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A 111/
EMPRES Tenha paciência, mas esta senhora não pode continuar na «corda bamba»
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Já está á venda
Aventuras de Procopio
Leitura a m e a com g r a v u r a s e s c a l d a n t e s
Preço. l$50o - )( - Pelo Correio 2$»«0
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Rio de Janeiro, 16 de Novembro de 1911
NUM. 26
RISO
Propriedade: Rebello Braga ANNO I
do Pharmac«utlco Silveira
-3 ELIXIR DE MOQUEIRA — a u r a a syprtlMs, r
fr
tf . O .RISO
curioso. Algum - cachorro pisado por um Ora bolas,.. .não estou nada inspirado.
carro. E ia atravessar a rua para seguir um
»caminho, livremente, quando obedecendo a não Quando a musa nos falha é purgante
sei'que impulso, me misturei entre o povo e, Tudo que vae em 'stylo descarnado.
a força de empurrões, colloquei me á irente. Mas, que fazer?... e fico vacillante,
' ' Perguntei. Se prosigo o soneto começado.
•"'— Não é nada, me respondeu um ga-
roto. Uma senhora que se ha deixado pisar Emfim, vamos / r a frente. Tudo é goso,
por um automóvel. Quando cantb e sorri a riaturesa
— Uma senhora ! . . . coitada !.. .e não- Nas orgias d'um mundo venturoso.
era nada!. ...o diabo são esses meninos !
Ao mesmo tempo, ante a porta d'uma A vida então seria doce, amada .
pharmacia, onde se havia formado o grupo, Doce ?! .. Não continuo. E' sqbremesa,
descobri um senhor baixo, chorando como. E o soneto me acaba em marmelada. '
uma Magdalena arrependida. Com tom com- l)«m Perni lias
pássivo, pergunte :
— QueJheaconteceu, querido senhor? w r i m'n'~i—"•IIW^M'». • ", —. n r n ~ • , - ! • . " i i M i ' i" " " " ' ' *
Lm algoz — ?•••
— E' verda.de ' O estupor da velha ín-
commoaa-me dia e noite. Faz-me inquirições,
Desde o casamento, Lisboa nunca' mais desobre-me amores que- nunca existiram e
soube que fosse um dia de alegria. Poucas hontem, por cumulo de audácia, cxaminou-itie
vezes seu rosto illuminava-se por um sorrisq. as fraldas da camisa e a ceroula'. Com fran-
Dir-se-ia que uma intensa magua lhe domi- queza, vou divorciar-me da sogra I..-.
nava o coração. Não era o mesmo homem dos
tempos de solteiro. Pát
Seus amigos suppunham que o consórcio
lhe tivesse occasionado alguma desillusão. E,
cm torno da tristeza de Lisboa, faziam se mil
®
considerações/ Seu aspecto estava inteira- E...pis.,.tóla..
mente mudado. Sahia de casa para o trabalho Aos Senhores Spingardi -e Editar,
e d'ahi seguia directamente para a casa. Es- do Catholica, dignos ministros*- da.
tava um chefe de família exemplar. Marinha e-da Guerra, italianas.
Não se podia dizer que tivesse arcada o
peso dos parentes da mulher, pois que a sogra S-iudar eu desejo, aqui.
possuía a'guns cobres e concorria com um Em rima simples, bucólica :
bocado para as despezas. A esposa, por sua — Ali Signori Spingardi
vez era uma bôa creatura. Bem educada, ho- E' Eduardo Catholica
nesta, meiga e sobretudo dedicava-lhe grande
amizade. Não devem sentir, allí,
Os mezes iam. se passando e Lisboa, L!m leve ataque de eólica .".
cada vez mais taciturno, mostrando umi enor- — CiH Signori Spingardi
me preoctupação de espirito.
IV Eduardo Catholka.'
O patrão, querendo arrancal-o da tris-
teza em que vivia, fel-o interessado da casa,
agradecendo-lhe os serviços prestados c pro- Serão da raça tvpy í . . , ... 5
metteodo-lhe sociedade ao cabo de quatro Serão da raça mongolica ? . , .
annos. — Gli Signon Spingardi .
Lisboa ficou-muito satisfeito, e em troca E' Eduardo Catholica....
do que acabava de receber convidou o patrão
para padrinho do prirreiro filho, que devia As partes, lêem, de um 'sery ?:-.
nascer por aquelles dias. Ou terão arte diabólica ? . . .
Mas, nada d'isso influiu no animo do ra — Üli Signori Spingardi
paz; continuou aca!>runhado da m.sma ma- E' Eduardo Catholica.
neira, -
Uma das manhãs, quando sahiu para o Não levariam, d'aqui, • • *
almoço, encontrou um amigo e convidou o Sementes da '<raça alcyóllcâ»,- 7
para almoçar, Foram almoçar. -m- Gli Signori Spingardi
Durante a refeição, nosso heróe fez al- E' Eduardo Catholica'(...'
gumas revelações aoamigo,qut»ixando-se amar-
gamente da sorte Não estava arrependido de Saudando-os, o dó, ré, mi,
ter casado, a esposa era o modelo daí espo- Eu toco, em minh'liarpa eólica ; •
sas, porém não se considerava feliz, O casa- j - ^ Em honra de Spingardi -.
mento só IVé tinha trazido aborrecimentos. Mais de' Eduardo.Catho.lica.
: O amigo procurou reanimal-o,- julgando
tratar de algum caso serio. Lisboa, por/m, V. bebofum bom paraty-, : .*'
notando que seus queixumes não eram bem .: ^Bebida, a menos. alcoolica)r -
interpretados, disppz-ss a falar franca- Brindeosando : A' Spingardi !..•;
mente, pondo de lado.todas as reservas. — A' F.duardo catholica P r
— Pois é o que- lhe digo, meu amigo. Rio,.26do.«Riso..>^'011.' •
Casei com a sogra e não com a Nênê. Escaravelho.
ÁLBUM DE CUSPIDOS
f SCENAS INTIMAS
la-5erre.í P r e ç o 6 0 0 r e l e -
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° SILVEIRA
A ^República Sonetisatido.e.
Nem um clarão d'esp'rança mais me resta,
Este numero vai apparecer quasi com o A'illuminar-me a Vida. ingrata, amara,
famoso Quinze de Novembro. Como um clarão'd"e Sol, por uma fresta
"No momento em qüe escrevemos estas De humilde cela entrando, a alegra, aclara...
.notas ainda não estava marcado o programma
das .festas.
Ao vêl-a assim, tão linda e modesta,
De uns tempos a esta parte, ficamos ha- •Essa —a mulher de formosura rara ;
bituados, pela Sr. Boato, a metter nellas uma Ousei amar.. .Louca paixão funesta,
bernarda. Sem mesmo o abysmo olhar, que nos separa.
Cremos que este anno nada transpirou a
respeito e esperamos que não haja nada. E, agora, em torno á seu palácio e m ndo,
i O Riso não gosta de revoluções, nem A noite inteira, em vão aguardo, quando
mesmo nas pensions des artistes, embora ahi Seu lindo rosto & gelosia assoma... 1
sejam só de lingua; mas assim mesmo é em-
pregar a lingua em cousa que lhe é desvao- E só, do peito accalmo a dôrtremenda,
tajosa, quando, na alcova, ella po'de* ter tão De^ manhã cedo, em solitária venda,
variados e utefs serviços. Com.. .dois vinteas de paraty. com gomiffa...
Não queremos revoluções,, mas quere- Escaravelho.
mos a passeiata da Sra. D. Deolinda.
A'Republica merece essa home'nagem ri-
sonha; e, se parece um tanto carnavalesca, é
que não levamos em linha de conta o Deus a
que a passeiata é consagrada. Consta que o Ministro da Agricultura
Estamos, certos de que p regimen vi- usou de um grande artificio para conseguir o
gente nem sempre foi ridículo; mas, um re- aügmento da .população. S. Exa. depois de
gimen não tem sempre o mesmo. .aspecto. empregar todos os recursos em prol do po-
Depende dos Imperadores, depende dos voamento do solo, resolveu conferenciar com
Reis, depende- emfim dos actos públicos. o- Qeneral Menna Barreto, ministro da
guerra. ;*
De resto as homenagens não dizem coisa Da conferência ficou estabelecida a ex-
alguma do regimen. A' magestade severa da pulsão de todas as praças de pret .que forem
Morte, um doido pôde offerecer truanices casadas.
como'tributo de respeito; e não vai dahi jul- Assim todo o cidadão que não quizer
gar-se que a Morte é grotesca. servir nas fileiras tem de contrahir matrimô-
A passeiata da preceptorá dos indios nio, augmentando o numero de habitaates.
chegaria a terppq e viria a calhar.
A vida está cara. devido a varias causas,
entre as quaes a subtil economia politica d'0 £
Riso encontrou òs barulhos em Portugal. O A' vista das constantes declarações da
governo estuda os motivos; e, se não manda, pessoa do Presidente, é bem possível que elle
como nos tempos dos romanos, fazer distri- venha a ser denominado - o ambulante. •.»•"•
buição gratuita de trigo, ao povo, trat» entre-
tanto de mais barato lhe fornecer o famige-
rado panem. •' * '
Das oue choram houve meio Ella chorava sempre. A' vista
disto, levantei-me, enfiei a roupa e dispu^me
a sair.
O professor srbm é cadeira e deu co- Quando-ella me viu nessa disposição,
meço * aula. Era cathedratieo do Amor pra- suspendeu um pouco o choro e me disse :
tico e tinha por discípulos alguns jovens entre — Já vaes? e entãc?
os dezoito e os vinte e cinco que desejavam — Pois se estás chorando...
entrar nos domínios venusinos com garbo, se- — Tolo ! Eu sou das que choram e ficam
gurança e saber. maisgostosas.
Tendo sessenta annos, tinha uma expe- Voltei á primitiva resolução e tive ocea-
riência profunda e as suas lições se revestiam sião de verificar que ella falava a verdade.
de um cunho pratico excepcii nal. de um geifo Os meus amigos devem tomar hotá desse
de lição de cousas muito útil ás juvenis intellí- caso elucidativo, para se guiarem na sua vida
gencias que se vão metter erri ccusas amo- amoiosa. Contarei outros; mas,= por hoje,,
rosas basta.»
Elle começou: Xim.
« Meus amigos. E' conveniente que as
recusas ou outras qoaesquer resistências da
mulher não amedrontem ou apiedem o cava-
lheiro.
Para o sexo feminino, o amor é uma
questão de teima.
Ha necessidade de- pôr nos olhos da
mulher constantemente a nossa imagem, para
que ella nos ame : ha também necessidade de
npo lhe respeitar as resistências para que" ella
nos «me mais e melhor.
Eu poderia explicar isto scientificamente
com auxilio da psychologia elletrá contempo-
rânea : mas, evitando tão desgraciosa e árida
digressão, vou dar-lhes um exemplo pitto-
resco e eloqüente. Yersos... sem... fim
Começara eu, por aquelles annos, a mi-
nha vida sentimental e conquistadora de co- Sempre araras, e sempre súpinamente,
rações. Em casa da baroneza de X., vim a co- animaes perversos, os «soluçadòres» d'esta
nhecer a mulher do Capitão K. innocentissíma secção !..
Ella me agradru e fiz-lhe logo a corte.
Res'stiu e fiquei admirado, porquanto a pe-
quena Atala (era o nome delia' me pareceu A palavra a completar, nos versos do
logo uma rapariga de bastantes nervos, so- numero anterior, era,.ou antes é e ha de sef :
nhadora, portento, amorosa. — baralho. Si alguns soluçadòres preferem
Eu já tinha, porém, como aphorismo amo- outra.. .menos parecida, venha aqui- se en-
roso que se não devia respeitar as resistên- tender com o nosso companheiro Dèiró Ju-'
cias activas da mulher, e insisti. A toda a parte nior; que, talvez,, lhes satisfaóa as.'. .vbnV
onde ella ia, fosse no theatro, nos bailes nas tades...
lojas de modas, nos passeios, eu lá estava e
dava-lhe a entender que estava por causa Para o proaimo numero! vão estes. verV
delia. Aofimde algum tempo, já a sua resis- sinhos; verdadeiros filhos da.. .Pureza :. ""
tência era menor ; dentro de um mez e pouco, — Sempre o feijão, todo o dia,'
ella me dava uma entrevista. Até ja raiva me mette;
Chegou nervosa e mais provoca nte por Até me causa arreJia I . . .
isso. Fizemos a toilette do amor e quando jâ Um dia, ao menos, varia...
nos dispunhamos ao sacrifício, Atala come- Ao menos, faz-me um...(?...)
çou a chorar, a chorar.desesperadamente.
Quiz acalental-a, quiz socegal-a; não S. F i n g e .
TOSSE
Jucá
OURA
Bronchites, Asthma, Escarrou
•angnineos, Tuberculose, HemoptyseseDiabetes
VIDRO 2*00O
L A B O R A T Ó R I O - Avenida M e m d e Sa, 1 1 5
4H0C
das; durante o dia percorria a cavallo toda a vre. Viagei pela Turquia por conta de uma casa
fazenda; á noite, vigiava as regiões mais afas- de tapetes de Londres ; depois occupei-me
tadas e menos seguras. (E' um romance a mo- com curiosidades; emfim, hoj^- compro qua-
cidade d'esse homem). As mulheres força- dros, objectos de arte e os expeço para New-
ram-no afastar se ; estabeleceu-se em Ma- York.
náos. Um cavalheiro aconselhou-o seguir a Sou um eterno forasteiro"; minha pro-
engenharia; inventou um systema de irri- fissão exige que eu esteja constantemente via-
gação que lhe poderia ter enriquecido. jando para Vienna, Bucarest, Londres, São
Em seguida partiu para lugares onde Petersburgo, etc.; gosto muito de mudar de
, udesse explorar minas de ouro. Não prose- lugar. Deveria tornar a partir, mas, desde que
guiu por falta de recursos. A profissão mais a encontrei no Louvre, não tive coragem de
durável que exerceu foi guia de emigrantes; ausentar-me.»
repatriava os infelizes que iam á Amrrica i ro- — Uma declaração!
cnrar fortuna, e que, por falta de meios, vol- — E' verdade; amo-a e preciso que me
tavam á miséria nacioual: amei
«Eu embarcava-os, reconduziam s ao na- — Como 1 Mais nada ?
12 O RISO tf
* \
— Oh! esperarei um pouco I Quando ter tido aventuras banaes, porque emprega
me não amam logo da primeira vez, espero palavras muito distinctas. Não se tem dentes
que me amem. alvos e ponteagudos quando se tem a cons-
— E é bem succedido 1 ciência tranquilla.
— Sempre. As vezes aborrece-me narrando sem a
Os comboios, passando de espaço em mínima emoção factos que se passaram com
espaço, envolviam-nos em fumaça; um co- suas desventuradas amantes. Pelo que me diz
cheiro disse-nos: pensp que o coração está em férias.
«Tomai meu carro, ser-vos-ha melhor!... Não sei porque os homens acham glo-
Uma volta no Parque?... isso não se recusa.» rioso dizer que já tiveram em seus braços
Afastou-se dirigindo-nos alguns desaforos. centenas de mulheres. D. Juan deu um pés-
Estava muito longe da rua Brémontier; a simo exemplo; não seria mais honroso para
historia que meu companheiro me contava dis- um homem fazer a felicidade de uma só
trahia-me como um livro de Mayne-Reid; es- amante, durante toda a sua vida, que a des-
tou certa que me contou tudo quanto era pos- graça de mil ? E' uma idéa muito burgueza.
sível contar. Este «Pelle Vermelha» não deve (Continua).
O RISO tf tf 13
Os Kiosques
L8 se foram. Não eram o flagello que
todos dizem. Alegravam e davam uma nota
pittoresca á cidade Erã de vel-os cercados de
•homens trabalhadores, carregadores, carro-
ceiros, cocheiros, a tomai em o café em ca-
neca, o paraiy «confortante, a trocar impres-
sões e troças no seu calão característico.
Muita gente bça já brbeu em kiosques e
nem por isso deixou de subir a altas posi-
ções.
Estamos a soffcer de uma mórbida mania
de derrubar tudo. E' um bota abaixo geral.
Entretanto, quando se levanta qualquer edifí-
cio, P aquella desgraça Sae uma porcaria.
O Theatro Municipal, ou antes, o kiosque
do Dr. Chico Passos, está afazer água-que
nem wn navio furado; è custou doze mil con-
tos.- A Bibliotheca está enterrada no barro ; e
custcu sete.mil contos. O Palácio Moncóe,
aquella lindeza de «manjar», está gretado,
• Estão ahi em qfc* deram os monumentos
architectonicos de nossa nova cidade,.. ; . -— E' o que te digo, minha- amiga. En-
E foram por elles que se puzeram abaixo quanto te enfeitas e te preparas para sahir eu
taata «o.isa piltoresea e interessante! curto dores horrorosas L ..
-Émfim, se os kiosques vão, fica o Theatro
Municipal para nos fornecer, não cousas pit- ; ^_ J* te disse o que has de fazer Toma o
tórescas,-mas burlescas. Mucusan, que ficar s immediatamente livre
- Imaginem que^ amanhã, Mme. Sylvia Re- d'esses males.
gadas, acompanhada de suas gentis filhas, vá
assistir o «Trovador», ne casarão do filho do
ex-prefeito Passos.
Vão a caprisho : toilettes caras, pagas á Um presente
prestações ; jóias falsas e faiscantes e bond
de ceroula Um presente original,
Chegam e recebem os comprimentos do Para dar a namorada,
Visconde d<- Caxangá, do Barão de St? Al- Veio á cidade comprar
berto, do Sr..João do Rio, conde Gizeh, e se Pinto Secco Cabeçada.
'dispõem a assistir a representação da beliis-
sima' opera de Verdi. Foi a diversos negócios, &
A cousa começa e o te- Foi a um grande bazar,
nor, ou lá quem fôr está a Porém nada elle encontrou
berrar «Madre infelicé...» Que lhe pudesse agradar.
quando uma das meninas
grila: Depois de muito gyrar,
—Mamãe, estou com as De tomar uni suador,
pernas molhadas I Foi á casa do Vianna,
— Quem foi que t'as molhou ? pergunta Lá na rua do Ouvidor "
a velha.
*• — Não sei, mamãe, a água sobe I
.A velha quer dar o desespero, mas sente Entra. Falia a um caixeiro,
as suas {ambem molhadas e,£omeça a.berrar: Serio como uma vestal
- 'Vou afogar-me. ' «Quero um presente, senhor,
' O Barão de Santo Alberto tira o paletot Uma coisa original.»
e dispõe-se a salval-a; o Conde de Gizeh pro-
cura um salva vidas; e Caxangá desespera, «Em matéria original»
porque, estando com a camisa rota, nao sabe N'uma v^z de rouxinol,
se deve imitar St0 Alberto. Diz o caixeiro : «Um presente ?
Nesse Ínterim, chega um rebocador e Eil-o aqui; este ourinol!»
salva a família Regada». Bellissimo! Dom Perninko*.
Com os kiosques não havia disso. *"•
14 tf O RISO tf
Si nó casátti, ó'Marie,-~
Em Pernambuco, «So houve" intervenção Con vói; mé partuó japonr
federal; o que -houve foi a intervenção do Vô bataggliar con Turquie,
• commandante da região. Té qué Vá pr'á cove frie...
— Piêêêixi.. camarôoon.
do pharm3cçutic
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* ^ ^ * — • * - i m - ^ w - y i i ».i _'n'i ii .1 . » I I
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