Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
NASSAU
-- •
Newton Luiz
FÀBRICA Ilha de Itapessoca, sino - Goiana/PE - Tel : (081) 544 .1181 - Fax : (081) 543.1066
ESCRITÓRIO CENTRAL: Av. Marquês de Olinda , 11 - Recire/PE - Te!. (081) 224 .8177 - Fax : (081) 224.7488
ÍNDICE
Pág.
1 - INTRODUÇÃO ................................................................................................... . 2
5 - A REAÇÃO POZOLÃNICA............................................................................... 17
6 -CONCRETOS ..................................................................................................•.... 18
02
2 - CIMENTOS PORTLAND NORMALlZADOS
25
Cimento Portland 32
CP 11- F
Composto d Filler 40
94 - 90 - - 6 - 10
25
Cimento Portland de 32
CP III
Alto-Forno
65 - 25 3S - 70 - O-S
40
25
Cimento Portland
CP IV
Pozolânico 32 85 - 45 - 15 - 50 0-5
03
04
05
---=----------- - -
ITAPESSOCA AGRO-INDUSTRIAL S/A
FLUXOGRAMA DO PROCESSO
CALCÁRIO I
AREIA I
CAREPA I
GÊSSO I
ARGILA
IN NATURA
I
Figura n° 01 06
FLUXOGRAMA DO PROCESSO
I I
I I UMIDADE RESIDUAL
I ! MÁXIMA 2%
.l t
I I
GALPÃoJ5E!
ESTOQUE _ I
Figura nO02
07
FLUXOGRAMA DO PROCESSO
08
Figura nO 03
ITAPESSOCA AGRO-INDUSTRIAL S/A
FLUXOGRAMA DO PROCESSO
1450" C
750· C
09
Figura n° 04
FLUXOGRAMA DO PROCESSO
GÊSSO + CALcÁRlo
Figura n° 05 10
FLUXOGRAMA DO PROCESSO
CP 11- F 32 RS
- ' ~
EXPEDlÇAO A GRANEL
11
Figura n° 06
t-
",,",l ) l J r . '
I AltIL\
ANÁliSE Q\J1IdICA
COIdPLETA
I
t-
-AR Qui COMPlEl'ADA .AR Qu! COMPIXTADA
I I
I I ..tSSO
ANÁlJSE Qu!MICA
COMP'LETA
ARGILA IN
NATURA
FORNO
ROTATIV O
AROQ..A
CALCINADA
G~ÁO
DE
ES'fOOUE
~ NATIlIlA
ANÁlJSE Qu!MICA
COMPLETA
I!NSAlO DE
(JlOZOLA.NA)
- AR AuSE QUÍMICA COMPI..ETA
DA AMOSTRA MÍDIA olÁR1A
-ENSAIO DE POZOlJlNlCIDADE DA
POZDIANICIDADE AMesTRA MÉDIA DIÁlUA
APÓSATIVAÇAo
EM LAIIOII.ATÓRIO.
BRl'TA<IEM
I I SECAGEM I ARGILA
ATNADA
CIMENTO
cALCÁRIo
SECO
MOA<EdDE FARINHA HOMOOE-I FAlUNHA
HOMOGENElZADA
SILOSDE I - Bu..rnE HOR.ÁRIO
- TEMPOS DE PEGA DE 4 EM
4 HORAS .
FARINIIA ~ .C'O ESTOQUE I
•
l ____ ~,________
EXPEDIÇAO A GRANEL
. AI< J.w;E. Q\J1IdIc..
COMPLErA DlÁRIA
_ENSAIOSFÍS:XCOS
COWl'lErOS DIÁlUOS
1,...1'8 D27 12 .
4 - CIMENTO PORTLAND ( EXIGÊNCIAS DE NORMA )
DEFINIÇAo
--- - -
Características e Prc!pri~daõl"">
Unidade Limites
CP IV-25 CP IV-32
Finura (resíduo na peneira 75 um) %
< 8,0 < 8,0
Tempo de início de pega h > 1 > 1
Expansibilidade a quente rum < 5 < 5
Resistência 3 dias de idade MPa > 8,0 > 10,0
à 7 dias de idade MPa > 15,0 > 20,0
compressão 28 dias de idade MPa > 25,0 > 32,0
13
finura
% -< 12,O -< 12 ,O :::10 ,O
mlk >240 > 260 >280
h > 1 > 1 :::1
mm <5 <5 <5
~esistência 3 dias de idade Ma - >80 , >10
- ,O ->15 ,O
à 7 dias de idade Ma ->15 ,O >20
- ,O ->25 ,O
com ressão 28 dias de idade Ma °
->25 , :::32,0 > 40,0
Ex ansibilidade a frio
mm :::5 <5 :::5
Teor de escória
% 6 - 34
Teor de material ozolânico % 6 - 14
Teor de material carbonático % 0-10 0- 10 6 - 10
15
a) os cimentos cujo teor de C3A do clínquer seja igualou inferior a 8% e cujo teor de
adições carbonáticas seja igualou inferior a 5% da massa do aglomerante total e/ou;
b) os cimentos portland de alto-fomo (CP III) cujo teor de escória granulada de alto
fomo esteja entre 60% e 70% e/ou;
16
17
6-CONCRETOS
18
19
Uma comparação feita entre dois concretos, desde que fixadas todas as variáveis
e que os dois concretos recebam o mesmo tratamento nas fases de preparo e
lançamento, podemos afirmar com absoluta certeza que o concreto preparado com o
maior fator água/cimento terá menor resistência. A lei de ABRAMS permite avaliar a
resistência em função da relação.
R= A
BX
.
o
I
20
21
Como sabemos existem hoje no Brasil diversos tipos de cimento, cada um com
valores de densidade diferentes. É comum nas pequenas obras a dosagem em volume
para agregados, bem como o cimento. Normalmente quando se faz o preparo do
cimento ou argamassa manualmente, utiliza-se uma lata de 18,0 litros como dosador do
cimento e agregados. No caso particular do hosso cimento CP IV 32 RS a densidade
aparente gira em tomo de 1,28 ton ./m3 enquanto que Um CP ll-F na faixa de 1,46
ton./m 3. Quando dosamos um determinado traço de concreto ou argamassa com uma
lata de cimento; no caso do CP IV estamos colocàndo 23,0 Kg e com o CP II 26,3 Kg
de cimento. Como vemos a quantidade de cimento. em p.eso será diferente para os dois
tipos citados, portanto, a resistência obrigatoriamente será diferente.
22
Abaixo citaremos algwnas características das peças produzidas:
- Maior durabilidade, mediante redução do nível de Ca(OHh livre nas pasta hidratada;
- Resistência a sulfatos, o que credencia como cimento ideal para obras de saneamento;
orígem térmica;
barragens de hidrelétricas;
permeabilidade.
23
7 - ASPECTOS DE DURABILIDADE
Nos últimos 20 anos, a durabilidade das estruturas ganhou status superior entre
as exigências do concreto. Ampliar ao máximo a vida útil de uma estrutura requer
esforços coordenados de todas as partes envolvidâs, em todas as fases, desde os anseios
do proprietário da obra, passando pelo projetista, pelo construtor e fInalizando no
usuário.
-EXECUCÃOINADEQUADA
24
- ATAOUE AMBIENTAL
É um fator que vem sendo descuidado, há um bom tempo, por nossos projetistas,
calculistas e construtores. É de grande importância considerar a ação do meio-ambiente
que circunda a estrutura, onde, na maioria dos casos, contém agentes agressivos aos
componentes do concreto, determinando o processo de degradação em duas etapas:
A) FASE INICIAL
25
B) FASE DA PROPAGAÇA-O
26
8 - A MELHOR SOLUÇÃO
27