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DA ENCICLOPÉDIA DA CONSCIENCIOLOGIA
“Definologia. A Taxologia das falhas é a Ciência aplicada à classificação sistemática das
categorias das faltas, erros e omissões da consciência, com os respectivos tipos,
caracteres, espécies, naturezas, classes, qualidades e ordens das ocorrências envolvidas.”
(Waldo Vieira, Enciclopédia da Conscienciologia, Taxologia das Falhas [Experimentologia], 9ª Ed.
Digital, p. 21.371).
“Definologia. A tríade da erronia é a conjugação das 3 manifestações, atitudes, posturas
ou atos básicos parapatológicos na escala ascendente de infortúnios ou na ordem
disfuncional: a omissão deficitária, o engano óbvio e o erro, propriamente dito.” (Waldo
Vieira, Enciclopédia da Conscienciologia, Tríade da Erronia [Parapatologia], 9ª Ed. Digital, p. 22.306).
“Definologia. O erro sutil é o ato ou efeito de a conscin errar, cometendo equívoco tosco,
engano rudimentar ou omissão deficitária grosseira, indiscutível e consensual, contudo de
difícil percepção no momento evolutivo.
(...)
O ERRO SUTIL, DE QUALQUER ORIGEM E NATUREZA, CONSTITUI SINAL DE
ALERTA AVISANDO A CONSCIN LÚCIDA PARA APURAR A AUTOCONCENTRAÇÃO
MENTAL E A ATENÇÃO AOS DETALHES NAS AÇÕES DIUTURNAS.” (Waldo Vieira,
Enciclopédia da Conscienciologia, Erro Sutil [Errologia], 9ª Ed. Digital, p. 9.900 e 9.903).
“Definologia. O erro crônico é o ato ou efeito de a conscin errar insistentemente, sem
demonstrar qualquer intenção de renovação ou reciclagem intraconsciencial, de modo
deliberado, conhecido e reconhecido por si mesma, acomodada, inamovível, perante a
qual não encontramos nenhuma possibilidade de ajudar ou fazer alguma intercessão
fraterna, no presente estágio evolutivo intrafísico.” (Waldo Vieira, Enciclopédia da
Conscienciologia, Erro Crônico [Errologia], 9ª Ed. Digital, p. 9.876).
“Definologia. A pesquisa do erro é a investigação pessoal, minuciosa, sobre a causa do
erro, equívoco, engano, omissão ou desvio cometido a fim de esclarecer melhor a
qualidade dos centros de interesse e as lacunas da estrutura do universo pesquisístico.”
(Waldo Vieira, Enciclopédia da Conscienciologia, Pesquisa dos Erros [Autopesquisologia], 9ª Ed. Digital,
p. 17.352).
“Definologia. A Autenganologia é a Ciência aplicada aos estudos dos erros, equívocos,
desacertos, descuidos, imprecisões, incorreções e lapsos cometidos por parte da conscin
ou consciex a respeito de si ou relacionados a outras consciências, podendo ocorrer de
maneira consciente ou inconsciente” (João Paulo Costa, Enciclopédia da Conscienciologia,
Autenganologia [Errologia], 9ª Ed. Digital, p. 2.389).
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do estigma autobiográfico: 01. Amor próprio. Intensificar o amor próprio sem quaisquer
autoindulgências. 02. Ânimo. Não se autovitimizar pela autoculpa inativa ou evasiva. 03.
Diligência. Correr logo atrás da sanação do prejuízo como prioridade evolutiva. 04.
Higiene. Nada adianta chorar o leite derramado. O melhor é desenvolver a competente
Higiene Consciencial. 05. Interassistencialidade. Desfazer o erro pela
interassistencialidade possível. 06. Outros. Agir com presteza em favor dos outros. Neste
ponto, é mais sábio esquecer toda comparação. Ninguém é perfeito. 07. Recéxis. Encarar,
com ânimo renovado, a reciclagem imposta pelos fatos e parafatos. 08. Retificação.
Reconhecer o erro e partir para a retificação imediata. 09. Talentos. Enfatizar os próprios
talentos e colocá-los para combater os autovícios. 10. Traforismo. Pôr os trafores à
frente dos trafares pessoais.” (Waldo Vieira, Enciclopédia da Conscienciologia, Estigma
Autobiográfico [Psicossomatologia], 6ª Ed., p. 3089).
Autassedialidade
“Um dos males básicos nossos, ou seja, do Ser Humano, é tirar o corpo fora e só querer
ficar no bem-bom. O mais difícil na consecução da proéxis é a manutenção da realização
do melhor devido às marchas e contramarchas, altos e baixos, trancos e barrancos dos
contingenciamentos da existência intrafísica. A omissão deficitária é tudo aquilo que
vamos deixando como apêndice caudal e culpa no cartório. A autassedialidade é
megatravão.” (Waldo Vieira, Léxico de Ortopensatas, p. 425).
Autoconscienciometria
“É muito comum as pessoas tratarem seus sucessos como efeito de suas próprias atitudes,
enquanto que, por outro lado, quando não conseguem realizar algo, apontam como causa
o ambiente, outras pessoas, as dificuldades próprias da vida e assim por diante, não
reconhecendo suas falhas.” (Cleverson Luiz Rachadel, Confrontações Cosmoéticas de Ideias:
abordagens interconscienciais, Journal of Conscientiology, Vol. 11, N. 43, p. 324 e 325).
Autocorrupção
Autocorrupção é sempre emoção. Uma pessoa é autocorrupta sempre porque deseja
manter o orgulho e o egoísmo. É porque ainda tem emoção de bicho. É resultado da
vaidade exacerbada, do orgulho exacerbado, do egoísmo fechado. Uma pessoa é
autocorrupta quando erra possuindo algum percentual de lucidez do erro cometido. Se
não é consciente é porque não pensa ainda. O fato é que a maioria sabe que está errada e
arruma desculpas. Essas já estão na Baratrosfera e não saíram. O problema antes de mais
nada é o animal subumano. É a consciência protorreptiliana, o jacaré abrindo a boca, o
rottweiler que pega e acabou, ou sai um pedaço ou não abre a boca. Tudo isso é típico da
autocorrupção. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira, Tertúlia Conscienciológica,
Autoidentificação [Autocogniciologia], 22.12.08).
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Automegafoco
“Enumeraciologia. Uma boa coisa para quem é enrolado ou disperso (atrapalhado,
desordenado, desorganizado, desorientado, destrambelhado, disparatado ou aloprado) é
compor a listagem ou enumeração dos próprios erros, equívocos e omissões. Vamos
evitar perder 1 mês com isso ou gastar uma semana com aquilo, quando tudo está
significando o secundário ou o desprezível. Automegafocologia. Busquemos, antes de
tudo, o essencial, o cerne, o olho do furacão, o nó górdio, o que mais interessa no
momento evolutivo, seguindo as linhas da megafocalização pessoal.” (Waldo Vieira,
Dicionário de Argumentos da Conscienciologia, p. 311).
Automotivação
“Maturidade. A motivação madura desenvolve-se quando a conscin assume a parcela de
responsabilidade pessoal por algum processo negativo durante a vida humana,
minimizando qualquer postura de autovitimização. A rigor não existe vítima. (...)
Responsabilidade. A corresponsabilidade pelos diferentes problemas enfrentados existe,
mas o ideal é não se martirizar, vitimizar ou carregar sobre os ombros, o peso da culpa
destruidora por algum insucesso ou dificuldade. Aprendizagem. As dificuldades,
insucessos, falhas e mudanças de planos fazem parte do processo de reaprendizagem.”
(Dayane Rossa, Oportunidade de Viver e Evoluir, p. 200 e 201).
Autorreflexão
Ver sua história e os erros contumazes que gosta de repetir. Tem pessoa que não se
autexamina. Se ela visse de fato o que acontece na sua vida, constataria o que falta. A
cronologia da biografia da pessoa mostra seus avanços e as recaídas. Tem que sentar e
refletir. Olhar a prioridade. Toda pessoa que repete erros, não tem noção da prioridade.
Quem procurar prioridade, acaba fazendo reciclagem. (Anotações pessoais com base na fala de
Waldo Vieira, Tertúlia Conscienciológica, Sem Título, 08.03.05).
Autorretrocogniciologia
“Retrocognições. Pelas retrocognições, a conscin diagnostica os piores males pelos quais
passa gerados por si própria, erros humanos, pessoais, impossíveis de serem atribuídos a
outras consciências ou a falhas mecânicas.” (Waldo Vieira, Homo sapiens reurbanisatus, p. 458).
Conscienciograma
Técnica da vergonha na cara: pegar o Conscienciograma, ver onde está falhando mais e
começar a funcionar. Vai dar mais resultado do que a técnica de mais 1 ano de vida. É a
pessoa ser autoimperdoadora. Ver onde está errada, por que está tirando o corpo fora
disso? Por que a pessoa não enfrenta a condição mais difícil e deixa a mais fácil?
(Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira, Tertúlia Conscienciológica, Holopensene
Desassediado [Holopensenologia], 27.03.12).
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Cosmoética
“A pacificação exige valores, meta e ações cosmoéticos. As manifestações
anticosmoéticas, cedo ou tarde, nos trarão conflito interno ou externo, doenças físicas e
exigirão trabalho de reciclagem. É economia de males economizar nas falhas de
Cosmoética de hoje.” (Bárbara Ceotto, Diário de Autocura, p. 129).
Egocentrismo
“Se formos compor a omniteoria do falhanço no universo da evolução da consciência, ou
detectar a causa real da existência da Baratrosfera neste Planeta, vamos encontrar sempre
a exorbitância do ego, o egão, o egocentrismo, em bases infantis, predominando na
estrutura dos trafares corporificados na prática vivencial, em vícios trágicos, no
holopensene do Ser Humano, no caso, o ser intrafísico na condição de primata piorado.”
(Waldo Vieira, Léxico de Ortopensatas, p. 695).
Empatia
A qualidade da reflexão é que leva à empatia. Essa semana sua pensenização foi baseada
a favor de todos ou do seu ego? Pessoas com abertismo já praticam a megafraternidade.
A pessoa deve fazer laboratórios para ver onde falha nas reflexões e onde falha na
empatia. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira, Tertúlia Conscienciológica,
Consciência de Equipe [Grupocarmologia], 26.06.08).
Errograma
“O Curso Intermissivo (CI) é o stop, o it’s enough, o basta. Agora vamos ver se
melhoramos evolutivamente de fato. Para isso, o ideal é registrarmos os nossos erros,
enganos e omissões. O erro maior da conscin negligente pode ser a falta de registro dos
próprios equívocos e megalapsos. Vamos montar, com paciência, o nosso errograma
pessoal. O mais inteligente é combater a autocorrupção ou o autassédio. Assim, vamos
alcançar a interassistencialidade, na condição de minipeça do Maximecanismo
Multidimensional Interassistencial, trocando a irresistibilidade do assediador
baratrosférico pela irresistibilidade do amparador técnico, extrafísico, procedendo à
análise inteligente das permutas evolutivas.” (Waldo Vieira, Léxico de Ortopensatas, p. 607).
Errologia
A primeira coisa para classificar a necessidade de reeducação é ver os erros e acertos a
partir da emoção. Depois, colocar o discernimento do processo intelectual. Começa por
aí. Vamos iniciar analisando algo de emoção: porão consciencial, subcérebro abdominal,
lavagem cerebral, apriorismose, interiorose, monovisão. Pensar se tem erro
correspondente disso. Entrar na autorganização: disciplina, autorganização emocional,
autorganização energética, autorganização parapsíquica. Com isso, você pode acertar
muito. Junta os erros e olha qual é o denominador comum. Às vezes, descobre o nó
górdio da história, pela base. Tira a raiz do negócio. Olha a síntese quantitativa que
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melhora muito. Ver o que tem de loucura nisso tudo, aí vai ficar com o filé mignon, com
o que interessa. Em tudo temos de fazer rescaldo, levar para o liquidificador e ver o que
sobra, o sumo do sumo. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira, Tertúlia
Conscienciológica, Cognoscível [Cogniciologia], 27.02.10).
“Quando a pessoa, dentro dos seus limites conscienciais, pratica alguma ação que é
malinterpretada, deve avaliar o percentual do erro pessoal, independente da intenção
inicial. Ninguém é aceito sempre por todos, porém, o inteligente é se evitar a persistência
no erro.” (Waldo Vieira, Léxico de Ortopensatas, p. 608 e 609).
Intermissivista
“Falhas. Não obstante o exposto, supõe-se ocorrer altas perdas e falhas operacionais dos
tarefeiros e tarefeiras que fizeram cursos intermissivos, atingindo a ¾ dos diversos
escalões de mandatos designados ou proéxis articuladas antes da ressoma.” (Waldo Vieira,
Projeciologia, p. 819).
Interpretação
“Cautelologia. Os erros dos outros são unidades de medida de nossos equívocos. Os
acertos alheios são unidades de medida de nossas conquistas. Quem interpreta assim as
companhias evolutivas, comete menos equívocos.” (Waldo Vieira, Dicionário de Argumentos da
Conscienciologia, p. 631).
Inventariologia
“Errologia. O levantamento ou inventário realístico dos próprios equívocos exige atenta
autocrítica, autoimperdoamento e calculismo cosmoético por parte da personalidade e
embasa a estrutura da autorganização, quando detalhista e exaustiva, e a estrutura da
Autodesassediologia Teática.” (Waldo Vieira, Dicionário de Argumentos da Conscienciologia, p.
630).
Minierro
“Autorganizaciologia. Enquanto a conscin mantiver com descaso e negligência os
minierros da própria organização, sem se importar com tal situação, ainda está longe da
vivência da autoimperturbabilidade intraconsciencial (Autequilibriologia). A eliminação
atenta dos equívocos menores sustenta o holopensene da autorganização maior da
conscin lúcida.” (Waldo Vieira, Dicionário de Argumentos da Conscienciologia, p. 784 e 785).
Omissão Deficitária
“Não menospreze a pequena omissão deficitária no seu empreendimento proexológico.
A fenda diminuta pode afundar o grande navio.” (Waldo Vieira, Léxico de Ortopensatas, p.
1169).
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Recéxis
“Terapeuticologia. Segundo a Consciencioterapia, o melhor para a conscin vítima dos
erros cometidos é buscar repensar a vida e encarar a reciclagem integral das
autopensenizações, empregando todos os recursos cosmoéticos válidos, aceitando a hora
da viragem, a fim de correr atrás dos prejuízos e recuperar o tempo perdido, aplicando os
múltiplos valores recebidos e ainda disponíveis na existência, com neoperspectivas e
automotivações.” (Waldo Vieira, Enciclopédia da Conscienciologia, Reclusão Voluntária
[Conviviologia], 6ª Ed., p. 6064).
Retrovida
Toda retrovida da conscin vale a pena ser estudada pois pode enriquecer a atual
existência da pessoa. O problema é ela acabar com as vezes que ainda derrapa. Tem que
nivelar o buraco para não cair ali mais. O problema não é apenas não cair, mas eliminar
a armadilha. No início, a pessoa tem dificuldade pois isso exige renúncia ao que gosta.
Então, a pessoa começa a graduar o que ela pode superar. Se ela ainda não tem força,
deixa para depois. Sendo bem-sucedida, vai ficar motivada. A pessoa deve guardar bem
qual a tendência que a levou a errar, para que não se engane novamente, porque aquilo
deve ser o locus minoris resistentiae. Ela tem de avaliar bem isso e ter diagnóstico
absoluto para não tropeçar mais nesse obstáculo. Se a pessoa se estudar bem, levantar
todas as falhas de avaliação, não vai deixar pedra sobre pedra. (Anotações pessoais com base
na fala de Waldo Vieira, Tertúlia Conscienciológica, Ectopia Consciencial [Parapatologia], 26.06.09).
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“A genialidade começa pelo ato de discernir os próprios erros.” (Waldo Vieira, Léxico de
Ortopensatas, p. 748).
“A interprisão grupocármica é a farmácia com todos os fármacos e antídotos para as
maldades, os erros, os enganos e as omissões deficitárias das consciências.” (Waldo Vieira,
Léxico de Ortopensatas, p. 913).
“A omissão deficitária é a fuga para trás, ou seja, a escolha do mais fácil e, futuramente,
muito mais trabalhoso. A omissuper é a fuga para a frente. Essa é a escolha da sabedoria
da abstenção evolutiva.” (Waldo Vieira, Léxico de Ortopensatas, p. 1539).
“A teoria da evolução consciencial é simples e aparentemente muito fácil: suspender os
erros e exaltar os acertos.” (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira, Minitertúlia
Conscienciológica, 13.02.15).
“Aquele que cometeu um erro e não o corrigiu, está cometendo outro erro.” (Confúcio [551-
479 a.e.c.]).
“Cada acerto é o momento de avaliação para identificarmos onde errávamos antes. Cada
erro é o momento de avaliação para identificarmos porque erramos hoje.” (Waldo Vieira,
Homo sapiens reurbanisatus, p. 341).
“Empregar mecanismos de defesa do ego para camuflar os erros passados, que temos de
suportar com hombridade e sabedoria é fuga.” (Waldo Vieira, 700 Experimentos da
Conscienciologia, p. 439).
“Ninguém perde por fazer o balanço de todos os atos da própria vida humana até o
momento, observando se está deixando algum erro óbvio, porém não entrevisto nem
acertado até hoje.” (Waldo Vieira, Enciclopédia da Conscienciologia, Erro Evolutivo Crasso
[Errologia], 6ª Ed., p. 2999).
“O Curso Intermissivo é o estudo dos erros e acertos do passado.” (Filipe Colpo, Invéxis:
Maxiplanejamento e Maxiprodutividade Útil, Journal of Conscientiology, Vol. 9, n. 34, p. 106).
“O erro crônico deliberado, é a megacontradição pessoal mais inabordável e lastimável
encontrada nas manifestações da vida de milhões de componentes da Humanidade
Terrestre.” (Waldo Vieira, Enciclopédia da Conscienciologia, Erro Crônico [Errologia], 6ª Ed., p.
2992).
“O erro é a lição da experiência para aprendermos a acertar.” (Waldo Vieira, Dicionário de
Argumentos da Conscienciologia, p. 131).
“Quem erra, e avalia o próprio erro, acaba aprendendo a acertar mais.” (Waldo Vieira,
Enciclopédia da Conscienciologia, Decidofobia [Parapatologia], 6ª Ed., p. 2539).
“Recordar com lucidez é evitar erros contumazes.” (Waldo Vieira, Enciclopédia da
Conscienciologia, Curso Intermissivo [Intermissiologia], 6ª Ed., p. 2513).
“Somente compreendemos melhor o que seja correto com a abordagem profunda aos
erros, enganos, ficções, antilogismos, absurdidades, irracionalidades e omissões que
possam estar obnubilando nossas abordagens.” (Waldo Vieira, Léxico de Ortopensatas, p. 439).
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“Tão-somente porque contém nesga de verdade, o erro jamais será acerto.” (Waldo Vieira,
Homo sapiens reurbanisatus, p. 1015).
“Todo erro é o resultado de uma escolha na qual faltou discernimento.” (Maria Cristina
Bassanessi, Evolução da Consciência: teoria e prática, Conscientia, Vol. 4, n. 1, p. 58).
A acumulação de pequeninos erros dá o errão. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo
Vieira, Tertúlia Conscienciológica, Personalidade Formada [Autevoluciologia], 21.03.09).
A autocorrupção é a paixão pelo erro.
A evolução é uma eterna superação de erros. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo
Vieira, Minitertúlia Conscienciológica, 25.02.14).
A maioria erra porque quer simplificar em favor da própria preguiça e não da evolução de
todos. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira, Tertúlia Conscienciológica, Sem Título,
27.10.04).
A rapidez na retificação dos erros pessoais é indicativa do patamar de inteligência
evolutiva (IE) da consciência.
O estilo de errar tem mais itens do que supermercado. (Anotações pessoais com base na fala de
Waldo Vieira, Tertúlia Conscienciológica, Ricochete Intelectivo [Mentalsomatologia], 02.02.10).
O maior erro é teimar conscientemente no erro. (Adaptado de Waldo Vieira, Enciclopédia da
Conscienciologia, Alerta Consciencial [Paraprofilaxiologia], 6ª Ed., p. 302).
O problema nosso não é de correr a maratona e ganhar, é de fazer as coisas com eficácia
e eficiência sem erros. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira, Tertúlia
Conscienciológica, Cultura Conscienciocêntrica [Autoproexologia], 01.03.09).
O que mais estuda-se nos Cursos Intermissivos (CIs) são os erros e acertos pessoais
perante a autevolução.
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“O erro, por mais sofisticado que seja, continua sendo erro do mesmo jeito.” (Waldo Vieira,
Léxico de Ortopensatas, 1ª Ed., p. 607).
“O megatrafar da consciência mantém a repetição dos seus erros de vida em vida
humana.” (Waldo Vieira, Léxico de Ortopensatas, 2ª Ed., p. 743).
“O responsável pelo erro é sempre inferior à vítima do erro, sem exceção evolutiva.”
(Waldo Vieira, Léxico de Ortopensatas, 1ª Ed., p. 607).
“Os erros que praticamos acompanhados causam mais problemas evolutivos do que os
erros que praticamos sozinhos.” (Waldo Vieira, Léxico de Ortopensatas, 1ª Ed., p. 610).
“Pela cosmoética, não há erros inócuos.” (Waldo Vieira, 700 Experimentos da Conscienciologia,
p. 640).
“Persistir no desvio é erro pior se comparado ao próprio desvio.” (Waldo Vieira, Enciclopédia
da Conscienciologia, Retomador de Tarefa [Recexologia], 6ª Ed., p. 6213).
“Por maiores que sejam as justificações, não existe genialidade no universo dos erros.”
(Waldo Vieira, Léxico de Ortopensatas, 1ª Ed., p. 610).
“Qualquer conscin pode errar ou se equivocar na autovivência do afeto, do amor ou nas
admirações sinceras.” (Waldo Vieira, Homo sapiens pacificus, p. 37).
“Qualquer pessoa pode errar.” (Waldo Vieira, Léxico de Ortopensatas, 2ª Ed., p. 1556).
“Quando se descobre a Etiologia de 1 erro, entende-se os demais erros reverberantes.”
(Waldo Vieira, Léxico de Ortopensatas, 1ª Ed., p. 608).
“Quem não tem prioridades evolutivas, comete omissões deficitárias.” (Waldo Vieira,
Léxico de Ortopensatas, 2ª Ed., p. 1392).
“Quem vive atento aos detalhes evita mais os defeitos.” (Waldo Vieira, Léxico de
Ortopensatas, 2ª Ed., p. 631).
“Recordar com lucidez é evitar erros contumazes.” (Waldo Vieira, 700 Experimentos da
Conscienciologia, p. 603).
“Sem discernimento é difícil a pessoa acertar em suas ações porque atua
prioritariamente com base nos instintos.” (Waldo Vieira, Léxico de Ortopensatas, 2ª Ed., p. 649).
“Somente quem raciocina antes deixa de errar depois.” (Waldo Vieira, Homo sapiens pacificus,
p. 982).
“Toda abordagem superficial pode levar a conscin incauta ao erro.” (Waldo Vieira, Léxico de
Ortopensatas, 1ª Ed., p. 605).
“Todo equívoco ou omissão da consciência começa, sem exceção, por algum erro da
autopensenidade ansiosa, em qualquer dimensão consciencial, não importando o
momento evolutivo.” (Waldo Vieira, Homo sapiens pacificus, p. 982).
“Todo erro deriva da ignorância.” (Waldo Vieira, Dicionário de Argumentos da Conscienciologia,
p. 63).
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“Um dos maiores erros da pessoa é o ato de subestimar a inteligência alheia.” (Waldo
Vieira, Léxico de Ortopensatas, 2ª Ed., p. 745).
“Um erro não justifica outro” (Teixeira, Nelson Carlos; O Grande Livro dos Provérbios; Editora
Leitura; Belo Horizonte, MG; 2000; página 143 apud Waldo Vieira, Homo sapiens pacificus, p. 153).
Para a pessoa errar menos tem que procurar a priorização correta, mas às vezes não dá
para escolher, pois é imposta. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira, Tertúlia
Conscienciológica, Profissão Evitável [Autodiscernimentologia], 10.02.08).
Quem é sincero erra menos. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira, Tertúlia
Conscienciológica, Ônus da Infância [Intrafisicologia], 19.01.11).
Somos consciências em evolução, não acertamos tudo. (Anotações pessoais com base na fala de
Waldo Vieira, Tertúlia Conscienciológica, Prioridade Proexológica [Autoproexologia], Verbetógrafo
Wildenilson Sinhorini, 04.09.11).
Toda omidef acumula pendências evolutivas.
Todos erramos em nosso passado.
Um mal não se conserta com outro mal. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira,
Curso Fundamentos da Parapercepciologia, Módulo 4, 10.07.05).
Ver o erro do outro é sempre mais fácil que enxergar os próprios enganos.
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