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CALEPINO CONSCIENCIOLÓGICO – AULA N. 275 – 10.07.22


TEMA: VINGANÇA – CESAR CORDIOLI

DO TRATADO HOMO SAPIENS PACIFICUS

“Vingança. Pela análise da Dessomática, a vingança é o ato ou efeito lesivo, praticado em


nome próprio ou alheio, por alguém presumidamente ofendido ou lesado, em represália
contra quem é ou seria o causador desse dano, reforçando, assim, a interprisão
grupocármica prolongada.
Etimologística. O termo vingar vem do idioma Latim, vindico, “reclamar em juízo,
defender direito, punir a parte usurpando direito de outra”. O termo vingança deriva de
vingar, e surgiu no Século XIII.
Sinonímia. Eis 10 áreas com diferenças evidentes, contudo convergentes nos significados
do amplo universo da progressão sinonímica da vingança, dispostas na ordem funcional:
01. Experimentologia: desforra; vendeta; vingamento.
02. Ações: represália; retaliação; revide.
03. Resultados: ajuste de contas; malevolência; saldo.
04. Conviviologia: heterassédio; inconciliação; revolta irracional.
05. Psicossomática: implacabilidade; inclemência; incomplacência.
06. Princípio: princípio de talião.
07. Justiça: castigo; pena; punição.
08. Conduta: postura anticosmoética.
09. Holocarmologia: interprisão grupocármica.
10. Evoluciologia: desagravo; incompléxis.
Antonímia. Eis 10 áreas com diferenças evidentes, contudo convergentes nos significados
do amplo universo da progressão antonímica da vingança, dispostas na ordem funcional:
01. Experimentologia: absolvição; indulgência; reabilitação.
02. Ações: reeducação; tarefa do esclarecimento (tares).
03. Resultados: benevolência; indenização; ressarcimento.
04. Conviviologia: heterodesassédio; pacificação; recomposição existencial.
05. Psicossomática: clemência; compaixão; complacência; misericórdia; placabilidade.
06. Princípio: princípio do heteroperdão.
07. Justiça: anistia; indulto.
08. Conduta: postura cosmoética.
09. Holocarmologia: libertação grupocármica.
10. Evoluciologia: iniciativa conciliatória; moréxis.” (Waldo Vieira, Homo sapiens pacificus, p.
655).

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DA ENCICLOPÉDIA DA CONSCIENCIOLOGIA
“Definologia. A síndrome do justiceiro é o conjunto de sinais e sintomas expressos em
pensamentos, sentimentos, energias e comportamentos desequilibrados da consciência
frente a situações interpretadas como injustas, intra e extrafisicamente, decorrendo de
percepções distorcidas da realidade.
(...)
Fatologia: a justiça feita pelas próprias mãos; a vingança; o princípio do olho por olho,
dente por dente; a reivindicação; o acerto de contas; o sentimento de injustiça; a revolta
sem causa; o loc externo; a guerra santa; o fanatismo beligerante; a fogueira inquisitorial;
os julgamentos aprioristas; o rigor excessivo nos julgamentos; a condenação de inocentes;
as punições desumanas; o apedrejamento; a pena de morte; a solitária; o autoflagelo; a
autoculpa embotadora da própria cognição; a lamúria; a postura distímica; a liderança
assediadora; o partidarismo egoico; a vítima manipuladora; a reação exagerada; o
dogmatismo; a teimosia; a arrogância; o ato de achar-se dono da verdade; o ato de tomar
partido sem entender direito a situação; os juizados especiais cíveis e criminais; a
imparcialidade; as súmulas vinculantes; os tribunais superiores; a necessidade de salvar a
pátria; a ética; os Direitos Humanos; a remodelagem ideológica em favor do pacifismo; os
valores pró-evolutivos; a advocacia interassistencial; o autoimperdoamento; a amorosidade
consciencial; a compreensão fraterna das imaturidades do outro e das próprias
imaturidades; a interassistência.” (Roseméri Bernardi, Enciclopédia da Conscienciologia, Síndrome
do Justiceiro [Parapatologia], 9ª Ed. Digital, p. 20.685 e 20.686).
“Definologia. O ajudante de algoz é a pessoa, homem ou mulher, submissa a alguém com
perfil e comportamento teático de carrasco, cérbero, assediador ou repressor.
(...)
Taxologia. No universo da Intrafisicologia, eis, por exemplo, na ordem funcional, as duas
características das colaborações maléficas:
1. Colaboração maléfica direta: o mantenedor e o carregador das armas do assassino; o
instrumentador do torturador; os executores das imolações do ditador sanguinário; o
ajudante-de-ordens, o comparsa e o defensor do líder baratrosférico; o disseminador de
fofoca estigmatizadora gerada pelo intimidador.
2. Colaboração maléfica indireta: o cientista, o projetista, o fabricante e o
comercializador da arma do assassino ou dos instrumentos do torturador; os funcionários
domésticos do ditador sanguinário; o admirador do líder baratrosférico; o ouvinte passivo
da fofoca estigmatizadora gerada pelo intimidador.” (Waldo Vieira, Enciclopédia da
Conscienciologia, Ajudante de Algoz [Conviviologia], 9ª Ed. Digital, p. 623 e 625).
“Definologia. O paradoxo patológico da vingança é a condição de a consciência, ao se
outorgar direitos de defesa sobre ato supostamente lesivo ou ofensivo, real ou presumido,
por meio do ataque em represália aos considerados agentes causadores, transmutar-se de
vítima em algoz, sem contudo vislumbrar a desinteligência existente em causar prejuízos
a terceiros e, consequentemente, à própria evolução.
(...)

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Fatologia: a escolha desinteligente de tornar-se assediador; a explicitação do pior da


autopersonalidade ocasionada pelo afã de vingar-se; a perda do protagonismo da própria
vida ao delegar o norte existencial aos passos do algoz e às estratégias para atingi-lo; a
hipervalorização do malfeitor roubando a atenção às personalidades benfeitoras; a
desvalorização de torrente de atos generosos; os autesforços desviados de metas evolutivas
para a empreitada assediadora; os descontroles emocionais; a espiral de violência
provocada em cadeia de atos retaliativos; a exaltação patológica da vingança na literatura,
música, cinema e TV; a ânsia recalcada por vingança enquanto hipótese para a alta
audiência das produções artísticas com o mote vingativo; as penalidades por crimes
perpetrados por vingança; a autovitimização.” (Adriana Lopes, Enciclopédia da Conscienciologia,
Paradoxo Patológico da Vingança [Assediologia], 9ª Ed. Digital, p. 16.543 e 16.544).
“Definologia. A Interprisiologia é a Ciência aplicada ao estudo da reunião dos
conhecimentos e habilidades transdisciplinares capazes de explicitar as origens, os detalhes
e as consequências do comprometimento interconsciencial coercitivo, decorrente de ações
anticosmoéticas conjuntas ou em grupo, sob o jugo da condição da inseparabilidade
grupocármica do princípio consciencial evolutivo ou consciência.
(...)
Grilhões. Pela Holocarmologia, existe o princípio da inseparabilidade grupocármica: as
vítimas sem mágoas se libertam dos algozes, mas os algozes teimosos permanecem
agrilhoados entre si, até se recuperarem cosmoeticamente, não importando o tempo.
Marginais. Na Grupocarmologia, o princípio da inseparabilidade grupocármica gera a
condição da interprisão grupocármica em todas aquelas consciências cometendo atos
anticosmoéticos capazes de afetar outras de modo direto, tornando-se marginais ao
processo evolutivo, entre companheiros antissociais.
Taxologia. A partir da Paracronologia, o curso grupocármico pode ser interpretado em
5 estágios bem definidos, nesta ordem natural:
1. Interprisão: propriamente dita, junto a outras consciências.
2. Autovitimização: a autoconscientização dos descaminhos pessoais.
3. Recomposição: o início efetivo da fase de renovação ou recéxis.
4. Libertação: o alívio do egocentrismo infantil remanescente.
5. Policarmalidade: a obtenção da autoconsciência holocármica, teática, maior.
Grupos. No universo da Parapatologia, na geração da interprisão grupocármica, a conscin
julga-se possuidora de certezas absolutas sobre os atos errados, dona da justiça, não
aceitando heterocríticas úteis, como ocorre, por exemplo, com os participantes de grupos
de linchamentos (populares), máfias, inquisições (facciosos), bandos de extermínio
(matadores profissionais), torturas (técnicos da morte), terrorismos (mercenários) e
genocídios de todas as naturezas.” (Waldo Vieira, Enciclopédia da Conscienciologia, Interprisiologia
[Grupocarmologia], 9ª Ed. Digital, p. 13.309 e 13.311).
“Definologia. O pré-perdão assistencial é a qualidade, condição ou estado do ato ou efeito,
gerado pela conscin lúcida, de perdoar, relevar, desculpar e ser clemente, com
racionalidade e lógica, antecipadamente, para com a falta cometida pela consciência a ser

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assistida.” (Waldo Vieira, Enciclopédia da Conscienciologia, Pré-Perdão Assistencial


[Interassistenciologia], 9ª Ed. Digital, p. 17.864).

DA OBRA: CALEPINO CONSCIENCIOLÓGICO


Balanço
“Tudo o que mexe com a emoção, a pessoa tende a gravar mais. Se há algo que causou
muito sofrimento, pode acumular ódio e aquilo intoxica. De vez em quando, é necessário
fazer o balanço do lixo mnemônico, dos bagulhos pensênicos.” (Waldo Vieira, Léxico de
Ortopensatas, p. 846).
Bombeiro
“Vivendo na condição de megabombeiro consciencial, o ser desperto há de colocar os jatos
de água em todo fogo de conflito interconsciencial e relaxar com as guerras das represálias,
das vinganças e das interprisões grupocármicas. A Despertologia é a luz do presente para
alguns e a luz do futuro para todos. Constitui a ampliação inevitável, prática, da
interassistencialidade consciencial por meio da autodesperticidade lúcida.” (Waldo Vieira,
Léxico de Ortopensatas, p. 508 e 509).
Cosmoética
“Respeito. Antes de tudo, no entanto, a Cosmoética indica que respeitemos o nível
evolutivo de todos os seres, sem forçá-los a aceitar este ou aquele ponto de vista nosso,
seja este correto ou errado, evoluído ou anacrônico. Pensenidade. Tal postura caracteriza
a união entre a afetividade e o discernimento dentro do microuniverso da conscin, ou seja,
o equilíbrio maior entre o pen e o sen de nossa pensenidade lúcida no trato
interconsciencial. Conflitos. A partir da compreensão dessa conduta cosmoética, a conscin
não sofre mais 3 tipos de conflitos: Acepção. Fazer acepção de pessoas. Suscetibilidades.
Alimentar desafeições, mágoas e suscetibilidades. Represálias. Manter ideias de inveja e
ânsias de represálias.” (Waldo Vieira, Manual da Proéxis, p. 77).
Interprisiologia
“Nossos laços nos prendem como grilhões apertados ou nos libertam iguais a chaves
evolutivas, escancarando os horizontes de nosso futuro imediato. Tudo depende da
vivência da maxifraternidade. Na fase da interprisão grupocármica, as consciências,
prisioneiras umas das outras, querem se apartar e, absolutamente, não conseguem. O colega
mais querido de ontem, torna-se o perseguidor mais empedernido e implacável de hoje,
devido à irracionalidade das emoções. A afeição mais pura de afeto no passado, transforma-
-se em ódio declarado e inescondível, no presente. Querem viver separados, porque, pelo
menos, temporariamente não se suportam, mas os equívocos comuns, executados ao
mesmo tempo, a quatro ou a cem mãos, jungem e impõem a presença de umas às outras.”
(Waldo Vieira, Nossa Evolução, p. 98).

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“Para se sair da relação interprisional é preciso liquidar as faturas dos débitos


grupocármicos. Quando a pessoa segura a fatura ainda não consegue ser doadora porque
faz cobrança, esquecendo a indulgência, a abnegação e o autossacrifício quando
cosmoético.” (Waldo Vieira, Léxico de Ortopensatas, p. 913).
Juízo
Há muita gente que tem juízo, mas, por exemplo, um autojuízo crítico maior está faltando.
Muitos são juízes dos outros, e cérberos. Tem gente que julga tudo, mas de modo furado.
Então, temos de estudar mais. A pessoa melhora isso expandindo a autocognição que
expande o juízo crítico. O autodesassédio só aumenta com o incremento do autojuízo
crítico. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira, Tertúlia Conscienciológica, Macrossenso
[Holomaturologia], 28.02.10).
Justiça
Ter justiça não quer dizer que a pessoa esteja certa. Às vezes, o melhor é esquecer a justiça
e ajudar, fazer assistência. Você já pensou se isso ocorreu com você para aprender a abrir
mão, fazer doação, concessão? (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira, Tertúlia
Conscienciológica, Recobramento [Recexologia], 13.08.09).
Justiceiro
A implacabilidade da pessoa que exibe a marca do justiceiro ainda se insere na estrutura
da interprisão grupocármica. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira, Minitertúlia
Conscienciológica, 04.12.13).
Às vezes, a pessoa quer falar certas verdades, mas se vingando da outra. Isso não é o ideal.
Incorpora o papel de justiceira que faz o papel sujo e que pode até ser que ajude, mas a
depender mais do assistido, se ele tiver abertismo para deglutir a situação. Se a coisa for
meio torta, o resultado pode ser pior. Entre pares, não podemos andar de salto alto, senão
perdemos a conexão. Se a pessoa tem autoimagem de superioridade, é difícil encontrar
uma brecha para acessá-la na contra-argumentação. (Anotações pessoais com base na fala de Málu
Balona, Tertúlia Conscienciológica, Esclarecimento Interpares [Interassistenciologia], Verbetógrafa Mabel
Teles 27.02.11).
Temos de desconfiar quando estamos querendo ser muito justiceiros, nos dispondo a
ajudar, mas de modo impróprio. Nesse caso, os assediadores entram e colocam a canga. Às
vezes, o assistido até está bem, daí sem querer, o justiceiro vem e dispara a arma do fogo
amigo. Temos de saber interpretar os sucessos e insucessos dos nossos conviventes. Pela
má interpretação é que vem o vácuo dos assediadores, criando e ampliando os mal-
entendidos, devido às más informações. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira,
Tertúlia Conscienciológica, Contraponto Heterassediador [Parapatologia], 25.01.10).

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Perdão
“Demonstra inteligência, ao nível das Comunexes Evoluídas, quem compreende e perdoa,
sinceramente, agravos, infâmias, injúrias, injustiças, ofensas, ingratidões e traições de
todas as modalidades e naturezas.” (Waldo Vieira, Léxico de Ortopensatas, p. 883).
Na prática o que evidencia que uma pessoa perdoou a outra? É quando a pessoa assiste a
outra sem incômodo íntimo. Enquanto houver conceitos no neuroléxico como: mágoa,
desafeição, desaforo, ira raiva, ojeriza, represália, ressentimento, vingança, ódio e conflito,
há indicação de falta de perdão. Para sair disso, tem de avaliar na prática, zerar as emoções
em relação ao assistido e aceitar a assistência. O que impede o real perdão? Geralmente é
o egoísmo que impede um de perdoar o outro. Para resolver, tem de levar para o
mentalsoma, analisar friamente e abolir a mágoa. Abrir mão de ter razão, sobrepairar
independente de se estar ou não certa. Não dá é para a pessoa se colocar como vítima e não
perdoar. É falta de compreensão do nível evolutivo do outro. Há que se perdoar com
compreensão do outro. Quando há problema com duas pessoas, as duas são responsáveis.
A vítima é responsável também pelo que aconteceu. Quem perdoa desconsidera o não
perdão da outra. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira, Círculo Mentalsomático,
Perdão, 23.11.13).
“O perdão é muito bom porque qualifica a conscin, explicitando a realidade pessoal. A
conscin, que não admite conceder o perdão, está ainda na Baratrosfera, sendo mera
assediadora interconsciencial de algum modo.” (Waldo Vieira, Léxico de Ortopensatas, p. 1284).
Ou a pessoa perdoa, ou não perdoa. Senão, o resto é retaliação, vingança. (Anotações pessoais
com base na fala de Waldo Vieira, Tertúlia Conscienciológica, Pré-Perdão Assistencial
[Interassistenciologia], 13.01.09).
Para sermos capazes de perdoar verdadeiramente precisamos refletir sobre o fato de que o
perdão nos traz muito mais benefícios que o rancor. Guardar mágoas apenas alimenta a
ilusão de que somos perfeitos. Já o perdão, nos traz a libertação.
“Pela mentalsomática, é inteligente entender, amar e perdoar a todos, o quanto antes,
porque não há outra alternativa evolutiva para nós e entre nós, consciências um pouco mais
lúcidas.” (Waldo Vieira, 200 Teáticas da Conscienciologia, p. 133).
Se a consciência perdoou: acabou, aquele assunto não deve existir mais para si.
Vingança
“Baratrosferologia. A vingança, a represália, a desforra e o princípio anticosmoético de
talião compõem, em cada reação dessas, como se fosse o playback da Baratrosfera, as
abordagens à Extrafisicologia Nosológica. Amor: reação antiódio.” (Waldo Vieira, Dicionário
de Argumentos da Conscienciologia, p. 1273).
“Vingança é megaignorância. Mal não cura mal.” (Waldo Vieira, Léxico de Ortopensatas, p.
1449).

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DO ARQUIVO: MEGAPENSENES TRIVOCABULARES


“Inexiste vingança justa.” (Waldo Vieira, Léxico de Ortopensatas, 1ª Ed., p. 1702).
“Represália: retorno interprisional.” (Waldo Vieira, Homo sapiens pacificus, p. 577).
A raiva mata.
Desafeição é interprisão.
Há cérberos domésticos.
Não alimentemos ódio.
Ódio é autenvenenamento.
Ódio não, perdão.
Retaliação: reciprocidade doentia.
Toda represália rebaixa.
Vingança é megaignorância. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira, Minitertúlia
Conscienciológica, 29.11.13).
Vingança tem posfácios.

DO ARQUIVO: MÁXIMAS DA CONSCIENCIOLOGIA


“A conscin baratrosferense é aquela personalidade que ainda reluta em reconhecer que o
amor é superior ao ódio, a paz é superior à guerra e a alegria é superior à tristeza.” (Waldo
Vieira, Dicionário de Argumentos da Conscienciologia, p. 734).
“A generosidade elimina o ressentimento, a mágoa e a represália.” (Waldo Vieira, Dicionário
de Argumentos da Conscienciologia, p. 688).
“A renúncia, a abnegação e o autossacrifício acertam todas as pendências no universo das
interprisões grupocármicas.” (Waldo Vieira, Léxico de Ortopensatas, p. 45).
“Compromissos agravados, recomeçar é sempre em piores condições.” (Waldo Vieira,
romance pangrafado com Honoré de Balzac, Cristo Espera por Ti, p. 300).
“Mágoa, ressentimento, raiva, ira, ojeriza, ódio e rancor são, frequentemente, os
sinônimos mais comuns de Baratrosfera.” (Waldo Vieira, Léxico de Ortopensatas, p. 273).
“Por mais extensa que seja a injustiça, no final, o desconforto do algoz é sempre maior do
que o da vítima.” (Waldo Vieira, Léxico de Ortopensatas, p. 495).
A justiça da causa e efeito é matemática. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira,
Minitertúlia Conscienciológica, 11.08.13).
A justiceira é uma consciência presa ao passado.

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A primeira prova da autolibertação da interprisão grupocármica é perdoar antecipadamente


os imperdoadores. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira, Minitertúlia
Conscienciológica, 14.10.14).
A vingança é o playback da baratrosfera. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira,
Tertúlia Conscienciológica, Síntese Conscienciométrica [Conscienciometrologia], 09.04.11).
A vingança não funciona sobre o perdoador que antecipa o perdão. (Anotações pessoais com
base na fala de Waldo Vieira, Minitertúlia Conscienciológica, 13.09.13).
Toda vingança é cuspir para cima, sempre volta para a pessoa. (Anotações pessoais com base
na fala de Waldo Vieira, Tertúlia Conscienciológica, Parailicitude [Parapatologia], 29.06.10).
Toda vingança é egóica.

DO ARQUIVO: DEFINIÇÕES OPOSITIVAS


Interlúdio não é interódio.
Perdão não é fraqueza, é inteligência evolutiva (IE). (Anotações pessoais com base na fala de
Waldo Vieira, Tertúlia Conscienciológica, Megafocalização Precoce [Invexologia], 17.06.10).

DO ARQUIVO: INEXISTÊNCIAS DA CONSCIENCIOLOGIA


Não existe justificativa cosmoética para a raiva.
Não existe vingança com perdão universal.

DO ARQUIVO: PROPORÇÕES DA CONSCIENCIOLOGIA


“Quanto mais evolui, mais a consciência compreende, intima e silenciosamente, que a
interassistencialidade que pratica e exemplifica é a melhor resposta para todas as ofensas,
injúrias, infâmias, zombarias, injustiças, humilhações e incompreensões alheias das quais
foi ou está sendo vítima.” (Waldo Vieira, Léxico de Ortopensatas, 1ª Ed., p. 1457).
“Quanto mais longe queremos estar de determinada consciência, mais próximos e
aprisionados a ela permanecemos.” (Waldo Vieira, Homo sapiens pacificus, p. 854).
Quanto maior a necessidade de vingança, maior a autescravidão.

DO ARQUIVO: SINGULARIDADES EVOLUTIVAS


“Às vezes, as maiores injustiças são feitas em nome da Justiça.” (Waldo Vieira, Dicionário de
Argumentos da Conscienciologia, p. 863).
“No âmbito da Grupocarmalogia, a vítima fraterna, depois de imolada pelo algoz atacante,
transforma-se em amparador extrafísico dele, no final do processo de reconciliação.”
(Waldo Vieira, Homo sapiens pacificus, p. 862).
“Segundos de loucura podem acarretar séculos de recomposição, de acordo com os efeitos
das interprisões grupocármicas.” (Waldo Vieira, Léxico de Ortopensatas, p. 914).

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A consciência que constrói, com prazer, as grades da própria interprisão grupocármica.


A empatia gerada pelo ódio.
A vítima que cobra excessivamente a atual condição, chegando a ser pior que o próprio
carrasco.
A vítima que se torna algoz ao se vingar.

DO ARQUIVO: PERGUNTAS IMPACTOTERÁPICAS


“Que atitudes caracterizam você na maior parte dos casos de conflitos interconscienciais:
o silêncio, a polêmica útil, a retaliação, a vendetta ou a pena de talião explícita?” (Waldo
Vieira, Conscienciograma, questão 865, p. 138).
“Você já aquilatou o valor e a extensão do livre arbítrio pessoal? Você preza a própria
liberdade vivenciada de manifestação pensênica?” (Waldo Vieira, Enciclopédia da
Conscienciologia, Liberologia [Evoluciologia], 6ª Ed., p. 4211).
Até que ponto para você a vingança ainda é válida? Que faz para trabalhar tal emoção
atravancadora da evolução?
Até que ponto você ainda alimenta o desejo de vingança por supostas injustiças cometidas
contra você? É lúcido(a) para a megapatologia que lhe assoberba?
Até que ponto você ainda é do tipo que persegue seus desafetos?
Até que ponto você ainda se confere o direito à vingança? É lúcido(a) para a anticosmoética
desta atitude?
Até que ponto você já eliminou, de fato, a lei de talião em sua vida?
Qual, ainda, o vigor em si da filosofia belicista (vendetta; olho por olho, dente por dente)?
Você é mais da interprisão grupocármica ou da reconciliação grupocármica?
Você é, de fato, mais da vingança ou do perdão?
Você tem raiva de alguém? (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira, Tertúlia
Conscienciológica, Hibridismo [Comunicologia], 14.04.06).

DO ARQUIVO: SINTAGMA DOS PRINCÍPIOS DAS ESPECIALIDADES


Heteroimperdonologia
“O fim de todo ódio é a frustração, o remorso e o arrependimento.” (Waldo Vieira, Léxico de
Ortopensatas, 2ª Ed., p. 1383).
“O heteroimperdoamento é prova crassa de ignorância.” (Waldo Vieira, Léxico de Ortopensatas,
1ª Ed., p. 1283).

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Interprisiologia
“A ignorância é o maior agente da interprisão grupocármica.” (Waldo Vieira, Léxico de
Ortopensatas, 1ª Ed., p. 914).
“A melhor orientação cosmoética pessoal para a vivência da profilaxia da interprisão
grupocármica é a conscin isolar, circunscrever e neutralizar todos os atos ou manifestações
pensênicas trafarinas das pessoas em derredor parentes, amigos, colegas e companheiros
independente da natureza da vontade e decisão de tais conscins, sem deixar as mesmas
interferirem nas diretrizes básicas para a consecução da proéxis.” (Waldo Vieira, Enciclopédia
da Conscienciologia, Interprisiologia [Grupocarmologia], 6ª Ed., p. 4045).
“Não há o fechamento da conta da interprisão grupocármica sem o perdão de ambas as
partes envolvidas.” (Waldo Vieira, Léxico de Ortopensatas, 1ª Ed., p. 1284).
Toda interprisão grupocármica tende a se propagar, por tempo indefinido, no tempo e
espaço.
Toda interprisão grupocármica terá de ser, mais dia menos dia, resolvida.
Paradireitologia
“Mais vale absolver 100 culpados do que condenar 1 inocente.” (Waldo Vieira, 700
Experimentos da Conscienciologia, p. 535).
“O perdão antecipado e universal é a síntese da Paradireitologia.” (Waldo Vieira, Léxico de
Ortopensatas, 1ª Ed., p. 1282).
Quanto maior a compreensão da Cosmoética, mais transformamos direitos em deveres.
Vinganciologia
Não se corrige um mal com outro mal. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira,
Tertúlia Conscienciológica, Sem Título, 16.06.04).
Toda vingança tem revertério.

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