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CALEPINO CONSCIENCIOLÓGICO – AULA N. 316 – 23.04.23


TEMA: MELANCOLIA EXTRAFÍSICA – CESAR CORDIOLI

DA ENCICLOPÉDIA DA CONSCIENCIOLOGIA
“Definologia. A melex (mel + ex), ou melancolia extrafísica, intermissiva, pós-dessomática,
ou post-mortem, é o estado mórbido da consciex, caracterizado por depressão, estado de
ânimo profundamente doloroso e prolongado, perda da capacidade de amar e do amor
próprio, com tristeza indefinida e intenso abatimento.
(...)
Proexologia. Conforme a Psicossomatologia, a causa mais frequente das melexes se assenta
nos lamentos, queixas e autoculpas por aquilo (antiproéxis) sobre o qual a consciência
deixou de fazer quanto à autoproéxis.
(...)
QUALQUER CONSCIN AUTOCONSCIENTE PODE PREVER CORRETAMENTE A
PRÓPRIA CONDIÇÃO PÓS-DESSOMÁTICA, EM FUTURO PRÓXIMO, QUANTO À
EUFOREX OU MELEX, BASTANDO SER FRANCA CONSIGO MESMA.
Questionologia. Como encara você, leitor ou leitora, o assunto da melancolia extrafísica?
O tema ainda traz algum desconforto intraconsciencial a você?” (Waldo Vieira, Enciclopédia da
Conscienciologia, Melex [Intermissiologia], 9ª Ed. Digital, p. 15.027, 15.029 e 15.030).

“Definologia. A melex anunciada é a condição futura, imediata, francamente previsível de


determinada conscin, em função da própria vida humana atual e caracterizada pela
melancolia extrafísica, intermissiva, pós-dessomática, ou post-mortem, estado mórbido da,
então, consciex evidenciado por depressão, estado de ânimo profundamente doloroso e
prolongado, perda da capacidade de amar e do amor próprio, com tristeza indefinida e
intenso abatimento.
(...)
Fatologia: os atos antifraternos; as intencionalidades interprisiológicas; as autoculpas
recalcitrantes; os acobertamentos autoconscientes das obviedades anticosmoéticas na vida
intrafísica; a conscin, mesmo ainda lúcida, suscetível de vivenciar a fase da melex pós-
dessomática; a melin pessoal; a psicosfera melancólica da vida intrafísica pró-melex da
conscin; o ambiente humano permeado pela pré-melancolia extrafísica; a autoculpa; as
escolhas erradas; os efeitos devastadores do ódio, da vingança e do belicismo; o desvio de
rumo da personalidade humana; a Autocorrupciologia; a ausência do autenfrentamento
cosmoético; as autorreflexões superficiais; a fuga ao enfrentamento das verdades relativas
de ponta; o autengano da acomodação com o pouco de realizações julgado como sendo o
muito de resultados irretocáveis; a repetição dos mesmos erros; a predisposição evidente à
melin tornada habitual; a melex anunciada a partir do aviso antecipado dos prenúncios da
melin vivenciada pela pessoa; a melex anunciada durante a terceira idade física; a predição
lógica dos parafatos próximos assentada nos fatos presentes; o prognóstico racional de
condições pessoais pós-dessomáticas; os sinais indicativos dos parafatos intermissivos
próximos; a mensagem melancólica da antevisão do futuro imediato; o malogro
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proexológico; o fiasco seriexológico; o perdularismo; o gersismo; a fuga ao


autenfrentamento; o proexista parado quase andando; a autovendagem anticosmoética; o
apego excessivo aos valores humanos; a procrastinação crônica; a falta de previsibilidade
consciencial; a ignorância quanto à Cronoevoluciologia; as falácias religiosas pré-mortem;
as companhias ociosas antiproéxis; a autoinsinceridade; os trens da alegria da corrupção; o
populismo dos evolutivamente incautos; os agravantes e atenuantes perante o Paradireito; a
sintomatologia da melin desconsiderada; os desconfortos intraconscienciais abafados pelas
máscaras sociais autoincorporadas; os erros conscientes reiterados; as autocorrupções
voluntárias renitentes; as postergações infindáveis; os silêncios omissivos; as apologias
anticosmoéticas; os privilégios dissimulados; as desafeições realimentadas; os
desentendimentos mantidos pelo orgulho mútuo; os desleixos somáticos do suicídio lento;
as submissões conscientes à subcerebralidade; os desassossegos íntimos inatacados; os
benefícios do enfrentamento da realidade consciencial ainda na intrafisicalidade; as ações
interassistenciais capazes de sustar a melex prenunciada.
(...)
A CONDIÇÃO PARAPATOLÓGICA DA MELEX ANUNCIADA, INFELIZMENTE, AINDA
ASSOBERBA ALGUMAS CONSCINS LÚCIDAS QUANDO VIVEM DESATENTAS A
RESPEITO DE DETERMINADAS AÇÕES EM CERTAS FASES DA VIDA.
Questionologia. Você, leitora ou leitor, vive inteiramente seguro quanto à qualificação
incorrupta das próprias ações? Em relação a todos os períodos da vida humana?” (Waldo
Vieira, Enciclopédia da Conscienciologia, Melex Anunciada [Autorrealismologia], 9ª Ed. Digital, p. 15.031,
15.032 e 15.035).
“Definologia. A melin, ou melancolia intrafísica, é o estado mórbido da conscin
caracterizado por depressão, perda de interesse pela vida, estado de ânimo profundamente
doloroso, perda da capacidade de amar e do amor próprio, com tristeza indefinida,
abatimento mental e físico, podendo resultar da manifestação de vários problemas
psiquiátricos, sendo mais considerado como fase de psicose maníaco-depressiva, transtorno
do humor ou síndrome bipolar.
(...)
Etiologia. A melancolia intrafísica surge na vida da pessoa através de maneiras
diversificadas, por exemplo, estas 4, dispostas na ordem funcional:
1. Desilusão: com desmotivação.
2. Dor de cotovelo: fossa.
3. Tristeza: contínua, crônica.
4. Depressão: desânimo, prostração.
(...)
A MELANCOLIA INTRAFÍSICA AINDA ATINGE LARGO NÚMERO DOS COMPONENTES
DA HUMANIDADE, NO TERCEIRO MILÊNIO, EM FUNÇÃO DA AUSÊNCIA DA
AUTOPRIORIZAÇÃO EVOLUTIVA DAS CONSCINS ROBOTIZADAS.
Questionologia. A melin já foi considerada por você, leitor ou leitora? Em relação a si
mesmo ou a outras pessoas?” (Waldo Vieira, Enciclopédia da Conscienciologia, Melin [Parapatologia],
9ª Ed. Digital, p. 15.036 e 15.040).

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DA OBRA: CALEPINO CONSCIENCIOLÓGICO


Afetividade
“(...) a maioria dos conflitos interconscienciais, autobcecações, heteroassédios, e
melancolias pós-somáticas (melexes), inclusive as vertentes maiores da problemática
intraconsciencial, devem-se, antes de tudo, às manifestações perturbadoras de afetividade,
geradas a partir do psicossoma. (...)” (Waldo Vieira, 700 Experimentos da Conscienciologia, p. 369).
Ansiedade
A origem da ansiedade pode ser a pessoa que passou melex muito tempo e agora veio para
fazer reciclagem. Às vezes, é ansiosa até chegar no ponto em que tira o peso das costas.
(Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira, Tertúlia Conscienciológica, Impaciência
Disfuncional [Psicossomatologia], 15.01.09).
Anticompléxis
“Antiproexologia. Boa parte dos fracassos proexológicos é devido à autopusilanimidade
do proexista, homem ou mulher. No entanto, deve pensar que do chão não passa, a pessoa
tem de enfrentar, sair, encarar a análise realista dos entraves ou travões da Antiproexologia.
O medo em geral é mera demonstração de heterassédio interconsciencial, solapando a
realidade psicossomática da conscin débil. O medo congela. Detalhando mais tal situação,
a pessoa que fez o CI, está entre os chamados bandeirantes da evolução consciencial.
Chega aqui e ela cresce. Como dissemos, a turma perturbadora do passado a descobre. Aí
chama a farândola atrasada e começa a envolvê-la. Pode ser aos 26, aos 35, aos 40 anos de
idade física. A pessoa está superentusiasmada, todas as ideias avançadas do CI ela repete
aqui. Contudo, os assediadores, que a descobriram, começam a cobrá-la. Às vezes, os fatos
originais desencadeantes têm 8 séculos. Quando ela vai dormir vêm as consciexes atrás
dela. Aí, começa a medrar. Vai perdendo a confiança, não fica mais tão segura para
defender aquelas ideias avançadas e vai murchando, estiolando igual à flor ao fim da
primavera. Arruma o jeito de sobreviver, arranja família, fica neofóbica, acha que aquilo é
o melhor que pode fazer (Mesmexologia). (...) Com esse posicionamento, caminha para a
futura melex. Compléxis significa perseverança.” (Waldo Vieira, Dicionário de Argumentos da
Conscienciologia, p. 913 e 914).
Autenganologia
“Autenganologia. O errado (anticosmoético) para muita gente é o certo: este é o primeiro
engano. Legiões de conscins escolhem a ilusão (inexperiência) como caminho para
resolver os problemas: este é o segundo engano. Nesses 2 enganos estão as causas
geradoras dos marginais à evolução, os usuários e traficantes de drogas, a mafiocracia, as
vítimas extrafísicas das melexes e, por fim, os assediadores extrafísicos.” (Waldo Vieira,
Enciclopédia da Conscienciologia, Evoluciologia [Pensenologia], 6ª Ed., p. 3145).

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Autocriticidade
“Antimelexologia. Como se observa, a condição mais relevante, neste contexto sob análise
(Autanaliticologia), é a autocriticidade realista da conscin lúcida, capaz de não alimentar
em si mesma e para si mesma, falsas esperanças ou autoconquistas ilusórias ou irreais
capazes de levá-la às frustrações da melex, após a segunda dessoma. Sem esquecer que as
vidas humanas mais exitosas são, ao contrário, as silenciosas e anônimas, mais à frente,
dos evoluciólogos e Serenões. Hipocrisia: primeira impostura. Modéstia: antivaidade
vivenciada. Vale verificar, por fim, se as ocorrências com você são esporádicas, apenas
extrapolacionismos, ou se já constituem autovivências diretas, repetidas, correntes.
Inexistem conquistas gratuitas.” (Waldo Vieira, Dicionário de Argumentos da Conscienciologia, p.
1447).
Aviso
Já ouvi consciex da turma da melex dizendo: – Tive 25 anos para fazer isso, porque não
fiz? – O processo da inação é terrível. Olhe suas companhias evolutivas, aí está o nó górdio.
Dê atenção a isso. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira, Minitertúlia
Conscienciológica, 12.08.13).
Capricho
A pessoa tem de procurar ver as boas tendências e procurar ficar só nisso, não sair. O
problema é que muitas vezes é caprichosa, coleciona manias. Aí vem os autenganos,
desvios. Os caprichos têm outros nomes: hobbies, predileções, passatempos, diversões,
entretenimento. Daí vem a melin e, posteriormente, a melex. (Anotações pessoais com base na
fala de Waldo Vieira, Tertúlia Conscienciológica, Retropostura [Paraetologia], 28.01.12).
Conscienciograma
O Conscienciograma ajuda a pessoa porque o livro é um evoluciólogo falando para você.
Isso sempre ajuda demais, pois ela não vai ter tanta surpresa quando dessomar. É um salvo-
conduto para ela não ter melex. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira, Tertúlia
Conscienciológica, Autavaliação Sintética [Autoconscienciogramologia], 22.12.09).
Errologia
“Muitas pessoas se candidatam à melex por inflexibilidade pensênica e não admissão de
seus erros. As pessoas fazem força para esconder seus erros ao invés de assumi-los e
aprender com eles. Se dentro da conscin não acontece nada que lhe faça enxergar seus
equívocos, a tendência é que desenvolva a teimosia, a prepotência, o sentimento de
superioridade e a manipulação dos outros.” (Luiz Bonassi, Paradoxos, p. 333).
Holomemória
Você tem as lembranças que foram mais fixadas na sua holomemória. A maioria das
pessoas, quando tem muita lembrança, chega a 75%, nunca é 100%. Quando a pessoa
dessoma e volta à intermissão, terá o mentalsoma atuando pelo psicossoma e não pelo
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soma. Às vezes, volta até 100%, e daí pode dar melex, ela vê o que deixou, a falta de
prioridade que deu às coisas, e parachupa o paradedo. (Anotações pessoais com base na fala de
Waldo Vieira, Tertúlia Conscienciológica, Périplo Evolutivo [Evoluciologia], 25.08.10).
Holopensenologia
“É inútil tentar mudar qualquer doutrina estratificada, ou holopensene fossilizador, parado
no tempo por dogmas. O fato é tão inútil como entrar no trem errado, que segue na direção
contrária à sua, e correr pelo corredor, na outra direção. O trem carregará você sempre,
inapelavelmente, para trás ou para o atraso. Esta condição gera melins e melexes.” (Waldo
Vieira, Nossa Evolução, p. 93).
Incompléxis
“Incompléxis. Sob a ótica da Proexologia, acabar com algumas das autocorrupções das
conscins, de modo geral, é aceitar o sacrifício da eliminação de alguns privilégios. Esta é
a atitude de alto nível de reciclagem. No entanto, nem todos estão dispostos a assumir tal
postura e, por isso, ocorrem ainda tantos incompléxis na vida intrafísica e tantas melexes
na vida extrafísica (binômio incompléxis-melex).” (Waldo Vieira, Homo sapiens reurbanisatus, p.
550).
Na hora que a pessoa começa a recrudescer, volta para o passado dela. Ela que já podia
entrar na recomposição da interprisão, amplia a interprisão. Começa com coisas simples
até a pessoa se acomodar. Vem a idade e ela amolece, não recupera mais. É o caminho do
incompléxis. Olha o que falamos sobre melin, melex. (Anotações pessoais com base na fala de
Waldo Vieira, Tertúlia Conscienciológica, Megarretrocesso [Autorretrocessologia], 25.07.09).
Intermissivista
Às vezes, a pessoa tem CI e não quer admitir aquilo porque senão vai ter de mudar muito
a vida. Tem certeza, porém não assume. Dá pena porque essa opção vai criar problema
para ela. Tende a ser uma supermelex. A consciência sepulta a ideia para não pensar
naquilo. Fecha o quarto e não quer abrir de modo algum. Mas um dia vai ter de voltar a
abrir, querendo ou não. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira, Tertúlia
Conscienciológica, Autoparaprocedência Cursista [Intermissiologia], 28.01.11).
“Evoluciologia. Será, portanto, difícil aos intermissivistas apresentarem desculpas ou
justificativas, oportunamente, no período da Pós-Dessomatologia, ao evoluciólogo de
plantão, para quaisquer tipos de incompletismo autoproexológico (autoincompléxis). O
mais inteligente é estudar aqui, agora e já, os significados da estrutura da Justificaciologia.
Amanhã, na Extrafisicologia, ou Intermissiologia, qualquer apelação infantil surgirá sem
sentido e será óbvia tolice, indefensável. Não devemos esquecer da existência da melex.
Como sempre: quem avisa, meu amigo é.” (Waldo Vieira, Dicionário de Argumentos da
Conscienciologia, p. 691).

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Inversão
Há muitas pessoas que trocam o fim pelo meio. Estão lúcidas quanto ao fim e ficam pelo
meio do caminho, rumo à melex. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira, Tertúlia
Conscienciológica, Apagogia [Proexologia], 08.09.05).
Maxifraternidade
Sempre há gente que já sabe muito de fraternidade, mas não movem uma palha para fazer
nada. São toupeiras, conscins trancadas. Ser gente de profissão liberal, de dinheiro, alto
nível, não quer dizer nada. O problema é o objetivo, a intenção, a franqueza consigo
mesma. O autassédio, às vezes, é violento, a pessoa sabe tudo e não faz nada. Esses tiramos
fora do nosso convívio pois são as chamadas amizades ociosas. Já pensaram, por exemplo,
nos grandes intelectuais que escrevem na água? Vão ter melin e depois melex. (Anotações
pessoais com base na fala de Waldo Vieira, Tertúlia Conscienciológica, Tempo Assistencial
[Interassistenciologia], 05.09.09).
Meiocerto
A Perdologia nossa ainda é muito grande devido à falta de retilinearidade. É o percentual
que falta de discernimento evolutivo. Fica na base do meiocerto. A pessoa não vai ter
melex, mas vai chupar o dedo. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira, Tertúlia
Conscienciológica, Materpensene Predominante [Materpensenologia], 09.07.08).
Melex
A angústia do tempo perdido é um indício de melin que, se não modificada, leva à melex.
Muitos conhecem e poucos se lembram do que é de fato a melex.
A concretude aparece muito clara na hora que vem a melex. Não é nada bom. A melex é
bem concreta. Na hora em que a pessoa está encantoada, se pergunta: por que não voltei
atrás? Por que não retifiquei? E não adianta reclamar. A pessoa estando de psicossoma, é
condição inenarrável. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira, Tertúlia
Conscienciológica, Megapolinômio Interassistencial [Interassistenciologia], 16.11.10).
A melex pode gerar efeito halo quando consciências que dependiam daquela proéxis
entram em melexes secundárias.
A pessoa dessomou, passou pela segunda dessoma. Passou a recuperar os cons. Fica mais
lúcida. Vê que não adianta tapear porque sabem o que ela está pensando. Não dá mais para
ter autocorrupção, autovitimização, falta de autocrítica. Tudo o que a pessoa mascarou vem
à tona, há um monte de fatos e a melex vai crescendo. Por isso, é bom ver as coisas daqui,
lembrar de tudo. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira, Tertúlia Conscienciológica,
Transmissão Gratificante [Parapedagogiologia], 06.08.09).
Com a Conscienciologia, a pessoa não pode reclamar de nada, nem de ninguém. Não há
instituição, governo, nada disso. A pessoa, se nada faz, vai enfrentar melex amanhã. O
processo é da pessoa, ela é quem tem que decidir. Ninguém vai colocar a faca no peito

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dela. Não adianta ficar apenas na teoria, o problema é nosso. É para essa
autorresponsabilidade que devemos chamar a atenção. O que a pessoa fez? Se responder:
não fiz nada, está se preparando para a melex. Neste caso, quanto mais idade, mais
agravantes. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira, Tertúlia Conscienciológica, Síndrome
da Mediocrização [Parapatologia], 16.05.10).
“Melex. A autocorrupção aplicada (...) pode levar a consciência a uma condição ilusória
sobre si mesma e quanto aos resultados da sua proéxis, e, em futuro próximo, no período
da intermissão pós-dessomática, até à melex.” (Waldo Vieira, Conscienciograma, p. 36).
“Melex. Há muitas consciências plenas ou cheias de talento, mas vazias de persistência,
que acabam mal-sucedidas em suas múltiplas existências, porque desistem facilmente,
iguais a gênios desanimados, repetindo experiências inúteis (automimeses dispensáveis),
e sofrendo posteriormente, de melancolia extrafísica ou post-mortem (melex).” (Waldo
Vieira, 700 Experimentos da Conscienciologia, p. 564).
Na intrafisicalidade, existem milhões de consciências que traem a sua procedex. Não
assumem os conhecimentos anteriores que já possuem, fugindo da proéxis, sendo
engolidos pela vivência intrafísica e traindo a equipex. No futuro o resultado comum é
único: melins seguidas de melexes, em maiores ou menores graus. Quem já tem uma breve
retrocognição desta última condição reconhece o que significa e com certeza não deseja
repeti-la. Quase sempre o sofrimento desperta a pessoa para a responsabilidade evolutiva.
É a frustração que envolve sofrimento, dor, insatisfação. Na hora que pisam no pé dela, ela
acorda. Criamos um nome para isso: melex. Na hora que dessoma, aquilo cria estigma na
cabeça dela. Tem gente que, devido à melex, leva várias vidas para sair disso. Aí vem os
processos das auras, das retrocognições negativas, que geram uma pressão negativa sobre
a pessoa, que pode culminar na crise epilética e no surto. É o salão trancado que a pessoa
não abre. Para sair dessa condição, o ideal é se expor mais, procurar ajuda. Uma técnica
muito boa que existe é a da conscin-cobaia. Quando a pessoa mostra para os outros, ela
acaba mostrando para si mesma. Dá um ricochete, aquilo vai e volta. Enquanto ela faz
reflexão, não adianta nada se estiver fechada em si mesma. Nesse retorno, a pessoa vê a
extensão do prejuízo. Na conscin-cobaia, começa a fazer a comparação com os outros e
ver como os outros conseguiram lidar com as situações. (Anotações pessoais com base na fala de
Waldo Vieira, Tertúlia Conscienciológica, Irresponsabilidade [Parapatologia], 22.03.09).
Melexologia
“A melex ou melancolia extrafísica, depois da ressoma – um estado parapatológico –
assoberba a consciex devido o seu auto-reconhecimento de não ter executado, em um nível
razoável, e que era esperado, a proéxis da sua seriéxis recém-finda. Esta condição para
determinadas consciexes, apenas reflete e ratifica, extrafisicamente, a primeira condição
intrafísica, que vivera antes. Esta é a mais comum dentre as 4 condições intraconscienciais
relativas à proéxis.” (Waldo Vieira, O Que é a Conscienciologia, p. 129).

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Ph.Deus
A pessoa está vivendo a vida se sentindo bem, é ph.Deus ou ph.Diva e não acha que tem
contradição nenhuma. Chega do lado de lá e vai ter melex, no lugar da euforex. Ela vê que
tem gente com euforex. Às vezes, são aqueles que ela não dava valor que estão com euforex
e ela que estava por cima, não tem. Aí vem a megamelex. (Anotações pessoais com base na fala
de Waldo Vieira, Tertúlia Conscienciológica, Megacontraditoriedade [Contradiciologia], 08.04.10).
Recexologia
“Terapeuticologia. A aplicação inteligente da autorreflexão e das múltiplas técnicas
conscienciológicas pró-reciclagens existenciais podem evitar a melin e a melex da conscin
interessada na autevolução.” (Eliana Esquiante, Enciclopédia da Conscienciologia, Binômio
Expectativa-Recompensa [Autoconscienciometrologia], p. 2439).
Remorso
Dor de remorso é a melex, devido aos erros que a pessoa cometeu. O negócio é começar a
ajudar os outros. Sempre tem quem precisa mais de ajuda do que nós. (Anotações pessoais
com base na fala de Waldo Vieira, Tertúlia Conscienciológica, Consciência Harmonizada [Harmoniologia],
21.04.10).
Soma
“Cosmoeticologia. Nesse ponto, pergunta-se ao leitor ou leitora: – O que é melhor quanto
ao soma: seguir as instruções de uso biológico ou simplesmente menosprezá-las? A
Cosmoeticologia recomenda seguir as instruções biológicas naturais de uso quanto ao
soma. A Inteligência Evolutiva (IE), a Holomaturologia e a Antissomatologia definem o
suicídio como sendo a megafrustração da consciência, melexária, pois a consciência não
morre.” (Waldo Vieira, Dicionário de Argumentos da Conscienciologia, p. 643).

DO ARQUIVO: MEGAPENSENES TRIVOCABULARES


“Mesméxis gera melex.” (Waldo Vieira, Enciclopédia da Conscienciologia, 6ª ed., p. 4680).
Baratrosfera é Melexarium.
Há melexes anunciadas.
Melex: megafrustração profunda.
Melex: melin hiperpotencializada.
Melexarium é infernão.
Tenepes é antimelex.

DO ARQUIVO: MÁXIMAS DA CONSCIENCIOLOGIA


“A melex não permite à consciex ter amnésia quantos aos atos antifraternos.” (Waldo Vieira,
Homo sapiens reurbanisatus, p. 264).

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“A melin é o aviso prévio da melex.” (Waldo Vieira, Dicionário de Argumentos da Conscienciologia,


p. 704).
“O completista da vida humana dispensa o trinômio desculpa-melin-melex.” (Waldo Vieira,
Enciclopédia da Conscienciologia, Taxologia das Megagestações [Autoproexologia], 6ª Ed., p. 6670).
“O mais inteligente e antifrustrante perante a evolução consciencial é a escolha consciente
da tares, mais difícil, e não da tacon, mais fácil, evitando-se a melin hoje e a melex
amanhã.” (Waldo Vieira, Enciclopédia da Conscienciologia, Frustração [Psicossomatologia], 6ª Ed., p.
3406).
“Quem julga a Cosmoética uma utopia caminha para a melex.” (Waldo Vieira, Dicionário de
Argumentos da Conscienciologia, p. 768).
“Remorso: amostra reduzida e antecipada da melex.” (Waldo Vieira, Léxico de Ortopensatas, p.
1445).
A melex é o galardão da melin. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira, Tertúlia
Conscienciológica, Bem-Estar [Homeostaticologia], 11.09.09).
Deixar de lado as responsabilidades evolutivas é o caminho mais rápido à melex.
Fale a verdade para você não se arrepender amanhã e cuidado com a melex. (Anotações
pessoais com base na fala de Waldo Vieira, Tertúlia Conscienciológica, 14.04.10; carta on-line aos
blogueiros espíritas).
Muitos conhecem e poucos se lembram do que é, de fato, a melex.
O rumo fixado prioritariamente, com inteligência, pela conscin lúcida, intermissivista, na
dinâmica da evolução consciencial, demarca a sua melex ou euforex pós-dessomática
futura. (Adaptado de Enciclopédia da Conscienciologia, Euforin [Psicossomatologia], 6ª Ed., p. 3111).

DO ARQUIVO: DEFINIÇÕES OPOSITIVAS


Melin não é melex.
O pior da melex não é o que você deixou de fazer para as outras consciências, mas sim
consigo mesma.

DO ARQUIVO: INEXISTÊNCIAS DA CONSCIENCIOLOGIA


Não existe autofuga à melex, eis que é gerada pela compreensão inafastável dos fatos e
parafatos, decorrentes das próprias decisões.
Não existe melex sem o autorreconhecimento do desperdício de oportunidades evolutivas.
Não existe melex sem trafar.
Não existe paraprofilaxia quanto à melex sem interassistencialidade prática.

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DO ARQUIVO: PROPORÇÕES DA CONSCIENCIOLOGIA


Quanto maior a aversão às religiões, maior a probabilidade de já terem ocorrido melexes
com a consciência.
Quanto maior a melin, maior a propensão à melex.
Quanto maior a satisfação malévola (VV; schadenfreude) na dimensão humana, maior a
melex.

DO ARQUIVO: SINGULARIDADES EVOLUTIVAS


“A maioria das euforins advindas do poder humano transforma-se em melex no período
pós-dessomático em função da ausência da Cosmoética (...)” (Waldo Vieira, Homo sapiens
reurbanisatus, p. 750).
“O autengano da acomodação com o pouco de realizações julgado como sendo o muito de
resultados irretocáveis.” (Waldo Vieira, Enciclopédia da Conscienciologia, Melex Anunciada
[Autorrealismologia], 6ª Ed., p. 4681).
A consciex já lúcida, porém vivenciando inconsolavelmente a fase da melex pós-
dessomática.
A conscin que se julgava completista e, após a dessoma, conclui pela melex.
A pesquisa da Baratrosfera e da melex, quando desenvolvida com autodiscernimento e
racionalidade profilática, afastar as consciências assediadoras. (Adaptado de Waldo Vieira,
Enciclopédia da Conscienciologia, Melex [Intermissiologia], 6ª Ed., p. 4678).
O mesmo poder, conforme o uso, ser capaz de provocar as condições díspares da euforex
ou da melex, no amanhã.

DO ARQUIVO: PERGUNTAS IMPACTOTERÁPICAS


“Quais as suas autocomplacências na vida humana repetitiva versus a melancolia
extrafísica (melex)?” (Waldo Vieira, Conscienciograma, questão 1366, p. 188).
“Você é mais tendente à melin ou mais tendente à euforin?” (Waldo Vieira, Homo sapiens
reurbanisatus, p. 1116).
Até que ponto ainda vão seus desconfortos intraconscienciais abafados pelas máscaras
sociais autoincorporadas? (Adaptado de Waldo Vieira, Enciclopédia da Conscienciologia, Melex
Anunciada [Autorrealismologia], 6ª Ed., p. 4681).
Até que ponto ainda vão seus desleixos somáticos do suicídio lento? (Adaptado de Waldo
Vieira, Enciclopédia da Conscienciologia, Melex Anunciada [Autorrealismologia], 6ª Ed., p. 4681).
Até que ponto você ainda antecipa a melex?
Até que ponto você propicia, de fato, a profilaxia de melins e melexes dos companheiros
evolutivos em derredor? Ainda há satisfação malévola na desgraça alheia?

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Quanto é desgastante ou confortável para você pensar nos conceitos de melin–melex?


Você já se encontra vacinado, de fato, contra a melex?
Você realisticamente caminha mais para a euforex ou a melex?

DO ARQUIVO: SINTAGMA DAS ESPECIALIDADES DA CONSCIENCIOLOGIA


Interassistenciologia
“A interassistencialidade fraterna estabelece a profilaxia da tristeza, da misantropia, da
melin e da melex.” (Waldo Vieira, Léxico de Ortopensatas, 1ª Ed., p. 1376).
Melexologia
“O compléxis é paraprofilático quanto à melex.” (Waldo Vieira, Enciclopédia da
Conscienciologia, Melex [Intermissiologia], 6ª Ed., p. 4678).
“O mais inteligente e antifrustrante perante a evolução consciencial é a escolha consciente
da tares, mais difícil, e não da tacon, mais fácil, evitando-se a melin hoje e a melex
amanhã.” (Waldo Vieira, Enciclopédia da Conscienciologia, Frustração [Psicossomatologia], 6ª Ed., p.
3406).
A melex é pior que a melin. (Anotações pessoais com base na fala de Waldo Vieira, Tertúlia
Conscienciológica, Sem Título, 19.01.05).
Toda melin, quando não enfrentada, tende a levar à melex.
Paraprofilaxiologia
A miniperda é a de ontem, a maxiperda é a do momento presente. (Princípio da paraprofilaxia
da melex).

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