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Marx
- Sub Cap: Forças produtivas e Relações Sociais de Produção
- Sub Cap: Estrutura e Super Estrutura
II) Cap. Marx
- Sub Cap: Trabalho, Alienação e sociedade capitalista
I)
Afirmando que as forças produtivas e das relações sociais de produção de uma sociedade
formam sua base/estrutura, Marx demonstra que que é o fundamento sobre a qual se constituem
as instituições políticas e sociais, e a partir da concepção materialista de história, a produção
acaba por levar a um tipo diferente de produtos que não tem forma material: Ideologias
políticas, concepções religiosas, códigos morais e estéticos, sistemas legais, de ensino,
comunicação, conhecimento filosófico e científico, representações coletivas de sentimentos,
ilusões, modos de pensar e concepções da vida diversas. A classe inteira os cria e os plasma
derivando-se de suas bases materiais e relações sociais correspondentes, delineando assim a
super estrutura, e a complexidade das relação estrutura e super estrutura continuou levando a
diversas interpretações únicas de vários pensadores marxistas mas que compartilham o traço
que quando ocorre, por exemplo, uma criação artística, ela irá sofrer intervenção de algum
interesse político organizado.
II)
Para se entender a luta de classes presente em uma sociedade estruturada pelo capitalismo, é
necessário compreender a questão do trabalho e a alienação que ocorre no trabalhador comum.
O pomto de Marx mais importante nesse capítulo se dá em “ ... 2) A atividade do trabalhador
tampouco está sob seu domínio, ele a percebe como estranho a si próprio, assim como sua vida
pessoal e energia física e espiritual, sentindo como atividades que não lhe pertencem: O
trabalhador é alienado em relação á si mesmo “, e iso se dá como a exemplificação de um dos
objetivos da classe dominante em relação ao proletário, que ée alienar o trabalhador onde o
mesmo perde seu senso de identidade e que o produto de seu trabalho não pertence á ele, mas
sim ao patrão que dera essa “ oportunidade “ para ele produzir em troca de um valor muito mais
baixo de compensação por esse porduto, efetivamente criando um funcionário que não percebe
que está sofrendo exploração sistêmica do sistema mas considera algo normal e recorrente em
seu cotidiano