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DA ENCICLOPÉDIA DA CONSCIENCIOLOGIA
“Definologia. A síndrome do justiceiro é o conjunto de sinais e sintomas expressos em
pensamentos, sentimentos, energias e comportamentos desequilibrados da consciência
frente a situações interpretadas como injustas, intra e extrafisicamente, decorrendo de
percepções distorcidas da realidade.
(...)
Fatologia: a justiça feita pelas próprias mãos; a vingança; o princípio do olho por olho,
dente por dente; a reivindicação; o acerto de contas; o sentimento de injustiça; a revolta
sem causa; o loc externo; a guerra santa; o fanatismo beligerante; a fogueira inquisitorial;
os julgamentos aprioristas; o rigor excessivo nos julgamentos; a condenação de inocentes;
as punições desumanas; o apedrejamento; a pena de morte; a solitária; o autoflagelo; a
autoculpa embotadora da própria cognição; a lamúria; a postura distímica; a liderança
assediadora; o partidarismo egoico; a vítima manipuladora; a reação exagerada; o
dogmatismo; a teimosia; a arrogância; o ato de achar-se dono da verdade; o ato de tomar
partido sem entender direito a situação; os juizados especiais cíveis e criminais; a
imparcialidade; as súmulas vinculantes; os tribunais superiores; a necessidade de salvar a
pátria; a ética; os Direitos Humanos; a remodelagem ideológica em favor do pacifismo; os
valores pró-evolutivos; a advocacia interassistencial; o autoimperdoamento; a amorosidade
consciencial; a compreensão fraterna das imaturidades do outro e das próprias
imaturidades; a interassistência.” (Roseméri Bernardi, Enciclopédia da Conscienciologia, Síndrome
do Justiceiro [Parapatologia], 9ª Ed. Digital, p. 20.685 e 20.686).
“Definologia. O ajudante de algoz é a pessoa, homem ou mulher, submissa a alguém com
perfil e comportamento teático de carrasco, cérbero, assediador ou repressor.
(...)
Taxologia. No universo da Intrafisicologia, eis, por exemplo, na ordem funcional, as duas
características das colaborações maléficas:
1. Colaboração maléfica direta: o mantenedor e o carregador das armas do assassino; o
instrumentador do torturador; os executores das imolações do ditador sanguinário; o
ajudante-de-ordens, o comparsa e o defensor do líder baratrosférico; o disseminador de
fofoca estigmatizadora gerada pelo intimidador.
2. Colaboração maléfica indireta: o cientista, o projetista, o fabricante e o
comercializador da arma do assassino ou dos instrumentos do torturador; os funcionários
domésticos do ditador sanguinário; o admirador do líder baratrosférico; o ouvinte passivo
da fofoca estigmatizadora gerada pelo intimidador.” (Waldo Vieira, Enciclopédia da
Conscienciologia, Ajudante de Algoz [Conviviologia], 9ª Ed. Digital, p. 623 e 625).
“Definologia. O paradoxo patológico da vingança é a condição de a consciência, ao se
outorgar direitos de defesa sobre ato supostamente lesivo ou ofensivo, real ou presumido,
por meio do ataque em represália aos considerados agentes causadores, transmutar-se de
vítima em algoz, sem contudo vislumbrar a desinteligência existente em causar prejuízos
a terceiros e, consequentemente, à própria evolução.
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Perdão
“Demonstra inteligência, ao nível das Comunexes Evoluídas, quem compreende e perdoa,
sinceramente, agravos, infâmias, injúrias, injustiças, ofensas, ingratidões e traições de
todas as modalidades e naturezas.” (Waldo Vieira, Léxico de Ortopensatas, p. 883).
Na prática o que evidencia que uma pessoa perdoou a outra? É quando a pessoa assiste a
outra sem incômodo íntimo. Enquanto houver conceitos no neuroléxico como: mágoa,
desafeição, desaforo, ira raiva, ojeriza, represália, ressentimento, vingança, ódio e conflito,
há indicação de falta de perdão. Para sair disso, tem de avaliar na prática, zerar as emoções
em relação ao assistido e aceitar a assistência. O que impede o real perdão? Geralmente é
o egoísmo que impede um de perdoar o outro. Para resolver, tem de levar para o
mentalsoma, analisar friamente e abolir a mágoa. Abrir mão de ter razão, sobrepairar
independente de se estar ou não certa. Não dá é para a pessoa se colocar como vítima e não
perdoar. É falta de compreensão do nível evolutivo do outro. Há que se perdoar com
compreensão do outro. Quando há problema com duas pessoas, as duas são responsáveis.
A vítima é responsável também pelo que aconteceu. Quem perdoa desconsidera o não
perdão da outra. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira, Círculo Mentalsomático,
Perdão, 23.11.13).
“O perdão é muito bom porque qualifica a conscin, explicitando a realidade pessoal. A
conscin, que não admite conceder o perdão, está ainda na Baratrosfera, sendo mera
assediadora interconsciencial de algum modo.” (Waldo Vieira, Léxico de Ortopensatas, p. 1284).
Ou a pessoa perdoa, ou não perdoa. Senão, o resto é retaliação, vingança. (Anotações pessoais
com base na fala de Waldo Vieira, Tertúlia Conscienciológica, Pré-Perdão Assistencial
[Interassistenciologia], 13.01.09).
Para sermos capazes de perdoar verdadeiramente precisamos refletir sobre o fato de que o
perdão nos traz muito mais benefícios que o rancor. Guardar mágoas apenas alimenta a
ilusão de que somos perfeitos. Já o perdão, nos traz a libertação.
“Pela mentalsomática, é inteligente entender, amar e perdoar a todos, o quanto antes,
porque não há outra alternativa evolutiva para nós e entre nós, consciências um pouco mais
lúcidas.” (Waldo Vieira, 200 Teáticas da Conscienciologia, p. 133).
Se a consciência perdoou: acabou, aquele assunto não deve existir mais para si.
Vingança
“Baratrosferologia. A vingança, a represália, a desforra e o princípio anticosmoético de
talião compõem, em cada reação dessas, como se fosse o playback da Baratrosfera, as
abordagens à Extrafisicologia Nosológica. Amor: reação antiódio.” (Waldo Vieira, Dicionário
de Argumentos da Conscienciologia, p. 1273).
“Vingança é megaignorância. Mal não cura mal.” (Waldo Vieira, Léxico de Ortopensatas, p.
1449).
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Interprisiologia
“A ignorância é o maior agente da interprisão grupocármica.” (Waldo Vieira, Léxico de
Ortopensatas, 1ª Ed., p. 914).
“A melhor orientação cosmoética pessoal para a vivência da profilaxia da interprisão
grupocármica é a conscin isolar, circunscrever e neutralizar todos os atos ou manifestações
pensênicas trafarinas das pessoas em derredor parentes, amigos, colegas e companheiros
independente da natureza da vontade e decisão de tais conscins, sem deixar as mesmas
interferirem nas diretrizes básicas para a consecução da proéxis.” (Waldo Vieira, Enciclopédia
da Conscienciologia, Interprisiologia [Grupocarmologia], 6ª Ed., p. 4045).
“Não há o fechamento da conta da interprisão grupocármica sem o perdão de ambas as
partes envolvidas.” (Waldo Vieira, Léxico de Ortopensatas, 1ª Ed., p. 1284).
Toda interprisão grupocármica tende a se propagar, por tempo indefinido, no tempo e
espaço.
Toda interprisão grupocármica terá de ser, mais dia menos dia, resolvida.
Paradireitologia
“Mais vale absolver 100 culpados do que condenar 1 inocente.” (Waldo Vieira, 700
Experimentos da Conscienciologia, p. 535).
“O perdão antecipado e universal é a síntese da Paradireitologia.” (Waldo Vieira, Léxico de
Ortopensatas, 1ª Ed., p. 1282).
Quanto maior a compreensão da Cosmoética, mais transformamos direitos em deveres.
Vinganciologia
Não se corrige um mal com outro mal. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira,
Tertúlia Conscienciológica, Sem Título, 16.06.04).
Toda vingança tem revertério.
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