CAPA DE ACE

AGÊNCIA

B1J
N? ACE/ANO

Í2503/85 03
TOTAL f-LS.

J3
SIGILO

FLUXO DO PROCESSO DATA RUBRICA CH SE (SS) ou ANALISTA

ENTRADA NASE(SS)
PSQ ARQ Zbriotfss VALIDADE INICIAL
? f H OZ
SE(SS) RESPONSÁVEL
, •£• 1

NOME LEGÍVEL RUBRICA

REMESSA AO Dl

ACE PROCESSADO

ACESSO INICIAI.

1 1 " 1 1 1... 1 . 1 11 11 1 .

D N?
O ORD TIPO/NP/ÓRGÃO/ANO PRG/ANO
C
U
01
1 / T 2- /C> 0 O
v / ( /
^ O //J^CT/ÈB
/ ^ 1 Z
M 02
E
N 03
T
04
O
S 05

C 06
0
07
M
P 08
0
N 09
E
10
N
T
11
E
S 12

)N
OBSjÈRVAÇÕES E INSTRUÇÕES ADICIONAIS

OA\i/tn í dc- l^ .&(ÍM V^fc^ l Q M^ieo

(J) ACC C&UyL, (ZX^OÕOjC^ÍX^ ~CUO JJ&X JUXJt^, ^. /e3 55. SCQ.

?rOl
V ~ ' ''^U^AP.ZM
-j^-y ^ '.rAjrtL-.^&^L -g / j)&z /5
o ^'. a yocL^0/^r(7
ks i y ^ t ~ / is

^£Ã1.£r/ja.^£Z^ JV^
 <f P y .

JCON; i , NC I A L | . 01/02
0 MENSAGEIRO DA PAZ - CASA PUBLICADORA DAS ASSEM­

BLÉIAS DE DEUS (CPAD)

O MENSAGEIRO DA PAZ e d i t a d o p e l o CASA PUBLICADORA

DAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS (CPAD) - ó r g ã o o f i c i a l das Assembléias

d c DEUS no BRASIL, impresso nos oficinas localizados o Estrada

V i c e n t e C a r v o l l i o n ^ 1 0 8 3 , C E P 2 1 2 1 0 , C E P 2 0 0 0 1, R I O D E JANEIRO/

RJ, Telefones 391-4535, 391-4336 c 391 -1 91 0, onde funciono tarn -

bem o redação e a administração.

Editodo lio móis de 55 anos, com umo t i r a g e m otuaI

d e 2 0 7 . 0 0 0 e x e m p l a r e s e v e n d i d o a v u l s o p o r Civ 1 . 3 0 0 , ou a t r a v é s

de assinaturas.

Tem como:

Presidente do Convenção Geral - JOSÉ PIMENTEL DE CARVALHO

P r e s i d e n t e do Conselho A d m i n i s t r a t i v o - LUIZ BEZERRA DA COSTA

D i r e t o r E x e c u t i v o - CUSTODIO RANGEL PIRES

D i r e t o r de P u b l i c a ç õ e s - NEMUEL VESSLER

Superintendência - EU DE MARTINS DA SILVA

Divisão do Jornalismo - G E R E M l A S DO C O U T O

Redator - MIGUEL VAZ

Em s u a s m a n c h e t e s , como:"A B Í B L I A DEFENDE A PROSTITUIÇÃO?" p r o c u

r a c r i a r um c l i m a de duvida e sensacionalismo, baseado em p a s s a ­

gens da B í b l i a , u t i l i z a n d o uma t é c n i c a abandonada pelos veículos

de divulgação mais í n t e g r o s , que c o n s i s t i a em desmentir o admitj_

do.

Outro ortigo como: "LADRÃO DEVOLVE OBJETOS ROUBA­

DOS À IGREJA" e um " o p e l o " com i n t u i t o de c r i a r c r e d i b i l idade p £

ro o i g r e j a com base no soLirenaturaI .

O u t r o a r t i g o : "RAPAZ P03SES30 MATA COLEGA E SÓ É

LIBERTO COM A PRESENÇA DE PASTOR". í um r e l a t o oue p r o c u r o v a i o

Z1: B1C - SE-623

W/VT2/0007I/140/87 J / l 91185
 J • 1A( | 02/02

r i z a r os l í d e r e s da i g r e j a , com um " a p e l o " também s u b j e t i v o .

Em o u t r o a r t i g o : "TEMPLOS EVANGÉLICOS MÃO P A G A M

IMPOSTOS" c uma defesa que a i g r e j a faz ao seu p a t r i m ô n i o , con­

s i d e r a n d o o Estado como um d i l a p i d a d o r dos bens da i g r e j a come­

tendo ações i n c o n s t i t u c i o n a i s , o que demonstra um posicionamen­

to incoerente com a a t i t u d e da i g r e j a , a qual cobra dízimos dos

seus f i I iados.

Em o u t r o s a r t i g o s como: " P O R GUE E L E G E R 0 3 N O S -

S03 CONSTITUINTES?" os evangélicos também desejam ser ouvidos

q u a n t o a e l a b o r a ç a o d a n o v a C o n s t i t u i ç ã o e "PARA ONDE VAI A A -

GR I C U L T U R A ? " d e m o n s t r a a i n t e n ç ã o d e o p i n a r e m s o b r o a R e f o r m a A

graria, apresentando ao problema uma solução com experiências

internacionais de forma h i s t ó r i c a e amena.

Em "ESTUDOS BÍBLICOS, p r o c u r a r i d i c u l a r i z a r as

outras religiões e enaltecer os evonge1 i cos.

E m I i n h a s g e r a i s o n o t i c i a r i o e d e b o m n í v e I ,t r a

tando oe assuntos locais, nacionais e internacionais abrangendo

ciência e tecnologia. Por outro lado nota-se uma constante preo

cupaçao em p r o v a r a c r e d i b i l i d a d e dos e v a n g é l i c o s , e arrebanhar

novos adeptos. Evidencia—se ainda a pre icupaçao pecuniaria que

c o n s t a t a - s e p e l a v e n d a p o r Cr$ 1 . 3 0 0 d a publicação "MENSAGEIRO

DA P A Z " .
-A # •>'•

27: I EXEMPLAR DO MENSAGEIRO DA PAZ


MENIAG
DISSE JESUSDEIXO-VOS A PAZ, A MINHA PAZ VOS DOU
ANO LfV — MAIS DE MEIO SÉCULO DISSEMINANDO BÊNÇÃOS
A BÍBLIA DEFENDE A PROSTITUIÇÃO
Elos exigem um melhor posicionamento diante da opinião pública - Ex-abaa? afirma que a Bíblia apoia as prostitutas - Para
ele, o amor existente entre esposo e esposa é semelhante ao sentimento que une a prostituta ao seu cliente. Página 9
Para onde uai
a agricultura?
O mesmo milagre produzido
pela alta tecnologia e concentração
de recursos nos áridos desertos de
Israel - que agora florescem exube­
rantemente - pode ser realizado nas
áreas desérticas do Nordeste brasi­
leiro. Sendo uma das prioridades do
Presidente José Sarney, a metódica
implantação da Reforma Agrária e
a incrementação da agricultura po­
derá resolver o problema da fome
no Brasil. Página 10
wr.«
Ladrão devolve
objetos roubados
d Igreja
Dias após haver roubado vários
objetos de uma igreja evangélica,
um ladrão resolveu devolvé-los,
confessando que algo misterioso o
estava impelindo a fazer aquilo. Em
um país onde as Delegacias de rou­
bos e furtos não conseguem resolver
nem um terço dos casos registra­
dos, o que seria capaz de levar um
ladrão a devolver o produto de seu
roubo? Página 17
I^IMOS OMR
'ELO BMSIL
PUaCfr
JLLHO/ÔM-' f /n
Ü>
DA IÇU - V>
— N9 1179
Pindamonhangaba: Uma fábrica
de anzóis para pescar homens
Oc£sé de Oliveira
\
Parte dos alunos durante uma das reuniões mais impoirEntes da Escola, que está sob
a direção geral do pastor João Kolenda Lemos e sua esposa Kuth Doris Lemos
Tendo por finalidade prepa­ de 1959, e sob a direção do
rar Obreiros a fim de serem pastor João Kolenda Lemos e
pescadores de homens para o esposa, corresponde exata­
reino de Deus, o Instituto mente ao significado do nome
Bíblico das Assembléias de daquela cidade, que quer di­
Deus, localizado em Pinda- zer: "fábrica de anzóis." Pá­
monhangaba, SP, desde o ano gina 12.
Rapaz possesso mata colega
e só é liberto com a presença de pastor
Trancado na sala da Dekgacia e cercado de policiais que o seguravam
fortemente, o ajudante-geral Coeme Santana Monteiro, de 20 anos de idade,
gritava com os olhos injetados: "Quero sangue! quero sangue!" Horas an­
tes ele havia matado, a golpes de pé-de-cabra, seu amigo /tomar Gomes dos
Santos, de 19 anos. Toda aquela força policial concentrada ali não foi sufi­
ciente para dominá-lo. Só a intervenção de um pastor evangélico conseguiu
libertá-lo daquela possessão demoníaca. Página 17
2? domingo
Visão Mundial: Templos evangélicos de agosto,
há dez anos não pagam impostos Dia Nacional de
Diante de algumas medidas ar­
no Brasil bitrárias tomadas pelo Governo do Missões
Estado e do Município do Rio de Ja­ O segundo domingo do
No próximo mês, a Visão Mun­ neiro - Medidas estas que vém afe­
mês de agosto foi escolhi­
dial - organização internacional tando várias igrejas evangélicas
cristã evangélica, reconhecida estamos publicando alguns textos
do como "Dia Nacional de
como entidade de fins filantrópicos da Constituição Federal e de outras Missões", ocasião em que
e considerada de Utilidade Pública leis que isentam os templos de pa­ serão realizadas nas igre­
Federal - estará completando dez
anos de atividades públicas no Bra­
garem impostos. Cremos que o co­
nhecimento e a observância da le­
jas evangélicas programa­
ções especiais, durante às
sil. Entre os serviços que ela tem
are
gislação tributária fazem-se extre-
escolas dominicais e cul-

MENlAfiEIHO DAI
DISSE JESUS; DEIXO-VOS A PAZ, A MINHA PAZ VOS DOU
ANO LIV — MAIS DE MEIO SÉCULO DISSEMINANDO BÊNÇÃOS
A BÍBLIA DEFENDE A PROSTITUIÇÃO ?
Elas exigem um melhor posicionamento diante da opinião pública - Ex-abade afirma que a Bíblia apoia os prostitutas - Para
ele, o amor existente entre esposo e esposa é semelhante ao sentimento que une a prostituta ao seu cliente. Página 9
Para onde uai
a agricultura'?
O mesmo milagre produzido
pela alta tecnologia e concentração
de recursos nos áridos desertos de
Israel - que agora florescem exube­
rantemente - pode ser realizado nas
áreas desérticas do Nordeste brasi­
leiro, Sendo uma das prioridades do
Presidente José Sarney, a metódica
implantação da Reforma Agrária e
a incrementação da agricultura po­
derá resolver o problema da fome
no Brasil. Página 10
«T^Ti
Ladrão devolve
objetos roubados
d Igreja
Dias após haver roubado vários
objetos de uma igreja evangélica,
um ladrão resolveu devolvê-los,
confessando que algo misterioso o
estava impelindo a fazer aquilo. Em
um pais onde as Delegacias de rou­
bos e furtos não conseguem resolver
nem um terço dos casos registra­
dos, o que seria capaz de levar um
ladrão a devolver o produto de seu
roubo? Página 17
VAMOS ORAR
PELO BFMSIL
i r
:u -
— N? 1179
Pindamonhangaba: Uma fábrica
de anzóis para pescar homens
Gessé de Oliveira
Parte dos alunos durante uma das reuniões mais importantes da Escola, que está sob
a direção geral do pastor João Kolenda Lemos e sua esposa Ruth Doris Lemos
Tendo por finalidade prepa­ de 1959, e sob a direção do
rar Obreiros a fim de serem pastor João Kolenda Lemos e
pescadores de homens para o esposa, corresponde exata­
reino de Deus, o Instituto mente no significado do nome
Bíblico das Assembléias de daquela cidade, que quer di­
Deus, localizado em Pinda­ zer: "fábrica de anzóis." Pá­
monhangaba, SP, desde o ano gina 12.
Rapaz possesso mata colega
e só é liberto com a presença de pastor
Trancado na sala da Delegacia e cercado de policiais que o seguravam
fortemente, o ajudante-geral Cosme Santana Monteiro, de 20 anos de idade,
gritava com os olhos injetados: "Quiro sangue! quero sangue!" Horas an­
tes ele havia matado, a golpes de pé-de-cabra, seu amigo Itamar Gomes dos
Santos, de 19 anos. Toda aquela força policial concentrada ali não foi sufi­
ciente para dominá-lo. Só a intervenção de um pastor evangélico conseguiu
libertá-lo daquela possessão demoníaca. Página 17
2? domingo
Visão Mundial: Templos evangélicos de agosto,
não pagam impostos Dia Nacional de
há dez anos
Diante de algumas medidas ar­
Missões
no Brasil bitrarias tomadas pelo Governo do
Estado e do Município do Rio de Ja­ O segundo domingo do
No próximo més, a Visão Mun­ neiro - Medidas estas que vêm afe­ més de agosto foi escolhi­
dial - organização internacional tando várias igrejas evangélicas -, do como "Dia Nacional de
cristã evangélica, reconhecida estamos publicando alguns textos
como entidade de fins filantrópicos da Constituição Federal e de outras
Missões", ocasião em que
e considerada de Utilidade Pública leis que isentam os templos de pa­ serão realizadas nas igre­
Federal - estará completando dez
anos de atividades públicas no Bra­
garem impostos. Cremos que o co­
nhecimento e a observância da le­
jas evangélicas programa­
ções especiais, durante ás
sil. Entre os serviços que ela tem
prestado d comunidade, destaca-se
gislação tributária fazem-se extre­
mamente necessários no presente
momento de consolidação da Nova
escolas dominicais e cul­
tos. Página Z3
o socorro aos flagelados nordesti­
nos. Página 6 República. Página 6
2

Quando o
inimigo rouba
a semente
Jesus, o Mestre dos mestres, ensinan­
do a uma grande multidão, proferiu a pa­
rábola conhecida como a do semeador:
"Um semeador saiu a semear a sua se­
mente, e, quando semeava, caiu alguma
junto do caminho, e foi pisada, e as aves
do céu a comeram; e outra caiu sobre pe­
dra, e, nascida, secou-se ^uís que não ti­
nha umidade; e outra caiu em boa terra,
e, nascida, produziu fruto, cento por um...
A semente é a Palavra de Deus; e os que
estão junto do caminho, estes são os que
ouvem; depois vem o diabo e tira-lhes do
coração a Palavra, para que se não sal­
vem, crendo", Lc 8.5-8.
A semente representa a Palavra de
Deus, enquanto a terra simboliza os cora­
ções. Assim como "cada cabeça, uma sen­
tença", da mesma forma, cada coração,
uma intenção. A semente cai na terra
(que é o coração) esta, porém, é vítima
dos (pensamentos) transeuntes, turistas e
moradores e, conseqüentemente, de suas
contaminações. Cada coração é visitado e
habitado por uma coisa diferente. Se a
pessoa que ouve o Evangelho de Cristo der
ouvidos aos conselhos errados, terá a se-
rrsnte pisada, comida pelas aves, e tirada
Jj coração pelo diabo! Porque o diabo não
quer que você seja salvo! Ele não quer que
você se arrependa! Ele não quer que você
se conserte com Deus! Ele quer que você o
acompanhe para o inferno!
O diabo procura tirar a Palavra de
Deus dos corações através dos maus con­
selhos entregues pelos maus conselheiros,
seus escravos! Deus, porém, não o faz,
nem ordena ninguém a fazê-lo. O cristão
verdadeiro nunca comete uma falha dessa
natureza. Mas, o inimigo de Deus e de
nossas almas, o destruidor da paz, o entra-
gador das famílias, o contaminador da so­
ciedade, quer ver a derrota de todos!
Se você já ouviu o Evangelho de Cristo
e até hoje ainda não se tornou um cristão
fiel e verdadeiro, saiba que o diabo arre­
batou a Palavra do teu coração! Destruiu
seu nobre ideal de salvação! Acabou com
seu bom pensamento de fazer a vontade
de Deus! Ouça a Palavra, receba a boa se­
mente outra vez, e não deixe o adversário
roubá-la de sua vida.
Quem recebe a Palavra de Deus, rece­
be uma preciosidade, recebe palavras de
salvação, recebe conselhos para a vida
eterna! E o diabo não quer que ninguém
tenha essa preciosidade, essa salvação e
essa vida eterna! Não, ele não quer! Ele
deseja que você continue no caminho lar­
go, no caminho da perdição, que conduz á
derrota espiritual, ao pecado e, conse­
qüentemente, ao inferno! Mas, vncê ami­
go, que ouve a doutrina de Cristo, não é
obrigado a dar ouvidos aos conselhos de
Satanás e continuar no pecndo! Não! Se
Jesus Cristo o libertar, você será verdadei­
ramente livre! Glória a Deus!
Ouça a Palavra do Senhor e retenha-a
em sua vida e não deixe o diabo tirá-la do
seu coração! Jesus semeou a Palavra em
seu coração, não para ser tirada, mas para
germinar, crescer e dar fruto digno de ar­
rependimento. Não faça como Eva, que
deixou o diabo arrancar-lhe os consolhos
de Deus. Não se oriente pelo exemplo de
Caim, que não preservou f. santidade.
Não imite os milhões do tempo de Noé,
Em um só Deus, eternamente subsistente em
Irês pessoas: o Pai. o Filho e o Espirito Santo. Dl
6 4; Ml 28.19: Mc 12.29. Na inspiração verbal da
Nemuel Kessler Bíblia Sagrada, única regra infalível de té norma­
tiva para a vida e o caráter cristão, 2 Tm 3,14 -17
Os evangélicos e os cargos públicos No nascimento virginal de Jesus, em sua morte
vicâria e expiatória, em sua ressurreição corpo­
A ocupação de cargos públicos por pessoas evangélicas, que tenham las­ ral dentre os mortos e sua ascensão vitoriosa
aos céus. Is 7.14: Rm 8.34; At 1.9 Na pecami-
tro espiritual embasado na autenticidade cristã, é um dos meios pelos quais
nosldade do homem que o destituiu da glória de
a Igreja pode exercer sua influência positiva entre a sociedade. Deus, e que somente o arrependimento e a lé na
Como tem sido afirmado reiteradas vezes, este posicionamento não pres­ Obra expiatória e redentora de Jesus Cristo é
supõe um alinhamento político-partidário. A Igreja está acima das institui­ que o pode restaurar a Deus, Rm 3.23; At 3,19
ções. Todavia, implica numa tomada de atitude consciente acerca das res­ Na necessidade absoluta do novo nascimento
pela lé em Cristo e pelo poder atuante do Espíri­
ponsabilidades inerentes ao salvo como "sal da terra" e "luz do mundo" to Santo e da Palavra de Deus, para tornar o ho­
diante de situações complexas cujas respostas estão além da engenhosid .de mem digno do reino dos céus, Jo 3.3-8 No per­
daqueles que exercem liderança comunitária. dão dos pecados, na salvação presente e perfei­
Esta ênfase deve ser ainda maior quando se verificam descalabros decor­ ta e na eterna justificação da alma recebidos
gratuitamente de Deus pela fé no sacrifício efe­
rentes da falta de sensibilidade espiritual para gerir determinadas áreas do
tuado por Jesus Cristo em nosso favor, At 10.43
setor público' (prisões, por exemplo), onde a carência mais evidente não é Rm 10.13; 3.24-26; Hb 7.25; 5,9, No batismo
tanto de ordem social, mas se relaciona, sobretudo, com as angústias do ho­ bíblico efetuado por imersão do corpo inteiro
mem interior. uma só vez em águas, em nome do Pai. do Filho
Como podem os parapsicólogos, envolvidos com o espiritismo, resolver e do Espírito Santo, conforme determinou o Se­
nhor Jesus Cristo, Mt 28.19; Rm 6.1-6; Cl 2.12
os problemas da alma, se o próprio exercício da profissão é abominação con­ Na necessidade e na possibilidade que temos
tra Deus? Em determinada igreja do Rio de Janeiro, uma parapsicóloga fi­ de viver vida santa mediante a Obra expiatória e
cou prostrada, por quatro horas, endemoninhada, não sendo capaz de ser le­ redentora de Jesus no Calvário, através do po­
der regenerador, inspirador e santifícador do
vantada nem mesmo por um guindaste, tal era a sua força. Só a oração pôde
Espirito Santo, que nos capacita a viver como
libertá-la daquela possessão maligna. fiéis testemunhas do poder de Cristo, Hb 9.14; 1
Recentemente, por ocasião do Seminário "Rio contra o crime", o pastor Pe 1.15,16. No batismo bíblico com o Espírito
Isael Teixeira, convidado para abordar a problemática da família, como um Santo que nos é dado por Deus mediante a in-
dos conferencistas, viu-se impedido de tocar no assunto sob o ângulo religio­ tercessão de Cristo, com a evidência inicial de
so. Dentre os temas apresentados para debate, foram discutidos principal­ falar em outras línguas, conforme a Sua vonta­
de. At 1.5; 2.4; 10.44-46; 19.1-7. Na atualidade
mente a ressocialização do indivíduo que está cumprindo pena carcerária e dos dons espirituais distribuídos pelo Espirito
a valorização do ser como pessoa humana, através da terapia ocupacional Santo ã Igreia para sua edificação, conforme a
dentro do sistema penitenciário. Concluído o ciclo de palestras, o Diretor do Sua soberana vontade,^ Co 12.1-12. Na segun­
da vinda premílenial de Cristo, em duas fases
Departamento do Sistema Penitenciário do Rio de Janeiro (D ESI PE), Dr.
distintas: Primeira - invisível ao mundo, para ar­
Avelino Gomes Moreira, reconheceu, com tristeza, que todas as propostas rebatar a Sua Igreja fiel da Terra, antes da gran­
até então debatidas tinham sido já experimentadas, mas sem nenhum efei­ de tribulação; segunda - visível e corporal, com
to preventivo. Para ele, faltava alguma coisa que lhe era impossível expli­ Sua Igreja gloríficada, para reinar sobre o mun­
car. Esta declaração foi feita diante das cdmeras de televisão. do durante mil anos, 1 Ts 4 16,17; 1 Co 15.51-'
As palavras proferidas por aquela autoridade corroboram a tese ora de­ 54; Ap 20.4; Zc 14.5; Jd 14. Que todos os cris­
tãos comparecerão ante o Tribunal de Cristo,
fendida de que ps cargos públicos podem ser também proçnchido^ por pes­ para receber a recompensa dos seus feitos em
soas salvas, que tenham "alguma coisa a mais"para oferecer, desconhecida favor cia causa de Cristo na Terra, 2 Co 5.10, No
até mesmo pelos melhores catedráticos. juízo vindouro que justificará os fiéis e condena­
rá os infiéis. Ap 20.11-15. E na vida eterna de
Tal proposta não se constitui em vagas considerações teóricas, porque a
gozo e felicidade para os fiéis e de tristeza e tor-
experiência já foi testada na prática. 0 Governador íris Resende, de Goiás, mento para os Infiéis, Ml 25.46,
ele próprio evangélico, convidou, ao assumir o cargo, o pastor Jorge Branco
Gouveia, da Assembléia de Deus, para ser o Diretor de Recuperação e Assis­
tência Médica, Disciplinar e Jurídica do Centro Penitenciário Agrícola do
Estado de Goiás (CEPAIGO).
A medida, na época muito criticada pelos opositores da administração 0
estadual, resultou em mudanças drásticas no regime interno penitenciário. MENSAGEIRO DA PAZ
Antes da chegada do pastor Gouveia, as notícias de motins eram a larmantes Õrgáo Oficial das Assembléias de
e sempre preocupavam as autoridades. Hoje, com a sua atuação, cplicando Deus no Brasil, destinado à
tratamento humano fundamentado nos princípios bíblicos, o sistama peni­ evangellzaçâo.
tenciário goiano reflete outra realidade, sem revoltas ou qualquer outro ato ANO LV- N» 1179
de rebeldia. Recentemente, numa tentativa do pastor Gouveia desligar-se Julho de 1985
do CEPAIGO, os presos exigiram, através de abaixo-assinado, sua perma­ Tiragem; 207.000 exemplares
nência, o que arrancou elogios de altas autoridades goianas. Número avulso: Cr$ 1.300
Fica, pois, o exemplo para que os nossos governantes reflitam sobre o Editado pela Casa Publicadora das
grande potencial que existe entre os evangélicos e que pode ser direcionado Assembléia de Deus
para o bem da coisa pública. J Presidente da Convenção Geral
José Pimenteí de Carvalho
Presidente do Conselho Administrativo
Luiz Bezerra da Costa
Diretor Executivo
Custódio Rangel Pires
cabeludo e de unhas grandes durante sete não concorde com o diabo quando ele qui­ Diretor de Publicações
anos. Não repita Judas Iscariotes, que ser arrebalá-la do seu coração. Porque Nemuel Kessler
deixou o diabo entrar em sua vida e fazê- quando ele o faz, coloca imediatamente Superintendência
lo pecar contra Cristo, recebendo como re­ uma semente maligna e, daí para frente, a Eude Martins da Silva
Divisão de Jornalismo
compensa o suicídio e a condenação Não mesma terra que produzia olivas e trigo,
Geremias do Couto
comet a o mesmo erro de Ananias e Safira, passa a produzir abrolhos e espinhos. Pre­ Redator
que não conservaram a doutrina das após­ zado amigo, você está recebendo neste Miguel Vaz
tolos e pecaram contra o Espirito Santo, momento a boa semente da Palavra de
sei,do castigados com a morte instantâ­ Deus, o conselho da vida eterna, o manda­ Primeiro Diretor:

que não retiveram a pregação do homem
de Deus. Não seja semelhante aos de So-
doma e Gomorra, que não guardaram os
bons ensinamentos do Criador. Não faça o
que fizeram os milhares do deserto, que se
esqueceram das promessas do Senhor.
Não seja como Miriã, irmã de Moisés, que
dasobedeceu a Palavra de Deus. Nâo tome
o caminho de Saui, o primeiro rei de Is­
rael, que se desviou da presença do Se­
nhor. Nâo aja como Nabucodonosor, que
nâo respeitou a mensagem entregue pelo
nea!
Quem rejeita os conselhos de Deus é
porque aceita os do diabo. A terra mais
desejável para os semeadores espirituais é
exatamente o coração do homem. O fato
de este não ter a boa semente da Palavra
decorre de estar ocupado com os conselhos
do inimigo. Quando não há lugar para a
santidade, o pecado sempre prevalece. Se
não guarda a palavra da verdade, conser­
va a palavra da mentira. Quando não pre­
serva a doutrina verdadeira, é porque esta
suhhl.il uid
mento da salvação, e a diretriz da santi­
dade!
Você está ouvindo o Evangelho de
Cristo, e pode ser uma boa terra que pro­
duza bons frutos para o reino de Deus.
Aceite as palavras da Bíblia Sagrada, re­
ceba Jesus em seu coração e confesse-o
como Salvador de sua alma e Senhor de
sua vida. Seja um fiel filho de Deus a par­
tir de agora, e não deixe o diabo tirar a Pa­
lavra de Deus do seu coração.
Gunnsr Vlngren, 1930-1832.
Redsçâo, Oficinas e Administração: Es­
trada Vicente de Carvalho 1083, CEP
21210, ou Caixa Postsl 331, CEP 20001,
Rio de Janeiro, RJ. Telefones 381-4535,
381-4336 e 381-1810. Toda correspon­
dência para publicação deve ser remetida
é Hedaçio, no endereço acima. As cola­
borações sâo de responsabilidade dos
respectivos autores e nâo representam
necessariamente a opinião deste {ornai. A
colocação do MENSAGEIRO DA PAZ nas
bancas está a cargo da Distribuidora Im-
rensa Uda. fju« d_o Resende 100. tal.
Quando o
inimigo rouba
a semente
Jesus, o Mestre dos mestres, ensinan­
do a uma grande multidão, proferiu a pa­
rábola conhecida como a do semeador;
"Um semeador saiu a semear a sua se­
mente, e, quando semeava, caiu alguma
junto do caminhg, e foi pisada, e as aves
do céu a comeram; e outra caiu sobre pe­
dra, e, nascida, secou-se, pois que não ti­
nha umidade; e outra caiu em boa terra,
e, nascida, produziu fruto, cento por um...
A semente é a Palavra de Deus; e os que
estão junto do caminho, estes são os que
ouvem; depois vem o diabo e tira-lhes do
coração a Palavra, para que se não sal­
vem, crendo", Lc 8.5-8.
A semente representa a Palavra de
Deus, enquanto a terra simboliza os cora­
ções. Assim como "cada cabeça, uma sen­
tença", da mesma forma, cada coração,
uma intenção. A semente cai na terra
(que é o coração) esta, porém, é vitima
dos (pensamentos) transeuntes, turistas e
moradores e, conseqüentemente, de suas
contaminações. Cada coração é visitado e
habitado por uma coisa diferente. Se a
pessoa que ouve o Evangelho de Cristo der
ouvidos aos conselhos errados, terá a se­
mente pisada, comida pelas aves, e tirada
do coração pelo diabo! Porque o diabo não
quer que você seja salvo! Ele não quer que
você se arrependa! Ele não quer que você
se conserte com Deus! Ele quer que você o
acompanhe para o inferno!
O diabo procura tirar a Palavra de
Deus dos corações através dos maus con­
selhos entregues pelos maus conselheiros,
seus escravos! Deus, porém, não o faz,
nem ordena ninguém a fazê-lo. O cristão
verdadeiro nunca comete uma falha dessa
natureza. Mas, o inimigo de Deus e de
nossa» almas, o deetruidor da paz, o estra-
gador das famílias, o contaminador da so­
ciedade, quer ver a derrota de todos!
Se você já ouviu o Evangelho de Cristo
e até hoje ainda não se tornou um cristão
fiel e verdadeiro, saiba que o diabo arre­
batou a Palaviü do teu coração! Destruiu
seu nobre ideal de salvação! Acabou com
seu bom pensamento de fazer a vontade
de Deus! Ouça a Palavra, receba a boa se­
mente outra vez, e não deixe o adversário
roubá-la de sua vida.
Quem recebe a Palavra de Deus, rece­
be uma preciosidade, recebe palavras de
salvação, recebe conselhos para a vida
eterna! E o diabo não quer que ninguém
tenha essa preciosidade, essa salvação e
essa vida eterna! Não, ele não quer! Ele
deseja que você continue no caminho lar­
go, no caminho da perdição, que conduz á
derrota espiritual, ao pecado e, conse­
qüentemente, ao inferno! Mas, você ami­
go, que ouve a doutrina de Cristo, não é
obrigado a dar ouvidos aos conselhos de
Satanás e continuar no pecado! Não! Se
Jesus Cristo o libertar, você será verdadei­
ramente livre! Glória a Deus!
Ouça a Palavra do Senhor e retenha-a
em sua vida e não deixe o diabo tirá-la do
seu coração! Jesus semeou a Palavra em
seu coração, não para ser tirada, mas para
germinar, crescer e dar fruto digno de ar­
rependimento. Não faça como Eva, que
deixou o diabo arrancar-lhe os conselhos
de Deus. Não se oriente pelo exemplo de
Caim, que não preservou a santidade.
Não imite os milhões do tempo de Noé,
que não retiveram a pregação do homem
de Deus. Não seja semelhante aos de So-
doma e Gomorra, que não guardaram os
bons ensinamentos do Criador, Não faça o
que fizeram os milhares do deserto, que se
esqueceram das promessas do Senhor.
Nflo seja como Miriã, irmã de Moisés, que
desobedeceu a Palavra de Deus. Não tome
o caminho de Saul, o primeiro rei de Is­
rael, que se desviou da presença do Se­
nhor. Não aja como Nabucodonosor, que
não respeitou a mensagem entregue pelo
profeta Daniel, e, por causa disso, dormiu
no sereno, comeu capim com os bois, ficou
axromw Em um só Deus. eternamente subsistente em
três pessoas: o Pai. o Filho e o Espirito Santo, Dl
6.4, Ml 28 19; Mc 12.29. Na inspiração verbal da
Nemuel Kessler Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé norma­
tiva para a vida e o caráter cristão. 2 Tm 3 14-17.
Os evangélicos e os cargos públicos No nascimento virginal de Jesus, em sua morte
vicária e expiatória, em sua ressurreição corpo­
A ocupação de cargos públicos por pessoas evangélicas, que tenham las­ ral dentre os mortos e sua ascensão vitoriosa
tro espiritual embasado na autenticidade cristã, é um dos meios pelos quais aos céus, Is 7 14; Rm 8 34; At 1,9. Na pecami-
a Igreja pode exercer sua influência positiva entre a sociedade. nosidade do homem que o destituiu da glória de
Deus, e que somente o arrependimento e a fé na
Como tem sido afirmado reiteradas vezes, este posicionamento não pres­ Obra expiatória e redentora de Jesus Cristo é
supõe um alinhamento político-partidário. A Igreja está acima das institui­ que o pele restaurar a Deus. Rm 3.23: At 3,19
ções. Todavia, implica numa tomada de atitude consciente acerca das res­ Na necessidade absoluta do novo nascimento
ponsabilidades inerentes ao salvo como "sal da terra" e "luz do mundo" pela fé em Cristo e pelo poder atuante do Espiri­
to Santo e da Palavra de Deus, para tornar o ho­
diante de situações complexas cujas respostas estão além da engenhosidade mem digno do reino dos céus, Jo 3,3-8, No per­
daqueles que exercem liderança comunitária. dão dos pecados, na salvação presente e perfei­
Esta ênfase deve ser ainda maior quando se verificam descalabros decor­ ta e na eterna justificação da alma recebidos
rentes da falta de sensibilidade espiritual para gerir determinadas áreas do gratuitamente de Deus pela fé no sacrifício efe­
tuado por Jesus Cristo em nosso favor, At 10,43,
setor público (prisões, por exemplo), onde a carência mais evidente não é
Rm 10,13, 3.24-26; Hb 7,25; 5.9. No batismo
tanto de ordem social, mas se relaciona, sobretudo, com as angústias do ho­ bíblico efetuado por imersão do corpo inteiro
mem interior. uma só vez em águas, em nome do Pai, do Filho
Como podem os parapsicólogos, envolvidos com o espiritismo, resolver e do Espirito Santo, conforme determinou o Se­
os problemas da alma, se o próprio exercício da profissão é abominação con­ nhor Jesus Cristo, Ml 28.19; Rm 6.1-6; Cl 2,12,
Na necessidade e na possibilidade que temos
tra Deus? Em determinada igreja do Rio de Janeiro, uma para psicóloga fi­ de viver vida santa mediante a Obra expiatória e
cou prostrada, por quatro horas, endemoninhada, não sendo capaz de ser le­ redentora de Jesus no Calvário, através do po­
vantada nem mesmo por um guindaste, tal era a sua força. Só a oração pôde der regenerador, inspirador e santificador do
libertá-la daquela possessão maligna. Espirito Santo, que nos capacita a viver „jmo
fiéis testemunhas do poder de Cristo, Hb 9.14; 1
Recentemente, por ocasião do Seminário "Rio contra o crime", o pastor Pe 1.15,16. No batismo bíblico com o Espirito
Isael Teixeira, convidado para abordar a problemática da família, como um Santo que nos é dado por Deus me^.u.rlc a in-
dos conferencistas, viu-se impedido de tocar no assunto sob o ângulo religio­ tercessâo de Cristo, com a evidência inicial de
so. Dentre os temas apresentados para debate, foram discutidos principal­ falar em outras línguas, conforme a Sua vonta­
de. Al 1.5; 2.4; 10,44-46; 19.1-7. Na atualidade
mente a ressocialização do indivíduo que está cumprindo pena carcerária e dos dons espirituais distribuídos pelo Espirito
a valorização do ser como pessoa humana, através da terapia ocupacional
Santo á Igreja para sua edificação, conforme a
dentro do sistema penitenciário. Concluído o ciclo de palestras, o Diretor do Sua soberana vontade,.1 Co 12.1-12, Na segun­
Departamento do Sistema Penitenciário do Rio de Janeiro (D ESI PE), Dr. da vinda premilenial de Cristo, em duas fases
Avelino Gomes Moreira, reconheceu, com tristeza, que todas as propostas distintas: Primeira - invisível ao mundo, para ar­
rebatar a Sua Igreja fiel da Terra, antes da gran­
até então debatidas tinham sido já experimentadas, mas sem nenhum efei­ de tribulação; segunda - visível e corporal, com
to preventivo. Para ele, faltava alguma coisa que lhe era impossível expli­ Sua Igreja glorificada, para reinar sobre o mun­
car. Esta declaração foi feita diante das cámeras de televisão. do durante mil anos, 1 Ts 4,16,17; 1 Co 15,5'l-'
As palavras proferidas por aquela autoridade corroboram a tese ora de­ 54; Ap 20.4; Zc 14.5; Jd 14, Que todos os cris­
tãos comparecerão ante o Tribunal de Cristo,
fendida de queiys cargos públicos podem ser também proçnchido^ por pes­
para receber a recompensa dos seus feitos em
soas salvas, que tenham "alguma coisa a mais"para oferecer, desconhecida favor da causa de Cristo na Terra, 2 Co 5.10. No
até mesmo pelos melhores catedráticos. juízo vindouro que justificará os fiéis e condena­
rá os infiéis, Ap 20.11-15. E na vida eterna de
Tal proposta não se constitui em vagas considerações teóricas, porque a
gozo o felicidade para os fiéis e de tristeza e tor-
experiência já foi testada na prática. U Governador íris Resende, de Goiás,
mento para os infiéis, Mt 25.46,
ele próprio evangélico, convidou, ao assumir o cargo, o pastor Jorge Branco
Gouveia, da Assem bléia de Deus, para ser o Diretor de Recuperação e Assis­
tência Médica, Disciplinar e Jurídica do Centro Penitenciário Agrícola do
Estado de Goiás (CEPAIGO).
A medida, na época muito criticada pelos opositores da administração
estadual, resultou em mudanças drásticas no regime interno penitenciário. CM3
0
MENSAGEIRO DA PAZ
Antes da chegada do pastor Gouveia, as notícias de motins eram alarmantes Õrgáo Oficial das Assembléias de
e sempre preocupavam as autoridades. Hoje, com a sua atuação, aplicando Deus no Brasil, destinado à
tratamento humano fundamentado nos princípios bíblicos, o sistema peni­ evangellzaçáo,
tenciário goiano reflete outra realidade, sem revoltas ou qualquer outro ato ANO LV-N» 1179
de rebeldia. Recentemente, numa tentativa do pastor Gouveia desligar-se Julho de 1985
do CEP j IGÜ , os presos exigiram, através de abaixo-assinado, sua perma­ Tiragem; 207.000 exemplares
nência, o que arrancou elogios de altas autoridades goianas. Número avulso: Cr$ 1.300
Fica, pois, o exemplo para que os nossos governantes reflitam sobre o Editado pela Casa Publicadora das
grande potencial que existe entre os evangélicos e que pode ser direcionado Assembléia de Deus
para o bem da coisa pública. Presidente da Convenção Geral
José Pimentel de Carvalho
Presidente do Conselho Administrativo
Luiz Bezerra da Costa
Diretor Executivo
Custódio Rangel Pires
cabeludo e de unhas grandes durante sete não concorde com o diabo quando ele qui­ Diretor de Publicações
anos. Não repita Judas Iscariotes, que ser arrebatá-la do seu coração. Porque Nemuel Kessler
deixou o diabo entrar em sua vida e fazê- quando ele o faz, coloca imediatamente Superintendência
lo pecar contra Cristo, recebendocomo re­ uma semente maligna e, daí para frente, a Eude Martins da Silva
compensa o suicídio e a condenação. Não Divisão de Jornalismo
mesma terra que produzia olivas e trigo,
cometa o mesmo erro de Ananias e Safira, Geremias do Couto
passa a produzir abrolhos e espinhos. Pre­
que não conservaram a doutrina dos após­ Redator
zado amigo, você está recebendo neste Miguel Vaz
tolos e pecaram contra o Espírito Santo, momento a boa semente da Palavra de
sendo castigados com a morte instantâ­ Deus, o conselho da vida eterna, o manda­ Primeiro Diretor;
nea! mento da salvação, e a diretriz da santi­ Gunnsr Vlngren, 1930-1832,
Quem rejeita os conselhos de Deus é dade! Redação, Oficinas e Administração; Es­
porque aceita os do diabo. A terra mais trada Vicente de Carvalho 1083, CEP
Você está ouvindo o Evangelho de
desejável para os semeadores espirituais é 21210, ou Caixa Postal 331, CEP 20001,
Cristo, e pode ser uma boa terra que pro­ Rio de Janeiro, RJ, Telefones 391-4535,
exatamente o coração do homem. O fato duza bons frutos para o reino de Deus. 391-4336 e 391-1910. Toda correspon­
de este não ter a boa semente da Palavra Aceite as palavras da Bíblia Sagrada, re­ dência para publicação deve ser remetida
decorre de estar ocupado com os conselhos ceba Jesus em seu coração e confesse-o * Redação, no endereço acima. Aa cola­
do inimigo. Quando não há lugar para a como Salvador de sua alma e Senhor de borações são de responsabilidade doa
santidade, o pecado sempre prevalece. Se sua vida. Seja um fiel filho de Deus a par­ reapectlvoa autores e não representam
não guarda a palavra da verdade, conser­ tir de agora, e não deixe o diabo tirar a Pa­ necessariamente a opinião deste Jornsl, A
va a palavra da mentira. Quando não pre­ lavra de Deus do seu coração. colocação do MENSAGEIRO DA PAZ nas
serva a doutrina verdadeira, é porque esta bancas estã a cargo da Distribuidora Im­
foi substituída pela falsa. prensa Uda. Rua do Resende 100, tel.
Raimundo Macedo Pinto (021) 222-4531, Rio de Janeiro, RJ.
Receba a Palavra de Deus, agora, e
 mensageiro da paz n» 1179 — lulho de 1985
A Igreja de Jesus Cristo, primeira e única
A Igreja espiritual, como corpo do Se­
nhor Jesus Cristo, pela vontade e beneplá­
cito de Deus, existe desde a eternidade, Ef
1.3-5. Entretanto, como grupamento hu­
mano, como edifício, surgiu no dia de
Pentecoste. No Antigo Testamento, não
encontramos a palavra: "Igreja". Há mui­
tos tipos, figuras e símbolos que falam da
Igreja, inclusive na sua eaplendorosa vitó­
ria.
A Igreja Romana se vangloria e se
apresenta como sendo a "Primeira Igre­
ja", e "a mais antiga", "a mãe de todas as
igrejas". Mas quando lemos a Bíblia e,
particularmente, o Novo Testamento,
bem como a História do Cristianismo, ve­
rificamos que a Igreja do Senhor não se
chama "romana". Isso porque, no sentido
etmológico, a palavra "igreja", originária
do grego, significa "Assembléia".
A Igreja Cristã - e não "romana", mas
como Assembléia, nasceu em Jerusalém
no dia de Pentecoste, no ano 33, ou pouco
mais. E durante os 37 anos seguintes até à
destruição da cidade no ano 70, Jerusalém
se destacou como centro de operações ou
sede do Cristianismo ("Qual o Caminho"
pág. 19, Luisa J. Walker.)
Portanto, o primeiro centro de decisão
e operações do Cristianismo foi Jerusa­
lém, e não Roma.
Quando alguém contesta, afirmando
que outras igrejas surgiram antes da de
Roma, os corifeus romanos retrucam que
tais igrejas eram "católicas". Sim, eram
católicas, mas não no sentido definido por
eles, porém no aspecto de que eram uni­
versais, como universal é o Evangelho, a
mensagem salvadora pregada por Jesus
Cristo e seus apóstolos que lhe seguiram o
exemplo.
Os argumentos jactanciosos da Igreja
Romana carecem de fundamento.
Somente a partir do reinado do impe­
rador Graciano, no ano 376, quando o
mesmo nomeou Dâmaao, então bispo de
Roma, é que os pastores de Roma passa­
ram a se auto-intitular sumo-pontífice.
Grândes historiadores afirmam que nessa
época teve início, de fato, a organização e
preponderância da Igreja de Roma sobre
outras que não tiveram a proteção do im­
perador, Antes dessa época, com poucas
exceções, a Igreja de Roma era uma igreja
Certa vez, um menino alemão em­
barcou com sua família para viver na
América. Não tendo seu pai encontra­
do trabalho, começaram a sofrer necea-
aidadea. Nesse apuro, o que fez o meni­
no? Escreveu uma carta para Jeaua!
Maa alguém poderá dizer: Isso não
adianta nada, porque Jesus está no
céu, onde nenhuma carta poderá che­
gar. Jesus, porém, sabia o conteúdo da
carta e podia respondê-la. Foi o que
fez.
A carta dizia assim:
"Querido Jesus:
"Tenho te rogado, com muito insis­
tência, porém não sei se podes ouvir-
me de tão longe. Assim, resolvi escre­
ver-te uma carta. Viemos por um ocea­
no muito grande, no verão passado, e
minha mamãe tem estado enferma,
durante todo esse tempo. Podes man-
dar-pie algo que alivie a nossa crítica
Crtetâ - evangélica como outras existentes
tanto na Asia como na Europa.
A respeito da organização e posição
das igrejas cristãs, ao início da expansão
do Cristianismo, A. Ladrierre, grande ser­
vo de Deus e autondade no assunto - em
sua obra: "O caminho de Deus em tempos
difíceis", páginas 5 e 6 -, diz o seguinte:
"Em cumprimer.ii das promessas do Se­
nhor, no dia de Pentecoste, o Espírito
Santo veio sobre aqueles que estavam reu­
nidos em Jerusalém - Atos 2.1-4 - e, desde
esse momento, a Assembléia da Igreja co­
meçou a existir. Em lugar do templo.
Deus teve sobre a Terra uma morada - o
Espírito - Ef 2.22 e desde então nunca
mais teve outra."
Logo, a Assembléia que o Senhor Jesus
Cristo prometeu construir, tinha começa­
do sua existência. Não em Roma, mas em
Jerusalém. Era cõmposta por todos aque­
les que tinham crido no Senhor Jesus e ti­
nham sido batizados no Espírito Santo.
Quando se verificou esse extraordinário
acontecimento, os apóstolos, com Pedro á
frente, começaram a pregar o Evangelho -
e não rezar missa Atos 2.14.
Desde então, muitos crêem no Senhor
Jesus, são salvos, batizados e acrescenta­
dos á Assembléia (Igreja), Atoa 2.47. Até
àquela altura, a Igreja não tinha ultrapas­
sado os limites de Jerusalém. Mas dentro
em breve a obra iria estender-se a outras
regiões. Dos judeus passou aos samarita-
nos e, logo a seguir, aos gentios. Atos 8.10.
E por toda a parte, onde almas são
convertidas ao Senhor, congregam-se e
formam Assembléias ou igrejas locais que,
no Novo Testamento, não recebem outras
designações que sejam "as Igrejas de
Deus" ou Igrejas de Cristo", com indica­
ção da cidade ou localidade onde se en­
contram. Assim, fala-se das igrejas da Ju-
déia, de Samaria e da Galiléia (At 9.31);
da igreja da Antioquia, da Síria, da Cilí-
cia, da Asia e outras. E aqueles que for­
mam essas Assembléias ou igrejas são os
"santos", "os fiéis", "os discípulos", "os
irmãos", At 26.10; Ef 1.1; At 11.29.
O Senhor Jesus Cristo disse: "Edifica-
rei a minha Igreja" Portanto ela é una.
Todas as passagens demonstram a unida­
de da Igreja. Note-se que se trata de todas
elas, a Igreja sobre a Terra, de sua mani­
A carta de Hans
favor de arranjar para o meu pai algum
trabalho, a fira de podermos comprar
roupas quentes e alguma coisa para co­
mer. Faze o favor de ouvir-me e escre­
ver-me, prontamente, pois temos frio e
fome! Não menciono aqui o que desejo
que me mandes, pois espero alguma
surpresa. Do teu,
Hans Brahm."
Dobrou a carta, colocou-a num pe­
queno envelope, e dirigiu-a a "A JE­
SUS NO CÉU".
Sucedeu que, na agência do Correio
de Washington, onde chegou essa car­
ta, a moça que estava classificando e
carimbando a correspondência, vendo
tão interessante correspondência e es­
tranhando o seu destinatário, abriu-a
e, lendo-a, os seus olhos encheram-se
de lágrimas!
"A fé deste menino não deve ser
destruída", pensou e, naquela mesma
festação neste mundo como um só corpo.
Em qualquer lugar onde houvesse cristãos
reunidos, eles eram ali, juntos, a expres­
são viva da Assembléia Universal - "a
Igreja do Deus vivo, a coluna e firmeza da
verdade".
Seus inimigos, por desprezo, davam
nomes "pejorativos", tais como: os "naza­
renos", "seita", "o caminho", etc, At
24.5; 28.22; 9.2; 24.14.
Havia, embora em diferentes lugares,
uma única Assembléia Cristã - a As­
sembléia de Deus, claramente distinta
como corpo, de tudo que a rodeava, fos­
sem judeus, gentios, como o prova a se­
guinte passagem: "Não vos tomeis causa
de tropeço nem para judeus nem para
gentios, nem tão pouco para a Igreja de
Deus", 1 Co 10.32.
Temos dado ênfase a expressão "As­
sembléia de Deus", como sendo o nome
pelo qual as comunidades cristãs eram co­
nhecidas, no alvorecer do Cristianismo,
porque é conveniente que nos lembremos
de que a palavra Ekklesia, no original, era
usada para designar todas as comunida­
des cristãs, grandes ou pequenas, em to-
s as cidades. No próprio Novo Testa-
r..-iito vemos que Ekklesia é um vermo ti­
rado do grego, significando sempre "As­
sembléia Popular". Porém, como no Cris­
tianismo, os membros das comunidades
eram "santos", "fiéis", o termo deixou de
significar "Assembléia Popular" para ad­
quirir o sentido mais puro e transcendente
- "Assembléia de Deus". Isso, além da
"Universal Assembléia e igreja dos primo­
gênitos, que estão inscritos nos céus", Hb
12.23.
A Igreja - a "Assembléia de Deus" -
não mudou, apenas aqueles que no início
creram no Senhor e foram salvos, aguar­
dam o soar da Trombeta e, nós, também,
estamos aguardando o som da mesma
Trombeta, a fim de que, juntoe, nos en-
ccAtremos com o Senhor, noa ares, 1 Ts
4.13-16.
Que o Senhor guarde as "Assembléias
de Deus" no Brasil, não permitindo que a
superorganização, nem Estatutos sempre
lacunosos se sobreponham à orientação do
Espírito Santo.
João Pereira de Andrade e Silva
carta. Todos sentiram grande desejo de
ajudar a todos daquela família e en-
viar-lhea um pacote com roupas quen­
tes, brinquedos para o Hans e, além de
kudo isso, um cheque em dólares.
Ao ser enviado o pacote, a senhorita
escreveu uma carta a Hans, dizendo
que a sua correspondência havia sido
recebida, tendo Jesus ordenado que
um de seus servos que estavam na Ter­
ra os ajudasse, e que ura pacote se
achava a caminho para eles.
Não havia passado muito tempo,
, quando essa mesma moça recebeu uma
carta do pai de Hans, agradecendo-lhe
expressivamente pelo inesperado so­
corro. Pouco depois, tornou a escrever-
lhe, notificando ter arranjado ura em­
prego. Assim, podemos ver como Jesus
aprovou e confirmou a fé de Hans.
Como é bom confiar nele que nos reco­
menda: "PEDI E RECEBEREIS."
Flagrantes
Mundiais
EXÉRCITO DA SALVAÇÃO DE ILU-
NÓIS PROMOVE ENCONTRO JO­
VEM - O Exército da Salvação promoverá
um Congresso de Mocidade em julho, no
compus da Universidade Rural de Illinóis,
nos Estados Unidos. Esnera-se cinco mil
delegados de 85 países, onde a denomina­
ção é representada. (/ tmontro, paralelo
ao Ano Internacional da Juventude, ofere­
cerá ampla variedade de seminários, dos
quais fardo parte preletores especializa­
dos, dentre os quais o general Jarl Wahls-
trom. (La Juventud Oistiens)
LÍDERES RELIGIOSOS APONTAM
O MAIOR DESAFIO DO ANO-
Convidados a apontar os mais considerá­
veis desafios pessoais de suas congrega­
ções e do mundo, neste ano, líderes religio­
sos americanos responderam com comen­
tários que variaram da pobreza mundial d
guerra nuclear até a salvação pessoal. O
jornal "Estados Unidos Hoje", conduziu a
entrevista com um grupo fechado de líde­
res religiosos. Os resultados foram publi­
cados em dezembro de 1984. Joseph R.
Flower, secretário-geral das Assembléias
de Deus, assim se expressou: "O maior de­
safio é apresentar Cristo em cada aspecto
que ele possa ser aceito individualmente e
assim causar uma mudança na natureza
humana. Reconhecemos que há proble­
mas cruciantes, mas nós acreditamos que,
enquanto nos envolvemos com pesquisas
de necessidade terrena, deixamos o mais
importante trabalho que é mostrar Cristo
aos pecadores." (Pentecostal Evangel)
PROGRAMA DE REEDUCAÇÃO
CRISTÃ PARA JOVENS EM GRANA­
DA - Um programa de reeducação cristã,
destinado aos jovens, está em franca ativi­
dade em Granada. O pastor Anthony
Grainger, supervisor da União de Pastores
de San George e ministro pentecostal, dis­
se que as igrejas estão ensinando sistema­
ticamente os fundamentos de fé em pro­
gramas rigorosos. "Nós temos também
promovido a massiva rearticulação da Es­
cola Dominical, como base para que os jo­
vens voltem a interessar-se pelo estudo da
Bíblia. " Outro ministro pentecostal, Phi­
lip Chase, disse: "Nós queremos que nos­
sas crianças aprendam a conservar a sua
fé para o futuro e a permanecer sob as po­
derosas mãos de Deus em meio às crises e
incertezas." (Pentecost)
MAIS DE 400 ASSEMBLÉIAS PEN-
TECOSTAIS NO CANADÁ - Nos próxi­
mos 10 anos haverá mais 400 Assembléias
Pentecostais no Canadá, segundo infor­
mou o superintendente geral dessas igre­
jas, James Mac Knight. O objetivo da or­
ganização é abrir 72 novos trabalhos nos
próximos dois anos. Numa recente pesqui­
sa realizada pelo Departamento de Ex­
pansão, foi constatado significativo cresci­
mento a partir de 1983. Relatórios recen­
tes indicam cerca de mil congregações no
Canadá e um corpo de membros estimado
em 154 mil arrolados, com 2.700 ministros
credenciados. (Pentecostal Testimony)
CONFERÊNCIAS ESPECIALIZADAS
PREPARAM CONGRESSO INTER­
NACIONAL - O Comitê Lausanne para a
Evangelização Mundial está programando
uma série de conferências preparatórias
para o Congresso Internacional que deverá
acontecer em 1989. Nesses pré-encontros
serão debatidos quatro pontos principais:
a evangelização dos centros urbanos, a
evangelização dos judeus, a evangelização
dos muçulmanos e a formação de lideran­
ça jovens. Durante um período deste ano
uma série de pesquisas urbanas, sob a di­
reção do Dr. Roy Bakke, será realizado em
oito cidades asiáticas. Nesse propósito es­
tão incluídas cidades do Japão, Tailândia,
Filipinas, Indonésia, Singapura, Tailân­
dia e Austrália. A conferência internacio­
nal do Comitê Lausanne sobre evangeliza­
ção de judeus deverá realizar-se em Israel,
de 18 a 28 de agosto de 1986. Trezentos de­
legados deverão comparecer a esse encon­
tro. A conferência sobre a evangelização
de muçulmanos, em 1987, reunirá 150
líderes ativos nessa área e a conferência
sobre liderança jovem atingirá um total de
300 líderes, segundo se espera. (World
A Igreja de Jesus Cristo, primeira e única
A Igreja espiritual, como corpo do Se­
nhor Jesus Cristo, pela vontade e beneplá­
cito de Deus, existe desde a eternidade, Ef
1.3-5. Entretanto, como grupamento hu­
mano, como edifício, surgiu no dia de
Pentecoste. No Antigo Testamento, nâo
encontramos a palavra: "Igreja". Há mui­
tos tipos, figuras e símbolos que falam da
Igreja, inclusive na sua esplendorosa vitó­
ria.
A Igreja Romana se vangloria e se
apresenta como sendo a "Primeira Igre­
ja", e "a mais antiga", "a mãe de todas as
igrejas". Mas quando lemos a Bíblia e,
particularmente, o Novo Testamento,
bem como a História do Cristianismo, ve­
rificamos que a Igreja do Senhor não se
chama "romana". Isso porque, no sentido
etmológico, a palavra "igreja", originária
do grego, significa "Assembléia".
A Igreja Cristã - e nâo "romana", mas
como Assembléia, nasceu em Jerusalém
no dia de Pentecoste, no ano 33, ou pouco
mais. E durante os 37 anos seguintes até à
destruição da cidade no ano 70, Jerusalém
se destacou como centro de operações ou
sede do Cristianismo ("Qual o Caminho"
pág. 19, Luisa J. Walker.)
Portanto, o primeiro centro de decisão
e operações do Cristianismo foi Jerusa­
lém, e não Roma.
Quando alguém contesta, afirmando
que outras igrejas surgiram antes da de
Roma, os corifeus romanos retrucam que
tais igrejas eram "católicas". Sim, eram
católicas, mas não no sentido definido por
eles, porém no aspecto de que eram uni­
versais, como universal é o Evangelho, a
mensagem salvadora pregada por Jesus
Cristo e seus apóstolos que lhe seguiram o
exemplo.
Os argumentos jactanciosos da Igreja
Romana carecem de fundamento.
Somente a partir do reinado do impe­
rador Graciano, no ano 376, quando o
mesmo nomeou Dámaao, então bispo de
Roma, é que os pastores de Roma passa­
ram a se auto-intitular sumo-pontífice.
Grândes historiadores afirmam que nessa
época teve inicio, de fato, a organização e
preponderância da Igreja de Roma sobre
outras que não tiveram a proteção do im­
perador. Antes dessa época, com poucas
exceções, a Igreja de Roma era uma igreja
Certa vez, um menino alemão em­
barcou com sua família para viver na
América. Não tendo seu pai encontra­
do trabalho, começaram a sofrer neces­
sidades. Nesse apuro, o que fez o meni­
no? Escreveu uma carta para Jesus!
M<« alguém poderá dizer: Isso não
adianta nada, porque Jesus está no
céu, onde nenhuma carta poderá che­
gar. Jesi.o, porém, sabia o conteúdo da
carta e podia respondê-la. Foi o que
fez.
A carta dizia assim:
"Querido Jesus:
"Tenho te rogado, com muita insis­
tência, porém não sei se podes ouvir-
me de tâo longe. Assim, resolvi escre-
ver-te uma carta. Viemos por um ocea­
no muito grande, no verão passado, e
minha mamãe tem estado enferma,
durante todo esse tempo. Podes man­
dar-me algo que alivie a nossa crítica
situação? E, querido Jesus, faze-me o
Cristã - evangélica como outras existentes
tanto na Asia como na Europa.
A respeito da organização e posição
das igrejas cristãs, ao inicio da expansão
do Cristianismo, A. Ladrierre, grande ser­
vo de Deus e autoridade no assunto - em
sua obra: "O caminho de Deus em tempos
difíceis", páginas 5 e 6 diz o seguinte:
"Em cumprimento das promessas do Se­
nhor, no dia de Pentecoste, o Espírito
Santo veio sobre aqueles que estavam reu­
nidos em Jerusalém - Atos 2.1-4 - e, desde
esse momento, a Assembléia da Igreja co­
meçou a existir. Em lugar do templo,
Deus teve sobre a Terra uma morada - o
Espírito - Ef 2.22 e desde então nunca
mais teve outra."
Logo, a Assembléia que o Senhor Jesus
Cristo prometeu construir, tinha começa­
do sua existência. Não em Roma, mas em
Jerusalém. Era cómposta por todos aque­
les que tinham crido no Senhor Jesus e ti
nham sido batizados no Espírito Santo.
Quando se verificou esse extraordinário
acontecimento, os apóstolos, com Pedro á
frente, começaram a pregar o Evangelho -
e nâo rezar missa -, Atos 2.14.
Desde então, muitos crêem no Senhor
Jesus, são salvos, batizados e acrescenta­
dos à Assembléia (Igreja), Atos 2.47. Até
àquela altura, a Igreja não tinha ultrapas­
sado os limites de Jerusalém. Mas dentro
em breve a obra iria estender-se a outras
regiões. Dos judeus passou aos samarita-
nos e, logo a seguir, aos gentios. Atos 8.10.
E por toda a parte, onde almas são
convertidas ao Senhor, congregam-se e
formam Assembléias ou igrejas locais que,
no Novo Testamento, nâo recebem outras
designações que sejam "as Igrejas de
Deus" ou "Igrejas de Cristo", com indica­
ção da cidade ou localidade onde se en­
contram. Assim, fala-se das igrejas da Ju-
déia, de Samaria e da Galiléia (At 9.31);
da igreja da Antioquia, da Síria, da Cilí-
cia, da Asia e outras. E aqueles que for­
mam essas Assembléias ou igrejas são os
"santos", "os fiéis", "os discípulos", "os
irmãos", At 26.10; Ef 1.1; At 11.29.
O Senhor Jesus Cristo disse: "Edifica-
rci a minha Igreja" Portanto ela é una.
Todas as passagens demonstram a unida­
de da Igreja. Note-se que se trata de todas
elas, a Igreja sobre a Terra, de sua mani­
A carta de Hans
favor de arranjar para o meu pai algum
trabalho, a fim de podermos comprar
roupas quentes e alguma coisa para co­
mer. Faze o favor de ouvir-me e escre­
ver-me, prontamente, pois temos frio e
fome! Nâo menciono aqui o que desejo
que me mandes, pois espero alguma
surpresa. Do teu,
Hans Brahm."
Dobrou a carta, colocou-a num pe­
queno envelope, e dirigiu-a a "A JE­
SUS NO CÉU".
Sucedeu que, na agência do Correio
de Washington, onde chegou essa car­
ta, a moça que estava classificando e
carimbando a correspondência, vendo
tâo interessante correspondência e es­
tranhando o seu destinatário, abriu-a
e, lendo-a, os seus olhos encheram-se
de lágrimas!
"A fé deste menino nâo deve ser
deitruída", pensou e, naquela mesma
tarde, falou a vários amigos acerca da
festação neste mundo como um só corpo.
Em qualquer lugar onde houvesse cristãos
reunidos, eles eram ali, juntos, a expres­
são viva da Assembléia Universal - "a
Igreja do Deus vivo, a coluna e firmeza da
verdade".
Seus inimigos, por desprezo, davam
nomes "pejorativos", tais como: os "naza­
renos", "seita", "o caminho", etc, At
24.5; 28.22; 9.2; 24.14.
Havia, embora em diferentes lugares,
uma única Assembléia Cristã - a As­
sembléia de Deus, claramente distinta
como corpo, de tudo que a rodeava, fos­
sem judeus, gentios, como o prova a se­
guinte passagem; "Nâo vos tomeis causa
de tropeço nem para judeus nem para
gentios, nem tão pouco para a Igreja de
Deus", 1 Co 10.32.
Temos dado ênfase a expressão "As­
sembléia de Deus", como sendo o nome
pelo qual as comunidades cristãs eram co­
nhecidas, no alvorecer do Cristianismo,
porque é conveniente que nos lembremos
de que a palavra Ekklesia, no original, era
usada para designar todas as comunida­
des cristãs, grandes ou pequenas, em to­
das as cidades. No próprio Novo Testa­
mento vemos que Ekklesia é um termo ti­
rado do grego, significando sempre "As­
sembléia Popular". Porém, como no Cris­
tianismo, os membros das comunidades
eram "santos", "fiéis", o termo deixou de
significar "Assembléia Popular" para ad­
quirir o sentido mais puro e transcendente
- "Assembléia de Deus". Isso, além da
"Universal Assembléia e igreja dos primo­
gênitos, que estão inscritos nos céus", Hb
12.23.
A Igreja - a "Assembléia de Deus" -
não mudou, apenas aqueles que no início
creram no Senhor e foram salvos, aguar­
dam o soar da Trombeta e, nós, também,
estamos aguardando o som da mesma
Trombeta, a fim de que. juntoe, noB en­
contremos com o Senhor, nos ares, 1 Ts
4.13-16.
Que o Senhor guarde as "Assembléias
de Deus" no Brasil, não permitindo que a
superorganização, nem Estatutos sempre
lacunosos se sobreponham á orientação do
Espírito Santo.
João Pereira de Andrade e Silva
carta. Todos sentiram grande desejo de
ajudar a todos daquela família e en-
viar-lhes um pacote com roupas quer -
tes, brinquedos para o Hans e, além de
íudo isso, um cheque em dólares.
Ao ser enviado o pacote, a senhorita
escreveu uma carta a Hans, dizendo
que a sua correspondência havia sido
recebida, tendo Jesus ordenado que
um de seus servos que estavam na Ter­
ra os ajudasse, e que um pacote se
achava a caminho para eles.
Não havia passado muito tempo,
quando essa mesma moça recebeu uma
carta do pai de Hans, agradecendo-lhe
expressivamente pelo inesperado so­
corro. Pouco depois, tomou a escrever-
lhe, notificando ter arranjado um em­
prego. Assim, podemos ver como Jesus
aprovou e confirmou a fé de Hans.
Como é bom confiar nele que nos reco­
menda: "PEDI E RECEBEREIS."
Traduzido
riaeranies
Aiuíidiaís
EXÉRCITO SAI VAÇÃO DE ILLI­
NOIS PROMOVE ENCONTRO JO­
VEM ' ü Exército da Salvação promoverá
um Congresso de Mocidade em julho, no
campus da Universidade Rural de Illinóis,
nos Estados Unidos. Espera-se cinco mil
delegados de 85 países, onde a denomina­
ção é representada. O encontro, paralelo
ao Ano Internacional da Juventude, ofere­
cerá ampla variedade de seminários, dos
quais fardo parte preletores especializa­
dos, dentre os quais o general Jarl Wahls-
trom. (La Juventud Cria ti ana)
LÍDERES RELIGIOSOS APONTAM
O MAIOR DESAFIO DO ANO-
Convidados a apontar os mais considerá­
veis desafios pessoais de suas congrega­
ções e do mundo, neste ano, líderes religio­
sos americanos responderam com comen­
tários que variaram da pobreza mundial d
guerra nuclear até a salvação pessoal. O
jornal "Estados Unidos Hoje", conduziu a
entrevista com um grupo fechado de líde­
res religiosos. Os resultados foram publi-
cados em dezembro de 1984. Joseph R
Flower, secretário-geral das Assembléias
de Deus, assim se expressou: "O maior de­
safio é apresentar Cristo em cada aspecto
que ele possa ser aceito individualmente e
assim causar uma mudança na natureza
humana. Reconhecemos que há proble­
mas cru dantes, mas nós acreditamos que,
enquanto nos envolvemos com pesquisas
de necessidade terrena, deixamos o mais
importante trabalho que é mostrar Cristo
aos pecadores." (Pentecoslal Evangel)
PROGRAMA DS REEDUCAÇÃO
CRISTA PARA JOVENS EM GRANA­
DA - Um programa de reeducação cristã,
destinado aos jovens, está em franca ativi­
dade em Granada. O pastor Anthony
Grainger, supervisor da União de Pastores
de San George e ministro pentecostal, dis­
se que as igrejas estão ensinando sistema­
ticamente os fundamentos de fé em pro­
gramas rigorosos. "Nós temos também
promovido a massiva rearticulaçdo da Es­
cola Dominical, como base para que os jo­
vens voltem a interessar-se pelo estudo da
Bíblia." Outro ministro pentecostal, Phi­
lip Chase, disse: "Nós queremos que nos­
sas crianças aprendam a conservar a sua
fé para o futuro e a permanecer sob as po­
derosas mãos de Deus em meio às crises e
incertezas." (Pentecoet)
MAIS DE 400 ASSEMBLÉIAS PEN-
TECOSTAIS NO CANADÁ - Nos próxi­
mos 10 anos haverá mais 400 Assembléias
Pentecostais no Canadá, segundo infor­
mou o superintendente geral dessas igre­
jas, James Mac Knight. O objetivo da or­
ganização é abrir 72 novos trabalhos nos
próximos dois anos. Numa recente pesqui­
sa realizada pelo Departamento de Ex­
pansão, foi constatado significativo cresci­
mento a partir de 198J. Relatórios recen­
tes indicam cerca de mil congregações no
Canadá e um corpo de membros estimado
em 154 mil arrolados, com 2.700 ministros
credenciados. (Pentecostal Teetimony)
CONFERÊNCIAS ESPECIALIZADAS
PREPARAM CONGRESSO INTER­
NACIONAL - O Comitê Lausanne para a
Evangelização Mundial está programando
uma série de conferências preparatórias
para o Congresso Internacional que deverá
acontecer em 1989. Nesses pré-encontros
serão debatidos quatro pontos principais;
a evangelização dos centros urbanos, a
evangelização dos judeus, a evangelização
dos muçulmanos e a formação de lideran­
ça jovens. Durante um período deste ano
uma série de pesquisas urbanas, sob a di­
reção do Dr. Roy Bakke, será realizado em
oito cidades asiáticas. Nesse propósito es­
tão incluídas cidades do Japão, Tailândia,
Filipinas, Indonésia, Singapura, Tailân­
dia e Austrália. A conferência internacio­
nal do Comitê Lausanne sobre evangeliza­
ção de judeus deverá realizar-se em Israel,
de 18 a 28 de agosto de 1986. Trezentos de­
legados deverão comparecer a esse encon­
tro. A conferência sobre a evangelização
de muçulmanos, em 1987, reunirá 150
líderes ativos nessa área e a conferência
sobre liderança jovem atingirá um total de
300 líderes, segundo se espera. (Worid
Evangelizstion)

NINIAGEIIIO DA PAI
PORCA VIVA NA EVANGELIZACÂO DO BRASIL
108.400 JORNAIS PARA 50 CLIENTES
BELÉM fPA). Pr. Firmino da Anunciação Gouveia
SALVADOR (BA), Pr. Rodrigo Santana
PROJETO "JESUS PARA TODOS". CUIABÁ (MT). Francisco F. Rodrigos. ..
SASEDEP, JOINVILLE (SC). Adelor F. Vieira
RECIFE (PE). Pr. José Leôncio da Silva
BELO HORIZONTE (MG), Pr. Oliverio Marciano
BRÁS (SP), Pr. Jairo Fontes Ferreira
ABREU E LIMA (PE), Pr. Isaac Martins Rodrigues
SANTOS (SP), Pr. João Alves Correia
TUCURUÍ (PA), Pr. Gutemberg Nova Alves
CAMPO GRANDE, Rio (RJ), Pr. Carlos Malaiaia
CUIABÁ (MT), Pr. Sebastião Rodrigues de Souza
CURITIBA (PR), Pr. José P. de Carvalho
MATÁO (SP), Pr. Manoel Tiburtino : 2.000
SANTA RITA (PB), Severino Ludovico Andrade
TERESINA (PI), Paulo Belisário de Carvalho
SÁO LUIS (MA), Pr. Estêvam Ângelo de Souza
CORUMBÁ (MS), Pr. Carlos Padilha de Siqueira
CUBATÁO (SP), Pr. Josias Almeida Silva
PORTO ALEGRE (RS), Pr. Nils Taranger
IPIRANGA (SP), Pr. Alfredo Reickdal
JI-PARANÁ (RO), Severo Antonio Araújo
SÁO JOSÉ DOS CAMPOS (SP), Pr. Hermes Mendes Barros
SANTO ANDRÉ (SP), Pr. Luiz de Almeida
MANAUS (AM), Instituto Bíblico das Assembléias de Deus
ANANINDEUA (PA), Itamar C. do Nascimento
ARIQUEMES (RO), Livraria Boas Novas, Serafim C. da Rocha
BOA VISTA (RR), Pr. Fernando Granjeiro de Menezes
BRASÍLIA (DF), Pr. Eliseu M. de Oliveira
CÁCERES (MT), Benedito da Silva
CACHOEIRO DO ÍTAPEMIRIM (ES), Pl^^.nberto Batista da Silva
CAMPO GRANDE (MS), Pr. Eliseu Feitosa de Alencar
CRUZEIRO DO SUL (AC), Jonas Costa
ERECHIM (RS), Pr. Valério Martins
FORTALEZA (CE), Pr. Luiz Bezerra da Costa
FRANCA (SP), Pr. Edson de Oliveira
JUNDIAÍ (SP), Pr. Eliseu Queiroz de Souza
LEBLON, Rio (RJ), Pr. Nelson Pinto
MARlLIA (SP), Pr. Joel Batista Valadares \ v
MAUÁ, Vila Guarani (SP), Pr, Joaquim Marcélino da Silva
NOVA IGUAÇU (RJ).. Pr. Narbal Soares
NOVA LIMA (MG), Sérgio Eleotério Coelho
PARNAÍBA (PI), Felisberto T. Bastos
PORTO VELHO (RO), Pr. Antonio Dionízio da Silva
RIO BRANCO (AC), Pr, José Rodfigues Muniz
RIO DE JANEIRO, São Cristóvão. iJU). Pr, Túlio Barros Ferreira
SÁO BERNARDO DO CAMPO (SP), Pr, José Marques Sobrinho
SÁO LOURENÇO DA MATA (PE), Nelson Carneiro
SÁO PALTLO, Perus (SP), Benjamim F. Rodrigues
SOROCABA (SP), Pr. Luiz Vicente
Estrada Vicente de Carvalho, 1083
_ Vicente de Carvalho
CMD Rio de Janeiro, RJ (CEP 21210)
A CPAD ESTA MAIS PERTO DE QUEM MORA
NO INTERIOR DO ESTADO DO RIO E DO ESPÍRITO SANTO
AGORA EM NITERÓI
A 100 METROS DA RODOVIÁRIA
PARA FACILITAR AS COMPRAS DE QUEM CHEGA DE ÔNIBUS
VOCÊ VAI GOSTAR
TUDO O QUE VOCE PRECISA NUM SÓ LUGAR
ENDEREÇO: RUA SALDANHA MARINHO, 94 TELEFONE: 722-0072
|A LOJA FAVORITA DOS EVANGÉLICOS VEJA COMO CHEGAR A LOJA
Julho de 1985 — mensageiro da paz n» 1179
Palavra do leitor
Constituinte
10.000 Chamou-me a atenção o editorial úf, MEN­
10 000 SAGEIRO DA PAZ n' 1177, de mair passado,
10 000 que trata da representação evangélica na Cons­
8.000 tituinte, Foi muito oportuno. Estamos, de fato,
6 000 diante de uma grande responsabilidade e não
3.000 menor desafio, que clamam por uma decisão de
4.000 igual peso. Ou teremos a nossa parcela de par­
3.000 ticipação na administração do país. ou a perde­
3.000 remos com conseqüentes prejuízos à obra de
2.100 Deus. É um caso que requer mobilização rápida
2.000 da nossa parte. E não se trata, como se escre­
2.000 veu. de envolvimento político-partidário. mas.
2.000 sim de uma oportunidade ímpar, rara mesmo:
pela primeira vez, na história do Brasil, deli­
2,000 neia-se a chance de defendermos nossos legíti­
2.000 mos interesses evangélicos no centro das deci­
1.700 sões do país! Imaginem como será benéfico ter­
1.500 mos pessoas crentes, lavadas pelo sangue de Je­
1.500 sus, legislando em favor de nossa causa e pelo
1.500 progresso da pátria! O Evangelho se expandirá
1.500 com mais facilidade por todo o país e atingirá o
1.200 exterior com incentivos e facilidades ao envio
1.200 de missionários.
1.150 Muitos irmãos que lêem estas linhas já sen­
1.050 tiram na própria pele como é difícil sofrer as
1.000 restrições (e por que não dizer, discrimina­
1.000 ções?) feitas por legisladores avessos á nossa
1.000 missão! Espíritas, católicos, ateus e outros ini­
1.000 migos da genuína fé cristã têm limitado nosso
1,000 campo de ação! Têm nos feito "engolir" suas
1.000 "leis" absurdas, como no conhecido caso do 12
1.000 de outubro. Desvarios semelhantes têm-se re­
1.000 petido constantemente: o fermento da "mu­
1.000 lher" está por todo lado. Cruzaremos os braços
1.000 diante de tanto mal?
1.000 Temos nossa chance agora: "Permite-se que
1.000 te defendas". At 26.1. Podemos e devemos le­
1,000 var nossa influência benéfica às casas legislati­
1.000 , vas. O nosso Deus, que tudo pode (ele é o Todo-
1.000 poderoso), não desconsidera a obra das nossas
1.000 mãos. pelo contrário, ele conta conosco; "Tirai
1,000 a pedra", foi a ordem de Jesus aos homens na
1,000 ocasião da ressurreição de Lázaro - Jesus não
1.000 retirou a pedra, ele deixou essa tarefa a cargo
1.000 dos que ali estavam presentes -, Jo 11.39.
1.000 Comecemos a orar no sentido de que o Se­
1.000 nhor escolha os seus servos para que defendam
1.000 nossos direitos na Constituinte, atuando como
1.000 nossos lídimos representantes nas decisões do
1,000 país (veja Fp 2.13). Jesus nos fez sal da Terra e
luz do mundo. Nos fez cabeça e não cauda.
Ora, sal é para temperar e luz para alumiar; ca­
beça para dirigir. Estamos procedendo assim?!
Não imitemos o avestruz. Vamos orar e agir.
"Por que clamas a mim Moisés?: dize aos filhos
de Israel que marchem!", Êx 14.15. José Luiz
Melo (Jaboatào. PE)
Quero cumprimentar o pastor Nemuel
Kessler. Diretor de Publicações da CPAD, pelo
editorial publicado no MENSAGEIRO DA
PAZ n,? 1177, de maio passado.
Ao expor seu ponto de vista sobre a questão,
o autor tocou num ponto nevrálgico: os repre­
sentantes legítimos da classe evangélica no
Parlamento,
Há de se meditar sobre isso! Será que no
seio de nossa congregação não existem pessoas
capazes de nos representar no Parlamento (Câ­
mara Municipal, Assembléia Legislativa e
Congresso Nacional)? Há, E não são poucos.
Dessa feita, devemos dar prioridade aos
membros da classe evangélica, pois, só assim,
teremos representantes legítimos, autênticos
em todos os níveis.
As conquistas do porvir, no campo institu­
cional, dependem profundamente da participa­
ção efetiva dos evangélicos, posto que as mu­
danças reclamadas começam pelo Legislativo
(em todas as esferas: municipal, estadual e fe­
deral).
Se o nosso povo não se mobilizar em tomo
da eleição de seus próprios representantes, a
CENTRO história se repetirá; as aberrações - política,
administrativa, social, econômica, jurídica,
institucional... - continuarão.
Parabenizamos o nobre editorialista, cujo
nome citamos nas linhas pretéritas, pelas colo­
cações relevantes que fez. as quais nos condu­
zem a profunda reflexão analítica.
Outrossim. possamos encarar com mais zelo
Foi muito oportuno o tema desenvolvido no
editorial do MENSAGEIRO DA PAZ n» 1177,
de maio passado, pelo pastor Nemuel Kessler.
Diretor de Publicações da CPAD, visto ser as­
sunto de grande interesse nacional: A Consti­
tuinte.
Esta é uma hora muito séria para todos os
evangélicos do país. Além de orarmos com fer­
vor. precisamos movimentar-nos, visto que
com o poderio e influência da Igreja "oficial",
há o risco de que leis discriminatórias sejam in­
cluídas na nova Constituição. Vale salientar
que assistimos, indefesos, no Governo anterior,
a criação de um feriado nacional para a "pa­
droeira do Brasil' por influência da dita cuja.
É hora de os deputados e demais represen­
tantes evangélicos mostrarem porque são polí­
ticos e para que alcançaram posições na políti­
ca nacional.
É t rva de os líderes evangélicos se mobiliza­
rem ao lado de suas igrejas, pois nós. os evangé­
licos, somos e representamos não pequena par­
cela da população brasileira. Não podemos, por
isso, ficar de braços cruzados observando as
coisas acontecerem.
Que nossos líderes, nossos políticos e nossos
irmãos se conscientizem, com toda a igreja, e
tomemos uma posição de fé, de reflexão e de
amor á nossa causa. Pastor Israel Alues Ferrei­
ra (Mata de São João, BA)
Sou leitor assíduo do jornal MENSAGEIRO
DA PAZ e gostaria de parabenizar o pastor Ne­
muel Kessler pelo editorial intitulado "Os nos­
sos representantes na Constituinte", publicado
na edição de maio.
Concordo com o ponto de vista do editoria­
lista. Se a constituição deve ser feita pelos di­
versos segmentos sociais, por que os evangéli­
cos eximir-se-iam de participar? Se já forma­
mos um grande e expressivo número de cida­
dãos. por que votarmos em homens ligados ao
espiritismo, catolicismo ou outra religião qual­
quer, se existem condições de elegermos evan­
gélicos?
Tenho 18 anos e. em breve, votarei pela pri­
meira vez. Espero dar o meu voto a pessoas que
conheçam a Palavra de Deus, pois sem ela é
impossível conduzir esta nação nos caminhos
do progresso. Itamar Silva de Oliveira (Recife,
PES
Ao ler o editorial do MENSAGEIRO DA
PAZ n' 1177, de maio, interessou-me a questão
da liberdade religiosa no Brasil. Precisamos
eleger candidatos evangélicos. Creio que os
pastores devem instruir seus congregados a vo­
tar bem.
Acho-me satisfeito com a direção da CPAD
por saber, pelas evidências, que seus diretores e
assistentes não estão "dormindo no ponto". Ê
de se lamentar que muitos pastores não leiam
este periódico.
Outro assunto de que gostei muito foi a nota
sobre a posição do jornal quanto ao Rock - con­
trária por sinal -, publicada na edição de feve­
reiro, Augusto da Silva flçara, SC)
GoUas
Venho congratular-me com o jornal MEN-
SAGÈIRO DA PAZ pelo artigo publicado na
edição de maio, intitulado "Gigante Golits,,
cego e débil mental?"
Imensurável foi o meu júbilo ao ier c com­
provar que o nosso MENSAGEIROencontra-se
como verdadeiro sentinela, atento e vigilante, e
pronto a batalhar contia "o príncipe das potes-
lades do ar, o espirito que agora opera nos fi­
lhos da desobediência", Ef 2.2. Como sabemos,
"Satanás é o pai da mentira e não perde tem­
po", como tão bem dissertou o articulista.
Que o nosso "arauto" conserve-se a insistir,
a persistir, sem jamais desistir deste ideal; aba­
ter (para defender) as infames rajadas mali|
MENUOEIIIO DA PAZ
PORCA VIVA NA EVANGELIZACÃO DO BRASIL
108.400 JORNAIS PARA 50 CLIENTES
BELÉM (PA), Pr. Firmino da Anunciação Gouveia
SALVADOR (BA), Pr. Rodrigo Santana
PROJETO "JESUS PARA TODOS", CUIABÁ (MT), Francisco F. Rodrigos
SASEDEP, JOINVILLE (SC), Adeior F. Vieira
RECIFE (PE), Pr. José Leôncio da Silva
BELO HORIZONTE (MG), Pr. OUverio Marciano
BRAS (SP), Pr. Jairo Fontes Ferreira..
ABREU E LIMA (PE), Pr. Isaac Martins Rodrigues
SANTOS (SP), Pr. João Alves Correia
TUCURUl (PA), Pr. Gutemberg Nova Alves
CAMPO GRANDE, Rio (RJ), Pr. Carlos Malafaia
CUIABÁ (MT), Pr. Sebastião Rodrigues de Souza
CURITIBA (PR), Pr. José P. de Carvalho
MATAO (SP), Pr. Ma.ioel Tiburtino ; 2.000
SANTA RITA (PB), Severino Ludovico Andrade
TERESINA (PI), Paulo Belisário de Carvalho
SAO LUIS (MA), Pr. Estêvam Ângelo de Souza
CORUMBÁ (MS), Pr. Carlos Padilha de Siqueira
CUBATÁO (SP), Pr. Josias Almeida Silva
PORTO ALEGRE (RS), Pr. Nils Taranger
IPIRANGA (SP), Pr. Alfredo Reickdal
JI-PARANÁ (RO), Severo Antonio Araújo
SÁO JOSÉ DOS CAMPOS (SP), Pr. Hermes Mendes Barros
SANTO ANDRÉ (SP), Pr. Luiz de Almeida
MANAUS (AM), Instituto Biblico das Assembléias de Deus
ANANINDEUA (PA), Itamar C. do Nascimcn J
ARIQUEMES (RO), Livraria Boas Novas, Serafim C. da Rocha
BOA VISTA (RR), Pr. Fernando Granjeiro de Menezes
BRASÍLIA (DF), Pr. Eliseu M. de Oliveira
CÁCERES (MT), Benedito da Silva
CACHOEIRO DO ITAPEMIR1M (ES), Pr. Umberto Batista da Silva
CAMPO GRANDE (MS), Pr. Eliseu Feitosa de Alencar
CRUZEIRO DO SUL (AC), Jonas Costa
ERECH1M (RS), Pr. Valério Martins
FORTALEZA (CE), Pr. Luiz Bezerra da Costa
FRANCA (SP), Pr. Edson de Oliveira
JUNDIAl (SP), Pr. Eliseu Queiroz de Souza
LEBLON, Rio (RJ), Pr. Nelson Pinto
MARlLIA (SP), Pr. Joel Batista Valadares .%
MAUA, Vila Guarani (SP), Pr. Joaquim Marcèlino da Silva
NOVA IGUAÇU (RJ), Pr. Narbal Soares
NOVA UMA (MG), Sérgio Eleotério Coelho
PARNAlBA (PI). Felisberto T. Bastos
PORTO VELHÓ (RO), Pr. Antonio Dionizio da Silva
RIO BRANCO (AC), Pr. José Rodrigues Muniz
RIO DE JANEIRO, São Cristóvão, (RJ), Pr. Túlio Barros Ferreira
SÁO BERNARDO DO CAMPO (SP), Pr. José Marques Sobrinho
SÁO LOURENÇO DA MATA (PE), Nelson Carneiro
SÂO PAULO, Perus (SP), Benjamim F. Rodrigues
SOROCABA (SP), Pr. Luiz Vicente
Estrada Vicente de Carvalho, 1083
Vicente de Carvalho
CBO Rio de Janeiro, RJ (CEP 21210)
A CPAD ESTÁ MAIS PERTO DE QUEM MORA
NO INTERIOR DO ESTADO DO RIO E DO ESPÍRITO SANTO
AGORA EM NITERÓI
A 100 METROS DA RODOVIÁRIA
PARA FACILITAR AS COMPRAS DE QUEM CHEGA DE ÔNIBUS
VOCÊ VAI GOSTAR
TUDO O QUE VOCÊ PRECISA NUM SÓ LUGAR
ENDEREÇO; RUA SALDANHA MARINHO, 94 TELEFONE: 722-0072
VEJA COMO CHEGAR A LOJA
PalcNra do leitor
Constituinte
10.000 Chamou-me a atenção o editorial do MEN­
10.000 SAGEIRO DA PAZ n v Í177, de maio passado,
10.000 que trata da representação evangélica na Cons­
8.000 tituinte. Foi muito oportuno. Estamos, de fato,
6.000 diante de uma grande responsabilidade e nâo
3.000 menor desafio, que clamam por uma decisão de
4.000 igual peso. Ou teremos a nossa parcela de par­
3.000 ticipação na administração do país, ou a perde­
3.000 remos com conseqüentes prejuízos à obra de
2.100 Deus. É um caso que requer mobilização rápida
2.000 da nossa parte. E nâo se trata, como se escre­
2.000 veu, de envolvimento político-partidário, mas,
2.000 sim de uma oportunidade ímpar, rara mesmo:
pela primeira vez, na história do Brasil, deli-
2.000 neia-se a chance de defendermos nossos legíti­
2.000 mos interesses evangélicos no centro das deci­
1.700 sões do país! Imaginem como será benéfico ter­
1.500 mos pessoas crentes, lavadas pelo sangue de Je­
1.600 sus, legislando em favor de nossa causa e pelo
1.500 progresso da pátria! O Evangelho se expandirá
1.500 com mais facilidade por todo o país e atingirá o
1.200 exterior com incentivos e facilidades ao envio
1.200 de missionários.
1.150 Muitos irmãos que lêem estas linhas já sen­
1.050 tiram na própria pele como é difícil sofrer as
1.000 restrições (e por que não dizer, discrimina­
1.000 ções?) feitas por legisladores avessos à nossa
missão! Espíritas, católicos, ateus e outros ini­
1.000
migos da genuína fe cristã têm limitado nosso
1.000
campo de ação! Têm-nos feito "engolir" suas
1.000
"leis" absurdas, como no conhecido caso do 12
1.000
1.000 de outubro. Desvarios semelhantes têm-se re­
1.000 petido constantemente: o fermento da "mu­
1.000 lher" está por todo lado. Cruzaremos os braços
1.000 diante de tanto mal?
1.000 Temos nossa chance agora: "Permite-seque
1.000 te defendas", At 26.1. Podemos e devemos le­
1.000 var nossa influência benéfica às casas legislati­
1.000 t
vas. O nosso Deus, que tudo pode (ele é o Todo-
1.000
poderoso), nâo desconsidera a obra das nossas
màos, pelo contrário, ele conta conosco: "Tirai
1.000 a pedra", foi a ordem de Jesus aos homens na
1.000
ocasião da ressurreição de Lázaro - Jesus não
1.000
retirou a pedra, ele deixou essa tarefa a cargo
1.000
dos que ali estavam presentes -, Jo 11.39.
1.000
Comecemos a orar no sentido de que o Se­
1.000
nhor escolha os seus servos para que defendam
1.000
nossos direitos na Constituinte, atuando como
1.000
nossos lídimos representantes nas decisões do
1.000
país (veja Fp 2.13). Jesus nos fez sal da Terra e
1.000 luz do mundo. Nos fez cabeça e não cauda.
Ora. sal é para temperar e luz para alumiar; ca­
beça para dirigir. Estamos procedendo assim?!
Não imitemos o avestruz. Vamos orar e agir.
"Por que clamas a mim Moisés?: dize aos filhos
de Israel que marchem!", Êx 14.16. José Luiz
Melo (Ja boatão, PE)
Quero cumprimentar o pastor Nemuel
Kessler, Diretor de Publicações da CPAD, pelo
editorial publicado no MENSAGEIRO DA
PAZ n 9 1177, de maio passado.
Ao expor seu ponto de vista sobre a questão,
o autor tocou num ponto nevrálgico: os repre­
sentantes legítimos da classe evangélica no
Parlamento.
Há de se meditar sobre isso! Será que no
seio de nossa congregação não existem pessoas
capazes de nos representar no Parlamento (Câ­
mara Municipal, Assembléia Legislativa e
Congresso Nacional)? Há. E não são poucos.
Dessa feita, devemorj dar prioridade aos
membros da classe evangélica, pois, só assim,
teremos representantes legítimos, autênticos
em todos os níveis.
As conquistas do porvir, no campo institu­
cional. dependem profundamente da participa­
ção efetiva dos evangélicos, posto que as mu­
danças reclamadas começam pelo Legislativo
(em todas as esferas: municipal, estadual e fe­
derai).
Se o nosso povo nâo se mobilizar em tomo
da eleição de seus próprios representantes, a
CENTRO história se repetirá; as aberrações - política,
administrativa, social, econômica, jurídica,
institucional... - continuarão.
Parabenizamos o nobre editorialista, cujo
nome citamos nas linhas pretéritas, pelas colo­
cações relevantes que fez, as quais nos condu­
zem a profunda reflexão analítica.
Outrossim, possamos encarar com mais zelo
esta importante questão: "Os nossos represen­
tantes na Constituinte." Vereador Siluio Mar­
ques í(t Araújo (Santa Helena de Goiás, GO)
Foi muito oportuno o tema desenvolvido no
editorial do MENSAGEIRO LA PAZ n 9 1177,
de maio passado, pelo pastor Nemuel Kessler,
Diretor de Publicações da CPAD, visto ser as­
sunto de grande interesse nacional: A Consti­
tuinte.
Esta é uma hora muito séria para todos os
evangélicos do país. Além de orarmos com fer­
vor, precisamos movimentar-nos, visto que
com o poderio e influência da Igreja "oficial",
há o risco de que leis discriminatórias sejam in­
cluídas na nova Constituição. Vale salientar
que assistimos, indefesos, no Governo anterior,
a criação de um feriado nacional para a "pa­
droeira do Brasil' por influência da dita cuja.
È hora de os deputados e demais represen­
tantes evangélicos mostrarem porque são polí­
ticos e para que alcançaram posições na políti­
ca nacional.
Ê hora de os líderes evangélicos se mobiliza­
rem ao lado de suas igrejas, pois nós, os evangé­
licos, somos e representamos não pequena par­
cela da população brasileira. Nâo podemos, por
isso, ficar de braços cruzados observando as
coisas acontecerem.
Que nossos líderes, nossos políticos e nossos
irmãos se conscientizem, com toda a igreja, e
tomemos uma posição de fé, de reflexão e de
amor à nossa causa. Pastor Israel Alves Ferrei­
ra (Mata de São João, BA)
Sou leitor assíduo do jornal MENSAGEIRO
DA PAZ e gostaria de parabenizar o pastor Ne­
muel Kessler pelo editorial intitulado "Os nos­
sos representa.ites na Constituinte", pubi.^ado
na edição de maio.
Concordo com o ponto de vista do edito ia-
lista. Se a constituição deve ser feita pelos di­
versos segmentos sociais, por que os evangéh
cos eximir-se-iam de participar? Se já forma­
mos um grande e expressivo número de cida­
dãos, por que votarmos em homens ligados ao
espiritismo, catolicismo ou outra religião qual­
quer, se existem condições de elegermos evan­
gélicos?
Tenho 18 anos e, cm breve, votarei pela pri­
meira vez. Espero dar o meu voto a pessoas que
conheçam a Palavra de Deus, pois sem ela é
impossível conduzir esta nação nos caminhos
do progresso. Itamar Silva de Oliveira (Recife,
PE)
Ao ler o editorial do MENSAGEIRO DA
PAZ n» 1177, de maio, interessou-me a questão
da liberdade religiosa no Brasil. Precisamos
eleger candidatos evangélicos. Creio que os
pastores devem instruir seus congregados a vo­
tar bem.
Acho-me satisfeito com a direção da CPAD
por saber, pelas evidências, que seus diretores e
assistentes não estão "dormindo no ponto". Ê
de se lamentar que muitos pastores não leiam
este periódico.
Outro assunto de que gostei muito foi a nota
sobre a posição do jornal quanto ao Rock - con­
trária por sinal publicada na edição de feve­
reiro. Augusto da Silva (Içara, SC)
Gollas
Venho congratular-me com o jornal MEN-
SAGÊIRO DA PAZ pelo artigo publicado na
edição de maio, intitulado "Gigante Golias,
cego e débil mental?"
Imensurável foi o meu júbilo ao ler e com­
provar que o nosso MENSAGEIRO encontra-se
como verdadeiro sentinela, atento e vigilante, e
pronto a batalhar contra "o príncipe das potes-
tades do ar, o espírito que agora opera nos fi­
lhos da desobediência", Ef 2.2. Como sabemos,
"Satanás é o pai da mentira e não perde tem­
po", como tão bem dissertou o articulista.
Que o nosso "arauto" conserve-se a insistir,
a persistir, sem jamais desistir deste ideal: aba­
ter (para defender) as infames rajadas malig­
nas que ininterruptamente são arremessadas
contra a Palavra de Deus. Daniel Pereira de M.
Borges (Santa Cruz, RN)
mensageiro da paz n» 1179 — Julho de 1985
CAPED pela primeira vez no Belenzinho
Centenas «e irmãos participaram do CAPED realizado ria AD no Belenzinho
A AD do Ministério do Belém, locali­
zada na capital paulista, hospedou o CA­
PED, cuja coordenadoria geral está a car­
go do pastor e professor Antonio Gilberto.
Os trabalhos foram abertos com um culto
solene que contou com a participação do
corpo discente e docente do curso, além de
outros irmãos.
Ao proceder a abertura, o presidente
do Ministério do Belém, pastor José
Wellington Bezerra da Costa, manifestou
o seu contentamento por sua igreja estar
hospedando o CAPED. Reafirmou, em se­
guida, seu apoio à Casa Publicadora por
mais esta iniciativa. Na oportunidade, fa­
laram os pastores Gilberto Malafaia e An­
tonio Gilberto, que agradeceu o irmão Jo­
sé Wellington por ter aberto as portas da
AD no Belenzinho para aquela realização.
O que é o CAPED
0 CAPED é um curso de preparação
de professores de Escola Dominical de
curta duração, destinado aos que ae inte­
ressam pelo ensino da Palavra de Deus. O
curso é financiado e está sob a jurisdição
do Conselho Administrativo da CPAD.
• Diviile-se o CAPED em cinco unida­
des, com o seguinte currículo: Bibliologia,
Teologia Sistemática, Escola Dominical,
Pedagogia e Psicologia Educacional.
Sobre o propósito do curso, vale lembrar
estas palavras do professor João Pereira
de Andrade e Silva: "O CAPED é uma
iniciativa altamente auspiciosa para
aqueles que se interessam pelo amadure­
cimento intelectual do nosso povo. O cur­
so não será um simples guia do estudante:
nele sáo debatidos problemas e apresenta­
das matérias de real transcedência, mes­
mo para abalizados professores de Escola
Dominical."
Encerramento
O culto em ação de graças pelo encer­
ramento do CAPED teve uma freqüência
bem acentuada. Vários pregadores fala­
ram na ocasião, entre os quais o evangelis­
ta Ozias Gomes de Oliveira e o pastor
Jimmy R. Swilley, da AD em Atlanta,
Geórgia, EUA, e presidente da Associação
dos Ministros Evangélicos, que representa
23 denominações evangélicas norte-
americanas. Disse o irmão Swilley: "Tra­
go uma saudação do Conselho Geral das
Assembléias de Deus nos Estados Unidos,
do qual faço parte. Para nós, é um prazer
imenso presenciar o que Deus está fazen
do no Brasil."
Finalmente, falaram os pastores Anto­
nio Gilberto e José Wellington Bezerra da
Costa. Agradecendo a equipe capedeana,
ALGUÉM JA LHE EXPLICOU
A BÍBLIA TODA?
AGORA ISTO
FICOU MAIS FÁCIL
A
o irmão José Wellington manifestou o de­
sejo de realizar mais um CAPED em ja­
neiro de 1986.
A reunião contou, ainda, com a pre­
sença do irmão Bruce C. Armstrong, pre­
sidente do Imperial Group Ltda, e
membro da Assembléia de Deus na Geór­
gia, EUA; pastor David Harrison, presi­
dente do Instituto de Correspondência In­
ternacional; pastor Richard Hoover, dire­
tor de Relações Públicas do Instituto de
Correspondência Internacional do Brasil;
pastor Jefferson Taveira, da AD em Para­
ti, RJ, e o irmão Francisco Santos, diretor
de Marketing da Casa Publicadora das
Assembléias de Deus no Brasil.
Cooperadores do CAPED
Dentre os que cooperaram com o CA­
PED, destacam-se o evangelista Lelis
Washington Marinho, chefe da Coordena­
ção; pastor Paulo Freire da Costa, secre­
tário da Coordenação; pastor José de Oli­
veira. chefe da Secretaria; José Siqueira,
chefe da Equipe de Avaliação; evangelista
Joel Freire da Costa, responsável pela
Equipe Técnica de Som, e José Carlos
Chimirre e irmã Rosana, auxiliares dire­
tos do professor Antonio Gilberto.
As matérias foram ministradas pelos
seguintes professores: Helena Figueiredo,
Albertina Malafaia, Antonio Figueiredo,
Antonio Dionízio, Gilberto Malafaia, An­
tonio Gilberto e Roberto Inácio.
Repercussões
O CAPED realizado no Belenzinho re­
percutiu entre os participantes. Disse o
pastor norte-americano, Jimmy Swilley:
"Achamos o CAPED excelente. Estamos
impressionados e orgulhosos pelo trabalho
que Deus está fazendo aqui no Brasil. Nos
Estados Unidos, também, há um trabalho
semelhante ao CAPED."
A irmã Wanda Freire da Costa, super­
visora geral dos Círculos de Oração na
Grande São Paulo, afirmou: "0 CAPED
foi uma bênção para todos os participan­
tes. Eu, particularmente, fui muito bene­
ficiada pelo que aprendi. O corpo docente
é muito capaz e as aulas foram ministra­
das com muita unção do Espírito Santo.
O CAPED realizado no Belenzinho foi um
êxito total."
Acerca dos muitos depoimentos pres­
tados, comprovando a eficiência do curso,
afiançou o pastor Antonio Gilberto: "os
testemunhos por escrito e falado atentam
melhor do que tudo, que o resultado do
CAPED foi positivo, por atingir seus obje­
tivos. O CAPED foi marcado pela espiri­
tualidade."
Professora Helena Figueiredo com uma das
alunas do CAPED
Decretado
Dia da Assembléia de Deus"
Sob inspiração do Deputado Edésio
Frias, autor da propositurn n" 880/82, e
séu assessor, pastor Otoni de Paula, foi
realizado em 30 de abril, no Palácio Tira-
dentes, no Rio de Janeiro, a comemoração
do "Dia das Assembléias de Deus no Rio
de Janeiro", oriundo do projeto aprovado
pela Assembléia Legislativa em 30 de ju­
nho de 1982, sob o n' 792/84 e sancionado
pelo Governador do Estado em 19 de ou­
tubro de 1984, que insere aquela data (30
de abril) no calendário de eventos do Es­
tado,
O Deputado Edésio Frias posicionou-
se neste procedimento devido ao que de­
nominou "incontestes méritos da As­
sembléia de Deus no Estado do Rio de Ja­
neiro", Entre muitos outros projetos apro­
vados e em vias de aprovação, o parla­
mentar é autor do que gerou a lei 810/84,
autorizando o ingresso a qualquer hora de
pastores evangélicos nos hospitais da rede
do Estado.
Realizada às 15 horas, a solenidade
contou com a presença de vários Obreiros
da Assembléia de Deus e outras denomi­
nações, entre pastores, evangelistas,
presbíteros, diáconos e também de inte­
lectuais que foram alvo de homenagens
prestadas pelos parlamentares. Compare­
ceram, entre outros, os pastores Moisés
Soares, Luiz Vieira. Augustinho Valério,
Edilson Lobo, o cantor e professor de Vio­
lão Adelino Moreira, que representou o
Deputado Gutemberg Chaves, impedido
5
Pastor José Wellington Bezerra da Cos­
ta, tendo a sua direita o professor Anto­
nio Gilberto, coordenador geral do CA­
PED, e á esquerda irmã Wanda Freire
da Costa
Pelos seu» relevantes serviços em prol
do ensino, o professor Antonio Gilberto
é homenageado com uma placa de prata
pelo pastor José Wellington
sentação. A Casa Publicadora das As­
sembléias de Deus esteve representada
pelo jornalista Miguel Vaz, no impedi­
mento do pastor Nemuel Kessler, diretor
de Publicações.
Na oi jsião foi entregue ao pastor Moi­
sés Soares da Fonseca, uma placa come­
morativa, em nome de todos os deputa­
dos, com um dos lideres mais antigos do
ministério das Assembléias de Deus.
Falando ã nossa reportagem, o Depu­
tado Edésio Frias disse que no próximo
ano as comemorações deverão ser realiza­
das numa igreja evangélica, com a presen­
ça do maior número de deputados que se
puder reunir. Disse ainda que a As­
sembléia de Deus está representada em
cada membro no trabalho revolucionário
da pregação do Evangelho e endereçou ás
igrejas um pedido de que "continuem de
joelhos pelo povo brasileiro".
E o seguinte o texto da lei n" 792,
publicada no Diário Oficial de 23/10/84:
O Governador do Estado do Rio de Ja­
neiro
"Faço saber que a Assembléia legisla­
tiva decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art, 1 Fica criado o Dia das Igrejas
Evangélicas Assembléias de Deus no Rio
de Janeiro, a ser comemorado anualmente
no dia 30 de abril.
Art, 2 Esta Lei entrará em vigor na
data de sua publicação, revogadas as di>
posições em contrário.
Rio de Janeiro, 19 de outubro de 1984,
 CAPED pela primeira vez no Belenzinho
Centenas de irmãos participaram do CAPED realizado ria AD no Belenzinho
A AD do Ministério do Belém, locali­
zada na capital paulista, hospedou o CA­
PED, cuja coordenadoria geral está a car­
go do pastor e professor Antonio Gilberto.
Os trabalhos foram abertos com um culto
solene que contou com a participação do
corpo discente e docente do curso, além de
outros irmãos.
Ao proceder a abertura, o presidente
do Ministério do Belém, pastor José
Wellington Bezerra da Costa, manifestou
o seu contentamento por sua igreja estar
hospedando o CAPED. Reafirmou, em se­
guida, seu apoio à Casa Publicadora por
mais esta iniciativa. Na oportunidade, fa­
laram os pastores Gilberto Malafaia e An­
tonio Gilberto, que agradeceu o irmão Jo­
sé Wellington por ter aberto as portas da
AD no Belenzinho para aquela realização.
O que é c CAPED
O CAPED é um curso de preparação
de professores de Escola Dominical de
curta duração, destinado aos que se inte­
ressam pelo ensino da Palavra de Deus. O
curso é financiado e está sob a jurisd'f fio
do Conselho Administrativo da CPAD.
Divide-se o CAPED em cinco unidfl.
dp, com o seguinte currículo: Bibliologia,
Teologia Sistemática, Escola Dominical,
Pedagogia e Psicologia Educacional.
Sobre o propósito do curso, vale lembrar
estas palavras do professor João Pereira
de Andrade e Silva: "O CAPED /, uma
iniciativa altamente auspiciosa parn
aqueles que se interessam pelo amadure­
cimento intelectual do nosso povo. O cur­
so não será um simples guia do estudante:
nele são debatidos problemas e apresenta­
das matérias de real transcedência, mes­
mo para abalizados professores de Escola
Dominical."
Encerramento
O culto em ação de graças pelo encer­
ramento do CAPED teve uma freqüência
bem acentuada. Vários pregadores fala­
ram na ocasião, entre os quais o evangelis­
ta Ozias Gomes de Oliveira e o pastor
Jimmy R. Swilley, da AD em Atlanta,
Geórgia, EUA, e presidente da Associação
dos Ministros Evangélicos, que representa
23 denominações evangélicas norte-
americanas. Disse o irmão Swilley: "Tra­
go uma saudação do Conselho Geral das
Assembléias de Deus nos Estados Unidos,
do qual faço parte. Para nós, é um prazer
imenso presenciar o que Deus está fazen­
do no Brasil."
Finalmente, falaram os pastores Anto­
nio Gilberto e José Wellington Bezerra da
Costa. Agradecendo a equipe capedeana,
ALGUÉM JÁ LHE EXPLICOU
A BÍBLIA TODA?
AGORA ISTO
FICOU MAIS FÁCIL
n kV
o irmão José Wellington manifestou o de­
sejo de realizar mais um CAPED em ja­
neiro de 1986.
A reunião contou, ainda, com a pre­
sença do irmão Bruce C. Armstrong, pre­
sidente do Imperial Group Ltda. e
membro da Assembléia de Deus na Geór­
gia, EUA; pastor David Harrison, presi­
dente do Instituto de Correspondência In­
ternacional; pastor Richard Hoover, dire­
tor de Relações Públicas do Instituto de
Correspondência Internacional do Brasil;
pastor Jefferson Taveira, da AD em Para­
ti, RJ, e o irmão Francisco Santos, diretor
de Marketing da Casa Publicadora das
Assembléias de Deus no Brasil.
Cooperadores do CAPED
Dentre os que cooperaram com o CA­
PED, destacam-se o evangelista Lelis
vVashington Marinho, chefe da Coordena­
ção; pastor Paulo Freire da Costa, secre­
tário da Coordenação; pastor José de Oli­
veira, chefe da Secretaria; José Siqueira,
chefe da Equipe de Avaliação; evangelista
Joel Freire da Costa, responsável pela
Equipe Técnica de Som, e José Carlos
( himirre e irmã Rosana, auxiliares dire­
tos do professor Antonio Gilberto.
As matérias foram ministradas pelos
seguintes professores: Helena Figueiredo,
Albertina Malafaia, Antonio Figueiredo,
Antonio Dionizio, Gilberto Malafaia, An­
tonio Gilberto e Roberto Inácio.
Repercussões
O CAPED realizado no Belenzinho re­
percutiu entre os participantes. Disse o
pastor norte-americano, Jimmy Swilley:
"Achamos o CAPED excelente. Estamos
impressionados e orgulhosos pelo trabalho
que Deus está fazendo aqui no Brasil. Nos
Estados Unidos, também, há um trabalho
semelhante ao CAPED."
A irmã Wanda Freire da Costa, super­
visora geral dos Círculos de Oração na
Grande São Paulo, afirmou: "O CAPED
foi uma benção para todos os participan­
tes. Eu, particularmente, fui muito bene­
ficiada pelo que aprendi. O corpo docente
é muito capaz e as aulas foram ministra­
das com muita unção do Espirito Santo.
O CAPED realizado no Belenzinho foi um
êxito total."
Acerca dos muitos depoimentos pres­
tados, comprovando a eficiência do curso,
afiançou o pastor Antonio Gilberto: "os
testemunhos por escrito e falado atentam
melhor do que tudo, que o resultado do
CAPED foi positivo, por atingir seus obje­
tivos. O CAPED foi marcado pela espiri­
tualidade."
Professora Helena Figueiredo com uma das
alunas do CAPED
Decretado
Dia, da Assembléia de Deus
Sob inspiração do Deputado Edésio
Frias, autor da propositura n" 680/82, e
seu assessor, pastor Otoni de Paula, foi
realizado em 30 de abril, no Palácio Tira-
dentes, no Rio de Janeiro, a comemoração
do "Dia das Assembléias de Deus no Rio
de Janeiro", oriundo do projeto aprovado
pela Assembléia Legislativa em 30 de ju­
nho de 1982, sob o n" 792/84 e sancionado
pelo Governador do Estado em 19 de ou­
tubro de 1984, que insere aquela data (30
de abril) no calendário de eventos do Es­
tado.
O Deputado Edésio Frias posicionou-
se neste procedimento devido ao que de­
nominou "incontestes méritos da As­
sembléia de Deus no Estado do Rio de Ja­
neiro' Entre muitos outros projetos apro­
vados e em vias de aprovação, o parla­
mentar é autor do que gerou a lei 810/84,
autorizando o ingresso a qualquer hora de
pastores evangélicos nos hospitais da rede
do Estado.
Realizada às 15 horas, a solenidade
contou com a presença de vários Obreiros
da Assembléia de Deus e outras denomi­
nações, entre pastores, evangelistas,
presbíteros. diáconos e também de inte­
lectuais que foram alvo de homenagens
prestadas pelos parlamentares. Compare­
ceram, entre outros, os pastores Moisés
Soares, Luiz Vieira, Augustinho Valério,
Edilson Lobo, o cantor e professor de Vio­
lão Adelino Moreira, que representou o
Deputado (rutemberg Chaves, impedido
de comparecer, e ainda o Deputado Josias
D Avia, que falou em nome da sua repre­
-
Pastor José Wollington Bezerra da Cos­
ta, tendo a sua direita o professor Anto­
nio Gilberto, coordenador geral do CA­
PED, e à esquerda irmã Wanda Freire
da Costa
Pelos seus relevantes serviços em prol
do ensino, o professor Antonio Gilberto
é homenageado com uma placa de prata
pelo pastor José Wellington
99
sentação. A Casa Publicadora das As­
sembléias de Deus esteve representada
pelo jornalista Miguel Vaz, no impedi­
mento do pastor Nemuei Kessler, diretor
de Publicações.
Na ocasião foi entregue ao pastor Moi­
sés Soares da Fonseca, uma placa come­
morativa, em nome de todos os deputa­
dos, com um dos líderes mais antigos do
ministério das Assembléias de Deus.
Falando à nossa reportagem, o Depu­
tado Edésio Frias disse que no próximo
ano as comemorações deverão ser realiza­
das numa igreja evangélica, com a presen­
ça do maior número de deputados que se
puder reunir. Disse ainda que a As­
sembléia de Deus está representada em
cada membro no trabalho revolucionário
da pregação do Evangelho e endereçou ás
igrejas um pedido de que "continuem de
joelhos pelo povo brasileiro".
E o seguinte o texto da lei n" 792,
publicada no Diário Oficial de 23/10/84:
O Governador do Estado do Rio de Ja-
neiro
"Faço saber que a Assembléia legisla­
tiva decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art ' Fica criado o Dia das Igrejas
hvangeticas Assembléias de Deus no Rio
de Janeiro, a ser comemorado anualmente
no dia 30 de abril.
Art. 2 Esta Lei entrará em vigor na
data de sua publicação, revogadas as dis­
posições em contrário.
Rio de Janeiro, 19 de outubro de 1984
Leonel Brizola
 6 Julho de 1985 — mensageiro da oaz n» 1179
i emplos evangélicos não Visão Mundial:
pagam impostos há dez anos no 3rasil
Alertamos os pastores para a falta de
respeit • que o Estado e o Município do
Rio de Janeiro vêm cometendo contra as
igrejas evangélicas. Isto porque, mesmo
sabendo da proibição existente em todas
as legislações tributárias, que contam
com respaldo constitucional, insistem,
abusivamente, na cobrança de impostos
das construções e até das averbações dos
templos evangélicos, não perdoando nem
mesmo o famoso IPTU - Imposto Predial
e Territorial Urbano.
No inicio de 1984, fomos procurado por
um jornalista que desejava o nosso depoi­
mento para a Campanha "O Rio Contra o
Crime", o que fizemos com prazer. Mas,
aproveitando a oportunidade, falei-lhe da
falta de apoio por parte das autoridades
governamentais que. cobrando os referi­
dos impostos das igrejas evangélicas, dei­
xam de cumprir determinação inserida na
Constituição Federal.
Imaginem os irmãos, o quanto sofre­
mos, em algumas esferas do governo, por
exigirmos os nossos direitos. Sou testemu­
nha disto. Entretanto, não me tenho es­
morecido. E, agora, trazemos a todos os
pastores uma pequena colaboração, no
sentido de lhes esclarecer acerca da
cobrança de impostos dos templos evan­
gélicos.
Eis os textos que nos garantem a isen­
ção dói retrocitados impostos:
Artigo 19 - Constituição Federal - "E
vedado à União, aos Estados, ao Distrito
Federal e aos Municípios:
Inciso III - Instituir impostos sobre:
Alínea b) os templos de qualquer cul­
to...".
Artigo 16 - Constituição do Estado do
Rio de Janeiro - !'Ê vedado ao Estado:
Inciso VII - Instituir imposto sobre:
Alínea b) os templos de qualquer cul­
to ou serviço por eles mantidos, se a res­
pectiva renda for aplicada exclusivamen­
te na manutenção do próprio templo ou de
suas obras assistenciais".
Citamos aqui a Constituição do Esta­
do dn Rio de Janeiro, para mosl rnr que ela
POHTADA
WIMAMCORA
#CcLKlia
itiitaçttea
dapde
MINANCORA
& CIA - LTDA Caixa Postal, 7 1
Fone: (047) *22-31 85 - 89.200 JOINVILLE
IO!
não pode ir de encontro a Constituição Fe­
deral. Portanto, o mesmo ocorre nos ou­
tros Estados da Federação.
Artigo 3' - Código Tributário do Esta­
do do Rio de Janeiro - "Os impostos esta­
duais não incidem sobre:
Inciso II - templos de qualquer culto
Artigo 3' - Código Tributário do Mu-
nicip'T do Rio de Janeiro - "Os impostos
municipais não incidem sobre:
Inciso II templos de qualquer cul­
to...".
As citações dos Códigos Tributários do
Estado e do Município do Rio de Janeiro
nada mais são do que a repetição da lei
maior. Dá-se o mesmo em todos os Esta­
dos e Municípios do Brasil.
Para disciplinar a aplicação dos textos
de lei citados, foi sancionada em quatro
de julho de 1957, pelo então presidente
Juscelino Kubitschek. a lei n" 3193, publi­
cada no Diário Oficial da União em seis de
julho de 195'Í, que está vigindo até hoje.
Acivscentamos, ainda, que os templos,
quando dc suas construções, estão isentos
de pagamentos de licença, pela lei de pos­
tura municipal, que isenta, também,
através da lei 1574 e do Decreto 3800/80,
do conhecido e tradicional "Habite-se".
Assim sendo, todos os pastores devem
suspender o pagamento de qualquer im-
pusto, caso venham fazendo, porque a
Constituição Federal nos garante, e de­
vem requerer dos órgãos competentes a
isenção dos seguintes impostos, entre ou­
tros: escritura, predial, territorial, licença
para construção, habite-se etc. Ainda de
acordo com o § P do Regulamento n» 1, do
Decreto n' 1601 / 78, os templos religiosos
estão excluídos da obrigação do pagamen­
to do imposto para licença de localização.
Portanto, pastores, mesmo não sendo
do Legislativo e não pretendo postular ne
nhum cargo eletivo, era meu dever infor­
má-los e esclarecê-los a esse respeito, na
qualidade de advogado que pertence a
Igreja do Senhor Jesus na face da terra.
Pastor Isael Cortaz Teixeira
S\
m Representando
mm i
A Visão Mundial teve importante papel no auxilio
aos flagelados do Nordeste
Dr. Tom Houston no momento em
que recebia a homenagem presta­
da à entidade evangélica
A Visão Mundial estará completando
em agosto dez anos de atividades no Bra­
sil. Esta é uma entidade filantrópica de
orientação cristã e que presta inúmeros
serviços às populações carentes do país.
Homenagem
Os trabalhos desenvolvidos pela Visão
Mundial em prol dos brasileiros carentes
resultou, em recente ocasião, numa home­
nagem da Câmara Municipal de Belo Ho­
rizonte. em que a entidade recebeu Diplo­
ma de Honra ao Mérito.
A solenidade estiveram presentes,
além de diversas autoridades civis e ecle­
siásticas, o Presidente Internacional da
Visão Mundial, Dr. Tom Houston, e o di­
retor Nacional desta organização, Dr.
Manfred Grellert.
O vereador Jadyr Elon Braga, autor da
resolução destacou que a entidade, só em
Belo Horizonte, vem atuando em 68 proje­
tos conveniados junto a comunidades ca­
rentes do município, prestando-lhes di­
versos tipos de serviços. Em seus dez anos
de atividades a Visão Mundial já benefi­
ciou mais de três mil famílias em Belo Ho­
rizonte.
Os projetos
A Visão Mundial filia-se à World Vi­
sion Internacional, organização fundada
em 1950 e com atuação em mais de 70 paí­
ses. Nestes dez anos de exercício no Bra­
sil, conta com 361 projetos sociais que be­
neficiam diretamente 32.703 crianças em
lodo o território nacional.
Seus pi os visam atender ás neces­
sidades básicas da criança, por meio de
assistência médica e nutricional, ativida­
des sociais, educação e promoção doo va­
lores cristãos.
A Visão Mundial ter. enfatizado, nos
últimos anos, a participação de toda a co­
munidade nos projetos, com vistas a um
maior aproveitamento.
Histórico
A Visão Mundial se estabeleceu no
Brasil em 1975. Seu prir. leiro diretor foi
(leorge Doepp, há dez anua na direção do
Fundo Cristão para crianças do Brasil,
que, auxiliado pelo pastor Francisco Paes.
abriu um escritório em Belo Horizonte.
MG. onde até hoje funciona a sede da en­
tidade no país.
Em 1976 iniciou-se o Programa Famí­
lia para Família uma busca de respostas
ao problema do menor através do apoio a
famílias carentes, com 60 igrejas inscritas,
beneficiando diretamente 2.007 famílias.
ela Lei 2.701. de 28/12/76. a Visão
Mundial recebeu o título de Utilidade
Visão Mundial, o
seu iDiretor Inter­
nacional, Dr. Tom
Houston, à direita,
juntamente com o
Diretor Nacional,
Dr. Manfred
Grellert, centro, re­
ceberam o Diploma
de Honra ao Mérito
Em 1979 a atuação da entidade con­
centrou-se mais no Sul e Sudeste, com ên­
fase ao desenvolvimento integral das pes­
soas. ou seja nos âmbitos espiritual, social
e físico. Nesse ano foram ainda abertos
novos projetos em Sergipe.
O pastor Manfred Grellert. que já ha­
via dirigido uma igreja em Recife, assu­
miu, em 1980. a direção da Visão Mun­
dial, que passou então a concentrar maior
atenção nos problemas do Nordeste. Etn
1981 já haviam 195 projetos no país, com a
manutenção de 12 mil crianças.
Em 1983, a Visão Mundial recebeu o
tftulo .de Entidade de Fins Filantrópicos,
concedido pelo MEC. Dos 253 projetos
conveniados. 92 se localizavam no Nor­
deste. Na mesma época foram realizados
programas de emergência paru socorrer
vitimas das enchentes em comunidades
do sul do país e em Belo Horizonte.
O Ministério do Trabalho, em 1981,
concedeu à Visão Mundial o título de Uti­
lidade Pública Federal. Nesse mesmo ano
diversos projetos visando atenuar os elei­
tos da seca no Nordeste foram, ainda, de­
senvolvidos.
SOM
SONORIZAÇÃO
Atenção pastores, dirigentes e maes­
tros Agora ficou fácil sonorizar sua
Igreja, somos distribuidores das
•STANER • EMC|
• GIANINI •LESON
"•sDELTA • vox
• WEZO • NOVIK
Ampiwicãdores. N^sas de Spm, Cx.
AcústVas. Microfohes. Colunas de
Som, ICaixas Amplificadoras. Tre-
mendâp. Tunderj;__gfl«|ik^Toca-Djd?cos. ^
TapedeKb, UlUWlrras, Vio­
lões.
Somos .importadores dos Microfones
Profissionais de Alta e Baixa impe-
dância da marca Vox e Piezo, Órgãos
Eletrônicos e instrumentos em geral.
Tudo facilitado em 4 vezes sem juros
Presbltero Erdílio R/ de Almeida
Tel. (021) 290-6311 e 232r3004
Vendas para todo o Brasil
E ouça o programa "Jesus, o
Príncipe da Paz", na Rádio Difusora
Duque de Caxias, de segunda a sex­
ta-feira, às 10 horas, e o programa
^^Eyangelho no Lar", na Rádio Boas
N|vas, aos sábados, às 8.00hs, na
apresentação do evangelista Jaime
Soares e do presbltero Erdlliò de Al­
meida.
Loja: Rua da Constituição, 57
- Rio de Janeiro. RJ - CRP 20060
Templos evangélicos não Visão Mundial:
pagam impostos há dez anos no Brasil
Alertamos os pastores para a falta de
respcil • que o Estado e o Município do
Rio de Janeiro vêm cometendo contra as
igrejas evangélicas. Isto porque, mesmo
sabendo da proibição existente em todas
as legislações tributárias, que contam
com respaldo constitucional, insistem,
abusivamente, na cobrança de impostos
das construções e até das averbações dos
templos evangélicos, não perdoando nem
mesmo o famoso IPTU - Imposto Predial
e Territorial Urbano.
No inicio de 1984, fomos procurado por
um jornalista que desejava o nosso depoi­
mento para a Campanha "0 Rio Contra o
Crime", o que fizemos com prazer. Mas,
aproveitando a oportunidade, falei-lhe da
falta de apoio por parte das autoridades
governamentais que, cobrando os referi­
dos impostos das igrejas evangélicas, dei­
xam de cumprir determinação inserida na
Constituição Federal.
Imaginem os irmãos, o quanto sofre­
mos, em algumas esferas do governo, por
exigirmos os nossos direitos. Sou testemu­
nha disto. Entretanto, não me tenho es­
morecido. E, agora, trazemos a todos os
pastores uma pequena colaboração, no
sentido de lhes esclarecer acerca da
cobrança de impostos dos templos evan­
gélicos.
Eis os textos que nos garantem a isen­
ção dos retrocitados impostos:
Artigo 19 - Constituição Federal - "É
vedado à União, aos Estados, ao Distrito
Federal e aos Municípios:
Inciso III - Instituir impostos sobre:
Alínea b) os templos de qualquer cul­
to...".
Artigo 16 - Constituição do Estado do
Rio de Janeiro - :'É vedado ao Estado:
Inciso VII - Instituir imposto sobre:
Alínea b) os templos de qualquer cul­
to ou serviço por eles mantidos, se a res­
pectiva renda for aplicada exclusivamen
te na manutenção do próprio templo ou de
suas obras assistenciais".
Citamos aqui a Constituição do Esta­
do d" Rio de Janeiro, para mostrar que elo
vomm
WWTCORA
Cwtíia
da pdp
MINANCORA
& CIA — LTDA Caixa Postal, 7
Fone: (047) 22-31 85 - 89.200 JOINVILLE
l^MOS ORAR PELO BRASIL
) po
deral. Portanto, o mesmo ocorre nos ou­
tros Estados da Federação.
Artigo 3» Código Tributário do Esta­
do do Rio de Janeiro - "Os impostos esta­
duais não incidem sobre:
Inciso II - templos de qualquer culto
Artigo 3» Código Tributário do Mu­
nicípio do Rio de Janeiro - "Os impostos
municipais não incidem sobre:
Inciso II - templos de qualquer cul­
to...".
As citações dos Códigos Tributários do
Estado e do Município do Rio de Janeiro
nada mais são dv que a repetição da lei
maior. Dá-se o mesmo em todos os Esta­
dos e Municípios do Brasil.
Para disciplinar a aplicação dos textos
de lei citados, foi sancionada em quatro
de julho de 1957, pelo então presidente
Juscelino Kubitschek, a lei n" 3193, publi­
cada no Diário Oficial da União em seis de
julho de 1957, que está vigindo até hoje.
Acrescentamos, ainda, que os templos,
quando de suas construções, estão isentos
de pagamentos de licença, pela lei de pos­
tura municipal, que isenta, também,
através da lei 1574 e do Decreto 3800/80,
do conhecido e tradicional "Habite-se".
Assim sendo, todos os pastores devem
suspender o pagamento de qualquer im­
posto, caso venham fazendo, porque a
Constituição Federal nos garante, e de­
vem requerer dos órgãos competentes a
isenção dos seguintes impostos, entre ou­
tros: escritura, predial, territorial, licença
para construção, habite-se etc. Ainda de
acordo com o § Iv do Regulamento n" 1, do
Decreto n" 1601 / 78, os templos religiosos
estão excluídos da obrigação do pagamea-
to do imposto para licença de localização.
Portanto, pastores, mesmo não sendo
do Legislativo e não pretendo postular ne
nhum cargo eletivo, era meu dever infor­
má-los e esclarecê-los a esse respeito, na
qualidade de advogado que pertence a
Igreja do Senhor Jesus na face da terra.
Pastor Isael Cortaz Teixeira
S\
V A Visão Mundial teve importante papel no auxilio
aos flagelados do Nordeste
Dr. Tom Houston no momento em
que recebia a homenagem presta­
da à entidade evangélica
A Visão Mundial estará completando
em agosto dez anos de atividades no Bra­
sil. Esta é uma entidade filantrópica de
orientação cristã e que presta inúmeros
serviços às populações carentes do país.
Homenagem
Os trabalhos desenvolvidos pela Visão
Mundial em prol dos brasileiros carentes
resultou, em recente ocasião, numa home­
nagem da Câmara Municipal de Belo Ho­
rizonte, em que a entidade recebeu Diplo­
ma de Honra ao Mérito.
À solenidade estiveram presentes,
além de diversas autoridades civis e ecle­
siásticas, o Presidente Internacional da
Visão Mundial, Dr. Tom Houston, e o di­
retor Nacional desta organização, Dr.
Manfred Grellert.
O vereador Jadyr Elon Braga, autor da
resolução destacou que a entidade, só em
Belo Horizonte, vem atuando em 68 proje­
tos conveniados junto a comunidades ca­
rentes do município, prestando-lhes di­
versos tipos de serviços. Em seus dez anos
de atividades a Visão Mundial já benefi­
ciou mais de trés mil famílias em Belo Ho­
rizonte.
Os projetos
A Visão Mundial filia-se á World Vi­
sion Internacional, organização fundada
em 1950 e com atuação em mais de 70 paí­
ses. Nestes dez anos de exercício no Bra­
sil, conta com 361 projetos sociais que be­
neficiam diretamente 32,703 crianças em
todo o território nacional.
Seus projetos visam atender às neces­
sidades básicas da criança, por meio de
assistência médica e nutricional, ativida­
des sociais, educação e promoção dos va­
lores cristãos.
A Visão Mundial tem enfatizado, nos
últimos anos, a participação de toda a co­
munidade nos projetos, com vistas a um
maior aproveitamento.
Histórico
A Visão Mundial se estabeleceu no
Brasil em 1975. Seu primeiro diretor foi
(leorge Doepp, há dez anos na direção do
Fundo Cristão para crianças do Brasil,
que. auxiliado pelo pastor Francisco Paes.
abriu um escritório em Belo Horizonte.
MG, onde até hoje funciona a sede da en­
tidade no país.
Em 1976 iniciou-se o Programa Famí­
lia para Família uma busca de respostas
ao problema do menor através do apoio a
famílias carentes, com 60 igrejas inscritas,
beneficiando diretamente 2,007 famílias.
Pela Lei 2.701, de 28/12/76. a Visão
Mundial recebeu o título de Utilidade
Pública Municipal e pela Lei 6.931. de
Utilidade Pública Estadual.
Representando
Visão Mundial, o
seu Diretor Inter­
nacional, Dr. Tom
Houston, á direita,
juntamente com o
Diretor Nacional,
Dr. Manfred
Grellert, centro, re­
ceberam o Diploma
de Honra ao Mérito
Em 1979 a atuação da entidade con­
centrou-se mais no Sul e Sudeste, com ên­
fase ao desenvolvimento integral das pes­
soas, ou seja nos âmbitos espiritual, social
e físico. Nesse ano foram ainda abertos
novos projetos em Sergipe.
O pastor Manfred Grellert, que já ha­
via dirigido uma igreja em Recife, assu­
miu, em 1980, a direção da Visão Mun­
dial, que passou então a concentrar maior
atenção nos problemas do Nordeste. Etn
1981 já haviam 195 projetos no país, com a
manutenção de 12 mil crianças.
Em 1983, a Visão Mundial recebeu o
títuloJde Entidade de Fins P ^íianrrnpícoH.
concedido pelo MEC. Dos 253 projetos
conveniados, 92 se localizavam no Nor­
deste. Na mesma época foram realizados
programas de emergência para socorrer
vítimas das enchentes em comunidades
do sul do país e em Belo Horizonte.
O Ministério do Trabalho, em 1984.
concedeu à Visão Mundial o titulo de Uti­
lidade Pública Federal. Nesse mesmo ano
diversos projetos visando atenuar os efei­
tos da seca no Nordeste foram, ainda, de­
senvolvidos.
SOM
SONORIZAÇÃO
Atenção pastores, dirigentes^ maes­
tros. Agora ficou fácil sonorizar sua
Igreja, sorhos distribuidores das li-
• STANER
• GIANINI
• EMC
• LESON
• DELTA • VOX
• PIEZO • NOVIK
Amplificadores. Mesas de Som. Cx.
Acústicas. Microfones. Colunas dé
Som, Caixas Amplificadoras. Tre-
mendào. Tunder. Som. Toca-Discos,
Tapedeks. Guitarras. Baixos e Vio-
Somos importadores dos Microfones
Profissionais de Alta e Baixa impe-
dância da marca Vox e Piezo, órgãos
Eletrônicos e instrumentos em geral.
Tudo facilitado em 4'•vezes sem juros
Presbltero Erdlllo R. dexAlmeida
Tel. (021) 290-6311 e 232-3004
Vendas para lodo o Brasil
E, ouça o programa "Jesus, o
Prlhctpe da Paz", na Rádio Difusora
Duque de Caxias, de segunda á sex­
ta-feira. às 10 horas, e o programa
"Evangelho no Lar", na Rádio Boas
Nòvas. aos sábados, às S.OOhs. na
apresentação do evangelista Jaime
"Soares e do presbltero Erdlllo de Al­
meida.
Loja: Rua da Constituição, 57
Rio de Janeiro, RJ - CRP 20080
L
mensageiro da paz n» 1179 — julho de 1985
"O meu negócio é agradar a Deus
Jimmy Swaggart é um dos evangelistas mais conhecidos em todo o mundo.
Seu ministério está presente em 165 países, através de mil emissoras, com uma
mensagem franca em que denuncia todas as contradições do mundo moderno
diante da imutável Palavra de Deus. Casado com Francis Swaggart, o casal
tem um filho, /d com grandes responsabilidades na obra dirigida pelo pai. Jim­
my Swaggart planeja vir ao Brasil em maio de 87, para realizar uma série de
cruzadas nas principais cidades do país.
GC - Como o irmão está vendo o tra­
balho pentecostal no Brasil?
JS - Eu não conheço bem a obra aqui,
mas no decorrer dos anos tenho sido in­
formado sobre muitas coisas e o nosso
próprio ministério tem investido boa
soma de recursos em prol da obra pen­
tecostal brasileira. Não obstante os
problemas financeiros, econômicos e
sociais pelos quais vem passando o
Brasil e a maioria dos países em todo o
mundo, inclusive os EUA, eu estou
sentindo que os melhores dias do a vi­
vamente pentecostal para a Igreja do
Senhor ainda estão à nossa frente.
GC - Há quanto tempo o ministério
Jimmy Swaggart está investindo no
Brasil?
JS - Nós estamos trabalhando atual­
mente em 165 países do mundo. Faz
cinco anos que a obra começou aqui no
Brasil, principalmente através do
vídeo, com um programa semanal e ou­
tro diário, recentemente implantado.
Temos, também, ajudado na constru­
ção de duas creches, onde pagamos 50
por cento das despesas e a igreja pagou
a outra parte. Mantemos convênio com
a Assembléia de Deus em Belém, PA,
onde temos estudantes bolsistas ajuda­
dos pelo nosso ministério.
"Do mesmo .modo como
os profetas, tenho o com-
promisso de pregar; ' Assim
disse o Senhor'"
GC - O irmão tem algum plano <$e
ampliar ainda mais a obra de assis­
tência social?
JS - Mesmo que também trabalhemos
na área de assistência social, o irmão
há de convir que o nosso alvo principal
é usar este meio para realizar uma obra
espiritual. Planejamos um envolvi­
mento ainda maior na construção de
escolas, digamos do Primeiro Grau,
com a previsão de seis horas de estu­
dos. Mas nosso principal avanço sem­
pre tem sido através dos meios de co­
municação. Nosso objetivo é cobrir
todo o território brasileiro com o minis­
tério por meio de vídeo. Ainda assim
reconhecemos que o ministério da igre­
(Jeremias do Couto
ja local, com o auxilio e apoio dos pas­
tores, nos é, realmente, imprescindí­
vel.
GC - Suas mensagens têm sido ca­
racterizadas pelas denúncias de de­
terminados posicionamentos. O ir­
mão não teme com isso trazer even­
tuais prejuízos ao seu ministério?
JS - O meu negócio não é agradar aos
homens, mas a Deus. Do mesmo modo
como os profetas, tenho o compromisso
de pregar: "Assim disse o Senhor." Ao
preparar-me para trazer uma mensa­
gem, nunca digo a mim mesmo: "Co­
mo será que a palavra vai ser aceita
pelo povo?", porque minha responsabi­
lidade não é ser aceito ou não pelo po­
vo, mas pregar a Palavra do Senhor. O
verdadeiro Evangelho de Jesus Cristo,
uma vez por outra, sempre ofende a al­
guém. Por outro lado, Satanás tem
sido muito astuto e procura distorcer o
ensino bíblico para realizar os seus pró­
prios fins. E ele está interessado, até
mesmo, em enganar os verdadeiros
crentes, para que estes aceitem a men­
tira satânica. Assim, quando pregamos
a Palavra de Deus e batemos bem em
cima da cabeça do prego, não só os des­
crentes são atingidos, mas também os
próprios crentes que nunca tinham
pensado com tanta franqueza sobre o
assunto. Se Deus nunca nos tivesse
dito que pregássemos do modo como
temos feito, já teríamos sido destruídos
há muito tempo, pois, nos Estados
Unidos, qualquer um que resiste ã reli­
gião organizada, formal e, também, á
imprensa, como temos resistido, há de
enfrentar problemas. E aqui incluímos
as igrejas modernistas, que recebem
toda a nossa desaprovação. Assim, se
não estamos falando de acordo com
Deus, é provável que não tenhamos
mais condições de terminar aquele ser­
mão. Eu tive que chegar a uma conclu­
são definitiva de consagrar-me inteira­
mente a Deus, chegando mesmo a di­
zer: "Senhor, eu falarei qualquer coisa
que me ordenares, ainda que perca tu­
do." Atualmente, temos programas em
mais de mil emissoras em todo o mun­
do, mas eu disse a Deus: "Senhor, mes­
mo que percamos estas emissoras e eu
volte a pregar nas praças, na esquina
da rua, do modo como iniciei o meu
ministério, eu estarei pronto para te
obedecer a abandonar aquilo que tu me
ordenares a pregar."
"Se Deus nunca nos ti­
vesse dito que pregássemos
como temos feito, já tería­
mos sido destruídos há
muito tempo"
GC - Que tipo de atitude o irmão su­
gere para as lideranças evangélicas
no Brasil diante de determinadas
circunstâncias, até mesmo de gover­
no, que exijam posições firmes?
JS - A situação brasileira é diferente
daquela dos Estados Unidos, onde
sempre cobramos muito as posições
dos nossos líderes, estejam ou não ocu­
pando cargos. Todavia, seria difícil
para mim dirigir-me neste assunte a
uma comunidade com outra cultura,
em outro país. Só posso falar o que a
Bíblia diz:
"Admoesto-te pois, antes de tudo, que
se façam deprecações, orações, inter»
cessões, e ação de graças por todos os
homens", 1 Tm 2.1. Esta deve ser a
nossa posição.
"Se Deus tem colocado
sua mão sobre alguém para
que exerça a obra do evan­
gelista, a própria ação des­
se indivíduo vai abrindo ca­
minho e portas"
GC - Há uma expectativa muito
grande no Brasil quanto à sua próxi­
ma viagem para realizar cruzada"'
nas principais cidades do nosso R .AS,
isto porque foi cancelada aquela que
estava prevista para o ano de 82. O
que o irmão poderia dizer a respeito?
JS - Estamos considerando a possibili­
dade de vir ao Brasil em maio de 1987.
A razão do cancelamento das cruzadas,
em outra ocasião, se deveu especifica­
mente a uma ordem de Deus. Eu esta­
va orando, certa manhã, quando o Se­
nhor orientou-me a agir desse modo. E
eu gostaria de explicar o motivo. O
funcionário que cuidava de nosso de­
partamento de vídeo tinha poucos co­
nhecimentos espirituais e, de fato, nós
o demitimos poucas semanas depois do
cancelamento. Havíamos descoberto
que a participação dele tinha prejudi­
cado tanto nossa vinda ao Brasil que
era melhor cancelar a viagem. E foi
esta a orientação de Deus. A razão
principal foi, realmente, esse elemento
que nos estava causando problemas.
Não houve nada com a liderança da
Igreja no Brasil. Da próxima vez em
que Deus permitir realizarmos campa­
nhas aqui, com o apoio dos nossos ir­
mãos, então nos sentiríamos honrados
em enviar o nosso Diretor Internacio­
nal, homem de Deus que já foi missio­
nário no Peru, e ele estaria liderando
toda a fase preparatória. E eu lhe posso
assegurar, em nome de Jesus, de que
não ocorrerá a repetição do mesmo
problema. Tenho certeza de que o
MENSAGEIRO DA PAZ muito nos
ajudará neste sentido e, desde já, so­
mos agradecidos. Por acaso, aquela foi
a única cruzada cancelada, em âmbito
internacional, desde o inicio do nosso
ministério.
GC - Que palavra o irmão daria, do
alto de sua experiência, aos diversos
evangelistas itinerantes que enfren­
tam dificuldades de toda sorte?
JS - Eu creio que o Brasil deve ser uma
terra muito fértil para a obra do evan­
gelista itinerante. E este ministério é
um dos cinco dons ministeriais que
4^
99
Deus concedeu à Igreja. Ora. se Deus
tem colocado sua mão sobre alguém
para que exerça a obra do evangelista,
a própria ação desse indivíduo vai
abrindo caminhos e portas. Eu creio
que os líderes espirituais, os pastores
aqui no Brasil, devem preparar lugar
específico para a realização desse mi­
nistério. Deus há de abençoar tais lide­
ranças que assim cooperarem com os
nossos Obreiros, resolvendo os proble­
mas que, às vezes, se associam com
esse tipo de trabalho. Esta pergunta é
a mesma que se faz nos Estados Uni­
dos. Dezenas de evangelistas que estão
começando o seu ministério me per­
guntam: "Como é que eu devo iniciar,
pastor?" E não é fácil 1 O ministério do
evangelista caminha paralelamente ao
de missionário. Requer-se um grau de
consagração e dedicação que nem to­
dos têm. Mas se Deus tem colocado sua
mão sobre a vida da pessoa chamada,
ele há de preparar oportunidades para
o exercício do ministério.
"Os melhores dias do
avivamento pentecostal
ainda estão à nossa frente'
GC - Quando eu morava nos Estados
Unidos, apreciava muito os seus pro­
gramas diários de estudos bíblicos.
principalmente sobre escatologia.
Quando esses programas serão mi­
nistrados no Brasil e qual a sua posi­
ção sobre a doutrina das últimas coi­
sas?
JS - Já assinamos contrato para colo­
car no ar o programa "Estudos da Pa­
lavra", de segunda a sexta-feira, das
6.45hs da manhã até às 7.15hs. E eu
oro a Deus para que seja uma grande
bênção para o povo brasileiro. Concer­
nente aos últimos dias, Deus falou-me
alguma coisa ao coração há alguns me­
ses, isto na época da reeleição do presi­
dente Reagan, nos Estados Unidos,
fato que se relaciona com outras situa­
ções políticas pelo mundo afora. O que
Deus me disse foi o seguinte: O juízo há
de vir sobre os Estados Unidos, como
também todo o planeta. Mas se a Igre­
ja nele confiar esse julgamento há de
ser adiado, ainda, por algum tempo.
Todas as coisas, como a parte financei­
ra, econômica e política, estavam con­
tribuindo para o juízo de Deus. Mas es­
sas questões estão sendo arrumadas,
tendo-se em vista a melhor e maior cei­
fa das almas que o mundo jamais viu.
Deus me falou que milhões de católi­
cos, literalmente, chegarão a ter um
conhecimento salvador do Senhor Je­
sus. Ele me disse que milhões atrás da
cortina de ferro também haverão de
aceitar a Cristo. E este será o último
grande avivamento, quando então o
Senhor nos abrirá as portas para nos
deixar entrar no Santo dos santos.
 "O mau negócio é agradar a Deus'
Jimmy Swaggart é um dos evangelUtas mait conhecidos em todo o mundo.
Seu ministério está presente em 165 países, através de mil emissoras, com uma
mensagem franca em que denuncia todas as contradições do mundo moderno
diante da imutável Palavra de Deus. Casado com Francis Swaggart, o casal
tem um filho, já com grandes responsabilidades na obra dirigida pelo pai. Jim­
my Swaggart planeja vir ao Brasil em maio de 87, para realizar uma série de
cruzadas nas principais cidades do país.
GC - Como o irmão está vendo o tra­
balho pentecostal no Brasil?
JS - Eu não conheço bem a obra aqui,
mas no decorrer dos anos tenho sido in­
formado sobre muitas coisas t o nosso
próprio ministério tem investido boa
soma de recursos em prol da obra pen­
tecostal brasileira. Não obstante os
problemas financeiros, econômicos e
sociais pelos quais vem passando o
Brasil e a maioria dos países em todo o
mundo, inclusive os EUA, eu estou
sentindo que os melhores dias do a vi­
vamente pentecostal para a Igreja do
Senhor ainda estão à nossa frente.
GC - Há quanto tempo o ministério
Jimmy Swaggart está investindo no
Brasil?
JS - Nós estamos trabalhando atual­
mente em 165 países do mundo. Faz
cinco anos que a obra começou aqui no
Brasil, principalmente através do
vídeo, com um programa semanal e ou­
tro diário, recentemente implantado.
Temos, também, ajudado na constru­
ção de duas creches, onde pagamos 50
por cento das despesas e a igreja pagou
a outra parte. Mantemos convênio com
a Assembléia de Deus em Belém, PA,
onde temos estudantes bolsistas ajuda­
dos pelo nosso ministério.
"Do mesmo modo como
os profetas, tenho o com­
promisso de pregar: 'Assim
disse o Senhor"'
GC - O irmão tem algum plano de
ampliar ainda mais a obra de assis­
tência social?
JS - Mesmo que também trabalhemos
na área de assistência social, o irmão
há de convir que o nosso alvo principal
é usar este meio para realizar uma obra
espiritual. Planejamos um envolvi­
mento ainda maior na construção dc
escolas, digamos do Primeiro Grau,
com a previsão de seis horas de estu­
dos. Mas nosso principal avanço sem­
pre tem sido através dos meios de co­
municação. Nosso objetivo é cobrir
todo o território brasileiro com o minis­
tério por meio de vídeo. Ainda assim
reconhecemos que o ministério da igre­
(Jeremias do Couto
ja local, com o auxílio e apoio dos pas­
tores, nos é, realmente, imprescindí­
vel.
GC - Suas mensagens têm sido ca­
racterizadas pelas denúncias de de­
terminados twsicionamentos. O ir­
mão não teme com isso trazer even­
tuais prejuízos ao seu ministério?
JS - O meu negócio não é agradar aos
homens, mas a Deus. Do mesmo modo
como os profetas, tenho o compromisso
de pregar: "Assim disse o Senhor." Ao
preparar-me para trazer uma mensa­
gem, nunca digo a mim mesmo: "Co­
mo será que a palavra vai ser aceita
pelo povo?", porque minha responsabi­
lidade não é ser aceito ou não pelo po­
vo, mas pregar a Palavra do Senhor. O
verdadeiro Evangelho de Jesus Cristo,
uma vez por outra, sempre ofende a al­
guém. Por outro lado, Satanás tem
sido muito astuto e procura distorcer o
ensino bíblico para realizar os seus pró­
prios fins. E ele está interessado, até
mesmo, em enganar os verdadeiros
crentes, para que estes aceitem a men­
tira satânica. Assim, quando pregamos
a Palavra de Deus e batemos bem em
cima da cabeça do prego, não só os des­
crentes são atingidos, mas também os
próprios crentes que nunca tinham
pensado com tanta franqueza sobre o
assunto. Se Deus nunca nos tivesse
dito que pregássemos do modo como
temos feito, já teríamos sido destruídos
há muito tempo, pois, nos Estados
Unidos, qualquer um que resiste á reli­
gião organizada, formal e, também, á
imprensa, como temos resistido, há de
enfrentar problemas. E aqui incluímos
as igrejas modernistas, que recebem
toda a nossa desaprovação. Assim, se
não estamos falando de acordo com
Deus, é provável que não tenhamos
mais condições de terminar aquele ser­
mão. Eu tive que chegar a uma conclu­
são definitiva de consagrar-me inteira­
mente a Deus, chegando mesmo a di­
zer: "Senhor, eu falarei qualquer coisa
que me ordenares, ainda que perca tu­
do." Atualmente, temos programas em
mais de mil emissoras em todo o mun­
do, mas eu disse a Deus: "Senhor, mes­
mo que percamos estas emissoras e eu
volte a pregar nas praças, na esquina
da rua, do modo como iniciei o meu
ministério, eu estarei pronto para te
obedecer a abandonar aquilo que tu me
ordenares a pregar."
"Se Deus nunca nos ti­
vesse dito que pregássemos
como temos feito, já tería­
mos sido destruídos há
muito tempo"
GC - Que tipo de atitude o irmão su­
gere para as lideranças evangélicas
no Brasil diante de determinadas
circunstâncias, até mesmo de gover­
no, que exijam posições firmes?
JS - A situação brasileira é diferente
daquela dos Estados Unidos, onde
sempre cobramos muito as posições
dos nossos líderes, estejam ou não ocu­
pando cargos. Todavia, seria difícil
para mim dlrigir-me neste assunto a
uma comunidade com outra cultura,
em outro país. Só posso falar o que a
Bíblia diz:
"Admoesto-te pois, antes de tudo, que
se façam deprecações, orações, Inter-
cessões, e ação de graças por todos os
homens", 1 Tm 2.1. Esta deve ser a
nossa posição.
"Se Deus tem colocado
sua mão sobre alguém para
que exerça a obra do evan­
gelista, a própria ação des­
se indivíduo vai abrindo ca­
minho e portas"
GC - Há uma expectativa muito
grande no Brasil quanto à sua próxi­
ma viagem para realizar cruzada»
nas principais cidades do nosso pais,
isto porque foi cancelada aquela que
estava prevista para o ano de 82. O
que o irmão poderia dizer a respeito?
JS - Estamos considerando a possibili­
dade de vir ao Brasil em maio de 1987.
A razão do cancelamento das cruzadas,
em outra ocasião, se deveu especifica­
mente a uma ordem de Deus. Eu esta­
va orando, certa manhã, quando o Se­
nhor orlentou-me a agir desse modo. E
eu gostaria de explicar o motivo. O
funcionário que cuidava de nosso de­
partamento de vídeo tinha poucos co­
nhecimentos espirituais e, de fato, nós
o demitimos poucas semanas depois do
cancelamento. Havíamos descoberto
que a participação dele tinha prejudi­
cado tanto nossa vinda ao Brasil que
era melhor cancelar a viagem. E foi
esta a orientação de Deus. A razão
principal foi, realmente, esse elemento
que nos estava causando problemas.
Não houve nada com a liderança da
Igreja no Brasil. Da próxima vez em
que Deus permitir realizarmos campa­
nhas aqui, com o apoio dos nossos ir­
mãos, então nos sentiríamos honrados
em enviar o nosso Diretor Internacio­
nal, homem de Deus que já foi missio­
nário no Peru, e ele estaria liderando
toda a fase preparatória. E eu lhe posso
assegurar, em nome de Jesus, de que
não ocorrerá a repetição do mesmo
problema. Tenho certeza de que o
MENSAGEIRO DA PAZ muito nos
ajudará neste sentido e, desde já, so­
mos agradecidos. Por acaso, aquela foi
a única cruzada cancelada, em âmbito
internacional, desde o início do nosso
ministério.
GC - Que palavra o irmão daria, do
alto de sua experiência, aos diversos
evangelistas itinerantes que enfren­
tam dificuldades de toda sorte?
JS - Ku creio que o Brasil deve ser uma
terra muito fértil para a obra do evan­
gelista Itlnerante. E este ministério é
um dos cinco dons ministeriais que
Deus concedeu à Igreja. Ora, se Deus
tem colocado sua mão sobre alguém
para que exerça a obra do evangelista,
a própria ação desse Indivíduo vai
abrindo caminhos e portas. Eu creio
que os líderes espirituais, os pastores
aqui no Brasil, devem preparar lugar
especifico para a realização desse mi­
nistério. Deus há de abençoar tais lide­
ranças que assim cooperarem com os
nossos Obreiros, resolvendo os proble­
mas que, às vezes, se associam com
esse tipo de trabalho. Esta pergunta é
a mesma que se faz nos Estados Uni­
dos. Dezenas de evangelistas que estão
começando o seu ministério me per­
guntam: "Como é que eu devo iniciar,
pastor?" E não é fácil! O ministério do
evangelista caminha paralelamente ao
de missionário. Requer-se um grau de
consagração e dedicação que nem to­
dos têm. Mas se Deus tem colocado sua
mão sobre a vida da pessoa chamada,
ele há de preparar oportunidades para
o exercício do ministério.
"Os melhores dias do
avivamento pentecostal
ainda estão à nossa frente"
GC - Quando eu morava nos Estados
Unidos, apreciava muito os seus pro­
gramas diários de estudos bíblicos,
principalmente sobre escatologia.
Quando esses programas serão mi­
nistrados no Brasil e qual a sua posi •
çào sobre a doutrina das últimas coi­
sas?
JS - Já assinamos contrato para colo­
car no ar o programa "Estudos da Pa­
lavra", de segunda a sexta-feira, das
6.45hs da manhã até às 7.15hs. E eu
oro a Deus para que seja uma grande
bênção para o povo brasileiro. Concer­
nente aos últimos dias, Deus falou-me
alguma coisa ao coração há algi ns me­
ses, Isto na época da reeleição r.o presi­
dente Reagan, nos Estados Unidos,
fato que se relaciona cur" outras situa­
ções políticas pelo mundo afora. O que
Deus me disse foi o seguinte: O juízo há
de vir sobre os Estados Unidos, como
também todo o planeta. Mas se a Igre­
ja nele confiar esse julgamento há de
ser adiado, ainda, por algum tempo.
Todas as coisas, como a parte financei­
ra, econômica e política, estavam con­
tribuindo para o juízo de Deus. Mas es­
sas questões estão sendo arrumadas,
tendo-se em vista a melhore maior cei­
fa das almas que o mundo jamais viu.
Deus me falou que milhões de católi­
cos, literalmente, chegarão a ter um
conhecimento salvador do Senhor Je­
sus. Ele me disse que milhões atrás da
cortina de ferro também haverão de
aceitar a Cristo. E este será o último
grande avivamento, quando então o
Senhor nos abrirá as portas para nos
deixar entrar no Santo dos santos.
 i

julho de 1985 — mensageiro da paz n' 1179

Jovens, eu vos escrevi, porque sois fortes, e a

Alô, pessoal!
osjsm palavra de Deus permanece em vós, e tendes
vencido o maligno, 1 Jo 2.14.

Você gostaria de conhecer o nome de uma das páginas

Ei* a nossa página, trazendo novidades. Nào deixe de apreciá-la e envie,
também, a sua colaboração. "Nós, os jovens" é de toda a juventude. Vamos tor­
nar a nossa seçáo cada vez mais viva e presente nos grandes fatos. Esteja conos­
co. Estamos com você.
Cá, entre nós
Caro jovem:
Vivi a idade que você tem. Conheço
os seus problemas. Sei que você está
atravessando uma fase da sua vida.
Você não será sempre um jovem. Um
dia, mais cedo do que você pensa, você
terá outra idade. Seu rosto será dife­
rente então. Seu gosto, seus planos e
ideais serão diferentes. Quero ser seu
amigo hoje e sempre. Ficarei com você
até o fim. Não importam os problemas
que você tem. Tudo vai mudar para
melhor, se você e eu andarmos juntos.
K bom ter um amigo! Quero ser seu
amigo sempre, até o fim. Sou jovem
como você. Talvez tenha vivido alguns
anos mais do que você. Morri jovem.
Com apenas 33 anos fui pendurado
numa cruz. Morri ali por você. Não fi­
quei no túmulo. Ressuscitei. Estou
vivo e presente com você. Posso ajudá-
lo a atravessar os seus problemas e so­
frimentos. Posso ajudá-lo a vencer to­
dos os sofrimentos desta vida. Nem a
morte poderá roubar a sua vida, por­
que "eu sou a ressurreição e a vida".
Vamos andar juntos. Deixei um
povo na terra. Eles são chamados cris­
tãos. Meus seguidores. Procure-os.
Cresça com eles.
Siga minhas instruções. Elas estão
resumidas em um livro chamado
Bíblia. Comece com os Evangelhos.
São quatio: Mateus, Marcos, Lucas e
João. Eles foram meus seguidores des­
de o começo. Estivemos juntos aqui na
terra, Eles viram os milagres, ouviram
meus ensinos e escreveram relatos para
a vida dos seguidores no futuro.
Exercite sua mente
VOCÊ CONHECE O LIVRO DE ATOS
1. Nome que traduzido é filho da Con­
solação
Ü. O que Jesus Cristo não viu
3. Quantidade de homens que segui­
ram Teudas
4. Um nome dos principais da Sinago­
ga
5. Um dlácono mártir
Sei que escreveram um resumo da
história do começo do movimento. Es­
creveram o Livro dos Atos dos meus
Apóstolos. Os" meus outros apóstolos:
Paulo, Tiago e João escreveram umas
cartas para as Igrejas. As instruções e
os ensinos ali contidos são ótimos para
a Igreja em todos os tempos.
Leia as minhas palavras. Leia a his­
tória do começo do nosso movimento.
As epístolas ou cartas devem ser lidas e
a mensagem aplicada aos diferentes
grupos.
Meu nome é bem conhecido. Ande­
mos juntos e você chegará comigo na
casa de nosso Pai!
Ore comigo:
Pai nosso que estás no céu,
santificado seja o teu nome;
venha o teu reino, seja feita
a tua vontade, assim na terra como
no céu;
o pão nosso de cada dia; dá-nos ho­
je;
perdoa-nos as nossas dívidas,
assim como nós perdoamos aos nos­
sos
devedores; e não nos deixes
cair em tentação; mas livra-nos do
mal,
pois teu é o reino, o poder e a glória
para sempre. Amém!
Jesus Cristo
Colaboração do Rev. Guilhermino
Cunha, da Catedral Presbiteriana
do Rio de Janeiro
6. Sinal do Espírito Santo no Cenáculo
7. Nome de um fariseu
8. O que foi lançado para se escolher o
novo apóstolo
9. Cidade em que Pedro fez o seu pri­
meiro discurso
Colaboração de Edson Santos Silva
mais dinâmicas do MENSAGEIRO DA PAZ?
Então responda as questões abaixo.
1. Que não tem princípio nem fim
7. Aquele que trabalha em louça de
2. Diz-se daquele que perdeu os pais, barro
ou um deles 8. A sétima das dez pragas do Egito
3. Foi traído por Dalila 9. Mãe de José e Benjamim
4. O lugar da crucificação de Cristo
5. Ultimo rei de Babilônia
10. Falados por Deus e escritos por ele
em duas tábuas de pedra
6. Bordão de pastor, com a extremi­ 11.0 médico amado
dade superior arqueada
Colaboração de Rosane
COMO SURGIRAM OS BOTÕES
O botão de lapela nos paletós data seadas, lançando a moda que chegou
da época em que o príncipe Alberto foi aos nossos dias.
noivo da rainha Vitória, .«6'fnglaterra. Os botões que enfeitam as mangas
Conta-se que havendo esta oferecido
dos paletós usavam-se antigamente
um ramalhete ao seu futuro consorte, o
acima do cotovelo. Foi Frederico, o
príncipe, num gesto de galantería, ti­
Grande, quem fez a alteração até hoje
rou um canivete -do bolso e abriu uma
em vigor. Para punir os seus soldados,
casa na lapela do seu paletó, aí enfian­ mandou descer os botões nos uniformes
do uma das flores. Tanto bastou para
para evitar que esses limpassem o na­
que, no dia seguinte, os alfaiates lon­
riz com a manga então desguarnecida.'
drinos começassem a fazer lapelas ca- Colaboração de Deroci da Silva
MEU RECADO
Hoje, o mundo está repleto de jo­
vens. È um grande grupo alegre e entu­
siasta que faz parte da bonita época da
vida chamada juventude, pois é uma
Inse cheia de sonhos, cheia de ilusão,
de ideais, em que todos se preocupam
com uma só coisa: SER FELIZ.
Você, meu jovem, sente-se feTizT 1
Você que não tem Cristo, é feliz? Ah!
não acredito. Talvez você pense que a
felicidade verdadeira existe sem Cris­
to, mas há momentos em sua vida que
um vazio enorme toma conta de você,
que diz: "Estou na fossa..."
Então, onde foi parar a sua felicida­
de?
Eu tenho um recado para você. Se
Jesus estiver com você, então não ha­
verá "fossa" ou "vazio", porque mes­
Jovens denominacionais de todo
mo quando tudo não estiver exatamen­
te como você gostaria, para sentir-se o Brasil preparam grandes
feliz, você terá um amigo bem junto, a acontecimentos para este ano.
quem poderá contar os seus problemas, Se você deseja participar,
as suas desilusões. escreva-nos. \
("aro jovem, para uma grande deci­
são é necessária uma grande coragem.
Decidir-se por Cristo é decidir-se por JUVENTUDE JÁ
toda a eternidade. Portanto, não vaci­
le, eis o grande momento. Caixa Postal 331
20001 - Rio dc Janeiro, RJ
Juaseneide Alves Batista ™

JUVENTUDE E DEBATE
Queremos ouvir sua opinião. Costu­
ma se dizer por ai que dos debates nas­
cem as grandes idéias. Mas queremos
debater para ajudar e orientar. Preci­
samos conhecer normas para um bom
meiro grande debate para saber o que
você pensa sobre a salvação. Anote o
tema e envie sua opinião para o Depar-
tamento de Jornalismo da CPAD.
É difícil aoiüvcr
 _______ ísm VUÊÊUÊKtÊÊIKÊiUKÊUÊÊÊÊÊÊÊÊÊIÊÊÊÊÊ&ÊÊÊtÊÊÊÊÊi

Jovens, eu vos escrevi, porque sois fortes, e a

palavra de Deus permanece em vós, e tendes
vencido o maligno, 1 Jo 2.14.

Alô, pessoal! Você gostaria de conhecer o nome de uma das páginas

Eie a nossa página, trazendo novidades. Nào deixe de apreciá-la e envie,
também, a sua colaboração. "Nós, os jovens" é de toda a juventude. Vamos tor­
nar a nossa seção cada vez mais viva e presente nos grandes fatos. Esteja conos­
co. Estamos com você.
Cá, entre nós
Caro jovem:
Vivi a idade que você tem. Conheço
os seus problemas. Sei que você está
atravessando uma fase da sua vida.
Você nào será sempre um jovem. Um
dia, mais cedo do que você pensa, você
terá outra idade. Seu rosto será dife­
rente então. Seu gosto, seus planos e
ideais serão diferentes. Quero ser Seu
amigo hoje e sempre. Ficarei com você
até o fim. Não importam os problemas
que você tem. Tudo vai mudar para
melhor, se você e eu andarmos juntos.
É bom ter um amigo! Quero ser seu
amigo sempre, até o fim. Sou jovem
como você. Talvez tenha vivido alguns
anos mais do que você. Morri jovem.
Com apenas 33 anos fui pendurado
numa cruz. Morri ali por você. Não fi­
quei no túmulo. Ressuscitei. Estou
vivo e presente com você. Posso ajudá-
lo a atravessar os seus problemas e so­
frimentos. Posso ajudá-lo a vencer to­
dos os sofrimentos desta vida. Nem a
morte poderá roubar a sua vida, por­
que "eu sou a ressurreição e a vida".
Vamos andar juntos. Deixei um
povo na terra. Eles são chamados cris-
tâos. Meus seguidores. Procure-os.
Cresça com eles.
Siga minhas instruções. Elas estão
resumidas em um livro chamado
Bíblia. Comece com os Evangelhos.
São quatro: Mateus, Marcos, Lucas e
João. Eles foram meus seguidores des­
de o começo. Estivemos juntos aqui na
terra, Eles viram os milagres, ouviram
meus ensinos e escreveram relatos para
a vida dos seguidores no futuro.
Exercite sua mente
VOCÊ CONHECE O LIVRO DE ATOS
1. Nome que traduzido é filho da Con ­
solação
2. O que Jesus Cristo nào viu
3. Quantidade de homens que segui­
ram Teudas
4. Um nome dos principais da Sinago-
Ka
5. Um diácono mártir
mais dinâmicas do MENSAGEIRO DA PAZ?
Então responda as questões abaixo.
Sei que escreveram um resumo da
história do começo do movimento. Es­
creveram o Livro dos Atos dos meus
Apóstolos. Os" meus outros apóstolos:
Paulo, Tiago e João escreveram umas
cartas para as Igrejas. As instruções e
os ensinos ali contidos são ótimos para
a Igreja em todos os tempos.
Leia as minhas palavras. Leia a his­
tória do começo do nosso movimento.
As epístolas ou cartas devem ser lidas e
a mensagem aplicada aos diferentes
grupos.
Meu nome é bem conhecido. Ande­
mos juntos e você chegará comigo na
casa de nosso Pai!
Ore comigo:
Pai nosso que esiás no céu,
santificado seja o teu nome;
venha o teu reino, seja feita
a tua vontade, assim na terra como
no céu;
o pão nosso de cada dia; dá-nos ho­
je;
perdoa-nos as nossas dívidas,
assim como nós perdoamos aos nos­
sos
devedores; e nào nos deixes
cair em tentação; mas livra-nos do
mal,
pois teu é o reino, o poder e a glória
para sempre. Amém!
Jesus Cristo
Colaboração do Rev. Guilhermino
Cunha, da Catedral Presbiteriana
do Rio de Janeiro
6. Sinal do Espírito Santo no Cenáculo
7. Nome de um fariseu
8. O que foi lançado para se escolher o
novo apóstolo
9. Cidade em que Pedro fez o seu pri­
meiro discurso
Colaboração de Edson Santos Silva
1. Que não tem princípio nem fim 7. Aquele que trabalha era louça de
2. Diz-se daquele que perdeu os pais, barro
ou um deles 8. A sétima das dez pragas do Egito
3. Foi traído por Dalila 9. Mãe de José e Benjamin.
4. O lugar da crucificação de Cristo
5. UUimo rei de Babilônia
10. Falados por Deus e escritos por ele
em duas tábuas de pedra
6. Bordão de pastor, com a extremi­ 11. O médico amado
dade superior arqueada Colaboração de Rosane
COMO SURGIRAM OS BOTÕES
O botão de lapela nos paletós data seadas, lançando a moda que chegou
da época em que o príncipe Alberto foi aos nossos dias.
noivo da rainha Vitória, na Inglaterra. Os botões que enfeitam as mangas
Conta-se que havendo esta oferecido dos paletós usavam-se antigamente
um ramalhete ao seu futuro consorte, o acima do cotovelo. Foi Frederico, o
príncipe, num gesto de galanteria, ti­ (irande, quem fez a alteração até hoje
rou um canivete tio bolso e abriu uma em vigor. Para punir os seus soldados,
casa na lapela do seu paletó, aí enfian­ mandou descer os botões nos uniformes
do uma das flores. Tanto bastou para para evitar que esses limpassem o na­
que, no dia seguinte, os alfaiates lon­ riz com a manga então desguarnecida.'
drinos começassem a fazer lapelas ca- Colaboração de Deroci da Silva
MEU RECADO
Hoje, o mundo está repleto de jo­
vens. È um grande grupo alegre e entu­
siasta que faz parte da bonita época da
vida chamada juventude, pois é uma
fase cheia de sonhos, cheia de ilusão,
de ideais, em que todos se preocupam
com uma só coisa: SER FELIZ.
Você, meu jovem, sente-se feliz?
Você que nao tem Cristo, é feliz? Ah!
não acredito. Talvez você pense que a
felicidade verdadeira existe sem Cris­
to, mas há momentos em sua vida que
um vazio enorme toma conta de você,
que diz: "Estou na fossa..."
Kntào, onde foi parar a sua felicida­
de?
Eu tenho ura recado para você. Se
Jesus estiver com você, então não ha­
verá "fossa" ou "vazio", porque mes­
mo quando tudo nào estiver exatamen­ Jovens denominacionais de todo
te como você gostaria, para sentir-se o Brasil preparam grandes
feliz, você terá ura amigo bem junto, a acontecimentos para este ano.
quem poderá contar os seus problemas, Se você deseja participar,
as suas desilusões. escreva-nos.
( aro jovem, para uma grande deci­
são é necessária uma grande coragem.
Decidir-se por Cristo é decidir-se por JUVENTUDE JÁ
toda a eternidade. Portanto, não vaci­
Caixa Postal 331
le, eis o grande momento.
20001 - Rio de Janeiro, RJ
Jusseneide Alves Batista

JUVENTUDE ÉDEBATE
Queremos ouvir sua opinião. Costu­
ra a-se dizer por ai que dos debates nas­
cem as grandes idéias. Mas queremos
debater para ajudar e orientar. Preci­
samos conhecer normas para um bom
viver cristão. Eis, portanto, o nosso pri­
meiro grande debate para saber o que
você pensa sobre a salvação. Anote o
tema e envie sua opinião para o Depar­
tamento de Jornalismo da CPAD,
É difícil ao jovem ser crente?
 : ,, ,. K• „ '/ ' i \ 'V ' 1
- Wn&.' A ' "* '' j •

mensageiro da paz n» 1179 — Julho de 1905

Prostitutas fazem congresso na Itália

NOVOS LANÇAMENTOS
DA SUA CPAD
O PREÇO DO AVIVAMENTO
A Igreja, hoje, necessita de um avlvamento
que altere todo o curso do comportamento
humano e que venha dar uma nova dimen­
são de vida às famílias, à sociedade e a ela
própria, a fim de vivermos um cristianismo
vivo e prático. Para alcançar esta realidade
o leitor dispõe neste livro de: comentários,
experiências e expressões revolucionárias
de muitos homens de Deus, referentes ao
avlvamento.
120 páginas Esta ó uma obra capaz de transformar vi­
Autor: Raimundo F. de Oliveira das e despertar reações espirituais.
UM MINISTÉRIO NAO
CENSURADO
A obra propõe fortalecer o ministério da­
queles que exercem um cargo de liderança
na Igreja, e, ainda, motlva-os a serem mais
vigilantes e cuidadosos em suas vidas espi­
rituais, tornando-se um exemplo para o re­
banho.
O que fazer para alcançar um ministério Ir­
repreensível?
Qual a posição que deve tomar o obrelro
56 páginas diante de: tributações, dificuldades e tumul­
Autor; Nestor H. Mesquita tos na Igreja?
A IGREJA DO
NOVO TESTAMENTO
O livro apresenta um relato bíblico sobre a
Igreja: sua doutrina (cela e batismo), seu
plano de salvação, sua organlzaçflo (minis­
térios), sua missão sobre a segunda vinda
de Cristo e a apostasia antes desse evento.
A Igreja do Novo Testamento é um livro de
estudos valiosos, e de grande utilidade pa­
ra: classes bíblicas, escolas dominicais,
Institutos bíblicos e também para todos os
104 páginas
cristãos que desejam crescer na fé e no co­
Autor: Avelino F. Fernandes nhecimento da Palavra de Deus.
Foi realizado na Itália, recentemente,
o 2" Congresso Nacional das Prostitutas
Italianas. Durante os trabalhos, o ex-
abade (?) Franzoni recordou um texto
bíblico em que Cristo disse aos .fariseus
que as prostitutas os precederiam no Rei­
no dos Céus. Mais adiante, falando sobre
o amor que deve existir entre esposo e es­
posa, afirmou que esse mesmo sentimento
nâo pode estar ausente entre a prostituta
e seu cliente.
Esse congresso, respaldado pelo
príncipe das trevas, dá-nos uma clara
idéia da situação moral do mundo moder­
no que, sem dúvida alguma, jaz no malig­
no.
Em primeiro lugar, Franzoni, para jus­
tificar seu libertino e diabólico ponto de
vista, torce uma piedosa passagem bíbli­
ca. Jesus, na realidade, afirmou que as
prostitutas precederiam os fariseus hipó­
critas no Reino de Deus. Só que o Senhor
referia-se às prostitutas arrependidas, re­
midas e lavadas em seu sangue. Referia-se
àquelas que ouvem e acatam estas sim­
ples, mas tocantes palavras: "...vai e nâo
peques mais...", Jo 8.11. Referia-se à Ma­
ria Madalena que, depois de se converter,
transformou-se em uma virtuosa mulher.
O mesmo Senhor, também, disse energi­
camente: "...fora ficarão os fornicários e
os adúlteros...", Ap 21.8.
Quanto à sua afirmação de que o mes­
mo sentimento que permeia um casamen­
to deve existir em uma relação sexual ilí­
cita, o que responder? Para ele, uma roe-
retriz é tão virtuosa quanto uma abnega­
da dona-de-casa que, diuturnamente,
luta pelo bem-estar de seu marido e filhos.
Quer dizer que nâo há como diferenciar
entre uma mulher honesta e uma mere-
triz, que ali está talvez por infelicidade,
mas que trás em si mesma a destruição de
lares e transmissão de doenças venéreas?
O aparecimento de homens como
Franzoni é cumprimento profético. Deles
disse Paulo: "...atrevidos, enfatuado», an­
tes amigos dos prazeres que amigos de
Deus, lendo forma de piedade, negando-
Ihe, entretanto, o poder. ...estes penetram
sorrateiramente nas casas e conseguem
cativar mulherinhas sobrecarregadas de
pecados, conduzidas de várias paixões,
que aprendem sempre e jamais podem
chegar ao conhecimento da verdade", 2
Tm 3.4-7. Tivessem poder suficiente e
prostituiriam todas as mulheres do mun­
do. Confundem meretrício com santuário,
honradez com prostituição.
Descaradamente, os Franzonis não
cessam de invadir os lares por intermédio
de propagandas apelativas e programas
que usam e abusam das imagens do sexo
Acham que não conseguirão vender um
produto sequer sem explorar a presença
de mulheres seminuas e cenas de prosti­
tuição e até de homossexualismo. Através
de novelas e filmes, carregados de mensa­
gens atentatórias à moral, seguem cum­
prindo seu trabalho sujo, nojento, menti­
roso e sem quaisquer escrúpulos: inculcar
imoralidades, lançar fossas negras em
honradas famílias e inverter valores já sa-
cralizados pelo Evangelho.
Nâo há dúvida, que as prostitutas de­
vem ser tratadas com amor. Concordamos
plenamente! Mas, com o amor de Deus,
demonstrado de maneira eloqüente e inso­
fismável no sacrifício de Cristo na cruz do
Calvário.
Os evangélicos, temos tratado essas
pobres e desgraçadas mulheres com esse
amor, evangelizando-as e tirando muitas
delas da sarjeta, do submundo. Nós as so­
corremos, justamente, quando despreza­
das por homens como Franzoni que se in­
teressam apenas pela sua beleza e pelo
seu físico. Tão logo desaparecem esses do­
tes, efêmeros como a flor, chutam-nas,
maltratam-nas como se fossem descartá­
veis. Tragicamente, muitas delas suici­
dam-se ou se embrenham nas selvas da
toxicomania.
Hoje, homens como Franzoni amai­
nam os males da prostituição, amanhã,
farão o mesmo com relação ao estupro, pe­
culatos, roubos, assassinatos em massa
etc. Sâo esses os que pugnam pela legali­
zação do aborto e defendem, apaixonada­
mente, o homossexualismo. Por que eles,
então, nâo fazem alguma coisa em prol
das milhares de mulheres que se encon­
tram jogadas no submundo de nossa so­
ciedade e dos que se acham condenados
pela AIDS!
Na hora de socorrer essas desgraçadas
criaturas, omitem-se. É justamente, nes­
ses momentos, que os evangélicos entra­
mos em ação. Sim, os evangélicos, taxa­
dos, injustamente, de retrógrados e rea­
cionários. O Exército de Salvação, por
exemplo, tem realizado um meritório tra­
balho junto as prostitutas e homossexuais
e. muitas destas pobres vítimas, já se en­
contram perfeitamente engajadas na so­
ciedade e testemunhando do amor de
Deus. É dessa forma que demonstramos
amor a essas pessoas aprisionadas por Sa-
tanás e acorrentadas por homens inescru-
pulosos.
C de Andrade

Como fazer para receber aeu pedido

ATENÇÃO:
Kstamos agora em
1 - Preencha todo o eeu cupom especial novo endereço:
2 - Recorte e envie para: Casa Publlcadora das Aeeemblélae de Deus CURSO PARA
Caixa Poetai 331 - CEP 20001 - Rio de Janeiro, RJ VIOLÃO AUDIO-
3 - Aguarde. Em breve voe* receberá um aviso do correio para retirar o EIS O CURSO PARA VIOLÃO VISUAL "EMMI" -
seu pedido Caixa Postal. 78Ô64
QUE VOCÊ ÇSPERAVA LWKH) Mesquita. ILl
4 - Leve um documento de Identidade e retire o mala rápido possível,
pagando o valor do seu pedido
- Um curto para acompanhamento de vlolào, audio-vleual, navro, inédito no Brasil.
IMPORTANTE: Com este cupom especial você desfruto de um desconto Método revolucionário. Prático. Você estuda eem sair de casa.
especial sobre o valor atual de cada livro. Acompanha as lições através de fitas K-7. Já na I* liçáo você aprende a acompanhar a I*
música. Explicações pausadas e bem detalhadas.

rc
- Curso com 24 lições.
As musicas sáo corinhos (multo Inéditos) e hinos, que sáo cantados e acompanhados no
violáo. Acompanha o livro-texto do curso.
CUPOM ESPECIAL DE PEDIDO ^ - ATENÇÃO! Como brinde você ganha o livro de corinhos "Cânticos Espirituais", do
mesmo autor deste Curso para Violáo, com 72 corinhos. com músicas arranjadas para
vozes e piano; e com as cifras do violáo. para você praticar.
- O preço: um curso completo pelo preço de uma mensalidade.
ENVIE HCJ£ MESMO ESTE CUPOM - Aproveita e envie ainda hoje o cupom abaixo.

PREENCHER EM LETRA DE EORMA

SIM EIX)l Desejo receber "O Prõço do Avlvamento, Igreja do Novo
Testamento. Um Ministério nâo censurado" pelo Reembolso Postal, CURSO PARA VIOLÁO AUDIO VISUAL "EMMI"
pelos quais pagarei apenas Cr$ 25.000.
Caixa Postal 78.564 26100 Mesquita. R.1
/'(•(•» enUiar me D curso(s) para violão Audio-Visual "EMMI" ao preço de Cr$ 50.000
maíl despesas com reembolso, cujo pagamento efetuarei somente ao retirar do correio.
N Nome:
Endereço:
Bairro: - CEP: _
NOME:
ENDEREÇO:
Cidade: .Estado: CEP: CIDADE; ESTADO:
Data: /_ Assinatura: IC.RE.IA A QUE PERTENCE:
 NOVOS LANÇAMENTOS
DA SUA CPAD
O PREÇO DO AVIVAMENTO
A Igreja, hoje, necessita de um avlvamento
que altere todo o curso do comportamento
humano e que venha dar uma nova dimen­
são de vida às famílias, à sociedade e a ela
própria, a fim de vivermos um cristianismo
vivo e prático. Para alcançar esta realidade
o leitor dispõe neste livro de: comentários,
experiências e expressões revolucionárias
de muitos homens de Deus, referentes ao
avlvamento.
120 páginas Esta é uma obra capaz de transformar vi­
Autor: Raimundo F. de Oliveira das e despertar reações espirituais.
UM MINISTÉRIO NAO
CENSURADO
A obra propõe fortalecer o ministério da­
queles que exercem um cargo de liderança
na Igreja, e, ainda, motiva-os a serem mais
vigilantes e cuidadosos em suas vidas espi­
rituais, tornando-se um exemplo para o re­
banho.
O que fazer para alcançar um ministério ir­
repreensível?
Qual a posição que deve tomar o obreiro
56 páginas diante de: tributações, dificuldades e tumul­
Autor: Nestor H. Mesquita tos na igreja?
A IGREJA DO
NOVO TESTAMENTO
O livro apresenta um relato bíblico sobre a
igreja: sua doutrina (ceia e batismo), seu
piano de salvação, sua organização (minis­
térios), sua missão sobre a segunda vinda
de Cristo e a apostasia antes desse evento.
A Igreja do Novo Testamento é um livro de
estudos valiosos, e de grande utilidade pa­
ra: classes bíblicas, escolas dominicais.
Institutos bíblicos e também para todos os
104 páginas
cristãos que desejam crescer na fé e no co­
Autor: Avelino F. Fernandes nhecimento da Palavra de Deus.
Foi realizado na Itália, recentemente,
o 2» Congresso Nacional das Prostitutas
Italianas. Durante os trabalhos, o ex-
abade (?) Franzoni recordou um texto
bíblico em que Cristo disse aos .fariseus
que as prostitutas os precederiam no Rei­
no dos Céus. Mais adiante, falando sobre
o amor que deve existir entre esposo e es­
posa, afirmou que esse mesmo sentimento
não pode estar ausente entre a prostituta
e seu cliente.
Esse congresso, respaldado pelo
príncipe das trevas, dá-nos uma clara
idéia da situação moral do mundo moder­
no que, sem dúvida alguma, jaz no malig­
no.
Em primeiro lugar, Franzoni, para jus­
tificar seu libertino e diabólico ponto de
vista, torce uma piedosa passagem bíbli­
ca. Jesus, na realidade, afirmou que as
prostitutas precederiam os fariseus hipó­
critas no Reino de Deus. Só que o Senhor
referia-se às prostitutas arrependidas, re­
midas e lavadas em seu sangue. Referia-se
àquelas que ouvem e acatam estas sim­
ples, mas tocantes palavras: "...vai e não
peques mais...", Jo 8.11. Referia-se à Ma­
ria Madalena que, depois de se converter,
transformou-se era uma virtuosa mulher.
O mesmo Senhor, também, disse energi­
camente: "...fora ficarão os fornicários e
os adúlteros...", Ap 21.8.
Quanto á sua afirmação de que o mes­
mo sentimento que permeia um casamen­
to deve existir em uma relação sexual ilí­
cita, o que responder? Para ele, uma ipe-
retriz é tão virtuosa quanto uma abnega­
da dona-de-casa que, diutumamente,
luta pelo bem-estar de seu marido e filhos.
Quer dizer que não há como diferenciar
entre uma mulher honesta e uma mere-
triz, que ali está talvez por infelicidade,
mas que trás era si raesraa a destruição de
lares e transmissão de doenças venéreas?
O aparecimento de homens como
Franzoni é curapríraento profético. Deles
disse Paulo: "...atrevidos, enfatuadoe, an­
tes amigos dos prazeres que amigos de
Deus, tendo forma de piedade, negando-
Ihe, entretanto, o poder. ...estes penetram
sorrateiramente nas casas e conseguem
cativar mulherinhas sobrecarregadas de
pecados, conduzidas de várias paixões,
que aprendera serapre e jamais podem
chegar ao conhecimento da verdade", 2
Tm 3.4-7. Tivessem poder suficiente e
prostituiriam todas as mulheres do mun­
do. Confundem meretrício com santuário,
honradez cora prostituição.
Descaradamente, os Franzonis não
cessara de invadir os lares por intermédio
de propagandas apelativas e programas
que usam e abusam das imagens do sexo.
Achara que não conseguirão vender um
produto sequer sem explorar a presença
de mulheres seminuas e cenas de prosti­
tuição e até de homossexualismo. Através
de novelas e filmes, carregados de mensa­
gens atentatórias à moral, seguem cum­
prindo seu trabalho sujo, nojento, menti­
roso e sem quaisquer escrúpulos; inculcar
imoralidades, lançar fossas negras era
honradas famílias e inverter valores já sa-
cralizados pelo Evangelho.
Não há dúvida, que as prostitutas de­
vem ser tratadas com amor. Concordamos
plenamente! Mas, com o amor de Deus.
demonstrado de maneira eloqüente e inso­
fismável no sacrifício de Cristo i a cruz do
Calvário.
, Os evangélicos, temos tratado essas
pobres e desgraçadas mulheres cora esse
amor, evangelizando-as e tirando muitas
delas da sarjeta, do submundo. Nós as so­
corremos, justamente, quando despreza­
das por homens como Franzoni que se in­
teressam apenas pela sua beleza e pelo
seu físico. Tão logo desaparecem esses do­
tes, efêmeros como a flor, chutam-nas,
raaltratara-nas como se fossem descartá­
veis. Tragicamente, muitas delas suici-
dara-se ou se embrenham nas selvas da
toxicomania.
Hoje, homens como Franzoni amai­
nara os males da prostituição, amanhã,
farão o raesrao cora relação ao estupro, pe­
culatos, roubos, assassinatos era massa
etc. São esses os que pugnara pela legali­
zação do aborto e defendera, apaixonada­
mente, o homossexualismo. Por que eles,
então, não fazem alguma coisa era prol
das milhares de mulheres que se encon­
tram jogadas no submundo de nossa so­
ciedade e dos que se achara condenados
pela A/DS7
Na hora de socorrer essas desgraçadas
criaturas, omitem-se. Ê justamente, nes­
ses momentos, que os evangélicos entra-
mo# em ação. Sim, os evangélicos, taxa­
dos, injustamente, de retrógrados e rea­
cionários. O Exército de Salvação, por
exemplo, tem realizado ura meritório tra­
balho junto as prostitutas e homossexuais
e. muitas destas pobres vítimas, já se en­
contrara perfeitamente engajadas na so­
ciedade e testemunhando do amor de
Deus. Ê dessa forma que demonstramos
amor a essas pessoas aprisionadas por Sa-
tanás e acorrentadas por homens inescru-
pulosos.
C de Andrade

Como fazer para receber seu pedido

ATENÇÀO:
Estamos agora em
1 - Preenche todo o seu cupom especial novo endereço:
2 - Recorte e envie para: Casa Publlcadore das Assembléias de Deus CURSO PARA
Caixa Poetai 331 - CEP 20001 - Rio de Janeiro, RJ VIOLÃO AUDIO­
3 - Aguarde. Em breve voe* receberá um aviso do correio para retirar o EIS O CURSO PAátA VIOLÀ(^ VISUAL "KMMI" -
seu pedido Caixa Postal. 78 í >64
4 - Leve um documento de Identidade e retire o mais rápido possível,
QUE VOCÊ ESPERAVA 2til(K> Mesquita. It)

pagando o valor do seu pedido

- l'm curso para acompanhamento de violào. audio-vleual. eacro, inédito no Brasil.
IMPORTANTE: Com esto cupom especial vocô desfruta de um desconto Método revolucionário. Prático. Você estuda sem sair de casa.
especial sobre o valor atual de cada livro. ^.Acompanha as lições através de fitas K-7. Já na I* liçáo você aprende a acompanhar a I*
musica. Kxplicaçdes pausadas e bem detalhadas.

rc
- Curso com 24 lições.
- As músicas sào corinhos (multo Inéditos) e hinos, que sáo cantados e acompanhados no
violào. Acompanha o'llvro-texto'do curso.
CUPOM ESPECIAL DE PEDIDO - ATENÇÃO! Como brinde você .ganha o livro de corinhos "Cânticos Espirituais", do
mesmo auto^deste Curso para Violào. com 72 corinhos. com músicas arranjadas para
vozes e piano; e com as cifras do violão, para você praticar.
- O 1 preço: um curso completo pelo preço de uma mensalidade.
ENVIE HOJE MESMO ESTE CUPOM - Aproveita e envie ainda hoje o cupom abaixo.

PREENCHER KM LETiA DE FORMA

SIM E
IXJl Desejo receber "O Preço do Avlvamento, Ipreja do Novo
Testamento. Um Ministério não censurado" pelo Reembolso Postal, -CURSO PARA VIOLÃO AUDIO VISUAL "EMM1"
pelos quais pagarei apenas Cr$ 25.000.
Caixa Postal 78.564 26100 Mesquita. RJ
Prçn enviar-me • curso!s) para violão Audio-Visual "EMMI" ao preço de Cr$ 50.000
mais despesas com reembolso, cujo pagamento efetuarei somente ao retirar do correio.
Nome:
Endereço: NOME;
Bairro: . CEP: _ ENDEREÇO: _
Cidade: . Estado: CEP: CIDADE:, ESTADO:-
Data: /_ Assinatura: IGREJA A QUE PERTENCE;
 10
Para onde vai a agricultura?
Os problemas enfrentados com a pro­
dução de alimentos, atualmente, sâo
gravíssimos. Os precedentes históricos,
raros. Alarmantes e desalentadoras, mos­
tram as estatísticas ser a agricultura insu­
ficiente para acompanhar o crescimento
populacional, hoje, tão acentuado.
Estarrecida, a opinião pública mun­
dial acompanhou, recentemente, o drama
de milhares de etíopes famintos, condena­
dos a morrerem à mingua. A tragédia só
não foi maior, por causa da solidariedade
dos países ocidentais e da rápida inter­
venção da Cruz Vermelha Internacional.
Dificuldades similares enfrenta o Nor­
deste. Luta o Brasil, desesperadamente,
para mitigar a fome de milhões de seus fi­
lhos, não obstante ser considerado um dos
mar ricos países do mundo. Solidária,
mobiliza-se a nação, periodicamente,
para enviar gêneros alimentícios aos nor­
destinos, pacientes sofredores de longos
estios.
Acreditamos, entretanto, que o proble­
ma da fome só será resolvido, quando a
agricultura for explorada racionalmente e
a terra distribuída de maneira eqüitativa.
Na Bíblia, deparamo-nos com soluções
que, apesar de simples, poriam término
na questão, angustiante e vexatória, da
carência de alimentos.
Do Senhor * a Terra
Determinou o Senhor ao homem po­
voar a Terra. Em seu discurso no Areópa-
go, acentuou Paulo: "...(Deus) de um só
fez toda raça humana para habitar sobre
toda a face da terra, havendo fixado os
tempos previamente estabelecidos e os li­
mites da sua habitação...", At 17.26.
Não quis Deus que a humanidade fi­
casse apenas na região do Fértil Crescen­
te, mas que colonizasse todo o planeta, Gn
1.28. Permanecesse lá confinada, rapida­
mente definharia. Faltar-lhe-iam gêneros
de primeira necessidade e espaço vital
para o seu acomodamento geográfico.
Tomar-se-ia a vida, por conseguinte, in­
sustentável, além de facilitar o advento de
tiranos e ditadores.
0 Todo-poderoso, porém, dividiu a
terra entre as nações, visando a viabiliza­
ção da existência. Explica Adam Clarke:
"Cada nação tem sua sorte determinada
por Deus, tão verdadeiramente como os
israelitas tinham a terra de Canaã."
Após o dilúvio, intentaram os homens
fixar-se, permanentemente, em Sinear.
Resolveram, por isto, erguer a infausta
Torre de Babel. No entanto, o Senhor
Deus, irado, confundiu a linguagem dos
filhos de Noé, obrigando-os a tomarem di­
ferentes rumos. Acelerou-se, assim, o po­
voamento da terra. A partir de então, a
agricultura desenvolveu-se o bastante
para garantir a subsistência da raça hu­
mana. Caso uma região fosse atingida por
estiagem ou por outras intempéries climá­
ticas, seus habitantes poderiam deixá-la e
dirigir-se para um país onde houvesse
abundância.
A primeira reforma agrária, portanto,
foi executada pelo próprio Deus. 0 que
muitos não sabem é que, com isto, tornou-
se exeqüível a perpetuação da vida. Abso­
luto, não agiu o Senhor arbitrariamente,
porque tudo lhe pertence. Disse ele: "...a
terra é minha...", Lv 26.23. Não podemos,
pois, dela dispor ao nosso bel prazer. A se­
melhança do Criador, que os governantes
distribuam-na eqüitativamente para que
todos possam ter vida digna e produzam o
suficiente para a sua sobrevivência. As­
sim, não serão esmagados peloe privilégios
de poucos em detrimento da maioria.
Agricultura - alimento básico do ho­
mem
Colocou o Senhor a terra diante do ho­
mem, para que este a cultivasse e, dos
seus frutos, vivesse. Negligenciasse essa
sábia determinação da divina economia,
passaria ingentes necessidades. Tratava-
se de uma ocupação natural, e não de um
pois, o Senhor Deus ao homem e o colocou
no jardim du Éden para o cultivar e o
guardar", Gn 2.15. Enganam-se, portan­
to, os que imaginam um Adão preguiçoso,
indolente. Sem constranger-se, ocupava-
se do cultivo da terra.
Em primeiro lugar, alimentaram-se
nossos pais dos produtos da terra. Disse-
lhes Deus: "Eis que vos tenho dado todas
as ervas que dão semente e se acham na
superfície de toda a terra e todas as árvo­
res em que há fruto que dê semente; isso
vos será para mantimento", Gn 1.29, Pro­
va-nos isto ser a agricultura prioritária ao
ser humano.
Depois do dilúvio, o Senhor liberou,
também, ao homem os produtos pecuá­
rios. Argüiu a Noé: "Tudo o que se move,
e vive, ser-vos-á para alimento; como vos
dei a erva verde, tudo vos dou agora", Gn
9.3. Mas, tanto a agricultura quanto a pe­
cuária necessitam de um aproveitamento
racional da terra para o seu desenvolvi­
mento.
Porém, não é o que se verifica. Em
nosso pais, por exemplo, há enormes áreas
improdutivas. Exploradas por grileiros e
posseiros, não passam, ás vezes, de focos
de contenda, Se devidamente aproveita­
das, no entanto, produziriam alimentos
em abundância e, desta forma, ajudariam
a sanar o problema da fome no mundo
No entanto, não basta tão somente
cultivar a terra. Toma-se indispensável
tratá-la adequadamente para que não
perca sua força produtiva. Por falta de
técnicas convenientes, temos perdido
enormes áreas férteis, com incalculáveis
prejuízos â nossa economia e á ecologia. A
erosão é um triste exemplo disto.
O descanso da terra
A terra não é uma fonte inesgotável de
alimentos. Necessita reconstituir-se orga-
nicamente. Caso contrário, perderá, em
breve, todas aa suas potencialidades. Fa­
cilmente, chegará à exaustão total. Reco­
mendou Deus, por isto, através de Moisés,
o plantio rotativo: "Quando entrardes na
terra, que vos dou, então a terra guardará
um sábado ao Senhor. Seis anos semearás
o teu campo, e seis anos podarás a tua vi­
nha, e colherás os seus frutos. Porém, no
sétimo ano haverá sábado de descanso so­
lene para a terra, um sábado ao Senhor;
não semearás o teu campo nem podarás a
tua vinha. 0 que nascer de si mesmo na
tua seara não segarás, e as uvas da tua vi­
nha não podada não colherás; ano descan­
so solene será para a terra", Lv 25.2-5.
Esse costume era observado por vários
povos, além dos hebreus. No Mundo Me­
diterrâneo, um sistema de rotação bienal
de terras era observado desde remota an­
tigüidade, segundo Marc Bloch. Aliás,
Píndaro e Virgílio referem-se à essa técni­
ca que perenizou o lastro agrícola da civi­
lização greco-romana.
No Brasil, segundo o especialista em
agricultura, Leo Waibel, a rotação do cul­
tivo da terra já foi bastante praticada no
Sul. No entanto, atualmente, nota-sc
uma exploração irracional de áreas que,
após serem exaustivamente cultivadas,
são relegadas ao abandono. Essa prática,
bastante difundida, está aumentando os
terrenos desérticos em nosso país.
A experiência de Israel
O Estado de Israel, independente des­
de 1948, foi vencendo, perseverantemente
as áreas desérticas até que, hoje, o cum­
primento desta profecia bíblica é uma
realidade, "...u ermo exultará e florescerá
como a rosa...", Is 35.1. Isto só se tornou
possível, pois o povo israelita faz da Bíblia
o seu guia-mor.
Israel, constitui-se, nesse particular,
em um exemplo para o mundo. Afirmou,
recentemente, o professor israelense Amós
Richmond, diretor do Instituto para a In­
vestigação do Deserto: "Temos, agora, a
oportunidade de converter o deserto em
uma das regiões mais produtivas e atrati-
Julho de 1985 — mensageiro da paz n» 1179
Israel nesse setor, basta dizer que, em centemente: "É o maior problema do
1948, havia no país, quatro milhões de ár­ País, mas hoje já é também apreensão in­
vores. Em 1977, esse número já tinha au­ ternacional. Está na consciência de todos.
mentado para 103 milhões. Acrescenta-se, É prioridade, mas é mais do que isso, é ne­
ainda, que a flora israelense está entre as cessidade." Provando ser a região viável,
mais ricas do mundo. Possui 2250 espé­ acrescentou: "Mas não é a natureza a res­
cies, enquanto a inglesa, por exemplo, ponsável pelas injustiças sociais, nem foi
apenas 1700. ela que criou as distorções econômicas.
Com base na experiência de Israel, Esse quadro é produto das opções qve o
acreditamos na viabilidade do Nordeste País não devia fazer e fez. Não incorrere­
brasileiro. Só que, até agora, as autorida­ mos nos mesmos erros."
des federais não levaram isto muito a sé­ Conclusão
rio. Na Bíblia, deparamo-nos com soluções
Vivendo em um bolsâo de miséria, os para os mais variegados problemas. Infe­
nordestinos não têm experimentado o pro­ lizmente, porém, muitos não a levam a sé­
gresso de que gozam seus irmãos das ou­ rio, por considerá-la anacrônica. Provam,
tras regiões. Que devemos socorrê-los, não com isto, desconhecerem esta verdade: a
há nenhuma dúvida. Porém, não necessi­ contemporaneidade das Sagradas Escri­
tam somente de alimentos e outras doa­ turas é absoluta. As nações que seguem a
ções. São medidas paliativas com raros re­ Bíblia testemunham ter experimentado
sultados imediatos. as mais ricas bênçãos.
Se as áreas desérticas do Nordeste fos­ O Brasil, para solucionar os seus gra­
sem irrigadas, como aconteceu com o Ne- ves problemas, necessita dar mais crédito
guev, o drama daquela população desapa­ às Sagradas Escrituras. Não carecemos só
receria. Nada mais consentâneo, portan­ de tecnologia, mas, principalmente da
to, do que estabelecer um intercâmbio proteção do Senhor. Aparentemente, isto
com o govemo de Israel, objetivando a ir­ constitui-se em um gritante simplismo
rigação do Nordeste que, sem dúvida al­ No entanto, é o caminho certo para resol
guma, há de florescer tanto quanto os de­ vermos as nossas mais cruciantes ques
sertos da Judéia. tões, principalmente, aquelas relaciona
O presidente José Sarney, a propósito, das à terra. Isto poderá ser feito sem guer
estabeleceu como uma das prioridades de ras, revelações, ou quaisquer comoções so
seu governo, a solução dos angustiantes ciais.
problemas nordestinos. Afirmando ser o Feliz a nação cujo Deus é o Senhor!
Nordeste um estado de espírito, disse re­ Claudionor de Andrade
Ê TEMPO DE LER!
CUPOM DE PEDIDO N^l
NOME:
ENDEREÇO:
CEP: - CIDADE:
CÔD-ECT: . ESTADO:
ATENDIMENTO PELO REEMBOLSO POSTAL
NAO MANDE DINHEIRO AOORA
Ouent Titulo Preço Valor
-Ainda há Esperança - Antonlo O. Neto g.000.
-Assim Vive Israel - Abraão de Almeida 13.800.
-Batismo Bíblico e a Trindade (O) - N. L. Olson 9.400.
-Bíblia como Fonte Literária (A) - V. Bergo 7, 000.
-Candidato ao Batismo (O) - Ubiracy Xavier 6 850.
-Catacumbas de Roma (As)- Benjamln Scott 17. 200.
-Crescimento Contagioso da Igreja - LeRoy Grunet 15. 950.
-Cultura, Fé e Religião - Academia Evangélica Brasileira de Letras 11 700.
-Comunicar 6 Viver - Samuel Ivanov e .350.
-Daniel e Apocalipse - A. Gilberto 17 850.
-Diogê - Miguel Vaz 10.950.
_É uma Bénçâo ser Pobre? - Gary Luther Royer 8.800.
-Entre os Vivos e os Mortos - Joanyr de Oliveira 11 700.
-Eu Sei em Quem Tenho Crldo - Lewi Pethrua 14 .450
-História das Assembléias de Deus no Brasil - CPAD 28. 400
-História do Cristianismo - A. Knight e W. Anglin 27. 250
-Homem Que Orava (0) - Francisco A. McGaw 9. 000
-igreja no Novo Testamento (A) - Avelino Fernandes 9. 700.
-Jograls e Representações Evangélicas - Maria J.u. Resende 17 200.
-Juventude Crista e o bexo (A) - Bienal Caoral y,UÜU.
-Lenl e Seus Filhos - C.E.W. McNalr 16.800.
-Manual da Escola Dominical - Antonlo Gilberto 22.100.
-Manual do Professor de Crianças - Isaac M. Rodrigues 7 ,000.
-Marido Pródigo - Tommy Aschratl e Max Cal! 18,100.
-Método de Violão n» 2 - Adelino Moreira 11 ,850
-Ministério Nflo Censurado (Um) - Nestor H. Mesquita 6 650-.
-Nove Dons do Espirito Santo (Os) - Estevam A. de Souza 12 350_
-Ouvi um Recado do Céu - Albert W. Brenda 21 350_
-Pequena Enciclopédia Temática da Bíblia - Geztei Gomes 18 800_
-Povo Mais Feliz da Terra (O) - Demos Shakarian 16.600-
-Preço do Avlvamento (O) - Raimundo de Oliveira 10 950-
-Quando Vem a Perseguição - Jan Plt 15 950-
-Sintetizando a Bíblia - José A. da Silva 23 ,300-
-Tesouro de Ana (O) - Cláudia Ribeiro "... 8 600-
-Testemunho dos Séculos (O) - Emílio Conde k '00-
-Vivendo para Contar da Morte - Lura J. Grubb 10, 950_
-HMC - Harpa com Música, papel bíblia, capa
percaline, flexível, beira pintada 35 ,100_
-HSB - Harpa Crista em SI Bemol ' ' 29 ,000_
DATA TOTAL.
ASSINATURA
LAMENTAMOS NAO SER POSSÍVEL 1
 Para onde vai a agricult
Os problemas enfrentados com a pro­
dução de alimentos, atualmente, são
gravíssimos. Os precedentes históricos,
raros. Alarmantes e desalentadoras, mos­
tram as estatísticas ser a agricultura insu­
ficiente para acompanhar o crescimento
populacional, hoje, tão acentuado.
Estarrecida, a opinião pública mun­
dial acompanhou, recentemente, o drama
de milhares de etíopes famintos, condena­
dos a morrerem à míngua. A tragédia só
não foi maior, por causa da solidariedade
dos países ocidentais e da rápida inter­
venção da Cruz Vermelha Internacional.
Dificuldades similares enfrenta o Nor­
deste. Luta o Brasil, desesperadamente,
para mitigar a fome de milhões de seus fi­
lhos, não obstante ser considerado um dos
mar ricos países do mundo. Solidária,
mobiliza-se a nação, periodicamente,
para enviar gêneros alimentícios aos nor­
destinos, pacientes sofredores de longos
estios.
Acreditamos, entretanto, que o proble­
ma da fome só será resolvido, ouando a
agricultura for explorada racionalmente e
a terra distribuída de maneira eqüitativa.
Na Bíblia, deparamo-nos com soluções
que, apesar de simples, poriam término
na questão, angustiante e vexatória, da
carência de alimentos.
Do Senhor é a Terra
Determinou o Senhor ao homem po­
voar a Terra. Em seu discurso no Areópa-
go, acentuou Paulo: "...(Deus) de um só
fez toda raça humana para habitar sobre
toda a face da terra, havendo fixado os
tempos previamente estabelecidos e os li­
mites da sua habitação...", At 17.26.
Não quis Deus que a humanidade fi­
casse apenas na região do Fértil Crescen­
te, mas que colonizasse todo o planeta, Gn
1.28. Permanecesse lá confinada, rapida­
mente definharia. Faltar-lbe-iam gêneros
de primeira necessidade e espaço vital
para o seu acomodamento geográfico.
Tomar-se-ia a vida, por conseguinte, in­
sustentável, além de facilitar o advento de
tiranos e ditadores.
O Todo-poderoso, porém, dividiu a
terra entre as nações, visando a viabiliza­
ção da existência. Explica Aa.-mi Ciarke:
"Cada nação tem sua sorte determinada
por Deus, tão verdadeiramente como os
israelitas tinham a terra de Canaã."
Após o dilúvio, intentaram os homens
fixar-se, permanentemente, em Sinear.
Resolveram, por isto, erguer a infausta
Torre de Babel. No entanto, o Senhor
Deus, irado, confundiu a linguagem dos
filhos de Noé, obrigando-os a tomarem di­
ferentes rumos. Acelerou-se, assim, o po­
voamento da terra. A partir de então, a
agricultura desenvolveu-se o bastante
para garantir a subsistência da raça hu­
mana. Caso uma região fosse atingida por
estiagem ou por outras intempéries climá­
ticas, seus habitantes poderiam deixá-la e
dirigir-se para um país onde houvesse
abundância.
A primeira reforma agrária, portanto,
foi executada pelo próprio Deus. O que
muitos não sabem é que, com isto, tomou-
se exeqüível a perpetuação da vida. Abso­
luto, não agiu o Senhor arbitrariamente,
porque tudo lhe pertence. Disse ele: "...a
terra é minha...", Lv 25.23. Não podemos,
pois, dela dispor ao nosso bel prazer. A se­
melhança do Criador, que os governantes
distribuam na eqíiitativamente para que
todos possam ter vida digna e produzam o
suficiente para a sua sobrevivência. As­
sim, não serão esmagados pelos privilégios
de poucos em detrimento da maioria.
Agricultura - alimento bágico do ho-
B^em
Cvocou o Senhor a terra diante do ho­
mem, para que este a cultivasse e, dos
seus frutos, vivesse. Negligenciasse essa
sábia determinação da divina economia,
passaria ingentes necessidades. Tratava-
se de uma ocupação natural, e não de um
castigo oriundo do pecado cometido no É-
den. Registram as Escrituras: "Tomou.
pois, o Senhor Deus ao homem e o colocou
no jardim do Éden para o cultivar e o
guardar", Gn 2.15. Enganam-se, portan­
to, os que imaginam um Adão preguiçoso,
indolente. Sem constranger-se, ocupava-
se do cultivo da terra.
Em primeiro lugar, alimentaram-se
nossos pais dos produtos da terra. Disse-
lhes Deus: "Eis que vos tenho dado todas
as ervas que dão semente e se acham na
superfície de toda a terra e todas as árvo­
res em que há fruto que dê semente; isso
vos será para mantimento", Gn 1.29. Pro­
va-nos isto ser a agricultura prioritária ao
ser humano.
Depois do dilúvio, o Senhor liberou,
também, ao homem cr. produtos pecuá­
rios. Argíiiu a Noé: "Tudo o que se move,
e vive, ser-vos-á para alimento; como vos
dei a erva verde, tudo vos dou agora", Gn
9.3. Mas, tanto a agricultura quanto a pe­
cuária necessitam de um aproveitamento
racional da terra para o seu desenvolvi­
mento.
Porém, não é o que se verifica. Em
nosso país, por exemplo, há enormes áreas
improdutivas. Exploradas por grileiros e
posseiros, não passam, ás vezes, de focos
de contenda. Se devidamente aproveita­
das, no entanto, produzirnm alimentos
em abundância e, desta forma, ajudariam
a sanar o problema da fome no mundo
No entanto, não basta tão somente
cultivar a terra. Toma-se indispensável
tratá-la adequadamente para que não
perca sua força produtiva. Por falta de
técnicas convenientes, temos perdido
enormes áreas férteis, com incalculávf j
prejuízos á nossa economia e à ecologia. A
erosão é um triste exemplo disto.
O descenso da terra
A terra não é uma fonte inesgotável de
alinr.entos. Necessita reconstituir-se orga-
nicamente. Caso contrário, perderá, em
breve, todas as suas potencialidades. Fa­
cilmente, chegará á exaustão total. Reco­
mendou Deus, por isto, através de Moisés,
o plantio rotativo: "Quando entrardes na
terra, que vos dou, então a terra guardará
um sábado ao Senhor. Seis anos semearás
o teu campo, e seis anos podarás a tua vi­
nha, e colherás os seus frutos. Porém, no
sétimo ano haverá sábado de descanso so­
lene para a terra, um sábado ao Senhor;
não semearás o teu campo nem podarás a
tua vinha. O que nascer de si mesmo na
tua seara não segarás, e as uvas da tua vi­
nha não podada não colherás; ano descan­
so solene será para a terra", Lv 25.2-5.
Esse costume era observado por vários
povos, além dos hebreus. No Mundo Me­
diterrâneo, um sistema de rotação bienal
de terras e ra observado desde remota an­
tigüidade, segundo Marc Bloch. Aliás,
Píndaro e Virgílio referem-se à essa técni­
ca que perenizou o lastro agrícola da civi­
lização greco-romana.
No Brasil, segundo o especialista em
agricultura, Leo Waibel, a rotação do cul­
tivo da terra já foi bastante praticada no
Sul. No entanto, atualmente, nota-se
uma exploração irracional de áreas que,
após serem exaustivamente cultivadas,
são relegadas ao abandono. Essa prática,
bastante difundida, está aumentando os
terrenos desérticos em nosso país.
A experiência de Israel
O Estado de Israel, independente des­
de 1948, foi vencendo, perseverantemente
as áreas desérticas até que, hoje, o cum­
primento desta profecia bíblica é uma
realidade: "...o ermo exultará e florescerá
como a rosa...", Is 35.1. Isto só se tornou
possível, pois o povo israelita faz da Bíblia
o seu guia-mor.
Israel, constitui-se, nesse particular,
em um exemplo para o mundo. Afirmou,
recentemente, o professor israelense Amós
Richmond, diretor do Instituto para a In­
vestigação do Deserto: "Temos, agora, a
oportunidade de converter o deserto em
uma das regiões mais produtivas e atrati­
vas do Oriente Médio..."
Para se fer uma idéia do progresso de
Israel nesse setor, basta dizer que, em centemente: "Ê o maior problema do
1948, havia no país, quatro milhões de ár­ País, mas hoje já é também apreensão in­
vores. Em 1977, esse número já tinha au­ ternacional. Está na consciência de todos.
mentado para 103 milhões. Acrescenta-se, Ê prioridade, mas é mais do que isso, é ne­
ainda, que a flora israelense está entre as cessidade." Provando ser a região viávul,
mais ricas do mundo. Possui 2250 espé­ acrescentou: "Mas não é a natureza a res­
cies, enquanto a inglesa, por exemplo, ponsável pelas injustiças sociais, nem foi
apenas 1700. ela que criou as distorções econômicas.
Com base na experiência de Israel, Esse quadro é produto das opções qve o
acreditamos na viabilidade do Nordeste País não devia fazer e fez. Não incorrere­
brasileiro. Só que, até agora, as autorida­ mos nos mesmos erros."
des federais não levaram isto muito a sé­ Conclusão
rio. Na Bíblia, deparamo-nos com soluções
Vivendo em um bolsâo de miséria, os para os mais variegados problemas. Infe­
nordestinos não têm experimentadoo pro­ lizmente, porém, muitos não a levam a sé­
gresso de que gozam seus irmãos das ou­ rio, por considerá-la anacrônica. Provam,
tras regiões. Que devemos socorrê-los, não com isto, desconhecerem esta verdade: a
há nenhuma dúvida. Porém, não necessi­ contemporaneidade das Sagradas Escri­
tam somente de alimentos e outras doa­ turas é absoluta. As nações que seguem a
ções. São medidas paliativas com raros re­ Bíblia testemunham ter experimentado
sultados imediatos, as mais ricas bênçãos.
Se as áreas desérticas do Nordeste fos­ O Brasil, para solucionar os seus gra­
sem irrigadas, como aconteceu com o Ne- ves problemas, necessita dar mais crédito
guev, o drama daquela população desapa­ às Sagradas Escrituras. Não carecemos só
receria. Nada mais consentâneo, portan­ de tecnologia, mas, principalmente da
to, do que estabelecer um intercâmbio proteção do Senhor. Aparent .'mente, isto
com o governo de Israel, objetivando a ir­ constitui-se em um gritante simplismo.
rigação do Nordeste que, sem dúvida al­ No entanto, é o caminho certo para resol­
guma, há de florescer tanto quanto os de­ vermos as nossas mais cruciantes ques­
sertos da Judéia. tões, principalmente, aquelas relaciona­
O presidente José Samey, a propósito, das á terra. Isto poderá ser feito sem guer­
estabeleceu como uma das prioridades de ras, revelações, ou quaisquer comoções so­
seu govemo, a solução dos angustiantes ciais.
problemas nordestinos. Afirmando ser o Feliz a nação cujo Deus é o Senhor!
Nordeste um estado de espírito, disse re­ Claudionor de Andrade
E TEMPO DE LER!
CUPOM DE PEDIDO N»l
NOME:
ENDEREÇO:
CEP; . CIDADE;
CÔD-ECT: _ ESTADO:
ATENDIMENTO PELO REEMBOLSO POSTAL
NAO MANDE DINHEIRO AQORA
Quant. Titulo Praeo
•I Valor
w VnPV
-Ainda há Esperança - Antonlo O. Neio 9,000_
_Asslm Vive Israel - Abraão de Almeida 13.800—
-Ballsmo Bíblico e a Trindade (O) - N. L. Olson 9,400_
-Bíblia como Fonte Literária (A) - V. Bergo 7.000_
-Candidato ao Batismo (O) - Ubiracy Xavier 6.650—
-Catacumbas de Roma (As)- Benjamin Scott 17,200—
-Crescimento Contagioso da Igreja - LeRoy Qruner 15.950_
_Cui ira. Fé e Religião - Academia Evangélica Brasileira de Letras 11,700—
_Coi. ilear é Viver - Samuel Ivanov 6.350_
-Daniel e Apocalipse - A. Gilberto 17,850_
-Diogê - Miguel Vaz 10.950—
—É uma Bênção ser Pobre? - Gary Luther Royer 8,600—
-Entre os Vivos a os Mortos - Joanyr de Oliveira 11.700—
-Eu Sei em Quem Tenho Crido - Lewi Pethrus 14.450—
-História das Assembléias de Deus no Brasil - CPAD 28.400—
-História do Cristianismo - A, Knlght e W, Anglin 27.250—
-Homem Que Orava (O) - Francisco A, McGaw 9,000—
-Igreja no Novo Testamento (A) - Avelino Fernandes 9,700_
-Jograls e Representações Evangélicas - Maria J.u. Resende 17.200—
-Juventude Crista e o bexo (A) - Bienal Caorai u.OOu_
_Leni e Seus Filhos - C.E.W, McNair 16,800—
-Manual da Escola Dominical - Anlonk) Gilberto 22,100—
-Manual do Professor de Crianças - Isaac M, Rodrigues 7,000-
-Marido F^ôdigo - Tommy Aschralt o Max Call 18.100—
-Método de Violão n» 2 - Adelino Moreira 11.850—
-Ministério Não censurado (Um) - Nestor H, Mesquita 6.650—
-Nove Dons do Espirito Santo (Os) - Estevam A, de Souza 12,350—
-Ouvi um Recado do Céu - Aiberl W. Branda 21.350-
-Pequena Enciclopédia Temática da Bíblia - Geziel Gomes 18.800_
—Povo Mais Feliz da Terra (O) - Demos Shakarlan 16,600-
—Preço do Avivamento (O) - Raimundo de Oliveira 10,950-
—Quando Vem a Perseguição - Jan Plt 15,950-
—Sintetizando a Bíblia - José A. da Silva 23,300_
—Tesouro de Ana (O) - Cláudia Ribeiro 8.600-
—Testemunho dos Séculos (O) - Emílio Conde 14.100-
—Vivendo para Contar da Morte - Lura J. Grubb 10.950-
_HMC - Harpa com Música, papel bíblia, capa
percaline, flexível, beira pintada 35,100-
—HSB - Harpa Cristã em SI Bemoi 29.000-
DATA -/_ TOTAL.
ASSINATURA
LAMENTAMOS NAO SER POSSÍVEL ATENDER A PEDIDOS INFERIORES A Cr» 10.000
11 79 PREÇOS VALIDOS ATÉ 31.09.85
mensageiro da paz n» 1179 — Julho de 1985
Entre os vivos Os nove dons
e os mortos do Espírito
Santo
Comentar o livro de Joanyr de Oli­
veira toma-se mais um privilégio do
que uma tarefa, uma vez que o autor
por si mesmo se define no conceito há
muitos anos firmado como jornalista e
escritor, cujas obras em cada gênero
que se apresentam são conclusivas
quanto ao seu valor literário e exegéti-
co. Sua incursão nos vários estilos que
oferece ao público, embora não preten­
da extinguir a veia dos demais escrito­
res, demonstra um domínio peculiar,
principalmente na área evangélica.
Depois de "Minha Lira" e "A igreja
que desejamos", cuja proposta é avivar
o sentimento fundamentalista do lei­
tor, ele avança pelos problemas sociais
a dentro em "O grito submerso", que,
aliás, está muito á flor das ondas, ten­
tando despertar consciências para o
momento sempre presente da despro-
teção do homem.
A fase atual do romance evangélico
levou Joanyr de Oliveira a relembrar
em livro passagens da vida de persona­
gens autênticos, vividas em cenários
autênticos, que ele mescla com a sua
proposital feição literária em "Entre os
vivos e os mortos", agora em mãos do
público ledor.
Narrando a vivência da Igreja no
interior dos Estados, o autor traz à
tona dois personagens que assumem a
responsabilidade do texto - Zé Marre­
co e Lauro. O primeiro, um homicida
que simplesmente matava quando sen­
tia ímpetos de matar, e o segundo, um
ex-ativista que se encontra com Cristo
e, á semelhança de Paulo, aprende a
sofrer pela causa do Senhor.
Ze Marreco, que retrata os muitos
baderneiros que desde o princípio da
igreja no Brasil foram assalariados ou
simplesmente induzidos a colaborar
com os representantes da inquisição,
na tentativa de reprimir o entusiasmo
evangelístico dos que aceitavam a fé
em Jesus, deve ter ainda seus represen­
tantes em muitas localidades do inte­
rior dos Estados onde a falta de instru­
ção, além da peita, ou ainda a indução
idolátrica e demoníaca, se utilizam de
almas encarceradas pelo diabo para
prejudicar a obra de Deus. Felizmente,
como tantos outros seus pares, com os
mesmos ou mais crimes na consciên­
cia, encontra o arrependimento e o re­
morso, a salvação em Cristo, no que o
livro cumpre a sua função evangeliza-
dora.
Zé Marreco se mostra muito autên­
tico na sua conversão, embora ainda
tomado do seu espírito de liderança,
quando leva outros a "aceitarem" o
Evangelho.
A história de Lauro, que em algu­
mas partes tem sabor de autobiografia,
é mais extensa, mostrando inclusive
facetas muito pessoais, com alguns es­
tágios á guisa de reportagem, mais
para a denúncia do que para a ficção.
"Entre os vivos e os mortos" fará o
leitor cantar e sorrir diante da transfor­
mação que Deus opera nos que aten­
dem ao seu chamado.
Acompanhando a linha de publica­
ções avivalistas que mantêm indormi-
da a Igreja do Senhor, o pastor Este­
vam Ângelo de "Souza vem a lume com
esta obra de sumo interesse pentecos-
tal, que não somente conserva acesas
as doutrinas apostólicas, como tam­
bém esclarece aos que dela não tenham
pleno conhecimento.
De uma necessidade cotidiana, a
matéria toma forma didática, informa­
tiva e exegética, moldando o caráter
espiritual dos crentes e descrevendo
minuciosamente os dons dentro da sua
realidade e utilidade para a igreja
atual como "meios pelos quais os
membros do corpo de Cristo são habili­
tados e equipados para a realização da
obra de Deus". O autor revela na sua
introdução que "sem os dons do Espíri­
to, ao invés da Igreja ser um organismo
vivo e poderoso, seria apenas uma or­
ganização humana e religiosa".
Mostrando que o retraimento dos
dons espirituais em algumas partes e é-
pocas não se deu como resultado do
afastamento de Deus de entre o seu po­
vo, ele alude a outros lugares onde os
mesmos dons eram operantea nos mes­
mos períodos.
Ainda que o pastor Estevam Ângelo
não careça de suporte para a sua auto­
ridade hermenêutica e apologética, o
presente livro se constitui numa afir­
mação de sua didática no que concerne
ao ensino teológico aos nossos estudan­
tes da Bíblia e também aos pregadores,
auer doutos, quer leigos, os quais nele
encontram reforço para as suas prega­
ções.
Revestindo a matéria de um envol­
tório próprio, o nobre pastor discorre
sobre cada um dos dons, mostrando a
sua eficácia no progresso espiritual da
Igreja e do crente em particular.
Na sua extensa Introdução ele res­
ponde às perguntas que poderiam ser
feitas em tomo do assunto, tais como:
"São os dons do Espírito para a Igreja
atualmente?" Classificando a Igreja
atual como "a Igreja dos últimos dias",
ele acredita que mais do que nunca es­
ses dons se fazem necessários para
manter alerta o povo de Deus e que
este contato permanente com os dons
espirituais constitui o subsídio sufi­
ciente para os que aguardam a vinda
do Senhor, como "identidade da genuí­
na mensagem do Evangelho"
O autor aponta algumas causas pe­
las quais os dons não são manifestos
hoje, como nos dias apostólicos. Segun­
do ele, essas causas seriam: Increduli­
dade, que impossibilita a muitos cren­
tes de recebê-los simplesmente porque
julgam ter passado o tempo da sua
operação; desinteresse, estado das igre­
jas que estão satisfeitas sem os dons es­
pirituais, procurando substitui-los por
métodos e formalidades; falta de santi­
dade, segundo ele, caracterizada pela
irreverência no culto, desajustes nos la­
res, falta de oração e consagração,
além da participação nos costumes
mundanos.
soa
Igrejas sem
brilho
Reconhecendo que a Igreja como
instituição divina é pura e imaculada,
operante e eficaz, o autor aponta, en­
tretanto, as carências espirituais de al­
gumas igrejas locais, desde que a pró­
pria Escritura não se esquivou de fazer
^ssa denúncia, através do apóstolo
João cujas descrições no Livro do Apo­
calipse apontam as deficiências das
sete igrejas da Ásia que representam o
estado da comunidade cristã em todas
as épocas.
Emílio Conde revela que a Igreja
verdadeira permanece fiel nos seus re­
presentantes fiéis, que escolhem "so­
frer com os irmãos" do que ter por mo­
mentos o gozo do pecado. Ele alude aos
que não se conformam com o mundo,
nem aderem às suas vaidades, não as­
similam os seus costumes. Antes bus­
cam permanentemente a graça de
Deus através da oração e da consagra­
ção.
Ao lado dessa revelação, Emílio
Conde sente-se obrigado, entretanto, a
trazer a lume as incongruências de al­
gumas organizações locais, cujo desní­
vel se torna notório ao observador aten­
to. E conclama o testemunho alheio,
afirmando que "todos os que possuem
alguma parcela de responsabilidade na
obra de Deus estão convictos de que a
Igreja dos nossos dias não é o luzeiro
dos dias apostólicos e que algo está fal­
tando para o seu perfeito funcionamen­
to". "A igreja", diz ele, "possui o mes­
mo nome de cristã, mas não tem a mes­
ma vida; entretanto a vida é mais im­
portante que o nome." Mas faz questão
de frisar que não atende a nenhuma
particularização e que o termo igreja
que emprega, pode "aplicar-se cora
justeza à igreja, à comunidade e ao in­
divíduo"
Igrejas sem brilho é, e pretende ser,
um grito, ura libelo que desde as pri­
meiras edições vera propugnando pela
volta aos passos da Igreja primitiva.
Ele procura analisar "os fatores que
iluminavam e davam projeção à Igreja
primitiva", à luz dos fatores atuais,
para estabelecer o verdadeiro brilho da
Igreja apostólica, em confronto cora a
falta de esplendor nas comunidades
cristãs dos nossos dias, que, segundo
Emílio Conde, não foi comissionada
para "rastejar na negligência".
Emílio Conde, descrevendo a Igreja
de sua época e que, aliás, se retrata em
muitas comunidades hodiemas, trans­
forma o seu libelo numa repreensão
atual aos crentes que incorrera nas
mesmas irapropriedades dos seus ante­
cessores. Ele mostra que a conduta
particular impinge à comunidade ati­
tudes e exemplos que não a podem ele­
var à altura da Igreja primitiva. E que
a falsificação do culto é que toma tais
comunidades, tais igrejas, em grupos
desprovidos de brilho, de reflexo que
atraiam o pecador à casa de Deus.
Em Igrejas sem brilho, o leitor vai
encontrar o elo que talvez lhe esteja
faltando para considerar a necessidade
de se posicionar outra vez ao lado dos
que realmente desejara servir fielmen­
te a Cristo.
11
Pentecoste
para todos
Durante as muitas décadas trans­
corridas desde a primeira edição do li­
vro em apreço, trazido à luz pelo sau­
doso ex-diretor do MENSAGEIRO DA
PAZ, Emílio Conde, os estudantes de
Paracbtologia têm era mãos uraa obra
que se afigura írapar na sua abrangên­
cia, desde que substanciada em fatos
históricos e alicerçados pelo testemu­
nho dos que receberam a bênção do ba­
tismo com o Espírito Santo.
O livro de Emílio Conde, além de
fartamente informativo, se mostra pro­
fundamente didático, fornecendo ao
leitor as diretrizes para o alcance desse
privilégio da igreja pentecostal.
Segundo o autor, a descida do Espí­
rito Santo, justamente cinqüenta dias
após a celebração do livramento de Is­
rael - a Páscoa (passagem, ou saída),
transformou a expressão pentecoste
numa propriedade peculiar da Igreja.
Assim, o crente, ao receber o batismo
passa a ser pentecostal, porque recebeu
o "pentecoste".
Emílio Conde considera que no dia
de Pentecoste, quando os quase 120 fo­
ram revestidos com poder do alto, "a
igreja foi apresentada ao mundo, movi­
da perante o Senhor que lhe pôe o seu
selo, derramando o Espírito Santo, por
cujo sinal foi ela reconhecida e temida.
Nesse dia, o Espírito Santo desceu, en­
cheu os corações, alegrou os salvos,
amedrontou os maus e glorificou a
Deus"
Na obra em foco, o autor acredita
nuraa "dispensação do Espírito San­
to", desde que divide a Palavra de
Deus em três dispensações - a do Pai, a
do Filho e a do Espírito Santo. A pri­
meira - nos seus estudos, abrangeria
todo o Antigo Testamento, terminando
cora o profeta Malaquias; a do Filho
seria o período desde a anunciação do
nascimento de Cristo até a sua ascen­
são; a terceira teria o seu começo no
pentecoste e permanece operante até a
volta de Cristo. 0 autor considera esta
"última dispensação", a mais gloriosa
porque "nela temos uraa ...compreen­
são mais ampla da obra expiatória do
Calvário".
Reafirmando a personalidade do
Espírito Santo e seus atributos, o autor
de Igrejas sem brilho e Asas do ideal
mostra que ele é a terceira pessoa da
Trindade com a mesma onipotência,
onipresença e onisciência.
Pentecoste para todos é ura livro
para os que ainda não receberam e,
portanto, não compreendem o batismo
com o Espírito Santo e sua necessidade
na vida do crente, como também uma
reafirmação para os que já foram reves­
tidos dessa bênção e a utilizam na pre­
gação cotidiana, no ensino e na doutri­
nação dos novos convertidos. Nele se
mostra não somente a atualidade como
a universalidade do batismo com o
Espírito Santo e a atuação dos dons es­
pirituais como condutor da obra de
evangelização e da vida cristã.
É, sem dúvida um livro atual, que
tende a manter o poder de Deus em
ação na igreja.

Entre os vivos Os nove dons
e os mortos do Espírito
Santo
Comentar o livro de Joanyr de Oli­
veira toma-se mais um privilégio do
que uma tarefa, uma vez que o autor
por si mesmo se define no conceito há
muitos anos firmado como jornalista e
escritor, cujas obras em cada gênero
que se apresentam são conclusivas
quanto ao seu valor literário e sxegéti-
co. Sua incursão nos vários estilos que
oferece ao público, embora não preten­
da extinguir a veia dos demais escrito­
res, demonstra um domínio peculiar,
principalmente na área evangélica.
Depois de "Minha Lira" e "A igreja
que desejamos", cuja proposta é avivar
o sentimento fundamentalista do lei-
U>i, ele avança pelos problemas sociais
a dentro em "O grito submerso", que,
aliás, está muito à flor das ondas, ten­
tando despertar consciências para o
momento sempre presente da despro-
teção do homem.
A fase atual do romance evangélico
levou Joanyr de Oliveira a relembrar
em livro passagens da vida de persona­
gens autênticos, vividas em cenários
autênticos, que ele mescla com a sua
proposital feição literária era "Entre os
vivos e os mortos", agora em mãos do
público ledor.
Narrando a vivência da Igreja no
interior dos Estados, o autor traz á
tona dois personagens que assumem a
responsabilidade do texto - Zé Marre­
co e Laun. O primeiro, um homicida
que simf lesraente matava quando sen­
tia ímpetos de maiar, e o segundo, um
ex-ativicía que oe encontra com Cristo
e, a semelhança de Paulo, aprende a
sofrer pela causa do Senhor.
Ze Marreco, que retrata os muitos
baderneiros que desde o princípio da
igreja no Brasil foram assalariados ou
simplesmente induzidos a colaborar
com os representantes da inquisição,
na tentativa de reprimir o entusiasmo
evangelístico dos que aceitavam a fé
em Jesus, deve ter ainda seus represen­
tantes em muitas localidades do inte­
rior dos Estados onde a falta de instru­
ção, além da peita, ou ainda a indução
idolátrica e demoníaca, se utilizam de
almas encarceradas pelo diabo para
prejudicar a obra de Deus. Felizmente,
como tantos outros seus pares, com os
mesmos ou mais crimes na consciên­
cia, encontra o arrependimento e o re­
morso, a salvação em Cristo, no que o
livro cumpre a sua função evangeliza-
dora.
Zé Marreco se mostra muito autên­
tico na sua conversão, embora ainda
tomado do seu espirito de liderança,
quando leva outros a "aceitarem" o
Evangelho.
A história de Lauro, que em algu
mas partes tem sabor de autobiografia,
é mais extensa, mostrando inclusive
facetas muito pessoais, com alguns es
tágios á guisa de reportagem, mais
para a denúncia do que para a ficção.
"Entre os vivos e os mortos" fará o
leitor cantar e sorrir diante da transfor­
mação que Deus opera nos que aten­
dem ro seu chamado.
ÜSWQS ÂQÜÜ
Acompanhando a linha de publica­
ções avivalistas que mantêm indormi-
da a Igreja do Senhor, o pastor Este-
vam Ângelo de "Souza vem a lume com
esta obra de sumo interesse pentecos-
tal, que não somente conserva acesas
as doutrinas apostólicas, como tam­
bém esclarece aos que dela não tenham
pleno conhecimento.
De uma necessidade cotidiana, a
matéria toma forma didática, informa­
tiva e exegética, moldando o caráter
espiritual dos crentes e descrevendo
minuciosamente os dons dentro da sua
realidade e utilidade para a igreja
atual como "meios pelos quais os
membros do corpo de Cristo são habili­
tados e equipados para a realização da
obra de Deus". O autor revela na sua
introdução que "sem os dons do Espíri­
to, ao invés da Igreja ser um organismo
vivo e poderoso, seria apenas uma or­
ganização humana e religiosa".
Mostrando que o retraimento dos
dons espirituais em algumas partes e é-
pocas não se deu como resultado do
afastamento de Deus de entre o seu po­
vo, ele alude a outros lugares onde os
mesmos dons eram operantes nos mes­
mos períodos.
Ainda que o pastor Estevam Ângelo
não careça de suporte para a sua auto­
ridade hermenêutica e apologética, o
presente livro se constitui numa afir­
mação de sua didática no que concerne
ao ensino teológico aos nossos estudan­
tes da Bíblia e também aos pregadores,
quer doutos, quer leigos, os quais nele
encontram reforço para as suas prega­
ções.
Revestindo a matéria de um envol­
tório próprio, o nobre pastor discorre
sobre cada um dos dons, moscrando a
sua eficácia no progresso espiritual da
Igreja e do crente em particular.
Na sua extensa introdução ele res­
ponde às perguntas que poderiam ser
feitas em torno do assunto, tais como;
"São os dons do Espírito para a Igreja
atualmente?" Classificando a Igreja
atual como "a Igreja dos últimos dias",
ele acredita que mais do que nunca es­
ses dons se fazem necessários para
manter alerta o povo de Deus e que
este contato permanente com os dons
espirituais constitui o subsídio sufi­
ciente para os que aguardam a vinda
do Senhor, como "identidade da genuí­
na mensagem do Evangelho"
O autor aponta algumas causas pe­
las quais os dons não são manifestos
hoje, como nos dias apostólicos. Segun­
do ele, essas causas seriam: Increduli­
dade, que impossibilita a muitos cren­
tes de recebê-los simplesmente porque
julgam ter passado o tempo da sua
operação; desinteresse, estado das igre­
jas que estão satisfeitas sem os dons es­
pirituais, procurando substituí-los por
métodos e formalidades; falta de santi­
dade, segundo ele, caracterizada pela
irreverência no culto, desajustes nos la­
res, falta de oração e consagração,
além da participação nos costumes
mundanos,
Igrejas sem
brilho
Reconhecendo que a Igreja como
instituição divina é pura e imaculada,
operante e eficaz, o autor aponta, en­
tretanto, as carências espirituais de al­
gumas igrejas locais, desde que a pró­
pria Escritura não se esquivou de fazer
^ssa denúncia, através do apóstolo
João cujas descrições no Livro do Apo­
calipse apontam as deficiências das
sete igrejas da Ásia que representam o
estado da comunidade cristã em todas
as épocas.
Emílio Conde revela que a Igreja
verdadeira permanece fiel nos seus re­
presentantes fiéis, que escolhem "so­
frer com os irmãos" do que ter por mo­
mentos o gozo do pecado. Ele alude aos
que não se conformam com o mundo,
nem aderem ás suas vaidades, não as­
similam os seus costumes. Antes bus­
cam permanentemente a graça de
Deus através da oração e da consagra­
ção.
Ao lado dessa revelação, Emílio
Conde sente-se obrigado, entretanto, a
trazer a lume as incongruências de al­
gumas organizações locais, cujo desní­
vel se torna notório ao observador aten­
to. E conclama o testemunho alheio,
afirmando que "todos os que possuem
alguma parcela de responsabilidade na
obra de Deus estão convictos de que a
Igreja dos nossos dias não é o luzeiro
dos dias apostólicos e que algo está fal­
tando para o seu perfeito funcionamen­
to". "A igreja", diz ele, "possui o mes­
mo nome de cristã, mas não tem a mes­
ma vida; entretanto a vida é mais im­
portante que o nome." Mas faz questão
de frisar que não atende a nenhuma
particularização e que o termo igreja
que emprega, pode "aplicar-se com
justeza á igreja, à comunidade e ao in­
divíduo"
Igrejas sem brilho é, e pretende ser,
um grito, um libelo que desde as pri­
meiras edições vem propugnando pela
volta aos passos da Igreja primitiva.
Ele procura analisar "os fatores que
iluminavam e davam projeção à Igreja
primitiva", á luz dos fatores atuais,
para estabelecer o verdadeiro brilho da
Igreja apostólica, em confronto cora a
falta de esplendor nas comunidades
cristãs dos nossos dias, que, segundo
Emílio Conde, não foi comissionada
para "rastejar na negligência".
Emílio Conde, descrevendo a Igreja
de sua época e que, aliás, se retrata em
muitas comunidades hodiemas, trans­
forma o seu libelo numa repreensão
atual aos crentes que incorrem nas
mesmas impropriedades doe seus ante­
cessores. Ele mostra que a conduta
particular impinge à comunidade ati­
tudes e exemplos que não a podem ele­
var à altura da Igreja primitiva. E que
a falsificação do culto é que toma tais
comunidades, tais igrejas, em grupos
desprovidos de brilho, de reflexo que
atraiam o pecador á casa de Deus.
Em Igrejas sem brilho, o leitor vni
encontrar o elo que talvez lhe esteja
faltando para considerar a necessidade
de se posicionar outra vez ao lado dos
que realmente desejam servir fielmen­
te a Cristo.
Pentecoste
para todos
Durante as muitas décadas trans­
corridas desde a primeira edição do li­
vro em apreço, trazido à luz pelo sau­
doso ex-diretor do MENSAGEIRO DA
PAZ, Emílio Conde, os estudantes de
Paracletologia têm em mãos uma obra
que se afigura ímpar n%sua abrangên­
cia, desde que substanciada em fatos
históricos e alicerçados pelo testemu­
nho dos que receberam a bênção do ba­
tismo com o Espírito Santo.
O livro de Emílio Conde, além de
fartamente informativo, se mostra pro­
fundamente didático, fomecendo ao
leitor as diretrizes para o alcance desse
privilégio da igreja pentecostal.
Segundo o autor, a descida do Espí­
rito Santo, justamente cinqüenta dias
após a celebração do livramento de Is­
rael - a Páscoa (passagem, ou saída),
transformou a expressão pentecoste
numa propriedade peculiar da Igreja.
Assim, o crente, ao receber o batismo
passa a ser pentecostal, porque recebeu
o "pentecoste".
Emílio Conde considera que no dia
de Pentecoste, quando os quase 120 fo­
ram revestidos com poder do alto, "a
igreja foi apresentada ao mundo, movi­
da perante o Senhor que lhe pôft o seu
selo, derramando o Espirito Santo, por
cujo sinal foi ela reconhecida e temida.
Nesse dia, o Espirito Santo desceu, en­
cheu os corações, alegrou os salvos,
amedrontou os maus e glorificou a
Deus"
Na obra era foco, o autor acredita
numa "dispensação do Espírito San­
to", desde que divide a Palavra de
Deus em três dispensações - a do Pai, a
do Filho e a do Espirito Santo. A pri­
meira - nos seus estudos, abrangeria
todo o Antigo Testamento, terminando
com o profeta Malaquias; a do Filho
seria o período desde a anunciação do
nascimento de Cristo até a sua ascen­
são; a terceira teria o seu começo no
pentecoste e permanece operante até a
volta de Cristo. O autor considera esta
"última dispensação", a mais gloriosa
porque "nela temos uma ...compreen­
são mais ampla da obra expiatória do
Calvário".
Reafirmando a personalidade do
Espírito Santo e seus atributos, o autor
de Igrejas sem brilho e Asas do ideal
mostra que ele é a terceira pessox da
Trindade com a mesma onipotência,
onipresença e onisciência.
Pentecoste para todos é um livro
para os que ainda não receberam e,
portanto, não compreendem o batismo
com o Espírito Santo e sua necessidade
na vida do crente, como também uma
reafirmação para os que já foram reves­
tidos dessa bênção e a utilizam na pre­
gação cotidiana, no ensino e na doutri­
nação dos novos convertidos. Nele se
mostra não somente a atualidade como
a universalidade do batismo com o
Espirito Santo e a atuação dos dons es­
pirituais como condutor da obra de
evangelização e da vida cristã.
É, sem dúvida um livro atual, que
tende a manter o poder de Deus em
ação na igreja.
V
 Pindamonhangaba: Uma fábrica
Fundado em 18 de março de 1959, oca­
sião em que foi proferida a aula inaugural
do seu primeiro ano letivo, o Instituto Bíbli­
co das Assembléias de Deus, localizado em
Pindamonhangaba, SP, vem, há 26 anos,
recebendo alunos de todas as partes do Bra­
sil, em busca de maior conhecimentoda Pa­
lavra de Deus e de preparação sistemática
para o bom desempenho do ministério.
0IBAD, como se tornou conhecido, fói o
pioneiro das Assembléias de Deus no Brasil,
como instituição teológica organizada, e es­
tá sob a direção do pastor João Kolenda Le­
mos e sua esposa, Ruth Doris Lemos, funda­
dores do seminário. Eles contam com o
apoio de um corpo diretivo constituído de
diversos pastores, os quais, desde o princí­
pio, tornaram-se em firmes colunas de sus­
tentação da obra em todas as fases do seu
desenvolvimento.
Mas o Instituto Bíblico, hoje uma orga­
nização consolidada e funcionando em pré­
dio próprio, numa área de mais de 20 mil
metros quadrados, teve início em circuns­
tâncias adversas, enfrentando até mesmo
oposição de pessoas bem intencionadas que,
por não compreenderem, ainda, toda a
grandeza do empreendimento, temiam des­
vios de rumo na ortodoxia espiritual da igre­
ja. Verifica-se, agora, que essas inquieta­
ções foram apenas o reflexo de uma época,
sem maiores conseqüências para o futuro,
pois o IBAD aí está, com cerca de 150 alunos
em regime de internato, demonstrando toda
sua pujança na formação de novos Obreiros.
Que o digam os missionários, pastores,
evangelistas, presbíteros, professores da Es­
cola Dominical e outros trabalhadores espa­
lhados pelo Brasil afora e em outros países,
que tiveram sua formação teológica em Pin­
damonhangaba.
O casal Lemos
A maneira como Deus age para que os
seus planos sejam concretizados, nem sem­
pre corresponde aos nossos interesses ime­
Por que eleger os nossos
constituintes?
Mobiliza-se o pais para a eleição da
próxima Assembléia Nacional Consti­
tuinte. Acirram-se, com o passar dos
dias, os debates em tomo da elabora­
ção da futura Constituição do Brasil.
Todos os segmentos da sociedade pro­
curam, de uma ou de outra forma, in­
fluir na redação de nossa futura Carta
Magna.
Os evangélicos representamos par­
cela considerável do povo brasileiro
(haja vista as Assembléias de Deus
contarem com mais de 10 milhões de
membros e congregados). Logo, não
poderíamos ficar, sob hipótese alguma,
neutros nessas discussões. Delas hão de
depender os destinos de nossa nação.
Mas, qual a finalidade da As­
sembléia Nacional Constituinte?
Elaborar uma nova Constituição
que se coadune com a realidade políti­
ca e social do país. Eleitos pelo voto di­
reto, seus componentes terão o sagrado
dever de a todos assegurar os mesmos
direitos e deveres, através de leis justas
que representem o interesse maior da
sociedade.
Muitos evangélicos, neste momen­
to, estão perguntando: Por que eleger
nossos constituintes? Esclarecemos,
em primeiro lugar e de uma vez por to­
das: nosso interesse não é que sejam
eleitos para pedir qualquer bem mate­
rial ao governo - nosso Deus é o dono
da prata e do ouro; deles nada aguar­
damos, também, para a construção de
templos - a Igreja, peregrina noiva de
Cristo, não se envergonharia de esperar
pelo Esposo nascatacumbas e caver-
diatos. Foi assim com o IBAD. Para que fos­
se estabelecido em 1959, o Senhor começou
a agir desde o início do século, quando uma
família de imigrantes alemães transferiu-se
paia o Brasil, radicando-se no Rio Grande
do Sul. Lá estavam, entre outros, os filhos
J.P. Kolenda e sua ír.rtã Marta. Os anos se
passaram até que a juventude chegou e
Marta casou-se com um jovem brasileiro, de
cuja união nasceram diversas crianças, en­
tre as quais João Kolenda Lemos.
Depois de tantos anos em terras brasilei­
ras, os pais de Marta resolveram mudar-se
para os Estados Unidos, levando os demais
filhos e deixando no Brasil somente a filha
casada. Na outra América, J.P. Kolenda, já
adulto, travou conhecimento com a obra
pentecostal, da qual veio tomar-se um dos
expoentes no Estado de Michigan. Ao mes­
mo tempo, no Brasil, João Kolenda Lemos,
seu sobrinho, crescia até que, na juventude,
foi convocado para servir como evangelista
autorizado. Nessa época, brotou em seu co­
ração o desejo de estudar a Palavra de for­
ma sistemática. Mas como? É ele próprio
quem conta:
- Em 1946, já como evangelista autori­
zado, meu grande ideal era preparar-me
para servir melhor no ministério, o que me
levou a procurar uma instituição de ensino.
Naquela época, no Brasil, entre as As­
sembléias de Deus, havia grandes reservas
quanto aos seminários ou qualquer coisa pa­
recida. Fui, então, para os Estados Unidos.
A presença de minha família por parte de
mãe, naquele país, facilitou a minha ida.
Todavia, minha viagem teve unicamente o
propósito de levar-me ao Central Bible
College, onde permaneci como interno du­
rante quatro anos.
João Kolenda Lemos conheceu sua espo­
sa já no último ano de seus estudos teológi­
cos, por ocasião de um culto numa das igre­
jas da costa oeste dos Estados Unidos, onde
a irmã Doris prestava sua contribuição mi­
Elegeremos os nossos constituintes
para que assegurem a nossa liberdade
de anunciar a mensagem da cruz, para
que sejam os porta-vozes proféticos da
Igreja ante os poderes constituídos.
Que, à semelhança dos santos profetas
hebreus, contenham as investidas dos
que querem barrar a expansão do
Evangelho em nosso torrão pátrio. Por
que não dizer, uma vez mais, ser a Igre­
ja Católica a maior interessada em de­
ter o avanço do Reino de Deus entre
um povo tão sofrido e do Evangelho tão
carente?
Quando o Senhor enviou Moisés a
Faraó, não foi para implorar-lhe qual­
quer favor. Do poderoso monarca egíp­
cio, Jeová, por intermédio de seu servo,
exigiu a liberdade dos israelitas que vi­
viam escravizados no pais do Nilo!
Recentemente, aliás, em uma cida­
de do Nordeste, determinado sacerdote
católico disse a um pastor que os evan­
gélicos, dentro em breve, não poderão
mais pregar ao ar livre, porque a futura
Constituição proibirá reuniões de cará­
ter religioso em praças e outros logra­
douros públicos.
Será isso verdade ou uma velada
ameaça ao povo de Deus? Não o sabe­
mos. Mas, não tenham dúvida, perma­
neceremos atentos. A liberdade tem
um preço - é a eterna vigilância.
Só garantiremos nossas liberdades
e direitos que, abaixo de Deus, têm
propiciado a expansão do Evangelho
em terras brasileiras, se deixarmos de
lado nossos interesses particulares e
termos uma visão global da Obra. É
nisterial. O jovem brasileiro fora convidado
para ser o pregador da noite e quando, pela
primeira vez, dirigiu o seu olhar para o pia­
no da igreja, sua atenção foi despertada por
aquela jovem cujos dedos ágeis executavam
acordes que mais pareciam a música dos se­
res angelicais. O coração de João Kolenda
não demorou muito para reagir. Logo, ouviu
uma voz diferente dizer-lhe no profundo de
sua alma: "Esta é a pessoa que tem todas as
qualidades para ser sua companheira por
toda a vida."
Daí até o casamento não houve muitos
encontros entre ambos, dada a distância
que os separava.cerca de três mil quilôme­
tros. Ela na Califórnia e João Kolenda no
Central Bible College. Mas uma coisa ficou
muito clara, quando os dois assumiram o
compromisso do matrimônio. Eles tinham
os mesmos ideais, servir à obra de Deus, e se
assim não fosse, jamais teriam dado conti­
nuidade a um namoro que não os levaria a
cumprir os propósitos de seus corações. Vista parcial do prédio em fase flmU de acabamento
Ruth Doris e João Kolenda Lemos casaram-
Casal Lemos sendo entrevistado para o MENSAGEIRO DA PAZ
imm m
de consenso que tenham respaldo de
todo o povo evangélico. E, acima de tu­
do, que estejam aptos para nos repre­
sentar com sapiência e coragem. Se
candidatos avulsos forem lançados,
nosso poder de votos diminuirá sensí­
vel e drasticamente e, por conseguinte,
ficaremos sem representantes na As­ Da esquerda para direita, Helba Galvio, Nemuel Keuler e
sembléia Nacional Constituinte, e em Joio Kolenda Lemos, na sala da biblioteca
outras casas legislativas.
Deixemos de lado nossas divergên­
cias e mesquinhas vaidades e pense­
mos única e exclusivamente na Igreja
de Cristo que não pode herdar, de for­
ma alguma, as desastrosas conseqüên­
cias de nosso orgulho. Ajamos em con­
junto: somos membros uns dos outros
em particular.
Dias atrás, o senador Galvão Mo­
desto, do PDS rodonense, apresentou
projeto de lei, instiuindo o 3» domingo
de junho como dia nacional de jejum e
oração. O que isto representa? O resul­ *
tado de nossa união, porque, esquecen- —
do-nos de insignificantes quilizar resol­ Sala de oração dos alunos do IBAD
vemos apresentar, conjuntamente,
essa reinvindicação que inclui, tam­
bém, o estreitamento das relações bra-
Gilcíro -israelense.
Conscientes da responsabilidade
quanto a eleição da próxima As­
sembléia Nacional Constituinte, pas­
tores como o irmão João Batista da Sil­
va, de Natal, RN; Sebastião R. de Sou­
za. de Cuiabá, MS; Isaac Martins Ro­
drigues, de Abreu e Lima, PE, entre
outros, estão liderando um movimento
de oração, procurando, também, aler­
tar a comunidade evangélica, acerca
Pindamonhangaba: Umajaonci
Fundado em 18 de março de 1959, oca­
sião em que foi proferida a aula inaugural
do sei^primeiro ano letivo, o Instituto Bíbli­
co das Assembléias de Deus, localizado em
Pindamonhangaba, SP, vem, há 26 anos,
recebendo alunos de todas as partes do Bra­
sil, em busca de maior conhecimento da Pa­
lavra de Deus e de preparação sistemática
para o bom desempenho do ministério.
OIBAD, como se tomou conhecido, fôi o
pioneiro das Assembléias de Deus no Brasil,
como instituição teológica organizada, e es­
tá sob a direção do pastor João Kolenda Le­
mos e sua esposa, Ruth Doris Lemos, funda­
dores do seminário. Eles contam com o
apoio de um corpo diretivo constituído de
diversos pastores, os quais, desde o princí­
pio, tornaram-se em firmes colunas de sus­
tentação da obra em todas as fases do seu
desenvolvimento.
Mas o Instituto Bíblico, hoje uma orga­
nização consolidada e funcionando em pré­
dio próprio, numa área de mais de 20 mil
metros quadrados, teve início em circuns­
tâncias adversas, enfrentando até mesmo
oposição de pessoas bem intencionadas que,
por não compreenderem, ainda, toda a
grandeza do empreendimento, temiam des­
vios de rumo na ortodoxia espiritual da igre­
ja. Verifica-se, agora, que essas inquieta­
ções foram apenas o reflexo de uma época,
sem maiores conseqüências para o futuro,
pois o IBAD aí está, com cerca de 150 alunos
em regime de intemato, demonstrando toda
sua pujança na formação de novos Obreiros.
Que o digam os missionários, pastores,
evangelistas, presbíteros, professores da Es­
cola Dominical e outros trabalhadores espa­
lhados pelo Brasil afora e em outros países,
que tiveram sua formação teológica em Pin­
damonhangaba.
O casal Lemos
A maneira como Deus age para que os
seus planos sejam concretizados, nem sem­
pre corresponde aos nossos interesses ime­
Por que eleger os nossos
constituintes?
Mobiliza-se o país para a eleição da
próxima Assembléia Nacional Consti­
tuinte. Acirram-se, com o passar dos
dias, os debates em tomo da elabora­
ção da futura Constituição do Brasil.
Todos os segmentos da sociedade pro­
curam, de uma ou de outra forma, in­
fluir na redação de nossa futura Carta
Magna.
Os evangélicos representamos par­
cela considerável do povo brasileiro
(haja vista as Assembléias de Deus
contarem com mais de 10 milhões de
membros e congregados). Logo, não
poderíamos ficar, sob hipótese alguma,
neutros nessas discussões. Delas hão de
depender os destinos de nossa nação.
Mas, qual a finalidade da As­
sembléia Nacional Constituinte?
Elaborar uma nova Constituição
que se coadune com a realidade políti­
ca e social do país. Eleitos pelo voto di­
reto, seus componentes terão o sagrado
dever de a todos assegurar os mesmos
direitos e deveres, através de leis justas
que representem o interesse maior da
sociedade.
Muitos evangélicos, neste momen­
to, estão perguntando: Por que eleger
nossos constituintes? Esclarecemos,
em primeiro lugar e de uma vez por to­
das: nosso interesse não é que sejam
eleitos para pedir qualquer bem mate­
rial ao governo - nosso Deus é o dono
da prata e do ouro; deles nada aguar­
damos, também, para a construção de
templos - a Igreja, peregrina noiva de
Cristo, não se envergonharia de esperar
pelo Esposo nascatacumbas e caver­
nas, como já aconteceu nos primórdios
do Cristianismo.
diatos. Foi assim com o IBAD. Para que fos­
se estabelecido em 1959, o Senhor começou
a agir desde o início do século, quando uma
família de imigrantes alemães transferiu-se
para o Brasil, radicando-se no Rio Grande
do Sul. Lá estavam, entre outros, os filhos
J.P. Kolenda e sua irmã Marta. Os anos se
passaram até que a juventude chegou e
Marta casou-se com um jovem brasileiro, de
cuja união nasceram diversas crianças, en­
tre as quais João Kolenda Lemos.
Depois de tantos anos em terras brasilei­
ras, os pais de Marta resolveram mudar-se
para os Estados Unidos, levando os demais
filhos e deixando no Brasil somente a filha
casada. Na outra América, J.P. Kolenda, já
adulto, travou conhecimento com a obra
pentecostal, da qual veio tomar-se um dos
expoentes no Estado de Michigan. Ao mes­
mo tempo, no Brasil, João Kolenda Lemos,
seu sobrinho, crescia até que, na juventude,
foi convocado pata servir como evangelista
autorizado. Nessa época, brotou em seu co­
ração o desejo de estudar a Palavra de for­
ma sistemática. Mas como? Ê ele próprio
quem conta:
- Em 1946, já como evangelista autori­
zado, meu grande ideal era preparar-me
para servir melhor no ministério, o que me
levou a procurar uma instituição de ensino.
Naquela época, no Brasil, entre as As­
sembléias de Deus, havia grandes reservas
quanto aos seminários ou qualquer coisa pa­
recida. Fui, então, para os Estados Unidos.
A presença de minha família por parte de
mãe, naquele país, facilitou a minha ida.
Todavia, minha viagem teve unicamente o
propósito de levar-me ao Central Bible
College, onde permaneci como intemo du­
rante quatro anos.
João Kolenda Lemos conheceu sua espo­
sa já no último ano de seus estudos teológi­
cos, por ocasião de um culto numa das igre­
jas da costa oeste dos Estados Unidos, onde
a irmã Doris prestava sua contribuição mi­
Elegeremos os nossos constituintes
para que assegurem a nossa liberdade
de anunciar a mensagem da cruz, para
que sejam os porta-vozes proféticos da
Igreja ante os poderes constituídos.
Que, à semelhança dos santos profetas
hebreus, contenham as investidas dos
que querem barrar a expansão do
Evangelho em nosso torrão pátrio. Por
que não dizer, uma vez mais, ser a Igre­
ja Católica a maior interessada em de­
ter o avanço do Reino de Deus entre
um povo tão sofrido e do Evangelho tão
carente?
Quando o Senhor enviou Moisés a
Faraó, não foi para implorar-lhe qual­
quer favor. Do poderoso monarca egíp­
cio, Jeová, por intermédio de seu servo,
exigiu a liberdade dos israelitas que vi­
viam escravizados no país do Nilo!
Recentemente, aliás, em uma cida­
de do Nordeste, determinado sacerdote
católico disse a um pastor que os evan­
gélicos, dentro em breve, não poderão
mais pregar ao ar livre, porque a futura
Constituição proibirá reuniões de cará­
ter religioso em praças e outros logra­
douros públicos.
Será isso verdade ou uma velada
ameaça ao povo de Deus? Não o sabe­
mos. Mas, não tenham dúvida, perma­
neceremos atentos. A liberdade tem
um preço - é a eterna vigilância.
Só garantiremos nossas liberdades
e direitos que, abaixo de Deus, têm
propiciado a expansão do Evangelho
em terras brasileiras, se deixarmos de
lado nossos interesses particulares e
termos uma visão global da Obra. É
mister que os nossos lideres, em cada
Estado, se unam e lancem candidatos
nisterial. O jovem brasileiro fora convidado
para ser o pregador da noite e quando, pela
primeira vez, dirigiu o seu olhar para o pia­
no da igreja, sua atenção foi despertada por
aquela jovem cujos dedos ágeis executavam
acordes que mais pareciam a música dos se­
res angelicais. O coração de João Kolenda
não demorou muito para reagir. Logo, ouviu
uma voz diferente dizer-lhe no profundo de
XI'
sua alma: "Esta é a pessoa que tem todas as
qualidades para ser sua companheira por
toda a vida,"
Daí até o casamento não houve muitos
encontros entre ambos, dada a distância
que os separava cerca de três mil quilôme­
tros. Ela na Califórnia e João Kolenda no
Central Bible College. Mas uma coisa ficou
muito clara, quando os dois assumiram o
compromisso do matrimônio. Eles tinham
os mesmos ideais, servir à obra de Deus, e se
assim não fosse, jamais teriam dado conti­
nuidade a um namoro que não os levaria a
cumprir os propósitos de seus corações. Vista parcial do prédio em fase final de acabamento
Ruth Doris e João Kolenda Lemos casaram-
Casal Lemos sendo entrevistado para o MENSAGEIRO DA PAZ
üiwwt ittiimmn tnw
>
'
^
' f> >-
de consenso que tenham respaldo de
todo o povo evangélico. E, acima de tu­
do, que estejam aptos para nos repre­
sentar com sapiência e coragem. Se
candidatos avulsos forem lançados,
nosso poder de votos diminuirá sensí­
vel e drasticamente e, por conseguinte,
ficaremos sem representantes na As­ Da esquerda para direita, Helba Galvio, Nemuel Keesler e ^
sembléia Nacional Constituinte, e em Joio Kolenda Lemos, na sala da biblioteca
outras casas legislativas.
Deixemos de lado nossas divergên­
cias e mesquinhas vaidades e pense­
mos única e exclusivamente na Igreja
de Cristo que não pode herdar, de for­
ma alguma, as desastrosas conseqüên­
cias de nosso orgulho. Ajamos em con­
junto: somos membros uns dos outros
em particular.
Dias atrás, o senador Galvão Mo­
desto, do PDS rodonense, apresentou
projeto de lei, instiuindo o 3' domingo
de junho como dia nacional de jejum e
oração. O que isto representa? O resul­
tado de nossa união, porque, esquecen­
do-nos de insignificantes quilizar resol­ Sala de oração dos alunos do IBAD
vemos apresentar, conjuntamente,
essa reinvindicação que inclui, tam­
bém, o estreitamento das relações bra-
sileiro-israelense.
Conscientes da responsabilidade
quanto a eleição da próxima As­
sembléia Nacional Constituinte, pas­
tores como o irmão João Batista da Sil­
va, de Natal, RN; Sebastião R. de Sou­
za, de Cuiabá, MS; Isaac Martins Ro­
drigues, de Abreu e Lima, PE, entre
outros, estão liderando um movimento
de oração, procurando, também, aler­
tar a comunidade evangélica, acerca
das nossas responsabilidades quanto a Uma das reuniões mais importantes de Pinda é o cuit
elaboração da nossa Carta Magna. missionário
 rica de anzóis para pescar homens
8€ em 11 de junho de 1950, indo pastorear
uma igreja na peninsuia norte do Estado de
Michigan até transferirem-se para o Brasil
em 27 de junho de 1951.
A fündaçáo do Instituto Bíblico
O casal desembarcou no Rio de Janeiro
em 30 de junho do mesmo ano, após três
dias de viagem desde Miami, Flórida, com
escalas na República Dominicana e em Be­
lém, PA. O primeiro impacto da irmã Doris
em terras brasileiras foi o calor. Ela mesma
o diz:
- Embora fosse um dia de inverno, fazia
muito calor e eu jamais experimentara tem­
peratura tâo alta. Mas foi uma nova e boa
experiência para mim. Logo passei a gostar
deste país e me senti imediatamente identi­
ficada com os brasileiros. Quando o avião se
preparava para pousar, pude ver as águas
do Oceano Atlântico que me pareceram
translúcidas e o céu mais azul.
1 de acabamento Os planos do casal eram implantar, de
início, a instituição teológica pioneira das
Assembléias de Deus no Brasil, mas a pro­
posta teve de ser amadurecida por algum
tempo, já que não encontrava, ainda, maior
receptividade entre a liderança da igreja.
Era praticamente impossível, naquelas cir­
cunstâncias, começar uma obra que iria exi­
gir participação efetiva de tv-dos na sua con­
solidação.
Assim, o irmão João Kolenda veio para a
Casa Publicadora, onde permaneceu de
1951 a 1955. Durante este período, traba­
lhou como tesoureiro da CPAD, coopero"
com o programa "Voz das Assembléias do
Deus" e prestou sua colaboração na área re-
datorial do periódico existente na época, o
MENSAGEIRO DA PAZ, além da revisão
dos trabalhos produzidos na CPAD.
Foi, também, naquela época que surgi­
ram as primeiras revistas infantis para a
Escola Dominical, criadas pelo pastor José
' Pimentel de Carvalho e que tiveram os co­
mentários escritos por Ruth Doris Lemos
mais a irmã Cacilda Brito. A esposa do pas­
tor Kolenda teve, ainda, significativa parti­
cipação na área musical da Assembléia de
Deus de São Cristóvão, regendo um coral
misto de jovens, quarteto masculino, trio fe­
minino, além de supervisionar o mesmo tipo
liUltUh de trabalho no programa "Voz das As­
sembléias de Deus". Mas o seu sonho maior
era a fundação do Instituto Bíblico.
Isto só veio a acontecer em 1959, depois
do primeiro período de férias do casal, nos
EUA, ocasião em que nasceu o primeiro fi­
lho, Mark Lemos. Algumas mudanças de
concepção ensejaram a oportunidade de
criar-se a "Comissão do Instituto Bíblico",
formada, entre outros, pelos seguintes pas­
tores; João de Oliveira, de saudosa memó­
ria, José Antonio de Carvalho, Luís Rodri­
gues de Sousa, Francisco Assis Gomes, José
Ezequiel da Silva, Túlio Barros Ferreira,
ilvâo, Nemuel Kessler e
Alfredo Reikdal e J.P. Kolenda, este já no
liblioteca
Brasil há alguns anos, em atendimento á
chamada divina para retomar á terra que o
acolhera como garoto, aos quatro anos de
idade, no início do século.
A escolha de Pindamonhangaba para a
localização do Instituto Bíblico não foi feita
ao mero sabor das circunstâncias, mas obe­
deceu critérios seletivos, não obstante ter
sido uma das últimas de uma lista com 45
cidades. È o próprio pastor João Kolenda
quem fala a respeito:
- Os critérios principais foram de ordem
política, econômica e social. Quanto à pri­
meira, no seu aspecto estrutural, teria de
ser uma cidade cuja porta estivesse aberta.
Jamais poderíamos procurar um lugar onde
não encontrássemos o respaldo necessário.
E o pastor João de Oliveira, na época diri­
gindo a igreja aqui. abriu as portas para a
instalação do Instituto. Do ponto de vista
econômico e social, Pindamonhangaba
apresentava os melhores níveis de vida do
Brasil. Além disso tinha um clima excelente
e era um lugar de fácil acesso, tanto pela
Estrada de Ferro, como através das rodo­
vias Fernão Dias e Presidente Dutra.
A escolha da cidade paulista não podaria
ter sido mais feliz até mesmo porque o pró­
prio nome do município dá uma idéh exata
do que representa a fundação do Instituto
Bíblico. Pindamonhangaba é uma expres­
são indígena que significa "fábrica de an­
zóis", e a finalidade daquela casa de ensino
não é outra senão a de preparar novos
Õ frand j coral em uma das suas apresenta­
ções
Quarteto masculino, uma das marcas da boa música de Pinda
No primeiro ano, a escola funcionou
numa casa duplex, alugada para este fim, e
que se localizava na rua São João Bosco 476.
O início se deu com oito alunos, cujos no­
mes, por questão de justiça, devem ser men­
cionados. São eles: Doraci, Altamiro (de
saudosa memória), Noé, Judite, Alcides,
Sebastião Pereira, Orlando e Juraci.
Não foi fácil manter o IBAD naquele
princípio. O casal foi obrigado a trabalhar
fora, ele com tradução e a irmã Doris diri­
gindo o Departamento de Inglês da Univer­
sidade de Taubaté, com aulas das 19 às 23
horas, todos os dias, para que tivessem fun­
dos suficientes e com isto suprissem todas
as necessidades da obra em seus primór-
dios, tais como alimento, aluguel e manu­
tenção.
No ano seguinte, o IBAD foi transferido
para o atual endereço, na rua São João Bos­
co 1114. A mudança foi no dia 7 de março de
1960, período em que as duas filhas gêmeas
do casal, Raquel e Re beca, tinham apenas
17 dias de idade. Uma das salas da casa ali
existente, hoje já demolida, foi adaptada
para capela e, com uma comitiva do Rio de
Janeiro, liderada pela irmã Lídia Nelson,
realizou-se o culto de abertura dessa nova
fase.
O Instituto hoje
Hoje, o Instituto Bíblico das As­
sembléias de Deus é uma instituição conhe­
cida em todo o Brasil e que recebe, inclusi­
ve, alunos do exterior. Dentre 150 internos
que lá se encontram este ano, veiifica-se
pela primeira vez a presença de três índios
pertencentes à tribo terena, preparando-se
para servir melhor á Obra de Deus.
Em recente visita, liderada pelo pastor
Nemuel Kessler (que filmou todas as ati­
vidades da Escola), para o Projeto Pró-
Memória da qual fizeram parte o pastor Ge-
remias do Couto e o irmão Isael de Araújo,
pôde-se constatar o progresso do IBAD.
Com o prédio em fase final de acabamento,
oferecendo melhores condições de conforto
aos alunos, a escola conta, hoje, com efi­
ciente estrutura de apoio, onde se insere a
biblioteca com mais de seis mil volumes e
uma administração apoiada na assessoria
do pastor Mark Kolenda Lemos, filho do ca­
sal, que, ao lado da esposa, Helba Galvão,
vem prestando relevantes serviços ao Insti­
tuto. O mesmo se pode dizer do evangelista
Cláudio Rogério dos Santos, genro do pastor
João Kolenda Lemos, que exerce o seu mi­
nistério junto a área acadêmica da Escola.
Um dos grupos de estudo, pertencente à turm* do primeiro ano
regidos pela irmã Doris, que recebeu de
Deus a inspiração de preparar um doa me­
lhores repertórios de música sacra, t,;ue po­
dem ser ouvidos pelo povo evangélico no
Brasil.
O pastor João Kolenda Lemos dá a se­
guinte orientação para os que desejam ma­
tricular-se no Instituto Bíblico:
- O candidato deve escrever pedindo sua
inscrição. Depois de receber os formulários e
preenchê-los, como matrícula, recomenda­
ção e responsabilidade financeira, o proces­
so leva mais ou menos de 15 dias a um mês
para que seja formalizado. Nós só recebe­
mos alunos que sejam crentes no Senhor Je­
sus, membros da igreja, maiores de dezoito
anos, preferivelmente com o 2» grau. Ofere­
cemos três tipos de cursos: de dois, três e
quatro anos, este o Bacharel em Teologia.
Para o curso de três e quatro anos, exige-se o
muel Kessler, foi abrilhantado por todoe os
2^ grau. Para o curso básico em teologia, de
departamentos musicais da Escola, desde o dois anos, recebemos alunos apenas com o
grande coral até o dueto masculino, todos l 9 grau.
G. Couto
PARA MANEJAR BEM UMA
ESPADA PRIMEIRO É PRECISO
TOMAR POSSE DELA
Esta obra é o resultado do esforço de mui­
tos anos do saudoso Missionário O.S. Boyer,
para colher os pensamentos de alguns dos
mais eminentes e humildes servos de Deus.
Na preparação destes estudos foram consul­
tados os melhores trabalhos bíblicos do meio
ev. qéiico mundial. Este comentário é indis-
pens. 'el para: Pastores, Obreiros, Professo­
res de Escola Dominical, Leigos e Estudantes
da Bíblia em gerai.
ESPADA CORTANTE - Volume II
(Lucas, João e Atos dos Apósto­
los) 854 páginas e capa plástica
preta
Preço Normal: Cr$ 75.000 Preço Especial: Cr$ 55.000
Importante Além de desfrutar de um expressivo desconto, você rece­
berá inteiramente grátis o livro - Sinopse Histórica das Assembléias de
Deus, do pr. Alcebíades P. Vasconcelos
CUPOM ESPECIAL-,
Preencha, recorte e envie hoje mesmo para;
IBAD - INSTITUTO BlBLICO DAS ASSEMBLÉIAS
DE DEUS
SIM Csd Desejo receber "ES­ Caixa Postal 62 CEP 12400, Pindamonhangaba -
PADA CORTANTE" - Vol. II
pelo Reembolso Postei, pela
Ouant. Esp. Corl. Preço Total
qual pagarei apenas Cr$ 55.000
o exemplar. (Opçào do leitor) Volume 1 56.000
Volume 11 55.000
Nome:
Endereço:
Bairro: _ CEP:
Cidade: Estado:
i de anzóis para pescar homens
se em 11 de junho de 1950, indo pastorear
uma igreja na península norte do Estado de
Michigan até transferirem-se para o Brasil
em 27 de junho de 1951.
A fündaçio do Instituto Bíblico
O casal desembarcou no Rio de Janeiro
em 30 de junho do mesmo ano, após três
dias de viagem desde Miami, Flórida, com
escalas na República Dominicana e em Be­
lém, PA. O primeiro impacto da irmã Doris
em terras brasileiras foi o calor. Ela mesma
o diz:
- Embora fdsse um dia de inverno, fazia
muito calor e eu jamais experimentara tem­
peratura táo alta. Mas foi uma nova e boa
experiência para mim. Logo passei a gostar
deste país e me senti imediatamente identi­
ficada com os brasileiros. Quando o avião se
preparava para pousar, pude ver as águas
do Oceano Atlântico que me pareceram
translúcidas e o céu mais azul.
Os planos do casal eram implantar, de
início, a instituição teológica pioneira das
Assembléias de Deus no Brasil, mas a pro­
posta teve de ser amadurecida por algum
tempo, já que nâo encontrava, ainda, maior
receptividade entre a liderança da igreja.
Era praticamente impossível, naquelas cir­
cunstâncias, começar uma obra que iria exi­
gir participação efetiva de todos na sua con­
solidação.
Assim, o irmão João Kolenda veio para a
Casa Publicadora, onde permaneceu de
1951 a 1955. Durante este período, traba­
lhou como tesoureiro da CPAD, cooperou
com o programa "Voz das Assembléias de
Deus" e prestou sua colaboração na área re-
datorial do periódico existente na época, o
MENSAGEIRO DA PAZ, além da revisão
dos trabalhos produzidos na CPAD.
Foi, também, naquela época que surgi­
ram as primeiras revistas infantis para a
Escola Dominical, criadas pelo pastor José
' Pimentel de Carvalho e que tiveram os co­
mentários escritos por Ruth Doris Lemos
mais a irmã Cacilda Brito. A esposa do pas­
tor Kolenda teve, ainda, significativa parti­
cipação na área musical da Assembléia de
Deus de São Cristóvão, regendo um coral
misto de jovens, quarteto masculino, trio fe­
minino, além de supervisionar o mesmo tipo
•de trabalho no programa "Voz das As­
sembléias de Deus". Mas o seu sonho maior
era a fundação do Instituto Bíblico.
Isto só veio a acontecer em 1959, depois
do primeiro período de férias do casal, nos
EUA, ocasião em que nasceu o primeiro fi­
lho, Mark Lemos. Algumas mudanças de
concepção ensejaram a oportunidade de
criar-se a "Comissão do Instituto Bíblico",
formada, entre outros, pelos seguintes pas­
tores; João de Oliveira, de saudosa memó­
ria, José Antonio de Carvalho, Luís Rodri­
gues de Sousa, Francisco Assis Gomes, José
Ezequiel da Silva. Túlio Barros Ferreira,
Alfredo Reikdal e J.P. Kolenda, este já no
Brasil há alguns anos, em atendimento à
chamada divina para retomar á terráqueo
acolhera como garoto, aos quatro anos de
idade, no início do século.
A escolha de Pindamonhangaba para a
localização do Instituto Bíblico não foi feita
ao mero sabor das circunstâncias, mas obe­
deceu critérios seletivos, não obstante ter
sido uma das últimas de uma lista com 45
cidades. É o próprio pastor João Kolenda
quem fala a respeito.
- Os critérios principais foram de ordem
política, econômica e social. Quanto à pri­
meira, no seu aspecto estrutural, teria de
ser uma cidade cuja porta estivesse aberta.
Jamais poderíamos procurar um lugar onde
não encontrássemos o respaldo necessário.
E o pastor João de Oliveira, na época diri­
gindo a igreja aqui, abriu as portas para a
instalação do Instituto. Do ponto de vista
econômico e social, Pindamonhangaba
apresentava os melhores níveis de vida do
Brasil. Além disso tinha um clima excelente
e era um lugar de fácil acesso, tanto pela
Estrada de Ferro, como através das rodo­
vias Fernão Dias e Presidente Dutra.
A escolha da cidade paulista não poderia
ter sido mais feliz até mesmo porque o pró­
prio nome do município dá uma idé' \ exata
do que representa a fundação do Instituto
Bíblico. Pindamonhangaba é uma expres­
são indígena que significa "fábrica de an­
zóis". e a finalidade daquela casa de ensino
nâo é outra senão a de preparar novos
Obreiros para que se tornem, de fato, pesca­
dores de homens.
O grande coral em uma das suas apresenta
çdes
Quarteto masculino, uma das marcas da boa música de Pinda
No primeiro ano, a escola funcionou
numa casa duplex, alugada para este fim, e
que se localizava na rua São João Bosco 476.
O início se deu com oito alunos, cujos no­
mes, por questão de justiça, devem ser men­
cionados. São eles: Doraci, Altamiro (de
saudosa memória), Noé, Judite, Alcides,
Sebastião Pereira, Orlando e Juraci.
Nâo foi fácil manter o IBAD naquele
princípio. O casal foi obrigado a trabalhar
fora, ele com tradução e a irmã Doris diri­
gindo o Departamento de Inglês da Univer­
sidade de Taubaté, com aulas das 19 às 23
horas, todos os dias, para que tivessem fun­
dos suficientes e com isto suprissem todas
as necessidades da obra em seus primór-
dios, tais como alimento, aluguel e manu­
tenção.
No ano seguinte, o IBAD foi transferido
para o atual endereço, na rua São João Bos­
co 1114. A mudança foi no dia 7 de março de
1960, período em que as duas filhas gêmeas
do casal, Raquel e Re beca, tinham apenas
17 dias de idade. Uma das salas da casa ali
existente, hoje já demolida, foi adaptada
para capela e, com uma comitiva do Rio de
Janeiro, liderada pela irmã Lídia Nelson,
realizou-se o culto de abe/t ura dessa nova
fase.
O Instituto hoje
Hoje, o Instituto Bíblico das As­
sembléias de Deus é uma instituição conhe­
cida em todo o Brasil e que recebe, inclusi­
ve, alunos do exterior. Dentre 150 internos
que lá se encontram este ano, verifica-se
pela primeira vez a presença de três índios
pertencentes á tribo terena, preparando-se
para servir melhor â Obra de Deus.
Em recente visita, liderada pelo pastor
Nemuel Kessler (que filmou todas as ati­
vidades da Escola), para o Projeto Pró-
Memória da qual fizeram parte o pastor Ge-
remias do Couto e o irmão Isael de Araújo,
pôde-se constatar o progresso do IBAD.
Com o prédio em fase final de acabamento,
oferecendo melhores condições de conforto
aos alunos, a escola conta, hoje, com efi­
ciente estrutura de apoio, onde se insere a
biblioteca com mais de seis mil volumes e
uma administração apoiada na assessoria
do pastor Mark Kolenda Lemos, filho do ca­
sal, que, ao lado da esposa, Helba Galvão,
vem prestando relevantes serviços ao Insti­
tuto. O mesmo se pode dizer do evangelista
Cláudio Rogério dos Santos, genro do pastor
João Kolenda Lemos, que exerce o seu mi­
nistério junto a área acadêmica da Escola.
O culto do qual a equipe da CPAD parti­
cipou, ocasião em que pregou o pastor Ne­
Um dos grupos de estudo, pertencente à turma do primeiro ano
regidos pela irmã Doris, que recebeu de
Deus a inspiração de preparar um dos me­
lhores repertórios de música sacra, que po­
dem ser ouvidos pelo povo evangélico no
Brasil.
O pastor João Kolenda Lemos dá a se­
guinte orientação para os que desejam ma­
triculasse no Instituto Bíblico:
- O candidato deve escrever pedindo sua
inscrição. Depois ;le receber os formulários e
preenchê-los, como matrícula, recomenda­
ção e responsabilidade financeira, o proces­
so leva mais ou menos de 15 dias a um mês
para que seja formalizado. Nós só recebe­
mos alunos que sejam crentes no Senhor Je­
sus, membros da igreja, maiores de dezoito
anos, preferivelmente com o 2» grau. Ofere­
cemos três tipos de cursos: de dois, três e
quatro anos, este o Bacharel em Teologia.
Para o curoo de três e quatro anos, exige-se o
muel Kessler, foi abrilhantado por todoe os
2' grau. Para o curso básico em teologia, de
departamentos musicais da Escola, desde o
dois anos, recebemos alunos apenas com o
grande coral até o dueto masculino, todos 1' grau.
G. Couto
PARA MANEJAR BEM UMA
ESPADA PRIMEIRO É PRECISO
TOMAR POSSE DELA
Esta obra é o resultado do esforço de mui­
tos anos do saudoso Missionário O.S, Boyer,
para colher os pensamentos de alguns dos
mais eminentes e humildes servos de Deus.
Na preparação destes estudos foram consul­
tados os melhores trabalhos bíblicos do meio
evangélico mundial. Este comentário é indis­
pensável para: Pastores, Obreiros, Professo­
res de Escola Dominical, Leigos e Estudantes
da Bíblia em geral.
ESPADA CORTANTE - Volume II
(Lucas, João e Atos dos Apósto­
los) 854 páginas e capa plástica
preta
| Preço Normal: Cr$ 75.000 Preço Especial: Cr$ 55.000 j
Cortante - Além de desfrutar de um expressivo desconto, você rece­
ará inteiramente grátis o livro - Sinopse Histórica das Assembléias de
Deus, do pr. Alcebíades P. Vasconcelos
CUPOM ESPECIAL
Preencha, recorte e envie hoje mesmo para:
ti.
IBAD - INSTITUTO BÍBLICO DAS ASSEMBLÉIAS
DE DEUS
SIM LVJ Desejo receber "ES­ Caixa Postal 62 CEP 12400, Pindamonhangaba -
PADA CORTANTE" - Vol. II
pelo Reembolso Postal, pela
Quanl. Esp. Cort. Preço Total
qual pagarei apenas Cr$ 55.000
o exemplar. (Opção do leitor) Volume 1 56.000
Volume II 55.000
Nome: _
Endereço:
Bairro: _ _ CEP:
Cidade; __ Estado:.
Preço válido até 31/07/85
 14
Qual é o
teu preço?
"Então disse Jacá: Vende-me a tua primo-
genitura. E disse Esaü: Eis que estou pronto a
morrer, e para que me seruirá togo a primogeni-
turaf", Gn 25.31,32.
Esaü usou a linguagem de uma criatura
cuja visão não ultrapassa as margens limitadas
das necessidades imediatas. Estamos diante de
um quadro curioso, pois representa a longa his­
tória da humanidade, pintada com as cores vi­
vas do caráter do homem. Adquirindo o sufi­
ciente para comer hoje, por que se incomodar
com o dia de amanhã? Satisfeitas as necessida­
des materiais, para que se preocupar com os va­
lores espirituais?
Tivesse Esaú valorizado a bênção e o privi­
légio dos primogênitos da família patriarcal,
certamente não teria tão frivolamente vendido
a sua valiosa herança por um prato de lenti­
lhas! E quantas vantagens tinham os primogê­
nitos! Entre elas podemos citar: Primazia na
tribo, herdando em porção dobrada tudo quan­
to possuía o pai, Dt 21.17; liderança da família;
sucessão do pai no trono, 2 Cr 21.3; honras e
condecorações na sua linhagem, Êx 34.20; he­
rança da terra prometida, com direito a repar­
ti-la para si e para seus filhos, Jo 14.1; ances-
tralidade do Messias, Lc 2.7; Rm 8.29.
Esta era apenas uma parte das vantagens
que envolviam o titulo {^-primogênito. Porém,
os olhos sensuais e intereiwiros de Esaú não
podiam apreciar o valor e a beleza de tais privi­
légios. Vendeu todo este direito por um simples
prato de lentilha. Que decepção!
No entanto, a história da humanidade está
repleta desses tristes fatos. Temos presenciado,
estarrecidos, criaturas que se vendem e se en­
tregam por nada. Homens e mulheres que ne­
gociam o seu caráter. Amigos como Judas que
traiu a Jesus, por trinta miseráveis moedas, Mt
26.14-15. Pobres e desprezíveis mercadores,
descendentes de Esaú.
A sinceridade não abriga dolo nem malícia.
Além disso, tem seus reflexos na vida mental e
espiritual do homem. O impuro nada vê, nada
percebe e nada de bem pode mostrar ao seu se­
melhante.
Numa peça de Shakespeare, quando os as­
sassinos de um dos personagens do famoso dra­
maturgo inglês tentaram dirigir uma prece a
Deus, ela lhes ficou presa na garganta, porque,
com as mãos manchadas de sangue e o coração
impuro, não podiam traduzir pensamentos ou
sentimentos na presença de Deus, que é puro e
santo, a ponto de exigir dos de duplo ânimo
esta condição: "Limpai as mãos pecadores; e
vós de duplo ânimo, purificai os vossos cora­
ções. Senti as vossas misérias, lamentai e cho­
rai; converta-se o vosso riso em pranto, e o vos­
so gozo em tristeza. Humilhai-vos perante o Se­
nhor, e ele vos exaltará", Tg 4.7-10.
A terra está cheia de descendentes de Esaú,
prontos a se venderem a qualquer preço. A in­
gratidão entre as criaturas tomou-se prover-
bial. Conta-nos a história de Rorna que o gover­
no de Júlio César era pacífico e reparador. A
imensa muh.dão doa cidadãos o via como um
grande homem, menos alguns republicanos
exaltados. Temos em Bruto a personificação da
ingratidão, pois a ele o imperador tinha dado
ricoe presentes e confiado missões nobres para o
bem comum. Bruto se encarregara da própria
segurança pessoal de César. Aproveitando-se
da confiança que desfrutava, planejou a morte
de seu senhor.
César foi informado da conspiração, mas
não acreditou. Juntamente com a sua mulher,
Calpúmia, em pleno mês de março do ano 44
A.C., entra no senado e todos se erguem em si­
nal de respeito. De repente, Cimbar - um dos
cúmplices - agarra as dobras da toga do impe­
rador. Era um sinal combinado entre os assas­
sinos. Todos os conjurados puxam da espada.
Césai procura livrar-se, quando Bruto o apu­
nha-la pelas costas. Virando-se. César ainda
pôde pronunciar: "E tu também meu filho!"
enquanto tombava morto aos pés da estátua de
Pompeu. Qual é o teu preço?
Prestemos atenção a estas importantes pa­
lavras de Jesus: "Pois que aproveita ao homem
ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?",
Mc 8.36.
Quantos vivem apenas para os interesses
mesquinhos desta vida e, por tais interesses,
caluniam, difamam e assassinam velhos ami­
gos, benfeitores e correligionários políticos!
Quantos há que fazem, espiritualmente falan­
do, até mesmo aos irmãos na fé e companheiros
de ministério! Qual é o leu preço? Jesus revelou
que a alma humana tem um valor acima de to-
As quatro etapas
do obra missionária
A obra missionária está no coração de
Deus! A Bíblia é um livro missionário de
Gênesis a Apocalipse. Ela nos revela em
todas as suas páginas, que Deus está em
busca do homem perdido. Entretanto,
vale lembrar que ele usa homens na reali­
zação de sua obra na terra. A Bíblia está
repleta de nomes de destemidos servos do
Senhor, usados no cumprimento do pro­
pósito divino.
O fato é que o Senhor Deus não usará
máquinas, robôs, nem mesmo anjos, para
cumprir a grande-comissào. Ele usou, usa
e sempre usará o homem! Ele escolheu vo­
cê para tão sublime missão! Seja você lei­
go ou erudito. Se você estiver cheio do
Espirito e revestido de poder, estará apto
para ganhar almas para Cristo. A Bíblia
diz: "... a quem enviarei? quem há de ir
por nós", Is 6.8. E ainda: "...como ouvirão
se não há quem pregue?", Rm 10.14-16.
Esses e outros textos nos confirmam tal
verdade. Eu e você somos o instrumento
de Deus hoje, agora.
Meditemos, a seguir, nas quatro eta­
pas que envolvem o movimento missioná­
rio.
Visão
"... levantai os vossos olhos e vede as
terras que já estão brancas para a ceifa",
Jo 4.35.
Em Provérbios 29.18, lemos: "Onde
náo há visão o povo perece." Em termos
de evangelização e missões, basta usar­
mos um raciocínio lógico para constatar a
veracidade desta afirmação bíblica. Um
povo sem visão está restrito em seu pró­
prio campo, está confortnado com os pou­
cos e quase nenhum resultado, não pensa
em avçnçar e ir em busca das almas
Se não evangelizarmos, não estaremos
investindo em missões. A tendência natu­
ral é o decréscimo, a estagnação. Em con­
seqüência da paralização, surge a possibi­
lidade de extinção e desaparecimento.
Tudo por falta de visão missionária.
Imaginemos se Paulo não fosse um
apóstolo de visão. Será que ele teria ido ao
encontro dos gentios? Como estaríamos,
hoje, se isso não ocorresse? O que seria de
mados em um corpo, domine em vossos cora­
ções: e sede agradecidos", Cl 3.15.
O nosso século foi chamado de Tartufo por
Montegazza, no seu livro "O Século Tartufo",
por causa da hipocrisia humana. Muitos ho­
mens, hoje, não sustentam em pé o que afir­
mam sentados.
Conta-se que na cela de um convento, o teó­
logo Tomás de Aquino, enquanto se achava
debruçado sobre os livros, foi chamado por um
frade folgazão para ver lã fora um boi que voa­
va. Calmamente, vai o teólogo ao átrio do mos­
teiro e olha para os céus, seriamente! Admiran­
do da aparente credulidade de Aquino, o frade
desatou a rir. Diante do fato, disse Tomás de
NOSSO CATÁLOGO CONTINUA
CRESCENDO PARA MELHOR
ATENDER AOS IRMÃOS
Escreva para ÊXODO Ltda - Caixa Postal 3231 - Sáo Paulo - SP
Preço por unidade Cr$ 18.800 mais taxa de correio - Preço Especial para Revendedores: Acima de 40 unidades, desconto
de 15%. Preço válido até 30/08/85. Após esta data haverá um acréscimo de 20%. Não mande dinheiro ou cheque. Pague
somente ao retirar sua encomenda no correio. Envie o recorte abaixo devidamente preenchido
NOME
RUA
CIDADE
Desejo receber pelo reembolso postal (preencha os quadrinhos com as quantidades desejadas)
Julho de 1985 — mensageiro da paz n» 1179
nossa geração se os primeiros cristãos não
tivessem visão missionária? É bem possí­
vel que, se não fosse a obra missionária, o
Evangelho, atualmente, não passasse de
uma filosofia morta e esquecida. Você já
pensou nisso? "Onde não há visão o povo
perece." Vede as terras... O campo mis­
sionário não está restrito unicamente a
Jerusalém. É preciso ver a Judéia, Sama-
ria e os confins da terra, At 1.8.
É "ato inegável que quanto mais alto
subirmos em uma montanha, mais ampla
será nossa visão do território que nos cer­
ca. Isso se repete no campo espiritual, em
sé tratando de missões. Quanto mais per­
to de Deus, maior visão dos campos tere­
mos. O fato é que será impossível ganhar­
mos o mundo para Cristo enquanto não
expandirmos nossa visão e levantarmos os
nossos olhos.
Conscientização
"... e ai de mim se não anunciar o
Evangelho", 1 Co 9.16.
Paulo, apóstolo dos gentios, além de
sua grande cultura e de suas Qualidades
natas, possuía uma profunda experiência
com Deus, o que o tornou no maior missio­
nário de todos os tempos. Paulo era um
homem conscientizado de sua vocação.
Sinto isso quando leio estas palavras: "Ai
de mim se não anunciar o Evangelho."
Temos muitos cristãos emocionados, ou­
tros parcialmente convencidos, alguns sob
influência de terceiros, mas Deus está
buscando homens conscientes de sua mis­
são, principalmente no que tange à obra
missionária. Um cristão consciente é um
crente estável, não vacila, tem convicção
própria, não se deixa levar por aqueles
que estão somente interessados no retro­
cesso da obra missionária. Que cada um
de nós esteja consciente da missão que nos
confiou o Senhor.
Planejamento
"...e ser-me-eis testemunhas, tanto em
Jerusalém, como em toda a Judéia e Sa-
maria, e até aos confins da terra", At 1.8.
O planejamento estratégico faz parte
da obra missionária, O próprio Deus antes
de enviar seu Filho, já havia planejado
Aquino: "Eu preferi admitir que um boi voasse
a acreditar que um religioso pudesse mentir..."
Por isso Jesus disse categoricamente: "Seja
o vosso falar sim, sim, não, não." Com isso ele
exigiu de cada criatura caráter Integro, honesto
e verdadeiro.
Qual é o teu preço? O que estás ganhando
com os mexericos e as contendas? Qual é o teu
preço? O que pretendes com as conversações
insípidas, invejas e outros pecados. Qual é o teu
preço?
Caim trocou a paz de espírito pela cruel in­
veja, tomando-se o primeiro criminoso da his­
tória, quando se insurgiu contra seu irmão
Abel, Gn 4.8. José do Egito, protótipo de Cris-
N'_ . CX. POSTAL-
ESTADO_ CEP..
LP K-7
sua vinda, nos mínimos detalhes, como
constatamos nas profecias messiânicas do
Velho Testamento. Desprezar tal planeja­
mento na tarefa missionária é erro de ca­
tastróficas conseqüências. No versículo
supracitado, verificamos a estratégia bá­
sica da obra missionária:
1. Jerusalém - terra natal,
2. Judéia e Samaria - cidades e nações
vizinhas,
3. Confins da terra - povos, línguas e
nações distantes e não alcançados.
Um bom plano missionário deve en­
volver alvos concretos, prioridades prees-
tabelecidas, escolha de estratégicas e me­
todologia etc. O fato é que não podemos
desprezar tão importante área do campo
missionário.
Ação
"Convém que eu faça as obras daquele
que me enviou, enquanto é dia, a noite
vem, quando ninguém pode trabalhar",
Jo 9.4.
Pouco ou nada nos valerá termos vi­
são, estarmos conscientes da nossa res­
ponsabilidade e termos ótimos planos, se
não houver ação. Talvez os grandes em­
preendimentos missionários ainda este­
jam engavetados nos escritórios das orga­
nizações missionárias, ou não passaram
de planos distantes da realidade atual. De
que nos valerão os belos sermões missio­
nários, os profundos estudos bíblicos, os'
grandes e inspirativos livros missionários?'
De que nos valerão os simpósios e confe-'
rências sobre missões se nos faltar ação,
prática?
Creio que temos teoria suficiente para
formar os melhores missionários do mun­
do! Milhões de almas mergulham sem esr
perança no inferno a cada ano. Enquanto
isto, alguns estão envolvidos em suas teo­
rias. Quando resolveram partir para a
prática, será tarde demais. Creio que o
Espírito Santo quer levantar um exército
de missionários para ganhar o mundo
para Cristo enquanto é dia. Amém!
Andeíson Caleh Soares de Almeida
to, muito sofreu devido o seu caráter puro e
espírito justo, Êx 37.20,21. Herodea encerrou
João Batista na prisão de Makeros e o degolou
numa noite de festa e bebedeira, Mt 14.6-12.
Sócrates, sábio e moralista, foi condenado a be­
ber cícuta, por ser acusado de corromper a mo-
cidade grega. Tiradentes, o protomártir de nos­
sa independência, foi enforcado pelo seu ideal
patriótico, mas Silvério dos Reis, o delator,
contentou-se com a isenção de alguns impostos.
Qual o teu preço? O Senhor Jesus Cristo
quer que retenhamos o que dele recebemos.
Disse Ele: "Guarda o que tens, para que nin­
guém tome a tua coroa", Ap 3.11.
Elleeu Feitoea de Alencar
«Z*»*'" A
_
LP K-7
Qual é o
teu preço?
"Entào disse Jacó: Vende me a tua primo-
fienitura. E disse Esaú; Eis que estou pronto a
morrer, e para que me servirá logo a primogeni-
turaf", Gn 25.31,32.
Eaaú usou a linguagem de uma criatura
cuja visào nào ultrapassa as margens limitadas
das necessidades imediatas. Estamos diante de
um quadro curioso, pois representa a longa his­
tória da humanidade, pintada com as cores vi­
vas do caráter do homem. Adquirindo o sufi­
ciente para comer hoje, por que se incomodar
com o dia de amanhã? Satisfeitas as necessida­
des materiais, para que se preocupar com os va­
lores espirituais?
Tivesse Esaú valorizado a bênção e o privi­
légio dos primogênitos da família patriarcal,
certamente nào teria tão frivolamente vendido
a sua valiosa herança por um prato de lenti­
lhas! E quantas vantagens tinham os primogê­
nitos! Entre elas podemos citar: Primazia na
tribo, herdando em porção dobrada tudo quan­
to possuía o pai, Dt 21.17; liderança da família;
sucessão do pai no trono, 2 Cr 21.3; honras e
condecorações na sua linhagem, Êx 34.20; he­
rança da terra prometida, com direito a repar­
ti-la para si e para seus filhos, Jo 14.1; ances-
tralidade do Messias, Lc 2.7; Rm 8.29.
Esta era apenas uma parte das vantagens
que envolviam o titulo de primogênito. Porém,
os olhos sensuais e interesseiros de Esaú não
podiam apreciar o valor e a beleza de tais privi­
légios. Vendeu todo este direito por um simples
prato de lentilha. Que decepção!
No entanto, a história da humanidade está
repleta desses tristes fatos. Temos presenciado,
estarrecidos, criaturas que se vendem e se en­
tregam por nada. Homens e mulheres que ne­
gociam o seu caráter. Amigos como Judas que
traiu a Jesus, por trinta miseráveis moedas, Mt
26.14-16. Pobres e desprezíveis mercadores,
descendentes de Esaú.
A sinceridade nâo abriga dolo nem malícia.
Além disso, tem seus reflexos na vida mental e
espiritual do homem. O impuro nada vê, nada
percebe e nada de bem pode mostrar ao seu se­
melhante.
Numa peça de Shakespeare, quando os as­
sassinos de um dos personagens do famoso dra­
maturgo inglês tentaram dirigir uma prece a
Deus, ela lhes ficou presa na garganta, porque,
com as mãos manchadas de sangue e o coração
impuro, nào podiam traduzir pensamentos ou
sentimentos na presença de Deus, que é puro e
santo, a ponto de exigir dos de duplo ânimo
esta condição: "Limpai as mãos pecadores; e
vós de duplo ânimo, purificai os vossos cora­
ções. Senti as vossas misérias, lamentai e cho­
rai; converta-se o vosso riso em pranto, e o vos­
so gozo em tristeza. Humilhai-vos perante o Se­
nhor, e ele vos exaltará", Tg 4.7-10.
A terra está cheia de descendentes de Esaú,
prontos a se venderem a qualquer preço. A in­
gratidão entre as criaturas tomou-se prover-
bial. Conta-nos a história de Roma que o gover­
no de Júlio César era pacífico e reparador. A
imensa multidão doa cidadãos o via como um
grande homem, menos alguns republicanos
exaltados. Temos em Bruto a personificação da
ingratidão, pois a ele o imperador tinha dado
ricos presentes e confiado missões nobres para o
bem comum. Bruto se encarregara da própria
segurança pessoal de César. Aproveitando-se
da confiança que desfrutava, planejou a morte
de seu senhor.
César foi informado da conspiração, mas
não acreditou. Juntamente com a sua mulher,
Calpúrnia, em pleno mês de março do ano 44
A.C., entra no senado e todos se erguem em si­
nal de respeito. De repente, Cimbar - um dos
cúmplices - agarra as dobras da toga do impe­
rador. Era um sinal combinado entre oe assas­
sinos. Todos os conjurados puxam da espada.
César procura livrar-se, quando Bruto o apu­
nha-la pelas costas. Virando-se, César ainda
pôde pronunciar: "E tu também meu filho!"
enquanto tombava morto aos pés da estátua de
Pompeu. Qual é o teu preço?
Prestemos atenção a estas importantes pa­
lavras de Jesus: "Pois que aproveita ao homem
ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?",
Mc 8.36.
Quantos vivem apenas para os interesses
mesquinhos desta vida e. por tais interesses,
caluniam, difamam e assassinam velhos ami­
gos, benfeitores e correligionários políticos!
Quantos há que fazem, espiritualmente falan­
do, até mesmo aos irmãos na fé e companheiros
de ministério! Qual é o teu preço? Jesus revelou
que a alma humana tem um valor acima de to­
dos os cálculos convencionados e a gratidão é
um dos principais deveres dos cristãos: "E a
paz de Deus. para a qual também foetea cha
As quatro etapas
da obra missionária
A obra missionária está no coração de
Deus! A Híblia é um livro missionário de
Gênesis a Apocalipse. Ela nos revela em
todas as suas páginas, que Deus está em
busca do homem perdido. Entretanto,
vale lembrar que ele usa homens na reali­
zação de sua obra na terra. A Biblia está
repleta de nomes de destemidos servos do
Senhor, usados no cumprimento do pro­
pósito divino.
O fato é que o Senhor Deus nâo usará
máquinas, robôs, nem mesmo anjos, para
cumprir a grande-comlssâo. Ele usou, usa
e sempre usará o homem! Ele escolheu vo­
cê para tão sublime missão! Seja você lei­
go ou erudito. Se você estiver cheio do
Espírito e revestido dg poder, estará apto
para ganhar almas para Cristo. A Bíblia
diz: "... a quem enviarei? quem há de ir
por nós", Is 6.8. E ainda: "...como ouvirão
se não há quem pregue?", Rm 10.14-16.
Esses e outros textos nos confirmam tal
verdade. Eu e você somos o instrumento
de Deus hoje, agora.
Meditemos, a seguir, nas quatro eta­
pas que envolvem o movimento missioná­
rio.
Visáo
"... levantai os vossos olhos e vede as
terras que já estão brancas para a ceifa",
Jo 4.35.
Em Provérbios 29.18, lemos: "Onde
não há visão o povo perece." Em termos
de evangelização e missões, basta usar­
mos um raciocínio lógico para constatar a
veracidade desta afirmação bíblica. Um
povo sem visão está restrito em seu pró­
prio campo, está conformado com os pou­
cos e quase nenhum resultado, nào pensa
em avançar e ir em busca das almas.
Se não evangelizarmos, nâo estaremos
investindo em missões. A tendência natu­
ral ê o decréscimo, a estagnação. Em con-
seqüêmqa da paralização, surge a possibi­
lidade de^extinção e desaparecimento.
Tudo por falta de visão missionária.
Imaginemos se Paulo não fosse um
apóstolo de visão. Será que ele teria ido ao
encontro dos gentios? Como estaríamos,
hoje, se isso não ocorresse? O qiie seria de
madoa em um corpo, domine em vossos cora­
ções: e sede agradecidos", Cl 3.16.
O nosso século foi chamadü de Tartufo por
Montegazza, no seu livro "0 Século Tartufo",
por causa da hipocrisia humana. Muitos ho­
mens, hoje, nâo sustentam em pé o que afir­
mam sentados.
Conta-se que na cela de um convento, o teó­
logo Tomás de Aquino, enquanto se achava
debruçado sobre os livros, foi chamado por um
frade folgazão para ver lá fora um boi que voa­
va. Calmamente, vai o teólogo ao étrio do mos­
teiro e olha para os céus, seriamente! Admiran­
do da aparente credulidade de Aquino, o frade
desatou a rir. Diante do fato, disse Tomás de
NOSSO CATÁLOGO CONTINUA
CRESCENDO PARA MELHOR
ATENDER AOS IRMÃOS
Escreva para ÊXODO Ltda - Caixa Postal 3231 - São Paulo - SP
Preço por unidade Cr$ 18.800 mais taxa de correio - Preço Especial para Revendedores: Acima de 40 unidades, desconto
de 15%. Preço válido até 30/08/85. Após esta data haverá um acréscimo de 20%. Nào mande dinheiro ou cheque. Pague
somente ao retirar sua encomenda no correio. Envie o recorte abaixo devidamente preenchido
NOME
RUA _ N'_
CIDADE.
Desejo receber pelo reembolso postal (preencha os quadrinhos com as quantidades desejadas)
Davi Montenegro (Canto Livre)
Afonso Augusto (Deixa Deus)
nossa geração se os primeiros cristãos não
tivessem visão missionária? É bem possí­
vel que, se nâo fosse a obra missionária, o
Evangelho, atualmente, não passasse de
uma filosofia morta e esquecida. Você já
pensou nisso? "Onde nâo há visão o povo
perece." Vede as terras... O campo mis­
sionário não está restrito unicamente a
•lerusalém. É preciso ver a Judéia, Sama-
ria e os confins da terra, At 1.8.
É fato inegável que quanto mais alto
subirmos em uma montanha, mais ampla
será nossa visão do território que nos cer­
ca. Isso se repete no campo espiritual, em
sé tratando de missões. Quanto mais per­
to de Deus, maior visão dos campos tere­
mos. O fato é que será impossível ganhar­
mos o mundo para Cristo enquanto não
expandirmos nossa visão e levantarmos os
nossos olhos.
Conscientização
"... e ai de mim se não anunciar o
Evangelho", 1 Co 9.16.
Paulo, apóstolo dos gentios, além de
sua grande cultura e de suas Qualidades
natas, possuía uma profunda experiência
com Deus, o que o tornou no maior missio­
nário de todos os tempos. Paulo era um
homem conscientizado de sua vocação.
Sinto isso quando leio estas palavras: "Ai
de mim se não anunciar o Evangelho."
Temos muitos cristãos emocionados, ou­
tros parcialmente convencidos, alguns sob
influência de terceiros, mas Deus está
buscando homens conscientes de sua mis­
são, principalmente no que tange á obra
missionária. Um cristão consciente é um
crente estável, não vacilo, tem convicção
própria, não se deixa levar por aqueles
que estão somente interessados no retro­
cesso da obra missionária. Que cada um
de nós esteja consciente da missão que nos
confiou o Senhor.
Planejamento
"...e ser-me-eis testemunhas, tanto em
Jerusalém, como em toda a .ludéia e Sa-
maria, e até aos confins da terra", At 1.8.
O planejamento estratégico faz parte
da obra missionária. O próprio Deus antes
de enviar seu Filho, já havia planejado
Aquino: "Eu preferi admitir que um boi voasse
a acreditar que um religioso pudesse mentir..."
Por isso Jesus disse categoricamente: "Seja
o vosso falar sim, sim, não, não." Com isso ele
exigiu de cada criatura caráter íntegro, honesto
e verdadeiro.
Qual é o teu preço? O que estás ganhando
com os mexericos e as contendas? Qual é o teu
preço? O que pretendes com as conversações
insípidas, invejas e outros pecados. Qual é o teu
preço?
Caim trocou a paz de espírito pela cruel in­
veja, tornando-se o primeiro criminoso da his­
tória, quando se insurgiu contra seu irmão
Abel, Gn 4.8. José do Egito, protótipo de Cris­
ESTADO-
LP K-7
• • Ozelas de Paula (Minha Alegria)
• O Ozelas de Pa
sua vinda, nos mínimos detalhes, como
constatamos nas profecias messiânicas do
Velho Testamento. Desprezar tal planeja­
mento na tarefa missionária é erro de ca-
tast-^ess conseqüências. No versículo
supracitado, verificamos a estratégia bá­
sica da obra missionária:
1. Jerusalém - terra natal,
2. Judéia e Samaria cidades e nações
vizinhas,
3. Confins da terra - povos, línguas e
nações distantes e nâo alcançados.
Um bom plano missionário deve en­
volver alvos concretos, prioridades prees-
tahelecidas, escolha de estratégicas e me­
todologia etc. O fato é que nâo podemos
desprezar tão importante área do campo
missionário.
Ação
"Convém que eu faça as obras daquele
que me enviou, enquanto é dia, a noite
vem, quando ninguém pode trabalhar",
Jo 9.4.
Pouco ou nada nos valerá termos vi­
são, estarmos conscientes da nossa res­
ponsabilidade e termos ótimos planos, se
não houver ação. Talvez os grandes em­
preendimentos missionários ainda este­
jam engavetados nos escritórios das orga­
nizações missionárias, ou nâo passaram
de planos distantes da realidade atual. De
que nos valerão os belos sermões missio­
nários, os profundos estudos bíblicos, os"
grandes e inspirativos livros missionários?
De que nos valerão os simpósios e confe­
rências sobre missões se nos faltar ação,
prática?
Creio que temos teoria suficiente para
formar os melhores missionários do mun­
do! Milhões de almas mergulham sem es,
perança no inferno a cada ano. Enquanto
isto, alguns estão envolvidos em suas teo-
rias. Quando resolveram partir para a
prática, será tarde demais. Creio que o
Espírito Santo quer levantar um exército
de missionários para ganhar o mundo
para Cristo enquanto é dia. Amém!
Anderson Caleb Soares de Almeida
to. muito sofreu devido o seu caráter puro e
eapírito justo, Êx 37.20,21, He rodes encerrou
João Batista na prisão de Makeroa e o degolou
numa noite de feata e bebedeira, Mt 14.6-12.
Sócrates, sábio e moralista, foi condenado a be­
ber cicuta, por ser acusado de corromper a mo-
cidada grega. Tiradentes, o protomártir de nos­
sa independência, foi enforcado pelo seu ideal
patriótico, mas Silvério dos Reis, o delator,
contentou-se com a isenção de alguns impostos.
Qual o teu preço? O Senhor Jesus Cristo
quer que retenhamos o que dele recebemos.
Disse Ele: "Guarda o que tens, para que nin­
guém tome a tua coroa", Ap 3.11.
Elleeu Feltota de Alencar
~
£ 1.
•ÉÚH
IrdB
. CX. POSTAL.
CEP_
LP K-7
a •
(Tens) ••
mensageiro da paz n' 1179 — Julho de 1985
NOVO BRASIL - GO
Foi inaugurado em Novo Brasil, GO, o novo
templo da Assembléia de Deua naquele municí­
pio» sob a direção do presbítero Orçalino Anto-
nio da Cruz, que foi construído em hora oportu­
na, isto porque o anterior já não tinha mais
condições de abrigar a obra de Deus naquela lo­
calidade. Através do esforço de alguns irmãos
locais, o novo templo pode ser erguido e conta
hoje, com cerca de 60 congregados, doe quais 45
sào membros. Foi, também, aberto um traba­
lho em Sáo José da Lagim e adquirida a apare­
lhagem para os cultos. Deus tem curado diver­
sas pessoas, entre elas, o irmáo João Vieira da
Cunha, que sofria de esgotamento mental. Or­
çalino Antonio da Cruz
O novo templo ergue-se como testemunho do
esforço e dedicação do povo de Deus em Novo
Brasil
AQUIDAUANA - MS
A AD em Limão Verde, dirigida pelo irmão
Bruno Quirino e vinculada ao campo da AD em
Aquidauana, MS, pastoreada pelo irmão Bene­
dito A. de Abreu, realizou o batismo de sete no­
vos soldados de Cristo. O ato foi oficiado pelo
evangelista João Cabreira, nas águas do riacho
João Dias. Participou como preletor o evange­
lista João Urbano; que também é gerente do
Banco do Brasil na cidade. Na ocasião, regis-
trou-se a presença da banda de música da igre-
ja-sede. Os novos crentes batizados são índios
da tribo Terena. Bruno Quirino
MARABÁ - PA
A AD em Curionópolie, Marabá, PA, dirigi­
da pelo evangelista Elias de Araújo Cavalcan­
te, realizou o batismo de 65 novos crentes. Na
ocasião duas almas aceitaram ao Senhor Jesus
como Salvador. Elias de Araújo Cavalcante
O batismo em Curionópolie contou com
grande afluência e participação dos crentes
locais
BELO HORIZONTE - MG
A AD em Boa Vista. Belo Horizonte, MG,
pastoreada pelo irmão Nícodemos de Souza,
inaugurou mais um novo templo. Esta igreja
contava com oito subcongregaçòes e, com mais
esta. passa a ter nove ao todo. Compareceu, en­
tre outros, o pastor Anselmo Silvestre, respon­
sável pelo campo da AD em Belo Horizonte,
MG Denilson Maia
Mal» um novo templo em Minas: pastores
CASCAVEL - PR
Sob a presidência do pastor José Pereira de
Almeida e a direção do presbítero Carlos Soa­
res, a AD do bairro de Sào Cristóvão, em Cas­
cavel, PR. promoveu a inauguração oficial do
Conjunto Vocal e Instrumental Vida Real, cujo
maestro é o irmão João da Silva. Participou da
programação o vocal da igreja do bairro da Ne­
va. Estiveram presentes vários Obreiros e o
pregador oficial foi o pastor José Pereira de Al­
meida. Carlos Soares
ITAPARICA - PE
A AD em Itaparica, PE, realizou culto de
gratidão pela formatura de seu dirigente, o
evangelista Jayme Alexandre dos Santos. Na
oportunidade, teve também lugar o enlace ma­
trimonial dos jovens Cláudio e Eunice. O irmáo
Jayme bacharelou-se em Letras, em cerimônia
oficiada pelo pastor José Leôncio da Silva, pre­
sidente das AD em Pernambuco, ocasião em
que recebeu da igreja o anel de formatura. Esti­
veram presentes, entre outros, os pastores José
Ferreira, de Ibimirim, PE, e Adelmo Silva, de
Paulo Afonso, BA: os evangelistas Valdomiro
José, de Recife, PE, e José Pastor, de Arcover-
de, PE, além de diversos outros Obreiros. A de­
coração do templo esteve a cargo da irmã Da-
grimaura, de Santana do Ipanema, AL. Parti­
ciparam, também, o conjunto Família Unida e
irmãos visitantes.
Homenageado pela igreja, o evangelista
Jayme Alexandre pretende usar os seus no­
vos conhecimentos para a glorificaçáo do
nome do Senhor
PORTO NACIONAL - GO
Realizou-se em Serranópolis, congregação
vinculada a Porto Nacional, GO. o lançamento
da pedra fundamental do futuro templo naque­
la localidade. Oficiou o ato o pastor Francisco
R. Novais, responsável pelo campo, auxiliado
por vários Obreiros e irmãos. No Setor Aeropor­
to foi inaugurada uma Casa de Oração, oportu­
nidade em que estiveram cooperando os pasto­
res VVilton Dias e Ezequias Dias. de Paraíso do
Norte, GO. Foi, ainda, realizado o batismo de
•M novos crentes. 12 irmãos foram batizados no
Espírito Santo e '22 pessoas decidiram-se por
Cristo. O pastor Hélio Martins, de Goiânia.
GO. ministrou estudos bíblicos. Abrilhantou o
trabalho, na parte do louvor, o evangelista e
cantor Expedito Rodrigues, de Goiânia, GO
Francisco Ribeiro Novais
Dentre os eventos que U.?ram lugar cm Por­
to Nacional, úestaca-se a inauguração da
Casa de Oração do Setor Aeroporto
JEQUIÉ - BA
Sob o tema: "chamei-te pelo teu nome. tu
és meu" (Is 43.1b). a mocidade da AD em Je-
quié, BA, pastoreada pelo irmáo Cícero Dan­
tas. realizou a sua l" COMADAJE. Muitas al
mas foram salvas, irmãos batizados com o
Espírito Santo e diversas maravilhas operadas
durante a programação. O pregador oficial foi o
pastor Genésio Pinto dos Santos, de Goiânia,
GO. Participaram na parte do louvor os canto
res João Neto. Amazita e Sandrinha. Vários
outros irmãos de cidades vizinhas estiveram
também presente.--, mirt cU-.. os pastores Fijj
LIBERDADE - MG
Por haver completado 25 anos de perma­
nência na cidade de Liberdade. MG, o evange­
lista Antônio Pedrosa Filho, responsável pela
AD local, que está vinculada ao campo de Ca-
xambu, MG, foi contemplado com o Diploma
de Cidadão Libertinense. Em decorrência do
título recebido, o irmão Antonio Pedrosa ce­
lebrou culto em ação de graças, que contou com
a presença de diversos pastores, do Prefeito Ary
de Souza Carvalho, dos vereadores da Câmara
Municipal, dos funcionários do Banco Real e de
outras autoridades. Pastor Sebastião Vieira
m tarino Pires, de Curitiba. PR. que representou
O homenageado, com a Bíblia na mão, ao
lado do Dr. José H. Souza Carvalho, que dis­
cursou em nome do Prefeito
GOIÂNIA - GO
A AD de Campinas, em Goiânia, GO. pas­
toreada pelo irmáo Albino G. Boaventura. rea­
lizou recentemente o batismo de 170 novos
crentes, de mais de 70 congregações ligadas à-
quele trabalho. O ato foi oficiado pelo referido
irmão, presidente do campo, em companhia do
vice-presidente, Óides José do Carmo. Valde-
mar Lopes
JABOATÃO - PE
Foi realizado na AD em Jaboatão, PE. culto
em ação de graças pela entrega do título de Ci­
dadão Benemérito da Cidade de Jaboatão ao
pastor José Laurentino de Macèdo. A homena­
gem pafftiu da Câmara dos Vereadores em reco­
nhecimento pelos serviços prestados ao municí­
pio através da construção de templos e do
anúncio do Evangelho. Fez a outorga o Presi­
dente da Câmara, vereador Amaro Basilio, que
é auxiliar de trabalho na mencionada igreja. O
orador oficial do culto foi o pastor Amaro Go­
mes, de Gameleira. PE. Além do ministério lo­
cal, estiveram presentes os pastores Noé de
Paula, da Igreja Presbiteriana, João Muniz
Sobrinho, da Igreja Congregacional; os presbi
teros Odilon Bezerra, que representou o pastor
José Leôncio, presidente da Al) em Pernambu
co. e Ginaldo Gomes, além de diversos vereado
res e outras autoridades. O homenageado agra
deveu no titulo e disse considerar-se Cidadão
do Céu desde que aceitou a Jesus, pelo que é
grato ao Senhor. Na oportunidade, fez também
o apelo, quando convidou a todos os ainda não
crentes a também se tornarem, por meio de
Cristo. Cidadãos do Céu. Antonio José de Oli­
veira
O pastor José Laurentino de Macèdo, rece­
be, das mãos do Presidente da Câmara Mu­
nicipal, vereador Amaro Basilio, o título de
reconhecimento pelo seu trabalho em Jaboa­
tão
CASTILHO - SP
A Al) em Castilho, SP. dirigida pelo presbí­
tero André Casemiro. sob a supervisão do pas
tor Antonio Pires da Silva Filho, da AI) de An
dradina, SP. e vinculada ao ministério do Ipi
La. ^ào Paulo. SP.
15
çáo da igreja em 25 de novembro de 1984. e con­
ta com o auxilio de eficiente corpo de Obreiros.
Há congregações nas seguintes fazendas: Santa
Maria. Trés Pontes e no bairro Dezessete São
realizados, ainda, cultos semanais em casas
particulares. A Escola Dominical funciona aos
domingos, a partir das 13 horas. O coral é regi­
do pela irmã Rosa Maria Silva de Oliveira e o
grupo de crianças pelas irmãs Luzinete Guedes
da Rocha e Anália Rosa Gonçalves. A mocida
de, com cultos aos terceiros domingos do mès. é
liderada pelo diácono Ataide Teixeira e seu
grupo vocal é regido pela irmá Maria Noémia
dos Reis. O Círculo de Oração realiza reuniões
ás quintas-feiras, às 14 horas, e está sob a res­
ponsabilidade da irmá Tereza Campos Casemi-
ro. esposa do dirigente. A igreja mantém, ain
da. cultos ao ar-livre todos os domingos á tarde,
na principal praça da cidade, próximo à Prefei
tura e Câmara Municipal Eliézer: Cohen
SÃO PAULO - SP
A^AD em Bom Retiro. São Paulo. SP. come
morou mais um aniversário do seu pastor, o ir
mão Francisco Inácio da Silva, com culto em
ação de graças, dirigido pelo pastor Paulo Frei
re da Costa Júnior, que representou o pastor
José VVellington Bezerra da Costa, responsável
pelo campo. Estiveram presentes o pastor Ca
o pastor José Pimentel de Carvalho, e o pastor
Antero da Silva, de Botucatu; os evangelistas
Mario Antonio, de Tapirai, e Paulo Tschiya.
entre outros. Na parte musical, abrilhantaram
o programa a cantora Vaninha e seu pai, Fran­
cisco Dutra, e o conjunto das igrejas do Minis­
tério do Belém Paulo Freire da Costa Júnior
O pastor homenageado, Francisco Inácio,
ladeado por sua espoea e pelo pastor Paulo
Freire da Costa Júnior
TEODORO SAMPAIO - SP
Cerca de 4500 pessoas reuniram-se para a
inauguração do novo templo-sede da AD em
Teodoro Sampaio, SP. que fica no Pontal do
Estado de São Paulo e tem como presidente o
pastor Joel José dos Santos. Estiveram presen­
tes as pastores Paulo Lucas Sacramento, Vi­
cente Guedes Duarte e José Lito Guedes, de
Presidente Prudente. SP; Geraldo Mendonça e
Efraim Mendonça, de Itumbiara. GO; Paulo
Silva, de Presidente Venceslau. SP; Antonio
Lins de Albuquerque, de Presidente Epitácio,
SP; Narciso Elias, de Poracatu. PR; Fernando
Marques, de Santo Anastácio e o pastor Eucli-
des, da Bolívia, que representou o pastor Carlos
Padilha. Compareceram, ainda, caravanas de
Teodoro Sampaio. Presidente Prudente. Dra-
cena. Santo Anastácio, Presidente Vence. lau,
Presidente Epitácio e Pirapozinho, entre ou
iras. Houve batismo, na ocasião, e culto ao ar
livre na Praça Marilia, em frente á Prefeitura
O evento contou com a presença do Prefeito Jo
sé Natalicio dos Santos, juntamente com os ve­
readores Paulo Alves Pires, José Dantas. Ade­
mir Infante Gutierrez, Flauzilino Araújo dos
Santos, Domingos Ginéz, e também o Enge
nheiro Edmir Madeira e o Sr. José Mano, que
muito ajudaram na construção do templo Joel
José dos Santos

NOVO BRASIL - GO
Foi inaugurado em Novo Brasil, GO, o novo
templo da Assembléia de Deus naquele municí­
pio, sob a direção do presbitero Orçalino Anto-
nio da Cruz, que foi construído em hora oportu­
na, isto porque o anterior já nâo tinha mais
condições de abrigar a obra de Deus naquela lo­
calidade. Através do esforço de alguns irmãos
locais, o novo templo pode ser erguido e conta
hoje, com cerca de 60 congregados, dos quais 45
sào membros. Foi, também, aberto um traba­
lho em São José da Lagim e adquirida a apare­
lhagem para os cultos. Deus tem curado diver­
sas pessoas, entre elas, o irmão João Vieira da
Cunha, que sofria de esgotamento mental. Or­
çalino Antonio ds Cruz
O novo templo ergue-se como testemunho do
esforço e dedicação do povo de Deus em Novo
Brasil
AQUIDAUANA - MS
A AD em Limão Verde, dirigida pelo irmão
Bruno Quirino e vinculada ao campo da AI) em
Aquidauana, MS, pastoreada pelo irmào Bene­
dito A. de Abreu, realizou o batismo de sete no­
vos soldados de Cristo. O ato foi oficiado pelo
evangelista João Cabreira, nas águas do riacho
João Dias. Participou como preletor o evange­
lista João Urbano; que também é gerente do
Banco do Brasil na cidade. Na ocasião, regis­
trou-se a presença da banda de música da igre-
ja-sede. Os novos crentes batizados sào índios
da tribo Terena. Bruno Quirino
MARABÁ - PA
A AD em Curionópolis, Marabá, PA, dirigi­
da pelo eva. gelista Elias de Araújo Cavalcan­
te, realizou o batismo de 65 novos crentes. Na
ocasião duas almas aceitaram ao Senhor Jesus
como Salvador. Elias de Araújo Cavalcante
O batismo em Curionópolis contou com
grande afluência e participação dos crentes
locais
BELO HORIZONTE - MG
A AD em Boa Vista, Belo Horizonte, MG,
pastoreada pelo irmào Nicodemos de Souza,
inaugurou mais um novo templo. Esta igreja
contava com oito subcongregaçòes e, com mais
esta, passa a ter nove ao todo. Compareceu, en­
tre outros, o pastor Anselmo Silvestre, respon­
sável pelo campo da AD em Belo Horizonte,
MG. Denilson Mala
Mais um novo templo em Minas: pastores
Anselmo Silvestre e Nicodemos de Souza
descerram a fita simbólica
CASCAVEL - PR
Sob a presidência do pastor José Pereira de
Almeida e a direção do presbitero Carlos Soa­
res, a AD do bairro de São Cristóvão, em Cas­
cavel, PR, promoveu a inauguração oficial do
Conjunto Vocal e Instrumental Vida Real, cujo
maestro é o irmão João da Silva. Participou da
programação o vocal da igreja do bairro da Ne­
va. Estiveram presentes vários Obreiros e o
pregador oficial foi o pastor José Pereira de Al­
meida. Carlos Soares
ITAPARICA - PE
A AD em Itaparica, PE, realizou culto de
gratidão pela formatura de seu dirigente, o
evangelista Jayme Alexandre dos Santos. Na
oportunidade, teve também lugar o enlace ma­
trimonial dos jovens Cláudio e Eunice. O irmão
Jayme bacharelou-se em Letras, em cerimônia
oficiada pelo pastor José Leôncio da Silva, pre­
sidente das AD em Pernambuco, ocasião em
que recebeu da ig^t-ja o anel de formatura. Esti­
veram presentes, entre outros, os pastores José
Ferreira, dejbimirim, PE, e Adelmo Silva, de
Paulo Afonso, BA: os evangelistas Valdomiro
José, de Recife, PE, e José Pastor, de Arcover-
de, PE, além de diversos outros Obreiros. A de­
coração do templo esteve a cargo da irmã Da-
grimaura, de Santana do Ipanema, AL. Parti­
ciparam, também, o conjunto Família Unida e
irmãos visitantes.
*Ü
Homenageado pela Igreja, o evangelista
Jayme Alexandre pretende usar os seus no­
vos conhecimentos para a glorificaçáo do
nome do Senhor
PORTO NACIONAL - GO
Realizou-se em Serranópolis, congregação
vinculada o Porto Nacional, GO, o lançamento
da pedra fundamental do futuro templo naque­
la localidade. Oficiou o ato o pastor Francisco
R. Novais, responsável pelo campo, auxiliado
por vários Obreiros e irmãos. No Setor Aeropor­
to foi inaugurada uma Casa de Oração, oportu­
nidade em que estiveram cooperando os pasto­
res Wilton Dias e Ezequias Dias. de Paraíso do
Norte, GO. Foi. ainda, realizado o batismo de
43 novos crentes. 12 irmãos foram batizados no
Espírito Santo e 22 pessoas decidiram-se por
Cristo. O pastor Hélio Martins, de Goiânia.
GO, ministrou estudos bíblicos. Abrilhantou o
trabalho, na parte do louvor, o evangelista t
cantor Expedito Rodrigues, de Goiânia, GO.
Francisco Ribeiro Novais
Dentre os eventos que tiveram lugar em Por­
to Nacional, destaca-se a inauguração da
Casa de Oração do Setor Aeroporto
JEQUIÉ - BA
Sob o tema: "chamei-te p( Io teu nome, tu
és meu" (Is 43.1b), a mocidade dr. AD em Je-
quié, BA. pastoreada pelo irmão Cícero Dan­
tas, realizou a sua l* COMADAJE. Muitas al
mas foram salvas, irmãos batizados com o
Espírito Santo e diversas maravilhas operadas
durante a programação. O pregador oficial foi o
pastor Genésio Pinto dos Santos, de Goiânia.
GO. Participaram na parte do louvor os canto­
res João Neto, Amazita e Sandrinha. Vários
outros irmãos de cidades vizinhas estiveram
também presentes, entre eles, os pastores Fili­
pe das Virgens, de Ipiau, e Otávio Rendeiro, de
Uruçuca Antonio Lopes Macedo
LIBERDADE - MG
Por haver completado 25 anos de perma
néncia na cidade de Liberdade. MG, o evange­
lista Antônio Pedrosa Filho, responsável pela
AD local, que está vinculada ao campo de Ca-
xambu, MG, foi contemplado com o Diploma
de Cidadão Libertinense. Em decorrência do
título recebido, o irmão Antonio Pedrosa ce­
lebrou culto em ação de graças, que contou com
a presença de diversos pastores, do Prefeito Ary
de Souza Carvalho, dos vereadores da Câmara
Municipal, dos funcionários do Banco Real e de
outras autoridades. Pastor Sebastião Vieira
O homenageado, com a Bíblia na mào, ao
lado do Dr. José H. Souza Carvalho, que dis­
cursou em nome do Prefeito
GOIÂNIA - GO
A AD de Campinas, em Goiânia, GO, pas­
toreada pelo irmão Albino G. Boaventura, rea­
lizou recentemente o batismo de 170 novos
crentes, de mais de 70 congregações ligadas á-
quele trabalho. O ato foi oficiado pelo referido
irmão, presidente do campo, em companhia do
vice-presidente, óides José do Carmo. Valde-
mar Lopes
JABOATÃO - PE
Foi realizado na AD em Jaboatáo, PE, culto
em ação de graças pela entrega do título de Ci­
dadão Benemérito da Cidade de Jaboatáo ao
pastor José Laurentino de Macêdo. A homena­
gem partiu da ('Amara doa Vereadores cm reco­
nhecimento pelos serviços prestr tos ao municí­
pio através da construção de templos e do
anúncio do Evangelho. Fez a outorga o Presi­
dente da Câmara, vereador Amaro Basílio, que
é auxiliar de trabalho na mencionada igreja. O
orador oficial do culto foi'o pastor Amaro Go­
mes, de Gameleira, PE. Além do ministério lo­
cal, estiveram presentes os pastores Noé de
Paula, da Igreja Presbiteriana. João Muniz
Sobrinho, da Igreja Congregacional; os p. .,bí
teros Odilon Bezerra, que representou o pastor
.José Leôncio, presidente da AD em Pernambu­
co, e (linaldo Gomes, além de diversos vereado
res e outras autoridades. O homenageado agra­
deceu ao título e disse considerar-se Cidadão
do Céu desde que aceitou a Jesus, pelo que é
grato ao Senhor. Na oportunidade, fez também
o apelo, quando convidou a todos os ainda não
crentes a também se tornarem, por meio de
('risto. ('idadãos do Céu. Antonio José de Oli­
veira
O pastor José Laurentino de Macêdo, rece­
be, das mãos do Presidente da Câmara Mu­
nicipal, vereador Amaro Basílio, o título de
reconhecimento pelo seu trabalho em Jaboa­
táo
CASTILHO - SP
A AD em Castilho, SP. dirigida pelo presbi­
tero André Casemiro. sob a supervisão do pas
tor Antonio Pires da Silva Filho, da AD de An
dradina. SP. e vinculada ao ministério do Ipi­
ranga. Sào Paulo. SP, presidido pelo pastor Al
fredo Reikdal, continua em sua marcha espiri­
tual O irmão André Casemiro assumiu a dire-
çáo da igreja em
ta com o auxil
Há congregações nas seguintes fazendas: Santa
Maria. Três Pontes e no bairro Dezessete Sào
realizados, ainda, cultos semanais em casas
particulares. A Escola Dominical funciona aos
domingos, a partir das 13 horas O coral é regi
do pela irmã Rosa Maria Silva de Oliveira e o
grupo de crianças pelas irmãs Luzinete Guedes
da Rocha e Anália Rosa Gonçalves A mocida
de, com cultos aos terceiros domingos do mês. é
liderada pelo diácono Ataíde Teixeira e seu
grupo vocal é regido pela irmã Maria Noêmia
dos Reis. O Círculo de Oração realiza reuniões
ás quintas-feiras, às 14 horas, e está sob a res­
ponsabilidade da irmã Tereza Campos Casemi-
ro. esposa do dirigente A igreja mantém, ain
da. cultos ao ar-livre todos os domingos à tarde,
na principal praça da cidade, próximo à Prefei
tura e Câmara Municipal Eliézer Cohen
SÀO PAULO - SP
A AD em Bom Retiro, São Paulo. SP. come
morou mais um aniversário do seu pastor, o ir
mão Francisco Inácio da Silva, com culto em
ação de graças, dirigido pelo pastor Pa^o Frei
re da Costa Júnior, que representou o pastor
José VVellington Bezerra da Costa, responsável
pelo campo. Estiveram presentes o pastor Ca
tarino Pires, de Curitiba. PR, que representou
o pastor José Pimentel de Carvalho, e o pastor
Antero da Silva, de Botucatu; os evangelistas
Mário Antonio. de Tapiraí, e Paulo Tschiya,
entre ou tios. Na parte musical, abrilhantaram
o programa a cantora Vaninha e seu pai, Fran­
cisco Dutra, e o conjunto das igrejas do Minis­
tério do Belém. Paulo Freire da Costa Júnior
O pastor homenageado, Francisco Inácio,
ladeado por sua esposa e pelo pastor Paulo
Freire da Costa Júnior
TEODORO SAMPAIO - SP
Cerca de 4500 pessoas reuniram-se para a
inauguração do novo templo-sede da AD em
Teodoro Sampaio, SP, que fica no Pontal do
Estado de São Paulo e tem como presidente o
pastor Joel José dos Santos. Estiveram presen
tes os pastores Paulo Lucas Sacramento. Vi
cente Guedes Duarte e José Lito Guedes, de
Presidente Prudente, SP; Geraldo Mendonça e
Kfraim Mendonça, de Itumbiara, GO; Paulo
Silva, de Presidente Venceslau. SP; Antonio
Lins de Albuquerque, de Presidente Epitácio,
SP, Narciso Elias, de Poracatu, PR; Fernando
Marques, de Santo Anastácio e o pastar Eucli
des, da Bolívia, que representou o pastor Carlos
Padílha. Compareceram, ainda, caravanas de
Teodoro Sampaio. Presidente Prudente, Dra-
cena. Santo Anastácio. Presidente Venceslau.
Presidente Epitácio e Pirapozinho. entre ou
tras. Houve batismo, na ocasião, e culto ao ar
livre na Praça Marília, em frente é Prefeitura
O evento contou com a presença do Prefeito Jo­
sé Natalicio dos Santos, juntamente com os ve
readores Paulo Alves Pires, José Dantas, Ade
inir Infante Gutierrez, Flauzilino Araújo dos
Santos. Domingos Ginez. e também o Enge­
nheiro Edmir Madeira e o Sr. José Mano, que
muito ajudaram na construção do templo. Joel
José dos Santos
O novo templo da AD em Teodoro Sampaio
foi bastante freqüentado na oportunidade de
sua inauguração

RIBEIRÃO PRETO - SP
Sob o tema "Irás tu com este varão?", ba­
seado em Gn 24.58, a AD em Ribeirão Preto,
SP, pastoreada pelo irmão Antonio Silva San­
tana, realizou"a 6' Confraternização da Moci-
dade daquela igreja (COMADERP). Foram
ministrados estudos bíblicos, em que atuaram
como preletores os pastores Napoleào Ribeiro
Falcão, de Goiânia, GO; Elandi Mariano, de
Votuporanga, SP, e Luiz Carlos dos Santos, de
Capinópolis, MG. Estiveram cooperando a
banda musical de São José do Rio Preto, e ca­
ravanas de Santo André, e Votuporanga no
mesmo Estado. Antonio Silva Santana
V**:
U .21
A glória de Deus se fez presente entre os par-
licipantüs da 6» COMADERP
ARAÇATUBA - SP
Foi realizado na AD em Araçatuba, SP, pre­
sidida pelo pastor José Vital de Oliveira Filho,
o Pré-encontro de Mocidade na região. Os tra­
balhos estiveram a cargo dos pastores José Vi­
tal e Daniel Carlos de Oliveira. Foi convidado
para preletor o evangelista Pedro Barbosa, de
Auriflora, SP. No final, muitos foram renova­
dos e batizados com o Espírito Santo e várias
decisões por Cristo foram verificadas.
MARTINÒPOLIS - SP
Foi lançada, em Regente Feijó, SP, a pedra
fundamental de um novo templo a ser construí­
do naquele local, para abrigo do povo de Deus.
Estiveram presentes o pastor José Caires de Li­
ma, presidente do campo, o presbítero Antonio
Edmundo dos Santos, vice-presidente do cam­
po; o evangelista José Viana Leite, dirigente lo­
cal, e outros irmãos, membros e visitantes. O
trabalho em Regente Feijó pertence ao campo
de Martinópolis e vincula-se ao Ministério de
Madureira.
PRESIDENTE
VENCESLAU - SP
Sob o tema "Levanta-te e resplandece" (Is
60.1), a AD em Presidente Venceslau, SP, pas­
toreada pelo irmão Paulo Silva, realizou a 2'
Confraternização da Mocidade. Os trabalhos
tiveram lugar na Escola Antonio Marinho de
Carvalho Filho (IE), ocasião em que 86 irmãos
receberam o batismo com o Espírito Santo, 28
pessoas aceitaram a Jesus como Salvador e
muitos outros receberam a cura de suas enfer­
midades. Houve estudos bíblicos, ministrados
pelo pastor Orlando Camilo Pacheco, de Itajaí,
SC. Na parte de cânticos, destacou-se a presen­
ça do cantor e locutor João Kalebe de O. Rodri­
gues, de Florianópolis, SC, além de conjuntos
vocais de jovens, bandas e conjuntos musicais.
Durante os dias da confraternização compare­
ceram caravanas de 28 cidades dos Estados de
São Paulo, Paraná e Mato Grosso do Sul. No
último dia o público presente chegou a cerca de
três mil pessoas. Com a participação das ban­
das musicais de Araçatuba e Dracena foi reali­
zado desfile pelas ruas da cidade. Prestigiaram
o evento muitas autoridades, entre elas, o se­
nhor Tácito C. de Carvalho e Silva, Prefeito
Municipal de Presidente Venceslau. Edivaldo
P. Correia
RIO DE JANEIRO - RJ
A União Evangélica da Polícia Militar do
Estado do Rio de Janeiro (UEPMERJ), com
sede provisória na Rua Evaristo da Veiga, 78,
no centro do Rio (QG da PMERJ), realizou, por
ocasião do aniversário da PMERJ, culto em
ação de graças no seu Quartel-general. A dire­
toria da organização, eleita em Assembléia Ge­
ral realizada no dia 20 de abril, para o triênio
85-87, passou a ser constituída pelos seguintes
irmãos: Presidente: Cap PM Ref Paulo Cabral
Saldanha; V' Vice-presidente: Cap PM Adílio
Machado da Silva; 2' Vice-presidente; Maj PM
Ely Gonçalves; 1" Secretário: Subten PM Elio-
nesio Valente; 2^ Secretário: 2^ Sgt PM Osmar
Islabão Hackbart; l 9 Tesoureiro: Cap PM Da­
niel Corrêa Campos; 2» Tesoureiro: à 9 Sgt PM
Ref Ayas Crispim de Souza; l 9 Diretor de
Evangelismo: 2^' Sgt PM Liodir Barreto de
Aguiar; 2" Diretor de Evangelismo: Sd PM
Ubirady da Silva Lessa; V Diretor Social: Sub­
ten PM Joel Antônio Pariz; 2 9 Diretor Social:
Sd PM Fineias Dias Valadão Filho; Diretor de
Música: Subten PM Aventino Quintino da Sil­
va; Diretor de Publicidade: Cb PM José Aga-
medes Moreira (este membro da AD na Penha,
Rio, RJ); Diretor Patrimonial: 1» Sgt PM José
Vieira Rodrigues, e Diretor Cultural: Cap PM
José Carlos Gonçalves da Silva.
FRANCISCO BELTRÃO-PR
Em conjunto com a AD de Francisco Bel­
trão, PR, a Atividade Missionária Evangelísti-
ca Mundial - AMEM , realizou, naquele mu­
nicípio, a campanha evangelística "Cristo é o
Mesmo", no bairro da Cango. Verificaram-se
muitas decisões por Cristo, curas divinas e re­
conciliações. A AMEM completa três anos de
trabalho neste mês de julho e, durante esse
período, vários núcleos foram abertos em diver­
sas cidades do país, como Teófilo Otoni, Ca-
choeiro de Itapemirim, Curitiba, Belém e Cor-
deirópolis. No momento, sua sede acha-se ins­
talada em Francisco Beltrão, no Paraná. Seu
diretor geral é o pastor Zenil Moraes, que, após
dez anos na obra missionária, em países como
Equador, Ghana e Bolívia, veio assumir o pas-
torado da AD naquela região. Sua posse deu-se
em março e foi oficiada pelo pastor Miguel Car­
doso, presidente da Convenção das igrejas do
Ministério de Madureira no Paraná. Zenil Mo-
A campanha "Cristo é o Menino" trouxe
nova motivação á igreja de Francisco Bel­
trão
CARATINGA - MG
A AD em Ubaporanga, Caratinga, MG, pas­
toreada pelo irmão José Egídioda Silveira, rea­
lizou cultos de avivamento e estudos bíblicos,
estes ministrados pelo pastor José Campos
Paul, co-pastor do campo, e pelo presbítero
Emanuel Aquino dos Reis, da Vila do Bugre,
lapu, MG. Também a AD em Dom Cavati,
MG, pastoreada pelo irmão João Cunha Dome-
las, e ligada a Caratinga, oficiou o batismo de
18 novos crentes, que passaram a integrar o rol
de membros daquela igreja. Entre outras, esti­
veram presentes as congregações de Reta do
Onça, Jerusalém, Taruaçu e Dom Carloto.
Urias Fideles de Almeida
SÃO DOMINGOS - MA
Comemorando o 45" aniversário de seu pas­
tor. irmão Artur Santos Ferreira, a Assembléia
de Deus em São Domingos, MA, realizou um
dia de festividades. 'Pela manhã, a programa­
ção coiiritou de uma surpresa ao pastor. A tar­
de, culto de evangelização com a mocidade da
igreja, em uma das praças da cidade e, à noite,
culto em ação de graças, ocasião em que os ir­
mãos prestaram sua homenagem ao líder do re­
banho, com a apresentação de jograis, poesias e
recitação de versículos bíblicos. Foi lido. tam­
bém. o histórico da atuação do pastor Artur na­
quela igreja. Participaram dos louvores as can­
toras Iraci, da AD em Imperatriz, MA, e a irmã
Raquel, da AD em Ribeirão Preto. SP. Ao tér­
mino das festividades, o pastor externou a sua
Julho de 1985 — mensageiro da paz n» 1179
ITACARÉ - BA CARMO DA MATA - MG
Foi recentemente inaugurado, em Itacaré, A AD de Carmo da Mata, MG, dirigida pelo
BA, o primeiro templo da AD naquela cidade, evangelista I^evi Bueno, esteve realizando a
em cerimônia presidida pelo pastor Denerval campanha evangelística "Cristo Para Você"
Cerqueira, Vice-Presidente em Salvador. Coo­ Como resultado, converteram-se 34 almas Pre­
peraram o pastor Balbino Ramos e o evangelis­ garam a Palavra de Deus o pastor responsável
ta VVolmar Alcântara Estiveram presentes pelo campo, irmão Luis C. Vilarinho, e o evan
uma caravana de Uruçuca, presidida pelo gelista Isolino Rodrigues. Aproveitando o ense­
presbítero Laurenço da Silva e outra de Maraú, jo. foi efetuado o batismo em águas de 16 novos
sede do trabalho de Itacaré. O responsável pelo soldados de Jesus e a pré-inauguração do tem­
campo de Maraú e Itacaré, na Bahia, é o irmão plo, com a presença dos pastores Silvano Vidal,
Otávio L. Rendeiro. Otávio Luiz de A. Ren­ Iraci P. Rocha, Valdemar de Anunciação, Hilá­
deiro rio Grignani. Cooperaram o Deputado Esta
dual Milton Sales e o Prefeito da cidade. Sr
Senilio Piassi. A parte musical ficou a cargo do
trio "Novas de Alegrias" e do conjunto musical
RBSEMBLÇIR
"Apocalipse", de Lagoa da Prata. MG. Geral­
DE
do Pereira
DEUS
CAPELINHA - MG
A AD em Capelinha, MG, pastoreada pelo
irmão Gerson de Paula Lima, e sob a presidên­
cia do pastor Anselmo Silvestre, de Belo Hori­
zonte, MG, comemorou, com culto em ação de
graças, a reforma do templo-sede. Na ocasião,
foi apresentado programa especial, por ocasião
do "Dia das mães". Durante as festividades, 40
novos crentes desceram às águas batismais e
O novo templo em Itacaré é o resultado do
esforço dos irmãos daquela região baiana quatro almas aceitaram a Jesus como seu único
e suficiente Salvador, ituth de Paula Lima
ANDRADINA - SP
O conjunto Shalom, da AD em Andradina,
SP, dirigida pelo pastor Antonio Pires da Silva
Filho e ligada a AD no Ipiranga, cujo presiden­
te é o pastor Alfredo Reikdal, comemorou re­
centemente o seu terceiro aniversário de exis­
tência. Após uma série de dificuldades venci­
das, como arrecadação de fundos para aquisi­
ção dos aparelhos, o conjunto, com apoio do
pastor Antonio Pires, foi finalmente inaugura­
do em maio de 1982. Esse conjunto vocal-
instrumental da mocidade começou com ape­
nas nove jovens e hoje conta com quase 80 inte­
grantes.
CAFARNAUM - BA
A Assembléia de Deus em Cafarnaum, BA,
pastoreada pelo irmão Jário Pereira dos Reis e
presidida pelo pastor Rodrigo Silva Santana,
obteve ou seguintes resultados no primeiro se­ Mostrando a "Espada do Espirito", a Pala­
mestre de 1985. Batismo em águas de 52 novos vra de Deus, os irmãos de Capelinha, MG,
vrentes, várias decisões, muitos testemunhos comemoram a reforma do templo-sede
de curas divina, batismos no Espírito Santo e.
também, a inauguração do templo de Canal de
Cafarnaum, BA, tendo, ainda, dois templos em PARAGOMINAS - PA
fase de construção. O irmão Jário tem conquis­
Realizou-se recentemente o 3" Encontro de
tado a confiança de todo o campo ministerial
Jovens da UMADEP (União de Mocidade da
Laudelino Profiro de Novais
AD em Paragominas, PA), igreja pastoreada
pelo irmão Joaquim Pereira dos Santos Filho.
CACOAL - RO Estiveram presentes caravanas do Pará e Ma­
ranhão. Como resultado, verificaram-se 72 de­
Desenvolvendo o tema: "Videira Verdadei­
cisões, curas divinas e batismos com o Espírito
ra", baseado no Evangelho de João 15.1, o
Santo. Foram realizados cerca de 20 cultos, dos
Circulo de Oração "Heroínas de Sião", sob a
quais participaram cerca de cinco mil pessoas,
direção da irmã Dolores Vrena, da Assembléia
ocasião em que, também, se distribuiu literatu­
de Deus em Caçoai, RO, pastoreada pelo irmão
ra evangelística. O presidente da UMADEP é o^
Nels dos Santos, comemorou, com programa
Dr. Raimundo José dos Santos, que, juntamen­
çâo especial, o seu IO 9 aniversário. O aconteci­
te com os vices Benedito Oliveira e Carlos Ma­
mento contou com a presença das irmãs da
sede e das congregações, apresentando hinos e
rinho, organizaram equipes Arautos. Gideões.
Mensageiros, Atalaias e Avivamento» - com as
poesias. Cooperaram, também, a banda, o co­
quais deram consecução ao trabalho de Deus.
ral vocal e Obreiros do campo. Ministrou a Pa­
Antonio Teimo de Oliveira Lima
lavra de Deus o pastor Ilário Gomes dos Santos,
de Porto Velho, RO. Jonair Alves da Silva
CAPELINHA - MG
A Al) de Ribeirão das Folhas, dirigida pela
irmã Geralda, e ligada ao campo de Capelinha,
MG, presidido pelo pastor Gerson de Paula Li
ma, realizou batismo de 18 novos crentes. Su­
pervisiona a congregação o presbítero Otaviano
Rodrigues. O campo de Capelinha conta com
18 congregações, algumas das quais não são
servidas de condução. Apesar das dificuldades,
o trabalho segue triunfante. Simone Apareci­
da de Oliveira
As irmãs do Círculo de Oração "Heroínas de
Siào", estão unidas â "Videira Verdadei­
ra". que é Jesus
JACUPIRANGA - SP
A AD em Vila Tatu, Jacupiranga. SP, diri­
gida pelo evangelista Cyrilo Pereira, realizou
trabalho de avivamento, ocasião em que o
evangelista Enéias de Araújo, do grupo "Cristo
é a Resposta", da igreja de Santos, cujo presi­
dente é o pastor João Alves Corrêa, esteve pre­
gando a Palavra de Deus. Nos quatro dias de
trabalho, diversas pessoas foram batizadas
com o Espírito Santo, outras curadas e conver­
tidas ao Evangelho. Estiveram presentes o pas­
tor Samuel, com um grupo de irmãos de Cajati.
além de outros. As congregações de Capelinha.
 Sob o tema "Irás tu com este varáo?", ba­
seado em Gn 24.58, a AD em Ribeirão Preto,
SP, pastoreada pelo irmão Antonio Silva San­
tana, realizou a 6' Confraternização da Moci-
dade daquela igreja (COMADERP). Foram
ministrados estudos bíblicos, em que atuaram
como preletores os pastores Napoleào Ribeiro
Falcão, de Goiânia. GO; Elandi Mariano, de
Votuporanga, SP, e Luiz Carlos dos Santos, de
Capinópolis, MG. Estiveram cooperando a
banda musical de São José do Rio Preto, e ca­
ravanas de Santo André, e Votuporanga no
mesmo Estado. Antonio Silva Santana
VI
A glória dcs Oeus se fez presente entre os par-
tidpantos di- 6» COMADERP
FRANCISCO BELTRÃO-PR
A União Evangélica da Policia Militar do
Estado do Rio de Janeiro (ÚEPMERJ), com
sede provisória na Rua Evaristo da Veiga, 78,
no centro do Rio (QG da PMERJ), realizou, por
ocasião do aniversário da PMERJ, culto em
ação de graças no seu Quartel-general. A dire­
toria da organização, eleita em Assembléia Ge­
ral realizada no dia 20 de abril, para o triénio
85-87, passou a ser constituída pelos seguintes
irmãos.- Presidente: Cap PM Ref Paulo Cabral
Saldanha; 1' Vice-presidente: Cap PM Adílio
Machado da Silva; 2» Vice-presidente; Maj PM
Ely Gonçalves; 1' Secretário: Subten PM Elio-
nesio Valente; 2» Secretário: 2' Sgt PM Osmar
Islabão Hackbarl; 1» Tesoureiro: Cap PM Da­
niel Corrêa Campos; 2» Tesoureiro: 3» Sgt PM
Ref Ayas Crispim de Souza; 1» Diretor de
Evangelismo: 2» Sgt PM Liodir Barreto de
Aguiar; 2^ Diretor de Evangelismo: Sd PM
Ubírady da Silva Lessa, 1" Diretor Social: Sub­
ten PM Joel Antônio Pariz; 2» Diretor Social:
Sd PM Fineias Dias Valadão Filho; Diretor de
Música: Subten PM Aventino Quintino da Sil­
va; Diretor de Publicidade: Cb PM José Aga-
medes Moreira (esfe membro da AD na Penha,
Rio, RJ); Diretor Patrimonial: 1» Sgt PM José
Vieira Rodrigues, e Diretor Cultural: Cap PM
José Carlos Gonçalves da Silva.
Foi recentemente inaugurado, em itacaré,
BA, o primeiro templo da AD naquela cidade,
em cerimônia presidi.; pelo pastor Denerval
Cerqueira, Vice-PresÍQdnte em Salvador. Coo-
peraram o pastor Balbino Ramos e o evangelis­
ta Wolmar Alcântara. Estiveram p/esentes
uma caravana de Uruçuca, presidida pelo
presbitero Laurenvo da Silva e outra de Maraú,
sede do trabalho de Itacaré. O responsável pelo
campo de Maraú e itacaré, na Bahia, é o irmão
Otávio L. Rendeiro. Otávio Luiz de A. Ren­
deiro
flSSEMBLOR
DE
DEUS
CAPELINHA - MG
O novo templo em Itacaré é o resultado do
esforço dos irmãos daquela regiáo baiana
A AD de Carmo da $iata, wu». aingioa peiu
evangelista Levi Bueno, esteve realizando a
campanha evangelistica "Cristo Para Você"
Como resultado, converteram-se 34 almas. Pre­
garam a Palavra de Deus o pastor responsável
pelo campo, irmão Luís C. Vilarinho, e o evan­
gelista Isolino Rodrigues. Aproveitando o ense­
jo. foi efetuado o batismo em águas de 16 novos
soldados de Jesus e a pré-inauguração do tem­
plo. com a presença dos pastores Silvano Vidal.
Iraci P. Rocha, Valdemar de Anunciação, Hilá­
rio (Irignani. Cooperaram o Deputado Esta­
dual Milton Sales e o Prefeito da cidade, Sr
Senilio Piassi. A parte musical ficou a cargo do
trio "Novas de Alegrias" e do conjunto musical
"Apocalipse", de Lagoa da Prata. MG Geral­
do Pereira
A Aí) em ( apelinha, MG, pastoreada pelo
irmão Gerson de Paula Lima, e sob a presidên­
cia do pastor Anselmo Silvestre, de Belo Hori
zonfe, MG. comemorou, com culto em ação de
graças, a reforma do templo-sede. Na ocasião,
foi apresentado programa especial, por ocasião
do "Dia das mães". Durante as festividades. 41)
novos crentes desceram ás águas batismais e
quatro almas aceitaram a Jesus como seu único
e suficiente Salvador. Ruth de Paula Lima

ARAÇATUBA - SP Em conjunto com a AD de Francisco Bel­

Foi realizado na AD em Araçatuba, SP, pre­
sidida pelo pastor José Vital de Oliveira Filho,
o Pré-encontro de Mocidade na região. Os tra­
balhos estiveram a cargo dos pastores José Vi­
tal e Daniel Carlos de Oliveira. Foi convidado
para preletor o evangelista Pedro Barbosa, de
Auriflora, SP. No final, muitos foram renova­
dos e batizados com o Espírito Santo e várias
decisões por Cristo foram verificadas.
MARTINÓPOLIS - SP
Foi lançada, em Kegente Feijó, SP, a pedra
fundamental de um novo templo a ser construí­
do naquele local, para abrigo do povo de Deus.
Estiveram presentes o pastor .José Caires de Li­
ma, presidente do campo, o presbitero Antonio
Edmundo dos Santos, vice-presidente do cam­
po; o evangelista José Viana Leite, dirigente lo­
cal, e outros irmãos, membros e visitantes. 0
trabalho em Regente Feijó pertence ao campo
de Martinópolis e vincula-se ao Ministério de
Madureira.
PRESIDENTE
VENCESLAU - SP
trão, PR, a Atividade Missionária Evangelisti-
ca Mundial - AMEM -, realizou, naquele mu­
nicípio, a campanha evangelistica "Cristo é o
Mesmo", no bairro da Cango. Verificaram-se
muitas decisões por Cristo, curas divinas e re­
conciliações. A AMEM completa três anos de
trabalho neste mês de julho e, durante esse
período, vários núcleos foram abertos em diver­
sas cidades do país, como Teófilo Otoni, Ca-
choeiro de [tapemirim, Curitiba, Belém e Cor-
deirópolis. No momento, sua sede acha-se ins­
talada em Francisco Beltrão, no Paraná. Seu
diretor geral é o pastor Zenil Moraes, que, após
dez anos na obra missionária, em países como
Equador, Ghana e Bolívia, veio assumir o pas-
torado da AD naquela região. Sua posse deu-se
em março e foi oficiada pelo pastor Miguel Car­
doso, presidente da Convenção das igrejas do
Ministério de Madureira no Paraná. Zenij Mo-
S|í Jt ,• . ^
1É>t|p
M'-
. •iSB8 , nr.
fjmm .
ANDRADINA - SP
O conjunto Shalom, da AD em Andradina,
SP, dirigida pelo pastor Antonio Pires da Silva
Pilho e ligada a AD no Ipiranga, cujo presiden­
te é o pastor Alfredo Reikdal, comemorou re­
centemente o seu terceiro aniversário de exis­
tência. Após uma série de dificuldades venci­
das, como arrecadação de fundos para aquisi­
ção dos aparelhos, o conjunto, com apoio do
pastor Antonio Pires, foi finalmente inaugura­
do em maio de 1982. Esse conjunto vocal-
instrumental da mocidade começou com ape­
nas nove jovens e hoje conta com quase 80 inte­
grantes.
CAFARNAUM - BA
A Assembléia de Deus em Cafarnaum, BA,
pastoreada pelo irmão Jário Pereira dos Reis è
presidida pelo pastor Rodrigo Silva Santana,
obteve os seguintes resultados no primeiro se­ Mostrando a "Espada do Espirito", a Pala­
mestre de 1985. Batismo em águas de 52 novos vra de Deus, os irmãos de Capelinha, MG,
crentes, várias decisões, muitos testemunhos comemoram a reforma do templo-sede
de curas divina, batismos no Espírito Santo e,
também, a inauguração do templo de Canal de
Cafarnaum, BA, tendo, ainda, dois templos em PARAGOMINAS - PA
fase de construção. O irmão Jârio tem conquis­
tado a confiança de todo o campo ministerial, Realizou-se recentemente o 3' Encontro de
Laudelino Profiro de Novais Jovens da UMADEP (União de Mocidade da

Sob o lema "Levanta-te e resplandece" (Is

60.1), a AD em Presidente Venceslau, SP, pas­
toreada pelo irmão Paulo Silva, realizou a 2'
Confraternização da Mocidade. Os trabalhos
tiveram lugar na Escola Antonio Marinho de
Carvalho Filho (IE), ocasião em que 86 irmãos
receberam o batismo com o Espirito Santo, 28
pessoas aceitaram a Jesus como Salvador e
muitos outros receberam a cura de suas enfer­
midades. Houve estudos bíblicos, ministrados
pelo pastor Orlando Camilo Pacheco, de Itajai,
SC. Na parte de cânticos, destacou-se a presen­
ça do cantor e locutor João Kalebe de O. Rodri­
gues, de Florianópolis, SC, além de conjuntos
vocais de jovens, bandas e conjuntos musicais.
Durante os dias da confraternização compare­
ceram caravanas de 28 cidades dos Estados de
São Paulo, Paraná e Mato Grosso do Sul. No
último dia o público presente chegou a cerca de
Irés mil pessoas. Com a participação das ban­
das musicais de Araçatuba e Dracena foi reali­
zado desfile pelas ruas da cidade. Prestigiaram
o evento muitas autoridades, entre elas, o se
nhor Tácito C. de Carvalho e Silva, Prefeito
Municipal de Presidente Venceslau. Edivaldo
P. Correia
2' Cjnft-Bternizaçáo de Mocidade em Presi­
dente Venceslau: a igreja saiu em marcha
pela* ruas da cidade
• s
A campanha "Cristo é o Mesmo" trouxe
nova motivação à igreja de Francisco Bel­
trão
CARATINGA - MG
A AD em Ubaporanga, Caratinga, MG, pas­
toreada pelo irmão José Egídio da Silveira, rea­
lizou cultos de avivamento e estudos bíblicos,
estes ministrados pelo pastor José Campos
Paul, co-pastor do campo, e pelo presbitero
Emanuel Aquino dos Reis, da Vila do Bugre,
lapu, MG. Também a AD em Dom Cavati,
MG. pastoreada pelo irmão João Cunha Dome-
las, e ligada a Caratinga, oficiou o batismo de
18 novos crentes, que passaram a integrar o rol
de membros daquela igreja. Entre outras, esti­
veram presentes as congregações de Reta do
Onça, Jerusalém, Taruaçu e Dom Carloto.
Urias Fideies de Almeida
SÃO DOMINGOS - MA
Comemorando o 45» aniversário de seu pas­
tor, irmão Artur Santos Ferreira, a Assembléia
de Deus em São Domingos, MA, realizou um
dia de festividades. Pela manhã, a programa­
ção constou de uma surpresa ao pastor. A tar­
de, culto de evangelizaçâo com a mocidade da
igreja, em uma das praças da cidade e. à noite,
culto em ação de graças, ocasião em que os ir­
mãos prestaram sua homenagem ao líder do re­
banho, com a apresentação de jograis, poesias e
recitação de versículos bíblicos. Foi lido, tam­
bém. o histórico da atuação do pastor Artur na­
quela igreja. Participaram dos louvores as can­
toras Iraci, da AD em imperatriz, MA, e a irmã
Raquel, da AD em Ribeirão Pretp. SP. Ao tér
mino das festividades, o pastor externou a sua
alegria e agradeceu a demonstração do amor
cristão para com ele. Francisco Soares Perei-
CACOAL - RO
AD em Paragominas, PA), igreja pastoreada
pelo irmão Joaquim Pereira dos Santos Filho.
Estiveram presentes caravanas do Pará e Ma­
Desenvolvendo o tema: "Videira Verdadei­ ranhão. Como resultado, verificaram-se 72 de­
ra", baseado no Evangelho de João 15.1. o cisões, curas divinas e batismos com o Espirito
Circulo de Oração "Heroínas de Sião", sob a Santo. Foram realizados cerca de 20 cultos, dos
direção da irmã Dolores Vrena, da Assembléia quais participaram cerca de cinco mil pessoas,
de Deus em Caçoai, RO, pastoreada pelo irmão ocasião em que, também, se distribuiu literatu­
Nels dos Santos, comemorou, com programa­ ra evangelistica. O presidente da UMADEP é o
ção especial, o seu IO" aniversário. O aconteci­ Dr. Raimundo José dos Santos, que, juntamen­
te com os vices Benedito Oliveira e Carlos Ma­
mento contou com a presença das irmãs da
sede e das congregações, apresentando hinos e rinho, organizaram equipes - Arautos, (iidenex.
poesias. Cooperaram, também, a banda, o co­ Mensafieíros. Atalaias e Auivamenlos - com as
ral vocal e Obreiros do campo. Ministrou a Pa­ quais deram consecução ao trabalho de Deus.
lavra de Deus o pastor Ilário Gomes dos Santos, Antonio Teimo de Oliveira Lima
de Porto Velho, RO. Jonair Alves da Silva
CAPELINHA - MG
A AD de Ribeirão das Folhas, dirigida pela
irmã Geralda, e ligada ao campo de Capelinha,
MG, presidido pelo pastor Gerson de Paula Li
ma. realizou batismo de 18 novos crentes. Su
pervisiona a congregação o presbitero Otaviano
Rodrigues. (I campo de Capelinha conta com
18 congregações, algumas das quais não são
servidas de condução. Apesar das dificuldades,
O trabalho segue triunfanie. Simone Apareci­
da de Oliveira
As irmàs do Círculo de Oraçáo "Heroínas de
Siào", estào unidas à "Videira Verdadei­
ra". que é Jesus
JACUPIRANGA - SP
A AD em Vila Tatu. Jacupiranga. SP. diri­
gida pelo evangelista Cyrilo Pereira, realizou
trabalho de avivamento, ocasião em que o
evangelista Enéias de Araújo, do grupo "Cristo
é a Resposta", da igreja de Santos, cujo presi­
dente é o pastor João Alves Corrêa, esteve pre­
gando a Palavra de Deus. Nos quatro dias de
trabalho, diversas pessoas foram batizadas
com o Espírito Santo, outras curadas e conver
lidas ao Evangelho. Estiveram presentes o pas­
tor Samuel, com um grupo de irmãos de Cajati.
além de outros. As congregações de Capelinha.
Anta (íorda. Barra do Azeite, entre outras, de­ A obra de Deus prossegue em Capelinha,
ram a sua cooperação no evento. 18 irmãos fo­
MG: batismo de novos crentes em Ribeirão
ram batizados em águas. Cyrilo Pereira das Folhas
mensageiro da paz n» 1179 — julho de 1985
Rapaz possesso mata
colega e so é liberto com
a presença do pastor
Possesso por um espírito demoníaco, o
ajudante-geral Cosme Santana Monteiro,
de 20 anos de idade e solteiro, matou, a
golpes de pé-de-cabra, seu amigo e tam­
bém ajudante-geral Itamar Gomes dos
Santos de 19 anos de idade. "Ele revirava
os olhos, não ouvia nada do que faláva­
mos. Estava em completo transe. Por isso
tivemos que amarrá-lo com cordas, a fim
de trazê-lo até a delegacia", disseram seus
companheiros.
Na delegacia de Carapicuíba, seus gri­
tos atraíram a atenção de todos. "Quero
sangue, quero sangue", gritava com os
olhos injetados, na sala do delegado. Fo­
ram cerca de 12 horas o período em que
Cosme permaneceu possuído pelo diabo.
A polícia, os guardas, os cacetetes, nada
oôde fazê-lo voltar ao normal, até que um
pastor evangélico veio e expulsou aquele
demônio e Cosme ficou liberto.
Horas mais tarde, já acalmado, Cosme
não acreditava haver matado seu parceiro
de trabalho e de alojamento, com quem
havia dividido muitas horas alegres de
sua vida. "Não fui eu, juro. Não fui eu
quem matou o Itamar. Nada sei sobre esse
crime", repetia ele, entre lágrimas, na de­
legacia.
Cosme esteve freqüentando, alguns
anos antes, uma tenda de Candomblé, em
companhia de sua irmã gêmea, Damiana,
que, se fosse homem, ter-se-ia chamado
Damião. Nessa tenda, contou Cosme, "in­
corporei vários espíritos. Depois, deixei de
freqüentar o terreiro, mas mesmo assim,
continuei recebendo o espírito de Exu".
Nas ocasiões em que o espirito maligno
se manifestava, era necessário que seus
colegas o amarrassem, "até que o encosto
o abandonasse"
Ladrão devolve objetos
roubados à igreja
"Até aqui tenho anunciado as tuas
maravilhas", SI 71.17.
Havia apenas 14 dias que o evangelista
Francisco Lemuel Ajala Dourado tinha
assumido a direção da AD em São Gonça-
lo do Amarante, CE, quando, em sua ca­
sa, recebeu a notícia de que na noite ante­
rior alguém havia entrado no templo e
roubado os aparelhos de som e o relógio de
parede que ali estava.
Para o trabalho, essa perda represen­
tava muito, visto que os irmãos não ti­
nham qualquer possibilidade de comprar
outra aparelhagem e, além do mais, esta­
vam todos envolvidos na construção da
casa pastoral, sem as mínimas condições
de dividir a renda com outros gastos. Al­
gumas pessoas aconselharam o dirigente
da igreja a registrar queixa na polícia. Po­
rém, no culto seguinte, t le reuniu os cren­
tes e apresentou-lhes o ocorrido. Assim,
propuseram-se a "ar-esentar queixa lá
em cima", pois é, com certeza, de onde
vera o socorro.
Alô irmãos
Ouçam e participem do programa "Mensageiro da Paz" com o comunicado!1
- Francisco Santos pela Rádio Boas Novas 1.320 KHZ AM de segunda a
sexta - 17:30 às 10:00
CASA PUBLICADORA DAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS
PUBLICANDO A VERDADE PARA PRC
Na última vez, porém, a possessão de­
moníaca levou-o a matar seu próximo, e
ele só foi libertado quando um servo de
Deus lhe visitou com o revestimento do
poder do alto e expulsou todo mal em
nome de Jesus.
0 diabo fez com que um fosse morto e
o outro destruído. Um passou para a eter­
nidade, quem sabe sem salvação? O outro
foi privado da liberdade, encarcerado,
abandonado. E não é isso que o inimigo
veio fazer e está fazendo? Matar, roubar e
destruir é a sua tarefa, mas, graças a
Deus, que Jesus se manifestou para desfa­
zer as obras do adversário.
A história de Cosme é um retrato fiel
do que vem a ser a obra do príncipe das
trevas. No entanto, quantos estão por aí a
seguir o mesmo caminho 1 O caminho da
escravidão, da destruição, do furto, dos
assaltos, dos homicídios, da violência, do
pecado, da morte: o espaçoso caminho
que conduz à perdição, Mt 7.13,14. São
"cavalos de Satanás" e estão privados da
sua liberdade. Mas o poder regenerador
do Senhor Jesus continua sendo eficaz
contra qualquer tipo de prisão: "E conhe-
cereis a verdade e a verdade vos libertará.
Se pois o filho vos libertar, verdadeira­
mente sereis livres", Jo 8.32,36.
O pastor retornou outras vezes á dele­
gacia em companhia de outros irmãos e
juntos oraram por Cosme que se sentia já
bastante aliviado. Consciente de ter sido o
demônio quem o levou a praticar o crime,
Cosme agora só espera que Deus lhe per­
doe o ato cometido.
O delegado, por sua vez, comovido, or­
denou que Cosme fosse trancafiado no xa­
drez dos presos convertidos, para que
nada de mau lhe acontecesse.
Ao cabo de 23 dias, num domingo, o
padre local procurou o irmão Francisco e
lhe disse que alguém o buscara para con­
fessar o roubo e que era conseqüência dis­
so o tal se achava muito perturbado e ar­
rependido. Tinha a pessoa desejo de de­
volver o produto do roubo, mas não que­
ria, todavia, identificar-se; motivo pelo
qual solicitou ao seu líder religioso que o
fizesse.
Após o término do culto, no domingo á
noite, o padre chegou trazendo de volta os
aparelhos. Os irmãos ficaram todos a rir
na presença do Senhor, alguns choravam
de alegria em ver a resposta de Deus às
suas orações; não era tanto pelos objetos
recuperados, mas por saber que Jesus é
Maravilhoso!
Com esta conquista obtida aos pés do
Senhor, a congregação em São Gonçalo
aprendeu a lição de que toda queixa do
crente deve ser registrada lá em cima, nos
céus.
híf^rp^e
SENEP
Estará sendo realizado na AD de Bangu,
Rio de Janeiro, RJ, o 21' SENEP (Seminá­
rio Nacional de Evangelismo Pleno), sob a
coordenação do pastor Geziel Gomes. A
abertura se dará no dia 10/07 à noite, e o
curso prosseguirá nos dias 11, 12 e 13/01, das
8 ás 18 horas. A AD em Bangu se localiza na
Av. Santa Cruz, 3411 e qualquer informação
pode ser obtida pelo telefone (021) 331-2678,
com os secretários do Seminário, irmãos Es-
cobar e Anízio. A inscrição é de 20.000 e dá
direito a apostilas e certificado. As refeições
serão pagas à parte e a hospedagem não será
cobrada.
AMEM
A Atividade Missionária Evangelística
Mundial - AMEM através de seu Serviço
Postal de Evangelização - SPE -, envia se­
manalmente a não crentes, viciados, famí­
lias desunidas ou separadas, crentes desani­
mados ou afastados da comunhão e novos
convertidos, cartas com mensagem específi­
ca para cada caso, em todo o território na­
cional e países de idioma espanhol. Quem
desejar participar, deverá remeter corres­
pondência á direção geral da AMEM, Caixa
Postal 343, CEP 85.600, Francisco Beltrão,
PR. Os nomes e endereços deverão estar
completos e legíveis. A AMEM necessita
também que lhe sejam enviados folhetos
evangelísticos, selos postais, envelopes e pa­
péis ofício ou tamanho carta.
Hinos para banda
O irmão Luiz Simões, membro da AD no
Belém. SP, avisa aos interessados que dis­
põe de arranjos especiais para bandas de
música. Av. Dom Pedro I, 920 - 11» andar,
apto. 1130 - 01552 - Ipiranga, São Paulo,
SP.
Procurando
Maria da Conceição Bula Alves, irmã de
Sebastião Pedro Bula, está à procura de
seus primos e primas, filhos de sua tia Luzia
Angello, que é irmã gêmea de Tereza Vitó-
rio Angello e filha de Rafael Angello e Cata­
rina Escoth, todos de Minas Gerais. Qual­
quer informação pode ser enviada para o se­
guinte endereço: Rua Emília Nunes Costa,
192, apto. 404, Duque de Caxias, RJ. CEP
25000. Tel. 771-5688.
Marciano Torres Farias procura Esteia
Regina Ferreira de Albuquerque, de quem,
já há 17 anos, não tem notícias. O endereço
para qualquer comunicação é: Av. Manoel
da Costa Lima, 1574, Vila Piratininga,
Campo Grande, MS.
Ação de graças
No período de 5 a 7 deste mês, às 19:30
hs., a congregação em Abritador, vinculada
a AD de Santo Aleixo, Magé, RJ, presidida
pelo pastor Sylvio Gaudard, estará reali­
zando culto em ação de graças pela passa­
gem do seu 15» aniversário de atividades.
Encontro
Estará sendo realizado na AD de Carmo
do Rio Verde, GO, presidida pelo pastor
Cleusino José Teodoro, nos dias 26, 27 e 28
deste mês, o 2» ELMOG - Encontro de
Líderes de Mocidade do Estado de Goiás e
DF. Inscrições pelo telefone 727-1253, com
Ilenice, ou na própria AD, à Rua 03, n ç 62 -
76740 - Carmo do Rio Verde, GO.
Cruzada
Estará sendo realizado nos dias 31 de
agosto, às 18 horas, e I o de setembro, às 14
horas, na Praça do Pacificador, em Duque
de Caxias, RJ. a 1* Grande Cruzada EJA-
DECERJ. Estará pregando durante o even­
to o pastor Hidekazu Takayama, de Curiti­
ba, PR. A cruzada conta com o apoio da Rá­
dio Difusora Duque de Caxias, sob a direção
do irmão Raimundo Nóbrega de Almeida;
da CPAD e da UMADER.
Confraternizaç
17
estará realizando, no perío de 25 a 28 des­
te mês, sua 11» Confraternização da
UMADMEC, com base no tema: "O tempo
da decisão é agora", Jr 21.8. Entre os prele-
tores estarão o pastor Geziel Gomes e os
evangelistas Anézio Sarmento, Ozéias Car­
doso e Anízio Nascimento. Serão realizados
estudos bíblicos, maratonas, oração, consa­
gração e cultos de avivamento.
A AD em Campo Grande, Rio de Janei­
ro, RJ, presidida pelo pastor Carlos Mala-
faia, realizará, de 25 a 28 deste mês, sua 13*
Confraternização de Mocidade. Estarão
pregando durante o evento os pastores Hi­
dekazu Takayama, de Curitiba, PR; Eliel
Soares, de Santo André, SP; e o evangelista
Paulo César Lima, do Rio de Janeiro, RJ. A
AD em Campo Grande localiza-se na Av.
Cesário de Melo, 2466. O telefone é (021)
391-0584.
A AD em Santa Cruz, Rio de Janeiro,
RJ, presidida pelo pastor Sebastião José da
Silva, estará realizando no períod J de 17 a
21 deste mês a sua 9* Confraternização da
UMADESC (União de Mocidf.de das ADs
de Santa Cruz). O tema do evento é: "0 ter­
ra, terra, terra, ouve a palavra do Senhor",
com base em Jr 22.29. A programação con­
tará, entre outros, com os seguintes preleto-
res: Pedro Quezada, Anésio Sarmento, Davi
Rocha, Paulo Ventura e Elias Gomes.
Realizar-se-á, de 11 a 14 deste mês, a 17*
Confraternização de Mocidade da As­
sembléia de Deus de São Cristóvão - CO-
MADESC, sob o tema: "Mobilizados pelo
Espírito Santo." Entre outros preletores, es­
tará pregando o pastor Gilvan Rodrigues, de
('ampina Grande, PB. Haverá estudos
bíblicos para os jovens (diurnos) e cultos
evangelísticos à noite.
No período de 10 a 14 deste mês, a AD
em Recife, PE, estará realizando a sua 4*
Confraternização de Mocidade, sob o tema:
"Certamente eu serei contigo", Êx 3.12. Se­
rão ministrados estudos bíblicos pela ma­
nhã e à tarde. A noite haverá cultos evan­
gelísticos. Os preletores convidados são os
pastores Waldir Bícego, Hidekazu Takaya­
ma, José Leõncio e Gilvan Rodrigues.
Sob o tema "Buscai as coisas que são de
cima", com base em Cl 3.1, a AD em Jar­
dim América, Rio de Janeiro, RJ, pastorea­
da pelo irmão Geraldo Corrêa, estará reali­
zando no período de 25 a 28 deste mês, a 15*
Confraternização de Mocidade.
Programa radiofônico
Foi recentemente lançado ao ar pelo ir­
mão Jaci Lopes, da AD do Ipiranga, São
Paulo, SP, o programa "Vivendo com Je­
sus", pela Rádio Clube de Santo André,
ZYK 1490 KHZ, com ampla divulgação dos
periódicos da CPAD. O horário é aos sába­
dos, das 6:30 às 6:40 hs. A secretária do pro­
grama é a jovem Conceição Lopes.
Casa de Recuperação
A Casa de Recuperação Lírio dos Vales -
situada na rua Elias Arsenio, 1051, Jardim
Cruzeiro do Sul, CEP 13560, São Carlos,
SP, tel. (0162) 72-5969 -, que tem por obje­
tivo atender moças e senhoras viciadas em
drogas, álcool e com problemas de conduta
(prostituição), solicita aos irmãos de todo o
Brasil, na pessoa de sua presidente, Lourdes
Maria de J.P. Oliveira, apoio e ajuda na
manutenção do trabalho que vem desenvol­
vendo na causa do Mestre.
Novo Endereço
Pastor Elienai Cabral. Rua Dr. José
Lourenço, 3260 - Aldeota (Igreja). Caixa
 Rapaz possesso mata
colega e só é liberto com
a presença do pastor
Possesso por um espirito demoniaco, o
ajudante-geral Cosme Santana Monteiro,
de 20 anos de idade e solteiro, matou, a
golpes de pé-de-cabra, seu amigo e tam­
bém ajudante-geral Itamar Gomes dos
Santos de 19 anos de idade. "Ele revirava
os olhos, não ouvia nada do que faláva­
mos. Estava em completo transe. Por isso
tivemos que amarrá-lo com cordas, a fim
de trazê-lo até a delegacia", disseram seus
companheiros.
Na delegacia de Carapicuiba, seus gri­
tos atraíram a atenção de todos. "Quero
sangue, quero sangue", gritava com os
olhos injetados, na sala do delegado. Fo­
ram cerca de 12 horas o período em que
Cosme permaneceu possuído pelo diabo.
A polícia, os guardas, os cacetetes, nada
oôde fazê-lo voltar ao normal, até que um
pastor evangélico veio e expulsou aquele
demônio e Cosme ficou liberto.
Horas mais tarde, já acalmado, Cosme
não acreditava haver matado seu parceiro
de trabalho e de alojamento, com' quem
havia dividido muitas horas alegres de
sua vida. "Não fui eu, juro. Não fui eu
quem matou o Itamar. Nada sei sobre esse
crime", repetia ele, entre lágrimas, na de­
legacia.
Cosme esteve freqüentando, alguns
anos antes, uma tenda de Candomblé, em
companhia de sua irmã gêmea, Damiana,
que, se fosse homem, ter-se-ia chamado
Damião. Nessa tenda, contou Cosme, "in­
corporei vários espíritos. Depois, deixei de
freqüentar o terreiro, mas mesmo assim,
continuei recebendo o espírito de Exu".
Nas ocasiões em que o espirito maligno
se manifestava, era necessário que seus
colegas o amarrassem, "até que o encosto
o abandonasse"
Ladrão devolve objetos
roubados à igreja
"Até aqui tenho anunciado as tuas
maravilhas", SI 71.17.
Havia apenas 14 dias que o evangelista
Francisco Lemuel Ajala Dourado tinha
assumido a direção da AD em Sâo Gonça-
lo do Amarante, CE, quando, em sua ca­
sa, recebeu a notícia de que na noite ante­
rior alguém havia entrado no templo e
roubado os aparelhos de som e o relógio de
parede que ali estava.
Para o trabalho, essa perda represen­
tava muito, visto que os irmãos nâo ti­
nham qualquer possibilidade de comprar
outra aparelhagem e, além do mais, esta­
vam todos envolvidos na construção da
casa pastoral, sem as mínimas condições
de dividir a renda com outros gastos. Al­
gumas pessoas aconselharam o dirigente
da igreja a registrar queixa na polícia. Po­
rém, no culto seguinte, ele reuniu os cren­
tes e apresentou-lhes o ocorrido. Assim,
propuseram-se a "apresentar queixa lá
em cima", pois é, com certeza, de onde
vem o socorro.
Alô irmãos
Ouçam e participem do programa "Mensageiro da Paz" com o comunicador
- Francisco Santos pela Rádio Boas Novas 1.320 KHZ AM de segunda a
sexta - 17:30 às 18:00
CASA PUBLICADORA DAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS
PUBLICANDO A VERDADE PARA PRODUZIR VIDA
Na última vez, porém, a possessão de­
moníaca levou-o a matar seu próximo, e
ele só foi libertado quando um servo de
Deus lhe visitou com o revestimento do
poder do alto e expulsou todo mal em
nome de Jesus.
O diabo fez com que um fosse morto e
o outro destruído. Um passou para a eter­
nidade, quem sabe sem salvação? O outro
foi privado da liberdade, encarcerado,
abandonado. E não é isso que o inimigo
veio fazer e está fazendo? Matar, roubar e
destruir é a sua tarefa, mas, graças a
Deus, que Jesus se manifestou para desfa­
zer as obras do adversário.
A história de Cosme é um retrato fiel
do que vem a ser a obra do príncipe das
trevas. No entanto, quantos estão por aí a
seguir o mesmo caminho! O caminho da
escravidão, da destruição, do furto, dos
assaltos, dos homicídios, da violência, do
pecado, da morte: o espaçoso caminho
que conduz à perdição, Mt 7.13,14. São
"cavalos de Satanás" e estão privados da
sua liberdade. Mas o poder regenerador
do Senhor Jesus continua sendo eficaz
contra qualquer tipo de prisão: "E conhe-
cereis a verdade e a verdade vos libertará.
Se pois o Filho vos libertar, verdadeira­
mente sereis livres", Jo 8.32,36.
O pastor retomou outras vezes á dele­
gacia em companhia de outros irmãos e
juntos oraram por Cosme que se sentia já
bastante aliviado. Consciente de ter sido o
demônio quem o levou a praticar o crime,
Cosme agora só espera que Deus lhe per­
doe o ato cometido.
O delegado, por sua vez, comovido, or­
denou que Cosme fosse trancafiado no xa­
drez dos presos convertidos, para que
nada de mau lhe acontecesse.
Ao cabo de 23 dias, num domingo, o
padre local procurou o irmão Francisco e
lhe disse que alguém o buscara para con­
fessar o roubo e que em conseqüência dis­
so o tal se achava muito perturbado e ar­
rependido. Tinha a pessoa desejo de de­
volver o produto do roubo, mas nâo que­
ria, todavia, identificar-se; motivo pelo
qual solicitou ao seu líder religioso que o
fizesse.
Após o término do culto, no domingo á
noite, o padre chegou trazendo de volta os
aparelhos. Os irmãos ficaram todos a rir
na presença do Senhor, alguns choravam
de alegria em ver a resposta de Deus às
suas orações; nào era tanto pelos objetos
recuperados, mas por saber que Jesus é
Maravilhoso!
Com esta conquista obtida aos pés do
Senhor, a congregação em São Gonçalo
aprendeu a lição de que toda queixa do
crente deve ser registrada lá em cima, nos
céus.
ini
SENEP
Estará sendo realizado na AD de Bangu,
Rio de Janeiro, RJ, o 21' SENEP (Seminá­
rio Nacional de Evangelismo Pleno), sob a
coordenação do pastor Geziel Gomes. A
abertura se dará no dia 10/07 á noite, e o
curso prosseguirá nos dias 11,12 e 13/07, das
8 às 18 horas. A AD em Bangu se localiza na
Av. Santa Cruz, 3411 e qualquer informação
pode ser obtida pelo telefone (021) 331-2678,
com os secretários do Seminário, irmãos Es-
cobar e Anízio. A inscrição é de 20.000 e dá
direito a apostilas e certificado. As refeições
serão pagas à parte e a hospedagem não será
cobrada.
AMEM
A Atividade Missionária Evangelística
Mundial - AMEM através de seu Serviço
Postal de Evangelização - SPE -, envia se­
manalmente a não crentes, viciados, famí­
lias desunidas ou separadas, crentes desani­
mados ou afastados da comunhão e novos
convertidos, cartas cora mensagem específi­
ca para cada caso, em todo o território na­
cional e países de idioma espanhol. Quem
desejar participar, deverá remeter corres­
pondência à direçáo geral da AMEM, Caixa
Postal 343, CEP 85.600, Francisco Beltrão,
PR. Os nomes e endereços deverão estar
completos e legíveis. A AMEM necessita
também que lhe sejam enviados folhetos
evangelísticos, selos postais, envelopes e pa­
péis ofício ou tamanho carta.
Hino* para banda
O irmão Luiz Simões, membro da AD no
Belém, SP, avisa aos interessados que dis­
põe de arranjos especiais para bandas de
música. Av. Dom Pedro I, 920 - 11' andar,
apto. 1130 - 01552 - Ipiranga, São Paulo,
SP.
Procurando
Maria da Conceição Bula Alves, irmã de
Sebastião Pedro Bula, está à procura de
seus primos e primas, filhos de sua tia Luzia
Angello, que é irmã gêmea de Tereza Vitó-
rio Angello e filha de Rafael Angello e Cata­
rina Escoth, todos de Minas Gerais. Qual­
quer informação pode ser enviada para o se­
guinte endereço: Rua Emília Nunes Costa,
192, apto. 404, Duque de Caxias, RJ. CEP
25000. Tel. 771-5688.
Marciano Torres Farias procura Esteia
Regina Ferreira de Albuquerque, de quem,
já há 17 anos, não tem notícias. O endereço
para qualquer comunicação é: Av. Manoel
da Costa Lima, 1574, Vila Piratininga,
Campo Grande, MS.
Açáo de graças
No período de 5 a 7 deste mês, às 19:30
hs., a congregação em Abritador, vinculada
a AD de Santo Aleixo, Magé, RJ, presidida
pelo pastor Sylvio Gaudard, estará reali­
zando culto em ação de graças pela passa­
gem do seu 15 9 aniversário de atividades.
Encontro
Estará sendo realizado na AD de Carmo
do Rio Verde, GO, presidida pelo pastor
Cleusino José Teodoro, nos dias 26, 27 e 28
deste mês, o 2» ELMOG - Encontro de
Líderes de Mocidade do Estado de Goiás e
DF. Inscrições pelo telefone 727-1253, com
Ilenice, ou na própria AD, à Rua 03, n' 62 -
76740 - Carmo do Rio Verde, GO.
Cruzada
Estará sendo realizado nos dias 31 de
agosto, às 18 horas, e l 9 de setembro, às 14
horas, na Praça do Pacificador, em Duque
de Caxias, RJ, a V Grande Cruzada EJA-
DECERJ. Estará pregando durante o even­
to o pastor Hidekazu Takayama, de Curiti­
ba, PR. A cruzada conta com o apoio da Rá­
dio Difusora Duque de Caxias, sob a direção
do irmão Raimundo Nóbrega de Almeida;
da CPAD e da UMADER.
Confraternização
A AD de Madureira, Rio de Janeiro, RJ,
estará realizando, no período de 25 a 28 des­
vie mês, sua 11* Confraternização da
UMADMEC. com base no tema: "O tempo
da decisão é agora", Jr 21.8. Entre os prele-
tores estarão o pastor Geziel Gomes e os
evangelistas Anézio Sarmento, Ozéias Car­
doso e Anízio Nascimento. Serão realizados
estudos bíblicos, maratonas, oração, consa­
gração e cultos de avivamento.
A AD em Campo Grande, Rio de Janei­
ro, RJ, presidida pelo pastor Carlos Mala-
faia, realizará, de 25 a 28 deste mês, sua 13*
Confraternização de Mocidade. Estarão
pregando durante o evento os pastores Hi­
dekazu Takayama, de Curitiba, PR; Eliel
Soares, de Santo André, SP; e o evangelista
Paulo César Lima, do Rio de Janeiro, RJ. A
AD em Campo Grande local ia-se na Av.
Cesário de Melo, 2466. O telefone é (021)
391-0584.
A AD em Santa Cruz, Rio de Janeiro,
RJ, presidida pelo pastor Sebastião José da
Silva, estará realizando no período de 17 a
21 deste mês a sua 9* Confraternização da
UMADESC (União de Mocidade das ADs
de Santa Cruz). O tema do evento é: "0 ter­
ra, terra, terra, ouve a palavra do Senhor",
com base em Jr 22.29. A programação con­
tará, entre outros, com os seguintes preleto-
res: Pedro Quezada, Anésio Sarmento, Davi
Rocha, Paulo Ventura e Elias Gomes.
Realizar-se-á, de 11 a 14 deste mês, a 17*
Confraternização de Mocidade da As­
sembléia de Deus de São Cristóvão - CO-
MADESC, sob o tema: "Mobilizados pelo
Espirito Santo." Entre outros preletores, es­
tará pregando o pastor Gilvan Rodrigues, de
Campina Grande, PB. Haverá estudos
bíblicos para os jovens (diurnos) e cultos
evangelísticos à noite.
No período de 10 a 14 deste mês, a AD
em Recife, PE, estará realizando a sua 4*
Confraternização de Mocidade, sob o tema:
"Certamente eu serei contigo", Êx 3.12. Se­
rão ministrados estudos bíblicos pela ma­
nhã e à tarde. A noite haverá cultos evan­
gelísticos. Os preletores convidados são os
pastores Waldir Bícego, Hidekazu Takaya­
ma, José Leõncio e Gilvan Rodrigues.
Sob o tema "Buscai as coisas que são de
cima", com base em Cl 3.1, a AD em Jar­
dim América, Rio de Janeiro, RJ, pastorea­
da pelo irmão Geraldo Corrêa, estará reali­
zando no período de 25 a 28 deste mês, a 15*
Confraternização de Mocidade.
Programa radiofônico
Foi recentemente lançado ao ar pelo ir­
mão Jaci Lopes, da AD do Ipiranga, São
Paulo, SP, o programa "Vivendo com Je­
sus", pela Rádio Clube de Santo André,
ZYK 1490 KHZ, com ampla divulgação dos
periódicos da CPAD. O horário é aos sába­
dos, das 6:30 às 6:40 hs. A secretária do pro­
grama é a jovem Conceição Lopes.
Casa de Recuperação
A Casa de Recuperação Lírio dos Vales -
situada na rua Elias Arsenio, 1051, Jardim
Cruzeiro do Sul, CEP 13560, São Carlos,
SP, tel. (0162) 72-5969 -, que tem por obje­
tivo atender moças e senhoras viciadas em
drogas, álcool e com problemas de conduta
(prostituição), solicita aos irmãos de todo o
Brasil, na pessoa de sua presidente, Lourdes
Maria de J.P. Oliveira, apoio e ajuda na
manutenção do trabalho que vem desenvol­
vendo na causa do Mestre.
Novo Endereço
Pastor Elienai Cabral. Rua Dr. José
Lourenço, 3260 - Aldeota (Igreja). Caixa
Postal 2896 Aldeota - CEP 60.000 - Forta­
leza. CE. Tel. (085)234-5299.
18
"X .
V .v,
... ::V - -
Comer pouco ou demais:
doença nervosa
Dois tipos de enfermidades, freqüente­
mente consideradas como uma forma de
"suicídio a prazo", disseminaram-se no
último decênio, em países como os EUA, a
Grã-Bretanha e a República Federal da
Alemanha com a rapidez de uma epide­
mia: a anorexia - ou falta de apetite - e a
bulimia, ou seja, a fome insaciável.
Estes distúrbios de comportamento
nada têm em comum, aparentemente.
Mas seus sintomas são muitas vezes ob­
servados sucessivamente num só e mesmo
paciente.
A anorexia acomete principalmente
pessoas do sexo feminino, particularmen­
te no início da puberdade, sendo muitas
vezes provocada por dietas de emagreci-
mento demasiado rígidas. O paciente -
em 90 por cento dos casos, do sexo femini­
no - simplesmente não consegue voltar á
normalidade, após atingido seu peso
ideal.
Não raro, ele se contenta com 200 a
300 calorias diárias, sentindo verdadeiro
prazer em passar fome. Chega mesmo a
comprazer-se no sentimento de leveza li­
gado ao jejum, orgulhando-se de dominar
suas inclinações.
Atrofia-se assim a formação dos seios
da adolescente, retardando-se o início das
menstruações e prejudicando o próprio
processo de crescimento. Observa-se,
além disso, uma transformação da perso­
nalidade, aliada por vezes aos primeiros
sintomas de uma esquizofrenia. Em dez a
quinze por cento dos casos, o desfecho é
mortal.
Os pensamentos do paciente estão
continuamente tomados pela preocupa­
ção de "nada deixar transparecer", levan­
do-os a um comportamento adaptado tan­
to na escola como no lugar de trabalho. As
pessoas de seu relacionamento conside­
ram-no, em geral, inteligente.
Um vestuário amplo serve para dissi­
mular sua delgadeza. As refeições em co­
mum são evitadas, na medida do possível,
com desculpas, como "já comi" ou "estou
com o estômago irritado". E quando se
senta à mesa, pouco depois se levanta,
alegando ter de buscar rapidamente algu­
ma coisa.
Receando ser descobertos, estes doen­
tes começam a retrair-se cada vez mais,
isolando-se da família e dificultando as­
sim um reconhecimento da enfermidade a
tempo. Descoberta em estágio avançado,
a doença passa então a ser combatida com
medidas drásticas, obrigando-se o adoles­
cente a comer á força.
Mas estes esforços são quase sempre
inúteis, porque o adolescente continua re-
cusando-se a alimentar-se, provocando
vômitos ou tomando um laxinte. Em ca­
sos mais graves, a pessoa afetada tem de
ser transportada para o hospital, onde -
na Unidade de Tratamento Intensivo - é
submetida á alimentação compulsória,
escapando assim ao perigo de vida.
Em caso de enfermos adultos, o médi­
co normalmente condiciona o interna-
mento hospitalar ao seu consentimento
prévio. Do ponto de vista médico, o trata-
Q.
fiomacoo
• Laser usado no combate ao câncer
• Droga elimina 24 tipos de resfriado
• Israel troca prisioneiros com os árabes
• China acaba com hábito de cuspir nas ruas
importância, mesmo por causa da simples
mudança de lugar.
O objetivo da terapia é o aumento de
um quilo por semana, com uma alimenta­
ção diária de 2.500 calorias, distribuídas
por seis refeições. Se quiser, o paciente
pode pedir mais comida, mas a quantida­
de indicada é o mínimo obrigatório.
Quando estiverem faltando apenas
dois quilos para o atingimento do peso
mínimo - ou seja, dez por cento abaixo do
peso ideal -, inicia-se a segunda fase do
tratamento, deixando-se ao doente plena
liberdade para escolher a qualidade e a
quantidade de suas refeições.
Atingido o peso ideal, tem início a ter­
ceira fase, com a compra - pelo próprio
paciente - dos alimentos que ele mesmo
poderá preparar na cozinha. Para este
fim, ele recebe diariamente uma soma em
dinheiro.
Um programa paralelo de psicoterapia
dedica-se principalmente á terapia fami­
liar, também levando em consideração a
terapia individual e de grupos. Conside­
rando-se curada, geralmente após alguns
meses de tratamento, a pessoa enferma
recebe baixa do hospital com a recomen­
dação expressa de filiar-se a ura grupo de
autoajuda, para não recair no velho hábi­
to de nutrição.
E aqui principia, para o paciente, a
pior fase, dado o caráter compulsório tan­
to da anorexia quanto da bulimia. A doen­
ça nada mais é do que uma medida diver-
sionista, para desviar a atenção de outros
problemas. Eis por que ainda não estão
devidamente esclarecidas as causas de
transtornos nutricionais.
Os médicos vêem sua origem numa
disfunção do hipotálamo, região do siste­
ma nervoso central situada abaixo do lie-
céfalo. Para os psicólogos, o problema está
no relacionamento com a mãe, enquanto
os teóricos do comportamento preferem
explicar o fenômeno com o simples apren­
dizado errôneo do comportamento nutri-
cional.
As pesquisas dão conta da ocorrência
predominante desta enfermidade em
famílias da classe média superior, com
uma estrutura marcada pela dominação
materna. Há, pois, motivo para acreditar
que existia algum nexo entre eate fenôme­
no e o chamado "complexo de Cinderela",
ou seja, o receio sentido em relação à au­
tonomia pessoal.
Os acometidos de bulimia "engolem"
muita coisa, evitando dirigir sua indigna­
ção contra outras pessoas, enquanto os
pacientes de anorexia se recusam a tor-
nar-se adultos.
A bulimia é mais freqüente no caso de
adolescentes do sexo feminino, de peso
normal, após o período da puberdade,
também ocorrendo na idade dos treze
anos. As meninas sentem-se do repente
acometidas de uma vontade irresistível de
comer alimentos com alto teor calórico.
Levadas por semelhante acesso, são
capazes de ingerir 20 pedaços de torta um
após o outro, só parando de comer no mo­
mento em que adormecem ou são obriga-
julho de 1985 — mensageiro da paz n» 1179
srrw
Zf,". ; p
rzaczi*
Arqueologia
Arqueólogos, que investigam uma caverna
no deserto de Judá, revelaram ter descoberto
algumas das mais antigas esculturas de madei­
ra pintada e dos mais antigos tecidos de Unho,
afirmando que esses objetos datam de quase
nove mil anos atrás. Segundo Meir Meir, vice-
Caminhada
Seis jovens de 12 a 22 anos, para provar a
existência de Deus, decidiram atravessar a re­
gião mais árida da Austrália, numa marcha de
1700 quilômetros a pé. sem alimento ou água,
desafiando as advertências da Polícia sobre os
riscos de tal aventura e as críticas de alguns
líderes religiosos. "Acreditamos que Deus usará
nossa caminhada como um poderoso testemu­
nho em seu nome. Queremos colocar as pessoas
ante a realidade da existência de Deus e por
isso escolhemos, deliberadamente, as condições
mais difíceis", disse o líder do grupo, Malcolm
VVrest.
Cobaias
A utilização de cobaias foi defendida em
documento do Conselho de Organizações Inter­
nacionais de Ciências Médicas (Cioms), da Or­
ganização Mundial de Saúde (OMS), divulga­
do em Genebra, ressaltando que as experiên­
cias com animais permitem que se aumente o
conhecimento sobre a natureza da vida e o
aperfeiçoamento dos métodos de prevenção,
diagnóstico e tratamento das enfermidades. Os
diretores do Cioms disseram que, em seu docu­
mento, essas normas "pretendem proporcionar
aos meios acadêmicos, governamentais e indus­
triais critérios úteis á elaboração de seus pró­
prios códigos relativos à utilização de cobaias".
Espionagem
Por ter tentado passar 129 documentos com
segredos de Estado para a URSS, o ex-oficial
da Marinha dos EUA, John Anthony Walker,
do 47 anos, está preso e poderá ser condenado á
prisão perpétua no Estado de Maryland. A
notícia foi dada pelo diretor do FBI, William
Webster, que não ofereceu detalhes sobre o ma­
terial apreendido com o ex-oficial. Este, duran­
te a sua carreira, teve oportunidade de obter os
documentos, disse Webster, que acrescentou
ter prendido o acusado no momento em que
este ia entregar os papéis aos soviéticos.
Laser
Um raio laser de alta energia foi usado no
tratamento de 12 pacientes que sofriam de cân­
cer no esôfago, normalmente fatal, e restabele­
ceu sua capacidade de engolir e alimentar-se.
Embora não represente uma cura, a terapia de­
volve a tais doentes uma vida relativamente
normal, relataram os especialistas responsáveis
pela descoberta - todos médicos da Universida­
de da Califórnia, de San Francisco (UCSF) e do
Hospital Geral de São Francisco - ao jornal
diretor de Israel, os objetos - inclusive uma es­
pécie de guardanapo de Unho, quase completo,
máscaras de madeira e contas de madeira com
pintura ainda brilhante - representam talvez a
mais importante descoberta arqueológica em
Israel nos últimos quatro ou cinco anos. Outras
importantes descobertas arqueológicas em Is­
rael foram os pergaminhos no iV ar Morto e as
Minas de Cobre.
Mania
Milhares de agentes do serviço sanitário de
Pequim, China, com gorros e uniformes bran­
cos, foram espalhados em diversos pontos da
£apital para tentar acabar com o tradicional
hábito chinês de cuspir nas ruas. Logo no pri­
meiro dia, foi registrado um total de 10 mil
multas ás pessoas que, apesar das propaganda?
dizendo que "cuspir não é coisa de civilizado",
teimaram em continuar com a velha mania.
Em alguns locais da cidade, os agentes não só
multaram como também obrigaram os cuspl-
dores a limpar suas disparadas.
Orçamento
Vinte milhões de pessoas já foram mortas
em conflitos armados, nos 40 anos de existência
da ONU. E, para cada 100 mil habitantes do
mundo há 100 médicos, enquanto que, para a
mesma quantidade de pessoas, existem cerca
de 600 soldados. Cada país numa média global,
gasta 50 vezes mais com um militar do que com
um estudante. Esse é o trágico balanço que foi
apresentado por Shah Kibria, secretário-
executivo da Comissão Econômica e Social das
Nações Unidas, em conferência realizada em
Bangcoc, Tailândia.
Resfriado
O professor Guy Diana e mais uma equipe
de pesquisadores do Instituto Sterling-
Winthrop, de Nova Iorque, EUA, descobriram,
por acaso, ao tentarem desenvolver um pestici­
da, uma nova droga, o WIN 51711, que detém a
reprodução e propagação do vírus que causam o
resfriado. A nova fórmula revelou-se eficaz con­
tra 34 de 40 tipos de resfriado em testes de labo­
ratório. Ao todo, são conhecidas 120 diferentes
formas de resfriado, mas, até hoje, não se des­
cobriu um remédio específico contra o mal.
Sabotagem
Segundo informou o jornal "Frankfurter
Allgemeine Zeitung", de Bonn, Alemanha, 800
soldados do Pacto de Vareóvia já estão prepara­
dos para se infiltrar, camuflados de soldados da
Otan ou como civis, na Europa Ocidental e rea­
lizar ações de sabotagem, no caso de séria
ameaça de guerra. O jornal acrescentou que a
URSS dispõe no momento de dez comandos al­
tamente selecionados e treinados, chamados de
Brigadas Especiais de Reconhecimento
("Spetsnaz"), com cerca de 600 homens, aoe
quais se somariam outros duzentos dos países
do Pacto de Varsóvia. Os soldados do "Spets­
naz" devem falar línguas estrangeiras sem so
taque e saber usar armamentos utiliza'

Comer pouco ou demais:
doença nervosa
Dois tipos de enfermidades, freqüente­
mente consideradas como uma forma de
'suicídio a prazo", disseminaram-se no
último decênio, em países como os EUA, a
Grã-Bretanha e a República Federal da
Alemanha com a rapidez de uma epide­
mia: a anorexia - ou falta de apetite - e a
bulimia, ou seja, a fome insaciável.
Estes distúrbios de comportamento
nada têm em comum, aparentemente.
Mas seus sintomas são muitas vezes ob­
servados sucessivamente num só e mesmo
paciente.
A anorexia acomete principalmente
pessoas do sexo feminino, particularmen­
te no início da puberdade, sendo muitas
vezes provocada por dietas de emagreci-
mento demasiado rígidas. O paciente -
em 90 por cento dos casos, do sexo femini­
no - simplesmente não consegue voltar à
normalidade, após atingido seu peso
ideal.
Não raro, ele se contenta com 200 a
300 calorias diárias, sentindo verdadeiro
prazer em passar fome. Chega mesmo a
comprazer-se no sentimento de leveza li­
gado ao jejum, orgulhando-se de dominar
suas inclinações.
Atrofia-se assim a formação dos seios
da adolescente, retardando-se o início das
menstruações e prejudicando o próprio
processo de crescimento. Observa-se,
além disso, uma transformação da perso­
nalidade, aliada por vezes aos primeiros
sintomas de uma esquizofrenia. Em dez a
quinze por cento dos casos, o desfecho é
mortal.
Os pensamentos do paciente estão
continuamente tomados pela preocupa­
ção de "nada deixar transparecer", levan-
do-os a um comportamento adaptado tan­
to na escola como no lugar de trabalho. As
pessoas de seu relacionamento conside­
ram-no, em geral, inteligente.
Um vestuário amplo serve para dissi­
mular sua delgadeza. As refeições em co­
mum são evitadas, na medida do possível,
com desculpas, como "já comi" ou "estou
com o estômago irritado". E quando se
senta á mesa, pouco depois se levanta,
alegando ter de buscar rapidamente algu­
ma coisa.
Receando ser descobertos, estes doen­
tes começam a retrair-se cada vez mais,
isolando-se da família e dificultando as­
sim um reconhecimento da enfermidade a
tempo. Descoberta em estágio avançado,
a doença passa então a ser combatida com
medidas drásticas, obrigando-se o adoles­
cente a comer á força.
Mas estes esforços são quase sempre
inúteis, porque o adolescente continua re­
cusando-se a alimentar-se, provocando
vômitos ou tomando um laxante. Em ca­
sos mais graves, a pessoa afetada tem de
ser transportada para o hospital, onde -
na Unidade de Tratamento Intensivo - é
submetida á alimentação compulsória,
escapando assim ao perigo de vida.
Em caso de enfermos adultos, o médi­
co normalmente condiciona o intema-
mento hospitalar ao seu consentimento
prévio. Do ponto de vista médico, o trata­
mento em regime hospitalar é de suma
/formação
• Laser usado no combate ao câncer
• Droga elimina 24 tipos de resfriado
• Israel troca prisioneiros com os árabes
• China acaba com hábito de cuspir nas ruas
importância, mesmo por causa da simples
mudança de lugar.
O objetivo da terapia é o aumento de
um quilo por semana, com uma alimenta­
ção diária de 2.500 calorias, distribuídas
por seis refeições. Se quiser, o paciente
pode pedir mais comida, mas a quantida­
de indicada é o mínimo obrigatório.
Quando estiverem faltando apenas
dois quilos para o atingimento do peso
mínimo - ou seja, dez por cento abaixo do
peso ideal inicia-se a segunda fase do
tratamento, deixando-se ao doente plena
liberdade para escolher a qualidade e a
quantidade de suas refeições.
Atingido o peso ideal, tem inicio a ter­
ceira fase, com a compra - pelo pro no
paciente - dos alimentos que ele r .c
poderá preparar na cozinha. Para este
fim, ele recebe diariamente uma soma em
dinheiro.
Um programa paralelo de psicoterapia
dedica-se principalmente à terapia fami­
liar, também levando em consideração a
terapia individual e de grupos. Conside­
rando-se curada, geralmente após alguns
meses de tratamento, a pessoa enferma
recebe baixa do hospital com a recomen­
dação expressa de filiar-se a um grupo de
autoajuda, para não recair no velho hábi­
to de nutrição.
E aqui principia, para o paciente, a
pior fase, dado o caráter compulsório tan­
to da anorexia quanto da bulimia. A doen­
ça nada mais é do que uma medida diver-
sionista, para desviar a atenção de outros
problemas. Eis por que ainda não estão
devidamente esclarecidas as causas de
transtornos nutricionais.
Os médicos vêem sua origem numa
disfunção do hipotálamo, região do siste­
ma nervoso central situada abaixo do die-
céfalo. Para os psicólogos, o problema está
no relacionamento com a mãe, enquanto
os teóricos do comportamento preferem
explicar o fenômeno com o simples apren­
dizado errôneo do comportamento nutri-
cional.
As pesquisas dão conta da ocorrência
predominante desta enfermidade em
famílias da classe média superior, com
uma estrutura marcada pela dominação
materna. Há, pois, motivo para acreditar
que existia algum nexo entre este fenôme­
no e o chamado "complexo de Cinderela",
ou seja, o receio sentido em relação à au­
tonomia pessoal.
Os acometidos de bulimia "engolem"
muita coisa, evitando dirigir sua indigna­
ção contra outras pessoas, enquanto os
pacientes de anorexia se recusam a tor-
nar-se adultos.
A bulimia é mais freqüente no caso de
adolescentes do sexo feminino, de peso
normal, após o período da puberdade,
também ocorrendo na idade dos treze
anos. As meninas sentem-se de repente
acometidas de uma vontade irresistível de
comer alimentos com alto teor calórico.
Levadas por semelhante acesso, são
capazes de ingerir 20 pedaços de torta um
após o outro, só parando de comer no mo­
mento em que adormecem ou são obriga­
das a vomitar.
Arqueologia
Arqueólogos, que investigam uma caverna
no deserto de Judá, revelaram ter descoberto
algumas das mais antigas esculturas de madei­
ra pintada e dos mais antigos tecidos de Unho,
afirmando que esses objetos datam de quase
nove mil anos atrás. Segundo Meir Meir, vice-
Caminhada
Seis jovens de 12 a 22 anos, para provar a
existência de Deus, decidiram atravessar a re­
gião mais árida da Austrália, numa marcha de
1700 quilômetros a pé, sem alimento ou água,
desafiando as advertências da Polícia sobre os
riscos de tal aventura e as criticas de alguns
líderes religiosos. "Acreditamos que Deus usará
nossa caminhada como um poderoso testemu­
nho em seu nome. Queremos colocar as pessoas
ante a realidade da existência de Deus e por
isso escolhemos, deliberadamente, as condições
mais difíceis", disse o líder do grupo, Malcolm
VVrest.
Cobaias
A utilização de cobaias foi defendida em
documento do Conselho de Organizações Inter­
nacionais de Ciências Médicas (Cioms), da Or­
ganização Mundial de Saúde (OMS), divulga­
do em Genebra, ressaltando que as experiên­
cias com animais permitem que se aumente o
conhecimento sobre a natureza da vida e o
aperfeiçoamento dos métodos de prevenção,
diagnóstico e tratamento das enfermidades. Os
diretores do Cioms disseram que, em seu docu­
mento, essas normas "pretendem proporcionar
aos meios acadêmicos, governamentais e indus­
triais critérios úteis à elaboração de seus pró­
prios códigos relativos á utilização de cobaias".
Espionagem
Por ter tentado passar 129 documentos com
segredos de Estado para a URSS, o ex-oficial
da Marinha dos EUA, John Anthony Walker,
de 47 anos, está preso e poderá ser condenado à
prisão perpétua no Estado de Maryland. A
notícia foi dada pelo diretor do FBI, William
' Vebster, que não ofereceu dUtúhes sobre o ma­
terial apreendido com o ex-oficial. Este, duran­
te a sua carreira, teve oportunidade de obter os
documentos, disse Wtbster, que acrescentou
ter prendido o acusado no momento em que
este ia entregar os papéis aos soviéticos.
Laser
Um raio laser de alta energia foi usado no
tratamento de 12 pacientes que sofriam de cân­
cer no esôfago, normalmente fatal, e restabele­
ceu sua capacidade de engolir e alimentar-se.
Embora não represente uma cura, a terapia de­
volve a tais doentes uma vida relativamente
normal, relataram os especialistas responsáveis
pela descoberta - todos médicos da Universida­
de da Califórnia, de San Francisco (UCSF) e do
Hospital Geral de São Francisco - ao jornal
"Annals of Internai Medicine".
7
diretor de Israel, os objetos - inclusive uma es­
pécie de guardanapo de linho, quase completo,
máscaras de madeira e contas de madeira com
pintura ainda brilhante - representam talvez a
mais importante descoberta arqueológica em
Israel nos últimos quatro ou cinco anos. Outras
importantes descobertas arqueológicas em Is­
rael foram os pergaminhos no Mar Morto e as
Minas de Cobre.
Mania
Milhares de agentes do serviço sanitário de
Pequim, China, com gorros e uniformes braiv
cos, foram espalhados em diversos pontos da
^apitai para tentar acabar com o tradicional
hábito chinês de cuspir nas ruas. Logo no pri­
meiro dia, foi registrado um total de 10 mil
multas ás pessoas que. apesar das propagandas
dizendo que "cuspir não é coisa de civilizado",
teimaram em continuar com a velha mania.
Em alguns locais da cidade, os agentes não só
multaram como também obrigaram os cuspi-
dores a limpar suas cusparadas.
Orçamento
Vinte milhões de pessoas já foram mortas
em conflitos armados, nos 40 anos de existência
da ONU. E, para cada 100 mil habitantes do
mundo há 100 médicos, enquanto que, para a
mesma quantidade de pessoas, existem cerca
de 600 soldados. Cada país numa média global,
gasta 50 vezes mais com um militar do que com
um estudante. Esse é o trágico balanço que foi
apresentado por Shah Kibria, secretário-
executivo da Comissão Econômica e Social das
Nações Unidas, em conferência realizada em
Bangcoc, Tailândia.
Resfriado
O professor Guy Diana e mais uma equipe
de pesquisadores do Instituto Sterling
VVinthrop, de Nova Iorque, EUA, descobriram,
por acaso, ao tentarem desenvolver um pestici­
da, uma nova droga, o WIN 51711, que detém a
reprodução e propagação do vírus que causam o
resfriado. A nova fórmula revelou-se eficaz con­
tra 34 de 40 tipos de resfriado em testes de labo­
ratório. Ao todo, são conhecidas 120 diferentes
formas de resfriado, mas, até hoje, não se des­
cobriu um remédio específico contra o mal.
Sabotagem
Segundo informou o jornal "Frankfurter
AUgemeine Zeitung", de Bonn, Alemanha, 800
soldados do Pacto de Varsóvia já estão prepara­
dos para se infiltrar, camuflados de soldados da
Otan ou como civis, na Europa Ocidental e rea
lizar ações de sabotagem, no caso de séria
ameaça de guerra. O jornal acrescentou que a
URSS dispõe no momento de dez comandos al­
tamente selecionados e treinados, chamados de
Brigadas Especiais de Reconhecimento
("Spetsnaz"), com cerca de 600 homens, aos
quais se somariam outros duzentos dos países
do Pacto de Varsóvia. Os soldados do "Spets­
naz" devem falar línguas estrangeiras sem so­
taque e saber usar armamentos utilizados pelos
militares ocidentais.
mensageiro da paz n' 1179 — julho de 1985
Próximo CAPED será no Espírito Santo
Cumprindo mais uma etapa de sua
abençoada marcha na promoção do ensi­
no da Palavra de Deus, através do Brasil,
a Casa Publicadora estará realizando
mais um CAPED, no período de 28 de ju­
lho a 04 de agosto, na Assembléia de Deus
em lúna, ES, pastoreada pelo irmão José
Bruno.
O CAPED é um curso bíblico intensivo
(uma semana de duração) com o currículo
de cinco matérias, destinado principal­
mente a professores da Escola Dominical.
Obreiros e crentes em géral também são
convidados a participar, a fim de que pos­
sam melhorar os seus conhecimentos
bíblicos e aprofundar ainda mais a sua
vida espiritual.
A seguir damos as informações gerais
sobre o curso em lúna. Espírito Santo.
• Local do curso: Salão Nobre da
Prefeitura de lúna, situado à Rua Desem­
bargador Epaminondas do Amaral, 70.
• Data do curso: 28 de julho a 04 de
agosto de 1985. Culto de abertura no dia
28, à noite, e de encerramento com a en­
trega d" certificados aos concluintes no
dia 04, pela manhã.
• Candidatos ao curso: Professores
da Escola Bíblica Dominical. Obreiros e
membros da igreja em geral. É necessário
que o candidato tenha no mínimo 15 anos
de idade e seja membro em comunhão
com a igreja.
• Local de inscrição no curso: Tem­
plo da Assembléia de Deus, situado à Rua
São Cristóvão, 155, Quilombo, Cx. Postal
18 - I0NA, ES. CEP 29390. FONE (027)
545-1206.
A Casa Publicadora nada cobra pelo
curso, apesar dos muitos gastos envolvi­
dos. Seu objetivo principal é ajudar aque­
les que desejam melhor servir ao Mestre
Crescem os grupos familiares
em Santa Rita
A AD de Santa Rita, PB, pastoreada
pelo irmão Severino Ludovico de Andra­
de, está desenvolvendo diversas frentes de
trabalho na evangelização da cidade, tan­
to da zona rural, como da urbana. Para o
evangelismo em massa, a igreja adquiriu
um automóvel com equipamentos de som.
O evangelismo pessoal está sendo feito
através de 80 grupos familiares já implan­
tados e de irmãos que evangelizam con­
juntos habitacionais, presídios e hospi­
tais. Também evangeliza-se por meio da
mensagem imprensa. Cerca de dois mil
exemplares do MENSAGEIRO DA PAZ
são distribuídos gratuitamente todo mês
em repartições públicas, bancos, colégios,
bibliotecas, consultórios, escritórios, ca­
sas, etc. Milhares de folhetos são distri­
buídos mensalmente nos trens, ônibus,
feiras-livres e logradouros públicos a vi­
ciados e outros grupos de pessoas.
A igreja construiu também um edu-
candário evangélico, que foi denominado
"Instituto Evangélico Francisco Ludovico
de Andrade". O mesmo foi inaugurado no
dia 2/04/85, e, além das crianças crentes,
abriga crianças não evangélicas.
Liderança das Convenções do Rio
de Janeiro apela aos pastores
A liderança das três Convenções do
Estado do Rio de Janeiro, a fim de ajudar
determinada Associação Evangélica que
se dispõe a realizar grandes empreendi­
mentos em favor das famílias cristãs e
crianças carentes, apela aos senhores pas­
tores da região no sentido de solicitarem
aos membros de suas igrejas doações de
jornais e revistas antigos, papelões, resto-
19
dos mestres. Os inscritos pagarão apenas sendo permitida a entrada de crianças e
urna taxa no valor de Cr$ 15.000 pelo ma­ de pessoas não matriculadas no recinto do
terial didático para o aluno fazer o curso, curso.
tais como: Manual da Escola Bíblica Do­ • O lema do CAPED: "Para que o ho­ P
minical, Guia de Estudo, certificado, fi­ mem de Deus seja perfeito, e perfeitamen­
chas e outros materiais. Quem depender te instruído para toda a boa obra" 2 Tm
de hospedagem e alimentação deve acer­ 3.17.
tar esses detalhes com a igreja hospedeira, O CAPED já treinou inúmeros Obrei­
que cobrará, à parte, a taxa por esses ser­ ros, homens e mulheres, que estão melhor
viços. Informações serão dadas através do servindo na seara do Mestre. Agora che­
telefone supracitado ou pessoalmente no gou a sua vez. Não deixe passar essa opor­
ato da inscrição. tunidade de fazer O CAPED! Inscreva-se
• Trabalhos estradasse do curso: É logo! Entre em contato com a secretaria
um dos requisitos indispensáveis á obten­ do curso, no endereço acima e garanta sua
ção do certificado de aproveitamento. Es­ vaga.
ses trabalhos são volumosos s deverão ser • Importante: Os candidatos deverão
iniciados pelo candidfuo logo tpós a se fazer acompanhar de Carta de Reco­
matrícula. Por essa razão cada un, deve mendação de suas igrejas, bem como levar
matricular-se o mais i edo possível. N.'uita voupa de cama e de frio. Salão nobre onde será realizado o curso
gente já perdeu p cu so por deixar para a
última hora. O maífial de estudo e as
instruções necessárias ao preparo dos di­
tos trabalhos são fornecidos aos candida­
tos no ato da inscrição.
• Modalidade do curso: O CAPED é
constituído de 32 aulas distribuídas por
cinco unidades de ensino, que são;
Bibliologia: Uma visão global da
Bíblia.
Teologia Sistemática: Estudo de dou­
trinas fundamentais.
Escola Bíblica Dominical: Sua organi­
zação, administração e crescimento.
Pedagogia: A arte e a ciência de ensi­
nar bem.
Psicologia Educacional: O estudo da
personalidade.
Freqüência às aulas: É necessária
uma freqüência mínima de 75% às aulas,
para a obtenção do certificado de aprovei­
tamento conferido pela CPAD. As aulas
são exclusivas dos alunos do curso, não Diretoria da Convenção no Espirito Santo com os Obreiros da CPAD
AGORA
NO BRASIL
1
Na solenidade de inauguração, estive­
ram presentes o Secretário de Educação e
Cultura, Joaquim Dias Ramos; o Verea­ NOVAS DE ALEGRIA
dor Giderval de Andrade Costa, e os ir­
mãos Rosival Saboia, que representou o A Revista Evangélica
pastor Antonio Fernandes das Chagas; Portuguesa
Josué Martins, e o professor Manoel da
Silva, diretor do educandário. mais conceituada na EUROPA!
No ano de 1984, cerca de 300 novos
convertidos foram batizados em águas - o
dobro de 1983. Foram construídos tam­
r
bém dois templos e uma casa pastoral na CUPOM DE ASSINATURA
zona rural. Gilvanete de Andrade Costa
Silva
NA
Nome
End
Cidade Esl
CEP
Tel
ção. Todo material armazenado será Desejo receber a revista "Novae de Alegria" por
imediatamente recolhido por serviço de avião • (10 dólares) ou via normal • 6 dólares
transporte exclusivo para esse fim. Qual­ (Marque com um X a modalidade deseiada)
quer contato pode ser feito pelos telefones: ATENÇÀOI Pague a sua assinatura em cruzeiros di­
(021) 280-8185 (CEADER); (021) 580-9878 retamente por cheque ou vale postal à:
(4" e 5'); 580-7939; (021) 269-4349 (Pastor CPAD - Caixa Postal 331, CEP 20001 - Rio de Ja­
Pedro Pereira). Primeiro posto de Reco­ neiro — RJ
lhimento: Estrada da Cacuia. 475, Ilha do Junte sempre este cupom
Governador, RJ. Tel (021) 396-8829. (Ou-
 oximo
Cumprindo mais uma etapa de sua
abençoada marcha na promoção do ensi­
no da Palavra de Deus, através do Brasil,
a Casa Publicadora estará realizando
mais um CAPED, no período de 28 de ju­
lho a 04 de agosto, na Assembléia de Deus
em lúna, ES, pastoreada pelo irmão José
Bruno.
O CAPED é um curso bíblico intensivo
(uma semana de duração) com o currículo
de cinco matérias, destinado principal­
mente a professores da Escola Dominical.
Obreiros e crentes em géral também são
convidados a participar, a fim de que pos­
sam melhorar os seus conhecimentos
bíblicos e aprofundar ainda mais a sua
vida espiritual.
A seguir damos as informações gerais
sobre o curso em lúna. Espirito Santo.
• Local do curso: Salão Nobre da
Prefeitura de lúna, situado á Rua Desem­
bargador Epaminondas do Amaral, 70.
• Data do curso: 28 de julho a 04 de
agosto de 1985. Culto de abertura no dia
28, à noite, e de encerramento com a en­
trega de certificados aos concluintes no
dia 04, pela manhã.
• Candidatos ao curso: Professores
da Escola Bíblica Dominical, Obreiros e
membros da igreja em geral. É necessário
que o candidato tenha no mínimo 15 anos
de idade e seja membro em comunhão
com a igreja.
• Local de inscrição no curso: Tem­
plo da Assembléia de Deus, situado à Rua
São Cristóvão, 155, Quilombo, Cx. Postal
18 - IÜNA, ES. CEP 29390. FONE (027)
545-1206.
A Casa Publicadora nada cobra pelo
curso, apesar dos muitos gastos envolvi­
dos. Seu objetivo principal é ajudar aque­
les que desejam melhor servir ao Mestre
Crescem os grupos familiares
em Santa Rita
A AD de Santa Rita, PB, pastoreada
pelo irmão Severino Ludovico de Andra­
de, está desenvolvendo diversas frentes de
trabalho na evangelização da cidade, tan­
to da zona rural, como da urbana. Para o
evangelismo em massa, a igreja adquiriu
um automóvel com equipamentos de som.
O evangelismo pessoal está sendo feito
através de 80 grupos familiares já implan­
tados e de irmãos que evangelizam con­
juntos habitacionais, presídios e hospi­
tais. Também evangeliza-se por meio da
mensagem imprensa. Cerca de dois mil
exemplares do MENSAGEIRO DA PAZ
são distribuídos gratuitamente todo mês
em repartições públicas, bancos, colégios,
bibliotecas, consultórios, escritórios, ca­
sas, etc. Milhares de folhetos são distri­
buídos mensalmente nos trens, ônibus,
feiras-livres e logradouros públicos a vi­
ciados e outros grupos de pessoas.
A igreja construiu também um edu-
candário evangélico, que foi denominado
"Instituto Evangélico Francisco Ludovico
de Andrade". O mesmo foi inaugurado no
dia 2/04/85, e, além das crianças crentes,
abriga crianças não evangélicas.
Liderança das Convenções do Rio
de Janeiro apela aos pastores
A liderança das três Convenções do
Estado do Rio de Janeiro, a fim de ajudar
determinada Associação Evangélica que
se dispõe a realizar grandes empreendi­
mentos em favor das famílias cristãs e
crianças carentes, apela aos senhores pas­
tores da região no sentido de solicitarem
aos membros de suas igrejas doações de
jornais e revistas antigos, papelões, resto-
lhos gráficos, e quaisquer objetos que pos­
sam ser revendidos em favor da organiza­
sera no tLspinto
dos mestres. Os inscritos pagarão apenas sendo permitida a entrada de crianças e
uma taxa no valor de Cr$ 15.000 pelo ma­ de pessoas não matriculadas no recinto do
terial didático para o aluno fazer o curso, curso.
tais como: Manual da Escola Bíblica Do­
minical, Guia de Estudo, certificado, fi­
chas e outros materiais. Quem depender
• O lema do CAPED: "Para que o ho­
mem de Deus seja perfeito, e perfeitamen­
te instruído para toda a boa obra" 2 Tm
, f "h
de hospedagem e alimentação deve acer­ 3.17.
tar esses detalhes com a igreja hospedeira, O CAPED já treinou inúmeros Obrei­
que cobrará, à parte, a taxa por esses ser­ ros, homens e mulheres, que estão melhor
viços. Informações serão dadas através do servindo na seara do Mestre. Agora che­
telefone supracitado ou pessoalmente no gou a sua vez. Não deixe passar essa opor­
ato da inscrição. tunidade de fazer O CAPED! Inscreva-se
• Trabalhos extraciasse do curso: E logo! Entre em contato com a secretaria
um dos requisitos indispensáveis á obten­ do curso, no endereço acima e garanta sua
ção do certificado de aproveitamento. Es­ vaga.
ses trabalhos são volumosos e deverão ser • Importante: Os candidatos deverão
iniciados pelo candidato logo após a se fazer acompanhar de Carta de Reco­
matricula. Por essa razão cada um deve mendação de suas igrejas, bem como levar
matricular-se o mais cedo possível. Muita roupa de cama e de frio. Salào nobre onde será realizado o curso
gente já perdeu p curso por deixar para a
última hora. O material de estudo e as
instruções necessárias ao preparo dos di­
tos trabalhos são fornecidos aos candida­
tos no ato da inscrição.
• Modalidade do curso: O CAPED é
constituído de 32 aulas distribuídas por
cinco unidades de ensino, que são:
Bibliologia: Uma visão global da
Bíblia.
Teologia Sistemática: Estudo de dou­
trinas fundamentais.
Escola Bíblica Dominical: Sua organi­
zação, administração e crescimento.
Pedagogia: A arte e a ciência de ensi­
nar bem.
Psicologia Educacional: O estudo da
personalidade.
Freqüência ás aulas: E necessária
uma freqüência mínima de 75% às aulas,
para a obtenção do certificado de aprovei­
tamento conferido pela CPAD. As aulas
são exclusivas dos alunos do curso, não Diretoria da Convenção no Espirito Santo com os Obreiros da CPAD
AGORA
NO BRASIL
Na solenidade de inauguração, estive­
ram presentes o Secretário de Educação e
Cultura, Joaquim Dias Ramos; o Verea­ NOVAS DE ALEGRIA
dor Giderval de Andrade Costa, e os ir­
mãos Rosival Saboia, que representou o A Revista Evangélica
pastor Antonio Fernandes das Chagas;
Josué Martins, e o professor Manoel da
Portuguesa
Silva, diretor do educandário. mais conceituada na EUROPA!
No ano de 1984, cerca de 300 novos
convertidos foram batizados em águas - o
dobro de 1983. Foram cdhstruídos tam­ r CUPOM DE ASSINATURA
n
bém dois templos e uma casa pastoral na
zona rural. Gilvanete de Andrade Costa
Silva
NA
Nome
End CEP
Cidade Est Tel
ção. Todo material armazenado será Desejo receber a revista "Novas de Alegria" por
imediatamente recolhido por serviço de avião • (10 dólares) ou via normal • 6 dólares
transporte exclusivo para esse fim. Qual­ (Marque com um X a modalidade desejada)
quer contato pode ser feito pelos telefones: ATENÇÃOI Pague a sua assinatura em cruzeiros di­
(021) 280-8185 (CEADER); (021) 580-9878 retamente por cheque ou vale postal à:
(4» e 5'); 580-7939; (021) 269-4349 (Pastor CPAD - Caixa Postal 331, CEP 20001 - Rio de Ja­
Pedro Pereira). Primeiro posto de Reco­ neiro - RJ
lhimento: Estrada da Cacuia, 475, Ilha do Junte sempre este cupom
Governador. RI, Tel (021) 396-8829. (Ou­
tros pontos de referência serão dados pelo
rádio e por este periódico.)

20
Tabernáculo e suas
para a Igreja hoje (
8. O Dia da Expiaçáo
O sistema de ofertas, que revelava o caminho para
Deus por meio de sacrifícios, alcançava o seu clímax
no dia 10 do sétimo mês, quando o sumo sacerdote, so­
zinho, entrava no santuário e sacrificava um novilho
como oferta pelo pecado e um carneiro como oferta
queimada. Depois, tomava dois bodes e lançava sortes
sobre eles, para saber qual deles deveria ser sacrifica­
do como oferta pelo pecado. O outro, chamado úe
bode emissário, seria enviado ao deserto.
Depois de o sumo sacerdote sacrificar um novilho
por si mesmo e por sua casa, um dos bodes era então
sacrificado pelos pecados do povo, e seu sangue asper-
gido para purificação do altar e de todo o Tabernácu­
lo. Pondo as mãos sobre o bode vivo, o bode emissário,
o sumo sacerdote confessava os pecados de toda a na­
ção, e, em seguida, enviava o animal ao deserto, como
expiação pelos pecados do povo. Mackintosh comenta
o significado desses dois bodes, dizendo: "Aqui temos,
pois, a segunda idéia ligada com a morte de Cristo, a
saber, o perdão completo e final do povo. Se a morte
de Cristo constitui o fundamento da glória de Deus,
constitui também a base do perfeito perdão dos peca­
dos dos que põem nela a sua confiança. Este segundo
objetivo é apenas uma aplicação secundária e inferior
da expiação, embora os nossos corações néscios sejam
propensos a considerá-la como o aspecto mais elevado
da Cruz, isto é um erro. A glória de Deus está em pri­
meiro lugar; a nossa salvação em segundo. Manter a
glória de Deus era o objetivo principal e querido do co­
ração de Cristo. Ele seguiu este objetivo do princípio
ao fim, com propósito definido e resoluta fidelidade.
'Por isso o Pai me ama, porque dou a minha vida para
tornar a tomá-la' (João 10.17). 'Agora é glorificado o
Filho do homem, e Deus é glorificado nele. Se Deus é
glorificado nele, também Deus o glorificará em si mes-
mo, e logo o há de glorificar' (João 13.31,32). 'Ouvi-
me, ilhas, e escutai, vós povos de longe: O Senhor me
chamou desde o ventre, desde as entranhas de minha
mãe fez menção do meu nome. E fez a minha boca
como uma espada aguda, com a sombra da sua mão
me cobriu: e me pôs como uma frecha limpa, e me es­
condeu na sua aljava, E me disse: Tu és meu servo Is­
rael, aquele por quem hei de ser glorificado* (Isaías
49.1-3).
"A glória de Deus era, pois, o objetivo supremo do
Senhor Jesus Cristo na vida e na morte. Viveu e mor­
reu para glorificar o nome de seu Pai. - A Igreja perde
alguma coisa com isto? - De modo nenhum. - E Is­
rael? - Tampouco. - Mas, e os gentios? - Também
não. Sua salvação e bem-aventurança não podiam es­
tar melhor asseguradas do que sendo parte da glória
de Deus. Escutai a resposta divina dada a Cristo, o
verdadeiro Israel, na passagem sublime que acabamos
de citar. 'Pouco é que seja o meu servo para restaura­
res as tribos de Jacó, e tomares a trazer os guardados
de Israel; também te dei para luz dos gentios, para se­
res a minha salvação até a extremidade da terra'.
- "E não é preciso sabermos que Deus é glorificado
pela abolição dos nossos pecados? Podemos pergun­
tar: - 'Onde estão os nossos pecados?' - Foram tira­
dos. - Como? - Pelo sacrifício de Cristo na Cruz, pelo
— f r > i t n x v a a p fp r i i i H t i z l í '
Abraão de Almeida
sim é. Os dois bodes, do dia da expiação, dão-nos o
duplo aspecto de um único ato. Em um deles, vemos
como é mantida a glória de Deus; no outro, como são
tirados os pecados. Um é tão perfeito quanto o outro.
Pela morte de Cristo, nós somos inteiramente perdoa­
dos e Deus é perfeitamente glorificado.
- "Existe um só ponto no qual Deus não foi glorifi­
cado na Cruz? - Nem um sequer. Tampouco há um só
ponto no qual não estamos perfeitamente perdoados.
Digo 'nós', porque ainda que a congregação de Israel
seja o objetivo primeiro visado na admirável ordena­
ção do bode expiatório; todavia pode-se dizer sem re­
serva que todr. a alma que crê no Senhor Jesus Cristo
está tão perfeitamente perdoada como Deus é perfei­
tamente glorificado pelo sacrifício da Cruz. - Quantos
pecados de Israel levava o bode expiatório? - Todos.
Palavra preciosa! Não ficava nenhum. - E para onde
os levava ele? - A uma terra solitária, uma terra onde
nunca poderiam ser encontrados, porque não havia
ninguém para os procurar. - Seria possível ser um sa­
crifício mais perfeito? Seria possível obter um quadro
mais real do sacrifício consumado por Cristo sob o seu
aspecto primário e secundário?"
9. O propiciatório
Esta peça, feita de ouro puro, representa o trono de
Deus (Isaías 6.2). Era um trono de misericórdia, pois a
palavra propiciatório significa "onde Deus nos é
propício", nos é favorável. "Ele é a propiciação pelos
nossos pecados, e não somente pelos nossos próprios,
mas ainda pelos do mundo inteiro" (1 João 2.2).
O Propiciatório era guardado pelos querubins,
símbolos do poder de Deus: "tendo expulso o homem,
colocou diante do jardim do Éden os querubins com o
cintilar da espada fulgurante, para guardar o caminho
da árvore da vida" (Gênesis 3.24). Nos querubins res­
plandecia o fogo da glória de Deus, fazendo sombra
sobre o Propiciatório. Deus habitava entre os queru­
bins, por isso o autor da carta aos Hebreus (9.5),
quando descreve as peças principais do Tabernáculo,
diz: "E sobre ela os querubins da glória que com a sua
sombra cobriam o propiciatório. Dessas coisas, toda­
via, não falaremos agora pormenorizadamente". Ora,
se os querubins faziam sombra sobre o propiciatório é
porque estava sobre eles o "Shekmál", ou fogo terrí­
vel, fogo de Deus, que neles resplandecia.
Considerados em seu conjunto, a Arca e o Propi­
ciatório constituem uma admirável figura do Senhor
Jesus Cristo em sua adorável pessoa e em sua perfeita
obra. Mackintosh, a esse respeito comenta:
"Havendo engrandecido a Lei, na sua vida, e tor­
nando-a honrosa, veio a ser, por meio da morte, a pro­
piciação ou propiciatório para todo aquele que crê. A
misericórdia de Deus só podia repousar numa base de
perfeita justiça: '...a graça reina pela justiça para a
vida eíerna por Jesus Cristo, nosso Senhor' (Romanos
5.21). O único lugar próprio para o encoi. ro entre
Av
\
\
julho de 1985 — mensageiro da paz n» 1179
encontram e se harmonizam perfeitamente. Nada se­
não a justiça perfeita podia agradar a Deus; a nada se­
não a graça perfeita pode convir ao pecador. Mas onde
poderiam estes atributos se encontrarem? Somente na
Cruz. É ali que a misericórdia e a verdade se encontra­
ram; a justiça e a paz se beijaram (Salmo 85.10). É as­
sim que a alma do pecador crente encontra paz. Vê
lue a justiça de Deus e a sua justificação repousam
i^bre o mesmo fundamento, isto é, a obra consumada
por Cristo. Quando o homem, sob a influência podero­
sa da verdade de Deus, toma o seu lugar como peca­
dor, Deus pode, no exercício da graça, tomar o seu
como Salvador, e então toda a questão se acha solu­
cionada, porque havendo a Cruz respondido a todas as
exigências da justiça divina, os rios da graça podem
correr sem impedimento. Quando o Deus justo e o pe­
cador se encontram sobre uma plataforma salpicada
de sangue tudo está solucionado para sempre - solu­
cionado de maneira a glorificar a Deus perfeitamente
e salvar o pecador para toda a eternidade. Seja Deus
verdadeiro, ainda que todo o homem seja mentiroso; e
quando o homem é levado inteiramente ao ponto mais
baixo da sua condição moral diante de Deus e está
pronto a aceitar o lugar que a verdade de Deus lhe de­
signa, então reconhece que Deus se revelou como o
Justo justificador. Isto deve dar paz ã consciência; e
não apenas paz, mas concede a capacidade de comun­
gar com Deus e de ouvir os seus santos preceitos no co­
nhecimento daquela relação em que a graça divina
nos introduziu!" (
10. Unção e aspersáo
A Bíblia também fala da unção e da aspersão do
Tauernáculo e diz que só foi enchido de glória divina
depois de ter sido ungido de azeite santo e aspergido
com sangue: "Então Moisés pegou o óleo da unção,
ungiu o Tabernáculo e tudo o que nele havia, para
consagrá-lo. Aspergiu sete vezes o altar, e ungiu-o com
todos os utensílios, bem como a bacia com o suporte,
consagrando-os" (Levítico 8.10-11). "Tomando um
pouco do sangue com o dedo, o sacerdote Eleazar, res-
pingará sete vezes em direção à fachada da tenda de
reunião".
O número de aspersão (sete) indica unção e asper­
são plenas. Somente na pessoa de um Salvador ungido
e crucificado pode Deus habitar entre os homens. Je­
sus foi primeiramente ungido no início do seu ministé­
rio, logo após ter sido batizado no rio Jordão por João
Batista. Ali, o Espírito Santo desceu sobre Ele, ungin-
do-o, e finalmente Ele foi aspergido com sangue,
quando, no Madeiro, teve o seu sangue purificador
derramado tanto da sua fronte, pelos espinhos da co­
roa, como das suas mãos e dos seus pés cravados com
os cravos de bronze, que falam do juízo, do julgamento
dos nossos pecados: "Todos os utensílios do Taberná­
culo em todo o seu serviço e todas as suas estacas e to­
das as estacas do áirio, serão de bronze" (Êxodo
Estudos Bíblicos
Tabemáculo e suas
para a Igreja hoje (
8. O Dia da Expiaçào
O sistema de ofertas, que revelava o caminho para
Deus por meio de sacrifícios, alcançava o seu clímax
no dia 10 do sétimo mês, quando o sumo sacerdote, so­
zinho, entrava no santuário e sacrificava um novilho
como oferta pelo pecado e um carneiro como oferta
queimada. Depois, tomava dois bodes e lançava sortes
sobre eles, para saber qual deles deveria ser sacrifica­
do como oferta pelo pecado. O outro, chamado de
bode emissário, seria enviado ao deserto.
Depois de o sumo sacerdote sacrificar um novilho
por si mesmo e por sua casa, um dos bodes era então
sacrificado pelos pecados do povo, e seu sangue asper-
gido para purificação do altar e de todo o Tabemácu­
lo. Pondo as mãos sobre o bode vivo, o bode emissário,
o sumo sacerdote confessava os pecados de toda a na­
ção, e, em seguida, enviava o animal ao deserto, como
expiação pelos pecados do povo. Mackintosh comenta
o significado desses dois bodes, dizendo: "Aqui temos,
pois, a segunda idéia ligada com a morte de Cristo, a
saber, o perdão completo e final do povo. Se a morte
de Cristo constitui o fundamento da glória de Deus,
constitui também a base do perfeito perdão dos peca­
dos dos que põem nela a sua confiança. Este segundo
objetivo é apenas uma aplicação secundária e inferior
da expiação, embora os nossos corações néscios sejam
propensos a considerá-la como o aspecto mais elevado
da Cruz, isto é um erro. A glória de Deus está em pri­
meiro lugar; a nossa salvação em segundo. Manter a
glória de Deus era o objetivo principal e querido do co­
ração de Cristo. Ele seguiu este objetivo do principio
ao fim, com propósito definido e resoluta fidelidade.
'Por isso o Pai me ama, porque dou a minha vida para
tornar a tomá-la' (João 10.17). 'Agora é glorificado o
Filho do homem, e Deus é glorificado nele. Se Deus é
glorificado nele, também Deus o glorificará em si mes-
mo, e logo o há de glorificar' (João 13.31,32). 'Ouvi
me, ilhas, e escutai, vós povos de longe: O Senhor me
chamou desde o ventre, desde as entranhas de minha
mãe fez menção do meu nome. E fez a minha boca
como uma espada aguda, com a sombra da sua mão
me cobriu: e me pôs como uma frecha limpa, e me es­
condeu na sua aljava. E me disse: Tu és meu servo Is­
rael, aquele por quem hei de ser glorificado' (Isaías
49.1-3).
"A glória de Deus era, pois, o objetivo supremo do
Senhor Jesus Cristo na vida e na morte. Viveu e mor­
reu para glorificar o nome de seu Pai. - A Igreja perde
alguma coisa com isto? - De modo nenhum. - E Is­
rael? - Tampouco. - Mas, e os gentios? - Também
não. Sua salvação e bem-aventurança não podiam es­
tar melhor asseguradas do que sendo parte da glória
de Deus. Escutai a resposta divina dada a Cristo, o
verdadeiro Israel, na passagem sublime que acabamos
de citar. 'Pouco é que seja o meu servo para restaura­
res as tribos de Jacó, e tomares a trazer os guardados
de Israel; também te dei para luz dos gentios, para se­
res a minha salvação até a extremidade da terra'.
- "E não é preciso sabermos que Drnis é glorificado
pela abolição dos nossos pecados? Podemos pergun­
tar: - 'Onde estão os nossos pecados?' - Foram tira­
dos. - Como? - Pelo sacrifício de Cristo .ia Cruz, pelo
qual Deus foi glorificado para toda a eternidade. As­
Abraão de Almeida
sim é. Os dois bodes, do dia da expiação, dão-nos o
duplo aspecto de um único ato. Em um deles, vemos
como é mantida a glória de Deus; no outro, como são
tirados os pecados. Um é tão perfeito quanto o outro.
Pela morte de Cristo, nós somos inteiramente perdoa­
dos e Deus é perfeitamente glorificado.
- "Existe um só ponto no qual Deus não foi glorifi­
cado na Cruz? - Nem um sequer. Tampouco há um só
ponto no qual não estamos perfeitamente perdoados.
Digo 'nós', porque ainda que a congregação de Israel
seja o objetivo primeiro visado na admirável ordena­
ção do bode expiatório; todavia pode-se dizer sem re­
serva que toda a alma que crê no Senhor Jesus Cristo
está tão perfeitamente perdoada como Deus é perfei­
tamente glorificado pelo sacrifício da Cruz. - Quantos
pecados de Israel levava o bode expiatório? - Todos.
Palavra preciosa! Não ficava nenhum. - E para onde
os levava ele? - A uma terra solitária, uma terra onde
nunca poderiam ser encontrados, porque não havia
ninguém para os procurar. - Seria possível ser um sa­
crifício mais perfeito? Seria possível obter um quadro
mais real do sacrifício consumado por Cristo sob o seu
aspecto primário e secundário?"
9. O propiciatório
Esta peça, feita de ouro puro, representa o trono de
Deus (Isaías 6.2). Era um trono de misericórdia, pois a
palavra propiciatório significa "onde Deus nos é
propício", nos é favorável. "Ele é a propiciação pelos
nossos pecados, e não somente pelos nossos próprios,
mas ainda pelos do mundo inteiro" (1 João 2.2).
O Propiciatório era guardado pelos querubins,
símbolos do poder de Deus; "tendo expulso o homem,
colocou diante do jardim do Éden os querubins com o
cintilar da espada fulgurante, para guardar o caminho
da árvore da vida" (Gênesis 3.24). Nos querubins res­
plandecia o fogo da glória de Deus, fazendo sombra
sobre o Propiciatório. Deus habitava entre os queru­
bins, por isso o autor da carta aos Hebreus (9.5),
quando descreve as peças principais do Tabemáculo,
diz: "E sobre ela os querubins da glória que com a sua
sombra cobriam o propiciatório. Dessas coisas, toda­
via, não falaremos agora pormenorizadamente". Ora,
se os querubins faziam sombra sobre o propiciatório é
porque estava sobre eles o "Shekínãl", ou fogo terrí­
vel, fogo de Deus, que neles resplandecia.
Considerados em seu conjunto, a Arca e o Propi­
ciatório constituem uma admirável figura do Senhor
Jesus Cristo em sua adorável pessoa e ern sua perfeita
obra. Mackintosh, a esse respeito comenta:
"Havendo engrandecido a Lei, na sua vida, o tor­
nando-a honrosa, veio a ser, por meio da morte, a pro­
piciação ou propiciatório para todo aquele que crê. A
misericórdia de Deus só podia repousar numa base de
perfeita justiça: '...a graça reina pela justiça para a
vida eterna por Jesus Cristo, nosso Senhor' (Romanos
5.21). O único lugar próprio para o encontro entre
Deus e o homem é aquele onde a graça e a justiça se
encontram e se harmonizam perfeitamente. Nada se­
não a justiça perfeita podia agradar a Deus; a nada se­
não a graça perfeita pode convir ao pecador. Mas onde
poderiam estes atributos se encontrarem? Somente na
Cruz. E ali que a misericórdia e a verdade se encontra­
ram; a justiça e a paz se beijaram (Salmo 85.10). E as­
sim que a alma do pecador crente encontra paz. Vê
que a justiça de Deus e a sua justificação repousam
sobre o mesmo fundamento, isto é, a obra consumada
por Cristo. Quando o homem, sob a influência podero­
sa da verdade de Deus, toma o seu lugar como peca­
dor, Deus pode, no exercício da graça, tomar o seu
como Salvador, e então toda a questão se acha solu­
cionada, porque havendo a Cruz respondido a todas as
exigências da justiça divina, os rios da graça podem
correr sem impedimento. Quando o Deus justo e o pe­
cador se encontram sobre uma plataforma salpicada
de sangue tudo está solucionado para sempre - solu­
cionado de maneira a glorificar a Deus perfeitamente
e salvar o pecador para toda a eternidade. Seja Deus
verdadeiro, ainda que todo o homem seja mentiroso; e
quando o homem é levado inteiramente ao ponto mais
baixo da sua condição moral diante de Deus e está
pronto a aceitar o lugar que a verdade de Deus lhe de­
signa, então reconhece que Deus se revelou como o
Justo justificador. Isto deve dar paz à consciência; e
não apenas paz, mas concede a capacidade de comun­
gar com Deus e de ouvir os seus santos preceitos no co­
nhecimento daquela relação em que a graça divina
nos introduziu!"
10. Unçào e aspersão
A Bíblia também fala da unção e da aspersão do
Tabemáculo e diz que só foi enchido de glória divina
depois de ter sido ungido de azeite santo e aspergido
com sangue: "Então Moisés pegou o óleo da unção,
ungiu o Tabemáculo e tudo o que nele havia, para
consagrá-lo. Aspergiu sete vezes o altar, e ungiu-o com
todos os utensílios, bem como a bacia com o suporte,
consagrando-os" (Levítico 8.10-11). "Tomando um
pouco do sangue com o dedo, o sacerdote Eleazar, res-
pingará sete vezes em direção à fachada da tenda de
reunião".
O número de aspersão (sete) indica unção e asper­
são plenas. Somente na pessoa de um Salvador ungido
e crucificado pode Deus habitar entre os homens. Je­
sus foi primeiramente ungido no início do seu ministé­
rio, logo após ter sido batizado no rio Jordão por João
Batista. Ali, o Espírito Santo desceu sobre Ele, ungin-
do-o, e finalmente Ele foi aspergido com sangue,
quando, no Madeiro, teve o seu sangue purificador
derramado tanto da sua fronte, pelos espinhos da co­
roa, como das suas mãos e dos seus pés cravados com
os cravos de bronze, que falam do juízo, do julgamento
dos nossos pecados: "Todos os utensílios do Tabemá­
culo em todo o seu serviço e todas as suas estacas e to­
das as estacas do átrio, serão de bronze" (Êxodo
27.19).

mensageiro da paz n» 1179 — Julho de 1985
feternrhos
• udo Daniel sofreu um grave
aciv... Cuegando a ficar com os rins total­
mente paralisados. Os médicos já náo garan­
tiam sua vida. Recorremos ao Senhor e ele nâo
tardou em curá-lo. Toda honra e glória ao nome
de Jesus para sempre! Ruth dos Santos Diniz -
Porto Velho, RO. (1299)
Sofri uma doença na cabeça, que sangrava
muito. Em razão disso, deveria submeter-me a
uma cirurgia. Mas, clamei ao Senhor e ele me
curou completamente. Maria Martins Belo -
Porto Velho, RO. (1299-B)
Dois anos sofri enfermidade nos pés, sem que
os médicos pudessem resolver. Recorri ao Mé­
dico dos médicos e ele me curou. Aleluia! Hon­
ra e glória ao seu nome. Laura Ramos - Porto
Velho, RO. (1299 C)
Meu netinho Waddson tinha um sinal nas
costas e os médicos estavam esperando que ele
crescesse para operá-lo. Sofreu também de
problemas nasal e nâo podia dormir. Entreguei
os dois problemas nas màos do Senhor e ele fi-
completamente curado daqueles males.
OlfcC
Rosrdite de Deus Sales - Itabuna, BA. (1322)
Fui acometida de mioma pelo qual devia ser
operada e não poderia ter filhos. Porém, a igre­
ja orou em meu favor e nasceu-me um lindo
menino, o que me faz agradecer a Deus a sua
misericórdia. Rosa G. Tenório - Cuiabá, MT.
(1340)
Perdi todos os meus documentos e roguei a
ajuda das irmãs do Círculo de Oração, para que
o Senhor Jesus me fizesse encontrá-los nova­
mente. De fato, pela sua misericórdia, recebi
todoe de volta quatro dias depois. Roseli Lúcia
Gonçalves - Juiz de Fora, MG. (1543)
Durante a primeira gestação contrai ihfecçào
renal. Sofri muito e perdi a criança. A médica
me disse que por aqueles quatro anos eu não
poderia engravidar, mas dois anos depois fiquei
novamente gestante e a doença agravou-se ain­
da mais. No meu leito encontrei, no MENSA­
GEIRO DA PAZ, um testemunho de uma irmã
cujo caso era igual ao meu. Então confiei no Se­
nhor e minha filha já está grande e estudando e
já tenho outro filhinho, pela graça de Deus.
Ruth Ferreira da Silva Reis - Macapá, AP.
(1625)
Minha filha Laodicéia sofreu epilepsia
durante cinco anos e os médicos desistiram do
seu tratamento. Em grande afiição recorremos
ao Senhor e ele a curou completamente. Rai­
mundo Alves de Souza - Salinau, MG. (1691)
Fui acometida da rubèola e os médicos
disseram que a criança corria riscos. Pedi á
igreja e ao Círculo de Oração que intercedesse
por mim e minha filhinha nasceu normal e com
saúde. Seu nome é Denise. Regina Aparecida
da Silva Abreu - Batatais, SP. (1932)
Meu filho estava desviado dos caminhos do
Senhor e não tinha um emprego certo, vivendo
na vaidade deste mundo. Eu orava constante­
mente por ele e Jesus fez a obra no seu coração.
Hoje, ele está ao meu lado servindo ao Senhor e
trabalha. Rotalva Alves dos Sontos - Sto. Bár­
bara d Veste, SP. (1720)
Sofri de uma inflamação na garganta e deveria
operar, mas confiei no Senhor Jesus e ele me
curou completamente. Minha irmã sofreu de
problemas físicos e Jesus a curou. Glória seja
dada ao seu nome. Roseli de Souza - Maud, SP.
(1999)
Meu neto sofreu uma queda de três metros de
altura. Foi apanhado como morto e eu clamei o
sangue de Jesus e pedi ao Senhor que tivesse
misericórdia dele, dando-lhe vida. Para glória
dc Jesus o menino voltou a si, como se nada ti­
vesse acontecido. Levamos ao médico e as ra-
diogiafias nada acusaram. Glória a Jesus. Rai-
Meu filho Jeremias foi curado de hérnia pela
graça do Senhor Jesus e para glória do seu no­
me. Raimundo A. Peniche - Belém, PA. (2121)
Meu filho Joás nâo era crente, mas eu orei
incessantemente por ele até que o Senhor o sal­
vou e batizou com o Espírito Santo. Louvado
seja o nome do Senhor. Rosa Bezerra Soares -
Belém, PA. (2172)
Sofri problemas de nervos, mas o Senhor me
curou completamente. Ele tem sido nosso forte
refúgio e nunca nos abandona. Rosinete B. Go­
mes - Belém, PA. (2435)
Tive uma enfermidade no joelho e os médicos
me receitaram injeções e comprimidos, mas
aceitei Jesus e ele me curou sem necessidade
dos medicamentos.TZuòms Pereira - Sdo Lou-
renço, MG. (2583)
Perdi meus dois primeiros filhos, mas confiei
no Senhor e ele me deu saúde e outros dois fi­
lhos. Honra e glória ao Senhor. Ruth Nasci­
mento Pacheco - Dracena, SP. (2620)
Desmaiei duas vezes com problemas
cardíacos, mas recorri ao Senhor e estou com­
pletamente restabelecida. Glória seja dada ao
Senhor. Rosisauria da Silva Vieira - Impera­
triz, MA. (2811)
Minha filha Maria da Penha estava muito
enferma e os médicos não tiveram recursos
para tratá-la. Contudo oramos ao Senhor e a
menina foi inteiramente curada. Neusa Lima
Costa - Brasília, DF. (2631)
Agradeço ao Senhor pela cura de meu filho
Roger Davi, que esteve desenganado pelos mé­
dicos com várias enfermidades: sinusite, pneu­
monia, bactérias no sangue e meningite. Seiva
Frank Ferrer - Lins, SP. (103)
Sofri de problemas internos, quando estava
em viagem á procura de emprego. No hotel
onde me hospedei as dores me fizeram rolar
pelo chão. Então clamei ao Senhor e a enfermi­
dade foi removida. Nivaldo Bispo Ximenes -
Arcos, MG. (215)
Fui atropelada por um animal e quebrei o
braço, que por um ano inteiro ficou sem forças.
Então recorri ao Senhor e ele me restituiu a
saúde. Nilo Martins de Souza - Mantena, MG.
(357)
Em dezembro de 1983, minha filha Erika, com
cinco meses de idade, foi internada em um hos­
pital com sarampo e pneumonia. O meu refúgio
foi pedir a misericórdia do Senhor. Realmente
ele me atendeu e curou a menina. Neusa Flores
Garcia Astolfo - Sumaré, SP. (371)
Minha esposa Odair Felicíssima sofreu câncer
e foi tratada em Belo Horizonte, Uberlândia e
Uberaba, onde fiquei 45 dias. Voltei para casa e
sete meses depois ela teve uma febre. Voltamos
então ao médico que me disse ter o câncer vol­
tado e de maneira incurável. Nem sequer pas­
sou outros remédios, mas me incentivou a que
buscasse o Deus que eu servia. Angustiado, en­
trei no banheiro do hospital e ali roguei ao Se­
nhor que não deixasse minha esposa morrer,
para que servisse de testemunho ao povo. Le­
vei-a para casa e o Senhor a curou para glória
do seu nome. Abraão Benedito de Souza - Co-
rumbaCba, GO. (2259)
Meu filho Irineu esteve gravemente enfermo,
mas oramos em seu favor ajudados pelo pastor
da igreja. 0 Senhor Jesus ouviu nossas orações
e curou o menino. Rubenita Araújo Bonifácio
Alves - Piracuruca, PI. (3672)
Minha filha Elisamara com poucos meses de
nascida sofreu uma grande febre; então orei ao
Minha perna inchava muito e meu pai me
levava nos braços para o médico. Rogamos ao
Senhor e ele me curou daquelas terríveis dores.
Estive também com problemas escolares, mas
o Senhor veio em meu auxilio. Raquel Dias de
Oliveira - Sapopemba, SP. (3639)
Fui acometida de uma enfermidade nas
pernas que me causava muita aflição. Recorri
aos médicos, mas não logrei êxito. Clamei ao
Senhor e ele teve misericórdia de mim e fui cu­
rada pelo seu poder. Rosa Vieira Tavares e Sou­
za - Taguatinga, DF (3654)
Sofri problemas no estômago e 11 médicos
disseram-me não ter mais recursos. Fiquei mui­
to abatida, perdi 28 quilos e a situação parecia
realmente crítica. Transportei o problema para
o Senhor Jesus e ele me curou na Assembléia de
Deus em Vila Torres Galvão. Por isso sou grata
ao meu Senhor que ouviu as nossas orações. Se-
verina Veloso da Silva - Abreu e Lima, PE
(337)
Sofri perda de consciência, envenenamento e
perigo de vida no meu serviço. Todavia, o Se­
nhor me livrou de todos esses problemas, glória
a Jesus. Sérgio Perri - Rio de Janeiro, RJ. (364)
Sofri infecção no pulmão esquerdo e os
médicos desistiram de tratar-me. Mas aprouve
ao Senhor Jesus curar-me completamente. Gló­
ria ao seu nome. Izaura da Silva - Joinville,
SC. (399)
Sofri de apendicite, mas fui curada pelo
Senhor Jesus. Quando estive gestante e passei
muito mal, ele teve misericórdia de mim. De­
pois fui hospitalizada e, ouvindo uma pregação
do pastor Geziel Gomes, o Senhor me curou.
Meu filho Roque também esteve enfermo, sem
recursos médicos, mas o Médico dos médicos o
curou completamente. São muitas as bênçãos
que o Senhor Jesus tem operado no meu lar.
Raimundo Costa da Silva - Curumbá, MT.
(:m2)
Ijm irmão, membro da igreja, foi mordido por
uma cobra venenosa e teria apenas doze horas
de vida. Ele andou uns 60 metros, sua vista es­
cureceu e sua perna amortecida. Ao chegar em
casa, reuniu os filhos para uma oração por sua
vida e o Senhor atendeu. Quando o pastor Luís
Pereira de Lima chegou para levá-lo ao Pronto
Socorro, já fazia 48 horas que a serpente o tinha
mordido. Os médicos disseram que ele era um
homem muito feliz e ele respondeu que era
crente e que o Senhor tinha cortado o veneno
da serpente. Maria íris O. Lima - Macapá, AP.
(3372)
Meu filho Oséias, com oito meses de idade,
sofreu anemia profunda, numa época em que
estávamos desligados da igreja. Era o nosso pri­
meiro filho e ficamos atribulados. Mas rogamos
a misericórdia do Senhor, voltamos ao seio da
igreja e o nosso filho foi restabelecido pelo po­
der de Deus. Eu também estive muito enferma,
com problemas internos, mas o Senhor Jesus
me deu saúde. Regina Aparecida de França -
Carapicuíba, SP. (3490)
Em razão de um mioma, estava impedida de
ter filhos. Mas, graças a Deus, minhas orações
foram ouvidas e o Senhor me curou e me conce­
deu uma filha para glória do seu nome. Rose-
mair Matta Carneiro - São Gonçalo, RJ. (3522)
Minha filha foi raptada e esteve nas mãoe dos
raptores por cinco dias, mas o Senhor ouviu as
nossas orações, inclusive do Círculo de Oração
e a menina foi devolvida pela graça de Deus.
Jordelina A. Cabral - Goiânia, GO. (3050D)
Sou viúva e não tinha uma casa para morar.
Pedi ao Círculo de Oração que intercedesse em
meu favor e o Senhor me concedeu uma resi­
dência. Glória a Jesus. Beraldina Cordeiro -
Goiânia, GO. (3050E)
Minha filha devia ser operada do ouvido, mas
21
Eu sofria pneumonia e precisava ser
internada, mas o Círculo de Oração intercedeu
ao Senhor em meu favor e fui curada pelo poder
de Deus. Maria Joana F. Borges - Goiânia, GO.
(3050G)
Meu filho Elizcu sofreu desidratação e os
médicos diziam não ter mais jeito. Mas coloca­
mos a fé em ação e o Senhor Jesus que tudo
pode curou o menino. Raquel Tavares Palheiro
- Votuporanga, SP. (3215)
Durante a gravidez do meu primeiro filho,
consultei aos médicos e me receitaram injeções
que poderiam prejudicar a criança. Eu e meu
esposo resolvemos confiar no Senhor e a meni­
na. que já está com um ano de idade, nasceu
forte e sadia. Rosa Brito de Oliveira Bernardes
- Barra do Itapemirim, ES. (3303)
Minha filha Joelma sofreu meningite e os
remédios de nada valeram, mas um irmão aqui
na igreja orou por ela e o Senhor Jesus Cristo a
curou, para honra e glória do seu nome. A me­
nina tem agora sete anos, é perfeita e muito in­
teligente. Raimundo Moura da Silva - Sdo Mi­
guel do Araguaia, GO. (3453)
Sofrendo da coluna recorri á medicina, sem
resultado. Confiei somente no Senhor e ele me
curou daquela enfermidade. Lindauria da Silva
Vieira - Imperatriz, MA. (281IA)
Minha filha Ester, aos dois meses de nascida,
sofreu uma ferida no rosto que a deixaria defor­
mada. Supliquei ao Senhor e ele repreendeu
aquela enfermidade. Raimundo Barbosa de
Oliveira - Ananindeua, PA. (2651)
Sofri hemorragia por 40 dias e os médicos me
disseram para ir a um hospital de cancerosos, a
fim de submeter-se a tratamento sério. Não
pude ir. mesmo porque eu confiava em |jue Je­
sus me poderia curar. A doença foi se agravan­
do e eu me preparava para ir novamente ao mé­
dico. quando recebi a visita do pastor que orou
por mim, juntamente com a igreja, e no mesmo
instante fui curada. Glória e honra ao Senhor.
Rosa Maria da Silva Cunha - Manaus, ' M.
(2952)
Meus netos estavam desviados do caminho do
Senhor, mas roguei as orações das irmãs do
Círculo de Oração e eles voltaram á casa pater­
na e foram batizados com o Espírito Santo. Be-
navenuta Luis F. - Goiânia, GO. (3050)
Meu irmão era viciado em jogo, mas o Senhor
o libertou através da oração do Círculo de Ora­
ção. Jesus salvou também a minha mãe pela
intercessão das irmãs desse departamento. Cel-
ma Divina - Goiânia, GO. (3060A)
Eu era muito enferma e não podia sequer ficar
de pé. Os médicos haviam desanimado de tra­
tar-me, mas o Senhor Jesus teve misericórdia
de mim e me rurou. Eremita A. dos Santos -
Goiânia, GO. (3050B)
Durante quatro anos sofri bronquite asmática
e os médicos nâo me puderam curar. Roguei ao
Senhor o seu socorro e ele me libertou. Maria
Margarida - Tucuruí, PA. (921)
Minha filha sofreu grande infecção no ouvido
e, apesar dos muitos medicamentos, nenhum
resultado foi obtido. Então, passamos a rogar o
socorro do céu e o Senhor atendeu aos nossos
rogos e a curou completamente. Ela foi, aind,
atacada de meningite e os médicos deram-lhe
apenas três horas de vida, mas o Senhor a cu­
rou também desta enfermidade. Eu mesma so­
fri um problema na cabeça, mas dc igual modo
confiei no Senhor e recebi a cura. Maria Rosa
Pires Pacheco - Quatro Marcos, MT (1247)
Desviei-me dos caminhos do Senhor e muito
sofri com as zombarias de Satanás. Comecei a
clamar pelo perdâq de Deus pelas madrugadt
lestemunhos
Meu cunhado Daniel sofreu um grave
acidente, chegando a ficar com os rins total­
mente paralisados. Os médicos já nào garan­
tiam sua vida. Recorremos ao Senhor e ele nào
tardou em curá-lo. Toda honra e glória ao nome
de Jesus para sempre! Ruth dos Santos Diniz -
Porto Velho, RO. (1299)
Sofri uma doença na cabeça, que sangrava
muito. Em razào disso, deveria submeter-me a
uma cirurgia. Mas, clamei ao Senhor e ele me
curou completamente. Maria Martins Belo -
Porto Velho, RO. (1299-B)
Dois anos sofri enfermidade nos pés. sem que
os médicos pudessem resolver. Recorri ao Mé­
dico dos médicos e ele me curou. Aleluia! Hon­
ra e glória ao seu nome. Laura Ramos - Porto
Velho. RO. (1299-C)
Meu netinho Waddson tinha um sinal nas
costas e os médicos estavam esperando que ele
crescesse para operá-lo. Sofreu também de
problemas nasal e nào podia dormir. Entreguei
os dois problemas nas mãos do Senhor e ele fi-
coi^i completamente curado daqueles males.
Rosfdite de Deus Sales - Itabuna, BA. (1322)
Fui acometida de mioma pelo qual devia ser
operada e nào poderia ter filhos. Porém, a igre­
ja orou em meu favor e nasceu-me um lindo
menino, o que me faz agradecer a Deus a sua
misericórdia. Rosa G. Tenório - Cuiabá, MT.
(1340)
Perdi todos os meus documentos e roguei a
ajuda das irmàs do Círculo de Oração, para que
o Senhor Jesus me fizesse encontrá-los nova­
mente. De fato, pela sua misericórdia, recebi
todoe de volta quatro dias depois. Roseli Lúcia
Gonçalves - Juiz de Fora, MG. (1543)
Durante a primeira gestação contrai infecçâo
renal. Sofri muito e perdi a criança. A médica
me disse que por aqueles quatro anos eu nào
poderia engravidar, mas dois anos depois fiquei
novamente gestante e a doença agravou-se ain­
da mais. No meu leito encontrei, no MENSA­
GEIRO DA PAZ, um testemunho de uma irmà
cujo caso era igual ao meu. Então confiei no Se­
nhor e minha filha já está grande e estudando e
já tenho outro filhinho, pela graça de Deus.
Ruth Ferreira da Silva Reis - Macapá, AP.
(1625)
Minha filha Laodicéia sofreu epilepsia
durante cinco anos e os médicos desistiram do
seu tratamento. Em grande aflição recorremos
ao Senhor e ele a curou completamente. Rai­
mundo Alves de Souza - Salinas, MG. (1691)
li ui acometida da rubéola e os médicos
disseram que a criança corria riscos. Pedi á
igreja e ao Círculo de Oração que intercedesse
por mim e minha filhinha nasceu normal e com
saúde. Seu nome é Denise. Regina Aparecida
da Silva Abreu - Batatais, SP. (1932)
Meu filho estava desviado dos caminhos do
Senhor e não tinha um emprego certo, vivendo
na vaidade deste mundo. Eu orava constante­
mente por ele e Jesus fez a obra no seu coração.
Hoje, ele esLá ao meu lado servindo ao Senhor e
trabalha. Rosalva Alves dos Santos - Sta. Bár­
bara d'Oeste, SP. (1720)
Sofri de uma inflamação na garganta e deveria
operar, mas confiei no Senhor Jesus e ele me
curou completamente. Minha irmã sofreu de
problemas físicos e Jesus a curou. Glória seja
dada ao seu nome. Roseli de Souza - Mauá, SP.
(1999)
Meu neto sofreu uma queda de três metros de
altura. Foi apanhado como morto e eu clamei o
sangue de Jesus e pedi ao Senhor que tivesse
misericórdia dele, dando-lhe vida. Para glória
de Jesus o menino voltou a si, como se nada ti­
vesse acontecido. Levamos ao médico e as ra­
diografias nada acusaram. Glória a Jesus. Rai-
munda Gomes Gonçalves - Belo Horizonte,
MG. (2094)
Meu filho Jeremias foi curado de hérnia pela
graça do Senhor Jesus e para glória do seu no­
me. Raimundo A. Peniche - Belém, PA. (2121)
Meu filho Joás não era crente, mas eu orei
incessantemente por ele até que o Senhor o sal­
vou e batizou com o Espírito Santo. Louvado
seja o nome do Senhor. Rosa Bezerra Soares -
Belém. PA. (2172)
Sofri problemas de nervos, mas o Senhor me
curou completamente. Ele tem sido nosso forte
refúgio e nunca nos abandona. Rosinete B. Go­
mes - Belém, PA. (2435)
Tive uma enfermidade no joelho e os médicos
me receitaram injeções e comprimidos, mas
aceitei Jesus e ele me curou sem necessidade
dos medicamentos. Tíuòens Pereira - Sdo Lou-
renço, MG. (2583)
Perdi meus dois primeiros filhos, mas confiei
no Senhor e ele me deu saúde e outros dois fi­
lhos. Honra e glória ao Senhor. Ruth Nasci­
mento Pacheco - Üracena, SP. (2620)
Desmaiei duas vezes com problemas
cardíacos, mas recorri ao Senhor e estou com­
pletamente restabelecida. Glória seja dada ao
Senhor. Rosisauria da Silva Vieira - Impera­
triz, MA. (2811)
Minha filha Maria da Penha estava muito
enferma e os médicos não tiveram recursos
para tratá-la. Contudo oramos ao Senhor e a
menina foi inteiramente curada. Neusa Lima
Costa - Brasília, DF. (2631)
Agradeço ao Senhor pela cura de meu filho
Roger Davi, que esteve desenganado pelos mé­
dicos com várias enfermidades: sinuaite. pneu­
monia, bactérias no sangue e meningite. Neiva
Franh Ferrer - Lins, SP. (103)
Sofri de problemas internos, quando estava
em viagem á procura de emprego. No hotel
onde me hospedei as dores me fizeram rolar
pelo chào. Então clamei ao Senhor e a enfermi­
dade foi removida. Nivaldo Bispo Ximenes -
Arcos, MG. (215)
F ui atropelada por um animal e quebrei o
braço, que por um ano inteiro ficou sem forças.
Entào recorri ao Senhor e ele me restituiu a
saúde. Nilo Martins de Souza - Mantena, MG.
(357)
Em dezembro de 1983, minha filha Erika, com
cinco meses de idade, foi internada em um hos­
pital com sarampo e pneumonia. O meu refúgio
foi pedir a misericórdia do Senhor. Realmente
ele me atendeu e curou a menina. Neusa Flores
Garcia Astolfo - Sumaré, SP. (371)
Minha esposa Odair Felicíssima sofreu câncer
e foi tratada em Elelo Horizonte, Uberlândia e
Uberaba, onde fiquei 46 dias. Voltei para casa e
sete meses depois ela teve uma febre. Voltamos
então ao médico que me disae ter o câncer vol­
tado e de maneira incurável. Nem sequer pas­
sou outros remédios, mas me incentivou a que
buscasse o Deus que eu servia. Angustiado, en­
trei no banheiro do hospital e ali roguei ao Se­
nhor que não deixasse minha esposa morrer,
para que servisse de testemunho ao povo. Le­
vei-a para casa e o Senhor a curou para glória
do seu nome. Abraão Benedito de Souza - Co-
rumbaiba, GO. (2259)
Meu filho Irineu esteve gravemente enfermo,
mas oramos em seu favor ajudados pefo pastor
da igreja. 0 Senhor Jesus ouviu nossas orações
e curou o menino. Rubenita Araújo Bonifácio
Alves - Piracuruca, PI. (3672)
Minha filha Elisamara com poucos meses de
nascida sofreu uma grande febre; então orei ao
Senhor que a curasse e ele prontamente aten­
deu. Glória a Deus por essa bênção. Ruth Ba­
tista dos Reis - Jaru, RO. (3720)
Minha perna inchava muito e meu pai me
levava nos braços para o médico. Rogamos ao
Senhor e ele me curou daquelas terríveis dores.
Estive também com problemas escolares, mas
o Senhor veio em meu auxílio. Raquel Dias de
Oliveira - Sapopemba, SP. (3639)
Fui acometida de uma enfermidade nas
pernas que me causava muita aflição. Recorri
aos médicos, mas nào logrei êxito. Clamei ao
Senhor e ele teve misericórdia de mim e fui cu­
rada pelo seu poder. Rosa Vieira Tavares e Sou­
za - Taguatinga, DF. (3654)
Sofri problemas no estômago e 11 médicos
disseram-me nào ter mais recursos. Fiquei mui­
to abatida, perdi 28 quilos e a situação parecia
realmente crítica. Transportei o problema parv
o Senhor Jesus e ele me curou na Assem bléia de
Deus em Vila Torres Galvão. Por isso sou grata
ao meu Senhor que ouviu as nossas orações. Se-
verina Veloso da Silva - Abreu e Lima, PE.
(337)
Sofri perda de consciência, envenenamento e
perigo de vida no meu serviço. Todavia o Se­
nhor me livrou de todos esses prohleritx . glória
a Jesus. Sérgio Perri - Rio de Janeir tfj. (364)
Sofri infecçâo no pulmão esquerdo e os
médicos desistiram de tratar-me. Mas aprouve
ao Senhor Jesus curar-me completamente. Gló­
ria ao seu nome. Izaura da Silva - Joinville,
SC. (399)
Sofri de apendicite, mas fui curada pelo
Senhor Jesus. Quando estive gestante e passei
muito mal, ele teve misericórdia de mim. De­
pois fui hospitalizada e, ouvindo uma pregação
do pastor Geziel Gomes, o Senhor me curou.
Meu filho Roque também esteve enfermo, sem
recursos médicos, mas o Médico dos médicos o
curou completamente. São muitas as bênçãos
que o Senhor Jesus tem operado no meu lar.
Raimundo Costa da Silva - Curumbá, MT.
(3362)
Um irmão, membro da igreja, foi mordido por
uma cobra venenosa e teria apenas doze horas
de vida. Ele andou uns 60 metros, sua vista es­
cureceu e sua perna amortecida. Ao chegar em
casa, reuniu os filhos para uma oração por sua
vida e o Senhor atendeu. Quando o pastor Luís
Pereira de Lima chegou para levá-lo ao Pronto
Socorro, já fazia 48 horas que a serpente o tinha
mordido. Os médicos disseram que ele era um
homem muito feliz e ele respondeu que era
crente e que o Senhor tinha cortado o veneno
da serpente. Maria íris O Lima - Macapá, AP.
(3372)
Meu filho Oséias, com oito meses de idade,
sofreu anemia profunda, numa época em que
estávamos desligados da igreja. Era o nosso pri­
meiro filho e ficamos atribulados. Mas rogamos
a misericórdia do Senhor, voltamos ao seio da
igreja e o nosso filho foi restabelecido pelo po­
der de Deus. Eu também estive muito enferma,
com problemas internos, mas o Senhor Jesus
me deu saúde. Regina Aparecida de França -
CarapicuCba, SP. (3490)
Em razào de um mioma, estava impedida de
ter filhos. Mas, graças a Deus, minhas orações
foram ouvidas e o Senhor me curou e me conce­
deu uma filha para glória do seu nome. Rose-
mair Matta Carneiro - Sdo Gonçalo, RJ. (3522)
Minha filha foi raptada e esteve nas mãos dos
raptores por cinco dias, mas o Senhor ouviu as
nossas orações, inclusive do Círculo de Oração
e a menina foi devolvida pela graça de Deus.
Jordelina A. Cabral - Goiânia, GO. (3050D)
Sou viúva e nào tinha uma casa para morar.
Pedi ao Círculo de Oração que intercedesse em
meu favor e o Senhor me concedeu uma resi­
dência. Glória a Jesus. Beraldina Cordeiro -
Goiânia, GO. (3050E)
Minha filha devia ser operada do ouvido, mas
o Círculo de Oração orou por ela e o Senhor a
curou completamente. Vânia P. Santos - Goiâ­
nia. GO. (3050F)
Eu sofria pneumonia e precisava ser
internada, mas o Círculo de Oração intercedeu
ao Senhor em meu favor e fui curada pelo poder
de Deus. Maria Joana F. Borges - Goiânia, GO.
(3050G)
Meu filho Elizeu sofreu desidratação e os
médicos diziam nào ter mais jeito. Mas coloca­
mos a fé em ação e o Senhor Jesus que tudo
pode curou o menino. Raquel Tavares Palheiro
- Votuporanga, SP. (3215)
Durante a gravidez do meu primeiro filho,
consultei aos médicos e me receitaram injeções
que poderiam prejudicar a criança. Eu e meu
esposo resolvemos confiar no Senhor e a meni­
na, que já está com um ano de idade, nasceu
forte e sadia. Rosa Brito de Oliveira Bernardes
- Barra do Itapemirim, ES. (3303)
Minha filha Joelma sofreu meningite e os
remédios de nada valeram, mas um irmão aqui
na igreja orou por ela e o Senhor Jesus Cristo a
curou, para honra e glória do seu nome. A me­
nina tem agora sete anos, é perfeita e muito in­
teligente. Raimundo Moura da Silva - Sdo Mi­
guel do Araguaia, GO. (3453)
Sofrendo da coluna recorri à medicina, sem
resultado. Confiei somente no Senhor e ele me
cuiou daquela enfermidade. Lindauria da Silva
Vieira - Imperatriz, MA. (281IA)
Minha filha Ester, aos dois meses de nascida,
sofreu uma ferida no rosto que a deixaria defor­
mada. Supliquei ao Senhor e ele repreendeu
aquela enfermidade. Raimundo Barbosa de
Oliveira - Anonindeua. PA. (2651)
Sofri hemorragia por 40 dias e os médicos me
disseram para ir a um hospital de cancerosos, a
fim de submeter-se a tratamento sério. Não
pude ir, mesmo porque eu confiava em que Je­
sus me poderia curar. A doença foi se agravan­
do e eu me preparava para ir novamente ao mé­
dico, quando recebi a visita do pastor que orou
por mim, juntamente com a igreja, e no mesmo
instante fui curada. Glória e honra ao Senhor.
Rosa Maria da Silva Cunha - Manaus, AM
(2952)
Meus netos estavam desviados do caminho do
Senhor, mas roguei as orações das irmãs do
Círculo de Oração e eles voltaram á casa pater­
na e foram batizados com o Espírito Santo. Be-
navenuta Luis F. - Goiânia, GO. (3050)
Meu irmão era viciado em jogo, mas o Senhor
o libertou através da oração do Círculo de Ora­
ção. Jesus salvou também a minha mãe pela
intercessào das irmãs desse depart amento. Cel-
ma Divina - Goiânia, GO. (3050A)
Eu era muito enferma e não podia sequer ficar
de pé. Os médicos haviam desanimado de tra­
tar-me, mas o Senhor Jesus teve misericórdia
de mim e me curou. Eremita A. dos Santos -
Goiânia, GO. (3050B)
Durante quatro anos sofri bronquite aemática
e os médicos não me puderam curar. Roguei ao
Senhor o seu socorro e ele me libertou. Maria
Margarida - Tucuruí, PA. (921)
Minha filha sofreu grande infecçâo no ouvido
e, apesar dos muitos medicamentos, nenhu;.i
resultado foi obtido. Então, passamos a rogar o
socorro do céu e o Senhor atendeu aos nossos
rogos e a curou completamente. Ela foi, aind,
atacada de meningite e os médicos deram-lhe
apenas três horas de vida, mas o Senhor a cu­
rou também desta enfermidade. Eu mesma so­
fri um problema na cabeça, mas de igual modo
confiei no Senhor e recebi a cura. Maria Rosa
Pires Pacheco - Quatro Marcos, MT. (1247)
Desviei-me dos caminhos do Senhor e muito
sofri com as zombarias de Satanás. Comecei a
clamar pelo perdão de Deus pelas madrugadas
e ele me deu um livramento maravilhoso. Gló­
ria a Jesus! Maria Lúcia S. Bonfim - Belo Hori­
zonte. MG. (1731)
22
EXERCÍCIOS BÍBLICOS
Estes exercícios o professor pode utili­
zar nas atividades intra ou extraclasse, de
acordo com o nível e faixa etária da sua
classe. Exercícios deste tipo ou similares,
devidamente adaptados e aplicados são
uma forma de adquirir novos conhecimen­
tos bíblicos ou fixar conhecimentos já ad­
quiridos.
A. Os primeiros da Bíblia
1. Quem são os primeiros gêmeos da
Bíblia?
2. Quem, pela primeira vez, procurou
se desculpar diante de Deus?
3. Quem foi o primeiro assassino?
4. Quem foi o primeiro homem a traba­
lhar com ferro e bronze?
5. Qual o homem que pela primeira vez
ouviu o seu povo alegremente gritar
"Viva o rei!"
6. Quem primeiro viu Jesus ressurreto?
7. Quem foi o primeiro mártir do Novo
Testamento?
8. Quem foi o primeiro sumo sacerdo­
te?
9. Quem falou a primeira mentira re­
gistrada na Bíblia?
B. Quem nasceu primeiro?
1. Enoque ou Esaii?
2. Noé ou Natâ?
3. Moisés ou Miriã, sua irmã?
4. José ou Benjamim, seu irmão?
5. Raquel ou Rebeca?
6. Sansão ou Samuel?
7. Davi ou Daniel?
8. Saul ou Salomão?
9. Gideão ou Golias?
10. Abraão ou Arão?
C. Local de residência
Dê o local de residência ou terra natal
das seguintes pessoas;
1. Maria e Marta
2. Tabita
3. Zaqueu
4. Raabe
5. Abraão
6. Paulo
7. Pedro e André
8. José (o que sepultou a Jesus)
9. Simâo, o curtidor
10. Davi
D. Crianças, adolescentes e jovens
1. Foi encontrado flutuando num rio.
2. Estando em Jerusalém, ele deixou
por um pouco seus pais e passou a ar­
gumentar com os líderes religiosos.
3. Sua mãe lhe fazia uma túnica
anualmente e a levava onde ele estava.
4. Realizou um ato heróico com uma
funda e uma pedra,
5. Este jovem foi colocado por seu pai
sobre um altar.
6. Este menino tomou-se rei aos 8
anos de idade.
7. Este menino andou no deserto com
sua mãe e depois tornou-se o pai do
povo árabe.
8. Um jovem vendido como escravo
por seus próprios irmãos.
9. O filho mais jovem dentre 12 ir­
mãos.
10. De dois gêmeos ele era o predileto.
E. Nomes próprios extensos
Todos entes personagens têm nomes
bastante extensos. Veja quem são.
1. Foi profeta e sacerdote na antiga ci­
dade de Jerusalém.
2. Foi o mais importante rei de Babilô­
nia.
3. Foi um bom colaborador do apóstolo
Paulo.
4. Foi rei de Elão no tempo de Abraão.
5. Esta mulher foi esposa do rei Ma-
nawés.
Julho de 1985 — mensageiro da paz n' 1179
A fidelidade
de Jesus Io A^emoriam
Pr. Antonio Gilberto
O leitor já pensou no que nos acontece­
ria se Jesus não tivesse vindo a este mun­
do? O pecado aqui entrou pela desobe­
diência de Adão, o primeiro homem, e
perdeu-se aquela intimidade que havia no JTIVLNAL
7. Este rei atacou a cidade de Damasco Eden. Como descendentes, herdamos
DOS SANTOS
e a tomou. toda a mancha negra do pecado e destituí­
8. Homem corajoso e generoso e que foi dos fomos da glória de Deus. Precisáva­
Adentrou os portais eternos o pastor
amigo de Paulo quando este esteve pre­ mos de algo que nos unisse outra vez com
Juvenal dos Santos. Nasceu em 21) de
so em Roma. aquele que é santo. Então Deus nos pro­
junho de 1925 em Rio das Contas, BA;
9. Daniel recebeu este nome quando es­ meteu o Messias, Gn 3.15.
aceitou a Jesus em 1949, sendo
tava en: Babilônia. Durante anos o povo esperou por sua
batizado em águas no mesmo ano; foi
F. Pessoas que tiveram dois nomes vinda, enquanto eram feitos sacrifícios de
consagrado a presbítero em 1950 e, em
No Oriente, nos tempos antigos, mui­ cordeiros, cujo sangue apenas cobriam o
1956, separado a Ministro do
tas pessoas costumavam ter dois no­ pecado. Precisávamos de algo eficaz, onde
Evangelho. Pastoreou diversas igrejas
mes, principalmente quando se tratava o cordeiro tivesse consciência do ato ex­
como Oriente, Santa Terezinha,
de pessoas importantes. Mencione o piatório. E na plenitude dos tempos "o
Getulina, Pompéia, Lupércio,
outro nome de: Verbo se fez carne e habitou entre nós",
Paraguaçu Paulista, Sertãozinho,
1. Benjamim Jn 1.14. Jesus desceu da sua glória e assu­
Batatais, Serrana, Monguagá,
2. Salomão miu nossa natureza humana, em fidelida­
llhabela, São José do Rio Preto,
3. Jerubaal de á promessa do Pai.
Miracatu, Jacupiranga e, por fim,
4. Tabita Durante os anos do seu ministério ter­
Caraguatatuba, onde estava já há dez
5. Tomé restre, foi fiel a todos os que nele creram.
meses quando veio a falecer, em 2 de
6. Levi, o apóstolo Os doentes foram curados, os cegos viram,
setembro de 1984.
7. Jacó, após lutar com um anjo. os mudos falaram, os endemoninhados fo­
8. Simão, filho de Jonas. ram libertos pelo poder da sua Palavra.
9. Lebeu, o apóstolo. Todos os qve o buscaram com fé, recebe­
10. Paulo ram a bênção.
Respostas. Caso você não consiga as res­ Sua fidelidade se estendeu a todos os
postas, consulte-as aqui, e assim, melhore que nem ainda existiam. Quando Pedro
seus conhecimentos bíblicos. insistiu para que não fosse a Jerusalém
A, 1 (Jacó e Esaú, Gn 25.23-26) onde padeceria nas mãos dos anciãos e GERALDO JOSÉ
2 (Adão, Gn 3.12) dos escribas (Mt 16.21-13) repreendeu-o,
pois nada o impediria, DE MEDEIROS
3 (Caim, Gn 4.18)
4 (Tubal-Caim, Gn 4.22) Foi fiel no Getsêmani, quando, em
agonia, o seu suor se transformou em Foi recolhido às mansões celestiais o
5 0 rei Saul (1 Sm 10.21-24) pastor Geraldo José de Medeiros.
grandes gotas de sangue. Jesus sabia o
6 (Maria Madalena, Mc 16.9) Convertido no dia 26 de fevereiro de
que haveria de passar. Mt 26.38,39,42.
7 (João Batista, Mt 14.10) 1936, lançou-se sem demora ao serviço
8 (Arão, Ex 28.1) Em sua natureza humana sentiria todas
do Mestre. Em março de 1971, foi
as dores dos cravos, dos espinhos, das chi­
9 (Satanás, servindo-se da serpente, ao consagrado a pastor. O irmão Geraldo
cotadas. Mas foi fiel. Sendo Deus, não
dizer a Adão e Eva: "Não morrereis", precisava morrer na cruz. Ele era o Se­ José de Medeiros pastoreou igrejas em
Gn 3.14)
nhor de tudo, mas deixou-se humilhar e Passos, Araxá e Belo Horizonte. Nos
últimos anos de sua vida, servia a
B. 1 (Enoque) desprezar-se por amor de nós. Sabia que
Assembléia de Deus na localidade
2 (Noé) tinha uma missão a cumprir. Que a hu­
mineira de Barreiros. Deixa viúva a
3 (Miriã) manidade dependia dele para a remissão
de pecados. irmã Geralda Araújo de Medeiros, dez
4 (Benjamim) filhos, genros, noras, netos e bisnetos.
5 (Rebeca) Enquanto o crucificavam e as dores se
Naeme Araújo Medeiros
6 (Sansão) faziam insuportáveis, ele exclamava: "Pai
perdoa-lhes porque não sabem o que fa­
7 (Davi)
zem." Que amor incomparável! MANOEL SABINO SIQUEIRA
8 (Saul)
Será que temos sido fiéis a esse Jesus Entrou no descanso eterno o pastor
9 (Gideão)
da mesma forma em que ele o foi para co­ Manoel Sabino Siqueira, que por
10 (Abraão)
C. 1 (Betânia, Jo 11.1) nosco? Quantos em suas provações diárias muitos anos serviu ao Ministério da
renegam a Cristo? Outros, por qualquer
2 (Jope, At 9.36) AD em Bento Ribeiro, notadamente á
motivo saem da igreja e esquecem todas
3 (Jericó, Lc 19.1,2) Igreja em Araruama, RI. Obreiro
as suas benignidades.
4 (Jericó, Js 2.1) jubilado, mas incansável e com o
Quando Jesus morreu, o véu do templo
5 (Ur, Gn 11.31) coração voltado para a evangelização,
se rasgou de alto a baixo, informando que
6 (Tarso, At 21,39) pastor Manoelzinho (assim era
a barreira deixou de existir e que através conhecido), sempre era achado
7 (Betsaida, Jo 1.44)
desse Jesus o homem volta a ter comu­ espalhando a preciosa semente. Deixou
8 (Arimatéia, Mt 27.57)
nhão com Deus, viúva a irmã Alzira Siqueira, fiel serva
9 (Jope, At 9.43)
Após sua morte, os discípulos se dis­ do Senhor, sua filha Adely, esposa do
10 (Belém, 1 Sm 16.18,19)
persaram com medo dos judeus. Durante presbítero Jeremias da Silva, quatro
D. 1 (Moisés, Êx 2.5,10)
os três dias que se sucederam houve gran­ netos e brilhante testemunho de fé em
2 (Jesus, Lc 2.41-47)
de desilusão e tristeza, pois não se Cristo. Harácin da Silva Júnior
3 (Samuel, 1 Sm 2.19)
lembraram de que Jesus prometera res­
4 (Davi, 1 Sm 17.49)
5 (Isaque, Gn 22.7-10) suscitar. E ao despontar o primeiro dia da PETRONILIA GOMES BARBOSA
semana, ouviu-se um estrondo. Os guar­
6 (Josias, 2 Rs 22.1) Passou para o Senhor a irmã Petronilia
das se assustaram quando a pedra do se- Gomes Barbosa. Nasceu em 27 de
7 (Ismael, Gn 21.14)
pulcro foi removida e Jesus ressurgiu com fevereiro de 1884 em São Gonçalo, CE;
8 (José, Gn 37.18-28)
poder e grande glória. Porque ele é fiel. entregou-se a Jesus em janeiro de 1936,
9 (Benjamim, Gn 35.18)
^ Qual não foi a alegria dos seus seguido­ em Fortaleza, e foi batizada no dia 1 de
10 (Jacó, Gn 25.28)
res ao vê-lo ressurreto? como nós teríamos maio do mesmo ano. A irmã Petronilia
E. 1 (Melquisedeque, Gn 14.18)
certeza de uma vida eterna se ele não ti­ permaneceu 48 anos na Casa do
2 (Nabucodonosor, Dn 1.1)
3 (Epafrodito, Fp 2.25) vesse ressuscitado? Mas Jesus é fiel em Senhor. Um dos seus filhos já passou
tudo o que promete. Antes de ascender
4 (Quedorlaomer, Gn 14.1) para o Senhor, outro é diácono, e
aos céus prometeu que voltaria para bus­ Odilon Barbosa Gomes é pastor em
5 (Mesulemete, 2 Rs 21.18,19)
car sua Igreja. Quase dois mil anos se pas­ Barreiras, BA. (luiomar Comeu
5 (Mefibosete, 2 Sm 4.4)
saram, mas ele vai voltar e esse dia pode
7 (Senaqueribe, 2 Rs 18.13)
ser hoje. Porque Jesus é fiel. JOSÉ BENEDITO ALVES
8 (Onesíforo, 2 Tm 1.16-18)
9 (Beltessazar, Dn 1.7) Aos 84 anos de idade, foi reçolhido ás
Marion Vaz
F. 1 (Benoni, Gn 35.18) regias mansões o irmão José Benedito
2 (Jedidias, 2 Sm 12.25) Alves, pai do pastor Lázaro Benedito
3 (Gideão, Jz 7,1) Alves, vice-presidente da AD em
4 (Dorcas, At 9.36) Cuiabá, MT. O irmão José servia ao
5 (Dídimo, Jo 20.24)
6 (Mateus, Mt 10.3)
I^MOS OMR Senhor desde 1958. Muito fez pelo
Reino de Deus na cidade paulista de
7 (Israel, Gn 32.28) Igarapava. A cerimônia fúnebre foi
8 (Pedro, Mt 16.17 oficiada pelo pastor de Cuiabá, irmão

EXERCÍCIOS BÍBLICOS
Estes exercícios o professor pode utili­
zar nas atividades intra ou extraclasse, de
acordo com o nível e faixa etária da sua
classe. Exercícios deste tipo ou similares,
devidamente adaptados e aplicados sâo
uma forma de adquirir novos conhecimen­
tos bíblicos ou fixar conhecimentos já ad­
quiridos.
A. Os primeiros da Bíblia
1. Quem sâo os primeiros gêmeos da
Bíblia?
2. Quem, pela primeira vez, procurou
se desculpar diante de Deus?
3. Quem foi o primeiro assassino?
4. Quem foi o primeiro homem a traba­
lhar com ferro e bronze?
5. Qual o homem que pela primeira vez
ouviu o seu povo alegremente gritar
"Viva o rei!"
6. Quem primeiro viu Jesus ressurreto?
7. Quem foi o primeiro mártir do Novo
Testamento?
8. Quem foi o primeiro sumo sacerdo­
te?
9. Quem falou a primeira mentira re­
gistrada na Bíblia?
B. Quem nasceu primeiro?
1. Enoque ou Esaú?
2. Noé ou Natâ?
3. Moisés ou Miriã, sua irmã?
4. José ou Benjamim, seu irmão?
5. Raquel ou Rebeca?
6. Sansâo ou Samuel?
7. Davj ou Daniel?
8. Saul ou Salomão?
9. Gideão ou Golias?
10. Abraão ou Arão?
C. Local de residência
Dê o local de residência ou terra natal
das seguintes pessoas:
1. Maria e Marta
2. Tabita
3. Zaqueu
4. Raabe
5. Abraão
6. Paulo
7. Pedro e André
8. José (o que sepultou a Jesus)
9. Simão, o curtidor
10. Davi
D. Crianças, adolescentes e jovens
1. Foi encontrado flutuando num rio.
2. Estando em Jerusalém, ele deixou
por um pouco seus pais e passou a ar­
gumentar com os líderes religiosos.
3. Sua mãe lhe fazia uma túnica
anualmente e a levava onde ele estava.
4. Realizou um ato heróico com uma
funda e uma pedra.
5. Este jovem foi colocado por seu pai
sobre um altar.
6. Este menino tomou-se rei aos 8
anos de idade.
7. Este menino andou no deserto com
sua mãe e depois tomou-se o pai do
povo árabe.
8. Um jovem vendido como escravo
por seus próprios irmãos.
9. O filho mais jovem dentre 12 ir­
mãos.
10. De dois gêmeos ele era o predileto.
E. Nomes próprios extensos
Todos estes personagens têm nomes
bastante extensos. Veja quem são.
1. Foi profeta e sacerdote na antiga ci­
dade de Jerusalém.
2. Foi o mais importante rei de Babilô­
nia.
3. Foi um bom colaborador do apóstolo
Paulo.
4. Foi rei de Elão no tempo de Abraão.
5. Esta mulher foi esposa do rei Ma-
nassés.
6. Trata-se de um príncipe que era
aleijado.
Pr. Antonio Gilberto
7. Este rei atacou a cidade de Damasco
e a tomou.
8. Homem corajoso e generoso e que foi
amigo de Paulo quando este esteve pre­
so em Roma.
9. Daniel recebeu este nome quando es­
tava em Babilônia.
F. Pessoas que tiveram dois nomes
No Oriente, nos tempos antigos, mui­
tas pessoas costumavam ter dois no­
mes, principalmente quando se tratava
de pessoas importantes. Mencione o
outro nome de:
1. Benjamim
2. Salomão
3. Jerubaal
4. Tabita
5. Tomé
6. Levi, o apóstolo
7. Jacó, após lutar com um anjo.
8. Simão, filho de Jonas.
9. Lebeu, o apóstolo.
10. Paulo
Respostas. Caso você não consiga as res­
postas, consulte-as aqui, e assim, melhore
seus conhecimentos bíblicos.
A. 1 (Jacó e Esaú, Gn 25.23-26)
2 (Adão, Gn 3.12)
3 (Caim, Gn 4.18)
4 (Tubal-Caim, Gn 4.22)
5 0 rei Saul (1 Sm 10.21-24)
6 (Maria Madalena, Mc 16.9)
7 (João Batista, Mt 14.10)
8 (Arão, Êx 28.1)
9 (Satanás, servindo-se da serpente, ao
dizer a Adão e Eva: "Não morrereis",
Gn 3.14)
B. 1 (Enoque)
2 (Noé)
3 (Miriã)
4 (Benjamim)
5 (Rebeca)
6 (Sansâo)
7 (Davi)
8 (Saul)
9 (Gideão)
10 (Abraão)
C. 1 (Betãnia, Jo 11.1)
2 (Jope, At 9.36)
3 (Jericó, Lc 19.1,2)
4 (Jericó, Js 2.1)
5 (Ur, Gn 11.31)
6 (Tarso, At 21.39)
7 (Betsaida, Jo 1.44)
8 (Arimatéia, Mt 27.67)
9 (Jope, At 9.43)
10 (Belém, 1 Sm 16.18,19)
D. 1 (Moisés, Êx 2.5,10)
2 (Jesus, Lc 2.41-47)
3 (Samuel, 1 Sm 2.19)
4 (Davi, 1 Sm 17.49)
5 (Isaque, Gn 22.7-10)
6 (Josias, 2 Rs 22.1)
7 (Ismael, Gn 21.14)
8 (José, Gn 37.18-28)
9 (Benjamim, Gn 35.18)
10 (Jacó, Gn 25.28)
E. 1 (Melquisedeque, Gn 14.18)
2 (Nabucodonosor, Dn 1.1)
3 (Epafrodito, Fp 2.25)
4 (Quedorlaomer, Gn 14.1)
5 (Mesulemete, 2 Rs 21.18,19)
5 (Mefibosete, 2 Sm 4.4)
7 (Senaqueribe, 2 Rs 18.13)
8 (Onesíforo, 2 Tm 1.16-18)
9 (Beltessazar, Dn 1.7)
F. 1 (Benoni, Gn 35.18)
2 (Jedidias, 2 Sm 12.25)
3 (Gideão, Jz 7.1)
4 (Dorcas, At 9.36)
5 (Dídimo, Jo 20.24)
6 (Mateus, Mt 10.3)
7 (Israel, Gn 32.28)
8 (Pedro, Mt 16.17)
9 (Tadeu, Mt 10.3)
10 (Saulo, At 13.9)
A fidelidade
de Jesus
O leitor já pensou no que nos acontece­
ria se Jesus não tivesse vindo a este mun­
do? O pecado aqui entrou pela desobe­
diência de Adão, o primeiro homem, e
perdeu-se aquela intimidade que havia no
Éden. Como descendentes, herdamos
toda a mancha negra do pecado e destituí­
dos fomos da glória de Deus. Precisáva­
mos de algo que nos unisse outra vez com
aquele que é santo. Então Deus nos pro­
meteu o Messias, Gn 3.15.
Durante anos o povo esperou por sua
vinda, enquanto eram feitos sacrifícios de
cordeiros, cujo sangue apenas cobriam o
pecado. Precisávamos de algo eficaz, onde
o cordeiro tivesse consciência do ato ex­
piatório. E na plenitude dos tempos "o
Verbo se fez carne e habitou entre nós",
Jo 1.14. Jesus desceu da sua glória e assu­
miu nossa natureza humana, em fidelida­
de à promessa do Pai.
Durante os anos do seu ministério ter­
restre, foi fiel a todos os que nele creram.
Os doentes foram curados, os cegos viram,
os mudos falaram, os endemoninhados fo­
ram libertos pelo poder da sua Palavra.
Todos os que o buscaram com fé, recebe­
ram a bênção.
Sua fidelidade se estendeu a todos os
que nem ainda existiam. Quando Pedro
insistiu para que não fosse a Jerusalém
onde padeceria nas mãos dos anciãos e
dos escribas (Mt 16.21-13) repreendeu-o,
pois nada o impediria.
Foi fiel no Getsêmani, quando, em
agonia, o seu suor se transformou em
grandes gotas de sangue. Jesus sabia o
que haveria de passar, Mt 26.38,39,42.
Em sua natureza humana sentiria todas
as dores dos cravos, dos espinhos, das chi­
cotadas. Mas foi fiel. Sendo Deus, nâo
precisava morrer na cruz. Ele era o Se­
nhor de tudo, mas deixou-se humilhar e
desprezar-se por amor de nós. Sabia que
tinha uma missão a cumprir. Que a hu­
manidade dependia dele para a remissão
de pecados.
Enquanto o crucificavam e as dores se
faziam insuportáveis, ele exclamava: "Pai
perdoa-lhes porque não sabem o que fa­
zem." Que amor incomparável!
Será que temos sido fiéis a esse Jesus
da mesma forma em que ele o foi para co­
nosco? Quantos em suas provações diárias
renegam a Cristo? Outros, por qualquer
motivo saem da igreja e esquecem todas
as suas benignidades.
Quando Jesus morreu, o véu do templo
se rasgou de alto a baixo, informando que
a barreira deixou de existir e que através
desse Jesus o homem volta a ter comu­
nhão com Deus.
Após sua morte, os discípulos se dis­
persaram com medo dos judeus. Durante
os três dias que se sucederam houve gran­
de desilusão e tristeza, pois não se
lembraram de que Jesus prometera res­
suscitar. E ao despontar o primeiro dia da
semana, ouviu-se um estrondo. Os guar­
das se assustaram quando a pedra do se-
pulcro foi removida e Jesus ressurgiu com
poder e grande glória. Porque ele é fiel.
Qual não foi a alegria dos seus seguido­
res ao vê-lo ressurreto? como nós teríamos
certeza de uma vida eterna se ele não ti­
vesse ressuscitado? Mas Jesus é fiel em
tudo o que promete. Antes de ascender
aos céus prometeu que voltaria para bus­
car sua Igreja. Quase dois mil anos se pas­
saram, mas ele vai voltar e esse dia pode
ser hoje. Porque Jesus é fiel.
Marion Vaz
l^MOS OMR
PELO BRASIL
Io A^erooriam
JUVENAL
DOS SANTOS
Adentrou os portais eternos o pastor
Juvenal dos Santos. Nasceu em 20 de
junho de 1925 em Rio das Contas, BA;
aceitou a Jesus em 1949, sendo
batizado em águas no mesmo ano; foi
consagrado a presbítero em 1950 e, em
1956, separado a Ministro do
Evangelho. Pastoreou diversas igrejas
como Oriente, Santa Terezinha,
(íetulina. Pompéia, Lupércio,
Paraguaçu Paulista, Sertãozinho,
Batatais, Serrana, Monguagá,
Ilhabela, Sâo José do Rio Preto,
Miracatu, Jacupiranga e, por fim,
('araguatatuba, onde estava já há dez
meses quando veio a falecer, em 2 de
setembro de 1984.
GERALDO JOSÉ
DE MEDEIROS
Foi recolhido às mansões celestiais o
pastor Geraldo José de Medeiros.
Convertido no dia 26 de fevereiro de
1936, lançou-se sem demora ao serviço
do Mestre. Em março de 1971, foi
consagrado a pastor. O irmão Geraldo
José de Medeiros pastoreou igrejas em
Passos, Araxá e Belo Horizonte. Nos
últimos anos de sua vida, servia a
Assembléia de Deus na localidade
mineira de Barreiros. Deixa viúva a
irmã Geralda Araújo de Medeiros, dez
filhos, genros, noras, netos e bisnetos.
Naeme Araújo Medeiros
MANOEL SABINO SIQUEIRA
Entrou no descanso etemo o pastor
Manoel Sabino Siqueira, que por
muitos anos serviu ao Ministério da
AD em Bento Ribeiro, notadamente à
Igreja em Araruama, RI. Obreiro
jubilado, mas incansável e com o
coração voltado para a evangelização,
pastor Manoelzinho (assim era
conhecido), sempre era achado
espalhando a preciosa semente. Deixou
viúva a irmã Alzira Siqueira, fiel serva
do Senhor, sua filha Adely, esposa do
presbítero Jeremias da Silva, quatro
netos e brilhante testemunho de fé em
Cristo. Horácio da Silva Júnior
PETRONILIA GOMES BARBOSA
Passou para o Senhor a irmã Petronilia
Gomes Barbosa. Nasceu em 27 de
fevereiro de 1884 em São Gonçalo, CE;
entregou-se a Jesus em janeiro de 1936,
em Fortaleza, e foi batizada no dia 1 de
maio do mesmo ano. A irmã Petronilia
permaneceu 48 anos na Casa do
Senhor. Um dos seus filhos já passou
para o Senhor, outro é diácono, e
Odilon Barbosa Gomes é pastor em
Barreiras, BA. Guiomar Gomes
JOSÉ BENEDITO ALVES
Aos 84 anos de idade, foi recolhido às
régias mansões o irmão José Benedito
Alves, pai do pastor Lázaro Benedito
Alves, vice-presidente da AD em
Cuiabá, MT. O irmão José servia ao
Senhor desde 1958. Muito fez pelo
Reino de Deus na cidade paulista de
Igarapava. A cerimônia fúnebre foi
oficiada pelo pastor de Cuiabá, irmão
Sebastião Rodrigues de Souza.
Luis Carlos Milhomen
mensageiro da paz n» 1179 — julho de 1985
23

"Mas recebereis a virtude do Espirito Santo, que

ha de vir sobre vós: e ser-me-eis testemunhas,
tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e
Samaria, e até aos confins da terra", At 1.8.

Missões: Na Convenção Geral de Belo Hori­

programa
permanente
A Secretaria Nacional de Miasôes,
por ser um órgáo convencional, procura
nâo somente incentivar, mas buscar
critérios básicos para a realização da
obra missionária. Mantendo constante
correspondência com todos os Obreiros
no exterior, objetiva uma espécie de
supervisão, a fim de que tenhamos um
compromisso com os países visados, de
forma a não haver seqüelas, quer na
imagem do missionário ou da igreja
que o enviou.
Igualmente, busca soluções dentro
de seus limites, para os problemas cir­
cunstanciais e, por vezes os criados
pelos missionários. A Senami mantém
um registro dos missionários e recebe,
da maioria deles, relatórios de suas ati­
vidades. Isto possibilita-lhe incentivá-
los, orientá-los e inteirar-se das dificul­
dades que enfrentam.
Missões - programa permanente é
uma campanha que a Senami inicia
com a finalidade de incentivar e, aci­
ma de tudo, despertar o caráter bíbli­
co, espiritual e de fé, desta obra que
não deve parar apesar daa dificulda­
des. A finalidade do programa, pois, é
buscar soluções à medida que surgirem
os obstáculos. Se na vida comum dos
povos esta prática é peculiar (veja o
momento brasileiro e como se evoluí­
ram os contatos, acordos, negociações
etc.), quanto mais na igreja que tem
por alvo: ganhar almas para Cristo.
Dentro das normas estabelecidas
pelos simpósios, se surgirem proble­
mas, não há dúvidas de que chegare­
mos ao aprimoramento desta obra tão
importante, e acima de tudo, desejada
por Deus. É questão de compreender­
mos biblicamente, o apelo do apóstolo
Paulo aos Romanos: "...mas transfor-
mai-vos pela renovação do vosso enten­
dimento, para que experimenteis qual
seja a boa, agradável e perfeita vonta­
de de Deus."
Kemuel Sotero Pinheiro
(Sec, Nac. Missões)
29 domingo
zonte, MG, o segundo domingo do mês
de agosto foi escolhido como "Dia Na­
cional de Missões", ocasião em que são
realizadas programações especiais nos
cultos e nas escolas dominicais. E, se
possível, nos cultos ao ar livre. Ficou
convencionado, igualmente, que uma
oferta especial será destinada a Secre­
taria Nacional de Missões para atender
seus compromissos.
No próximo mês de agosto, portan­
to, teremos uma outra grande oportu­
nidade para apresentarmos a mensa­
gem missionária, como já vem ocorren­
do há vários anos. Outrossim, as ofer­
tas destinadas á SENAMI poderão ser
depositadas em qualquer agência do
BRADESCO - conta n» 61.868-3 -
Agência 087 - Madureira, Rio de Ja­
neiro, RJ. Poderão ser enviadas, ainda,
à Secretaria, neste endereço: Estrada
Vicente de Carvalho, 1083 - Rio de Ja­
neiro, RJ. Cep: 21.210.
Façamos, pois, da mensagem mis­
sionária uma prática constante em
nossas igrejas e, principalmente, em
nossos corações. Lembremo-nos sem­
pre de que MISSÕES É PROGRAMA
PERMANENTE.
Equador
Com novos convertidos sendo batiza­
dos, a obra missionária em Ambato,
Equador, coiitinua a crescer
O missionário brasileiro, Marionil-
do Bentes, está trabalhando, há três
anos, na localidade equatoriana de
Ambato. Sob sua gestão, já foi inaugu­
rado um templo em Tisaleo, na Cordi­
lheira dos Andes, a quatro mil metros
de altura, sendo a primeira construção
evangélica na região. Recentemente,
foi realizado, em San Francisco Orien­
te, batismo de sete novos convertidos,
assistido por quase 200 pessoas. No
mês de maio, o missionário Maronildo
O país é controlado pelo Coronel
Kadafi, um homem que com toda cer­
teza possui algum distúrbio mental,
pois, caso contrário, não submeteria
seu país a tantos confrontos com outras
nações. Possuidor de um zelo profundo
pela cultura tradicional islâmica, este
líder da revolução Líbia vem tentanto
unificar os países árabes sob uma só
bandeira; entretanto, para atingir este
propósito são necessárias algumas pre­
missas, dentre as quais destacamos
duas: subversão e destruição de tudo
aquilo que vem do Oeste (em sua con­
cepção o Cristianismo vem do Oeste e
deve ser destruído).
A situação espiritual deste país é
negra. Há violenta oposição a tudo o
que se opõe ao Islamismo, e nenhuma
forma de evangelização é permitida; é
um país que clama desesperadamente
por Obreiros. Não quer você atender ao
apelo desse povo?
Índia
A índia é um vasto e belo país, onde
há muitos que vivem na miséria, total­
mente separados de Deus. O nosso ob­
jetivo principal é chamarmos a atenção
e motivar oa cristãos do Brasil a fim de
que orem pela índia. Se quiaermos orar
de maneira inteligente é necessário es­
tarmos bem informados.
Mais de 80'. da população da índia
são praticantes do Hinduísmo, uma re­
ligião que é tanto um sistema social
como uma filosofia. Os muçulmanos
constituem a segunda maior comuni­
dade religiosa desse pais, o que o clas­
sifica em quarto lugar no mundo quan­
to a adeptos do Islã.
O Cristianismo é inexpressivo na
índia; existem regiões em que há uma
média de uma igreja para cada duas
mil aldeias. Por serem a minoria e por
temerem os hindus e muçulmanos ra­
dicais, os evangélicos não têm sido tes­
temunhas eficientes de Jesus. Até bem
pouco tempo, todo trabalho evangelís-
tico era feito por missionários estran­
geiros.
Numerosas
conversões
Perna de
borracha salva
missionário
Certo missionário sueco foi evange-
lizar uma tribo de antropófagos na À-
frica. Chegando lá, logo foi preso pelos
nativos e levado à presença do chefe,
que muito alegre exclamou: "Oba!
Hoje temos carne de animal branco."
O missionário foi então amarrado a
uma árvore, enquanto preparavam
uma fogueira para assá-lo.
Depois de tudo preparado, o chefe
disse: "Assem um pedaço do animal
branco para eu provar; se a carne for
boa, logo comeremos tudo." Foram
com uma faca e tiraram um bom peda­
ço de "bife" da perna do missionário e
levaram ao fogo, sendo grande a quan­
tidade de fumaça que levantou.
O "bife assado" foi então levado ao
chefe, que, ao mordê-lo, começou a
cuspir e a gritar desesperadamente:
"Soltem este animal branco, não quero
vê-lo nunca mais aqui."
O missionário ao ser solto saiu cor­
rendo e glorificando a Deus dizendo:
"Graças a Deus que aquele nativo cor­
tou um pedaço justamente da minha
perna de borracha!"
Boa resposta
Certo vagabundo, sob a influência
do álcool, aproximou-se do grande
evangelista Dwight Moody.
"Senhor Moody" - disse ele - "foi o
senhor que me salvou!"
Moody, observando o seu rosto com
a barba há muito por fazer, o cabelo
desgrenhado, os olhos congestionados e
as roupas sujas e rasgadas, replicou:
- "É verdade, parece que fui eu
mesmo quem o salvou. Se você tivesse
sido salvo pelo Senhor Jesus, com cer­
teza não se encontraria agora nessa si­
tuação".
O remédio
contra o pecado
Que devemos pensar, se pecamos?
Se caímos em pecado temos que

de agosto, Dia
recebeu a visita do pastor Isaac Mar­
tins Rodrigues, de Abreu e Lima, PE,
que constatou o que Deus tem realiza­
do em Ambato.
Nacional de Líbia
em Manila
O missionário canadense Barry
Moore e seus assessores filipinos reali­
zaram quatro reuniões evangelísticas
em Manila, capital do país, para uma
lembrar que Deus nâo somente per­
doou nossos pecados por ocasião de
nossa conversão mas, também, em sua
misericórdia e graça ele nos perdoa
toda vez que tropeçamos. Sejamos
exortados a nâo deixar que o sol se po­

Missões A Líbia representa atualmente un.

A Secretaria Nacional de Missões,
órgão da Convenção Geral das As­
sembléias de Deus no Brasil, existe
para apoiar e orientar as atividades
atinentes à obra missionária de nossas
igrejas no exterior. Desde a sua cria­
ção, na Convenção Geral de Santo An­
dré, SP, até o dia de hoje, a SENAMI
tem desincumbido-se de sua tarefa,
sempre de acordo com as diretrizes da
Mesa Diretora e, em particular, do Re­
gimento Interno desse órgão, aprovado
em Vila Velha, ES.
dos maiores desafios à Igreja de Jesus
Cristo, pois um país onde não se sabe
se existem crentes deveria fazer com
que concentrássemos todas as nossas
forças em evangelizá-lo, pelo menos
tentando estabelecer entre eles uma
igreja nacional.
Localizada no norte da África, em
área equivalente a do Estados do Ama­
zonas e Acre juntos, a Líbia possui
uma população de 3.100.000 habilan-
tes. formada na sua totalidade por mu­
çulmanos, com excessão de pequenos
grur— -1
assistência de 64 mil pessoas, das quais
10 mil fizeram profissão de fé em Cris­
nha sobre a nossa ira, concupiscência,
dúvidas e mentira. Quando cairmos
em falta, procuremos com presteza o
to. Eata resposta foi considerada apre­
perdão do Senhor. A Escritura nos diz
ciável. "Achamos admirável esse com-
que podemos aproximar-nos de Deus
parecimento, considerando que essas
com toda a confiança. Deus quer que
são, apenas, reuniões preparatórias
nâo pequemos, todavia, se pecarmos,
para uma grande Cruzada de evangeli­
zação. Eu não ainda tinha constatado que cheguemos a ele submissos e arre­
tanta fome da Palavra de Deus", disse pendidos.
Moore. A primeira das quatro reuniões
SENAMI
foi realizada pela manhã e a quarta à
Secretário Executivo
tarde. Houve uma espécie de cinturão
Kemuel Sotero
envolvendo as áreas ao redor de Mani­
Secretária Correspondente
la, com uma população na região me-
Isael Teixeira
tropolitana que atinge cerca de 10 mi-
Secretário Tesoureiro
 "Mas receberei§ a virtude do Espírito Santo, que
fSr
há de vir sobre vós: e ser-me-eis testemunhas,
tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e
Samaria, e até aos confins da terra", At 1.8.
Missões:
programa
permanente
A Secretaria Nacional de Missões,
por ser um órgão convencional, procura
não somente incentivar, mas buscar
critérios básicos para a realização da
obra missionária. Mantendo constante
correspondência com todos os Obreiros
no exterior, objetiva uma espécie de
supervisão, a fim de que tenhamos um
compromisso com os países visados, de
forma a não ha.. seqüelas, quer na
imagem do missionário ou da igreja
que o enviou.
Igualmente, busca soluções dentro
de seus limites, para os problemas cir­
cunstanciais e, por vezes os criados
pelos missionários. A Senami mantém
ura registro dos missionários e recebe,
da maioria deles, relatórios de suas ati­
vidades. Isto possibilita-lhe incentivá-
los, orientá-los e inteirar-se das dificul­
dades que enfrentara.
Missões - programa permanente é
uma campanha que a Senami inicia
com a finalidade de incentivar e, aci­
ma de tudo, despertar o caráter bíbli­
co, espiritual e de fé, desta obra que
não deve parar apesar das dificulda­
des. A finalidade do programa, pois, é
buscar soluções à medida que surgirem
os obstáculos. Se na vida comum dos
povos esta prática é peculiar (veja o
momento brasileiro e como se evoluí­
ram os contatos, acordos, negociações
etc.), quanto mais na igreja que tem
por alvo: ganhar almas para Cristo.
Dentro das normas estabelecidas
pelos simpósios, se surgirem proble­
mas, não há dúvidas de que chegare­
mos ao aprimoramento desta obra tão
importante, e acima de tudo, desejada
por Deus. É questão de compreender­
mos biblicaraente, o apelo do apóstolo
Paulo aos Romanos: "...mas transfor-
mai-vos pela renovação do vosso enten­
dimento, para que experimenteis qual
seja a boa, agradável e perfeita vonta­
de de Deus."
Kemuel Sotero Pinheiro
(Sec. Nac. Missões)
2? domingo
de agosto, Dia
Nacional de
Missões
A Secretaria Nacional de Missões,
órgão da Convenção Geral das As­
sembléias de Deus no Brasil, existe
para apoiar e orientar as atividades
atinentes à obra missionária de nossas
igrejas no exterior. Desde a sua cria­
ção, na Convenção Geral de Santo An­
dré, SP, até o dia de hoje, a SENAMI
tem desincumbido-se de sua tarefa,
sempre de acordo com as diretrizes da
Mesa Diretora e, era particular, do Re­
gimento Interno desse órgão, aprovado
em Vila Velha, ES.
Na Convenção Geral de Belo Hori­
zonte, MG, o segundo domingo do més
de agosto foi escolhido como "Dia Na­
cional de Missões", ocasião em que são
realizadas programações especiais nos
cultos e nas escolas dominicais. E, se
possível, nos cultos ao ar livre. Ficou
convencionado, igualmente, que uma
oferta especial será destinada a Secre­
taria Nacional de Missões para atender
seus corapromissos.
No próximo mês de agosto, portan­
to, teremos i 1 outra grande oportu­
nidade paru -ntarmos a mensa­
gem missionária, uno já vem ocorren­
do há vários anos. Outrossira, as ofer­
tas destinadas à SENAMI poderão ser
depositadas era qualquer agência do
BRADESCO - conta n' 61.868-3 -
Agência 087 - Madureira, Rio de Ja­
neiro, RJ, Poderão ser enviadas, ainda,
á Secretaria, neste endereço: Estrada
Vicente de Carvalho, 1083 - Rio de Ja­
neiro, RJ. Cep: 21.210.
Façaraos, pois, da mensagem mis­
sionária uma prática constante era
nossas igrejas e, principalmente, era
nossos corações. Lerabrerao-nos sem­
pre de que MISSÕES É PROGRAMA
PERMANENTE.
Equador
Com novos convertidos sendo batiza­
dos, a obra missionária em Ambato,
Equador, continua a crescer
O missionário brasileiro, Marionil-
do Bentes, está trabalhando, há três
anos, na localidade equatoriana de
Ambato. Sob sua gestão, já foi inaugu­
rado um templo em Tisaleo, na Cordi­
lheira dos Andes, a quatro mil metros
de altura, sendo a primeira construção
evangélica na região. Recentemente,
foi realizado, em San Francisco Orien­
te, batismo de sete novos convertidos,
assistido por quase 200 pessoas. No
mês de maio, o missionário Marionildo
recebeu a visita do pastor Isaac Mar­
tins Rodrigues, de Abreu e Lima, PE,
que constatou o que Deus tem realiza­
do em Ambato.
Líbia
A Líbia representa atualmente um
dos maiores desafios à Igreja de Jesus
Cristo, pois ura país onde não se sabe
se existem crentes deveria fazer cora
que concentrássemos todas as nossas
forças era evangelizá-lo, pelo raenos
tentando estabelecer entre eles uma
igreja nacional.
Localizada no norte da África, em
área equivalente a do Estados do Ama­
zonas e Acre juntos, a Líbia possui
uma população de 3.100.000 habitan­
tes, formada na sua totalidade por mu­
çulmanos, cora excessão de pequenos
grupos de estrangeiros.
O país é controlado pelo Coronel
Kadafi, um horaera que cora toda cer­
teza possui algum distúrbio mental,
pois, caso contrário, não submeteria
seu país a tantos confrontos cora outras
nações. Possuidor de ura zelo profundo
pela cultura tradicional islâmica, este
líder da revolução Líbia vem tentanto
unificar os países árabes sob uma só
bandeira; entretanto, para atingir este
propósito são necessárias algumas pre­
missas, dentre as quais destacamos
duas: subversão e destruição de tudo
aquilo que vem do Oeste (era sua con­
cepção o Cristianismo vem do Oeste e
deve ser destruído).
A situação espiritual deste país é
negra. Há violenta oposição a tudo o
que se opõe ao Islaraisrao, e nenhuma
forma de evangelização é permitida; é
um país que clama desesperadamente
por Obreiros. Não quer você atender ao
apelo desse povo?
índia
A índia é ura vasto e belo país, onde
há rauitos que vivera na miséria, total­
mente separados de Deus. O nosso ob­
jetivo principal é chamarmos a atenção
e motivar os cristãos do Brasil a fim de
que orem pela índia. Se quisermos orar
de maneira inteligente é necessário es­
tarmos bem informados.
Mais de 80' í da população da índia
são praticantes do Hinduisrao, uma re­
ligião que é tanto um sistema social
como uma filosofia. Os muçulmanos
constituem a segunda raaior comuni­
dade religiosa desse país, o que o clas­
sifica em quarto lugar no mundo quan­
to a adeptos do Islã.
O Cristianismo é inexpressivo na
índia ; existem regiões era que há ura a
média de uma igreja para cada duas
mil aldeias. Por serem a minoria e por
temerem os hindus e muçulmanos ra­
dicais, os evangélicos não têm sido tes­
temunhas eficientes de Jesus. Até bem
pouco tempo, todo trabalho evangelís-
tico era feito por missionários estran­
geiros.
Numerosas
conversões
em Manila
O missionário canadense Barry
Moore e seus assessores filipinos reali­
zaram quatro reuniões evangelísticas
em Manila, capital do país, para uma
assistência de 64 mil pessoas, das quais
10 mil fizeram profissão de fé em Cris­
to. Esta resposta foi considerada apre­
ciável. "Achamos admirável esse com-
parecimento, considerando que essas
são, apenas, reuniões preparatórias
para uma grande Cruzada de evangeli­
zação. Eu não ainda tinha constatado
tanta fome da Palavra de Deus", disse
Moore. A primeira das quatro reuniões
foi realizada pela manhã e a quarta á
tarde. Houve uma espécie de cinturão
envolvendo as áreas ao redor de Mani­
la, com uma população na região me­
tropolitana que atinge cerca de 10 mi­
lhões de pessoas.
Pèma de
borracha salva
missionário
Certo missionário sueco foi evange-
lizar uma tribo de antropófagos na A-
frica. Chegando lá, logo foi preso pelos
nativos e levado à presença do chefe,
que muito alegre exclamou: "Oba!
Hoje temos carne de animal branco."
O missionário foi então amarrado a
uma árvore, enquanto preparavam
uma fogueira para assá-lo.
Depois de tudo preparado, o chefe
disse: "Assem um pedaço do animal
branco para eu provar; se a carne for
boa, logo comeremos tudo." Foram
cora uma faca e tiraram ura bom peda­
ço de "bife" da perna do missionário e
levaram ao fogo, sendo grande a quan­
tidade de fumaça que levantou.
O "bife assado" foi então levado ao
chefe, que, ao mordê-lo, começou a
cuspir e a gritar desesperadamente:
"Soltem este animal branco, não quero
vê-lo nunca mais aqui."
O missionário ao ser solto saiu cor­
rendo e glorificando a Deus dizendo:
"Graças a Deus que aquele nativo cor­
tou um pedaço justamente da minha
perna de borracha!"
Boa resposta
Certo vagabundo, sob a influência
do álcool, aproximou-se do grande
evangelista Dwight Moody.
"Senhor Moody" - disse ele - "foi o
senhor que me salvou!"
Moody, observando o seu rosto com
a barba há muito por fazer, o cabelo
desgrenhado, os olhos congestionados e
as roupas sujas e rasgadas, replicou:
- "É verdade, parece que fui eu
mesmo quem o salvou. Se você tivesse
sido salvo pelo Senhor Jesus, cora cer­
teza não se encontraria agora nessa si­
tuação".
O remédio
contra o pecado
Que devemos pensar, se pecamos?
Se caímos em pecado temos que
lembrar que Deus não somente per­
doou nossos pecados por ocasião de
nossa conversão mas, também, era sua
misericórdia e graça ele nos perdoa
toda vez que tropeçamos. Sejamos
exortados a não deixar que o sol se po­
nha sobre a nossa ira, concupiscência,
dúvidas e mentira. Quando cairmos
era falta, procuremos com presteza o
perdão do Senhor. A Escritura nos diz
que podemos aproximar-nos de Deus
com toda a confiança. Deus quer que
não pequemos, todavia, se pecarmos,
que cheguemos a ele submissos e arre­
pendidos.
SENAMI
Secretário Executivo
Kemuel Sotero
Secretário Correspondente
Isael Teixeira
Secretário Tesoureiro
Silas Malafaia
_v

Escape da crise, venha viver! negligência
Há no recôndito da alma de cada ser
humano, a esperança de que as coisas vão
melhorar.
As condições precárias dos tempos
atuais tornam a sobrevivência uma labuta
de quase desespero e o nosso dia-a-dia
apenas uma vegetação amarga. Em meio
a tanta adversidade, ser feliz, para a
maioria das pessoas, é quase impossível.
Por isso, o desespero tem tomado con­
ta de muitos, que, nesse estado de espiri­
to, procuram uma saída através do suicí­
dio. Nos últimos anos, notadamente a
partir de 1973, esse recurso absurdo tem
sido usado com muita freqüência. Em
nossa cidade mesmo, já ocorreram alguns
casos e sabemos que não tem sido diferen­
te no resto do mundo, pois nos chegam
notícias de fatos semelhantes no país e no
resto do mundo.
Um senhor japonês sobrecarregado de
compromissos e vendo o seu comércio
caindo dia após dia, não suportou mais.
Tomou uma corda e prendeu-a numa vi-
A importância
da fé
Através da fé, Josué e Calebe entra­
ram na Terra Prometida, não temendo o
que foi visto pêlos espias, antes, porém,
um deles, Calebe, fez calar a todos os te­
merosos, incentivando o povo a subir e
possuir a Terra, Nm 13.30.
Paulo e Estêvão - Estão entre os gi­
gantes da fé do Novo Testamento. Estê­
vão, ao ser apedrejado, não reclamou li­
vramento para alcançar uma maior res­
surreição, mas glorificou a Deus como
"bravo na fé", Hb 11.35. Paulo, também
incluído entre os que, experimentando es-
cárnios, açoites, cadeias e prisões (Hb
11.36), deu testemunho de sua fé, e soube
reter o que lhe havia de precioso, confian­
te no poder do Senhor, para guardar o seu
depósito até o dia final; deixando um vivo
exemplo, afirma ele mesmo a sua vitória
na carreira de cristão, conservando a fé, 2»
Tm 4.7.
A fé é um doe principais mandamen­
tos da Lei: Mt 23.23. Jesus fez uma série
de advertências aos escribas e fariseus por
omitirem a fé, tornando a obra deles in­
completa. Deviam praticar as pequenas
coisas, sem omitir as principais, e dentre
as maiores estava a fé.
A fé é a base do mandamento e obra de
Cristo, Rm 5.1 e 8.1.
A fé é:
1) Dada pelo Espírito, 1 Co 12.9
2) Atuada pelo amor, 01 5.6
3) Um dos dons do Espírito Santo, 1
Co 12.9
4) A Palavra que pregamos. Rm 10.8
Devemos andar por fé
Não é bom que caminhemos sobre as
aparências, pois, "aquilo que se vê não foi
feito do que é aparente" (Hb 11.3b), e
sobretudo porque "o justo pela sua fé vi­
vera (Hc 2.4); portanto a ordem é direta:
"Andamos por fé, e não por vista", 2 Co
5.7.
Assim deve proceder o prezado amigo,
para que a sua alma seja transformada
por Jesus. Faça como Zaqueu, que, pela
fé, desceu da árvore e recebeu o Salvador
em mia casa, tendo sua vida completa-
NENf AOEIRO DA PAZ
ga, passando o laço pelo pescoço, e se en­
forcou. Um outro cidadão foi mais drásti­
co ainda: matou a esposa e três filhos,
pondo fim, também, à própria vida. No
Estado de Alagoas, um homem em deses­
pero da fome provocada pela seca, não
tendo como providenciar alimento para a
família, resolveu pôr fim ao sofrimento e
ao problema matando a mãe, a esposa e
todos os filhos, não conseguindo, porém,
acabar com a própria vida, pois foi socor­
rido pelos vizinhos.
Esses acontecimentos, quando anali­
sados, mostram mais que o desespero pela
sobrevivência na crise que estamos atra­
vessando. Mostram o desejo de felicidade
de cada pessoa, Como está cada vez mais
difícil satisfazer essa vontade, forma-se
um vazio, vindo depois o desespero.
Há uma maneira de se conseguir a feli­
cidade nesta vida?
Sim. E não somente nesta, como tam­
bém na eternidade. E tudo isso de graça.
E só atender o convite de Jesus em Ma-
r A
O perdedor de bênçãos
Todo crente sincero está interessa­
do nas bênçãos de Deus, mas nem sem­
pre recebe as que tem pedido. Em mui­
tos casos, é mais um perdedor do que
um ganhador de bênçãos. Para se ga­
nhar algum concurso, prêmio e, princi­
palmente, as bênçãos divinas, requer-
se habilidade e conhecimento de algu­
mas regras e princípios. Destes, o pri­
meiro, é pedir e a Bíblia é explícita
quando diz: "Pedi e dar-ser-vos-á", Mt
7.7. No celeiro de Deus, há muitas bên­
çãos, de variados tamanhos e formas,
mas muitos não pedem e conseqüente­
mente deixam de recebê-las.
Exercer a fé é fundamental! A fé
honra e agrada a Deus, porquanto se
pedirmos alguma coisa não crendo se a
receberemos ou não, estaremos fazen­
do pouco caso da soberania e bondade
de Deus, Hb 11.6. Sempre que quere­
mos algo de alguém, não começamos
por importuná-lo ou desagradá-lo,
mas, antes, procuramos por ganhar-lhe
a simpatia.
Um outro princípio por demais im­
portante e que se constitui em elemen­
to decisório é a paciência. O salmista
Davi disse que esperou com paciência
no Senhor e essa foi a causa do Todo-
poderoso ter-se inclinado para o seu
servo. Tiago registrou: "Ouvistes da
paciência de Jó e vistes o fim que o Se­
nhor lhe deu", Tg 5.11; Jó 42.10.
Devemos ser como o lavrador que
espera com paciência o fruto da terra.
As vezes, plantamos hoje e queremos
colher amanhã, oramos hoje e quere­
mos resposta hoje mesmo... No texto
que nos fala da unção do primeiro rei
de Israel, Saul, encontramos a ordem:
"Tu, porém, descerás adiante de mim
a Gilgal e eis que eu descerei a ter con­
tigo, para oferecer holocaustos e sa­
crifícios e ofertas pacíficas. Esperarás
sete dias até que eu vá ter contigo e te
declare o que hás de fazer", 1 Sm 10.8.
Em 1 Sm 13.8, vemos que Saul e o
povo esperaram sete dias. Não vindo,
porém, Samuel a Gilgal, o povo se dis­
persou e o rei Saul, já impaciente.
_ ,
teus 11.28-30: "Vinde a mim, todos os que
estais cansados e oprimidos e eu vos ali­
viarei. Tomai sobre vós o meu jugo e
aprendei de mim, que sou manso e humil­
de de coração; e encontrarcis descanso
para as vossas almas. Porque o meu jugo é
suave e o meu fardo é leve."
Que ótima oportunidade você tem ago­
ra, de trocar o seu fardo pesado com Je­
sus, que lhe oferece um fardo leve. Ele lhe
dará vida eterna como prometeu em João
10.10: "...eu vim para que tenham vida e
a tenham em abundância."
Caro amigo leitor, venha ser feliz e
desfrutar a gloriosa paz em Jesus Cristo,
juntando-se a milhões de crentes que tes­
temunham de uma nova vida, cheia de es­
perança, livre da cilada do inimigo sedu­
tor.
Leia a Bíblia e freqüente as reuniões
de louvor e adoração a Deus na igreja mais
próxima de sua casa.
Abisael de Oliveira Diniz
mandou trazer um animal e o ofereceu.
O texto diz que mal tinha ele acabado
de oferecer o holocausto, eis que Sa­
muel chega. Foi questão de minutos ou
até mesmo segundos e, por não esperar
com paciência, perdeu a bênção.
Há os que pedem uma bênção ao
Senhor e têm fé para recebê-la. No en­
tanto, não esperam. Impacientam-se e
a perdem por questão de alguns mo­
mentos apenas. Isto acontece, mor­
mente, entre os jovens, que são muito
impulsivos e, às vezes, se precipitam,
não esperando o tempo de Deus e que­
rem resolver eles mesmos os seus
problemas, por parecer que a solução
demora. Entretanto, devemos "sinto­
nizar" a mesma freqüência do Senhor
ou sincronizar o nosso relógio com o de­
le.
A Palavra de Deus nos diz para en­
tregarmos o nosso caminho ao Senhor,
confiar nele, pois ele tudo fará. Vemos
que estes versículos nos ordenam duas
coisas: entregar e confiar. A ação é a
fase de Deus e muitos não a entendem,
mas ele poderá agir tanto em questão
de dias como de anos. Isso será feito de
acordo com o que for mais útil dentro
do seu plano.
Isaque é um exemplo de paciência.
Ele já tinha quarenta anos quando se
casou com Rebeca. Depois, rogou insis­
tentemente ao Senhor para que lhe
desse filhos e o Senhor só o atendeu
quando ele já tinha sessenta anos, Gn
25.20,21,26.
A palavra para os aflitos, desespe­
rados e impacientes é: "Descansa no
Senhor e espera nele" e "os que espe­
ram no Senhor renovarão as suas for­
ças". O perdedor de bênçãos entristece
a Deus, que tem sincero interesse em
outorgar-nos suas incontáveis maravi­
lhas. Assim como um pai tem alegria
em presentear os seus filhos, o Pai
amado também deseja abençoar todos
os seus filhos, indistintamente.
Élcio Fernandes Guedes Teixeira
O perigo da
"Como escaparemos nós, se não aten­
tarmos para uma tão grande salvação, a
qual, começando a ser anunciadc, pelo Se­
nhor, foi-nos depois confirmada petos que
a ouviram; testificando também Deus
com eles, por sinais, e milagres, e várias
maravilhas e dons do Espírito Santo, dis­
tribuídos por sua vontade?", Hb 2.3,4.
Em primeiro lugar, se alguém é exor­
tado a escapar, está sob a iminência de al­
gum mal. "Porque todos pecaram e desti­
tuídos estão da glória de Deus" (Rm 3.23)
e o "salário do pecado é a morte", Rm
6.23. Esta é a condição do homem perante
Deus: "pecador"
Um enfermo só procura o tratamento e
o remédio para sua doença, quando reco­
nhece estar doente. Caso contrário, conti­
nuará marchando para as ineviiáveis con­
seqüências de seu descuido. Paulo disse:
"Porque eu sei que em mim, isto é, na mi­
nha carne não habita bem algum: e com
efeito o querer está em mim, mas não con­
sigo realizar o bem. Porque segundo o ho­
mem interior, tenho prazer na lei de Deus.
Mas vejo nos meus membros outra lei que
batalha contra a lei do meu entendimento
e me prende debaixo da lei do pecado que
está nos meus membros. Miserável ho­
mem que sou! Quem me livrará do corpo
desta morte?", Rm 7.18, 22-24.
Paulo reconhecia ser pecador e que sua
recompensa era a morte. Reconhecia,
também, ser miserável e, por isso, clamou
pela solução, pelo livramento. É impor­
tante notar que Paulo não clamou por al­
go, mas por alguém: "Quem me livrará?"
"Se pois o Filho vos libertar, verdadeira­
mente sereis livres", Jo 8.36. Esta é a res>
posta ao clamor, não só de Paulo, mas de
milhares que reconhecem precisar de um
libertador capaz, vivo, real e poderoso. Só
em Cristo há liberdade, só em Cristo há
salvação: "E em nenhum outro há salva­
ção, porque também debaixo do céu ne­
nhum outro nome há, dado entre os ho­
mens, pelo qual dávamos ser salvos", At
4.12.
E como escaparemos nós se não aten­
tarmos para uma tão grande salvação?
Muitos, embora reconheçam-se pecado­
res, buscam por seus próprios esforços a
solução para sua angustiante situação.
Criam atalhos e tentam tapar o sol com a
peneira. Surgem as religiões, as leis mo­
rais, as obras de caridade, mas que não
podem conduzir o homem a Deus. Porém,
não é assim que a Bíblia ensina. Todo
bem, feito com interesse, não é caridade, é
trabalho e pede por salário. "Porque pela
graça sois salvos, por meio da fé; e isto não
vem de vós; é dom de Deus. Não vem das
obras, para que ninguém se glorie", Ef
2.9.
As boas obras, a caridade e demais ati­
tudes louváveis devem ser praticadas e in­
centivadas, mas não são meio de salvação.
Não passam de um ato voluntário e de
gratidão por parte daqueles que já têm
por meio da fé a salvação em Cristo. Va­
mos ajudar, vamos dividir nossas riquezas
com os menos favorecidos. Vamos fazer
tudo isso, desde que movidos pelo amor e
bondade, e não por ganância, interesses
ou superficialismos morais. Como escapar
se negligenciarmos a salvação em Cristo?
A salvação está confirmada pelos que a
ouviram e com o testemunho de Deus
através dos sinais e milagres, e várias ma­
ravilhas e dons do Espírito Santo, confor­
me a sua vontade.
Ê preciso dar crédito á Palavra de
Deus e não jogar fora o que custou a vida
de quem muito nos amou e a si mesmo se

Escape da crise, verJia
Há no recôndito da alma de cada ser
humano, a esperança de que as coisas vão
melhorar.
As condições precárias dos tempos
atuais tornara a sobrevivência uma labuta
de quase desespero e o nosso dia-a-dia
apenas uma vegetação amarga. Em meio
a tanta adversidade, ser feliz, para a
maioria das pessoas, é quase impossível.
Por isso, o desespero tera tomado con­
ta de muitos, que, nesse estado de espiri­
to, procuram uma saída através do suicí­
dio. Nos últimos anos, notadamente a
partir de 1973, esse recurso absurdo tem
sido usado com muita freqüência. Em
nossa cidade mesmo, já ocorreram alguns
casos e sabemos que não tem sido diferen­
te no resto do raundo, pois nos chegam
noticias de fatos semelhantes no país e no
resto do mundo.
Um senhor japonês sobrecarregado de
compromissos e vendo o seu comércio
caindo dia após dia, não suportou mais.
Tomou uma corda e prendeu-a numa vi­
A importância
da fé
Através da fé, Josué e Calebe entra­
ram na Tetra Prometida, não temendo o
que foi visto pelos espias, antes, porém,
ura deles, Calebe, fez calar a todos os te­
merosos, incentivando o povo a subir e
possuir a Terra, Nm 13.30.
Paulo e Estêvão - Estão entre os gi­
gantes da fé do Novo Testamento. Estê­
vão, ao ser apedrejado, não reclamou li­
vramento para alcançar uma maior res­
surreição, mas glorificou a Deus como
"bravo na fé", Hb 11.35. Paulo, também
incluído entre os que, experimentando es­
cárnio», açoites, cadeias e prisões (Hb
11.36), deu testemunho de sua fé, e soube
reter o que lhe havia de precioso, confian­
te no poder do Senhor, para guardar o seu
depósito até o dia fina!; deixando um vivo
exemplo, afirma ele mesmo a sua vitória
na carreira de cristão, conservando a fé, 2»
Tm 4.7.
A fé é um dos principais mandamen­
tos da Lei; Mt 23.23. Jesus fez uma série
de advertências aos escribas e fariseus por
omitirem a fé, tornando a obra deles in­
completa. Deviam praticar as pequenas
coisas, sem omitir as principais, e dentre
as maiores estava a fé.
A fé é a base do mandamento e obra de
Cristo, Rm 5.1 e 8.1.
A fé é;
1) Dada pelo Espirito, 1 Co 12.9
2) Atuada pelo amor, Gl 5.6
3) Um dos dons do Espírito Santo, 1
Co 12.9
4) A Palavra que pregamos, Rm 10.8
Devemos andar por fé
Não é bom que caminhemos sobre as
aparências, pois, "aquilo que se vê não foi
feito do que é aparente" (Hb U.3b), e
sobretudo porque "o justo pela sua té vi­
verá' = Hc 2.4); portanto a ordem é direta:
"Andamos por fé, e não por vista , 2 Co
5.7.
As-ira deve proceder o prezado amigo,
pani que a sua alma seja transformada
por Jesus. Faça como Zaqueu, que, pela
fé, desceu da árvore e recebeu o Salvador
em sua casa, tendo sua vida completa­
mente mudada. Vejo o que Deus pode fa­
zer por você;
ga, passando o laço pelo pescoço, e se en­
forcou. Um outro cidadão foi mais drásti­
co ainda: matou a esposa e três filhos,
pondo fim, também, à própria vida. No
Estado de Alagoas, um homem era deses­
pero da forae provocada pela seca, não
tendo como providenciar alimento para a
família, resolveu pôr fim ao sofrimento e
ao problema matando a mãe, a esposa e
todos os filhos, não conseguindo, porém,
acabar com a própria vida, pois foi socor­
rido pelos vizinhos.
Esses acontecimentos, quando anali­
sados, mostram mais que o desespero pela
sobrevivência na crise que estamos atra­
vessando. Mostrara o desejo de felicidade
de cada pessoa. Como está cada vez mais
difícil satisfazer essa vontade, forma-se
um vazio, vindo depois o desespero.
Há uma maneira de se coi seguir a feli­
cidade nesta vida?
Sim. E não somente nesta, como tam­
bém na eternidade. E tudo isso de graça.
É só atender o convite de Jesus em Ma­
O perdedor de bênçãos
Todo crente sincero está interessa­
do nas bênçãos de Deus, mas nem sem­
pre recebe as que tem pedido. Em mui­
tos casos, é mais um perdedor do que
um ganhador de bênçãos. Para se ga­
nhar algum concurso, prêmio e, princi­
palmente, as bênçãos divinas, requer-
se habilidade e conhecimento de algu­
mas regras e princípios. Destes, o pri­
meiro, é pedir e a Bíblia é explícita
quando diz; "Pedi e dar-ser-vos-á , Mt
7,7. No celeiro de Deus, há muitas bên­
çãos, de variados tamanhos e formas,
mas muitos não pedem e conseqüente­
mente deixam de recebê-las.
Exercer a fé é fundamental! A fé
honra e agrada a Deus, porquanto se
pedirmos alguma coisa não crendo se a
receberemos ou não, estaremos fazen­
do pouco caso da soberania e bondade
de Deus, Hb 11.6. Sempre que quere­
mos algo de alguém, não começamos
por importuná-lo ou desagradá-lo,
mas, antes, procuramos por ganhar-lhe
a simpatia.
Um outro princípio por demais im­
portante e que se constitui em elemen­
to decisório é a paciência. O salmista
Davi disse que esperou com paciência
no Senhor e essa foi a causa do Todo-
poderoso ter-se inclinado para o seu
servo. Tiago registrou; "Ouvistes da
paciência de Jó e vistes o fim que o Se­
nhor lhe deu", Tg 5.11; Jó 42.10.
Devemos ser como o lavrador que
espera com paciência o fruto da terra.
Às vezes, plantamos hoje e queremos
colher amanhã, oramos hoje e quere­
mos resposta hoje mesmo... No texto
que nos fala da unção do primeiro rei
de Israel, Saul, encontramos a ordem:
"Tu, porém, descerás adiante de mim
a Oilgal e eis que eu descerei a ter con­
tigo, para oferecer holocaustos e sa­
crifícios e ofertas pacíficas. Esperarás
sete dias até que eu vá ter contigo e te
declare o que hás de fazer", 1 Sm 10.8.
Em 1 Sm 13.8, vemos que Saul e o
povo esperaram sete dias. Não vindo,
porém, Samuel a Gilgal, o povo se dis­
persou e o rei Saul, já impaciente.
. O perigo da
viver, negligência
teus 11.28-30: "Vinde a mim, todos os que
estais cansados e oprimidos e eu vos ali­
viarei. Tomai sobre vós o meu jugo e
aprendei de mira, que sou manso e humil­
de de coração; e encontrareis descanso
para as vossas almas. Porque o meu jugo é
suave e o meu fardo é leve.'
Que ótima oportunidade você tem ago­
ra, de trocar o seu fardo pesado com Je­
sus, que lhe oferece um fardo leve. Ele lhe
dará vida eterna como prometeu em João
10.10; "...eu vira para que tenham vida e
a tenham em abundância."
Caro amigo leitor, venha ser feliz e
desfrutar a gloriosa paz em Jesus Cristo,
juntando-se a milhões de crentes que tes­
temunham de uma nova vida, cheia de es­
perança, livre da cilada do inimigo sedu­
tor.
Leia a Bíblia e freqüente as reuniões
de louvor e adoração a Deus na igreja mais
próxima de sua casa.
Abisael de Oliveira Diniz
mandou trazer ura animal e o ofereceu.
O texto diz que mal tinha ele acabado
de oferecer o holocausto, eis que Sa­
muel chega. Foi questão de minutos ou
até raesrao segundos e, por não esperar
com paciência, perdeu a bênção.
Há os que pedem uma bênção ao
Senhor e têm fé para recebê-la. No en­
tanto, não esperara. Impacientam-se e
a perdem por questão de alguns mo­
mentos apenas. Isto acontece, mor­
mente, entre os jovens, que são muito
impulsivos e, às vezes, se precipitam,
não esperando o tempo de Deus e que­
rem resolver eles mesmos os seus
problemas, por parecer que a solução
demora. Entretanto, devemos "sinto­
nizar" a mesma freqüência do Senhor
ou sincronizar o nosso relógio com o de­
le.
A Palavra de Deus nos diz para en­
tregarmos o nosso caminho ao Senhor,
confiar nele, pois ele tudo fará. Vemos
que estes versículos nos ordenara duas
coisas: entregar e confiar. A ação é a
fase de Deus e muitos não a entendem,
mas ele poderá agir tanto em questão
de dias como de anos. Isso será feito de
acordo cora o que for raais útil dentro
do seu plano.
Isnque é ura exemplo de paciência.
Ele já tinha quarenta anos quando se
casou com Rebeca. Depois, rogou insis­
tentemente ao Senhor para que lhe
desse filhos e o Senhor só o atendeu
quando ele já tinha sessenta anos, Gn
25.20,21,26.
A palavra para os aflitos, desespe­
rados e impacientes é: "Descansa no
Senhor e espora nele" e "os que espe­
rara no Senhor renovarão as suas for­
ças". O perdedor de bênçãos entristece
a Deus, que tem sincero interesse em
outorgar-nos suas incontáveis maravi­
lhas. Assim como ura pai tem alegria
em presentear os seus filhos, o Pai
amado também deseja abençoar todos
os seus filhos, indistintamente.
Élcio Fernandes Guedes Teixeira
"Como escaparemos nos, se não aten­
tarmos para uma tão grande salvação, a
(/uai, começando a ser anunciada pelo Se­
nhor, foi-nos depois confirmada pelos que
a ouviram; testificando também Deus
com eles, por sinais, e milagres, e várias
maravilhas e dons do Espírito Santo, dis­
tribuídos por sua vontade?", Hb 2.3,4
Em primeiro lugar, se alguém é exor­
tado a escapar, está sob a iminência de al­
gum mal. "Porque todos pecaram e desti­
tuídos estão da glória de Deus (Rm 3.23)
e o "salário do pecado é a morte". Rm
6.23. Esta é a condição do homem perante
Deus; "pecador"
Um enfermo só procura o tratamento e
o remédio para sua doença, quando reco­
nhece estar doente. Caso contrário, conti­
nuará marchando para as inevitáveis con­
seqüências de seu descuido. Paulo disse:
"Porque eu sei que em mira, isto é, na mi­
nha carne não habita bem algura: e com
efeito o querer está era mim, mas não con­
sigo realizar o bem. Porque segundo o ho­
mem interior, tenho prazer na lei de Deus.
Mas vejo nos meus membros outra lei que
batalha contra a lei do meu entendimento
e me prende debaixo da lei do pecado que
está nos meus membros. Miserável ho­
mem que sou! Quem me livrará do corpo
desta morte?", Rm 7.18, 22-24.
Paulo reconhecia ser pecador e que sua
recompensa era a morte. Reconhecia,
também, ser miserável e, por isso, clarhou
pela solução, pelo livramento. E impor­
tante notar que Paulo não clamou por al­
go, mas por alguém: "Quem me livrará?
"Se pois o Filho vos libertar, verdadeira­
mente sereis livres", Jo 8.36. Esta é a res­
posta ao clamor, não só de Paulo, mas de
milhares que reconhecem precisar de um
libertador capaz, vivo, real e poderoso. Só
em Cristo há liberdade, só em Cristo ha
salvação: "E em nenhum outro há salva­
ção, porque também debaixo do céu ne­
nhum outro nome há, dado entre os ho­
mens, pelo qual dávamos ser salvos", At
4.12.
E como escaparemos nós se não aten­
tarmos para uma tão grande salvação.
Muitos, embora reconheçam-se pecado­
res, buscam por seus próprios esforços a
solução para sua angustiante situação.
Criara atalhos e tentam tapar o sol com a
peneira. Surgem as religiões, as leis mo­
rais, as obras de caridade, mas que não
podem conduzir o homem a Deus. Porém,
não é aesim que a Bíblia ensina. Todo
bem, feito com interesse, não é caridade, é
trabalho e pede por salário. Porque pela
graça sois salvos, por meio da fé; e isto não
vem de vós; é dom de Deus. Não vem das
obras, para que ninguém se glorie", Ef
2.9.
As boas obras, a caridade e demais ati­
tudes louváveis devem ser praticadas e in­
centivadas, mas não são meio de salvação.
Não passam de um ato voluntário e de
gratidão por parte daqueles que já têm
por meio da fé a salvação era Cristo. Va­
mos ajudar, vamos dividir nossas riquezas
com os menos favorecidos. Vamos fazer
tudo isso, desde que movidos pelo amor e
bondade, e não por ganância, interesses
ou superficialismos morais. Como escapar
se negligenciarmos a salvação em Cristo 1
A salvação está confirmada pelos que a
ouviram e com o testemunho de Deus
através dos sinais e milagres, e várias ma­
ravilhas e dons do Espirito Santo, confor­
me a sua vontade.
E preciso dar crédito á Palavra de
Deus e não jogar fora o que custou a vida
de quem muito nos amou e a si mesmo se
entregou por nós.
Gilberto Moreira Alves Filho