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NATURAL
1 INTRODUÇÃO ........ ... ... ........ ... ............ ... ........ ....... .. .. .... .... .... .......... .... ....... ........ ....... ... . 2
1.2 SUPRIMENTO DE GÁS .... .. ..... ... ..... .. ..... ..... ..... .. ..... ... ..................... .... .... ............ ... 2
1.3 REDES DE TUBULAÇÃO ....... ....... .. ... ... .. ...... .. .. .. ................. .. ...... .. .... .. ........... .. .. ... 2
1.4 SISTEMA DE DiSTRIBUiÇÃO ....... .. .. .... .. .. .. .. .. ... .. .. ..... ............... .... ... .. ...... ..... .. ...... 3
2 PROJETO DO SiSTEMA .. ........ ............... ... .... ..... .... ......... ..... ........ .......... ............ ..... ..... 3
2.1 DEFINiÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO ...... ... .. .. ..... ... ... ..... ... .... ... ....... ........ ....... ....... ... 4
VÁLVULAS DE BLOQUEIO .......... .. ..... .. .............. .... .......... .. .................... ... .... .... .. .. ... .... ... 5
2.9 PROTEÇÃO CATÓDiCA ... .. ...... .................... ... .. ........................... .. ... .. .......... .. ..... 14
16
3 MATERIAIS ............ ... .. ....... ... .......... ............ ........ ..... ... .. ..... ..... .. ...... ... ...... ... ..... .... ...... .. 16
3. 1 METÁLICOS .. ... .. .. ... ............. .... ......... ....... .. ..... ... ............. .... .. ............................ . 16
3.2 PLÁSTiCOS ....... .... ......... ....... .... ..... .. .. ... .. ....... ..... ..... ......... .. .... .... ......... ..... .... ....... 17
3.3 OUTROS .. .......... ............ ..... .. .............. .. ...... .. ..... .. ............ .. ............. .... .... .. ......... 17
4 SEGURANÇA ..... .. .. ..... ............ ... .. .. ... .... .. ..... ..... ... .... .... ....... .. .. .. .. ... .. ..... ..... ....... ... ....... 17
4.1 SiSTEMA ..... ... ....... ...... ...... ..... ................................ ... .... ........... .. .. ....... .. .......... ..... 17
4.3 TRANSMISSÃO ... .. ............... .......... ..... .... .. .. .. .. ...... .. ............. .. .... .. ......... .. ... ..... ... .. 19
5 CONSTRUÇÃO ... ........ ....... ..... .. ...... ..... ........ .... ..... .... ..... .. ... .. .... ....... ... ..... ......... ...... ..... 19
6 REFER~NCIA ....... ... ..... ... ..... ..... ..... ....... .. ... .. ... .. ... .............. .. ....... ............... ... ... ... ........ 23
<iAS STOAAGE
FA(ILrr\ES
UNDER(õAO...o
Sl1lRA(õ[ LOW-PIlESSURE lin. WCI DISl"IBUTIQN
1- - -,- - - - ....
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Su8ST1lUll
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GAS COhlPft[$SOR
PLAN'S.
2 PROJETO 00 SISTEMA
DEFINiÇÃO DO
DEFINiÇÃO DA DIRETRIZES TIPO DE
ÁREA DE GERAIS DE PARÂMETRO DE
ESTUDO FORNECIMENTO PROJETO A SER
ADOTADO
, ,
..
ESTIMATIVA
DEFINiÇÃO DA ......._ _ _~ DAS DEMANDAS ......._ _ _ _ ___
ÁREA DE ~ E VAZÕES DE ....
PROJETO PROJETO
TRAÇADO DE
ESCOLHA DO
TUBULAÇÃO,
TIPO DE DIMENSIONA
lOCALIZAÇÃO
SISTEMA DE ... MENTO DO
... DAS
DISTRIBUiÇÃO A SISTEMA
REGULADORAS
SER ADOTADO
E VÁLVULAS
ELABORAÇÃO
DEFINiÇÃO DAS
DA
PRINCIPAIS ELABORAÇÃO
CARACTERíSTI- 1 - - - - - - - 4..~ ~
DOCUMENTA
ÇÃODO
... DO PROJETO
CAS EXECUTIVO
PROJETO
CONSTRUTIVAS
BÁSICO
residencial ou industrial) que deverá ser abastecido pelo sistema que se quer
projetar. Esta definição também não pertence ao projetista, mas sim aos setores
prédio.
A diretriz mais importante a ser fornecida é com relação às industrias que deverão
de industrias.
LINHAS TRONCO
LINHAS LATERAIS
São alimentadas pelas linhas troncos. Devem ser localizadas próximo de alguma
válvula da linha tronco de tal forma a facilitar a instalação das redutoras de pressão.
Esta não é uma regra geral.
Para o traçado de redes de distribuição que abastecem áreas nas quais os usuários
estão localizados de uma forma relativamente homogênea, é possível estabelecer
modelos geométricos, conhecidos como modelo padrão. Nestes casos, a aplicação
pratica destes modelos fica comprometida, uma vez que as cidades geralmente
apresentam geometria diferente de qualquer modelo teórico previamente
estabelecido.
Nas ilustrações a seguir são descritos os esquemas da rede padrão que deve ser
utilizado.
Este modelo possui as seguintes características:
- O modelo é baseado no atendimento de uma área formada por ruas cruzando-se
em ângulos de 90 graus, sendo que os critérios para este tipo de projeto são os
seguintes:
• As tubulações principais devem formar uma malha quadrada, envolvendo um
número de quarteirões variável , em função da densidade de usuários da área .
(ver tabela abaixo).
, 0.20 e m-=.:
a.:....:'--=.:s
io re ~______--'--5--=-
' -=.: x:.....5=--__________
• MAPAS E VISTORIA
a) Mapa: Obter mapas atualizados da região em escala 1:5000 ou 1:10000.
b) Vistoria: O reconhecimento do traçado no local objetiva atualizar as informações
de arruamentos contidos nos mapas inicialmente utilizados , e verificar se o
• LOCAÇOES PREFERENCIAIS
• INTERFER~NCIAS
• MEIO AMBIENTE
• INTRODUÇÃO
• SETORIZAÇAO DE CONSUMIDORES
• PARÂMETROS RESIDENCIAIS
qc = C x F
Tabela 1 - ARTEFATO
_ _ _ _ _ _ _ _+1---=--=-
120:00 _ _ _ _--'
3500 1
4700 a 9000
I
11500 a 12500
15000 a 16000
18000 a 19000
4000 a 5000
_1_500 a 1250Q _
I 1
~~ _ _ _ __________~____________~
15000 a 16000
A uecedor de acumula~o 150 I 18000 a 19000
---'
Secadora de rou a 3700
IBP - GÁS NATURAL 8/8
Março/2004 Carlos A. C.Bratfisch
Tabela 2 - TIPO DE ARTEFATO UTILIZADO
Imo
habitada por pessoas pertencentes a I 3500
I classe C
habitada por pessoas pertencentes a I 4500 3200 I 3850
classe B I I
[2
1
0.845
O.
0.954
•••
3 0.775 0.829
'----------~--------------------_T~~------------------ ]
4
1---
O 747
.
I 0.747 I,
I5 0.718 0.690
--.-----------------+---------------------~
,-6 0.689 0.647 I
~------~1----
0. 654-----------------+-0-~
.6 1-
5----------------~
8 0.624 0.596
~ ______-+t_
0_.598
----------------
_ _ ________________~1____
0 . 58 3__________________
I 10 0.576 I 0.569
i 0.437--------1-.4--------~
~
O 0- 75
I 80 , 0.196 0.269
i 100
110
0 157
1 0 . 143
I0.214
0.228
• PARÂMETROS COMERCIAIS
HOTÉIS
I Consumo
1 _ médio _or a. artamento _ __ _
.L...:..:.--=-~---'-~
700 a 2100 kcal/h _ _----<
~--'-=--=-=-=~-=-:...:..=...=c:.:....:....:.
• PARÂMETROS INDUSTRIAIS
DEMANDA
POTENCIAL
ATUAL
CRITERIO DE
CAPTAÇÃO
I----.Jj
DEMANDA
ATUAL
CRITÉRIOS DE 1---_ __
PROJEÇÃO
PROJEÇÃO DA
DEMANDA
HORIZONTE 20
ANOS
SIM CALCULA-SE
>--- --.1 COM DEMANDA
PARA 20 ANOS
NÃO
y
CALCULA-SE
ANO QUE
DEMANDA SEJA
DOBRO ATUAL
NÃo CALCULA-SE
COMA
- - -. DEMANDA DE 1C
ANOS
SIM
-Y
CALCULA-SE
COM O DOBRO
DEMANDA
ATUAL
• Critérios de Captação
incorporados ao serviço.
equipamentos existentes
• Critérios de Projeção
• Projeção da Demanda
2.8 DIMENSIONAMENTO
.G Densidade relativa ao
I ar
L Com rimento km
I --
D I Diâmetro cm
f Fator de atrito --
e Ru osidade do Tubo
- - - ---
cm
Re = 98,52 * Q / D
• RESISTIVIDADE DO SOLO
IBP - GÁS NATURAL 14/14
Março/2004 Carlos AC .Bratfisch
• DRENAGEM DE CORRENTE
• SISTEMAS DE PROTEÇAO
Sistemas de corrente impressa
Ânodos de sacrifício
• FLANGES ISOLADORAS
• PONTOS DE MEDIÇAO DE POTENCIAL
• CONTINUIDADE ELÉTRICA
• VERIFICAÇOES PERiÓDICAS
Dimensionado o sistema, o projeto básico deve ser completado com a definição das
principais características construtivas, que são as seguintes:
A escolha por um dos níveis depende da importância das instalações e deverá ser
feita previamente
1. Nível I
2. Nível 11
Para este nível são validas as mesmas exigências indicadas para o nível I, com uma
única diferença, no que se refere ao levantamento planialtimetrico e não somente
planimetrico.
3 MATERIAIS
3.1 METÁLICOS
3.2 PLÁSTICOS
3.3 OUTROS
O ferro fundido foi durante muito tempo o material mais empregado nos sistemas do
gás, mas hoje já se encontra em desuso
O cobre se emprega mais em tubulações dentro dos pequenos consumidores.
Alumínio já foi utilizado em pequena escala, e ainda hoje se fazem algumas
experiências.
4 SEGURANÇA
4.1 SISTEMA
a) VÁLVULAS DE BLOQUEIO
b) REGULAGEM DE PRESSÃO
• INTRODUÇAO
Por sua flexibilidade em substituir os demais energéticos, o mercado consumidor de
gás natural é geralmente bastante diversificado, atendendo aos setores industriais,
comerciais, residenciais e automotivos, assim ao planejar-se o fornecimento de gás
deve-se levar em conta fatores como: variações sazonais e características dos
estabelecimentos abastecimentos que irão influenciar na sua demanda diária,
provocando picos ou depressões de consumo.
Na tentativa de se acomodar os picos de demanda, algumas soluções podem ser
adotadas, tais como o racionamento nos períodos críticos, ou aumento da
compressão e ou armazenamento do gás sobre forma líquida ou gasosa.
racionamento é normalmente considerado para o setor industrial, levando-se em
conta se o mesmo é também abastecido por outro energético que possa substituir o
gás. Esse tipo de solução implica, porém" em uma serie de restrições que devem
ser observadas, como por exemplo: em determinados processos de fabricação onde
o gás é utilizado, a substituição por outro energético poderá acarretar uma queda da
qualidade de seu produto, além de certamente onerar o custo operacional das
empresas que deverão manter estoques do outro energético para estas
eventualidades.
A compressão é considerada nos instantes do pico em que, embora haja
disponibilidade de gás, nas pontas das linhas, verifica-se uma queda na pressão
devendo-se portanto aumentar o nível de compressão do gás para permitir que um
volume maior seja fornecido na pressão desejada.
O armazenamento é, dentre todas as soluções a mais importante, pois permite não
apenas modular o fornecimento diário de gás, como também apresenta um caráter
estratégico, político e econômico, aproximando as fontes de gás natural dos centros
consumidores, e ao mesmo tempo, possibilitando a diversificação das fontes de
abastecimento, auferindo uma maior confiabilidade ao sistema como um todo, e
particularmente, na área de transporte e distribuição.
Nos períodos em que ocorrem quedas no consumo de gás, realiza-se, então, seu
armazenamento, que pode ser feito em forma gasosa, ou liquefazendo em unidades
peak shaving, e estocado-o na forma liquida para regaseifica-Io posteriormente nos
momentos de pico .
• GNL
Gás Natural Liquefeito, normalmente a estocagem é realizada em reservatórios de
superfície ou semi enterrados à pressão atmosférica e a - 160°C. Existem
reservatórios metálicos, de concreto protendido e de solo congelado.
Também pode ser realizado em grandes profundidades .
Este tipo de armazenagem é bastante seguro e coloca o gás pronto para a sua
utilização.
• AL TA PRESSÃO
entre si. O gás passa por regulagem de pressão em cascata e aquecido, sendo
sistema que trabalha a 80 bar de pressão e pode ser considerado bastante seguro,
maneira simples.
• BAIXA PRESSÃO
basicamente dois tipos: reservatórios vedados com selo de água e reservatórios tipo
pistão.
4.3 TRANSMISSÃO
5 CONSTRUÇÃO
• ESPECIFICAÇOES
• INGRESSO NO TERRENO
Ninguém deve penetrar em um terreno sem ter previamente obtido permissão dos
respectivos proprietários e ocupantes do local, de preferência por escrito. Durante a
construção, todo pessoal deverá ser prevenido para não ultrapassar os limites da
trajetória da tubulação e suas vias de acesso.
• RECEBIMENTO DE MATERIAIS
• DEMARCAÇÃO DA ROTA
• DIREITO DE PASSAGEM
A parte não revestida da junta dos tubos deverá ter proteção equivalente a da
tubulação. Isso pode ser conseguido despejando-se alcatrão quente sobre a junta,
ou enfaixando-a com tiras depois de limpa-Ia e dar-lhe uma camada de tinta de
fundo.
• ESCAVAÇAO DA VALA
• ASSENTAMENTO DA TUBULAÇÃO
Todo equipamento utilizado para abaixar o tubo deverá ser acolchoado, para evitar
que o revestimento seja danificado. O tubo deverá ser içado e baixado para o
interior da vala por meio de tratores com lança lateral usando-se armações roldanas
ou alças largas de lona. Ao remover estas alças é preciso cuidado para não
danificar o revestimento.
• ASSENTAMENTO E COBERTURA
• ENCHIMENTO DA VALA
Não se deve encher a vala com detritos vegetais ou outros materiais perecíveis. O
material de escavação deve ser reposto de forma a preservar a seqüência em que
os materiais se encontravam anteriormente.
As válvulas devem ser enterradas e providas de uma caixa na superfície para fins
de acionamento e lubrificação nos locais em que ficarem acima do solo as válvulas
deveram ser convenientemente cercadas para evitar interferências não autorizadas
• LlGAÇOES
As juntas feitas no local devem ser alinhadas sem o uso de macacos para evitar que
as juntas sejam deixadas sob tensão. Todas as soldas devem ser submetidas a
100% de inspeção radiográfica.
• POSTES DE SI NALlZAÇAO
• SOLOAGEM
• TESTES
• PURGA E COMISSIONAMENTO
6 REFERÊNCIA
Março I 2004
~ o Dia de Hoje
I
• O que o se aprenderá
- Conceito de Projeto
- Sistema de Distribuição
- Materiais
- Equipamentos
- Construção
• Qual o enfoque de hoje
• Quem esta aqui e porque?
• Perguntas
~
_I Onde obter mais informações
• NBR 12712 - Projeto de ...
• IGE/ TD/ l,IGE/ TD/ 3
• A GA - Coleção
• ANSI B 31.8
• Revistas e Publicações
• Internet - www.gasbrasil.com.br. gás natural,
etc
Introdução
• História - gás de cidade
J 795 -Birminghan - gás carvão
J8 J2 - Londres ( madeira)
• História - gás natural
J800 - Texas
CONCEITO DE PROJETO
DADOS
GEOMORFOLOGICOS
PROJETO
E CLIMÁTICOS
HIDRAUUCO
CONDiÇÕES
AMBIENTAIS
PROJETO
MECÂNICO
CARACTERIZAÇÃO
DO GÁS
~ CONCEITO DE PROJETO
I
CARACTERISTICAS
GERAIS
r:>I OFERTA E CONSUMO
DADOS
PROJETO k> GEOMORFOLOGICOS
E CLIMÁTICOS
HIDRAULlCO
PROJETO
H CONDiÇÕES
AMBIENTAIS
'Polimerização do gás
MECÂNICO
j
" CARACTERIZ 'Formação de água
L..c1 DO GÁS
'Teores contaminantes
\.
'Condensação de frações
do gás
CONCEITO DE PROJETO
r
I CARACTERISTICAS
I GERAIS {> DIÂMETRO DO DUTO
~
r
II PROJETO DIRETRIZ DE
~
HIDRAULlCO ~ ENCAMINHAMENTO
r
PROJETO {> TRAÇADO DO DUTO
'"
MECÂNICO J
\,. \. ~
~------------~ - -
~\ CONCEITO DE PROJETO
1 - -----'
CARACTERISTICAS MATE'RIAIS
TÉCNICA
r
PROJETO PROTEÇÃO CONTRA
EXTERNA E INTERNA
~~ PROJETO
l:
, MECÂNICO r OBRAS ESPECIAIS
...z~
.....
PONTES, RIOS, ETC
..,.
C)
§
u
PROJETO DO SISTEMA
-Concepção simples e econômica
-Operação simples e econômica
-Sem prej,uízo da segurança das instalações
-Confiabilidade do serviço prestado
PROJETO DE SISTEMA DE
DISTRIBUiÇÃO DE GÁS
BOA QUALIDADE DE FORNECIMENTO,
COM OTIMIZAÇÃO DOS CUSTOS
I~
ROTA DO GÁS
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GASODUTO DE AL TA PRESSAo
70 A 100 b.,
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I'\.M'A OI 00011
~ (C~a.I.(IlTU.I......-ro)
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{ GASODUTO OU REDES DE AL. TAPRESSA.0
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~ GASODUTO OU REDES DE DISTRlBUIÇ10
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GASODUTO DE ALTA PRESSÃO
70 A 100 bar
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ESTAÇAO REDUTORA Df
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DeS TRl8UIDORAI De' õl. NAl'UItAl ) (
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( REDES DE DISTRIBUiÇÃO
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O ~ ".~--------~--------------------,
u!a ESTAÇÃO REDUTORA DE PRESSÃO E DE
O (USUÁRIOS DE MÉDIO CONSUMO)
MEDiÇÃO
FORNECIMENTO DOMÉSTICO
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.. L .... "
GASODUTOS DE TRANSPORTE
Urucu-Coari:
280 km, 5.500 Mm'/d
E.lendo Capacidade(m'/d)
1
z
2.593 Km
615Km
lO.OOO.OOO
t4.50~. DOO
J J .OO2Km
260 Km
36 .200.000
".000 ,000
g 6.470 Km 84.7 00.000
J
~
tO
'~
•
GUAAUlHOS
....\ ,,-"
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"
l,)
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ITAOlJAOUECETUBA
BACIA
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DE
"AV.
LEGENDA
_ GASODUTO PETROBRÁS
I
SISTEMA DE DlSTRIBUICÃO DE GAs CANALIZADO
'~\
COMGAs \
\
•
NAT URA :. I
I OCEANO ATLÁNTICO
"
~
v
PROJETO DE DISTRIBUiÇÃO DE GÁS NATURAL
NO ESTADO DE SÃO PAULO
c::::::::J . . . . . . . . . _ •••
COMGIIS
11
G"'.OL· ,.~ .. o
" O"'iJ IollG.'
OEFINlçAo DO
DE.FINIÇAo DA
ÁREA DE
----..., DIRE TRilES
GERAIS DE
TIPO DE
PARÂMETRO DE
ESTUDO FORNECIMENTO PROJETO A SER
ADOTADO
)
1{ í
DEFINIÇAO DA
ARfA DE
~ ESTIMATIVA
DAS DEMANDAS
E. VAZOES DE
PROJETO PROJETO
t-----
)
1! TRAÇADO OE
1
ESCOLHA 00
TUBULAÇÃO,
TIPO DE '----+ DIMENSIONA
LOCALlZAÇAO
SISTEMA DE MENTQ 00
DAS
OISTRIBU IC AO A SISTEMA
REGULADORAS
SER ADOTADO
E VALVULAS
J
ELABORAÇÃO
OEfrNlçAo DAS
PRINCIPAIS
DA ELABORA ÇAo
CARACTER'STI.
CAS
CONSTRUTIVAS
DOCUMENTA
CAO 00
PROJETO
r-=- DO PROJETO
EXECUTIVO
eASLCO
12
. . FLUXOGRAMA DE PROJETO
• ESTUDO COMERCIAL
ÁREA DE
ESTUDO
• REGIÃO OU ÁREA GEOGRÁFICA
'-------'
• LISTAGEM INDUSTRIAS
• LISTAGEM COMERCIOS
GRANDES
• RUAS - RESIDENCIAL E
PEQUENO COMERCIO
+ FLUXOGRAMA DE PROJETO
• PLANEJAMENTO
DIRETRIZES • COMERCIAL
GERAIS DE
FORNECIMENTO • TIPO DO CONSUMIDOR
• TAMANHO DO CONSl'MIDOR
• PARÂMETRO IMPORTANTE
13
. . FLUXOGRAMA DE PROJETO
PROJETO A SER
- Com - Baseado no residencial
ADOTADO
- Ind - Metodologia, crescimento economia,
setorial,região, áreas li\'res, zoneamento,
novos projetos e outros.
• MÉDIO E LONGO PRAZO
• MODELO QUE SERÁ UTILIZADO
• HISTÓRICO
• FATOR DE CAPTAÇÃO
+ FLUXOGRAMA DE PROJETO
Y l'
DEFINIÇAODA
• SOBRE A ÁREA DE ESTUDO
AREA DE f4
PROJETO
• ELIMINA-SE ÁREAS "VAZIAS"
14
I ~ FLUXOGRAMA DE PROJETO
• RESIDENCIAL
•
ESTIMATIVA 1. HISTÓRICO
DAS DEMANDAS ~
EVAZOESDE
PROJETO
~ 2. CONSUMO MÉDIO
";;;5
z
+ FLUXOGRAMA DE PROJETO
• COMERCIAL E INDÚSTRIA
• ESTIMATIVA
2. GRANDE (PONTUAL)
15
.. ..
+ FLUXOGRAMA DE PROJETO
.. • PROJETO GEOMÉTRICO
TRAÇADO DE
~ TUBULAÇÂc:>,
E VÁLVULAS
• CUSTOS (URBANO X RURAL)
• CONSTRLÇÃO
• OPERAÇÃO/MANUTENÇÃO
• IMPLANTAÇÃO ETAPAS
• AMPLIAÇÕES
• LINHAS TRONCO - PLANO DIRETOR
16
!j PASSAGEM DE TUBULAÇÃO
PASSAGEM DE TUBULAÇÃO
17
PASSAGEM DE TUBULAÇÃO
PASSAGEM DE TUBULi\ÇÃO
18
~ PASSAGEM DE TUBULAÇÃO
_. -
~.~
19
20
~ OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
~ OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
21
.rr4PfLUXOGRAMA DE PROJETO
I
,.---""-"'~
- • MAPAS
TRAÇADODE I
:
TUBULAÇÃO,
LOCALIZAÇÃO .
•
VISTORIA
r DAS
REGULADORAS
E VÁLVULAS
• LOCAÇÃO DE INSTALAÇÕES " ..
SUPORTE
• INTERFERÊNCIAS NORMAIS
• INTERFERÊNCIAS ESPECIAIS
• MEIO AMBIENTE
COMG/:S
CADASTRO
ÁGUA POTÁVEL
22
".Â1fD1
~I
CADASTRO
TELEFONE
CADASTRO TELESP
COMGAs
I
CADASTRO
ENERGIA ELÉTRICA 'v. ~o c~ ~
- --
... . -- " ..
- - -.•='~
,:-: ,,-.-'-'...L.
" ,\- ,~ . .~--
é~D:' S TR O ELETROPAULC
23
VISTORIA
<D
CAIXA DE
VÁLVULA
24
~ VÁLVULA DE BLOQUEIO
.+ 1VÁLVULA DE BLOQUEIO
25
~ REDUTORA DE PRESSÃO
CAIXA DE REDUTORA DE
PRESSÃO
26
INTERFERÊNCIAS
INTERFERÊNCIAS
27
~ INTERFERÊNCIA TELEFONE
~I
~ INTERFERÊNCIAS
28
~ INTERFERÊNCIAS
INTERFERÊNCIA
GALERIA
29
TRAVESSIA DE PONTE
30
TRAVESSIA DE PONTE
31
~ SUPORTE EM PONTE
~ FLUXOGRAMA DE PROJETO
• Fórmulas
DIMENSIONA·
• MENTO DO • Software de cálculo
SISTEMA
32
~ FLUXOGRAMA DE PROJETO
PRINCIPAIS
• Tipo de recobrimento anti corrosivo
CARACTERISTI
CAS
utilizado e sistema de pro "io catódica
CONSTRUTIVAS
• Cobertura mínima
• Testes
• Topografia
• Outros
• Especificações
~ ESCORAMENTO DE VALA
33
~ DETALHES CONSTRUTIVOS
~ FLUXOGRAMA DE PROJETO
ELABORAÇAo
DA
• Memorial descritivo
• DOCUMENTA
• çAODO
PROJETO
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34
PROJETO REDE
COMGAs
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~ OC1llLHE DA TRAVESSIA SOB O CORREGO UBERABINHA ,! • L'
1.
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Projeto Mecânico
-Materiais - Aplicação
-Dimensionamento Mecânico - Espessura
-Proteção corrosão
-Aérea ou enterrada
-Externa ou interna
§
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'-Proteção mecânica - Choques, outros (terceiros)
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il -Cálculos em condições especiais (travessias)
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36
A IMPORTÂNCIA DO PROJETO
MECÂNICO
• Especificação de material é basicamente em
função da temperatura, pressão e fluído
• Deve-se buscar a padronização - minimiza
estoques, minimiza dimensionamento
• Saber o porque das tabelas e soluções prontas
• Aspectos de segurança exigem análise
detalhada
• Deve-se buscar novas soluções
• PESO PRÓPRIO
• PESO FLUíDO
• PESO - SOBRECARGAS
• PRESSÃO INTERNA
• PRESSÃO EXTERNA
• DILATAÇÃO (AÉREA E ENTERRADA)
• VIBRAÇÃO
• CARGAS VENTO, ÁGUA, ETC.
• TENSÕES RESIDUAIS DE MONTAGEM
• COEFICIENTES DE SEGURANÇA
37
• HOJE
- AÇO - ACIMA DE 4 (7) BAR
- POLIETILENO - ATÉ 4 (7) BAR
- COBRE - PREDIAL
- GALV ANIZADO- PREDIAL
- INOX - PREDIAL INSTRUMENTAÇÃO
- PLÁSTICOS - INSTRUMENTAÇÃO
• PASSADO E EXPERIÊNCIAS
- ALUMÍNIO, PVC, FIBRO CIMENTO, MADEIRA,
POLI ETILENO Cf MANTA
o.
<D
AÇO
• APLICAÇÃO
- Gasodutos transmissão
- Gasodutos de distribuição de alta pressão
• NORMAS
- Material - API
- Construção - ANSI, ABNT
• PONTOS IMPORTANTES
- Revestimento (Corrosão)
- Solda (Gamagrafia e Cola)
- Afastamentos mínimos (segurança)
- Interferência elétrica
38
- - - - - - - - - -- - -
~ POLlETILENO - HISTÓRICO
• BAQUELITE 1909
• FORMICA 1939
• ARALOITE 1943
• PEBO 1939
• PEAO 1955
~f • POLIPROPILENO 1959
, ,
---
HISTORICO PE - GAS
• Família PE 80
• Família PE 100
39
HISTÓRICO PE - GÁS
US - Guerra
UK
França
• I
Vantagens
PEXAÇO
• Mais leve
• Instalação fácil
• Resistente ao solo
• Ambiente
• Energia(kg óleo equiv/kg mat)
• PE - 1,5
• Aço - 4,5
• Cobre - 11
• Alumínio - 15
• Reciclagem
• Menor número juntas
• Eliminação proteção catódica
40
PE X AÇO
Desvantagem
• Varia com a temperatura
• PE - 0,20 mm/m.K
• AÇO - 0,012 mm/m.K
• Luz solar afeta a vida IJtil
• Oxidação
• Pressão
"
z
PE X AÇO
O i _O. l l.' 8 e
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41
CARACTERíSTICAS
TÉCNICAS E NORMATIVAS
ISO 4437
EN I Te 155
ABNT 14461 a 14473
42
~ CLASSIFICAÇÃO DESIGNAÇÃO
• ISO OIS 12162, A TENSÃO
CIRCUNFERENCIAL APÓS 50 ANOS A
20°C (MRS)
=
• MRS MINIMUM REQUERED STRENGTH
• 8,0 Mpa PE 80
• 10,0 Mpa PE 100
"'"
j
PROPRIEDADES MECÂNICAS
® >- LE I DE HOOK
®);- CREEP PARA O PLÁSTICO,
ESFORÇOS
43
~l
f--------'! CARACTERíSTICAS DO
COMPONENTE
• DENSIDADE
SUPERIOR A 0,930 g/cm 3 , a 23°C
• íNDICE DE FLUIDEZ
• ESTABILIDADE TÉRMICA
t.
:E
• DISPERSÃO DE PIGMENTOS
~ • ENVELHECIMENTO
~
COEFICIENTE DE SEGURANÇA
COEFICIENTE DE PERMEABILIDADE
44
I~
I-----'J MÁXIMA PRESSÃO DE
OPERAÇÃO (O°C A 25°C)
RELAÇÃO SDR
SDR 11
SDR 17,6
COR
AMARELO - PE 80
LARANJA - PE 100
45
~ DIAMETROS NOMINAIS
• BARRAS
• 160,180,200,250,280,315
• BOBINA 50 m
• BARRAS 6/12m
CONEXÕES
• CALOR
-TOPO
- ELETROFUSÃO
• MECÂNICA
46
1
f7ÂUDJ
~I
SOLDA DE TOPO - FACE
47
SOLDA DE TOPO
48
SOLDA ELETROFUSÃO
SOLDA ELETROFUSÃO
49
~ SOLDA ELETROFUSÃO
Autorização
Largura da faixa
Bota fora
Obstrução de
acessos
Sinalização
Marcação de
interferências
50
Posição eixo
Largura vala
Profundidade .
Material fundo vala
Cruzamentos
17~!D1
~ Obras 3 - SINALIZA ÇA-O
Isolamento
Abertura em
trechos
Pavimentação
F'itas, marcos e
placas
51
+ Obras 4 - DESFILE
Projeto
. ca cterísticas
Jaqueta
Espessura
Revestimento
Transporte dos
Tubos
Limpeza Interna
+1Obras 5 - REVESTIMENTO
Coai Tar, lã vidro papel feltro
Esmalte asfalto i.ilnDli"~:;:-
Fita de polietileno
PE extrudado
Bom isolador elétrico
Inerte com o solo
Boa aderência
Simples e Dupla Espessura
Jaqueta de Concreto
Inspeção Holiday Detector
Armação e concretagem
52
- - - - - - - - - - - - -- - - - - - - - -- -- -
~
_ ' Obras 6 - CURVAMENTO
!!!
+ Obras 6 - CURVAMENTO
A quente
Sistema de Indução
Reduz a resistência
53
Obras 7 - SOLDAGEM
Obras 8 - SOLDAGEM
Preparação Tubos
-Chanfros e biséis
-Ovalização
-Limpeza interna e
externa
Acoplamento
-Acopladeiras
~ -Desalinhamento
l~ Soldagem
i
z -Área urbana
i3
~
u
54
Gamagrafia
Líquido penetrante
Bota fora
Ultrassom
Junta termoretratil
Fita polietileno
Hofyday Detector
o.
!!!
55
Fita, placa
+ Obras 12 - TIE - IN
Fechamento da tubulação
56
• I Obras 14 - TESTES
Resistência mecânica
Estanqueidade
Limpeza
Registros
57
+ I Obras 16 - COBERTURA
Material
Restauração
..
+ I
CONSTRUÇAO PE
'"
\ -~ ~1l. /
~~~:~rm~,,~ab~~~~~~~~s=~======~~~
58
,...,
CONSTRUÇAO PE
I~
I~
CONSTRUÇÃO PE
59
Construção
OBRAPE
60
Construção
Redutoras de Pressão
• Importância no Sistema
• Função operativa
• Manter dentro de um valor desejado a pressão a
jusante, para qualquer condição de vazão
requerida, e qualquer pressão de entrada existente
• Função de segurança
• Proteger a instalação: de falha do sistema ou erro
de operação, bloqueando a passagem de gás ou
alterando a pressão no sistema a jusante
61
+ 1I Redutoras de Pressão
• Regular a pressão
• Regular a pressão e medir o volume de gás
-City gates
-Redutoras de grande porte
-Redutoras urbanas
-Conjuntos de regulagem e medição
Redutoras de Pressão
· o que faz:
- Tratamento do gás
- Aquecimento
l -Filtragem
!3 - Regulagem de pressão
~ - Medição
] - Odorização
62
+ I Redutoras de Pressão
· o que faz:
- Tratamento do gás
- Aquecimento
- Filtragem
- Regulagem d~
pressão
- Medição
- Odorização
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63
PARÂMETROS DE
ESCOLHA DO TIPO
:>Componentes standard
:>Campo de operação ilimitado
:>Fácil manutenção
:>Concepção multitramo
:>Tamanho menor possível
8
~ :>Impacto ambiental pequeno
>',
:>Tecnologia tradicional
i
z
Redutoras de Pressão
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64
Redutoras de Pressão
Redutoras de Pressão
65
66
I I
H<iP1 Redutoras de Pressão
----.-J
67
Redutoras de Pressão
68
69
70
. ~ Artigo Técnico
Uma Realidade
1 Introd ução
o grande avanço tecnológico do século dezenove ocorreu durante a segunda guerra
mundial frente a necessidade de desenvolvimento de novos materiais, para
fabricação de equipamentos melhores e mais eficientes.
Estes estudos, ao fim dos anos 50, lançaram no mercado a resina de polietileno de
média densidade, com a disponibilidade de gás natural, IniCiou-se o
desenvolvimento da aplicação de plástico em construção de redes de gás, em várias
frentes do mundo, como Gaz de France, França e British Gas -INGLATERRA.
Hoje o desenvolvimento e construção de redes de gás de polietileno é feito
praticamente a nível mundial, com soluções adequadas para todas as situações de
implantação.
2 Características
2.1 Desenvolvimento Mundial
Em países com EUA, FRANÇA e INGLATERRA, não se utilizam mais tubulações
para redes até média pressão que não sejam de polietileno.
O desenvolvimento de " plásticos " novos (PE 123, tubos de PE com alma em
alumínio, tubos de PE com reforço de kevlar para altas pressões), é cada vez mais
rápido, a existência de uma mentalidade mundial em torno da qualidade do material
é cada vez mai,s sentida, através de normalizações internacionais, constituição de
instituições dos principais fornecedores de matéria prima para garantir o material.
É um material que veio para ficar, passando das redes nas rua, para redes internas
de indústrias, por enquanto, e com previsão de experimentos de redes para
instalações de redes para instalações prediais em um futuro muito breve. E, em um
futuro mais distante, não ficam dúvidas que haverá o deslocamento do PVC do
mercado.
Desde fevereiro do ano 2000, temos, com normas ABNT, todos os aspectos
necessários à aplicação de PE em redes de distribuição de gás.
o grande enfoque destas normas está nas eXlgencias quanto a qualidade do
material empregado na manufatura de tubos e conexões, sendo este o fator de
maior importância para que haja uma plena satisfação na instalação das redes.
3 Sistema de Distribuição
pressão de projeto 4 bar, espessura SDR 17, ou pressão de projeto 7 bar, espessura
SDR 11 .
países, e promete ser a grande mudança para o próximo ano em nosso país.
4 Técnicas de Aplicação
Com relação as redes de aço, estas continuam tendo a sua parte nas redes de gás,
mas somente em alta pressão, pois temos a favor do PE:
6 Conclusão Final
A utilização das redes de distribuição de gás a baixa e média pressão se escreve
com polietileno.
- CURSO
GÁS NATURAL
Vol. I
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CURSO GAS NATURAL
Recife, 29 de março a 2 abril de 2004
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DIA HORARIO EXPOSITOR
Local: HOTEL ATLANTE PLAZA
Av. Boa Viagem, 5426 - Boa Viagem - Recife/PE - Tel.: (81) 3302.3333
ASSUNTO
29 mar 04 08 :00 às12 :30 José Brito de Oliveira~~l.O~u/'f@ct}y,. ·" hntrodução. Conceitos básicos sobre gás natural./
2a. feira 13:30 às 17:30 José Brito de Oliveira Processamento, produção e utilização.
08:00 às 10:40 José Luiz Marcusso Visão geral do gás natural no Brasil e no mundo
30 mar 04 I \:00 às 12 :30 André José Lepsch Condicionamento e transporte de gás natural : transporte em dutos . I
3"' feira 13:30às 17 :30 Andre José Lepsch Medição de Gás: tipos mais utilizados de medidores, escolha do tipo de medidor, eletrocorretores de volume
de gás.
08:00 às 12:15 Carlos do Amaral C. Bratfisch Projeto de um sistema de distribuição de gás: materiais; construção; rota (traçado).
31 mar 04
13: 15 às 17:30 Millo Claudio Visani Junior Implantação de gás em uma unidade industrial. Rede de distribuição interna de gás sistemas de
4" feira combustão
08:00 às 12 : 15 Reinaldo de Falco Turbomáquinas( acionadores, compressores e geradores).
01 abr 04 Termoeletricidade( Cogeração e Ciclo Combinado)
S" feira 13 :15 às 17 :30 Luis Felipe Boueri de Amorim Utilização domiciliar do gás natural : condições para utilização; posturas e normas sobre instalações
prediais; intercambiabilidade de gases e conversão' de aparelhos.
08 :00 às 12 :15 Fátima Valéria Barroso Pereira Comercialização e distribuição de gás natural
02 abr 04
6" feira 13 :15 às 17:30 Clenardo Fonseca Santos Gás Automotivo: Conversão de motores, instalações nos postos, mercado no Brasil e no Mundo
- - - L - -
I Pror: José Brito de Oliveira
~ Introdução
Conceitos básicos sobre Gás Natural
CONCEITOS BÁSICOS
SOBRE GÁS NATURAL
Produção, Processamento e Utilização
'ProfO.: José Brito de Oliveira
Março! 2004
HIDROCARBONETOS
- Definição
O:
~ HIDROCARBONETOS
- Classificação -
AcíCLICOS CíCLICOS
• AlCANOS • AROMÁTICOS
• AlCENOS • NAFrÊNICOS
• AlCINOS
HIDROCARBONETOS
- Acíclicos
ALCANOS (Parafínicos)
CnH2n+2
H H H
I I I
H-C-H H-C-C-H
I I I
H H H
METANO ETANO
02
HIDROCARBONETOS
- Isomeria
H H H H H H H
I I I I I I I
H-C-C-C-C-H H-C-C-C-H
I I I I ./ I ""
H H H H H H-C-H H
I
H
HIDROCARBONETOS
- Acícl icos
ALCENOS E ALCINOS
Exemplos
H H H H
I I I I
c=c H-C-C=C H-C:C-H
I I I I I
~ H H H H H
,~,.
~
z
ETENO PROPENO ETINO
~
~
U
Q.
'"
03
HIDROCARBONETOS
- Cíclicos
NAFTÊNICOS AROMÁTICOS
H
I
H, H
H,
/
,
C /H ~
C
,
/ H-C C-H
C - C I II
H-C C-H
H H "C /
I
H
PETRÓLEO
- Definição
04
1+
I
COMPONENTES DO PETROLEO
,
,
C6H14 -> HEXANO LIQUIDO
~
~ ( ... )
~
,
C20H42
i
z
~
u
"
~
+1
c:J
~ Desde 5
carbonos GASOLINA
até 10:
~m
PIE 30 C
PFE 225 C
~
DIESEL
Desde 11
carbonos
até 20 :
PIE 170 C
PFE 350 C
~
s
~ ~~~
7õ
j
..
~~~~~~~~
ÓLEOS,
ASFALTO, ..
~
u
~
~
05
COMPOSIÇÃO DO PETRÓLEO
UNIDADE: % MÁSSICA
FLUIDO
COMPONENTES MARUM PESCADA
RESERVATÓRIO I1
~
C8-C20+ 91 79 91 79
~ TOTAL 100 100 93,7 6,3 86,4 13,6
,
I:
l'!
3
21
;3
~
u
!!!
CONDENSA'DO URUCU
50
MUITO LEVE PESCADA
40
LEVE ÁGUA GRANDE
g BADEJO
30
~ INTERMEDIÁRIO ALBACORA
~
,
~
FAZ. CEDRO
~ 20
PESADO MARUM
;3 FAZ. BELÉM
~
.3
!!!
06
P LÍQUIDO - ÓLEO
E
T
R
Ó
SÓUDO - BETUME
ASSOCIADO rUVRE
lEM SOLUÇÃO
~ L
lE
iO
~
GASOSO
GÁS NATURAL
NÃO
ASSOCIADO
rUVRE
lEM SOLUÇÃO
~
I~
07
GÁS ASSOCIADO
gás livre
gás em
solução
~
gás livre
gás em
solução
~
08
o GÁS NATURAL
- Definição I
o GÁS NATURAL
- Definição 11
09
+ ,
CARACTERISTICAS MEDIAS DO
,
GAS NATURAL RICO "IN NATURA"
,
lli
1~
+
,
GAS RICO - IMPORTADO
COMPOSIÇÃO %
CH 4 87,79
C2 H6 4,90
C3 Ha 1,82
iC4 HlO 0,36
nC4 HlO 0,51
iC5H 12 0,22
nC5H 12 0,14
~o- C6H 14 0,15
O"
l, C7+ 0,13
~
~
C02 3,48
3
~
a
N2 0,50
lli
10
'1+
1
GÁS PROCESSADO - VENDA - IMPORTADO
COMPOSIÇÃO %
C1 89,67
C2 4,93
C3 1,75
iC4 0,32
nC4 0,43
iC5 0,16
nC5 0,10
~ C6 0,08
"~,
l:
C7 0,06
i
z C02 2,00
<3
~
u
N2 0,50
~
RAZÃO GÁS-ÓLEO
- Conceito
11
RAZÃO GÁS-ÓLEO
(por Estado e Brasil)
Brasil 150
Amazonas 380
Ceará 120
Rio Grande do Norte 180
Alagoas 750
Sergipe 280
Bahia 290
Espírito Santo 200
Rio de Janeiro 110
Paraná 280
;3
~ Equivalência energétia:
J 1 m 3 de Óleo = 1000 m 3 de Gás
~
CAMPOS RGO
JURUÁ > 10000
MERLUZA 4100
RIO URUCU 500
TUBARÃO 400
ALBACORA 120
i.
~
MARLIM 90
~
3
~
FAZENDA BELÉM 10
;3
~
J
~
12
'+ 1I
I RAZÃO GÁS-ÓLEO RGO
CAMPO DE MARLIM
RGO = 90
% EM GÁS
-
=8,26 %
NLI\\
CAMPO DE URUCU
RGO =soo
% EM GÁS = 33,33%
13
, ,...
RAZAO GAS-OLEO RGO
CAMPO DE MERLUZA
RGO = 3000
% EM GÁS =75%
CAMPO DE MARLIM
RGO =90
90 X100
% EM GÁS = 1000 + 90
% EM GÁS = 8,26%
CAMPO DE URUCU
RGO = 500
500 X 100
CAMPO DE MERLUZA
RGO =3000
3000 X 100
% EM GÁS = 75%
14
...,
EQUAÇOES DE ESTADO
!+ i
I IJ !
,
LJ GASIDEAL
PV=nRT
R - Constante Universal
R = 0,08314 ( m3 x bar) / ( kgmol x o K )
0,08478 ( m3 x kg/cm2 ) / ( kgmol x o K)
15
,
GAS REAL
PV = ZnRT
Z - fator de compressibilidade
Densidade
d = P x PM / ZRT
PM - Peso Molecular
+ ,
,, ----,,GAS IDEAL x GÁS REAL
Consideremos uma vazão de 4280m3/d na descarga de um
compressor, na pressão de 3000 psig ( valor no manômetro) e
temperatura de 35 0 C.
Com a fórmula dos gases ideais e lembrando que temperatura
e pressão são usados em valores absolutos, ou sejam, p= 3014,7
psia( somando a pressão atmosférica) e temperatura,
T= 35 + 273,5 = 308,5 °K ( em graus Kelvin ).
~ Condições básicas: Pb=14,7 psia e Tb= 293,5°K ( Brasil )
ª
~
,
;;;
~
z
~
16
MEDIÇÃO DE GÁS
- Condições Básicas
.
'"
17
+1 I D
CONDIÇÕES DE MEDIÇÃO
VOLUME PCS
P(kpa) T (C) T (C)
E. UNIDOS
REINO UNIDO 101,592 15,56 15,56
HOLANDA
BELGICA 101,325 25,00 O
ALEMANHA
FRANÇA 101,325 O O
8
~ ITÁLIA 101,325 15,00 15,00
!l.
~
I
BRASIL 101,325 20,00 20,00
~
~ CONDIÇÕES NORMAIS: 101,325KPa (1 ATM) E O C (273,15 K)
~
a.
<D
MUNDO
1998
total: 314
PETROBRAS
total: 1,40
18
INJEÇÃO EM RESERATORIO
CONSUMO
:t> C ."
I~ATÉRIA PRIMA 0
C
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o VENDAS
1~
I(") C RED. SIDERÚRGICO
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GÁS s:
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IICOMBUSTIVE1. n
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J o ~I
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I
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~ I; ROCESSAMENTO DO GÁS ~
!li fit4H14 E.&PIGERPROI'OlAC I
PRODUÇÃO
19
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7/7.. .
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20
•
CAMPOS
I
(
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/
--
/
/
PONTO A /
/
I
I
21
180"C
..
l00c EXPORT~
DE GÁS
ÁGUA
QUENTE
A • ÁGUA ÁGUA
PRODUZIDA PRODUZIDA
MANlFOlD5
IOMIlASDE
EXPORTAçAO
6LEO + ÁGUA
,
FLUXO DO GAS NATURAL
ADOÇAMENTO
....
1
i
~
I
1!
~
i3
8
a
l!!
22
Gases Ácidos
H2 S - gás sulfídrico
RSR mercaptans
~
~
~ CS2 bissulfeto de carbono
~
v
"
~
.. Efeitos do H2 S
23
o
o
0 0
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OM
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OM
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o o o
O O ..-I
M
24
~ Processos de Tratamento
• Solventes químicos
• Solventes físicos
• Leito sólido
'"
01
Solventes físicos absorvem gases ácidos na proporção de suas
IV • •
pressoes parCiaiS.
Solventes químiCOS absorvem gases ácidos sem grande sensitividade
v
em relação à pressão; são aplicáveis mesm10 quando as pressões
o
o
N
'õ
parciais dos contaminantes, na entrada ou na saída, são baixas.
~
tO
~
~
• Escolha do processo
.....tO
::J
Z
VI
,tO
19
• Composição, temperatura e pressão do gás
oVI
....
::J
• Especificação desejada para o produto tratado
U
a..
co
.....
+
Adoçamento do Gás Natural
- Aminas
• MEA, DEA,MDEA e DIPA
Absorção Química ~ - Carbonato de potássio quente
• Benfield, Catacarb etc.
- Outros
r
- Sulfinol (sulfolane)
~ - Outros
"->
O)
Absorção Física
• Selexol, rectisol,água, etc.
,
g ~ - Oxido
,
de ferro
o
N
0- Ãdsorção (leito sólido) - Oxido de zinco
....
U>
/IJ
~
I
- Peneiras moleculares
/ij
....
:J
......
/IJ
z
VI
' /IJ
Destilação { - Ryan Holmes
19
o
....
VI
u
:J
I
Permeação { - Membranas
o
10
......
rL (L
Processo de Tratamento
GÁS + ..-,I
ÁGUA
TRATADO
(
/ -- -.... ...,
~ CONDENSADOR
I '' FILTRO
TAMBOR DE
REFLUXO
ABSORVEDORA
'"
-..J
REGENERADORA
COMBUSTÍVEL
t
~r
FLUIDO DE
-•
AQUECIMENTO
<:t"
[ ", ~ t
o GÁS DE ~,..
o ENTRADA'
N TROCADOR
ê:
cu
AMINAIAMINA
~
cu
.....
t
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......
cu
Z
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' cu
19
o
til
.....
:::l
...
a...
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+ FLUXO DO GÁS NATURAL
DESIDRATAÇÃO
/~', (Jjl
-+ _li~L 1%~ L
r l!J ~
28
...c
~
.
o
"
ci
29
+ , ,
Agua no Gas Natural
• Pressão
• Temperatura
• Presença de contaminantes
#<#
FINALIDADES DA DESIDRATAÇAO
• Manter a eficiência dos dutos de transporte
w
o • Evitar a formação de meio ácido corrosivo
• Impedir a formação de hidratos
v
HIDRATOS
o
o
N
~ro
• Compostos sólidos formados entre as moléculas de água e gás,
~
na presença de água livre
~
.....ro::J
• Bloqueio de linhas, válvulas e equipamentos
Z
111
-ro
1.9
• Efeito da composição do gás
~::J - gases de alta densidade
U
o...
- gases que apresentam altos teores de contaminantes
CO
......
------~~O L
+! !
q HIDRATOS DE METANO
q FUTURO
• Teor de água
• Ponto de orvalho a uma certa pressão
• Depressão do ponto de orvalho a uma certa pressão
~
~ • Valores Clássicos
l!
,
• transporte: 64 a 112 kg/10 6 STD m 3 gás (4 - 7Ib/MMSCF)
i
z
-J • processos com refrigeração: 16 kg/106 STD m 3 gás (llb/MMSCF)
~
u
31
Processos de Desidratação
, - ,
TEOR DE AGUA DE SATURAÇAO NO GAS NATURAL
J---f> LINHA
w
'" • -
ABSORÇAO (> CONTATO (>
------f-> TORRE
'f"
-
o
o
N
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• ADSORÇAO
~
"ê:::J
......
Z
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VI
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~
• REFRIGERAÇAO -
~:::J
U
0
CO
......
--------------------~~O ~~~
'
p
"
H
6 Unidade de Desid,ratação
por Absorção com TEG
t
T3
PERMUTADOR
T8
GÁSIGUCOL
CONUl:nI::>AUUK
w
w
GÁS LIBERADO
ABSORVEDORA
TlO ,. ...
,.. • ..,.
I g
o
N PERM GLICOLI REFERVEDOR
Õ" .... Tl
GLICOLA 17
E'
cu
L IGÁs ENTRADA
..
VASO
~ DE FLASH
....,
::l Ao
cu
Z GÁS DE
'cu
trl
PERMUTADOR STRIPPING
19 GLICOL/GLICOL B
o
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TU
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U
GLICOL REGENERADO
o..
co
......
34
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IX
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~
111
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o
N u.. AQUECIMENTO
g, Forno
t
CIl
"
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~ AQUECIMENTO
~
•
7õ
" cI: COMPRESSOR
:J Q CONDENSADOR
......
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o
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Z
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Q
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....
O'
...I
D - DESIDRATANDO
:J R - REGENERANDO
~ ÁGUA E CONDENSADO
U CI
GÁS DESIDRATADO
Cl..
co
......
o
C
L-
o
............................
~
LL ••
•••
@M!]~!R'lj]:J)~i1iXQ)w
••
••
~ C=::l c::::::J c:::=J c::::::::J c::::::::J c::::::::J ~ c::::::J C=:J c::::::::J c::::::::J c::::::J c::::::J c=:::::J
•
c::::::::J~c::::::::J c::::::::J IJ
~ ~ o
~ ~ o
~ o
o
\7
36
( " c c
H4P Características dos Adsorventes
PENEIRA MOLECULAR
c..
r::c
- Graduação da peneira (função das condições de processo)
......
FLUXO DO GÁS NATURAL
PROCESSAMENTO DO GÁS
. . PROPANO
. . BUTANO
. . PENTANOE
SUPERIORES
PROCESSAMENTO DO GÁS
UNIDADE DE PROCESSAMENTO
DE GÁS NATURAL I UPGN
C1 GÁS
C2 PROCESSADO
C3 ~ ..... GLP
C4
I -+~
C3
C4
C5
&i C6
C7+
C5
r--+ C6 ~ ..... GASOUNA
C7+ NATURAL
38
II + •
•
D
N2
' ma
UPGN
Produtos de
U
N2
CO 2 CO 2
,
Cl
GAS RESIDUAL
Cl
C2
/ C2
C3 ~I UPGN I C3
C4
C5 \. C4
C5 lGN
C7+ C6
w
co C7+
------..
N2
N2
CO 2
Cl / CO 2 Gás residual
V"
o C2 Cl '
-s
o
N
"
lU
C3 ~I UPGN I ~
{ C2
L
C4
I
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"
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1~fV)~~:~
\
C3
......
'~ ~r.~~JCl,. ~'-
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C6 C4
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"
C7+ ~ C5 lG N
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I
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C6
C!l
...... C7+
•
Absorção Refrigerada-- -C] \
I r.s--~,.rr-
Jf
~x
V
TORRE
ABSORVEDORA \
-18°C
"'"
o
GÁS DE
ENTRADA
+ 4---J 39°C
1--,
( 3035 KPa
\ -24°C
\
7 ......
1621 KPa -\
-34°C
GÁS RESIDUAL
DE ALTA ~l l-
-~, \;,..\~
\~ \\~ oc:: ~420C +
ÓLEO DA
L GLICOL PARA
REGENERAÇÃO
FRACIONADORA
4069 KPa
o...
cc
......
~------------------~C ,
1+ Absorção efrigerada
~ I ~--~
89°e
~9", , 51°e
793
KPa
38°e
DESENTANIZADORA
TORRE
TORRE
FRACIONADORA
DESBUTANIZADORA
"'"
-"
v
o 130 0 e
o 242°e 281°e
I"\J
o~ "Itf--..
~
1'0 ÓLEO PARA
REFERVEDOR DA
~
~
1'0 DESENTANIZADORA
c+
5
....
::J
43°e 38°e
.....
1'0
Vl
-1'0
19
....
Vl
::J
a..
co
......
+
Absorção Refrigerada
co
Z
til
'co
• Os produtos são separados de acordo com o desejado
1.9
o
...
til
::J
U
o...
co
L------..
~. C C:-------'
(. t o
+ Absorção Refrigerada (cont.)
'<:f"
o
-~
o
N
L
Condições mais comuns da absorvedora:
I
o..
((l
'. Processo de Refrigeração Simples
38°C
38°C
-37°C -35°C
GÁS
ENTRADA
517KPa 1186
27°C KPa
ª
~
ro
:::?: 49°C
TORRE
DESBUTANIZADORA 77°C 58°C
ÓLEO
QUENTE
::J
...
ro LGN
Z
ti) ÓLEO
-ro
19 QUENTE
o
~
::J C+
5
U 179°C 82°C 49°C
o...
co
.....
+ Processo de Turbo-Expa,nsão
TURBINA
1765 KPa
COMPRESSOR -71,5 0 C
GÁS •
2393 KPa
49°C
ÁGUA
1618 KPa
32,50 C • 6453 KPa
RESIDUAL
G 1765 KPa
-68,5 0 C
6600 KPa
COMPRESSÃO -2°C
6796 KPa
81°C
"""
U1
... -l
1765 KPa
-50,8°C
TORRE
"<:!"
o
o
N --
DEMETANIZADORA
~
~co
13°C
PENEIRAS
~
....,
~ CONDENSADO MOLECULARES
co
Z
til
-co 6698 KPa FILTROS
19 38°C
o
til 27°C
'
~
u
o...
....
[Q
H4P Processo de Turbo-Expansão (continuação)
PROPANO
REFRIGERANTE
GÁS
GÁS
RESIDUAL
COMBUSTÍVEL
ÁGUA
2442 KPa
,
TORRE (
DESETANIZADORA I
)
-:+-i ..
ETANO J ...
-
1667 KP" 1628 KPa
- -.
)
500 KP"
/,' .-'
,/ ---'
51°C 53°C
i- TORRE
~
C7) DESBUTANIZADORA I
..
27°C
68°C
1687 KPa
- ,--I
ÁGUA
---.:~ .
38°C
PROPANO
63,5°C
ÁGUA
BUTANOS
~ 2706 KP"
o
o
N
ê:cu
TORRE
:::!: DESPROPANIZADORA
GASOUNA
520 ??
~ NATURAL
:;,
+J
cu
Z t ~0.
104°C
I VAPOR DE
Vl
'cu VAP?RDE
1.9
o KPa
MEDIA ~ BAIXA
~ VAPOR DE
:;,
U BAIXA
o..
....
..J.
____________________~J
co 863 ??
......
Principais Ti'pos de Processos
47
48
TERMINOLOGIA
~cA ch
~~
DENSIDADE
0.7101 0.5739 0.610
I
RIQUEZA (% MOl C3+) 8.20 0.66 0.70
I~ PODER CAL. INF. (Kcallm') 9834 8208 8374
, ~
u
o.
a>
49
PM
PESO PM AR
MOLECULAR DENSIDADE
CH 4
16,042 0,555 +Ieve que o ar
C1 H6
30,068 1,046 + pesado que o ar
~õ
~
~ C3 Ha 44,094 1,547 + pesado que o ar
I
i
z
Gás Natural 16,5-25 0,57-0,85 + leve que o ar
3 (BRASIL)
~
.
u
!!!
RELAÇÃO VOLUMÉTRICA
(Gás/Líquido)
METANO
DENSIDADE (GÁS) 20°C e latm : 0,668 Kg/m J
I, ENCOLHIMENTO
GNL
LGN
= 600
=245
GLP = 280
50
C1 - 161,5°
C2 - 88,5°
C3 - 42°
iC4 - 11,5°
nC4 - 0,6°
iC5 + 28°
nC5 + 36°
8 C6 + 69°
~
;[
, C7 + 98,5°
i
z C8 +125,6°
;3
~ GNL: -160°
u
""'
+, \
_
PRESSAO DE VAPOR (A 100°F) PSIA
l.Kf'"
C1 (5000)
C2 (800)
C3 190
iC4 72,2
nC4 51,6
iC5 20,44
nC5 15,57
C6 4,956
C7 1,6199
51
PONTO DE ORVALHO
- DEW POINT-
(água ou hidrocarbonetos)
Substâocias Puras
52
DIAGRAMA BIFÁSICO
LÍQUIDO
o
1111
111
111
GJ I
L-
o. I GÁs
8
j
~
I I
E
a
eH
EI
f2
13
~
De
a temperatura
Tmáx.
~
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GÁS RICO
(0). ..004
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~
IT
7(0)
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500l
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j ~ ~ . .V
>! o.OOOJ
I ·160.0 ·140.0 ·120.0 .100.0 -111.00 -&l.00 -40.00 ·20.00 O.OOOJ 2O.OC
i
z Temperature (C)
13
~
u
~
!!l
53
GÁS DE VENDA
900J
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J
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.00:3
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V
·IIIJO ·"0.0 ·1:lD.O ·IDO.O -inDO -8l.DO -«l.DO ·lOm OIJll:
Tempel'lll1lre (C)
"
<D
. c -Ponto crítico
c Óleo volátil
/
Temperatura
54
1+
I
RIQUEZA
É a soma das percentagens de todos os componentes
H,p!Wpn
L~
(% ) %Abs
N2 0,162 60 F e 1 atm
Co2 0,498
Cl 90,602 O9/DI x 10
C2 4,306 3 0,0129 0,0352 0,0005
C3 1,919 90 1,7271 0,0362 0,0625
iC4 0,410 100 0,4100 0,0431 0,0177
Riqueza nC4 0,800 100 0,8000 0,0415 0,0332
4,432 iC5 0,221 100 0,2210 0,0482 0,0107
êê
~'r - ~~~
C7+ 0,326 100 0,5100 0,0610 0,0310
C7 0,326 100
i, C8 0,155 100 4,2530 0,1847 ~ 7f"""
; C9 0,029 100 Dl _ 04--~
~
~
55
.. COMBUSTÃO COMPLETA
• Com O2
CH 4 + 20 2 • CO 2 + 2H 2 O
• Com ar
CH 4 + 20 2 + 7,6 N2
COMBUSTÃO
56
AERAÇÃO
METANO
ETANO
C2H6 + 3,5 02 ------> 2 CO 2 + 3 H20 + CALOR
1 m3 3,5 m3 02
16,7 m3 ar
NITROGÊNIO 78,024
OXIGÊNIO 20,946
ARGÔNIO 0,934
DIÓXIDO DE CARBONO 0,033
ppm
NEÔNIO 18,180
HÉLIO 5,240
CRIPTÔNIO 1,140
XENÔNIO 0,087
METANO 2,000
HIDROGÊNIO 0,500
i
z
ÓXIDO DE NITROGÊNIO 0,500
3
~ obs.: Em áreas poluídas encontramos também Sox, 03 etc.
u
"
<D
57
PODER CALORÍFICO
a) Inferior
CH 4 + 2 O2 ----> CO 2 + H20 ( 9 ) + calor (PC!)
b) Superior
CH 4 + 2 O2 ----> CO 2 + H20 ( I ) + calor (PCS)
KcalKg Kcal/Nm3
PCS PCI PCS PCI
Gás Natural 13100 I 11800 9675 I 8710
GLP 12075 I 11025 27725 I 25282
+ REAÇÕES DE COMBUSTÃO
CH 4 ~ C + 2 H2
2C + O2 • 2CO
C + O2 • CO 2
2 H2 + O2 ~ 2 H 20
8
2 CO + O2 • 2C0 2
~
~
,
~ l::,. calor
~
z
3
~
a
2!
58
+ REAÇÕES DE COMBUSTÃO
............- - -..
~ CH30H
6 calor
6
C02 + C ~ 2CO
6
C + 2 H20 ~ C02 + 2H2
6
C+H20 ~ CO + H2
6 ~
CH4 + 2 H20 C02 + 4 H2
6
CH4 + C02 ~ 2 CO + 2 H2
6
CO + H20 ~ C02 + H20
6
~õ CH4 + H20 ~ CO + 3 H2
k"
l',
~
~ 6 calor
(j
~
v
o
'"
59
~ 6
ÓLEO COMB. MÉDIO 997 10090 10,9 X 10
;3
v
~
~
!2
.l'.ª,
5
• Sistema de ignição e controle - operação satisfatória
"'
60
NÚMERO DE WOBBE
Q = aK W; 'H
H
o/Jd = W Número (ou índice) de WOBBE
i
z
;3 o/JP Condições de suprimento
u
~
~
<D
61
VELOCIDADE DE COMBUSTÃO
C1 30 9.55 14 148
C2 16.71
C3 23.87 16 398
"~" C;
22.1
,
~
a CO
2.39 18
!2
<3 NAFTA
100 31
~
8
~
VELOCIDADE DA CHAMA
62
a Fa + bFb ............... .
s= A + SZ ~ 18,8Q + 1
; (C0 2 + N 2)
~
a Q - - - - . Fração molar do oxigênio no gás
~~
u
VELOCIDADE DE CHAMA
DO GÁS DE NAFTA
. .
0,9
. . .
0,7
0,6
..~i.~~
. ..,
.. .
I i I I
10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
.'" % de ar-gás
63
LIMITE DE INFLAMABILIDADE
C1 - - - - - 5 - - - - 1 5 %
C2 - - - - - 3
13%
C3 2 ~5%
C7 1 7%
H2 4 74%
§ CO 12,5 74%
~
~
, C2 H 2 2,5 80%
I"
li! 40%
z Nafta 4
i3
~
u Gás Natural 4 14%
"
'"
INTERCAMBIABILIDADE DE GASES
~E
z 16.000 _ ....... .
.......
~
ta
14.000 GASES
.. .t ... NATURAIS
:.. ......:
.... .. .. .. .. . ...... .....:. .. , ..
cu
.c 12.000
.c
.GÁloE ·;·· ·· :;:-+.. :.... ;......:.....;.... ....:.....:.... .. ... ,...';'
2cu
:+ : CEG
E 6.000 - ·· .. · .. ····· ;· COMGAS; .. + : - -. .. .
.. · ........ .. .
~ -:l
c: . .
~ 4.000- GAi[;EiARVA~ "~ ". "<t'GÃsDEúRvÃoOE:MÉoloP.c ......... .
~ , DE BAIXO P . c . · .. KOPPERS-TOTZER: .
2.000-~.-;·· +: .... : ... , .. . .." .. ., ............... .
I"
B
2! O BIOMASSA
i3 I. J I I I I I I I I I I I I
~ 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80
a fator de veloddade de Weaver
"
2'!
64
INTERCAMBIABILIDADE DE GASES
-
~ 13 .500
~
~
1:
.g 13.000 . .. . BAHIA (RESIDUAL) .. .. . . . . ... . . . .. . .
~ +
111
~ .,. JURUÁ (NÃO ASS.)
+
e
111 CAMPOS (RESIDUAL)
.§ 12.500
c
INTERCAMBIABILIDADE DE GASES
13.000 ...
~
"E
z RPBC -+
+ + REVAP
~ 12.000 _ . . . . . ....... REPLAN
~
1: 11.000 _ . .. ... . . . : RLAM
~
~
111
"ti
~ 10.000 _ . .
E
':::1
C
REDUC +
9.000 -.. . ....
65
+
GASES DE CARVÃO
GASES DE REFINARIA
~
~
3 ANO: 1983
~
2l
66
GLP E BIOMASSA
GÁS LIOUEFEITO DE PETRÓlEO
COMPOSIÇÃO "lo Gl P
CH4 032
C2H6 0 97
C3H8 1712
C4H 10 2931
C2H4 0,96
OH6 223
C4H8 27 83
OlITROS HIDROC. SATUR. 084
OUTROS 0,35
BI OMASSA
COMPOSlCÃOOfo
CH4 05
C2H6
ClH8
C4H10
C2H4
OH6
C4H8
OUTROS HIDROC. SATUR.
CO 25 o
02 05
H2 150
1'12 S1 0
C02 80
ANO: 1983 OlITR05
DIAGRAMA DE COMBUSTÃO J
ri~
/ /
1200 .. ... . . . [.\ ... .. ... ... .... ...... ... ... ..:. ;;.:..
. ... .... . ..:.. /. .... . . . . . .... .. .. .... .
~ 800
4J
"CI
e
4J 600
E
' ::I
400 - _. ..
8 . . LEGENDA:
~ 200 - _. __ ..... .
INERTES
... :.. .. .. ..:... ;.;.; .;.;.; .;.;.'... aeraÇãó
l!
I
1!
/'
a O
~ velocidade de chama
·Xl O 10 20 30 40 50 60
lO 70 fator 's'
~
J
0
i!!
67
~==~-4> ~~~
. '--V ~~~
<>~~
<>~
<> 11\It~i'l!~ru~
+ FORMAS DE UTILIZAÇÃO
DO GÁS NATURAL
* REINJEÇÃO
* PRODUÇÃO DE GLP
* MATÉRIA-PRIMA PETROQUÍMICA
* MATÉRIA-PRIMA FERTILIZANTE
* REDUTOR S · ERÚRGICO
* COMBUSTÍVEL INDUSTRIAL
* GERAÇAO DE ELETRICIDADE
* USO AUTOMOTIVO
* USO RESIDENCIAL E COMERCIAL
68
DO GÁS NATURAL
interurbanos,
8
~ em frotas cativas de serviços públicos, e em veículos de transportes de
l'.
I cargas
~
~
~ 5- Substituição de derivados de petróleo na industria
· f7'Ât!T1 1
FORMAS DE UTILIZAÇÃO
i~
DO GÁS NATURAL
* REINJEÇÃO
* PRODUÇÃO DE GLP
* MATÉRIA-PRIMA PETROQUÍMICA
* MAT,ÉRIA-PRIMA FERTILIZANTE
* REDUTOR SIDERÚRGICO
* COM BUSTÍVEL IN DUSTRIAL
* GERAÇÃO DE ELETRICIDADE
* USO AUTOMOTIVO
* USO RESIDENCIAL E COMERCIAL
69
+ UNIDADES DE PROCESSAMENTO DE
GÁS NATURAL - UPGN (em operação)
171
548
15
295
138
~
a URL 1 CABIÚNAS (RJ) • 4.500 o 2.600
~
REDUC I (RJ) 2.400 564 t4
3 REDUC 11 (RJ) 2.000 578 51
~
u
UGN RPBC (SP) Z 2.300 o 1.500
TOTAL 38.860 8.774 5.825
12
FORMAS DE UTILIZAÇÃO
DO GÁS NATURAL
* REIN1EÇÃO
* PRODUÇÃO DE GLP
* MATÉRIA-PRIMA PETROQUÍMICA
* MATÉRIA-PRIMA FERTILIZANTE
* REDUTOR SIDERÚRGICO
* COMBUSTÍVEL INDUSTRIAL
* GERAÇÃO DE ELETRICIDADE
* USO AUTOMOTIVO
* USO RESIDENCIAL E COMERCIAL
70
PIRÓLISE
RENDIMENTOS TÍPICOS (% PESO)
MATÉRIAS PRIMAS
PRODUTOS
ETANO PROPANO BUTANO NAFTA
80.8
80
...li!o
c
60
g 40
i
20
o
1990 1995 2000 2_ 2010
• ROW o USlCanada • W . Europe 13 Asla
Global demand growlh will require some 8 p/anis per year (400 lei). Much
of lhe demand growth ;15 in Asia, which wlll accounf for 35% of global
demand by 2010 lACOR8
cr....... y.~
71
, ,
GAS DE SINTESE
___t CO + 3 H
2
72
METANOL
CATALIZADOR
(Cu + óxido de zinco e alumínio)
co + 2 H2
73
74
-
Methane Oxygen Nitrogen
Monoxide Hydrogen Nitrogen
Catalyst N
~ + íM ---+ ~.J + •
"
+ +
Cataly~
Natural + Enriched Air Syngas
..
Gas r----
I
I Syng•• Converalon I
Carbon Hydrogen Nltrogen Hydrocarbons Water Nitrogen
,
7
Monoxlde
~
Ie'
>!
~
I
a.J +
a..J -
IM
a.
IM
+ N --l
+
+
Carbon
Oloxlde
~.J
il
2l
3
~ Syngas CatalY~t
p~!~~i:16 + By-products
..
3
<D
75
" .-,"~.',
SASOL I,II E III 1955 150000BPD CARVÃO
PLANTAS MOSSGAS 1993 23000BPD GÁS
INDUSTRIAIS SHELL BINTULÚ 1993 12500BPD GÁS
80
Los costos de la tecnolog ía
para transformar el gas v
!!
··
están disminuyendo. ]
....
:!e.
La eficiencia de la
tecnología esta
aumentando . .
"
.
Ello le da rentabilidad a =..
~
- Jotnt ventura
5a5Ol
i
a.
estos nuevos proyectos, y ~
Chevron
~
los hace posibles.
Son montos altos, pero eso
·"
c":> 10 -
,-
- ·- -T --- -T
I
Fuente: OGJ
76
- --
+
L Syob'8leum's TeclloolouvAdvaol8lle
1+ FORMAS DE UTILIZAÇÃO
DO GÁS NATURAL
* REINJEÇÃO
* PRODUÇÃO DE GLP
* MATÉRIA-PRIMA PETROQUÍMICA
* MATÉRIA-PRIMA FERTILIZANTE
* REDUTOR SIDERÚRGICO
* COMBUSTÍVEL INDUSTRIAL
* GERAÇÃO DE ELETRICIDADE
* USO AUTO MOTIVO
* USO RESIDENCIAL E COMERCIAL
77
CATALIZADOR
(Óxido de ferro em base de alumina)
N2 + 3 H2 2 NH3 + ENERGIA
FAFEM - SE e BA
+ FORMAS DE
,
UTILIZAÇÃO
DO GAS NATURAL
* REIN1EÇÃO
* PRODUÇÃO DE GLP
* MATÉRIA-PRIMA PETROQUÍMICA
* MATÉRIA-PRIMA FERTILIZANTE
,
* REDUTOR SIDERURGICO
8 * COMBUSTÍVEL INDUSTRIAL
1
:E
I
* GERAÇÃO DE ELETRICIDADE
i;;
~
z * USO AUTOM,OTIVO
'i3
8
~
* USO RESIDENCIAL E COMERCIAL
Q.
~
78
REDUTOR SIDERÚRGICO
(USIBA)
FORMAS DE UTILIZAÇÃO
DO GÁS NATURAL
* REINJEÇÃO
* PRODUÇÃO DE GLP
* MATÉRIA-PRIMA PETROQUÍMICA
* MATÉRIA-PRIMA FERTILIZANTE
* REDUTOR SIDERÚRGICO
* COMBUSTÍVEL INDUSTRIAL
* GERAÇÃO DE ELETRICIDADE
* USO AUTOMOTIVO
* USO RESIDENCIAL E COMERCIAL
79
S02 -99%
S03 -100%
CO -49.4%
CnH2n+2 -54.2%
8
~
l
I
NOx -47.2%
~
.3
'l
;3 (*) comparando com o óleo combustível
~
a
19
80
VANTAGENS DECORRENTES
DA UTILIZAÇÃO DO GÁS
"
"'
FORMAS DE UTILIZAÇÃO
DO GÁS NATURAL
* REIN1EÇÃO
* PRODUÇÃO DE GLP
* MA"rÉRIA-PRIMA PETROQUÍMICA
* MATÉRIA-PRIMA FERTILIZANTE
* REDUTOR SIDERÚRGICO
I~ * COMBUSTÍVEL INDUSTRIAL
f
li
* GERAÇÃO DE ELETRICIDADE
j * USO AUTOMOTIVO
~
! * USO RESIDENCIAL E COMERCIAL
81
CICLO COMBINADO
COGERAÇÃO
EFICIÊNCIA TÉRMICA
.J Y-.(~
""-. m3 .d _________
x 4 1816
'
= 39307,04 -~ m3.d
.
7 86400 -
"-'ti'"!: 0,455--
.....0 .t. KW
ou 10,92 -
KW h
m 3 m3
PCS PCI
§
~ 450MW
- 39,57% 44,28%
i, 2500000 m 3 I d
~
~
z ou
~
~ 450MW
.3
2000000 m 3 I d
- 49,46% 55,35%
!!i
82
83
+ FORMAS DE
,
UTILIZAÇÃO
DO GAS NATURAL
* REINJEÇÃO
* PRODUÇÃO DE GLP
* MATÉRIA-PRIMA PETROQUÍMICA
* MATÉRIA-PRIMA FERTILIZANTE
* REDUTOR SIDERÚRGICO
8
* COMBUSTÍVEL INDUSTRIAL
il! * GERAÇÃO DE ELETRICIDADE
I
~
S
~
* USO AUTOMOTIVO
I!!
a * USO RESIDENCIAL E COMERCIAL
!!!
84
GÁS AUTOMOnVO
i
2'
Vb = V x ( P/Pb ) x ( Zb/Z ) x ( TbjT )
i
u
Vb = 0,062x(231,5/1,013)x(0,98/0,80)x( 293,15/298,15) =
~ Vb = 17, 06 m3
,
GAS AUTOMOTIVO
P = 231,5 bara T = 25 C PM = 18
D = P X PM j ZRT
Dd = 231,5x18jO,80xO,08314x298.15
Dd = 210,130 kgjm3 ( comprimido)
Da = 1,013x18jO,98xO,08314x298,15
Da = 0,751 kgjm3
DdjDa = 279,8
85
R$/I R$/MMBTU
GASOLINA
86
FUTURO
Fuel Cells
.. FUELCELLS
87
88
FORMAS DE UTILIZAÇÃO
DO GÁS NATURAL
* REINJEÇÃO
* PRODUÇÃO DE GLP
* MATÉRIA-PRIMA PETROQUÍMICA
* MATÉRIA-PRIMA FERTILIZANTE
* REDUTOR SIDERÚRGICO
* COMBUSTÍVEL INDUSTRIAL
* GERAÇÃO DE ELETRICIDADE
* USO AUTOMOTIVO
* USO RESIDENCIAL E COMERCIAL
89
GASES DE RUA
GÁS DOMICILIAR
• Gás de referência
w: 5996 Kcal/Nm 3
s: 37,4
0,36 9/ m 3 de S 2% máx. CO
90
I
CARACTERlSTlCA UNIDADE
None Nordeste: I Sul, Sudaaa,
C~ntro-OIr • •
ASTM ISO
i,~
>:
PonlO de Orvalho de água. I 31m. má•. ·C - 39
I - 39
I - 45
-
O 54S4
6326- 5
~
Observações:
~ (1) O gás natural deve estar tecnicamente isento, ou seja, não deve haver
i8 traços visíveis de partículas sólidas e partículas líquidas.
~ (2) Limites espedficados são valores referidos a 293,15 K (20°C) e 101,325
8 kPa(1 atm) em base seca, exceto ponto de orvalho.
0
I!!!
_.
1. + CARACTERISTICAS MEDIAS DO
I
METANO
83,50 89,00 86,10 90,40 90,65 88,23 75,28
ETANO 11,00 6,92 10,70 5,13 7,03 6,55 9,73
PROPANO 0,41 0,29 0,56 1,93 0,69 2,29 1,50
8UTANO - - - 0,52 - 0,81 0,31
PENTANO - - - 0,06 - 0,11 0,20
HEXANO e sup.
N2 1,95
- 1,77
- 1,73
- 0,05
1,56 1,00
- 0,07
1,59
0,04
12,74
C02 3,16 2,02 0,90 0,39 0,50 0,26 0,20
i~
,
H2S (mg/m') 4,50 7,50 7,60 7,50 4,0 tntços
~ PCS (Kcal/m') 9800 9100 9400 9600 9274 9648 8696
I ~ DENSIDADE 0,65 0,62 0,62 0,62 0,61 0,633 0,68
i8
li!
8
!!!"
91
CO, (3,16)
N, (1,95)
CO, (2,02)
H,S (7,5)
H,S (7,6)
H,S (7,5)
H,s (14000)
-no gás rlco-
n Teor máximo durante 8 horas consecutivas. Média durante um penodo de 8 dias: abaixo de 7.0 mg/m'.
FONTE : Specification limito lor natural gas whlch have to be metlor lurther transportation,distribution
and utillzatlon (L. Helsler, Áustria).
~
m
92
Março I 2004
Petróleo
52%
(166.571 )
Gás Natural
48%
(155.780)
,
i
~ Total =322.351 bilhões m 3 equivalentes em gás
I ~
,a
I~ Fonte: BP Statlatl",,' Revlew • 2003
01
(12.610)
Europa/
África
outros
36%
8%
9%
~ (56.060)
(11.840) (13.470)
~
i
I
~
~
~
Total =155.780 bilhões m 3
~
a Fonte : BP Statlatlcal Revlew • 2003
02
Mundo Brasil
Óleo
52%
(166,6)
Gás
48%
(155,8)
,
j Total = 322,4 Total = 1,75
~
~
a
!!! Fonte: BP StaUaUcal Revlew - 2003 e Petrobraa
03
Produção
Total
I
Reinjeção
Perdas
Liquefação
Consumo próprio
Vendas
Produção
Comercial
MILHOES MILHOES
M'/DIA BARRIS/DIA PERCENTUAL RlP
HIDROCARBONETOS
EQUIVALENTES EQUIVALENTES PRODUZIDO (ANOS)
EM GÁS EM PETRÓLEO
!1
l~ TOTAL 18.680 117,5 100 47
I~
I~ (0) ProduÇjo comerciai
04
ÁsiaJOceania
12% Oriente
(827) Médio
5% 9%
(365) (645)
Total =6.925 milhões m3/dia
!!! Fonte: BP Stalllllal Revl_ - 2003
_ Produção
Ordem Palses C . I %
omerc la
1 Rússia
2 EUA
3 Canadá 503 7,3
4 Reino Unido 282 4,1
5 Argélia 220 3,2
6 Indonésia 193 2,8
7 Noruega 179 2,6
8 Ira 177 2,8
i
l
I
9
10
Holanda
Aribia Saudita
164
155
2,4
2,2
"!
il
i
05
Rússia
15%
(1.069)
ÁsialOceania
América
Latina
6%
(384)
África
3% ------------~~
(185)
8%
(564)
Total =6.925
!!! Fonte: BP Stallslica\ Review • 2003
a
!1
~
lil
8
Fonte : BP Statisllc.\ Review • 2003
!!!
06
• GNL 411
• Gasodutos 1.182
07
57
49
46
29
08
Norte 48,5
Nordeste 47,2
Sul/Sudeste 135,3
231 bilhões m3
Q.
, !!!
Bacia de Sergipe-Alagoas
(óleo leve) -150 milhões boe
"I'"
~
- Bacia d:ó~:::::) - 450 milhões boe
., .. " Campos de Jubarte I Cachalote - 1 bilhão boe
(6leo de - 17" API) - 2 bilhões boe
I Bacia de Santos
..... (gas natural) - 14,8 TCF
(óleo leve) - 400 milhões boe
09
GolfInho (0,104)
Reservas Provadas
8aIefa Frana (0.188)
11,01 Incorporadas = 2,21
MexllhJo (0,6201
0,51
1,43 ProduçIo toOI
0,82 bIIbIo boe MarlIm lMtIt 10,-,
Roneador (0,136)
Jubarte (0,110)
Cac:baJote ~0,088)
EIpIIdIrte (0.067)
9,07
RlP =18,3
[ NoVIIS DeSCOberta
2002 camposblÍtentes 2003
84%
( 26% 74%
~~
1
Gás Associado
(leve)
~
~
~
Onshore I Offshor. (O-300m) I, Offshor. (300-1500m) I Offshor. (> 1500m)
i
REGIÃO dezlO3
NORTE 49,1
NORDESTE 47,4
SUUSUDESTE 219,7
TOTAL 316,2
~
~ RESERVAS TOTAIS
", 419
~ ESTIMADAS (63 PROVADOS EM 2003)
ª
~ BACIA DE SANTOS
~ ~----------------------------------~------------------~
:li
....n
11
25 .000
.
~
20.000
'E 15.000
E
10.000
5.000
I
I
j
~ Total 7.494 1 .781 8 .387 11.568 10.4046 10.839 12.345 15807 20.313 24.423 28 .13/1
j
~
12
13
~
a
!!!
548
15
285
13.
URL 1 CABlONAS (RJ) , 4.500 o 2.100
REDUCI (RJ) 2.400 5S4 84
REDUC 11 (RJ) 2.000 578 51
UGN RPBC (SP) • 2.300 o 1.500
35.880
, C2+ enviado'TOTAL
UFL na REDUC".. ... !r.aclonamlnto
7.774
•Condensado 80" API
5.745
14
NOROESTE
422 Km , 12 pai
PILARlCABO
194 Km , 12 poL
I
FURADO/ATALAIA
140 Km, lO pol
31 Km, 12 pol
51 Km, 14 0 1
CABIUNAS/ARRAJAl 00 CABO
95 Km , 8 I
REOUCNOLTA REDONDA
100 Km, 18 I
VOLTA REDONOAiSAOPAULO
325 Km , 22 I
I R«t! .
2007
15
J
I
1
.
j
16
~ Nordeste I
- Iniciou operação em 2003 a UPGN-Pilar, com capacidade de
2 milhões m 3/d;
- Instalação da terceira UPGN na Bahia (Catu), com capacidade de 2,5
milhões m 3/d, em 2004;
- Instalação da terceira UPGN em Guamaré/RN, em 2005, com
capacidade para 1,5 milhão m 3/d, elevando o processamento no Pólo
Guamaré para 6,5 milhões m3/d;
- Implantação do Projeto Manati na Bahia, com capacidade de produção
de 6 milhões m 3/d, através de 7 poços, até o final de 2005;
li
- Implantação do GASENE e do Projeto Malhas Nordeste até 2007;
- Implantação de vários projetos de gás offshore;
I)
- Potencial de mercado a ser atendido em 2008 é de cerca de
20 milhões m 3/d (mais de três vezes superior às vendas realizadas no
Ij
Nordeste em 2003, que foram de 6,4 milhões m 3/d).
~ Espírito Santo
- Operação do projeto Peroá-Cangoá (offshore) em 2004, com
aproximadamente 3 milhões m3/d de potencial de oferta, integrada à
ampliação do sistema de escoamento de gás até Vitória;
- Operação do campo de Golfinho (área do ESS-123), gás associado a
óleo leve, com oferta de 2,7 milhões m3/d, a partir do segundo semestre
de 2006;
- Várias oportunidades em avaliação, como o do ESS-132, com potencial
de oferta de 2,5 a 5 milhões m3/d de produção de gás natural;
- Potencial de oferta bastante superior ao mercado atendido em 2003
(1,2 milhão m3/dia), possibilitando o incremento do mercado local e de
outras regiões do País.
17
I ~j Su I/Sudeste/Centro-Oeste
- Projeto Malhas Sudeste;
- Ampliação do Pólo Cabiúnas;
- Avaliação e Desenvolvimento das Descobertas da Bacia de
Santos;
- O mercado atendido em 2003 (20,7 milhões m 3/dia, sem o
Espírito) deverá ser incrementado para cerca de
60 milhões m 3/dia até 2010.
8
~
~
,
"1!
a
~ ' - -_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _....J
.:g
'"~
u
OCIAllO AnAlmCO
18
@ Cabiúnas
J
~
I
a
~
·13 * URL 2 com início de operação previsto para 2°. semestre de 2004
~
u ** UPCGN 2 com início de operação previsto para 2°. semestre de 2005
!!!
85-500
(100% 8R)
+fU$.SJf
85-400 N
(100% 8R) I
+sPWI
+V$04?A r.
+sn.a
19
8 8 -500:
- REDUC
- Sepetiba
B8-400:
- São Sebastião
- RPBC
'"
20
@ Urucu
Oportun ~idades
@ Ampliação da capacidade de
8
~ processamento de gás natural no Rio de
1.,
~ Janeiro
z
~
~
u
21
~ Condicionamento e Transporte de
Gás Natural: Transporte em Dutos
- Apostila
CURSO GÁ ATIJRA L
Recife. 29 de março a 02 de abril de 2004 .
OBJETIVO
ANEXOS:
3
vapor, evitando os inconvenientes de formação de
condensado existente no Fluxo Bifásico mas requer que o
transporte seja realizado acima da pressão e da temperatura
na qual a fase vapor e líquida possam existir, denominadas
"Cricondenbar" e "Cricondentherm", respectivamente .
Dependendo da composição do gás natural essa pressão
2
pode ser de no mínimo 100 kgf/cm .
Pressão
~
Fase Densa
t
I ",'"
~~ __ ~_~f!l~~~~~~99! ___ __-_.
....
I ,
Temperatura ---.
4
o condicionamento do gás natural visa seu enquadramento às
características necessárias para que o seu escoamento em gasodutos possa
ser realizado sem prejuízos para as instalações utilizadas nesta operação.
Com isso, torna-se necessário avaliar as características do gás que possam
interferir no seu escoamento, de maneira que seus efeitos indesejáveis
possam ser evitados. Dentre estas características, podemos destacar:
• poder calorífico
• teor de inertes
• teor de oxigênio (0 2), e outras.
5
• acúmulo de gelo ou hidrato em determinados pontos ,
provocando obstruções à passagem do gás na tubulação.
6
1.3. TEOR DE GÁS SULFíDRICO (H 6S) E DIÓXIDO IDE CARBON.O(C02l
7
A diluição do gás natural com inertes reduz o seu poder calorífico,
podendo ser utilizado como ajuste nos casos em que o gás apresenta poder
calorífico acima dos limites admissíveis. Pode ser utilizada a diluição com N2
ou mesmo o ar, desde que seja observada a faixa de explosividade do gás
(cerca de 5 a 15% de gás no ar).
8
2. TRANSPORTE DE GÁS NATURAL
9
processamento do gás natural em UPGN ou durante o processamento
do petróleo em refinarias.
O GLP pode ser liquefeito à temperatura ambiente mediante
pressurização a cerca de 8,2 kgf/cm2 ou à pressaõ ambiente mediante
0
refrigeração a cerca de -45 C.
10
exigindo um complexo sistema de armazenamento e transporte
específico para operar com o gás natural nessas condições .
3
Pode-se dizer que, em média, 600 m de gás natural quando
3
liquefeito ocupam 1 m . razão pela qual esta é a forma mais
conveniente para ser transportado em navios ou barcaças e
armazenado no terminal.
11
3. TRANSPORTE DUTOVIÁRIO DE GÁS NATURAL
3.1. HISTÓRICO
12
internacional de gás acaba por refletir uma dependência entre as partes
envolvidas, tanto na área logística e econômica, quanto até na política.
- Termoeletricidade 17 %
- Industrial 32%
- Residenc1al/Comercial 38%
- Outros 14%
13
Federal, ainda detentora do monopólio constitucional, pudesse contratar, nas
condições estabelecidas em lei, com empresas estatais ou privadas para a
realização das atividades elencadas nos incisos I e IV do referido artigo. Tal
alteração permitia que nova lei ordinária, modificativa da Lei 2004/53, viesse
a encerrar o ciclo de exclusividade da PETROBRAS como executora do
monopólio sobre atividades de petróleo.
14
Atualmente, a movimentação do gás natural no Brasil é efetuada em
dutos transporte e transferência distribuída da seguinte forma :
15
3.2. SISTEMAS COMPONENTES
17
No caso do gás natural, esta energia poderá estar disponível em
função das características do reservatório e ser suficiente para efetuar o
transporte, condição normalmente encontrada em campos de gás
natural não associado ao petróleo.
18
As estações de medição consistem basicamente de medidores
de vazão selecionados de acordo com a vazão e pressão e regime
de fornecimento. Os medidores mais utilizados são turbinas e tipo
placa de orifício e podem ser dotados de equipamentos eletrônicos
para o cálculo do volume fornecido nas condições contratuais e/ou
registradores de campo com carta circular.
19
3.3. VAZÃO DE DIMENSIONAMENTO
20
Com base no levantamento detalhado do mercado, analisando
se os dados históricos e a projeção temporal da demanda, incluindo
se as possíveis ampliações e instalações de novos consumidores , é
elaborada uma curva de previsão de demanda no horizonte de
planejamento, considerando-se diversas expectativas de demanda,
tais como as demandas mínima, estratégica, e máxima.
2\
3.4. CONSIDERAÇÕES PARA A SELEÇÃO DO DIÂMETRO
CAPACIDADE DE
GASODUTOS X OLEODUTOS
MMM kcal/dia
90
80
70
60
50
40
20
10~~~~========~:r=-
10 12 14 16 18
_ 001
20 22 24
______
26 28 30
~
32
- GASO_DUTOS
22
De uma maneira geral os custos variam dentro da seguinte faixa :
a) Custos de Investimento
Tubulação e Acessórios:
Terrestre: 13 a 20 US$/pol/metro
Submarino: 20 a 30 US$/pol/metro
Estações de Compressão:
Fixo: 2 a 3 US$ milhões/estação
Variável: 900 a 1200 US$/HP instalado
Telecomunicação
e Telecomando 2,5% do investimento
c) ESTAÇOES DE MEDiÇÃO 1 a 2%
d) TELECOMUNICAÇOES 2 a 5%
e) TELECOMANDO 0,1aO,2%
g) INSTALAÇOES PREDIAIS E 1 a 2%
OFICINAS DE MANUTENÇÃO
ADMINISTRAÇÃO E SUPERVISÃO
INFRA-ESTRUTURA
23
o levantamento preliminar da diretriz procura não só obter a extensão
da tubulação e a extensão das classes de densidade demográfica ao longo
da diretriz, essencial para a determinação da espessura dos tubos, como
também identificar o grau de dificuldade envolvida na construção e
montagem da tubulação com o objetivo de avaliar maior precisão dos custos
envolvidos nesses serviços.
24
com a tendência, até localizar o diâmetro que fornece o menor custo de
transporte .
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25
Com base na evolução da demanda deve ser analisada a construção
de um só gasoduto, construindo-se as estações de recompressão de acordo
com a evolução da demanda, ou de dois gasodutos, sendo um deles
construído totalmente no início do projeto e as estações de recompressão e o
segundo gasoduto construído à medida que forem confirmadas as previsões
do mercado.
26
3.5 Tarifas de Gasodutos de Transporte
27
As Tarifas de Transporte de Referência para cada Estado foram
calculadas conforme a metodologia divulgada pela ANP e para os volumes
de gás que não utilizam os gasodutos do sistema de transporte, a Tarifa de
Transporte de Referência é igual a zero (Tref = O) .
28
De acordo com os dados da Interstate Natural Gas Association of
America, a taxa média de remuneração para gasodutos variou entre 12,8 a
14,73 de 1982 a 1991 .
Tarifa
~---------------------~
Tempo
29
envolvidas entre os Pontos de Recepção e de Entrega . Normalmente é
constituída por dois componentes ( tarifa binária) :
30
Os custos diretos incorridos na operação e manutenção dos diversos
sistemas que compõem o duto , são:
• pessoal (salários ,encargos, indenizações, alimentação, transporte ,etc.);
• materiais e produtos químicos;
• energia elétrica, combustíveis e gás utilizado pelo sistema;
• conservação e reparo de equipamentos, instalações e imóveis;
• reconstrução ou recondicionamento de trechos do duto;
• conservação da faixa de servidão e estradas de acesso;
• serviços de inspeção das instalações;
• serviços contratados a terceiros ;
b) Impostos e Taxas
3\
passagem , na aquisição de materiais e equipamentos, na compra de móveis
e equipamentos de escritório , na construção efetiva do duto , de estações de
bombeamento ou compressão, de sistemas de armazenamento essenciais à
operação do duto, de sistemas de recebimento e tratamento de interfaces, de
edificações, de estradas ou de outras construções, de sistemas auxiliares
(medição , proteção catódica, comunicação, controle e aquisição de dados), e
de quaisquer instalações adicionais necessárias para operar o duto .
32
se dará com menos investimento por serem necessárias somente estações
de compressão e/ou trechos complementares de tubu ~ ação (Uloopings").
33
De acordo com a atual regulamentação, os serviços de transporte
dutoviário de gás natural devem ser formalizados em Contrato, que deverá
explicitar a tarifa de transporte acordada entre as partes. A ANP poderá fixar
o valor da tarifa caso não haja acordo entre as partes.
34
Para prestar o Serviço de Transporte , o Transportador deve elaborar
os Termos e Condições Gerais (TCG) de suas instalações (dutos de
transporte de gás, suas estações de compressão ou de redução de pressão,
bem como as instalações de armazenagem necessárias para a operação do
sistema). O TCG constitui parte integrante e indissociável de todos os
Contratos de Transporte e será aplicável a todos os Contratos.
35
Sistema de Transporte após concluída a Expansão do Sistema de
transporte;
• Ponto de Recepção: significa o ponto onde o Gás é recebido pelo
Transportador do Carregador ou de quem este autorize, conforme o
Contrato de Transporte.
36
4.TRANSPORTE DE GÁS NATURAL LlQUEFEITO(*)
4.1. INTRODUÇÃO
37
Além dos países tradicionalmente exportadores de GNL, existem atualmente
alguns países próximos ao Brasil com potencial de reservas de gás natural
para exportação.
DISTANCIA
PAís À REGIÃO SUDESTE
(milhas)
ARGENTINA (Sul) 2.000
NIG~RIA 3.400
ARG~LlA 4 .600
QATAR 8.200
38
Para navios com cerca de 125.000m3 o calado é da ordem de 10 a 12
metros e o pier deve ser abrigado para que a descarga não seja afetada pela
ação de ventos e/ou correntes. A região deve dispor de facilidades para
abastecer os navios com combustível (bunker) e nitrogênio e de área
suficiente para a construção do Terminal próximo das instalações portuárias
(100.000 a BOO.000m2, a depender da capacidade de armazenamento do
terminal e do tipo de tanque utilizado).
39
4.3. DESCRiÇÃO DO TERMINAL DE RECEBIMENTO DE GNL
40
• Contenção Dupla e Total (Fig 5.2.A, B e C)- Tanques de
parede dupla, sendo a parede externa ao isolamento
dimensionada para reter todo o GNL em caso de vazamento do
tanque interno. A construção é semelhante ao de contenção
simples, tendo como diferença a parede externa que é
fabricada de concreto protendido resistente ao frio e pode ser
construído semi-enterrado . Não necessitam de dique, tornando
o terminal mais compacto (requer menor área) . O tanque de
contenção total tem como diferença a contenção, inclusive no
teto, de vazamentos da primeira parede pela parede externa.
41
Exumai Ex1em.1
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44
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Isolamento
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-TANQUES EM TERRA:
0,05 a 0,1 % do volume/dia
-TANQUES EM METANEIROS:
0,2 a 0,25% da carga/dia ===> 0,1 %
FIGU2l·. 5.3
47
48
Estudos econômicos complementares ao projeto podem avaliar a
possibilidade de aproveitamento do frio associando-se instalações para a
revaporização do GNL sem o uso de fonte energética pela produção de oxigênio,
nitrogênio e argônio pela destilação do ar; produção de energia elétrica;
instalação de armazéns frigoríficos; produção de gelo seco e, etc..
49
ESQUEMA DE PROCESSO DO TERMINAL DE RECEBIMENTO DE GNL
FIG 5.4
---i
------+
Recondensador
Vaporizador
Submerged
Cnmh
Linhas
Descarga 6---~ r~
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I b
Cnmnrp.~~nr
I
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I Vaso
Gás
I 11 l Aq"ooedoc I
I t. _ Jr---i- __ ~- -----..
I I Cnmnrp..c:c:nr I ..
-+-------
8
50
De maneira geral, a composição dos custos para projetos de médio e grande
porte de terminais de recebimento de GNL pode ser distribuída da seguinte
forma :
51
• A baixa densidade do GNL (0,42 a 0,52 Um3) implica em grande
volume dos tanques de carga (alguns sobressaem do convés)
elevando o centro de gravidade do navio. Para o navio ter
estabilidade nestas condições é necessário:
52
capacidade, velocidade, taxa de "boil-off', consumo de combustível e tipo de
propulsão exercem uma influência considerável no custo final do transporte .
• Tanques de membrana:
• Membrana lisa (Ver Fig 5.8): com parede interna (para
conter o GNL) e externa (barreira secundária contra possíveis
vazamentos) de membrana lisa com isolamento entre as
53
paredes, constituídos de chapas metálicas finas sem rigidez
estrutural e suportados pelo isolamento externo à barreira
secundária e pela parede interna do casco duplo do navio
que circunda o tanque.
• Membrana Corrugada (Ver Fig 5.9): com parede interna
corrugada de aço inoxidável de baixo teor de carbono,
permitindo contrações e dilatações provocadas pela
temperatura, e externa (barreira secundária) constituída de
folha de alumínio colada ao tecido de fibra de vidro que
reforça o isolamento de poliuretano. O tanque se apoia
solidamente na parede interna do casco duplo do navio.
54
SEct'ON OETAIL of tank InauaUon
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5,"1 bulkh'ld
~~;JE': . MtH- Wood ground
Polyureth.ne fOlm
Nyron mesh :~!.'.) ~ :i .
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LiQuid tight bulkhead ~ ~":"1 Insulltion , .-, ...... Polyurtthlne fOlm
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(Secondlry blmer)
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ellsa wood
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F.ibrous gll$s
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PROFtLE
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1 J I
~
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~, Tlnkcover
PROF1LE
.,
1 Multl-Vnlel-Tank (MVT)
Storag. of IiQuefied gases in severat
unit (MVT).
appro)(imately 16 units.
2 Hull
Closed doubt.-hulllhip'l body of
ordinary hull structure st"1.
3 In.ul.tlon
Cold protection forthe Ihip'l body,
which is mounted on the inner hull.
4 Compre'lora
Pressure build-up in MVT for discharge
(Jl
-..J of liQuefied gases.
6 PumpI
Pumping of liQuefied gases from deck to
Ihore.
PROALE
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o custo de aquisição dos navios transportadores de acordo com as
contratações mais recentes, reportado em publicações internacionais
especializadas, são :
Navio de 125.000 m
3
=US$ 220 milhões
Navio de 75 .000 m
3
=US$ 160 milhões
o tempo de construção de um metaneiro novo é de cerca de 36 meses
após a assinatura do contrato , enquanto que um navio petroleiro
convencional leva cerca de 18 a 24 meses para ser construído.
• Capital : 23,0%
• Juros: 7,0%
• Tripulação: 8,1% (11,6%)
• Combustível: 6,3% ( 9,0%)
• Materiais : 1,1% ( 1,6%)
• Boil Off : 12,2% (17,4%)
• Perda de gás na carga : 3,0% ( 4,3%)
• Inertização: 1,4% ( 2,0%)
• Manutenção e reparos : 12,3% (17 ,6%)
• Seguros: 14,8% (21,1%)
• Despesas portuárias: 7,3% (10,4%)
• Administração : 3,5% ( 5,0%)
Total 100,0% (100,0%)
60
maior parcela do investimento refere-se à construção dos navios
transportadores de GNL, entretanto, esse investimento poderá ser do
vendedor do GNL, do comprador ou até de terceiros, através de empresas de
navegação que possam se interessar em construir e operar navios com
contrato de afretamento de longa duração.
61
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~ GRAFICO I
~ 4000 , - - - - - - - - - - - - - - - -
l30500
63000
J 2.500
<
b2000
~ 10500
~1000
Dl
~ SOO~--------~--------~--------~
Z 2000 3400 4600 8200
~ DISTANCIA (milhas)
....... Dt 705.000m3-10MM~3/dia -+-Dt 125.000m3-10MMm3/di~
...... Dt 705.000m3-20MMm3/dia ~Dt 125.000m3-20MMm3/dia
..
~ GRAFICO 11
~ o5~-----------------------------.
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~
f/J 3 S
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O 2000 3400 4600 8200
~ DISTANClA (milhas)
~ Dt 7S.000m3-10MMm3/dia -+-Dt 125.000m3-10MMm3/dia
()-*- Dt 7S.000m3-20MMm3/dia ....... Dt 125.000m3-20MMm3/dia
62
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GRAFICO 111
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~ O~----5~----lO~--~15~----2~0-----~
U CONSUMO MERCADO (MMm3!DIA)
63
64
b.1) por se tratar de um sistema de implantação com possibilidade
de construção modularizada em função da demanda, e,
b.2) porque movimentações menores nos anos iniciais levam a
custos maiores;
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o 2 .0 o o 4.000 6.000 8 . 0 oo 10 .0 o o
DISTÂNCIA (km)
65
ANEXO 1
66
CAPÍTULO I
Dos Princípios e Objetivos da Política Energética j\·Hcional
CAPÍTULO II
Du Conselho Nacional de Política Energética
Art 2° Fica criado o Conselho Nacional de Política Energética - CNPE, vinculado à Presld~nCI.1
da República e presidido pelo Ministro de Estado de Minas e Energia, com a atribuição de propor ao
Presidente da República politicas nacionais e medidas especificas destinadas a
I - promover o aproveitamento raCIOnal dos recursos energéticos do Pais , em conformidade com
os principios enumerados no capitulo antcrior e com o disposto na legislação aplicável ,
II - assegurar, em função das caracteristicas regionais. o suprimento de insumos energetl:cs às
áreas mais remotas ou de dificiJ acesso do Pais, submetendo as medidas especificas ao Congresso
Nacional. quando implicarem cnação de subsidios :
III - rever periodicamente as matriz!s energéticas aplicadas ás diversas regiões do Pais .
considerando as fontes convencionais e alternallvas e as tecnologias disponíveis ;
rv - estabelecer diretrizes para programas especificos, como os de uso do gás naturaL do álcool.
do carvão e da energia termonuclear ;
V - estabelecer diretrizes para a importação e exportação, de maneira a atender ás necessld.1des
de consumo interno de petróleo e seus derivados , gás natural e condensado, e assegurar o adequado
funcionamento do Sistema Nacional de Estoques de Combustiveis e o cumprimento do Plano Anu31 de
Estoques Estrategicos de Combustíveis, de que trata o art , 4° da Lei nO 8,176, de 8 de fevereiro de 1991
67
§ 1° Para o exercicio C:.! suas atnbulções. o CNPE con:.ara com o apoIO técnJco dos órgãos
reguladores do setor energético
§ 2° O CNPE sera regulamentado por decreto do Presidente da Republica, que deternunará sua
composição e a forma de seu funcIOnamento
CAPiTULO IJI
SEÇÃO I
Do Exercício do Monopólio
Art . 3° Pertencem á União os depós itos de petróleo, gás narural e outros hidrocarbonelOs flUidos
existentes no temtóno nacional , nele compreendidos a parte terrestre, o mar temtonal. a plataforma
continental e a zona econômica exclusiva .
Art 4° Constlruem monopó lio da União, nos termos do art . 177 da Constlruição Federal. as
seguintes atiúdades
I - a pesquisa e lana das jazidas de petróleo e gás narural e outros hidrocarbonetos fluidos ;
11 - a refinação de petróleo nacional ou estrangeiro; ,
IJI - a importaç~o e exportação dos produtos e derivados básicos resultantes das atiúdades
previ stas nos inCISOS anteriores:
rv - o transporte maritimo do petróleo bruto de origem nacional ou de denvados básicos de
petróleo prodUZidos no Pais , bem como o transporte, por meio de conduto, de petróleo bruto. seus
denvados e de gás narura:
Art . 5° As ati\"ldaJcs cconôrrucas de que trata o artigo anterior serão reguladas e fiscalizadas
pela União e poderão ser exercidas . mediante concessão ou autorização, por empresas constiruidas sob
as leis brasileiras , com sede e admirustração no País .
SEÇÃO 11
Das Definições Técnicas
Art. 6° Para os fInS desta Lei e de sua regulamentação, ficam estabelecidas as segumtes
de fi.n.iyões •
I - Petróleo !Odo e qt.;?lquer hidrocarboneto liquido em seu estado narural , a exemplo do óleo cru
e condensado:
II - Gás Narural cu Gás . toJo hidrocarboneto que permaneça em estado gasoso nas condições
atmosféricas normais. extraído diretamente a partir de reservatónos petrolíferos ou gaseíferos, incluindo
gases úmidos, secos. residuaiS e gases raros;
III - Denvados de Petróleo produ!Os decorrentes da transformação do petróleo:
. rv - Derivados BáSICOS pnncipais derivados de petróleo, referidos no art . 177 da Constlru ição
Feder..1, a serem classificados pela AgenCia Nacional do Petróleo;
V - Refino ou Refinação conjunto de processos destinados a transformar o petróleo em deri\'ados
de petróleo;
VI - Tratamento ou Processamento de Gás Narural conjunto de operações destinadas a permitir o
seu transporte, distribuição e utilização;
VII - Transporte: movimentação de petróleo e seus derivados ou gás narural em meio ou percurso
considerado de interesse geral:
VIII - Transferencla movimentação de petróleo, derivados ou gás narural em meio ou percurso
considerado de interesse especifico e exclusivo do proprietário ou explorador das facilidades:
IX - Bacia Sedimentar: depressão da crosta terrestre onde se acumulam rochas sedimentares que
podem ser portadoras de petróleo ou gás, associados ou não;
X - Reservatório ou Depósito configuração geológica dotada de propriedades específicas ,
annazenadora de petróleo ou gas. associados ou não;
XI - Jazid.l reser\'atóno ou depósito ja idenuficado e possível de ser posto em produção.
XII - Prospecto feição geológica mapeada como resultado de esrudos geofislcos e de
interpretação geológica. que Justificam a perfuração de poços exploratónos para a localização de
petróleo ou gas narural.
68
XIII - Bloco parte de uma bacia sedi,nentar, fonnada por um prisma vertical de profundlcbde
indetemunada. com superficle polIgonal defiruda pelas coordenadas geográficas de seus vertlces. onde
são desenvolvidas atividades de exploração ou produção de petróleo e gás natural;
xrv - Campo de Petróleo ou de Gás Natural: área produtora de petróleo ou gás natural. a partir
de um reservatório continuo ou de mais de um reseT\:atório. a profundidades vanáveis . abrangendo
instalações e equipamentos destInados á produção;
XV - Pesquisa ou Exploração conjunto de operações ou atividades destinadas a avaliar áreas,
objetivando a descoberta e a identificação de jazidas de petróleo ou gás natural ;
XVJ - Lavra ou Produção : conjunto de operações coordenadas de extração de petróleo ou gás
natural de uma jazida e de preparo para sua movimentação;
XVJI - Desenvolvimento conjunto de operações e investimentos destinados a viabilizar as
ati"idades de produção de um campo de petróleo ou gás;
XVJII - Descoberta Comercial descoberta de petróleo ou gás natural em condições que. a preços
de mercado, tornem possível o retomo dos investimentos no desenvolvimento e na produção ;
XLX - Indústria do Petróleo: conjunto de atividades econômicas relacionadas com a exploração,
desenvol ....imento. produção, refino, processamento, transporte, importação e exportação de petróleo, gás
natural e outros hidrocarbonetos fluidos e seus derivados;
XX - Distribuição: ati\idade de comercialização por atacado com a rede varejista ou com grandes
consumidores de combustíveis, lubnficantes, asfaltos e gás liquefeito envasado, exercida por empresas
especializadas, na fonna das leis e regulamentos aplicáveis ;
XXI - Revenda : atividade de venda a varejo de combust.iveis , lubrificantes e gás liquefeito
envasado, exercida por postos de serviços ou revendedores, na forma das leis e regulamentos aplicáveis:
XXII - Distribuição de Gás Canalizado: serviços locais de comercialização de gás canalizado,
junto aos usuários finais. explorados com exclusividade pelos Estados, diretamente ou medIante
concessão, nos tennos do § 2° do art . 25 da Constituição Federal ;
XXIIf - Estocagem de Gás Natural: armazenamento de gás natural em reservatónos própnos.
fonnações naturais ou artificiais .
CAPÍTULO IV
SEÇÃO I
Administração Federal indueta., submetida ao regime autárquico especial, como órgão regulador da
Parágrafo úruco . A ANP terá sede e foro no Distrito Federal e escritórios centrais na cidade do
Ar! 8° A ANP terá como finalidade promover a regulação, a contratação e a fiscalização das
contida na política energética nacional, nos termos do Capítulo I desta Lei, com ênfase na garantia do
suprimento de derivados de petróleo em todo o território nacional e na proteção dos interesses dos
11 - promover estudos visando à delimitação de blocos, para efeito de concessão das atividades de
exploração. desenvolvimento e produção;
III - regular a execução de semços de geologia e geofisica aplicados à prospecção petrolífera,
visando ao levantamento de dados técrucos, destinados à comercialização. em bases não-excJusivas ;
rv - elaborar os editais e promover as licitações para a concessão de exploração,
desenvolvimento e produção, celebrando os contratos delas decorrentes e fiscalizando a sua execução :
V - autorizar a prática das ati\idades de refinação, processamento, transporte, importação e
exportação, na fonna estabelecida nesta Lei e sua regulamentação;
V1 - estabelecer critérios para o cálculo de tarifas de transporte duto\'iário e arbitrar seus valores .
nos C.1..S0S e da forma pre\'lstos nesta leI;
69
\111 - fiscalizar dlreL1.mente, ou medianle comêruos com órgãos dos Estados c do Dlslnro FederJI.
as atiVIdades l1ltegrantes da indústrIa do petróleo, bem como aplIcar as sanções ad.:n.uustratl\·as ~
pecuniárias pre\istas em lei, regulamenro ou contraro; .
\11II - instruir processo com vistas à declaração de utilidade públIca, para fins de desapropnaç50
e· instlruição de senidão administram'a, das áreas necessánas à exploração, desem'oh'unento e
produção de petróleo e gás natural. construção de refinarias , de duros e de terminais:
IX - fazer cumpnr as boas práticas de cons.en'ação e uso racional do petróleo. dos dem'ados e do
gás natural e de presen'ação do meio ambiente;
X - estunular a pesquisa e a adoção de novas tecnologias na exploração. produção. transporte,
refino e processamento;
XI - organizar e manter o acen'o das Uúormações e dados técnicos relativos às ati\idades da
indústria do petróleo:'
XII - consolidar anualmente as Uúormações sobre as reservas nacionais de petróleo e gás natural
transmitidas pelas empresas, responsabilizando-se por sua di\11Igação:
XIII - fiscalizar o adequado funcionamento do Sistema Nacional de Estoques de Combustíveis e o
cumprimento do Plano Anual de Estoques Estratégicos de Combustíveis, de que trata o art . 4° da Lei n~
8.176, de 8 de fevereiro de 1991;
xrv - articular-se com os outros órgãos reguladores do setor energético sobre matérias de
interesse comum, inclusíve para efeito de apoIo técnico ao CNPE;
XV - regular e autonzar as ati\'idades relacionadas com o abastécimenro nacional de
combustíveis, fiscalizando-as diretamente ou mediante convênios com outros órgãos da União, Estados,
Distrito Federal ou Murucipios .
Art 9" Além das atribuições que lhe são conferidas no artigo anterior, caberá a A..:'\'P exercer, a
partir de sua implantação, as atribuições do Departamento Nacional de Combustiveis - D1':C.
relacionadas com as atividades de distribuição e revenda de derivados de petróleo e álcool, observado o
disposto no art . 78.
Art . 10 Quando, no exercício de suas atribuições, a ANP tomar conhecunento de faro que
configure ou possa configurar infração da ordem econômica, deverá comurucá-Io ao Conselho
Administrativo de Defesa Econômica - CADE, para que este adote as providências cabi\'eis, no âmbito
da legislação pertl1lente.
SEÇÃO 11
Art . 11 A ANP será dirigida, em regime de colegiado, por uma Direrona composta de um
Diretor-Geral e quatro Diretores.
dos respectivos nomes pelo Senado Federal, nos termos da alinea f do inciso III do art . 52 da
Constituição FederaL
Art 12 (VETADO)
1- (VETADO)
11 - (VETADO)
III - (VETADO)
Art . 13 Está impedida de exercer cargo de Diretor na ANP a pessoa que mantenha, ou hajJ
mantido nos doze meses anteriores à data de irucio do mandato, um dos seguintes vinculos com empresa
que explore qualquer das atividades integrantes da indústria do petróleo ou de distribUição.
I - acionista ou sócio com participação individua'J direta superior a cinco por cento do C.1pltal
social to:.al ou dois por cento do capital votante da empresa ou, ainda , um por cento do capItal total dJ
respectIva empresa controladora,
11 - adnurustrador, sócio-gerente ou membro do Conselho Fiscal,
70
III - empregado. ainda que o respectIvo contrato de trabalho .:steja suspenso. incluSI \ e d.1
empresa controladora ou de entidade de pre\idêncla complemenur custeada pejo empregador
Parágrafo ÚnJco Está. também impedlda de assUffilr cargo de DiretOr na ~\,' p a pesso.1 qu·c
exerça. ou haja exercIdo nos doze meses antenores á data de irUcio do mandato, cargo de direção em
entidade slIldical ou associação de classe, de âmbito nacIOnal ou regionaL represenutl\a de interesses de
empresas que explorem quaisquer das atividades integrantes da indústria do petróleo ou de distribuição _
Art 14 Terminado o mandato, ou uma vez exonerado do cargo, o ex-Diretor da A!\P ficara
impedido, por um periodo de doze meses, contados da data de sua exoneração. de prestar, diretJ. ou
indireta..'!1ente, qualquer tipO de serviço a empresa integrante da indústria do petróleo ou de distribuiç·ão
§ la Durante o impedimento, o ex-Diretor que não tiver sido exonerado nos termos do al1 . 12
poderá contlIluar prestando serviço à ANP, ou a qualquer órgão da Adnunistração DlretJ. da União.
mediante remuner.1ção equivalente à do cargo de direção que exerceu .
§ r Incorre na prática de advocacia administrativa, sujeitando-se as penas da leI, o ex-Diretor
que violar o unpedunento previsto neste a!1igo
SEÇÃO 111
Das Receitas e do Acervo da Autarquia
Art . 15 Constituem receitas da ANP .
I - as douções consignadas no Orçamento Geral da União, creditos especiaIs, transferêncIas e
repasses que lhe forem confendos:
II - parcela das pal1lcipações governamentais refendas nos incisos I e II I do al1. 45 desta Lei. de
acordo com as necessidades operacionais da ANP, consignadas no orçamento aprovado;
III - os recursos provenientes de convênios, acordos ou rontratos celebrados com entidades,
organismos ou empresas, excetuados os referidos no inciso anterior ;
IV - as doações , legadus, subvenções e outros recursos que lhe forem destinados :
V - o produto dos emolumentos , taxas e multas previstos na legislação especifica. os valores
apurados na venda ou loc(l.ç50 dos bens móveis e imóveis de sua propriedade, bem como os decorrentes
da venda de dados e informações técnicas. lIlcluslve para fins de liciução, ressalvados os refendos no §
20 do an. 22 desu Lei .
. Art . 16 Os recursos provenientes da pal1icipação governamental prevista no inciso TV do al1 45 ,
nos termos do art . 5 I, cestlnar-se-ão ao financiamento das despesas da ANP para o exercício das
SEÇÃO IV
Do Processo Decisório
moralidade e publICIdade
71
CAPÍTULO VI
Art. 53 Qualquer empresa ou consórcio de empresas que atenda ao dJsposto no art. 5° podera
refinarias e de unidades de processamento e de estocagem de gás natural, bem como para a ampliação
de sua capacidade .
populações.
72
Parágrafo Unico . As auton.wções refend.1s neste artigo obedecerão ao dispost\) no an 5:3 qu:rnto
à transferência da titularidade e á ampliação da capacidade das instalações .
CAPÍTULO VII
Do Transporte de Petróleo, seus Derivados e Gás Natural
Art 56 Obserndas as disposições das leis pertinentes, qualquer empresa ou consórcio de
empresas que atender ao disposto no art . 5° poderá receber autorização da ANP para construir
lI1staJaçães e efetuar qualquer modalidade de transpone de petróleo, seus derivados e gás naturaL seja
para suprimento interno ou para importação e exportação .
P:.rágrafo Unico. A ANP baixará normas sobre a habilitação dos interessados e as condições para
a auton~ção e para transferência de sua titularidade, observado o atendimento aos requisitos dc
proteção ambiental e segurança de tráfego .
Art. 57 No prazo de cento e oitenta dias, a partir da publicação desta Lei, a PETROBRAS e as
demais empresas proprietárias de equipamentos e instalações de transpone marítimo e duto\1ário
receberão da ANP as respectivas autorizações, ratificando sua titularidade e seus direitos . .
Parágrafo ünico . As autorizações referidas neste artigo observarão as normas de que trata o
parágrafo único do artigo anterior, quanto à transferência da titularidade e à ampliaçãó da capacidade
das instalações .
Art . 58 Facultar-se-á a qualquer interessado o uso dos dutos de transporte e dos terminais
marítimos existentes ou a serem construídos, mediante remuneração adequada ao titular das instalações
§ l° A AJ,P fixará o valor e a forma de pagamento da remuneração adequada, caso não haja
acordo en!re as partes, cabendo-lhe também verificar se o va l.or acordado é compatível com o mercado.
§ 2° A ANP regulará a preferência a ser atribuída ao proprietário das instalações para
movimentação de seus própnos produtos, com o objetivo de promover a máxima utilização da
capacidade de transporte pelos meios disponíveis .
Art . 59 Os dutos de transferência serão reclassificados pela A..NP como dutos de transporte, cas o
haja comprovado interesse de terceiros em sua utilização, observadas as disposições aplicáveis destc
Capítul o .
CAPÍTULO VIII
Da Importação e Exportação de Petróleo, seus Derivados e Gás Natural
Art 60 Qualquer empresa ou consórcio de empresas que atender ao disposto no art . 5° poderá
receber autorização da ANP para exercer a atividade de importação e exportação de petróleo e seus
derivados, de gás natural e condensado .
Parágrafo üníco. O exercício da atividade referida no capuf deste artigo observará as diretrizes
do CNPE , em particular as relacionadas com o cumprimento das disposições do art . 4° da Lei nO 8. 176,
CAPÍTULO IX
DaPETROBRAS
Art 61 A Petróleo Brasileiro S .A - PETROBRAS é uma sociedade de economia mista
vinculada ao Ministério de Minas e Energia, que tem como objeto a pesquisa, a lavra, a refinação , o
processamento, o comércio e o transporte de petróleo proveniente de poço. de xisto ou de outras rochas,
de seus derivados, de gás natural e de outros hidrocarbonetos fluidos , bem como quaisquer outras
atiVIdades correlatas ou afins, conforme defuUdas em lei.
§ 1° As atividades econômicas referidas neste artigo serão desenvolvidas pela PETROBRAS em
caráter de livre competição com outras empresas, em função das condições de mercado, observados o
periodo de transição prevlsto no Capítulo X e os demais princípios e diretrizes desta Lei .
§ 2° A PETROBRAS, diretamente ou por intermédio de suas subsidiárias, associada ou não a
terceiros , poderá exercer. fora do território nacional, qualquer wna das atividades integrantes de seu
objeto SOCial
73
SEÇÃO I
Do Período de Transição
Art 69 Durante um periodo de transição de, no máximo, trinta e seis meses, contados a pamr da
publicação desta LeI, os reajustes e re\;sões dos preços dos derivados básicos de petróleo e do gás
natural , praticados pelas refinarias e pelas unidades de processamento, serão efetuados segundo
Art 70 Durante o penodo de transição de que trata o anigo anterior, a A.NP estabelecera
critérios para as importações de petróleo, de seus derivados básicos e de gás natural, os quais serão
Art . 71 Os derivados de petróleo e de gás natural que constituam insumos para a indústria
petroquirrUca terão o tratamento previsto nos ans. 69 e 70, objetivando a competitividade do setor.
Art 72 Durante o prazo de cinco anos, contados a panir da data de publicação desta Lei, a
União assegurará, por intermédio da ANP, às refinarias em funcionamento no pais, excluidas do
monopólio da União, nos termos do ano 45 do Ato das Disposições Constitucionais Transitorias,
conwções operacionais e econômicas, com base nos critérios em \igor, aplicados à atividade de refino
Parágrafo único. No prazo previsto neste artigo, observar-se-á o seguinte:
J - (VETADO)
74
An 73 AtL que se esgote o periodo de transição eSl:abe!ecldo no an . 69, os preços dos de,l\acos
baslcos praticados pela PETROBRAS poderão considerar os encargos resultantes de subsidias
mCldentes sobre as atl\'idades por ela desenvoh-idas
Paragrafo único À exceção das condições e do prazo estabelecidos no anIgo ante;Jor, qualque~
subsidio mCldente sobre os preços dos denvados básicos, transcorrido o periodo pre\ISW no an 69 ,
dc\era ser proposto peJo CNPE e submetido a aprovação do Congresso Nacional, nos termos do inCISO
II do an 2° .
Art 74 A Secretaria do Tesouro Nacional procederá ao levantamento completo de todos os
créditos e débitos recíprocos da União e da PETROBRAS, abrangendo as diversas contas de obngações
recíprocas e subsídios, inclusive os relativos à denominada Conta Petróleo, Derivados e ÁJcooL
lnsmuída pela Lei n 4452, de 5 de novembro de 1964, e legislação complementar, ressarcindo-se o
Tesouro dos dividendos mínimos legais que tiverem sido pagos a menos desde a promulgação da Lei n°
640~, de 15 de dezembro de 1976 .
Parágrafo único Até que se esgote o periodo de transição, o saldo credor desse encontro de
contas deverá ser liquidado pela pane devedora, ficando facultado à União, caso seja a dé\·edora .
liqUida-lo em tirulos do Tesouro Nacional
SEÇÃO 11
Das Disposições Finais
An 75 Na composição da primeira Diretoria da ANP, visando implementar a tranSição para o
sistema de mandatos não coincidentes, o Diretor-Geral e dois Diretores serão nomeados pelo Presidente
da República. por mdicaçã0 do Mirustro de Estado de Minas e Energia, respectivamente com mandatos
de três, dois e um ano, e ciois Diretores serão nomeados conforme o-disposto nos §§ 2~ e 3° do an 11 .
Art 76 A ANP poderá contratar especialistas para a execução de trabalhos nas áre.:!s te:nica ,
econômica e Juridica, por projetos ou prazos linutados, com dispensa de licitação nos casos pre\ls_os na
legislação aplicá\'eJ.
Parágrafo ÚniCO. fica a A1\P autorizada a eferuar a contratação temporária, por praz:J não
excedente a trinta e seis meses. nos termos do an o 37 da Consuruição federal, do pessoal tec:1lco
impre$cindivel à implantaç:'o dt: suas atividades.
An 77 O Poder E~;~cutivo promoverá a instalação do CNPE e implantará a A.,'\'P. medla.'1te a
aprovação de sua estrurura regimental, em ate cento e vinte dias, contados a panir da da!.J. de
publicação desta Lei .
§ I ° A estrurura regimental da A.~P incluirá os cargos em COmissão e funções gratific.:!d.J.s
existentes no D~C.
§ 2° (VETADO)
§ 3° Enquanto não implantada a ANP, as competênCias a ela atribuidas por esta Le: serjo
An. 80 As dispOSições desta Lei não afetam direitos anteriores de terceiros, adquiridos mediante
contratos celebrados com a PETROBRAS, em confonnidade com as leis em vigor, e não invalidam os
atos praticados pela PETROBRAS e suas subsidiárias, de acordo com seus estarutos, os quais serão
ajustados. no que couber, a esta Lei.
An . 81 Não se incluem nas regras desta Lei os equipamentos e instalações destinados a
execuç..1o de serviços locais de distribuição de gás canaliudo, a que se refere o § 2° do an 25 d.1
ConstitUição Federal
75
Im Rezende
Raimundo Bnto
76
ANEXO 2
77
O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO - ANP, no uso das suas atribuições legais,
considerando o disposto nos arts. 60 e 70 da Lei nO 9.478, de 6 de agosto de 1997, e tendo em vista a
Resolução da Diretoria ANP n° 094, de 15 de abril de 1998, resolve:
Art. P A importação de gás natural somente será efetuada mediante prévia e expressa autorização da ANP, nos
termos da legislação aplicável e desta Portaria .
Art. 2 0 Serão autorizadas a exercer a atividade de importação de gás natural as empresas constituídas sob as
leis brasileiras, com sede e administração no País, e que atendam, em caráter pennanente, aos requisitos
estabelecidos na legislação sobre com~rcio exterior.
Parágrafo único. Serão igualmente autorizados, para os fins referidos neste artigo, os consórcios de empresas
constituídos com observância, no que couber, do disposto no art. 38 da Lei n° 9.478, de 6 de agosto de 1997.
Art. 3 0 O requerimento de autorização deverá ser instruído com os seguintes dados e infonnações:
a) razão social, endereço, número do registro da empresa no Cadastro Geral de Contribuintes do Ministério da
f) local de entrega no País e, no caso de o gás importado· estar na fonna liqüefeita, a localização do tenninal
g) especificações técnicas do gás natural a ser importado, q ... e deverão estar de acordo com os termos da
Portaria ANP n° 41/98, de 15 de abril de 1998.
§ 10 O contrato de compra e venda de gás natural celebrado pela empresa interessada com o exportador no
país de origem deverá ser apresentado à ANP dentro de 15 (quinze) dias consecutivos, contados da assinatura
do mesmo, sob pena de imediata suspensão da autorização até o cumprimento desse requisito .
§ 3 0 A não apresentação de qualquer dos dados e informações referidos neste artigo acarretará a sustação dÇ>
respectivo requerimento até o integral cumprimento de todas as exigências. .
Art. 4 0 A autorização de que trata esta Portaria conterá disposições referentes aos dados e informações
mencionados no artigo anterior, o correspondente prazo de validade e o exato volume de gás natural a ser
importado.
Parágrafo único. A empresa interessada poderá requerer à ANP a renovação do prazo de validade da
78
Art. 6° As empresas ou consórcios autorizados na forma desta Portaria deverão apresentar à ANP, até o dia 30
(trinta) de cada mês, um relatório detalnado sobre as atividades de importação realizadas no mês
imediatamente anterior, contendo especialmente os volumes importados de gás natural e outros dados
pertinentes.
Parágrafo único . A ANP publicará no Diário Oficial da União os dados e informações referidos neste artigo que
devam ser divulgados para conhecimento geral. .
Art. 7° Transcorrido o período de transição de que trata o art. 69 da Lei n° 9.478, de 6 de agosto de 1997, as
autorizações para importação de gás natural observarão as diretrizes específicas que forem baixadas pelo
Conselho Nacional de Política Energética - CNPE, respeitadas as autorizações outorgadas durante o referido
período, inclusive no que tange aos respectivos prazos de validade .
Art. 8° Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário. '.
DAVID ZYLBERSZTAJN
,...(*) Republicada por ter saído com incorreções, do original, no 0.0. n° 73-E, de 17/04/98, Seção 1, pág. 7
~':I;J
79
RESOLVE:
I - os dutos;
III - as embarcações;
IV - outros modais;
V - as estações.
Parágrafo Único . Poderão ser autorizados para os mesmos fins previstos neste
artigo, após análise pela ANP dos respectivos atos de organização, os consórcios de
empresas constituídos com observância, no que couber, do disposto no art . 38 da Lei
9.478, de 6 de agosto de 1997. •
Art. 3° As autorizações de que cuida esta Portaria serão outorgadas por prazo
indeterminado e, no caso de dutos de gás natural, sem caráter exclusivo para um
mesmo trajeto.
80
2/-l
I - de terminais marítimos;
II - da capacidade de transporte de gás natural por dutos e respectivas melhorias;
IH - de su.bstituição ou extensão dos sistemas existentes; e
IV - de novos dutos de transporte de gás natural, que se interconectem com
instalações já autorizadas. •
81
3/4
Parágrafo único. O início da operação de que trata este artigo será autorizado
pela ANP mediante a apresentação, pela empresa interessada, de um certificado
expedido por órgão técnico previamente credenciado pela ANP, comprovando que o
projeto atende aos requisitos de qualidade e de segurança compatíveis com a obra e a
outros exigidos pela legislação aplicável.
Art . go A autorização concedida nos termos desta Portaria não exime a empresa
autorizada de suas responsabilidades técnicas e legais, relativas tanto ao projeto como
à sua operação, bem como do cumprimento de outras obrigações correlatas junto aos
órgãos federais, estaduais e municipais.
82
83
I - Dutos;
li - Terminais terrestres, maritimos, fluviais ou lacustres;
1II - Unidades de liquefação de gás naturaJ e de regaseificação de GNL;
§ 3° Somente poderão solicitar autorização à ANP empresas ou consórcio de empresas que atendam
as disposições do art. 5° da Lei 9.4 78, de 6 de agosto de 1997.
§ 4° Os dutos de transferência internos a uma planta industrial não estão sujeitos à presente Portaria.
An. 3° O pedido da Autorização de Construção (AC) será encaminhado à ANP, instruído com as
seguinte informações:
84
2/3
Art . 4° A ANP analisará a documentação apresentada pela empresa solicitante no prazo máximo de
90 (noventa) dias, contados da data de sua entrega.
Parágrafo único: A ANP poderá solicitar à interessada informações adicionais e, neste caso, o prazo
mencionado no "Caput" do presente artigo passa a ser contado da data de entrega destas informações.
Art . 5° A ANP publicará no Diário Oficial da União - D.O .U. - um sumário do projeto pretendido,
para o oferecimento de comentários e sugestões, por um prazo de 30 (trinta) dias .
Parágrafo único: Os dutos de transferência restritos a áreas industriais não estão sujeitos ao presente
artigo .
Art. 6° Caso a ANP classifique as instalações como de transporte para gás natural , a autorização só
será concedida a pessoa juridica cujo objeto social contemple, exclusivamente, a atividade de construção
e operação de instalações de transporte.
Parágrafo único: Caso a empresa participe do capital social de outras empresas atuantes na indústria
do gás natural, inclusive na atividade de distribuição, ou estas participem do capital social daquela, tal
participação societária deverá ser comprovada com os documentos pertinentes.
Art . ']O A ANP, a seu critério, poderá exigir que a empresa solicitante aSSIne um Termo de
Compromisso anteriormente à concessão da Autorização de Construção (AC).
Art . g:> O pedido da Autorização de Operação (AO) será encaminhado à ANP, contendo a seguinte
documentação:
Parágrafo único : A ANP poderá solicitar informações adicionais e, neste caso, o prazo mencionado
no "Caput" do presente artigo passará a ser contado da data de entrega de tais informações na Agência.
85
3/3
Art. 11 As autorizações concedidas nos termos desta portaria não eximem a empresa autorizada de
suas responsabilidades técnicas e I~gais a qualquer época, bem como do cumprimento de outras
obrigações legais correlatas de âmbito federal, estadual e municipal.
Art. 14 No caso de interrupção, redução ou de qualquer outro evento que possa afetar
temporariamente a continuidade ou a qualidade dos serviços, a empresa autorizada notificará
imediatamente a ANP e os usuários atingidos, informando o problema e a estimativa do tempo necessário
ao restabelecimento das condições normais.
Art. 15 As autorizações de que trata esta Portaria serão revogadas nos seguintes casos:
Art . 17 A ANP deliberará, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, sobre quaisquer controvérsias
suscitadas em relação ao disposto na presente Portaria, garantindo o direito de defesa das partes, as quais
serão convocadas a sessões deliberativas quando a ANP julgar conveniente.
Art. 18 As infrações ao disposto nesta Portaria serão puníveis de acordo com as sanções
administrativas previstas na legislação aplicável.
Diretor-Geral
86
concurso aberto;
Art. 3 0 Com o objetivo de estimular a entrada de novos supridores de gás natural, o Manual
para que, caso não haja interesse de outros carregadores na contratação de toda capacidade
ofertada, o carregador, a que se refere o caput deste artigo, ficará autorizado a contratar a
capacidade remanescente.
87
Art . 5° O não cumprimento ao disposto nesta Portaria acarretará aos infratores as sanções
88
Art. I ° Fica estabelecida, através da presente Portaria, a especificação do gás natural, de origem
nacional ou importado, a ser comercializado em todo o território nacional, consoante as disposições
contidas no Regulamento Técnico ANP n° 3/2002, parte integrante desta Portaria.
Art. 4° A presente Portaria aplica-se ao gás natural processado, a ser utilizado para fins industriais,
residenciais, comerciais, automotivos e de geração de energia.
Parágrafo único. O Regulamento Técnico em anexo não se aplica ao uso do gás natural como
matéria-prima em processos químicos.
89
Art. 5° O carregador fica obrigado a realizar as análises do gás natural nos pontos de recepção, no
intervalo máximo de 24 horas, a partir do primeiro fornecimento e encaminhar o resultado ao
transportador através de Certificado de Qualidade, o qual deverá conter a análise de todas as
características, os limÜes da especificação e os métodos empregados, comprovando que o produto atende
à especificação constante do Regulamento Técnico anexo .
§ I ° O Certificado de Qualidade deverá apresentar o nome do responsável técnico , com indicação
de seu número de inscrição no órgão de classe competente.
§ 2° O carregador que deixar de efetuar a análise do gás natural deverá preencher o Certificado de
Qualidade com os dados enviados pelo produtorlimportador de quem adquiriu o produto, tornando-se
responsável pela sua qualidade.
§ 3° O carregador deverá enviar à ANP, até o 15° (décimo quinto) dia do mês subseqüente àquele a
que se referirem os dados enviados, um sumário estatístico dos Certificados de Qualidade, emitidos
através do endereço eletrônico carregadorgn@anp.gov.br, no formato de planilha eletrônica, devendo
conter:
I - codificação ANP do carregador;
II - mês e ano de referência dos dados certificados;
III - volume total comercializado no mês;
IV - codificação ANP do ponto de recepção onde foi realizada a anál ise;
V - quadro de resultados em conformidade com o modelo abaixo:
onde:
Mínimo, Máximo - valores mínimos e máximos encontrados nas determinações laboratoriais do mês
Média Ponderada - média ponderada pelos volumes objeto das análises realizadas no mês
90
I - em todos os pontos de recepção após a homogeneização da mistura entre o gás entrante e o gás
passante no intervalo máximo de 24 horas a partir do primeiro recebimento;
11 - em todos os pontos de entrega com incidência de inversão de fluxo no duto de transporte e
vazão superior a 400 mil m3/d no intervalo máximo de 24 horas a partir da primeira entrega.
!Nitrogênio %vol.
Oxigênio %vol.
Nota:
91
onde:
Mínimo, Máximo - valores mínimos e máximos encontrados nas detenninações laboratoriais do mês
Média Ponderada - média ponderada pelos volwnes objeto das análises realizadas no mês
Desvio Padrão - desvio padrão da média
Número de Análises - número total de análises no mês.
Art. 8° A ANP poderá, a qualquer tempo, inspecionar os instrumentos utilizados para a elaboração
do Certificado de Qualidade e do Boletim de Confonnidade do gás natural especificados nesta Portaria.
Art. 10. O gás natural deverá ser odorizado no transporte de acordo com as exigências previstas
durante o processo de licenciamento ambiental conduzido pelo órgão ambiental com jurisdição na área.
Art. 11. O gás natural deverá ser odorizado na distribuição de fonna que seja detectável ao olfato
humano seu vazamento quando sua concentração na atmosfera atingir 20% do limite inferior de
inflamabilidade.
Parágrafo Único: A dispensa de odorização do gás natural em dutos de distribuição dedicados cujo
destino não recomende a utilização de odorante e passe somente por área não urbanizada deve ser
solicitada ao órgão estadual com jurisdição na área para sua análise e autorização .
Art. 12 . Ficam concedidos os prazos abaixo mencionados para que os agentes mencionados no
artigo 2° atendam aos limites da especificação constante do Regulamento Técnico em anexo, período no
qual poderão ainda atender às especificações constantes das Portarias ANP nO 41 e 42, de 15 de abril de
1998:
I - 180 dias para a região nordeste e
II -90 dias para a região norte, centro-oeste, sul e sudeste.
Art. 13. Fica concedido o prazo de 90 dias a partir da publicação da presente Portaria, para que
carregadores apresentem o primeiro sumário estatístico dos Certificados de Qualidade confonne o art. 5° .
Art . 14 . Fica concedido o prazo de 180 dias para que transportadores apresentem o pnmelro
sumário estatístico dos Boletins de Confonnidade confonne o art.6°.
92
Art. 15. O não atendimento ao disposto nesta Portaria sujeita o infrator às penalidades previstas na
Lei n° 9.847 de 26 de outubro de 1999 e demais disposições aplicáveis.
93
ANEXO
I. Objetivo
Este Regulamento Técnico aplica-se ao gás natural, de origem nacional ou importado, a ser
comercializado em todo o território nacional, compreendendo um gás processado combustível que
consiste em uma mistura de hidrocarbonetos, principalmente metano, etano, propano e hidrocarbonetos
mais pesados em quantidades menores.
2. Sistema de Unidades
O sistema de unidades a ser empregado neste regulamento técnico é o SI de acordo com a norma brasileira
NBR 12230.
Desta forma, a unidade de energia é o J e seus múltiplos ou o kWh, a unidade de pressão é o Pa e seus
múltiplos e a unidade de temperatura o K (Kelvin) ou o °C (grau Celsius).
A grafia a ser obedecida é a determinada pela NBR 12230.
3. Características
Os ensaios constantes dessa especificação referidos aos seus respectivos significados e propriedades de
desempenho, bem como outras definições relevantes, encontram-se relacionados a seguir.
As condições de referência empregadas neste Regulamento Técnico são condições de referência de
temperatura e pressão equivalentes a 293,15 K e 101,325 kPa e base seca.
94
dos reagentes, sendo que todos os produtos inclusive a água formada na combustão estão no estado
gasoso.
O poder calorífico superior difere do poder calorífico inferior pela entalpia de condensação da água.
95
No intuito de obter uma melhor representação do poder antidetonante dos combustíveis gasosos,
desenvolveu-se a nova escala denominada número de metano - NM que utiliza como referências o metano
puro (NM= 100) e o hidrogênio (NM=O). É empregado o procedimento disposto na ISO 15403 para o
cálculo do número de metano a partir da composição do gás .
3.5 Composição
Frações ou percentagens mássicas, volumétricas ou molares dos principais componentes, componentes
associados, traços e outros componentes determinados pela análise do gás natural. Para gases ideais a
fração volumétrica equivale à fração molar.
O propano e os hidrocarbonetos mais pesados apresentam poder calorífico, na base volumétrica, superior
ao metano. Embora adequados aos motores de combustão, são indesejáveis em teores elevados no uso
veicular por apresentarem poder antidetonante muito inferior ao metano, assim reduzindo o número de
metano. No que se refere ao emprego do gás natural processado em turbinas a gás e indústrias, esses
componentes acarretam problemas de qualidade de combustão .
3.9 Inertes
Os principais compostos inertes presentes no gás natural são o dióxido de carbono (C02) e o nitrogênio
(N2) . Sua presença em misturas gasosas reduz o poder calorífico, além de aumentar a resistência à
detonação no caso do uso veicular e, portanto, o número de metano.
96
A presença do dióxido de carbono se deve à técnica de extração do gás natural ou à ocorrência natural na
origem do produto. O dióxido de carbono tem ação corrosiva quando na presença de água.
3.10 Oxigênio
Presente em baixas concentrações. Nestas condições atua como diluente do combustível e é crítico na
presença de água, mesmo em baixas concentrações, pois pode provocar corrosão de superfícies metálicas.
4 . Normas Aplicáveis
A determinação das características do produto far-se-á mediante o emprego de normas da " American
Society for Testing and Materiais" (ASTM), da "International Organization for Standardization" (ISO) e
da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Os dados de incerteza, repetitividade e reprodutibilidade fornecidos nos métodos relacionados neste
regulamento, devem ser usados somente como guia para aceitação das detenninações em duplicata de
ensaio e não devem ser considerados como tolerância aplicada aos limites especificados neste
Regulamento .
A análise do produto deverá ser realizada em amostra representativa do produto obtida segundo método
ISO 10715 - Natural Gas: Sampling Guidelines.
METODO TITULO
BR 12230 Iicação
97
Observações :
(1) O gás natural deve estar tecnicamente isento, ou seja, não deve haver traços visíveis de partículas
sól idas e partículas líquidas.
(2) Limites especificados são valores referidos a 293 , 15 K (20°C) e 101 ,325 kPa (1 atm) em base seca,
exceto ponto de orvalho.
98
(3) Os limites para a região Norte se destinam às diversas aplicações exceto veicular e para esse uso
específico devem ser atendidos os limites equivalentes à região Nordeste.
(4) O poder calorífico de referência de substância pura empregado neste Regulamento Técnico encontra-se
sob condições de temperatura e pressão equivalentes a 293,15 K, 101,325 kPa, respectivamente em base
seca.
(5) O índice de Wobbe é calculado empregando o Poder Calorífico Superior em base seca. Quando o
método ASTM D 3588 for aplicado para a obtenção do Poder Calorífico Superior, o índice de Wobbe
deverá ser determinado pela fórmula constante do Regulamento Técnico .
(6) O gás odorizado não deve apresentar teor de enxofre total superior a 70 mg/m3
99
~ Condicionamento e Transporte de
- Apresentação
CURSO GÁ ATURAL
Recife. 29 de março a 02 de abril de 2004.
~rr..rZ"I Curso: Gás Natural
CONDICIONAMENTO E TRANSPORTE
-ASSUNTO·
CONDICI.O NAMENTO E TRANSPORTE
GAs NATURAL
Instituto BnI.,'elro TRANSPETRO
de "etróleo e Glls
GÁS NATURAL
Condicionamento
11 Tipos De Transporte
IV Regulamentação
-
V Transporte de Gás Natural Liqüefeito
01
EM GASODUTOS DE TRANSFERÊNCIA
CONDICIONAMENTO DO GAS
Tipos de Fluxos:
" Fase Densa - Opera em uma só fase que não é liquida nem vapor
02
=""
.r'2'l"':'I.rlD Curso: Gás Natural
CONDICIONAMENTO E TRANSPORTE
100.0
liO.O
:JE 60.0
70.0
\VAPO
<.J
.......
Cf'
-B~ cricond.nbcir
60.0
.:><
LíQUIDO -T- cricandenth '
50.0 -c ,Criticol PoInt
~
I
::J
- o .... f 0.000 .!
,
40.0
(11
(IJ
,
<li
ct: ~.O
20.0
10.0
0.0 . 0.0
-1 . -120.0
03
FLUXO BIFASICO
Regimes de Fluxo:
Segregado:
1. Regime Estratificado.E,.~~~
2. Regime ondular,!!~~~~
5. Regime "Slug"
Distribuido:
6. Regime Bolha ("buble") ~!:.!f:!
7. Regime Misto ". g.,l
04
TERMINAL DE CABIUNAS - RJ
05
06
GÁS NATURAL
Condicionamento
11 Tipos De Transporte
IV Regulamentação
"Mercado Competitivo"
Mercado GN
, Competitivo /)
Mercado
Competição
Competitivo
GásxGás DutoxDuto
07
Exploraçãa..,l.....A:--
e Produção
GN Geração de
ç==i::::""" Energia
Elétrica
Combustíveis
08
09
GÁS NATURAL
Condicionamento
11 Tipos De Transporte
IV Regulamentação
10
TRANSPORTE DUTOVIARIO
'j; DIMENSIONAMENTO:
-- =;y
• VAZÃO ""ê~
~~'-O ' -=-:": :
COMPOSiÇÃO MOLECULAR
• PRESSÃO ENTREGA INíCIO E FINAL
.
r ~::\ ~ . ..
• TEMPERA TURA (verão) - ~
TUBULAÇÃO
( Recomendações de acordo com ABNT-NBR 12.712 )
., Aço de elevada resistência:
./ 12 m de comprimento
./ Enterrado a 1,5 m em faixa de 20 metros de largura
11
ACESSÓRIOS
~ Válvulas de Bloqueio
v' Automática ~ classe locação (+ ou· 15 km)
v' Travessias, lagos e pãntanos
;'Lançadores/Recebedores Equipamentos Limpeza/Inspeção ("pigs") :
v' Inicio e final gasoduto
v' Estações
ESTAÇÕES COMPRESSORAS
GÁS NA rURAL PARA MERCADO
D
GASODUTOS
D
ATRITO Tu.aULAçÁo. Q~STlME?
ENTRE MOLECULAS GAS ~ ~~
D
~ENERG/~
~ ~
NA TURAL =====>RESERVA TÓRIO ARTIFICIAL =====> COMPRESSORES
12
~
..uwr Curso: Gás Natural
CONDICIONAMENTO E TRANSPORTE
MEDIÇÃO
13
VAZÃO DE DIMENSIONAMENTO
• SAZONALlDADE
DIMENSIONAMENTO DE GASODUTOS
Demanda Demanda
_ . "I' !'oleneial
0/< 02 . _1!'olcndal
,. . - ' .... Básic3
- - ' - ..... ~ Bás ica
/ . ,. .,.'-.,.,.,... . . . '-=-
..... . "I ~línima
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j
I
. I I /
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do Mercado
: Vaz<1o Mínima Garantida: .. - . . .:
_._.- - _._.- -'- '- '- '- '- '-"
14
CAPACIDADE DE TRANSPORTE
Pressão Mí níma
km
o O
O O
ES laç0 c, ":-i "" M
' -> üJ~
Planla liq~~laç~haVlng)
GASODUTOS
V
TRANSPORTA CERCA DE 5 VEZES MENOS ENERGIA
AL TOS INVESTIMENTOS
TUBULAÇÁO E COMPRESSÁO
D
AL TO CUSTO OPERACIONAL
15
CAPACIDADE DE TRANSPORTE
GASODUTOS X OLEODUTOS
Oi 800
~
"5 700
""~ 600
::I;
~ 500
UJ
~ 400
9 300
~
~ 200
Ü
100 ~:;;;;:================-
10 12 14 16 18 20 22 24
___~
26 28 30 32
DIÁMETRO - (001)
- GASODUTOS - OLEODUTOS
ESTIMATIVA DE CUSTOS
" CUSTOS DE INVESTIMENTO
16
DISTRIBUICA-O INVESTIMENTO
17
-o.
MAXIMIZAR VAZÃonONELADA DE AÇO
-o.
AÇO ELEVADA RESISTÊNCIA·
-o.
REDUÇÃO ESPESSURA
CLASSE DE ÁREA
~~RÇOS MECÃ~
CUSTO DE TRANSPORTE
!'Il·J\fH)OCESI.y;:(IsP·\ R..\OCIJRIt:WU
I
IlÁ~EOOr. v.v,i{)
.1
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,>
18
E
S
A
L Diam.C
A -j----------------------
I
----t~~ Vazão
Relação de Custo
Vazão de Dimensionamento
Unitário
Projeto Integrado: 10 MM m3/dia 100
19
MODULARIZACÃO:
AZ ID A DE GÁS o
o
~
MERCADO
111·
: • . JAZI DA DE GÁS
20
CAPACIDADE DISPONÍVEL
CAPACIDADE DA MALHA DE GASODUTOS ????
mqAuMENTO DA CAPACIDADE!!!
CAPACIDADE DISPONÍVEL
21
HISTÓRICO
E&P
I (Transr.+Proc .)
I -----------i.
r ICias Dist. 1.
<:--------'
• Custo da Produção de Gás Natural (Fonte: IGT/98 - Base :SE Asia):
Onshore USS 0.60/MMBTU
Offshore ( 30 a 150m) USS 0.98/MMBTU a USS 1,32/MMBTU
22
Objetivo Tarifação
TARIFAS
REMUNERACA-O ADEQUADA DO CAPITAL DO
TRANSPORTADOR
O J>lLOR ECONÔMICO
DO CAPITAL PRÓPRIO
23
TRANSPORTADOR
[L IMPOSTOS e TAXAS
RECEITA
~ - - - ___ - - - DESVANTAGE
~-----TCSV
24
TARIFAS BINARlA
GASODUTOS
ALTERNA TIVAS:
Órgão Regulador
25
[]]
[gJ
26
Ampliação de Gasodutos:
Positiva:
Negativa:
27
Pioneiros
GÁS NATURAL
Condicionamento
11 Tipos De Transporte
IV Regulamentação
28
TENDÊNCIA MUNDIAL DA
REGULAMENTAÇÃO
Setor de Energia:
"Estratégico e Importante para o Desenvolvimento do País
para deixá-lo num Ambiente de Total Liberdade onde as
Forças de Mercado comandam a Atividade"
POLíTICA DE LIBERAÇÃO
29
30
REGULAMENTAÇÃO
f'7'~ Curso:
..uwr Gás Natural
CONDICIONAMENTO E TRANSPORTE
Estabelecer critérios para as tarifas de dutos e arbitra seus valores (Cap 11 ', Seção I - Art. 8)
.4utori:ar a constru ção de instalações e o trallSporte (Cap. 1'/1 ,Art.56) (Port. ANP 170198)
Recolllr ecer a titularidade de instalações de transporte marítimo e duto viário (Art. 57)
Qualquer interessado pode usar dutos de transporte e terminais marítimos (Art. 58)
Regu lar preferência do proprietário das illStalações, visando a máxima utilização (Art.58, § 2")
Reclassificar dutos de transferência para transporte, caso /taja interessados (Art. 59)
31
HISTÓRICO
Empresas
REGULAMENTACAo DA AREA DE
TRANSPORTE DE GAS
32
•TRANSPORTE FIRME:
• forma regular até o limite contratado;
• movimentação mínima garantida
("Ship or Pay" / "Move or pay") .
CONTRATOS DE TRANSPORTE
•Termos e Condições Gerais de Serviço -TCG:
·parte integrante e indissociável dos Contratos
·Principais Termos:
·Empacotamento
·Gás para Uso no Sistema
·Ponto de Recepção / Ponto de Entrega
·Percurso Principal/Percurso Alternativo
·Zona de Entrega - Principal e Secundária
Capacidade Contratada
Ponto Recepção Zona Secundária
Zona erincipal
q ~---1~1-1-~11
1 1 1l
Percurso Principal
33
PRINCIPAIS NOMENCLATURAS
2000 9.8%
2010 11.9%
- INDUSTRIAL 32 %
- RESIDENClAUCOMERClAL 38 %
- OUTROS 14 %
34
~r"rl.F1n Curso:
Gás Natural
CONDICIONAMENTO E TRANSPORTE
· TRANSFERÊNCIA: 2.423 km
·
DA TBG:
TOTAL: 4.935 km
DA GAS OCIDENTE:
· TOTAL: 267km ( 1,25 -# 1,14milhllo m 3/dia)
.'
35
~ Curso: Gás Natural
~ CONDICIONAMENTO E TRANSPORTE
DESAFIO:
"Alcançar Regiões Baixa Demanda ("âncora')
Afastadas da Produção e/ou Gasodutos"
Brasil:
~Gasodutos Transp/Transferência -7 7.835km (2.583km do GASBOL)
EUA:
~ Gasodutos Transporte -7 407.000 km
~ Era do Desenvolvimento -71910 a 1950
>- Pressão por Competição se iniciou na Década de 1950
>- Regulamentação já sofreu diversos Aperfeiçoamentos
36
MALHA DE GASODUTOS
/7ti "---~
v ~~TL4 (
: -:'",. 'I
I Malha RNIPE I
.----
~ _I Malha SEIBA I
D
Análise da Solução mais Econômica
37
Livre Acesso
Garantias:
Desenvolvimento Infra-Estrutura
Critérios para as Tarifas:
38
AMPLIAdo DE CAPACIDADE DE
-CONCURSO ABERTO
-Tarifa Incrementai < Tarifa Existente c::) "Roll in" Tarifa ponderada Capac.
-Tarifa Incrementai> Tarifa Existente c::) Duas Tarifas -# Nova>Praticada
39
14000
~ 12000 11.600
E
2S 10000
9.100
o
.« 8000 7.835
(f)
Z 6000 4.935
W
I-
4000
x
w 2000
o
USAxBRASIL
500000
450000
- ---::-------,.- - - - - - . 407.000 km
Ê 400000
2S 350000
o 300000
.~ 250000
ffi200000
I- 150000
~ 100000
50000
o -I--'-~--r----'-"---r--'-~--r----"''''''-..---.--....,....""'"'''!'''---'~ 7.835 km
~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~
ANO
• BRASIL USA
40
GÁS NATURAL
Condicionamento
11 Tipos De Transporte
IV Regulamentação
Produçio Gh Natural
11 On.hore/Oflshore !!
""
: ..
,.'
,.'
;:: :::. \.
:o.' >< .-'- ~
Cad e ia
,
~~_troc ••samentOlTratam8nto
LfC~_:f~ -,Planta L'quefaçio Gb
do Gas . --~'Iiii ,d TermlnalGNLOrlgem
\Gasodutos ,#
Natural . '
~t
_
. ,.. ,Revaporizaçt.o
---<·~ran.port. Marítimo
~~:-T
:"_ - t~ -" '
...
. -~t.c:~~""" d I
Terminal GNL Destino _i#
41
600m3
GAS
I mJ
Gt'iL
PRINCIPAIS CARACTERíSTICAS
42
-LOCALIZAÇÃO
-CAPACIDADE
-TIPOS DE TANQUES
./
-ORIGEMNIAGEM/DESTlNO
·REVAPORIZAÇÃO
-APROVEITAMENTO DO FRIO
43
~r"rIo.r'ln Curso:
Gás Natural
CONDICIONAMENTO E TRANSPORTE
QQ
Isolamento
-(f
Q
'TANQUES EM TERRA: 0,05 a 0,1% do volume/dia
44
TANCAGEM DE GNL
Tipos Tanques:
".,.:ut,J~:~ Contenção Simples
Contenção Dupla
Contenção Total
45
~~.-,n Curso:
Gás Natural
CONDICIONAMENTO E TRANSPORTE
AR
,L-~===;--::~=-=-::c-11 c
~~ ________~________~~~ c
ÁGUA@35°C
~.rT\~ Curso:
Gás Natural
CONDICIONAMENTO E TRANSPORTE
46
·PRISMÁ TICO
'ESFÉRICO
' CILlNDRICOS
'MEMBRANA:
•LISA
'CORRUGADA
47
-ENCOMENDAS: 57 navios
Fonl t : ClIrkJo ns
165.000m3 (206) Ç 74 Ç 71 Ç
FONTE : LNG ANO METHY FUELS - REPORT103-1976
48
49
3,00
GASODUTO 42"
2,00
:::!J
f-
IO 1,50
:;;
:;;
;:;;
rJ)
::::l ',00
0,50
t OLEODUTO
0,00
.
o ...I +- ~. 0.20_ _ _ _ ~o~~!
I
6.000 8 .000 10.000
DIST ANelA (km)
ANOS 5 10
Estudos Preliminares
Negociações e Comercialização
Estruturação da Companhia
Definição do Projeto
Acordos
Escolha do Construtor
Seleção do Construtor
Construção dos Navios
Preparação do Terreno
Construção de Tanques
Construção dos Gasodutos e Planta
Primeiro Carregamento I I I
o
Pontos de Decisão
50