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Á I

NCIAL

Ú01
PREáirtNCIA DA REPÚBLICA
SERVIÇO f ACIONAL DE INFORMAÇÕES
AU1NCIA DE rOBTALEZA

DOCUMENTO DE INFORMAÇÕES N" - • /I6/AFZ/73

DATA 17 JUL.1973
ASSUNTO - InFi I t r a ç a o comunista no c o r p o d o c e n t e da raculdade
de D i r e i t o da U n i v e r s i d a d e Federal do Ceara-3.3.4.2.3.

- InFiltraçao comunista na Ordem d o s A d v o g a d o s do Brasil,


Seção do C e a r á - OAB/CE - 3.3.1.

/ - D r CARLOS ROBERTO MARTINS RODRIGUES

tf I NOIA Telex n" IS09/I6/AF2, de 12 JUl 73, S.N.L


EFERE
I 5
* J*ü\ FUSÃO AC/SN I j
23J*t7J|
LQ OTOCÚLü
I. INFORMAÇÃO J1
4*
%4 a, DADOS C U A L I F I C A T I V O S J
V 0 D r OARLOS ROBERTO MARTINS RODRIGUES e p r o F e s s o r titular da C a -
deira de D i r e i t o Administrativo da f a c u l d a d e de D i r e i t o da Universi-
dade do C e a r a • UFC, Presidente d«V)Prdem d o s A d v o g a d o s d o B r a s í I , Se-
ção do P e a r a - O A B / C E , tendo, recentemente, sido guindado ao e x e r c i c i o
da Função d e P r o c u r a d o r Chrte\da Procuradoria da f a z e n d a Nacional,
neste Estado; é natural de F0PTA1EZA, casado, nascido a ISOUT 1929,
F i l h o do e x - D e p u t a d o Federal, cassado, JOSÉ MARTINS RODRÍGUES e de
Z i I da M a r t i n s Rodrigues.

b. ASPECTOS DE SUA VIDA PRIVADA


I) 0 nominado esta separado de F a t o de sua e s p o s a , Faz m a i s d e seis
anos, tendo se a m a s i a d o , posteriormente, durante cerca de d o i s anos,
com una s u a e x - a l u n a da F a c u l d a d e de Direito.'
Em 08 JUL 7 1 , o Dr ROBERTO MARTINS a s s i n o u uma "ESCRITURA DE CONSTI-
TUIÇÃO DE UMA SOCIEDADE DE RESPONSAM I. . DADE MÚTUA E BEM V I V E R " com
a Dra MARIA LÚP:A NEGREIPOS, também sua e x - a l u n a , com quem vive,atual
mente ( A n e x o "A").
Esse a c o r d o d e v o n t a d e s , celebrado nessas c o n d i ç õ e s , vem a caraeteri
io^tix z a r uma s i m u l a ç ã o de c o n t r a t o q u e m u i t o se a p r o x i m a d a figura do es-
[telionato, prevista no A r t 17* do C ó d i g o Penal Brasileiro (Anexo A,

CONFIDENCIAL

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CONFIDENCIAL

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_. ^7 /[6/AFZ, de17 JUL. '


( C o n t i n u a ç ã o do Doe I n f o n" ^ /'

fls 2 ) , f a t o que não s e c o a d u n a com a c o n d i ç ã o d e p r o f e s s o r de Direito,


como e o c a s o do nominado,

2) 0 nominado, que usa cabelos longos (Anexo R, fls I e 2), tem a


fama de co nqu i s t a d o r de r t i l h e r c s ( A n e x o B, fls 3), sendo adepto da
t e s e do "amor I Í yre**, um d o s fatores corrompedores da m o r a l nacio -
na I , tendo, inclusive, publicado artipo na i m p r e n s a local alusivo
ao tema (Anexo R, fls 4).

3 ) Conforme e x p e d i e n t e do S E l / C E , o p r o f e s s o r '70PEPT0 MARTINS ao m]_


nistrar aulas no c u r s o noturno da f a c u l d a d e da U f C , costuma pergun-
tar se as a l u n a s necessitam de n o t a s , para efeito de aprovação na
m a t e r í a em que I ec i o n a .
Ao t e r m i n a r a aula, o" n o m i n a d o s a i em seu c a r r o com as a l u n a s que
o b t i veram o seu b e n e p I a c i t o , com a c o n c e s s ã o d e b o a s notas (Anexo P,
fls 5). Este f a t o e comprovado por p rof essores i d o n e o S j , q u e a d i a n •^>
ta» ter,' ainda, o Dr ROPEPTO, um romance com u m a / o u t r * sua a l u n a do
5ff ano da F a c u l d a d e d e D i r e i t o , MAPILZA LOICLA, que era também fun-
cionaria da mesna faculdade e foi por ele Ievada para a OAB/CE..

c. ATUAÇÃO IRREGULAR COMO PROCURADOR DA COMPANHIA DE E L E T R I T I CAÇÂ"o


DO CEARA* - COELCt

0 nomi nado j a exerceu a função deCTrocurador d a Companhi a d e i \<e


tríficacao do C e a r a - COElOE, ex-flpmfianhi a N o r d e s t e de E l e t r i f i c a -
ç a o de f o r t a l e z a - CONETOP ( A n e ^ C , f|a I e 2), tendo sido admiti-
do na r e f e r i d a empresa, em C \ >1A R 1956, a l i permanecendo até pouco
a n t e s da v i g ê n c i a do A f - S , j u n t a m e n t e com o u t r o Procurador - Dr OlA
VO TRANÇA SPRREI^A DE SAMPAIO, ambos a f a s t a d o s , / p r o v a v e l m e n t e , pela
ação da | 0* PM, p o r suas c o m p r o v a d a s v j ncu I a ç õ e s as esquerdas, con
forme o j a a s s i n a l a d o no item i.a.l) a)b) do Doe Info r*1 2 1 7 / < 6/A T Z,
de 08 JI!N 73 ( A n e x o C, fls 3 e 4).-
Em 31 AOn 6 4 , o Dr TREPIO MA RT I N?, aí nda na q u a l i d a d e de Procuracbr
d a CPEICE, em s e m a n i f e s t a n d o s o b r e um p e d i d o d e p a g a . t i e n t o integral
d e s a l á r i o s do Dr OLAVO SAMPAIO, j u n t o àquela empresa - requerimen-
to esse sem nenhuma c o n s i s t ene i a I ega I , comõV-ja fo i i n f ormado a es
sa AC, a t r a v é s do Doe I nfo_n^226/fé/AFZr d e 15 JUN 72 - opinou pe-
I o r e c e b i mento e c o n h e c i m e n t o da p e t i ç,üo em a p r e ç o , j u s t Í f i c a n d o o
s e u v o t o e a l e g a n d o q u e a " p r i s ã o " do Dr QI.AVQ - a época a disposi -
çao das a u t o r i d a d e s militares, por exercer a t i v i d a d e s subversivas

CONFIDENCIAL
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CONFIDENCIAL «*\
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(Continuação do Doe I nf o n? .Jfo / 1 6 / A F Z , de*' J U L . 1973

- nao esta formalmente, j u r ' d i camente e I egaIment e fundamentado,mas


d e c o r r e da a u t o r i d a d e dos chai. ados atos r e v o l u c i o n á r i o s , o que g e r a ,
sem duvida, conf I i t o e n t r e a ord<»m j u r í d i c a comum e a super ordem
j u r í d i c a f i x a d a por v i a da força armada" (Anexo C, f l s 5 a 8 ) . .
( 0 parecer da l a v r a do Dr ROBERTO MARTINS parece r e f l e t i r a sua to-
r\ tâ^\ t a I repu I sa aos <itos das a u t o r i dades r e v o l u c i o n á r i a s , sem fa I ar na
\ ' t e s e por ele a r g u i d a , em reconhecer um pagamento manifestamente i n -
devido a um p a r t i d á r i o da s u b v e r s o , no P a i s .

d. ATUAÇÃO SUBVERSIVA COMO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO

I ) Em 04 OUT 6 1 , na sessão da Congregação da f a c u l d a d e de Direito


da UFC, o nomi nado t e n t o u defender, i n t r a n s i gent emente, seu a I uno e
l i d e r comunista TARCÍSIO LEITÃO, cujo nome, naquela oportunidade,
estava sendo o b j e t o de estudos por p a r t e do r e f e r i d o Colegiado, pa-
ra e f e i t o de p u n i ç ã o , por suas a t i v i d a d e s s u b v e r s i v a s na mencionada
Faculdade (Anexo D, f l s 10 e I I ) . _
S a t i e n t e - s o que TARCÍSIO LEITÃO h^íeV^w.i o grupo s u b v e r s i v o da fa-
culdade de D i r e i t o que chegou aVt^er como c a n d i d a t o a Patrono da t u r
roa o então P r i m e i r o t ni s t rtfykWKlTA KRUSCHEV e LEONEL BRIZOLA, cen
forme o j ã ass i na I ado no i t em 4. a_.b. e c do Doe I n f o n° 284/AfZ, de
10 JIJI 73 ( A n e x o u , f l s V i ' 2 ) \ '

2. ím 1964, f o i i n c u r s o em acumuI ação i I i c i t a , de acordo com inqué-


y
r i t o Administrativo instaurado na UFC (Anexo F, f l s I a 6] „ ^M }
3) Entre o u t r a s i nt ervençoes do Dr ROBERTO MA RI I NS, em reunião da
Congregação da f a c u l d a d e de D i r e i t o , e o p o r t u n o ressa I t a r , ! pe I o que
B * A « ^ H de 9 r a v * elas encerram, os seguintes pronunciamentos, todos eles de
f i n i d o r e s de sua vocação comprovadamente esquerd i s t a :

a) Na sessão do dia 30 JLJN 6 6 , consignou o seu p r o t e s t o


p e l a nao p u b l i c a ç ã o de um t r a b a l h o do comunista Dr OLAVO SAMPAIO,na
Revista da Faculdade de D i r e i t o (Anexo D, f l s 12).
b) Na Sessão de 10 JUN 68, c o n g r a t u l o u - s e p e l a eleição
de estudantes e s q u e r d i s t a s , no p l e i t o u n i v e r s i t á r i o então r e a l i z a d o ,
que "deram uma b e l a l i ç ã o democrática, f o i uma demonstração de p o l i
u
t i r a ç a o avançada, através» qual fizeram uma pregação programát i ca
de natureza i d e o l ó g i c a " 'Anexo G, f l s I e 2 ) .
c) Na reuni ao de 26 JUN 68, c r i t i cou "a "'epressao po I i -
c i a i c o n t r a m a n i f e s t a ç õ e s e s t u d a n t i s nas ruas de FORTALEZA", chegan

CONFIDENOAL
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CONFIDENCIAL 0CJ ,,,-


lê * « V>

(Continuação do Doe I n f o n° - • /16/AfZ, de\~f , ) ( ) ! . 1S

do, inclusive, a submeter a c o n s i d e r a ç ã o daquele C o n s e l h o , "proposta


no s e n t i d o de s e r p u b l i c a d a uma n o t a de s o l i da r i edade a o s estudantes
universitários nas m a n i f e s t a ç õ e s que vinham promovendo em d e f e s a de
teses relativas a reformulação da u n i v e r s i dade b r a s i l e i r a (Anexo D,
f l s \7 e 18).
d) Na s e s s ã o extraordinária do d i a 13 DEZ 6 8 , data da
e d i ç ã o do A I - S , criticou "a i n d e c i s a o da f a c u l d a d e d e D i r e i t o Cândi-
do Mendes/CB, no s e n t i d o de p r e s t a r assistência aos e s t u d a n t e s pre-
sos" (Anexo D, fls 19); aplaudiu a d e c i s ã o da Câmara f e d e r a l , "por o-
c a s i a o do d e s f e c h o do p e d i do de I i cença para p r o c e s s a r um D e p u t a d o " ,
no caso o e x - p a r l a m e n t a r MARCI0 MORE IRA ALVES, a r r e m a t a n d o que "este
Egrégio Conselho deve s e r e j u b i l a r f deve se a l e g r a r , deve cantar o
Hi no Nac i o n a I f como c a n t a r a m t o d o s a q u e l e s que e s t a v a m no r e c i nto da
Câmara, ontem, em RRAS11I A" ( A n e x o D, fls 20); aplaudiu, a i nda, a de
c i s ã o do Supremo T r i buna I Federa I , "concedendo habeas c o r p u s aos dois
principais l í d e r e s do m o v i m e n t o e s t u d a n t i l - L U IZ TRAVASSOS e VLADIMIR
CALMEI EA" (Anexo D, fls 20).
Tal fato foi comunicado a 10» RM p e i t e i t o r da UFC, c r i t i c a n d o a a-
titude do p r o f e s s o r ROBERTO MARTJWp^ao s a l i e n t a r "o seu j ú b i l o pela
fcsT derrota i nf I i gi da ao G o v e r n o f d a \ frepubl i c a , p e l a Câmara dos Deputados,
e x o r t a n d o que em s i n a l de a l e g r i a cantassem os C o n s e l h e i r o s o Hino Na
ciona I" (Anexo D, fls 21).

4) Em 1967/ no R e l a t ó r i o sobre a Ação P o p u l a r - A P , elaborado pe~1a


10 a RM, e s t a r e g i s t r a d o que o nom i nado "por sua a t u a ç ã o , quer junto
aos u n i v e r s i t á r i o s , que» 1 j u n t o ao C e n t r o dos E s t u d a n t e s Secundários
do Ceara, pode p e r f e i t a m e n t e ser enquadrado como um dos lideres da
AH" (Anexo H, fls I e 2).

r
onformp I n f o r m a ç a o da S R - D P F / C E , p Dr ROBERTO MARTINS, p r i nc i -
pah.ente no I ^ s e m e s t r e de (968, era t i d o como o r i e n t a d o r de e s t u d a n -
tes esquerdistas, entre os q u a i s c i t a m - s e os t e r r o r i s t a s JOSÉ GENOt-
N0 NETO, JOSÉ ARI INDO SOARES, J0A0 PAULO MONTEIRO e o u t r o s (Anexo I,
Fls I a 3). â Vrfètet <• o
f
•••,<• ««fej i 9,i.ttnt<é#t C*t ' - /.,
6) Em 1 9 6 9 , p e l a a t u a ç ã o e influencia subversiva que e x e r c i a sobre
os e s t u d a n t e s , o nor. i nado t e v e o seu nome p r o p o s t o p a r a cassação de
seus d i r e i t o s políticos, sendo c o n s i d e r a d o o mais p e r n i c i o s o oposicj
onista da ^ e v o l u ç ã o , cm t o d a a UFC, e i n s u F l a d o r de e s t u d a n t e s (Ane-
xo G, fls 2 a 5). -<•''" ' " * / " f
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CONFIDENCIAL
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5 -
111

(Continuação do Dor Info n? -73 /16/AFZ, de j f JjJL. 1 9 7 3

Está r e g i s t r a d o no R e l a t ó r i o da 10* RMf d a t a d o d e 2 3 JAN 6 9 :

a) Combate* o Dr ^PBEPTO o r e g i m e estabelecido no Pais,


desde 1964;
b) v i v e f em c o n l u i o com l i d e r e s universitários da es-
querda, que p o r mais de uma vez lhe premiaram as ações, sufragando-o
paraninfo;
c) insuflar os e s t u d a n t e s , nao so na F a c u l d a d e onde pos
su i sua c a t e d r a , mas em t o d a » as uni da d es da (In i v e r s i da d e , no s e n t Í -
do de p r o t e s t a r e m c o n t r a a reforma u n i v e r s i t á r i a levada a e f e i t o pe-
lo P r e s i d e n t e d<i Republica;
d ) a g i taf* os meios e s t u d a nt i s , I a n ç a n d o os a I unos con-
tra os m e s t r e s , com o i ntu i t o de c a u s a r baderna e aparecer como um
d e f e n s o r a u t e n t i c o das p r e t e n s õ e s u n i v e r s i t á r i a s (Anexo G , f l s 3 e 4'»

7^ Conforme INF0RM.E A - 2 da I0« RM, de OS DEZ 7 2 , o Or José Miramar


da P o n t e , catedratiro da F a c u l d a d e ^B*fl}Í r e i t o da UFC, a t u a l Consul-
tor Gera I do E s t a d o / C E e que d e ^ e n Ç Ó I f a z i a f r e n t e ao mov i mento
subversivo desenvolvido no ftefceri do e s t a b e I e c i ment o de ens i no supe-
rior, compareceu ao ü G R / t O , em 1 9 6 9 , oportunidade em que f e z as de-
; I a rações segu i n t e s ;

• ) serem n o t ó r i a * a s d e c l a r a ç õ e s do Dr ROBERTO MARTINS c o n -


tra o r e g i me v i gen+ e, t <>n<ío o Dr Mi ramar ou v i do e s s e s p r o n u n c i a m e n -
tos, por m a i s de uma v e z , inclusive em um j a n t a r de confraternização
na " B o i t e M e i a Noite", nesta Capital, estando ali reunidos v á r i o s es
t u d a n t e s do S° ano e s e u s professores;
b) s e r o nom i nado um d e f e n s o r dos e s t u d a n t e s agitadores
cearenses;
c) haver o Dr Wagner B a r r e i r a , ex-Diretor da mencionada Fa-
cuIdade, d e c I a r a d o ao i n f o r m a n t e , "serem i n s u r p o r t a v e i s as agitações
provocadas" p e l o epigrafado, nas r e u n i õ e s do C o n s e l h o Universitário
da üFCj
d ) p o r o c a s i ã o da tomada de d e p o i m e n t o s dos s u b v e r s i v o s JO-
SÉ GENOINO NETO, INOCENCIO RODRIGUES UCIIOA, JOÃO PAUI.0 MONTEIRO e ou
t r o s na S R - D P f / C E , o Dr ROBERTO MARTINS c o m p a r e c e u à q u e l a Delegacia
para d i z e r que a q u e l e s universitários "nao e s t a v a m p o s s u í d o s de
idéias p o l í t i c a s , mas, sim, de i n t e r e s s e s estudantis" (Anexo J , f l I).

e) usava o Dr ROBERTO MARTINS de e x p e d i e n t e s t o r p e s para

CONFIDENCIAL
CONFIDENCIAL 006
- 6

( C o n t i n u a d o do Doe t n f o n" d/ó /16/AFZ. de 1 7 JUL.

f Í o u r a r como p a r a n i n f o de bacharelandos, i sso ocorrendo por ma Í s


de c i n c o anos c o n s e c u t i v o s (Anexo J , f l s 2 ) .
T a i s f a t o s chegam a c o r r o b o r a r o que j a f o i r e l a t a d o no item l.d,
1 ) a 6 ) do p r e s e n t e Doe I n f o .

8) Em DEZ 12, o D i r e t o r da faculdade de D i r e i t o da IIFC respondeu


a um expediente desta ATZ (Anexo L, f l s I e 2 ) , r e f e r e n d e s a i n-
t r o m í s s ^ o da acadêmica MARIA OLGACINE DANTAS DE MORAES - candida-
t a apn>vada porem nao c l a s s i f i cada a monitoria Aa c a d e i r a de Di -
r e í t o J u d i c i á r i o C i v i l - ao m i n i s t r a r , a c o n v i t e do p r o f e s s o r RO-
ti BERTO MARTINS, ensinamentos sobre di nami ca de grupo na c a d e i r a de
D i r e i t o Administ rativo, éa qual e t i t u l a r o nominado.
0 r e f e r i do D i r e t o r , e n t r e o u t r a s , tece as seguintes considerações
em t o r n o do assunto: *

a) que real mente " f o i surpreendi do ao passar p e l a sala


do p r o f e s s o r ROBERTO MARTINS, com a sjjpesença da S r t a OIGACINE m i -
ni strando a um grupoo de a l u n o s , -írtiU ãs de D i r e i t o Administrativo".

b) que chamou a a1 «jH^to do nomi nado, fazendo- lhe ver a


i r r e g u l a r i d a d e do f a t o e di z e n d o - l h e , aÍnda,"nao poder a d m i t i r a
sua repet i çao, p o i s a acadêmica nao era monitora da sua cadeira,
nem, naquela o p o r t u n i d a d e , de qualquer uutra u a t e r i a da Escola"
(Anexo L, f l s 3 e 4 ) .
S a l i e n t e - s e que o método da dinâmica de grupo e, h o j e , m u i t o em-

-A pregado na formação de l i d e r e s , sendo OLGACINE t i d a como s i m p a t i -


zante da i deoIogi a esquerdi s t a.

e. ATUAÇÃO COMO PRESIDENTE DA OAB/CE

I) 0 nominado f o i r e e l e i t o a 01 FEV 73 Presidente da OAB/CE (Ane


xo M, f | I ) , tendo o r e f e r i d o o^gao como Vi c e - P r e s i d e n t e e Primei
ro S e c r e t a r i o , respectivamente, ps advogados GERMANO MACHADO Ü0-
LANDA e WANDA RITA OTHON SIDOU, o p r i m e i r o i n t e g r a n t e da céluU
comunista LA PASSIONÂRIA (Anexo_M, LL?__2) e a segunda conhecida
comunista que pertence a c é l u l a OLGA PENA RI 0 PRESTES, com i núme-
ros r e g i s t r o s na área (Anexo M, f l s 3 e 4 ) , conforme o j á assina-
lado no item I . b. b) do Doe t n f o n* 2I7/I6/AFZ, de 08 JUN 7^ (Ane
xoM, f I s 3 e 4) • '/r 5 '

COtIHbENCIAL
G07
CONFIDENCIAL

(Continuarão do J}oc I n f o n n

2) Como Presidente da OAB/CE, o Dr ROBERTO MARTINS l i\D iinna;


d ; ecou
o u para
para
m i n i s t r a r aulas no Curso de Estag i o dos Estudantea
es de pi r e i t o , oa
Drs VASCO DAMASCENO WEYNE e JOSÉ DEUSDEDiTH DE SOUS TUSA,»ambos conhe
ei dos esquerd Í s t a s , sendo o b j e t o s iia I nformaçao n ? 648/16/AFZ, de
06 OUT 72 (Anexo M, f l s 5 e 6 ) . t>ij^
3) 0 nomi nado, ai nda como Presidente da/OAP/CE, assinou moção de
desagravo ao Dr JOÃO RATI3TA rONTENELE, " m a n i f e s t a n d o - I h e irres -
t r i t a s o l i d a r i e d a d e , a p r o p ó s i t o de n o t i c i a s t e n d e n c i o s a s , injus-
t a s e improcedentes d i v u l g a d a s por orgaos de p u b l i c i d a d e " .
0 Dr JOÃO PATISTA f o i e n v o l v i d o em processo no Departamento Autô-
nomo de Estradas de Rodagem - DAER/CE, acusado de corrupção (Ane-
xo M, f l s 7 ) . '

4) S a l i e n t e - s e que a OAP/CE e s t a , agora, amplt ande a sua ação,


promovendo ensinintentos sobre advocacia de empresa e cursos v o l a n -
t es dest Í nados a camada popuI ar e at e em c e r t a s Paroqu ias (Anexo
M, f l s 8 e 9 ) . fci/*»-;
j
S) 0 j u r i s t a SOBRAL PINTO, conhecido i n i m i g o da REVOLUÇÃO, este-
ve recentement e em TORTALEZA, P«V^ p V o f e r i r p a l e s t r a s , a c o n v i t e
da 0AP/Cf ( oportuni dade em que 11ne foram p r e s t a d a s v a r i a s homena-
gens, sendo apontado comor^yrka das "ma i ores f i guras da Í n t e i i gen-
- / c i a e do l i b e r a l i s m o b r a s i l e i r o " , estando o p r o f e s s o r ROBERTO MAR
T MS sempre a f r e n t e de todos esses acontecimentos (Anexo M, fls
10 e I I ) . '

6) Em 1972, ao tomar conheci mento de f a t o s r e l a c i o n a d o s com o In


q u e r i t o instaurado na P o l t c i a Federal/OE - processo esse que in-
d i c i o u o advogado LIND0LF0 CORDEIRO p o r a t i v i d a d e s subversivas no
meio r u r a l , assunto o b j e t o da I nformaçao n° I 8 3 / I 6 / A F Z / 7 3 (Anexo
N, f l s l e 2 ) - e tendo c i ê n c i a de que o seu nome f o r a s i do \ entj_
lado como "mentor das ações daquele advogado", p a s s o u , desde en-
tão, a acercar e c u l p a r o Dr José Ubi r a j a r a A l v e s , ..estemunha es-
t a que forneceu r e l e v a n t e s s u b s í d i o s ao i n q u é r i t o em t e l a , tendo,
i n c l u s i v e , a 04 MA I 72, ameaçado o Dr Ubi r a j a r a , nas escadarias
de "Fórum CI ov i s B e v i l á q u a " (Anexo N, f l s %)Jjt*/£b /

7) Em 1972, expediente da I O9 PM da conta de que o nom i nado, j u n -


tamente com os p r o f e s s o r e s LUÍS CRUZ DE VASCONCELOS, METON CÉSAR

CONFIDENCIAL j"
CONFIDENCIAI t> 0**-%.

(Continuação do Doe I nf o np ,^ . •-"*,/ /16/AFZ, de 17 JUL. 1973-7


VASCONCEtOS e ADERBAL FREIRE, todos conhecidos a d v e r s á r i o s da REVO
LUÇÃO MAR 64, procurou t i r a r p a r t i d o das d i f i c u l d a d e s que a t r a v e s -
sava a direção da Taculdade de D i r e i t o da UFC, Face a carência de
recursos para a manut ençao do curso noturno daquela Unidade Uni v e r
s i t a r i a , conforme o a s s i n a l a d o no item l . c . do Doe I nf o n° I09/I7/
AFZ, de 18 ARR 73 (Anexo 0, f l s J , 3 e <1).

8) 0 pai do nominado, que d e s f r u t a ainda de p r e s t i g i o , p o i s foi


M i n i s t r o da J u s t i ç a e Deputado Federal, p r o f e r i u , recentemente,
d i s c u r s o por ocasião da posse do Presidente do T r i b u n a l Federal de

V Recursos, em RRASILIA, apesar de cassado, como r e p r e s e n t a n t e da (V


dem dos Advogados do Prasi I - OAB, p a r t i c i p a ç ã o esta que deve ter
recebido i n f l u e n c i a de seu f i l h o , o qual por duas vezes consecu-
t i v a s vem p r e s i d i n d o a OAB/CE (Anexo P, f l s I a 3).

f. ATUAÇÃO NA *REA DE ESPORTES

A ação do nominado e de seu grupo nao se r e s t r i n g e , apenas, à


Faculdade de D i r e i t o e a OAB/CE, p o i i t a i s i n d i v í d u o s t e n t a r a m , tam
em, a todo c u s t o , i n f i I t r a r - s e no-ffyKor de e s p o r t e s . Assim e qu
Dr ROBERTO p l e i t e o u , recent em^r^tF, rytfc, su
sua e l e i ç ã o como Juiz do T r i
bunaf de Justiça Desport i va/Tfiy^ao lado do Dr VASCO DAMASCENO WEY-
NE, euie ja em exerc i c i o no re f e r i do r argo e v i ncu lado ao PCB,
0 nome do Dr ROBERTO f o i vetado pelo atual P r e s i d e n t e da Tederaçao
Cearense de Futebol - FCT, Oet R/l Breno V i t o r i a n o , o que ocasio-
nou, de i medi a t o , a r e n u n c i a do Pr VASCO das Funções que ocupava
no T r i buna I eu r e f e r e n c i a .
T a l f a t o ensejou uma campanha contra a díreçap da FCF, culminando
com o apoi o a ca nd i da t u ra - nao v i t o r i osa
Presi dene i a daque!a
Federação, do Dr AÊCIO DE BORBA VASCONCELOS,7 est e i n d i r i a d o por
subversão e corrupção, em (969, pela C|S/|0* RM. Foram advogados
do Dr AÉCIO, nesse p r o c e s s o , os Drs STÉLI0 LOPES RE MENDONÇA / VAS
00 DAMASCENO WEYNE, o p r i m e i r o também f i l i a d o ao PCB (Anexo .1, f l s
8 e 9). i

g. REPERCUSSÃO DESFAVORÁVEL DE SUA NOMEAÇÃO COMO OHEFE DA PROCURA


DORIA DA FAZENDA NACIONAL

\A A r e c e n t e nomeação d o D r CARLOS ROBERTO MARTINS RODRIGUES p a r a

CONFIDENCIAL
o*\
CONFIDENCIAL
- 9 -
C097 f-A

(Continuação do Doe Info n? 4?? /16/AFZ, de 17 JUL.1973

a f u n c a n de C h e f e da P r o c u r a d o r i a da Fazenda Nacional, neste Estado


(Anr>? 0), foi objeto de v á r i o s comentários d e p e s * o a s que e s t i v e -
r a m em v i s i t a a esta AFZ, adm i r a n d o - s e d o a p r o v e i t a m e n t o do nomi n a -
do em t a o importante cargo, malgrado sua p o s i ç ã o d e e l e m e n t o tssr.i =
festamente contrario ao M o v i m e n t o Revolucionário de MAR 6 4 .

2. OUTROS DADOS
a
- 0_Jlr_-ROfiE^^^ M RJ I NS e s t a s e n d o o b j e t o de i n v e s t i gaçao suma r i a j i e
Ia Cl S/MEC f em p r o c e s s o originário do M i n i s t é r i o do E x e r c i t o (Anexo
R), tendo aquele orgao encaminhado exped i e n t e a DOPS/CE, so11c i t i n -
do i nformaçors a respei to do nom i n a d o .
Nao o b s t a n t e a DOPS/CE t e r i nformado que os d e n a í s 01 da área pos-
s u i a ti! v á r i o s registros s o b r e o e p i g r;i f a d o , at e a p r e s e n t e d a t a , pas
sados c e r c a de t r ê s meses, nenhuma s o l i c i t a ç ã o foi feita (Anexo J,
fls 8 e 9).

b« Em I I Ma i 7 3 , numa r e u n Í ao do Conse I ho Depa r t a m e n t a I da F a c u ) d a -


de de D i r e i t o , quando o p r o f e s s o r CARLOS ROBERTO MARTINS RODRIGUES
criticava problemas administrativos >!.> F a c u l d a d e , o p r o f e s s o r MANO-
EL LOURENÇ0 DOS SANTOS nao se co com v e e m ê n c i a ,
as seguintes acusações: " d e . qèjeOestar i a o P r o f e s s o r Carlos Roberto,
em q u a l q u e r l u g a r a q u e comjVJ r e c e , aqui e fora d a Facu I d a d e , a se
vo f t a r c o n t ra sua p r o p r i a F a c u l d a d e e contra os seus colegas, proru
pando a c h i c a l h a r a uns e o u t r o s , Entende que nao p o d e m a i s p e r m a n e -
cer em s i l e n c i o , c a b e n d o - l h e da f r a n q u e z a q u e o caracter\zarpara dj_
zer de frente ao P r o f e s s o r ROBERTO, como Í tnpos i c a o de sua consc i e n -
cia, essas verdades. A c r e s c e n t a que m u i t o s tem s i d o v i t i m a s d a s cam
panhas e assacadilhas do P r o f e s s o r ROBERTO, nao sendo p o s s í v e l que
a tudo se a s s í s t £ indiferente" (Anexo S, fls 3 e 4).

3. APRECIAÇÃO

Os F a t o s a p u r a d o s contra o Dr CARLOS ROBERTO MARTINS RODRIGUES e


videnciam a sua a t u a ç ã o subversiva, inclusive recentemente, em vá-
rios setores de a t i v i d a d e s , p a r t i eu I a r m e n t e no e s t u d a n t i I .
Como P r e s i d e n t e da OAB/CE, a s s e s s o r a d o d i r e t a m e n t e por elementos
pertencentes ao PCB, p r o c u r a levar sua a t u a ç ã o a s camadas popularts,
p r o v á v e l m e n t e com o f i m d e s e r v i r a causa marxista.
j Sua p e r m a n ê n c i a como p r o f e s s o r da UFC e como c h e f e da Procuradoria
da Fazenda Nacional n o CEARA t o r n a - s e inconveniente, devendo s e r en
quadrado nas sanções do Al-S,

CONFIDENCIAL
CONFIDENCIAL í»»
* v\
-lo- 010
t
Xg«»
(Continuação do Doe Info n* • * iO /ló/AFZ, de ' ' J U L . 197?

ANEXOS : A) Copia xerox de E s c r i t u r a lavrada em Cartório


B) Cop Í a x e r o x de r e c o r t e s de jornais
C) Cop i a xerox d e i d e n t i f i c a ç ã o d e e m p r e g a d o o'a COEI. CE
0) C o p i a x e r o x d e a t a do C o n s e l h o Departamental da FacuJ_
d a d e d e D i r e i t o da UFC
E) CÓpia x e r o x do Doe Info n° 284/l7/AFZ/73
F) Copia xerox de p e c a s d e Inquérito da UFC
C) C ó p i a xerox do R e l a t ó r i o n^ 14 da C I S / | 0 « RM
U) Cop i a x e r o x d e e x p e d i e n t e da 1 0 * RM
1) C o p i a xerox de expediente da SR-DPF/CE
r
J) o p i a xerox d e e x p e d i e n t e da 1 0 a RM
L) Copia xerox de expedi^ do Diretor da F a c u l d a d e de
Direito da UFC •A**
M) C o p i a xerox de j ^ A B é r l i e n t e d a 0AB/rE
N) Cop i a xerox da rfi f o r m a r , ao n^1 I 83/AFZ/73
0) CÓpia x e r o x do Doe Info n° I09/17/AFZ/73
P) Copia x e r o x de r e c o r t e s d e j o r n a i s
G) C o p i a x e r o x ^ d e o f i c i o da P r o c u r a d o r i a da Fazenda Nacio
r
n a I do eara
R) C o p i a x e r o x de o f í c i o da ClS/MEC
S) C o p i a x e r o x de A t a d o C o n s e l h o Departamental da F a c u ' -
d a d e d e D i r e i t o da UFC, d a t a d a d e I I Mai 73
///////////////////////

0 MITIMâTMw t HESPONSAVEL rffiâ *

j MANUTENÇâO DO SIGILO DÉS1F DOCUMENTO.

( A r t . 62-Uec. n". 60.417/6? R e g u l a m e n t o ;

para Salvsfuarda da Assuntos SigiJoso») '

CONFIDENCIAL
A T E N Ç Ã O :
0 oriqinal dest
.te documento (com
i fo
lhas) foi aoresen-

tado parcialmente ilegível para m i c r o f i I m a q e m , não sendo possível sua


leitura completa no original nem na microf icha.
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012

CÓDIGO PENAL — arts. \OH

sindico, Ilquidatárlo, Inventarisnte, les- 1 (Apropriarão de tesoura) — quem


tnnienlein> mi depositário judiciai; acha 'psouro em prédio alheio e se apro-
III em ratão de oficio, emprego ou pria, no todo ou em parte, da cola a
que tem direito o proprietário do prédio;
Art. 169. ApropriaçAo de coisa havida li (Apropriarão de rnita "chadal -
por erro, MM fnrlulto ou forra ti» na- quem acha coisa alheia perdida e dela M
tureza — Apropriar-se alguém de coisa
alheia vinda no seu puder por erro, caso n[iroprin. total ou parcialmente, deixando
forluito ou fõrcn da natureza: de reslítui-la ao dono nu legitimo possui'
Pena — detenção, de um més a um tlor, ou de entregá-la à autoridade com-
ano, ou multa, de duzentos cruzeiros a petente, dentro do prazo de quinze dias
três mil cruzeiros. Art. I7fl. Nos crimes previstos neste
1'arágrafo único. Na mesma pena in- capitulo, aplica-se o disposto no artigo
corre: 155, I 2.".

CAPITULO VI - Do estelionato | outra» Ir.m.l.v

Art. 171, IMclioaato - Obter, oam SJ lesão ou doença, com o intuito do haver
v'ii,nrv'i""i"ãwuãB Bma vm w- indenização ou valor de seguro;
VI (Fraude no pagamento por mejo rir
jiu/ii allui.i,
em erro,imiu/iiiijn
medianteou artifício,
mantendoardil.
al- cheque) - emite cheque, sem suficiente
"ii 'iualqui-r uulnt meio fraudule"r"t"""*""""' provisão de fundos em poder do sacado,
Pena — reclusão, de um a cinco anos, ou lhe frustra o pagamento. (64»
e multa, de quinhentos cruzeiros a dez I 3 * A pena aumenta-se de um térç.i,
nui cruzeiros. se o crime é cometido em detrimento de
i I.° Sc o criminoso é primário, e é entidade de direito público ou de insti-
de pequeno valor o prejuizo, o juiz pode tuto de economia popular, assistência so-
aplicar a pena conforme o disposto no cial ou benef-ência.
artigo 159, ) 2.°. Art. 17',\ I. olicata simulada - Expe-
S 2." Nas mesmas penas incorre quem: dir duplicata q..j não corresponda a ven-
I EPhpwlçJl de coisa alheia como da efetiva He mercadoria, entregue real
própria) v-ntie, permuta, dá em paga- ou simlxMicamente com a fatura res-
mento, eni locação ou em garantia coisa pectiva; (65)
alheia como própria; Pena - detenção, de um a três anos
II (Aliciiiicão «u onerarão fraudulen- e multa, de mil cruzeiros a cinco mil
ta de coisa própria) — vende, permuta, cruzeiros.
dá rm pagamento ou em garantia coisa Art. 178. Abusa de incapazes — Abu-
própria inalienável, gravada de ônus ou sar, eni proveito próprio ou alheio, de
litigiosa, ou imóvel que prometeu vender IHI Mllllilla. paixão ou inexperiência de
a terceiro, mediante pagamento em pres- menor, ou da alienação ou debilidade
tações, silenciando sobre qualquer dessas mental de nutrem, induzindo qualquer
circunstancias; rlôles à prática de ato suscetível de pro-
III (ivrmuiiiiçâo de penhor) --- do- duzir efeito jurídico, em prejuízo próprio
fiíuida, mediante alienação não consen- ou de terceiro:
tida pelo credor ou por outro modo, a Pena - reclusão, de dois a seis anos
garantia pignoratfcia, quando lem a c multa, de mil cruzeiros a cinco nnl
posse do objeto empenhado; (63) cruzeiros.
IV (Fraude na entrega de coita) — Art. 171. Inriiiziiiiciito i especula''»»
d"frjiuda .substância, qualidade ou quan- - - Abusar, em proveito próprio ou alheio.
tidade de coisa que deve entregar a al- da inexperiência ou da simplicidade ou
guém ; inferioridade mental de outrem, indu-
V (Fm ile para recebimento de in- zindo-o A prática de Jogo ou aposta, ou
<)• nizacão o i valor de seguro) — destro!, à especulação com tituloi ou mercado-
total ou parcialmente, ou oculta coisa
própria, ou lesa o próprio corpo ou a ífi3) V. verbete PENHOR.
(84) V. verbete CH FIQUE.
saúde, ou agrava as conseqüências da (65) V, verbete DUPLICATA.
ê
Gk*-^ U/o)/i Cg)
RECORTES
6
A N E X O AO 1
u gjl.* f$ 9â~- PB

013
li

O presidente da Ordem dos Advogado:, do Brasil, seçáo


do Ceará, professor ^or^noiv^i^vjfíodnguesj
ressaltou para a reportflç.^ndêTTTrerTTTT^CTTTÍmÁ
os aspectos pionriristicos do curso de advocacia de
empresa, cujo inicio está previsto para o próximo dia 22,
com palestra do presidente nacional ca OAB, que já
confirmou sua visita a Fortaleza. O número de
matrículas está limitado para 40, e as fichas de inscrição
começarão a ser distribuídas no próximo dia 15. Em
seguida, serão iniciadas as entrevistas, único critério de
seleção. Se tudo correr dentro do previsto, outros curiós
semelhantes serão ministrados em cooperação com o
Certa, disse o presidente da OAB local.
t '7c .•• /</''//<)
CONHDEÍ 0
»
.' MSK AéREt r^ FORTALEZA
OU «

"RESPOSTA * pB y C ^ / B A S * * * . 3BPS - (15 ABH 71)

. 1,ASSOTTOj'•' «DOS SÔBSB CXOMiKOS *:.


t£ OR1 OEH t EASAEÍ SBSE


I , tJFOSlOj APt/SSI
>f. HEP t PB ABAIXO

PB m> jflfcflUlflBBflii fr 92 *BR 73, ^


Professor Carlos Robarto Martins KodrlKu,-°, ..Cateòrátlja
de Direito Administrativo do Faculdade de Direito do Ceará, f l
lho do Fjc-üeputado Pederal (cassado, José Martins Rodrigues, /
não » declaradamente comunista - e entretanto, o mais r.oclvo /
Insuflador de movimentos de rua e tem grande ascsndê.-.cia sÔh-.
o corpo discente. Ko nosso modo de entender, salvo melhor ;.
zo. & o nals pernicioso oposicionista da revolução t™ toca V..
versldads Pederal do Ceara, í procv.radcr da Fazenda Federal no
Ceará, culto e habllíssimo na arte de Incitar a nocldada à p e ;
tubação da ordem pública. (Declarações do Infornante)
Tendências e s q u e r d i s t a s ) exerce grande i n f l u ê n c i a no / /
melo estudr.dtll, notadamente nos diretórios Acadêmicos 5 a n t l - /
m i l i t a r i s t a . Vida p a r t i c u l a r desregrada) fama de "play-boy" e /
conquistador. (1967 - Ficha 10* RM)
Os demais cidadãos - "nada consta" nesta Seção.=§=§=§=§

PB ITO Mt.VAFZ/S«I/71r da O? ABR 71 *


Existe nesta Se;ão, cópia de im processo coa v á r i o s / / /
atestados de Delegacia», Repartições e órgio de imprensa, no /
qual o Jornallsta^JOSliKILAKO L0RB3 requereu ao S e c r e t á r i o d.i/
Políola e Segurança Publica o cancelamento d* sua f i c h a a j d l -
tente na DOPS.
Os demais cidadãos "nada consta" nesta 8>ç-ão. = §=§=§-.
Jornal ~
" O V O
015 tf
De
3 1 f^ll -/ 19-
REC O R TES

P
iJ.
A MiiuiLEnism fluíam
D21DRÍ1EHAGI IPAUÜA
FÍ&© srsn DOOTRÍAE)A
Eis u m t e m a que fasci-" e a M u l h e r livre? È a nalmente, ao H o m e m ,
j i a . A l i b e r d a d e , com mulher l i b e r t a das estru- quando não o supera.
e f e i t o , é a pedra de to- turas e d o sistema, em . . o amor, faz a guerra.
gue da v i d a em socjeda- que f o i criada e em que Qu.?r dominar, para não
dj£. De seu adequado di- vive? É a m u l h e r livre ser dominada. A t a c a e m
m ensionamento, conti- dos p r e c o n c e i t o s que al- lugar de se defender.
d o p o r Poder ígualmen, gumas n o r m a s de duvi- Quer, c o m o o H o m e m
te l i m i t a d o , depende o dosa m o r a l i m p õ e m ? É quis, e conseguiu, ser o
ê x i t o da v i d a de convi- a m u l h e r q u e pensa em eterno sujeito de d i r e i -
vência. O diálogo entre alcançar o u que já alcan- tos, com poucas e só-
o p o d e r e a liberdade, çou, na sociedade, a po- brias obrigações. Já não
q u a l q u e r q u e seja o pla- sição d o H o m e m , que, forma um par, p o r q u e é
no social em que ele se no seu e n t e n d e r , é livre m e r a p a r t i c i p a n t e de
trave, n e m sempre f o i porque l h e d ã o o d i r e i t o uma vida a dois que ca-
o u é a m e n o . Chega, não de errar o u de se com- da vez é mais s o l i d ã o .
r a r o , à rispidez. Alcan- portar c o m o bem qui- Preocupa-se em se liber-
ça, c o m freqüência, a ser? A sociedade de tar das formas, p r e n d e n -
agressividade. c o m p e t i ç ã o , e m qus vi- do-o a outros i n v ó l u c r o .
vemos, exige, t a m b é m Despe-se d o t r a d i c i o n a l
D o p l a n o geral, passe-se da M u l h e r , posição para vestir o n u m o d e r -
ao p a r t i c u l a r . Á vida de agressiva d i a n t e da pro- no. E perde substância.
c o n v i v ê n c i a entre os se- blemática da existência. E perde, mais e mais, os
xos. H o m e m e mulher, ,'Jão há m a i s lugar - sal- suportes da verdadeira
que f o r a m f e i t o s por Ele vo as exceções de c3sos Liberdade, que significa
d i f e r e n t e s , devendo, por p a r t i c u l a r e s , cada vez ajustamento, concilia-
i « o , exercer, substan- mais raros - para a Mu- ção e c o m p a t i b i l i d a d e
c i a l m e n t e , missões di- lher de prendas domésti- entre o que se é o q u e se
versas n o m u n d o de es cas, profissão somente faz. Ninguém é livre se
pcra, são partes de u m encontrável e m i n s t r u - não dá liberdade à sua
d i á l o g o cada vez mais mentos antigos da dinâ- c o n s c i ê n c i a p a r a se
d i f í c i l , e, p o r isso mes- mica forense . . . A Mu- import livremente. N e m
m o , i n c l i n a d o a u m mo- lher não p r o c u r a o seu o H o m e m . Nem a M u -
í ó l o g o q u e talvez já lugar, n e m almeja p o r lher. Por isso a angústia,
exista. A d i f i c u l d a d e pa- conseguir a sua posição: a depressão, a fossa, são
ra d e f i n i r a M u l h e r face Ela, e m busca d e u m a l i - sintomas dos T e m p o s .
a L i b e r d a d e , o u a Liber- De tão livro e l i b e r t o . O I
berdade que ainda não
dade face a m u l h e r , co-
definiu n e m se d e f i n i u , Homem e a M u l h e r ca-
meça na imprecisão da
se e q u i p a r a , profissio- minham nostalQicaman-A
expressão v e r b a l : o que
te para o so.

{Carlos R o b e r t o Martins Rodrigues) ^ V 3


Confidencial 01$

«KYIW KTAPW PI IKfWW»"


AGÊNCIA CENTRAL
(PB n« 148 -33/5)

Pedido de busca n.°.<£$.3 /AC/ S. E. I,

Data: ^4 í» Ajôato de JJ9?2 '«".' 4',W\\


Ass: r-oai-ívaia i r r * | u l a r í > i à d M UA Faculdade de D i r e i t o da U.í.C
Origem: SEI/CL " "• •-•• '.'j. .... .1 -,1. ,
Difusão ;AM/S3I
Ref:
Anexo: —

x»adoc . ~ J ---idos:
1 - Qanita ou» o D i r e t o r da Facvldad'.- de D i r e i t o M E ' , aa chêi-cr,
.••a :it»da IT^o lda^o, aprcoentardo cirtomao de snferi*£uea i l o o o l l e a .
í - i"o laúnara» ".a p«ceo«« nu» CJÍCJTJJS aqujl» Faculdaae, ooz. f i -
nii.idad': ie cobrar dívida» de D i r e t o r .
i - .' o Diratar aootuac aa:.r a ' n o i t e , ^.tpoln d a y a u l a t í , ec eoa-
j> n h i da» almee 4aq",al» e a t a b c l c c l a t a t o de e n j i n o , ea flaf.raut»
de;.ie ;r>»ito a m o r a l o ao eartfO rue eoup»,
~- Qus o .Diretor «ittha, o e r t » d? C*11 5.000,00, oriundo do 'js c.iraí,
rio; .• :o (?ue funoinna. iriçunl.i í a o u l i ^ ..
5 - Cua a funoionKrli AiTA fAfclÀ ( Garoto prop • anda de uma das e~-
ta-õ';2 Ci TV) não d ' wcssadientí nnq-,)ols Foettlilad»»' recebendo „;c:ieal-.
aen et; o» 1'' trabo3jir,RC.,« Oonet» (lua a mexia é awinte-dc 'Sirater.
6- • 0 irofecaor liob :o\rlsua! , no cure:) ao tu:-na

a t a r •— ai m 0 c . c . o ;.c.':£."•-itu.., ei not- , -1
ia'. : ria.Ci'i'ndo aa 'd" ;,•-.; rcüTioMonii 1 -,
iri- JO
- i v r « flíl b a n í u l á e i t e . ...J".. -or innn. 'ÉÍ'Í 2l ..-
pUA'_r entre rua» M'-J1*<: Coníidencial
A T E N Ç Ã O :
0 original de
20 lhas) foi aoresen-
deste documento (com ^ fo
tado parcialmente ilegível para mícrofi1maqee ndo poss Twe1 SUÍ

leitura completa no original na microficha.

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... O r M o d * Inscrição da CAP.

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* Ú KGlSlRO CRONOLÓGICO DOS ATv HHERfcJ^ES AO FUNCIONÁRIO

Pod.jo } SALÁRIO P O Í Í j p„t«i, f


CIÍ: MÊS ! HOfA : No.
L O T A Ç Ã O

U-l yiim

<• \ i s p r
aMÊummtm

u n o yt\m\i>s ROPÍISI/ES

':.:.-. .. . U K -•'. Titulo dr Licitar:

Ciitio de ln;cfí;io da CAI>.


.í;.--xmia..a.\.".-ií;.-us.
IX'U. &Xlüis..-tcA:i;;uaii..

REGI51RO CRONOLÓGICO DOS ATOS CuLÍ.LNitS AO FUNCIONÁRIO

: f"b*a SALAlaO PC»! p0,ta,la D.» do


Fun L O T A Ç Ã O
í t Cksst j utc i HOEA No. Exercício

íV ./. . I
fj...Mítm

! S V
^i.ci iiü, •vJ;<\i;ijr:ru.'i It O M t 3 S.
I Civil ' • ' ••
i...ilfit.; <WJ'1»tlÇ.ft(». W l . F I

>.,.!-;- .l(x.n-.>rvi4oti...n (jue 62.ref<w»..<!r,U. "'MC/ l/Mj.L.À-•'•</• íh.{'ATA


f ' c ' . - ' , , - ' <-, '•'''' i.v ".'.'. dti..3Cniipiw»aiAo..o.'fíj.ti.v.o
Ao 1 . V ; : M , ..Ç!J,..YÍr.tad.C í.fc..CíWCUJ.'ríf>. n. .yiio. TO'

.Íj^vAâo.s.«.T.v".tóat'...a{'..xiwtenfttau»...t6ndQ..Biío
«RSfiSftÃS». Si!..Ae!?s.1í.P..lí.'!..aS5C>.,.p.o.í..a'.;r.i)aühfj
.fla..St:."'.'ti'Pi'Í!V.tc::;ilfjn:tf?.,..ix."!.V3.flo..na..pr-oceiassa . ..
.cr.v^çBí..p..p:iv.te..An.tçr.O-ttíiaãa..a..f.unfiifU).ári.a.:'.
.n>^o...9.Q...;:!iííM...a..pr>?/3.e:rt.o..i,.or.tori.a,...fol..'io
jn:i.rx.Ç»:te'rio,..fc'.ito..^..Kf:^iinii:..fljf2rl)nçã«j
.Q..t«;uía..4B..BDr3dlço..por...eX9..iu,.«ata4fl.JiQ..Irjg_i
O G S f. I! v A çO :s
•t1-fàitft..f.fl..trnv1.rtfr)?1fr do Kialfllpto dir For
. t..-.lfiKn..íI.yO.»..nD..F<?riOf3.<?..ja.e..J.Q..daJ'flrço..d: .fuhlloaâft no P.O.ii.da lfi 4a Agoiifcfl fa \$%j, Selfi, Jmb*rl\
.1954..a..24..dfl..Hala.Aa.JL9SS»-.au„aeia<..i..anQ, J x k J ^ â * J ^ 4 í L J ^ í a a t a J U t . J 3 5 & * . J . a E 8 ^
X.nêsf;a..e..lS.jdian:>..J(L.fcKJií»..da..Mrjrt^^
.rte.9':i)..jT.attado.A..eBta..AularqulH,..na..pfirlQ1 .xsq.u±ixM>.açtó..aa..aBU..«iIag&^
.dja.d.i.25...4a.ilalci..de..lC55..a.2a..íli>..?jíVjjrj8Íxi ..»íSo.;f.u&çSft« 2alft..Sí!yÍKAs..a?15j„ájfJ?l.T3b57.«„.3.Ufi.*P.i_y
.&à..ir.H*..au..anja..9.jrc£fifl..«. 3..JÜ.OS+!í>^c-lB^cí«ai^áMa..a.^•Mltloíu^.ão...Dauaa\..A^5...Cl:cí(!,.í.•''i^.«>?((/££. ; i? <•••:
.,i,.;:;'..:.:;;r.:::i.v.j.,!;.e..no...Rio..dft..i,.:i;iiLi!:a» «fllrífl.)..a..titula.4.a..5\inlaafi:i.tri;;£a.^ilÈU',',.fl»ll. a . r v " M ' : .í - •''
íii'i..t;>.i:i..0.ii.;7^jQC-3»üO.j3!;3a:iia.n..sr:-r.l,: r/irâ !<7. a?cl.'j.wií.'.c.Tif..a. iy.\;lir:.jfi.a. J . í . i i . : ' ^ . ; 1 ' . : ...'..' .>.'.
-! V^r.La.^s.-lBSfi» J>anf0~. s .tsbclfl '"-provn- 'I.M.7.,..crj ~r^:uirHlcu\.r.':i!r.*L! /'..~-.Í.,..ftl;:;:-a} ..l,..fevJ ...\/-', :'..'
"Vi,-;.o. nt:..X2t£.&..'l.Âti-.t\u\VA')..$.e r.)
COtfFIDEMCIAi
020

L' • Oi
'EM.i np. I N Í I W A.VES s°:-'fl /io/Ai./7:

DATA : 0 8JUN.1973
ASSUNTO : - I N f l LTRAÇÃO COMUNISTA NA COMPANHIA DE E U T R I F
ex-Companhi 3 N o r d e s t e de Eletrjf
de f o r t a l e z a - CONEfOR -3.3-5.2.

-OMISSÃO E CONDESCENDÊNCIA DA DIREÇÃO DA COEUC -2

RETERENCIA

DIFUSÃO AC/SNI
r
ANEXOS clacÍonados as f l s 9

a. A Companhia N o r d e s t e de E l e t r i f i c a ç ã o de f o r t a l eza-CTNí.:'
r.n i r.i id presa c r i ôda no E s t a d o p a r a p r o p i c i a r o USO de ..
t^íca pelos cearenses, foi recentement e e x t i n t a ( A n ^ x o A.
• ando 1 « i c o r p o r a d a a Companlii a de El e t r i c í J a d e do Cear-J-CCL
xo R, fls I e 2), cm o b e d i ê n c i a a d i r e t r i z do a t u a I Governo
raI, que p r e c o n i z a a u n i f i c a ç ã o dos s e r v i ç o s de energia ele
rada u n i d a d e da federação. •CA**
COliLCE, p o i s , esta v i n e u l aciJ^Jo G o v e r n o d o E s t a d o / ' ü e ói
terio de !• 1 nas e t n c r o , 1 a j r \ ( v * a t e que se u l t i m e a co.-iplo.ta I U ^
ferida Companhia, quando passara a ser a d m i n i s t r a d a , ex''us í
f eI o estado,

b, Esta A f 2 , ao c u i d a r da a n a l i s e d e c e r t o s d o c u n . e n t o s que
c í r e c I uu. e sao p r o c e s s a d o s , a I em de s e r v i r - s c de informei
o r posaoas r e c o n h e c i d a m e n t e i doneas, sem o u t r o s | evantiiment
<ou Ü v e r i f i c a r q u e a l ç i o d e a norma I e s t a v a ocorrendo na e x -
da c e r t o t e m p o a e s t a data, no que se refere a infiItração d
eI ementos e s q u e r d i s t a s , n a o u c l a Companht a .
I] Dois ex-ProcuruJorca J.i rONEfOR, então Servido de

CG^EKCSAL
CONFIOEMÜAL ®
02 ?
"An ir « ' ' / ! A - A. "•• UN. V-73
vintMiyMo do •. oc I nl o n / i w -. . , e<-

o u c » .i.-|f PS do A 1- 5, s e n d o a f a s t : d d o s p r o v JV-J i:. • ,,v • , , c !


'", rcspcct i vãmente (Anexo " C " , Fl s Í o 3 ) , bem como UH
curadores, a t u a l m e n t e em e x e r c í c i o , Dr LAURO VAOIEL SÊVERIA'
trea c o n h e c i dos e s q u e r d i s t a s , ex Í s t j ndo c o n t r a e l e s o s s e g u i "
pi s r r o s :
a ) OLAVO TRANÇA SOBREIRA DE SAMPAIO, c o n h e c i d o comunis
a d v o g a d o m i I i t a n t e no To rum d e FORTALEZA, c x - O e ! egado do
n<_ste E s t a d o , natural de TEFÉ/AM, n a s c i d o a 30 Ago 1928, fi
SOBREIRA D£ SAMPAIO e SUIOHAR TRANÇA SOfiRtJRA 'Ji SAMT.
aposentado noa terra o a do Art 7° t 5 I o do A I - ( , t e n d o e.. vis
r«idu eu. i n v a a t i goçoes Suma r i a s r e a l i z a d a s no UFC; fo i idant•
c r i i..i n a l i . e n t e , s o b n° 6 . 3 3 1 , na DOPS/CE, p o r exercer ativída*
veraivaa;
p
b) CA TI 0 5 0P£RT0 MA n TlN'S f
:QD"ICUt5 é professar
• t r a i , vo da ' vicu 1 dado de D ir p i i o da UTC. Presi dent * a
adoí do B r a a i 1 , Secao J o C e a r c - OAB/CE - e Procurador
r i or . 1, n ea t e Eat * d o I o nã tasi 1 da 1 0RTALEZ; . n^scIt ,

:i:
! • ; . .-.o do e x - D e b u t a d o
A MARTINS R O D R I Ç ü f t P c Oíll f
'>Jí
SE cassado
a d v e n t o do
- J O S L 1.' A i
Ai - 5 , t . .
\
o
»to sara cassação VV^eus direitos p o 1 111 c o l *D'
ncu -..o em a c u m u l a c e a ÍIJÇÍ t: Je acordo com
t.-ü t i v o i n a t a u r a d o na UFC ( A n e x o "C \ fls 2 e 3 ) ; Ó t j d Q .'OI (
üü 9 .: iliFlador da movimentos de rua, a n t es do A l - S , i
-"en. oncia sobre o corpo di • c a n t a da P a c u t d a c a do • ,j
•do. ainda. o roaía o a r n í c i oso ODoai e i o n i a t a da \ \ j ç .

c-st .'. sendo a l v o do i nvcst i nação auma r i « , Í V ' U : ' , M ' d,


(ÜJ .' ia .i;- ..JutMcüO e Cu 11 U M . cm p r o c e s s o o r i o i n« r i o
,',-, ... a r e i . o [Anexo "0*| 1*1 4 ) / foi reeleito <i 0 f|Y 73
Anexo " D " , H 5), j u n t a i e n t e com o s ac v o g a d o E
•' . , a V íce-Prcs i dent at u p e r t encenl e a cel
*t r
i o n a r Í a (Anexo "0" . i | 0 a WANDA RITA PJ||0fj J
S< i . i o. est • c o n h e c i ^ a c< ii,un í s i a que pt r t ence ^.'
5í L S . com i numert a r* n i s t r o s f>eat a .i i w i , i
1
11 r INTO n(i 053/ 2, ei e 16 Mar 7 3 • 01 i

<o "D", fls 7 e £ ,';;


* ' f AP|E|. SEVÊRIA?. ," c o m u n i a t a e advogado < I
de TAI.E2A, n a t u r a l de V\Tl,'R I TÍ/Ct,
n a s c i d o a !Ç j a n .
j' 10 3EVÊRIAN0 DA SILVEIRA C II0N0RINA HACILL S£\( :IA
e n t r e ou t r o s n o t o r i o s c o i ; , . . i a t a a , um t c l r o r í i ,. reça

COílHi^H AL
%U &
.-....> ..- ^tr- ^ e'-- . W -.i.--
.... ...OfTrí ,:.2 . 1 ;

1. .ÜSJU-LQZÍÍ.

trabalho ua n»turt i. .ti > :


B3&6M paiv/i
inda qua por analogia,| do «:tí !
tido.
PiC^:.T,. Sr.-.,

1. A Proeuraloria Judicial ia i.-.^fcr, ws •


g louvada, axolualvam' n t a , no lnteroase d, ooi íUJUr . .tu.
ooa srtado de d i r e i t o , opinou no Mntldo da ...
'a Ectatuto doa fur.cior.irios Pvíbllco» Civis d*
iíç -ia um (.arco r.oi v •'.olxcr.tos, quando preço, pi '
dor, Aasl^ f a t , cc,n9Íd-*rar:c...> viá\^i a a^Tíoaç>'; anaü •
l^r.oio da l e f i s l a ; £ g ao trtbtl&a privaoe, :• pcrqua, c.
iorviço públloc, a c a t a r a t a •'•* rues a t i v i ; . . 4i :
saída av»^t-.da pela proeuratiorla.

ar 1odlot»l. •-.,.. . afa or • op -. ,t] ..;


\ür. ,.-do • • • t õ a * j ., : 3U-. - ' » . kl**
Lútos dos í .7,1 . m
1 IU«. MfttftltLO -» o p l . i *n :'<: 1 a •
ortftr ua terço doa s a l I ... - 8££&£f io ali
r«aent», por fSrs* d o . guoasai >a r«rolut LO . \
..•( à disposi-to c autor' sa m i l i t a r o s .

Alaga, Cos tóV.a a


.. nro^atíoia era nsda *» as^í" .: i à Joa fun:'.->r.« -
estranha a vinouleçHo i tnoien a i . e« que ost.í --•
•-1 traçado paio 3s*. ito do- .^lonarios Publí ,
...alquor outro regida : egâl "n «oja o deli'
LoiS do Trabalho, .^ c .anfl -. • 7II0 da 'Diretora
dft tratar-so a c. rhia - . icdado Énonic
.-.a da dirolf» privr • ir.. •»1 da raoaLer,
< i mt\, o eargo pjl U

NSo b i , v .alp "rfiua traço íw. :


•ogade da Conofor a c jara .. J.ÍCO estft." ai
. :.tivos ( i i r u i t o s , quuí io *j.?nto dfcs otriÍ .
i-ío ó U a i t t d a . A) ,•: -JtL , enquanto o tarvioci ,
Ifcbra, pratlc.u-.onto, un oon:: '•»to da adJi"ío - porá a ,
rarj a ralação d© e..^>r*jO pt -o coza d« n a t u r r . ^ e i t
021 :í
ho ?. ivad? discuto, anp&aa^r.we, aa el£~ r i l a » q^o .
9 vineu 1 .'"o eapresatínia, U r a n t a , M t i r í i n s r . t a , aiv..' .
m 4ã fSuteralaaeJea Ia lata
H»;<B»e«,i í r i e Acentuar es variou ponte- 4a pvofur.-ia • ían .
Lvorgrêse eonWriedada entre ra* .-.ituAfSe « o u t r a , i» -
Ivt v . a t e n t e e a, dosconfomld. ie da iT-b^.c.
í - . ' - . J i e K/^IÍilXIWO, «r. l i v r o que f i e m clós^lco ,
J
. :-il ? <_.-«nüo tratauõ sobro a s a t o r l u , o prcuo^Li da rlioj.
r
íglca » ae l e i o preferido pola IV>OMr-:'.jri* r.o nalsinajo );
.'" ' 5 i : ; l - o , soado BOSBIJ cheio de p e r i g o s , cori.-taairKÍo, -í:cll
: s ei ;..:ráVeà3. d z , aind£, o n a n o r.o^trô ou<* referido
aplicado "prossupõo 1* uni hi nttt,-< DSO p r e v i a t » , >;«-
ia t ; • i a s da interTireti-cT-i »rt-.-,sIv , 2» » r e l a y l o coistcg
, ".. diversa da ea* s.i ex^nin*., djve - e r •«%*!'.a^te ,
.. u t e-i .to da identidade; 3* f i t a ei «atrito não pode i ,.
Mi - . . c i a i , fundaaontal, lato i , o f a t o Jurír.ico que
d t s j . a l t i v o . S3b baítn.1 »firjid'tder; e p a r a n t e a , sv.v-.líanj.a
-se a real» a verdadeira IçuaVode sob ir. ou «ala f.;Wa,
i a .-. da a.ieontrar, nu.. • noutra; c.-.so, o L-esato princípio
r it i . " i d l i a gersui.-a tanto da r e g r a a x i a t a n t a c ..
a, - a i j . ' ; e s e nova « a quo s^ ?omp-ra cora o l e precisam *v
- as-óacla e nos ©feite^; ê* niator e x i s t i r e.a aabaa a. «fieu-
•cic...-. Svitea-se a3 •aBaXJsença* apaaentos, sobra peatoa
Hei aornu' loa a Aplicação do B l r a t i o . 7*« a d . , 15úl, p . í ó 4 } .
. .clúi HAKQaXIiKO por afirrJtr que ' U nSò bajten •,...;...•.
jop:-'. t.-.-oén fazorprWalcc.-, quanto à í a . a l c g i a , 9 pi «-ei*,
ofco fvali kHD SE AIUCA QhA .'•- !MA XütSXCA S£..7_ A
. A 3 Al KOI ESTAli&HCIflA ( p o i s , p o r t a n t o , haver u u j L>.

, 3 ftincionaia do categorias u .on^ roa» st*^- tedoa porta-


do pregatlala da BOCM natu; - i a , iijfclt^)- i. no..- ia.-.ira.
1 is). Suar.taa vôio:; ÜSO :.J V . r l f i 0 4 o :>•> ... . •
.ÍJ .: .'.'j;-'.to rijcfló ;>^ra o J *j-»?7\.9 a trarti:plant' '. ,
..ao « s í i i i o s da lo^ialaçHc. oi v i l . . . " (op( c i t . , p . Z.-5) .
i h í , portanto» cotio ap»lc.ir-f. Ü 5 p « í : i t i ' . j . da IIM or^
.a ío ' a t e t u t o dosv -crvi'loreB • . . ^ l l c . ) a o u t r a , ciiaia de
tiú".- - jurfdloa ee^J.ctaaacto - d s t . ,t« .

A] a do c a i i , outro prlnolpio quo ciirtpra Obaarvar no prj


a , - ; analcgíoa da3 l e i a e t t « ,.a tesa t n e o n t a e t a do o_, j
notf :.a CABLüj ^'/TMTf.Tgfij i v , e? o a t i r i a da p r l v l l i .
ea e trataiídj do dl s p o s i t l , ••>. qu llíiitasi a . i-Jada ,
JJA" QBffi DIRiTO;, í » SE AC :HK DSO OA .'... íop .

.-3i;o <la i , h í , ai,, i, a insldarar


s . trabalha, s» «rdaa ; ídl< apltoíval, . • ...
iOi - í o , n3o 51. .-aí», propi >ür.' 'atiro a h i ; *• v^r»
. ' i * contajapla ar..ra c. Oaaca Ü v i l d a i o j . e t ' . . ' . j . ro
ylf fe
ã::ç'io s a l a r i a l ; », assin, r.;"o po, r i a a Coiç-.v.hla
m
r» r e d u i d í o s a l á r i o , onde a l e i .i~o á l s t i r g u i u . f v
v - i , a base -o prlneiro p a r c e r 4» procuradoria - quo, :<.:
it* «« f a l t a s JustlíleaVeia do « a p r e n d o , não ee crniiii,.'. .-,
interessado no prosonts processo. Tot.cki, a s a i s , )ua d e ;
£".-, t-: da dificuldade da e.-. )uadjv >.o..to l e g a l , que ^
da BltUAçfEe fiítloa, que se l h e antojuni.a, * direção da es :.• ,sa
c o r r e r a Procuradoria o ©sta, Jurídica, onte perplexa, daj . P«-
paraci ridb-Uie, na ocasião, o »ol:,or eaainbe,

6. 0 certo e" iue & opinião dft Procuradoria,


c - i r o parooor, por «ais r e s p e i t í . e i s que tenham üidet - ce-
vou que a d i t a r a a , por encerrar V i d r a i erro ^ct d i r e i t o ,
hão kkvcbá, nisso, nenhur. d..*,douro para os ProcurvíorGs -i ,ati
l h a r a s õ l o s , oono não podia d e i x a r , sob o impacto da c'.i f ".,*S,
tjraâho,'', ó r b i t a do d i r e i t o t r a d i c i o n a l , mas a qüo tinha*.
ea de circunstâncias quo r.ãa Uies c-ra l í c i t o y-ftv, *r, ...ri
t r o de sua a i s s a o . de aplicar o r l i r o i t o a uituacSo.': uovr'
d e i x a r 1 aargen o alto teor do huKsjilda/io que deve oonatit.;
n o : ptrocores técnicos de d i r e i t o .

9. A eesa a l t u r a , j . c l a . ; i v o , nodur-ac-ía ."


-orvidor interessado são porfnítasior.to
ou* n£o co„itasnpladaa paia Cl? ooso JustifloXvoia,
tlíJ o ?u .íSrça maior, fatos / ' u - f c . o s-coe a t e o r i a ze?C
1 o..frejãdoi*«5 do iiiaáir_j.U; ento dia obri:;n.;õ^-, d''. Uí
ti* ;.lfívras, se o or-pro^-ido i n t c r - s . a d o 8 í t £ . jj
Ift .o '.^ comparecer ao trabalho ( Lndep#ndt-.tr-ente .
V- J'! sua llbordado n?o L*t* 1 Ir -• ' . í t iL-
da .-.* •>-. mAc .(ocorro da autorld.*.d< u h ÍJfaHtt
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a t i t u d e do cautela, nao reu.:-.i..d. us ualario* «o r.. -1


da, Ml er.travista, por um doe cheios da ílevolu^íT*, da que •; íL
«ntbj de Mala nada, a. família e n*o ao s e r v i d o r . . . ) , íicar ; dc 3
da c;cri-õ:icia de fatos juridicamente relovantoj e quo posesas oett
sirs, a roducão doa vencimentos.
Ê o parecer» s . n . j .

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3o usa da palavi
-ba*, ; •- ; i r a , par.-, manlfectar oc •
lro XÍsignatário, pelo3 relevant
3 í d i r e i t o como um do ei JS re] rosei . ..
»n . Ensino. Fê: a seguir referências cl
c ural do professor Franciaeo Martins, resa
pc:cagera polo Conselho Ur.lversití) r dera honro
.".;„.;-o c:. Importância intelectual de que '.TO. poa
aéi do" assinalados s e r v i ; s s por £le prestados à
sito • também ao próprio Conselho. -• - - • •
: ,\I.*IE;-TO K-: REPRESSÃO toucw tç >..-. T.
:- A7r.da no período -.o comuniçr.coo
iro Cr.rlos Roberto Martins Rodritru
J.
v
;„i .ficados Quando da iopressão p o l i c i a l co:.
..; nai ruas de F o r t a i e i a . Como resultado d
ficadas, d i s s e que sair...-, gravemente IV:^ido

. -n-^. j e i r a . da Eaesla da A . Ia daata Ui


..... Vice-Fresidente -.o Elr iózla C o n t r a ^
.ta s t e ultimo, na madrugac: seguinte as oce
;rr .. rr.vidade dos. ferlsientÍS por ê l e ree<
•or. .: - fratura da base do crâneo, Além dêí
5r ri; idos a p r i s ã o alguns líuures estudantl
Los Roberto Martins Rodrigues l e u .
ados pela Oatet . ii . i t í e l a * dttal
a . Ia" ) o p e l o Jo: i .1 . Brasil ."0 : .
"':.: c as lmpllcacõe: do .. ortarento 1 1
sidade de uma r for •ào de base .
educacionais. Frossepuj i dizendo qut,
cr "., oa que agira o órrão p o l i c i a l repressói
a legitimidade dos movimentos estuda-.*
;ar_. ^Joa por o b j e t i v o s oípúrioa e quando expr<
as .. ra 3os r e l a t i v a s ao aprimoramento da l n s t ;
' » - ' - . ' - • • " ' . ' — .

.o Ido Se ser publicada u- . a, onde


nt lntes 1?) a .. da

. r e l a t i v a s a roí rr. da ur tvei


,f 0". termos p r l t . i t < : •• c o g i t : ,

ESTE ACF POSSUI FOLHAS O R I G I N A I S I L E G Í V E I S , «UE FORAM K E -


C ^ R A D A S MEDIANTE TRABALHO COMPLEMENIAR DE DATILOGRAFIA.

*»****»*«»
R E P R O D U Ç Ã O DE
ORIGINAL ILEGÍVEL
OU
t e . F o r t a l e z a , 26 de j u n h o de 1 9 6 8 . F r a n c i s c o M a r t i n s " . A propósi_
t o do r e q u e r i m e n t o s u p r a , f e z uso da p a l a v r a o c o n s e l h e i r o Wagner
T u r b a y B a r r e i r a , p a r a m a n i f e s t a r o s s e u s a g r a d e c i m e n t o s ao c o n s e -
l h e i r o resignatário, pelos relevantes serviços prestados à Facul-
d a d e de D i r e i t o como um de s e u s r e p r e s e n t a n t e s j u n t o à Comissão
C e n t r a l de E n s i n o . Fez a s e g u i r r e f e r ê n c i a s e l o g i o s a s ao a l t o n í -
v e l c u l t u r a l do p r o f e s s o r F r a n c i s c o M a r t i n s , r e s s a l t a n d o que a sua
p a s s a g e m p e l o Conselho U n i v e r s i t á r i o d e r a h o n r o s o t e s t e m u n h o não
a p e n a s da i m p o r t â n c i a i n t e l e c t u a l de que ? r a p o s s u i d o r , como tam
bém dos a s s i n a l a d o s s e r v i ç o s p o r ê l e p r e s t a d o s à F a c u l d a d e de D i -
r e i t o e também ao p r ó p r i o C o n s e l h o .
MOVIMENTO DE REPRESSÃO POLICIAL AS MANIFESTAÇÕES
ESTUDANTIS: - Ainda no p e r í o d o de c o m u n i c a ç õ e s , p e d i u a p a l a v r a o
c o n s e l h e i r o C a r l o s R o b e r t o M a r t i n s R o d r i g u e s , f a z e n d o , na o p o r t u -
n i d a d e , um r e l a t o c i r c u n s t a n c i a d o s o b r e o s r e c e n t e s a c o t i t e c i m e n -
t o s v e r i f i c a d o s quando da r e p r e s s ã o p o l i c i a l c o n t r a m a n i f e s t a ç õ e s
e s t u d a n t i s n a s r u a s de F o r t a l e z a . Como r e s u l t a d o d a s v i o l ê n c i a s
e n t ã o v e r i f i c a d a s , d i s s e que s a í r a m g r a v e m e n t e f e r i d o s a l g u n s p o -
l i c i a i s e e s t u d a n t e s u n i v e r s i t á r i o s , como o s a c a d ê m i c o s Antônio
J u v e n a l Nogueira, da E s c o l a de Agronomia d e s t a U n i v e r s i d a d e e De-
c i o F a r i a s , V i c e - P r e s i d e n t e do D i r e t ó r i o C e n t r a l de E s t u d a n t e s . E m
v i s i t a a e s t e u l t i m o , na madrugada s e g u i n t e à s o c o r r ê n c i a s , fora
i n f o r m a d o da g r a v i d a d e d o s f e r i m e n t o s p o r ê l e r e c e b i d o s , t e n d o s i -
do c o n s t a t a d a f r a t u r a da b a s e do c r â n e o . Além d e s s e s f a t o s , ha-
viam s i d o r e c o l h i d o s à p r i s ã o a l g u n s l i d e r e s e s t u d a n t i s . A s e g u i r
o c o n s e l h e i r o C a r l o s R o b e r t o M a r t i n s R o d r i g u e s l e u , em p l e n á r i o
e d i t o r i a i s p u b l i c a d o s p e l a O a z e t a de N o t i c i a s d e s t a C a p i t a l (" i
t i n a da V i o l ê n c i a " ) e p e l o J o r n a l do B r a s i l ("0 D e v e r " ) , ambos
d i s c o r r e n d o sobre a s i m p l i c a ç õ e s do comportamento e s t u d a n t i l
r e l a ç ã o à n e c e s s i d a d e de uma r e f o r m u l a ç ã o de b a s e p a r a s o l u c i o n a r
o s p r o b l e m a s e d u c a c i o n a i s . P r o s s e g u i u d i z e n d o q u e , em v i r t u d e da
v i o l ê n c i a com que a g i r a o ó r g ã o p o l i c i a l r e p r e s s o r , e t e n d o em
c o n t a a i n d a a l e g i t i m i d a d e d o s movimentos e s t u d a n t i s quando não
c o n t a m i n a d o s p o r o b j e t i v o s e s p ú r i o s e quando e x p r e s s a v a m , r e a l m e n
t e , a s p i r a ç õ e s r e l a t i v a s ao a p r i m o r a m e n t o da i n s t i t u i ç ã o u n i v e r s i _
t á r i a , achava p o r bem s u b m e t e r à c o n s i d e r a ç ã o do C o n s e l h o , p r o p o s -
t a no s e n t i d o de s e r p u b l i c a d a uma n o t a , onde s e a f i r m a s s e ex-
p r e s s a m e n t e o s e g u i n t e : 1 ° ) a s o l i d a r i e d a d e do C o n s e l h o a o s e s t u -
d a n t e s u n i v e r s i t á r i o s n a s m a n i f e s t a ç õ e s que vinham promovendo em
d e f e s a de t e s e s r e l a t i v a s à r e f o r m u l a ç ã o da u n i v e r s i d a d e b r a s i l e i
r a e a c o l o c a ç ã o , em t e r m o s p r i o r i t á r i o s , n a s c o g i t a ç õ e s g o v e r n a -
-x-x-x^i-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-

CONFERE GOiV" 0 ORIGINAL


Em OI ifUti / ?o
p-t^íólU.
; tarar
V
-a- 04i íè
profclcmatlca , . . u , . ^ ! ote. • 25} r. cond? i
iea competentes, em (onr_r ..Ir que a cri.,
luidO 60. ponto lar. -..Í. cavei da Be '.,::prf.-,y;
•a vezes ao .•••.:.^fi',- i.. : :>ol.e.'.al, i -
it oraa, e de profundidade, bem - t r i a a id
se.--.oies conaelhelroBfjrtyíentes, inclusive
n d-, pal&vra v efflrconalderaaõea sobre a p i .
,d£ -•?. q :. foram amplamente a;:; Usadas todas aa
;aç . : . -das no bojo da m a i i r l a . Manifestando-:;a >o
-e o r. /.to, o c o n s e l h e i r o Ailton Goj.diis P.'.rsic i,
. olmento pesaoál a c e r c a doa acontecimentos r e l a c 1 ;'.
ressão p o l i c i a l as manifestações e s t u d a n t i s , h i ;
irr. .... fatos o c o r r i d o s qe?.:ido da Invasão da P... id
ite i por eleraentoc da fôrç-. policio? âo E s t a d o ,
ao jenetraroBl no r e c i n t o daquela Faculdade, or.de e
;ar nte com alguns p r o f e s c o r e s e diversos alunos . .:.•
;o. M p o l i c i a i s Jogaran U.T» bo.tba do gat l a c r i Lo
io da d i r e t o r i a , num", a t i t u d e nclntosa de dedre J
d:. I,.c . - L - i c ã o , sendo de r e s s a l t a r que o f e t o p o r ou
/OÍ . U.T. i n c i d e n t e de maiores conseqüências, .ÉBÜ JC
;e . veementemente p e r t n t e cs oflc :
:3 loraa, sendo de lamentar, . .-.trot
>r do q u e , em f u n ç ã o d e E J : . p r e r r o g a t i v a de ;c
:i.. ...ver de defender a todo custo a dignidade 6. úe"
e sbéiti de p r o t e g e r ••- Integridade dos p r o í e s d roa
a i se encontravam, i e e r t e que, ao p ..'J.-..r ao
io ":.,selho U n i v e r s i t á r i o , desejv.u fâsee-r,
br sra a t a , eonfigur; o o p r o t e s t o Jos corn:
te i n i n t i t r a t l v o ma faca daquela a t i t u d e de v i o i S n c J -
a ; fôroa p o l i c i a l c o n t r a a Faculdade de Odor.tí logl."
si^ 'ar, finalmente, que aa longaa discussões em t o r n o
to não haviam c o n t r i b u í d o , e n t r e t a n t o , para que o
fô:. »e coMiprecndido em suas verdadeiras i n t e n ç õ e s ,
m . .".'cientemente c l a r ã o , o conselheiro Carlos Rei te
n a declarou que r e t i r a v a a proposta por êl< - -i
or do Conselho e eu. seguida s o l i c i t o u - c<
mi -ra se a u s e n t a r :.o r e c i n t o , por t e . r.
er. ' cuidado de D i r e i t o , orda deveria
OV . O Magnífico R tor iranlfcstou-ae er . li
lt s c o n s e l h e i r o Carlos :rto Martins Rcdrl
R E P R O D U Ç Ã O DE
ORIGINAL ILEGÍVEL 045
-8-

m e n t a i s , da problemática educacional; 29) a condenação à omissão das


a u t o r i d a d e s competentes, em c o n s e n t i r que a c r i s e e s t u d a n t i l t i v e s -
se evoluído ao ponto lamentável de se empregar a v i o l ê n c i a , que che-
gara à s vezes AO massacre p o l i c i a l , o que medidas preventivas acau-
t e l a d o r a s , a de profundidade, bem poderiam t e r e v i t a d o . Vários dos
senhores conselheiros p r e s e n t e s , i n c l u s i v e o Magnífico Reitor, f i z e
ram uso da palavra em considerações sobre a proposta, oportunidade
em que foram amplamente a n a l i s a d a s todas as p o s s í v e i s implicações con
t i d a s no bojo da matéria. Manifestando-se por último sobre o assunto,
o conselheiro Ailton Gondim Lóssio p r e s t o u o seu depoimento pessoal
acerca dos acontecimentos r e l a c i o n a d o s com a repressão p o l i c i a l às
manifestações estudantis, h i s t o r i a n d o particularmente os fatos ocor-
r i d o s quando da invasão da Faculdade de Odontologia por elementos da
f o r ç a p o l i c i a l do Estado. Afirmou que ao penetrarem no r e c i n t o daque
Ia Faculdade, onde se encontrava juntamente com alguns professores e
d i v e r s o s alunos do estabelecimento, os p o l i c i a i s jogaram uma bomba
de gaz lacrimogênio no r e c i n t o da d i r e t o r i a , numa a t i t u d e acintosa de
d e s r e s p e i t o à soberania da I n s t i t u i ç ã o , sendo de r e s s a l t a r que o fa-
to por pouco não provocara um i n c i d e n t e de maiores conseqüências.Nes
sa o c a s i ã o , protestara veementemente perante os o f i c i a i s que coman-
davam os soldados invasores, sendo de lamentar, e n t r e t a n t o , não t i -
vessem e l e s compreendido que, em função de sua p r e r r o g a t i v a de Dire
t o r , lhe a s s i s t i a o dever de defender a todo custo a dignidade daque
I a Escola, como também de p r o t e g e r a integridade dos professores e
alunos que a l i se encontravam. De s o r t e que, ao p r e s t a r aqueles e s -
clarecimentos ao Conselho U n i v e r s i t á r i o , desejava fossem suas p a l a -
v r a s r e g i s t r a d a s em a t a , configurando o p r o t e s t o dos Corpos docente,
d i s c e n t e e administrativo em face daquela a t i t u d e de v i o l ê n c i a come-
t i d a p e l a força p o l i c i a l contra a Faculdade de Odontolcgia. Por con-
s i d e r a r , finalmente, que as longas discussões em torno do assunto não
haviam contribuído, e n t r e t a n t o , para que o seu pensamento fosse com-
preendido em suas verdadeiras i n t e n ç õ e s , que lhe pareciam s u f i c i e n t e
mente c l a r a s , o conselheiro C a r l o s Roberto Martins Rodrigues decla-
rou que r e t i r a v a a proposta por ê l e submetida à consideração do Con
selho e em seguida s o l i c i t o u ao Magnífico Reitor permissão para se
a u s e n t a r do recinto, por t e r de se d i r i g i r imediatamente à Faculdade
de D i r e i t o , onde deveria m i n i s t r a r aula às dezenove h o r a s . O Magni-
co R e i t o r manifestou-se em deferimento à s o l i c i t a ç ã o do conselheiro
Carlos Roberto Martins R o d r i g u e s . . . Alguns - x - x - x - x - x - x - x - x - x - x - x - x -
4
'•••: T.r.isr.ra rroniAL DO CEAR/T ot« ' •
f "o }>Ü:::C-\1~'T'LC. do CC.IT*;:;-Ç. Ií:v?.7??r?lt'?3o - Pata v . K ''

HSí-iSt " Doclai*o aborta a p r e s e n t e 808Sa"o O pejo a o Sr SoeretariC qua


l a ç a a l e i t u r a da a t a do 10 do s e t o u b r o do i y ó 8 .
l o a a p a l a v r a o rorrosontauto d o s e s t u d a n t e s .
- 1 6 , l í i a Haha 3 - Indcsojávol e s c l a r e c e r que C33a WUttilc n ã o tirsJis.
qualqttW ligação com o Con^rosso d a Ulfü» Coaonto p r e c i s a a o r e a a o t r t a r *
so " e o n o Con^rosso nacional da ü.n;". PÚcina 6", cenento Í 3 s o .
E c í t - ! ' - Continua tm discussão a a t a .
E i aprovaoíío «• Aprovada p o r u n a n i u i d a d o .
Cotio n ã o OQ encontra presente aqui. o P r r s i d c u t o da COMÍSUSC úa I / * . . -
l a j S o Cfvicn, o Profcusor V a l t o r d e líouva CaatfdiO f nós vaiics a d i a n V
t a r oa nossos trtibnlhcs o para i s s o ou ciou a p a l a v r a , a l i á s , no cc.se/
a q u i . o r o p r e j e n t a n t o - s u b s t i t u t o do Professor Valior de iijuia C s a t f V
d i o é o P r o f a n a r Pedro Paulo, n a s S l o mo v i u os processos, da i.:;âo/
qua n ã o podo rtAa&f-los, o, ncose c r s o ' c q r i a o Pro3ldoato d a Cdai^oâo.
Va.;^s e s p e r a r o Professor Vai t e r do 2'oura C a a t í d i o .
a c a s o c a s e , vr.aoa coneçar pcla3 eonunicaçScs: Esta a b o r t a a a o s s ã o pa
r a ccaiuatcãgõcs. Com a palavra o s e n h o r r e p r e s e n t a n t e dos a a t u d a n t e a *
- I £ a ; n í : ' i c : , c ben rápida O H s o l i c i t a ç ã o qno ou f a r i a ao !fccn£fieo /
E c i t o r <la Ci-üen do Egrégio Conselho, quando f o i d i s c u t i d o uai pont o Ca
I n p o r t S n o l a para a nossa u n i v e r s i d a d e , dos quais o Magnífico j á e s t á /
tori i n t e g r a d o , qv.o o a p a r t o com roforo.ncia a Escola cio Enfez-.:•_••'"• /
Então ou po-f.rla ao ISi-nírioo do Egrégio Conselho, que c o n s e ^ i â - s o a
proaenca aqui no Ccwolho, do UM aluna r e p r e s e n t a n t e da- alv.ías do /
^enferaa^oa,, p*ra nesao f i i o i l i t a r os t r a b a l h o s COM n l a g a o a e s c l a r e c i
Oüirtoa cm SnfOrMg8M| quo e s t ã o sondo dosojada3 da m f e r l d a r o p r e a e g
tanta .
£íAt£í£ - Eu j á consenti a proseng» da D i r o t o r a , consinto a prcaong* /
da r a p r a s e n t a n t e , nas SOM d i r e i t o a v o t o . Do acordo cou a l e i o os cs
t a t u t o * - oon õ i r o i t o a v o t o .
J.c:l.-' ^"-".-"vra o S? Bobcrto I l a r t i n s RaOriãucs.
~» J. r
J
• - • ou. p r r i l « V3C'f i n;!c.ioníL I , C sn i:..._...' /
r c ; iprcuasôoí • no potor univoroi t a r l o . acontocoraia nossas l í l t i r a a T> V .
: | ;- .iro d l l o i i dada a «rando
0
• : : l a í o dG3 dois tfltlnM,. í;i-
:-is~

i esraA CoiwremctTo ^ a v.aci.a.fin<:|a do Di:
• : ^ i t o CÍnrMfl v
j a : '- Io oa Ouanatar*. no lenfciv-,j 4í> Bsasíss. t a f l l a t ú i c i a :
iios -. ' . ü - i n i a prôsos. r o a l l x e n d o provas no p r ó p r i o rocin' > ..ai
p e n i t s n o i á r i a o i dos quartéis ou tlnü p r l a o o i ando ôlea s e a n c ^ n t r a s a a a
o v i t i íido a s s i n o projufao çuo os jovona encarcerados i r i n t e : , c->n /
r o l a o S o a oua vidn e s c o l a r . O n.-^-ii::.--.,-. çr i->, pala ordou c-.}...:..'','.ca. á
arr.C-3 c...- veio :'.;a]r,onto Ç.o::c?n?.i.:í;- a. r ^ l r j ã o e a ccv. 'vi' i-
s i l a ã : - a s . co:Tsubsta;iclado na h i s t ó i - l u a o v i r i l d c c i s ~ ü . . . ,,
- c o n t i n u a -
SS' .
Ü47 Cf? Q
^
C.ntlnuacao
d_ Cr:a;?a dos Deputados, ao p r e s e r v a r t p o r una a a l c r l a
. . ' . j tx' dor, p r i n c í p i o s b a s i l a r e s da ordoa d e a o c r a t l c;a i .
t r i p ó t DírrrUo, lib-.rdade o j u " t . ; W . 0 p r i n c i p i a i'. Ir _
1_:..-•; • - r l r p o r ^ - a r , coao ostudanto das colsaü do Direito o ^ -.
3.,." :: l a d o , do d i r e i t o o da J u s t i ç a , o p o r um taabcr., que a C* -.ia /
c'. .: :'xpu'. idos coa essa dcclr.ão h i s t é r i c a , proporcionou, c a c ' ., v,:—i
a b o r t a r a no s e n t i d o da t o t a l recuperação d o a o c r á t i c a da vld.". ' - : . ' " ! - /
-;,---•'•» C-u ó a l i á s , o desojo, ainda a d i a n t a ggprossa:., per e-.-.v, r . m a -
r b - ^ i i o n s c o l o n t í s s l n o Cr Presidenta da Ronúbllca t ea discurso p r o -
nunciado poranto parlar.ontarcs da ARI3.» e n t e n d o , cono professor u .
v e r s i t á r l o , quo e s t o c.yésio Concelho devo so r e j u ' ) i l a r , dovo .- .- •'.
çr-ir» deva c a n t a r o Illno r a c i o n a l , eono c a n t a r a n todos acuôl .:
estavan no r e c i n t o da Casara onton c a B r a s í l i a , p_ ir cceoião cc c.e^-.
cju 1.3 processo do podido de l l c o n ç a p a r a p r o c o s c a r ua d;~ut . li-
n a l ^ - i t c o t r - ^ o l r o f a t o , talvez o r.als limOILtaato..i'.'lo.:, BO:. • . . ,..-•
r o l a i I o da d e c i s ã o do órgão p o l í t i c o a a i o r da Ilação. A d^clr.-"". t : - . - -
da oiitoc, ao c a i r da t a r d e , polo Sy^rogo T r i b u n a l Fe^or 1 , d^ d : . ...
v. ••> . -oi "o c-y-.traria no dia a n t e r i o r , concedendo "hal—?--c;- .-_:
' " ;r J .-••:•••i.i. Ifdcrc3_do.r.07l-wnto e s t u d a n t i l ( L u í s ? - var -. - /
W.L.,-OÍI r . l r . o l r a ) . Ilaboas-corpus concedido não on v i r t u d e de o x c e s -
so de praso da p r i s ã o , nas exaninando o Suprcno, questões de EcVito
r a l à t i t a a 1 detenção dos doÍ3 e s t u d a n t e s . Eu micro cr-rr? '/'?r-f''c . /
r.;-l.:cj, e i l n o n t o s colocas do Conselho U n i v e r s i t á r i o , guo csr.es ; . ' /
.•.-... v"o p c r a i t l r un desafogo, vão p o r a l t l r quo finalr.-qto se J„::.i
o^'.--.. i ce^iradoros na vida n a c i o n a l , quo nc< posr.ar.03 pelo t i-v -Ca-
l a ? ca C ^ in-.-airar.onte l i v r e s o I s e n t o daquelas prrfrirb-:. õo-. ç.ro /
tantos p-_ojuíso3 çausaran à vida d i d á t i c a , a&alnlstratly.-. o --.olítica
Ç-. u:dver.,ldado. P a i , essa nlaha r,--.".nifestar-ão o o r.ou i : ;.'.;!c •-.-._ a /
.;.-.:; ..) i--.,;.-:a (?)^ea a t a , osja n a n l i c s t a c ã o do .júbilo. i:..Ics ... . . -
conto ola.:.ito,-i n o t á v e i s , çuo vão n a r c a r r o a l n c n t o . pá/jlr.ãs de -w-.•_•.j :.'.
:"•' ••'-.'ia .v> ~r-r~.í~, —
Lu t.ioho ua roquorlaonto a formular, não s o l na ó o noaonto oportuna
acho quo e, porque ó o das coaunlcaoões. Êeso roquorlaonto e r a paga/
s o l i c i t a r a Vossa HajjniflccV.cia, q U 0 d o s i ^ n a s s o una cessão e s p e c i a l /
do Conselho U n l v o r s i t á r i o , para quo osso Colosiado toaasso oonhooiV
lento o d e c i d i u * sobro podiioa do o s t a b i l i d a d o do vários dOoontei /
:1« unlvorsidado, ooa fundamento no pardVrafo secundo do - ,„i.-o /
177 úa C o n s t i t u i ç ã o . Êssos processos quo e s t ã o on crau do recurso I n
postos contra decisão da Vossa llacnificÔncia, j á ootSo prontos prjrã
v i r r_o Conselho» Então não sa e x p l i c a , r.^o so J u s t i f i c a aaia a d e l o n
CO da deoioffo, o coao so t r a t a , n a t u r a l a e n t e , do un assunto quo v a i /
in4*r BUltoa dobatos, muitas d i s c u s s õ e s nosso Consêllio, era i n t e -
ros_anto quo o Conselho U n i v e r s i t á r i o a a l e d e d i c a s s e una sco:ão »&.
pcci?.l,

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parcialmente
deste documento
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para m i c r o f i I m a g e m , n
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sendo
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sua
leitura completa no original nem na m i c r o f i c h a .

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CONFIDENCIAL
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P R E S I D Ê N C I A DA REPÚBLICA
SERVIÇO NACIONAL DE INFORMAÇÕES
AGÊNCIA HE f O K T A L K Z A

DOCUMENTO DE INIOPMAÇÕES N° £ ' (/ /I7/AFZ/73

DATA • 10 JUL.1Ü73
ASSUNTO Procedimento irregular de ex-Diretor d e Fecu M a d e - 2 . I .
-Dr L U Í S CRUZ DE VASCONCELOS

REFERENCIA : -Doe Info n" I09/I7/AFZ, de 18 A8R J3r.


;
- I e I ex n- 5C87/72/AC, de 04 MA I 73 j f i M ' K 7 C ' S í ,"'1 " i
' " „ li _j
DIFUSÃO AC/SN I
i PROTOCOLO

|a INFORMAÇÃO SOBRE A ATUAÇÃO DO NOMI NADO, GUANDO DAS D i n r u i PA-


PES PARA A MANUTENÇÃO DO CURSO NOTURNO, NA FACULDADE DE D I R E I T O

Comp I e m e n t a n d o os d a d o s a s s i na I a d o s no i t em " c " do Doe I nfo da


referencia, esta AFZ, aprofundando, tem a a c r e s c e n t a r o seguinte.

a. A Faculdade de D i r e i t o da U n i v e r s i d a d e do Ceara-UFC, ha mairs de


10 ( d e z ) a n o n vem m a n t e n d o um c u r s o de bacharelado, ministrado no
período noturno ( A n e x o A, fls I a 3).

b. Em 1971 e 1972, p o r q u e s t õ e s do. Sgpacm o r ç a m e n t a r i a , a par com


o u t r o s p r o b l emas admi n i s t r a t i v o s ^ V ^ r e f e r i do c u r s o noturno esteve
prestes a ser extinto, sendo ç o í * y . o p o r t u n i d a d e feitas varias gestões
entre a Direção da F a c u l d a d e de D i r e i t o e a Reitoria da UFC, no sen
t Í do d e s e r encont rada uma f o r m u I i p e r m i s s i va p a r a a manutenção das
aulas, a noite ( A n e x o A, fls 2).

c. P r o v a v e l m e n t o p o r a ç ã o do n o m i n a d o e alguns c o l e g a s da Faculda
de, a imprensa local, na é p o c a , deu o m a i o r d e s t a q u e ao assunto,sejn
do p u b l i c a d a s , em t o d o s o s j o r n a i s de FORTALEZA, inúmeras matérias
relativas ao fato, realçando, inclusive, o prejuízo a que estariam
sujei tos, em s u a s atividades universitárias, ma i s d e 500 (qu i n h e n -
tos) alunos, se fosse consumado o f e c h a m e n t o cin CUPSO n o t u r n o (íj e-

xo B, Fia I a 9 ) .

d. Em s e n d o d i s c u t i d o o p r o b l e m a em s u c e s s i v a s r e u n i õ e s do Conse-
lho D e p a r t a m e n t a l da faculdade de D i r e i t o , > professor LUIZ CRUZ DE

r
.O!lFIDEtKIAL
<síA
050 f | ) •;

(Com i n u n d o do Doe Info „" dSü /17/AfZ, d; 10-JUL.1973 )

VASCONCELOS - conforme o j a i n f o r m a d o no i . em l . c . do Doe I n f o n°


I 0 9 / I 7 / A F 2 , de 18 A RR 73 - em suas v a r i a s i n t e r v e n ç õ e s , p r o c u r o u t j [
rar p a r t i d o das d i f i c u l d a d e s que atravessava a Direção d a q u e l e Esta
beleeimento de Ensino Superi o r , f a c e a e r r e n ^ i a de r e c u r s o s p a r a a
manutenção do curso noturno da r e f e r i d a Unidade U n i v e r s i t á r i a , ser»
do sempre apoi ado em suas d r c l . i r a ç õ e s e pareceres p e l o s p r o f e s s o r e s
METON CÉSAR VASCONCELOS, seu s o b r i n h o , c ADERBAL NUNES FREIRE (Ane
xo C, f l s 2, 3, 4 o 10).

e. 0 nomi nado, em uma dessas r e u n i oes, embora reconhecendo como to


dos reconheciam, a d i f í c i l s i t u ação que atravessava a f a c u l d a d e de
Direito, em termos de recursos f i n a n c e i r o s , chegou a obt emperar, in
c l u s i v e , que " s e o Rcí t o r qu i s o r c o n s e r v a r o curso . n o t u r n o ^ c o n t r a ^
t e novos p r o f e s s o r e s qu os mesmos p^ofessores que.are j t a r e m , sob a
responsabi I i d a d e da Unn/ers i dade'' (Anexo C, f l s 4)*

f. 0 D i r e t o r da Faculdade de D i r e i t o , tfV expedi ente encaminhado a


esta AfZ, estranha a a t i t u d e de c e r n i r professores em dificultarem
a solução do assunto em t e l a , «v* retratando que "as atas das r e u n i oes
do Consel lio Depart amenta I bcmVJÍ izom da mi nha i nt rans i gene i a p e l a ma
nutençao do curso e do cs f o r ç o que a I guns f i z eram p e l o seu fecha-
mento, como forma de pressão as a u t o r i d a d e s uni vers i t . a r i a s ( fato
que, corno p r o f e s s o r da Escola e seu D i r e t o r , nao consigo compreen
d e r " (Anexo A, f l s 2 o 3 e Anexo C, f l s I a 13).

2. INFORMAÇÃO SOBRE ATOS DE CORRUPÇÃO PRATICADOS PELO NOMINADO, GUAN


DO DIRETOR DA FACULDADE DE DIREITO

a. Em atendimento ao Telex da r e f e r e n c i a , nao f o i p o s s í v e l a esta


AR, a t e a g o r a , c o l h e r maiores dados s o b r e p o s s í v e i s atos de c o r r u p -
ção p r a t i c a d o s p e l o p r o f e s s a r LU I S CRUZ DE VASCONCELOS, quando no
e x e r c í c i o das funções de D i r e t o r da mencionada Faculdade, sendo do
conhecimento desta AFZ apenas os f a t o s mencí onados a segu i r:

I ) p r o f e s s o r e s da faculdade de D i r e i t o , cm 06 MA I 66, denuncia


rain o nomi nado por usurpaçao de suas .funções, em v i r t u d e de o Dr
LUÍS CRUZ, «pós expirado o seu mandato, haver continuado exercendo

CONFIDENCIAL
./ "c "
A ^ E X O A O
051
EkcjêakN.»^i2£_i>B
jjjuijd
:
(£s /17/AfZ, de Jlj

a fundão de D i r e t o r daquela Escola (Anexo H, íl I ), tei


inclusive, a t r a v é s de p r o c e d i m e n t o irregular, a inclusão de
I i sf .a t r i p l i c o p a r a a e s c o l h a d o novo D i r e t o r da ur
aquela época (Anexo D, fls 2),
Ta! í i ata foi, de I 090, i mpugnada p o r e a t e d r a t í coa, c o t c 90 a
nado, em r e c u r s o encaminhado ao M i n i s t é r i o da Educação e uI
(Anexo D, 1" I s 2 ) , sendo o p r o f e s s o r L U Í S CHIZ destítuid
f u n d ã o da qual se investira "motu p r ó p r i o " ( A n e x o D, fls ...).

2) o n o i í n a d o , quando D i r e t o r da f a c u l d a d e de D i r e i t o » er
pun i u, cJ Í V es d o p o r t a r i a dt s e i p I i n a r , os p r o f e s s o r e s cated
": V"'ii \l 511 VA e PAU Li 1 P?N/ . . . e i o a uma cwi.tr
"Q a r e a l i r a ç ã o d e concurso p a r o sete cadei ras vagas
si a b e i ec í m o n t o de e n s i n o .
Io 1*a p r o f e s s o r e s , a t r a v é s de '-'atuindo d e S e g u r a n ç a r<
bunal "; J e r a l de ^ocursos, obtiv.rai;», por unani
de t a l penalidade ( A n e x o E, fls í a_6).
LUÍS ( UZ r e c o r r e u d e s ssa
a ddeecciissW
ãoÍ Q; á ^ i s n d o - l h e nen.
seu r e c u r s oo ao supremo
Supremo T rr4
ri i Lvyt&M
l^y^ai F e d e r a l ,
L^fc&n por do
GOOOY ILÜA, c J i ^ c o n s i d e r o u "inexistente a fa
i.i r i ü putada D rs Perboyre e Silva e Pau I o Ronav > d c e
o, por fim, "a manifesta incompetência da autoridade
i npos:çso da peno aos r e c o r r i dos, som forma nem fi
se» o w 1» I o s , c seii o b s e r v a n e t a doa p r e c e i t oa
E, ÍÍS 7).

_ tt,: c o n h e c i mento que ;i ort


ur,.i| é& J u s t i ç a de P n A S l l IA ? f i I ha do p r o í ei
! i e a Ifjuns a t o s d<
LVA, e&i <• j a fal ecido( sabe
• pelo Dr LUÍS C'VZt podendo Í n.esma s e r ouví>.
, se julnado conveniente»
,i (*
# (S)
:
- •
052

'AÇXO DO DOC I N m N iil£^L


/,

co... nu

.iqucla eoocfl, e mais preciaatiet


jculJade de D i r e i t o , quando se
-o a "dornAi Universitária [Ân©í
(0 LEITÃO p p a r t e o u o professor .
te "O.;ÜO plano de r e f o r m a e multo lírico, poético, j„\„; '--f';- •
r r ou
C.ÍZ '° *r.". ro ;
' " ("f*exo ' , f I» 2).
> defender :.IÜS colegas professores, rebatendo os insultas
assacadas, o Dr M I RAMAÍ» DA PONTE fo i aci ntosament e cri
>r TARCÍSIO LEITÃO, que o chamou de professor recalcado e tü
:xo r, Fi» s ) .
fato foi levado a consideração da J ^ f e g r e g a ç a o d a q u e l a racul
s professor ofendido, o p o r t u n i d a d ^ Y i n que e s t e s o l i c i t o u aos
> i s c o n s c l h e i r o s p r e s e n t es a. ne\jn i <uo d a q u e I e c o l e g í a d o , ut. ...
3o s u m a r i a \-^\rà o comunisl VTAfflSIO L£ITA0 (Anexo F, fls .

*• 0 Dr U I I S C^\Z Pt Cl HS fc em se r e p o r t a n d o ao assu\
todo na r e f e r i da Congregai procurou, a todo c u s t o , oi ata .
:
io d o P r o f e s s o r MI HAf.A f ).\ PONTE, d-? ' ' c ^ d f ; ' ! ^ , ! , , , , . ^ * ^ •- •;', y
i-o, :tn\ s t a T A r H S ! 0 j. £ I • ~ , ilegando, entre outros argumento*,
o caso nao pode s e r d e c i d i do S«Hn a u d i cru-1 a cio a c u s a d o , que <
dade nao s e d e v e t i n g i r u n i l a t e r a I r,.ente a o s interesses do©
tei , ; •:.:., o u v i r t a i bem a o u t r a parte acusada",
: ' • -se q u e TA "CJSIO L£ P A ? I . r.tvo. o g r u p ü ^ U c r ^ l v . ..
c ; . -jce d e D í r c i t o que clu-.fiou a r e r COPÍO c o n d i d a t o Ú " o t ro.-...,

o nteiiientC| e o Dr LU l S f':i:Z func'


r i a da 1•')* f"! cotuo a d v o g a d o d e d fesa no p r o c e s s o
de o u t r o s bac l i a r e i a r e t onii t i -.'a ri e n t e con.uni * r i s ,
i yv^y r^f,m POSA, " A H U PTIJOK' Si

o nd o a c u s / .•;••,.-
FI.AN^ÜA- • ••*' ' :; , . ! ' • ' / JOSL .!..'
I "• e o u t r o s (Anexo 0 , fls I a •! (.
»?w A N E X O
0-tt
AO fU
053

MINIST. mu i i M:
( . ' N I V E K M l i u i '• >•• i • •: \

A n r t u t n t * C ••• i r . ~ i 'a "Mii^m: foi i ' . t |


;
"i r ^ r : r* '\ r.' 155, •'••: ^ . .o4 i. - " . c - . t i v r ,;•.- *«
cio > nivt.nidAát UD Ucurí, f ícei-j. t . „ t >,,.. r.»
no / . . ' S T . l l n l r t r e du Koucaçã « 2ulturfr« .r-. *. r
>ris»nto aa< d l r e l p l <r\--entoe om ' ' v »B ••••«« i i 1
no ::) n> 9 , <í'. '.*•-' 'o iscuc u,. . .:» .Cirolui .
. - LoftO »! ': i e. iprl « >r >lld»a»« .loii-.«
de i n s t a l a , í o , '.oi pruvi j i nola-A _. ..o .-n\
1, fiXMgj o pi ..n ú". í « í flOl .•'!:•. . "p«'í- rc. - : n*
ftprostftl . . . KÜ e t . . ; tiií, d* a hr&£*c <ie t-tv. *.'ifc . ^ . l a t u ^
.a ;vái.u:. d# • í . • >:r;iti* o b^ic^a í o i£n r 8 *- *•• ••10
. ara-ís- p s l f t i c i t oooi.il u '.< *t»t <j» - j i r r a rtvjnC
trü. oometlciB—por <;u.i eouj." i^rvldore» c ...fite a e ^-.
* r a t i v o a da Unlver«i3-ce >;o C i i : - ' " .
Keclirecla r ü e 5 c t a ^ , xaltul n' 1, ue i'i
ainda a r r - v l d a e r e l a rerr-.'Berr'-"Çj :i- ...' .•-,*lt-.c - , .e
fulr.tca a'ivlciceei

óadea eubvtttlvftl contru »s 1<:. *itu1oõ>x ueT.ocwttlciii;


b) neallzaçã dr * + OB que mer.tfia cor :H C
trocSnlo público, benef lcíand ,-bf. o servidor d« t iqi
issnto l l í c l t - ) , por lnflufineia ou ahufto de care/. ou fui
ou «xe.cer .ru^ulatlvanente c a r r o * . . jiçôet da l l t l l » ,
••••EaHUHHMHMi

R E P R O D U Ç Ã O DE
ORIGINAL ILEGÍVEL
ANEJIO AO G54
D o c . I n f . N3 295 DE 1 7 / 0 7 / 7 3

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA


U N I V E R S I D A D E DO C E A R Á

COMISSÃO DE INQUÉRITO

RELATÓRIO

1. - A p r e s e n t e Comissão de I n q u é r i t o f o i I n s t i t u í d a
por P o r t a r i a ri? lVi, de ci.'_J,64 do Vice-Reitor em exercício
da Universidade do Ceará, de acordo com o Aviso nS /OS do
Exm9 Sr. Ministro da Educação e Cultura, p a r a d a r cumprimen-
to aos -li sciplinamentos contidos na p o r t a r i a n^ 1 e no ato n?
9, emanados do Comando Supremo da Revolução.
2. - Logo após, cumpridas as f o r m a l i d a d e s iniciais
de i n s t a l a ç ã o , foi providenciada a expedição do E d i t a l ne 1,
fixando o prazo de dez (10) dias, "para o r e c e b i m e n t o de re-
presentações com o fiai de apuração de r e s p o n s a b i l i d a d e pela
p r á t i c a de crime contra o Estado e o seu p a t r i m ô n i o e a or-
dem p o l í t i c a e s o c i a l ou de atos de guerra revolucionária
cometidos por quaisquer servidores docentes e a d m i n i s t r a t i v o s
da Universidade do Ceará".
E s c l a r e c i a mais o citado E d i t a l ne 1, que são
ainda abrangidas p e l a representação aqui c o g i t a d a , as seguin
tes a t i v i d a d e s :
a) P a r t i c i p a ç ã o , de qualquer forma, em a t i v i d a -
des subversivas contra as i n s t i t u i ç õ e s d e m o c r á t i c a s ;
b) Realização de atos que a t e n t t i n c o n t r a o pa-
trimônio público, beneficiando-se o s e r v i d o r de enriquecimen
to i l í c i t o , por i n f l u ê n c i a ou abuso de cargo ou função ou
exercei cumulativamente cargos e funções da U n i ã o , Estados,
-x-x-x-x-:: x - x - x - x - x - x - x - x - x - x - x - x - x - x - x - x - x - x - x - x - x - x - x - x - x

CONFERE 10M 0 ORIGINAL!


Em 01/ Uux Hq I
tUyí.tou.....
CHEFE DA SE-oy / U* zar
< ^
er\
.** 055
MIMlKTfHtc) > : JtKMÇ*" . i UITMI

L \ i VHKSIII.MM: no rr.A 't \

tadoe, M i n i c ' n i o e , sr.ti.iadc- ai.*ár.-,ulcae e t,ociedi»;et>


de iiconorr.ia l a t a , contr» txpreofa p r o l b l a l a leral".
ntrr.víf. 9a aipaciflCiijS.i -o . J Í Í . - I U - n*i_
ias auas * « n i o r i f . i i al'r'éftB, pr«*ti4nu a . - c i t - ã o r«_
alvsnr ••» i^v ;-t Ir-iç.íj tjbjv •ottfvcír l i - r t , :l.'.ria,i le;
a -.ir;:'* t a ' i v . i t , dt :-.;do a .ai exu ,o ( "'otal c -opr^
n ' t: s t1:-rrin.:-,'H. inir" íJ"tal, COIU *ajnt« ao f*t
5 ip reíitfldn - v i e j -n 705.
>. - 4 t°g</if, f-)1 .,v 1,,-c- •: . ; < ; . - . - ?,
COfWO.'-". ^ Ti • cr'. : x r t t uocentc: r u t u : ' J Í . ' . •*.J>~>.> -
•v.t- e.. r=.. j a r r o . : ,;••• ' - " - ' ' rumla*. ivar. :;•' • .-1 .

a.-iT •!•"( d..^ e i , ; , .'et; i i e H. i.-.ar..


1).->Í . ; t - i ":• - .. ••- . c.'„ u . " •

*, iirti' • ' ;:i*ohl.:.::-. ar. fl:.uB:»lar;ãot . ->JB r»ir« "• ' ' * i
. . . • • . '.<! • 'Iricl a i'"j •-.fc : r*. 'V^- 1 „T.-.e r.o f : fi
[*,_, '. i: >'il Jq Unlvcr; Muiie, i-ejA rela**vanente l>. ir
V. .caçoe, doe próprios. crvldortE.
4. - lendo e r conei ieração fler inci'.» íorr.jla
c./ib pe .a ü p r e n u a l o c a i (Tribuna do •>-;art!) en • "i'no
de i / r e . u l a r i d a d e e no patrí^Onij i i i i á r l o da .ni
vcrulcidu, como n a t u r n l , procurou k lior.lafSo o o t e r de
tanieE coacretoe paro v e r i f i c a r a tua p r o c t c í n c l a , au
tuandO oe eieoplureB do r e l e n d o j o r n a l que uboruavair.
o 'íutjnto e convidardo u co.':.pHrtctr a e ;a presença o
iáreLor do c i t a d o p e r i á u i c o .
i l a n t e dou lnforaee irirreciaoc eíbr.- oe

S
R E P R O D U Ç Ã O DE
ORIGINAL ILEGÍVEL
G5S
M I N I S T É R I O DA EDUCAÇÃO E CULTURA

U N I V E R S I D A D E DO C E A R A

Municípios, entidades autárquicas e sociedades de Economia


mista, contra expressa proibição legal.
Através da especificação' de matérias nestas duas
transcritas alíneas, pretendeu a Comissão realizar a inves-
tigação sobre possíveis irregularidades administrativas, de
modo a dar exato e total cumprimento à determinação ministe-
rial, constante do item 5 do referido Aviso n9 705.
3. - A seguir, foi divulgado o Edital nB 2, convocan
do os servidores docentes e administrativos que exercem car r
gos ou funções cumulativamente, para apresentar "declaração
de acumulação" para efeito de apuração das situações ílegiti
mas.
Dois aspectos se poderiam considerar no tocante
ao problema da acumulação, seja para verificar da existência
ou não de irregularidade no Serviço de Pessoal da Universida
de, seja relativamente às implicações dos próprios servido -
res.
4. - Tendo em consideração denúncias formuladas pela
imprensa local (Tribuna do Ceará) em torno de irregularida -
des no patrimônio imobiliário da Universidade, como natural,
procurou a Comissão obter detalhes concretos para verificara
sua procedência, autuando os exemplares do referido jornal
que abordavam o assunto e convidando a comparecer a sua pre-
sença o Diretor do citado periódico.
Diante dos informes imprecisos sobre os -x-x-x-

CONFERE COMO ORIGINAL


ímJ&JJ. <4L. là
íUu, êiàAJ-Z
CHEFE 0 « SE 06 Tirar
f-3
G57 &

MINISTtRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA


UNIVERSIDADE DO C K A K A

racldada das denínoiae f a l t a s , composto da s i «manto sstranho


ao oorpo funcional da Universldads.
Dentro do exíguo preso que lha f o i oonoedido assim
oubiu-ee o raferldo Grupo, realizando exaustivo trabalho, /
cujos resultados ss lão condensado» sm r e l a t ó r i o que, por ee
tratar de pronunciamento de caráter eminentemente técnico e
por ter sido objeto de olndicânola por parte do Comissão no
meada pelo Exnx Sr, V l n i s t r o da Educação s Cultura conatiti
parts Integrante do presente prooeeso de Inquérito ao q.iin
eu tá anexado para não e e r quebrada a unidade proceaau&l.
0 reeultado do trabalho da Aeseesorla Contábil cri,
ada por motivo de denuncias sobre lrregularidadSB de apllcu
ção de verbas está consubetanolado em r e l a t ó r i o que, também,
pelo mesmo motivo ee Incorpora ao proceeao de Inquérito rea
Usado por CBta Comieaão.
b) _acjnm^ucSo>_d^_çttrpoe

Em consonftnoia com o Edital n» 2, emitido por esta


Oomlesão, os eervidoree da Universidade do Ceará, que exer-
cem funções,oumulatlvamente, apresentaram as suas declara
ções ds acumulação.
Apurou-se que das deolaraçõee f e i t a s multas delas
pareciam legularea, nos termos da legislação vlgorante oujoe
nomes figuram na r e l a ç ã o , compondo o anexo n» 1.
Acentue-cc que o princípio da acumulação de cargos
e funções c o n s t i t u i regra de exoação, pois a norma gsral é
da. proibição ds acumulação, nos tlmoa do que preoeitua o
a r t . 18$ da Constituição Federal e também do a r t . 188 do •£
tatuto doa Funcionários Civis da União.
053
S >'
M I N I S T É R I O DA EDUCAÇÃO E CULTURA

UNIVERSIDADE DO CEA B A

Asuim, dever-ae-d sempre procurar d l r i o l r a-


aoumulaçÕee funcionais pela legielnção ordinária, que
não pode alargar as l a t i t u d e s preoonlaadas no d l a c l p l ^
namento c o n s t i t u c i o n a l aclaa referido.
Esse problema, svldentemente, nSo podia eer
desprezado das c o g i t a ç õ e s ds uma CooleaSo de Inquiri to
que tinha ta-abím por escopo apurar atos de Improbidade
administrativa s como t a l não pode íefxar de aer í n c l u
ido o da acuiulação de ..^.r^oe, por ter um i o s vícios
mais freqüentes s qus a-uito desfiguram o panorama aoo
serviços púbilcos do b r a s i l . £ i certo que tfid:<o nu fa
cetas da improbidade administrativas estão contempladas
no Ato I n s t i t u c i o n a l .
Afigura-se oportuno Invocar o oocentárlo de
Carlos liaiimillano, . uni i dlzi
"i'arece evidente não poder pe.^oa
nerhuma desoirr*bbar. de r.odo s a t i s
f a t ó r l o , na alturu doe práprloe m£
r l t o e l n t e l e c t u a l o , duae ou três
funções t r a b a l h o s o , e imul t&nea. ar±
t e . Além dlflso, é clamoroeo e lnjuo
to que um homem desfrute os proven.
t o s ao vdrloo empregos quando mu^
t o s , competentes e v i r t u o s o s , lutam
debalde para obetr um s ó . " - Comen
t á r l o s a Constituição Brasileira
v o l . I I , pag. 2J8.

Igual pensamento vem expresso pelo maior


oonstltuolonallsta b r a s i l e i r o da atualidade, o douto
Fontes de Miranda, ao declarari
"O mal das acumulações vinha da lon,
<5
7
059

M1N1STÍR1C DA EDUCAÇÃO E CULTURA

U N I V K R S I D A D K DO CEAKA

ge. t'ru6 triniia-ee tidas a* t e n t a t i v a *


para a abolição dolíiu e todoe OB «8
íorço» para o respeito doe texto» pro
i b i t l v o B . Houve quem tiveene trêa.qua
Iro, cir.co, o e i t , sete e, « t é , oito
emprCcos. C povo dava-lhe n o nome ex_
p r e f i i v o "cabióer de empregos". 8e o
v i c i o era velho, a oueadia do abueo
tomou ífirças novas". - Coiientárloe à
Constituição do 1946, v o l . V,;;ag.2i>b.

itão pode haver, legitimamente vínculo funcio,


nal OOB o serviço publico, centralizado ou descentraliza
do, que exorbite dos l i m i t e s e dau espécies taxatlvanen
te indicadas na Conetituição e na legislação ordinária.
Nunca haverá, porém, licitamente, transborda
sento de dois cargos.
Dessa maneira, .iodei ser formulados os esguin
tas corolárloai
a) somente d o i s cargos ou funções são acuoulá
v e l a , sendo ln&dmiaeível qualquer modalidade de acumula
çao que ultrapasse a d o i s cargosi
b) dentre os dole cargos ou funções acumula
v a i s , será un, o b r i g a t o r l a a s n t s , de iaagiaterio.
Ba aplloagSo a aasea prinoíplaa podam aar apon
tadoa como incursos ea aounulagão l l f o l t a oa nona» abai-
xo relaolonadoa, ooa aa eapaolfloaoõas flOMtantaa do ane
xo ni 2 |
José Ananlaa Clana f r o t a
Virgílio aaxquea da Lima Rooha
João Barbosa i l r e s da Paula Psseo..
5f
%
060

MINIaTÍBIO DA EPUCAÇAO E CULTURA


UNIVERSIDADE DO CEARA

<*- Waltsr Moura Cantldio


, 5- João Eotanllfeua Kaçanha
6- José Waldeiaar de Alcântara a Silva
11V
7- Carlos Hoberto i'artins Rodrigues V
es W
8- Josa U.t)-aih~»e
9- Francloeo iTvaldq Ferreira GomejB
10- Clava riodr'ffues
11- José Paulo da Albutiueroue
1?- Antônio Alves de Araújo
15- Olavíj França üobrclra rfe Sajrpalo
14- *alter l'achn4o da Pont*
15- -'oaé Plaantal C-Slho
16- Hilda GulraarSes Chavee
17- Geraldo Wilson da J i l v e i r a Buadoa
l f - Kdlte de -.eielroa-
19- Eugênio Sina àe Conta
20- Jos< Cealan et Aguiar '. .
?1- Wilear Cavilcunte Condia
22- Arlnsuda Pacundo Lima
25- Josl Ciro 3ald

Bão esses os pontos que merecem focalisados no


presente r e l a t ó r i o .
Acredita a Comissão haver cumprido em toda a
intensidade os misteres que lhe foram confiados, à custa,
4 c e r t o , de penosos s a c r i f í c i o s , para corresponder ao de,
ver de ofício a da consciência da cada um doa ssus cc
' * * ?
Hsíá
A N E X O A O
061 (D

rrr-ffn ^ Atta P'.w re~fcs DA ÇOCTM;CA:;£ c..fAÇ'"-o*"F- .**•.


rn-siro r \ P . F - O . , r " ' v AE i FS°. E T I cc~-'.s r o. E.EFE^ÍITES

- s r a í o to n a 4 IB ccrgr.o t:-, 19 si

DaíícJsu iitraBSlEsatiESBto • «atada ata m o Í M O UlTÍO,


lidar o e s a n i a t a , a w a ç s i » <s panlçíe pala Cacsreacçã» • • v l r t o
da da preBaaoleeaatca deírespelteaea e aabveraives p c ecaalSa
i„ na da cata aSbre refersa u n í v a r a l t i r i a .
Doa Tarica prenaEeisseatsa do r e f e r i d o eatud-_»a i — t a e a •
« : - aatat "Éaaa plana da reforça tinlvarsltária a anlta S o e l t o ,
l í r i o » p a ó t l c e . En, teabÓB, luere Ir • l o a , CJB £se ia ifca traaa
p e i t e . Qaa lanar raXeraa o,n» traga « a l h i r i a aànasta p t a a H /
eocrrer no outra regiaea. Ba reaiasa. a t o a i a ensina aie aari
ajuríaiceade".
C : . „ i a » a,a.oe a aaiTeroitarl» l a r o í e i e i a i t ü o s . r a f a r i a
e_-~ a c — s e l e t a .

« SKSSJTO DO DIA M 1? fonas ITF 1966

"Cia o palarra. > profanar OAKT.03 noiTBlC "..Rillts R0Dfc:>


Gl'.'-3 oef.3l«e»a a aaa protauto pala a r c l u c ã e CÜ tra-alhe d.- I. Ou
tox 01*70 C a b a l e ao últla» oc:.v:rai da r a v l e t a Ceat-i faculdade,
Ti. .a çue c u l t a aabera ao pratetideasa oocoidti.'...- t MtttC coino
•cbvaralve, eaain aSa peta aar oaoslderala aaa troValho, o
a.csl c s a a t i t o l a a taaa abjeta da preracagã a aeot^ faculdade"

O Br.jOIATO SABPAIO £ BB a l e m e t e oeiraolata, c.asado peia


ReTalaçfa a raapaadeada preoeaae par eubrersãe na i a i l i - j r i - . da

- SES3Í0 »IA 10 DE JUTSD DE 19 6?


^ — —
•) .' O-.jjratulfliide-sa **la aioxoia «ia ca.^„d»n.te aaauarciLstns
B»K o l a l t a BalTaraitárle.' "O profaaaar ÇaiMO Eebc.tti r e t e n h . i
aa à ccr^aaba a l a i t a r a l c»t aatBiaatea. a s : dai"- . j i c í.çôio

.J f.V P 5a C T Cí
• --..•• - - fjj
•a- GG2
flçjcrjtloa. Tal ata aecagatrccjcTa üe palltlat-Sj even.-.dat
•t>—.^3 &a «ua.l marca naa J S S l Prc-^-^Ucs Ca natme»
sa lflaalafllea».

• gssalo po DIA 85 ET. cogqrao r% ig67

"l*3e 4ap9la, • aataâaate 0£ÍA3OTA353E3 0I,X7;;I^., tzprez


•ou a satisfaçãa da rapraaaategSa cetcdcoíll fala aleiçi» ia
Ociloe Kafcwrta Hartlnaf.eArigna», Joáá Glauco r:r.srra lobo a
Jocs Batista r« ata a* Ia. Balleataa qoa Htbarta_K'-.rtins íiodri»
eu: J , a l e s da aax tua eaiíjatasta praíaaaar, sacpra eu tem mos»
trcúa ea aaiga das aatv&aatat.

O 3r. Oaaaa Boarta á «anialsta fiohaflo, agitsdwr *> com


priaSa praraatlTa (Uarotsia, por snbraraão.

Tartalasa, 24 da jaaolr* áa 19*9


063 9 Q
COÍÍTIr.uAçJo ro HBi.vrOiiio :» l*, <Jc ?:s fie jnuj^ra/íiü ?is.a
a. qu» vlya m ctiiUulc- c a s o.i Jif.araj cAiv-.ral t, - l c a ú»
e3;|U»rJa, qua par aala d» tga v e s l h e fafci?I;ir»»t gg «çósK.rc/ynteKÃfl
-O par.inlafoi
3 . Quc^ l.isufJtü 1.3 8&'>uá;i.at«B, ft!~e ai a» I''::-.uV-'ri- cnüf»
tca sua O a f d r a . «as ca Spj.ia nu qe».nl,'; uaja^asi dr rnÍYc:rg;iaii<>. .-.o
sentido a» protestar»» contra a rifar;.!, u^lyarjlttvlw,icvt.iie r. u*r.:
to ?alo a t u a l PraalCcüta £a Ilap^hlloa, V-oa COKO, a^utrt: »x'.^s a j .-•
ÜLaê to ordea púhXlor. guu v i s t a cckSotoJ t>o esueasca pvp.tlo-flsr. _,••
laa «atuJantea;
*» v^oo agita ea nales »atud:intlB,lnanna.1o clansf ',:•£,:-;
c e a t r e s . ooa a I n t u i t o i» osu.»ar fcadarga • aç*r«oag casa UJ C»guc-/
m autSjitloo gaa protencoc» i,uilvcr»lt'rlaa.
tOlnS (33.18 MMVtlVM U.US 6 » Hi« í.i.;<tit: ;., ("uílAi J
s« .;.._',.-.fiaa «a provas oapstaa da i o v í - i o bs BMNCM A* IM t x l b i o a j ,
eaSraWinta, a dooiuiautuçno uus s » «kjjxa.dí H a its IÍÍSIR Aa Muta .
a f e i t a ; - - ' . o <ÍU* ao «rimou ilaliü* etr&a. Ter OjoaaaociUtí toa .Í.\
pi a /?

-"*" FartcloEa, C3 £» .'.•uelro da 1069


S,

j V EIEiffi «OOÜKJH/. lOMOS* - t-Mà c»l •

» . ..D. . / . ,,.,; - _ . . _ - _ _
, CLÁUDIO WLUUtlOKI 'JOWIlíHü - CR;,- AV
c
auaraixo AIVS-J RAJTIHU. - Oaj rau

j - a i - COUUÍÜ c a CAJÍV J.HO - DO?;.

uuaoras T a x a m * IALVBU - E ? Í
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Proourtidar l U l i t a r , an sx<ti'tioi»

Ü E cfi£ r o
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101

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AV s ; IAÇ. iKS 01 AU Origem i CP-CSÀJtX
cc •IA.NÇA L Hecehido de: x
Disseminuvào aulcrior: x
• r>rt: ^ÜA(
_ Disseminarão : A7Z/31ÍI - ZH^UIVO

7^
,-ABLOS ROBtRlO ;^A»TIHS Bo:'h"r;'3 - PVQÍC s o r U n i v e r s i t á r i o - CÚ:. O ,-cvtiv:-. ->/
••••-- - • • — - - u ::J::c
^ - ^ s - ; ^ para ca.-.saçgo i.cs ccaa d i r e i t o s .-.oll l i a a s . El«-
~onto, /.aquela e p o e s , l i d a d o CG l i d e r a n ç a s e s t u d a n t i s OiíJuorílBtac, sar.do um
do» c;-i ;..t.-:àorcs dos r e f e r i d o s grupos. Seus pror.uncicMer.tos rol;.^j : „ s . q'ici-
ao v;;-,-vi;-.o U n i v - r s i t á r i o . quer na Coa~rG;;açdo da ? a c u l d a d c do Sir-tito ou em
rauaiã-s a . t u d a a t i s ora;: do curMs e s q u e r d i s t a s c c o n t r a a P.cyolusso. A t u a l -
conta t o e aa :..s:;tido d i s c r e t o t arccr.do a s funções de p r e s i d e n t e da Grdçm dos
Advorrcdas, seção do Coara. .-.-.-.-.-.-.-. .-.-.-.-.-. - . - . - . - . - — -.

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:.:.o líàctonalj tcr.biía ca "ortoleBc. aototo-so elarcnoáSo r au':c:via
.::saa L.'''.viscfioo5 part&efljlorrjcaSo r.o coto? E^roí» C •'. '"-íf- v.*;
• oníi-oo à*"c-'í-aaoáo c.o 2 AUS&EG rZiCCCno, "ais-..-, .\. •.. ... ....
„-.. cuao Cccla.-GÇÕoo ca JTAiVX, FCffi/JCZA ó CiV,..:.:.: c;r;iw . •'.';•
•...:.'io;; Co vio-ia éoCn&iCwics 00a os oijotlv^s cV.C.a.v.0 ::;ví.:,A,.. a
ric^-^^c-Lio, oaao rtfolíizaçüb estarás? J ..•>..\sxjia'i."asi;."£c.".-
• .;. cio asvinoai.; ru»svo?:''-v'Os Ò^sííjo "Violor-câa ".co" Co &:a //_
:..:.-C-£0.v cjiio ccatla as ooacitícSos às E&eeaírg Ce J>C3. cor.sli';*ü-
£a -o? 2 'ovoaa trabalhadores, liCoros Ce várias CÍJICCOS Co C'1
• i - i o r ..a aroa Ce 10a BMf rusotoa ca ?ACA2U3A-cns <:ara vr. oursa
i.-.»c:-.o-ivo dlrifiiao por 3 ?:CACGSO„ rolataCo os E?Ã aà l í / 6 7 Cj ao
Alcb í a 3 áeeCUuj&çooa scíorcaíoa ao Qovcrao Co Caí».
•;o_- 2 ?7;;'.£0S0, tcnsbáa o Pa : : -i£0 CAIÍPOS Ca »arccuí.c Co >
:. c ?() CABCÍSJO SAIZTCAüO, pâroeg Ca Igroje Co Socario, £
o,-oo."oroaci.as ^üòlãoao açnolo Governo, eoaíorao -iiíoroio S £ 1/57,
Co >0 Cai o 7 o Xaíorsaçoa r.£ SOfi Co 2? C-.it 67»
~ àaícea Caa Cooíarcç~ea Co D íSAOOSC. afiaoaúo ;:ol
oo por ov.ao ÜaclaPaçõosj o a?co'aispo Ca Portaloao» D íTÍS
;'i..j.«SC/i£0 dou c a i r o v l s i a a ittjroasa, aoHílarlsaaGo— oo T/7
ir^ icioi" cai*.s£aaiílj al&a Co ^ãa poaflaatio qua r.eo c
r •.íiuscac -- o i roalizaSa a "Soaana Co Viqt Slaa", "co:: v;-.u.
.,..o 'jo^ ,-. .'^ular ati-avoa Ca iaprasisaj aldn Co aparocir:or-'o
..•C. j ;'c::/.r.io ostt^laiVííSj por sl2»l üíffl corjVcaoior.r.Corij •-,
íac ao ccc. (o SISÜ)| ao 3".; Ca Faealfladç Co 2i.^oi-oo ( A
aí. ly ;. Cj. ?aouCCcCo Co Filooo-ie ( A COKJJA) c^ao u .'. Ca
>.» Co A^ri-iotraçao C O AjKiini32R5acrÕ, toCoa olcc aVc-C
- .•.io,_'c\,-.:looo Ca c"abvoo'oá'o r>o aoio ostudanüil, a co^.ooa-
Coso ??rio Ca grosronoção Sa "Sosaau» Co 71a6»íTaa,;.
: :..;:.'.Co v.*. Jvbi eteulaüo, aa PaculClaí-c ãa S í r o l t o , ao c—
-a.'.oa Uaiâos f-iCica coníloaaáoa >;c.ao -?.is aürosoor.
... O :-o -:.::Q-.^o CA::--.-.CO, * a cetedo ooiaa, r a a l i s a u
- ,::~?.oiu:-, raç;'aoia Eoeo^^ eoiiCo uaa rcçotioSo Ca outw » » ^ - _ - <_,
Í'._•':;,"-:;•: a un cot:.Co Iiictorlôo Co -oroolõr/.a viütr.a.il'óa-
'—'. -,.'.o :•.; sutveraao Císota^ aac prwatijiaiJílo oca c>ia >-

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Cdooloui.ca oatorior, v.-^. vos quos após a. li. vo!
-,.'0-.w.. uo-oli-o5 aa aolvo^a .;ÚO oaíao .voCi^la aa :.rA-.o'.;.-...;..
'-Co a -. -oo.; cj,'aaaCo aa'ios Ca Rovolução ora cor»;::"-.'.c-;i.'.t. c.
Cc.o •:.. "lortn à çjfafar-íiüsílo Ca ov.>.'-;iô.'.!.O^o,;~.:.' o c
:. o vcla-aCc a ooíftw.fi ^ ^roTilcaa 'xxi'/o KXSTO-Í?.. -Vi '

;
• •- .' SHC?.::TO . y ^ i ^
R E P R O D U Ç Ã O DE
L.B M O m TO ORIGINAL ILEGÍVEL
ANEXO AO GO^
Doe. INF. NS 295 D5 17/07/73

MINISTÉRIO DO EXÉRCITO FORTALEZA - CEARA


I V E X É R C I T 0 EM 30 OUT 67
105 REGIÃO MILITAR
EMG/10 2 8 SEÇÃO

- RELATÓRIO SOBRE AÇÃO POPULAR -

1. Responde a PB ns 462-B-E/2 de 17 Out 67 io IV Exército.


2. Tem-se conhecimento da e x i s t ê n c i a do movimento AP ha área e s t u -
dantil em F o r t a l e z a , no entanto, seus adepcos não foram ainda
caracterizados.
Coincidindo com a i n t e n s i f i c a ç ã o do movimento no T e r r i t ó -
r i o Nacional, também em Fortaleza notou-se claramente o aumento
dessas a t i v i d a d e s , particularmente no s e t o r Igreja Católica, des
tacando-se a atuação de D. ANTÔNIO FRAGOSO, bispo de Crateús, pe
Ias suas declarações em NATAL, FORTALEZA e CRATEÚS, expressando
pontos de v i s t a coincidentes com os o b j e t i v o s daquelemovimento.
R e g i s t r e - s e , como r e a l i z a ç ã o a n t e r i o r à a t u a l i n t e n s i f i c a ç ã o do
movimento subversivo, o a r t i g o "Violência Não" do Dom FRAGOSO,
que contém as conclusões do Encontro da JOC, c o n s t i t u í d a por 72
jovens t r a b a l h a d o r e s , l i d e r e s de v á r i a s cidades do i n t e r i o r da
área da 10* RM, reunidos em PACATUBA-CE, para um curso i n t e n s i -
vo d i r i g i d o por D. FRAGOSO, relatado em RPI ne 16/67 de 28 de
Ago 67-
Além das declarações r e f e r e n t e s ao Governo de Cuba,citado
por D. FRAGOSO, também o Pe. HÉLIO CAMPOS da paróquia de Pirara-
bu e o Pe TARCtsiO SANTIAGO, pároco da Igreja do Rosário, f i z e
ram r e f e r í c i a s p ú b l i c a s àquele Governo, conforme Informe i.0201/
67, de 30 Out 67 e Informação ns 206 de 27 Out 67.
Em defesa dar declarações do D. FRAGOSO, atacado pela im-
prensa por suas declarações, o arcebispo de Fortaleza, D. JOSÉ
MEDEIROS DELGADO deu e n t r e v i s t a a imprensa s o l i d a r i z a n d o - s e com
o mesmo.
No s e t o r e s t u d a n t i l , além de uma passeata que não causou
repercussão f o i r e a l i z a d a a "Semana do Viet Nam", com uma divul
gação bem r e g u l a r a t r a v é s da imprensa, além do aparecimento de
vários j o r n a i s e s t u d a n t i s , por s i n a l bem confeccionados, perten
centes ao DCE (0 BISU). ao D A da Faculdade de D i r e i t o ( A BAI-
NAÇA), ao D A da Faculdade de Filosofia (A CORUJA) e ao D A da
Faculdade do Administração (0 ADMINISTRADOR), todos e l e s abor-
dando os temas t í p i c o s da subversão no meio e s t u d a n t i l , a come-
çar pelo apoio à UNE.
Como p a r t e da programação da "Semana do viet-Nam", foi rea
lizado um j ú r i simulado, na Faculdade de D i r e i t o , no qual os Es
tados Unidos Foram condenados como p a i s a g r e s s o r .
0 Pe. TARCÍSIO SANTIAGO, já citado acima, r e a l i z o u duas
conferências, naquela Escola, sendo uma r e p e t i ç ã o da o u t r a , mas
limitou-se a um estado h i s t ó r i c o de problema vietnamita, não
entrando na subversão d i r e t a , mas p r e s t i g i a n d o com sua presen
ça aquele movimento.
Participaram da direção do j ú r i , o Professor ROBERTO MAR-
TINS RODRIGUES, que por sua atuação quer junto -10 Jnntro dos Ps

CONFERE COMO ORIGINAL


Em 0>lfjUtU I *°
fO^OiÀjjJ^
CHEFE: ÒA SÉ^i» /lt*u£ S E C R ES TO j
8ECRET
°J R E P R O D U Ç Ã O DE
ORIGINAL ILEGÍVEL

tudantes Secundários do Ceará, quer junto aos u n i v e r s i t á r i o s ,


pode perfeitamente ser enquadrado como um dos l i d e r e s do mo-
vimento AP. Do j ú r i p a r t i c i p o u também a Professora ADlSIA SÃ,
a t u a l Diretora da Escola Normal Justiniano de Serpa, cuja pre
sença indica a v o l t a a sua linha ideológica a n t e r i o r , uma vez
que, após a Revolução escreveu artigos na coluna que então re
d i g i a na imprensa, em apoio a mesma, quando a n t e s da Revolu -
ção era considerada como j o r n a l i s t a de esquerda.
Como um a l e r t a à profundidade da subversão no meio estu
d a n t i l é r e l a t a d o a s°guir o problema havido cora o 3? Sgt.BRA
UNA,do 105 Pel Ap MB, sediadoem F o r t a l e z a . - x - x - x - x - x - x - x - x - x -

CONFERE M 0 ORIGINAL
Em 0£J
CHEFE D» SE fr mai

S E C R E T O !
\
SECRETO

R E P R O D U Ç Ã O DE
G69
ORIGINAL ILEGÍVEL

- 0 Sgt BRAUNA freqüentava o curso notwne—áe-preparaçan ao


v e s t i b u l a r da Faculdade de Ciências Econômicas, ministrado poi alu
nos daquela Faculdade, quando de certa f e i t a , no mês de setembro do
corrente ano., f o i abordado por um vendedor de l i v r o s que i n s i s t i a
para que o mesmo a d q u i r i s s e uma revista cora o t i t u l o "CADERNOS BRA
SILEIROS" ao preço de NCr$ 1,50.
Achando que a publicação era subversiva, rasgou-a por esse mo
t i v o , disso dando c i ê n c i a ao vendedor.
No dia seguinte ao comparecer ao curso, notou que a sala con-
tinha cartazes com d i z e r e s "Sgt. você tem mentalidade atrazada." ,
"Vá embora Sgt", "Sgt Você é Mao" et'-, sendo posteriormente c h a -
mado por um dos d i r i g e n t e s do curso que lhe d i s s e não d e s e j a r mais
o r i r e t ó r i o Acadêmico a presença dele no curso, devendo o mesmo a-
g T>dar que a onda p a s s a s s e .
Quando a 25 Secção tomou conhecimento do fato e o interrogou,
o Sgt informou que não achava necessário informar aos seus s u p e r i -
ores e quando i n s i s t i d o p a r a que voltasse a ^requentar novamente '
as aulas, ficou t i t u b e a n t e porque o ambiente lá era "muito pesado".
Em S. Luis houve o episódio do fechamento da rádio Educadora,
d i r i g i d a pelo a r c e b i s p a d o , por t e r irradiado v á r i o s programas sub-
versivos sendo um d e l e s r e f e r e n t e a data de 7 de setembro.
Para surpresa g e r a l , o CONTEL não r a t i f i c o u a decisão da P o l i
cia Federal e mandou l i b e r a r a rádio-difusora.
A documentação r e f e r e n t e a esse problema foi encaminhada ao
Exmo. Sr. Gen Cmt do IV Exército que determinou o seu encaminhamen
to à Auditoria M i l i t a r .
0 Cmt da Gu de S. Luis em seus RPI vem alertando sobre o pro
blema da i n f i l t r a ç ã o subversiva no meio e s t u d a n t i l , tendo suas i n -
formações sô v re o assunto sido incluidas no RPI ne 20/67, de 30 de
outubro de 1967, d e s t e Comando.
A única Guarnição t r a n q •'1a é a de Teresina, onde nos dois se
t o r e s e s t u d a n t i l e e c l e s i á s t i c a , não há i n d í c i o s r e c e n t e s de qual-
quer movimento subversivo, sendo o último asssinalado, o que con/o
cava os estudantes p a r a uma greve contra a posse do Marechal COSTA
E SILVA, tendo sido a d a t a , local e hora, divulgados no j o r n a l " 0
DOMINICAL", p e r t e n c e n t e ao arcebispado de TERESINA. De lá para cá,
nenhuma novidade f o i a s s i n a l a d a .

assinatura i l e g í v e l

CONFERE COMO ORIGINAL


Em oy I IJnxeuC / f.o
£<M>QiMHr ,,„ .
CHEFE OA SE-q< / U<- CU.

S E C R E T O ]
•BMtfSáj
mm vm

a^Mhmlórlo da Justiça
UKIMltrA.MUNTO DE POLICIA I M l l l l CONFIDENCIAL
DELEGACIA REGIONAL — CEARA

Fortaleza, em 05 / 01
l/j//
Assunto: DADOS SOBRE CIDADÃOS N ;. •:.'?
Origem: SKI/APZ &-<•; ; ' • > - • ' " . »

Difusão: sss/ut
Doe. Origem:
Referência: PB 871/70/SNI/AFZ/72
Anexo:
0006/73

ürpopjiAcao NB MüS/si/spyos/n

j atendimento ao PB\ en r e f e r e n c i a , este SI informa o • t g u i n t t l


.DSISIEIC ALVES, f i l h o de Raimundo Alves e de E l s s Deaétrio Al-
ves, natural de S o b r a l / C e . , casado, médico, n a s c i d o em 27-íev-1933 e r e
sidente na Av. Buy B a r b o s a , 2055, Forteleza-Ce.
?oi efetuada d i l i g ê n c i a em torno do e i i c r a f a d o , tendo sido apurada '
Junto a esse Serviço que o no;J.nado foi enquadrado no a r t . 7B do AI r.u
mero 1/64 tn i n q u é r i t o r e a l i z a d o no antigo SAHDU, p o r raotivo de não OUJJ
p r i r seus p l a n t õ e s r e g u l a r m e n t e .
Atualmente c o n s t a como a r r o l a d o em processo i n s t a u r a d o pelo IETS s o -
bre • aoemo a s s u n t o .
S 27-dez-1971, a t r a v é s de requerimento, s o l i c i t o u o que consta a seu
ra«p«»*.« jura f i n s de prova na Associação dos Diplomados da Escola Sure
r i o r de Guerra, Seção do Ceará. I
lATITO Si-ROIO ALVES GUIIXíXES, eem q u a l i f i c a ç ã o , Engenheiro do Danço'
do Braeil S/A, e x - D i r e t o r do Dei artamento de P r é d i o s da S e c r e t a r i a de
EduoaçSo do Ceará.
0 que POESUÍ e a t a SH 30bre o nominado é c o n s t a n t e do P3 752/71, d e s -
se Servi;o.
Y^\T>A"'.?,frmTri WaiflS, f i l h o de Carlos dos Santos v/eine o de Dourdfss
Dpaasceno \.'eine, s u b - P r o c u r a d o r do I r i b u n a l de J u s t i ç a do Estaí.o do Cea_
rá.
Pelo P" 940/CI/DP T r /71, f o i s o l i c i t a d a sua q u a l i f i c a ç ã o e o çue co.-.r-

c ontinua.
[TÕNFIDtNCIAL
A T E N Ç Ã O : <?
0 original deste documento (com foih3s foi apresen-
tado parcialmente ilegível para m i c r o f iImagem, não sendo pos s ' v e l sua
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;»n Io do ar são (OomiosSo da 10» RK),


15-r.so-1972 reg,u*r*u o nus oonata n e s t a 3".: p a r a e f e i t o do ..•...'. -
aento de nar^a da Procuradar~Chei'e da Fazenda do Sstado do Sear!. Vt
:.'.onte c rTrocurador da fazaada íTcoional, 1 ° e n t e - c r i a , lotado no - s t '
do Crará". 2 l--arii.rlcr.te da OAB (Ordem dos Advogados do B r a s i l ) Bo;ãe &
Oeará. í . o r t a d o r da C a r t e i r a d* I d e n t i d a d e ns 718 Ca 0A3/3B.
I^ASIA 353 AIKECBA; f i l h o de Mieael XaWer üe *L»eiaa o d-: T r a i -
o i s c ! ' a: ia de " I n e i d a , n a t u r a l de Sanojolia/tia, n a s c i d o cn 13-09-1941, •
oasado, I n a f l u a t r i á r i o a r e s i d e n t e na rua l a u r o Haia n fi 159, ' > i r r o J c c -
cui". ' ^ í v c r a - f o r t a l e a a - O e a r á .
Oonets soaente e e r P r e s i d e n t e da Aosocieção dos Trabalhedores r.r. i n -
d u s t r i a 5e B e s t i l a ç f o e Refinação C.é P e t r ó l e o do Eetado d- Ceará, or.iihe.
elda p e l a si.-la A8P30?R0. J
;:.i?T-1 AIUOKIBÜA CAIS D3 0IIV3IHA é Assessora par» a»8l»t03 a f l i r c i i o -
n a i s (Sovsrno -"a 3stado do C e a r á ) .
l a i a - c r t a r i a 2/71 o Coordenador da Asuossoria Taonioa do Sovemo de
idstado do Ceará, no una de s u a s a t r i b u i ç õ e s l o c a i s e co: bas' no s r t , '
3 ' do Dec. 9.4-C5 do l C - n a r - 1 9 7 1 . r e s o l v e u conceder a epir^-afada a ""'.ti,
í i c a ç ã c p a l a repraeentaoSo de gabiâ< t e r.o v a l o r do CÍS 3.500,CO (""ré-; "
B i l e quinhentos c r u z e i r o s ) n e i i s a l a p a r t i r de 0 1 - a b r i l - 1 9 7 1 (Blério "
O f i c i a l da 2S-Eaio-l?71). J
.•-. Í£2JJ.IARIA riiííisirto izmxzso, f i l h o cie Kanoal da tfoata Luaaabc a as '
Ves-jertinc Pir.heiro Luiabarao, n a t u r a l de P.ocife/Pe, nascido era 16-08-193'
b a c h a r e l e.jt B i r e i t o e Gerente da Caixa Eoonímioa do Maranhão,
-udo •/:.=> possui e s t a SH sobre o nominado ê c o n s t a n t e do PB 615/71, '
desse S e r v i ç o .

O DfSTOMUm (_ KÍSfOMsiVEL
PElâ MAfcUJEJf-il 00 « C O MSlt
7ÕT4FÍ11E1ÍÃL OUCUMUUIC. («rt « . D M u>*Q*am
/ / 7" 073 &
- MINISTÉRIO DO E -P• " " UA -NN lET X C
O «A O
X O ^ ^ ^ ^"
IV ..X-IO-. KM
•MG - 2'. SECA'
^
ASÜUNTO:
CARLOS ROBERTO MARTINS RODRIGUES

OBIGEMJ /

AVAUACAO A/ 2 /
DIFUSÃO, SEI - SHI/AFZ - BPF/CE - ARQUIVO - DOSSIÊ
PÍF ANTEMOB:

REÍER^OA:

ANEXO:

INrORriS 119 1 9 7 / - - / . / 7 2

C o n s t a que o noninddo c t i t ã p l e i t e a n d o a l t o c a r g o publico


•fltadual.
P a r e c e s e r t a l p r e t e n ç ã o d e s a c o n s e l h ã v e l , ; o i a c o n s t a so_
b r e o t-.osmo o s e g u i n t e :

"2n 1969 - O P r o f e s s o r J o s é H i r a a a r P o n t e s , da ? a c u l d a d a
de D i r e i t o da UFC p r e s t o u as s e g u i a t e a d e c l a r a ç õ e s no " O S / 1 0 :
- Que s ã o n o t ó r i a s as d e c l a r a ç õ e s do P r o f e s s o r ROBERTO MAR_
TIKS RODRIGUES c o a t e a o r e g i ã o v i g e n t e ; o declarante ouviu nuitas
<-í8*l e s s e s p r o n u n c i a m e n t o s , i n c l u s i v e u a r e l a t i v a m e n t e recente,
p o r o c a s i ã o de j a n t a r c o m e m o r a t i v o n a B o i t e Meia ' í o i t e , quar-ào e£
t s v a a r e u n i d o s e s t u d a n t e s do i ? a n o d a f a c u l d a d e de D i r e i t o e
saas professores.
- CJua ninguém i g n o r a s a r o P r o f e s s o r ROBERTO MARTINS RO-
.^JUES o d e f e n s o r dos e s t u d a n t e s agitadores cearenses, estando
st r.pre do s e u lado.
- que o P r o f a s s o r WAGKER BARREIRA, D i r e t o r da F a c u l d o d e de
- _ - - i t o da UFC, l h e d e c l a r o u l a r s a insuportáveis as agitações
p r o v o c a d a a p e l o Dr R031ERT0 MARTIHS RODRIGUES, nas r e u n i õ e s do Con
s e l h o U n i v e r s i t á r i o da UFC."

2"í 1972 - O norainado é f i l h o do D e p u t a d o c e s s a d o JOSí! ' .. -


TISJ ROLKIGUES.é flrofessor de D i r e i t o A d m i n i s t r a t i v o da F a c u l d a d e
_c i r e i t o do C e a r á , ne-ubro do C o n s e l h o U n i v e r s i t á r i o e da Consre
,;.:0 àr. c i t a d a F a c u l d a d e . D u r a n t e o s jaoviraentcs estu-anti;
;jlo do v e r i f i c a d o no 1? s c a e s t r e d e 1968 - s o u b a - s a ler
.: i n a - o o r i e n t a d o r da e s t u d a n t e s esquerdistas. I i coao .
. !t>'. JOAP.ES, JOSÊR CEHOINO NI TO, INOCÊNCIO RODRIGI >.?. J1G!
^^— -^° a o u t r o s . C e r t a o c a s i ã o , quando o.
e i , , p- n s v i j depoimento s f 1..1/BT.T/CE, a r e s p e i t o d... .-..''-

O Dcilinatirio i tsívsl pela Maoutcnráo do iíjr'íj


deste documento ! — 0«e n" Í0.417/Ò7 — SSAS)

CC r
ÍDENCIAL èlS
D 0 IIFIDENCI/ 074 %
MINISfcRIO EXÉRCITO Fortaleza, Ce,&J ll.^JJ.
H EX —10». RM — QG
EMG — V. SECAO tf
KSSAXOt

.VALIACAO :

DIFUSÃO.

DIF ANTERIOR:

REFEUÊNCIÀ:

ANEXO:

.(Continuação do Informo n? 197/E2/72, de 5 Dez 7 2 , da 10a )


subversivas, o nominadg compareceu aquela Detlaíacia para dizer
que aqueles universitários nao estavam possuídos de idéias poli-
cas, Eus, sim, de interesses estudantis.
Quando! da prisão de ANTÔNIO DE MATOS BRITO^e JURACY MENDES DE
OLIVEIRA,vconstua que o noninado comentou no recinto da Faculdade
que um dos' estudantes havia sido morto na Polícia Federal,fato cue
na época, deu margem a noticiário jornalístico;
No Conselho Universitário sempre procurou defender reivind ic_a
çoes, ainda que absurdas, de estudantes, visando com isso capita-
lizar a simpatia da classe, embora em detrimento da disciplina na
Univers idade;
Apontado como incurso em acumulação de cargo ou função,conror
me consta do Relatório da Comissão de Inquérito da UFCE .
Com o advento do AI-5 teve seu nome proposto, por u ma CIS da
lOftRH, para cassação de direitos políticos.
Usava de expedientes torpes para poder figurar como paranin-
fo de hachacelandos, tendo tal fato ocorrido durante cino anos
consecutivos, sendo que en 1970, foi escolhido, simultaneamente;
procurou indebitamente, ainda recentemente, tirar partido, junta
nente com METON CÉSAR VASCONCELOS, LUIZ CRUZ DE VASCONCELOS, ADER
SAL FREIRE, CARLOS ROBERTO MARTINS RODRIGUES, WAGNER BARREIRA,
das dificuldades que atravessou a Dir ~ ão da Faculdade de Direi-
to, fi.ee a carência de recursos para a manutenção do çurf^o motur
no daquela Unidade da UFC."

LC
jpj \
' ' •»
>
Ot
*tf.'
,o. •
9 Pa Gp

O thitlfitúrl c ftwtpotifêinl pel» Manutenção do Sigilo


deste Oecumt! i (Art. 61 — Cite ne áO.417/67 — RS AS)

CONFIDENCIAL
»L /'• • «
A N E X O
,_N.» l OtXÜ
A O
-
é»
075
0£. n2 :• /Ü/AF2/72 Lm il 0 S E T. 1972
DO: Chefe da Agência de í o r t a l c a a do SM
AO: S r . Diretor da faculdade de D i r e i t o da ÜPCE
ASSUNTO: Professor CJAÂLOS EOBEKSO WUOTKS RODRIGUES
e KARIA DLGACINS DANTAS D3 MORAES

Senhor D i r e t o r :

Tenho a s a t i s f a ç ã o de informar a V. s a . qiws


3 o a ao co.-.hecimento desta Agência terc;:, se processado ns»s-

dade o» seguintes fatos, no i n i c i o do c o r r e n t e ano:


_ O Professor CARLOS ROBERTO KAETIKS S0D3IGI0ES, ffim

autorização, convidou uma aluna - HA2IA OLGACIHE DAM»

TAS DE K02AB3 - de o u t r a c a d e i r a "ue não a sua, para s e r


monitora e «ainiítrer a s s u n t o s sobre dinâmica de grupo,
fazendo inovações »a maneira de ministrar ar, d:L s c i p l i -
naj.
p«issoaimei;
- ü Diretor da Faculdade ao v e r i f i c a r ,
t e , o acontecido, censurou o c i t a d o professor, afirr.ian
do qua «quilo c o n s t i t u l a " * u b v w * S o da autoridade
- A aluna MARIA 0L3ACI.VB - AHTAS D3 HOy :-i, além de
HA ITTNS
não t e r ví.nculação com a c a d e i r a do Professor
RODRIGUES, é tida como s i m p a t i z a n t e da ideoiogi,<-. esquer
dista.

PESSOAL-co;:^2ç^^y
iPESS

075 ; ,
(Continuação do Ofício n'> . .' /1P/AFT., d? -fl 2)

- A c i t a d a u n i v e r s i t á r i a costuma se afasta;' da F"a


culdade, sen a u t o r i z a ç ã o , a fi;.i de p a r t i c i p a r de v á r i o s
congressos ou reuniSes de e s t u d a n t e s ora outros E s t a d o s .
2. Cm v i s t a do exposto, s o l i c i t o a V. Sa. inforF.ar, com
a possível brevidade, se os f a t o s r e l a c i o n a d o s cosi o Frofessor
HAS.TIMÔ RODRI008S o a estudante M/UIA OLGACISE, inclusive a atua
ção desta dentro e e x t r a faculdade, se passaram da maneira ora u
latada.
Valiio-aa da oportunidade para renovar a '.'.. :.a. pro
t a s t o s de considerarão e apreço.

MA::GJI, C;»LHLÍ;.GS KAIA GÜHSS


Ten Cel Chefe da AFZ/SKI

ÍI33/3a-t
••"*
077 |0
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO K C U L T U A .

UNI K S l D A D E FEDERAL I) :EA R A


1 A C U LI) A D E DE Dl R E )

Em cio dcnc- ifort ... 1972.


Of. n.°

Do D i r e t o s * tia F c u i d a d a da D l r i t o d a U* P.C»
Ao
Ixmo. S r . G e r o n o l I«L^íli;-L O-LI-1 I ü C 3 M. I.„ . ... - Qhef© do S*Í?*X«
Assunto:

ir, Coronel,

Era r e f e r e n c i a ao o f í c i o J Ô g / l ^ / a í* Z/J2t l e v o ao co -
. - h e c i . i ' n t ü do V, £ x a é Í U C , no i n í c i o do correm t o no l o t i v o , fi*
z e m o s , i.os feeraaa d;: l e g i s l a ç ã o , realizar concursos para o proen
c h i r a o n t o d a s m o n i t o r i a s de a t i n a d a » , pela reitoria, a esta ..scola
de Direito*
C o n c o r r e r a m c, m o n i t o r i a d e Llit ;ITO JUDIClXillO CIVIL
os a c a d ê m i c o s PAULO ?fí I\CXSCQ BAIÍÍIO;> D.* POICirii e MAKIA ÜLGACIIT*
^... T/.3 D*- MCitAXâ, samio a b: 11 c a e x a m i n a d o r a c o n s t i t u í d a pelos
professores àlslÜAl M3;."Íiv;:.S J.c .Y.^l.iO, 1 7 XHLlíiü PARAÍBA e JO-Tlü

. Divulgado o r e s u l t a d o 00 c o n c u r s o , v e r i r i c o u - : . e , pô-
l a s n o t a . » o b t i d a s , r u e ru.ibo: o s c a n d i d a t o s foram a p r o v a d o s , sen-
do q u e , com m é d i a maior, o a c a d ê m i c o P ULO Pit^NOI .CG 33Aí.AU;i '.'CNT^i
que, e i v i r t u d e da o x i s t a n c i ã d e uma ;io vaga» f o i o ú n i c o imliea
do p a r a preenchõ-la.
I,o .0 opõe fcal o c o r r u n o i a , fui surpreendido, .0 pas-
sar pela s a i o ao P r o f , .i ; : Í T 0 ^.-U;TIN;3 .( U .1GUJS, com a presença
da O r t í i . w . . . 1 . . OLüACXii'*1, u i n i s - t r . m d o » a Um grupo de a l u n o » , aula»
do D I J C I T O ADMINlBTILVriVG, m a t é r i a d e que e t i t u l a r a q u e l e p r o -
f esso r.
Chaindi, cr: c; r ' t e r particular» o professor .íobortOj
f&S5endo-»lh« v e r •'•• i r r e ,ul r i a ; do d o f o t o , ú i z o n > ' o - l h e ninc.a nao
073 71
Ministério da Educação e Cultura
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARA
FACULDADE DE DIRKJ'"

poder admitir a su r e p e t i ç ã o , p o l 3 a acado .sica ,re ora TIOJIÍ to


ra úe sua cadeira ( nem, naquela oportunidade, de r Ü.-.-J.Í uor ou-
t r a mntorifi da e s c o l a ,
Nú ficha e s c o l a r da S r t n . :•',... X t'LG .C1I.2 nada cone
t a que lhe desabone a conduta, podendo rulinntar, contudo, 'uo
e l a , se reco bossa a u t o r i z a ç ã o da Sacúla, compareceu a oon
j r e s s o s de e t *udant©S ( f t o raie mo cr usou es;: Ócio o ruc d e t e r -
minou, de minha p a r t e , e x e r c e s s e sobre e l a v i g i l â n c i a c u i d a d o s a .
I-íao posso, senhor Coronel, contudo, em face mesmo
das observações p e s s o a i s e c u i d a d o s a s , dizer soja eln s i m p a t i »
SBAJit« ua ideologia e s q u e r d i s t a *
Valho*me dô ensejo p a r a r e i t e r a r a V, iixo.» p r o t e s -
t o s Ue estima e eonsideraçSo.

•rofessor / í..:i'. i-OiíTIiL.'. !-'_<clILIO


- •Diretor

nefe do -*«- • « - ^ »
079 0
- -ml
Uttíí»* do4 Sü/w/<t<d'l i&> sjQ-utStí

Fortaloza, 20 cio f o u o r o i r o cia 1S72

0 t Circ. a.» 01/73


Do P.-osidento
Ao C a l , C o s a A r a g ã o C a v a l c a n t i , DD. S e c r e t á r i o da S e g u r a n ç a
Assunto: Faz Comunicação

Tenho a lionra de comunicar a V. Ex a a nova composição do Co


ai da Ordem cios Advogados do Brasil, no Coará, integrado tios ^ . .
u i \ . :..Jos, eleitos para o bli'"iia 11)73-1575: Agamomnon Frota Leitão, Edgord Pir.lio
FiliiOi Exceisa Maria Vilela do Mesquita, Francisco do Assis Maia Alencar, Francisco
Beierra de Oliveira, Germano Maciiado Holanda, Iúna Soares Balcão, José S í s a n l
Gurgel Viana, Josó Moura Vieira Maia, Luís Cruz do Vasconcelos, Luiz Sérgio Holanda. ,
bezerra, Manuel Albano Amora, Marco Antônio Forte, Maurício Osório Costa, J^àurüO
Otor.i Roriz Burlamaqui, Reinaldo da Costa Moreira, Rubem Abitbol de Menezes, Siivlo
Braz Peixoto da Silva, Stôlio Lopes Mendonça, Valmir Pontes, Vasco Damasoeno
V/eyne, Vicente Pinto Quczado, Wagner Barreira o Wanda Rita Othon Sidou.
Compõem, também, o Consolho, na qualidado do membros natos, ní
advogados: Adorbal Nunes Freire, Antônio Francisco do Albuquerquo, Carlos P.o u _rto
Martins Rodrigues, Clodoaldo Pinto, Itamar do Sa;.tiago Espíndola, Jesus Xavier da
Brito, José Pires do Carvalho, Lauro Maolol Sovoriaao, Olinto Oliveira, Plácido
Aderaldo Castelo o Raimundo Rui Far. is Evangelista.
No dia 12 do ícvereiro, o Consolho ologuou o Diretoria da Ordem, QU*
ficcu assim constituída:
Presidente: Car iiorto Martins Rodrigues
Vico-Presidente:--Ceriii''iiu Machado Holanda
12 KpTctário : ' Wanda Rita Othon Sido»
y Secretario: José Moura Vieira Maia
Tesoureiro: Edgard Pinho Filho
Aproveito o onsojo para apresentar V. Ex.* protestos do
a;.rcço e consideraç£o._

Céil^i Hobcrto Martins Rodrijucs


r . 1 1 I 0 i H I £
I <J I2* &
J » ü . S.C.í
m
DE 14 / ?í*?2°_

" (9 DfMtcfláTl»

Parli !<> Comunista do Brasil


Comitê Municipal
li Cdi'la "La I>asflt?iiaria'r
j . — CONVOCAÇÃO —
! . Os niri)\liros ;ili;iixo ninrioiui'1"--iJi". i n i
co!ii|i;iii'i'i.'i' á sessão a realizar-se nu (lia IN
' d o c o n c i u e , ;'is 19,30. no .salão í-UÚj C ; u -
[os P r e s t e s :
;
lAiUmiio Duarte Ho/erra.'' A Ü I . T I J . ('.,:-
"Menu. A m e n o i ' d e Olilvira l'iTiiaados,C\id'<
' da l-'on--oeaTnio.eo,\iAníonio de Smi~a i...;i-
' r". J< lovi.s (.linha C;irv;illio. \IPnrval Aires,
' '•'' M''''''^ ( '-SvDdiiielno le ,\/Iiyt'-ii<i~ S a i e - /
• :'/."j~3Tali>M v/lCxiieililo1'inio,''Kdvai d I S a i s ã
^ e u . a i a i e õ f a l i n a r Knite^Ctiimai.ão--/ I •>;.:.-
êl-co <le .Tssis Seroriar.o.J P r a a e i - e e • ';•••;
) • • • ' • " '•'•'• Silva.'aKíiiiald.i íi.islos da Siivi-i 1 -..."
iTTãn'lierto 1 eles! jloão Koriia Ci'na/.:o/~-
'.\ni;;;i-iia Sales.-Jjdsé Miireira d" S i , i ; ^ ; i / | . ~
. ,'', ,--^i:i-,. içs (i<- Menives,'! |ose P a r o r i i - l ' ; : - -
- 1 v;iii'.o. 1.1'isç '/.of.ii Serra Azul, ia ii/ ,.\T< -. õira
- ( ;iii-,urcíi. J l . u i É Cini? ,IL;,I de f a u j a ? l r . , : : . .

Q£ Njj e h a d o I loiandaj/IVIro \\ a-me ,\ e:>


n"Tjeir;i IVrilifi;"i'TJTldvanl í ' . . . | . v s
• I Aleni^iyJKraiirNeo l i a n e n a CCravo? r a v o ? ! .aiae- .
•j :',:o r n ir,eza,J,\íar:a li<j;ayde--TFviv,:l? \! il-
!• ••'-] ' a v a r o s Harliosj.-J.MiVle^o P i , , . ~ ' * O d a -
;a>ei ('ijiilia de Aiinri<la.>J.\ie--ia- J l a - e a i -
v.ia-.iaséAivalrlo, Cavalêaiil.- ( á . n i e - V X ^ i i . ...>•
i \"^ :n .i: iu'1-ii' i, )< )i Uind. i~C oeilin i/aie.." ' 1 >--
I vrijdn ICvnndro ( a r w l r o .M:iroins!l';nlk> K r a n -
i!.- Oliveira l''iilu, l)0.'J 1'e'lrot H n ü T r
.li d e l'a;va N l v r i r a J I V d r o O n o t r o , '
niidii Maniues , Viana, y) k a i a a a a l . i A l e - .
., i x a a g:,:•• r e <..C. .|tiniiii-ySi\li:i-aão
luimir,v NUia-aao Cri-Q.-;,e.;i,J Cnsf.i^.e.a-j
. i V a a l i r J u s t a '1' ' -iia. > l ; ~ n r ; - . . n i ,i\i.e...::. ij
. j c a ( 'nMa.'.)p;' aalana de I':i; i;:-..*"i'..;•• tit"
' I Otaeiim de Ai ! . aineaio \r,.-r da S a v : , , '
u
L
- . a""'''
e é Jíenlu !'''\'' '. de'^' .--a,
--aAManooT
•l.Vanoel M.ar,.-.;
Monteiron i! i:.>.-
- "X • . , . . . L ,11 . . r ; t , . iI''
i^ai-ii.i.Jl.afite •
-elo lHr.-.^ií.
i , . - . a JJ \•M;v,ijifi_
i , , . . ,.i iC
. a.,i
3;i!ade.\Anlnni'i ( ivnleanir líari'..-. ' .\laiioe.'
i w 'i S E 'te Oüveira.iAlajria . José \'ie;ra. ~> i .enii-
•.j iiii ÃÍ .reira. de Sonsa, sj —
,; X í ) T A — A seerelaria de>ia reluta <'.n-
' I r o m r s - s c á disposição dos sen-- lueinliríHf^
:|(iits i 5 á.s 17 lioras, na sede do I'. C. |»ura
i r organizav< i ' 1 c!o .sc*u novo íichaiio.
I I»KI)U(> IIKITO
.1 See. 1'olineo
Ti
, •<V::: N%\!l'J>J„/.[}.i'V.C; J.'.
®
l'M. 1373 081 \
Advogada WANDA PITA OTi.Jfl 5TOOU X..

.'.VIA
AC/SNX
:5pia do P r o n t u á r i o no CWiS/AFZ

r.»c«uain!uuMnto de cópia do P r o n t u á r i o no 044Í/APZ, r o f o r a n t e


DA EUA 02K0M 3IPOP, Advojada de O f í c i o da A u d i t o r i a da lOí

a Prontuário s c b r e s s a i - s e o s e g u i n t e :
•;g, a r.onir.ada j á ora f i l i a d a ao P a r t i d o Comunista -"o Z?;.
.:.-.do membro da Celul.ffl.LGA 3SNARI0 Pr3S?3S (Anexo "A" ao
-Sr
---no;;
••: l,*;-'.t, co.v.o advogada d ' . O n s o r a do r é u s acusados de
a .^gurança ."acionai, p o ; p r á t i c a de a t o s de t e r r o r j vol-
a externar a sua g e o l o g i a c o l u n i s t a , , conforme, ,s£
documentos co Anexo "D" ao sou p r o n t u á r i o . Quando tSlrmou i
"Que a ação p r a t i c a d a polo grupo f o i em co..,:.:..c.-:-
ção a um ( l ) ou d o i s (2) meses da n o r t e da :,'r,ri-
gl-.eía; oue p e l a t r a i ç o e i r a morte de ;.arif7no-a f
a?ão valeu; que K a r i j i i e l a f o i uni p o l í t i c o b r i i : : -
t e . e mais b r i l h a n t e o açuanfe, parlamentar bras-.-
l e i r o . Defendeu v i t o r i o s a m e n t e o D;- ,'lto da» G&-
rar.tias I n d i v i d u a i s " .
"A comemora;ao ao prir.iairo ano, que transcorria
naçuola d a t a , do desaparecimento do grania líc- •
Carlos narigfrcla, barbaramente assassinado no 1 a s
forcas de repressão".////////////////////////////

CONFIDENCIAI.
CONFIDENCIAL
0S2/> t
- 3 -

(Continuação do Por Info n° jftffr.f /\t/i\T7./7 3. d / , "' /••'••>

Ia n u d i c o r i a Militar, do liavcr sofrido torturas por parte d


íicia Fcdoral, o quo noo concordou ESPufíl ü l A O , conformo o •-
to .".a I n f o r i s a ç a o n* Cl/ATZ, d e Oó MAI 7 1 ;

3) WANOA R I T A OTIIOS S i DOU, natural FORTALEZA


no»cida a 22 MAI 192!, Pilha do P r o c o p i o Gidou e Ar..l roa: i r.ü
Othon Si d o u ; ja cm 1 9 4 6 , cr&*£f 1 i o d a no P a r t i d o t*o£unisi o wo
Eraíll - PCB, s o n d o ir.en.oro *£> c é l u l a OLGA fifNMfQ ppE^jETJ con-
forme o a s s i n a l a d o no Doe fínfl nc 553/16/AFZ, de 16 J-ÍAÍÍ 7 Zt mu
I?í)7/ por ocasião dos f e c r ^ t p i d a d e s da Semana do Advi>Qflv!o- nesi
n
Capital, pronunciou, na -t.'SJ'y VENDES MARES, uma p«!co+ra f. 0 li
c
o t o m a " 0 ADV0CA00 í A Dti05A OA ORDEM J U R Í D I C A * ! pfl BVâJ '
cou, de m a n e i r a v i o l e n t o c dcsrcripeitosa, as MUficíoa r si ..
pelo governo Revolucionário, procurando, tncluofvc, lar.r-sr
classe dos a d v o g a d o s c que pertence, CO r t r * os P o d c r c s c í. .~ itt
dos, sob a a I oQot i va de quo "o Poder Conet í t u c ionf- i fp j

o -^ovo t o r t u r a d o c perdoe rio" (Anexo 0 , fls ! í 4)./


/ . 7 / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / . •///////

í BCfTMATlfttO £ dfSPONlAVU PCU

MANUTENÇÃO 00 SIGILO B £ í l £ DCXUMtNTO,

( A r t . 6 ; - U i - f . n". 60.417/67 K i - y u ^ r D r i i t n

para S a l v a g u a r d a d e A s s u n t o * SitfitafwiJ

CONFIDENCIAL
0S3

6
CONFIDENCIAL

rTtW.ACÃn ;:?6~t/f /\C/\rz/72

DATA
0 6 OUT. 1972
ASSUNTO : VASW DAMASCENO WEYNE. ,'<

lETir.lxClk : Telex n" 54S772, de 30 MAI.

airilsXo : AC/SM

1. O notrinado c casado. Promotor publ i co, f i I lio de Carlos do3


t a n t o s Wcy ne c Mi r i a de I o u r d e s Oamosceno '''ey nc, tendo e x e r c i do ••
funçoos de Sub Procurador Í\O Estado de 1964 o 1971.

2. 0 Pr VASCO PAMÁSCC'V'0 W£Y \£ e x e r c e u , a t e bem pouco tcn.po, o


cargo em Comissão de D i r e t o r Geral do Popartamento do Si eterna P e n i -
t e n c i á r i o , UÜ S e c r e t a r i a do I n t e r i o r e J u s t i ç a / 0 £ .
Tendo em v i s t a l.aver o nome do f)r VASCO si do desaconse I hado, o Sr Co
vernador do Fstado/OE exonerou-o das supram ene i o nadas f u n ç õ e s , fato
esse [a comunicado a t r a v é s de Telox n? I . 4 3 3 / A T 2 , de 15 NOV 7 ' -

3* 0 nominado, em 06 DtZ 7 1 , em c a r t a d i r i g i d a ao então Se-


c r e t á r i o do I n t e r i o r e J u a t i ç a / C E - Or FRANCISCO EVAKDTO D£ PAIVA 0
í.'0f f íL, CÍ>. forn.a de d e f e s a , t e c o consi de rações em t o r n o de seu a f a s -
tamento do cargo que e x e r c i a naquela S e c r e t a r i o de Estado.
L fácil JepreenJer-se que so d e p o i s de t e r o seu nome v e t a d o , vem o
Or VASCO» Í nt'_-mpeati v i m e n t e , a b j u r a r o cotrunismo, presumindo e l e do
que os reçii s t r o s exi s t e n t e s a seu respei t o , nos orgaos de segurança,
»â r e p o r t em "a ep Í sodi o venc í do e encerrado ha cerco de I £ anos* de
sua v i d a estudant i | f "guando p n r t j c ipej de campa nl. ar; entao eu - e j -
-t."ff.fl0*~- . rr)fr -g. ^ f í n r j gem e s q u e r d i s t a s " (Anexo A, f I s I a 4 ) .
?r v o I i do o sou racj o c i n i o , i sso i m p o r t a r i o em reconhecer que elc-
mentos porventura t i dos, h o j e , como t e r r o r Í st a s , nao fossem condi do
riKJos como t a l , depois de d e c o r r i d o c o r t o lapso de tempo.
Após seu ingresso no M i n i s t é r i o P u b l i c o do E s t a d o , em 1957, o nonii-
• nado poiisou a r.uo exercer uma atuovao 0 « t * n * i v 4 f d e c o r r e n t e Je cua
íiov& condi çao.

4. ER; 1964/- rovüvcli!:entc p e l o s f a t o s chegados ao conhecim«n

CONFIDENCIAL
7 ? <S

(Continuação da Informação n°,. \ ; ,-, / l 6 / A r Z . de ^ /- OUT/

t o das a u t o r i d a d e s ir.il i t a r o s , e n t r e c o t e s o contido


ii° t)3/Af"Z, de 21 AGR 71 , c" - ^ e e r e g i s t r a d a a p a r t i c i p a r ã o do ncx.d-
na,'o en debates no fOftUM CLOVIS B£V1LAC'JA e na Ordem dos Advocr Ic,s
do Pruri I,. Scçao do Coara - ÜAB/CL, t a x j . i d o os m i l i t a r e s de * g o r Í -
l a a " , goj o Pr VASCO, juntamente com os ,Trs JCSb DEUSfl£&llf' SOU^n,
STÉI.IoflsU^S VE^CONÇA o JOSÉ MAfrlA D£ OI.IVEIEA, i n d i c i a d o p e l a ->uo
^oi..Íssao de I n v e s t i g a ç ã o Sur.-ari a da P r o c u r a d o r i a Gera! /CE^que op*j-
rou a p a r t i c i p a r ã o de membros do M i n i s t é r i o Publico em atividades
subversivas, nos p r e c i s o s termos do Ç I - do A r t lp do decreto n°
6. I>3, de 20 APÍ? 0 4 .
Em seu depoímento,o nomi fiado cl.ega a c o n f e s s a r , e n t r e o u t r a s coiisas,:

a. Iiavcr p a r t i c i p a do da Comi ssoo L st o viu a I pela pro i bi oao dat


armas atômicas, r o v i m e n t o emí nentcu.ente comuni s t a , d a qual foi o seu
' T e s o u r e i r o , conforme o j a a s s i n a l a d o na I nformação n c I 5^/AT'Z, íáe
04 AG'^ 71 (Anexo R, f l I ); (

b. poRfiuir una formação i nt ei cetua I pac i f i st a, sendo a d e p t o da>


f i I osof t a de PEPT PA^'0 «'ISStl., que e x e r c e u , secundo c i e , " o r a eu I a r i n-
f I uenci a sobre a sua moci dade" (Anexo B, f I I ).
A t-3sc respei t o, e f ací I ana I i s a r - se que o pec f i smo apregoado c JJJ
fendi do pelo Hr VASCO cont rapoe- se a nua condi çao de ei emento do ti
po " i ncendí a r i o " , conforme era conhecido por vários cot efias s e u s ,
tendo en. v Í sta a sua a t i v a p a r t i c i paçao quando e s t u d a n t e , p r o f e r i n-
do di seursos Í ni I aii,ado6, f a t o c o n s t a n t e vias 1 nformaçoes am c r i o r e s ;

c. haver, e f et i vãmente, f ei t o o penefli r i co do j o r n a I J s t a í RA'í-


CI SCO TCfiOORO POOPIGIIES, por ocasião de seu sepul tan.ento (Anexo D,
f l s 2 ) , f a t o este o b j e t o da Informação n° I5S/AF2, de 04 ACC 7 1 ;

d. adrr.ite I aver assinado m e m o r i a l , cm 1954, pela v o l t a do PCB


o I ega I i ilade, reconhecendo, ai nda, t e r s i do apontado COÍ..O cui.di d a t o
a Vereador, cm uma edição do j o r n a l coii.unísta "CEííOCRATA" (Anexo B,
r i s 2).
Com e f e i t o , o r.on e do *)r VASCO f o i relacionado entre outros elemen-
t o s Rvanl festüiiiente e s q u e r d i s t a s , como c a n d i d a t o a vereança, e*i FOP-
TALE2A, conforme se l e em edição do s u p r a c i t a d o Jornal (Anexo C ) ;

é« pi 1vür uú ai..1 A A w O uu» JI'4 J I V*. .•'«.U-J^U» , • 1. JU:IJM V J I . L M . I

'l£ v ."y ÇA, ambos colegas seus de M i n i s t é r i o P u b l i c o , t o d o s com


v á r i o s r e g i s t r o s nos orgaos de segurança óo arca (Anexo P, fls 3).

f , d e c l a r a , p o r f i m , nao ser m i l i t a n t e do PCB nem de o u t r o par


t i d o p o l í t i c o (Anexo B, f l s I e 2 ) . Tal a f i r m a t i v a c p e r f e i t a m e n t e
rpfut.ívp I nplnn f a t o s narrados na I nformacao n- 283/AfZ^de 2' í 0\///
Tãf. Si A £... •• '-€.. ±JMÉ~
085
DE /£ / ¥»£.
RECORTES

ORDEM nOS ADVOGADOS DO BRASIL


iSÇAO DO CEARÁ
NOTA OFICIAL

O Conselho Seccional do Ceará, da Ordem dos Advo-


gados do Brasil, em sessão realizada nesta data, resolveu,
pela unanimidade de seus membros, manifestar irrestrita
solidariedade ao advogado DR. JOÃO BASTISTA FON-
TENELLE, desagravando-o, publicamente, a propósito
de notícias tendenciosas, injustas e improcedentes divul-
gadas por órgãos de publicidade, por inspiração, ao que
se pode presumir, de pessoa interessada em comprometer
sua reputação.
Profissional digno, a todos os tfttÜflL e da passado
limpo e inatacável, o advogado DR. JOÃO BASTISTA
FONTENELLE sempre se impôs ao respeito e à conside-
ração de todos, o que, só por si, já faria desacreditar as
inf amantes noticias aqui repulsadas.
Fortaleza, 10 de maio de 1973
Carlos Roberto Martins Rodrigues
PRESIDENTE
• B
n E S T A D O DO C E A R A co G85
<fj
%
SK(.:iMTAUI A i>K S K í i l l l i A N (,' A l'l': i i l . I C A
i)j' l>';t!io iá tio O r ilO in 1't> I i t i t: n o So r in 1
Sc#o do Invontt/ta^fio oflcRumiiçn1'nlfilM
; o / : a r ç 0/1373
x !
u1
:
I ;.S'i ( >:;MAÇAO IU!l)ll>,0 DE BUSCA N."
! : N A )RM8 1 í BNCAM NMAMENTO 152/7
ASSUNTO CAÍilOS E0BEÜ20 tSAEHHJ K033IGUES J
O8 IGE M S . S s s . SQAIXIEOH-J.O.HB rJISA rS'!™A-_CZ3íEC/ - . ."
T
o . E U sA o S.&ca. I13AI3CA2QR J.0.~32 UB3UJA ÍÍm£ C I S M E C / B . " J
2N Cl Aí Oi". 2 9 / 7 3 .
A N E \ O: Cópias x e r o x .
MDOS INFORMATIVOS
DADOS CONHECIDOS
: !•! Jj
!
. 1. 1 . CAPJ.0SftOEaãxO:.u,l:glp''£01)21 C-'.."::-, braaxlc+ro.
sacado, s a t u r a i do Poríalcsa-Cc., aaccido jios 15 ia putufcra 4a 1£22 ,
o Cilao de <Joc5 HaortlB0*BotoÍ0ua o do Zilcda Uartlaa Bodrl6VMa« adro- '
cada. Identidade Civil na 41.438, identificado ca 11.03.194Q, &o In* I
íituto do Identificação do raiado do C -r£..
2, £ ctualncnío professor do D i r c i í c Adiainiatra,
tivo da Faculdade do Direito da universidade Federal do C«ará.
tf T> • , 3 . Coso ?rcsidcn-;c da Ordca dos advogados do /
l> O 0tJ
m li^cc-Lí-ZcnZc do Coardt,. por duas r^stoos» indicou, para a i n i s t r a r e r . .:;.
• a
D Ias ao Estç-lo dos estudantes do Biroito dois cidadãca reconhecida - j
o
*" -o « acaje ccaanlctao — Vasco Jaaascoao 'iVclaa. o JooS Dcuadedit de Souza.
< - 4. Pa SiroçaO da O.A.a/Csará c t - i - i fasen paxte
Carlea Hoscrto Kartina ftodriçueo, ccao Prosidcnto c aiada cs ccitiinis
tas '/asco Jaarsocno T/cyno, Stóllo topes llcndonça. o T/aada Rj-ta Otboa
' s=üá-' 5. Salleato-oo que' a A03/Caa ces -iodos- essas co '
aiaicta; l a f i l t r a d o s oatá aapliando cua cgão, proaoyeado cursos aobre
r.:;.'.-cr.';c-:.p. r,ç- r-iprc-r^s, o cursos volantes deotiaadoa a caaada por.ulai-
e adada ca Paroquica.
6. Exiotca vários raçiatroa de atuação esquer - '
disia do aoalaado aoa dcaaio Orfiãoa do ôecuranca da a r o a , reldclona-
doo. eoa o apáio a insuílaçüo do ostudantea. ''
7. A cç"la do noaiaado o aaa g u ? » aXc : t re^tr i n
^, ao:- t o à raouldado o 0 A 2 , p o i a ten í o u t a a b í a i a f i l t r ^ f - a « r.o Cair
jQ
222XÍS&Â p r i c o i r a i o a t o ooao j«2i do T r i o u n a l de J a i ^ i y 5.5 •
2Si "-:.va, c o l a d o do V a o c o S a c a s o e a o v/oy n o , c o a d o c c a -:a v c i a d o p e -
P a j j ; o : . í o d a P a í o r o o a o C o a r o m . 0 tio F u t e b o l , '
u. . 0 \ ..eco D a a a a o o n o V/oyao d a 3Tvd
áeze i o n i n ^ o A rertum
Io Ccai-oaao d 0 Pa t e b c l !TaX

j a o o a a-a i Sirocao da •^: —» inaado


; a; s i o d a d o c A o e i o de 33o r*jn V I C C KIOSlOB.lSdlôi a d o p o r Subver

vJ C N i ;;A!
A T E N Ç Ã O :
O origina) deste documento (com O i fo'has) foi apresen-
tado parcialmente ilegível para microfiImagem, não sendo possível sua
leitura completa no o r i g i n a l nem na microficha.

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HECORTES

HõifigniipmfrirSobrohPiAto

17.01.7 3

4- ai Snhrel hnti, In, h„„m,.„:n„l„ ,,„ l.,r„ ,:nm um i.inr.ir nela Urti-m ilrx Advogada
~mil - Seç.h 'Io Ceari -. m.vuln.t«CM nu,' cã,tm, yMffl . . .« In,,-*,..^ •/,• >.».•••« cte
ilntuMv i/ia ^ , , » / m . y í i j . u m f M u m ü n iA- Purt.ile.-j. 0 toj« •; daniiimenlu U.:
l,nm,;,M;,,.uu.«ul,i disi.uri.iva ., oral Roberto M.rnns /1„í,-„.;„,.. m„J„s,. n, nrol.^i
res Ctodotkk Pinta. Sobral Pinto, o diretor presidente José Aíonso Sancho 8 o editorialisia
de TC José do Nascimento e o desembargador José Maria Queiroz. Durante a sua perma-
nência nesta Capital o mestre Sobral Pinto Que viajou ontem para SSo Luii-Maranbao,
cumpriu intenso programa.
089
Jornal ?*>/}(/+ » t> 9 ***** * • &

DE_..../4 / EtUL / l*?s


RECORTES

nurifíamaí «um
ordináno pira homenagear o mostre, que foi saúda
ra, da Faculdade dú Direito da Universidade du Ceará, que o c'asstficou como i '
maiores figurai da inteligência e do liberalismo brasileiro. À noite, no late Outy
presença das maiores personalidades dor circules jurídicos cearenses, o profesr
Pinto foi homenageado pelos que fazem Direito, ntste Estado, sendo saudado i
dente da OAB-Ceaní, advog&do • waámÊ^aÈamáaiaaaaà- £»'*"<*> * »
M do curso d» advocacia ffmpwíõnS^^Ll^promovem nr
Administração, Sotral Pinto afirmou "que à proporção que os juristas pender
setor, oi conflitos sociais farto resoluções mais tf ativas a humanas. "Matéria ry
(09: W\ ,
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.fao II« 0" i ;e/
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corne i r :

7SN I
- Co^i* do R e i - a t o r 10 d,, rtquoHta 9/n.
- CÓ ia da InfÜO n l> 27..' -* /CÊ//2í
- .opia do O f . n« iil/.^ . . Í / . . 2 / Ó 4 <-
- C o p i a da I rtfao n * I SC* ! r ; r ò / CC/ 7 2 *

tst i )ont i u fnforri st, - . ave, e. c


for Ja r e ú r e n c i a :

^E , ..JÜ do - >nc I u . r o . • JCi , ># pro* .:. do rof •.


;n. (t ) ItiUve *SÍ \'Q ;v".
-iíi— •.I . c. te

.
I c.
Ia
' A ICISCO LINDOLF
4>,, . . VQ „

- V. _:,,
•íiÇao d o s
VICENTE
TPAD4 I h.
P W W ^ Sll
"u
S
ind -ato dos Traí. •*!.-" . -, d o or
"C" . -n:S ( P r e t i í il 51 m. ftlo dos Ti
.JÍ>. '«ttOt ' tTi).

2. Ca 1 se do *i l a t o r i o do c j í i c l o In , , ? r o# cor J Í « - ••
.1! 3LF0 CORDEIRO f o ; o t ..cen* I v.v ..p e o r
^.*; i c co ri i t o e havidos - "^EA nos u!t:
ar J e nora c o r e s . À S J « etu roa subver:., \
RL . s, nu c o n d i ç ã o de AOVOQÍ o da FTAEC, teu
;es i .« c i I ...ento i n f I uonci üvei . a r e b e l O r e m - s e *.
c e x i g i rem d j r e i t o s contebi avoi s, e u 1 mi n a n ^ o ,
i L desfecho sangrento, t ,>r,io j b que s e verificara
ar r e e Sao f e l i p e , en. CANINDÉ/CE e S 0 B R A L / C £ , r

u^ do !:>queri t o , a "/Ce indiciou o nomjnadc


»* 't 39, inciso 1 e , i nc i .os II e i ! n r.o
«Í ecreto-Lei n* 89 o/ a V: V T £ P P f U DA
ir íeos I e II e 4 í, h isos, o th JOAQ ::
to rt 39, i ncí sos I e ,, t u . , do ir.c i ^eCreto~

CONFIDENC.AL
^H^^^H^B

CONFIDENCIAL
R E P R O D U Ç Ã O DE
ORIGINAL ILEGÍVEL
ANEXO AO
Doe. INF. N° 295 DE 1 7 / 0 7 / 7 3

INFORMAÇÃO Ng 183 /AFZ/SNI


091
(09 5 - 16/19)

DATA : 0 9 MAIO 7 2
ASSUNTO : - ADVOGADO FRANCISCO LINDOLFO CORDEIRO
- MOVIMENTO SUBVERSIVO NO MEIO RURAL
REFERÊNCIA : I n f ã o n ? 0 5 3 e 1 5 8 / A F Z / 7 2 à AC
DIFUSÃO : AC/SNI
ANEXO : : A - C ó p i a do R e l a t ó r i o do I n q u é r i t o n? 9/72/DRPF/CE;
B - C ó p i a da I n f ã o n» 273/DRPF/CE/72;
C - C o p i a do Of, na l l l / l O * K M / E 2 / 6 4 e a n e x o s ;
D - C ó p i a da I n f ã o n3 180/DOPS/CE/72.

E s t a A g ê n c i a informa o s e g u i n t e , em complemento à s i n
formações da referência:
1. A D R P F / C E a c a b a de c o n c l u i r o I n q u é r i t o , p r o v o c a d o p o r e s t a AFZ,
sobre m o v i m e n t o s u b v e r s i v o no meio r u r a l c e a r e n s e , no qual fo-
ram i n d i c i a d o s FRANCISCO LINDOLFO CORDEIRO (Advogado, A s s e s s o r
J u r í d i c o da Fed>Tj','~o dos T r a b a l h a d o r e s na A g r i c u l t u r a no E s t a -
do do C e a r a - FTAEC). VICENTE P0MP1U DA SILVA ( l i d e r r u r a l , e x -
P r e s i d e n t e do S i n d i c a t o dos T r a b a l h a d o r e s R u r a i s de F o r t a l e z a )
e JOAQUIM MENDES FERNANDES ( P r e s i d e n t e do S i n d i c a t o dos T r a b a -
l h a d o r e s R u r a i s d e Quixeramobim),
2. Da a n á l i s e do r e l a t ó r i o do c i t a d o I n q u é r i t o , c o n c l u i - s e que o
Advogado LINDOLFO CORDEIRO f o i o i n c e n t i v a d o r e o c a u s a d o r i n d i
r e t o de t o d o s o s c o n f l i t o s h a v i d o s no CEARÁ, n o s ú l t i m o s a n o s ,
e n t r e p r o p r i e t á r i o s e m o r a d o r e s . A sua a t u a ç ã o s u b v e r s i v a j u n t o a o s
S i n d i c a t o s R u r a i s , n a c o n d i ç ã o de Advogado da FTALJ, tem l e v a d o
os c a m p o n e s e s , f a c i l m e n t e i n f l u e n c i á v e i s , a r e b e l a r e m - s e c o n t r a
seus p a t r õ e ? e a e x i g i r e m d i r e i t o s c o n t e s t á v e i s , c u l m i n a n d o , qua
se s e m p r e , com um d e s f e c h o s a n g r e n t o , como o s que s e verifica-
ram n a s f a z e n d a s J a p u a r a e São F e l i p e , em CANINDÉ/CE e SOBRAL /
CE, r e s p e c t i v a m e n t e .
Na c o n c l u s ã o do I n q u é r i t o , a DRPF/CE i n d i c i o u o nominado como i n
c u r s o n o s A r t 3 9 , i n c i s o I e 45, i n c i s o s I I e I I I e no § ú n i c o
do Art 4 5 , do D e c r e t o - L e i ns 8 9 8 / 6 9 ; a VICENTE POMPEU DA SILVA
nos A r t 3 9 , i n c i s o s I e I I e 45, i n c i s o s r e I I I e OAQUIM MEN-
DES FERNANDES no A r t 39, i n c i s o s I e I I , t u d o do mesmo D e c r e t o -
Lei (Ane- -x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x

CONFERE COMO ORIGINAL


Em ÍÜ.MM.2LJ fo
"á&ÍE/W

CONFIDENCIAL]
CONFIDENCIAL .# -..

- 2 -

(Continuação da Informação n* '". ' /AFZ/SN'1, de ""RÃ1 72)

>;o A, fls 1 8 ) .

3. Após ser p o s t o em I Í berdade, o noii.i nado r e t o r n o u as SLÍ^S funções e


convocou uma reun i ao <i& Oi r e t o r i a da FT<* EP, an f im de f ozer uma ex-
posiçüo sobre a sua permanência na DPPF/CE, COPO p r o s o , tecendo s«
veras c r i t i c a s a P r e s i d e n t e s de S i n d i c a t o s que o a p o n t a r e i ! como
principal cabeça dos movimentos subversivos e n c e t a d o s no meio ru-
ral cearense.

4- *'a mesiv.a r e u n i ã o , f i c o u acertado que nos p r ó x i m o s d i a s será levadj


o efeito a nova r e u n i ã o de todos os P r e s i d e n t e s de S i n d i c a t o s Hj
r a i s do Estado, quando devera ser elaborado um documento, o qual
í . . . * . . . . . . . ft. * . ,
será encaminhado as a u t o r i d a d e s , i n c l u s i v e TSA p r ó p r i o P r e s i d e n t e d a
Republica,, dando conhecimento das "perseJfcjYçoes"
"perseJfcjTço s o f r i d a s p e l o nomj_
nado. 0^

5« f i c o u tatrbem est abe I ec i do que o ara AC p. ox i mas e l e i ç õ e s , em JUNHO


v í n J o u r o , da D i r e t o r i a da r e f e r i d a Federação serão Guindados aos
•• caroos mais e l e v a d o s , os nomes dos elementos que tem se revelado
a u t ê n t i c o s s e g u i d o r e s c colaboradores do nominado, o b j e t i v a n d o a
continuação das a t i v i d a d e s subversivas no meio r u r a l ,

6. Zmv re os nomes dos que se acham c o g i t a d o s para cor..por a chapa e-


i I et iva do et t a d o o r g a o , encontram-se:
a. P r e s i d e n t e : o a t u a ! T e s o u r e i r o ALT I NO DE FPEITAS;
b. S e c r e t a r i o : o ni p o - b r a s i I e i ro NOBOR BITO, a t u a l m e n t e com fun-
ções de coordenador dos S i n d i c a t o s Purais da Zona do CA! l P l , s o b
os a u s p í c i o s da Fundação Padre IBI API NA.
Sal i e n t e - s e que no esquenta atua I , a FTAEC nao p o s s u i qualquer
* *
i n f l u e n c i a naquela prospera Zona Sul do E s t a d o , p o i s o c o n t r o l e
dos S i n d i c a t o s a l i sediados e f e i t o p e l o Bispo 0. VICENTE D£ A-
RAÔJO MATOS, a t raves <in Fundação Pe.' IBI AP I NA. D a i , o i n i c r e s s e
na i n d i c a ç ã o de NOBOR BITO;
c. T e s o u r e i r o : o a t u a l P r e s i d e n t e JOSÉ LEVY BA1TAZAP (Anexo B ) .
7. Ce - !e a época a n t e r i o r a 1961, que os S i n d i c a t o s P u r a i s , fnfluanc]
ftuos por eatrant.os ao tr.ei vem atuando subversivamente ( A n o c),
fa w agora r e p e t i d o , alem dos apurados no I n q u é r i t o ©Pé a....! : todo
p .;ue vao merecer a a b e r t u r a de o u t r o I n q u é r i t o , v « r j f I Csndo-*« a
c.1 jaçao das mesmas pess *s (Anexo D),
//////////////////////////////
CONFIDENCIAL
WUM

V
Ministério da Justiça CONFIÜíNCIÂL
•)i:rAKr.u!HNT() ms ruuciA II:»I:»AL
DELEGACIA ÜKGIÜMAL — CEARA

Fortaleza, im
09 , 05 72
093 ¥
Assunto: A3TO<1AI>0 - 0A.HL0S BOBEIO UABIIlfS KOJRIOTJEa
Origem:
si/m/cs
Cl/DP? - SHI/AFZ - 2»SEÇA0«HM - jSASAEE/SBTZ - EAU/CE
Difusão:
Doe. Origem:
Referência:
Anexo:

I H j M M f l t e fl» O 3 3 1 !/st/BÈ/as/j»
>v
• Eate Orcão eatá Informado que o Advogado CARLOS E02T:E-0 i:\r::i;;3 F.O
sr.Tutrr.. Presidente da Oríem doa Advogados do Eracll - Secção do Cearia,
vca scado Informado sobre cletalhoa ccaottsit93 doa Autos d; Inquérito •
nt Q/72/J)?./0E, nue apuron avlvidaCea subversivas ns melo rural, já a-
"orado ns Justiça i'illt,ar. (10»CJH).
Oaorre. contado que no referido Inquérito está indiciado o Advogada
FIUVCI^CO LIHPOLFO CORDEIRO a outros, inclusive ooa pedido da Prisão •
Preventiva.
Aoresoo ainda qua o Br. Carloa Roce^to tlartlna Kodrigua3. vos tv&.i
do cor.hcoiae.ito de fatoa vinculados no referido proocsao, teve ciência
do que o eeu nome torla oldo vontllndo csao sendo nentor do Advogado '
ca tola e oon fraotanto lnfluenola cobro o mesmo. Plante disco, vc- oul
r-ando slatcaaticaaenta o Advogado Jcaó Ublrajara Alvos, ouvido no üraa»
c-lonado Incrj-érito e uma daa testerachaa que relevantes subsídios ofora
ceran para estelar a autoridade cnearrosada do Inquérito na Indicação'
de Iiingolfo e outros. Aa3lm, noa vez informado, não B Q podendo do nntg
cão 'jroolcar por intermédio da quem ou diretamente, vem oe aoorcando do
Advc.tado José Ooirajara Alves, pratendando satisfação ea torno daa de-
núncias veiculadas no processo e. ainda, ameaçado o Advoçado. como oes^
rei no dia A de paio do corrente ano, naa esoadariaa do Foram Clovia Bo
viláqua, nesta Capital.
rjtranha-so quo a essa altura dos aconteoimentos, não tendo sido M g
cado M U audionoia slquer, naquela Foro Uilitar, pessoas eatraahaa ao
/fprSSsaso venham tonar oonhoclmonto do fatoa oontldoo no ooemo.
,,f) W>ilNtlA'ílíl ( ff.SPVWtl.
PftA MAWENÇAO DO SICIlOOESÍF.
OULUMtMIO. (Ari. tt-Ow. ».' 60.417/67 \Cutít\ .1 *v.í.'"'.L '
ÜMllUlMIlIn ca'* S>lv«fliijiílí d. Aitimtoa
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Ç ATENÇÃO *)

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