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CALEPINO CONSCIENCIOLÓGICO – AULA N. 259 – 20.MAR.22


TEMA: PARADIPLOMACIA – GUSTAVO DAUX

DA OBRA: DICIONÁRIO DE ARGUMENTOS DA CONSCIENCIO-


LOGIA (DAC)
“Paradiplomaciologia. A Paradiplomacia é condição melhor que se procura
vivenciar na estrutura dos processos sociais, parassociais e parapsíquicos. O melhor
é começar por se saber expor as mensagens captadas nos processos parapsíquicos
usando-se todas com o questionamento clássico da racionalidade. Com quem falar?
De que modo? Quando? Há de se procurar fazer de modo a não criar problemas,
porque o que temos de construir é para dar bons resultados.” (p. 1.204)

“Reeducaciologia. Quando você procede direito e está fazendo serviço assistencial,


não precisa pedir nada porque o amparador vem e esclarece tudo para você. Por isso,
não precisa bisbilhotar, deixa acontecer. Os amparadores são muito conscientes. Até
para saber carregar a mala de amparador é preciso de ter técnica, não pode estar
querendo abrir a mala para ver o que tem dentro. Temos de usar o desconfiômetro ou,
em outras palavras, Reeducaciologia, Paradiplomacia, Cosmoeticologia. É a Paradi-
reitologia aplicada à convivialidade.” (p. 1.308)

“A síntese da Cosmoética é, ao mesmo tempo, a defesa dos direitos e o combate aos


privilégios das consciências. (...)” (p. 540)

DA OBRA: HOMO SAPIENS REURBANISATUS


“Paradiplomacia. A Paradiplomacia tem relação direta com o amparador assis-
tencial extrafísico (maximecanismo assistencial multidimensional), diferenciando-se
da Diplomacia do Homem.” (p. 355)

DA OBRA: FATOS E PARAFATOS DA COGNÓPOLIS FOZ DO IGUAÇU (2011)


“Paradiplomacia. Subespecialidade da Conscienciologia dedicada ao estudo teórico
e prático de esclarecimentos e negociações multidimensionais, visando aos consensos
e às concessões cosmoéticas grupais para a realização de trabalhos evolutivos
conjuntos. É subcampo científico da Parassociologia.” (p. 157)

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DA ENCICLOPÉDIA DA CONSCIENCIOLOGIA
“Paradiplomacia: prevenção e resolução de conflitos interconscienciais e ínterins-
titucionais, promovendo a convergência de interesses e a realização de trabalhos
evolutivos conjuntos.” (Izabel Conceição, Enciclopédia da Conscienciologia, UNICIN
[Integraciologia], 9ª Ed. Digital, p. 22.427 a 22.433).

DA OBRA: CALEPINO CONSCIENCIOLÓGICO


Paradiplomacia
“A palavra é arma superior ao fuzil. Esse é o princípio da diplomacia avançada. Não
deve haver compactuação com a anticosmoética. Isso é o mais sério.”

“O problema da verdade é ver o modo de falar. Você pode falar a verdade até o ponto
que não vai causar sobressalto tão grande e a pessoa vai pensar um pouco, refletir
sobre o assunto. Tudo é paradiplomacia. Veja o modo de abordar o assunto. Aborde
de modo indireto, por tabela, ricochete, sem mostrar que está dando indireta. Mostre
fato que aconteceu com outra pessoa. Deixar passar oportunidade nem sempre
é o correto. Às vezes, as coisas acontecem para a gente se manifestar. Se deixamos
passar a oportunidade, ela vai embora e não volta mais com aquela condição, tudo foi
para o buraco.” (Anotações pessoais de Cesar Cordioli com base na fala de Waldo
Vieira, Tertúlia Conscienciológica, Seleção Consciencial [Autocosmoeticologia],
27.04.10).

“Segundo a evolução consciencial, temos de conviver com consciências que


alimentam ideias incompatíveis com as nossas, por isso carecemos de muita
compreensão fraterna, paciência e autorreflexões constantes a fim de vivermos
exemplificando a diplomacia cosmoética máxima.” (Waldo Vieira, Léxico de
Ortopensatas, p. 532).

DA OBRA: LÉXICO DE ORTOPENSATAS (2ª ED.)


Amparador
“A consciex, quando amparadora extrafísica de função, expõe tudo abertamente, com
muita paradiplomacia, mas sem qualquer água com açúcar.” (Vol. I, p. 82)

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Paradiplomacia
“O docente da Conscienciologia precisa ter a Paradiplomacia ao tocar em assuntos
delicados ou polêmicos em ambientes externos. Em casa de enforcado, não se fala
em corda.” (Vol. III, p. 1450)

DA OBRA: PRINCÍPIOS DO ESTADO MUNDIAL COSMOÉTICO


“A Paradiplomacia representa a convivialidade interdimensional qualificada. É pa-
raconstructo consciencial, interdimensional e assistencial. (...) É factual na dimensão
extrafísica, enquanto na intrafisicalidade permeia a Socin, desde suas manifestações
mais simples, a exemplo do olhar sereno, do aperto de mão, do cumprimento bem
humorado, da convivialidade, até suas estruturações mais complexas nas Relações
Internacionais, na constituição do Estado Mundial e, muito mais além, na
Policarmalidade. A Paradiplomacia está condicionada à vivência dos três elementos
prioritários: autolucidez, cosmoética e autodiscernimento, os quais perfazem metas
evolutivas das consciências.” (p. 156)

“A Ofiex, paraconstructo, é instrumento de alto nível do tenepessista, o qual, embora


não exerça o governo de países ou organizações internacionais, pode executar
a Paradiplomacia em extensão incalculável, em múltiplas dimensões, a ponto de
prestar assistência à humanidade, por meio da exteriorização de energias em grande
escala. (...)” (p. 157)

“A Paradiplomacia apoia-se na lucidez. Talvez seja este o materpensene da


Paradiplomacia: a paz intraconsciencial, refletindo-se na maxiestrutura assistencial ao
modo de meios adequados na transformação da Terra para hospital-escola.” (p. 158)

DO ARQUIVO PESSOAL
“Nas questões paradiplomáticas é preciso compreender a demanda multidimensional
do que estamos falando. Se há uma pauta oculta nos conflitos, normalmente só vemos
a ponta do iceberg. A base do iceberg costuma ser algum grupo extrafísico
desalinhado.
(...)
Por mais que a Paradiplomacia venha para alinhar grupos, na individualidade ela
precisa ser pessoal. Tem muita relação com o nível de homeostase. O paradiplomata

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com mais pontos em relação à homeostase atua melhor. Autopesquisa, autorre-


ciclagens, autoconscienciometria, autoconsciencioterapia. Sem ter feito reciclagens
e uma boa autoconscienciometria, fica difícil a pessoa ter sossego íntimo para fazer
a Paradiplomacia. O melhor é ter uma desperticidade funcional para fazer isso, mas
não é pré-requisito.
(...)
O pagamento do paradiplomata é em cons.
(...)
Paradiplomacia não entra tanto no indivíduo, mas no indivíduo como peça de um
grupo. A pseudo-harmonia tem relação com mágoa: a pessoa está magoada, mas segue
convivendo com falsa harmonia, porque a reconciliação, o perdão, não aconteceram.
A pessoa em pseudo-harmonia não é dissidente explícita, mas gera situação de assédio
porque ela é fácil de manipular. O dissidente tem dificuldade em perdoar, em dar
o passo atrás e fazer a reconciliação. O magoado é um pedinte ou cobrador crônico.
Às vezes, o magoado está cheio de razão, mas a doença da mágoa é dele. Na maioria
das brigas, há pauta-oculta. Quando você pede para abrir de fato, engasga. Porque
a pessoa não quer resolver. Se ela traz à tona e resolve, ela perde o vínculo afetivo da
mágoa. Essa é a pseudo-harmonia: ela quer continuar convivendo com a pessoa,
mesmo tendo mágoa.” (Anotações pessoais baseadas nas discussões do curso Acoplamentarium
temático de Paradiplomacia, 12 a 14.10.18)

“As técnicas paradiplomáticas são aquelas em que se usa os processos parapsíquicos


dentro da Comunicologia e dentro da convivialidade com as pessoas. Supondo que
encontro uma senhora e conheço o processo extrafísico dela, como agirei? É aí
que entra a Paradiplomacia. O modo que vou fazer, sobre o que eu vou falar, como
é a situação. É a hora que você coloca as suas parapercepções funcionando no
processo do convívio com a pessoa, as boas maneiras extrafísicas, avançadas. Esse
é o caminho. É o jeito, a convivialidade. É a Paraetologia, que é a ciência da conduta,
do comportamento, e o Evoluciólogo é o paraetólogo 100%. Ele é quem conhece mais
os processos de convivialidade.” (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira,
Tertúlia Conscienciológica, Bom caráter [Temperamentologia], 27.02.12).

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