Verbetes Recex

7580 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
RECIN
(RECEXOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A recin é a reciclagem intraconsciencial ou a renovação cerebral da cons-

ciência humana (conscin) através da criação de neossinapses ou conexões interneuronais (neuró-
glias) capazes de permitir o ajuste da programação existencial (proéxis), a consecução da recicla-
gem existencial (recéxis), a inversão existencial (invéxis), a aquisição de neoideias, neopensenes,
hiperpensenes e outras conquistas neofílicas da pessoa lúcida motivada.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O prefixo re deriva do idioma Latim, re, “retrocesso, retorno, recuo; repe-
tição, iteração; reforço, intensificação”. O termo ciclo procede também do idioma Latim, cyclus,
“período de anos”, e este do idioma Grego, kyklos, “círculo, roda, esfera”. Surgiu no Século
XVIII. O prefixo intra provém do mesmo idioma Latim, intra, “dentro de; no interior de; no in-
tervalo de”. O vocábulo consciência vem igualmente do idioma Latim, conscientia, “conhecimen-
to de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do
verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII.
Sinonimologia: 1. Reciclagem intraconsciencial. 2. Reforma cosmoética íntima. 3. Trans-
formação fundamental de caráter. 4. Metanoia.
Neologia. Os 3 vocábulos recin, minirrecin e megarrecin são neologismos técnicos da
Recexologia.
Antonimologia: 1. Mesmexologia intraconsciencial. 2. Marasmologia evolutiva pes-
soal. 3. Conservadorismo; conservantismo.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais.
Unidade. A recin é a unidade de medida da autocientificidade.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensenes pessoal da autossuperação; o fundamento da reforma da

autopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade.
Fatologia: a recin; a recin dinâmica; a recin espontânea; a recin imposta; a reciclagem

intraconsciencial propriamente dita; a reciclagem implícita; a autocatálise evolutiva; o porão
consciencial do adulto, homem ou mulher; os megatrafares; os absurdos cosmoéticos; a cura da
contravenção; o caminho do aproveitamento maior da vida humana crítica da atualidade (Século
XXI); a autorganização; a recin eficaz faz a conscin lúcida abaixar a cabeça, pôr a mão na cons-
ciência, dar o braço para torcer, cair em si e fazer a mea culpa; os propulsores da vontade (Voli-
ciologia); a condição do autoimperdoador (Autodefinologia); a autossuperação evolutiva (Evolu-
ciologia).
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo intra e extraconsciencial (Energossomatologia).

Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o la-
boratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsoma-
tologia; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da
Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da proéxis.
Binomiologia: o binômio crise-crescimento.
Trinomiologia: o trinômio recéxis-invéxis-recin.
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Polinomiologia: o polinômio autopesquisa-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossu-

peração.
Antagonismologia: o antagonismo reciclante existencial / paralítico evolutivo.
Filiologia: a neofilia; a evoluciofilia.
Holotecologia: a recexoteca; a conscienciometroteca; a consciencioterapeuticoteca;
a consciencioteca; a cognicioteca.
Interdisciplinologia: a Recexologia; a Invexologia; a Cosmoeticologia; a Intencionolo-
gia; a Autodeterminologia; a Autopesquisologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a isca humana lúcida.
Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o tenepessista; o projetor consciente; o epicon lú-

cido; o conscienciólogo; o reciclante existencial; o inversor existencial.
Femininologia: a pré-serenona vulgar; a tenepessista; a projetora consciente; a epicon

lúcida; a consciencióloga; a reciclante existencial; a inversora existencial.
Hominologia: o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens exemplaris; o Homo sapiens

lucidus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens autodeterminatus; o Homo sapiens voliti-
vus; o Homo sapiens operator.
V. Argumentologia
Exemplologia: minirrecin = a troca do minitrafar pelo minitrafor; megarrecin = a troca

do megatrafar pelo megatrafor, no caso, constituindo, a partir daí, o materpensene da consciência.
Culturologia: a Multiculturologia da Autorrecexologia.
Caracterologia. Considerando a Parassociologia, as conscins, vistas pelas consciexes

evoluídas, se dividem em duas categorias:
1. Lúcidas: a minoria das consciências com inteligência evolutiva e empenhadas na au-
tovivência da reciclagem intraconsciencial.
2. Ignorantes: as ainda desconhecedoras da existência da inteligência evolutiva e até
das reciclagens intraconscienciais, a maioria.
Maturidade. Sob a ótica da Autodiscernimentologia, é necessário maturidade, autodis-

cernimento e análise acurada para não se esperar algum salto significativo – ou mutação intra-
consciencial decisiva – na condição pessoal de alguém ao aportar à Conscienciologia, no caso,
buscando evitar falsas expectativas em torno da própria reciclagem, ou recin, exigindo desenvol-
vimento de neossinapses, mudança drástica de hábitos sadios e alterações, não raro, profundas das
rotinas úteis. Tais transformações exigem períodos específicos de tempo (Cronêmica).
Transição. De acordo com a Holomaturologia, é inteligente pensenizarmos de modo po-
sitivo e mantermos esperanças quanto à renovação íntima de alguém, contudo, sejamos realistas,
não é eficaz misturar realidades, a partir de entusiasmos infantis, em qualquer processo de transi-
ção evolutiva de alguma consciência humana, sempre complexa, com holobiografia de milênios,
e dependente da História Pessoal (Holobiografologia).
Repercussões. No contexto da Extrafisicologia, os amparadores extrafísicos e até mes-
mo os evoluciólogos estão sempre, multidimensionalmente, por trás de qualquer processo de re-
novação intraconsciencial avançado, gerador de múltiplas repercussões no grupo evolutivo,
o qual, não raro, resultou de longas tratativas, esclarecimentos e entendimentos extrafísicos en-
volvendo até as maxiproéxis.
Minipeça. A partir da Interassistenciologia, busquemos cumprir a parte de minipeça

dentro do maximecanismo interconsciencial assistencial, contudo, cônscios quanto ao resultado fi-
nal do empreendimento não dependente tão somente de alguém do grupo evolutivo e, sim, da
própria pessoa sob processo de reciclagem.
Ciência. Dentro do universo da Evoluciologia, ajudar a maturidade dos outros exige, pri-
meiro, a maturidade íntima do assistente, homem ou mulher. Assim podemos colaborar melhor
com a implantação realista da Ciência das Ciências, em bases multidimensionais, a Consciencio-
logia.
Autocrítica. Pela Conscienciometrologia, toda recin exige a autocrítica da consciência en-
frentando autavaliações multifacetadas de efeitos fisiológicos e parafisiológicos, com repercussões
pelos múltiplos setores da existência.
Invéxis. Na Invexologia, toda inversão existencial começa pela recin, não raro, a primei-
ra na vida da conscin jovem, lúcida, rapaz ou moça.
Recéxis. No âmbito da Recexologia, toda reciclagem existencial começa também pela
recin ao modo de alicerce e embasamento para as outras reciclagens periódicas e permanentes.
Quanto mais lúcida seja a consciência, mais frequentes são as múltiplas reciclagens nas automani-
festações.
Autoconsciencialidade. Na análise da Holomaturologia, a recin, envolvendo a recéxis
ou mesmo a invéxis, faculta à conscin a obtenção da maturidade conscienciológica ou mentalso-
mática, a mais rara, alcançada, em geral, depois da maturidade biológica, orgânica ou somática,
comum, e da maturidade mental, cortical ou psíquica, escassa. Imposta observa os estágios matu-
rológicos.
Proéxis. Conforme as bases da Proexologia, a maioria das conscins, quando já dispõe de
programação existencial definida, começa a fase da consecução com a reciclagem intraconscien-
cial (essência, essencialidade, inner, innermost).
Cosmoeticologia. No contexto da Conscienciocentrologia, a recin influi poderosamente
sobre a competência dos líderes da Empresa Conscienciológica quanto à Cosmoeticologia e ener-
gias conscienciais (ECs).
Facilitação. É consenso em Consciencioterapia, o fato de a conscin enferma ou carente,
quando predisposta melhor à recin, ser evoluciente mais fácil de interação e tratamento, apontan-
do também melhor prognóstico.
Alerta. Na pesquisa da Paraprofilaxiologia, a recin coloca a pessoa mais alerta quanto
às surpresas desagradáveis da existência intra e extrafísica, diminuindo a possibilidade de equívo-
cos, autenganos, erros crassos e omissões deficitárias.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabé-

tica, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas cen-
trais, evidenciando relação estreita com a recin ou reciclagem intraconsciencial, indicados para
a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens
interessados:
1. Absurdo cosmoético: Recexologia; Nosográfico.
2. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático.
3. Ampliação do mundo pessoal: Recexologia; Neutro.
4. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático.
5. Conscienciologia: Mentalsomatologia; Neutro.
6. Desafio da proéxis: Proexologia; Homeostático.
7. Planilha evolutiva: Evoluciologia; Homeostático.
NÃO EXISTE CHEGADA POR ACASO OU ENCONTRO

FORTUITO ENTRE A CONSCIN E AS VERDADES RELATI-
VAS DE PONTA DA CONSCIENCIOLOGIA. TODA RECIN
COMEÇA POR INTROSPECÇÃO FUNDA E PROLONGADA.
Questionologia. Você vem dinamizando a própria evolução através da recin? Desde
quando? Quais as vitórias evolutivas alcançadas até aqui?
Bibliografia Específica:
1. Vieira, Waldo; Enciclopédia da Conscienciologia; revisores: Equipe de Revisores do Holociclo – CEAEC;

772 p.; 80 abrevs.; 1 biografia; 1 CD-ROM; 240 contrapontos; cronologias; 35 E-mails; 4 endereços; 961 enus.; estatísti-
cas; 2 filmografias; 1 foto; 240 frases enfáticas; 5 índices; 574 neologismos; 526 perguntas; 111 remissiologias; 12 siglas;
15 tabs.; 6 técnicas; 12 websites; 201 refs.; 1 apênd.; alf.; estrang.; geo.; ono.; tab.; 28 x 21 x 4 cm; enc.; Ed. Protótipo –
Avaliação das Tertúlias; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associa-
ção Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2006; páginas 41, 49, 112, 265, 296, 348, 388, 484, 537 e 597.
2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses;
glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de
Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 213, 243, 282, 380, 404, 464, 467, 496,
534, 609, 626, 751, 833, 1.039 e 1.100.
RECIN INTERMISSIVA
(PARARRECINOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A recin intermissiva é a primeira megarreciclagem intraconsciencial da

consciex intermissivista, ainda no período da recepção dos esclarecimentos (paratares) do choque
evolutivo da reurbanização extrafísica (reurbex) terrestre, por meio do Curso Intermissivo pré-
-ressomático.
Etimologia. O primeiro prefixo re deriva do idioma Latim, re, “retrocesso, retorno, re-
cuo; repetição, iteração; reforço, intensificação”. O termo ciclo procede também do idioma Latim,
cyclus, “período de anos”, e este do idioma Grego, kyklos, “círculo, roda, esfera”. Surgiu no Sé-
culo XVIII. O segundo prefixo intra provém do mesmo idioma Latim, intra, “dentro de; no inte-
rior de; no intervalo de”. O vocábulo consciência vem igualmente do idioma Latim, conscientia,
“conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso ínti-
mo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O terceiro prefi-
xo inter deriva também do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. A palavra
missão procede do mesmo idioma Latim, missio, missionis, “ação de enviar; remessa; missão”, de
missum, supino de mittere, “mover; mandar; partir; deixar ir; soltar; largar; lançar; atirar”. Surgiu
igualmente no Século XIII.
Sinonimologia: 01. Pararrecin cosmoética; reciclagem intraconsciencial intermissiva;
reforma paracerebral. 02. Recin extrafísica. 03. Recin pré-ressomática. 04. Recin intermissivis-
ta. 05. Recin da consciex. 06. Recin da Pararrecexologia. 07. Recin da Pararrecinologia.
08. Recin do CI. 09. Primeira megarreciclagem. 10. Recin impactante.
Neologia. As 3 expressões compostas recin intermissiva, recin intermissiva curta e recin
intermissiva prolongada são neologismos técnicos da Pararrecinologia.
Antonimologia: 1. Recin intrafísica. 2. Reciclagem intraconsciencial humana. 3. Recin
da conscin. 4. Recin pós-ressomática. 5. Recin da Recexologia. 6. Recin da Recinologia. 7. Re-
cin da Conscienciologia. 8. Segunda recin.
Estrangeirismologia: o Intentionarium; o Recexarium; o saldo do curriculum vitae
multiexistencial.
Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscer-
nimento quanto às autorretrocognições intermissivas.
Filosofia. A admissão pessoal, inicial, dos 3 pilares filosóficos da Conscienciologia:
Universalismo, Megafraternismo, Cosmoeticologia.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da autorreciclagem intraconsciencial; os retropen-

senes; a retropensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; a reciclagem pontual na au-
topensenidade; o inventário da patopensenidade pessoal; os evoluciopensenes; a evoluciopenseni-
dade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os neopense-
nes; a neopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; os paradidactopensenes; a paradidac-
topensenidade; o holopensene pró-parapensenidade homeostática; a paravivência da autopenseni-
zação livre de intrusões nas dimensões ou comunexes evoluídas; a eliminação dos bagulhos auto-
pensênicos; a inserção na autopensenização do trinômio autodiscernimento evolutivo–interassis-
tencialidade cosmoética–paraperceptibilidade lúcida.
Fatologia: as ideias inatas; os constructos congênitos; as neoideias ingênitas; as proto-

cognições ínsitas; as intuições; as inspirações; as concepções inerentes; as retroconcepções; as pa-
leovivências; o atavismo recente sadio; o afloramento das neoverpons; a pesquisa dos bastidores
da intrafisicalidade; a elaboração do futuro empreendimento proexológico; a bitanatose.
Parafatologia: a recin intermissiva; a autovivência do estado vibracional (EV) profiláti-

co; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; as autorretrocognições intermissivas; a parapre-
ceptoria extrafísica; os recursos da paraprendizagem; o parapsicodrama; a parapsicoteca; a parex-
perimentação da harmonização interpessoal nas comunexes evoluídas; a paraimpactoterapia das
parexcursões interplanetárias; a cosmovisão promovida pela visitação às Centrais Extrafísicas;
a câmara extrafísica de autorreflexão; os parassolilóquios; a revisão da dinâmica consciencial;
o autoburilamento intraconsciencial.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo recin-recéxis.

Principiologia: o princípio da evolução interassistencial; o princípio da inseparabilida-
de grupocármica; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); os princípios conscienciológicos
de nascença.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
Teoriologia: a teoria da recuperação dos cons; a autolocalização sincera dentre os está-
gios da teoria das interprisões grupocármicas.
Tecnologia: a imersão em técnicas conscienciológicas conscienciométricas; a técnica
da recin; a paravivência das paratécnicas cosmovisiológicas e atacadistas; a aquisição de técni-
cas de viver evolutivamente.
Voluntariologia: o paravoluntariado docente dos Cursos Intermissivos pré-ressomá-
ticos.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da recéxis; o laboratório conscien-
ciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório cons-
cienciológico da Cosmoética.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível dos Inversores
Existenciais; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos.
Efeitologia: o efeito qualificante da autorrecin como importante motivador da reciclo-
genia; o efeito da profundidade e extensão da recin intermissiva na consecução da próxima
proéxis.
Neossinapsologia: as neossinapses derivadas da autorrecin.
Ciclologia: o ciclo evolutivo recéxis-recin; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP).
Binomiologia: o binômio comportamento inato–comportamento aprendido; o exercício
do binômio autocrítica-heterocrítica.
Interaciologia: a interação vontade-intencionalidade.
Crescendologia: o crescendo neoideias intermissivas–neoideias intrafísicas; o crescen-
do paraconvalescência-pararreciclagem.
Trinomiologia: o trinômio proexológico CI–fase preparatória–fase executiva; o trinô-
mio erro-engano-omissão; o trinômio egocarma-grupocarma-policarma; o trinômio trafor-tra-
far-trafal; o trinômio intenções-interesses-objetivos.
Polinomiologia: o polinômio autopesquisas-heteropesquisas-parapesquisas-multipes-
quisas; a polinômio autanamnese-autodiagnóstico-autorresolução-autoprospectiva.
Antagonismologia: o antagonismo memória vulgar / zum mnemônico; o antagonismo
presente-futuro / passado.
Paradoxologia: os paradoxos culturais de origem intermissivista.
Politicologia: a meritocracia; a parapsicocracia da Cognópolis.
Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à renovação consciencial; a lei da interas-
sistencialidade evolutiva.
Filiologia: a parapsicofilia; a recexofilia; a evoluciofilia; a comunicofilia; a cosmoetico-
filia; a neofilia pelo autoconhecimento.
Mitologia: as autodesmitificações.
Holotecologia: a parapsicoteca; a recexoteca; a evolucioteca; a cognicioteca; a socio-
teca; a convivioteca; a experimentoteca.
Interdisciplinologia: a Pararrecinologia; a Intermissiologia; a Extrafisicologia; a Para-
percepciologia; a Recexologia; a Recexometria; a Experimentologia; a Autodiscernimentologia;
a Cosmoeticologia; a Autodeterminologia; a Interassistenciologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassisten-
cial; a consciência pró-evolução; a conscin enciclopedista.
Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico;

o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolu-
tivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o conscienciotera-
peuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o ree-
ducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante exis-
tencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o paraper-
cepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o vo-
luntário; o tocador de obra; o homem de ação.
Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica;

a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolu-
tiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a conscienciotera-
peuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a ree-
ducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante
existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a pa-
rapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga;
a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens reciclator; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens

intermissor; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens
intermissivus; o Homo sapiens multidimensionalis; o Homo sapiens proexologus; o Homo sa-
piens autodeterminatus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens autolucidus; o Ho-
mo sapiens perquisitor.
V. Argumentologia
Exemplologia: recin intermissiva curta = a reciclagem intraconsciencial pré-ressomática

desenvolvida em período intermissivo breve (minirrecin extrafísica); recin intermissiva prolonga-
da = a reciclagem intraconsciencial pré-ressomática desenvolvida em período intermissivo longo
(maxirrecin extrafísica).
Culturologia: a cultura da recin ininterrupta; a Paracultura da Intermissiologia.
VI. Acabativa

trais, evidenciando relação estreita com a recin intermissiva, indicados para a expansão das abor-
dagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
02. Autodestravamento: Proexologia; Homeostático.
03. Autorretrocognição: Mnemossomatologia; Neutro.

04. Autossuficiência evolutiva: Evoluciologia; Homeostático.
05. Bagagem pré-ressomática: Intermissiologia; Neutro.
06. Curso Intermissivo: Intermissiologia; Homeostático.
08. Incubação intermissiva: Intermissiologia; Homeostático.
09. Intermissão mudancista: Intermissiologia; Homeostático.
10. Intermissivista: Intermissiologia; Homeostático.
12. Reciclagem prazerosa: Recexologia; Homeostático.
13. Reciclogenia: Autorrecexologia; Homeostático.
14. Recin: Recexologia; Homeostático.
15. Recin grupal: Grupocarmologia; Homeostático.
A CONSCIN MAIS LÚCIDA É CAPAZ DE IDENTIFICAR

CLARAMENTE O PERÍODO DA PRÓPRIA RECIN INTER-
MISSIVA, SE CURTO OU PROLONGADO, POR MEIO
DA AUTODISPOSIÇÃO NA CONSECUÇÃO DA PROÉXIS.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, admite ter frequentado o Curso Intermissivo pré-
-ressomático? Você desenvolveu a recin intermissiva curta ou prolongada?
ABSURDO COSMOÉTICO
(RECEXOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O absurdo cosmoético é tudo aquilo contrário à razão, ao bom senso ou ao

autodiscernimento moral e cósmico, seja mínimo ou máximo, quanto à forma ou de conteúdo,
prejudicando a evolução da consciência.
Tematologia. Tema central nosográfico.
Etimologia. O termo absurdo deriva do idioma Latim, absurdus, “destoante; desagra-
dável ao ouvido; que não convém, impróprio; incongruente, tolo”. Surgiu no Século XVI.
O vocábulo cosmos vem do idioma Grego, kósmos, “ordem, organização; mundo, universo”. Sur-
giu em 1563. O elemento de composição cosmo procede também do idioma Grego, kósmos. Apa-
receu, no idioma Português, no Século XIX. A palavra ética provém do idioma Latim, ethica,
“ética, moral natural; parte da Filosofia que estuda a moral”, e esta do idioma Grego, éthikós.
Surgiu no Século XV.
Sinonimologia: 01. Absurdidade ética. 02. Despautério moral. 03. Dislate moral.
04. Pseudoverdade cosmoética. 05. Tolice aética. 06. Acuidade suspensa. 07. Irracionalidade.
08. Conclusão ilógica. 09. Inconsciência dos limites. 10. Antidiscernimento.
Eufemismologia. Milhares de eufemismos são empregados para dourar ou edulcorar
o absurdo cosmoético pessoal, inclusive expressões internacionais. Exemplos: Errare humanum
est; Nobody is perfect; Desculpem a nossa falha.
Neologia. As 3 expressões compostas absurdo cosmoético, miniabsurdo cosmoético
e maxiabsurdo cosmoético são neologismos técnicos da Recexologia.
Antonimologia: 1. Correção cosmoética. 2. Razão cosmoética. 3. Bom senso. 4. Sen-
so popular. 5. Senso dos limites. 6. Verdade relativa inquestionável. 7. Autodiscernimento.
Estrangeirismologia: o nonsense regressivo.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento
quanto à cognição pessoal.
Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Rejeitemos
os absurdos.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene da irracionalidade; os patopensenes; a patopensenidade; os

nosopensenes; a nosopensenidade; os retropensenes; a retropensenidade.
Fatologia: o absurdo cosmoético; a aberração; a alienação; o amor errado; as algemas da

fé; a animalização; a anticiência; o antidiscernimento; a autocastração sexual; a barriga-de-alu-
guel; a bestialidade; o bolsão jurássico; o estigma grupocármico; a falta de Higiene Consciencial.
Parafatologia: as evocações doentias inconscientes.
III. Detalhismo
Principiologia: a necessidade do princípio da Cosmoética Destrutiva.

Tecnologia: as técnicas conscienciológicas da reciclagem existencial; a técnica da au-
torreflexão; as técnicas da Autoconscienciometrologia; as técnicas da Autoconsciencioterapia.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório
conscienciológico da autorganização.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Recexo-

logia.
Efeitologia: os efeitos das expectativas frustradas.
Ciclologia: o ciclo patológico das imaturidades consecutivas.
Enumerologia: o ato de dar espetáculo; a economia de palitos; o ato de montar o porco;
o parto da montanha; o ato de prestar-se ao ridículo; a cena burlesca; o indivíduo rastaqueresco.
Fobiologia: a raciocinofobia; a literofobia; a bibliofobia.
Maniologia: as manias em geral.
Holotecologia: a absurdoteca; a bizarroteca; a abstrusoteca.
Interdisciplinologia: a Enganologia; a Cosmoeticologia; a Recexologia; a Parapatolo-
gia; a Psicopatologia; a Nosografia; a Desviologia; a Passadologia; a Consciencioterapia; a Cons-
cienciometrologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: as pessoas desorganizadas.
Masculinologia: os encolhedores de cérebros; os guias desorientadores.
Femininologia: as mulheres desorientadoras.
Hominologia: o Homo sapiens inordinatus; o Homo sapiens consreu; o Homo sapiens

anxius; o Homo sapiens impertinens; o Homo sapiens pessimus; o Homo sapiens obsessor; o Ho-
mo sapiens deviatus; o Homo sapiens amoralis; o Homo sapiens fallaciosus.
V. Argumentologia
Exemplologia: miniabsurdo cosmoético = o índice de massa corpórea (IMC) acima de

40; maxiabsurdo cosmoético = a tentativa de suicídio.
Culturologia: os idiotismos culturais; a cultura da improdutividade evolutiva.

Coloquialismo. Dentro da Conviviologia, expressão giriesca muito empregada para ab-
surdo, no coloquialismo no Brasil (Ano-base: 2005), foi pagar um mico, sendo, de resto, também
gafe, autengano, chateação.
Ambiguidades. Existem ambiguidades não raro desnecessárias relativas ao idioma, por
exemplo: isso, aquilo, ele, ela, se, este, aquele, o último, o anterior, outro, outra.
Conteúdo. A redação retrata o conteúdo da percepção, o percepto, o qual – por mais
excelente – se apresentado em linguagem deficiente, acaba se perdendo.
Dicionário. O dicionário, querendo ou não, é o companheiro inseparável de quem redi-
ge. Na redação, no idioma Português, há 2 dicionários de todo dia: o Houaiss e o Aurelião.
Excessos. O mais útil é eliminar até os minicacófatos, quando excessivos, porque preju-
dicam o conteúdo. A atitude pode ser requinte sem chegar a ser perfeccionismo.
Teática. A forma – nas prioridades do mentalsoma – não deve prejudicar o fundo ou
o conteúdo. Interessa, sobremodo, enfatizar a clareza e a concisão contra as obscuridades e dubie-
dades, e se evitar o estilo simplista, telegráfico, ou a falta de patins no pensamento deslizando no
mentalsoma.
Frouxidão. Boa medida redacional é eliminar as palavras soltas nas linhas capazes de
deixar os parágrafos frouxos.
Maxicacófatos. Não há razão para conservar o maxicacófato no texto sério, não-cômico.
Exemplos: via de regra; por razões; imprime já.
Minicacófatos. A manutenção no texto de minicacófatos – o nível de purificação – de-
pende do gosto ou estilo de quem escreve. Exemplos de minicacófatos: as nossas; com mais;
e minha; em minha; com um; mas que; da dor. Há minicacófatos inevitáveis no emprego do idio-
ma Português, por exemplo: as consciências.
Palavra. A palavra certa, quando substituída por outra, menos adequada, em benefício
da elegância estilística ou da forma, deprecia o texto científico na maioria dos casos.
Pesquisa. A pesquisa científica começa e termina na Holoteca.
Princípio. Racionalmente, urge priorizarmos primeiro a raiz e o tronco (conteúdo) e não
os galhos e as folhas (forma).
Redação. Quanto à redação do paper, por exemplo, no meio fica a virtude. Dentro das
técnicas de depuração dos meios pessoais de comunicação, importa enfatizar: quando se redige
o paper ou artigo científico, digitado através do laptop (notebook), com o font 20 (tamanho maior
das letras), o redator erra menos quanto à forma porque a pontuação é melhor vista o tempo todo.
Depois, antes da impressão final, o font é reduzido.
Reescrita. É rematada tolice considerar qualquer texto acabado e resolvido. A reescrita
insistente, ilimitada, constitui princípio para quem escreve motivado e não deixa rastro menos
digno – grafopensene – para trás.
Revisão. É mais inteligente revisar a forma depois de grafados os pensenes e não durante
a redação inicial.
Tipos. Empregar os tipos – ou fonts – largamente, em especial o itálico e o negrito
(bold).
Pacote. Na área da Economia, é muito empregada a expressão pacote de absurdos em
relação aos dislates do governo nas comunicações aos cidadãos.
Conformática. Segundo a Cosmoeticologia, de acordo com os princípios do confor,
o absurdo cosmoético é mais prejudicial quando transcende a forma do veículo de comunicação
e atinge doentiamente o conteúdo da mensagem transmitida.
Diferença. Há diferença enorme entre o absurdo semântico e a ideia absurda. Podem
suceder ocorrências absurdas ou intoleráveis quanto à forma, ou ao confor, no texto do discurso,
exemplos: erros de concordância, grafia errada de vocábulos.
Televisão. Do ponto de vista da Comunicologia, merece observar os grandes absurdos,

gafes dos autores, produtores e diretores, ou, na linguagem da época, enormes micos, apresenta-
dos pelas novelas da televisão, por exemplo, estas 5 amostras reduzidas da telelixeira:
1. Brega e Chique: o vilão queria fugir da Justiça, fez plástica e virou outro personagem
muitos centímetros mais alto, calvo e com quilos mais magro.
2. Corpo Dourado: a personagem conseguiu, do alto do morro, laçar o bandido tentando
matar o homem lá embaixo.
3. De Corpo e Alma: a personagem saiu para caminhar, começou o trajeto no Jardim
Botânico, seguiu para Copacabana e terminou na Praia do Pepino, no Rio de Janeiro, sem trans-
pirar (suar).
4. Por Amor: o diário rolou de mão em mão entre os personagens da novela e só no últi-
mo capítulo, alguém resolveu lê-lo.
5. Torre de Babel: empregaram a escada fantasma e a filha nascida de mãe morta.
Taxologia. Mediante a Conscienciometrologia, os absurdos cosmoéticos podem ser clas-

sificados em duas categorias básicas conforme envolvam o autor(a) ou as vítimas:
1. Amenos: o ato de fumar (tabagismo) quando afeta somente a pessoa autoconsciente,
minitrafar.
2. Intensos: o ato popular, em certas Socins, de soltar balões coloridos, movidos a me-
cha (balonismo), capazes de atear incêndios e derrubar aeronaves, afetando a vida e os direitos
conscienciais de outras personalidades, megatrafar.
Predisposição. De acordo com a Consciencioterapia, todo absurdo cosmoético, quando

intensamente repetido, criando hábito, leva à desestabilização da homeostase na elaboração dos
pensenes da conscin, ou seja: predispõe alguma doença da consciência, mania, paranoia, psicopa-
tia ou psicose.
Autocorrupção. Pela Paraprofilaxiologia, dentre os absurdos maiores e indefensáveis
está a autocorrupção onde a conscin engana a si própria, repetidas vezes, e deixa passar, negli-
gentemente, a manifestação pensênica pior, errada ou perturbadora, atrasando a autevolução.
Imaturidades. Sob a ótica da Experimentologia, vejamos 6 cúmulos ou absurdos das

imaturidades conscienciais:
1. Preparação. A preparação para a guerra entre as superpotências é, em si mesma,
a própria guerra, tais os impactos econômicos, tecnológicos e sociais negativos, ou mais apropria-
damente, doentios. No absurdo e oneroso custo da guerra – inclusive a moderna – entram, inevita-
velmente, recessão, dívidas externas, degradação ambiental, empobrecimento, insegurança e vio-
lência social. Há tolice coletiva maior?
2. Linguagem. Os militares, envolvidos em jogo de vida e morte, lançam mão de si-
glas, abreviaturas e termos assépticos para se referir a algo tão real quanto às vítimas civis da
guerra, para não se comprometer com isso. Quando a bomba mata civis, os oficiais dizem ter
ocorrido danos colaterais. É a linguagem sem vítimas. Rótulos do dicionário militar, oficial: sol-
dado ferido, B. C. R.; ferido em ação, W. I. A.; estar morto, Elvis; restos humanos, H. R. P. Há
eufemismos mortíferos maiores? Os resultados das guerras são contados através de milhares
e, não raro, milhões de crânios humanos.
3. Bíblia. Em 1990, foi publicada a edição especial, de batalha, da “Bíblia” de bolso,
“blindada”, protegida por placas de aço, para aparar o impacto do projétil nos soldados estaduni-
denses. Há demagogia religiosa e militar maior?
4. Religiões. Quanto às guerras, as religiões – batendo-se pela paz – pouco fazem e, não
raro, pioram o contexto. Na primeira guerra do Golfo Pérsico, os 3 maiores exércitos cristãos –
“religiosos” – do mundo combateram o maior exército muçulmano – “religioso” – do Planeta. Há
contradição maior?
5. Espetáculo. Durante o referido conflito do Golfo Pérsico, havia quem reunia os ami-
gos em casa para assistir ao espetáculo da guerra através da magia técnica do vídeo universal, co-
mo se fosse final de Copa do Mundo ou a cerimônia de entrega holywoodiana do Oscar, regado
a goles de uísque e bandejas de salgadinhos, sem nenhum respeito aos milhões de pessoas sofri-
das, cientes dos milhares de inocentes a morrerem com entranhas derretidas, pela guerra a qual
não lhes dizia respeito. Há insensatez de granfinice maior?
6. Ostentações. No Brasil, em 1989–1990, havia 5.024.173 crianças desnutridas, com
menos de 5 anos (segundo o INAN), afora milhões de analfabetos, e 4 pessoas muito especiais:
o incorporador vivendo até vir a falecer, no apartamento de cobertura, na Barra da Tijuca, no va-
lor de 5 milhões de dólares; o médico proprietário da ilha, no litoral fluminense, estimada em
mais de 5 milhões de dólares; o jovem piloto-iatista com o barco de passeio também avaliado aci-
ma de 5 milhões de dólares; e o jovem piloto com o jato BAE 125-800, avaliado em 10 milhões
de dólares. Há ostentações maiores?
Patopensene. Em função da Pensenologia, o absurdo cosmoético é invariavelmente

classificado como sendo patopensene, o autopensene patológico, a amência consciencial, a vonta-
de patológica, o pecadilho mental. Obviamente, a tendência do absurdo cosmoético é ser, em tese,
anticosmoético.
Recin. Pelos conceitos da Recexologia, o absurdo cosmoético evidencia sempre a neces-
sidade da reciclagem, ou mais apropriadamente, da recin, a autocatálise evolutiva.
Entendimento. Precisamos, antes de tudo, entender as imaturidades as quais estamos
sujeitos, a fim de evitá-las. Tais imaturidades vicejam onde menos se espera.
Megadoença. As observações do dia a dia e a megadoença social da guerra oferecem
o sem-número de cúmulos e absurdos quanto às imaturidades conscienciais.
Coerência. Maxicoerência é igualdade de ânimo na prosperidade e na adversidade.
VI. Acabativa

tica, 7 verbetes, com temas centrais nosográficos, da Enciclopédia da Conscienciologia, e respec-
tivas especialidades, evidenciando relação estreita com o absurdo cosmoético, indicados para
a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens
interessados:
1. Alienação: Intrafisicologia.
2. Anticura: Consciencioterapia.
3. Antidireito: Parapatologia.
4. Antiparapsiquismo: Parapercepciologia.
5. Antissomática: Somatologia.
6. Artimanha: Cosmoeticologia.
7. Tirania: Parapatologia.
O ABSURDO COSMOÉTICO EXPÕE DETERMINADA MA-

NIFESTAÇÃO DE IMATURIDADE, INEXPERIÊNCIA, IRRA-
CIONALIDADE OU FISSURA DA CONSCIÊNCIA, LÓGICA
E EVIDENTEMENTE INDEFENSÁVEL, PORTANTO, TRAFAR.
Questionologia. Você ainda vivencia algum absurdo cosmoético? Em qual área de expe-
riência?
01. Brasil, Jorge Luiz; Absurdos de “Torre de Babel” (Novela Versus Escada Fantasma & Filha Nascida de
Mãe Morta); Extra; Jornal; Diário; Caderno: Sessão Extra; 1 enu.; 2 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; 09.09.98; página 5.
02. Ferreira, Vinicius Barile; Pacote de Absurdos (I e II); (Economia, Brasil); Tribuna da Imprensa; Jornal;
Diário; Seção: Opinião; Rio de Janeiro, RJ; 02-03.11.98; páginas 4 e 5.
03. Freitas, Maria da Glória; Absurdos (Escola de Frankfurt & Rússia Soviética); O Globo; Jornal; Diário;
Seção: Cartas dos Leitores; Rio de Janeiro, RJ; 27.01.98; página 6.
04. Friedman, Thomas L.; Nonsense Total e Absoluto (China & Comércio); O Estado de S. Paulo; Jornal;
Diário; Ano 121; N. 38.928; Caderno: Economia; Seção: Artigo; São Paulo, SP; 17.05.2000; página B 12.
05. Maia, Cesar; Os Absurdos Lucros da Telefonia (Sobrecobrança); Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano
80; N. 25.993; Seção: Tendências / Debates; 1 ilus.; São Paulo, SP; 02.06.2000; página A 3.
06. O Estado de S. Paulo; Editorial; A Lógica do Absurdo (Economia Americana: Bolsa de Nova York); Jor-
nal; Diário; Ano 121; N. 38.869; Seção: Notas e Informações; São Paulo, SP; 19.03.2000; página A 3.
07. Vieira, Waldo; Manual de Redação da Conscienciologia; 272 p.; 152 abrevs.; 274 estrangeirismos; glos.
300 termos; 28 x 21 cm; br.; 2a Ed. revisada; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia
(CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2002; página 59.
08. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; 1.248 p.; 525
caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 4a Ed. re-
visada e ampliada; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999; página 28.
09. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.;
300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciolo-
gia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 157 e 460.
10. Idem; Temas da Conscienciologia; 232 p.; 90 caps.; 16 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional
de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 33.
AMPLIAÇÃO DO MUNDO PESSOAL

(RECEXOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A ampliação do mundo pessoal é a evidência essencial da evolução, reci-

clagem e realização efetiva da programação existencial (proéxis) para qualquer conscin.
Tematologia. Tema central neutro.
Etimologia. O termo ampliação vem do idioma Latim, ampliatio, de ampliare, “ampliar,
aumentar, acrescentar; exagerar”. Surgiu no Século XV. O vocábulo mundo deriva também do
idioma Latim, mundus, “o firmamento; mundo, universo, a criação; globo terrestre, a Terra; as
Nações; o Século; o Império Romano; o mundo subterrâneo; os infernos”. Apareceu no Século
XIII. A palavra pessoal provém do mesmo idioma Latim, personalis, “pessoal”. Surgiu também
no Século XIII.
Sinonimologia: 1. Expansão do holopensene policármico. 2. Vida no fronte da luta.
3. Bambúrrio. 4. Recin. 5. Vida pública.
Arcaismologia. A ampliação da vida pessoal, popularmente pelo folclore ou coloquialis-
mo, é vista pela antiga afirmação: “a pessoa muda a própria vida quando recebe herança de paren-
te rico”, ou esta outra, “quando dá o golpe do baú” (o alpinista social casando com alguém de fa-
mília abonada). No entanto, esta categoria de ampliação da vida humana nem sempre significa
evolução da consciência.
Eufemismologia. Na vida moderna ocorre a ampliação do mundo pessoal mais frequente
quando a conscin recebe prêmio vultoso de algum tipo de jogatina ou loteria: “tirou a sorte gran-
de” ou alcançou o “bambúrrio”. Contudo, tal fato, ao fazer mutação na economia pessoal, nem
sempre provoca a ampliação da consciencialidade cosmoética da conscin.
Neologia. As 3 expressões compostas ampliação do mundo pessoal, miniampliação do
mundo pessoal e maxiampliação do mundo pessoal são neologismos técnicos da Recexologia.
Antonimologia: 1. Paroquialismo consciencial. 2. Umbigão. 3. Redução do mundo
pessoal. 4. Vida reclusa. 5. Autismo.
Estrangeirismologia: o upgrade evolutivo.
Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscer-
nimento quanto à Cosmovisiologia.
Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Autoparapsi-
quismo: superparadoxo intrafísico.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da cosmovisão; os ortopensenes; a ortopensenida-

de; os megapensenes; a megapensenidade.
Fatologia: a ampliação do mundo pessoal; a evolução pessoal; a inversão existencial (in-

véxis); a constituição da dupla evolutiva (duplismo); o abertismo consciencial; a reciclagem exis-
tencial (recéxis); a reciclagem intraconsciencial (recin); a tarefa do esclarecimento (tares); a ges-
tação consciencial (gescon); o tenepessismo; a desperticidade; a policarmalidade; o ampliamento
do autoconhecimento; o alargamento da cosmovisão; a aceleração da História Pessoal; o enrique-
cimento da autobiografia.
Parafatologia: a expansão do autoparapsiquismo.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo das múltiplas culturas nas questões humanitárias.

Principiologia: o princípio da inseparabilidade grupocármica.

Codigologia: os códigos evolutivos dos intermissivistas; o código pessoal de Cosmoéti-
ca (CPC).
Teoriologia: a teoria evolutiva do egocarma-grupocarma-policarma.
Tecnologia: as técnicas libertárias desafiadoras da Conscienciologia; as técnicas das
reciclagens existenciais.
Voluntariologia: os voluntários-docentes-itinerantes no Brasil e no Mundo.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da
Cosmovisiologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Proexologia;
o Colégio Invisível da Recexologia.
Efeitologia: o efeito evolutivo das autossaturações pensênicas.
Neossinapsologia: as neossinapses das neodescobertas de neo-horizontes.
Ciclologia: o ciclo de libertação do egocentrismo.
Crescendologia: o crescendo diáspora-reagrupamento; o crescendo geocentrismo teo-
materialista–extraterritorialização humana.
Paradoxologia: o fato paradoxal de a evolução exigir pequenos passos diários mesmo
da consciência já dotada de cosmovisão.
Politicologia: a projeciocracia; a cosmocracia.
Legislogia: as leis universais do Direito; as paraleis do Paradireito; as leis extraterrito-
riais.
Holotecologia: a evolucioteca; a recexoteca; a proexoteca; a egoteca.
Interdisciplinologia: a Recexologia; a Conscienciometrologia; a Experimentologia;
a Intrafisicologia; a Evoluciologia; a Ofiexologia; a Cosmoconscienciologia; a Proexologia;
a Moratoriologia; a Holotecologia; a Civilizaciologia; a Cosmanalisologia; a Tudologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin; a isca humana inconsciente.
Masculinologia: o homem; o pré-serenão vulgar; o reciclante; o inversor existencial;

o tenepessista; o bamburrista.
Femininologia: a mulher; a pré-serenona vulgar; a reciclante; a inversora existencial;

a tenepessista; a bamburrista.
Hominologia: o Homo sapiens tenepessista.
V. Argumentologia
Exemplologia: miniampliação do mundo pessoal = o ato de deixar de fumar em

definitivo; maxiampliação do mundo pessoal = o ato de instalar a oficina extrafísica (ofiex),
pessoal, funcionante com o segundo amparador extrafísico.
Culturologia: o melting pot paracultural; a cultura da megafraternidade.

Recorde. Na pesquisa da Conscienciometrologia, o recorde existente quanto à ampliação
do mundo pessoal é quando sobrevém a mudança radical do ego, ou seja, a troca do personagem
patológico interpretado pela conscin no palco da existência intrafísica – por exemplo, o devasso,
moralmente falando, no personagem sadio, por exemplo, o filósofo assistencial.
Explicitação. No estudo da Recexologia, a ampliação do mundo pessoal, em geral, acon-
tece de maneira ambivalente, primeiro, atinge o íntimo da personalidade com a recin (reforma
íntima), e, em seguida, a vida exterior ou pública, ostensiva, com a recéxis (reciclagem da exis-
tência).
Bamburrista. Pelos critérios da Proexologia, a personalidade aproximada a quem pro-

move a ampliação, no caso, positiva, do mundo pessoal, é o ganhador do primeiro prêmio da Su-
per Sena, o bamburrista, condição, sem dúvida, ambivalente quanto à Evolução e à Cosmoética.
Tenepessismo. A partir da Assistenciologia, a busca efetiva do epicentrismo conscien-
cial e respectivas consequências produtivas conduzem a personalidade à vivência da tenepes,
ofiex e desperticidade.
Cosmoconsciência. Na Cosmoconscienciologia, a conscin amplia ao máximo o próprio
mundo pessoal, através da expansão da consciência pelo fenômeno da cosmoconsciência, em
geral quando se projeta do soma, com lucidez, por intermédio do mentalsoma isolado.
Incorruptibilidade. Pela Cosmoeticologia, a ampliação do mundo pessoal ocorre pela
conquista gradativa da autoincorruptibilidade.
Evolução. Segundo a Evoluciologia, a ampliação do mundo pessoal acontece pelo em-
prego predominante da inteligência evolutiva (IE) colocada à frente das demais modalidades de
inteligência.
Autorganização. Dentro da Experimentologia, a ampliação do mundo pessoal começa
pela dinamização da autorganização evolutiva.
Multidimensionalidade. Na análise da Extrafisicologia, o alijamento da vida material
ou mecânica perante a ênfase à vida consciencial multidimensional, através das projeções cons-
cientes, retrocognições sadias e Curso Intermissivo (CI), promove a ampliação do mundo pessoal
da conscin.
Ativismo. Sob a ótica da Intrafisicologia, o corte gradativo da vida comatosa da medio-
cridade de quem se escraviza à carga horária de sono inframentalsomática, pessoal, por exemplo,
além de 6 horas, depois dos 40 anos de idade, já é demonstração cabal da ampliação do mundo
pessoal de qualquer conscin.
Sinalética. Pelos conceitos da Parapercepciologia, a identificação e o emprego fluente
da sinalética energética e parapsíquica em qualquer lugar, a qualquer hora, para toda a vida hu-
mana (lifetime, vitaliciedade), é evidência da ampliação do mundo pessoal da conscin.
Autopensenidade. Por meio da Pensenologia, a ampliação do mundo pessoal ocorre
através da amplitude autopensênica e das consequências inevitáveis. Quem se inteira dos princí-
pios primários da Conscienciologia não consegue mais manter o mesmo mundinho pessoal ante-
rior. A expansão da aplicação das autopotencialidades é inarredável à maioria das conscins.
Humanidade. Do ponto de vista da Policarmologia, a colocação racional da família ou
holopensene grupal, básico, em plano secundário relativamente à policarmalidade, tares e gesta-
ções conscienciais, objetivando a Humanidade e a Para-Humanidade, põe a pessoa no caminho da
ampliação do próprio mundo pessoal.
VI. Acabativa

trais, evidenciando relação estreita com a ampliação do mundo pessoal, indicados para a expansão
das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
1. Abertismo Consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
3. Ciclo evolutivo pessoal: Evoluciologia; Homeostático.
4. Escala das prioridades evolutivas: Evoluciologia; Homeostático.
5. Momento da megadecisão: Recexologia; Neutro.
7. Retomador de tarefa: Recexologia; Homeostático.
A AMPLIAÇÃO DO MUNDO PESSOAL, EM ALTO NÍVEL

CONSCIENCIAL, AINDA É CONDUTA-EXCEÇÃO NA VIDA
DO HOMEM E DA MULHER, NA EXCESSIVAMENTE FALA-
DA CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL, NO TERCEIRO MILÊNIO.
Questionologia. Você já promoveu a ampliação conscienciológica do próprio mundo
pessoal? Através de quais recursos: recéxis, invéxis, tares, gescon, sinalética parapsíquica, tene-
pes, policarmalidade, avaliação conscienciométrica, consulta consciencioterápica?
1. Fontana, Alessandra; Chegou a Intranet à la Carte (Novo Modelo de Inteligência Interna das Empresas);
Você S. A.; Revista; Semanário; Ed. 23; Ano 3; Seção: Ponto de Partida; São Paulo, SP; Maio, 2000; páginas 12 a 14.
2. Vieira, Waldo; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; 1.248
p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.;
a
4 Ed. revisada e ampliada; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999; pá-
ginas 364 e 537.
ANTIMONOTONIA
(RECEXOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A antimonotonia é a técnica da aplicação do conjunto de manifestações au-

topensênicas com o qual a conscin lúcida elimina a monotonia, a invariabilidade, a uniformidade
ou a ausência de diversidade das automimeses impostas, inevitavelmente, pela vida humana.
Etimologia. O prefixo anti deriva do idioma Grego, antí, “de encontro; contra; em opo-
sição a”. Apareceu no Século XVI. O termo monotonia vem do idioma Francês, monotonie, e este
do idioma Latim Tardio, monotonus, adaptado do idioma Grego, monótonos, “de uma tensão uni-
forme; pertinaz; monótono”. Surgiu em 1833.
Sinonimologia: 01. Desmonotonização. 02. Antipasmaceira. 03. Antimonorritmia.
04. Antimesmice. 05. Técnica da variabilidade. 06. Autodinamismo. 07. Alterabilidade sadia.
08. Rotina criativa. 09. Atividade. 10. Dinâmica evolutiva.
Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 15 cognatos derivados do vocábulo monotonia:
desmonotonização; desmonotonizada; desmonotonizado; desmonotonizar; monótona; monoton-
gação; monotongar; monotongo; monotônica; monotônico; monotonização; monotonizada; mo-
notonizado; monotonizar; monótono.
Neologia. O vocábulo antimonotonia e as duas expressões compostas antimonotonia ele-
mentar e antimonotonia evoluída são neologismos técnicos da Recexologia.
Antonimologia: 01. Monotonia. 02. Pasmaceira. 03. Marasmo. 04. Mesmice.
05. Monorritmia. 06. Conservadorismo; tradicionalismo. 07. Acomodação espúria; sedentaris-
mo. 08. Invariabilidade. 09. Inatividade. 10. Fossilização existencial.
Estrangeirismologia: a assertiva do varietates homines delectantur; as repetições ad
nauseam sem saldos evolutivos; a boredom proneness; o strong profile da conscin lúcida; o Rece-
xarium; a action packed agenda.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, especificamente do autodiscerni-
mento quanto à dinâmica evolutiva.
Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – A monotonia
empobrece.
Simbologia. O ato de respirar é o símbolo vital da monotonia humana.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal com base na Autodiscernimentologia; a atuação da

Higiene Autopensênica.
Fatologia: a antimonotonia; a quebra da monotonia; a nova oportunidade de renovação

a cada dia; a autossuperação específica; o gás pessoal para se viver melhor; o atacadismo cons-
ciencial; o ativismo; a efervescência das ideias; a vida intrafísica plena de desafios; o interiorota
defensor da monotonia; o neofílico usuário da antimonotonia; a indispensabilidade evolutiva da
uniformidade inteligente; a regressão ininteligente da monotonia estagnante; a ausência da auto-
crítica; a antirrecéxis; o comodismo piegas; a pasmaceira debiloide; a repetição pré-histórica;
o rebarbativo; a moda retrô; a melin.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o extrapolacionis-

mo parapsíquico; a monotonia desconfortável da Baratrosfera.
III. Detalhismo
Tecnologia: a técnica do brainstorming.

Colegiologia: o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Holoma-
turologia; o Colégio Invisível da Recexologia.
Enumerologia: a apatia; o torpor; a assinergia; o vegetalismo; o enferrujamento; a tibie-
za; a reprise.
Binomiologia: o binômio hábitos sadios–rotinas úteis.
Trinomiologia: o trinômio automotivação-trabalho-lazer.
Polinomiologia: o polinômio racionalidade-eficácia-produtividade-evolutividade.
Antagonismologia: o antagonismo monotonia / variedade; o antagonismo monotonia
da vida / assimetria da Natureza; o antagonismo vício da monotonia / monotonia dinamizada;
o antagonismo rotina entediante / rotina útil; o antagonismo Dinâmica / Estática; o antagonismo
uniformidade fastidiosa / uniformidade ortopensênica; o antagonismo pasmaceira pessoal / ho-
meostasia consciencial; o antagonismo ação / inação; o antagonismo atividade / passividade;
o antagonismo frenesi / monotonia; o antagonismo festa / serviço.
Filiologia: a neofilia; a decidofilia.
Sindromologia: a síndrome da insegurança.
Holotecologia: a evolucioteca; a recexoteca.
Interdisciplinologia: a Recexologia; a Consciencioterapia; a Invexologia; a Autexperi-
mentologia; a Holomaturologia; a Mesmexologia; a Marasmologia; a Proexologia; a Intrafisicolo-
gia; a Rotinologia; a Evoluciologia.
IV. Perfilologia
cial; a semiconsciex; a pessoa novidadeira; a personalidade dinâmica; a conscin enciclopedista.

ducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o evoluciólogo; o exemplarista; o intelectual;
o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofie-
xista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o siste-
mata; o teleguiado autocrítico; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o ho-
mem de ação; o conservador; o interiorota; o neofóbico.

ducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a evolucióloga; a exemplarista; a intelectual;
a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista;
a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente;
a sistemata; a teleguiada autocrítica; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra;
a mulher de ação; a conservadora; a interiorota; a neofóbica.
Hominologia: o Homo sapiens antimonotonus; o Homo sapiens mutator; o Homo sa-

piens recyclans; o Homo sapiens inventor; o Homo sapiens heuristicus; o Homo sapiens expe-
riens; o Homo sapiens constructus.
V. Argumentologia
Exemplologia: antimonotonia elementar = a reciclagem menor, existencial (recéxis),

aplicada pela conscin vulgar, ainda superficial, desorganizada; antimonotonia evoluída = a reci-
clagem maior, intraconsciencial (recin), aplicada pela conscin lúcida, profunda, bem-organizada.
Culturologia: o antagonismo cultura do menor esforço / cultura do maior esforço.
Taxologia. Sob a perspectiva da Evoluciologia, as quebras da monotonia podem ser clas-

sificadas em duas categorias básicas:
1. Melhoria. As quebras da monotonia tendentes à melhoria, por exemplo, os casos con-
tidos na Bamburriologia Pessoal.
2. Pioria. As quebras da monotonia tendentes à pioria, por exemplo, o apagão geral.
VI. Acabativa

trais, evidenciando relação estreita com a antimonotonia, indicados para a expansão das aborda-
gens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
03. Anacronismo: Paracronologia; Nosográfico.
04. Antepassado de si mesmo: Seriexologia; Nosográfico.
05. Autômato humano: Parafisiologia; Nosográfico.
06. Automutação: Recexologia; Homeostático.
07. Catalisador: Evoluciologia; Neutro.
08. Mesméxis: Intrafisicologia; Nosográfico.
09. Mimeticologia: Intrafisicologia; Neutro.
12. Tédio: Parapatologia; Nosográfico.
A MONOTONIA PRATICAMENTE DESAPARECE,

EM DEFINITIVO, DA VIDA MULTIDIMENSIONAL DO SER
DESPERTO, HOMEM OU MULHER, QUANDO MINIPEÇA
CONSCIENTE DO MAXIMECANISMO INTERASSISTENCIAL.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda padece de algum conflito gerado pela mo-
notonia existencial? Já tentou racionalmente a consecução da autorreciclagem existencial?
AUTODIALÉTICA EVOLUTIVA
(AUTORRECEXOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A autodialética evolutiva é o ato ou efeito de a consciência intermissivista

lúcida aprimorar-se por meio de autenfrentamentos contínuos, desconstruindo os fluxos de pense-
nes e atitudes patológicas (tese) por meio de atuações autoconsciencioterápicas sucessivas (antíte-
se), resultando em fluxos homeostáticos assentando, cada vez mais, o equilíbrio íntimo, a autevo-
lução consciencial (síntese).
Etimologia. O elemento de composição auto deriva do idioma Grego, autós, “eu mes-
mo; por si próprio”. O termo dialética provém do idioma Latim, dialectica, adaptado do idioma
Grego, dialektikós, “relativo à discussão”, conexo a dialektkê, “(Arte) dialética; Arte de discutir
e usar argumentos lógicos, especialmente através de perguntas e respostas”. Surgiu no Século
XVI. O vocábulo evolutivo procede do idioma Francês, evolutif, de évolution, e este do idioma
Latim, evolutio, “ação de percorrer, de desenrolar”. Surgiu em 1873.
Sinonimologia: 1. Autodialética consciencial. 2. Reciclagem intraconsciencial (recin)
ad continuum. 3. Autenfrentamento introspectivo permanente. 4. Autodesconstrução incessante
de trafares.
Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 40 cognatos derivados do vocábulo dialética:
autodialética; dialectação; dialectada; dialectado; dialectador; dialectadora; dialectal; dialecta-
lidade; dialectalismo; dialectante; dialectar; dialectável; dialectismo; dialectista; dialectização;
dialectizar; dialecto; dialectóloga; Dialectologia; dialectológica; dialectológico; dialectologista;
dialectólogo; dialélico; dialelo; dialetação; dialetalismo; dialetar; dialético; dialetismo; dialetis-
ta; dialetização; dialetizar; dialeto; dialetóloga; Dialetologia; dialetológica; dialetológico; dia-
letologista; dialetólogo.
Neologia. As 3 expressões compostas autodialética evolutiva, autodialética evolutiva
amadora e autodialética evolutiva profissional são neologismos técnicos da Autorrecexologia.
Antonimologia: 1. Ausência de reciclagem intraconsciencial (recin). 2. Inexistência de
autoterapia. 3. Irresolução de trafares. 4. Estagnação evolutiva.
Estrangeirismologia: o continuum tese-antítese-síntese; o turning point autodialético;
o Dialecticarium; o Evolucionarium; o Recexarium.
quanto à hiperacuidade evolutiva.
Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Autoques-
tionamentos geram dialética.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da remodelagem consciencial; a autoterapia des-

construindo os patopensenes; os contrapensenes promotores da homeostase pensênica; os neopen-
senes verponológicos substituindo os paleopensenes; os antipensenes; a antipensenidade; os reci-
clopensenes; a reciclopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lucidopensenes; a luci-
dopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade.
Fatologia: a autodialética evolutiva; a autorrefutação da tese pela antítese constituindo

a síntese; a substituição do modus faciendi patológico pela atuação homeostática; a fase crítica do
recolhimento íntimo gerando confrontos autodialéticos; as ideias originais potencializando a so-
lução autodialética; a pesquisa das ideias originais favorecendo a consumação autodialética; a ini-
ciativa pessoal alavancando os entrechoques dialéticos homeostáticos; o ad continuum na revisão
das ideias ultrapassadas; o poder das neoideias libertárias para atingir a harmonia interior; a des-
construção do passado retrógrado, construindo o presente sustentável e o futuro promissor; os

contrargumentos cosmoéticos construindo o presente mais equilibrado a caminho da desper-
ticidade; o apreço permanente à falsificabilidade, à incessante substituição de erros; o monólogo
interior superando os erros antievolutivos; as substituições dos trafares retrocognitivos pelos
trafores evolutivos; a autopesquisa ininterrupta por meio da câmara de autorreflexão; a imersão
em autorreflexão prolongada para o assentamento dialético adequado; a autorreflexão verponoló-
gica sobrepujando o tradicionalismo retrógrado; os ganhos indiscutíveis das horas de autorrefle-
xão; a autorreflexão autocrítica permanente alavancando a homeostasia interior; o trafor da autor-
reflexão focada na desperticidade; as autorreavaliações evolutivas aprimorando o equilíbrio men-
talsomático; a logística autoproexológica de curto, médio e longo prazo; a interassistencialidade
melhorando o autodesempenho proexológico; o autodesassédio mentalsomático indispensável
à evolução; a vontade sendo o maior poder para a melhoria consciencial do nível autevolutivo;
o emprego contínuo da bússola intraconsciencial para a reparação do itinerário evolutivo; as cor-
reções de rota culminando no caminho mais curto para a autevolução; a mira contínua na elimina-
ção cirúrgica das excrescências antievolutivas; a minimização dos conflitos intraconscienciais no
desenrolar da evolução; as prioridades cosmoéticas indispensáveis ao autodesempenho evolutivo;
a autorganização intraconsciencial necessária à autevolução.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética ener-

gética e parapsíquica pessoal; as autorreciclagens intermissivas; as autorretrocognições ocorridas
no Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático; a impactoterapia proporcionada pelo acesso à para-
psicoteca; a autovivência do equilíbrio intraconsciencial permanente nas comunexes evoluídas;
a autovivência impactante das parexcursões interplanetárias; os solilóquios intermissivos produti-
vos; a paracâmara de autorreflexão; os autoburilamentos recexológicos nas comunexes avança-
das; a parapercuciência multidimensional; as aberturas de canais parapsíquicos; os extrapolacio-
nismos parapsíquicos; as parapreceptorias intermissivas; as parentrevistas com o Evoluciólogo.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo da conjunção autocognitiva dos opostos; o sinergismo

vontade férrea–intenção cosmoética–autorrefutação salutar; o sinergismo dos trafores pessoais
potencializando a autevolução; o sinergismo das autocríticas equilibradas aplicadas à proéxis;
o sinergismo predisposição à recin–predisposição ao amparo; o sinergismo autoconscienciome-
tria-autoconsciencioterapia; o sinergismo autocorreção-autequilíbrio; o sinergismo catalítico
das autoprioridades evolutivas; o sinergismo recin-recéxis; o sinergismo ortopensenização-au-
torreciclagem.
Principiologia: o princípio da descrença aplicado em si próprio; o princípio da acuida-
de nas manifestações conscienciais; o princípio da contradição; o princípio da criticidade cos-
moética; o princípio dual da polaridade; o princípio da autocrítica aplicada ao prioritário;
o princípio de nunca se repetir o mesmo erro; o princípio da eliminação contínua das automime-
ses; o princípio da priorização autevolutiva.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado às autoconfutações; o có-
digo pessoal das prioridades evolutivas; os códigos evolutivos dos intermissivistas.
Teoriologia: a teoria do contrargumento causando a síntese; a negação de teoria for-
mando nova teoria; a teoria do autoconfronto interdimensional; a teoria do autoconflito cons-
ciencial evolutivo; a teoria e prática da reciclagem intraconsciencial (recin).
Tecnologia: a imersão em técnicas autoconscienciométricas e autoconsciencioterápi-
cas; a técnica da autorreciclagem existencial (recéxis); a técnica da recin permanente; a técnica
do detalhismo aplicada à análise intraconsciencial incessante; as técnicas autodepurativas; as
técnicas para prevenção e correção de erros; as paratécnicas intermissivistas atacadistas;
a técnica de mais 1 ano de vida, ano a ano; a técnica da desconstrução cosmoética de trafares–
–construção de trafores; a técnica circular da maiêutica consciencial; a técnica da Debatologia
Avançada.
Voluntariologia: o voluntariado e paravoluntariado dedicado à autopesquisa conscien-

ciológica; o voluntariado autorreciclador; o voluntário conscin-cobaia; o paravoluntariado do-
cente intermissivista; o voluntariado conscienciológico potencializador da proéxis.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Recexologia; o laboratório cons-
cienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da proéxis; o labo-
ratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticolo-
gia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da
autorganização; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório consciencioló-
gico das retrocognições.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da
Consciencioterapia.
Efeitologia: o efeito halo dos autenfrentamentos intraconscienciais; os efeitos catárticos
das autorreciclagens; o efeito sadio da superação insistente de trafares; o efeito da profundidade
e extensão da recin intermissiva na consecução da próxima proéxis; o efeito evolutivo das autos-
saturações pensênicas.
Neossinapsologia: as neossinapses derivadas da recin; as paraneossinapses das recins
intermissivas.
Ciclologia: o ciclo argumento-contrargumento-solução; o ciclo afirmação-negação-
-consenso; o ciclo proposição-antiposição-síntese; o ciclo ponto-contraponto-conclusão; o ciclo
multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo crescente recinológico ao longo das múltiplas vidas;
o ciclo da reconstrução do temperamento pessoal; o ciclo superador do egocentrismo; o ciclo
evolutivo recéxis-recin; o ciclo do código pessoal de Cosmoética depurado, revisado e atualizado
continuamente.
Enumerologia: a conversa interior; a discussão interior; a dialógica interior; o debate
interior; o enfrentamento interior; a solução interior; o equilíbrio interior.
Binomiologia: o binômio crise de crescimento–solução recinológica; o binômio autor-
reflexão apurada–recin eficaz; o binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio compléxis-maxi-
moréxis.
Interaciologia: a interação autanálise-autenfrentamento-autossolução; a interação das
autocorreções dos enganos; a interação autossuperação–interassistencialidade–amparo extrafí-
sico; a interação vontade-intencionalidade-homeostasia.
Crescendologia: o crescendo depuração intraconsciencial–depuração extraconscien-
cial; o crescendo minidepuração-maxidepuração-omnidepuração; o crescendo paraconvalescên-
cia-pararreciclagem.
Trinomiologia: o trinômio autopesquisa–síntese dialética–autocorreção permanente;
o trinômio recéxis-invéxis-recin; o trinômio autenfrentamento–energia consciencial–autodesas-
sédio.
Polinomiologia: o polinômio autopesquisa-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossu-
peração; o polinômio autopesquisas-heteropesquisas-parapesquisas-multipesquisas; o polinômio
autanamnese-autodiagnóstico-autorresolução-autoprospectiva; o polinômio autorrevisão-auto-
correção-acréscimo-aprofundamento; o polinômio decidir-atualizar-reciclar-reeducar.
Antagonismologia: o antagonismo tese nosográfica / antítese homeostática; o antago-
nismo tese obsoleta / síntese atualizada; o antagonismo autenfrentamento / inação; o antago-
nismo autocorreção / erro persistente; o antagonismo autevolução / estagnação; o antagonismo
autodepuração pensênica / inércia consciencial; o antagonismo recin / estagnação.
Politicologia: a democracia; a recexocracia; a proexocracia; a evoluciocracia; a lucido-
cracia; a cognocracia; a conscienciocracia; a cosmoeticocracia; a discernimentocracia; a merito-
cracia; a parapsicocracia; a projeciocracia; a cosmocracia.
Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à renovação autodialética; a lei de causa
e efeito; a lei da interassistencialidade autevolutiva; a lei da afinidade.
Filiologia: a neofilia; a dialeticofilia; a autorrecexofilia; a autorreciclofilia; a autocritico-
filia; a cosmoeticofilia; a parapsicofilia; a autevoluciofilia; a autopriorofilia; a raciocinofilia;
a cogniciofilia; a autodisciplinofilia.
Fobiologia: a neofobia; a dialeticofobia; a autocriticofobia; a autopesquisofobia; a deci-

dofobia; a cosmoeticofobia; a priorofobia; a raciocinofobia; a evoluciofobia.
Mitologia: as autodesmitificações.
Holotecologia: a recexoteca; a criticoteca; a consciencioterapeuticoteca; a consciencio-
metroteca; a proexoteca; a polemoteca; a experimentoteca; a pesquisoteca; a cosmoeticoteca;
a cognoteca; a mentalsomaticoteca; a evolucioteca; a parapsicoteca; a egoteca; a interassistencio-
teca.
Interdisciplinologia: a Autorrecexologia; a Refutaciologia; a Autoquestionologia; a Au-
tocriticologia; a Autoconscienciometrologia; a Autoconsciencioterapia; a Autopesquisologia; a Au-
texperimentologia; a Autocosmoeticologia; a Autopensenologia; a Autoproexologia; a Autevolu-
ciologia; a Autopriorologia; a Descrenciologia; a Antidogmatologia; a Intraconscienciologia; a In-
trospecciologia; a Intencionologia; a Parapercepciologia; a Interassistenciologia; a Invexologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin recinológica; a conscin autorrefutadora; a conscin autopesquisa-

dora; a conscin lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.

o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evo-
lutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o conscienciote-
rapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo;
o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante
existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o para-
percepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo;
o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.

a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evo-
lutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a conscienciotera-
Hominologia: o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens cobaya; o Homo sapiens au-
tocriticus; o Homo sapiens autodeterminatus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens
analyticus; o Homo sapiens rationabilis; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens auto-
depurator; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens inter-
missivus; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens tene-
pessista.
V. Argumentologia
Exemplologia: autodialética evolutiva amadora = a do intermissivista iniciante, ainda

enfrentando os obstáculos trafaristas com pouca habilidade; autodialética evolutiva profissional =
a do intermissivista veterano, superando os obstáculos trafaristas com destreza.
Culturologia: a cultura da autossuperação dialética de trafares; a cultura da recin exi-

tosa; a cultura das autopriorizações recexológicas; a cultura da Despertologia; a cultura da Evo-
luciologia.
Taxologia. Sob a ótica da Autorrecexologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 25

fatores relacionados à autodialética evolutiva:
01. Autadministração.
02. Autalavancagem.
03. Autanálise.
04. Autocognição: autoconhecimento.
05. Autocompléxis.
06. Autoconfrontação.
07. Autoconscienciometria.
08. Autoconsciencioterapia.
09. Autoconscientização: autoconsciencialidade.
10. Autocorreção.
11. Autocura.
12. Autodepuração.
13. Autodescoberta.
14. Autodespreendimento.
15. Autodinamismo.
16. Autodiscernimento.
17. Autointrospecção: autoprospecção.
18. Automegaproblema.
19. Autopriorização.
20. Autoproéxis.
21. Autorganização.
22. Autorreciclagem.
23. Autorrefutacão.
24. Autorretrocognição.
25. Autortopensenização.
VI. Acabativa

trais, evidenciando relação estreita com a autodialética evolutiva, indicados para a expansão das
abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Autodesempenho proexológico: Proexologia; Homeostático.
02. Autoimperdoador: Holomaturologia; Homeostático.
03. Autoparapsiquismo avançado: Autoparapercepciologia; Homeostático.
04. Autorreflexão de 5 horas: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
05. Autorresolução: Autodiscernimentologia; Homeostático.
06. Contrapontologia: Verponologia; Neutro.
07. Crise de crescimento: Recexologia; Neutro.
08. Defeito desfeito: Autorrecexologia; Homeostático.
09. Megacalibragem intraconsciencial: Autopesquisologia; Homeostático.
10. Omniterapeuticologia: Paraterapeuticologia; Homeostático.
12. Reciclogenia: Autorrecexologia; Homeostático.
14. Uróboro introspectivo: Autoprospecciologia; Neutro.
15. Viragem autevolutiva: Autevoluciologia; Homeostático.
A AUTOSSUPERAÇÃO INCESSANTE, AUTEXPERIMENTADA

PELA CONSCIÊNCIA INTERMISSIVISTA LÚCIDA, RESUME-
-SE NO FLUXO ENCADEADO DE RECINS, OU A CORRES-
PONDÊNCIA, IPSO FACTO, À AUTODIALÉTICA EVOLUTIVA.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, experimenta encadeamentos de recins conforme
as bases fixadas pela autodialética evolutiva? Utiliza-se eficientemente dessas experiências?
1. Beer, Max; História do Socialismo e das Lutas Sociais; 584 p. 12 caps; 21 x 14 cm.; br.; Gráfica Editora
Laemmert; Rio de Janeiro, RJ; 1968; páginas 483 a 490.
2. Colli, Giorgio; O Nascimento da Filosofia (La Nascita della Filosofia); trad. Federico Carotti; 98 p.; 1 índi-
ce; 18 x 10 cm; br.; pocket; 3ª Ed.; Editora da UNICAMP; Campinas, SP; 1996; páginas 61 a 69.
3. Kant, Immanuel; Crítica da Razão Pura (Kritik der Reinei Vemunfi); trad. Alex Marins; 604 p.; 29 caps.;
1 índice; 18,5 x 11,5 cm; br.; Martin Claret; São Paulo, SP; 2004; páginas 93 a 96 e 267 a 512.
4. Marx, Karl; Manuscritos Econômico-Filosóficos e Outros Textos Escolhidos; (Oekonomisch-Philosophis-
che Manuskripte; Die Deutsche Ideologie; Value, Price and Profit; Zur Kritik der Politischen Oekonomie); Os Pensado-
res; Seleção de textos José Arthur Giannotti; trad. José Carlos Bruni; Edgar Malagodi; José Arthur Giannotti; Walter Reh-
feld; & Leandro Konder; 404 páginas; 8 partes; 24 x 16,5 cm; br.; 2ª Ed.; Abril Cultural; São Paulo, SP; 1978; páginas 32
a 48.
5. Prado Júnior, Caio; Dialética do Conhecimento; Tomo I e II; 792 p.; 11 caps.; 2 índices; 581 refs.; 5ª Ed.;
21 x 14 cm; br.; Brasiliense; São Paulo, SP; 1969; páginas 335 a 791.
6. Reale, Giovanni; & Antiseri, Dario; História da Filosofia: Do Romantismo Até os Nossos Dias (Il Pensiero
Occidentale dalle Origini ad Oggi); 1.114 p.; 38 caps.; Vol. III; 1 índice; 10ª Ed.; 23 x 16,5 cm; Paulus; São Paulo, SP;
2005; páginas 105 a 108 e 194 a 196.
A. A.
AUTOMUTAÇÃO
(RECEXOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A automutação é a teática, a manifestação, o ato ou a técnica da mudança

para melhor, ou reciclagem pessoal, a partir da vontade (Voliciologia), intencionalidade (Inten-
cionologia) e deliberação (Autodeterminologia), imprimindo modificações suficientes para poten-
cializar a evolução (Evoluciologia) pessoal (Egocarmologia) e grupal (Grupocarmologia) da
consciência.
Etimologia. O elemento de composição auto deriva do idioma Grego, autós, “eu mes-
mo; por si próprio”. O termo mutação vem do idioma Latim, mutatio, “ação de mudar; mudança”.
Surgiu no Século XVII.
Sinonimologia. Eis 10 áreas com diferenças evidentes, contudo convergentes nos signi-
ficados do amplo universo da progressão sinonímica da automutação, dispostas na ordem alfabé-
tica de 10 especialidades da Conscienciologia:
01. Egocarmologia: automodificações; autorrenovações; autotransformações; autovi-
ragem.
02. Evoluciologia: aceleração da História Pessoal; autocatálise evolutiva; inteligência
evolutiva.
03. Interconscienciologia: exemplificação interconsciencial.
04. Interprisiologia: interlibertações grupocármicas.
05. Intraconscienciologia: Autopesquisologia; reciclagem intraconsciencial (recin); up-
grade intraconsciencial.
06. Mentalsomatologia: autodidatismo útil; reeducação pessoal.
07. Priorologia: autodinamia neofílica; priorizações do melhor.
08. Proexologia: aceleramento da proéxis; compléxis; correção de percurso evolutivo.
09. Psicossomatologia: euforia intrafísica (euforin).
10. Recexologia: autorrecéxis; autossoerguimeto existencial.
Neologia. Os 3 vocábulos automutação, miniautomutação e megautomutação são neo-
logismos técnicos da Recexologia.
Antonimologia. Eis 10 áreas com diferenças evidentes, contudo convergentes nos signi-
ficados do amplo universo da progressão antonímica da automutação, dispostas na ordem alfabé-
tica de 10 especialidades da Conscienciologia:
01. Egocarmologia: abulia; autoimobilidade; autoinoperância; autoparasitismo.
02. Evoluciologia: autestagnação evolutiva; catagênese consciencial; subnível evolu-
tivo.
03. Interconscienciologia: heteromutação; heteroviragem; mutação grupal.
04. Interprisiologia: acumpliciamentos anticosmoéticos insistentes; interprisão grupo-
cármica.
05. Intraconscienciologia: ausência de autopesquisa; imutabilidade íntima.
06. Mentalsomatologia: apedeutismo; engessamento intelectual; ignorantismo.
07. Priorologia: escolhas retrógradas; Mimeticologia.
08. Proexologia: hibernação existencial; incompléxis; síndrome de Swedenborg.
09. Psicossomatologia: melancolia intrafísica (melin).
10. Recexologia: antirrecéxis; mesméxis.
II. Fatuística
Pensenologia: a expansão do holopensene policármico.

Fatologia: a automutação; a autoviragem real; a reciclagem existencial (recéxis); a reci-

clagem intraconsciencial (recin); o ponto fundamental da mutação evolutiva pessoal; a reviravolta
evolutiva; a mutação evolutiva pessoal; a autocatálise evolutiva; o atacadismo consciencial evolu-
tivo; a neoestratégia evolutiva; a inversão existencial (invéxis); a tenepes; o aceleramento da
proéxis; a dinamização da autobiografia; a queima sadia de etapas; a ação aceleradora do complé-
xis; a reciclagem cognitiva; a reeducação pessoal; a mudança para melhor do ego; a viragem da
página.
Parafatologia: o extrapolacionismo parapsíquico.
III. Detalhismo
Principiologia: o princípio da descrença ou a autovivência teática da Descrenciologia.

Binomiologia: o binômio crise-crescimento; o binômio decisão-ação.
Crescendologia: o crescendo evolutivo.
Trinomiologia: o trinômio Definologia-Decidologia-Determinologia.
Polinomiologia: o polinômio tudo-assim-aqui-agora.
Antagonismologia: o antagonismo ação / reação; o antagonismo coragem / covardia;
o antagonismo cálculo / impulso.
Politicologia: a cosmoeticocracia; a lucidocracia.
Filiologia: a neofilia.
Holotecologia: a recexoteca; a invexoteca; a experimentoteca; a volicioteca; a evolucio-
teca; a potencioteca; a cognoteca.
Interdisciplinologia: a Recexologia; a Invexologia; a Evoluciologia; a Interassistencio-
logia; a Experimentologia; a Autopesquisologia; a Refutaciologia; a Priorologia; a Cosmoetico-
logia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a isca humana lúcida; o ser desperto.
Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o tenepessista; o projetor consciente; o epicon lú-

cido; o conscienciólogo; o reciclante existencial; o inversor existencial; o retomador de tarefa.
Femininologia: a pré-serenona vulgar; a tenepessista; a projetora consciente; a epicon

lúcida; a consciencióloga; a reciclante existencial; a inversora existencial; a retomadora de tarefa.
Hominologia: o Homo sapiens mutator.
V. Argumentologia
Exemplologia: miniautomutação = a reciclagem existencial, pessoal, ainda exterior,

apenas explícita, esboçante; megautomutação = a reciclagem intraconsciencial, pessoal, interna,
implícita, temperamental, definitiva, ampla.
Procedimentos. Sob a ótica da Projeciologia, eis, por exemplo, 10 posturas, procedi-

mentos ou condutas na ordem lógica e sequencial dos acontecimentos renovadores, ou mutacio-
nais, desencadeados pelas práticas das projeções conscienciais, lúcidas e cosmoéticas, bem como
pelas consequentes aquisições inevitáveis de conhecimentos transcendentes diretamente nas co-
munidades extrafísicas (comunexes) evoluídas:
01. Crescimento. Crise de crescimento intra e extraconsciencial.
02. Evolução. Estressamento sadio: a pedra de toque da evolução.
03. Autoviragem. Autoviragem consciencial ou automutação propriamente dita.

04. Recin. Recin ou reciclagem intraconsciencial (microuniverso consciencial).
05. Recéxis. Recéxis ou reciclagem existencial.
06. Moréxis. Moréxis ou moratória existencial dentro da programação existencial
(proéxis) do intermissivista, homem ou mulher.
07. Tenepessismo. Início das práticas da tenepes ou tarefa energética, pessoal e diária
para o resto da presente existência intrafísica.
08. Epicon. Aceitação da condição de epicon, ou epicentrismo consciencial, homem ou
mulher.
09. Ofiex. Abertura da ofiex ou oficina extrafísica, assistencial, dinâmica, derivada do
próprio holopensene, expandindo as responsabilidades interdimensionais pessoais.
10. Minipeça. Reconhecimento autolúcido e confortável da transformação pessoal em
minipeça consciente do maximecanismo de assistência interconsciencial e multidimensional.
VI. Acabativa

trais, evidenciando relação estreita com a automutação, indicados para a expansão das abordagens
detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
3. Autorganização livre: Intrafisicologia; Homeostático.
6. Propulsor da vontade: Evoluciologia; Neutro.
7. Reversão existencial: Recexologia; Homeostático.
A AUTOMUTAÇÃO SOMENTE SURGE NO CAMINHO EVO-

LUTIVO DE CADA QUAL, HOMEM OU MULHER, QUANDO
A CONSCIÊNCIA ATINGE O NÍVEL MAIOR DO AUTODIS-
CERNIMENTO DA INTENCIONOLOGIA E PRIOROLOGIA.
Questionologia. Em qual nível de profundidade cosmoética a automutação já chegou até
você? Em quais áreas de manifestações?

ção Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2006; páginas 49, 112, 172, 276, 550, 642 e 672.
Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 171, 496, 535, 813, 1.091.
caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 5a Ed.;
Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 253 e 852.
gia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 68 e 69.
AUTOPRONTIDÃO
(RECEXOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A autoprontidão é a característica, estado ou capacidade de a conscin lúci-

da se achar sempre pronta para mudar rápida e positivamente a própria manifestação, tática ou es-
tilo, saindo do contexto ou bloco experiencial anterior para outro, sem abandonar os compromis-
sos evolutivos básicos e nem gerar estresse, arrependimento ou autoculpa.
Etimologia. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mes-
mo; por si próprio”. O termo prontidão vem do idioma Latim, promptus, “tirado fora; descoberto;
à vista; preparado; que está à mão; expedito; disposto a; prestes a; aparelhado; denodado; corajo-
so; fácil; firme (de caráter)”. Surgiu no Século XVI.
Sinonimologia: 01. Prontidão individual; prontidão pessoal. 02. Autoprontidão opera-
cional. 03. Autoprontidão evolutiva. 04. Autopresteza. 05. Autorreciclagem instantânea. 06. Au-
toflexibilidade intraconsciencial. 07. Autodesembaraço evolutivo. 08. Autotaquipsiquismo.
09. Autexpediência. 10. Autorresolução.
Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 7 cognatos derivados do vocábulo pronto: auto-
prontidão; pronta; prontidão; prontificação; prontificar; pronto-socorro; prontuário.
Neologia. As duas expressões compostas autoprontidão elementar e autoprontidão
avançada são neologismos técnicos da Recexologia.
Antonimologia: 01. Automorosidade. 02. Autoinflexibilidade intraconsciencial. 03. Au-
tembaraço evolutivo. 04. Autestagnação. 05. Apriorismose. 06. Interiorose. 07. Autobradipsi-
quismo. 08. Vagareza psíquica. 09. Preguiça mental. 10. Pachorra intelectual. 11. Autoindeci-
são; autoirresolução.
Estrangeirismologia: o neomodus vivendi pessoal; a open mind; o standby evolutivo
ininterrupto; a dinamização do curriculum vitae; a self-performance; a hardness (antiestresse).
mento quanto à Determinologia.
Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Estejamos
sempre prontos.
Coloquiologia. Eis 4 expressões populares para o ato da antiprontidão: a ação de saltar
de banda; o ato de não vestir a camisa; o empurrar com a barriga; o posicionamento de tirar
o corpo fora.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da autorreciclagem; o abertismo autopensênico;

a autorreceptividade aos neopensenes; a catálise da construtividade holopensênica; os ortopense-
nes; a ortopensenidade.
Fatologia: a autoprontidão; a autoprontidão permanente; o estado da alta prontidão;

a iniciativa imediata; o expediente pessoal para a renovação; a facilidade pessoal para a ação;
a disposição para agir sem demora; o autodesempenho ao viver de prontidão; o cumprimento rá-
pido da obrigação; a destreza na elaboração dos pensamentos; a rapidez na consecução da autorre-
ciclagem; o tirocínio intelectual; o acolhimento pessoal à neoideia; a posição das mãos nos
quadris; o estágio de prontidão para reciclagem; o reparo supervígil; a autoconsciencialidade
megacognitiva; a acurácia pessoal do senso quanto ao novo; a flexibilidade da autodeterminação;
a hiperacuidade consciencial; a agilidade da autopercuciência; a preparação pessoal permanente
para a renovação; o aperfeiçoamento das preferências pessoais; as escolhas inteligentes; a busca
de melhores oportunidades evolutivas; a falta de prontidão pessoal para a renovação do tabagista;
o grau de prontidão da sentinela; a prontidão acolhedora na interassistencialidade; a

autorganização; o nível da inteligência evolutiva (IE) pessoal; a Cosmoética destrutiva; a expan-
são da segurança pessoal; a autodisponibilidade ao voluntariado construtivo; a autossuficiência; a
recuperação dos cons magnos; a exaustividade na série de autoprontidões consecutivas.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático instantâneo; a auto-

prontidão parapsíquica; a autoprontidão do tenepessista, homem ou mulher.
III. Detalhismo
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia.

Neossinapsologia: as neossinapses.
Enumerologia: o autotaquipsiquismo; a autocrítica; a antenagem; a desinibição; o arro-
jo; a autodiligência; a autadaptabilidade.
Binomiologia: o binômio apreensibilidade-compreensibilidade.
Trinomiologia: o trinômio introversão-normoversão-extroversão.
Polinomiologia: o polinômio tudo-assim-aqui-agora.
Antagonismologia: o antagonismo ganhos / perdas; o antagonismo taquipsiquismo /
bradipsiquismo; o antagonismo assim / desassim; o antagonismo ator / espectador.
Politicologia: a lucidocracia.
Filiologia: a decidofilia; a neofilia; a ideofilia; a gnosiofilia; a criticofilia.
Mitologia: o descarte dos mitos milenares.
Holotecologia: a recexoteca; a sincronoteca; a atencioteca; a volicioteca.
Interdisciplinologia: a Recexologia; a Evoluciologia; a Lucidologia; a Mentalsomatolo-
gia; a Autoconscienciometrologia; a Experimentologia; a Autopesquisologia; a Teaticologia; a Eu-
matiologia; a Catalisologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a personalidade antenada; a pessoa

eumática; a conscin evolutivamente catalítica; o ser desperto; o ser interassistencial; a semicons-
ciex; a conscin enciclopedista.

ducador; o epicon lúcido; o escritor; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o in-
versor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologis-
ta; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário;
o tocador de obra; o homem de ação; o antenado cosmoético; o prospector de verpons; o mega-
pensenedor; o neopensenedor.

ducadora; a epicon lúcida; a escritora; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a in-
versora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologis-
ta; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária;
a tocadora de obra; a mulher de ação; a antenada cosmoética; a prospectora de verpons; a mega-
pensenedora; a neopensenedora.
Hominologia: o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens au-
tolucidus; o Homo sapiens logicus; o Homo sapiens inventor; o Homo sapiens autocohaerens;
o Homo sapiens holomaturologus.
V. Argumentologia
Exemplologia: autoprontidão elementar = o talento para a reciclagem imediata do deta-

lhe existencial, extraconsciencial, pessoal; autoprontidão avançada = o talento para a reciclagem
imediata do detalhe intraconsciencial, pessoal.
VI. Acabativa

trais, evidenciando relação estreita com a autoprontidão, indicados para a expansão das aborda-
01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
03. Acrobacia mentalsomática: Heuristicologia; Neutro.
04. Adaptabilidade: Adaptaciologia; Neutro.
05. Afinidade cognitiva: Autocogniciologia; Homeostático.
07. Autodisposição: Experimentologia; Neutro.
09. Eumatia: Experimentologia; Homeostático.
10. Momento da megadecisão: Recexologia; Neutro.
A ELOQUÊNCIA DO PRONTO-SOCORRO COGNITIVO DA

CONSCIN LÚCIDA É EVIDÊNCIA INSOFISMÁVEL DA SU-
PERDOTAÇÃO HUMANA, OU INTELIGÊNCIA EVOLUTIVA,
NO COTEJO COM A SUBCEREBRALIDADE SUBUMANA.
Questionologia. Como se situa você quanto ao nível de autoprontidão recicladora? Está
mais para o normopsiquismo ou o taquipsiquismo evolutivo?
CORREÇÃO DE ROTA
(AUTORRECEXOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A correção de rota é o ato, processo ou efeito de a conscin proexista, ho-

mem ou mulher, corrigir, aprimorar, mudar ou alterar para melhor (Recexologia) a conduta pes-
soal (Etologia) ou a programação existencial (Autoproexologia).
Etimologia. O vocábulo correção procede do idioma Latim, correctio, “correção; emen-
da; ação de refazer ou retomar para pôr direito o que não está certo ou adequado; censura; repri-
menda; exprobação; reforma”. Apareceu no Século XIV. O termo rota vem do idioma Francês,
route, “via; caminho”, e este do idioma Latim Popular, rupta, “caminho rasgado; desbravado”.
Surgiu no Século XV.
Sinonimologia: 01. Acerto de rota. 02. Correção de rumo; mudança de rumo. 03. Mu-
dança do megafoco; reparação de rumo. 04. Mudança de rota; mudança do roteiro. 05. Reparo
de rota. 06. Renovação existencial. 07. Reforma existencial. 08. Renovação proexológica.
09. Reajuste proexológico; retificação existencial. 10. Autoreencaminhamento; melhoramento
do autodestino; nova diretriz proexológica; revisionismo cosmoético.
Neologia. As duas expressões compostas correção de rota antecipada e correção de ro-
ta posterior são neologismos técnicos da Autorrecexologia.
Antonimologia: 01. Desvio de rota; desvio do rumo. 02. Engano de rota. 03. Erro de
rota. 04. Desvio de proéxis; vida desorganizada. 05. Mesmice existencial. 06. Existência
estática. 07. Vida sem proéxis. 08. Autodesorganização existencial; desnorteamento existencial;
desorientação pessoal; despriorização evolutiva. 09. Antiproexologia; ectopia consciencial; inde-
finição existencial. 10. Acostamento evolutivo; perda de rumo; robotização existencial.
Estrangeirismologia: o Proexarium; o modus operandi pessoal da proéxis; o turning
point.
quanto às prioridades evolutivas.
Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o assunto: – Megafo-
co: primeiro autodiscernimento.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da Autoproexologia; os ortopensenes; a ortopense-

nidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os lucidopense-
nes; a lucidopensenidade; os maxipensenes; a maxipensenidade.
Fatologia: a correção de rota; o roteiro evolutivo; o itinerário intrafísico; o mapa oficial

da trilha pessoal; o projeto de vida humana; as metas existenciais; a planificação existencial; os
testes pessoais; a mudança do caminho pessoal; a mudança da trajetória individual; a retomada de
tarefa; a melhoria da autobiografia; o roteiro pessoal cosmoético; a intencionalidade sadia; o juízo
autocrítico; a maxidissidência ideológica; o ato de dar meia-volta na existência; a guinada de 180
graus na trajetória humana; a revisão existencial; a reconstrução existencial; a reconstituição dos
passos; os ajustamentos; a saída do marasmo; a profundidade das reformas; a ampliação dos
limites; a identificação das demandas; a reforma íntima; o estatuto pessoal de hombridade; a li-
sura pessoal; o nível da autoconscienciosidade; a incorruptibilidade; a honorabilidade; a retidão;
a conduta ilibada; o senso do autodiscernimento; o emprego do cosmoeticograma; as cláusulas da
autoconduta; a austeridade intraconsciencial; a exatidão dos atos pessoais; o ajustamento pessoal
ao grupo evolutivo; a vida humana cosmolínea.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as propostas pré-

-ressomáticas; a autocorreção parapsíquica; a convalidação parapsíquica dos atos pessoais por
meio do amparo de função extrafísico.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo autodiscernimento–acerto do roteiro evolutivo.

Principiologia: o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio do exempla-
rismo pessoal (PEP).
Teoriologia: a teoria da autorganização; a teoria do revisionamento cosmoético; a teo-
ria da renovação proexológica; a teoria da autoincorruptibilidade; a teoria da priorização evolu-
tiva; a teoria da escolha racional; a teoria do círculo virtuoso.
Tecnologia: a técnica da reciclagem existencial.
Voluntariologia: o voluntariado da Proexologia; o voluntariado conscienciológico co-
mo propulsor das recins.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório
conscienciológico da proéxis.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível dos Proexistas.
Efeitologia: os efeitos resultantes das renovações intraconscienciais efetuadas pela
conscin reciclante.
Neossinapsologia: as neossinapses geradas pelas renovações; as parassinapses evolu-
tivas.
Ciclologia: o ciclo das neoideias retificadoras; a autocompreensão do ciclo multiexis-
tencial pessoal (CMP).
Enumerologia: a correção autocrítica; a correção evolutiva; a correção cosmoética;
a correção da autopensenidade; a correção da bússola consciencial; a correção da autoimagem;
a correção do curso evolutivo.
Binomiologia: o binômio abnegação-moréxis.
Interaciologia: a interação experiência pessoal–releitura proexológica; a interação
cons recuperados–reajuste de rota.
Crescendologia: o crescendo autavaliação–reperspectivação íntima.
Trinomiologia: o trinômio recin–recéxis–realinhamento da proéxis; o trinômio constru-
ção-desconstrução-reconstrução.
Antagonismologia: o antagonismo autocrítica / autocorrupção; o antagonismo cérebro
/ subcérebro; o antagonismo coerência / incoerência; o antagonismo verdade / mentira; o anta-
gonismo retrocesso / avanço; o antagonismo descompasso / afinação; o antagonismo engano /
reparo.
Paradoxologia: o paradoxo da desconstrução corretiva.
Politicologia: a recexocracia; a democracia; a proexocracia (Cognópolis); a consciencio-
cracia.
Legislogia: a lei do maior esforço.
Filiologia: a recexofilia; a neofilia.
Fobiologia: a decidofobia; a proexofobia; a recexofobia; a evoluciofobia.
Sindromologia: a síndrome da mediocrização; a síndrome da dispersão; a síndrome da
apriorismose; a síndrome da mesmice; a síndrome da insegurança.
Maniologia: a fracassomania; a megalomania.
Holotecologia: a recexoteca; a evolucioteca; a proexoteca; a experimentoteca; a volicio-
teca; a autocognoteca; a invexoteca.
Interdisciplinologia: a Autorrecexologia; a Autopesquisologia; a Autexperimentologia;
a Evoluciologia; a Intrafisicologia; a Autopriorologia; a Autocoerenciologia; a Cosmoeticologia;
a Holomaturologia; a Voliciologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassis-
tencial; a conscin com GPS evolutivo; a conscin enciclopedista.

luntário; o tocador de obra; o homem de ação; o retomador de proéxis.

a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a retomadora de proéxis.
Hominologia: o Homo sapiens autocorrector; o Homo sapiens analyticus; o Homo sa-

piens autoperquisitor; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens rationabilis; o Homo sa-
piens hermeneuticus; o Homo sapiens intellectualis.
V. Argumentologia
Exemplologia: correção de rota antecipada = a consecução da reciclagem da proéxis

ainda na juventude própria da conscin inversora existencial; correção de rota posterior =
a consecução da reciclagem da proéxis na maturidade e até com a técnica de mais 1 ano de vida.
Culturologia: a cultura da Recexologia.
VI. Acabativa

trais, evidenciando relação estreita com a correção de rota, indicados para a expansão das aborda-
02. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático.
04. Direção megafocal: Proexologia; Neutro.
05. Interação dos recebimentos: Proexologia; Homeostático.
06. Lisura: Cosmoeticologia; Homeostático.
07. Ponteiro consciencial: Holomaturologia; Homeostático.
08. Retomador de tarefa: Recexologia; Homeostático.
09. Rota de colisão: Conviviologia; Nosográfico.
10. Verdade prioritária: Verponologia; Homeostático.
A CORREÇÃO DE ROTA DA PROÉXIS PESSOAL DEVE

SER ABORDADA COM NATURALIDADE, POIS ATINGE
A MAIORIA DAS CONSCINS LÚCIDAS EM FUNÇÃO DAS
VICISSITUDES INERENTES À PRÓPRIA VIDA INTRAFÍSICA.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, já promoveu alguma categoria de correção de
rota da própria proéxis? Quais foram os resultados?
CRISE DE CRESCIMENTO
(RECEXOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A crise de crescimento é a condição específica de tensão ou conflito íntimo

vivenciado pela consciência, capaz de oportunizar, por meio de análise criteriosa dos fatos e para-
fatos, autenfrentamentos, novas posturas, atitudes proativas, decisões pontuais facultadoras de rup-
turas construtivas, reciclagem existencial (recéxis) e reciclagem intraconsciencial (recin).
Etimologia. O termo crise deriva do idioma Latim, crisis, “momento de decisão, de mu-
dança súbita; crise”, e este do idioma Grego krísis, “ação ou faculdade de distinguir; decisão”,
e por extensão “momento decisivo, difícil”. Apareceu no Século XVIII. O vocábulo crescer proce-
de também do idioma Latim crescere, “crescer, brotar; nascer; ser criado; elevar-se; engrandecer-
-se; aumentar; avultar; multiplicar-se”. Surgiu no Século XIII. A palavra crescimento apareceu no
Século XIV.
Sinonimologia: 01. Crise pessoal frutífera. 02. Estresse positivo. 03. Gargalo evolutivo.
04. Vivência transformadora. 05. Autoconfrontação desassediadora. 06. Saturação intraconscien-
cial. 07. Limite da estagnação. 08. Autatualização consciencial. 09. Decisão proativa. 10. Mega-
passo evolutivo.
Neologia. As 2 expressões compostas crise de crescimento emancipadora e crise de cres-
cimento proexológica são neologismos técnicos da Recexologia.
Antonimologia: 01. Sossego momentâneo. 02. Estresse doentio. 03. Inércia evolutiva.
04. Estagnação consciencial. 05. Autocomplacência paralisante. 06. Acomodação. 07. Indiferen-
ça consciencial. 08. Insatisfação crônica. 09. Insensibilidade. 10. Automimese desnecessária.
Estrangeirismologia: o turning point pessoal; o upgrade intraconsciencial; o curriculum
vitae atualizado; o modus faciendi evolutivo; a quarterlife crisis; a alteração do status quo; o cres-
cendum evolutivo.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autojuízo crítico quan-
to à Decidologia.
Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Evolução:
crises constantes.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da evolução consciencial; os neopensenes; a neo-

pensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os hipopensenes doentios; os hiperpensenes sa-
dios; o holopensene pessoal da autorreciclagem intraconsciencial; a identificação dos exopensenes;
os criticopensenes cosmoéticos; a criticopensenidade; a reeducação pensênica.
Fatologia: a crise de crescimento; a crise impactante; a crise interpessoal; a crise intelec-

tual; a crise parapsíquica; a hora da virada; o acriticismo; a ansiedade; a camuflagem conscien-
cial; as fissuras conscienciais; as cicatrizes; as incoerências; o autoconflito; os delírios da imagina-
ção; os mecanismos de defesa do ego (MDEs); os ganhos secundários; o ato de abrir mão de pos-
turas ultrapassadas; a resistência à mudança; a autorresiliência; a maturidade consciencial; a tares;
o momento de aprender com erros e acertos; o rompimento de estruturas fossilizantes; as conclu-
sões inconcludentes; as armadilhas dos padrões comportamentais antigos e obsoletos; o consenso
evolutivo; a evitação do estupro evolutivo; as novas estratégias de autenfrentamentos; o correr
atrás para desfazer o prejuízo; a recéxis; a recin; a desassedialidade; as catálises das reciclagens;
a moréxis; a omissão superavitária (omissuper); a proéxis; a aplicação da inteligência evoluti-
va (IE).
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a limpeza das ener-

gias conscienciais (ECs) gravitantes; a desamarração energética; a vivência das paracrises; as para-
cicatrizes; as retrocognições esclarecedoras; a Experiência de Quase Morte (EQM); a abertura do
caminho evolutivo.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo catalítico das autorresponsabilidades evolutivas; o si-

nergismo intencionalidade cosmoética–autodiscernimento evolutivo; o sinergismo vontade inque-
brantável–realizações harmônicas.
Principiologia: o princípio da acuidade nas manifestações conscienciais; o princípio da
autocrítica aplicada ao prioritário; o princípio da autotutela; o princípio da conexão entre causa
e efeito; o princípio da exclusão da automimese; o princípio da prioridade evolutiva; o princípio
da evolução inarredável.
Codigologia: a qualificação evolutiva dos códigos pessoais em vigor; o código pessoal
de cosmoética (CPC) fundamentando as decisões construtivas.
Teoriologia: a teoria da autocoerência; a teoria da personalidade autoconsciente; a teo-
ria e a vivência da reciclagem existencial.
Tecnologia: a técnica da autodecisão; a técnica de mais 1 ano de vida; a técnica da re-
ciclagem existencial (recéxis); as técnicas da Autoconsciencioterapia.
Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico como potencializador das crises pes-
soais e autorreciclagens.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Evoluciologia.
Efeitologia: o efeito dos autoconceitos reatualizados; os efeitos catárticos das autorre-
ciclagens.
Neossinapsologia: as neossinapses das reciclagens intraconscienciais.
Ciclologia: o ciclo da reeducação das condutas pessoais.
Enumerologia: a autocrítica ausente; a automimese dispensável; a autopesquisa esbo-
çante; o autodesassédio efetivo; o autogerenciamento satisfatório; a autossuperação vivenciada;
a autossuficiência evolutiva.
Binomiologia: o binômio crise criativa–solução inovadora; o binômio crise antecipada
(inversor)–crise compulsória (reciclante).
Interaciologia: a interação autodesassédio-autossuperação.
Trinomiologia: o trinômio paciência-flexibilidade-persistência; o trinômio crise-supe-
ração-evolução.
Polinomiologia: o polinômio decidir-atualizar-reciclar-reeducar.
Antagonismologia: o antagonismo ação / inércia; o antagonismo decidofilia / decidofo-
bia; o antagonismo qualidade / quantidade; o antagonismo competição / priorização; o antago-
nismo espectador da vida / protagonista da evolução; o antagonismo novas oportunidades / ve-
lhos interesses; o antagonismo perdulário energético / investidor evolutivo.
Paradoxologia: o paradoxo existente no estresse positivo da crise de crescimento.
Politicologia: a recexocracia; a proexocracia; a evoluciocracia.
Legislogia: a lei do maior esforço.
Filiologia: a neofilia; a autocriticofilia; a decidofilia; a cosmoeticofilia; a priorofilia;
a gnosiofilia; a evoluciofilia.
Fobiologia: a neofobia; a autopesquisofobia; a decidofobia; a heterocriticofobia; a prio-
rofobia; a raciocinofobia; a evoluciofobia.
Sindromologia: a síndrome do estrangeiro; a síndrome da mediocrização; a síndrome
do avestruzismo.
Holotecologia: a recexoteca; a criticoteca; a decidoteca; a convivioteca; a interassisten-
cioteca; a cosmoeticoteca; a evolucioteca.
Interdisciplinologia: a Recexologia; a Voliciologia; a Decidologia; a Experimentologia;

a Proexologia; a Conviviologia; a Autodiscernimentologia; a Intencionologia; a Cosmoeticologia;
a Autevoluciologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a is-

ca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; o ser desperto.
Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o intermissivista; o tenepessista; o projetor cons-

ciente; o epicon lúcido; o conscienciólogo; o reciclante existencial; o inversor existencial; o proe-
xista; o reeducador; o autodecisor; o escritor; o leitor; o maxidissidente ideológico; o pesquisador;
o voluntário; o verbetólogo; o verbetógrafo; o conviviólogo; o parapercepciologista; o tertuliano;
o teletertuliano; o tocador de obras; o homem de ação.
Femininologia: a pré-serenona vulgar; a intermissivista; a tenepessista; a projetora cons-

ciente; a epicon lúcida; a consciencióloga; a reciclante existencial; a inversora existencial; a proe-
xista; a reeducadora; a autodecisora; a escritora; a leitora; a maxidissidente ideológica; a pesqui-
sadora; a voluntária; a verbetóloga; a verbetógrafa; a convivióloga; a parapercepciologista; a ter-
tuliana; a teletertuliana; a tocadora de obras; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens autodeterminatus; o Homo sapiens reciclans; o Homo

sapiens intellegens; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sa-
piens decisophylicus; o Homo sapiens cohaerens; o Homo sapiens progressivus.
V. Argumentologia
Exemplologia: crise de crescimento emancipadora = o ato de ir morar em outra cidade,

na condição de estudante, superando a ausência da família e amigos; crise de crescimento proexo-
lógica = o ato de realizar autenfrentamentos pessoais objetivando o cumprimento da maxiproéxis
grupal.
Culturologia: a cultura das autopriorizações evolutivas; a cultura do autodessassédio.
Taxologia. Segundo a Parassemiologia, eis, por exemplo, na ordem funcional, 4 realida-

des desencadeadoras, em geral, de crises de crescimento:
1. Intraconsciencial: a autoinsatisfação intolerável; os arrependimentos; o bater na
mesma tecla, sem resultados.
2. Interconsciencial: a quebra de relações interpessoais; as reconciliações.
3. Extraconsciencial: as mudanças imprevistas das condições econômico-financeiras
pessoais; a dessoma prematura de membro familiar.
4. Interdimensional: a experiência de quase morte (EQM) favorecendo autorreflexões;
a primeira projeção lúcida (PL).
Influenciologia. O nível de maturidade, autocriticidade, autodesassédio e a capacidade

de autossuperação de cada consciência são fatores intervenientes a favor ou contra o bom desfe-
cho da crise vivenciada, influindo também a vulnerabilidade pessoal, o contexto e as demais
consciências envolvidas.
Intransferibilidade. As mudanças pessoais só ocorrem mediante o próprio esforço. Nin-
guém, obviamente, pode evoluir por outrem.
Intraconscienciologia. Cada consciência predisposta à renovação encontra em si condi-
ções transformadoras ao fazer da crise oportunidade de crescimento, usando-a enquanto instru-
mento de mudanças.
Caracterologia. Sob a ótica da Autoconscienciometrologia, as posturas encontradiças no

processo da crise de crescimento podem ser classificadas, a rigor, em 2 grupos, expostos a seguir.
A. Otimizadoras. A abordagem traforista possibilita à consciência estímulos benéficos

para a superação do processo vivenciado. Eis, em ordem alfabética, 10 exemplos de posturas
otimizadoras:
01. Autenticidade: a sinceridade dos propósitos; o genuíno interesse na autossuperação.
02. Autoconfiança: o embasamento na autexperiência, evitando dogmas.
03. Autocriticidade cosmoética: a crítica recebida sendo instrumento construtivo na
realização de novas mudanças; a evitação de autoimagens distorcidas.
04. Autodirecionamento: o norteador da correção pessoal; o indicador da bússola cons-
ciencial.
05. Autodiscernimento: a lucidez maior para o início da crise; a possibilidade de ações
produtivas, resultando em autossuperações.
06. Criatividade: a inovação; a inteligência pessoal aplicada à geração de realidades
produtivas.
07. Desapego: o abandono de hábitos arraigados.
08. Determinação: a ausência de autotitubeios; a firmeza nas autodecisões evolutivas;
a vontade superadora.
09. Ousadia: o arrojo; a audácia na virada da mesa.
10. Prudência: a cautela, a precaução; a ponderação; o momento de circunspecção.
B. Evitáveis. A estagnação, na abordagem trafarista, sabota o processo de mudança.

Eis, em ordem alfabética 10 exemplos de posturas evitáveis:
01. Abulia: a hesitação; a inibição acentuada; a ausência da vontade.
02. Acriticidade: o medo do novo (neofobia); a insegurança.
03. Apatia: o desinteresse; a displicência; a inércia; a incúria; o descaso consigo próprio.
04. Desorganização: a ausência do esforço pessoal; o descompasso evolutivo.
05. Imobilidade: o imobilismo; a estagnação.
06. Impaciência: a afobação; a urgência; a ansiedade; o desassossego.
07. Imprudência: a irreflexão; a precipitação.
08. Radicalismo: o extremismo; a intransigência; o sectarismo.
09. Timidez: a bisonhice; a frouxidão; a covardia; a pusilanimidade.
10. Vitimização: o ressentimento; o desagrado; a mágoa; o melindre; o cotoveloma.
Intencionologia. Vale ressaltar a insuficiência da boa intenção na realização de mudan-

ças evolutivas. Importa mais a qualificação da intencionalidade através do discernimento e do
bom senso.
Voliciologia. A vontade motivada, decidida, disciplinada, resoluta e inquebrantável é atri-
buto direcionador da consciência, elemento indispensável na consecução de objetivos libertários
a exemplo da mudança de patamar evolutivo a maior.
VI. Acabativa

trais, evidenciando relação estreita com a crise de crescimento, indicados para a expansão das
01. Aceleração da história pessoal: Evoluciologia; Homeostático.
04. Autexemplificação: Cosmoeticologia; Neutro.
05. Autossuperação específica: Experimentologia; Homeostático.

06. Crise pessoal: Evoluciologia; Neutro.
07. Crítica benéfica: Autodiscernimentologia; Homeostático.
09. Escolha evolutiva: Experimentologia; Homeostático.
10. Intencionologia: Holomaturologia; Neutro.
11. Momento de megadecisão: Recexologia; Neutro.
12. Objetivo prioritário: Autodiscernimentologia; Homeostático.
13. Ponteiro consciencial: Holomaturologia; Homeostático.
14. Princípio do exemplarismo pessoal: Cosmoeticologia; Homeostático.
A AÇÃO MAIS INTELIGENTE É TIRAR PARTIDO DAS

CRISES DE CRESCIMENTO TENDO-AS NA CONDIÇÃO
DE OPORTUNIDADES EVOLUTIVAS, NECESSÁRIAS, INE-
VITÁVEIS, INDISPENSÁVEIS E SEMPRE PRIORITÁRIAS.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, já vivenciou crise de crescimento impactante?
Qual o saldo consciencial?
01. Balona, Málu; Síndrome do Estrangeiro; pref. Waldo Vieira; 334 p.; 14 caps.; 55 abrevs.; 17 enus.; 90
filmes; 9 ilus.; 7 índices; 29 tabs.; 380 refs.; alf.; 2 apênds.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia
e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1998; páginas 109, 149 e 150.
02. Dyer, Wayne W.; Seus Pontos Fracos; 208 p.; 12 caps.; 21 x 14 cm; br.; 25a Ed.; Nova Era; Rio de Janei-
ro, RJ; 2002; páginas 29, 75, 123, 124 e 158.
03. Lacerda, Maria Theresa B.; A Pedra do Caminho; pref. Waldo Vieira; 196 p.; 10 caps.; 3 fotos; 1 ilus.;
1 microbiografia; 74 refs.; ono.; alf.; 21 x 14,5 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; pá-
ginas 8, 11, 13,14, 21, 50, 117, 120, 127, 164 e 166.
04. Masci, Cyro; A Hora da Virada; 128 p.; 21 x 14 cm; br; 2a Ed; Saraiva; São Paulo, SP; 1994; páginas 51
a 72.
05. May, Rollo; O Homem à Procura de Si Mesmo; 230 p.; 8 cap.; br.; alf.; 21 x 14 cm; 28a Ed.; Vozes; Pe-
trópolis, RJ; 2001; páginas 69, 73, 84, 113 e 140.
06. Rodrigues, Greice; Idade da Crise; Reportagem; IstoÉ; Revista; Semanário; N. 1.818; Seção Comporta-
mento; 1 enu.; 4 fotos; 1 tab.; São Paulo, SP; 11.08.04; páginas 58 a 61.
07. Sampaio, Sandra; Crise Existencial e Reforma Íntima; Reportagem; Psique Ciência & Vida; Revista;
Quinzenário; N. 6; Cotidiano; 2 ilus.; 15 refs.; São Paulo, SP; S. D.; páginas 50 a 53.
08. Sargentim, Hermínio; Dicionário de Ideias Afins; 208 p.; 19 x 14 cm; br.; Instituto Brasileiro de Edições
Pedagógicas (IBEP); São Paulo, SP; S. D.; páginas 34, 35 e 90.
09. Takimoto, Nário; Crises e Ferramentas Autoconsciencioterápicas; Comunicação Pessoal; Porto Alegre,
RS; Janeiro, 2003.
10. Vicenzi, Luciano; Coragem para Evoluir; 188 p.; 50 refs.; glos. 37 termos; alf; 21 x 14 cm; br.; Instituto
Internacional de Conscienciologia e Projeciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2001; páginas 17, 68, 72, 76, 90, 95, 97,
106, 113, 134 e 150.
11. Vieira, Waldo; 200 Teáticas da Conscienciologia; 260 p.; 200 caps.; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Institu-
to Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997 (Edição em Português); páginas 94
e 142.
12. Idem; Homo sapiens pacificus; 1.584 p.; 413 caps.; 403 abrevs.; 434 enus.; 37 ilus.; 7 índices; 240 si-
nopses; glos. 241 termos; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do
Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007
(Edição em Português); páginas 874, 598, 674 e 1.005.
13. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 1.021 definições; 509 enus.; 1 foto;
40 ilus.; 4 índices; 1 microbiografia; 459 questões; 25 tabs.; 331 técnicas; glos. 241 termos; 7.653 refs.; 28,5 x 21,5 x 7,5
cm; enc.; Ed. Princeps; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do
Iguaçu, PR; 2003; páginas 472, 997 e 998.
N. C.
DEFEITO DESFEITO
(AUTORRECEXOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O defeito desfeito é o ato ou efeito de desfazer a falta de perfeição física,

fraqueza moral, imperfeição consciencial ou traço-fardo (trafar) pessoal por parte da conscin reci-
clante.
Etimologia. O termo defeito provém do idioma Latim, defectus, “falha; gasto; falta; di-
minuição”. Apareceu no Século XIV. O prefixo des deriva também do idioma Latim, dis ou de
ex, “negação; oposição; falta; separação; divisão; afastamento; supressão”. O vocábulo feito pro-
cede do mesmo idioma Latim, factum, “feito; ação; façanha; empreendimento; empresa”. A pala-
vra desfeito surgiu no Século XI.
Sinonimologia: 1. Defeito esfeito. 2. Trafar extinto. 3. Deficiência corrigida. 4. Vício
superado. 5. Mazela ultrapassada. 6. Preenchimento de trafal. 7. Erro extinto.
Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 11 cognatos derivados do vocábulo defeito: de-
fectibilidade; defectiva; defectível; defectividade; defectivo; defeituosa; defeituoso; indefectibili-
dade; indefectível; megadefeito; minidefeito.
Neologia. As 3 expressões compostas defeito desfeito, defeito desfeito menor e defeito
desfeito maior são neologismos técnicos da Autorrecexologia.
Antonimologia: 1. Defeito atuante. 2. Esfeito vigoroso. 3. Trafar pessoal. 4. Efeito
refeito. 5. Deficiência cultivada. 6. Mazela cronicificada. 7. Vício ativo. 8. Erro enraizado.
Estrangeirismologia: o Reciclarium; o deficit superado; o shortcoming ultrapassado.
quanto à Autoconscienciometrologia.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da autorreciclagem intraconsciencial; os ortopen-

senes; a ortopensenidade; a reeducação da autopensenidade; a reforma da autopensenização; a au-
torreceptividade aos neopensenes; a autorganização autopensênica.
Fatologia: o defeito desfeito; o defeito esfeito; o reajuste do defeito; a eliminação do

pior; o exaurimento do incômodo; a correção da deformidade; a supressão da falha de caráter;
a escassez de integridade; a Terra como sendo a Imperfecciolândia; a ausência de perfeição mo-
ral; a desvirtude; o trafar; o ponto fraco; o senão; a lacuna; a falha; a carência; a deficiência;
a mácula; o labéu; o desdouro; a inópia; o vício; a riscomania; a fissura da personalidade; a edu-
cação defeituosa; o defeito de raciocínio; o travão evolutivo; a omissão deficitária; o desafio da
erradicação do defeito; a vitória do defeito desfeito; a reconstrução; a reciclagem evolutiva; a re-
uperação; a recomposição.
III. Detalhismo
Enumerologia: a incompletude; o inacabamento; a incorreção; a irregularidade; a insufi-

ciência; a inexperiência; a imaturidade.
Binomiologia: o binômio priorização-recéxis.
Trinomiologia: o trinômio (aliteração homofônica) falta-falha-falência.
Antagonismologia: o antagonismo correção / falha.
Filiologia: a raciocinofilia; a neofilia.
Holotecologia: a analiticoteca; a metodoteca; a trafaroteca; a nosoteca; a recexoteca;

a problematicoteca; a somaticoteca.
Interdisciplinologia: a Autorrecexologia; a Efeitologia; a Teratologia; a Parapatologia;
a Nosologia; a Desviologia; a Antigenometria; a Dermatologia; a Cosmiatria; a Ortopedia; a Ci-
rurgia Plástica; a Biônica; a Autoconsciencioterapia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin

eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto;
o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.

ducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante
existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o para-
percepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertu-
liano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o cosmiatra; o ortopedis-
ta; o cirurgião plástico.

rapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata;
a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a cosmiatra; a orto-
pedista; a cirurgiã plástica.
Hominologia: o Homo sapiens defectorescissus; o Homo sapiens humanus; o Homo

sapiens imperfectus; o Homo sapiens aprioristicus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo
sapiens antidefectivus; o Homo sapiens indefectivus.
V. Argumentologia
Exemplologia: defeito desfeito menor = a correção odontológica da arcada dentária; de-

feito desfeito maior = o ato de deixar de fumar em definitivo.
Culturologia: o pertúrbio cultural.
Caracterologia. Segundo a Autexperimentologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética,

40 categorias de defeitos ou minimazelas somáticas, superficiais ou menos difíceis de serem des-
feitas ou eliminadas no dia a dia:
01. Afta na boca.
02. Alergia ocular.
03. Bicho de pé: tunga penetrans.
04. Bicho geográfico.
05. Brotoeja do calor.
06. Calo no dedo: estigma do trabalho.
07. Candidíase vaginal.
08. Cárie dentária.

09. Caspa capilar.
10. Cefaleia do sorvete.
11. Cheiro de corpo.
12. Cisto cebáceo.
13. Constipação intestinal.
14. Dispepsia.
15. Epistache.
16. Escabiose.
17. Espigão na unha.
18. Espinha no nariz: estigma da adolescência.
19. Fissura cutânea.
20. Furunculose.
21. Halitose.
22. Hemorroida.
23. Micose de praia.
24. Olho seco.
25. Osteopenia.
26. Osteoporose.
27. Otite.
28. Pé de atleta.
29. Pediculose pubiana.
30. Pele desidratada.
31. Pêlo de barba arruinado.
32. Pitiríase versicolor.
33. Prurido anal.
34. Pulso aberto.
35. Rinite alérgica.
36. Tumor benigno.
37. Unha encravada.
38. Urticária.
39. Verminose.
40. Verruga na mão.
Etologia. Sob a ótica da Autocosmoeticologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética,

7 categorias de defeitos anticosmoéticos de comportamento, intraconscienciais, mais profundos
e mais difíceis de serem desfeitos ou extirpados no dia a dia:
1. Convencer os ouvintes: como objetivo.
2. Doutrinar alguém.
3. Fazer a cabeça de alguém: como meta.
4. Impingir condutas aos demais.
5. Manipular alguma pessoa: como tática.
6. Persuadir os outros: como hábito.
7. Vender o pior: como vício.
Recexologia. No âmbito da Autoconscienciometrologia, eis, por exemplo, na ordem alfa-

bética, 7 categorias de defeitos, fraquezas ou posicionamentos pessoais, assemelhados, dentro do
mesmo universo de manifestações pensênicas, quando espúrias, dependentes da vontade férrea da
conscin para serem desfeitos ou ultrapassados no dia a dia:
1. Fossilizações: características do antepassado de si mesmo.
2. Gurulatrias: características da conscin idólatra.
3. Mitificações: características da conscin antirracional.
4. Sacralizações: características da conscin dogmática.
5. Subordinações: características da conscin heterônoma.

6. Superstições: características da conscin medrosa.
7. Vitimizações: características da conscin infantilizada.
Lucidologia. No desfazimento dos defeitos importam, antes de tudo, as reações de luci-

dez da consciência, sendo oportuno recordar a observação inteligente da Natureza: – Só peixe
morto nada rio abaixo.
VI. Acabativa

trais, evidenciando relação estreita com o defeito desfeito, indicados para a expansão das aborda-
02. Abuso das energias conscienciais: Energossomatologia; Nosográfico.
03. Anomalia: Parafenomenologia; Neutro.
04. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico.
05. Imperfectividade: Holomaturologia; Nosográfico.
06. Lacuna da formação cultural: Experimentologia; Nosográfico.
07. Megatrafar: Parapatologia; Nosográfico.
09. Riscomania: Parapatologia; Nosográfico.
10. Taxologia das falhas: Experimentologia; Nosográfico.
O DEFEITO, QUANDO DESFEITO, TRAZ PARA A CONSCIN

EFETIVA GRATIFICAÇÃO E EXPANDE A AUTOCONFIANÇA
NAS RECICLAGENS INTRACONSCIENCIAIS COSMOÉTICAS
MAIS APROFUNDADAS, EXTENSAS E ABRANGENTES.
Questionologia. Qual o número de defeitos desfeitos por você, leitor ou leitora, este
ano? Em quais áreas conscienciais?
DESCARTE DOS RESQUÍCIOS

(RECEXOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O descarte dos resquícios é a eliminação deliberada, autoconsciente, dos

últimos resíduos, vestígios, indícios, restos, sobras e refugos dos maus hábitos da conscin, no pe-
ríodo da acabativa da reciclagem existencial (recéxis) e, notadamente, da acabativa da reciclagem
intraconsciencial (recin).
Etimologia. O prefixo des deriva do idioma Latim, dis ou de ex, “oposição; negação; fal-
ta”. O termo carta procede também do idioma Latim, charta, “folha de papiro preparada para re-
ceber a escrita; folha de papel (feito antigamente da entrecasca do papiro)”, e este do idioma Gre-
go, khártes. Surgiu no Século XVII. A palavra resquício procede do idioma Espanhol, resquicio,
“abertura; fenda”, e esta do idioma Latim, excrepitiare, “rachar; gretar”, de crepare, “estalar; ar-
rebentar”. Apareceu, no Século XVI, com a acepção de “pequena abertura” e, no Século XVIII,
com o sentido de “resto”.
Sinonimologia: 1. Acabativa da recéxis. 2. Acabativa da recin. 3. Eliminação dos resí-
duos dos maus hábitos. 4. Providência pré-desperticidade.
Neologia. As duas expressões compostas minidescarte dos resquícios e maxidescarte
dos resquícios são neologismos técnicos da Recexologia.
Antonimologia: 1. Autodesorganização. 2. Antirrecéxis. 3. Bons hábitos.
Estrangeirismologia: o Recexarium.
II. Fatuística
Pensenologia: os retropensenes anticosmoéticos; a melhoria dos grafopensenes pessoais;

os reciclopensenes.
Fatologia o descarte dos resquícios; a eliminação pró-evolução dos resíduos conscien-

ciais; os vestígios dos maus hábitos da consciênçula; as pisadas na bola; as pegadas denunciado-
ras; os rastros espúrios evidentes; os refugos indefensáveis; os bagulhos energéticos; as superflui-
dades; os excedentes dos excessos; os indícios da reciclagem existencial (recéxis); o balanço ge-
ral; o inventário do microuniverso consciencial; os resquícios intraconscienciais recalcitrantes;
a reciclagem intraconsciencial (recin básica); o restante supercrítico a ser eliminado; as derradei-
ras sobras constrangedoras; os maus hábitos teimosos; o ato de deletar o pior; a ação de dar des-
carga no egoísmo, no orgulho, na arrogância, na vaidade, na jactância e na autocracia; o recexo-
grama; a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP).
Parafatologia: a melhoria do parapsiquismo; a abertura do caminho para a condição da

desperticidade.
III. Detalhismo
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da autorganização.

Antagonismologia: o antagonismo projeto aberto / obra acabada.
Filiologia: a neofilia; a recexofilia.
Holotecologia: a recexoteca.
Interdisciplinologia: a Recexologia; a Recexometria; a Habitologia; a Autopesquisolo-
gia; a Autocriticologia; a Intraconscienciologia; a Temperamentologia; a Voliciologia; a Autode-
terminologia; a Grafopensenologia; a Anteriorologia; a Passadologia; a Invexologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin displicente; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida.
Masculinologia: o buscador-borboleta; o pré-serenão vulgar; o reciclante; o inversor

existencial; o intermissivista; o pesquisador; o gari de si mesmo; o detonador de autotrafares;
o recexologista; o pesquisador da Despertologia.
Femininologia: a buscadora-borboleta; a pré-serenona vulgar; a reciclante; a inversora

existencial; a intermissivista; a pesquisadora; a gari de si mesma; a detonadora de autotrafares;
a recexologista; a pesquisadora da Despertologia.
Hominologia: o Homo sapiens recyclans.
V. Argumentologia
Exemplologia: minidescarte dos resquícios = o ato de eliminar os componentes grossei-

ros da reciclagem existencial (recéxis); maxidescarte dos resquícios = o ato de eliminar os compo-
nentes mais sutis da reciclagem intraconsciencial (recin).
Taxologia. Sob a ótica da Recexologia, os resquícios, em geral, podem ser classificados

em duas categorias básicas quanto às raízes ou fontes:
1. Resquícios materiais: externos; extraconscienciais; heterassédios; bagulhos energéti-
cos; superficiais; menos problemáticos; mosquitos (assediadores comuns, satélites de assediado-
res, conseneres); Intrafisicologia; Heterassediologia.
2. Resquícios conscienciais: íntimos; intraconscienciais; autassédios; trafares; profun-
dos; paragenéticos; temperamentais; mais problemáticos; sujeira atratora dos mosquitos (megas-
sediadores); Caracterologia; Autassediologia.
Caracterologia. Segundo a Psicossomatologia, o descarte dos resquícios inconvenientes

começa, a rigor, com atos pessoais simples, aparentemente até insignificantes, contudo, atuantes
ao modo de agentes fossilizadores antirrecéxis, por exemplo, estes 10, dispostos na ordem alfabé-
tica:
01. Abertismo. Sair da condição da interiorose, através do abertismo consciencial, com
automotivação e a mudança real das intenções.
02. Ânimo. Encarar o neoconstructo insinuante, mas providencial, com bom ânimo.
03. Autexposição. Expor-se publicamente, com transparência, posicionando-se quanto
aos temas graves e às injunções pertinentes dentro da vida pessoal.
04. Autorganização. Retificar, metodicamente, a antiga e rotineira autodesorganização
disseminada urbi et orbi.
05. Autorrenovação. Avaliar seriamente a neo-hipótese ou o neoviés do maior esforço
da autorrenovação.
06. Democracia. Eliminar a discriminação anticosmoética quanto a pessoas, ideias, ta-
refas e holopensenes.
07. Heterocrítica. Considerar, acuradamente, com autodiscernimento, a heterocrítica,
empregando a autocrítica máxima.
08. Interlocução. Escutar a outra pessoa com paciência, atenção e educação sobre todos
os temas, mesmo os constrangedores ou usualmente evitáveis.
09. Modéstia. Manter a modéstia pessoal, possível, sem falsa humildade ou manifesta-
ção de cabotinismo.
10. Neofilia. Cortar a apriorismose fazendo concessões, de fato, à neofilia.
VI. Acabativa

trais, evidenciando relação estreita com o descarte dos resíduos, indicados para a expansão das
4. Autorganização livre: Intrafisicologia; Homeostático.
5. Intraconscienciologia: Mentalsomatologia; Neutro.
7. Sedução da simplificação: Psicossomatologia; Nosográfico.
EM FUNÇÃO DA ACABATIVA DA RECICLAGEM INTRA-

CONSCIENCIAL, A LIMPIDEZ FINAL, NO UNIVERSO DA
RECÉXIS, PODE SER A MAIS DIFÍCIL QUANTO AOS DE-
TALHES DAS TENDÊNCIAS MENOS DIGNAS DA CONSCIN.
Questionologia. Você aprova cum laude a acabativa da própria recéxis? Já encara, com
bom ânimo, os derradeiros remanescentes da recin?

ção Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2006; páginas 27, 39, 112, 541, 637 e 642.
Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 94, 99, 451, 628, 824, 825 a 837 e 874.
DIA DA ARRUMAÇÃO
(RECEXOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O dia da arrumação é aquele dedicado à atualização e acerto de todas as

realizações pessoais da conscin lúcida, por meio do arranjo melhor das coisas e da reciclagem efi-
caz dos interesses sustentadores da programação existencial (proéxis).
Etimologia. O vocábulo dia vem do idioma Latim Vulgar, dis, através do idioma Latim
Clássico, dies, “espaço de tempo de 24 horas; período claro no espaço de 24 horas, em oposição
ao período escuro da noite; unidade de tempo”. Apareceu no Século XIII. A palavra arrumar é de
origem controversa. Conforme José Pedro Machado (1914–2005) provavelmente deriva do idio-
ma Francês Antigo, arrumer, relacionado com o idioma Germânico, rum, “espaço”, com provável
influência do vocábulo do idioma Português, arrimar, confrontante com o termo do idioma Fran-
cês, arrimer, “dispor as mercadorias de maneira conveniente”. Surgiu no Século XV. A palavra
arrumação apareceu no Século XVI.
Sinonimologia: 1. Dia da rearrumação. 2. Dia do rearranjo. 3. Dia da reciclagem.
4. Dia do acerto. 5. Dia da faxina. 6. Dia da organização. 7. Dia da harmonização. 8. Dia da vi-
ragem.
Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 23 cognatos derivados do vocábulo arrumação:
arrumada; arrumadeira; arrumadela; arrumado; arrumador; arrumadora; arrumamento; arru-
mar; arrumo; desarrumação; desarrumada; desarrumadela; desarrumado; desarrumador; de-
sarrumadora; desarrumamento; desarrumante; desarrumar; desarrumável; desarrumo; rearru-
mação; rearrumar; rearrumo.
Neologia. As 4 expressões compostas dia da arrumação, dia da arrumação aquisitiva,
dia da arrumação executiva e dia da arrumação distributiva são neologismos técnicos da Rece-
xologia.
Antonimologia: 01. Dia da desarrumação. 02. Dia do desacerto. 03. Dia caótico.
04. Dia deficitário. 05. Dia entrópico. 06. Dia inexpressivo. 07. Dia atípico a menor. 08. Dia
desorganizado; dia frustrante; dia penumbrento. 09. Dia comum. 10. Dia mediano; dia rotineiro;
dia trivial; dia vulgar.
Estrangeirismologia: o turning point; o dia atípico de upgrade; o new breakthrough
mentalsomático; o special day; o Mentalsomarium; o Recexarium; o redirecionamento dos spots;
a house cleaning; o personal organizer; o checkup day; o beauty parlor day; a life in perfect
order.
quanto às constantes reciclagens evolutivas.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da reciclagem multifacetada; os reciclopensenes;

a reciclopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os harmonopensenes; a har-
monopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade;
os ortopensenes; a ortopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; a higienização da au-
topensenização; a autopensenização retilínea.
Fatologia: o dia da arrumação; o dia da rearrumação; o dia do acerto das coisas; a autor-
ganização; a autodisciplina; a arrumação das gavetas; a arrumação do ateliê intelectual; a arruma-
ção dos artefatos do saber especializados; as embalagens organizadoras; o aumento do espaço
útil; as operações de preservação da ordem ambiental; a mudança do recheio decorativo para me-
lhor; a arrumação da biblioteca pessoal; o quarto de dormir; a base física; a medida da autorgani-
zação intrafísica; a ordem das locações; a arrumação dos objetos; os móveis; os objetos de uso
pessoal; o domicílio humano; a basecon da pessoa; o lugar da vivência; o local intrafísico de po-
der; a residência; a localização da moradia.

gética e parapsíquica pessoal; a inteligência das limpezas periódicas das ECs gravitantes.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo disposição harmônica–posições ergonômicas.

Principiologia: o princípio da utilidade; o princípio da usabilidade; o princípio do me-
gafoco mentalsomático; o princípio da autopesquisa.
Codigologia: os códigos de etiqueta social; o código de valores pessoais; o código pes-
soal de Cosmoética (CPC).
Tecnologia: as técnicas de autorganização; a técnica da Higiene Consciencial do autos-
soerguimento da motivação.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório
conscienciológico da Proéxis; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o labora-
tório conscienciológico da Cosmoeticologia.
Efeitologia: os efeitos do trinômio ordem-arrumação-limpeza na expansão mentalsomá-
tica; o efeito evolutivo da ordem das coisas.
Neossinapsologia: a reciclagem das retrossinapses abrindo espaço às neossinapses.
Ciclologia: o ciclo arrumação-rearrumação; o ciclo assim-desassim.
Enumerologia: o ato de endireitar; o ato de ordenar; o ato de empilhar; o ato de acomo-
dar; o ato de guardar; o ato de botar fora; o ato de desentulhar.
Binomiologia: o binômio organização pessoal–organização residencial; o binômio as-
seio intraconsciencial–asseio extraconsciencial; o binômio hábitos saudáveis–rotinas úteis.
Interaciologia: a interação arrumação-equilíbrio; a interação limpeza física–limpeza
extrafísica; a interação bagulhos energéticos descartados–holopensene desintoxicado.
Crescendologia: o crescendo evolutivo pessoa desorganizada–pessoa organizada.
Trinomiologia: o trinômio recolher-classificar-direcionar; o trinômio facilidade-agili-
dade-praticidade; o trinômio utilização disciplinada–ordenação preservada–manutenção facili-
tada; o trinômio assim-aqui-já (técnica-local-momento).
Polinomiologia: o polinômio arranjo metódico–acesso otimizado–tempo economizado–
–produtividade aumentada; o polinômio cronológico eventos-datas-nomes-números.
Antagonismologia: o antagonismo dia / noite; o antagonismo harmonia / desarmonia;
o antagonismo aproveitamento / desperdício; o antagonismo dia cheio / dia morto; o antagonis-
mo concertar / acochambrar; o antagonismo restaurar / descartar; o antagonismo dispensável /
indispensável; o antagonismo apego / desapego.
Paradoxologia: o paradoxo da disciplina trazer liberdade.
Politicologia: a democracia.
Legislogia: as leis da percepção regendo a acomodação dos objetos; a lei do maior es-
forço evolutivo.
Filiologia: a neofilia; a recexofilia.
Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial.
Holotecologia: a energossomaticoteca; a diarioteca; a serenoteca; a sincronoteca; a su-
perlativoteca; a experimentoteca; a metodoteca; a pesquisoteca; a recexoteca.
Interdisciplinologia: a Recexologia; a Intrafisicologia; a Homeostaticologia; a Paracro-
nologia; a Cronêmica; a Sincronologia; a Holomaturologia; a Autevoluciologia; a Autodiscipli-
nologia; a Experimentologia.
IV. Perfilologia
cial; a conscin organizada; a conscin enciclopedista.


Hominologia: o Homo sapiens aequilibratus; o Homo sapiens arrector; o Homo sapiens

harmonicus; o Homo sapiens eudaemones; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens eu-
thymicus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens experi-
mentor.
V. Argumentologia
Exemplologia: dia da arrumação aquisitiva = aquele dedicado a encontrar objetos de pa-

radeiro desconhecido e acertar o almoxarifado; dia da arrumação executiva = aquele dedicado
a organizar a vida intelectual pessoal; dia da arrumação distributiva = aquele dedicado à triagem
de posses pessoais a serem distribuídas no contexto das doações interassistenciais.
Culturologia: a cultura da Recexologia; a cultura da Higiene Generalizada.
VI. Acabativa

trais, evidenciando relação estreita com o dia da arrumação, indicados para a expansão das abor-
dagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
03. Administração da vida intelectual: Experimentologia; Homeostático.
04. Arquivologia: Experimentologia; Neutro.
05. Avanço mentalsomático: Mentalsomatologia; Homeostático.
06. Clímax existencial: Ressomatologia; Homeostático.
07. Dia da cobaia: Experimentologia; Neutro.
08. Dia da incompletude: Assincronologia; Nosográfico.
09. Dia matemático: Homeostaticologia; Homeostático.
10. Eudemonia cosmoética: Homeostaticologia; Homeostático.
11. Eutimia: Homeostaticologia; Homeostático.

12. Momento evolutivo: Paracronologia; Neutro.
13. Protimia: Homeostaticologia; Neutro.
14. Sujismundismo: Parapatologia; Nosográfico.
15. Técnica do crescendo: Comunicologia; Neutro.
RACIONALMENTE, O DIA DA ARRUMAÇÃO LÓGICA

DO UNIVERSO PESSOAL, REPETÍVEL PERIODICAMENTE,
É PROVIDÊNCIA INTELIGENTE DE TODA CONSCIN LÚCI-
DA, COM RAZOÁVEL AUTORGANIZAÇÃO EXISTENCIAL.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, já viveu o dia da arrumação ou rearrumação pes-
soal este ano? Quantas vezes?
M O MENTO DA M EG ADECIS ÃO
(RECEXOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O momento da megadecisão é o espaço de tempo conjuntural, o episódio

pontual crítico, a ocasião específica da autodeliberação, seja mínima ou máxima quanto aos efei-
tos e consequências no futuro imediato e na vida intra e extrafísica da consciência, além dos inte-
resses convencionais dos negócios, da indústria e do comércio.
Etimologia. O termo momento procede do idioma Latim, momentum, “impulso; movi-
mento; mudança; causa de decisão; motivo; curto espaço de tempo; circunstância; importância”.
Apareceu no Século XV. O elemento de composição mega deriva do idioma Grego, mégas,
megale, “grande, grandemente; muito; mais poderoso; de maior categoria; mais importante”.
Surgiu, na Linguagem Cientifica Internacional, no Século XIX. A palavra decisão provém do
idioma Francês, décision, “ação de decidir; resultado dessa ação”, e esta do idioma Latim, deci-
sio, “decrescimento, diminuição; transação; acomodação; ação de resolver a questão debatida”,
derivada de decidere, “cair; perecer; morrer; decair; afastar-se; sucumbir; sair de”. Apareceu no
Século XVI.
Sinonimologia: 1. Tomada da megadecisão. 2. Momento decisivo. 3. Momentum
criticus. 4. Clímax existencial. 5. Decidismo; decidofilia.
Neologia. As duas expressões compostas momento da minidecisão e momento da me-
gadecisão são neologismos técnicos da Recexologia.
Antonimologia: 1. Momento da indecisão. 2. Momento de fraqueza. 3. Anticlímax
existencial. 4. Período de sono. 5. Decidofobia; indecidismo.
Estrangeirismologia: o momentum tediosus; o turning point; a breakthrough (ruptura
de frente); o neomodus faciendi; o Administrarium.
quanto à holomaturidade evolutiva pessoal.
Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o assunto: – Todos en-
frentamos megadecisões.
II. Fatuística
Pensenologia: a autopensenidade; o hábito de pensenizar grande; os ortopensenes; a or-

topensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade.
Fatologia: o momento da megadecisão; o momento da História do pensamento; o mo-

mento oportuno da decisão; a decisão acertada no momento certo; o momento ideal de agir; o mo-
mento evolutivo supercrítico; o momento de destino; o momento consciencial supremo; a opor-
tunidade evolutiva; a opção de destino; o instante da aclamação do sucesso (glória); o emprego do
livre arbítrio pessoal; a vontade; a rememoração; a intenção; o propósito; a autolucidez; a auto-
concentração; o autodiscernimento; a autoprioridade; o autoquestionamento; a autodeterminação;
a resolução; a deliberação; o poder da autodecisão; os objetivos da decisão; as possíveis conse-
quências da decisão; o vértice da decisão difícil; a tomada de decisão; a decisão competente;
a decisão consagrada; a orientação vocacional para o concurso vestibular; o resultado; a estrutura
dos acontecimentos; o acume da crise de crescimento; a culminação da proéxis; a singularidade
cronêmica; o fenômeno do apogeu das sincronicidades; a encruzilhada; a bifurcação da estrada
evolutiva; a escolha; a autofirmeza; a reciclagem da neodecisão; o ensejo da renovação; o rompi-
mento do bloqueio; o divisor de águas; a viragem da mesa; a reciclagem existencial (recéxis);
o minuto decisivo; a hora H; o dia D; o átimo inesquecível; o momento patológico de decisão; os
segundos da traição; os minutos da autovendagem (corrupção passiva); a decisão sem arrependi-
mento; a decisão a 2 pela dupla evolutiva; o açodamento; a impulsividade; a precipitação; o mo-

mento do suicídio; a condição do murismo ou indecisão demagógica; a autoincerteza; a decisão
negligenciada; o sentimento de fracasso (o momento infeliz continuado da melin); a diferença en-
tre surto de carência e surto de coerência; o empate como falta de decisão; a decisão como solu-
ção de problema; a maneira de proceder; o modo de executar a decisão; a autodeterminação refle-
tida; a coragem da decisão dramática; a motivação da decisão crítica; a determinação das medi-
das; a maximização dos resultados grupais ou coletivos; o descarte da anomalia dos acidentes de
percurso; a eliminação da autodependência aos autassédios; a sobrevivência humana valorizada;
o sentimento de triunfo (o momento feliz da euforin); a recin cosmoética; o recexograma.
Parafatologia: o afastamento da macro-PK destrutiva.
III. Detalhismo
Principiologia: o princípio do “antes da decisão há o problema”.

Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da proéxis.
Ciclologia: o ciclo de decisões reflexas.
Trinomiologia: o trinômio causa-efeito-solução; o trinômio Voliciologia-Intencionolo-
gia-Determinologia.
Antagonismologia: a indecisão ou meia-decisão sob o guante inarredável do antagonis-
mo coragem / covardia.
Paradoxologia: os paradoxos das autodecisões.
Fobiologia: a decidofobia; a cairofobia.
Holotecologia: a decidoteca; a recexoteca.
Interdisciplinologia: a Recexometria; a Recexologia; a Proexologia; a Autopesquisolo-
gia; a Memoriologia; a Concentraciologia; a Criteriologia; a Priorologia; a Teaticologia; a Deci-
dologia; a Voliciologia; a Intencionologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin lúcida; a consciência ortopensênica; a conscin decisora.
Masculinologia: o tomador de decisão; o homem decisor; o pré-serenão vulgar; o tene-

pessista; o projetor consciente; o epicon lúcido; o conscienciólogo; os grandes decisores; o juiz;
os jurados; os líderes; os inovadores; os expansionistas; os aperfeiçoadores; os planejadores; o re-
ciclante existencial; o recexólogo.
Femininologia: a tomadora de decisão; a mulher decisora; a pré-serenona vulgar; a tene-

pessista; a projetora consciente; a epicon lúcida; a consciencióloga; as grandes decisoras; a juiza;
as juradas; as líderes; as inovadoras; as expansionistas; as aperfeiçoadoras; as planejadoras; a re-
ciclante existencial; a recexóloga.
Hominologia: o Homo sapiens autodeterminator; o Homo sapiens expeditus; o Homo

sapiens decisophylicus; o Homo sapiens decisor; o Homo sapiens autopositor; o Homo sapiens
definitor; o Homo sapiens activus; o Homo sapiens agens; o Homo sapiens epicentricus; o Homo
sapiens mentalsomaticus.
V. Argumentologia
Exemplologia: momento da minidecisão = o cidadão decide ir ao banheiro; momento da

megadecisão = o presidente da República decide declarar guerra a outro país.
Reflexão. Sob a ótica da Paracronologia, sobrevém o princípio básico: o momento atual

se reflete nos momentos próximos consecutivos. A decisão do presente repercute no futuro ime-
diato.
Salto. De acordo com a Experimentologia, o momento da megadecisão, igual à recicla-
gem existencial (recéxis) produtiva, deve ser ou representar grande salto qualitativo quanto à evo-
lução consciencial pessoal.
Viragem. No âmbito da Intrafisicologia, a técnica de viver aponta o momento exato de

saber dar o ponto da viragem existencial, na hora certa, no melhor local e com os instrumentos
adequados.
Caracterologia. Mediante a Homeostaticologia, eis, por exemplo, na ordem funcional,

10 atitudes capazes de predispor o ciclo das megadecisões evolutivas pessoais para a conscin lúci-
da, interessada, acertar mais:
01. Conscienciometrologia: encarar a si mesma, no autenfrentamento explícito, com
autocrítica, sem autocorrupção, segundo os dados do conscienciograma e da Impactoterapia.
02. Evoluciologia: identificar o núcleo do problema preocupante e atacá-lo de frente,
considerando a crise de crescimento como sendo sempre evolutiva, necessária e inevitável.
03. COC: na condição de consciência multidimensional lúcida, ser invariavelmente cé-
tica otimista cosmoética, atenta à consecução da programação existencial (proéxis pessoal).
04. Autopensenologia: empregar sempre a racionalidade ou a linearidade da cognição
nas autopensenizações, com Higiene Consciencial, segundo o princípio da descrença, dentro da
Autopesquisologia.
05. FEP: analisar friamente o possível saldo da Ficha Evolutiva Pessoal e as autopoten-
cialidades ociosas ou ainda não empregadas.
06. Recexologia: ter na reciclagem existencial contínua, a partir da recin ou reciclagem
intraconsciencial, a Holofilosofia Pessoal do dia a dia.
07. Discernimentologia: caracterizar exatamente os próprios valores evolutivos existen-
ciais com o autodiscernimento explícito da Interassistenciologia.
08. Traforologia: reconhecer, sem autovitimizações, os próprios talentos ou traços-for-
ça (trafores) segundo a autocognição advinda das vivências da inteligência evolutiva (IE).
09. Definologia: definir os objetivos básicos no atual momento ou etapa da vida intrafí-
sica em desenvolvimento.
10. Decidologia: optar, com autogestão sem decidofobia, pela solução teática mais sim-
ples, lógica e prioritária de acordo com os fundamentos do “aconteça o melhor para todos”.
Taxologia. Segundo a Holomaturologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 mo-

mentos de megadecisões no universo específico de 10 especialidades da Conscienciologia:
01. Cosmoeticologia: o maximomento da aplicação do princípio cosmoético “entre
2 males, o menor”.
02. Dessomatologia: o momento supercrítico, depois do acidente fatal, do reconheci-
mento do cadáver da pessoa amada (Duplologia; Psicossomatologia).
03. Experimentologia: a interação primeiro ponto de chegada–segundo ponto de par-
tida na continuidade da autopesquisa fundamental.
04. Intermissiologia: o paramomento (parafato, eventex) da despedida das consciexes
transmigrantes (consréus transmigráveis), em definitivo, para outro planeta evolutivamente in-
ferior.
05. Intrafisicologia: o maximomento (Heurística, serendipitia) da queda da maçã da
macieira de Isaac Newton (1642–1727).
06. Mentalsomatologia: o continuum análise-síntese-reanálise-ressíntese científico, fi-
losófico, pesquisístico, de preferência interminável.
07. Paracronologia: o lapso de tempo curtíssimo (segundos) de qualidade longuíssima
(repercussão), componente do momento da megadecisão.
08. Para-Historiologia: o momento histórico, solene e impactante para o país, e respec-

tivos habitantes, da declaração oficial de guerra ou do lançamento da bomba atômica sobre o país
adversário.
09. Parapercepciologia: a decisão da conscin projetada durante o fenômeno da experi-
ência da quase morte (EQM), entre permanecer na extrafisicalidade (dessoma ou projeção final)
ou retornar à intrafisicalidade (sobrevivência ou viver o restante da existência no soma; moréxis).
10. Proexologia: o momento do evento (fato) central da programação existencial (pro-
éxis) da conscin lúcida ou do raro encontro com o Homo sapiens serenissimus.
VI. Acabativa

trais, evidenciando relação estreita com o momento da megadecisão, indicados para a expansão
das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos autopesquisadores, mulheres e homens:
03. Alavancagem da proéxis: Proexologia; Homeostático.
05. Assinatura pensênica: Pensenologia; Neutro.
07. Avanço mentalsomático: Mentalsomatologia; Homeostático.
08. Coerenciologia: Holomaturologia; Homeostático.
09. Escolha evolutiva: Experimentologia; Homeostático.
OS MINUTOS DE AUTOVIVÊNCIA SÃO DIVERSIFICADOS.

OS MOMENTOS CRUCIAIS DA MEGADECISÃO APARECEM
COMPULSORIAMENTE. URGE ESTARMOS CONFIANTES
E PREPARADOS PARA TODOS OS TIPOS DE SURPRESAS.
Questionologia. Você já vivenciou algum momento de megadecisão inesquecível? Em
qual grupo de megadecisores da vida você se inclui: o dos pré-serenões vulgares, o dos epicons
lúcidos, o dos seres despertos ou o dos amparadores intrafísicos?
01. Brasil, Sandra; Decida: Antes que decidam por Você; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.836;
Ano 37; N. 2; Seção: Especial / Capa; 3 enus.; 7 fotos; 13 ilus.; 8 testes; 1 website; Rio de Janeiro, RJ; Brasil; 14.01.04;
capa e páginas 62 a 72.
02. Brockway, Wallace; Momentos Decisivos na Vida dos Grandes Homens (High Moment); Biografias;
trad. Heraldo Costa Val; 266 p.; 16 caps.; 16 biografias; cronologias; 26 enus.; estatísticas; 24 refs.; 21,5 x 14,5 cm; enc.;
sob.; Editora Cultrix; São Paulo, SP; Brasil; 1959; páginas 13 a 26.
03. Cohen, David; Você sabe Tomar Decisão? Como Eles decidem; Reportagem; Exame; Revista; Quinzená-
rio; Ed. 746; Ano 35; N. 16; Seção: Reportagem de Capa; 15 enus.; estatísticas; 17 fichários; 8 fotos; 10 ilus.; 1 questio-
nário; São Paulo, SP; Brasil; 08.08.01; capa e páginas 41 a 58.
04. Costa, Liliane Carneiro; Momento de Decisão: Como Empresas e Profissionais enfrentaram os Riscos
e decidiram seu Futuro; revisores Maria Alice da Costa; & Juliana Takahashi; 240 p.; 26 caps.; 1 CD-ROM; cronologias;
26 entrevistas; 52 enus.; 78 fotos; 24 x 17 cm; br.; Pearson / Prentice Hall; São Paulo, SP; Brasil; 2006; páginas 1 a 18.
05. Heller, Robert; Os Tomadores de Decisão (The Decision Makers); trad. José Carlos Barbosa dos Santos;
revisor e introd. Francisco Alberto Madia de Souza; 364 p.; 11 caps.; cronologias; 57 enus.; estatísticas; siglas; testes;
glos. 78 termos; alf.; ono.; 24 x 17 cm; br.; Makron / MacGraw-Hill; São Paulo, SP; Brasil; 1991; páginas 1 a 30.
06. Jason, Kathryn; & Mac Mahon, J. J.; A Coragem de Decidir (Courage to Choose); trad. Elsa Martins;
188 p.; 12 caps.; 1 apênd.; 1 biografia; 3 entrevistas; 33 enus.; 3 ilus.; 9 perguntas; 18 questionários; 5 respostas; 1 tab.;
7 testes; 21 x 12,5 cm; enc.; Círculo do Livro; São Paulo, SP; Brasil; 1985; páginas 17 a 38.
07. Johnson, Spencer; Sim ou Não: O Guia para a Decisão Certa (Yes or No); trad. A. B. Pinheiro de Le-
mos; 112 p.; 6 caps.; testes; 21 x 13,5 cm; br.; Editora Record; Rio de Janeiro, RJ; Brasil; 1992; páginas 101 a 108.
08. Souza, Cesar; O Momento da sua Virada: Estratégias que definem o Sucesso de Pessoas e Empresas;
revisor Marco Araújo; 172 p.; 10 caps.; citações; cronologias; 17 enus.; estatísticas; 10 fotos; 1 gráf.; perguntas / respos-
tas; questionários; 2 websites; 15 refs.; 23 x 16 cm; br.; Editora Gente; São Paulo, SP; Brasil; 2004; páginas 158 a 167.
09. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; 344 p.; 150 abrevs.;
11 enus.; 100 folhas de avaliação; 4 índices; 2.000 itens; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Interna-
cional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 114 e 216.
10. Idem; 200 Teáticas da Conscienciologia; 260 p.; 200 caps.; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Inter-
nacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 169.
Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 461, 763, 861 e 941.
caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 5a Ed.;
Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; página 604.
gia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 178, 330, 396, 412, 413, 421, 443 e 675.
14. Idem; Temas da Conscienciologia; 232 p.; 90 caps.; 16 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional
15. Werneck, Tom; & Ullmann, Frank; Aprenda a Tomar Decisões (Entscheidungstraining); trad. Maria As-
sunção Duarte; 192 p.; 6 caps.; 47 enus.; 1 escala; 3 esquemas; 4 estatísticas; 3 fórmulas; 4 gráfs.; 4 ilus.; 2 organogramas;
questionários; 5 tabelas; testes; 18 x 12 cm; br.; Unibolso / Editores Associados; Munique / Lisboa; Portugal; 1973; pági-
nas 119 a 148.
ÂNIMO EXTRA
(AUTORRECEXOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O ânimo extra é a autodisposição decisiva e valorosa da conscin lúcida, de-

terminada diante da vida, na diuturnidade multidimensional, evidenciando vontade inquebrantá-
vel, coragem racional e intenção sadia.
Tematologia. Tema cental homeostático.
Etimologia. O termo ânimo deriva do idioma Latim, animus, “princípio espiritual da vi-
da intelectual e moral do homem; vida; alma; princípio vital; espírito; razão; bom senso; senso co-
mum; pensamento; intenção; disposição; vontade; inclinação; qualquer movimento impetuoso da
alma; paixão; desejo”. Surgiu no Século XV. A palavra extra procede também do idioma Latim,
extra, “parte de fora; além de; por exceção”.
Sinonimologia: 1. Coragem pessoal. 2. Decisão firme. 3. Vontade discernidora. 4. In-
tencionalidade renovada.
Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 19 cognatos do vocábulo ânimo: animação;
animada; animado; animador; animadora; animante; animar; animável; animosa; animosidade;
animoso; desanimação; desanimada; desanimado; desanimador; desanimadora; desanimar; de-
sânimo; reanimador.
Neologia. As 3 expressões compostas ânimo extra, ânimo extra pessoal e ânimo extra
grupal são neologismos técnicos da Autorrecexologia.
Antonimologia: 1. Desânimo. 2. Covardia intelectual. 3. Decidofobia. 4. Pusilanimi-
dade.
Estrangeirismologia: a happy hour; o upgrade; o plus; a joie de vivre.
mento emocional.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da construtividade; os ortopensenes; a ortopense-

nidade; os nexopensenes; a nexopensenidade.
Fatologia: o ânimo extra; a autorreserva de animação pessoal; o desafio da renovação;

o arrojo do acrescentamento; a sensatez da coragem; a ortodisposição; a desinibição do autenfren-
tamento; o descarte da autovitimização; a extroversão; a autodisponibilidade; a iniciativa dinâmi-
ca; a fortaleza pessoal; a coragem antes, durante e depois da ação; a vida como sendo o alento
ininterrupto; a sociabilidade; a desenvoltura consciencial; a maior força à mão; a aplicação da in-
teligência; a seletividade do melhor; a ultrapassagem da imaturidade; a eliminação do surto como-
cional; o primado da autolucidez; a atenção à autocognição evolutiva; a volta por cima; a euforin;
a extrapolação providencial; a extrapauta a maior; a surpreendência da hiperacuidade; o extracon.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o estoque pessoal

de energia consciencial (EC).
III. Detalhismo
Colegiologia: o Colégio Invisível da Holomaturologia; o Colégio Invisível da Conscien-

cioterapia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia.
Enumerologia: o bom ânimo; o ânimo firme; o ânimo pronto; o ânimo renovado; a am-
pliação do ânimo; a grandeza do ânimo; o ânimo vital.
Binomiologia: o binômio vontade-decisão.
Efeitologia: o efeito Hulk.

Trinomiologia: o trinômio destemor-firmeza-ousadia; o trinômio automotivação-traba-
lho-lazer.
Polinomiologia: o polinômio postura-olhar-voz-gesto.
Antagonismologia: o antagonismo conscin-trator / conscin-trafar; o antagonismo bom-
-ânimo / desânimo.
Filiologia: a decidofilia; a evoluciofilia; a energofilia.
Sindromologia: a síndrome do medo.
Holotecologia: a potencioteca; a epicentroteca; a recexoteca.
Interdisciplinologia: a Autorrecexologia; a Voliciologia; a Intencionologia; a Decidolo-
gia; a Determinologia; a Autodiscernimentologia; a Evoluciologia; a Holomaturologia; a Auto-
priorologia; a Autocogniciologia.
IV. Perfilologia

o ser interassistencial; a personalidade forte; a conscin enciclopedista.

ducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o evoluciólogo; o exemplarista; o intelectual;
o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofie-
xista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o siste-
mata; o teleguiado autocrítico; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o ho-
mem de ação.

ducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a evolucióloga; a exemplarista; a intelectual;
a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista;
a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente;
a sistemata; a teleguiada autocrítica; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra;
a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens animoplus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sa-

piens logicus; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens determinator; o Homo sapiens expedi-
tus; o Homo sapiens holomaturologus.
V. Argumentologia
Exemplologia: ânimo extra pessoal = a autodisposição catalítica objetivando a própria

pessoa; ânimo extra grupal = a autodisposição catalítica contagiando positivamente a equipe de
trabalho.
Taxologia. Sob a ótica da Autopesquisologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12

posicionamentos eficazes para qualquer conscin obter o ânimo extra:
01. Atividade: o exercício físico adequado significa saúde com a Natureza.
02. Autocomunicação: dar presentes é reexperimentar a fraternidade vivida.
03. Autoconfiança: o melhor é ter na vontade a megaforça mais eficaz.

04. Autofocalização: ninguém perde por objetivar o lado melhor das realidades.
05. Autorganização: a inteligência busca o bom hábito e a rotina útil; a aclimatação
à regularidade.
06. Autorreciclagem: o relevante é ser mais assertivo nas inovações lúcidas.
07. Autorreflexão: importa, acima de tudo, definir os objetivos de cada dia.
08. Cosmovisão: vale mais pensar grande em todo momento evolutivo.
09. Leitura: é sempre enriquecedor diminuir dúvidas, incertezas, impasses e dilemas
pela pesquisa.
10. Otimismo: o bom humor rejuvenesce as consciências e o Cosmos.
11. Sorriso: a alegria cura com plenitude ao modo de panaceia real.
12. Voluntariado: o ideal é sempre potencializar o aproveitamento melhor do tempo.
VI. Acabativa

trais, evidenciando relação estreita com o ânimo extra, indicados para a expansão das abordagens
2. Automotivação: Psicossomatologia; Homeostático.
3. Eudemonia cosmoética: Homeostaticologia; Homeostático.
4. Euforin: Psicossomatologia; Neutro.
5. Extrapauta: Comunicologia; Neutro.
6. Extrapolacionismo: Evoluciologia; Homeostático.
7. Surpreendência: Conviviologia; Neutro.
NO CURSO DA AUTEVOLUÇÃO LÚCIDA, A REAÇÃO

DE SOERGUIMENTO INCESSANTE É O APANÁGIO DAS
CONSCINS BEM-SUCEDIDAS E MAIS FELIZES CONSIGO
PRÓPRIAS, EM QUALQUER MOMENTO E LUGAR.
Questionologia. Como reage você no desenvolvimento natural das construções da vida
intrafísica? Com ânimo renovado ou com desânimo? Com otimismo ou com pessimismo?
PREDISPONÊNCIA À RECICLAGEM
(RECEXOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A predisponência à reciclagem é a condição ou estado intraconsciencial de

predisposição, tendência, preparação, intenção, vocação, aptidão, propensão, vontade para reali-
zar as reciclagens existenciais e intraconscienciais.
Etimologia. O primeiro prefixo pré vem do idioma Latim, prae, “anterioridade; anteci-
pação; adiantamento; superioridade comparativa”. O vocábulo disponente provém do mesmo idi-
oma Latim, disponens, “dispor”. Surgiu no Século XIX. O segundo prefixo re deriva do idioma
Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; interação; reforço; intensificação”. O termo ciclo
provém do mesmo idioma Latim, cyclus, “períodos de anos”, e este do idioma Grego, kyklos,
“círculo; roda; esfera”. Apareceu no Século XVIII.
Sinonimologia: 1. Predisposição à reciclagem. 02. Propensão à reciclagem. 03. Pre-
disponência à metanoia. 04. Inclinação à autotransformação. 05. Vontade autotransformadora.
06. Disposição automodificadora. 07. Disposição à automutação. 08. Autovocação reciclante.
09. Predisposição ao compléxis. 10. Intenção de reciclagem.
Neologia. As 4 expressões compostas predisponência à reciclagem, predisponência
à reciclagem inicial, predisponência à reciclagem mediana e predisponência à reciclagem avan-
çada são neologismos técnicos da Recexologia.
Antonimologia: 01. Predisposição à fossilização. 02. Propensão ao arcaísmo. 03. In-
disposição à alteração. 04. Resistência à mudança. 05. Relutância às transformações. 06. Rejei-
ção à inovação. 07. Inaptidão à autocrítica. 08. Incapacidade à autopesquisa. 09. Predisposição
ao incompléxis. 10. Mesméxis.
Estrangeirismologia: o essere tagliato per; a reciclagem ego-involvement sadio; o in
the mood para mudar; a performance pessoal; o move ahead da conscin; o reformatio in melius;
o breakthrough evolutivo.
quanto à inteligência evolutiva.
Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Aptidão
é poder.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da reciclagem; o holopensene das tertúlias Cons-

cienciológicas; os prioropensenes; a prioropensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os
evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os paradidactopensenes; a paradidactopensenidade; os
neopensenes; a neopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; a pensenização reti-
línea.
Fatologia: a predisponência à reciclagem; a predisposição paragenética induzindo a re-

ciclagem; a predisposição genética; o restringimento intrafísico; a bagagem cultural; o porão
consciencial; a maturidade imberbe; a inversão existencial; as idiossincrasias; a índole; o tempe-
ramento; o descarte das coleiras do ego; a libertação das interprisões grupocármicas; o reconheci-
mento dos próprios erros; a retificação imediata dos erros cometidos; o comprometimento com
o próprio conhecimento; as decisões individuais conduzindo ao autenfrentamento; o enfrentamen-
to das situações difíceis operando reciclagens; a maxidissidência ideológica; a crise oportuni-
zando a aprendizagem; o aumento da própria resiliência; a conquista da coragem para evoluir;
a autexposição; o ato de olhar para a própria realidade; a descoberta das crenças anacrônicas;
o ato de abrir mão das ilusões; a recuperação de cons; a vontade; a voliciolina; a garra; a persis-
tência; o ânimo; o humor; a autodisposição; a automotivação; a autodeterminação; a autoconfian-

ça; a superação da conjuntura; as ultrapassagens dos gargalos pessoais; o redirecionamento de
rota adequado com a proéxis; a gratificação íntima; a renovação; a seletividade; a busca pelas
escolhas pessoais assertivas; o ato de abrir mão das amizades ociosas; a valorização das amizades
raríssimas; a formação da dupla evolutiva; o aproveitamento do tempo; o ato de saber priorizar
o melhor no momento evolutivo; o investimento no discernimento; o investimento no autoparapsi-
quismo; o investimento no estado vibracional (EV); o investimento na interassistência; o investi-
mento no autodidatismo; o investimento na rotina útil; o investimento nas anotações pessoais;
o investimento na atividade intelectual tarística (gescons); a busca pelo compléxis; o desafio da
desperticidade; a conquista da auteficácia evolutiva.
Parafatologia: o Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático; a ficha evolutiva pessoal

(FEP); a multiexistencialidade; a autovivência do estado vibracional profilático; as projeções
conscientes (PCs); as retrocognições; as sinaléticas parapsíquicas; a conexão com a paraproce-
dência; as sincronicidades promovidas por amparadores; os extrapolacionismos parapsíquicos
motivadores; a preparação para o autorrevezamento seriexológico.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo da aplicação dos trafores pessoais na superação dos tra-

fares; o sinergismo autopredisposição à reciclagem–predisposição assistencial dos ampara-
dores; o sinergismo das repetições dos atos sadios; o sinergismo da convergência dos fatores
predisponentes.
Principiologia: o princípio da aprendizagem vitalícia; o princípio da busca constante
da desperticidade; o princípio da autoconstrução intransferível do próprio caráter; o princípio
do aproveitamento máximo do tempo evolutivo; o princípio da autocrítica em todos os momentos
da vida intrafísica; o princípio de só a predisposição em si não trazer resultados; o princípio da
descrença.
Codigologia: o código genético; o código paragenético; o código cultural; o código de
valores pessoais; o código pessoal de prioridades evolutivas; o código de conduta pessoal; o có-
digo pessoal de Cosmoética (CPC).
Teoriologia: a teoria da seriéxis.
Tecnologia: a técnica da tenepes; a técnica do conscienciograma; a técnica da au-
toconsciencioterapia; a técnica da checagem pensênica; a técnica da autexposição; a técnica da
ação pelas pequenas coisas; a técnica do mitridatismo; a técnica de preenchimento das lacunas
na formação cultural.
Voluntariologia: a predisposição ao voluntariado; o voluntário com o perfil certo para
a tarefa certa.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório
conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Paragenética; o la-
boratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da retrocog-
nição; o laboratório conscienciológico da Proexologia; o laboratório conscienciológico da Cos-
moeticologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório consciencio-
lógico da Evoluciologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível dos Conscienciólogos.
Efeitologia: o efeito do Curso Intermissivo na predisposição à reciclagem; os efeitos da
educação familiar nas predisposições pessoais; o efeito da Paragenética na Genética; os efeitos
motivadores das tertúlias conscienciológicas; o efeito potencializador dos resultados positivos
das reciclagens.
Neossinapsologia: o abertismo consciencial propiciando a aquisição de neossinapses.
Ciclologia: o ciclo autoconsciencioterápico autoinvestigação-autodiagnóstico-auten-
frentamento-autossuperação.
Enumerologia: a predisposição ao autoconhecimento; a predisposição à autocrítica;

a predisposição ao autenfrentamento; a predisposição ao acerto; a predisposição à renovação;
a predisposição à assistência; a predisposição à reciclagem.
Binomiologia: o binômio decisão-motivação; o binômio vontade-realização; o binômio
desafio-superação; o binômio esforço-sucesso; o binômio experiência-aprendizagem.
Interaciologia: a interação automotivação–rendimento evolutivo maior; a interação ap-
tidões-proéxis; a interação disposições inatas–disposições adquiridas; a interação condiciona-
mento-comportamento; a interação hábitos sadios–rotinas úteis; a interação megatrafor-mega-
trafar; a interação Conscienciometria-Consciencioterapia.
Crescendologia: o crescendo evolutivo crise-crescimento; o crescendo virtuoso da me-
lhoria contínua.
Trinomiologia: o trinômio autodisponibilidade-oportunidade-realização; o trinômio
vontade-decisão-determinação; o trinômio disciplina-determinação-superação; o trinômio talen-
tos-aportes-motivação; o trinômio intelectualidade-discernimento-priorização; o trinômio Para-
genética-Genética-Mesologia; o trinômio automotivação-trabalho-lazer.
Polinomiologia: o polinômio necessidades-interesses-preferências-escolhas.
Antagonismologia: o antagonismo inteligência evolutiva (Evoluciologia) / ignorância
evolutiva (Ignorantismo); o antagonismo maturidade consciencial / imaturidade consciencial;
o antagonismo autoprontidão / autestagnação; o antagonismo tendências racionais / tendências
instintivas; o antagonismo vocação frustrada / vocação realizada; o antagonismo interesses cos-
moéticos / interesses espúrios; o antagonismo imagem real / imagem idealizada; o antagonismo
propensão ao escapismo / propensão ao autenfrentamento.
Paradoxologia: o paradoxo de o esforço pessoal ser mais eficaz para a reciclagem se
comparado aos fatores inatos.
Politicologia: a meritocracia; a cosmoeticocracia; a evoluciocracia; a lucidocracia;
a conscienciocracia; a proexocracia; a discernimentocracia.
Legislogia: a lei do maior esforço aplicada às reciclagens pessoais; a lei da reeducação
evolutiva.
Filiologia: a neofilia; a recexofilia; a evoluciofilia; a mentalsomatofilia; a criticofilia;
a pesquisofilia; a priorofilia.
Sindromologia: a evitação da síndrome de Gabriela.
Mitologia: o mito da evolução consciencial sem autesforços; o mito da perfeição.
Maniologia: a autossuperação da fracassomania.
Holotecologia: a prioroteca; a discernimentoteca; a proexoteca; a volicioteca; a cons-
cienciometroteca; a cosmoeticoteca; a potencioteca; a retrognoteca; a recexoteca; a evolucioteca.
Interdisciplinologia: a Recexologia; a Voliciologia; a Autopriorologia; a Autopesquiso-
logia; a Autodiscernimentologia; a Parageneticologia; a Seriexologia; a Cosmoeticologia; a Evo-
luciologia; a Proexologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin lúcida; a conscin predisposta; a conscin motivada; a conscin au-

tocrítica; a conscin maxidissidente; a conscin semperaprendente; a isca humana lúcida; o ser des-
perto; o ser interassistencial; a conscin verbetógrafa; a conscin enciclopedista.


Hominologia: o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens mutator; o Homo sapiens au-
toperquisitor; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens experimentalis; o Homo sapiens
progressivus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens determinator.
V. Argumentologia
Exemplologia: predisponência à reciclagem inicial = a motivação para fazer autopes-

quisa; predisponência à reciclagem mediana = a autexposição consciente na condição de conscin-
-cobaia cosmoética; predisponência à reciclagem avançada = o emprego lúcido e sistemático da
Inteligência Evolutiva (IE).
Culturologia: a cultura da autolibertação dos idiotismos culturais; a cultura da autor-
reflexão.
Taxologia. Sob a ótica da Recexologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 11 fato-
res relacionados à predisponência à reciclagem consciencial e respectivos contrapontos:
01. Abertismo: a comunicabilidade pautada na glasnost, mantendo os binômios diálo-
go-desinibição (DD) e admiração-discordância, em contraponto à misantropia.
02. Autoincorrupção: a busca da coerência com o próprio nível de Cosmoética, em
contraponto à autossabotagem evolutiva.
03. Autorganização: a utilização das potencialidades pessoais ordenadas por priorida-
des evolutivas, em contraponto ao incompléxis.
04. Cosmovisão: o ato de usar a lente do paradigma consciencial em busca das próprias
experiências multidimensionais, em contraponto ao atomismo.
05. Despojamento: a oferta dos talentos no contexto das próprias possibilidades, sem
ostentação, em contraponto ao perfeccionismo infantil.
06. Desprendimento: o ato de agir a partir dos conceitos pessoais, sendo aberto e recep-
tivo aos feedbacks e mantendo a autestima sadia, em contraponto à vaidade.
07. Despretensão: a admissão das próprias limitações temporárias e a coragem de ver
a autorrealidade pungente, em contraponto à autoimagem distorcida.
08. Interassistência: o ato de agir pensando no bem-estar coletivo, incluindo todos os
seres vivos, em contraponto ao exclusivismo.
09. Interdependência: a convivialidade sadia visando à interassistencialidade e apren-
dizagem mútua, em contraponto à transferência das próprias responsabilidades a outrem.
10. Ousadia: a superação de situações críticas através das ações intrépidas e do otimis-
mo, em contraponto ao acanhamento.
11. Racionalidade: o uso da racionalidade, da lógica e do discernimento nas decisões
pessoais, em contraponto à anomia imagística.
VI. Acabativa

trais, evidenciando relação estreita com a predisponência à reciclagem, indicados para a expansão
das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
02. Autodisposição: Experimentologia; Neutro.
03. Automotivação: Psicossomatologia; Homeostático.
05. Autoprontidão: Recexologia; Homeostático.
06. Autossuperação prioritária: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
07. Catálise consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
08. Efeito intermissivo: Autevoluciologia; Homeostático.
09. Eumatia: Experimentologia; Homeostático.
10. Reciclofilia: Reciclologia; Neutro.
11. Resiliência consciencial: Holomaturologia; Neutro.
12. Tendência inata: Parageneticologia; Neutro.
13. Viragem autevolutiva: Autevoluciologia; Homeostático.
14. Vocação frustrada: Autoproexologia; Nosográfico.
15. Voliciolina: Voliciologia; Neutro.
A PREDISPONÊNCIA À RECICLAGEM EVIDENCIA O NÍVEL

DA INTELIGÊNCIA EVOLUTIVA PESSOAL, IMPULSIONANDO
A CONSCIÊNCIA A ALCANÇAR PATAMARES EVOLUTIVOS
ANTERIORMENTE ESTUDADOS NO CURSO INTERMISSIVO.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, sente-se atraído ou predisposto a fazer recicla-
gens conscienciais? Quais patamares evolutivos você já transcendeu na atual vida intrafísica?
1. Chalita, Adriana; & Carvalho, Rose; Transtorno Obsessivo-Compulsivo: Uma Abordagem Consciencio-
lógica; Conscientia; Artigo; Revista; Trimestral; 5 enus.; 11 refs.; Vol. 12; N. 1; Foz do Iguaçu, PR; Janeiro / Março,
2008. páginas 74 a 87.Error! Hyperlink reference not valid.
2. Lopes, Adriana; & Takimoto, Nario; Teática da Autoconsciencioterapia; Artigo; Anais do I Simpósio de
Autoconsciencioterapia; Conscientia; Revista; Trimestral; 11 enus.; 2 microbiografias; 10 refs.; Organização Interna-
cional de Consciencioterapia (OIC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 13 a 22.
3. Vicenzi, Luciano; Coragem para Evoluir; pref. Málu Balona; revisoras Giselle Salles; Karina Thomaz;
& Márcia Abrantes; 188 p.; 8 caps.; 49 enus.; 1 foto; 2 ilus.; 1 microbiografia; 2 tabs.; glos. 37 termos; 50 refs.; alf.;
21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Conscienciologia e Projeciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2001; páginas
24 a 78.
4. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; 344 p.; 150 abrevs.;
11 enus.; 100 folhas de avaliação; 4 índices; 2.000 itens; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Interna-
cional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 174 e 175.
5. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari & Lourdes
Pinheiro; 378 p.; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 16 endereços; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.;
1 microbiografia; 2 pontoações; 3 seções; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; glos. 12.576
megapensenes trivocabulares; 29 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Cognópolis; Foz
do Iguaçu, PR; 2009; página 111.
6. Idem; Manual da Proéxis: Programação Existencial; 168 p.; 40 caps.; 17 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.;
3a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2003; páginas 65 e 84.
7. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices;
2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de
Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 145, 387, 474, 517, 553, 683, 687, 706 e 718.
M. O.
RECICLAGEM PRAZEROSA
(RECEXOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A reciclagem prazerosa é a conduta técnica, evolutiva, auto e heterodidáti-

ca, capaz de unir a utilidade da renovação da vida à condição de prazer pessoal na planificação
e no desenvolvimento teático da maioria das manifestações pensênicas mais relevantes.
Etimologia. O prefixo re deriva do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repe-
tição; iteração; reforço; intensificação”. O termo ciclo vem do idioma Latim, cyclus, “período de
anos”, e este do idioma Grego, kyklos, “círculo; roda; esfera”. Surgiu no Século XVIII. O vocábu-
lo prazer procede também do idioma Latim, placere, “agradar; ser agradável; parecer bem; ser do
agrado de”. Apareceu no Século XII.
Sinonimologia: 1. Autorrecéxis prazerosa. 2. Recéxis espontânea através da euforia.
3. Primener reciclante.
Neologia. As 3 expressões compostas reciclagem prazerosa, minirreciclagem prazerosa
e maxirreciclagem prazerosa são neologismos técnicos da Recexologia.
Antonimologia: 1. Reciclagem imposta através da doença. 2. Frustração. 3. Melin.
4. Anedonia.
Estrangeirismologia: o Recexarium.
II. Fatuística
Pensenologia: os qualipensenes; a qualipensenidade; os ortopensenes; a ortopensenida-

de; os reciclopensenes; a reciclopensenidade.
Fatologia: a reciclagem prazerosa; a minirrecéxis; a maxirrecéxis; o esquema recexogra-

mático; a fase pós-recéxis; o prazer legítimo; a escolha qualimétrica das ações; a abordagem ao
Cosmos com bom-humor; a satisfação benévola; a exultação benigna; o aprazimento sadio; a gra-
tificação do dever cumprido; o contentamento pelo domínio do trafar; a alegria espontânea; o ato
de acordar de bom-humor; a euforin; a primener; o cipriene; a vitória da Cosmoética jubilosa;
o recexograma.
Parafatologia: o extrapolacionismo parapsíquico evolutivo.
III. Detalhismo

Binomiologia: o binômio esforço-satisfação; o binômio crise-oportunidade.
Interaciologia: a interação reciclagem-ludismo.
Trinomiologia: o trinômio automotivação-trabalho-lazer.
Paradoxologia. Conforme adverte a Paraprofilaxiologia, à conscin recicladora veterana
importa considerar o problema paradoxal, não desprezível, da euforin, quando acumulativa e ex-
cessiva, passível de solapar e neutralizar o ritmo crescente das conquistas evolutivas pessoais.
Filiologia: a recexofilia; a neofilia.
Holotecologia: a recexoteca.
Interdisciplinologia: a Recexologia; a Recexometria Psicossomática; a Invexologia;

a Intrafisicologia; a Experimentologia; a Autodiscernimentologia; a Autopesquisologia; a Evolu-
ciologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a isca humana lúcida; o ser desperto.
Masculinologia: o reciclante; o recexólogo; o inversor existencial; o pré-serenão vulgar;

o tenepessista; o projetor consciente; o epicon lúcido; o conscienciólogo; o cético otimista cos-
moético (COC).
Femininologia: a reciclante; a recexóloga; a inversora existencial; a pré-serenona vul-

gar; a tenepessista; a projetora consciente; a epicon lúcida; a consciencióloga; a cética otimista
cosmoética (COC).
Hominologia: o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens technicus; o Homo sapiens

autoeducatus; o Homo sapiens functionalis; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens
conscientiologus; o Homo sapiens neophilicus.
V. Argumentologia
Exemplologia: minirreciclagem prazerosa = a viagem de estudos ao Exterior, aspiração

funcional de muito tempo; maxirreciclagem prazerosa = o atendimento do sonho dourado de con-
sumo ao publicar o primeiro livro técnico pessoal sobre temas da Conscienciologia (autogescon).

Prazeres. Dentro da Homeostaticologia, evoluir com equilíbrio e homeostasia é saber
desfrutar os prazeres epicurianos sem ofender os direitos e paradireitos das consciências, sem te-
mores mórbidos, pseudoculpas e obcecações em relação ao passado, com a força da autexpressão
máxima. Toda conscin é riquíssima pois tem direito à reciclagem da própria vida.
Ânimo. Do ponto de vista da Holomaturologia, muitas pessoas adiam a recéxis por jul-
gar o empreendimento verdadeiro sacrifício. Contudo, as manifestações úteis não precisam ser
desprazerosas. Basta encarar as reciclagens com bom ânimo e otimismo, vendo o lado melhor das
consciências, das neoideias e dos holopensenes.
Técnica. Sob a ótica da Recexologia, a técnica da reciclagem prazerosa expande a von-

tade de viver, melhorando a automotivação das próprias iniciativas, por exemplo, no modo avan-
çado de empregar, com otimismo e bom-humor, estes 10 recursos simples, listados na ordem alfa-
bética:
01. Caneta. Use os objetos mais simples, por exemplo, a caneta pessoal, a mais funcio-
nal e adequada possível, no desempenho dos serviços de anotações e assinaturas, em andamento,
para se sentir bem com as próprias ações.
02. Carro. Compre o carro com a cor refletindo as próprias tendências e o estilo profis-
sional, ratificando o modo pessoal, aberto, de viver.
03. Chuveiro. Instale o chuveiro capaz de dar vontade a você de tomar banho – o banho
atlético –, pois é procedimento praticamente obrigatório, diário, para toda a vida humana.
04. Jardim. Acolha todo jardim e os componentes da Natureza na condição de molduras
inafastáveis e enriquecedoras da existência humana. A gargalhada pode trazer alívio e relaxe posi-
tivo.
05. Leitura. Busque os livros técnicos especializados capazes de fornecer satisfação
pela leitura enriquecedora, obtendo daí, ao mesmo tempo, o upgrade intelectual e o upgrade emo-
cional. A descoberta intelectual e a reciclagem cognitiva estão entre os maiores prazeres possíveis
ao Homem.
06. Moradia. Monte a moradia – casa, apartamento – conforme a estilística pessoal
e com o conforto possível necessário ao bom desempenho da proéxis.
07. Presente. Além de presentear os amigos, presenteie também a você mesmo de quan-
do em quando. O autopresente pode ser poderoso antiestresse.
08. Refeição. Tenha a refeição passível de dar prazer e vontade de se alimentar (apetite)
antes de chegar o dia no qual terá de fazer dieta, mais rigorosa, igual a todas as pessoas depois de
certa idade física.
09. Roupa. Vista a roupa na qual se sinta bem confortável sem se preocupar com as exi-
gências infantis da moda da estação.
10. Sapatos. Calce os sapatos confortáveis aos próprios pés a fim de andar disposto
e resoluto, sem medo de cair ou escorregar.
Responsável. De acordo com a Evoluciologia, viemos a esta dimensão existencial para

sermos felizes com o predomínio das experiências agradáveis. Se isso não acontece, o responsá-
vel principal é a própria conscin e a autodesorganização ou falta de prioridades inteligentes com
as quais vive.
Estética. Segundo a Psicossomatologia, a estética e o perfume da flor não devem ser
afastados da vida do reciclante. O pessimismo de alguém não aumenta a claridade do dia, somen-
te o otimismo pode trazer a renovação prazerosa.
Reciclagem. O conscienciômetra, igual ao amparador extrafísico ou ao evoluciólogo,
não espera milagres de ninguém, apenas a reciclagem existencial exequível. A recéxis é o prodí-
gio consciente e factível tornado realidade.
Razões. No âmbito da Experimentologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 razões

lógicas sustentadoras das reciclagens prazerosas:
1. Coleção. A condição prazerosa de colecionar autossuperações. O bom-humor pessoal
também é bom exemplo.
2. Comemoração. A alegria intensa e sadia da comemoração explícita pela nova etapa
vencida.
3. Cronograma. A tranquilidade íntima por manter em dia o cronograma das metas pes-
soais desafiadoras.
4. EV. O emprego do estado vibracional como ferramenta profilática da conscin lúcida
portadora da sinalética energética e parapsíquica.
5. Neofilia. A satisfação ante o desafio da grande experiência nova. A recéxis é a troca
vantajosa dos hábitos pessoais por outros, melhores.
6. Tenepes. A prática diária motivadora do tenepessismo embasando e potencializando
o holopensene pessoal de satisfação.
7. Ultrapassagens. As ultrapassagens, no tempo certo, dos gargalos, travões e percalços
na estrada escolhida.
VI. Acabativa

tica, 7 verbetes homeostáticos da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades,
evidenciando relação estreita com a reciclagem prazerosa, indicados para a expansão das aborda-
1. Autodecisor: Evoluciologia.
2. Autossuficiência evolutiva: Evoluciologia.
3. Compatibilidade automotivação-trabalho: Experimentologia.
4. Continuísmo consciencial: Evoluciologia.
5. Escala das prioridades evolutivas: Evoluciologia.
6. Extrapolacionismo: Evoluciologia.
7. Satisfação benévola: Psicossomatologia.
NADA DETERMINA SER A RECÉXIS PROCEDIMENTO

DESCONFORTÁVEL. HÁ MIRÍADES DE MITOS E TABUS
A SEREM EXTIRPADOS NO VASTO UNIVERSO DAS
RENOVAÇÕES DOS RECICLANTES E INVERSORES.
Questionologia. Você enfrenta a reciclagem existencial com sorrisos ou cara feia?
Para você, o júbilo deve acompanhar, ou não, os acertos da conscin?
Bibliografia Espbecífica:

ção Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2006; páginas 74, 133, 269, 315, 424 e 646.
Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 31, 99, 106, 124, 248, 606, 829 e 934.
RECICLOGENIA
(AUTORRECEXOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A reciclogenia é a condição existencial promovida e mantida pela conscin

lúcida, objetivando a reciclagem intra e extraconsciencial, por meio de alguma categoria de virada
evolutiva, cosmoética e prioritária, no âmbito do autodiscernimento máximo no momento evolu-
tivo.
Etimologia. O prefixo re deriva do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repeti-
ção; iteração; reforço; intensificação”. O termo ciclo procede também do idioma Latim, cyclus,
“período de anos”, e este do idioma Grego, kyklos, “círculo; roda; esfera”. Surgiu no Século
XVIII. O elemento de composição genia vem do idioma Grego, génos, “raça; tronco; família; ori-
gem; descendência”.
Sinonimologia: 1. Recexogenia. 2. Soerguimentogenia.
Neologia. O vocábulo reciclogenia e as duas expressões compostas reciclogenia humana
e reciclogenia parapsíquica são neologismos técnicos da Autorrecexologia.
Antonimologia: 1. Mesmexologia. 2. Marasmologia.
Estrangeirismologia: o Recexarium; a neoperformance.
quanto às reciclagens intra e extraconscienciais.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da reciclogenia; os neopensenes; a neopensenida-

de; os prioropensenes; a prioropensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os reci-
clopensenes; a reciclopensenidade; a autorganização; os propulsores da vontade (Voliciologia);
a condição do autoimperdoador (Autodefinologia); a autossuperação evolutiva (Evoluciologia).
Fatologia: a reciclogenia; a razão promotora da vida evolutiva; o motor da virada evolu-

tiva; a natureza da reciclagem; a razão da renovação; o detonador da autorreciclagem; a automoti-
vação da recéxis; o fator desencadeante da recin; a natureza do estímulo para a renovação;
o exemplo lendário da Fênix; os diferentes ritmos impostos à autevolução; as diversas amplitudes,
extensão e profundidade, da renovação autoimposta.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo Etologia-Evoluciologia; o sinergismo recin-recéxis.

Principiologia: o princípio diretor da consciência; o princípio do dinamismo evolutivo.
Teoriologia: a teoria da inseparabilidade evolutiva.
Tecnologia: a técnica pessoal de renovação evolutiva; as técnicas conscienciológicas.
tologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da
proéxis; o laboratório conscienciológico da recéxis.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível dos Inversores
Existenciais.
Efeitologia: o efeito halo das neoideias; o efeito gratificante da autorrecin como impor-
tante motivador da reciclogenia.
Neossinapsologia: as neossinapses derivadas da autorrecin.
Ciclologia: o ciclo existencial infância–adolescência–meia-idade–maturidade; o ciclo
preparação-ação-manutenção.
Enumerologia: as autorreciclagens naturais inerentes à vida intrafísica (faixas etárias,
mudanças culturais); as autorreciclagens artificiais estimuladas pelos avanços tecnológicos; as
autorreciclagens espontâneas resultantes da autexperiência acumulada; as autorreciclagens hete-
roinduzidas pelas adversidades; as autorreciclagens autoinduzidas pela autoconscientização sobre
o melhor; as autorreciclagens avançadas derivadas da aplicação de neoverpons; as autorrecicla-
gens antecipadas impulsionadas pela evoluciofilia.
Binomiologia: o binômio custo-benefício; o binômio da crise de crescimento transtorno
temporário–benefício permanente; o binômio esforço-satisfação.
Interaciologia: a interação vontade-intencionalidade.
Crescendologia: o crescendo varejismo consciencial–atacadismo consciencial.
Trinomiologia: o trinômio automotivação-trabalho-lazer; o trinômio recéxis-invéxis-
-recin; o trinômio vontade-intenção-autorganização.
Antagonismologia: o antagonismo tradição / renovação; o antagonismo reciclante exis-
tencial / paralisado evolutivo.
Paradoxologia: os paradoxos culturais.
Legislogia: as leis evolutivas; a lei do transformismo.
Filiologia: a recexofilia; a neofilia; a evoluciofilia.
Mitologia: a anulação do mito da irregenerabilidade consciencial.
Holotecologia: a recexoteca; a conscienciometroteca; a consciencioterapeuticoteca;
a consciencioteca; a cognicioteca; a experimentoteca; a evolucioteca.
Interdisciplinologia: a Autorrecexologia; a Evoluciologia; a Autopriorologia; a Auto-
discernimentologia; a Intencionologia; a Autocriteriologia; a Invexologia; a Intrafisicologia; a Ex-
perimentologia; a Autopesquisologia.
IV. Perfilologia
cial; a consciência evolutivamente proativa; a conscin enciclopedista.


Hominologia: o Homo sapiens genitor; o Homo sapiens recyclator; o Homo sapiens re-
cyclans; o Homo sapiens technicus; o Homo sapiens autoeducatus; o Homo sapiens functionalis;
o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens neophilicus;
o Homo sapiens autodeterminatus.
V. Argumentologia
Exemplologia: reciclogenia humana = a de origem intrafísica, natural, desta dimensão;

reciclogenia parapsíquica = a de origem extrafísica, parapsíquica.
Caracterologia. Sob a ótica da Autorrecexologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética,

7 categorias de produtos gerados pela reciclogenia das conscins lúcidas:
1. Ideologia: a mudança evolutiva do posicionamento político do ex-religioso tornado
professor universitário e praticante da tenepes.
2. Interassistência: a melhoria da interassistencialidade do praticante da tacon primária
tornado exemplificador da tares evoluída.
3. Pacificação: a viragem existencial do ex-militar tornado profissional fora da caserna
e pacifista cosmoético assistencial.
4. Profissão: o renascimento profissional do ex-marginal da pirataria tornado professor
de Matemática, cidadão probo, exemplar.
5. Reciclagem: a autorreciclagem do jovem ex-inversor alienado tornado adulto reci-
clante existencial cosmoético.
6. Retomada: a renovação do ex-minidissidente ideológico tornado retomador de tarefa
evolutiva no universo da Conscienciologia.
7. Viragem: o exemplo de auteficácia do ex-operário tornado autor intelectual de livro
publicado esclarecedor.
VI. Acabativa

trais, evidenciando relação estreita com a reciclogenia, indicados para a expansão das abordagens
04. Compatibilidade automotivação-trabalho: Experimentologia; Homeostático.
06. Interassistenciologia: Conviviologia; Homeostático.
08. Reagrupamento evolutivo: Evoluciologia; Homeostático.
11. Verponogenia: Neoverponologia; Homeostático.
12. Viragem do megassediador: Terapeuticologia; Homeostático.
A CONDIÇÃO DA RECICLOGENIA, OU DA VIRADA EVO-

LUTIVA, COSMOÉTICA E PRIORITÁRIA, ENVOLVE ALTO
PERCENTUAL DOS COMPONENTES DA HUMANIDADE,
HOMENS E MULHERES, NESTE TERCEIRO MILÊNIO.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, já chegou a vivenciar a reciclogenia? De qual
natureza?
RECURSO EVITÁVEL
(RECEXOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O recurso evitável é o instrumento, dispositivo, artefato, meio, técnica, mé-

todo ou fonte intrafísica, anteriormente providencial para a evolução consciencial, empregado
para vencer dificuldades ou embaraços, agora tornado ultrapassado em razão das neonecessidades
e exigências naturais, mais avançadas, da conscin lúcida com autodiscernimento, holomaturidade,
inteligência evolutiva (IE) e prioridades maiores em novo patamar.
Etimologia. O termo recurso vem do idioma Latim, recursus, “curso retrógrado; possi-
bilidade de volta; caminho para voltar; volta; tornada”. Surgiu no Século XIV. A palavra evitável
procede do mesmo idioma Latim, evitabilis, de evitare, “evitar; desviar; fugir de; escapar
a”. Apareceu no Século XVIII.
Sinonimologia: 01. Recurso eliminável. 02. Recurso descartável. 03. Recurso dispen-
sável. 04. Recurso superado; recurso ultrapassado. 05. Recurso anacrônico; recurso obsoleto.
06. Recurso esgotado. 07. Recurso exaurido. 08. Recurso contraproducente; recurso regressivo.
09. Recurso reciclável. 10. Recurso substituível.
Neologia. As 3 expressões compostas recurso evitável humano, recurso evitável parage-
nético e recurso evitável tecnológico são neologismos técnicos da Recexologia.
Antonimologia: 01. Recurso eficaz. 02. Recurso avançado; recurso inventivo. 03. Re-
curso evolutivo. 04. Recurso dinamizador; recurso potencializador; recurso reforçador. 05. Re-
curso vigente. 06. Recurso prioritário. 07. Recurso indispensável; recurso insubstituível. 08. Re-
curso inestimável. 09. Recurso cosmoético. 10. Recurso parapsíquico.
Estrangeirismologia: o recurso tecnológico top de linha; o state of the art de aparelho,
técnica ou área científica.
quanto à holomaturidade da reciclagem intra e extraconsciencial.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da Recexologia; os antipensenes; a antipensenida-

de; os entropopensenes; a entropopensenidade; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; os pa-
leopensenes; a paleopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os evoluciopensenes;
a evoluciopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenida-
de; os prioropensenes; a prioropensenidade.
Fatologia: o recurso evitável; o recurso ultrapassado; os recursos quadridimensionais; os

recursos materiais; os recursos essenciais; os recursos evolutivos tornados absolutos; os poten-
ciais evolutivos da vida intrafísica; as muletas psicofísicas; os aportes proexológicos convergentes
e eficazes; os recursos auxiliares coesivos; os recursos mentaissomáticos racionais e lógicos; as
oportunidades cognitivas múltiplas; os recursos extremos; a gestão inteligente dos recursos dispo-
níveis; a evitação das ectopias intrafísicas; os recursos da sabedoria; os recursos positivos diretos;
as ilusões da Era da Fartura; o rolo compressor das inutilidades onipresentes; os hipermercados
de quinquilharias; a vida superconsumista patológica; os supermercados de piercings; o descon-
fiômetro; o mancômetro; o simancômetro; os recursos ideais de sobrevivência.

gética e parapsíquica pessoal; os recursos das Centrais Extrafísicas.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo recursos materiais (pé-de-meia)–suprimentos intelec-

tuais (curso superior)–investimentos afetivos (dupla evolutiva)–aquisições parapsíquicas (tenepes
teática).
Principiologia: o princípio da descrença.
Teoriologia: a teoria da otimização dos recursos conscienciais.
Tecnologia: a técnica de viver evolutivamente.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível dos Evoluciólogos.
Efeitologia: os efeitos da concentração de recursos evolutivos disponibilizados na
Cognópolis na intensificação existencial dos cognopolitas.
Enumerologia: os recursos técnicos do Acoplamentarium; os recursos técnicos da
APEX; os recursos técnicos da ASSINVÉXIS; os recursos técnicos do CEAEC; os recursos téc-
nicos da CONSCIUS; os recursos técnicos da OIC; os recursos técnicos do Tertuliarium.
Trinomiologia: o trinômio investimento em recursos conscienciais–aplicação cosmoé-
tica–rendimento evolutivo; o trinômio automotivação-trabalho-lazer.
Antagonismologia: o antagonismo recursos provisórios / recursos permanentes.
Politicologia: a democracia pura.
Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo.
Filiologia: a neofilia.
Holotecologia: a recicloteca; a evolucioteca.
Interdisciplinologia: a Recexologia; a Evoluciologia; a Holomaturologia; a Mentalso-
matologia; a Autodiscernimentologia; a Cogniciologia; a Priorologia; a Coerenciologia; a Multi-
dimensiologia; a Cosmoeticologia.
IV. Perfilologia
cial; a conscin enciclopedista.


Hominologia: o Homo sapiens evitabilis; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens

perquisitor; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens rationabilis; o Homo sapiens herme-
neuticus; o Homo sapiens autocohaerens; o Homo sapiens experimentatus.
V. Argumentologia
Exemplologia: recurso evitável humano = a monarquia; recurso evitável paragenético =

a idolatria; recurso evitável tecnológico = o balonismo incendiário.
Culturologia: a cultura da Recexologia Evolutiva.

Recexologia. Sob a ótica da Para-História, a consciência vem a esta dimensão humana
para dinamizar a própria evolução. Encontra, aqui, múltiplos recursos disponíveis, auxiliares
e mantenedores da autevolução. Com a ampliação do discernimento, a conscin lúcida, hoje, no
Terceiro Milênio, conclui ser o momento inteligente de descartar determinados recursos antigos,
agora considerados ultrapassados, gerando, assim, a identificação dos recursos existenciais des-
cartáveis, evitáveis e recicláveis.
Taxologia. No âmbito da Intrafisicologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 42 ca-

tegorias de recursos evolutivos mais comuns empregados, em geral, pelas consciências humanas:
01. Artificiais.
02. Avaliativos.
03. Cibernéticos.
04. Coletivos.
05. Comunicativos.
06. Conscienciocêntricos.
07. Cosmoéticos.
08. Cosmogramáticos.
09. Didáticos.
10. Econômicos.
11. Emergenciais.
12. Energéticos.
13. Evolutivos.
14. Experimentais.
15. Financeiros.
16. Fisiológicos.
17. Funcionais.
18. Gesconológicos.
19. Grupais.
20. Homeostáticos.
21. Investigativos.
22. Macrossomáticos.
23. Mentaissomáticos.
24. Naturais.
25. Ortopensênicos.
26. Paramnemônicos.
27. Parapsíquicos.
28. Patrimoniais.
29. Pesquisísticos.
30. Pessoais.
31. Policármicos.
32. Políticos.
33. Primários.
34. Proexológicos.
35. Profiláticos.
36. Recexológicos.
37. Sensoriais.
38. Somáticos.
39. Tarísticos.
40. Tecnológicos.
41. Tenepessológicos.
42. Terapêuticos.
Inutilogia. Do ponto de vista da Holomaturologia, eis, por exemplo, na ordem alfabéti-

ca, 15 recursos existenciais francamente descartáveis para a conscin lúcida:
01. Amizades ociosas.
02. Astrologia e horóscopos.
03. Bagulhos energéticos: objetos evitáveis de múltiplas naturezas.
04. Balões coloridos: brinquedos dos baloeiros incendiários.
05. Conquista da fama: a celebridade de 15 minutos.
06. Dardanologia.
07. Gurus e sacerdotes.
08. Literatices.
09. Monarquia.
10. Pessoas, coisas e livros sagrados.
11. Produtos belicistas.
12. Queimadas.
13. Religiões e seitas.
14. Tóxicos em geral.
15. Tradições irracionais: moinhos de oração; touradas; caça à raposa.
VI. Acabativa

trais, evidenciando relação estreita com o recurso evitável, indicados para a expansão das aborda-
01. Acrobacia mentalsomática: Heuristicologia; Neutro.
02. Anacronismo: Paracronologia; Nosográfico.
03. Autaplicação evolutiva: Autevoluciologia; Homeostático.
04. Autorrendimento evolutivo: Autevoluciologia; Homeostático.
05. Dardanologia: Intrafisicologia; Nosográfico.
06. Fontificação: Experimentologia; Neutro.
07. Gurulatria: Parapatologia; Nosográfico.
08. Holanálise da conscin: Holomaturologia; Homeostático.
09. Jornalismo marrom: Comunicologia; Nosográfico.
10. Ludopatia: Parapatologia; Nosográfico.
11. Manutenção dinâmica: Constanciologia; Homeostático.
12. Recurso parapsíquico: Parapercepciologia; Neutro.
13. Regra conscienciológica recursiva: Autexperimentologia; Neutro.
14. Sujismundismo: Parapatologia; Nosográfico.
15. Vício da formação cultural: Conscienciometrologia; Nosográfico.
O DESCARTE DOS RECURSOS EVITÁVEIS NA VIDA IN-

TRAFÍSICA É A PRIMEIRA MANIFESTAÇÃO DA CONSCIN
LÚCIDA PARA A CONSECUÇÃO RAZOÁVEL DA AUTO-
PROGRAMAÇÃO EXISTENCIAL NO RUMO DO COMPLÉXIS.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, afasta do próprio caminho os recursos considera-

dos dispensáveis? De qual natureza?
RETIFICAÇÃO
(RECEXOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A retificação é o ato, processo ou efeito de retificar, tornando reto, exato,

alinhado e consertado algum procedimento errado, equivocado ou omisso.
Etimologia. O termo retificação deriva do idioma Latim, rectificatio, constituído pelo
vocábulo rectus, “regido; governado; erguido; endireitado; direito; reto; direto”; e pelo elemento
de composição ficare, conexo a facere, “fazer; executar; efetuar; levar a efeito; desempenhar;
cumprir; cometer”. Surgiu no Século XVI.
Sinonimologia: 01. Revisão. 02. Reajuste; resgate. 03. Reparação. 04. Restauração.
05. Reforma. 06. Reciclagem; renovação. 07. Recomposição; recuperação. 08. Correção.
09. Emenda. 10. Acerto; conserto.
Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 15 cognatos derivados do vocábulo retificação:
autorretificação; heterorretificação; rectificação; rectificar; retífica; retificabilidade; retificada;
retificado; retificador; retificadora; retificante; retificar; retificativa; retificativo; retificável.
Neologia. As 3 expressões compostas retificação cosmoética, retificação intelectual
e retificação social são neologismos técnicos da Recexologia.
Antonimologia: 01. Engano. 02. Desajuste. 03. Incorreção. 04. Omissão. 05. Deslei-
xo. 06. Dispersão. 07. Indisciplina. 08. Autocomplacência. 09. Autoindulgência. 10. Autenga-
nologia.
Estrangeirismologia: o recall; o modus operandi da proéxis; o upgrade evolutivo.
quanto às reciclagens evolutivas.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal das reciclagens intra e extraconscienciais; os reci-

clopensenes; a reciclopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os harmonopen-
senes; a harmopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os ortopensenes; a ortopenseni-
dade; a retilinearidade autopensênica.
Fatologia: a retificação; a retificação imediata; a retificação demorada; a retificação re-

tardada; a retificação tardia; a exigência da retificação devido à falibilidade existente como parte
inerente do ser humano; o fato de ninguém ser perfeito; a Imperfecciolândia; o ato de se cometer
enganos; a tríade da erronia; a retificação do engano pessoal; a retificação do engano alheio;
o preenchimento da fissura cultural; as retificações cosmoéticas; a retificação de rumo; a retifica-
ção da Natureza; a ortotopia; a autauditoria; o uso do semancol; a revisão; a errata; a recontagem;
o estorno; a retratação; o reprocessamento; a recéxis; a recin; os arranjos; os ajustes; os remendos;
as correções; os consertos; as reformas; os aperfeiçoamentos; os caminhos até o acerto; a retifica-
ção do desvio do caminho; o reencaminhamento; a retificação moral antes da dessoma.

gética e parapsíquica pessoal; os extrapolacionismos parapsíquicos; a predisposição ao acerto per-
mitindo a admissão ao Curso Intermissivo Pré-ressomático; o planejamento intermissivo da proé-
xis incluindo as retificações dos erros multisseculares.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo vontade firme–intenção cosmoética–autodisponibilidade

efetiva; o sinergismo retificação cosmoética–recomposição da interprisão grupocármica.
Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da descrença.
Codigologia: a teática do código pessoal de Cosmoética (CPC) endireitando continua-
mente as autocondutas.
Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas alertando quanto às vantagens da
retificação imediata dos erros; a teoria do revisionamento cosmoético; a teoria da renovação
proexológica; a teoria e a prática da retomada de tarefa.
Tecnologia: as técnicas conscienciométricas; as técnicas da autorganização.
Voluntariologia: os agentes retrocognitores do voluntariado conscienciológico.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório
conscienciológico da autorganização.
Colegiologia: o Colégio Invisível dos Recexologistas; o Colégio Invisível dos Evolució-
logos.
Efeitologia: os efeitos sadios da retificação imediata dos enganos; o efeito tranquiliza-
dor das retificações exitosas.
Ciclologia: o ciclo autesforço-autoquestionamento-autorreflexão-autorretificação; o ci-
clo erro-retificação-acerto.
Enumerologia: a retificação cognitiva; a retificação moral; a retificação cosmoética;
a retificação social; a retificação megafocal; a retificação pessoal; a retificação grupal.
Binomiologia: o binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio heterocrítica-retificação.
Crescendologia: o crescendo esforço-competência; o crescendo existencial retificador
aleatoriedade-retilinearidade; o crescendo inteligente equívoco-retificação.
Trinomiologia: o trinômio analisar-retificar-acrescentar; o trinômio erro-engano-omis-
são; o trinômio autocognição-autoconscientização-autorretificação.
Polinomiologia: o polinômio comunicativo revisão-retificação-acréscimo-aprofunda-
mento.
Antagonismologia: o antagonismo retificação eficaz (acerto) / retificação protelada (er-
ro); o antagonismo exemplo retificador / exemplo desviante.
Politicologia: a cognocracia; a lucidocracia.
Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo na busca de se acertar cada vez mais.
Filiologia: a neofilia; a raciocinofilia; a autocriticofilia; a recexofilia; a evoluciofilia;
a autocoerenciofilia; a autodisciplinofilia.
Holotecologia: a cosmoeticoteca; a cognoteca; a analiticoteca; a mentalsomaticoteca;
a intelectoteca; a proexoteca; a experimentoteca.
Interdisciplinologia: a Recexologia; a Criticologia; a Discernimentologia; a Intenciono-
logia; a Priorologia; a Cosmoeticologia; a Holomaturologia; a Desassediologia; a Conviviologia;
a Grupocarmologia.
IV. Perfilologia

o ser interassistencial; a pessoa predisposta à retificação; a pessoa displicente com as autorretifi-
cações; a conscin enciclopedista.


cepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertulia-
no; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o autoimperdoador; o reto-
mador de tarefa.

a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a autoimperdoado-
ra; a retomadora de tarefa.
Hominologia: o Homo sapiens rector; o Homo sapiens corrector; o Homo sapiens recy-
clans; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens sistemata; o Homo sapiens autoperquisitor;
o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens neophilicus;
o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens rationabilis; o Homo sapiens hermeneuticus; o Ho-
mo sapiens intellectualis.
V. Argumentologia
Exemplologia: retificação cosmoética = o reajuste moral da retratação pública; retifica-

ção intelectual = a revisão do texto equivocado; retificação social = o resgate econômico em fa-
vor de alguém ou grupo.
Culturologia: a reestratificação cultural.
VI. Acabativa

trais, evidenciando relação estreita com a retificação, indicados para a expansão das abordagens
04. Autocorreção: Autocosmoeticologia; Homeostático.
06. Correção de rota: Autorrecexologia; Homeostático.
07. Criteriologia: Autodiscernimentologia; Homeostático.
08. Direção megafocal: Proexologia; Neutro.
10. Lisura: Cosmoeticologia; Homeostático.
11. Manutenção dinâmica: Constanciologia; Homeostático.
12. Recobramento: Recexologia; Neutro.
13. Reversão existencial: Recexologia; Homeostático.
14. Sistemata: Experimentologia; Neutro.
15. Técnica da exaustividade: Experimentologia; Neutro.
O ATO DA RETIFICAÇÃO PESSOAL, DE QUALQUER NA-

TUREZA, ALÉM DA BOA INTENÇÃO E DA BOA VONTADE,
EVIDENCIA SEMPRE MAIOR INTELIGÊNCIA E AUTODIS-
CERNIMENTO COSMOÉTICO POR PARTE DA CONSCIN.
Questionologia. Como procede você, leitora ou leitor, com as retificações? Você está
sempre pronto a retificar os próprios enganos? Ainda existem contextos pessoais à espera de reti-
ficações?
RETOMADOR DE TAREFA
(RECEXOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O retomador de tarefa é a conscin, homem ou mulher, ex-minidissidente

ideológico retornando à condição de ativista, militante, colaborador ou voluntário da vivência teá-
tica das verpons, na condição de integrante da equipe de sustentadores da Instituição Conscien-
ciocêntrica (IC), retomando, assim, o curso da consecução da autoproéxis.
Etimologia. O prefixo re deriva do idioma Latim, re, “volta, retorno, regresso; ação re-
troativa”. O termo tomar é de origem incerta, provavelmente do idioma Saxão, tomian, “pegar”,
ou do idioma Grego, tómos. Surgiu no Século XII. O vocábulo retomar apareceu no Século XIII.
A palavra tarefa vem do idioma Árabe, tarîha, “quantidade de trabalho que se impõe a alguém”,
derivado de tarah, “lançar; arrojar; impor a aquisição de alguma mercadoria a determinado pre-
ço”. Surgiu no Século XVI.
Sinonimologia: 1. Retomador ideológico. 2. Voluntária reciclante; voluntário reciclan-
te.
Neologia. As 3 expressões compostas retomador de tarefa, retomador de tarefa mínimo
e retomador de tarefa máximo são neologismos técnicos da Recexologia.
Antonimologia: 1. Acolhedor de reciclante. 2. Reconciliador grupal. 3. Autorreveza-
mento.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da reciclagem existencial; os heredopensenes; os

impactopensenes; os nexopensenes; a nexopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade.
Fatologia: o porão consciencial na adultidade; os desvios ideológicos, filosóficos, reli-

giosos, místicos, políticos ou artísticos; o tresmalhamento na proéxis; as automimeses dispensá-
veis; o surto agudo de autassédio; os laboratórios da Conscienciologia; a câmara de reflexão; o re-
colhimento íntimo; o nível de autorrendimento evolutivo; a correção do surto de imaturidade;
a extinção do estigma; a cura das feridas; a reconsideração de propósitos; a retomada ideológica;
a autossuperação ideológica; a reconquista do trabalho voluntário; a reintegração no quadro fun-
cional; o resgate intrafísico; a retificação do desvio; a retomada das funções libertárias; a retoma-
da da meta do compléxis; o regresso auspicioso; a pusilanimidade anterior; a coragem posterior;
a recuperação de cons; o papel do conscienciograma; a recuperação de tempo perdido; a corrida
atrás do prejuízo; a melhoria óbvia do autodesempenho; a retomada ideológica a 2; a intercom-
preensão dentro da grupocarmalidade; a desalienação; o antiautismo; o antisolacionismo; o enga-
jamento libertário; o neointeresse quanto ao prioritário; a participação pessoal; a moréxis a me-
nor; a faixa etária da maturidade humana; a abertura das portas aos retomadores de serviço;
o acolhimento fraterno; os braços abertos; o abertismo consciencial grupal; o desviacionismo;
a reversão existencial; a reconciliação dos esforços; a reciclagem da retrorrotina à neoprogra-
mação; a eliminação do facciosismo; o ato de dar a volta por cima.
Parafatologia: a inspiração permanente do Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático;

a inteligência evolutiva (IE); a projeção lúcida vexaminosa.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo no grupo evolutivo avançado.

Tecnologia: a técnica de mais 1 ano de vida humana.

Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da grupalidade.
Binomiologia: o binômio recéxis-recin; o binômio lucidez-autodiscernimento; o binô-
mio estilingue-vidraça; o binômio acolhimento-ressocialização.
Crescendologia: o crescendo pessoal do grupúsculo à Comunidade Conscienciológica
Cosmoética Internacional (CCCI).
Trinomiologia: o trinômio ascensão-queda-reerguimento; o trinômio confiança-espe-
rança-tolerância.
Antagonismologia: o antagonismo exclusão / inclusão; o antagonismo assediador de
proéxis / amparador de função; o antagonismo amizade ociosa / família consciencial.
Politicologia: a proexocracia (Cognópolis).
Filiologia: a evolução da neofobia à neofilia; a proexofilia; a recexofilia.
Sindromologia: a sindrome da insegurança; a síndrome do ostracismo; a síndrome da
dispersão consciencial.
Holotecologia: a recexoteca; a regressoteca.
Interdisciplinologia: a Recexologia; a Parapatologia; a Consciencioterapia; a Conscien-
ciometrologia; a Perfilologia; a Caracterologia; a Tipologia; a Invexologia; a Proexologia; a Ex-
perimentologia; a Autopesquisologia; a Desviologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a vítima da melin.
Masculinologia: o retomador de tarefa; o retomador ideológico; o ex-minidissidente

ideológico; o reciclante; o ex-inversor reciclante; o neoativista ideológico; o retornador ao volun-
tariado da IC; o retomador das práticas da tenepes; o reconquistador do espaço funcional; o res-
taurador da proéxis; o neorreciclante.
Femininologia: a retomadora de tarefa; a retomadora ideológica; a ex-minidissidente

ideológica; a reciclante; a ex-inversora reciclante; a neoativista ideológica; a retornadora ao vo-
luntariado da IC; a retomadora das práticas da tenepes; a reconquistadora do espaço funcional;
a restauradora da proéxis; a neorreciclante.
Hominologia: o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens intermissivus; o Homo

sapiens recyclans; o Homo sapiens complexus; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens
proexologus; o Homo sapiens vigilans.
V. Argumentologia
Exemplologia: retomador de tarefa mínimo = a conscin, homem ou mulher, atarefada

com curso universitário no Exterior; retomador de tarefa máximo = a conscin, homem ou mulher,
ex-minidissidente da Conscienciologia.
Distensão. O materpensene do retomador de tarefas é a distensão imposta pela recéxis.

Aquisições. Sob a ótica da Recexologia, o retomador de tarefa, homem ou mulher, racio-
nalmente não deve esquecer ou menosprezar e sim observar e enfatizar o aprendizado adquirido
durante o período de tempo da ausência do voluntariado conscienciológico, condição esta também
relevante a ser exposta espontaneamente para os acolhedores do retomador, voluntários da Insti-
tuição Conscienciocêntrica. O aprendizado adquirido, seja bom ou ruim, serve de exemplo para
seguir ou se evitar, indicado para outras conscins lúcidas. Todos somos mútua e evolutivamente
cobaias evolutivas.
VI. Acabativa

trais, evidenciando relação estreita com o retomador de tarefa, indicados para a expansão das
3. Autocura: Consciencioterapia; Homeostático.
4. Desassediologia: Consciencioterapia; Homeostático.
5. Impasse na pesquisa: Autopesquisologia; Neutro.
6. Paravínculo: Psicossomatologia; Homeostático.
7. Refém da autocognição: Autodiscernimentologia; Neutro.
NA INTRAFISICALIDADE NINGUÉM É PERFEITO. PER-

SISTIR NO DESVIO É ERRO PIOR SE COMPARADO AO
PRÓPRIO DESVIO. RETORNAR AO LEITO DA ESTRADA
É O ATO NATURAL DE QUEM PAROU NO ACOSTAMENTO.
Questionologia. Você sabe receber de volta, com satisfação, a companheira ou o compa-
nheiro afastado? Você colabora sinceramente no reajuste intergrupal do retomador de tarefa?
1. Vieira, Waldo; 200 Teáticas da Conscienciologia; 260 p.; 200 caps.; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto
Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 190.
Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 5, 493 e 989.
3. Idem; Manual da Dupla Evolutiva; 208 p.; 40 caps.; 16 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional
4. Idem; Manual da Proéxis: Programação Existencial; 168 p.; 40 caps.; 17 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3a Ed.;
Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2003; página 80.
REVERSÃO EXISTENCIAL
(RECEXOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A reversão existencial é a ação de a consciência assumir, com holomaturi-

dade cosmoética, vivência evolutiva avançada, dentro do universo da Recexologia, buscando res-
tituir, devolver, retribuir ou distribuir fraternalmente o patrimônio de bens evolutivos recebidos
da Vida e do Cosmos, seja intra ou extrafisicamente.
Etimologia. O termo reversão deriva do idioma Latim, reversio, “ato ou efeito de rever-
ter”, e este de revertere, “voltar, tornar”. Surgiu no Século XVII. O vocábulo existencial vem
também do idioma Latim, existentialis, de existere, “ter existência real”. Apareceu no Século XIX.
Sinonimologia: 01. Reversão evolutiva. 02. Primeiro passo da recin. 03. Pré-requisito
da recéxis. 04. Crescendo evolutivo; neoestratégia evolutiva. 05. Programa da automutação. 06.
Autoviragem real; upgrade evolutivo. 07. Exemplo evolutivo avançado. 08. Desafio conscien-
cial; reeducação pessoal. 09. Conquista evolutiva marcante. 10. Neofilia.
Neologia. As 3 expressões compostas reversão existencial, minirreversão existencial
e megarreversão existencial são neologismos técnicos da Recexologia.
Antonimologia: 01. Vida humana vulgar. 02. Existência intrafísica trancada. 03. Inte-
riorose. 04. Armadilha energética. 05. Existência na mesmice. 06. Egocentrismo infantil. 07.
Hábitos engessados. 08. Rotinas inúteis. 09. Escravidão aos tradicionalismos. 10. Neofobia.
II. Fatuística
Pensenologia: a neopensenidade pessoal; a reciclagem holopensênica pessoal; o ato de

parar para pensenizar mais profundamente; os neopensenes.
Fatologia: a reversão existencial; a reversão da direção evolutiva; a retificação de ru-

mos; a reciclagem de valores; a reciclagem cognitiva; a reconciliação cósmica; a reciclagem
grupocármica; a escala evolutiva; a ressoma; a autorreintegração com o Cosmos; a programação
existencial (proéxis); a pausa para reflexão; a pesquisa da Conscienciologia; a autavaliação
conscienciométrica; a atualização evolutiva; a libertação dos nichos interioróticos; o atacadismo
consciencial; a autorganização; o uso do semancol; o autodestravamento; a maxidissidência; as
redefinições libertárias; a neoestratégia evolutiva; o aprofundamento da abordagem ao megafoco;
as prioridades evolutivas; a atualização da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); a amortização evoluti-
va; a reciclagem sexual na dupla evolutiva; a inversão existencial; a reciclagem existencial; a evo-
lutividade pessoal; a itinerância conscienciológica; o exemplarismo cosmoético.
Parafatologia: a descoberta da paraprocedência pessoal; o autorrevezamento multiexis-

tencial; o emprego da sinalética pessoal; a depuração dos bagulhos energéticos pessoais; o holor-
gasmo; o macrossoma pessoal; o tenepessismo; a projetabilidade lúcida (PL); a agenda extrafísica
(agendex); a desperticidade; a extrapolação parapsíquica, evolutiva, sadia; a antimaternidade
(gescon).
III. Detalhismo
Tecnologia: a técnica da retribuição pessoal.


Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da tenepes.
Binomiologia: o binômio usufruto-frutificação.
Trinomiologia: o trinômio autodisponibilidade-colaboração-ativismo; o trinômio retri-
butividade-priorização-manutenção; o trinômio autavaliação-autorrenovação-maxifraternismo.
Politicologia: a proexocracia (Cognópolis); a lucidocracia; a evoluciocracia.
Paradoxologia. No contexto da Experimentologia, a reversão existencial, aparente e pa-
radoxalmente, faz a conscin regredir para evoluir, ou seja: dá 1 passo atrás, recolhe-se intimamen-
te, volta para inventariar os recursos recebidos da Vida ou do Cosmos, impõe sinergismo catalíti-
co às energias conscienciais (ECs) e avança, a partir daí, potencializada com novo gás, em nova
frente de desenvolvimento intraconsciencial.
Filiologia: a neofilia; a changofilia.
Maniologia: a ergasiomania.
Holotecologia: a invexoteca; a despertoteca; a recexoteca; a evolucioteca.
Interdisciplinologia: a Recexologia; a Experimentologia; a Evoluciologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a consréu transmigrada; a conscin; o ser desperto.
Masculinologia: o ex-aluno de Curso Intermissivo; o voluntário da Instituição Cons-

cienciocêntrica (IC); o inversor existencial; o retomador de tarefa; o tenepessista (25% do Sere-
não); o projetor consciente; o professor de Conscienciologia; o epicentro consciencial (epicon lú-
cido).
Femininologia: a mulher vivenciadora da antimaternidade cosmoética; a ex-aluna de

Curso Intermissivo; a voluntária da Instituição Conscienciocêntrica (IC); a inversora existencial;
a retomadora de tarefa; a tenepessista (25% da Serenona); a projetora consciente; a professora de
Conscienciologia; a epicentro consciencial (epicon lúcida).
Hominologia: o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens recyclicans; o Homo sapiens

reflexivus; o Homo sapiens teaticus; o Homo sapiens conscientialis; o Homo sapiens neologus;
o Homo sapiens parateaticus.
V. Argumentologia
Exemplologia: minirreversão existencial = a prática da tenepes; megarreversão existen-

cial patológica = a transmigração extrafísica; megarreversão existencial homeostática = a condi-
ção da Serenologia.
Culturologia: a reestratificação cultural.

Mínima. Pela ótica da Recexologia, toda recéxis, pelo menos, começa com mínima re-
versão existencial e culmina com a reciclagem intraconsciencial (recin).
VI. Acabativa

trais, evidenciando relação estreita com a reversão existencial, indicados para a expansão das
2. Consciência crescente: Autopesquisologia; Homeostático.
3. Conscin tricerebral: Cerebrologia; Neutro.

5. Interação dos recebimentos: Proexologia; Homeostático.
6. Lei do maior esforço: Holomaturologia; Homeostático.
7. Megadesafio do intermissivista: Maxiproexologia; Homeostático.
PARA A CONSCIN PRÉ-SERENONA VULGAR, A REVER-

SÃO MAIS RELEVANTE É ALCANÇAR, EM DUAS DÉCA-
DAS, A CONDIÇÃO ASSISTENCIAL DA DESPERTICIDADE
OU 50% DA EVOLUÇÃO CONSCIENCIAL DO SERENÃO.
Questionologia. Qual categoria de reversão existencial você já executou até hoje? Qual
reversão existencial você vai encarar agora?
TRANSFORMISMO
(AUTORRECEXOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O transformismo é a troca inteligente de hábitos pessoais, mesológicos

e seculares por neocondutas prioritárias, evolutivas, mais sadias e dinâmicas, capazes de oferecer
maiores qualidades de vida intrafísica e bons hábitos em favor do bem-estar íntimo.
Etimologia. A palavra transformar vem do idioma Latim, transformare, “converter em;
transformar; metamorfosear”. Surgiu no Século XIV. O sufixo ismo procede do idioma Grego, is-
mós, “doutrina; escola; teoria ou princípio artístico, filosófico, político ou religioso; ato, prática
ou resultado de; peculiaridade; ação; conduta; hábito ou qualidade característica de; quadro mór-
bido; condição patológica”. O termo transformismo apareceu no Século XIX.
Sinonimologia: 01. Transformismo evolutivo. 02. Transformismo conscienciológico.
03. Autorreciclagem básica. 04. Reação transformadora. 05. Trocas evolutivas. 06. Dinâmica
evolutiva. 07. Permutas evolutivas. 08. Autoviragem. 09. Automutação. 10. Automudancio-
logia.
Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 4 cognatos derivados do vocábulo transformis-
mo: transformativa; transformativo; transformável; transformista.
Neologia. As duas expressões compostas transformismo intermissivo e transformismo
volitivo são neologismos técnicos da Autorrecexologia.
Antonimologia: 01. Estagnação evolutiva. 02. Regressismo cosmoético. 03. Regres-
sismo evolutivo. 04. Antirreciclagem existencial. 05. Indiferença estagnadora. 06. Adinamia
pessoal. 07. Inércia evolutiva. 08. Mimeticologia. 09. Autassediologia; Autodesviologia. 10.
Autoperdologia.
Estrangeirismologia: o upgrade evolutivo; o Recexarium; o Evolutionarium.
quanto à evolução consciencial.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da renovação; os ortopensenes; a ortopensenidade.
Fatologia: o transformismo; o eterno transformismo do Cosmos; o transformismo do

princípio consciencial; a força da vontade decisória; o autocritério evolutivo; o autojuízo crítico;
a canga de hábitos arraigados; a flexibilidade evolutiva; o empreendedorismo; as autorrecicla-
gens; a busca da renovação existencial; a modificação para melhor; a mudança do cenário exis-
tencial; a agilização da eficácia; a autossuperação evolutiva; a viragem da página; a aceleração da
História Pessoal.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os Cursos Inter-

missivos (CIs) pré-ressomáticos; o extrapolacionismo parapsíquico.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo Etologia-Evoluciologia; o sinergismo intra e extracons-

ciencial.
Principiologia: o princípio diretor da consciência; o princípio da descrença.
Tecnologia: a técnica de viver evolutivamente.
Voluntariologia: o voluntariado nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs).
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Recexologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Intrafisicolo-

gia; o Colégio Invisível da Recexologia.
Efeitologia: os efeitos surpreendentes da vontade decidida.
Neossinapsologia: as neossinapses evolutivas.
Ciclologia: o ciclo existencial infância–adolescência–meia-idade–maturidade.
Binomiologia: o binômio cultura-modismo.
Interaciologia: a interação vontade-intencionalidade; a interação reciclagem-ludismo.
Crescendologia: o crescendo evolutivo; o crescendo varejismo consciencial–atacadis-
mo consciencial.
Trinomiologia: o trinômio pragmático definição-decisão-determinação; o trinômio po-
vo-etnia-cultura.
Polinomiologia: o polinômio racionalidade-eficácia-produtividade-evolutividade; o po-
linômio neopensenes-neoverpons-neoperspectivas-neoteorias.
Antagonismologia: o antagonismo vontade sinérgica / vontade débil; o antagonismo
Dinâmica / Estática.
Paradoxologia: os paradoxos culturais.
Politicologia: a democracia; a conscienciocracia.
Legislogia: a lei do transformismo; a lei do maior esforço.
Filiologia: a neofilia; a recexofilia; a culturofilia; a evoluciofilia; a experimentofilia.
Holotecologia: a evolucioteca; a recexoteca; a criticoteca; a experimentoteca; a culturo-
teca; a intelectoteca; a assistencioteca.
Interdisciplinologia: a Autorrecexologia; a Reeducaciologia; a Evoluciologia; a Auto-
discernimentologia; a Autocogniciologia; a Autexperimentologia; a Autopesquisologia; a Auto-
criteriologia; a Autopriorologia; a Mudanciologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desper-
to; o ser interassistencial; a pessoa independente da natureza do próprio passado; a pessoa sem
Curso Intermissivo; a conscin vestibulanda do CI na próxima intermissão pós-dessomática; a cons-
cin intermissivista; a conscin cognopolita; a conscin enciclopedista.

cepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertulia-
no; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.

a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo

sapiens hermeneuticus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens intermissivista; o Homo
sapiens mutator; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens
transformator.
V. Argumentologia
Exemplologia: transformismo intermissivo = as autotransformações existenciais advin-

das das lições do Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático do intermissivista, homem ou mulher;
transformismo volitivo = as autotransformações existenciais geradas pela força da vontade
renovadora da conscin decidida, homem ou mulher.
Culturologia: a cultura da Recexologia Evolutiva.
Taxologia. Sob a ótica da Autorrecexologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10

trocas, permutas ou reações transformadoras, cosmoéticas e evolutivas provocadas pela vivência
dos princípios da Conscienciologia:
01. Autocompetência: no lugar da exaltação da habilidade psicomotriz do artesanato,
o esforço pessoal para o domínio da autodesperticidade.
02. Economia: no lugar da preocupação excessiva com o dinheiro – o vil metal transitó-
rio –, a interassistencialidade esclarecedora.
03. Esteticologia: no lugar da priorização da beleza física ou somática, a manutenção da
saúde consciencial.
04. Extrafisicologia: no lugar dos interesses eletronóticos, a busca da autoconscienciali-
dade multidimensional.
05. Fama: no lugar da aspiração pela celebrização no Zeitgeist, a demanda pessoal pelo
completismo existencial (compléxis) da proéxis.
06. Intrafisicologia: no lugar da maximização da vida material, a escolha dos objetivos
da Evoluciologia autoconsciente.
07. Politicologia: no lugar do antigo poder temporal, o emprego cosmoético da força
presencial construtiva.
08. Potencialidades: no lugar da exaltação das autodotações artísticas, o desenvolvi-
mento do autoparapsiquismo assistencial.
09. Sexossomatologia: no lugar da apologia do sexo animalizado, corriqueiro, a procura
do desempenho da Holorgasmologia.
10. Tecnologia: no lugar da dedicação predominante aos recursos tecnológicos, a ex-
pansão da Autodiscernimentologia.
VI. Acabativa

trais, evidenciando relação estreita com o transformismo, indicados para a expansão das aborda-
03. Desamarração: Conviviologia; Neutro.
04. Devir: Evoluciologia; Neutro.
05. Diferencial da Conscienciologia: Evoluciologia; Homeostático.
06. Inteligência evolutiva: Autevoluciologia; Homeostático.
08. Matriz cultural: Holoculturologia; Homeostático.
09. Megaconhecimento organizado: Autocogniciologia; Homeostático.
11. Retardamento mental coletivo: Parapatologia; Nosográfico.
12. Vício da formação cultural: Conscienciometrologia; Nosográfico.
O TRANSFORMISMO INTRA E EXTRACONSCIENCIAL

DEPENDE PRIORITARIAMENTE DO CURSO INTERMISSIVO,
MAS PODE SER ALCANÇADO POR QUALQUER CONSCIN
INTERESSADA, DE FATO, NA AUTEVOLUÇÃO LÚCIDA.
Questionologia. O transformismo intraconsciencial já alcançou você, leitor ou leitora?
Tal fato ocorreu a partir do Curso Intermissivo ou tão somente pela vontade?
TRINÔMIO P RI O RI DADE-DES AFI O - AUTO SSUPE RAÇ ÃO

(RECEXOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O trinômio prioridade-desafio-autossuperação é a realidade proposta ra-

cionalmente, em várias etapas da vida intrafísica, à conscin lúcida, homem ou mulher, objetivan-
do a manutenção do dinamismo incessante da autevolução consciente.
Etimologia. O vocábulo trinômio procede do idioma Latim, trinomius, “que tem 3 no-
mes”. Apareceu em 1676. O termo prioridade vem idioma Latim Medieval, prioritas, e este de
prior, “o primeiro (na ordem numeral, e com relação a 2); o qual excede; sobrepuja; superior;
mais importante; precedente; antecedente; dianteiro; que está mais avançado”, provavelmente
através do idioma Francês, priorité. Surgiu no Século XVII. O prefixo des provém do idioma
Latim, dis ou de ex, “oposição; negação; falta”. A palavra afiar deriva do idioma Português
Antigo, “afiançar; manter fidelidade com alguém”, esta do idioma Latim, fidere, “fiar-se; con-
fiar”. O vocábulo desafiar apareceu no Século XIII. O elemento de composição auto procede do
idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo superação vem do idioma Latim, su-
peratio, “ação de vencer; alcançar; conseguir”, de superare, “elevar-se acima de; superar-se”.
Surgiu no Século XVI.
Sinonimologia: 1. Trinômio das prioridades. 2. Trinômio das autossuperações.
Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 38 cognatos derivados do vocábulo prioridade:
antiprioritária; antiprioritário; antipriorização; autoprioridade; autopriorização; Autopriorolo-
gia; desprioridade; despriorização; despriorizada; despriorizado; despreiorizar; Despriorolo-
gia; grupoprioridade; maxiprioridade; megaprioridade; megapriorização; Megapriorologia;
miniprioridade; minipriorização; ortoprioridade; primoprioridade; priorismo; prioritária; prio-
ritário; priopensene; prioropensenidade; Prioritarium; priorização; priorizador; priorizadora;
priorizar; Priorologia; priorometria; prioropata; prioropatia; Prioropatologia; repriorização;
repriorizar.
Neologia. As duas expressões compostas trinômio da prioridade-desafio-autossupera-
ção superficial e pessoal e trinômio da prioridade-desafio-autossuperação profunda e assisten-
cial são neologismos técnicos da Recexologia.
Antonimologia: 1. Trinômio automotivação-trabalho-lazer. 2. Trinômio proéxis-com-
pléxis-maximoréxis. 3. Dispersão consciencial. 4. Desprioridade evolutiva. 5. Omissão defici-
tária.
Estrangeirismologia: o neomodus faciendi; o Prioritarium.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, especificamente da volição evolu-
tiva.
Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Prioridade
é qualidade.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da autevolução; os ortopensenes; a ortopenseni-

dade.
Fatologia: o senso de priorização; as prioridades; a prioridade mais sábia; os desafios; os

reptos das autossuperações; a atenção ao prioritário; a prioridade dos trafores pessoais; a autodis-
posição técnica para a recéxis; o engajamento nas neocondutas; o eixo vital do continuísmo cons-
ciencial correto; as etapas vitais da existência humana; a conquista prioritária; a escala das priori-
dades evolutivas; o Manual Pessoal de Prioridades (MPP).

gética e parapsíquica pessoal; os extrapolacionismos parapsíquicos.
III. Detalhismo

tologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da
Binomiologia: o binômio crise-crescimento.
Trinomiologia: o trinômio prioridade-desafio-autossuperação; o trinômio intenção-
-objetivo-perspectiva; o trinômio definição-determinação-deliberação; o trinômio neoideia-neo-
empreendimento-neossinapses.
Polinomiologia: o polinômio tudo-simultaneamente-aqui-agora.
Antagonismologia: o antagonismo incompléxis-melin / compléxis-euforin.
Politicologia: a lucidocracia.
Filiologia: a sociofilia.
Holotecologia: a cognoteca; a maturoteca; a consciencioteca.
Interdisciplinologia: a Recexologia; a Invexologia; a Evoluciologia; a Holomaturolo-
gia; a Mentalsomatologia; a Cosmoeticologia; a Autopesquisologia; a Trinomiologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin motivada; a pessoa competente; a conscin lúcida; a isca humana

consciente; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.


Hominologia: o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens

prioritarius; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens activus; o Homo sapiens orthopense-
nicus; o Homo sapiens holomaturologus.
V. Argumentologia
Exemplologia: trinômio da prioridade-desafio-autossuperação superficial e pessoal =

a vivência da pessoa executando a reciclagem da autorganização geral; trinômio da prioridade-
-desafio-autossuperação profunda e assistencial = a vivência da pessoa trabalhando a recupera-

ção das práticas da tenepes deixadas para trás há décadas.
Caracterologia. De acordo com a Recexologia, eis, por exemplo, na ordem funcional,

5 categorias de recursos naturais inerentes ao microuniverso consciencial, ou trafores básicos,
com os quais a conscin lúcida é capaz de enfrentar os megadesafios prioritários, lógicos, e alcan-
çar as autossuperações na vida da cotidianidade diuturna:
1. Autodiscernimento: a capacidade de distinguir as prioridades evolutivas supera as
psicopatias onipresentes na Socin ainda patológica.
2. Autopotencialidade: a energia consciencial supera a força bruta ou muscular do cor-
po humano.
3. Autodesempenho: o talento pessoal, intrínseco, aflora nas self-performances e supe-
ra a feiúra física inescondível.
4. Autoconhecimento: a autocognição gerada pela experiência supera as exigências da
fortuna ou do patrimônio material.
5. Autoparapsiquismo: a paraperceptibilidade pessoal supera a influência da materiali-
dade geral em vigor.
Taxologia. Pelo prisma da Autopriorologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética,

7 prioridades evolutivas específicas desafiadoras da conscin intermissivista:
1. Atributo prioritário: o autodiscernimento ou a Autodiscernimentologia Teática.
2. Chacra prioritário: o coronochacra ou a Energossomatologia Teática.
3. Conquista prioritária: a desperticidade ou a Despertologia Teática.
4. Especialidade conscienciológica prioritária: a Autopensenologia Lúcida.
5. Gestação prioritária: a megagescon ou a consecução da obra-prima pessoal.
6. Interassistencialidade prioritária: a tarefa do esclarecimento vivida ou a tares.
7. Modelo evolutivo prioritário: o ser humano desassediado permanente total ou o des-
perto.
VI. Acabativa

trais, evidenciando relação estreita com o trinômio prioridade-desafio-autossuperação, indicados
para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e ho-
mens interessados:
01. Autossuperação específica: Experimentologia; Homeostático.
02. Desafio da Conscienciologia: Autopesquisologia; Homeostático.
05. Megadesafio do intermissivista: Maxiproexologia; Homeostático.
06. Princípio da prioridade compulsória: Holomaturologia; Homeostático.
07. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático.
08. Priorologia: Evoluciologia; Neutro.
09. Pseudossuperação: Autenganologia; Nosográfico.
10. Técnica do trinômio automotivação-trabalho-lazer: Intrafisicologia; Neutro.
11. Trinômio da holomaturidade: Holomaturologia; Homeostático.
12. Verdade prioritária: Verponologia; Homeostático.
O TRINÔMIO PRIORIDADE-DESAFIO-AUTOSSUPERAÇÃO
É PROPOSTA REITERADA, CONSECUTIVA, PARA TODAS
AS CONSCINS INTERMISSIVISTAS RECÉM-CHEGADAS
À COGNÓPOLIS, EM VÁRIAS ETAPAS DA VIDA HUMANA.
Questionologia. Você já encarou frontalmente, de modo teático, o trinômio prioridade-
-desafio-autossuperação? Quantas vezes?

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7580 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a

Definologia. A recin é a reciclagem intraconsciencial ou a renovação cerebral da cons-

Pensenologia: o holopensenes pessoal da autossuperação; o fundamento da reforma da

Fatologia: a recin; a recin dinâmica; a recin espontânea; a recin imposta; a reciclagem

Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático.

Sinergismologia: o sinergismo intra e extraconsciencial (Energossomatologia).

Polinomiologia: o polinômio autopesquisa-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossu-

Elencologia: a isca humana lúcida.

Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o tenepessista; o projetor consciente; o epicon lú-

Femininologia: a pré-serenona vulgar; a tenepessista; a projetora consciente; a epicon

Hominologia: o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens exemplaris; o Homo sapiens

Exemplologia: minirrecin = a troca do minitrafar pelo minitrafor; megarrecin = a troca

Culturologia: a Multiculturologia da Autorrecexologia.

Caracterologia. Considerando a Parassociologia, as conscins, vistas pelas consciexes

Maturidade. Sob a ótica da Autodiscernimentologia, é necessário maturidade, autodis-

Minipeça. A partir da Interassistenciologia, busquemos cumprir a parte de minipeça

Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabé-

NÃO EXISTE CHEGADA POR ACASO OU ENCONTRO

1. Vieira, Waldo; Enciclopédia da Conscienciologia; revisores: Equipe de Revisores do Holociclo – CEAEC;

Definologia. A recin intermissiva é a primeira megarreciclagem intraconsciencial da

Pensenologia: o holopensene pessoal da autorreciclagem intraconsciencial; os retropen-

Fatologia: as ideias inatas; os constructos congênitos; as neoideias ingênitas; as proto-

Parafatologia: a recin intermissiva; a autovivência do estado vibracional (EV) profiláti-

Sinergismologia: o sinergismo recin-recéxis.

Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico;

Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica;

Hominologia: o Homo sapiens reciclator; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens

Exemplologia: recin intermissiva curta = a reciclagem intraconsciencial pré-ressomática

Culturologia: a cultura da recin ininterrupta; a Paracultura da Intermissiologia.

Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabé-

03. Autorretrocognição: Mnemossomatologia; Neutro.

A CONSCIN MAIS LÚCIDA É CAPAZ DE IDENTIFICAR

Definologia. O absurdo cosmoético é tudo aquilo contrário à razão, ao bom senso ou ao

Pensenologia: o holopensene da irracionalidade; os patopensenes; a patopensenidade; os

Fatologia: o absurdo cosmoético; a aberração; a alienação; o amor errado; as algemas da

Parafatologia: as evocações doentias inconscientes.

Principiologia: a necessidade do princípio da Cosmoética Destrutiva.

Colegiologia: o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Recexo-

Elencologia: as pessoas desorganizadas.

Masculinologia: os encolhedores de cérebros; os guias desorientadores.

Femininologia: as mulheres desorientadoras.

Hominologia: o Homo sapiens inordinatus; o Homo sapiens consreu; o Homo sapiens

Exemplologia: miniabsurdo cosmoético = o índice de massa corpórea (IMC) acima de

Culturologia: os idiotismos culturais; a cultura da improdutividade evolutiva.

Televisão. Do ponto de vista da Comunicologia, merece observar os grandes absurdos,

Taxologia. Mediante a Conscienciometrologia, os absurdos cosmoéticos podem ser clas-

Predisposição. De acordo com a Consciencioterapia, todo absurdo cosmoético, quando

Imaturidades. Sob a ótica da Experimentologia, vejamos 6 cúmulos ou absurdos das

Patopensene. Em função da Pensenologia, o absurdo cosmoético é invariavelmente

Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabé-

O ABSURDO COSMOÉTICO EXPÕE DETERMINADA MA-

AMPLIAÇÃO DO MUNDO PESSOAL

Definologia. A ampliação do mundo pessoal é a evidência essencial da evolução, reci-

Pensenologia: o holopensene pessoal da cosmovisão; os ortopensenes; a ortopensenida-

Fatologia: a ampliação do mundo pessoal; a evolução pessoal; a inversão existencial (in-

Parafatologia: a expansão do autoparapsiquismo.

Sinergismologia: o sinergismo das múltiplas culturas nas questões humanitárias.

Principiologia: o princípio da inseparabilidade grupocármica.

Elencologia: a conscin; a isca humana inconsciente.

Masculinologia: o homem; o pré-serenão vulgar; o reciclante; o inversor existencial;

Femininologia: a mulher; a pré-serenona vulgar; a reciclante; a inversora existencial;

Hominologia: o Homo sapiens tenepessista.