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CALEPINO CONSCIENCIOLÓGICO – AULA N. 310 – 19.03.23


TEMA: SABOTADOR DE PROÉXIS – CESAR CORDIOLI

DO TRATADO: Homo sapiens reurbanisatus


“Definição. A sabotagem é o ato de sabotar ou danificar propositada e criminosamente
instalações ferroviárias, industriais, militares e outras para impedir, retardar e até
interromper o funcionamento, ou mesmo dificultar ou prejudicar a atividade por meio de
resistência passiva.
Etimologística. O termo sabotar é adaptação do Francês, saboter. Surgiu em 1899.
Sinonímia: 1. Provocação intencional de prejuízo. 2. Deterioração voluntária de bem de
produção. 3. Obstrução do progresso social. 4. Subversão da ordem social. 5. Vandalismo.
6. Cinismo profissional.
Antonímia: 1. Omnicooperação. 2. Solidariedade. 3. Incentivo ao progresso social. 4.
Cidadania autolúcida. 5. Reforço de segurança.
(...)
QUEM BOICOTA A SIMPLES REUNIÃO TÉCNICA, CIENTE DA IMPORTÂNCIA DA
PRESENÇA PESSOAL ALI, EVOCA OS ASSEDIADORES INTERESSADOS NA PAUTA DE
ASSUNTOS E NOS ASSEDIADOS DA EQUIPE.
Trafarismo. As consréus sabotadoras apresentam, no mínimo, alguns traços-fardo das
anticosmoéticas, antiprofissionais, arrastantes, assediadoras, assediadoras de ofiex,
atratoras de acidentes, autocorruptas, autocratas, auto-enganadas, baloeiras, bárbaras,
belicistas, burocratas, contaminadoras, contraventoras, críticas anticosmoéticas,
desestabilizadas, destruidoras da vida, energívoras, erradas, espiãs, eufemísticas,
excessivas, falaciosas, fracassadas, fraudulentas, genocidas, golpistas, imaturas,
intoxicadoras, mafiosas, manipuladoras, piromaníacas, políticas regressivas, promíscuas,
sociopatas, tabagistas, terroristas, torturadoras e vandálicas. Percentual das consréus
sabotadoras quanto ao complexo nosográfico: 41%.” (Waldo Vieira, Cap. 294. Consréus
Sabotadoras, Homo sapiens reurbanisatus, p. 769).

DA ENCICLOPÉDIA DA CONSCIENCIOLOGIA
“Definologia. O ato clandestino é a ação feita às escondidas, longe dos olhos do público ou
das pessoas, em geral, notadamente das mais íntimas.
(...)
OS PROBLEMAS DOS ATOS CLANDESTINOS SOBREVÊM COM O EMPREGO DE
MENTIRAS E SEGREDOS TRAZENDO ARREPENDIMENTOS, AUTOCULPAS,
ACUMPLICIAMENTOS E, O PIOR, A INTERPRISÃO GRUPOCÁRMICA.” (Waldo Vieira,
Enciclopédia da Conscienciologia, Ato Clandestino [Conviviologia], 9ª Ed. Digital, p. 2.093 e 2.095).

“Definologia. A artimanha é o procedimento para levar alguém ao engano, artifício


astucioso gerado pela autocorrupção crua, estabelecendo prejuízos evolutivos por toda
parte, notadamente para a própria consciência responsável.
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(...)
AS ARTIMANHAS – DE TODAS AS MODALIDADES E NATUREZAS – VÊM EXERCENDO,
ATRAVÉS DOS MILÊNIOS DA HISTÓRIA GERAL, O PAPEL NEFASTO DE ATRAVANCAR
A EVOLUÇÃO DO BEM-ESTAR DA HUMANIDADE.
Questionologia. Você ainda comete algum ato, mesmo light, incluído, a rigor, no vasto
universo das artimanhas humanas? De qual tipo?” (Waldo Vieira, Enciclopédia da
Conscienciologia, Artimanha [Cosmoeticologia], 9ª Ed. Digital, p. 1.741 e 1.745).
“Definologia. O absurdo cosmoético é tudo aquilo contrário à razão, ao bom senso ou ao
autodiscernimento moral e cósmico, seja mínimo ou máximo, quanto à forma ou de
conteúdo, prejudicando a evolução da consciência.
(...)
Entendimento. Precisamos, antes de tudo, entender as imaturidades as quais estamos
sujeitos, a fim de evitá-las. Tais imaturidades vicejam onde menos se espera.
(...)
O ABSURDO COSMOÉTICO EXPÕE DETERMINADA MANIFESTAÇÃO DE
IMATURIDADE, INEXPERIÊNCIA, IRRACIONALIDADE OU FISSURA DA
CONSCIÊNCIA, LÓGICA E EVIDENTEMENTE INDEFENSÁVEL, PORTANTO, TRAFAR.”
(Waldo Vieira, Enciclopédia da Consciencio-logia, Absurdo Cosmoético [Recexologia], 9ª Ed. Digital, p.
120, 123 e 124).
“Definologia. A satisfação malévola é a reação emocional da consciência capaz de sentir
prazer derivado do fracasso dos outros ou da desdita alheia.
(...)
A SATISFAÇÃO MALÉVOLA É A UNIDADE DE MEDIDA DA IMATURIDADE
EMOCIONAL DA CONSCIÊNCIA VULGAR, AINDA MUITO DISTANTE DA VERBAÇÃO,
DA TEÁTICA, DA COSMOÉTICA E DA MEGAFRATERNIDADE.
Questionologia. Você já sentiu prazer, mesmo quando só intimamente, sem exposição
pública, com o infortúnio de alguém? Como qualifica a própria satisfação?” (Waldo Vieira,
Enciclopédia da Conscienciologia, Satisfação Malévola [Psicossomatologia], 9ª Ed. Digital, p. 19.969 e
19.971).

DA OBRA: CALEPINO CONSCIENCIOLÓGICO


Adoração
“Evasionismo. Segundo a Proexologia, a adoração, deificação ou gurulatria, em muitas
conscins, constitui erro de fuga à responsabilidade pessoal quanto à própria evolução
íntima (Evoluciologia). Autavaliações. Ao adorar o ser considerado maior quanto às
próprias qualidades e potencialidades, a pessoa julga-se isenta de fazer autavaliações
evolutivas (Conscienciograma, Conscienciometria), exime-se das obrigações existenciais
(deveres, compromissos), passando para outrem as atribuições, responsabilidades e
preocupações. Porão. A adoração é reação infantil, própria do porão consciencial, geradora
de desvios nas proéxis pessoais.” (Waldo Vieira, Homo sapiens pacificus, p. 70).

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Apagogiologia
“Agentes. De acordo com a Proexologia, dentre os agentes desviantes mais comuns da
proéxis pessoal devem ser incluídos: a autocorrupção, o poder temporal, a fama transitória,
o sexolismo, o egocentrismo adulto, o orgulho, a incúria e a inépcia.” (Waldo Vieira,
Enciclopédia da Conscienciologia, Desviacionismo [Proexologia], 6ª Ed., p. 2666).
Assédio
Como reconhecer um assediador? É só reconhecer se há algum excesso de manifestação
anticosmoética.
É muito comum, nesta dimensão, se ter boa intenção, porém sem razão. Às vezes, no intuito
de ajudar uma consciência, acabamos prejudicando outras ou, o que é pior: assediamos ao
invés de assistir.
Existem assediadores que se consideram amparadores. Já pensou nisso?
Uma das técnicas preferidas pelos assediadores é a fragilização da vontade alheia pela
hipervalorização de fissuras de personalidade.
Assediolândia
Vivemos na intrafisicalidade, de maneira crua, em uma assediolândia. Se não cuidamos,
vamos sendo contaminados pela patopensenidade pouco a pouco. Por isso a necessidade
constante de EVs e ortopensenes.
Assediologia
A dura realidade é que, muitas vezes, a consciência se permite o assédio. Se ela não
quisesse, não deixaria.
A emoção é o link para a manipulação do assédio interconsciencial. Quando falta higiene
mental, o assediador implanta o xenopensene a partir da emoção maltrabalhada. Além
deste, há ainda o antipensene. É a má intenção do ponto de vista emocional que dá o
substrato pensênico para controlar a conscin, até a distância, pelos assediadores. Quanto
mais dominamos as energias, mais temos condições de impedir a ocorrência deste tipo de
influência nefasta.
“Ações. As ações dos assediadores são executadas a partir de atuações diretas (impactos
frontais) e indiretas (tabelas ou ricochetes) sobre outros indivíduos próximos ou entes
queridos, no ponto fraco (nó górdio, busílis, megatrafar, locus minoris resistentiae, weak
point), parapsíquico, psicológico ou físico-orgânico, do indivíduo no estado da vigília
física ordinária ou durante a condição do sono natural, hipnagogia, projeção inconsciente
ou semiconsciente.” (Waldo Vieira, Homo sapiens reurbanisatus, p. 437).
Assediador é uma consciência especialista em explorar e causar medos. Devemos porém
estar atentos e lúcidos para a realidade de que do chão não passa, mesmo na eventualidade
de ocorrer a pior doença no Universo.

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Pensemos sempre em como dar o melhor de nós mesmos em nossas atividades. Quando
abrimos mão do que consideramos o adequado em função de terceiros, por pressão,
estamos prejudicando, não raro, além de nós mesmos, estes terceiros, transferindo
responsabilidades e facilitando para que consciexes assediadoras continuem atuando
mediante estes.
Autovigilância
“Acidentologia. Alguém lhe passou a perna. Pode até ser big acidente de percurso. Pense
bem: a responsabilidade é somente sua por esquecer da autovigilância quanto aos fatos.
Não reaja igual ao italiano batendo no peito. O que importa é o tampo da cabeça: a matriz
para pensar. Recomponha-se, confie desconfiando e prepare-se para não cair na armadilha
pela segunda vez. Paraprofilaxiologia. Com as posturas expostas, podemos manter as
bases da preparação para a vida. Viver descuidadamente é próprio dos seres inexperientes.
A desconfiança é a sentinela da segurança. Desviologia. Devemos parar tudo o que vem
desemparelhado, inclusive dar um basta na corrente de acidentes de percurso, sem entrar
na onda do momento ou no desvio de outrem. Aqui entra a técnica de esperar somente 15
minutos. Existem várias manifestações de inteligência na autovigilância realista,
inafastável, incessante e cosmoética. E a retrovovozinha dele? Questionamento natural no
apontamento da má intenção alheia óbvia. Ela está atenta igual à suricata observando a
planície. Eis aí a expressão da autovigilância.” (Waldo Vieira, Dicionário de Argumentos da
Conscienciologia, p. 452).
Colateralidade
Temos de cuidar para não defendermos alguém que pode até se encontrar com plena razão
mas, acabar prejudicando indiretamente outras consciências inocentes que estão
envolvidas. Observar sempre o conjunto: o que será o menos pior para todos nesta
condição?
Corresponsabilidade
Se você com sua heterocrítica ajuda a derrubar outra consciência, a pô-la no fundo do
buraco, passa a ter co-responsabilidade de modo inevitável nos erros da mesma.
Desafetologia
“Infelizmente ninguém vive sem desafetos. Se você se torna personalidade pública, passa
a ser malvisto por alguns analistas precipitados de plantão. É preciso entender que as
heterocríticas injustas fazem parte da natureza humana e, além de compreender, urge
perdoar e ajudar, quando e o quanto possível. Infelizmente, não se pode esquecer e, em
geral, precisamos até repetir a lembrança do fato: os cães ladram e a caravana passa
sempre, no panorama da desvalia dos subcríticos sem estofo autevolutivo da periferia da
vida humana. Dependendo do que se fala, cria-se desafetos. As pessoas públicas têm
muitos desafetos espontâneos. Ninguém agrada a todo o mundo. (...) Todo percentual de
manifestações evolutivas pessoais, acima da mediocridade, por menor que seja, faz gerar
desafetos.” (Waldo Vieira, Léxico de Ortopensatas, p. 486).

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Descartologia
“Autocompetenciologia. O princípio do isso não é para mim vai ampliando o universo
das realidades a serem descartadas com a idade física e a acumulação das autexperiências,
expandindo a autocompetência. A imperturbabilidade pessoal culmina com o ato de saber
neutralizar os respingos dos conflitos alheios. Há bilhões de escravos ainda na Terra
submissos em função da ignorância quanto à Inteligência Evolutiva (IE). Conclua
satisfatoriamente o seu completismo existencial (compléxis) e esqueça as heterocríticas
infundadas. A lógica persuade.” (Waldo Vieira, Dicionário de Argumentos da Conscienciologia, p.
416).
Fofoca
“Superficialidade. Grande parte das conscins tende a analisar superficialmente os motivos
e comportamentos alheios, gerando base para fofocas e maledicências. Afinidade. Há
interesse popular nos mal-entendidos e na boataria porque ainda há vigoroso ranço
assediador e subumano nas personalidades componentes da massa humana crítica. Inveja.
A fissura consciencial, em inúmeros contextos, é a inveja ou a satisfação malévola,
motivada pela autofrustração ou infelicidade pessoal autoinduzida. Autocorrupção.
Apriorismos, ódio, egocentrismo, ignorância, limitações cognitivas ou evolutivas,
comportamentos anticosmoéticos (conscientes ou não), amoralidade e autocorrupções em
geral também são fatores predisponentes às apreciações equivocadas dos microuniversos
alheios.” (Cirleine Couto, Contrapontos do Parapsiquismo, p. 94).
Heterocriticidade
“Heterocríticas. O valor do trabalho com as verdades relativas de ponta do
conscienciólogo pode ser medido pelo vigor, a frequência e a quantidade das heterocríticas
recebidas por ele.” (Waldo Vieira, Manual da Proéxis, p. 90).
Tendenciosidade
“Incriminação. À vista da Conscienciometrologia, a análise tendenciosa incrimina
irremediavelmente quem a propõe, ou seja, a conscin responsável. (...) Prejuízo. Através
da Holomaturologia, na análise tendenciosa não importa o percentual de falácia. Basta
haver tendenciosidade para a análise estar prejudicada. (...) Mimeticologia. Em função da
Holorressomatologia, a análise tendenciosa diagnostica a automimese patológica, sendo o
processo mais intenso quanto mais idosa seja a conscin. Subcerebrologia. Com base na
Mentalsomatologia, a análise tendenciosa é gerada sempre pelo subcérebro abdominal se
atentarmos para a indefensável inutilidade intrínseca ao processo, seja qual for a natureza,
à frente do autodiscernimento, da racionalidade e da retilinearidade da Lógica.” (Waldo
Vieira, Enciclopédia da Conscienciologia, Análise Tendenciosa [Cosmoeticologia], 6ª Ed., p. 407 e 408).

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DO ARQUIVO: MEGAPENSENES TRIVOCABULARES


Carneirismo é antiproéxis.
Dessacralizemos os mitos.
Genuflexão: subjugabilidade assediadora.
Há facilidades prejudiciais.
Há heterocríticas suspeitas.
Há prejuízos insuspeitados.
Há pseudoamparos assediadores. Há pseudo-heterassédios amparadores.
Há sabotagens sutilíssimas.
Leviandade atrai prejuízos.

DO ARQUIVO: MÁXIMAS DA CONSCIENCIOLOGIA


“A condição da pseudo-harmonia prejudica a convivência das pessoas, entrava o
desenvolvimento da maxiproéxis e deteriora o holopensene grupal pela evocação dos
assediadores.” (Waldo Vieira, Enciclopédia da Conscienciologia, Pseudo-Harmonia [Harmoniologia],
6ª Ed., p. 5880).
“A desafeição é sempre, sem exceção, indefensável, por ser antiassistencial,
anticosmoética, antiproéxis, antidesperticidade e o primeiro megatravão da evolução plena
da consciência.” (Waldo Vieira, Enciclopédia da Conscienciologia, Desafeição [Parapatologia], 6ª Ed.,
p. 2586).
“A desinformação é o ato ou efeito de desinformar ou fornecer informação falsa,
desvirtuada, incompleta, deformada e fornecida no propósito de manipular, confundir ou
induzir a erro de apreciação.” (Waldo Vieira, Homo sapiens reurbanisatus, p. 637).
“As opiniões contrárias são de extrema relevância para esclarecer os detalhes de nossas
convicções e princípios pessoais, no universo da Heterocriticologia.” (Waldo Vieira,
Dicionário de Argumentos da Conscienciologia, p. 169).
“Desconfie se a sua vida não recebe heterocríticas.” (Waldo Vieira, Léxico de Ortopensatas, p.
781).
“É preciso entender que as heterocríticas injustas fazem parte da natureza humana e, além
de compreender, urge perdoar e ajudar, quando e o quanto possível.” (Waldo Vieira, Léxico
de Ortopensatas, p. 486).
“Há legiões de consréus ressomadas desinformadoras.” (Waldo Vieira, Homo sapiens
reurbanisatus, p. 336).
“Ocorrem muitos desvios de autoproéxis causados pelos caprichos pessoais.” (Waldo Vieira,
Léxico de Ortopensatas, p. 1373).

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“Os envolvimentos, seduções e tentações de transviamentos antiproexológicos surgem


onipresentes na vida humana.” (Waldo Vieira, Léxico de Ortopensatas, p. 102).
“Os minimales despercebidos desviam os melhores destinos.” (Waldo Vieira, Léxico de
Ortopensatas, p. 1090).
A autocrítica importa mais que as heterocríticas.
As ideias inatas da conscin são a vacina antiapagogia da proéxis.
É necessário haver a máxima autocrítica, antes da heterocrítica mínima. (Adaptado de
Enciclopédia da Conscienciologia, Hipótese [Experimentologia], 6ª Ed., p. 3581).
É sempre mais inteligente preferir receber heterocríticas do que receber elogios. (Anotações
pessoais com base na fala de Waldo Vieira, Minitertúlia Conscienciológica, 18.09.13).

DO ARQUIVO: DEFINIÇÕES OPOSITIVAS


“Se a heterocrítica não é cosmoeticamente bem elaborada, pode existir parassediador
interconsciencial influenciando a conscin heterocrítica.” (Waldo Vieira, Léxico de Ortopensatas,
p. 781).
Heterocrítica cosmoética não é represália.
Heterocrítica não é sadismo.

DO ARQUIVO: INEXISTÊNCIAS DA CONSCIENCIOLOGIA


Não existe assediador genial. (Adaptado de Waldo Vieira, Homo sapiens pacificus, p. 414).
Não existe ironia sem ponta de maldade. (Adaptado de Waldo Vieira, Léxico de Ortopensatas, 1ª
Ed., p. 1329).
Não existe satisfação malévola sem ignorância evolutiva.

DO ARQUIVO: PROPORÇÕES DA CONSCIENCIOLOGIA


Quanto maior a autocorrupção da consciência, maiores as brechas para o assédio
interconsciencial.
Quanto maior a desorganização da consciência, maior a atração do assédio
interconsciencial.
Quanto maior a dispersão mental, maior a predisposição à atuação dos assediadores
extrafísicos.
Quanto maior a genuflexão da consciência, mais fácil ser dominada.

DO ARQUIVO: SINGULARIDADES EVOLUTIVAS


“O assediador é o inimigo mais amigo.” (Waldo Vieira, 700 Experimentos da Conscienciologia, p.
151).

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A acriticidade da auto ou heterocrítica excessivas.


A consciência orgástica com o sofrimento alheio.
A consciência que considera que está a assistir porém, de fato, encontra-se a assediar.
A conscin com maxiproéxis, mas ainda na apagogia.
A conscin que critica a outra, naquilo que mais tem.
A doação assediadora.
A escolha da amizade do pior assediador.
A pseudossolução assediadora.
Aquele que mais deveria ajudar sendo o primeiro a prejudicar.
Mesmo a heterocrítica ácida poder apresentar tinturas de inspiração da equipex.
Não raro, o maior assediador da consciência ser, justamente, aquele que considera amá-la
mais que todas as outras.
O assédio interconsciencial desenvolvido com boa vontade e a melhor das intenções, mas
sem discernimento.
O banho de energias do megassediador.
O bifrontismo comportamental, em suas diversas facetas.
O fato de, não raro, o assédio interconsciencial vir da consciência mais insuspeita, na hora
e locais mais impróprios.
O megadesassédio, em alguns casos, às vezes acontecer a partir de miniparafenômeno.
O pequeno erro de hoje, tornando-se o grande desvio de amanhã.
O suposto assistente que não faz a assistência e não deixa o outro fazê-la.
Todo heterassédio somente se fixar se assentado no autassédio.

DO ARQUIVO: PERGUNTAS IMPACTOTERÁPICAS


“Em sua condição de Homo criticus, qual a extensão dos seus atos hipercríticos a outrem,
as suas coerências e as suas hipocrisias?” (Waldo Vieira, Conscienciograma, excerto da questão
1491, p. 201).
“Você ainda é vítima indefesa de heterassédios? Ou você já sabe se defender energética e
cosmoeticamente das intrusões interconscienciais?” (Waldo Vieira, Enciclopédia da
Conscienciologia, Heterassédio [Parapatologia], 6ª Ed., p. 3521). (VV: O heterassédio é a condição ou
estado da conscin emocional, intelectual e energeticamente submissa ao assédio ou insistência impertinente
de outra consciência inconsciente, energívora, ou consciente e malintencionada).

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“Você alimenta qualquer manifestação gurulátrica a respeito de si próprio ou por alguém?


Já refletiu com profundidade sobre os prejuízos gerados pelas atitudes dessa natureza?”
(Waldo Vieira, Enciclopédia da Conscienciologia, Gurulatria [Parapatologia], 6ª Ed., p. 3505). (VV: A
gurulatria é o estado, condição ou qualidade do mestre espiritual ou líder carismático de seita religiosa na
Índia e, por extensão, qualquer pessoa influente capaz de alimentar a deificação de si própria pelos incautos,
seguidores carentes, homens e mulheres).
“Você já sentiu prazer, mesmo quando só intimamente, sem exposição pública, com o
infortúnio de alguém? Como qualifica a própria satisfação?” (Waldo Vieira, Enciclopédia da
Conscienciologia, Satisfação Malévola [Parapatologia], 6ª Ed., p. 6290). (VV: A satisfação malévola é a
reação emocional da consciência capaz de sentir prazer derivado do fracasso dos outros ou da desdita
alheia).
“Você, leitor ou leitora, ainda cultiva alguma amizade evitável? Por qual razão lógica?”
(Waldo Vieira, Enciclopédia da Conscienciologia, Amizade Evitável [Conviviologia], 6ª Ed., p. 343). (VV:
A amizade evitável é o convívio negativo, nefasto ou prejudicial com outra pessoa, a ser evitado em função
da impossibilidade de qualquer assistência pessoal, afastando, desse modo, a possibilidade de
acumpliciamento com ilicitudes, empregando a técnica da omissão superavitária [omissuper]).
“Você, leitor ou leitora, ainda é vítima de raciocínios falhos? Em quais conjunturas
existenciais?” (Waldo Vieira, Enciclopédia da Conscienciologia, Raciocínio Falho [Parapatologia], 6ª
Ed., p. 5939). (VV: O raciocínio falho é a elaboração da autopensenização truncada, irracional ou ilógica
de qualquer natureza, acarretando prejuízos múltiplos ao microuniverso consciencial no tempo e no espaço
vital da conscin, homem ou mulher).
Até que ponto ainda vai sua satisfação malévola em criticar os próprios assistidos?
Até que ponto sua competitividade ainda prejudica sua assistência?
Até que ponto suas interpretações seletivas são para a schadenfreude? (VV: A interpretação
seletiva é a abordagem técnica, monovisual, varejista, incompleta, a apenas determinado texto do trabalho
intelectual do autor, sem a cosmovisão da obra ampla, abrangente e integral).
Até que ponto você ainda é inocente útil nas mãos do assédio interconsciencial e variantes
(satélites, guias cegos)?
Até que ponto você ainda é vítima de si próprio(a)?
Até que ponto você ainda objetiva o ato anticosmoético da queda do outro para se sentir
bem com a própria incompetência? (Adaptado de Waldo Vieira, Enciclopédia da Conscienciologia,
Holopensene Acotovelador [Holopensenologia], 8ª Ed., p. 5646).
Até que ponto você é do tipo que escalpela ao assistir?
Até que ponto você é mais um(a) amigo(a) da onça?
Até que ponto você já é adepto(a) do bônus do não? (VV: O bônus do não é o prêmio, vantagem,
lucro, benefício, proveito, logro ou ganho evolutivo haurido pela conscin lúcida, homem ou mulher, ao
posicionar-se com determinação contra fatos, posturas, atitudes e tendências desviacionistas, regressivas,
automiméticas, dolosas ou anticosmoéticas, apesar da incompreensão das consciências ignorantes quanto à
inteligência evolutiva [IE]).

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Qual a precisão de seu desconfiômetro, quanto ao auto e heterassédio?


Qual a qualidade de excelência, de fato, de sua Refutaciologia? (VV: A Refutaciologia é a
Ciência aplicada ao estudo técnico da refutação, do debate e da heterocrítica, através da utilização de
argumentos ou série de argumentos discordantes das alegações apresentadas por outrem, compondo o
conjunto de razões escolhidas para dissentir e esclarecer, por meio de arguições, fatos e razões alternativas
às asserções contestadas).
Qual o nível de prejuízo que você deu às outras pessoas? (Anotações pessoais com base na fala
de Waldo Vieira, Tertúlia Conscienciológica, s/d, 2004).

DO ARQUIVO: SINTAGMA DAS ESPECIALIDADES DA CONSCIENCIOLOGIA


Consciencioterapeuticologia
Primum non nocere. (Tradução livre: - Primeiro, não prejudicar).
Heterocriticologia
“A heterocriticologia sem Cosmoética é inútil e prejudicial.” (Waldo Vieira, Léxico de
Ortopensatas, 2ª Ed., p. 951).
A autocrítica lúcida precede a heterocrítica cosmoética.
Mentirologia
A leitura das energias conscienciais (ECs) é o melhor detector de mentiras. (Adaptado de
Waldo Vieira, Enciclopédia da Conscienciologia, Fonte da Mentira [Mentirologia], 6ª Ed., p. 3352).
Apagogiologia
“Todo desvio da autoproéxis começa pelo autassédio, sobrevindo a falta de autocrítica
quanto ao prioritário evolutivo.” (Waldo Vieira, Léxico de Ortopensatas, 1ª Ed., p. 517).
“Os transviamentos evolutivos mudam o escalão ou a Elencologia, intra e extrafísica,
quanto às atividades evolutivas.” (Waldo Vieira, Léxico de Ortopensatas, 1ª Ed., p. 1451).
Assediologia
“(...) todo o mal é tão-só ignorância.” (Waldo Vieira, Homo sapiens pacificus, p. 980).
“A conscin impensante é a carne de canhão da consciex assediadora.” (Waldo Vieira, 700
Experimentos da Conscienciologia, p. 383).
“A insinceridade é sempre egoísta e, através das energias conscienciais, desencadeia e
mantém, com a eficiência máxima, os assédios interconscienciais de todos os tipos e
naturezas, nesta dimensão intrafísica e nas outras dimensões conscienciais.” (Waldo Vieira,
700 Experimentos da Conscienciologia, p. 215).
“Há assediadores humanos autoconscientes dos próprios atos.” (Waldo Vieira, Homo sapiens
reurbanisatus, p. 446).
“O assediador é, antes de tudo e de todos, o verdugo de si mesmo.” (Waldo Vieira, 700
Experimentos da Conscienciologia, p. 727).

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“O pior do assédio interconsciencial é a condição da opressão despótica.” (Waldo Vieira,


Léxico de Ortopensatas, 1ª Ed., p. 1176).
“Todo assediador consciente policia cérebros.” (Waldo Vieira, 700 Experimentos da
Conscienciologia, p. 430).
“Todo assédio consciencial começa por algum fascínio.” (Waldo Vieira, Homo sapiens
reurbanisatus, p. 417).
Os assediadores agem de acordo com o que o autassediado permite. (Anotações pessoais com
base na fala de Waldo Vieira, Tertúlia Conscienciológica, Contragolpe Evolutivo [Evoluciologia],
Verbetógrafo Cesar Cordioli, 20.06.11).
Quando há heterassédio, há dois assédios. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira,
Tertúlia Conscienciológica, Antagonismologia Ambígua [Autodiscernimentologia], 14.10.08).
Todo mundo pode se autassediar ou heterassediar, depende da intenção. (Anotações pessoais
com base na fala de Waldo Vieira, Tertúlia Conscienciológica, Conscin-Cobaia [Experimentologia],
Verbetógrafa Neida Cardoso, 23.05.11).

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