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ONFIOENCIAL

CAPA DE ACE :

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N.* A C E / A N O TOTAL FL». SIGILO

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ENTRADA NA SE/SS PESO. ARO. REMESSA AO Cln ACE PROCESSADO

FRAÇÃO RESPONSÁVEL

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ACESSO INICIAL

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OBSERVAÇÕES E INSTRUÇÕES ADICIONAIS

FM 148
CONFIDENCIAL
CONFIDENCIAL 01/02

REPERCUSSÃO NA IMPRENSA MINEIRA DE MEDIDA ANUNCIADA PELA SENAD

Causou polêmica, entre os representantes das entidades mineiras envolvidas


no tratamento de recuperação de dependentes de drogas, notícia divulgada na imprensa es-
tadual sobre o programa que teria sido proposto pela SECRETARIA NACIONAL ANTIDRO-
GAS(SENAD), para reduzir o consumo de entorpecentes

A matéria traz opiniões e declarações do presidente do CONSELHO ESTA-


DUAL DL LNTORPLCLNILS(CONLN), da d,re'ora do Cl.NÍHO MINLIKU DL TOXICOMA
NTA(CMT) e do deputado federal JOSÉ ELIAS MJRAD (PSDB/MG).

O CMT é uma unidade do sistema estadual de saúde pública, especializada


no atendimento r. depedentes químicos e tem como objetivos:
- oferecer tratamento universalizado, gratuito e atualizado ás pessoas que fazem uso ou abu-
so de substâncias psicoativas ( álcool, drogas, tabaco, medicamentos, etc . . . ) ;
- acompanhar e tratar familiares de usuários de substâncias psicoativas, e
- atuar nas áreas de ensino, pesquisa e prevenção das toxicomanias.
Trabalha atualmente na linha do fortalecimento das estruturas de tratamento e informação,
para o recrudescimento do uso de drogas. Vem, em parceria com.a Prefeitura Municipal de
BELO HORIZONTE/MG, desenvolvendo jm programa de treinamento de professores de 1 o e
r— in~mn TUMIMI winming UIP «*u • • ! • ! um um miau uru Cw * ** *

2° graus, sobre o assunto, para ser aplicado nas escolas municipais. Sua diretora, .ANTONIE-
TA BIZZOTO, segundo a noticia, " acredita que a distribuição gratuita da droga pelo Listado
pode aplacar a ação, cada vez mais coordenada dos traficantes; apesar de defender a infor-
mação e a assistência como a forma mais adequada de resgate de dependentes".

O CONEN também atua no tratamento de viciados em drogas, realiza parce-


rias com a iniciativa privada e, ainda, na área educacional, atua ministrando palestras. Seu
presidente, AUjOÍSiOlANDRADE, conforme a imprensa, " lembra que a realidade brasileira é
diferente da SUÍÇA e esse recurso é recomendável apenas para usuários de drogas com alto
índice de dependência, que significam apenas 5% da população de dependentes do País ".

O Conselho trabalha atualmente com dados estatísticos de 1997, baseados


no IV Levantamento Sobre o Uso de Drogas, entre estudantes de 1 o e 2o graus , em 10 capi-
tais brasileiras, feito pelo^PARJAM^IC-__DEJ^ICQiLQLOGIA da ESCOLA PAULISTA DE
MEDICINA da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO e ÇENTRQ_BRA,S|LEjROJ)JJN,-
FORMAÇOES SOBRE DROGAS(CEBRID) .

O deputado federal JOSÉ ELIAS MURAD (PSDB/MG), ainda segundo a im-


prensa, é quem tece as maiores críticas ao programa dizendo que " a medida vai agradar aos
cartéis de CÁ LI e MEDELLIM que terão oportunidade de vender oficialmente ao governo brasi-
leiro ".

M2 : 2207TD8
N/JO7/00036/920/LE7/05/11/98

CONFIDENCIAL
(S
CONFIDENCIAL 02/02

MURAD assina um artigo (G1:ÚNICO), publicado anteriormente, onde faz co-


mentários negativos ao programa e, também, ao secretário nacional antidrogas, WALTER
MAIEROVICH, questionando ainda os dados apresentados para a eficácia do projeto uma vez
que desconhece qualquer trabalho do mesmo na área de drogas.

G1: ÚNICO - Cópia de artigo do deputado federal JOSÉ ELIAS MURAD(PSDB/MG), publicado
no jornal Estado de Minas em 25/10/98.

CONFIDENCIAL
Gl: ÚNICO - rnpiA DE ARTTGn m DFPUTADn FFDFRAI. JOSF EI.TAS MURAD (PSDB/MG).
PUBLICADO NT) JORNAL ESTADO DF MINAS FM 25.10.98
ESTADO D£ MINAS 25 de outubro de 1998
Página 15
Domingo _ _

Distribuição de drogas: um erro inaceitável 'crido pais na área das tendo codeína que. no entani
\

drogas 0 que realmenti com o rigid' lispen- Mias. uma i; i mente


.../sTOB/n/ fracasso do programa da famosa sacão • i-seprai mio, 2tít
Platz Pitz de Zunch,totalmentedesa- f. pertinente também n parágrafo único da Constituição bra-
/%É OLEADO : T ter quase transformado a que a Inglaterra tentou um programa sileira - emenda di iria na
consegue distribuir naquilo que os ingleses cha-
li 'DrugTourisl
• em 1972 [somente i i Cons-
na) que fracassou totalmente E sa- te -Já prevê isso Fali
medicamentos a cerca Turística de Drogas), pois houve épo- bem por quê' Porque os heroinôma- vontade poWüca para aplicá-l ***
reuniam na praça rni- nos se cadastravam como dependem Se cada Medida ! ;
i pre-
de 40 milhões...' •as - a maioria sidem irdoso
seringa e na Usavam 05g e vendiam o restan- minis-
J.ElMsMlflAD* a agulha, para a sua j te, principalmente nas ruas a l dormir tran-
0 que o governo suíçofez,há pou- usuários por eles aliciados Tipo do I i 30 bi-
co tempo,foium pfebfe il negócio aliar:,••!.•> rentável que o sr
lhões d to FMI
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irdava na distri- rovttch quer implantar no Bra-
'•'• •••••' '•• •.-•' : ' . Insis- aos dependem a "banana Kepu- ' •

tir na sua ew stada uperáveis de drogas blu' k» paí- a idéia muito boa são OJ cartéis de fa-
morfina, codeína d ses mi li e Medelin Apl-
ia e outras) e Outrossim, n aina e
. por pequei . maioria iihum do mundo que tenha progra- ickparaol
Afirma S Exa que um programa • mas de distribuição gratuita d> o dalmentí para a Secretaria Nacional
te, um Ora. acontece que i na, crack, anfetarr.inas. maconha e mente
• quer sodedi . • ipaknen- outras, que são a aos usuário- | [st em um
Brasil. te a mais comum delas, a heroína - é Brasil Se Maierovftdi os tem e i
insignificante, mínimo, qu extensa bibiiograi:. unto. Bguc distribuir me-
tirou. .não Trabalhando há mais de 30 anos na gostaria de cot
sua la- área da prevenção e do tratamento e
vra r . suabl- atendido junto com a minha também que o secret I - nova Suíça <ia Amérl
büog' equipe clinica mais de 10 mil usuá- tá ind . afimde re
um prêmio de 1001
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roína. 3 blica a editar urna Medida Provisória 'Médico, farmacêutico
".'- afimJe ver :..'uns casos <:• deputado federal /PSD&MG)

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