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CAPA DE ACE
AGÊNCIA N.' ACE/ANO TOTAL FLa. SIGILO
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DOCUMENTOS COMPONENTES
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TIPO/NÚMERO/ÓPGÃO/ANO N3E/NRS/ANO
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CONFIDENCIAL FM-148
COSHDEBCIf .n 01/08
tura:
DESTE;
Zl: B1C
W/FS1/01238/113/B8P/140591
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guintes pontos:
TO POPULAR.
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04/08
dos para não cair no mesmo erro do PT, que só sabe fazer greves.
DOS PREVIDENCIÁRIOS.
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que vigorava hâ vinte anos na URSS, quando esta era uma grande
dos condutores.
pela população;
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• muitos sindicatos não estão conseguindo mobili^
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de no BRASIL?
de vida e saúde?
. criação do SUS;
. municipalização ja ;
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tiva privada;
mutirões;
la Prefeita; e
. sucateamento do Estado.
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R E G I O N A L D E S A Ú D E
R E G I Ã O S U D E S T E
WA INDICATIVO
asassto ouriWttzAnuRA'.
Movimento ck Saúdf Keglào Sujeite
- Frent.e de Movimentos Região Sudeste
- CVfT Zonal Slideste
— •*» V Co^l.JO - STJ Hestica S f.
- S. Arilcipala/ fiegião Sudeste
- Slniiaai-ttie - S.Paulo
- Slnd. H v t dsnc im loe S. Paulo
- Administração Regiuiíd de Saúde
Região Sudeste A$C-^/SMS/fW)P
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saúde mental "B
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JUSTIFICATIVA
JUSTIFICATIVA
Artigo ... - Com a finalidade de não discriminar o doente mental, nem segregar de seu convívio fa
miliar, apregoa-se a existência de equipamentos de saúde descentralizados que poderão tanto trabalhar
com o doente corno orientar a família, desmistificando neste sentido a doença mental, facilitando o tra
tamento e o convívio, podendo tornar-se um indivíduo participante e aceito pela sociedade.
Parágrafo 1° - Define-se como internação psiquiátrica compulsória aquela realizada sem o ex
presso desejo do doente, em qualquer tipo de estabelecimento de saúde, público ou privado.
Parágrafo 2-.- Além de serem formas que violam a integridade humana, a evolução dos métodos
de tratamento concomitantemente com uma na> a compreensão da doença mental, estes mecanismos no
lugar de ajudar o paciente apenas contribui para cronificação da doença.
Parágrafo 3- - Partindo do princípio que estas instituições não cumprem a legislação sanitária vi
gente e, comprovadamente estão pondo em risco a integridade dos pacientes lá atendidos passa ser
obrigação do poder público intervir, no sentido de garantir que a instituição cumpra seu papel de pres
tar um bom serviço à população.
CAP. n2 - Compete ao Sistema Único de Saú construção de cidadania, zelando pelo ri-;
de, no âmbito do Município de São Paulo: goroso respeito aos direitos do doente
mental;
ART. n2 - Gerir todas as ações e serviços de § l2 - proibir (ou vedar) explicitamente a uti
Saúde Mental de sua abrangência pertencentes ao lização de celas-fortes e outros proce
SUS, que obedecerão os seguintes princípios: dimentos violentos ou desumanos so
bre o paciente.
I - estabelecer planf icação que vise a pro § 2- - garantir a ampla informação aos pa
gressiva extinção de leitos psiquiátricos cientes, familiares e à sociedade civil
manicomiais; organizada sobre diagnóstico, trata
II - priorização de ações preventivas e do es mentos e regime institucional a serem
tabelecimento da rede assistencial ex- utilizados, incluindo seus riscos e re
tra-hospi talar, sultados prováveis.
III - a criação de novos leitos psiquiátricos se § 32 - ao usuáno, seus familiares e/ou à so
dará somente na rede pública de servi ciedade civil organizada cabe o direito
ços de saúde, através da implementação de questionar legalmente os procedi
de unidades psiquiátricas de pequeno mentos utilizados.
porte em Hospitais Gerais; § 42 - proibir a internação compulsória, ex
IV - os serviços de emergência psiquiátrica ceto nos casos expressos em lei.
do Município serão de competência pú
blica e exercidos exclusivamente nos VI - compete exclusivamente aos serviços de
serviços municipais de emergência ge emergência psiquiátrica municipais rea
ral; lizar a internação psiquiátrica, exceto
V - humanização dos serviços de saúde men nos casos que obedeçam a determinação
tal do Município, compreendida como judicial.
JUSTIFICATIVA
O doente mental vem sendo discriminado e segregado por uma política asilar que cro-
nifica a doença antes de recuperá-la. A atual política de saúde mental centrada nos hos
pitais psiquiátricos, de característica asilar e manicomial, e com excessivo número de lei
tos, acarreta prejuízos à proposta de atendimento extra-hospitalar, defendida inclusive
pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pelo Governo Federal e Estadual, como
forma mais humana e eficaz de tratamento e recuperação dos doentes mentais. Esta
emenda procura reverter o modelo hospitalocêntrico ao mesmo tempo em que protege os
mínimos direitos do doente mental enquanto ser humano.
6
Este documento foi reproduzido pelas Secretarias Municipais de
Saúde:
Em Janeiro de 1990.
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REALIZAÇÃO:
Secretaria Municipal de Saúde
APOIO:
Secretaria Municipal de Cultura
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A A/T# - MMico/Wi
4. Aluguel de uma casa para servir de lar abrigado à algumas das ex-
pacientes do V. Alpina.
Data: 09/05/91
Horário: 14 horas
--Pauta: _ , , . ,.
- Encaminhamentos ,
p o s t a d e g o v e r n o , n o P r o j e t o I n t e r s e c r e t a r i a l CENTRO DE C O N V I V Ê N C I A E COOPERA
d e P a r q u e s e Á r e a s V e r d e s ) , E s p o r t e s , C u l t u r a e Bem E s t a r S o c i a l .
comum.
ç ã o d e uma e c o n o m i a p o p u l a r ; o n d e a p r o d u ç ã o n ã o s e j a a 1 i e n a n t e m a r o a r t e de
um novo p r o j e t o de v i d a .
SAO PAULO
P A R A
SECRETARIA DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO T O D O S
VIOLÊNCIA
S E X U A L
UMA QUESTÃO
D E S A Ú D E
A violência sexual é uma das formas de agressão Sofridas^ Esta e/periência-piloto deverá ser ampliada posterior
pelas mulheres e crianças em nossa sociedade. Talvez a mente para outras regiões do Município de'São Paulo.
mais bárbara e desumanizante, a violência sexual con Com este serviço a Secretaria Municipal da Saude cumpre
centra toda a carga de humilhação, horror e abuso do po-« -o seu dever de proteger a saúde dos cidadãos, especial
der que o agressor inflige à sua vítima, transformada em mente quando o seu direito à integridade física e moral é
objeto de desejo e destruição. violado.
A atuação do movimento de mulheres tornou visível a *
violência contra a mulher, que adquiriu status de protrie-
ma social e tornou-se objeto da ação governamental, com PROGRAMA DE SAÚDE DA MULHER
a criação das Delegacias de Defesa da Mulher.
SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE
A Secretaria Municipal da Saúde dá agora um novo tra
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
tamento à questão da violência contra a mulher, reconhe
cendo que a violência sexual, além c'e um problema poli
ENDEREÇOS
cial, é também um proble ma de saúde, física e mental'.'
Através do Programa de Saúde da Mulher, a Secretaria
Municipal da Saúde criou o ATENDIMENTO DE SAÚDE - Administração Regional de Saúde Butantã
ÀS MULHERES E CRIANÇAS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA . PAM Jaguaré
SEXUAL. Rua Salatiel de Campos, 222
A violência sexual, que é definida no Código Penal como Fone:268-1527
estupro e atentado violento ao pudor, pode resultar em . PAM Malta Cardoso
vários problemas de saúde para a vítima: lesões corporais, Rua Bernardo Guertzenstein, 70
doenças sexualmente transmissíveis, gravidez indesejada Fone:268-1569
e transtornos mentais.
Para atender às necessidades das mulheres e crianças ví - Administração Regional de Saúde Sudeste
timas de violência sexual os profissionais de 5 postos de . PAM Água Funda
saúde das Administrações Regionais de Saúde do Butantá Rua Rosa de Morais, 91
(2) e Sudeste (3) foram sensibilizados para trabalhar com Fone:275-6253
este tipo de problema, e estarão oferecendo exame médi . PAM Dr. Geraldo da Silva Ferreira
co, teste de gravidez, atendimento mental e social, pre Av. Eng. Armando Arruda Pereira, 2944
venção, diagnóstico e tratamento de doenças sexualmente Fone:588-2366
transmissíveis, encaminhamento para o serviço de aborto . PAM Vila Santa Catarina
legal, caso a gravidez ocorra e a mulher deseje interrom Rua Belmiro Zanetti Esteves, 181
pê-la. Fone: 563-9814
REALIZAÇÃO
Secretaria Municipal da Saúde
ELABORAÇÃO
Assessoria do Programa de Saúde da Mulher
APOIO
Secretaria Municipal de Cultura