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MÓDULO 12

COMUNICA
ÇÃO
INTEGRAL
TAPUTÁ TOMETÔ IE
NAPINATÔ PATAXI
[Bem vindo (a) à minha aldeia]
AULA 1:

LINGUAGEM
DA AUTO
COMPREENSÃO
https://youtu.be/u-radLHmpQI
AULA 2:
DIÁLOGO COM
CORPO
MENTE
ESPÍRITO
Terapia Comunitária Integrativa (TCI)
Criada pelo etno-psiquiatra Dr. Adalberto Barreto, a TCI é uma metodologia de intervenção que proporciona
o encontro entre as pessoas para que conheçam melhor a si e ao ambiente em que estão inseridos, e juntos
busquem alternativas para lidar com problemas do cotidiano.
A TCI é um espaço de acolhimento para as pessoas favorecendo a troca de experiências entre elas; foi
desenvolvida segundo os seguintes pilares teóricos:

Teoria da
Pensamento Comunicação
Sistêmico
Pedagogia de
Paulo Freire
Antropologia
Cultural
Resiliência

Esses fundamentos evidenciam que a base de sustentação da TCI está ancorada na visão complexa dos
fatos, no respeito à diversidade cultural, no resgate e valorização dos saberes adquiridos e na capacidade
de superação das pessoas.
RESILIÊNCIA

QUANDO A CARÊNCIA GERA


COMPETÊNCIA
PENSAMENTO SISTÊMICO

O TODO É MAIS DO QUE


A SOMA DAS PARTES
TEORIA DA COMUNICAÇÃO

TODO COMPORTAMENTO É
COMUNICAÇÃO
ANTROPOLOGIA CULTURAL

RAÍZES CULTURAIS SÃO ALICERCES


DA HUMANIDADE
PEDAGOGIA DE PAULO FREIRE

CIRCULARIDADE E HORIZONTALIDADE
DA COMUNICAÇÃO
AULA 3:
DECODIFICANDO
COM A
TCI
TERAPIA COMUNITÁRIA INTEGRATIVA ONLINE

❖ Um espaço para falar de nossas inquietações, fortalecer nossa autoestima e


nos conectar com nossos recursos.
❖ Falar de nossos sentimentos alivia o corpo e conforta a alma.
❖ Mesmo confinados e separados é possível nos encontrar e partilhar afeto.

Etapas da TCI
1. Acolhimento
2. Escolha do tema
3. Contextualização
4. Partilha de experiências
5. Encerramento
6. Apreciação da equipe
1. ACOLHIMENTO

As regras que estruturam a TCI garantem a liberdade de falar, o respeito às


diferenças e a valorização do saber de cada um construído pela experiência de
vida, evitando ideologias manipuladoras.

• Fazer silêncio quando o outro fala.


• Falar de si na primeira pessoa.
• Não dar conselhos, não julgar.
• Não fazer discurso e interpretações.
• Sugerir músicas, piadas, poemas, ditados populares, provérbios que tenham
a ver com o tema.
1. ACOLHIMENTO

Momento de celebrar

Quem gostaria de celebrar um aniversário, uma conquista... ?

*Música de aquecimento
2. ESCOLHA DA INQUIETAÇÃO

Por que falar com a boca?

Quando a boca cala os órgãos falam – o que não falamos com a boca
dissemos com: insônia, gastrite... Vamos falar para não adoecer.

Do que falar?

❖ Daquilo que tira o sono – o que nos preocupa: família, educação,


desemprego, insegurança, pandemia, fome...

❖ Não partilhe seus segredos – estamos em um espaço coletivo / comunitário.

❖ Quem gostaria de falar? Diga seu nome e me poucas palavras sua


inquietação.
3. CONTEXTUALIZAÇÃO

Agora é a hora de saber mais informações sobre a inquietação escolhida.

Tod@s podem fazer perguntas sobre o sentimento, sofrimento, e não sobre o


problema em si.
4. PARTILHA DE EXPERIÊNCIA

Vamos falar agora de nós mesmos.

A inquietação trazida pel@ protagonista teve ressonância em mim?


Me fez lembrar de alguma situação semelhante já vivida e superada?

Quem já viveu algo parecido e qual estratégia usou para superar?


5. ENCERRAMENTO

Reforçamos o sentimento de união e apoio.

Mesmo isolad@ sinto que estou conectad@ com as pessoas.

O que eu vou levando?

O que aprendi?
https://www.youtube.com/results?search_query=eu+sou+maior+do+que+era+antes
Awêry anehõ
e até breve!

UBIRACI PATAXÓ
VALÉRIA LAPA
2020

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