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Rio de Janeiro
Julho de 1980
Agradecemos: Dra. Creusa Capalbo
Celso Lemos
Ubi Bava
volvido.
artes.
çao.
·do na n ova era, que Mário Pedrosa, visionário, aponta aos homens
das, cada vez mais sofisticadas e inúteis, para essas novas áreas
emergentes.
iii
SINOPSIS
and corning down to the present time, when we all watch the
decline of the vanguards in the developed world.
inventors as being the only ones capable for this job, as those
who have to try for sornething new. Only they, with their views
turned towards research, will be in a position to go ahead
project.
iv
The first part of the work "The Crisis of Art" takes
·conditions.
V
SUMÁRIO
CONCLUSÃO ............................................... 86
NOTAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90
BIBLIOGRAFIA ............................................ 93
vi
INTRODUÇÃO
poi s todos esses momentos, e exi stem outros não ci tados aqui,
mundo.
Inventar e crescer.
Poderíamos apontar dois pintores que individualmente
elaboraram uma linguagem de rara originalidade e aspectos fund�
mentalmente brasileiros: Alfredo Volpi e Tarsila do Amaral. De
Volpi falaremos somente o necessário visto que todos acompanha-
mos seu "fazer" produtivo - pura invenção. De Tarsila passare-
mos a palavra:
mite de suas forças. Daí para a frente, haver� duas opções para
uma visão nova a ser assumida por todos aqueles que militam o
campo da arte, sob pena de continuarmos eternos repetidores dos
sas que podem dar vitalidade a todos os nossos atos, sejam eles
A CRISE DA ARTE
11
CAP!TULO 1
movimento do cinema).
homem moderno.
recusa aos códi gos de uma vida burguesa. Mas, p or cima disso
tudo, estari a atento o mercado devorador, que absorve e recupe
r a tudo e transforma todas as relações em ai go que tem um pre
ço na praça .
tre o conceito de " aura " que Walter Benj amin exam:L na minuciosa
mente em seus escritos e inaugura um clima de liberdade ao ar-
tist a , de poder a partir daí, denominar de II arte II o que lhe a-
obs ervar :
CAPÍ TU LO 2
ma , é forjar a história .
21
ni c a .
ma i s sutis .
tro do calde irão e os próprj_ os veí culos de comun i c ação sao res
processo comp l exo que envolve desde os mais e l aborados mec ani�
sente - presente não nos preocupo. nenhuma herança incômc,,da , nenhum ran
novo s .
ternacionais .
nante nas cul turas populares , sendo mui to mai s incomum o e ncon
formação es púria .
que tem raí z es também na Mis são francesa , que aqui aportou .
de s externos.
e subdesenvolvido culturalmente.
Não h á c orno negar urna c or agem e uma von tade dos faz e d�
res dos dois processos e sua vitalidade real e n�o aliena nte . Não
en c arar os dois movimentos Con creto e Neoc onc r��to c orno dois rn.o
me ntos do proj eto c onstrutivo na arte.
NOTA: Est e tex to foi esc rito para a exposi ção " PROJETO CON STRU·-
T IVO BRASILE IRO NA A RTE " rea l i z ada no Rio d,2 Janei ro no Muse u de
CONCRETO S
seu bojo toda informação nova e o fas� lnio que e xerceria nele s
me ios tons e com urna nova figuração , criada a partir das formas
simples da ge ome tria. E foi dentro desse rigor de princi pio que
R U P T U R A
é o velho
" Bauhaus " (1 5 ) . são i déi as que se ap6iam numa filoso fia da arte
e s i gni fi.cam de um l ado a vontade de uma expres s ão esté ti ca obj e
ti va e cr.Í ti ca. e de outro uma compreen são da a ti v i dade artí s t i c a
lig ada diretamente aos novos mei os de produção com o surg ime nto
a uma s intese do q ue ele chamava " s ín tes e das c i dade s" e se res u
tos res i duai s que restaram de todo o seu aparato formal: a s li
e e no manife sto "De Stijl " que v amos encontrar o s e guinte t.ex
to:
ciada nos tex tos de Theo Van Doesburg , pintor que f azia parte
mo :
que v amos encont rar a fonte de int eresse dos a rtistas brasilei
ros , que ali men tarão o proje to concre to e mai s tarde o neocon
cre t o 11 0 Brasil.
do Preto sobre F undo Br anco" que se marca uma obr a que até hoje
cria o quadro " Branco sobre Branco" qua ndo a a usência do objeto
não é es cul tura , pois não partiu de uma mas s a e não tem base , e
também não é relevo com uma s uperfície primeira onde se ins cre
ves s em as formas .
v,anguarda rus s a : a pas sagem da tela para o e s paço não teve conti
nuadore s , nem na RÜ s s ia e n�m teve maiores repercus s 6es na epo
ca. Será no Bras i l que surgirá um interes se pelas idê ias de Ma
cer uma estrutura onde figura e fundo ainda estão presentes, uma
em cima da ou tra .
uma reprodutibil i dade de que nos fala Wal te r Benj amin, vai ser
creta :
MANI FESTO S
----
augusto de campos
plano-- pi loto
déci o pi gn atari
par a poes i a concreta
haroldo de campos
form as.
va -- de e l eme ntos . " I l faut que no tre inte llige nce s ' habitue à
comprendre synthético-ide õgraphiquement au lie u de analy tico
- d i s cur s i v e me nt " ( apollinaire) . ein sens tein : ideograma e monta
gem .
da compo sição . pound ( the can to s ) : rn� todo ideogr ãmi co . joy c e
(u ly s s e s e finnegan s wak e ) : palavra ideograma : interpe ne tração
orgãni ca de tempo e e s paço .
tru tura din �mi ca : mul tiplici dade de movimen to s concomitan tes .
r al) .
35
tos exteriores e/ou sensações mais ou menos sub jetivas . seu ma
pir e cassirer).
ao conflito de fundoeforma em busca de identificação, chamamos
post- scr i ptum 19 6 1 : " sem forma revoluci onária não há arte revo
NEOCONCRETOS
o neoconcreti smo, parti cblarmen te, mas sim o que ele si gn i fi cou
chrnan e outros .
mai s uma vez Mârio Pedrosa quan do nos diz e novamente seremos
trevista que gos taria que o s " bicho s " fos s em vendido s pelas es qu2:_
vro . Ele prop6e dois níveis de leitura , visto que des liza por
duas linguagens : urna verbal , partindo da própria vivênvia do " lei
tor". A outra não- verbal , por não conter nenhuma palavra es cri-
44
bém uma estr·utura aberta. Tod as essas obras não aspiram , como
finalização senão o afast amento de um conceito de " aura " na obra
de arte.
11
Liberto da base e da moldura, o não-obj eto .in
sere-se diretamente no espaç o , do mesmo modo que
um obj eto. Mas aquela transferência estrutural do
não-obj eto, que o distingue do obj eto, permite-nos
dizer que ele transcende o espaço, e não por iludl
lo (como faz o obj eto) , mas por nele se i nserir �a
dicalmente. Nascendo diretamente no e do espaço , o
não-obj eto é ao mesmo tempo um trabalhar e um re
fundar desse espaço: o renascer permanente da for
ma e do espaço. Essa transformação espacial é a
própria condição do nascimento do não-obj eto " .
11 • • •
A moldura e a base signifi cam que a linguagem
da obra é representativa, mesmo se as formas são
abstratas ( falo da base e da moldura corno elemen
tos pressupostos na expressão) . Quando o proble
ma da representação é ultrapassado a moldura e a
base perdem a função . Mas não basta simplesmente
re tirá-las da obra. No caso da escultura, a base
indica uma posição privilegiada, e se a escultura
não possui base (materialmente falando) mas detém
aquele privilégio , o problema da base continua ine
rente a ela . N ão se trata por tanto de um não- obj e=
to
. . . As considerações a que nos obriga o aparecimen
to do não-obj eto � conduziram-nos a ver a represen=
tação como elemento inerente à pintura e a escult�
ra . Ao contrário do que se vew afirmando há pelo
menos 5 0 anos, só em alguns casos excepcionai s a
arte contemporânea ultrapassou o problema da repre
sentação. Essas exceções - os contra-relevo de
Tatlin, as arquiteturas suprematistas de Malectch
- estão fora das definições do que se j a pintura, es
cul tura, arquitetu ra. O mesmo se dá com o trabalho
do grupo neoconcreto - e daí o nome de Não- objeto.
Acredito que uma arte realmente não representativa
repele as noções acadêmicas de gêneros artísticos.
O próprio conceito d e arte vacila, se não o toma
mos na acepção fundamental da experiência primei
ra"
11 • •
T alvez pintura e escultura nunca tenham exis
•
46
doras que impunham, elas sim, seu con trole cultural a qualquer
mas sim como resu l tado de uma con sciên cia que poderia ter até
vinculações com o momen to pol ítico-social , mas que tinha raízes
muit o mais profundas e independentes.
48
19 4 8.
drosa é o vetor .
uma arte que somente tin ha como interesse a habi lidade mai or
está por depaixo das aparências , a ordem f i gural das formas que
plar desse fenômeno nas artes: "Em todo o caso a sua v i são so
que falta ao mundo para ser quadro, e o que falta ao quadro pa
ra ser ele mesmo" ( 2 9 ). Continua Merleau Ponty, mai s adi ante :
GRUPO FRENTE : Ivan Serpa , Lygia Clark, Lygia Pape, Hélio Oiti
( Rio) cica, César Oiticica, Vincent Ibberson, João Jo
s é da Costa, Aluí sio C arvão, Rubern Ludolf, Décio
Vieira, Eric Baruch, Regina Schmidt , Franz Weiss
rnann .
- ----
51
52
MANIFESTO
até aqui em face da arte concreta , uma vez que nenhuma delas
" compreende" satisfatoriamente as possibi lidades expressivas
53
dos princí pios teóricos, que essa obra mesma negou . Propomos
54
sign ificaç ões exi stenciai s que ela a um tempo funda e revela º
estrutural da nova plá sti ca, nega a validez das ati tudes ci en
55
cionalistas ainda vêem o homem como uma máquina entre máqui nas
Não concebemos a obra de arte nem como " máquina " nem
como "obj eto " , mas corno um guasi-corpus, isto e, um ser cuja
criar para si uma signif icação tácita (M. Ponty) qu e emerge ne-
A IDf:'.:IA NOVA
60
CAPÍTULO 1
-
qualquer s ítio onde se faz presente a mis éria - mola propulso
-
das carências mai s elementares, como tri bos bárbaras , e com uma
sig nos i den ti f i cadores, as manchas nos morros das cidades , como
enormes fungos, cobr em e recobrem as topologias - e e le cria :
"estéti ca " .
(34) •
64
65
plo. Por que faz essa comunidade esse trabalho tão precioso,
cercados que estão de uma miséria sem nome ? Por e sse processo
atávico, de um re slduo de coletivo, re siduo de uma tribo, resí
duo de uma linguagem, guardada no fundo da memória - sua identi
tária se integravam.
são igua i s .
colhe o homem-i nventor . Esse homem fala aos berros da sua von
E é por este cami nho que Mer leau- Ponty procura a an
tinomia entre a subj etividade e a obj etividade . " Trata-se de
tra zer à luz aquelas experiências " brutas , ainda não elabora
das" , que nos oferecem contemporaneamente , mesc lados , ora o
70
" suj eito " , ora o " obj eto " , ora a existênc ia , ora a essênci a "
(41) •
nomi:
-
" Como e poss1vel
'f'
uma abordagem de uma outra sub-
j etividade ou de uma outra cultura, sem reduzi
la prelimi narmente às nossas coordenadas? Mas
aqui o problema se complica , porque aparece tam
bém o avesso da i ndagação que acabamos de formu
lar. Com efeito sou espontaneamente levado a me
perguntar: o fato de preservar em sua peculiari
dade a experiência para a qual me volto, não a
transforma em algo i nsign ificante para mim, já
que corro o ri sco de pri vâ-lo daquilo que a tor
na comum à mi nha experi ênci a? A ori entação das
i nvesti gações (psicopatolÓgi cas, antropológi cas)
a que se fez referência esboça-se na resposta a
estas duas perguntas simétricas e por outro lado
é esta orientação que dá conta do i nteresse manl
festado em seu confronto com a fenomenologia ge
néti ca. C om efei to, assi stimos a um duplo mov i
mento : d e um lado trata-se de reconhecer a expe
ri ência do outro (se j a ele a criança , o i ndlge
na , ou o doente) em sua especificidade, i sto é
de não deduzi -la corno man ifestação simplesmente
embrionária, degrada ou falhada da nossa; de ou
tro, trata-se de explicitar o quanto há de comum
entre elas, j á que é só desta perspectiva que a
i nterrogação tem sentido para mim, enquanto su
j ei to si tuado num universo cultural constituido.
É imediatamente claro que o primei ro mov imento
deve necessariamente confi gurar-se como crí tica
de um asEecto da ideolo�ia, na medi da em que põe
em questao a própria ideia de normalidade, como
algo pré-constituido. É aqui que este primeiro
mov imento revela seu caráter complementar e sua
i nseparabilidade do segundo. Com efei to, a con
sideração de uma experi ência diferente da nossa
é significante para nós apenas na medida em que
nos impli ca, em que coloca em causa nossa pró
pri a experi ência: há então reci proci dade entre o
observador e o observado" ( 4 3 ).
72
3 14 ( pr imavera-outono 1 8 8 7 ;
revisado prim. -out . 1 8 8 8)
e MÚSICA
76
mediador .
nicação das coi sas" . " . . • o corpo humano se ass emelha a urna
o bra de arte" ( 46).
77
" capa " , ele � j ustamente com o Parangolé a finalização expres s_i
va da obra .
mais fundo que pôde na vida que latej ava a sua volta. Mas, não
Ht:LIO O ITICICA
79
-
vanguarda brasileira, são um fenômeno novo no panorama
internacional , independente dessas manifestaçoes tipicas
.
�
americanas ou européias . Vinculação existe , é claro , pois no
campo da arte nada pode ser desl igado de um contexto universal .
Isto é algo que já se sabe há muito e não interessa discutir
aqui. Toda a minha evoluç�o de 1 9 5 9 para cá tem sido na busca
do que vim a chamar recentemente de uma " nova obj etividade º ,
e creio ser esta a tendência especifica da vanguarda
brasileira atual .
Houve como qu e a hecessidaà e da descoberta das estruturas
primordiais do que chamo " obra " , que se começaram a revelar
com a transformação do quadro para uma estru tura ambiental
(isto ainda na época do movimento Neoconcreto do Rio ) , a
criação dessa nova estrutura em bases sólidas e o gradativo
surgimento dessa nova objetividade, que se caracteriza em
principios pela criação de novas o rdens estruturais , não de
" pintura " ou '' escul tura " , mas ordens ambientais, o que se
poderiam chamar " o bjetos" .
Já não nos satisfazem as velhas posições puramente estéticas
do princípio , das descobertas de estru turas primordiais ,
mas essas descober tas como que se tornaram habituais e se
dirige o artista mais ao estabelecimento de ordens subjetivas ,
ou simplesmente à criação de objetos , objetos esses das mais
variadas ordens, que não se limitam à visão, mas abrangem
toda a escala sensorial apreensiva e mergulha de maneira
inesperada num subjetivismo renovado, como que buscando as
raí zes de wn comportamento coletivo ou simplesmente individual ,
existencial . Não me refiro à minha experiência em particular
( negação do quadro , criação ambiental de " Núcleos " ,
" Penetráveis " e " Bólides ", Parango lé ) ,
mas também no que posso verificar nas diversas
84
CONCLUSÃO
Que força oculta é ssa , que faz com que todo o morro
da Mangue i ra vibre un íssono ao menor toque de percussão ? Cada
morador e seu corpo é um pot encia l Úni co d e f orça expressiva ,
gratui ta e forte. Esse poder dá-lhes uma identidade. Emigra-
dos de todas as part es , perderam-se ou ocultaram-se por supér
f l uos , seus condicionamentos e usos de or igem , agora , cabe a
eles uma nova l eitura do espaço. E com rara sabedor ia, irnpre�
nados ou guiados por essa força anônima que chamamos arte , eles
progr idem na conquista de seu novo espaço próprio , dá-lhe no
va identidade e o agregam a si mesmos , também .
87
N O T A S
a a . - ,, - Paulo , Ano I ,
Sao
( 1) ANDRADE , Oswald . 11 1- e 2- Dentiçoes .
n9 1 , 19 2 8 .
(2) PEDROSA , Mário . "Discurso aos Tupiniquins ou Nambás " ,
Revista Versos 4 - ensaio - Rio , p . 4 O ,· 19 7 7 .
(3) SPANUDIS , Theon . "Construtivistas Brasileiros" , Ed . Au
tor , p . 9 , 19 7 7 .
(4) PEDROSA , Mário . Simpósio I -Ensaio , "Variações sem T.ema
ou a Arte da Retaguarda" , são Paulo , p . 8 1 19 7 8 .
( 5) POUND , Ezra . " ABC da Literatura '' . s io Paulo , Ed . Cultrix ,
p. 1 3 .
( 6) PEDROSA , Mário . Simpósio I - Ensaio , " Variações sem Tema
ou a Arte da Retaguarda" , são Paulo , p . 8 , 19 7 8 .
(7) I d em , p . 9 .
( 8) Idem .
(9) ADORNO , Theodor e HORKHEIMER , Max. Teoria da Cultura de
Massa de Luis Costa Lima , Ensaio , "O Iluminismo como
Mistificação de Massa . Rio de Janeiro , Paz e Terra , p .
16 3 , 16 4 , 16 5 .
( 10) Idem , p . 1 6 6 .
( 11) BENJAMIN , Walter . Teoria da Cultura de Massa de Luis Cos
ta Lima , Ensaio , "A Obra de Arte na Época de Reprodu
tibilidade Técnica" . Rio de Janeiro , Paz e Terra , p .
2 3 5 , 19 7 8 .
( 12) Idem .
( 13) PEDRO SA , Mário . Simpósio I , Ensaio "Variações sem Tema
ou a Arte da Retaguarda" , p . 8 , 19 7 8 .
( 14) DE STIJL . Nome da revista fundada por MONDRIAN e Van
DOESBURG em 19 1 7 sobre o neoplasticismo .
( 1 5) BAUHAUS . Escola de artes integradas , fundada pelo arqui
teto Walter Grafins em Weimar .
( 16) DE S'1'IJL . "Realidade Natural e realidade Abstrata" , por
P iet Mondrian , n9 1 , Amsterdan , 19 19 , "De Stijl" .
( 17) DOES13URG , Theo van . "Art Concret" , Grupo e revista , f un
dados em Paris , 1 9 3 0 .
.,.#. .
'
.
,,_ .1(... ··",!'··'.
' ). ·,··
.. .
_1("'··.
91
( 2 0 ) P EDRO SA, Mári o . "Mundo, Homem, Art e em Cri s e" . são Paulo ,
Ed . P er s pectiva, p . 1 6 3 -1 6 4 , 1 97 5 .
(23) Idem , p . 2 6 .
( 2 4 ) I dem .
(25) Idem , p . 2 7 .
(3O) Idem, p . 6 8 •
(32) Idem, p . 2 2 3 .
(33) Idem , p . 2 2 3 - 2 2 4 .
(41) Idem, p. 6 3 .
( 4 2 ) I dem, p. 82 .
(43) I dem , p . 8 0 - 8 1 .
(44) MERLEAU-PONTY 1• Maur ice . 1
1 0 Olho e o E s p i r .i to " , op . cit . ,
p. 7-8 .
( 4 5 ) . O I T I C I CA, HéL.o .
"Bi scoi tos Finos" , artigo " O que faço
é músi ca " . Rio , Rev i sta, p. 5 , 1 9 8 0 .
(47 ) Idem, p . 7 .
( 51) OI TI C I CA, Héli o . " Obj eto - 6 0 " artigo "S ituaç ão de Van
guarda no Brasil" . Rio, p . 6 9 , 1 9 7 5 .
(5 2 ) PEDROSA, Mário . "Mundo , Homem, Arte em Cri. se" , op . cit .
( 5 3) I dem, p. 1 3 6 .
BIBLIOGRAFIA
sofi a .
Ri o de Janeiro , de de 1 9 8 0 .