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Automação Aplicada
Linguagem LADDER
INCORRETO!
CORRETO!
Técnico em Eletrotécnica – IFSC Criciúma
Linguagem LADDER Automação Aplicada
Prof. Diego Fabre, Me.
Endereçamento
• Cada instrução de entrada ou saída é associada a um endereço que
indica a sua localização na memória do CLP em que o estado dessa
instrução será armazenado;
• Cada fabricante possui seu próprio padrão de endereçamento,
geralmente diferenciando-o do endereçamento utilizado por outros
CLPs.
Exemplo:
Endereçamento simbólico é um “apelido” que pode ser atribuído a um endereço com o objetivo de
facilitar o desenvolvimento ou interpretação do programa, ou seja, no software o programador pode
dar à instrução um novo nome, de acordo com seus próprios padrões. Ex.: I0.0 = ed_nível_alto
Técnico em Eletrotécnica – IFSC Criciúma
Linguagem LADDER Automação Aplicada
Prof. Diego Fabre, Me.
Endereçamento
• Tipos de dados:
Técnico em Eletrotécnica – IFSC Criciúma
Linguagem LADDER Automação Aplicada
Prof. Diego Fabre, Me.
Endereçamento
• Normalmente são utilizadas palavras (words) de 16 bits, chamadas de
registradores ou registros, bytes (8 bits) e variáveis binárias de um bit.
Byte bit
Word
Saída Física
Contato “Virtual”
Técnico em Eletrotécnica – IFSC Criciúma
Linguagem LADDER Automação Aplicada
Prof. Diego Fabre, Me.
Instruções SET e RESET
• Instruções que permitem ligar e desligar uma bobina;
• São duas instruções complementares, ou seja, uma vez que uma bobina
é acionada por uma instrução SET, ela somente pode ser desacionada
por uma instrução RESET.
Exemplo:
Técnico em Eletrotécnica – IFSC Criciúma
Linguagem LADDER Automação Aplicada
Prof. Diego Fabre, Me.
Detecção de Bordas
• Existem situações em que é necessário registrar não o estado das
entradas, mas sim o instante em que são acionadas.