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DA ENCICLOPÉDIA DA CONSCIENCIOLOGIA
“Definologia. O ato clandestino é a ação feita às escondidas, longe dos olhos do público ou
das pessoas, em geral, notadamente das mais íntimas.
(...)
OS PROBLEMAS DOS ATOS CLANDESTINOS SOBREVÊM COM O EMPREGO DE
MENTIRAS E SEGREDOS TRAZENDO ARREPENDIMENTOS, AUTOCULPAS,
ACUMPLICIAMENTOS E, O PIOR, A INTERPRISÃO GRUPOCÁRMICA.” (Waldo Vieira,
Enciclopédia da Conscienciologia, Ato Clandestino [Conviviologia], 9ª Ed. Digital, p. 2.093 e 2.095).
(...)
AS ARTIMANHAS – DE TODAS AS MODALIDADES E NATUREZAS – VÊM EXERCENDO,
ATRAVÉS DOS MILÊNIOS DA HISTÓRIA GERAL, O PAPEL NEFASTO DE ATRAVANCAR
A EVOLUÇÃO DO BEM-ESTAR DA HUMANIDADE.
Questionologia. Você ainda comete algum ato, mesmo light, incluído, a rigor, no vasto
universo das artimanhas humanas? De qual tipo?” (Waldo Vieira, Enciclopédia da
Conscienciologia, Artimanha [Cosmoeticologia], 9ª Ed. Digital, p. 1.741 e 1.745).
“Definologia. O absurdo cosmoético é tudo aquilo contrário à razão, ao bom senso ou ao
autodiscernimento moral e cósmico, seja mínimo ou máximo, quanto à forma ou de
conteúdo, prejudicando a evolução da consciência.
(...)
Entendimento. Precisamos, antes de tudo, entender as imaturidades as quais estamos
sujeitos, a fim de evitá-las. Tais imaturidades vicejam onde menos se espera.
(...)
O ABSURDO COSMOÉTICO EXPÕE DETERMINADA MANIFESTAÇÃO DE
IMATURIDADE, INEXPERIÊNCIA, IRRACIONALIDADE OU FISSURA DA
CONSCIÊNCIA, LÓGICA E EVIDENTEMENTE INDEFENSÁVEL, PORTANTO, TRAFAR.”
(Waldo Vieira, Enciclopédia da Consciencio-logia, Absurdo Cosmoético [Recexologia], 9ª Ed. Digital, p.
120, 123 e 124).
“Definologia. A satisfação malévola é a reação emocional da consciência capaz de sentir
prazer derivado do fracasso dos outros ou da desdita alheia.
(...)
A SATISFAÇÃO MALÉVOLA É A UNIDADE DE MEDIDA DA IMATURIDADE
EMOCIONAL DA CONSCIÊNCIA VULGAR, AINDA MUITO DISTANTE DA VERBAÇÃO,
DA TEÁTICA, DA COSMOÉTICA E DA MEGAFRATERNIDADE.
Questionologia. Você já sentiu prazer, mesmo quando só intimamente, sem exposição
pública, com o infortúnio de alguém? Como qualifica a própria satisfação?” (Waldo Vieira,
Enciclopédia da Conscienciologia, Satisfação Malévola [Psicossomatologia], 9ª Ed. Digital, p. 19.969 e
19.971).
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Apagogiologia
“Agentes. De acordo com a Proexologia, dentre os agentes desviantes mais comuns da
proéxis pessoal devem ser incluídos: a autocorrupção, o poder temporal, a fama transitória,
o sexolismo, o egocentrismo adulto, o orgulho, a incúria e a inépcia.” (Waldo Vieira,
Enciclopédia da Conscienciologia, Desviacionismo [Proexologia], 6ª Ed., p. 2666).
Assédio
Como reconhecer um assediador? É só reconhecer se há algum excesso de manifestação
anticosmoética.
É muito comum, nesta dimensão, se ter boa intenção, porém sem razão. Às vezes, no intuito
de ajudar uma consciência, acabamos prejudicando outras ou, o que é pior: assediamos ao
invés de assistir.
Existem assediadores que se consideram amparadores. Já pensou nisso?
Uma das técnicas preferidas pelos assediadores é a fragilização da vontade alheia pela
hipervalorização de fissuras de personalidade.
Assediolândia
Vivemos na intrafisicalidade, de maneira crua, em uma assediolândia. Se não cuidamos,
vamos sendo contaminados pela patopensenidade pouco a pouco. Por isso a necessidade
constante de EVs e ortopensenes.
Assediologia
A dura realidade é que, muitas vezes, a consciência se permite o assédio. Se ela não
quisesse, não deixaria.
A emoção é o link para a manipulação do assédio interconsciencial. Quando falta higiene
mental, o assediador implanta o xenopensene a partir da emoção maltrabalhada. Além
deste, há ainda o antipensene. É a má intenção do ponto de vista emocional que dá o
substrato pensênico para controlar a conscin, até a distância, pelos assediadores. Quanto
mais dominamos as energias, mais temos condições de impedir a ocorrência deste tipo de
influência nefasta.
“Ações. As ações dos assediadores são executadas a partir de atuações diretas (impactos
frontais) e indiretas (tabelas ou ricochetes) sobre outros indivíduos próximos ou entes
queridos, no ponto fraco (nó górdio, busílis, megatrafar, locus minoris resistentiae, weak
point), parapsíquico, psicológico ou físico-orgânico, do indivíduo no estado da vigília
física ordinária ou durante a condição do sono natural, hipnagogia, projeção inconsciente
ou semiconsciente.” (Waldo Vieira, Homo sapiens reurbanisatus, p. 437).
Assediador é uma consciência especialista em explorar e causar medos. Devemos porém
estar atentos e lúcidos para a realidade de que do chão não passa, mesmo na eventualidade
de ocorrer a pior doença no Universo.
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Pensemos sempre em como dar o melhor de nós mesmos em nossas atividades. Quando
abrimos mão do que consideramos o adequado em função de terceiros, por pressão,
estamos prejudicando, não raro, além de nós mesmos, estes terceiros, transferindo
responsabilidades e facilitando para que consciexes assediadoras continuem atuando
mediante estes.
Autovigilância
“Acidentologia. Alguém lhe passou a perna. Pode até ser big acidente de percurso. Pense
bem: a responsabilidade é somente sua por esquecer da autovigilância quanto aos fatos.
Não reaja igual ao italiano batendo no peito. O que importa é o tampo da cabeça: a matriz
para pensar. Recomponha-se, confie desconfiando e prepare-se para não cair na armadilha
pela segunda vez. Paraprofilaxiologia. Com as posturas expostas, podemos manter as
bases da preparação para a vida. Viver descuidadamente é próprio dos seres inexperientes.
A desconfiança é a sentinela da segurança. Desviologia. Devemos parar tudo o que vem
desemparelhado, inclusive dar um basta na corrente de acidentes de percurso, sem entrar
na onda do momento ou no desvio de outrem. Aqui entra a técnica de esperar somente 15
minutos. Existem várias manifestações de inteligência na autovigilância realista,
inafastável, incessante e cosmoética. E a retrovovozinha dele? Questionamento natural no
apontamento da má intenção alheia óbvia. Ela está atenta igual à suricata observando a
planície. Eis aí a expressão da autovigilância.” (Waldo Vieira, Dicionário de Argumentos da
Conscienciologia, p. 452).
Colateralidade
Temos de cuidar para não defendermos alguém que pode até se encontrar com plena razão
mas, acabar prejudicando indiretamente outras consciências inocentes que estão
envolvidas. Observar sempre o conjunto: o que será o menos pior para todos nesta
condição?
Corresponsabilidade
Se você com sua heterocrítica ajuda a derrubar outra consciência, a pô-la no fundo do
buraco, passa a ter co-responsabilidade de modo inevitável nos erros da mesma.
Desafetologia
“Infelizmente ninguém vive sem desafetos. Se você se torna personalidade pública, passa
a ser malvisto por alguns analistas precipitados de plantão. É preciso entender que as
heterocríticas injustas fazem parte da natureza humana e, além de compreender, urge
perdoar e ajudar, quando e o quanto possível. Infelizmente, não se pode esquecer e, em
geral, precisamos até repetir a lembrança do fato: os cães ladram e a caravana passa
sempre, no panorama da desvalia dos subcríticos sem estofo autevolutivo da periferia da
vida humana. Dependendo do que se fala, cria-se desafetos. As pessoas públicas têm
muitos desafetos espontâneos. Ninguém agrada a todo o mundo. (...) Todo percentual de
manifestações evolutivas pessoais, acima da mediocridade, por menor que seja, faz gerar
desafetos.” (Waldo Vieira, Léxico de Ortopensatas, p. 486).
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Descartologia
“Autocompetenciologia. O princípio do isso não é para mim vai ampliando o universo
das realidades a serem descartadas com a idade física e a acumulação das autexperiências,
expandindo a autocompetência. A imperturbabilidade pessoal culmina com o ato de saber
neutralizar os respingos dos conflitos alheios. Há bilhões de escravos ainda na Terra
submissos em função da ignorância quanto à Inteligência Evolutiva (IE). Conclua
satisfatoriamente o seu completismo existencial (compléxis) e esqueça as heterocríticas
infundadas. A lógica persuade.” (Waldo Vieira, Dicionário de Argumentos da Conscienciologia, p.
416).
Fofoca
“Superficialidade. Grande parte das conscins tende a analisar superficialmente os motivos
e comportamentos alheios, gerando base para fofocas e maledicências. Afinidade. Há
interesse popular nos mal-entendidos e na boataria porque ainda há vigoroso ranço
assediador e subumano nas personalidades componentes da massa humana crítica. Inveja.
A fissura consciencial, em inúmeros contextos, é a inveja ou a satisfação malévola,
motivada pela autofrustração ou infelicidade pessoal autoinduzida. Autocorrupção.
Apriorismos, ódio, egocentrismo, ignorância, limitações cognitivas ou evolutivas,
comportamentos anticosmoéticos (conscientes ou não), amoralidade e autocorrupções em
geral também são fatores predisponentes às apreciações equivocadas dos microuniversos
alheios.” (Cirleine Couto, Contrapontos do Parapsiquismo, p. 94).
Heterocriticidade
“Heterocríticas. O valor do trabalho com as verdades relativas de ponta do
conscienciólogo pode ser medido pelo vigor, a frequência e a quantidade das heterocríticas
recebidas por ele.” (Waldo Vieira, Manual da Proéxis, p. 90).
Tendenciosidade
“Incriminação. À vista da Conscienciometrologia, a análise tendenciosa incrimina
irremediavelmente quem a propõe, ou seja, a conscin responsável. (...) Prejuízo. Através
da Holomaturologia, na análise tendenciosa não importa o percentual de falácia. Basta
haver tendenciosidade para a análise estar prejudicada. (...) Mimeticologia. Em função da
Holorressomatologia, a análise tendenciosa diagnostica a automimese patológica, sendo o
processo mais intenso quanto mais idosa seja a conscin. Subcerebrologia. Com base na
Mentalsomatologia, a análise tendenciosa é gerada sempre pelo subcérebro abdominal se
atentarmos para a indefensável inutilidade intrínseca ao processo, seja qual for a natureza,
à frente do autodiscernimento, da racionalidade e da retilinearidade da Lógica.” (Waldo
Vieira, Enciclopédia da Conscienciologia, Análise Tendenciosa [Cosmoeticologia], 6ª Ed., p. 407 e 408).
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