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CALEPINO CONSCIENCIOLÓGICO – AULA N. 207 – 11.04.21


TEMA: TELEGUIADO AUTOCRÍTICO - PROF. CESAR CORDIOLI

DA ENCICLOPÉDIA DA CONSCIENCIOLOGIA

“Definologia. O teleguiado autocrítico, homem ou mulher, é a conscin autocrítica, com


orientação própria e sem perda da identidade, ao mesmo tempo, guiada a distância, ou de
outra dimensão evoluída, por amparador ou evoluciólogo extrafísicos, cosmoéticos, de
maneira paratécnica ou parapsíquica, dentro da consecução da tarefa do esclarecimento
policármico, na condição de minipeça de mecanismo megassistencial, interconsciencial e
multidimensional.
(...)
Exemplologia: teleguiado autocrítico pós-semiconsciex = a conscin no início da vivência
do teleguiamento autocrítico; teleguiado autocrítico pré-evoluciólogo = a conscin na
vivência avançada do teleguiamento autocrítico na condição de veterana.
(...)
Conexão. O teleguiado autocrítico, em geral, está a caminho de se tornar evoluciólogo,
desfrutando de conexão ininterrupta com amparadores extrafísicos nas atuações cotidianas
e no desenvolvimento da consecução de maxiproéxis.
Caracterologia. Sob a ótica da Evoluciologia, eis, na ordem funcional, o resumo das 7
conquistas evolutivas básicas, características da consciência teleguiada autocrítica, homem
ou mulher:
1. Epicon: atua na condição do epicentrismo teleguiado com o EV, o arco voltaico
craniochacral e a sinalética energética, parapsíquica, pessoal, de alto nível.
2. Tenepessista: veterano (homem ou mulher) com largo traquejo assistencial.
3. Ofiexista: veterano (homem ou mulher) com ampla experiência interdimensional.
4. Minipeça: trabalha na condição de minipeça autoconsciente dentro do universo do
maximecanismo multiexistencial, interassistencial, com projetabilidade lúcida (PL)
desenvolta e acessos, sem dificuldade, às Centrais Extrafísicas.
5. Macrossômata: dispõe da macrossomaticidade evoluída adequada à autoproéxis.
6. Desperticidade: domina a condição do ser desperto (homem ou mulher) há tempos.
7. Semiconsciexialidade: já experienciou a condição da conscin semiconsciex em vidas
prévias.
Traforismo. Eis, ainda, a fim de esclarecer melhor o tema, 12 trafores do ser teleguiado
autocrítico, assistencial, dispostos em ordem alfabética:
01. Autonomia. Dispõe de autonomia assistencial maior em relação à conscin vulgar.

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02. Decisões. Toma decisões ao nível de amparador extrafísico.


03. Desempenho. Apresenta desempenho assemelhado ao do amparador extrafísico.
04. Igualdade. Trabalha de igual para igual, na assistência interconsciencial, com a
equipex de amparadores.
05. Megavontade. Tem na megavontade o megatrafor.
06. Paradoxo. Está mais conectado com a equipex e, ao mesmo tempo, necessita menos
da intercessão do amparo extrafísico.
07. Parapsiquismo. Desfruta de alto nível de parapsiquismo, utilizando a pangrafia e
recebendo banhos energéticos espontâneos e frequentes.
08. Paratécnica. Emprega os recursos da Paratecnologia e paratécnicas na vivência
humana-extrafísica.
09. Paratelepatia. Emprega com desenvoltura a paratelepatia em todos os contatos com a
equipex.
10. Pensenidade. Tende a sofrer menos influência de conflitos – condição não-conflitiva
– em função da Higiene Consciencial vivida. Trafor: questão mensural.
11. Policarmalidade. Já desenvolve trabalhos assistenciais policármicos expressivos.
12. Sinalética. Emprega competência maior na aplicação da sinalética energética e
parapsíquica.
(...)
Tares. O objetivo fundamental do teleguiado é a consecução da tares em qualquer lugar, a
qualquer hora, a favor de alguém ou de todas as consciências.” (Waldo Vieira, Enciclopédia da
Conscienciologia, Teleguiado Autocrítico [Evoluciologia], 8ª Ed. Dig., p. 8652, 8654 e 8655).

DA OBRA: LÉXICO DE ORTOPENSATAS


“Sem autocrítica, não se faz heterocrítica de alto nível. O teleguiado há de dispor de
elevada autocrítica para discernir se a mensagem que capta vale a pena divulgar, por isso,
ele ultrapassa a assedialidade e domina completamente o parapsiquismo.” (Waldo Vieira,
Léxico de Ortopensatas, 2ª Ed., p. 1904).
“O teleguiado autocrítico deve ponderar as sugestões extrafísicas que recebe. O
pensamento do teleguiado já é avançado por si mesmo e se torna ainda mais atilado pelas
instruções que capta de consciexes de Comunexes Evoluídas.” (Waldo Vieira, Léxico de
Ortopensatas, 2ª Ed., p. 1904).
“A consciência teleguiada autocrítica é plenamente consciente de manter a liberdade de
ir e vir, sem criar problemas, sustentada pelo saldo da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP). O
teleguiado autocrítico aparece quando a semiconsciex já ficou assentada evolutivamente.
A conscin já faz tudo sem precisar fazer careta. Ela reconhece ser teleguiada. Nesse ponto,
os evoluciólogos dão missões para ela cumprir e se tornar o Agente 007 Interassistencial.
Sabe que o seu destino está sendo monitorado em tudo, mas de modo cosmoético, segundo
as bases do teleguiamento autocrítico.” (Waldo Vieira, Léxico de Ortopensatas, 2ª Ed., p. 1905).

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“O rito de passagem evolutivo do teleguiado ao evoluciólogo, embora mais complexo,


pode ser paradoxalmente mais rápido devido à intensificação da qualidade das sugestões
existenciais seguidas à risca, com rigor. Para se chegar à condição de teleguiado, há de se
manter a autocrítica permanente. A autocrítica caminha para o esclarecimento maior urbi
et orbi que abarca toda a Heterocriticologia.” (Waldo Vieira, Léxico de Ortopensatas, 2ª Ed., p.
1955).

DA OBRA: CALEPINO CONSCIENCIOLÓGICO

Autoconscienciometria
“Observação. Para a conscin intermissivista lúcida –, enfrentando, hoje, a Pré-
Intermissiologia, a fim de encarar a liderança interassistencial, depois da segunda dessoma
–, verificar as próprias insinuações evolutivas quanto ao seu nível de desenvolvimento, o
ideal é fazer o levantamento da própria vida e identificar os tetos dos atributos e
autoconquistas, mesmo na condição de extrapolacionismos, que a aproximam dos
próximos patamares ou etapas superiores na Escala Evolutiva das Consciências, em
relação ao que se encontra hoje. As insinuações evolutivas são vacinas poderosas contra as
autovitimizações patológicas das conscins mais débeis da Comunidade Conscienciológica
Cosmoética Internacional (CCCI) da Cognópolis.” (Waldo Vieira, Dicionário de Argumentos da
Conscienciologia, p. 58).
Curso Intermissivo
Para que Curso Intermissivo? Para alcançar a desperticidade. Vai ter outro para alcançar a
semiconsciexialidade. Outro, para o teleguiamento autocrítico. (Anotações pessoais com base
na fala de Waldo Vieira, Tertúlia Consciencioló-gica, Parapreceptoria [Interassistenciologia], 28.05.08) .
Hierarquia
“Grupocarmologia. As consciências evoluem individualmente, no entanto com talentos
pessoais diferentes umas das outras, embora sempre na intimidade do grupo evolutivo,
caminhando entre companhias, desfrutando dos mesmos direitos e dispondo do livre-
arbítrio (Autoliberologia) para escolher o próprio destino, a todo momento, em qualquer
holopensene, de acordo com a autolucidez (Autolucidologia). (...) Hierarquiologia.
Contudo, não se pode esquecer, na análise do desenvolvimento das consciências, a
existência inarredável da hierarquia entre os compassageiros de evolução, segundo a
Escala Evolutiva das Consciências. Assim, surgem as diferenças inevitáveis,
principalmente quanto às prioridades escolhidas nas manifestações de cada qual.” (Waldo
Vieira, Dicionário de Argumentos da Conscienciologia, p. 1270).

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Maxiconquista
“Taxologia. Sob a ótica da Autevoluciologia, eis, por exemplo, na ordem funcional, 10
maxiconquistas atuais, megadesafios racionais e reptos parapsíquicos ideais para a conscin
lúcida, homem ou mulher, deste Terceiro Milênio, ampliar e ultrapassar a bagagem das
autexperiências pretéritas, multimilenares, de todas as naturezas, e, obviamente, exequíveis
ou factíveis para os interessados, 8 deles ou alguns ainda nesta existência humana: 01.
Macrossoma: sempre articulado antes da ressoma, atuando como fator de embasamento.
02. Paramicrochip: articulado, de modo ideal, também antes da ressoma, relacionado com
o macrossoma. 03. Megagescon: a obra-prima pessoal, com ou sem macrossoma, não
importa, a primeira maxiconquista para abrir caminho para as demais. 04. Ofiex: pessoal,
com acesso às Centrais Extrafísicas, incluindo o vintênio da tenepes, projetabilidade lúcida
(PL) e até mesmo, em certos casos, a pangrafia, com ou sem paramicrochip, não importa. 05.
Compléxis: de autoproéxis dentro da maxiproéxis, por exemplo, na Cognópolis. 06.
Maximoréxis: a extra, a favor, da moratória existencial com autossuperação. 07.
Maxiproéxis: a extra, a favor, da programação existencial já cumprida. 08.
Desperticidade: a conquista da condição almejada mais antiga. 09.
Semiconsciexialidade: a condição de minipeça do Maximecanismo Multidimensional
Interassistencial, depois da conquista teática da autodesperticidade. 10. Teleguiamento:
autocrítico, depois da conquista teática da condição da semiconsciexialidade.” (Waldo Vieira,
Enciclopédia da Conscienciologia, Maxiconquista Atual [Autevoluciologia], 6ª Ed., p. 4412).
Teleguiamento
“Ciência. A conscin teleguiada não esnoba o establishment da Ciência convencional
materiológica, contudo não se preocupa com esse campo da vida humana diretamente, nem
o coloca nas prioridades pessoais. O mundo do teleguiado não é o mesmo do pré-serenão
vulgar.” (Waldo Vieira, Homo sapiens reurbanisatus, p. 201).
Não falamos nada de misticismo, de oração, de fazer prece, de adoração. Nada disso
interessa. Temos de sepultar todas essas coisas do passado. Se vocês admitem a estrutura
do teleguiamento, tem de ficar livres dessa bobajada. Acabou a santidade, você mandou a
santidade para o espaço, vai ver que tudo isso é infantilidade, bobagem, perdemos séculos
com essa besteira. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira, Tertúlia Conscienciológica,
Teleguiado Autocrítico [Evoluciologia], 25.06.09).

DO ARQUIVO: MÁXIMAS DA CONSCIENCIOLOGIA


“A evolução consciencial é dinamizada quando procuramos nos igualar com quem está
acima de nós, na escala evolutiva, por meio da assistência a quem está abaixo de nós.”
(Waldo Vieira, Dicionário de Argumentos da Conscienciologia, p. 1271).
“O estado da imperturbabilidade consciencial é o caminho franco para a conscin alcançar
a autodesperticidade, a semiconsciexialidade, o teleguiamento autocrítico e a

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Evoluciologia.” (Waldo Vieira, Enciclopédia da Conscienciologia, Imperturbabilidade


[Homeostaticologia], 6ª Ed., p. 3748).
“Situar-se conscientemente na escala evolutiva é passo imprescindível para a evolução
lúcida.” (Waldo Vieira, Enciclopédia da Conscienciologia, Técnica [Intrafisicologia], 6ª Ed., p. 6696).
A escala evolutiva apresenta gradações sutis pois, por exemplo, o tenepessista é apenas 5%
acima da consréu ressomada. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira, Tertúlia
Conscienciológica, Interação CCCI-Socin [Conviviologia], Verbetógrafo Luiz Antunes 07.08.11).
A escala evolutiva das consciências é a melhor unidade de medida do seu bem-estar.
(Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira, Minitertúlia Conscienciológica, 27.04.14).
O ser desperto é o modelo prático do Serenão, o que temos que alcançar para chegar na
semiconsciex e no teleguiado. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira, Tertúlia
Conscienciológica, Parângulo [Heuristicologia], 04.07.07).
O telepensene é a unidade de medida do teleguiamento multidimensional cosmoético do
ser teleguiado (Evoluciologia). (Adaptado de Waldo Vieira, Homo sapiens reurbanisatus, p. 469).
Sejamos ousados para nos autossuperarmos. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira,
Curso Pilares do Parapsiquismo, Aula Teleguiado, 04.07.04).
Sou pau-mandado, mas tenho autocrítica. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira,
Tertúlia Conscienciológica, Miudeza [Autodiscernimentologia], 24.09.09).
Todos vocês já têm realidade para serem, no mínimo, teleguiados. (Anotações pessoais com
base na fala de Waldo Vieira, Tertúlia Conscienciológica, Nível Intermissivo [Intermissiologia], 28.07.09).

DO ARQUIVO: INEXISTÊNCIAS DA CONSCIENCIOLOGIA


Não existe teleguiado autocrítico sem ofiex.
Não existe teleguiamento autocrítico sem percepção avançada das parassincronicidades.

DO ARQUIVO: SINGULARIDADES EVOLUTIVAS


As condições antípodas do heterassédio interconsciencial e do teleguiamento autocrítico
serem sinônimos da mesma ideia: o monitoramento consciencial (VV).
O livre-arbítrio avançado dentro do teleguiamento cosmoético.
“Paradoxalmente, quanto mais a conscin minipeça se torna lúcida a respeito do trabalho
interassistencial evolutivo, mais é comandada ou teleguiada pelo Maximecanismo
Multidimensional Interassistencial.” (Waldo Vieira, Léxico de Ortopensatas, p. 1091).

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DO ARQUIVO: SINTAGMA DOS PRINCÍPIOS DAS ESPECIALIDADES


Teleguiamentologia
“Nos alicerces do teleguiamento autocrítico, derivado da Central Extrafísica de Energia,
estão os corredores da evolução autoconsciente.” (Waldo Vieira, Homo sapiens pacificus, p.
1013).
Não existe teleguiamento autocrítico sem profunda interconfiança com a equipex.
O telepensene é a unidade de medida do teleguiamento multidimensional cosmoético do
ser teleguiado (Evoluciologia). (Adaptado de Waldo Vieira, Homo sapiens reurbanisatus, p. 469).
Quanto maior a especialização dos atos interassistenciais, maior a predisposição ao
teleguiamento autocrítico.
Quanto mais evoluída a consciência, mais é teleguiada por outras mais avançadas.

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