ ` conheceu os esforços diligentes
Judeia e Samaria, e ate a parte ´
desses dois escravos por chama-
mais distante da terra. ´
los de ‘bons e fieis’ e dar-lhes
— Atos 1:8. recompensas´ iguais. De modo
Essa obra significaria realizar similar,
ˆ Jeova sabe que suas cir-ˆ
uma atividade global de ´ ensi- cunstancias influem no que voce
no. O objetivo? Fazer discıpulos pode realizar no serviço sagra-
˜ ´
— mais se guidores de Cris- do. Ele nao deixara de reconhecer
to — antes de vir o fim. (Mat. seus esforços sinceros´ para ser-
28:19, 20) O que temos de˜ fazer vi-lo e o recompensara de acordo
para cumprir bem a missao que com o seu trabalho. — Mar. 14:3-9;
Cristo nos confiou? Note esta ex- Luc. 21:1-4. w10 15/7 3:8-10
Segunda-feira, 11 de junho de, podem reanimar outra pes-
soa. Gosto muito˜ do trabalho de
Cresçamos pelo amor em todas
´ pastoreio.”
˜ (Joao 21:16) Com rela-
as coisas. — Efe. 4:15. çao ao rebanho de Deus,˜ homens
˜ dedicados na congregaçao certa-
Seguir o caminho ˜ do amor nao
admite a fornicaçao e a conduta mente desejam refletir a atitu-
desenfreada. de de Jesus, que disse: “Eu´ vos
˜ ˜ Paulo exortou seus reanimarei.” (Mat. 11:28) A fe em
irmaos ˜ a nao ‘andar assim como ˜
as naçoes andam’. Essas pessoas Deus e o amor pela congrega
˜ çao
´ motivam homens cristaos a pro-
estavam “alem de todo o ` senso
moral” e ‘entregavam-se a con- curar˜ realizar essa obra excelen-
´
duta desenfreada’. (Efe. 4:17-19) te, nao´ achando que o pre ço ou o
O mundo imoral em˜ que vivemos sacrifıcio sejam elevados demais.
amea ça´ a nossa uniao. A fornica- w10 15/5 3:9, 10
˜
çao est˜ a presente nas˜ piadas, nas
cançoes e na diversao, e as pes- Quarta-feira, 13 de junho
soas a praticam secreta ou aberta- ˜
Nao te faço nenhuma injustiça.
mente. No entanto, mesmo fler-ˆ — Mat. 20:13.
tar, que pode ˜ indicar
´ que voc ´ e ˜
sente atraçao ˜ fısica por algu ˜ em Na ilustraçao a respeito dos tra-
com quem nao tem´ intençao de´ se balhadores num vinhedo, Jesus
casar, pode afast ˜ a-lo deˆ Jeova e fala de um dono de vinhedo que
da congregaçao. Por que? Porque ˜ paga o mesmo a todos os seus
facilmente ´ resulta em fornicaçao. trabalhadores, quer tenham tra-
Tambem, o flerte que leva uma ´ balhado o dia inteiro quer ape-
pessoa casada a cometer adulte- nas uma hora. (Mat. 20:8-16) Pa-
rio pode cruelmente separar os fi- rece justo? Na verdade o dono
lhos de seus pais ˆ e o parceiro´ ino- do vinhedo tratou todos os tra-
cente de seu ˜ conjuge.
˜ ´ Sem duvida balhadores como pessoas dig-
uma divisao! Nao e de´ admirar ˜ que nas de ganhar o sustento. Embora
˜
Paulo escrevesse: “Vos nao apren- essa situaçao pudesse ser encara-
destes´ que o Cristo seja assim.” da como lei da oferta e procura,
— Efe. 4:20, 21. w10 15/9 3:9, 10 sem escassez de trabalhadores, o
˜
dono do vinhedo nao se aprovei-
Terça-feira, 12 de junho tou deles por oferecer-lhes menos
Deus amou tanto o mundo, que do que era justo. Todos os seus
ˆ trabalhadores voltaram para casa
deu o seu Filho unigenito, a fim
de que todo aquele que nele exer- com o´ suficiente para alimentar
´ ˜ ´ a famılia. Levar esses pontos em
cer fe nao seja destruıdo, mas
˜ conta pode mudar ˜ o nosso concei-
tenha vida eterna. — Joao 3:16. to sobre as açoes do
˜ ˜ dono do vi-
Nao devia o amor abnegado de nhedo.
˜ A sua decis ´ ao foi amorosa
Jesus em servir como Redentor e nao um arbitrario abuso de au-
da humanidade nos motivar a ter toridade. O que isso nos ensina?
apre ço? Ao falar de seus senti- Que considerar apenas alguns dos
˜
mentos pelo rebanho, um anciao fatos pode nos levar a˜ tirar preci-
veterano disse: “As palavras de pitadamente
´ conclusoes ´ erradas.
Jesus a Pedro — pastoreia
˜ mi- Sem duvida, essa parabola desta-
nhas ovelhinhas
˜ — sao de gran- ca a superioridade˜ da justiça de
de motivaçao para mim. Percebi Deus, que nao se baseia ´ apenas
´
como algumas palavras amorosas, em dispositivos jurıdicos e meri-
ou um simples gesto de bonda- tos pessoais. w10 15/10 2:12, 14
˜
Quinta-feira, 14 de junho so, devemos´ promover a uniao e˜ o
´ respeito mutuo ˜ na congrega çao.
Os filhos de Jaco . . . sentiram-se Certamente˜ nao devemos favore-
feridos nos seus sentimentos e fi- cer a criaçao de “panelinhas”, ou
caram muito irados. grupinhos fechados, entre o povo
ˆ
— Gen. 34:7. de Deus.˜ Paulo escreveu: “Exorto-
˜ ´ vos irmaos, . . . que˜ todos faleis
Simeao e Levi, filhos ´ de Jaco,
vingaram-se de Siqu em por ter de´ acordo, ˜ e que nao haja entre
˜ ´ vos divisoes, mas que estejais ap-
violentado a irma deles, Dina.´
A seguir, os outros filhos de Jac tamente unidos na mesma men-
´ o te e na mesma maneira
atacaram a cidade onde Siquem ´ de pen-
morava, saquearam-na e rapta- sar.” (1 Cor. 1:10) Jeova deseja e
ram as mulheres e as pode nos´ ajudar a evitar contristar
˜ crianças. Fi- seu esp´ ırito. Continuemos a orar
zeram tudo isso ´ nao apenas por ˜
causa ´ de Dina, mas com certeza por espırito
´ santo, decididos a nao
tambem por orgulho ou em defe- contrista-lo. w10 15/5 4:2, 19, 20
´ ˆ
sa da honra.
´ A tragica experiencia ´
de Dina com Sabado, 16 de junho
´ certeza entristeceu ´
muito a Jaco; mas ele condenou˜ a Meu alimento e eu fazer a vonta-
vingança de seus filhos. Sime ao de daquele que me enviou e ter-
e Levi ainda tentaram se ´ justi- ˜
minar a sua obra. — Joao 4:34.
ficar, dizendo: “Havia ˜ alguem de
tratar nossa irma como prostitu- Jesus ensinou a respeito do Rei-
ˆ ˜
ta?” (Gen. 34:31) no de Deus. Por curar milagro-
˜ Mas esse n´ ao foi
o fim da questao, pois Jeova esta- samente ˜ os doentes, alimentar
´
va indignado com o acontecido. multidoes famintas e ate mesmo
´
Muitos anos depois, Jaco predisse ressuscitar pessoas, ele demons-
que, por causa dos ˜ atos violentos e trou o que o Reino realizaria pela
furiosos de Sime ao e Levi, seus humanidade. (Mat. 11:4, 5) Em vez ´
descendentes seriam espalhados de atribuir a si mesmo o meri-
ˆ
entre as tribos de Israel. (Gen. to pelos seus ensinos ´ e curas, Je-
´
49:5-7) A furia descontrolada de sus deu um notavel exemplo por
˜
Simeao e Levi resultou no desfa- humildemente´ direcionar ˜ todo o
vor tanto de Deus como do pai de- louvor a Jeova. (Joao 5:19; 11:41-
´
les. w10 15/6 3:7, 8 44)
˜ Jesus tambem revelou quais
sao os assuntos mais importan-
Sexta-feira, 15 de junho tes pelos˜ quais devemos orar. Nos-
Aquele que semeia visando o es- sas oraçoes devem incluir pedidos ´
´ ´ ´ para que o nome de Deus, Jeova,
pırito, ceifara do espırito vida
´ “seja tratado como santo” e que a
eterna. — Gal. 6:8.
justa soberania de Deus substi-
´
Por meio de seu espırito santo, tua ´ o perverso governo de Sata-
Deus ˜ promove o amor, a alegria e nas, para que ‘se realize´ a vonta-
a uniao de seu de de ´ Deus, como no ceu, assim
˜ povo. (Sal. 133:1-3)
Portanto, nao devemos contristar tambem na terra’. ´ (Mat. 6:9, 10;
´
o espırito por praticar a tagareli- nota) Jesus tambem nos exortou a
ce prejudicial, ou por dizer coi- agir
˜ em harmonia com essas ora-
sas que minem o respeito pelos çoes por ‘buscar primeiro o reino
´
pastores designados por espırito. e a justiça de Deus’. — Mat. 6:33.
(Atos 20:28; Judas 8) Em vez dis- w10 15/8 1:12, 13
´
Domingo, 17 de junho dade ilegal e um desafio ao go-
verno soberano e testa a˜ leal-
Ele saiu vencendo e para com-
´ dade de todos os cidad˜ aos ao
pletar a sua vitoria. — Rev. 6:2. seu governo. Uma situaçao simi-
Cristo foi entronizado como lar prevalece hoje em escala uni-
ˆ versal. Existe o´ governo legal-
Rei do´ Reino messi anico de
Jeova em 1914. Os Salmos e o mente constitu ´ ıdo do “Soberano
˜ Senhor Jeova”. (Sal. 71:5) Mas a
livro de Revelaçao o retratam ´
como vigoroso rei que cavalga humanidade esta sendo ˜ ameaça-
´ da por uma organiza´ çao crimino-
e sai “vencendo” ate “completar ˜
´ sa chefiada pelo “inıquo”. (1 Joao
a sua ´ vitoria”, continuando
ˆ as- ˜
sim ate o derradeiro “exito”. ˜ (Sal. 5:19) Essa organizaçao desafia o
2:6-9; 45:1-4) A primeira açao de governo ´ de Deus legitimamente
Cristo como rei constituıdo e testa a lealdade de
˜ entronizado foi todas as pessoas a esse governo
vencer “o dragao e os seus anjos”.
` soberano. w10 15/11 4:1-3
Como arcanjo Miguel a frente de
seus
´ anjos, Cristoˆ expulsou Sata- Terça-feira, 19 de junho
nas
´ e seus demonios` dos santos ´
ceus e os confinou a vizinhan Deu dadivas em homens.
´ ça ´
— Efe. 4:8.
da Terra. (Rev. 12:7-9) Daı, no
papel de´ “mensageiro do pacto” ˜
A nossa ˜ atitude com relaçao
de Jeova, Jesus veio com seu Pai aos ´ irmaos espirituais de Cristo
para inspecionar o templo espi- sera um dos importantes fatores
ritual. (Mal. 3:1) Ele condenou ˜
que determinarao como seremos
a cristandade,
´ a parte
ˆ mais re- julgados na futura grande tri-
preensıvel de “Babilonia, a Gran- ˜
bulaçao. (Mat. 25:34-40) Assim,
de”, como culpada de derrama- ´ uma das maneiras de sermos
mento de sangue e de adult´ erio ´
abençoados e apoiar lealmente ´
espiritual com o sistema polıtico os ungidos de Deus. As “dadivas
deste mundo. — Rev. 18:2, 3, 24. ´
em homens” incluem tamb ˜ em os
w10 15/9 5:1, 2 membros de Comissoes de Fi-
lial, os superintendentes
˜ viajan- ˜
Segunda-feira, 18 de junho tes e os anciaos de congregaçao
´ —´ todos eles designados por es-
Esta mudando a cena deste
mundo. — 1 Cor. 7:31. pırito santo. (Atos 20:28) Um dos ˜
´ deveres
´ principais desses irmaos´
Hoje esta em andamento uma e edificar o povo de Deus “ate
‘pe ça teatral’ da maior impor- que todos [alcancem] a unidade
ˆ ˆ ´
tancia — e envolve voce! Relacio- na fe e no conhecimento exato
na-se
˜ em especial com a vindica-
´ do Filho de Deus, como homem
çao da soberania de´ Jeova Deus. `
´ plenamente desenvolvido, a me-`
Essa ˜peça e comparavel a uma si- dida da estatura que pertence a
´
tuaçao que ´
pode existir em
´
al- plenitude
´ do Cristo”. (Efe. 4:13) ´
gum paıs. De um lado, ha o go- ´ E verdade que, como todos nos,
˜
verno devidamente
´ constituıdo eles sao imperfeitos. ´ Ainda as-
que mantem a ordem. ˜ De outro sim, ‘abençoamos a nos mesmos’
lado, uma organizaç´ ao crimino- quando aceitamos com apreço o
sa que
ˆ domina atraves de fraude, seu amoroso pastoreio. — Heb.
violencia e assassinato. A enti- 13:7, 17. w10 15/12 3:18-20
´
Quarta-feira, 20 de junho cer enormes obstaculos. Que dizer
se nos sentimos˜ pressionados por
Que cada um persista em uma tentaçao? Podemos derivar
˜ ´
buscar, nao a sua propria van- forças das palavras de Paulo em
tagem, mas a da outra pessoa. Romanos 7:21, 25 e 8:11. De fato,
´
— 1 Cor. 10:24. “o espırito daquele que levantou a
˜ Jesus dentre os mortos” pode agir
Quais cristaos, temos uma vida
em nosso favor, dando-nos forças
atarefada, e as muitas importan-
para vencer a luta contra os dese-
tes atividades congregacionais to-
jos da carne.˜ Esse texto foi escri- ´
mam grande parte ˜ de´ nosso tem- to para cristaos ungidos´ por espı-
po. Portanto, nao e de admirar
rito, mas o seu princıpio se aplica
que encaremos o tempo como ´ pre- a todos os servos de Deus. Todos
cioso. Entendemos, tambem, que ´
˜ nos ganharemos
´ a vida eterna por
nao ˜ devemos exigir que nossos ˜ ir- exercer fe em Cristo, nos esfor
maos nos deem enormes porçoes ´ çar
em amortecer desejos improprios ˜
de seu tempo. Da mesma forma, e viver´ de acordo com a direçao
apreciamos ˜ quando outros na ˜ con- do espırito. w10 15/9 1:13, 15
gregaçao entendem que nao de-
vem exigir ˜ demais de
´ nosso tem- Sexta-feira, 22 de junho
po. Nao ´ obstante, e reconhecido
˜ ˜
tambem que a prontidao de inter- Escreve a visao e assenta-a de
romper nossas atividades a fim de modo claro. — Hab. 2:2.
dar˜ de nosso tempo para os ir- Neste mundo complicado, mui-
maos demonstra que os respeita- tas vezes precisamos esperar por
mos. Em que sentido? Por parar ´
alguem ou ` por
˜ algo. Assim,˜ se ti-
nossas atividades a fim de dar par- ˜ vermos a˜ mao uma publicaçao´ que
te de nosso tempo a um irmao, ainda nao lemos, ou que so le-
estamos na realidade lhe trans- ˆ ´ mos em parte, podemos usar essas
mitindo
˜ esta ‘mensagem’: ‘Voce e oportunidades para adiantar a lei-
tao valioso para mim que conside- ˆ
tura. Alguns se˜ mantem em dia
ro mais importante tirar tempo ouvindo
ˆ
para voce do que continuar o que ˜ gravaçoes de nossas pu-
blicaçoes ao caminhar ou ao andar
estou fazendo.’ — Mar. 6:30-34. de carro. Pesquisadas cuidadosa-
w10 15/10 3:17, 18 mente, mas redigidas tendo em
mente os leitores
´ medianos, todas
Quinta-feira, 21 de junho essas materias aprofundam nos-
´ ˆ so apreço por
[Jeova] passou a ench
´ ˆ e-lo do es- ´ assuntos espirituais.
˜ ´
pırito de Deus. — Exo. 35:31. Ao ler a Bıblia ou publicaçoes bı-
´ blicas, reserve tempo para pen-
ˆDevemos´ pedir a Jeova que nos sar. Aoˆ seguir cuidadosamente a
de espırito santo para acentuar sequencia das ideias,´ podem ´ sur-
qualquer habilidade que tenha- gir perguntas. Podera anota-las e
mos no ´ seu serviço. (Luc. 11:13) buscar as respostas mais tarde.
O espırito de Deus pode habilitar Em geral, quando pesquisamos
pessoas´ para um trabalho ou um algo que nos intriga, vamos mais a
privilegio de serviçoˆ sejam quais fundo no assunto. Dessa forma,
foremˆ suas circunstancias ou´ ex- o entendimento que adquirimos
periencia ´ anteriores. O espırito torna-se parte do nosso tesouro
de Jeova´ opera de ´ diversas manei- pessoal ao qual podemos recorrer
ras. Esta disponıvel a todos os ser- conforme a necessidade. — Mat.
vos de Deus, e os ajuda a ven- 13:52. w10 15/7 4:15, 16
´ ´ ˜
Sabado, 23 de junho nisterio da reconciliaçao”. (2 Cor.
´ 5:18, 19) Eles reconhecem ´ que os
˜
Vira a haver bastante cereal na quatro anjos que o ap
terra; no cume dos montes have- ˜ ostolo ´Joao
´ ˆ observou
˜ numa vis ao prof etica
ra superabundancia. estao ‘segurando firmemente os
— Sal. 72:16. quatro ventos da Terra para que
nenhum vento sopre sobre a ˜ Ter-
Visto
˜ ˜ que cereais normalmente ra’. Assim, “o dia de salvaçao” ´ e
nao sao produzidos no cume dos “o tempo especialmente aceita-
montes, essas palavras ´ enfati- vel” ainda vigoram. (Rev. ´ 7:1-3)
zam como a˜ Terra ser ˜
´ a produtiva. Por
´ essa razao, desde o inıcio do
Imagine! Nao havera falta de ali- seculo 20, o restante ungido tem
mentos nem pessoas subnutridas `
se dedicado com ´ zelo a tarefa de
ou morrendo de fome! ˜ Naquele levar “o ministerio da reconcilia-
tempo, todos participarao de “um ˜
çao” a todos os cantos da Terra.
banquete de pratos bem azeita- w10 15/12 2:10
dos”. (Isa.
´ 25:6-8;
´ 35:1, 2) A quem
caberˆa o˜ m erito por todas es- Segunda-feira, 25 de junho
sas bençaos? Em primeiro lugar, ´ ´
Jeova esta perto de todos os que o
ao Rei Eterno ´ e Governante Uni- invocam. — Sal. 145:18.
versal, Jeova Deus. Salmo 72:17- ˜
19 declara: “Mostre seu nome [do Ora ç ao significativa envolve
Rei Jesus Cristo] ser por tem- mais do que palavras. ´ Inclui seus
po indefinido; aumente seu nome sentimentos ˜ mais ıntimos. Nas´
diante do sol, e abençoem eles a suas oraçoes, transmita a Jeova
si mesmos por meio dele; todas as seu caloroso amor, profundo res-
˜ peito´ e plena confian
naçoes chamem-no
´ feliz. Bendito ´ ˆça nele.
seja Jeov Jeova se achegara a voce, dando-
´ a Deus, o Deus de Is- lhe forças para se opor ao Dia-
rael, o unico que faz obras mara-
vilhosas. E bendito seja seu glo- bo e fazer as escolhas certas na
rioso nome por tempo indefinido, vida. (Tia. 4:7, 8) Veja como Che-
´ rie derivou forças de sua estreita
e sua´ gloria encha´ a terra inteira. ˜ ´
Amem e amem.” w10 15/8 4:19, 20 relaçao com´ Jeova. Ao terminar
o ensino medio, foi-lhe oferecida
Domingo, 24 de junho uma bolsa de estudos para o en-
´ sino superior. Mas Cherie sabia
Eis que agora e o tempo es- que aceitar a oferta implicaria na
´ ˜
pecialmente aceitavel. Eis que obrigaçao de dedicar a maior par-
´ ˜
agora e o dia de salvaçao. te do tempo aos estudos e aos
— 2 Cor. 6:2. treinos para os jogos esportivos
— sobrando ´ pouco tempo para
Os primeiros que ˜ se beneficia- servir´ a Jeova. “Depois de orar a
ram dessa expressao de bonda- ˜ Jeova, eu recusei a oferta da bol-
de imerecida foram os “em uniao sa de estudos e passei a servir
com Cristo”. (2 Cor. 5:17,
˜ 18) Para como pioneira regular”, diz Che-
eles, “o dia de salvaçao” come´ çou ˜
rie. “Nao me arrependo de nada.
no Pentecostes de 33 EC. Daı em Realmente, se a pessoa der prio-
diante, foi-lhes confiada a tarefa ridade ao Reino de Deus, todas
˜
de proclamar
˜ a “palavra da recon- as outras coisas lhe serao acres-
cilia
˜ çao”. Hoje, o restante de cris- centadas.” — Mat. 6:33. w10 15/4
taos ungidos ainda realiza “o mi- 1:12, 13
Terça-feira, 26 de junho trole
´ emocional e deixou de dar
gloria a Deus ˜ por causa da re-
Deus pode pesar-me na balança
˜ ´ beldia
´ da naçao de Israel. Moi-
da justiça, e entao reconhecera ses deixou bem evidente como se
´ ˜
a minha integridade. — Jo 31:6, sentia,
´
“Bıblia Pastoral”. ´ mas isso nao agradou a
Jeova. Depois de 40 anos lide-
´ ´ ˜
Jeova pesa toda a humanidade rando os israelitas,
´ Moises nao
na “balança teve o privilegio de introduzi-los
´ da justiça”. Como no ˜ na Terra Prometida. (Num. 12:3;
´
caso de Jo, Deus usa seu padrao
perfeito de justiça para medir 20:10, 12; Sal. 106:32) As Escritu-
a nossa integridade como Seus ras elogiam
˜ o controle e a dis-
servos dedicados. Se nos tornar- criçao no˜ falar.
˜ (Pro. 17:27) Mas
˜ discriçao nao significa ficar sem-
mos enganadores
´ ou falsos, nao
seremos pre calado. Significa falar “com
´ ıntegros a Deus. As pes- ` ´
graça”, usando a lıngua para cu-
soas ıntegras ‘renunciaram ˜ as
coisas dissimuladas, que s ao ver- rar em vez de ferir. — Pro. 12:18;
˜ 18:21; Col 4:6. w10 15/6 4:4-6
gonhosas’
´ e nao ‘andam com as-
tucia’. (2 Cor. 4:1, 2) Mas que
dizer se usarmos de engano em Quinta-feira, 28 de junho
˜ ´
palavras ou aç˜ oes, resultando ´ em [Deus] e benigno para com os in-
que um irmao na fe tenha de ´
gratos e os inıquos. — Luc. 6:35.
pedir ajuda a Deus? ´ Seria mui-
to ruim para nos! “Invoquei a Antes de aprender a verdade ´ ´ e
´ ˜ viver de acordo com ela, nos era-
Jeova na minha afliçao e ele pas-
sou a responder-me”, cantou o mos beneficiados pela` bondade
´ ´
salmista. “O Jeova, livra deveras que Deus demonstra a humani-
´ dade em geral. (Mat. ´ 5:45) Como
a minha
´ alma de labios falsos, ´
da seus adoradores, porem, nos nos
´ lıngua dolosa.” (Sal. 120:1, 2)
E bom lembrar-se de´ que Deus beneficiamos ´ de seu amorˆ leal
pode sondar o nosso ıntimo e de — sua inabalavel benevolencia.
˜ (Isa. 54:10)´ Somos muito ˜ gratos
que ele “prova o coraçao e´ os
rins” para ver se somos genuınas por isso. E e uma forte razao para
pessoas de integridade. — Sal. sermos benevolentes no falar e
7:8, 9. w10 15/11 5:6, 7 nos demais aspectos´ do dia a dia.
Uma ajuda inestim avel para cul-
ˆ ´ ´
Quarta-feira, 27 de junho tivar benevol
˜ encia e o privilegio
´ da oraçao. Isso porque ´ o amor e
Quem refreia seus labios age com
˜ a bondade — caracter ısticas da
discriçao. — Pro. 10:19. ˆ ˜
benevolencia´ — sao aspectos do ´
˜ ˜
Boa comunicaçao nao significa fruto
´ do espırito santo de Jeova.
dizer tudo o que a pessoa pensa (Gal. 5:22) ˆ Podemos desenvolver
˜
e sente, em especial se estiver a benevolencia no ` cora
ˆ çao por
aborrecida. As Escrituras mos- nos sujeitarmos a influ encia des-
˜ ´
tram que expressoes descontro- se espırito. A maneira ´ mais dire-
ladas de ira indicam fraqueza, ta de´ receber
´ espırito santo ˜ de
˜
nao Jeova e´ pedi-lo em oraçao. (Luc.
´ força. (Pro. 25:28; 29:11) Moi-
ses, “em muito o mais manso” de 11:13)´ E apropriado sempre pedir
˜
todos os homens que entao vi- o espırito˜ de Deus e aceitar sua
viam, certa vez perdeu seu con- orientaçao. w10 15/8 3:9, 10
´
Sexta-feira, 29 de junho Sabado, 30 de junho
˜ ´
Nao contristeis o espırito santo Eu mesmo fiquei cheio de poder
´ ´ ´
de Deus. — Efe. 4:30. com o espırito de Jeova.
˜ — Miq. 3:8.
Paulo nao queria que seus ama- ´ ´ ´
˜ Como Jeova usara seu espıri-
dos irmaos arriscassem a sua es-
´ to santo no futuro novo mun-
piritualidade. Contristar o espıri- ´ ´
to pode ser o primeiro passo para do? Esse ´ esp ırito ser a a for ça
ˆ por
a perda total da influencia da for- ˜ tras dos novos rolos que se-
ça ativa de Deus na vida de um rao abertos naquele ˜ tempo. (Rev.
˜ ´ ´ ´ 20:12) O que conterao? Evidente-
cristao. Que isso e possıvel e evi-
dente no que Davi disse depois de mente, os detalhes ´ ´ dos requisi-
ter pecado com Bate-Seba. Ar- tos de Jeova para ˆ nos durante os
´ mil anos. Voce anseia examinar o
rependido, ele suplicou a Jeova: ´
˜ conteudo desses rolos? Aguarda-
“Nao me lances fora de diante da
˜ mos com grande expectativa esse
tua face; e nao tires de mim o teu
´ novo mundo. Jamais nos esque-
espırito santo.” (Sal. 51:11) Ape-
´ çamos
nas os ungidos que forem ‘fieis ´ de que o cumprimento´ ´ do
´ ˜ prop osito de Jeova sera bem su- ´
ate a morte’ receberao a “coroa” cedido, pois ele usa seu espıri-
´
da vida imortal no ceu. (Rev. 2:10; to santo — a mais poderosa ´ for-
˜
1 Cor. 15:53) Os cristaos com es- ça do
perança terrestre tamb em pre-
´ ˆ Universo´ —
´ para realiza-lo.
´
´ Voce esta incluıdo nesse prop osi-
cisam de espırito santo para se to. Portanto, esteja firmemente
´ ´
manterem ıntegros a Deus e re- decidido a suplicar a Jeova seu
´ ´
ceberem a dadiva da vida com espırito e a ˜ agir de acordo com
´ ´
base na fe no sacrifıcio de res- a sua dire
gate de Cristo. (Joao 3:36; Rom.
˜ ´ çao. (Luc. 11:13) Isso
´ lhe dara a´ perspectiva de viver
5:8; 6:23) Portanto, todos nos te- como Jeova queria que os huma-
˜
mos de cuidar para nao contris- nos vivessem — para sempre num
´ ´ ´
tar o esp ırito santo de Jeov a. Paraıso na Terra. w10 15/4 2:15,
w10 15/5 4:3, 4 17, 18
` ˜
Domingo, 1.o de julho as suas leis por medo de puniçao.
Em vez disso, nosso amor a Deus
Persisti, pois, em buscar primei-
nos motiva ´ a nos empenhar em
ro o reino e a Sua justiça. agrad a-lo ˜ por apoiar os seus pa-
— Mat. 6:33. ˜
droes, ´ e nao estabelecer os nossos
O que significa buscar primei- pr ´ oprios. Reconhecemos que essa
ro a justi ça de Deus? Dito de e a coisa certa a fazer, exatamen-
modo simples, significa fazer a te o que fomos projetados para
vontade de Deus a fim de agra- fazer. Assim como Jesus Cristo,
´
da-lo. Buscar a sua justiça inclui o Rei do Reino de Deus, temos
esforçar-se em viver de acordo de amar a justiça. (Heb. 1:8, 9)
˜
com os valores˜ e padroes perfei- Buscar primeiro a justi ˜ ça de Deus
tos de Deus, nao os nossos. (Rom. resulta numa ´ relaçao harmoniosa
12:2) Esse modo de vida ˜ envol- com Jeov ` a, e isso,
˜ por sua vez, nos
´
ve a ´ nossa
˜ propria relaçao com leva a salvaçao. — Rom. 3:23, 24.
Jeova. Nao se trata de obedecer w10 15/10 2:3, 4
´
Segunda-feira, 2 de julho seu espırito santo “aos que obede-
´ ˜ cem a ele como governante”. (Atos
O dinheiro e para proteçao.
5:32) ˜ Portanto, empenhe-se de co-
— Ecl. 7:12. ra˜ çao em toda e qualquer designa-
´
A Palavra de Deus nos incentiva çao. Sempre recorra a Jeova para
˜ ´
a dar valor ao dinheiro,´ nao a ama- ser bem sucedido. (Mar. 11:23, 24)
lo. Ao fazer isso, esteja certo de que
´ (1 Tim. 6:9, ´ 10) “O sabio escuta- ˜
ra e absorvera mais instru´ çao, e “todo ´ o que persistir em buscar,
homem de entendimento ˜ e aque- achar ´ a”. (Mat.
˜ 7:8) Os ungidos por
le que adquire orienta˜ çao perita”, espırito serao abençoados´ com “a
escreveu
˜ Salom ao. (Pro. 1:5) En- coroa da vida” no ceu. ˜ (Tia. 1:12)
tao, aprenda aˆ administrar ´ bem o As “outras ovelhas” terao o prazer´
dinheiro. Voc ´ e logo ficara mergu- de ouvir Jesus dizer: “Vinde, vos os
lhado em dıvidas se comprar coi- que tendes sido abençoados por
sas ´ por impulso ou gastar dinheiro meu Pai, herdai o reino prepara-
so para impressionar os amigos. ´ ˜
do para vos.” — Joao 10:16; Mat.
Quando ´ se trata de gastar dinhei- 25:34. w10 15/9 1:16, 18
ro, e preciso ter bom-senso.´ Ga-
nhar e administrar dinheiro e par- Quarta-feira, 4 de julho
te importante da vida. Mas Jesus
disse que a verdadeira felicida- Cingi-vos de humildade mental
ˆ uns para com os outros.
de pertence aos “conscios de sua
necessidade espiritual”. (Mat. 5:3) — 1 Ped. 5:5.
Ele alertou que o interesse da pes- Ao cuidar do rebanho de Deus,
soa em assuntos espirituais pode os homens designados na congre-
ser sufocado por coisas como “o po- ˜
gaçao devem mostrar boas qua-
der enganoso das ´ riquezas”. (Mar.
lidades. Romanos 12:10 diz: “Em
4:19) Assim, e muito importan-
amor
˜ fraternal, tende terna afei-
te deixar-se guiar pela Palavra de
çao uns para com os outros. Tomai
Deus e manter um conceito equi-
librado sobre dinheiro. w10 15/11 a dianteira em ˜ dar honra uns aos
1:11-14 outros.”˜ Anciaos e servos ministe-
riais ˜dao honra a outros. Como os
Terça-feira, 3 de julho crist˜ aos em geral, esses homens
´ ‘nao devem fazer nada por briga
Vou fazer meu espırito borbulhar ou por egotismo, mas, com humil-
´
para vos. — Pro. 1:23. dade mental, considerar os outros
´ superiores a eles’. (Fil. 2:3) Certa-
Sera que podemos esperar que
Deus nos conceda sua força ati- mente, os que tomam a dianteira
va sem nenhum esfor ço de nos- devem ‘considerar os outros supe-
˜ ´ riores a eles’. Por agirem assim,
sa parte? Nao. Al´ em de orar pe- ˜
dindo esse esp ırito, temos de os homens designados estarao se- ´
nos nutrir diligentemente da Pala- guindo ´ o conselho de Paulo: “Nos,
vra inspirada de Deus. porem, os que somos fortes, deve-
´ (Pro. 2:1-6) mos
Ainda´ mais, o espırito de˜ Deus ˜ suportar
˜ as fraquezas
˜ dos que
est nao sao fortes, e nao estar agra-
˜ a presente na congrega
ˆ çao
` cris- ´
ta.˜ A nossa frequ encia as reu- dando ´ a nos mesmos. Que´ cada um
nioes indica ´ que desejamos ‘ouvir de nos agrade ´ ao seu proximo na-
`
o ˜ que o espırito diz´ as congrega- quilo
˜ que e bom´ para a edifica-
çoes’. (Rev. 3:6) E e preciso acei- çao˜ dele. Pois ate mesmo o Cristo
tar e aplicar com humildade ´ o que´ nao agradou a si mesmo.” — Rom.
aprendemos. Deus sem duvida da 15:1-3. w10 15/5 1:13, 14
´
Quinta-feira, 5 de julho sua f´ e e confiança na justi
˜ ça de
Jeova. A sua resposta
´ nao indicou
Faze meus olhos passar adiante interesse egoısta, mas sim preocu-
´ ´ ˜ ´
de ver o que e futil. — Sal. 119:37. pa˜ çao com o nome de Jeova. Ele
´ ˜ ´ nao queria que ´ esse nome fosse
Como e preciosa a visao! Atraves
dela percebemos a beleza, apre- difamado. Moises mostrou assim ´
˜ que entendia “a mente de Jeova”
ciamos as maravilhas ˆ da criaçˆ ao
e colhemos evid encias da existen- a respeito desse assunto. (1 Cor.
´
cia e gloria de Deus. (Sal. 8:3, 4; 2:16) Com ´ que
˜ resultado? Visto
19:1, 2; 104:24; Rom. 1:20) E, como que Jeova nao estava firmemente
´
important ıssimo canal de˜ comuni- decidido˜ a tomar uma determina-
˜
caçao com a mente, a visao desem- da açao, ele “começou a deplorar”.
˜
penha um papel vital na aquisi-´ Em hebraico, essa expressao pode´
˜
çao de conhecimentos sobre´ Jeova significar
˜ simplesmente que Jeova
˜
e na edificaçao de nossa fe nele. nao trouxe a calamidade que havia
(Jos. 1:8; Sal. 1:2, 3) Mas as coi- declarado estar˜ inclinado a tra- ˆ
sas para as quais olhamos podem zer sobre a naçao inteira. — Exo.
´
tamb em nos prejudicar. A liga- 32:11-14. w10 15/10 1:13, 15, 16
˜ ˜ ´ ˜
çao entre a visao e a mente e tao ´
forte que aquilo que vemos pode Sabado, 7 de julho
despertar ou intensificar ambi- ´
˜ ˜ A palavra de Deus e viva e exerce
çoes e desejos no coraçao. Vivemos poder. — Heb. 4:12.
num mundo depravado e interes- ˜ ˜ ˜
sado apenas na autogratificaçao, A congregaçao crista tem ajuda-
´
um mundo governado por Satanas, do ´ muitas pessoas a se livrarem de
o Diabo. Por isso somos bombar- praticas degradantes. ` Na˜ sua pri-
deados com imagens e propagan- meira carta ´ a congregaçao em Co-
da que podem ´ facilmente nos des- rinto, o ap ostolo Paulo ˜ falou das
viar do que e correto ´ — mesmo se ˜ mudanças que cristaos locais fize-
forem vistas so˜ de´ relance. (1 Joao ram para˜ viver em harmonia com
5:19) Assim, nao e de admirar que os padroes de Deus. Alguns ´ ha-
o salmista implorasse a Deus que viam ´ sido fornicadores, idolatras, ˜
o ajudasse, como expresso nas pa- adulteros, homossexuais, ladroes,
˜
lavras do texto de hoje. w10 15/4 beberroes, e assim por diante.
´
3:1, 2 “Mas vos fostes lavados”, Paulo
lhes disse. ´ (1 Cor. 6:9-11)´ Pessoas
Sexta-feira, 6 de julho sem fe carecem de solidos prin-
´
Deixa-me agora, para que a mi- cıpios orientadores. ´ Elas deter-
nha ira se acenda contra eles e eu minam` seus proprios valores, ou
os extermine, e faça eu ficam a deriva num oceano de in-
˜ ˆ de ti uma diferença moral, deixando-se le-
grande naçao. — Exo. 32:10.
var pela conduta de outros, como
´
Embora Jeova expressasse o que faziam
´ alguns daqueles antigos co-
˜
estava inclinado rıntios antes de se tornarem cris-
˜ a fazer, essa nao ˜ ´
era sua ´decisao final. Na verda- taos. (Efe. 4:14) O conhecimento ´
´
de, Jeova estava testando Moises. exato da Palavra e dos prop ositos
Aproveitaria essa oportunidade
´ de Deus, no entanto, tem a for-
para incentivar Jeova a esquecer´ ça de transformar para melhor a
Israel e fazer dos seus˜ proprios vida de todos os que aplicam as Es-
descendentes˜ uma na çao
´ podero- crituras. — Col. 3:5-10. w10 15/6
sa? A reaçao de Moises revelou 1:16, 17
˜
Domingo, 8 de julho derosa afirmaçao de um direito
˜ exclusivo, ˜ Deus afirma Sua rei-
Nao vos escuseis. — Heb. 12:25.
vindica
˜ çao, e a˜ vindica, com rela-
ˆ
Esse alerta contra a tendencia çao aos que sao Sua propriedade
de ‘se escusar’ de aceitar as res- exclusiva.”
´ Portanto,
´ no senti-
ponsabilidades dadas por Deus do bıblico, zelo e mais do que
´ ˜
serve tambem para os cristaos fervor ou entusiasmo por certo
atuais. Sabemos que devemos es- empenho, como muitos admira-
tar decididos a nunca negligen- dores mostram pelo seu espor-
˜ ˜
ciar nossas obrigaçoes cristas ou te ´ preferido. O zelo de Davi era
diminuir nosso zelo no serviço de ci
´ ume num ˆ sentido positivo, isto
Deus. (Heb. 10:39) Afinal, pres- e, intolerancia´ com a rivalidade
´
tar ou o vituperio, um forte anseio
˜ serviço sagrado e uma ques-
tao de vida ou morte. (1 Tim. de proteger um bom nome ou de
´ ˜
4:16) O que nos ajudara a nao corrigir um mal. w10 15/12 1:8, 10
nos escusar
˜ de cumprir nossas
obrigaçoes para com Deus? Um Terça-feira, 10 de julho
modo importante ´
ˆ ´ de combater ‘Eu vou despejar sobre vos uma
ˆ ˜ ´ ˜
essa tendencia e sempre medi- bençao ate que nao haja mais
tar no significado
˜ do nosso
ˆ voto ´ necessidade.’ — Mal. 3:10.
de dedicaçao. Em ess ´ encia, nos ´ ˆ
prometemos a Jeova dar priori- Jeova criou voce com a capaci-
dade a fazer a sua vontade na dade de usufruir a vida e deseja
nossa vida, e queremos cumprir que seja feliz. (Ecl. 11:9) Lem-
essa promessa. bre-se de que aquilo que mui-´
` ´ (Mat. 16:24) As-
sim, as vezes e preciso pausar ˜ e tos de seus colegas vivenciam ´ e
se perguntar: ‘Ainda estou tao apenas “o usufruto temporario
`
decidido a viver a altura da mi- do pecado”. (Heb. 11:25) O ˆ Deus
˜
nha dedicaçao a Deus como esta-´ verdadeiro deseja para voce algo
va quando fui batizado? Ou sera muito melhor. Ele deseja sua fe-
que perdi parte licidade eterna. Portanto, ao serˆ
˜ de meu zelo ini-
cial desde entao?’ w10 15/4 4:5-7 tentado a fazer algo que voc´ e
sabe ser mau aos olhos de Jeova,
Segunda-feira, 9 de julho lembre-se de que, a longo ´ pra-
Consumiu-me o puro zelo pela zo, o que ele lhe pede e sem-
tua casa. — Sal. 69:9. pre
´ para seu bem. Como jovem,
e preciso dar-se conta de que, ˜
O termo “zelo” no salmo de mesmo que ganhe ´ a aprova
´ çao
Davi vem de uma palavra hebrai- de seus colegas, e provavel que
ca muitas vezes ´ traduzida “ciu- daqui a alguns anos a maioria de-
mento” ou “ci ´ ume” em outros tre- les nem mesmo se lembre de seu
˜
chos da Bıblia. ` A Traduçao do nome. ˆ Em contraste ` ˜ com isso, se
Novo Mundo as ˜ vezes a traduz ˆ por voce resiste
´ ˆ a pressao de colegas,
“exige devoçao exclusiva”. (Exo. Jeov´ a ve isso ˆ e nunca se esque-
20:5; ´ 34:14;´ Jos. 24:19) Certo di- cera de´ voce ou de sua fidelida-
cionario bıblico ´ diz a respeito de. Alem disso, ele supre ´ gene-
desse termo: “˜ E usado´ muitas ve- rosamente de seu espırito santo ˆ
zes em relaçao ao vınculo con- ´ para compensar ˆ qualquer caren-
jugal . . . Assim como o ´ ciume cia que voce talvez tenha agora.
do marido ou da esposa e a po- w10 15/11 2:18, 19
Quarta-feira, 11 de julho de mais respeitosa para com ou-
˜ tros. Por exemplo, um homem que
Tu examinas o coraçao. fala de modo abusivo com a esposa
ˆ
— 1 Cro. 29:17. deve se esforçar em mudar de ati-
´ tude, em especial depois de apren-
Pense sobre o relato do adulterio ´
de Davi com Bate-Seba. (2 Sam. der que ´ Jeova honra as mulheres.
11:2-5) Segundo a Lei mosaica, Deus ate mesmo
´ unge algumas de-
eles mereciam ser executados. las com espırito santo, dando-lhes
(Lev.´ 20:10; Deut. 22:22) Embora a perspectiva
´ de reinar com Cris-
˜ to. (Gal. 3:28; 1 Ped. 3:7) De modo
Jeova os tivesse´ punido, ele nao
aplicou a sua propria lei. Foi injus- similar, espera-se que a mulher
´ ´
to da parte de Jeova? Sera que que costuma gritar com o mari-
ele usou de favoritismo´ para com do mude de proceder depois que
Davi e violou seus proprios pa- aprende como Jesus se controlava
˜
droes de justiça? Lembre que essa quando era provocado. — 1 Ped.
´
lei sobre o´ adulterio foi dada por 2:22, 23. w10 15/9 3:13
´ ˜
Jeova a juızes imperfeitos,
˜ que nao
podiam˜ ler coraçoes. Apesar das Sexta-feira, 13 de julho
limitaçoes deles, essa lei lhes per- Pai, glorifica o teu nome.
mitia ser coerentes nos seus jul-´ ˜
— Joao 12:28.
gamentos. Por ˜ outro lado, Jeova
pode ler coraçoes. Assim sendo, Quanto mais se aproximava o
˜ ´
nao devemos esperar que Jeova fi- momento de sua morte sacrificial,
casse de algum modo restrito
´ por mais Jesus se apercebia do peso ´ de
uma lei que ´ ele deu a juızes imper-
˜ sua responsabilidade.
˜ O prop osito
feitos. Jeova podia ler o coraçao de ´ e a reputaçao de seu Pai depen-
Davi e Bate-Seba e ver seu genuı- diam de Jesus suportar um julga-
no arrependimento. Levando em mento injusto e uma morte cruel.
conta esse fator, ele ´ os julgou de Cinco dias antes de morrer,´ Jesus
acordo, com misericordia e amor. orou: “Minha alma esta aflita ago-
w10 15/10 2:16, 17 ra, e que hei de dizer? Pai, sal-
˜
va-me desta hora. Nao obstante,
Quinta-feira, 12 de julho foi por isso que vim a esta hora.”
´ Depois de expressar esses senti-
Cristo sofreu por vos, deixando-
vos um modelo para seguirdes de mentos humanos naturais, Jesus
perto os seus passos. altruisticamente mudou seu foco
para o assunto mais importante
— 1 Ped. 2:21. e disse as ´ palavras do texto de
´
Jeova nos ensina a promover o hoje. Jeova logo respondeu: “Eu
˜
respeito e a uniao tanto na congre- tanto o glorifiquei como
˜ o glori-
˜ ´
gaçao como na famılia por estabe- ficarei ´ de novo.” (Joao 12:27, 28)
lecer limites bem definidos quan- Sem duvida, Jesus estava dispos-
˜
to ao nosso modo de falar. “Nao to a passar pelo mais severo teste´
saia da vossa boca nenhuma pala- de integridade que um humano ja
vra pervertida . . . Sejam tirados teve de enfrentar. No entanto, ou-
´
dentre vos toda a amargura mal- vir essas palavras de seu Pai celes-
dosa, e ira, e furor, e brado, e lin- tial com certeza fortaleceu a ˆcon-
guagem ultrajante, ´ junto com toda fiança de Jesus de que teria exito
a maldade.” (Efe. 4:29, 31) Uma em magnificar ´ e vindicar a sobera-
das maneiras ´ de evitar a lingua- nia de Jeova. E certamente teve!
gem ofensiva e cultivar uma atitu- w10 15/8 1:14
´ profetizado que, “ao chegar” para
Sabado, 14 de julho ´
inspecionar seus ˜ domesticos du-
Que sorte de pessoas deveis rante a “terminaçao do sistema de
ser em atos santos de conduta coisas”, ele encontraria um escra-
˜ ˜
e em açoes de devoçao piedo- vo que estaria provendo para eles
sa, aguardando e tendo bem “alimento no tempo apropriado”.
em mente a presença do dia de Ele declararia feliz esse escravo e
´
Jeova. — 2 Ped. 3:11, 12. o ‘designaria sobre todos os seus
bens’ na Terra. (Mat. 24:3, ˜ 45-47)
A classe do escravo fiel e seu
Como
˜ Cabeça da congregaçao cris-
Corpo
˜ Governante jamais adota-
ta, Cristo tem usado esse “escravo
rao uma atitude
´ indiferente diante
fiel e discreto” para administrar os
dessas´ serias palavras! Realmen-
interesses do Seu Reino na Ter-
te, e o “escravo´ mau” que conclui
ra. Por meio de um Corpo Gover-
que o Amo esta demorando. ´ (Mat. nante,
˜ ele tem fornecido orienta-
´
24:48) Esse escravo mau e parte
de um grupo descrito em 2 Pedro çoes para os ungidos “domesticos”
´ e seus companheiros das “outras
3:3, 4. Pedro escreveu que ‘nos ul- ˜
timos dias viriam ridicularizado- ovelhas”. — Joao 10:16. w10 15/9
´ 5:2, 4
res que, segundo seus proprios
desejos’, zombariam dos que obe- Segunda-feira, 16 de julho
dientemente ˜ se manteriam´ alertas ˆ
com relaçao ao dia de Jeova.´ Esses Sobe em paz para a tua casa. Ve,
ridicularizadores pensam ´ so em si escutei a tua voz para ter consi-
mesmos e ˜
´ nos seus proprios de- deraçao para com a tua pessoa.
sejos egoıstas. Jamais desenvolva- — 1 Sam. 25:35.
mos essa atitude mental desobe-
diente e perigosa! Em O Rei Davi teve muitas oportu-
ˆ vez disso, nidades de se vingar, mas nun-
‘consideremos a paciencia ˜ de nos-
so Senhor como salvaçao’ por per- ca fez˜ isso. (1
´ Sam. 24:3-7) Certa`
manecermos ocupados na obra de ocasiao, porem, ele quase cedeu a
´
pregar o˜ Reino e fazer discıpulos ira. Um homem rico chamado Na-
e por nao ficarmos ansiosos de- bal insultou os homens de Davi,
`
mais quanto a cronometragem dos embora estes tivessem protegido
´
eventos, que cabe a Jeova Deus. os rebanhos e os pastores de Na-
— 2 Ped. 3:15; Atos 1:6, 7. w10 15/7 bal. Talvez em especial por causa
1:15, 16 das ofensas dirigidas a seus ho-
mens, Davi estavaˆ decidido a reta-
Domingo, 15 de julho liar com violencia. Enquanto ele
´ e seus homens estavam a cami-
Vira ao Seu templo o verdadei- ´
ro Senhor . . . e o mensageiro do nho para atacar Nabal e sua famı-
lia, um jovem relatou o fato a Abi-
pacto. — Mal. 3:1. gail, a sensata esposa de Nabal, e
´
Quando Jeova e Jesus vieram a exortou a agir. Ela logo preparou
inspecionar o´ templo˜ espiritual, um grande presente para Davi e
viram que fieis cristaos foi ao seu encontro. Humildemen-
´ ungidos ˆ
estavam dando o seu maximo para te desculpou-se pela insolencia de
suprir o oportuno´ alimento
´ espiri- Nabal e apelou para ´ o temor que
tual para a famılia da fe. Desde Davi tinha a Jeova. Davi caiu em
1879, em
ˆ bons ou maus momentos,
´ si e disse: “Bendita sejas tu que
eles tem publicado verdades bıbli-
´ neste dia me contiveste de entrar
cas sobre o Reino de Deus nas pa- em culpa de sangue.” — 1 Sam.
ginas de A Sentinela. Jesus havia 25:2-34. w10 15/6 3:9
ˆ
Terça-feira, 17 de julho tes canticos de louvor ao Criador
´ ´ dessas maravilhas. Muitas das
Se alguem de vos tiver falta de ˜
composiçoes de Davi encontram-
sabedoria, persista ele em pedi- se no livro dos Salmos. (Sal.
´ ˆ
la a Deus, pois ele da generosa- 8:3, 4, 7-9) Os canticos que esse
mente a todos, e sem censurar; e ´
´ musico e compositor temente a
ser-lhe-a dada. — Tia. 1:5. `
Deus produziu resistiram a pro-
ˆ ˜ va do tempo. Pense nisso! Hoje,
Voce acredita nessa declaraçao
˜ mais de 3 mil anos depois do nas-
inspirada? O cristao talvez ache ˜
que lhe falta sabedoria para cui- cimento de Davi, milhoes de pes-
dar de responsabilidades congre- soas de todas as classes sociais
e em todas as partes da Terra
gacionais. Se esse for o caso, tal-
regularmente buscam consolo e
vez possa ganhar sabedoria por
esperança nos salmos de Davi.
aplicar-se mais ao estudo da Pa- ˆ
˜ — 2 Cro. 7:6; Sal. 34:7, 8; 139:2-8;
lavra de Deus e das publicaçoes ´
´ Amos 6:5. w10 15/12 4:1, 2
bıblicas. Seria bom se pergun-
tar: ‘Tiro tempo para estudar a Quinta-feira, 19 de julho
Palavra de Deus e oro por sa- ´
` ˜ Pus o meu refugio no Soberano
bedoria?’ Em resposta a oraçao ´
˜ Senhor Jeova. — Sal. 73:28.
de Salomao, Deus lhe deu “um
˜ ´
coraçao sabio e entendido” que “Soberania” significa suprema-
o habilitou a discernir o bem do cia em poder ou em governo. Um
mal ao fazer ´ julgamentos. (1 Reis soberano exerce autoridade su-
3:7-14) E verdade que o caso de ´ ˜
˜ ´ prema. Ha boas razoes para con-
Salomao era especial. Mas e cer- ´
´ siderar Je ov a D eus como o
to que Deus dara sabedoria aos Supremo. (Dan. 7:22) Como Cria-
ˆ ´ ´
homens que tem responsabilida- dor, Jeova Deus e o Soberano da
des congregacionais, habilitan- Terra e do Universo. (Rev. 4:11)
do-os assim a cuidar de Suas ove- ´ ´
Ele e tambem nosso Juiz, Le-
lhas. — Pro. 2:6. w10 15/5 3:12 gislador e Rei, pois combina em
si mesmo os poderes judicial, le-
Quarta-feira, 18 de julho gislativo e executivo do governo
Vou entoar melodias ao meu universal. (Isa. 33:22) Visto que
ˆ
Deus enquanto eu existir. devemos nossa existencia a Deus
— Sal. 146:2. e dependemos dele, temos de en-
´
cara-lo como Soberano Senhor.
Na sua juventude, Davi passou Seremos motivados a apoiar sua
muitas horas nos campos perto ˜
´ elevada posi çao se sempre ti-
de Belem cuidando dos rebanhos ´ ´
vermos em mente que e “Jeova
de seu pai. Enquanto cuidava [quem] estabeleceu firmemen-
´ ´
das ovelhas, ele podia observar te seu trono nos proprios ceus; e
´ ˜ ´ ´
as magnıficas criaçoes de Jeova: seu proprio reinado tem manti-
´ ´
o ceu estrelado, “os animais da do dom ınio sobre tudo”. (Sal.
´
campina” e “as aves do ceu”. Ele 103:19; Atos 4:24) Para apoiar
´
ficava muito impressionado com a soberania de Jeova, temos de
o que via — a ponto de sen- manter nossa integridade a ele.
tir-se movido a compor tocan- w10 15/11 4:4-6
˜
Sexta-feira, 20 de julho larmente a programaçao de ser- ˜
viço de campo da congregaçao.
Tomai a dianteira em dar honra
Lembre-se de que ˜ o zelo nas-
uns aos outros. — Rom. 12:10. ce de um cora˜ çao apreciativo.
´
Ha muitas maneiras de honrar (Sal. 40:8) Entao temos de culti-
˜ ´ var ˜ e manter uma calorosa re-
os irmaos. Por exemplo, alem de ´
nosso ´ tempo, devemos dar-lhes laçao com Jeova. Reserve tem-
˜ ´ ´
tambem nossa atençao. Jeova da po para estudar e meditar sobre
o exemplo. O salmista Davi de- suas atraentes
ˆ qualidades — ´ seu
´ ˜
clara: “Os olhos de Jeova estao amor, paciˆ encia e miseric
´ ordia.
atentos aos justos e seus ouvidos Assim voce se sentira motivado a
˜ dar o seu melhor no serviço de
estao atentos ao seu ´ clamor por
ajuda.” (Sal. 34:15) Nos nos esfor- Deus. — Luc. 6:45; Fil. 1:9-11.
´ w10 15/7 3:12, 13
çamos em imitar a Jeova por vol-
tar os olhos e os˜ ouvidos — nos-
sa plena atençao — aos nossos Domingo, 22 de julho
˜ ´
irmaos, em especial quando nos Nos instamos convosco para que
pedem ajuda. Por fazermos isso, ˜
´ ´ nao aceiteis a benignidade ime-
nos os honramos. Tambem bus- recida de Deus e desacerteis o
camos oportunidades para ser- ´
proposito dela. — 2 Cor. 6:1.
mos os primeiros em expressar
honra a todos, incluindo os hu- O objetivo da benignidade´ ime-
mildes. Por darmos recida de Deus e ‘reconciliar
´ esses passos,
fortalecemos os vınculos de amor um mundo consigo mesmo’ por´
˜
e ˜ uniao fraternal na congrega- meio de Cristo. (2 Cor. 5:19) Ser ´ a
çao. Portanto, continuemos to- que reconhecemos que agora e o
˜
dos nao apenas a dar honra mas, tempo para nos dedicar com re-
em especial, a tomar a dianteiraˆ dobrado zelo a soar a chamada
em ´ honrar uns aos outros. Voce “sede reconciliados com Deus”? ˜
esta decidido a fazer exatamente (2
´ Cor. 5:20) A nossa tarefa ` nao
isso? w10 15/10 3:2, 19, 20 e simplesmente dizer as pessoas
´ que, caso se voltem
´ para Deus,
Sabado, 21 de julho ele as ajudara a resolver todos
´ os seus problemas e elas se sen-
[Comprai ] para vos todo o tempo ˜
oportuno. — Col. 4:5. tirao melhor. Muitos procuram ˜
ˆ apenas isso quando vao a uma
Mesmo que suas circunstancias ˆ igreja, e as igrejas anseiam cor-
limitem o tempo ´ que voc ´ e tem responder a esse ˜ desejo.
´ (2 Tim.
para o ministerio, poder ˜ a valori- 4:3, 4) Esse nao ´ e o objetivo de
zar sua participa ´ çao por tornar nosso ministerio. As ´ boas no- ´
seu ministerio ˜ mais ´ produtivo. vas que pregamos ´ e que Jeova,
A˜ boa aplicaçao das uteis suges- ˜ por amor, esta ˜ disposto a per-
toes dadas na semanal Reuniao doar transgressoes por meio de
de Serviço aperfei çoa sua ha- Cristo. Assim, as pessoas ˜ podem
bilidade de pregar e abre novas libertar-se da alienaçao e recon-
oportunidades de dar testemu- ´ ciliar-se com Deus. (Rom. 5:10;
nho. ´ (2 Tim. ˆ 2:15) Tambem, se 8:32) ´ “O tempo ´ especialmente
´
possıvel, voce pode reprogramar ˜ aceitavel”, porem, esta chegando
ou cancelar atividades nao es- depressa ao fim. — 2 Cor. 6:2.
senciais, de modo a apoiar regu- w10 15/12 2:13-15
˜
Segunda-feira, 23 de julho falar nao´ deve ser influenciado
ˆ ´ pelo espırito do mundo. Tendo
Se sabio, filho meu, e alegra meu
˜ “profundo respeito pelo seu ´ ma-
coraçao, para que eu possa re- rido” ela fala bem dele em publi-
`
plicar aquele que me escarnece. co, aumentando assim o respeito
— Pro. 27:11. ´
que outros ´ talvez ja tenham
˜ por
ˆ ele. (Efe. 5:33) Por nao querer
Voce, jovem, ´ mostra˜ que ser-
ve a Jeova de coraçao por meio minar o respeito dos filhos pelo
´ pai, ela evita discordar dele ou
de sua conduta. Jeov a aben- ˜
çoa os jovens que permanecem questionar sua opiniao na frente ´
moralmente puros. (Sal. 24:3-5) deles. ‘A mulher realmente sa- ´
Vivemos num mundo cheio de bia edifica a sua casa’, diz ´ a B ı-
pessoas amantes de si mesmas, blia. (Pro. ´ 14:1) O seu lar´ e um lu-
soberbas, desobe dientes aos gar agradavel ´ e confortavel para
toda a famılia. w10 15/8 3:11, 12
pais, ingratas, desleais, ferozes,
orgulhosas, mais amantes dos Quarta-feira, 25 de julho
prazeres do que de Deus — ci- ´
tando ´ apenas algumas das ca- Todos nos tropeçamos muitas
racterısticas alistadas por Pau- vezes. — Tia. 3:2.
lo. (2 Tim. 3:1-5) Portanto, pode Apesar de´ suas melhores in-
ser um verdadeiro desafio man- ˜
tençoes, ate mesmo familiares
˜
ter uma conduta exemplar ape-` e nossos queridos irmaos espiri-
sar desse perverso ambiente a `
tuais as vezes talvez digam sem
sua volta. ´ Mas, sempre que fizer pensar algo que nos magoe. Em
o que e certo ˆ e evitar
´ a conduta vez de logo ficar ofendido, ana-
errada, voce estara provando que ´
´ ´ lise com calma o possıvel moti-
est
˜ a do lado de Jeova na ques-´ vo de terem falado assim. ˜ (Ecl.
tao da soberania ´ universal. (Jo 7:8, 9) Estavam sob pressao ou
2:3, 4) Alem do˜ mais, saber ˜
´ que temerosos, nao se sentiam bem
tem a aprova ´ çao de Jeova for- ou enfrentavam algum proble-
talecera seu desejo de servi-lo. ma pessoal ou outro? Reconhe-
w10 15/4 1:14, 15 cer esses fatores pode nos ajudar `
a entender por que as pessoas as
Terça-feira, 24 de julho vezes dizem e fazem coisas que
˜ ´ ˜
Os dois se tornarao uma so nao deviam. Isso, por sua´ vez,
´ pode nos´ motivar a perdoa-las.
carne. — Efe. 5:31. ´
´ Todos nos ja falamos ou fizemos
Jeova espera que` o marido se coisas que magoaram outros,
apegue lealmente a esposa, sem- ˆ e esperamos que bondosamen-
pre lhe mostrando ˜ benevol
˜ en- ˜ te nos tenham perdoado. (Ecl.
cia. O marido, entao, nao exp ´ oe 7:21, 22) Jesus disse que para ser-
as falhas da esposa em publico mos perdoados por Deus temos
nem fala dela de modo deprecia- ´ de perdoar outros. (Mat. 6:14,
tivo. Ele tem prazer em elogia-la. 15; 18:21, ´ 22, 35) Portanto, deve-
(Pro. 31:28) Se surgir
ˆ uma desa-´ mos ser rapidos em nos desculpar
vença, a benevolencia´ impedira e em perdoar, mantendo assim
´
que o marido use a lıngua para ˆ o amor
˜ — “o perfeito
´ vınculo de
humilhar a esposa.
´ A benevolen- ´ uniao” ˜ — na famılia e na con-
cia deve tambem governar a lın- gregaçao. — Col. 3:14. w10 15/6
gua da esposa. O seu modo de 4:20, 21
´
Quinta-feira, 26 de julho nas em encontrar uma agradavel
companheira; ele procurava
´ uma
Se . . . fiz fraquejar os olhos da adoradora de Jeova de mentalida-´
´
viuva, e costumava comer meu de espiritual. O esforço de Jaco
˜
bocado sozinho, nao comendo para encontrar a esposa certa re-
´ ˜
dele o menino orfao de pai . . . fletia sua ´ confian
´ ˜ ça na promessa`
´ de Jeova. Jaco nao se dedicava a
que caia a minha propria omo-
plata do seu ombro. busca de riquezas ´ para o confor-
´ to de sua famılia. O seu interesse
— Jo 31:16, 17, 22.
˜ ´ maior
˜ era a promessa feita com re-
As expressoes poeticas no texto laçao a seus descendentes. ˜ Manti-
de hoje talvez nos façam ´ lembrar nha em foco a ´ realizaçao da von-
das palavras do disc tade de Jeova. Estava decidido a
˜ ıpulo Tiago: ´
“A forma de adoraçao que e pura fazer tudo
ˆ ao
˜ seu alcance para ob-
e imaculada do ponto de vista de ter a´ bençao de Deus apesar dos
´
nosso obstaculos. Ele manteve ´essa ati-
´ ˜ Deus e Pai ´ e esta: cuidar dos ´
tude ate a velhice, e Jeov a o aben-
orf˜ aos e das viuvas na sua tribula- ´ ˆ
çao.” (Tia. 1:27) Podemos˜ tamb em çoou por isso. — Gen. 32:24-29.
nos lembrar da exortaçao de Je- w10 15/9 1:8-10
sus: “Mantende os olhos abertos e ´
guardai-vos de toda sorte de cobi- Sabado, 28 de julho
´ ´
ça, porque mesmo
ˆ quando algu ˜ em O furor de Deus esta sendo reve-
tem abundancia, sua vida nao ´
´ vem lado desde o ceu contra toda a
das coisas que possui.” Da ˜ ı Jesus impiedade. — Rom. 1:18.
apresentou uma ilustraçao sobre ´
um cobiçoso homem rico˜ que mor- E tarde demais para que as pes- ˜
´ soas se libertem da dominaçao
reu como alguem que ‘nao era rico ´
para com Deus’. (Luc. 12:15-21) de Satanas ˜ e ganhem o favor de
´ ˜ Deus?` Nao, porque˜ a porta que´
Para sermos ` ıntegros, nao pode-
mos ˆ ceder a pecaminosa cobi ça ou leva a reconcilia ´ çao com Jeov a
´ ainda esta bem aberta. Os cris-
ganancia. A cobiça e idolatria por- ˜ ˜
taos ungidos, que sao “embaixa-
que o alvo dos desejos ardentes ´ do
dores, substituindo a Cristo”, ´ to-
cobiçoso o desvia de Jeova e, des-
mam ´ a dianteira num ministerio
se
´ modo, esse alvo se torna um publico que exorta ˜ a pessoas de to-
ıdolo.
ˆ (Col.
˜ 3:5) Integridade e ga- das as naçoes: “Sede reconcilia-
nancia nao combinam. w10 15/11 dos com Deus.” (2 Cor. 5:20, 21)
5:10, 11 ´
O ap ostolo Paulo disse que Je-
sus “nos livra do vindouro ˜ furor”.
Sexta-feira, 27 de julho (1 Tes. 1:10) Essa express
´ ˆ ˜ ´ ´ ao final
[Deus] te dara a bençao de da ira˜ de Jeova resultara na des- ˜
˜ ˆ truiçao eterna dos pecadores nao
Abraao. — Gen. 28:4.
´ ˜ arrependidos. ´ (2 ´ Tes. 1:6-9) Quem
Jaco nao sabia como a promes- escapar a?
˜
sa de Deus a Abraao se cumpri-´ ´ A B ıblia diz: “Quem
exerce fe˜ no Filho tem vida eter-
ria, mas acreditava que Jeov a na.” ( Jo ao 3:36) Realmente, to-
multiplicaria
ˆ grandemente
ˆ a des- dos os que estiverem vivos e que
´
cendencia de seu avo, a qual ˜ se exercerem fe em Jesus e no resga-
tornaria uma grande na´ çao. As- te, quando este ˜ sistema chegar ao
sim, ˜ em 1781 AEC, Jaco viajou a fim, escaparao dos efeitos do dia
Hara para ˜ procurar uma esposa. final do furor de Deus. w10 15/8
Ele nao estava interessado ape- 2:5-7
Domingo, 29 de julho assuntos
´ ou perguntas que a fa-
´ ˜ mılia pediu para considerar. Je-
O Ouvinte de oraçao, sim, a ti ´
˜ sus disse que o espırito atuaria˜
chegarao pessoas de toda carne. como ajudador. Portanto, nao de-
— Sal. 65:2. vemos nos esquivar de estudar as
´ verdades mais profundas da Pala-
Mesmo na epoca em que Israel ˜
era o povo pactuado de Deus, os vra de Deus. Essas verdades sao
estrangeiros ´ que vinham ao tem- parte do precioso “conhecimento
plo de Jeova podiam orar a de Deus”, e somos convidados a
˜ ´ ele. ´
pesquisa-las. (Pro. 2:1-5) Elas re-
(1 Reis 8:41, 42) Deus nao e par-
cial. Os que obedecem aos seus velam muito a respeito das “coi-
ˆ sas que Deus tem preparado para
mandamentos tem a´ garantia de ´
que ele os escutara. (Pro. 15:8) os que o amam”.
´ O espırito santo
Certamente, “pessoas de toda car-ˆ nos ajudara no nosso empenho de
ˆ aprender mais sobre a Palavra de
ne” incluem voces, jovens. Voce ´ ´
sabe que´ a base para uma amiza- Jeova, pois “o esp´ ırito pesquisa to-
´ ˜ das as coisas, ate mesmo as coisas
de
´ genu ´ ına e a boaˆ comunicaçao.
E provavel que voce goste de com- profundas de Deus”. — 1 Cor. 2:9,
partilhar seus pensamentos, preo- 10. w10 15/7 4:17, 18
˜
cupaçoes e sentimentos ˜ com seu
amoroso pai ou mae ou um grande Terça-feira, 31 de julho
amigo. De ´
˜ modo similar,ˆ por meio A cabeça de todo homem e o
de oraçoes sinceras voce se comu- Cristo. — 1 Cor. 11:3.
nica com o seu Grandioso Cria-´ ˜ ˜
dor. (Fil. 4:6, 7) Fale com Jeova Todos na congregaçao crista, em
como especial os homens, devem sem-
˜ se estivesse abrindo ˜ seu co- pre se esforçar em imitar as qua-
raçao para um pai ou mae amoro-
sos, ou para um grande amigo. De lidades de Cristo. Assim como
˜ Cristo imitou seu Cabeça, o˜ Deus
fato, existe uma ˆ forte relaçao en-
tre comoˆ voce ora e os sentimentos verdadeiro, os homens cristaos de-
´ vem se empenhar em imitar seu
que´ voce tem para com Jeova. No-
tara que, quanto mais forte for sua cabeça˜ — o ´ Cristo. Ao tornar-se
amizade com Deus, mais significa- cristao, o ap ostolo Paulo fez exata-
˜ ˜
tivas serao suas oraçoes. w10 15/4 mente isso. “Tornai-vos meus imi-
1:10, 11 tadores, assim como eu sou de
Cristo”, exortou
˜ a seus compa-
Segunda-feira, 30 de julho nheiros cristaos. (1 Cor. 11:1) E o
´ ´ ´
Acharas o proprio conhecimento ap ostolo Pedro disse: “Fostes cha-
mados
´ para este proceder, porque ´
de Deus. — Pro. 2:5.
ate mesmo Cristo sofreu por vos,
ˆ
O que˜ voc e considera na sua deixando-vos um modelo para se-
´
Adora ç ao´ em Fam ılia? Alguns guirdes de perto os seus passos.”˜
´
leem a Bıblia, pesquisam versıcu- (1 Ped. 2:21) A ´ admoestaçao de
los que levantam perguntas e fa- imitar o Cristo e de interesse es-
˜
zem breves
´ anota
´ çoes explicativas´ pecial para os homens
˜ por ainda
na propria Bıblia. Muitas famılias ˜ outro motivo.
˜ Sao eles que se tor-
tomam tempo
´ ` para fazer aplica çao nam anciaos e servos ministeriais.
da materia as suas necessidades.´ Assim como Jesus ´ teve prazer em
˜
Alguns
´ chefes de famılia escolhem imitar a Jeova, os homens cristaos
materias que ´ acham importantes devem ter prazer em imitar a Cris-
para a famılia, ou que tratam de to e suas qualidades. w10 15/5 1:11
´
Quarta-feira, 1.° de agosto afetam a Jeov
ˆ a porque ‘ele cui-
˜ ´ da de voce’. (1 Ped. 5:7) Ele de-ˆ
Nao fara o Juiz de toda a terra
´ ˆ seja que o escute para que voce
o que e direito? — Gen. 18:25. se beneficie. (Isa. 48:17, 18) No
` ˜
Se as vezes vemos algo que pa-´ Israel antigo, por nao ´ acatarem
rece injusto da parte de Jeov´a os conselhos de Jeova, alguns de
— no que lemos num relato bı- seus servos causaram-lhe triste-
blico ou no que nos acontece na za. (Sal.
´ 78:40, 41) Por outro
˜ lado,
vida pessoal — nunca julguemos a Jeova tinha muita afeiçao pelo
` ´ profeta Daniel, pois um anjo ´ o
Deus ˜ a base de nossos proprios
padroes de justiça. Lembre-se de chamou de “homem mui desej ˆ a-
que nem sempre temos todos os vel”. (Dan. 10:11) Por que? Da- ´
fatos e que o nosso ponto de vista niel era leal a Deus
´ tanto em pu-
pode estar distorcido ou ser limi- blico como a sos. — Dan. 6:10.
tado. Nunca se esque˜ ça de que w10 15/11 1:15, 16
“o furor do homem nao produz a
justiça de Deus”. (Tia. 1:19, 20) Sexta-feira, 3 de agosto
˜
Desse modo, ´ nosso coraçao nun-
´ Vou elogiar-te na grande con-
ca ficar ˜
´ a “furioso com o proprio gregaçao. — Sal. 35:18.
Jeova”. (Pro. 19:3) Assim como Je-´
sus, reconhe çamos sempre que so Alguns que no passado ˜ decidi-
´ ram deixar a congregaçao cris-
Jeov ˜ a tem o direito ´ de fixar o pa- ˜
drao do que e justo e bom. (Mar. ta agora se arrependem ˜ amarga- ˜
10:17, 18) Esforce-se em adquirir mente dessa decisao. Certa ˆ irma,
um “conhecimento exato” a res- que chamaremos de Tania, conta
˜ que, de certa forma, foi “criada na
peito dos padroes divinos. (2 Tim.
3:7; Rom.10:2) Por aceitar esses verdade”, mas, aos ˜ 16 anos, dei-
˜ xou a congregaçao para “experi-
padroes e viver ´ segundo a vonta-
de de Jeova, mostramos que bus- mentar os atrativos do mundo”.
camos primeiro a “Sua justiça”. Um ˆ dos resultados de sua expe-
— Mat. 6:33. w10 15/10 2:17-19 riencia foi uma gravidez indeseja-
da e um ˆ aborto. Ela diz agora:
Quinta-feira, 2 de agosto “Os tres anos que passei fora da
ˆ ´ ˜
Se sabio, filho meu, e alegra congregaçao deixaram profundas
˜ cicatrizes
˜ emocionais que nunca
meu coraçao. — Pro. 27:11.
vao desaparecer. Uma ´ lembrança
ˆ ´
Quando voce esta na escola ou que me persegue e que eu matei
no trabalho as meu filho por nascer. . . . Quero
˜ suas defesas es-
pirituais est dizer a todos os jovens que gosta-
ˆ ao ´ num estado de ´
alerta. Voce esta atento ´ a possı- riam de ‘experimentar’ o mundo,
veis ˆ perigos espirituais. E quando mesmo ˜ que seja por pouco tempo: ´
´ ´
voce esta descontra ‘Nao façam ´ isso!’ Pode ser agrada-
ˆ ıdo, com bai-ˆ
xo grau de vigilancia, ´ que voce vel de inıcio, mas deixa um sabor
fica mais vulneravel ˜ a um ata- extremamente ˜ amargo depois. O
que aos seusˆ padroes de moral. mundo ˜ n ao tem nada a oferecer
Por que voc ´ e deve querer obede- senao desgraça. Eu sei disso. Eu
cer ´ a Jeova mesmo quando ˆ estiver experimentei.
˜ ´ Fiquem
´ ´ na organi-
a sos? Lembre-se: ´ voce pode ma- zaçao de Jeova! E o unico modo de
goar
˜ a Jeov
ˆ a ou alegrar Seu cora- ˜ vida que traz felicidade.” w10 15/6
çao. (Gen. 6:5, 6) As suas açoes 1:18, 19
´ ´
Sabado, 4 de agosto de Jeova”, tudo aquilo
´ em que o
´ ´ mundo de Satanas confia vai des-
Ao chegar sobre vos o espırito moronar.
santo, recebereis poder. ˜ Ouro, prata
˜ e outros va-
lores nao garantirao nenhuma se-
— Atos 1:8. guran ça. (Sof. 1:18;
´ ´ ´ ´ Pro. 11:4) O
Jesus sabia que seus discıpulos unico refugio sera a nossa “Ro-
˜ ´ cha dos tempos indefinidos”. (Isa.
nao conseguiriam na sua propria
força fazer tudo o que ele lhes 26:4) Portanto, demonstremos
havia ordenado. Levando-se em agora´ a nossa plena confiança em
˜ Jeova seguindo obedientemente
conta a magnitude de sua missao
de pregar, a força dos opositores nos seus caminhos de justiça, pro-
e a fragilidade humana, era evi- clamando a mensagem do Reino
dente que eles necessitariam for- mesmo
˜ em face de apatia e oposi-
ça sobre-humana. Assim, çao e lançando sobre Ele todas
˜ ´ pouco as nossas ansiedades. w11 15/3
antes de sua ascensao ao ´ ceu, Je-
sus garantiu a seus discıpulos que 2:17, 20
receberiam poder divino e acres- Segunda-feira, 6 de agosto
centou: “Sereis testemunhas ´ de
mim tanto em Jerusalem como Era algo para os olhos anela-
ˆ
em´ toda a Judeia e Samaria, e rem. — Gen. 3:6.
`
ate a parte mais distante da ter- O interesse de Eva em comer do
ra.” Essa promessa começou a se fruto proibido aumentou quando
cumprir no Pentecostes de 33 EC ´
´ “viu que a arvore era boa
´ para ali-
quando o espırito santo deu “po- mento e . . . desejavel para
der” aos seguidores de Jesus Cris- ´ se
´ contemplar”. Olhar para a arvo-
to para˜ encher Jerusalem com ˜ a re com grande ` desejo levou Eva
pregaçao. Nenhuma oposiçao po- a desobedecer a˜ ordem de
deria impedir isso. ´ Deus.
´ ` (Atos 4:20) ˜ Seu marido, Adao, tambem deso-
“Todos os dias, ate a terminaçao bedeceu, com desastrosas conse-
do sistema de coisas”, os seguido- ˆ
´ ´ quencias ˆ para toda a humanida-
res fieis de Jesus, incluindo nos, de. (Gen. 2:17; 3:2-6; Rom. 5:12;
teriam necessidade urgente des- ´
Tia. 1:14, 15) Nos ´dias de Noe,
sa mesma força provida por Deus. alguns anjos tambem foram in-
— Mat. 28:20. w11 15/1 4:1, 2 fluenciados pelo que ˆ viam. Refe-
rindo-se a eles, Genesis 6:2 rela-
Domingo, 5 de agosto ta: “Os filhos do verdadeiro Deus
`
Quanto aquele que me escuta, começaram a notar as filhas dos
´ ´ homens, que elas eram bem-pa-
residira em segurança e estara
despreocupado do pavor da ca- recidas; e foram tomar para si es-
lamidade. — Pro. 1:33. posas, a saber, todas as que esco-
´ lheram.” O olhar lascivo para as
Nenhum de nos sabe o que ˜ nos filhas de humanos despertou nos
espera no dia de amanha, pois anjos rebeldes um˜ desejo desna-
estamos sujeitos ao “tempo e o tural de ter relaçoes sexuais com
imprevisto”. (Ecl. 9:11)
˜ ˜ Mas a in- humanos, e esses anjos geraram
certeza do amanha nao precisa uma prole violenta. A maldade
roubar
´ a nossa paz mental,˜ como ˆ das pessoas naquele
˜ tempo resul-
e comum entre os que nao tem tou na destruiçao de
´ toda a huma-
´
a seguran
˜ ça de uma cordial re- nidade,ˆ exceto Noe e sua famılia.
laçao com Deus. (Mat. 6:34; Fil.´ — Gen. 6:4-7, 11, 12. w10 15/4
4:6, 7) No iminente “dia da furia 3:3, 4
Terça-feira, 7 de agosto tiroso. A respeito de todos os que
apoiam
´ a soberania de Deus, Sata-
O amor de Cristo nos compele. nas havia ˜ feito este desafio: “As
— 2 Cor. 5:14. pessoas nao se importam de per-
O amor que Cristo demonstrou der´ tudo desde que ´ conservem a
´ ´
dando sua vida por nos,´ segun- propria vida.” (Jo 2:4, Bıblia na
˜ Linguagem de Hoje) Por sua fideli-
do´ a vontade` de Deus, e tao no- ˜
tavel que, a medida que nosso dade, Jesus mostrou que´ Adao e
apreço aumenta, ficamos profun- Eva poderiam ter sido fieis no ´ seu
damente motivados. O amor de teste — que foi muito mais facil.
Cristo influenciou Ainda mais importante, a vida e a
´ Paulo. Evitou morte de Jesus apoiaram e magni-
que ele fosse egoısta e o ajudou a
limitar seus´ objetivos a servir a ficaram
´ a justiça da soberania de
Deus e ao pr Jeova. — Pro. 27:11. w10 15/8 1:15
˜ oximo dentro e fora da
congregaçao. Meditar no amor de
Cristo pelas Quinta-feira, 9 de agosto
˜ pessoas estimula nos- ´ ´
sa gratidao. Em resultado disso, Assim como o corpo e um so,
sabemos que seria muito inade- mas tem muitos membros, e to-
quado ‘semear visando ´ a carne’ dos os membros daquele cor-
por buscar objetivos egoıstas e vi- ˜ ´
po, embora muitos, sao um so
ver ´ ´
´ principalmente para agradar a corpo, assim tambem e o Cristo.
nos mesmos. Em vez disso, ajus-
tamos nossos afazeres` de modo
— 1 Cor. 12:12.
´
a darmos prioridade a obra que Ao criar a humanidade, Jeova
Deus nos confiou. Somos motiva- queria que ela fosse interdepen-
dos por amor a ‘trabalhar como˜ es- dente. A raça humana exibe ˆ uma
cravos’
´ em favor de nossos irmaos. ampla variedade de aparencias,
(Gal. 5:13) Se nos considerarmos personalidades
´ e habilidades.
como “escravos” trabalhando com Alem disso, ele dotou os primei-
humildade em favor ´ dos´ servos de- ros humanos de qualidades divi-
dicados de Jeova, nos os trata- nas que os habilitariam a cooperar
remos com dignidade e respeito. uns com os outros ˆ e a ser inter-
w10 15/5 3:13, 14 dependentes. (Gen. 1:27; 2:18) No
entanto, o mundo ´ da humanida-
Quarta-feira, 8 de agosto de em geral esta agora afastado
´ ˜ de Deus e nunca, como um todo,
Esta consumado! — Joao 19:30. ˜
foi capaz
˜ de conviver em uniao.
Com a ajuda de Deus, quantas (1 Joao 5:19) Por conseguinte, con-
˜
coisas grandiosas Jesus ‘consu-
ˆ siderando que a´ congregaçao cris-
˜
mou’, ou realizou, nos tres anos´ ta do primeiro seculo se ˜ compunha
˜
e meio desde seu batismo ate a de pessoas de formaçoes ´ tao di-
sua morte! Quando Jesus morreu, versas como escravos efesios, mu-
houve um violento terremoto, e lheres gregas ´ de destaque, judeus
o militar
˜ romano encarregado da bem instruıdos e˜ ex-adoradores de
´
execuçao foi movido a dizer: “Cer- ıdolos, a sua uniao com certeza pa-
tamente este era o Filho de Deus.” recia um milagre. (Atos 13:1; 17:4; ˜
(Mat. 27:54) Esse militar deve ter 1 Tes. 1:9; 1 Tim. 6:1) A adoraçao
visto Jesus ser ridicularizado por verdadeira habilita ˜ as pessoas a
afirmar ser Filho de Deus. Ape- cooperar de modo tao harmonioso ´
sar de tudo o que sofreu, Jesus como os membros do nosso proprio
manteve sua´ integridade
´ e provou corpo. — 1 Cor. 12:13. w10 15/9
que Satanas e um tremendo men- 2:2, 3
Sexta-feira, 10 de agosto nimadoras palavras se aplicaram
primeiro aos israelitas do passado
Dirijo os meus golpes de modo a ´
˜ que voltaram a Jerusalem do cati-
nao golpear o ar. — 1 Cor. 9:26. ˆ
veiro em Babilonia. Mas essa ga-
ˆ ´ ´
Se voc e fosse viajar por um rantia ainda e valida para o atual
caminho desconhecido, talvez povo de Deus. Visto que a obra
´ ´ ´
quisesse levar um mapa e uma que realizamos e de Jeova, e pre-
´
bussola. O mapa o ajudaria a de- ciso lembrar que ele e seu Fi-
˜
terminar sua localizaçao e a tra- lho nos apoiam e nos fortalecem
´ para cumprirmos bem as respon-
çar um percurso. A bussola servi-
´ sabilidades que Deus nos confiou.
ria para orienta-lo. Mas o mapa e
´ ´ ˆ
a bussola seriam inuteis se voce (Mat. 28:20) Se nos esforçarmos
˜
nao tivesse ideia de para onde de- em continuar a realizar a obra de
˜ ´
sejaria ir. Para nao perambular Deus com zelo, ele nos abençoara
ˆ ´
sem rumo, voce precisaria ter um e nos ajudara a prosperar espiri-
ˆ
destino bem definido. Voce en- tualmente. w10 15/4 4:8
˜
frenta uma situaçao similar ao se
˜ Domingo, 12 de agosto
aproximar da idade adulta. Estao
` ˜ ´ ´
a sua disposiçao um mapa e uma E inutil servir a Deus. Que pro-
´ ´ ´ ´
bussola confiaveis. A Bıblia e um veito a gente tira em guardar os
´
mapa que pode ajuda-lo a esco- mandamentos dele? — Mal. 3:14,
lher o caminho. (Pro. 3:5, 6) E, se ´
ˆ “Bıblia Pastoral”.
for bem treinada, sua conscien-
cia pode ser de grande ajuda para Hoje, muitas pessoas chegam a
ˆ ˜
mante-lo no rumo certo. (Rom. essa mesma conclusao. Guiadas
´
2:15) Pode servir de bussola. Para por desejos materialistas, elas
´ ´ ´
ser bem-sucedido na vida, porem, acham que o prop osito de Deus e
ˆ ´ ´ ˜
voce precisa tambem saber para inviavel e que suas leis sao ul-
´
onde esta rumando. Precisa ter trapassadas. Para elas, pregar as
´
alvos bem definidos. w10 15/11 boas novas e perda de tempo e
˜
3:1, 2 motivo de irritaçao. A força por
´
´ tras dessas ´ ideias remonta ao jar-
´
Sabado, 11 de agosto dim do Eden. Foi Satanas quem
Para todas as coisas tenho for- induziu Eva a desprezar o real va-
´
ça em virtude daquele que me lor da vida maravilhosa que Jeova
lhe dera e a desdenhar a apro-
confere poder. — Fil. 4:13. ˜
vaçao divina. Atualmente, Sata-
´ ´
Se uma sincera autoanalise re- nas incita as pessoas a crer que
´
velar que diminuımos um pou- nada se ganha em fazer a von-
co o passo, faremos bem em lem- tade de Deus. Contudo, Eva e o
brar das revigorantes palavras do marido descobriram que perder
profeta Sofonias, que declarou: o favor de Deus significa perder
˜ ˜
“Nao se abaixem as tuas maos. a vida. Aqueles que hoje seguem
´ ´
Jeov a, teu Deus, est a no teu esse mau exemplo logo descobri-
˜
meio. Sendo Poderoso, ele sal- rao essa mesma verdade amar-
´ ´ ˆ
vara. Exultara sobre ti com ale- ga. — Gen. 3:1-7, 17-19. w11 15/2
gria.” (Sof. 3:16, 17) Essas rea- 2:18, 19
Segunda-feira, 13 de agosto pense no que resultou para cada
´ ´ um deles. (1 Cor. 10:8-11) 3. Refli-
Esta proximo o grande dia de
´ ta sobre o dano mental e emo-
Jeova. — Sof. 1:14. cionalˆ que o pecado pode ˆ causar
´
Um temporal que ameaça a pro- a voce e aos a quem voce ama.
ˆ
pria´ existencia da raça humana 4. Pondere sobre como Deus deve
esta se aproximando. Trata-se de se sentir quando um de seus ser-
´
um simbolico “dia de tempesta- vos comete um pecado grave. (Sal.´
´
de”. Esse ´ “grande dia de Jeova”´ 78:40, 41) 5. Imagine ˆ como Jeova
afetar ´ a toda a humanidade. ´ Mas e se alegra quando ve um adorador´
poss
´ ıvel encontrar o necessario re-´ leal rejeitar o´ mal e fazer o que e
fugio. (Sof. ´ 1:15-18) O dia de ˜ Jeova correto, em publico ou em particu-ˆ
come çara com a destruiçao˜ de to- lar. (Sal.
´ 15:1, 2; Pro. 27:11) Voce
dos os sistemas de religiao fal- tambem ´ pode mostrar que confia
sa existentes na Terra. ´ Quanto a em Jeova. w11 15/3 2:6
como encontrar refugio, podemos ´
buscar a resposta na historia do Quarta-feira, 15 de agosto
povo de Deus no ´
´ passado. O gran- A perspicacia do homem cer-
de dia
´ de Jeova que atingiu Jeru- ´
salem em 607 ˜ AEC foi um prenun-
tamente torna mais vagarosa a
cio da sua ira. — Pro. 19:11.
´ execuçao do julgamento´ que ˜
a ap ostata cristandade sofrera nos Se
nossos dias. Tamb
´ ´ um cristao, em especial al-
ˆ em, as outras guem que tem ˜ responsabilidades
partes ´ de “Babilonia, a Grande”, o na congregaç˜ ao, age de
imp˜ erio mundial
˜
da religiao falsa, ˜ modo irre-
´ ´ fletido ou nao cristao, isso pode
serao destruıdas. Depois sera ani- nos magoar ou irritar. ‘Como isso
quilado o que sobrar ´ do perverso pode ´ acontecer entre o povo de
mundo de Satanas. Mas o povo Jeova?’, talvez nos perguntemos.
de´ Deus como´ grupo sobrevive- Na´ verdade, coisas assim
ra porque esta se refugiando em ˜ ocorriam
´ ate mesmo entre ´ cristaos ungidos
´
Jeova. — Rev. 7:14; 18:2, 8; 19:19- nos dias dos ap ostolos. (Gal. 2:11-
21. w11 15/1 1:2, 3, 5 14; 5:15; Tia. 3:14, 15) Como deve-
mos reagir quando somos afeta-
Terça-feira, 14 de agosto dos? “Aprendi a orar em favor de
´ ´
Todos nos nos comportavamos qualquer pessoa ˜ que me magoe”,
outrora entre eles em harmonia disse uma´ irma. “Isso sempre aju-
com os desejos de nossa carne, da.” Jeova deseja que haja har-
fazendo as coisas da vontade monia entre seus servos na Ter-
da carne e dos pensamentos, e ra. Aguardamos viver´ juntos para
´ sempre
eramos por natureza filhos do ´ de´ modo pacıfico e feliz, e
Jeova esta nos ensinando a fazer
furor, assim como os demais.
´ isso. Ele deseja que cooperemos
— Efe. 2:3. em realizar a sua grande obra. Por-
Desviar-se do mal come ça na tanto, resolvamos os problemas ou
˜
mente. (Rom. 8:5) Entao, como simplesmente ˜ ‘passemos por alto’
ˆ
voce pode fortalecer sua deter- a transgressao e sigamos em fren-
˜
minaçao de rejeitar pensamentos te unidos.
˜ Em vez de nos afastar
maus? Veja estas cinco maneiras: dos irmaos quando surgem proble-
1. Ore pela ajuda de Deus. (Mat. mas, devemos ajudar uns aos ou-
6:9, 13)´ 2. Medite˜ em persona- tros a permanecer entre o povo
gens bıblicos
´ que nao obedeceram´ de Deus. — Deut. 33:27. w10 15/6
a Jeova e nos que obedeceram. Daı 3:12, 13
´ ˜
Quinta-feira, 16 de agosto Bıblica para Irmaos Solteirosˆ e´
servir em Betel. Se voc ´ e ainda e
Comecem a fugir para os mon- jovem e solteiro, esta aproveitan-´
tes os que estiverem na Judeia. do bem as suas oportunidades? E
— Luc. 21:21. verdade que a maioria dos jovens
´ gostaria
Depois que os exercitos roma- ´ de se casar
˜ algum˜ dia,
nos invadiram a Judeia em 66 EC, mas ha boas razoes para nao fa-
˜ ´ zer isso precipitadamente. Pau-
os crist
˜ aos fieis acataram a exor-
taçao de Jesus para fugir da ci- lo ´ incentiva os jovens a esperar
´ ate que passem da “flor da juven-´
dade de Jerusalem na primei-
ra oportunidade. (Luc. 21:20-23) tude”, quando o desejo sexual e
´ mais intenso. Requer tempo para
Eles sabiam que Jeov a jamais
abandonaria seus leais. (Sal. conhecer´ a si mesmo ˆ e adquirir
´ ´ a necessaria experiencia na vida
55:22) Nos tambem temos de ´ con- ˆ
fiar plenamente ´ em Jeova, pois para saber escolher um bom con-´
˜ juge. Fazer um voto conjugal e
somente ele sera nossa salvaçao ˜ ´
quando o atual sistema˜ mundial uma decisao seria, que deve valer
sofrer ´ a maior tribulaçao de toda para o resto da vida. — Ecl. 5:2-5.
a historia humana. Em algum mo- w11 15/1 3:9, 11
mento depois ˜ do começo da gran-´ ´
Sabado, 18 de agosto
de tribulaçao, mas antes de Jeova ˜
executar seu julgamento contra o Nao tenhas medo, pois estou
restante do mundo, as pessoas ‘fi-
˜
˜ contigo. Nao olhes em volta,
carao desalentadas de temor e na ˆ pois eu sou teu Deus. Vou forti-
expectativa das coisas que vem ficar-te. Vou realmente ajudar-
sobre a terra habitada’. No entan- te. Vou deveras segurar-te fir-
to, ao passo ˜que os inimigos de memente com a minha direita
Deus tremerao de ´ medo, os ser-
˜ ˜ de justiça. — Isa. 41:10.
vos leais de Jeova nao ´ sentirao ˜ ˜
nenhum pavor. ˜ Ao contrario, eles Os cristaos verdadeiros est ´ ao
se alegrarao, sabendo que, quan- em guerra! O nosso inimigo e po-
do isso´ acontecer,
´ seu livramento deroso,
˜ astuto e aguerrido. ˜ Ele
estara proximo. — Luc. 21:25-28. disp oe ´ de uma arma tao eficaz
w10 15/7 1:17, 18 que ja subjugou˜ a maioria dos hu-
manos. Mas nao precisamos nos`
Sexta-feira, 17 de agosto sentir indefesos ou condenados a
Faça ele o que quiser. derrota.´ Temos uma ´ defesa im-
— 1 Cor. 7:36. penetravel ˜ e´ imbatıvel. ´ A nossa
guerra nao e literal; ´ e espiritual.
´
Hoje ˜ muitos jovens na con- O nosso inimigo e Satanas, o Dia-
gregaçao reconhecem que, quais bo, e uma ´ de suas
´ armas mais
solteiros, podem “assistir cons- usadas e “o espırito do mundo”.
tantemente
˜ ao Senhor, sem ´ dis- (1 Cor. 2:12) A nossa principal ´ de-´
traçao”. (1 Cor. 7:35) Essa e uma fesa contra seus ataques e o espı-
real vantagem.
˜ As oportunida- rito de Deus. Para sobreviver a
des sao muitas ´ — ser pioneiro, essa guerra e permanecer espiri-
servir onde ha mais necessidade tualmente´ fortes, temos de pedir
de pregadores do Reino, apren- o espırito de´ Deus e demonstrar
der um novo˜ idioma,
˜ ajudar na as caracterısticas de´ seu fruto
construçao de Saloes do Reino ou na nossa vida. — Gal. 5:22, 23.
de lares de Betel, cursar a Escola w11 15/3 1:1, 2
Domingo, 19 de agosto ramento para seus ´ pais e todos
os do povo de Jeova. (Pro. 23:25)
Chegou a hora para ceifar, por-
´ Os jovens atuais que corajosa- ´
que a colheita da terra esta in- mente se apegam aos princıpios
teiramente madura. ´
bıblicos podem motivar pessoas ´
— Rev. 14:15. sinceras a conhecer
˜ ´ a Jeov˜ a. No
Em˜ cumprimento da visao dada futuro, os jovens fieis estar
˜ ao en-
a Joao, Jesus tem conduzido uma tre os que sobreviverao para o
obra de colheita mundial. “A co- prometido novo mundo de˜ Deus. ˆ
lheita da terra” começou com o (Rev.
˜ 7:9, 14)´ Ali receberao ben-
ajuntamento dos remanescentes çaos inestimaveis ao continuarem ´
dos 144 mil “filhos do reino”, “o a aumentar em apreço por Jeov ´ a,
´ com a possibilidade de louva-lo
trigo” da parabola de Jesus.˜ (Mat.
13:24-30, ˜ 36-41) A distinçao en- para sempre. — Sal. 148:12, 13.
tre cristaos verdadeiros e falsos w10 15/4 1:16-18
ficou cada vez mais evidente de-
pois da Primeira Guerra Mundial, Terça-feira, 21 de agosto
´ ´
tanto assim que tem contribuı- Afastai de vos a todas elas, o
do para a segunda parte da “co- furor, a ira, a maldade, a lin-
lheita da terra” — o ajuntamen- ˜ guagem ultrajante e a conversa
to˜ das outras ovelhas, que nao obscena da vossa boca.
sao os “filhos do reino”, ˜ mas, sim,
´ — Col. 3:8.
“uma grande ´ multidao” de sudi-
tos
˜ volunt arios desse Reino. Elas Mesmo na privacidade do lar,
sao ‘colhidas’ dentre todos´ os “po- marido
´ e esposa devem usar a
vos, grupos nacionais e lınguas”. lıngua de um ´ modo que indique
Tais ovelhas ˆ se submetem ao Rei- respeito mutuo. Crianças acostu-
no messianico, composto de Cris- madas a ouvir palavras ˜ amoro-
to Jesus˜ e os 144 mil “santos” que sas e bondosas terao um bom de-
estarao associados com ele nesse senvolvimento geral e,˜ com mais
governo celestial. — Rev. 7:9, 10; probabilidade, imitarao o modo
Dan. 7:13, 14, 18. w10 15/9 5:5, 7 de falar dos pais. O´ salmista es-
creveu sobre Jeovˆ a: “Por favor,
Segunda-feira, 20 de agosto sirva a tua benevolencia para con-
O pai de um justo sem falta ju- solar-me.”
´ (Sal. 119:76)´ Uma no-
´ tavel maneira
bilara; quem se torna pai de um ´ de Jeova consolar
´ ´ ´ seus servos e por˜ dar-lhes exorta-
sabio tambem se alegrara dele. ˜
çoes e orientaçoes. (Sal. 119:105)
´
— Pro. 23:24.
Como os chefes de famılia po-
´ ˜
Para todos nos ´ na´ organizaçao dem se beneficiar do exemplo ´ de
mundial de Jeova e emocionan- nosso Pai celestial e usar a lın- ˜
te ver muitos milhares de jovens gua para consolar os que estao
zelosos participarem na adora- aos seus cuidados? Podem fazer ´
˜
çao verdadeira. Esses jovens for- isso por ˜ proverem a necessaria
talecem ´ seu desejo de adorar ´ a orientaçao e encorajamento. Que
Jeova´ por meio de leitura˜ diaria excelente oportunidade
˜ ´ a Noi-
da Bıblia, das oraçoes, e por se te de Adoraçao em Famılia ofe-
comportarem em harmonia com rece para descobrir tesouros es-
a vontade de ˜ Deus. Tais jovens pirituais! — Pro. 24:4. w10 15/8
exemplares sao fonte de revigo- 3:13, 14
˜ ´
Quarta-feira, 22 de agosto sas reunioes hoje e fortalecer es-
piritualmente
´ os presentes. O
Maridos, continuai a morar com
ap ostolo Paulo enfatizou que to-
[sua esposa] da mesma manei- das as˜ partes apresentadas nas
ra, segundo o conhecimento, reunioes congregacionais devem
[atribuindo-lhe] honra como a ter o mesmo objetivo ˜ — “a edi-
um vaso mais fraco, o feminino. ˜
ficaçao da congrega˜ çao”. (1 Cor.
— 1 Ped. 3:7. 14:3, 12) Reuni oes construti-
˜
´ vas, ou edificantes, sao o resul-ˆ
Honrar algu em significa ter tado, acima´ de tudo, da influen-
essa pessoa em alta estima. Isso cia do espırito de Deus. Assim
envolve levar em conta as opi- ˜
˜ sendo, começamos cada reuniao ˜
ni oes, necessidades` e desejos ˆ congregacional´ com uma oraçao
dessa pessoa e ceder
˜ as preferen- sincera a Jeova, pedindo que nos-
cias dela ˜ se nao houver nenhu- ˜
´ so Pai celestial abençoe
ma questao vital em jogo. E as- ´ a ocasiao
por meio de seu espırito santo.
sim que o marido deve tratar a w10 15/10 4:1, 2
esposa. Ao exortar os maridos a
honrar a esposa, Pedro acrescen- Sexta-feira, 24 de agosto
tou este alerta:
˜ “A
˜ fim de que as ´
vossas oraçoes nao sejam impedi- Tudo o que o homem tem dara
´
das.” Isso indica claramente a se- pela sua alma. — Jo 2:4.
´ ´
riedade com que Jeova encara o Uns seis mil anos atras, uma
modo como um homem´ trata a criatura espiritual desafiou a
esposa. Deixar de ˜ honra-la pode legitimidade
impedir as oraçoes dele. E nao
˜ ´ ´ da soberania de
´ Jeov ˜ a. Por tras das palavras e
e verdade que, de modo geral, a ç oes desse
as esposas reagem bem quando o ´ reb elde estava o
desejo egoısta de ser adorado.
marido ˜ as trata com honra? Na Ele induziu˜ o primeiro casal hu-
questao de amar a esposa, a Pala- mano, Ad
vra de Deus aconselha: “Os mari- ` ao e Eva, a tornar-se
desleal a soberania divina e ten-´
dos devem estar amando as´ suas tou manchar o nome de Jeov a
esposas como aos ´ seus proprios afirmando que Ele havia menti-
corpos.” — Efe. 5:28. w10 15/5 ˆ
do. (Gen. 3:1-5) O rebelde ´ tornou-´
1:15-17 se o grande Adversario, Satanas
(Opositor), Diabo (Caluniador), ˜
Quinta-feira, 23 de agosto serpente (enganador) e dragao
Ao vos reunirdes, . . . que todas (devorador). (Rev. ˜ 12:9) Por men-
as coisas ocorram para edifica- tir e desviar
´ Adao e Eva de Deus,
˜ Satanas questionou
çao. — 1 Cor. 14:26. ˆ o direito divi-
˜ ˆ no de exigir obediencia da huma-
´ ‘Que reuniao edificante!’ ´ Voce nidade. E, por induzir o primei-
ja disse algo parecido
˜ ap
˜ os assis- ro casal humano a desobedecer
´
tir a uma reuni
´ ao no Salao˜ do Rei- a Deus, Satanas questionou tam-
´
no? Sem duvida! ˜ As reunioes con- bem a lealdade de todas as cria-
gregacionais sao realmente uma turas inteligentes. Como revela o
´ `
fonte
˜ ´ de encorajamento, o que caso de Jo, que ´ era leal ´ a sobe-
nao e de admirar. Afinal, como ˜ rania de Jeova, Satanas afirmou
nos dias dos primeiros cristaos, que podia desviar de Deus todos
um importante objetivo das nos- os humanos. w10 15/11 4:7, 9
´
Sabado, 25 de agosto soldados
ˆ na esperança de prote-
´ ´ ge-los na batalha. E considera-se
Jeova . . . enviou-me
ˆ a vos. que´ o Rei Gustavo Adolfo II da
— Exo. 3:15. Suecia, que lutou na Guerra dos
˜ Trinta Anos, tenha usado uma ar-
Pelo visto, a educaçao que rece-
beu de seus pais permitiu a Moi- madura que tinha o nome Ieho-
´ ˜ va com destaque no peitoral. Al-
ses discernir
´ a tolice da adoraç´ ao
de ıdolos praticada pelos eg ıp- guns do povo de Deus ˆ que foram
ˆ
cios. (Exo. 32:8) O sistema edu- atacados por dem ´ onios se refu-
cacional do ˜ Egito e o esplendor giaram em Jeova por invocar o
´ Seu nome em voz alta. Ainda as-
da corte n˜ ao desviaram Moises
da adoraçao verdadeira. Ele deve sim,
˜ nenhum objeto com a inscri-
ter meditado muito nas promes- çao do nome de Deus ˜ deve ser
sas de Deus feitas a seus ante- considerado um talisma ou usa- ´
passados e tinha um forte desejo do como amuleto na vida diaria, ´
de estar preparado para fazer a como se tivesse˜ algum ˜ ´ poder ma-
vontade divina. Com o passar do gico de proteçao. Nao e isso o que
´ significa refugiar-se no nome de
tempo, Moises sofreu desaponta- ´
mentos. Mas ele procurava opor- Jeova. w11 15/1 1:14, 15
´
tunidades para honrar a Jeova e
Segunda-feira, 27 de agosto
zelosamente incentivava os israe- ´ ´
litas a fazerem ˆ o mesmo. (Deut. [Tu] te deleitaras em Jeova.
31:1-8) Por que? Porque amava´ — Isa. 58:14.
o nome e a soberania ´ ` ˜
´ de Jeova Jeova ordenou a naçao de Israel:
maisˆ do que o seu pr ´ oprio nome. “Seis dias ´ deves fazer teu trabalho;
(Exo. 32:10-13; Num. 14:11-16)
mas no setimo dia deves desistir,
Apesar de ´ desapontamentos ´ ou para que teu touro e teu jumento
reveses, nos tamb em temos de descansem, e o filho da tua escra-
continuar a apoiar o governo di- va
vino, certos ˆ e o residente
ˆ forasteiro tomem
´ de que ´ o modo de folego.”
˜ (Exo. 23:12) Por conside-`
Deus agir e o mais sabio, o mais raçao aos ´ que estavam sujeitos a
justo e o melhor de todos. ˆ (Isa. Lei, Jeova amorosamente provi-
55:8-11; Jer. 10:23) Voce concor- denciou um dia de descanso para
da? w11 15/3 3:13, 15 que ´ seu povo ´pudesse se revigorar.
Sera que o sabado ˜ era apenas um
Domingo, 26 de agosto dia de descanso? N˜ ao, era parte es-
˜ sencial ´ da adoraçao dos
Nao confieis em palavras ´ israelitas
falazes. — Jer. 7:4. a Jeova. Observar´ o sabado dava
aos chefes de ´famılia tempo para
Alguns israelitas encaravam o ensinar a famılia
˜
templo como talisma que os pro- ´ a ‘guardar o ca-
minho de ˆ Jeova para fazer a justi- ´
tegeria contra inimigos. ( Jer. ça’. (Gen. 18:19) Permitia tambem
7:1-4) Anteriormente, os israeli- que familiares e amigos se reunis-
tas encaravam a arca do pacto sem para refletir sobre os atos de
´
como amuleto que os protegeria Jeova e ter alegre companheiris- ´
em batalha. (1 Sam. 4:3, 10, 11) mo. Ainda mais importante, o sa-
´
Constantino, o Grande, ˆ pintou as bado prefigurava o genuıno revi-
letras gregas Chi-Ro,
´ as primei- goramento que viria no Reinado
ras duas letras do tıtulo “Cristo” Milenar de Cristo. — Rom. 8:21.
em grego, nos escudos dos seus w10 15/6 5:1, 2
˜
Terça-feira, 28 de agosto valiosas. Os cristaos devem se
esforçar em perdoar, sem guar-
Tendes de ser santos, porque eu
dar ressentimento nem ficar fa-
sou santo. — 1 Ped. 1:16. lando sobre o assunto. (Sal. 37:8;
Podemos preencher esse requi- 103:8, 9; Pro. 17:9) Paulo acon-
´
sito importante por tomarmos selhou os efesios: “Ficai furiosos,
˜ ˜
medidas para sermos lavados, por mas nao pequeis; nao se ponha
assim dizer. Como se faz isso? o sol enquanto estais encoleriza-
Com a ajuda da palavra da verda- dos, nem deis margem ao Diabo.”
´ ˜
de de Deus. A palavra da verdade (Efe. 4:26, 27) Nao controlar a ira
´ ` ´ daria ao Diabo uma oportunida-
de Deus e comparada a agua que ˜ ´
´ de de semear a desuniao e ate
purifica. Por exemplo, o ap ostolo ˜
˜ mesmo o conflito na congregaçao.
Paulo escreveu que a congregaçao
˜ ´ w10 15/9 3:14
de cristaos ungidos esta limpa aos
olhos de Deus, como uma noiva
casta para Cristo, que a purificou Quinta-feira, 30 de agosto
´
“com o banho de agua por meio da Se eu costumava alegrar-me
palavra, . . . para que fosse santa ˜
´ ´ com a extinçao daquele que me
e sem macula”. (Efe. 5:25-27) An- odiava intensamente, ou se fi-
´ ´
tes disso, Jesus tambem ja ha- quei agitado porque o atingiu o
via falado do poder purificador da ˜
mal . . . , nao permiti que o meu
palavra de Deus, que ele procla-
´ palato pecasse, pedindo uma
mava. Ele disse a seus discıpulos: ˜
´ ´ imprecaçao contra a sua alma.
“Vos ja estais limpos, por causa
˜ ´
— Jo 31:29, 30.
da palavra que vos falei.” (Joao
´ ˜
15:3) Portanto, a verdade da pala- Jo nao era maldoso nem cruel.
´
vra de Deus tem poder de purifi- Ele sabia que tais caracterısti-
car moral e espiritualmente. Nos- cas revelariam falta de integrida-
˜ ´ ´ ´ ´
sa adoraçao so sera aceitavel a de. O justo Jo jamais se alegra-
´
Deus se permitirmos que a sua va quando alguem que o odiava
verdade nos purifique dessa for- sofria uma calamidade. Um pro-
´
ma. w10 15/7 3:14, 15 verbio posterior alerta: “Quan-
˜
do teu inimigo cai, nao te ale-
Quarta-feira, 29 de agosto gres; e quando se faz que tropece,
` ˜ ˜
O homem dado a ira suscita con- nao jubile teu coraçao, para que
´ ´ ˜
tenda e quem esta disposto ao Jeova nao o veja e seja mau aos
˜ seus olhos, e ele certamente
furor tem muita transgressao.
— Pro. 29:22. faça recuar sua ira contra ele.”
´
(Pro. 24:17, 18) Visto que Jeova
˜
A ira pode desunir pessoas que pode ler o coraçao, ele sabe se em
`
se pertencem umas as outras. A secreto nos alegramos com a des-
´ ˜
ira e como um fogo. Facilmen- graça alheia e, com certeza, nao
te foge ao controle, causando aprova essa atitude. (Pro. 17:5)
´
tragedias. Quem tem bons mo- Deus pode lidar conosco de acor-
tivos para expressar seu desagra- do com isso, pois ele diz: “Mi-
´ ˜
do tem de controlar bem a sua nha e a vingança e a retribuiçao.”
˜ ˜
ira para nao prejudicar relaçoes — Deut. 32:35. w10 15/11 5:14, 15
Sexta-feira, 31 de agosto santificar, ´ ou honrar, ˆ esse nome?
Ao contrario, eles tem difamado a
Amarram cargas pesadas e as Deus por meio de doutrinas fal-
˜
poem nos ombros dos homens. sas como a Trindade, a imortali-
— Mat. 23:4. dade da alma humana e o infer-
´ no de fogo, fazendo´ Deus parecer´
O atual cen´ ario religioso˜ ao nos- misterioso, ´ insond ˆ avel, cruel
´ e ate
so redor e similar (se nao pior) mesmo sadico. Tem tambem vitu-
ao que era nos dias de Jesus. Por perado a Deus por meio de seus es-
exemplo, lembre-se de que a pri- ˆ
candalos´ e hipocrisia.
ˆ (Rom. 2:21-
meira coisa pela qual Jesus ensi- 24) Alem disso, tem feito tudo
nou seus seguidores a orar dizia ´ para
ocultar o nome de Deus, ate mes-
respeito ao nome de Deus: “San- mo
tificado ´ seja o teu nome.” (Mat. ˜ removendo-o
´ de suas tradu-
´ çoes da Bıblia. Desse modo, eles
6:9) Sera que vemos os lıderes re- impedem que as pessoas se ache-
ligiosos, em especial o clero da guem a Deus e cultivem uma rela-
˜
cristandade, ensinando o povo a çao pessoal com ele. — Tia. 4:7, 8.
conhecer a Deus por nome e a w10 15/12 1:11, 12
´
Sabado, 1.° de setembro Domingo, 2 de setembro
´ ´
[Jeova] da poder ao cansado; e Todos em comum começaram a
faz abundar a plena força para escusar-se. — Luc. 14:18.
´
aquele que esta sem energia di-
ˆ Todos os do povo de˜ Deus po- ´
namica. — Isa. 40:29. dem aprender uma liçao da para-
Quando estamos cansados ou bola de ˜ Jesus em Lucas 14:16-21.
˜ Que liçao? Nunca devemos dar a
sob press ao, ´ nunca devemos
achar assuntos pessoais,´ como os men-
´ que a saıda para o estres-
se e diminuir as atividades es- cionados ˆ na parabola, tamanha
pirituais. Essa seria a pior ´coisa importancia que coloquem em se-
ˆ
a fazer. Por que? Porque e por gundo plano o nosso˜ ˜ serviço a
meio de atividades tais como o es- Deus. Se o cristao nao mantiver
´
tudo´ da Bıblia individual e em os assuntos pessoais no seu de- ´
famılia, vido lugar, seu zelo no ministe-
ˆ o servi` ço de˜ campo e a
frequencia as reunioes que rece- rio aos poucos vai diminuir.
˜ (Luc.
´
bemos o revigorante esp 8:14) Para que isso nao aconte-
˜ ırito
˜ san- ˜
to. As atividades cristas sao sem- ça, seguimos a admoestaçao de
pre reanimadoras. (Mat.˜ 11:28, Jesus: “Persisti, pois, em buscar
˜
29) Quantas vezes os irmaos vao primeiro o reino e a Sua ´ justi-
` ˜
as reunioes cansados, mas vol- ça.” (Mat. 6:33) Como e anima-
tam para casa com energias re- dor observar que os servos de ˜
novadas — suas baterias espiri- Deus — jovens e idosos — estao
tuais recarregadas! Obviamente, aplicando esse conselho vital! De
˜ ´
isso nao significa que ser fato, muitos simplificaram seu es-
´ discıpu-
lo de Cristo seja algo˜ facil. Exige tilo de vida para poderem ´ dedicar
esforço ser um cristao fiel. (Mat. mais tempo ao ministerio. ˆ Eles ´
16:24-26; Luc. 13:24) ´ No entan- aprenderam por experiencia pro-
to, por
´ meio de espırito santo, pria que “buscar primeiro o reino”
Jeova pode dar força ao cansado. traz verdadeira
˜ felicidade e gran-
w11 15/1 4:14, 15 de satisfaçao. w10 15/4 4:9, 10
Segunda-feira, 3 de setembro para entender as coisas mais pro-
´ fundas da
Cada um de vos, individual- ˜ Palavra de Deus. Ou-
tros estao doentes ou deprimi-
mente, ame a sua esposa como dos, ou
´
a si proprio. — Efe. 5:33.
´ ˜ talvez sofram os efeitos de´
decisoes insensatas. E todos n ´ os
´ temos de viver num mundo ım-
Ate que ponto deve o marido ´
amar a esposa? “Maridos”, escre- pio. Nenhum
˜ de nos gosta de ver
veu Paulo, “continuai a amar as um irmao sofrer´ ou lutar com um
vossas esposas, assim como tam- problema. O ap ostolo ˜ Paulo com-
´ ˜
bem o Cristo amou a congrega çao parou a congregaçao a um cor-
´
e se entregou por ela”. (Efe. 5:25) po, e disse que “se um membro
Sim, o marido ´ deve estar dispos- sofre, todos os outros membros
to a dar ate mesmo sua vida pela sofrem com ele”. (1 Cor. 12:12,
esposa,
˜ como Cristo fez em rela- 26) Assim sendo, devemos nos ˜ es-
çao a˜ outros. Quando o marido forçar em apoiar nossos irmaos.
cristao trata a esposa ˜ com ternu- w10 15/6 2:1, 2
ra, considera ´ çao, ´ prestimosida-
´
de e altruısmo, e `mais facil para´ Quarta-feira, 5 de setembro
ela submeter-se a sua chefia. E O homem bom, do bom tesouro
esperar demais dos maridos que ˜
do seu coraçao, traz para fora o
honrem˜ a ´ esposa dessa maneira? ´
Nao, Jeova jamais pediria que fi- bom, mas o homem inıquo, do seu
´ ´
zessem algo alem de sua capaci- tesouro inıquo, traz para fora o
´ ´ ´ ´ ˆ
dade. Al´ emˆ disso, os ` adoradores que e inıquo; pois e da abundan-
˜
de Jeova tem acesso a maior for- cia do coraçao que a sua boca
´
ça do Universo — o espırito ˜ santo fala. — Luc. 6:45.
de Deus. Nas suas oraçoes, os´ ma-
Para permanecer ´ leal ˆ a Deus
ridos podem pedir ´ que Jeova, por
meio de seu espırito, os ajude a quando estiver a sos, voce precisa
tratar bem os outros, incluindo as desenvolver suas “faculdades per-
esposas. — Atos 5:32. w10 15/5 ceptivas . . . para distinguir tanto
˜ o
1:17, 18 certo como o errado” e entao trei-
nar essas faculdades “pelo uso” ˆ por
Terça-feira, 4 de setembro agir de acordo com o que voce sabe
ser o certo. (Heb.
` 5:14) Por exem- ´
Persisti em consolar-vos uns aos plo, quanto a sua escolha de musi-
outros e em edificar-vos uns aos ca, de filme ou de site na internet,
outros. — 1 Tes. 5:11. ´
veja a seguir algo que´ pode ajuda-
˜ lo a escolher o que e certo e evi-
Fazer
˜ ´ parte ´da congrega ç ao ´
cristaˆ e, ˜ sem duvida, uma gran- tar o´ que e errado. ´ Pergunte-se:
de ˜bençao. Temos uma boa re- ‘Ser´ a que o conteudo me incenti-
´ var
laçao com Jeova. Nossa confian- ˜ a a demonstrar terna ´ compai-
ça na sua Palavra como guia nos xao ou me influenciara a alegrar-
protege dos maus me com “o desastre de outrem”?’
˜ efeitos
˜ de um ´
(Pro. 17:5) ‘Sera ´ ele de ajuda para´
estilo de vida nao cristao. Esta- ´
mos cercados de amigos genuınos eu “amar´ o que e bom” ou ´ tornara
que desejam o nosso melhor. Sim, mais ´ difıcil “odiar o que ˆ e mau”?’
ˆ ˜ ˜
as bençaos s˜ ao muitas. A maio- (Am´ os 5:15)
´ O que voce faz quando
´
ria dos cristaos, porem, luta com estaˆ a sos revela os valores que
um ou outro tipo de problema. voce realmente preza. w10 15/11
Alguns talvez precisem de ajuda 1:17
Quinta-feira, 6 de setembro mente compassivos, perdoando-
vos liberalmente uns ´ aos outros,
Eu acho direito . . . acordar-vos assim como tamb em Deus vos
por vos fazer recordar. perdoou´ liberalmente por Cris-
— 2 Ped. 1:13. to.” (Efe.´ 4:29, 32) Na sua bonda-
´ de, Jeova perdoa pessoas imper-
Quando o ap ostolo Pedro es- ´ ˜ ´
creveu sua segunda feitas ´ como nos. Nao devemos nos
˜ carta˜ inspi- ´ tambem perdoar outros quando
rada, a congregaçao crista ja ha- ˜ ˜
via suportado muita persegui manifestam suas imperfeiçoes? A
˜ ´ çao, ˜
uniao´ do povo de´ Deus glorifica a
mas isso nao havia diminuıdo seu
zelo nem desacelerado seu cresci- Jeova. O seu espırito nos move de
mento. diferentes maneiras a ˜ promover
´ Por isso,´ o Diabo usou ou- ˜
a uniao. Certamente nao˜ deseja-
tra tatica que ja tinha dado certo
muitas vezes antes. Como Pe- mos
´ resistir a˜ essa
´ direçao do es-
´ pırito.
dro revelou, Satanas tentou cor- ´ A uniao e um tesouro´ que
romper o povo de Deus por meio convem proteger. Ela da alegria ´ a
de falsos instrutores que tinham todos os ´ que a usufruem e gloria
´ a Jeova. w10 15/9 3:16, 17
“olhos cheios
˜ de adult erio” e
“um coraçao treinado na cobiça”. ´
(2 Ped. 2:1-3, 14; Judas 4) Assim, Sabado, 8 de setembro
´
a segunda carta ˜ de Pedro ` e uma Depois de primeiro termos sofri-
sincera exortaçao a fidelidade. do e termos sido tratados com
Pedro desejava que seus oportu- ˆ
˜ insolencia em Filipos (conforme
nos lembretes nao fossem ˜ esque- sabeis), ficamos denodados, por
cidos. (2 Ped. 1:15) E nao foram, ´ meio de nosso Deus, para falar-
pois tornaram-se parte da Bıblia vos as boas novas de Deus com
e podem ser lidos ´ por todos hoje bastante luta. — 1 Tes. 2:2.
em dia. O capıtulo ´ 3 da segun- ˜ ´
da carta de Pedro ´ e de interes- Nao e incomum ficar ocasional-
se especial
´ para nos, pois focali- mente ˜ desanimado por causa de
za os “ultimos dias” deste ˜ sistema oposi
˜ çao,´ indiferença ou situa-
mundial
´ ´e a destruiçao dos sim- çoes difıceis. (2 Cor. 1:8) Mas,
bolicos ceus e terra. — 2 Ped. 3:3, como ˜ Jeremias, sigamos ˆ em fren-
7, 10. w10 15/7 2:1, 2 te. Nao percamos o animo. Con-
tinuemos a suplicar a ajuda de
Sexta-feira, 7 de setembro Deus, a confiar nele e a ‘ficar de-
˜ ´ nodados’. Como adoradores ver-
Nao contristeis o espırito santo
´ dadeiros,` temos de nos manter
de Deus. — Efe. 4:30.
˜ ˜ ˜ alertas as responsabilidades que
A uniao da congregaçao crista Deus nos confiou. Precisamos es-
resulta de todos serem motiva- tar decididos a pregar sem ˜ cessar
dos — pelo amor a Deus — a tra- a respeito da destruiçao da cris-
tar outros com amor.´ O apreço tandade, ˜ prefigurada pela´ des-
pela bondade de Jeova nos leva a truiçao da infiel Jerusalem do
nos esforçar arduamente em apli- passado. O grupo prefigurado
´ por
car este conselho: “[Falai a pala-˜ Jeremias
˜ continuara a declarar
vra] que for boa para a edificaçao, nao apenas “o ano´ de boa vontade ´
conforme a necessidade, para que´ da parte de Jeova” mas tambem
confira
´ aos ouvintes aquilo que e “o dia de vingança da parte de
favoravel. . . . Tornai-vos benignos nosso Deus”. — Isa. 61:1, 2; 2 Cor.
uns para com os outros, terna- 6:2. w11 15/3 4:11
´
Domingo, 9 de setembro permitir
´ a que sejamos tentados
˜ alem do que podemos´ suportar.
O escravo do Senhor nao preci- Ele jamais nos deixara ou aban-
´ ´ ˆ
sa lutar, porem, precisa ser donar a. (Heb. 13:5) A obediencia
meigo para com todos. `
a sua Palavra inspirada
´ nos prote-
— 2 Tim. 2:24. ge´ e fortalece. Alem do mais, o es-
´ ˆ ˜
Satanas e os demonios procu- pırito de Deus pode mover irmaos
´ a nos ajudar quando mais precisa-
ram ativamente ˜ romper famılias ´
e congregaçoes felizes. Eles ten- mos. Continuemos a buscar esp ˜ ı-
´ rito santo por meio de oraçao e
tam semear ˜ a discordia,˜ sabendo
que divisoes internas sao destru- estudo das Escrituras. ‘Sejamos
sempre fortalecidos com todo o
tivas. (Mat. ´ 12:25)
ˆ Para´ comba- poder, ao alcance do glorioso po-
ter sua ma influencia, e bom se-
derio de Deus, de modo a per-
guirmos o conselho de Paulo
severarmos
ˆ plenamente e sermos
acima. ˜ Lembre-se
´ de que nossa
longanimes com alegria.’ — Col.
luta ‘nao e contra sangue e carne, ´ 1:11. w11 15/1 5:18, 19
mas contra forças espirituais inı-
quas’. Para ganharmos essa luta, Terça-feira, 11 de setembro
temos de usar a armadura espi-
ritual, incluindo o “equipamen- Maldito o dia em que nasci!
´ — Jer. 20:14.
to das boas novas de paz”. (Ef˜ e.
6:12-18) De fora da ´ congregaçao, ˜
Muitos
´ irmaos servem em ter-
os inimigos de Jeova lançam per- ritorios em que a perseverança
versos ataques contra seu povo ´
´ e um grande desafio. O profeta ˜
pacıfico. Alguns agridem ´ as Tes- Jeremias serviu nessas condiçoes
temunhas de Jeova fisicamente. ´
— no reino ´ de Juda nos seus tu- ´
Outros nos caluniam na imprensa multuados ultimos dias. Dia ap os´
ou nos tribunais. Jesus disse que dia ele sofria testes de sua fe
seus seguidores deviam esperar por anunciar obedientemente
isso. (Mat. 5:11, 12) Como deve- ´
as mensagens condenatorias ´ de
mos reagir? Nunca devemos ‘re- Deus. A certa altura, at e mesmo
tribuir˜ mal por mal’, em palavras ´
seu leal secretario, ˜ Baruque, re-
ou açoes. — Rom. 12:17; 1 Ped. clamou de exaustao. (Jer. 45:2, 3)´
3:16. w10 15/6 3:14, 15 ´
Sera que Jeremias desanimou? E
verdade que houve momentos em
Segunda-feira, 10 de setembro que ele ficou deprimido. Excla-
´ ´ ´ ´ ´
[Deus] provera . . . a saıda, a mou: “Por que e que saı da propria ´
fim de que a possais aguentar. madre, a fim de ver trabalho ar-
— 1 Cor. 10:13. duo e pesar, e que meus dias de-
˜ vam chegar ao seu fim em mera
ˆ Ter de enfrentar tenta
˜ çoes, de- ˜ vergonha?” ˜ (Jer. 20:15, 18) Mas
s animo, perseguiçao ˜ e
´ press ao Jeremias nao desistiu. Continuou
´
de outras pessoas n´ ao e surpresa confiando em Jeova. Assim, esse
para o povo de Jeov
´ a. O mundo
´ de˜ profeta fiel viu o ´ cumprimento ´
maneira geral e hostil a´ nos. (Joao das palavras do proprio Jeova re-
15:17-19) Mas o espırito santo gistradas em Jeremias 17:7: “Ben-
˜
pode nos ajudar a superar qual- dito o var´ ao vigoroso que confia
quer desafio que enfrentemos ´ no˜ em Jeova´ e cuja confiança veio a
nosso serviço a Deus. Jeova nao ser Jeova.” w11 15/3 2:7, 8
ˆ
Quarta-feira, 12 de setembro seu rumo com anteced ˜ encia, ba-
˜ ´ seando suas decis ´ oes nas verda-
[Deus] nao e homem igual a des e nos princ
mim para eu lhe responder, ˆ ˜ ıpios ´da Palavra de
Deus, voc ˜ e nao sera tentado a ir
para entrarmos juntos em jul- na direçao errada. ˜ (2 Tim. 4:4, 5)
´
gamento. — Jo 9:32. Por que suas decisoes na vida de-
´ vem ser governadas pelo desejo
Nunca devemos julgar a Jeova
com base em nosso limitado˜ pon- de˜ agradar
´ a Deus? ´ Uma das ra-
to de vista, nossos padr zoes e que Jeova nos deu todas
´ oes e as coisas boas que temos. (Tia.
modo de pensar. Como Jo, quan- ´
do começamos 1:17) Realmente,
´ todos˜ nos temos ´
´ ˜ a entender a men- uma dıvida de gratidao a Jeova.
te de Jeova, nao podemos deixar ˜
de exclamar: “Eis que estas sao (Rev. 4:11) Haveria melhor ma-
neira de mostrar ´ seu apreço do
as beiradas dos seus caminhos, e
que levar Jeova em conta ao fixar
que sussurro sobre o assunto se
alvos? w10 15/11 3:3, 5
tem ouvido dele! Mas quem pode
mostrar ter entendimento˜ ´ do seu Sexta-feira, 14 de setembro
poderoso trovao?” (Jo 26:14) Ao
lermos as Escrituras, o que deve- Tive muita alegria e consolo com
ˆ
mos fazer se nos depararmos com o teu amor. — Filem. 7.
´ ˜
um texto difıcil de ˜ entender, em Os cristaos dos primeiros tem-
especial
´ com relaçao ao modo de pos receberam muito “amparo”
Jeova pensar? Se depois ˜ de pes- por se encorajarem mutuamen-
quisar o assunto ainda nao tiver- te e edificarem uns aos outros
mos uma resposta clara, podemos ´
no amor. (1 Cor. 16:17, 18; Efe.
encarar isso como um teste ´ de 4:11, 12, 16) Depois que Tito foi
nossa confian ` ça em Jeova. Lem- a Corinto para dar ajuda espiri-
bre-se — as˜ vezes certas declara- ˜
˜ tual aos irmaos,˜ Paulo escreveu a
çoes nos dao uma oportunidade essa congregaçao, dizendo
´
de expressar´ nossa fe nas qualida- ´ a res-
peito de Tito: ‘Seu esp ´ ırito foi
des de Jeova. Reconhe ˜ çamos hu- reanimado por todos vos.’ (2 Cor.
mildemente que nao entendemos ´
7:13) Tambem ´ hoje, as Testemu-
tudo o que ele faz. — Ecl. 11:5. nhas de Jeova encontram revi-
w10 15/10 1:19, 20 ´
goramento genuıno no edifican- ˜ ˆ
te companheirismo ˆ crist´ ao. Voce
Quinta-feira, 13 de setembro sabe por ˜ experiencia propria que ˜
Corro de modo nada incerto; di- as reunioes congregacionais sao
rijo os meus golpes de modo a uma fonte de grandeˆ alegria. Ali
˜ acontece um ‘intercambio de en-
nao golpear o ar. — 1 Cor. 9:26.
´ corajamento,
´ ´ cada um por inter-
O ´ ap ostolo Paulo resumiu os be- medio da fe que o outro tem’.
˜
nefıcios´ de fixar alvos e procurar (Rom.
˜ ˜ 1:12)˜ Nossos irmaos cris-
alcança-los, ao escreverˆ as pala- taos nao sao meros conhecidos, ´
vras acima.
´ Se voce tiver alvos, companheiros esporadicos com
poder ˆ a correr sem incertezas. quem de vez em quando nos en-
˜
Voc˜ e pode tomar as melhores
˜ de- contramos. Sao verdadeiros ami-
cisoes sobre adora´ çao, emprego, gos, que amamos e respeitamos.
casamento,
` fam ılia e outras.
ˆ Derivamos muita alegria e conso-
As vezes, pode ser que voce se sin- lo por nos reunirmos regularmen- ˜
ta como que ˜ diante de um labi- te com eles nas nossas reunioes.
rinto de opçoes. Mas, se traçar w10 15/6 5:3, 4
´ ´
Sabado, 15 de setembro ros tambem se deve ao fato de
˜ ´ que
´ consideram o Reino de Deus a
A despreocupaçao dos estupidos
´ ´ unica esperança para a humanida-
e o que os destruira. Quanto de. Eles sabem que
`
aquele que me escuta, residira
´ ´ esse Reino em
´ breve substituira os´ governos hu-
em segurança e estara despreo- manos e abençoara a humanida-
cupado do pavor da calamida- ´
de obediente com paz genuına e
de. — Pro. 1:32, 33. sem fim. (Isa. 11:4-9;
´ ˜ Dan. 2:44) De
Atualmente, nosso refugio se re- modo que os cristaos acatam o que
laciona com a segurança espiri- Jesus
˜ disse sobre seus seguidores:
tual do povo de Deus como um “Nao fazem ˜ parte do mundo, assim
todo. (Sal. 91:1) Por meio do “es- como eu˜ nao faço parte˜ do mun-
˜ do.” (Joao 17:16) Os cristaos verda-
cravo fiel e discreto”
˜ e dos anciaos
na congregaçao,ˆ recebemos aler- deiros permanecem neutros nos
tas sobre tend conflitos do mundo. Assim sendo,
ˆ encias mundanas mesmo quando pessoas ao seu re-
que podem p or em risco essa segu- ˜
rança. (Mat. 24:45-47; Isa. 32:1, dor estao em guerra, eles conti-
´ 2) nuam unidos. w10 15/9 2:4-6
Pense em quantas vezes j a fo-
mos alertados a respeito do mate-
rialismo, e considere como esses
Segunda-feira, 17 de setembro
ˆ
alertas nos tem protegido da ca- Se o justo . . . me repreen-
lamidade espiritual. E que dizer
´
desse, seria oleo sobre a cabeça,
do perigo de desenvolver uma ati- ˜
que minha cabeça nao deseja-
tude despreocupada,
` que poderia ria recusar. — Sal. 141:5.
nos levar´ a inatividade no serviço
de Jeova? Esforçar-se em preser- O que devemos fazer ˜ se
´ notar-
´ mos que um cristao esta se ´en-
var a pureza moral tambem nos
ajuda a manter nossa seguran ça volvendo num ´ proceder
´ contr
˜ ario
´ aos princıpios bˆ ıblicos? Nao de-
espiritual. Pense, tambem, no in-
centivo do escravo fiel para aca- veria a benevol
´ encia nos mover a
tarmos a ordem de Jesus de pregar usar a lıngua para tentar corrigi- ˜
as boas novas do Reino em toda lo? Se soubermos que um irmao
a Terra. — Mat. 24:14; 28:19, 20. cometeu um pecado ´ grave, o ´ amor
w11 15/1 1:16, 17 leal nos movera a incentiv ˜ a-lo a
‘chamar ˜ a si os anciaos da con-
Domingo, 16 de setembro gregaçao’ para que ´ “orem sobre
˜ ˜ ele, untando-o com oleo em nome
Eis que quao bom e quao agra- ´
´ ´ ˜ de Jeova”.˜ (Tia. 5:14) Se o trans- ˜
davel e irmaos morarem juntos
˜ gressor nao procurar os anciaos,
em uniao! — Sal. 133:1. deixarmos de informar a estes a
˜
Embora sejam imperfeitos, os respeito do assunto nao seria amo-
˜
cristaos verdadeiros adoram jun- roso
´ nem bondoso. Alguns entre
˜
tos em uniao porque aprenderam nos talvez
´ se sintam desanimados,
´
a amar uns aos outros. Jeova os solitarios, afligidos por sentimen-
ensina´ a amar ´ de uma ˜ maneira tos de inutilidade ou vencidos pelo
que ˆso ele ˜ e capaz. (1 Joao 4:7, 8) desapontamento. Um modo exce-
Vocˆ e n ao ´ tem visto, por expe-
˜ ´ lente de ˆ mostrarmos ´ que a lei
´ da
riencia propria, que essa uniao ˜ e benevol
´ encia esta na nossa lıngua `
um aspecto distintivo ˜ da adora çao e ‘falar consoladoramente as al-
verdadeira?
˜ (Joao 13:35, Col. 3:14) mas deprimidas’. — 1 Tes. 5:14.
A uniao dos adoradores verdadei- w10 15/8 3:16
´ ´
Terça-feira, 18 de setembro (Rom. 12:9) E obvio que amor fra-
ternal significa mais
˜ do que ape-
Sou eu quem pesquisa os rins e
˜ nas sentir
˜ afeiçao por outros. A
os coraçoes, e eu vos darei indi- afeiçao˜ tem de ser demonstrada
vidualmente segundo as vossas ´
˜ por
´ açoes. Afinal, ninguem sabe-
açoes. — Rev. 2:23. ra de nosso amor e afeto a menos
˜ que forneçamos amostras, por as-
Para a antiga congregaçao de
Tiatira, Jesus enviou esta men- sim dizer. Assim, Paulo˜ acres-
˜ centa esta exortaçao: “Tomai a
sagem: “Conheço as tuas açoes.”
(Rev. 2:18, 19) Ele repreendeu os dianteira em dar honra uns aos
˜ outros.” A palavra
membros dessa congregaçao por ´ grega traduzi-
causa de seu estilo de vida imoral da “honra” na Bıblia transmite o
e autogratificante, dizendo as pa- mesmo sentido de estima, valor,
lavras ˜do texto de hoje. Essa de- preciosidade. (Luc. 14:10) ˜ Sim,
claraç˜ ao indica que Cristo obser- aqueles que honramos ´ sao precio-
´ sos e valiosos para nos. w10 15/10
va nao so a conduta ˜ coletiva ´ de
cada congregaçao mas tambem 3:1-3
o estilo de vida de cada um de
seus ˜ membros. Jesus elogiou os Quinta-feira, 20 de setembro
˜ ˆ ´
cristaos em Tiatira “que nao che- Se sabio, filho meu, e alegra meu
garam a conhecer´ as ‘coisas pro- ˜
coraçao, para que eu possa re-
fundas´ de Satanas’ ”. (Rev. 2:24) `
plicar aquele que me escarnece.
Tambem hoje, ele aprova os jo- — Pro. 27:11.
vens e adultos que evitam envol- ´
ver-se ´ nas “coisas profundas de Com
´ o passar dos seculos, Sata-
Satanas” por meio da internet ou nas
˜ montou uma forte organiza- ˜
de videogames violentos, ou por çao criminosa.
´ Essa˜ organizaçao e
entregar-se a permissivos racio- o pr´ oprio Diabo ser ´ ao por fim des-
´ ´
cınios humanos. Jesus sem duvi- truıdos por Jeova,´ como prova es-
da se alegra muito ´ ao observar magadora da´ legıtima soberania
os esforços e sacrif˜ ıcios de tan- divina. Jeova Deus tinha tanta ´
˜
tos cristaos que dao o seu me- certeza de um desfecho favoravel
lhor para seguir a Sua lideran- que predisse ˜ isso
´ quandoˆ ocorreu
ça em todos os aspectos da vida. a rebeliao no Eden. ˆ (Gen. 3:15)´
w10 15/9 5:9 Muitos humanos tem exercido fe
e mantido ˜ ` sua integridade ´ com`
Quarta-feira, 19 de setembro relaçao a soberania de Jeova e a
˜
Em amor fraternal, tende terna santificaçao ˜ de seu nome. Entre ´
˜ esses ˜ estao Abel, Enoque, Noe,
afeiçao uns para com os outros. ´
Tomai a dianteira em dar honra Abraao, Sara, Moises, Rute,´ Davi,
Jesus e˜ seus primeiros´ discıpulos
uns aos outros. — Rom. 12:10.
e milhoes de pessoas ıntegras na
Na´ sua carta aos romanos,ˆ o atualidade. Esses apoiadores da
ap ostolo Paulo
´ frisa a import
˜ an- soberania divina participam ´ ´ em
cia de nos, como cristaos, mos- ˜ provar que Satanas e mentiroso ´
trarmos amor na congregaçao. e em ´ livrar o nome de Jeova do
Ele nos lembra de que o nosso vituperio lançado sobre ele pelo
amor deve ser “sem
´ hipocrisia”. Diabo, que se jactou de que po-
Menciona tambem o “amor fra- deria desviar de´ Deus toda a hu-
ternal” e diz que esse amor deve
˜ manidade. — Jo 2:1-5. w10 15/11
ser mostrado com “terna afeiçao”. 4:10, 11
˜
Sexta-feira, 21 de setembro um objetivo mas nao necessaria-
´
´ mente ´ um modo espec ıfico de al-
O homem deixara seu pai e sua cança-lo. Quanto a realizar a sua
˜ ` ´ ˜
mae, e tem de se apegar a sua vontade, Jeova nao tem um plano
ˆ ´
esposa. — Gen. 2:24. fixo, mas sim um prop osito que ´
Quando num casamento a con- se realiza gradativamente.
´ (Efe.
fiança acaba, o amor começa a di- 3:11) Esse prop osito ´ diz respeito
minuir. De certa forma, a lealda- ao que Deus no inıcio intenciona-
´ va para a humanidade e a Terra,
de e como um muro que protege
uma casa contra visitas indeseja- ou seja, que
´ este globo se tornasse
das e perigos, dando aos morado- um paraıso, onde humanos per-
res uma certa segurança. ˜ Assim, feitos vivessem em paz e ˆ felici-
quando marido e mulher sao leais, dade para sempre. — Gen. 1:28.
eles podem conviver w10 15/4 2:1, 2
˜ em seguran-
ça e abrir seu coraçao um ao outro, Domingo, 23 de setembro
fazendo com que o amor ´ aumente.
De fato, a lealdade e vital. Como Venha o teu reino. — Mat. 6:10.
´ ´
o texto de hoje ˜indica, e preciso Embora os lıderes religiosos da
reavaliar a ligaçao que havia com cristandade repitam com fre-
amigos e parentes. Agora marido e ˆ
qu ˜ encia essas palavras da ora- ˆ
mulher devem
˜ dar primeiro tempo çao que Jesus ensinou, eles tem
e atençao um ˜ ao outro. Amigos e exortado o povo a apoiar institui-
parentes nao podem mais ter prio- ˜ ´
çoes polıticas, ´ e outras, de origem
ridade
´ em detrimento da nova fa- humana. Alem do mais, eles me-
mılia; nem o casal deve permitir nosprezam os que se empenham
que˜ os pais interfiram em suas de- em pregar e dar testemunho˜ em
cisoes ou desacordos. Eles devem ´ favor desse Reino. Em oraçao a
apegar-se ˜ um ao outro. Essa e a Deus, Jesus disse claramente: “A
orientaçao de Deus. w11 15/1 2:8, 9 ´ ˜
tua palavra e a verdade.” (Jo ´ ao
´ 17:17) E, antes de deixar o cenario
Sabado, 22 de setembro terrestre, Jesus indicou que de-
´ ˆ signaria “o escravo fiel e discre-
A minha palavra . . . tera exito
certo naquilo para que a enviei. to” para prover alimento espiri-
— Isa. 55:11. tual para ´Seu povo. (Mat. 24:45)
Embora˜ rapido em reivindicar a
Imagine dois homens se prepa- condiçao de mordomo da Palavra
rando cada qual para uma viagem ´
de Deus, sera que o clero` da cris-
de carro. Um´ deles traça um cami- tandade tem sido fiel a incum-
nho especıfico e detalhado para ˆ ˜
bencia do Mestre? Nao. Os mem-
seu destino. O outro tem bem em bros do clero tendem a rotular de
mente o seu destino, mas tam- ´
´ fabulas´ ou mitos as coisas que a
bem conhece muitas
´ rotas alter- Bıblia diz. Em vez de alimentar
nativas. Ele esta preparado para seus rebanhos com alimento espi-
ajustar seu percurso em caso de ritual, dando-lhesˆ consolo e ´ escla-
imprevisto. Em certos sentidos, os recimento, eles tem feito “cocegas
diferentes modos de proceder des- nos ouvidos” de seus adeptos ensi- ´
ses
˜ dois homens ilustram ´ a distin- nando filosofias
ˆ ´ humanas. ˜ Alem
çao entre plano e prop osito. Pla- disso, tem diluıdo os padroes de
no pode ser comparado a traçar moral` de Deus para se acomoda-
um caminho´ detalhado, ao passo rem a chamada nova moralidade.
que prop osito pode significar ter — 2 Tim. 4:3, 4. w10 15/12 1:13, 14
Segunda-feira, 24 de setembro 1:14-16) Assim como sempre ´ cui-
damos de nossa higiene fısica, te-
Nenhum residente forasteiro
´ mos `de regularmente
ˆ nos subme-
passava a noite la fora; manti- ter a influencia purificadora da
ve as minhas portas abertas divina palavra da verdade.
para a vereda. — Jo 31:32.
´ ´ ` Isso
inclui
˜ ler a B
˜ ıblia e assistir as ´ reu-
´ ´ nioes cristas. Inclui tambem fa-
Jo era hospitaleiro. ˜ (Jo 31:31,
32) Mesmo zer esforço sincero para aplicar os
´ ´ que nao sejamos ri- lembretes de Deus na nossa vida.
cos, e possıvel ‘seguir o proce-
der da hospitalidade’. (Rom. Fazer isso nos ˆ habilita a combater
12:13) Podemos partilhar algo nossas tend
` enciasˆ pecaminosas e
simples com outros, lembrando- resistir as influencias contamina-
´ doras do mundo. (Sal.
nos de que e “melhor um ´ pra- ´ 119:9; Tia.
to de verduras onde h a amor, 1:21-25) Realmente, e muito con-
do que um touro cevado´ e com solador saber que, com a ajuda da
´ palavra da verdade de´ Deus, po-
ele odio”. (Pro. ˜ 15:17) Ate mesmo
uma ´ refeiçao simples com pes- demos ser “lavados” ´ ate mesmo de
soas ıntegras num clima de amor um pecado serio. — 1 Cor. 6: 9-11.
´ ´ w10 15/7 3:16
e agradavel e com ´ certeza espi-
ritualmente benefica. Deve ter
sido edificante em sentido espi-
Quarta-feira, 26 de setembro
ritual´ desfrutar da ˜ hospitalidade´ Os servos ministeriais sejam
de Jo,˜ pois ele nao era hip ocrita. ´
´ maridos de uma so esposa, pre-
Ele nao era como os homens ım- sidindo de maneira excelente
pios˜ que se infiltraram´ na congre- ` ´
aos filhos e as suas proprias fa-
gaçao do primeiro seculo e ‘ad- ´
mılias. — 1 Tim. 3:12.
miravam
´ personalidades para seu
pr´ oprio ˜ proveito’. (Judas 3, 4, 16) ˜ ˜ A espiritualidade
´ e ˜ a reputa-
Jo nao encobriu sua transgressao çao
˜ da famılia dos irmaos casados
nem ‘escondeu o erro no bolso da sao fatores
´ de grande
˜ peso na sua
sua camisa’, temendo o despre- poss˜ ıvel designaçao na congre- ˆ
zo caso outros descobrissem o seu gaçao. Isso ressalta´ a importan-
erro. Estava disposto a´ ser exa- cia do papel da famılia em apoiar
minado por Deus. — Jo 31:33-37. o marido e pai que procura ser- ˜
w10 15/11 5:16, 17 vir aos interesses da congregaç˜ao
como servo ministerial ou ´ anciao.
Terça-feira, 25 de setembro (1 Tim. 3:4, 5) Exige equilıbrio de
´ ´
Vos fostes lavados. um chefe de famılia cuidar de de-
veres ´ congregacionais e presidir a
— 1 Cor. 6:11.
famılia ´ de modo “excelente”. ˜ As-
Para trabalharmos
´ na colheita sim, e vital que um anciao ´ ou ser-
de Deus, e preciso primeiro elimi-
´ vo ministerial estude a Bıblia com
nar de nossa vida todas as prati- a esposa e filhos, de modo que
cas moral e˜ espiritualmente avil- todos se˜ beneficiem ´ da semanal
tantes. (Joao 4:35) De fato, a fim Adoraçao em Famılia. Ele deve
de permanecermos
´ qualificados participar´ regularmente com ´ eles
para o privilegio de ser ceifeiros, no ministerio ´ de campo. E impor-
temos de ser exemplares ˜ em de- tante tambem que os familiares
fender os elevados padr´ oes mo- cooperem com ´ os esforços do ca-
rais e espirituais de Jeova. (1 Ped. beça da famılia. w10 15/5 3:15, 16
˜
Quinta-feira, 27 de setembro e conceito espiritual sao quali-
dades divinas que fortalecem o
Israel pecou . . . e tomaram tam-
´ ` casamento. Portanto, quer es-
bem da coisa devotada a destrui- tejamos nos preparando para o
˜ ´
çao, e tambem furtaram. casamento, quer tentando forta-
— Jos. 7:11. lecer ou salvar o nosso casamen-
˜ ´
Os olhos do israelita Aca o sedu- to, temos ´ de primeiro encar
˜ a-lo
ziram a furtar certos itens na cap- como ele e: uma instituiçao divi-
´ na e sagrada. Lembrar-se dessa
turada cidade de Jerico. Deus ha-
via ordenado que ´ todas as coisas verdade nos leva ˜a fazer o melhor
ali˜ fossem destruıdas, com exce- para tomar decisoes conjugais ba-
çao de certos itens que deviam´ ser seadas na Palavra de Deus. Des- ´
entregues ao tesouro de Jeova. Os sa forma, respeitamos tanto a da-
israelitas foram alertados: “Man- diva do casamento´ como Aquele
˜ que a deu, Jeova Deus. w11 15/1
tende-vos tao-somente ` afastados˜
da coisa devotada a destruiçao, 2:19, 20
˜
para que nao fiqueis com desejo” ´
e venhais a furtar Sabado, 29 de setembro
˜ objetos da cida-
de. Quando Aca desobedeceu, os Deus apresentou [Jesus Cristo]
israelitas foram derrotados na ci- ˜
como oferta de propiciaçao por
dade de Ai, ´ ´
˜ e´ muitos deles mor- intermedio da fe no seu sangue.
reram. Aca so admitiu seu furto — Rom. 3:25.
depois de ter sido desmascarado. ´
“Quando cheguei a ver” os obje- Jeova recompensou ˜ Jesus com
˜
tos, disse ele, “os desejei e os to- uma ressurrei ` çao a uma posiçao`
mei”.` O desejo˜ de seus olhos o le- superior a que tinha antes de vir a
vou a destruiçao, com “tudo o que˜ Terra. Jesus agora possui imorta-
era seu”. (Jos. 6:18, lidade como gloriosa criatura es-
˜ 19; 7:1-26) Aca piritual. (Heb. 1:3) Como Sumo
desejou no coraçao algo proibido.
w10 15/4 3:5 Sacerdote e Rei, o Senhor Jesus
Cristo continua a ajudar seus se-
Sexta-feira, 28 de setembro guidores a magnificar a justiça
Fazei todas as coisas para a de Deus. E somos muito gratos ´
´ de
´ que nosso Pai celestial, Jeova,
gloria de Deus. — 1 Cor. 10:31.
e o ‘Recompensador’ de todos os
´
Para muitos hoje a´ unica coisa que fazem isso e o˜ servem leal-
´
que lhes interessa e a sua pro- mente em imitaçao de seu Fi-
pria ´ felicidade. Mas o servo de lho. (Sal.
´ 34:3; Heb. 11:6) Huma-
Jeova pensa de modo diferente. nos fieis desde os dias de˜ Abel
Ele sabe que Deus tiveram uma estreita relaç´ ao com
´ instituiu o ca- ´
samento como´ dadiva ˆ para cum- Jeova porque exerciam fe e con-
prir Seu˜ prop osito. (Gen. 1:26-28) fiavam no ´ Descendente prometi-
Se Adao e ´ Eva tivessem respeita- do. Jeova ´ sabia que seu Filho se
do essa dadiva, a Terra ´ toda te- manteria ıntegro e que sua mor-
ria se tornado um paraıso habita- te proveria uma cobertura per-
do por servos de Deus felizes e feita para ˜ “o pecado do mun-
justos. Acima de tudo, os servos do”. (Joao 1:29)´ Assim, a morte
de Deus consideram o casamen- de Jesus tambem beneficia pes-
to como oportunidade
´ para glo-
˜ soas que vivem hoje. — Rom. 3:26.
rificar a Jeova. Lealdade, uniao w10 15/8 1:16-18
Domingo, 30 de setembro pacidade de agir ou produzir um
´ ´ efeito”. Pode ficar ´ latente numa
Ao chegar sobre vos o espırito
pessoa´ ou coisa
´ ate que seja ne-
santo, recebereis poder. cessario usa-lo para produzir cer-
— Atos 1:8. ´
to resultado. Assim, espırito` santo
´ poderia ´ ser comparado a cor-
Jesus prometeu a seus discıpu-
los que eles ‘receberiam poder rente eletrica que energiza uma
´ bateria, ao passo que poder se-
quando o espırito santo chegas-
se sobre ria mais a energia latente acumu-´
´ eles’. Os termos “poder”
e ´ “espırito”,
ˆ conforme usados na lada na bateria. O poder que Jeova
Bıblia, tem ´ significados diferen- concede ´ a seus servos por meio
tes. O espırito de` Deus, sua força´ do esp ´ ırito santo habilita cada um˜
ativa, refere-se a energia que e de nos ˜ a cumprir nossa dedica
´ çao
projetada e empregada em pes- crista e, quando necessario, a re-
soas ou coisas para realizar a sistir a forças ´ negativas emprega-
vontade de Deus. Poder, contu- das contra nos. — Miq. 3:8; Col.
do, pode ser definido como “ca- 1:29. w11 15/1 4:3
´
Sabado, 1.° de dezembro bem claro na mente suas priori-
´ dades,´ ele sabia que se aproxima-
Para tudo ha um tempo deter- va a epoca muito aguardada para
´
minado, sim, ha um tempo para o cumprimento de muitas pro-
´ ˆ
todo assunto debaixo dos ceus. fecias messianicas. (1 Ped. 1:11;
— Ecl. 3:1. Rev. 19:10) Havia trabalho para
˜ ele realizar a fim de tornar clara a
Muitos empreendimentos sao sua identidade como Messias pro-
de valor. ´ Mas precisamos discer- metido. Ele tinha de dar testemu-
nir qual e a obra mais importan- nho cabal sobre a verdade do Rei-
te
´ que temos ´ de realizar numa no e reunir os que seriam seus
epoca especıfica. Em outras pa- futuros co-herdeiros no Reino. E
lavras, temos de ter prioridades tinha de lan
bem definidas. Quando esteve na ˜ çar o fundamento
˜ da
congregaçao crista, que realizaria
´
Terra,˜ Jesus ´ tinha profunda per- a obra de pregar e fazer discıpulos
´
cep çao da epoca em que vivia ate os confins da Terra. — Mar.
e do que tinha de fazer. Tendo 1:15. w10 15/12 2:1, 2
Domingo, 2 de dezembro da “nova
´ personalidade” nos aju-
ˆ dara a ser mais amorosos e bondo-
Ele golpeou . . . tres vezes e pa-
sos. (Col. 3:10) Estaremos sempre
rou. — 2 Reis 13:18. inclinados a perdoar uns aos ou-
ˆ ˜
Para ilustrar a importancia de tros,
´ mesmo que haja uma ˜ razao
ser zeloso no´ serviço de Deus, legıtima para queixa.
´ Nao mais
note um epis ´ odio ocorrido na vida reagiremos a possıveis injustiças
do Rei Jeoas, de Israel. Preocupa- com acessos de ‘amargura mal-
do com a evidente
´ conquista
´ de dosa, ira, furor, brado e lingua-
Israel pela Sıria, Jeoas dirigiu-se gem ultrajante’. Em vez disso, nos
chorando a Eliseu. O profeta ins- esforçaremos em ser “ternamen-
´
truiu-o a atirar uma ˜ ` flecha
´ pela te compassivos”. — Efe. 4:31, 32.
janela em direçao ´ a Sıria, indi-´ w11 15/3 1:12, 13
cando que Jeova ˜ daria a vitoria
contra essa naçao. Isso com cer- Terça-feira, 4 de dezembro
teza reanimou o´ rei. A seguir, Eli- ´
O proprio jarro grande de fari-
seu disse a Jeoas que apanhasse ˜ ˜ ´ ´
suas flechas e ´ golpeasse o chao nha nao se esgotara e a propria
˜ ˜
com elas. Jeo as golpeou o ch ao bilha pequena de azeite nao fica-
ˆ ´
tres vezes. Eliseu ficou˜ irado com ra carente. — 1 Reis 17:14.
isso, pois golpear o chao cinco ou ´ ´
Tudo que a viuva se Sarefa ti-
seis vezes´ teria ´ significado ‘gol- nha como alimento era “um pu-
pear´ a Sıria ate acabar’. ˆ Agora ´ nhado de farinha num jarro gran-
Jeoas ganharia apenas tres vito- de e um pouco de azeite numa
rias parciais. A sua falta de zelo li- bilha pequena”. Ela achava que
mitou seu sucesso. (2 Reis 13:14- ˜
´ nao tinha o suficiente para di-
19) Do mesmo
´ modo Jeov ´ a nos
vidir com o profeta e lhe disse
abençoara ricamente so se reali- ˜
zarmos a sua obra de todo coraçao isso. (1 Reis 17:8-12) Ainda as-
e com zelo. w10 15/4 4:11 sim, Elias insistiu que ela primei-
ro fizesse para ele “um peque-
Segunda-feira, 3 de dezembro no bolo ´ redondo”, garantindo que
Jeova proveria alimento para ˜ ela
Desnudai-vos da velha perso- e para seu filho. A questao com
´ ´
nalidade com as suas praticas. que a viuva se confrontava envol-
— Col. 3:9. via mais do que apenas ´ decidir o
O verdadeiro teste quanto a se que
˜ fazer com a sua ´ ultima por-
estamos sendo influenciados pelo çao de alimento. ´ Sera que confia-
´ ´ ria que Jeova salvaria tanto a ela
espırito de Deus ˜ ou pelo espıri- ´
to do mundo nao acontece quan- como a seu filho, ` ou sera que ela
˜ daria primazia as suas necessida-
do as coisas˜ vao bem, mas sim
quando vao ˜ mal, como no caso des materiais ˜ em vez de buscar
de um cristao a aprova´çao e a amizade de Deus?
´ nos ignorar, nos Todos ˜ nos estamos diante de uma
ofender
´ ou ate mesmo pecar ´ con-
tra nos. (1 Cor. 2: 12) Alem disso, questao similar. Estaremos mais
dentro de nossa casa pode ficar interessados
˜ ´ em ganhar a aprova-
´
evidente que esp ırito çao de Jeova do que em buscar
´ prevale-
ce. Pergunte-se: ‘Nos ultimos seis segurança material? Temos todos
´
meses, sera que melhorei ˜ minha os motivos para confiar em Deus
personalidade crista, ´ ou retroce- e servi-lo. E podemos tomar al-
di a alguns maus habitos de lin- gumas medidas ˜ para buscar sua
guagem e conduta?’ Revestir-nos aprovaçao. w11 15/2 2:1-3
´
Quarta-feira, 5 de dezembro do estabelecer a sua propria jus-
´ ´ tiça. Uma maneira de cair nes-
Por isso e que o homem deixara
˜ sa armadilha seria encarar nosso ˜
seu pai e sua mae, e tem de se serviço a Deus como competiçao,
`
apegar a sua esposa, e eles comparando-nos com outros. Essa
ˆ ´
tem de tornar-se uma so carne. atitude poderia facilmente nos le-
ˆ
— Gen. 2:24. var a confiar demais nas nossas
´ ´ ha-
Jeova Deus, o Originador do ca- bilidades.
´ Na verdade, porem, ´ se
samento, com certeza merece agıssemos dessa maneira estarıa-
nosso respeito. Como Criador, mos nos esquecendo da justiça de
´ So- ´ ´
Jeova. (Gal. 6:3, 4) A motiva çao
˜
berano e Pai celestial, ele e cor- ´ ´
retamente descrito como ´ Aquele correta para fazer o ´ que e certo e o
que confere “toda boa dadiva e nosso amor a Jeova. Qualquer´ ten-
todo presente perfeito”. (Tia. 1:17; tativa de provar a nossa propria ˜
´ justiça pode anular a afirmaçao
Rev. 4:11) A Bıblia aponta o ca-
samento como uma dessas ‘boas’ de que o amamos. — Luc. 16:15.
´ w10 15/10 2:5, 6
dadivas de Deus. (Rute 1:9; 2:12)
Ao realizar
´ o primeiro casamento, ˜
Jeova deu ao casal, Adao e Eva, Sexta-feira, 7 de dezembro
˜ ´ ´ ´
instruçoes especıficas sobre como Faze para nos um deus que va
ser bem-sucedidos. (Mat. 19:4-6) ´ ˆ
adiante de nos. — Exo. 32:1.
Assim como aquele primeiro ca- ˜ ˜ ˜
sal, muitas pessoas hoje tomam Certa
´ ocasi
˜ ao, Arao, ` irmao ˜ de
˜ Moises, nao resistiu a press ao de
decis oes conjugais dando ` pou- ` ˆ
co˜ ou nenhum valor as outros. Ele cedeu as instancias dos
´ ˜ orienta- israelitas˜ de ˜fazer um deus para
çoes de Jeova. Alguns sao contra o
casamento, ao passo que outros eles. ˜Arao nao era covarde. Em
´ ocasioes anteriores, ele acompa-
tentam redefini-lo ´ para adequa-lo ´
aos seus proprios desejos. (Rom. nhou ´ Moises ao enfrentarem o Fa-
1:24-32; 2 Tim. 3:1-5) Eles des- rao, o homem ˜ mais poderoso do
consideram o fato Egito. Arao transmitiu corajosa-
´ ´ de que o casa- ´
mento e uma dadiva de Deus, e mente a Farao as mensagens de
´
que, ao desrespeit a-la, desrespei-´ Deus. Mas, quando os israelitas
´
tam tambem seu originador, Jeova o pressionaram, ele cedeu. ˜ Como
Deus. w11 15/1 2:1-3 pode ser ˜ forte a pressao´ de cole-
gas! Arao achou mais facil` resis-
Quinta-feira, 6 de dezembro tir
˜ ˜ ao rei do Egito do que a pres- ˆ
Por nao conhecerem a justiça sao de seus semelhantes. (Exo.
de Deus, mas buscarem estabe- 7:1, 2; ˜ 32:2-4) Como ˜ ilustra o caso ˜
´ ˜ de Arao, a pressao de colegas nao
lecer a sua propria, nao se su- ˜
` se limita aos jovens. ´ Essa pressao
jeitaram a justiça de Deus. pode afetar ate mesmo os que que-´
— Rom. 10:3. rem sinceramente fazer o que e
˜ ˆ
Ao escrever aos crist aos em direito, incluindo voc ˜ e. Por meio
´
Roma, o ap ostolo Paulo´ destacou de desafio, acusaçao ou zombaria,
um perigo que todos nos precisa- ˆ seus colegas talvez o pressionem ˜ a
mos evitar se havemos de ter exito cometer uma ´ ´ transgressao. Seja
em buscar primeiro a justiça de como
˜ for, e difıcil enfrentar a pres-
Deus. De acordo com Paulo, ˜ al- sao de colegas. Saber resistir co-
guns adoradores judeus nao en- meça com desenvolverˆ confiança
tendiam a justiça de Deus porque no que voce acredita. w10 15/11
estavam muito ocupados tentan- 2:4, 5
´ ´ ´
Sabado, 8 de dezembro que e bom, e nos ofereceremos ´
´ ´ em troca os novilhos de nossos la-
Jeov a, teu Deus, est a no teu bios.” (Ose. 14:1, 2) O novilho era
meio. Sendo Poderoso, ele salva- o animal mais caro que um israe-
´ ´ ´
ra. Exultara sobre ti com ale- lita podia oferecer a Jeova.´ As-
´
gria. Ficara calado no seu amor. sim, “os novilhos de nossos labios”
´
Rejubilara sobre ti com clamores referiam-se a palavras sinceras
felizes. — Sof. 3:17. e bem pensadas proferidas em
louvor´ do Deus verdadeiro. Como
A respeito dos que ˜ participa- Jeova encarava os que ofereciam
riam na restauraçao da adora- ´ ´
˜ tais sacrifıcios? Ele disse:
´ “Ama-
çao verdadeira,´ Sofonias predisse los-ei de minha propria vonta-
que Jeova os salvaria e se ale- de.” (Ose. 14:4) Aos ´ que lhe ofe-
graria por causa deles. (Sof. ´ 3:14- reciam´ tais sacrifıcios
˜ de louvor, ˜
16) Tem sido assim tambem nos Jeova concedia perdao, aprova ´ çao
nossos dias. Depois que o Reino ´ e amizade. Louvar a Jeova pu-
de Deus ´ foi estabelecido no ceu, blicamente sempre foi um ˜ aspec-
Jeova libertou o fiel restante de to importante na adoraçao verda-
ungidos deira. w11 15/2 2:14-16
´ do cativeiro
ˆ espiritual na
simb ´ olica Babilonia, a Grande. E
ate hoje ele se alegra por cau- Segunda-feira, 10 de dezembro
ˆ ´
sa deles. Aqueles que tem a es- Argucioso e aquele que tem visto
perança de viver ´ para
´ sempre na a calamidade e passa a escon-
Terra
ˆ tambem saıram ˜ de Babi- der-se. — Pro. 22:3.
lonia, a Grande, e estao espiri- ˜ ˆ
tualmente livres de ensinos reli- A que tentaçoes voce tem de
giosos falsos. (Rev. 18:4) Assim, resistir? Seria prudente medi-
Sofonias 2:3 se cumpre em espe- tar em como um passo ˜em falso
cial nos nossos dias: “Procurai a pode levar a ˜ outro
´ e, entao, a uma
´ transgressao ´ seria. (Tia. 1:14, 15)
Jeova, todos os mansos da terra.”
Atualmente, pessoas mansas de Pense na magoa que um ato´ de`
˜ infidelidade
todas as naçoes, quer prezem a ˜ causaria
` a ´ Jeova, a
esperan˜ ça celestial, quer a terres- congregaˆ çao e a sua fam´ ılia. Uma
consciencia limpa, porem, ´ resul-
tre, estao ´ se refugiando no nome ta da lealdade aos princıpios di-
de Jeova. w11 15/1 1:12, 13
vinos. (Sal. 119:37) Sempre que
Domingo, 9 de dezembro enfrentar testes assim, esteja de-
cidido a orar pedindo
´ força para
˜
Por favor, tem prazer nas ofer- resistir. Satanas procura ocasioes
´
tas voluntarias de minha boca, convenientes para testar a´ nos-
´ ´ sa integridade. Por isso, e vital
o Jeova. — Sal. 119:108.
nos mantermos fortes ´ em senti-
Pregar com ´ zelo prova nosso do espiritual. Satanas muitas ve-
amor a Jeova˜ e nosso desejo de ter zes ataca´ quando percebe que seu
sua aprovaçao. Veja, por exemplo, ´
alvo esta˜ no´ ponto mais vulnera-
como o profeta Oseias exortou os vel. Entao, e quando nos sentimos
israelitas
˜ que haviam adotado a cansados ou desanimados que de-
adoraçao falsa e perdido o favor vemos,´ mais do que nunca, pedir
de Deus. (Ose. 13:1-3) Oseias lhes a Jeov
´ a sua ajuda protetora e seu
disse ´ que implorassem: “Que tu espırito santo. — 2 Cor. 12:8-10.
[Jeova] perdoes o erro; e aceita o w11 15/1 4:9, 10
Terça-feira, 11 de dezembro tar uns aos outros. O mesmo se
aplica aos ungidos ˜ hoje. Que di-
Revesti-vos da armadura com- zer dos que
´
pleta de Deus. — Efe. 6:11. ˜ sao das “outras ove-
lhas”?
˜ (Joao 10:16) Embora ainda
Quer nao tenham sido adotados como
´ tenhamos nos dedicado ´ a
filhos de Deus, eles podem de di-
Jeova recentemente, quer ´ ja lhe
tenhamos prestado reito chamar um ˜ ao outro de ir-
´ decadas de ˜
mao ou de irm´ a porque
serviço sagrado, e vital exami- ˜ formam
nar todos os dias a nossaˆ arma- uma unida famılia crista mundial.
dura espiritual. Por qu e? ˆ Por- (1 Ped. 2:17; 5:9) Assim, se os das
que o Diabo e seus dem onios outras ovelhas sabem exatamen-
` te o que significa
foram lançados a vizinhança da ´ ˜ ˜ usar osˆ termos
Terra. (Rev. 12:7-12) Satan as “irm ´ ao” ou “irma”, ˜ eles tem tam-
´ bem uma forte razao para ter sin-
esta furioso e sabe que tem pou-
co tempo. Assim, ele intensifi- cero respeito pelos ˜ seus compa-
ca seus ataques contra o povo de nheiros de adoraçao. — 1 Ped. 3:8.
Deus. Reconhecemos o valor de´ w10 15/10 3:8, 9
usar a “couraça da justiça”? (Efe Quinta-feira, 13 de dezembro
6:14)
˜ ´ A couraça protege o cora- ´
çao Confiai em Jeova para todo o
˜ fısico. Por causa ˜ da imperfei- ´ ´
çao, nosso coraçao figurativo ten- sempre, pois em Jah Jeova esta
de a ser traiçoeiro e desesperado. a Rocha dos tempos indefinidos.
(Jer.
˜ 17:9)
´ Visto que esse cora- — Isa. 26:4.
ç´ ao esta inclinado a fazer o que ´
´ Pergunte-se: ‘Conhe ço Jeov a
e errado, e vital que seja treina- ˜
ˆ tao bem a ponto de confiar to-
do e disciplinado. (Gen. 8:21) Se
talmente nele? Encaro o futu-
reconhecermos a necessidade de ˜ ro com confiança, ciente de que
usar a “couraça da justiça”, nao
Deus tem ´ o pleno controle?’ ´ Uma
a removeremos temporariamen- ˜ coisa e confiar em Jeova no ´ caso
te por escolher uma diversao que de sua promessa do Paraıso ou
Deus odeia; nem criaremos fanta- ˜
da ressurreiçao — coisas que an-
sias sobre ˜ envolver-se em trans- siamos. Mas algo bem diferente
gressao. w11 15/2 3:6, 7 ´ ˜
e confiar nele em questoes mo-
rais, estar totalmente convicto
Quarta-feira, 12 de dezembro
de que se submeter ˜ ´ aos seus ca-
Em amor fraternal, tende terna minhos e padr ´ oes e o proceder
˜ correto e trar
afeiçao uns para com os outros. ˜ a real felicidade. O
Tomai a dianteira em dar honra Rei ˜ Salomao escreveu ´esta exor-
uns aos outros. — Rom. 12:10. taçao: “Confia ˜ em ˜ Jeova de todo o
teu cora ´ çao e nao te estribes ˜ na
Paulo
˜ escreveu essas palavras a tua propria compreensao. Nota-o
cristaos ungidos, todos os quais em todos os teus caminhos, e ele
´
adotados como´ filhos pelo mes- mesmo endireitara as tuas vere-
mo Pai, Jeova. Assim, num senti- das.” (Pro. 3:5, 6) Observe a refe-
ˆ
do muito significativo,
´ eles eram rencia a “caminhos” e “veredas”.
uma unida famılia. (Rom. 12:5) De fato, todo
˜ ˜ ´ o nosso modo de vi-
Portanto, os cristaos ungidos nos ver — ˜ nao so a nossa esperança
dias de Paulo tinham
˜ realmen- crista — deve refletir confiança
te uma forte razao para respei- em Deus. w11 15/3 2:4, 5
˜
Sexta-feira, 14 de dezembro Uma irma que serviu como pionei- ´
ra com o marido disse: “O ministe-
O que corresponde a isso salva- rio era um dos modos de passar-
´
vos tambem agora, a saber, o mos tempo juntos e conversarmos
batismo. — 1 Ped. 3:21. ´
de verdade. Visto que tınhamos o
ˆ mesmo objetivo de ajudar outros
Como voce explicaria o objetivo
do batismo? Alguns talvez pensem em
´ sentido espiritual, senti que
´ eramos de fato uma ‘dupla’. Eu
que e para evitar cair no peca- ˜ ´ ˜ me´
do. No entanto, o batismo nao e senti mais achegada a ele ´ nao so
um contrato que o impede de fa- como marido, mas tambem como
zer coisas que secretamente gos- bom amigo.” Ao trabalharem´ jun-
ˆ tos em objetivos meritorios,´ seus
taria de fazer. Voce deve ser bati-
zado apenas quando estiver bem interesses, prioridades e h˜abitos´
ciente do que significa ser Teste- aos poucos se ´ harmonizarao ate
´ que, como Aquila e Priscila, vo-
munha
´ de Jeova e certo de que ˆ ˜
esta preparado para assumir essa ces˜ cada vez ˜ mais pensarao, ´ senti-
responsabilidade. (Ecl. 5:4, 5)´ Ou- rao e ˆ agirao como “uma so carne”.
˜ — Gen. 2:24. w11 15/1 2:14
tra razao para ser batizado e que
Jesus encarregou´ seus seguido- Domingo, 16 de dezembro
res de ‘fazer discıpulos, batizan- ˜
do-os’. (Mat. 28:19, 20) O batismo Sentia compaixao delas.
´ ´
e tambem um passo importante — Mat. 9:36.
para quem ˜ deseja ser salvo. Mas´
O que motivou Jeremias ˜ a pre-
isso nao significa ´ que o batismo e
gar apesar das situaçoes desafia-
como ˆ uma ap olice de seguro ˜ que doras? Ele amava as pessoas. Ele
voce adquire como proteçao em sabia
casoˆ de desastre. Em vez disso, ˜ que a maior parte das tribu-
laçoes do povo era causada por
voce se submete´ ao batismo por- pastores falsos. (Jer. 23:1, 2) Sa-
que ama a Jeova˜ e deseja servi-lo ber disso o ajudou a realizar seu
de todo o coraçao, alma, mente e ˜
trabalho com amor e compaix ˆ ao.
força. — Mar. 12:29, 30. w10 15/11 Ele queria que seus conterraneos
3:12, 13 ouvissem as palavras de Deus e
´ vivessem. (Jer. 8:21; 9:1) Atual-
Sabado, 15 de dezembro
mente, ao ver pessoas “esfola-
Tornai-vos constantes inaba- das e empurradas dum lado para
´
laveis, tendo sempre bastante outroˆ como
˜ ovelhas sem pastor”,
para fazer na obra do Senhor, voce nao sente vontade de lhes˜ fa-
˜ lar das consoladoras informaçoes a
sabendo que o vosso labor nao
´ ˜ ˜ respeito do Reino
e em vao em conexao com o Se- ` ˜ de Deus? ´ Jere-
nhor. — 1 Cor. 15:58. mias sofreu as maos das proprias
´ pessoas a quem˜ desejava ajudar,
Analisar o texto diario ˜ juntos ´ e mas ele nao retaliou nem ficou
participar
˜ ´ na adoraçao em famı- amargurado.´ Ele era paciente e
lia sao otimas oportunidades para bondoso, ate mesmo com o corrup-
unificar o modo ´ de pensar ´ e os to Rei Zedequias. Mesmo depois
objetivos da famılia. Alem disso, de o´ rei ` ter concordado em en-
trabalhem
´ como´ casal no minis- trega-lo a morte, Jeremias instou `
terio e, se possıvel, sirvam jun- com ele para
´ que obedecesse a voz ´
tos como pioneiros,
ˆ mesmo que de Jeova. (Jer. ` 38:4, 5, 19, ˜ 20) Eo
suas circunst ´ ancias permitam
ˆ fa- nosso amor as pessoas tao forte
zer isso so por um mes ou um ano. como o de Jeremias? w1115/3 4:7, 8
´
Segunda-feira, 17 de dezembro ‘Amou a justiça e odiou o que e
contra a lei [iniquidade].’ (Heb.
Por ter [Jesus] mesmo sofrido, 1:9; Sal. 45:7) Isso mostra
`
ao ser posto a prova, pode vir ˜ ´ que te-`
´ ˜ mos de desenvolver ´ nao´ so amor a
em auxılio daqueles que estao justiça, mas tambem odio ao peca-
`
sendo postos a prova. do, ou´ ao mal. Vale mencionar que
˜
— Heb. 2:18. o ap ostolo Joao disse especifica-
ˆ mente: “Todo
A experiencia de Jesus como hu- ´ aquele ´ que pratica o
pecado ´ esta tambem praticando o
mano ´ contribuiu muito´ para habi-
que ´ e contra a lei, e´ assim o peca-
lita-lo como Rei. O ap ostolo Paulo
do e ˜ aquilo que e contra a lei.”
escreveu: “Ele estava obrigado ˜ a (1˜ Joao´ 3:4) Portanto, como cris-
tornar-se igual aos seus ‘irmaos’
taos, e bom nos perguntar: ‘Odeio
em todos os sentidos, para se tor-
o mal?’ w11 15/2 4:1-3
nar sumo sacerdote misericordio-
so e fiel nas coisas referentes ´a Quarta-feira, 19 de dezembro
Deus, a fim ´ de oferecer sacrifı-
cio propiciatorio pelos pecados do De modo algum te deixarei e
povo.” (Heb. de modo algum te abandonarei.
` 2:17) Visto que Jesus
foi “posto a prova”, ele pode ser — Heb. 13:5.
compreensivo com os que ˜ sofrem ´
˜ Sera que a sua atitude para com
provaçoes. A sua compaixao ficou ´ “o mundo” e “as coisas no mun-
evidente durante seu ministerio do” reflete sua
terrestre. Doentes, incapacitados, ˜ total confian ˜ ça em
´ Deus? (1 Joao 2:15-17) Sao as ri- ´
oprimidos —` ate mesmo crianças quezas espirituais e os privile-
sentiam-se a vontade na sua pre- gios de serviço relacionados com
sença. (Mar. 5:22-24, 38-42; 10:14- ´
o Reino mais desej ˆ aveis e impor-
16) Os mansos e espiritualmen- ´ tantes para voce do que as coi-
te famintos
´ tambem se sentiam sas que ˆ o mundo oferece? (Fil.
atraıdos a ele. Por outro lado, da 3:8) Voce se esforça em manter um
parte dos orgulhosos, ˜ dos arrogan- ‘olho singelo’? (Mat. 6:22) Natural-ˆ
tes e dos que ‘nao tinham neles o ˜
mente, Deus nao quer que voc ´ e
amor
˜ ´ de Deus’ ele enfrentou
˜ ˜ rejei- seja imprudente ou irresponsavel,
çao, odio e oposiçao. — Joao 5:40- ´
em especial se tiver uma famılia
42; 11:47-53. w10 15/12 3:9 para cuidar. (1 Tim. 5:8) Mas ele
com certeza espera que seus ser-
Terça-feira, 18 de dezembro vos
˜ ˜ confiem plenamente nele —
Por meio disso saberao todos que nao
´ no agonizante mundo de Sata-
´ nas. Por exemplo Roy e Petina,
sois meus discıpulos, se tiverdes ˆ
´ ˜ que ainda tem uma filha em casa,
amor entre vos. — Joao 13:35.
´ decidiram trabalhar menos no ser-
Jesus ordenou que seus discı- viço secular a fim de poderem ser-
´
pulos mostrassem˜ amor abne- vir no minist
´ ´ erio de tempo inte-
gado entre si. (Joao 13:34) Esse gral.“Nos eramos pioneiros antes
amor seria´ seu sinal identificador. de termos nosso filho e nossa filha,
Ele tambem os exortou: “Conti- e nunca perdemos o desejo de ser
nuai a amar os vossos inimigos e pioneiros” diz Roy. “Assim, quando
a orar pelos que´ vos perseguem.” nossos filhos
´ cresceram, voltamos
(Mat.´ 5:44) Alem de ensinar seus ao ministerio de tempo integral.
discıpulos a respeito do amor,
´ Je- Dinheiro ˆ algum ˜ pode se comparar
sus lhes mostrou tambem o que com as bençaos que temos recebi-
deviam odiar. Foi dito sobre ele: do.” w11 15/3 2:13, 16
˜ ` ˆ
Quinta-feira, 20 de dezembro sao comuns a experiencia ´ humana.
Se fizermos o necessario esforço
Fica parado e mostra-te atento para resistir a elas e confiarmos no
`
as obras maravilhosas de Deus. apoio de Deus, poderemos´ man-
´
— Jo 37:14. ter nossa integridade. Jeov a nunca
˜
As adversidades podem assumir nos deixa numa situaçao ´ que torne
´ humanamente impossıvel fazer a
muitas formas — reves financeiro, ´
perda de emprego, desastre natu- sua ˆ vontade.
´ (Sal. 94:14) Jeova pro-
ral, morte de uma pessoa amada, ve “a saıda”` por nos ˜ fortalecer ˜ para
doença, e assim por diante. Vis- resistir´ as tentaçoes. ˜ Ele nao per-
´ mitira que a situaçao chegue a um
to que´ vivemos em “tempos crıti- ´
cos” e de esperar que´ mais cedo ponto em que seja impossıvel per-
ou mais tarde todos nos venhamos manecer fiel a ele. ´ Deus pode for-
˜ talecer nossa fe e´ nos dar a força
a sofrer algum tipo de provaçao.´
(2 Tim. 3:1) Quando isso ocorrer, e espiritual necessaria para manter-
˜ ˆ mos a integridade. w10 15/11 4:16,
importante
´ nao entrar em panico.
O espırito santo pode nos forta- 17, 19, 20
lecer para superar ´ qualquer tipo ´
de adversidade. Jo sofreu sucessi- Sabado, 22 de dezembro
vas adversidades. Ele perdeu seu ˜ ´
A visao ainda e para o tempo
meio de vida,
´ seus filhos, seus ami- designado . . . Continua na ex-
gos, sua saude, e sua ´esposa ´ deixou pectativa dela; pois cumprir-
de confiar em Jeova. ´ (Jo 1:13-19; ´ ˜ ´
se-a sem falta. Nao tardara.
2:7-9) O que˜ ajudou Jo a suportar
suas provaçoes? E o que pode nos — Hab. 2:3.
´
ajudar a suportar as nossas? O se- O profeta Habacuque nos d a
guinte: lembrar
´ e meditar˜ a respei- essa garantia a respeito do fim
to´ das varias manifestaçoes do es- ´ do perverso sistema mundial. Per-
pırito santo e do poder de Jeova. ´
´ gunte-se: ‘Sera que a minha ˆ vida
(Jo 38:1-41; 42:1,
´ 2) Talvez nos lem- realmente reflete a urgencia dos
bremos de perıodosˆ em nossa vida nossos tempos? O meu modo de
em que vimos evidencias do inte- vida
´
resse de Deus por nos pessoalmen- ´ mostra que acredito ´ que o fim
´ vira em breve? ˜ Ou sera que as mi-
te. Ele ainda se interessa por nos. nhas decisoes˜ e prioridades indi-´
w11 15/1 5:13, 14 cam que eu nao acho que o fim vira
em breve, ou que nem´ mesmo te-
Sexta-feira, 21 de dezembro nho certeza de que vir
˜ ´ ´ a algum dia?’
Deus . . . nao deixara que sejais O trabalho
˜ do simbolico vigia ain-
´ da nao acabou. (Jer. 1:17-19) Que
tentados alem daquilo que po- ´
deis aguentar, mas, junto com a alegria e saber que o restante ´ un-
˜ ´ ´ gido permanece inabalavel, como
tentaçao, ele provera tambem a
´ “coluna de ferro” e “cidade fortifi-
saıda. — 1 Cor. 10:13. cada”! Ele tem os “lombos cingidos
´ ˜
Qual e a origem da tenta ç ao com a verdade”, no sentido de que
mencionada por ˆ Paulo,
´ e como permite que ´ a Palavra de Deus o
Deus nos ‘prove a saıda’? Confor- ˆ fortale˜ ça at´ e que termine a sua
me exemplificado pelas experien- ˜ missao. (Ef ˜ e. 6:14) Com igual de- ˜
cias de Israel no ermo, a “tentaˆ çao” terminaçao, os da grande multidao
vem por meio de circunstancias apoiam ativamente o grupo prefi- ˜
que podem nos induzir a violar a gurado por Jeremias ˜ na execuçao
lei de Deus.
˜ (1 Cor.
´ 10:6-10) As de sua designaçao divina. w11 15/3
tentaçoes que nos enfrentamos 4:16-18
˜
Domingo, 23 de dezembro todas as naçoes a ouvissem;˜ e fui
livrado da boca do leao.” (2 Tim.
[Tenha] bem em mente a presen-
´ 4:17) Assim, Paulo ˜ podia˜ garan-
ça do dia de Jeova. tir aos seus irmaos que nao havia
— 2 Ped. 3:12. necessidade de ‘ficarem ansio-
´ sos por
Noe, sua esposa, seus filhos ˜ e ` coisa alguma’. (Fil. 4:6, 7,
noras trabalharam na construçao 13) As vezes, pode
˜ ˜ parecer
˜ que
da arca por as nossas oraçoes nao estao sen-
´ talvez uns 50 anos. do atendidas — pelo menos, nao
˜
Nesse per ´ ıodo, devem ter entra-
do e saıdo dela centenas na hora ou do modo como espe-
´ ` de ve- ramos. Se assim for, sem duvida´
´
zes.´ Eles a construıram a prova
de agua, supriram-na de alimen- deve haver ´ um bom motivo. Jeova
tos e levaram para dentro dela os sabe qual ´ e, mas talvez fique cla-
animais. Visualize a cena. Che- ro para nos apenas ´ no futuro. De
ga finalmente o grande momen-´ uma coisa, porem,˜ podemos es-
to, e eles entram na arca. Jeova tar certos: ˜ Deus´ nao abandona os
fecha a porta e depois começa que lhe sao fieis. — Heb. 6:10.
a´ chover. Rompe-se o dossel de w11 15/1 5:15, 17
agua, ou oceano celeste, e uma
chuva torrencial cai sobre a arca. Terça-feira, 25 de dezembro
ˆ ´
(Gen. 7:11, 16) As pessoas ˜ fora da Penavam ao proprio Santo de
arca morrem, as que estao´ den- Israel. — Sal. 78:41.
tro ´ se salvam. O que a famılia de
Noe˜ deve ter sentido? ´Muita gra- O que podemos fazer ˆ para trei-
tidao a Deus, sem duvida. Mas nar a nossa consciencia? Ao es-
com certeza pensaram: ‘Que bom tudar as ˜ Escrituras
´ ´ e nossas pu-
que obedecemos ao Deus verda- blicaçoes bıblicas, e importante ˜
deiro e nos preparamos para este lembrar-nos de que “o coraçao
ˆ do justo medita a fim de respon-
dia!’ (Gen. 6:9) Consegue ver-se ´
no outro lado do Armagedom, de der”. (Pro. 15:28) Veja o benefı-
˜ cio disso em assuntos ligados a
coraçao cheio de apreço similar?
w11 15/3 3:10, 11 emprego.
´ Se certo tipo de´ traba-
lho e obviamente ´ contrario aos
Segunda-feira, 24 de dezembro requisitos
´ bıblicos, a maioria de
˜ nos ˜ aplica de imediato as orien-
Nao estejais ansiosos de coisa
taçoes do escravo fiel e discreto. ˜
alguma. — Fil. 4:6. No entanto, quando uma quest
´ ´ ˜ ao´
Por causa de sua fe, o ap ostolo relacionada com emprego nao e
Paulo superou muitas adversida- bem definida, deve-se
´ ´ levar em
des que ameaçavam a sua vida. conta os princıpios´ bıblicos en-
(2 Cor. 11:23-28) Como ele´ se volvidos
˜ e considera-los com ´ ora-
manteve equilibrado e est avel çao. Isso se aplica a princıpios
emocionalmente
ˆ nessas circuns- tais como a necessidade
ˆ de evitar
tancias provadoras?
´ Por confiar ofender a consciencia de outros.
em Jeov´ a e sempre orar. Durante (1 Cor. 10:31-33) ˜ Em especial ´ de-
o perıodo de prova que´ pelo visto vemos dar ` atençao a˜ princıpios li-
culminou no seu martırio, Paulo gados a nossa relaçao com Deus.
escreveu: “O Senhor estava perto Pergunte-se: ‘Fazer ´ esse trabalho
de mim e me infundiu ´ poder, para magoaria a Jeova, causando-lhe
que, por meu intermedio, se efe- ˜ tristeza?’ — Sal. 78:40. w11 15/2
tuasse plenamente a pregaçao e 3:12
Quarta-feira, 26 de dezembro 4:10; Jer. 1:6) ´ No entanto, assim
´ como Jeova ajudou aqueles ´ ser-
Ninguem abandonou casa, ou ir- vos do passado a louv a-lo
˜ ˜
maos, ou irmas, ou mae, ou pai,
˜ ´ ˆ publica-
mente, ´ ele ajudara voce a oferecer
ou filhos, ou campos, por minha sacrifıciosˆ de louvor. (Heb. 13:15)
causa e pela causa das boas no- Como´ voce pode receber a ajuda de
˜
vas, que nao receba cem vezes Jeova para ´ vencer seu receio de
mais agora. — Mar. 10:29, 30. dar comentarios? Primeiro, ˜ prepa-
´
˜ ˜ re-se bem para a˜ reuniao. Daı, an-
Todos ˜ os cristaos nao casados tes de´ ir ao Sal ao do Reino, ore a
que dao ´ o seu melhor no serviço
Jeova e peˆ ça especificamente que
de Jeova merecem nossos since- ´ ele lhe de coragem para
ros elogios e encorajamento. Nos ˆ ´ comen-
˜ tar. (Fil. 4:6)
´ Voce estara pedindo
os amamos pelo que s˜ ao e pela ˜ algo que e ‘segundo a vontade de
significativa ´
` ˜ contribuiçao que dao Deus’, de modo que ´ podera con- ˜
a congrega
˜ çao. Eles
˜ jamais preci- fiar que ele atendera sua oraçao.
sarao sentir solidao se realmen- ˜ — Pro. 15:29. w10 15/10 4:12
te nos ˜ tornarmos
˜ seus ‘irmaos,
irmas, maes e filhos’ em senti- ´ Sexta-feira, 28 de dezembro
do espiritual. ˜ Alguns dons, ou da- ˜ ´ ´
divas, sao muito aguardados, ao Perseguirao tambem a vos.
˜ ˜
passo que outros sao totalmen- — Joao 15:20.
˜ ˜
te inesperados. Alguns sao valori- Muitos cristaos que no passa-
zados logo, enquanto outros ape- do ou no presente enfrentaram
nas com o tempo. Muito, portanto, ˜
e venceram perseguiçao ˜ relatam
depende ˆ de nossa atitude. O que que, no auge das provaçoes, sen-
voce pode fazer para usar da me- ´
tiram paz interior, que e´ um dos
lhor maneira a sua vida de soltei- aspectos do fruto
ro? Achegue-se mais a Jeova, te-
´ ´ do espırito san-
to de Deus. (Gal. 5:22) Essa paz,
nha bastante para fazer no Seu por sua ˜vez, os ajudou a proteger
serviço ´ e ‘alargue-se’ no seu amor o coraçao e as faculdades men-
ao proximo. O estado de solteiro ´
tais. Sim, Jeov a usa sua força
pode ser recompensador quando o ativa para capacitar ˜ seus servos
encaramos sob a perspectiva de a superar as provaçoes e a agir
Deus e usamos sabiamente esse com sabedoria diante da adver-
dom. w11 15/1 3:18, 19 sidade. Observadores muitas ve-
zes ficaram ˜ admirados com a de-
Quinta-feira, 27 de dezembro terminaçao´ do povo de Deus de
´ se manter ıntegro mesmo quando
Esta e a confiança que temos
˜ cruelmente perseguido. As Tes-
nele, que, nao importa o que ´
peçamos segundo a sua vonta- temunhas
´ de Jeova pareciam im-
˜ buıdas de uma força sobre-huma-
de, ele nos ouve. — 1 Joao 5:14. ´
´ na, e de fato estavam. O ap ostolo
Para˜ os tımidos, comentar nas Pedro nos garante: “Se fordes vi-
reunioes pode ser um verdadeiro tuperados pelo nome de Cris- ´
desafio. Se esse for o seu caso, to, felizes´ sois, porque o´ espıri-
talvez ajude
˜ lembrar-se
˜ ´ de que´ to de gloria,´ sim, o esp ırito ´ de
sua situaçao nao´ e incomum. Ate Deus, esta repousando sobre vos.”
mesmo ´ servos fieis de Deus, como (1 Ped. 4:14) Sermos perseguidos
Moises e Jeremias, expressaram por defender normas justas ˜ indi-
falta de confiança na´ sua capaci-
ˆ ca que temos a aprovaçao divina.
dade de falar em publico. (Exo. — Mat. 5:10-12. w11 15/1 5:6, 7
´
Sabado, 29 de dezembro Palavra de Deus ordena que peca-
˜
dores nao arrependidos sejam ex-
Persisti, pois, em buscar primei- ´ ˜
cluıdos da congregaçao. (1 Cor.
ro o reino e a Sua justiça. ´ ´
5:9-13) Isso e necessario por pelo
— Mat. 6:33. ˆ ˜
menos tres razoes: (1) manter o
´ ´ ´
O que e a justiça de Deus? A pa- nome de Jeova livre do vituperio,
˜
lavra para “justiça” no idioma ori- (2) proteger a congregaçao contra
´ ´ ˆ
ginal pode ser traduzida tambem a ma influencia e (3) ajudar o pe-
˜ ´
por “retidao”. Assim, a justiça de cador a se arrepender, se possı-
˜ vel. Compartilhamos o conceito
Deus significa retidao de acordo
˜ de Jesus sobre os que decidem
com Seus padroes e valores pes-
´ continuar no pecado? w11 15/2
soais. Como Criador, Jeova tem o
˜ ´ 4:13-15
direito de fixar o padrao do que e
´ ´
bom e do que e mau, do que e cer-
´ Segunda-feira, 31 de dezembro
to e do que e errado. (Rev. 4:11) A
´ ˜ ´ ´ ˜
justiça de Deus, porem, nao e um Tinham tambem Joao por assis-
´ ´
codigo frio e rıgido ou uma infin- tente. — Atos 13:5.
´
davel lista de normas e regula- ˜
mentos. Em vez disso, baseia-se Joao Marcos usou bem os seus
´ anos de solteiro na juventude.
na personalidade de Jeova e no ˜
seu atributo fundamental da jus- Ele, sua mae Maria e seu primo
´
tiça, junto com seus outros atri- Barnab e foram alguns dos pri-
˜
butos fundamentais: amor, sabe- meiros membros ´ da congrega çao
´ ´
doria e poder. A justiça de Deus, de Jerusalem. E possıvel que a fa-
˜ ´
portanto, tem relaçao com a sua mılia de Marcos tivesse boa con-
´ ˜
vontade e prop osito. Inclui o que diçao financeira, pois tinha casa
´
ele espera dos que desejam servi- propria na cidade e pelo menos
lo. w10 15/10 2:1, 2 uma serva. (Atos 12:12, 13) Mas,
mesmo com essas vantagens, o jo-
˜ ´
Domingo, 30 de dezembro vem Marcos nao era egoısta nem
´
Nem todo o que me disser: “Se- vivia so para os prazeres. Tam-
´ pouco se contentava em estabe-
nhor, Senhor”, entrara no reino ´
´ lecer-se e levar´ uma confortavel
´
dos ceus. — Mat. 7:21. vida familiar. E provavel que seu
Jesus disse que veio chamar pe- companheirismo desde cedo com
´
cadores, ou transgressores, ao ar- os ap ostolos tenha criado nele o
´
rependimento. (Luc. 5:30-32) Mas desejo de ser missionario. Assim,
como ele encarou os pecadores ele juntou-se animadamente a
´
impenitentes? Jesus deu fortes Paulo e Barnabe na sua primeira
´
alertas contra ser influenciado viagem missionaria na qualidade
por pessoas assim. (Mat. 23:15, de assistente. Mais tarde, viajou
´ ´
23-26) Ele rejeitara os que volun- com Barnabe e, tempos depois, o
tariamente praticam o mal, di- encontramos servindo com Pedro
ˆ
zendo: “Afastai-vos de mim.” em Babilonia. (Atos 15:39; 1 Ped.
(Mat. 7:22, 23) Por que tal conde- 5:13) Marcos granjeou uma exce-
˜ ˜
naçao? Porque pessoas assim de- lente reputaçao como pessoa dis-
sonram a Deus e prejudicam ou- posta a ministrar e a fazer mais
˜
tros com as suas transgressoes. A no serviço de Deus. w11 15/1 3:8