O texto descreve que dentro de cada pessoa existe um "diabinho" composto por medos, julgamentos e inseguranças que priva a pessoa de motivação e desejos. O autor afirma não se culpar pelas ações das pessoas, mas ter apenas desfeito o emaranhado interior que mantinha presos esses "diabinhos".
O texto descreve que dentro de cada pessoa existe um "diabinho" composto por medos, julgamentos e inseguranças que priva a pessoa de motivação e desejos. O autor afirma não se culpar pelas ações das pessoas, mas ter apenas desfeito o emaranhado interior que mantinha presos esses "diabinhos".
O texto descreve que dentro de cada pessoa existe um "diabinho" composto por medos, julgamentos e inseguranças que priva a pessoa de motivação e desejos. O autor afirma não se culpar pelas ações das pessoas, mas ter apenas desfeito o emaranhado interior que mantinha presos esses "diabinhos".
Sob sua percepção fabricada - sua realidade artificial - está um
monte de pavores retorcidos. Repugnância. Julgamento. Elitismo. Insegurança. Todos lutando para escapar das mãos fracas do seu hospedeiro, se infiltrando através de todas as pequenas fendas que puderem encontrar. Em sua força de vontade, os privando de todas motivação e desejos. Em seus estômagos, forçando-os a afogar sua culpa em comidas gostosas. Ou em um corte recém-aberto em sua pele, escondido apenas pelas mangas de uma linda nova camisa. Tal massa deplorável e emaranhada já está presente em cada um deles. É por isso que escolhi não me culpar pelas ações deles.