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ECCLESIASTICO
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DIREITO
ECCLESIASTICO
CAPITULO I
1
Hergenröther, Lehrbueh des katholischen Kirchenrechts,
pag. 4; Gerlach, Lehrbuch des katholischen Kirchenrechts, pag. 8;
Zorn, Lehrbueh des Kirchenrechts, pag. i e 4; Frantz, Lehrbueh
del Kirchenrechts, pag. 12; Horoy, Prolegomènes d'un cours sur
le droit canonique, pag. 55; Tardif, Histoire des sources du
droit canonique, pag. 4; Calisse, Diritto ecclesiastico,
— 15 —
1
Gerlach, Lehrbuch des katholischen Kirchenrechts, pag. 9;
Ruffini, Lindirizzo odierno del diritto ecclesiastico in Italia, no
Filangieri, anno de 1896, pag. 422; Schulte, Lehrbuch des
kaiholischen Kirchenrechts, pag. 12; Friedberg, Tratatto di diritto
ecclesiastico catolico e evangelico, pag. 2 ; De Greef, introduclion
à la sociologia, tom. II, pag. 189; Raoul Grasserie, Des religions
comparées au point de vue sociologique, pag. 9 e seg.
— 24 —
1
Duchesne, Églises séparées, pag. 1; Walter, Derecho eccle
siastico universal, toro. I, pag. 32 e seg.; Oliveira Martins,
Historia da civilisação iberica, pag. 185; D'Àvril, Les églises
autonomes ou autocéphales, na Revue des queslions historiques,
tom. xIV, pag. 153 e seg.; P.e Michel, Orient et Rome,
pag. 256; Sabatier, Esquisse d'une philosophie de la religion,
pag. 239; tf ariano, Il ritorno dele chiese cristiane all' unita catto-
lica, pag. 13; Ferrari, Scritti varii, pag. 148,
— 31 —
I
— 40 —
1
Estatutos da Universidade, liv. II, tit. 3, cap. III, §§ 8, li e
12 e liv. II, tit. IV. cap. II, § 9; Bernardino Carneiro, Elementos
de direito ecclesiastico português, § 21, 22 e 23; Borges Carneiro,
Direito civil de Portugal, liv. I, tit. VI, § 60.
— 42 —
1
Coelho da Rocha, Ensaio sobre a historia do governo e da
legislação de Portugal, pag,. 78 e seg.; Gama Barros, Historia
da administração publica em Portugal, vol. I, pag. 58 e seg.;
Sr. Dr. Lopes Praça, Das liberdades da Igreja portuguesa, pag. 46
e seg.
CAPITULO II Igreja
portuguêsa
1
Raoul Grasserie, Des religions comparêes ou point de VIM
sociologique, pag. 195 e seg.; Vering, Drott canon, tom. I, pag. 1;
Emílio Friedberg, Trattato de diritto ecclesiastico cattolico e evan-
gelico, pag. I; Eichhorn, Le droit canon et son applicalion à
l'Église protestante, pag. 7; Calisse, Diritto ecclesiaslico, pag 450
e seg.; Calisse, Diritto ecclesiaslico, (Manuali Barbera), pag. 20;
Olmo, Diritto ecclesiastico, pag. 20. 4
— 50 —
1
Liberatore, Droit public de l'Eglise, pag. 28 e seg.;
Bergier, Dictionnaire de théoiogie, tom. IV, pag. 377; Harnack,
— 56—
— 63 —
1
Alves de Sá, Dos direitos da Igreja e do Estado a respeito
da erecção, suppressão, união, divisão e circnmscripção das dio-
ceses e metropoles, pag. 123 e seg.; Alexandre Herculano, Histo-
ria de Portugal, tom. I, pag. 13 e seg.
— 68 —
1
Candido Mendes de Almeida, Direito civil Ecclesiastico bra-
zileiro, tom. I, pag. ccxvII e seg.; Dr. Alves de Sá, Dos direitos
da Igreja e do Estado a respeito da erecção, suppressão, união,
divisão e circumscripção das dioceses e metropoles, pag. 137 e seg.
.
CAPITULO III
1
Héfélé, Histoire des conciles, tom. I, pag. 7, 45 e 258;
Castalarí, U dirilto ecclesiastico nel suo svolgimento storice,
tom. I, pag. 92 e segg.; Bergier, Dictionnaire de thêologie, tom.
III, pag. 105; Goschler, Dictionnaire de la théologie catho-lique,
tom. v, pag. 91; Bouix, De concilio ecumenico, pag. 70.
— 100 —
1
Bonix, Tractatus de principiis, pag. 334 e seg.; Craisson,
Manuale toutis juris canonici, tom. I, pag. 53; Le canoniste,
vol. xxxI. pag. 472 e seg.
— 142 —
1
Bernardo Hübler, Fonti di diritto ecclesiastico, trad. de
Scaduto, liv. I, sec. I, § 4.°; Tarquini, Les príncipes de droii
public de VÈglise, pag. 114 e seg.; Liberalore, Le droit public
de l'Église, pag. 434 e seg.; De Bonald, Deux questions sur le
concordai de 1801, pag. 34; Radini Tedeschi, Chiesa e Stato,
pag, 122 e seg.; Fink, De concordatis, pag. 145 e seg.; Moulart,
l'Èglise et 1'État, pag. 572; Paulo Hinschius, Esposizione gene-
rale delle relazioni fra lo Stato e la Chiesa, part. II, sec. II, cap. I;
Zorn, Lehrbuch des Kirchenrechts, pag. 434; Pradier-Fodéré,
Traité de droit international public, tom. II, pag. 667; Heffter,
— 177 —
•
— 190 —
1
Tardif, Histoire des sources des droit ecclesiastique, pag. 247;
Calisse, Diritto ecclesiastico, pag. 70 e seg.
— 229 —
1
Bernardino Carneiro, Direito ecclesiastico português, pag. 31
e seg.
— 251 —
direito ecclesiastico
1
Ruffini, Lo studio e il conceito odierno del diritto ecclesias-
tico, na Rivista per le scienze giuridiche e sociali,tom. XIII pag.
56 e seg.; Scaduto, 11 conceito moderno dei diritto ecclesiastico,
pag. 4.
17
— 258 —
•
— 262 —
DA IGREJA EM GERAL
CAPITULO I
— 296 —
1
Olmo, Diritto ecclesiastico, pag. 27 e seg.
— 302 —
Clerigos
1
Áudisio, Droit public de l'Église, vol. II, pag. 31 e seg.
— 333 —
1
Liberatore, Droit public de l'Église, pag. 59; Tarquini, Les
príncipes de droit public de l'Église, pag. 126; Philipps, Du
droit ecclesiastique dan ses príncipes generaux, tom. I, pag. 160;
Barba, Istituzioni di diritto ecclesiastico, pag. 246.
22
— 338 —
INTRODUCÇÃO
CAPITULO I
Conceito do direito ecciesiastico português
1. Direito ecciesiastico e direito canonico. — 2. Definição do
direito ecciesiastico. — 3. Fundamento jurídico do direito
ecciesiastico. — 4. Logar do direito ecciesiastico na syste-
matisação geral dos conhecimentos humanos. — 5. Cara-
cteristicas do direito ecciesiastico segundo Friedberg. —
6. Formas confessionaes do direito ecciesiastico. — 7. Divi-
sões do direito ecciesiastico. — 8. Noção do direito eccie-
siastico português. — 9. Justificação do direito ecciesias-
tico português. — 10. Direito ecciesiastico português e
direito ecciesiastico civil. —11. Caracteres proprios do
direito ecciesiastico português. — 12. Formação historica
do direito ecciesiastico português.... pag. 7 a 44
CAPITULO II Igreja
portuguêsa
13. Conceito de Igreja em geral. — 14. Conceito da Igreja
catholica. — 15. A theoria das notas da Igreja. — 16.
O catholicismo e as Igrejas naeionaes. — 17. A Igreja
— 344 —
CAPITULO III
Fontes communs do direito
ecclesiasfioo
23. NoçSo e classificação das fontes do direito ecclesiastico.
24. a) Escriptura. Conceito e auctoridade. — 25. 6) Tra-
dição. Noção e valor. 26. c) Canone» dos concilios. Princípios
geraes. — 27. Concílios ecumenicos. — 28. Concílios de
Constança e de Basiléa. — 29. Concílios de Trento e do
Vaticano. — 30. d) Constituições pontifícias. Diplomatica
pontifícia. — 31. Principaes especies destas constituições.
— 32. Regras da Chancellaria. — 33. Decretos das
congregações romanas e decisões dos tribunaes romanos.
— 34. e) Costume. Caracteres e valor jurídico.
— 35. f) Leis civis. Objecto e fundamento. — 36. g) Con-
cordatas. Natureza jurídica. — 37. Concordatas de Portu-
gal com a Santa Sé. — 38. Collecções do direito antigo.
Collecções pseudo-apostolicas. — 39. Outras collecções.
— 40. Falsas decretaes. — 41. Collecções de direito novo.
Exame de cada uma delias. — 42. Constituição do Corpus
juris r.anonici. — 43. Collecções do direito novíssimo. Indica-
ção summaria destas collecções. — 44. Tentativas de uma
nova codificação do direito canonico. . pag. 75 a 230
CAPITULO IV
Fontes particulares do direito ecelesiastieo
português
CAPITULO V Sciencia do
direito ecclesiastico
54. Importancia actual do estudo do direito ecclesiastico. Os
adversarios. — 55. A doutrina que unicamente reconhece
importancia ao direito ecclesiastico civil. — 56. A impor-
tancia do direito ecclesiastico sob os aspectos — historico,
sociologico e jurídico. — 57. A orientação confessional no
estudo do direito ecclesiastico. — 58. A orientação incon-
fessional. — 59. O methodo historico. — 60. O estudo do
direito ecclesiastico em Portugal até á reforma pombalina.
—61. A reforma pombalina.—62. Decretos de 5 de dezem-
bro de 1836 e de 20 de setembro de 1844. — 63. Decreto
de 24 de dezembro de 1901 . . . pag. 253 a 282
PARTE PRIMEIRA
DA IGREJA EM GERAL
CAPITULO I
Natureza jurídica da Igreja
64. Conceito de sociedade segundo os canonistas. — 65. Appli-
cação deste conceito á Igreja. — 66. Theoria ultramontana
que considera a Igreja um Estado. — 67. Theoria separa-
tista que considera a Igreja uma mera associação particular.
— 68. Theoria jurisdiccionalista que considera a Igreja uma
corporação publica ou uma instituição de direito publico.
— 69. Apreciação destas diversas theorias. — 70. A ques-
tão da personalidade jurídica da Igreja . pag. 285 a 306
— 346 —
CAPITULO II
Clerigos
71. Fundamento da distincçSo entre clerigos leigos. — 72. Cri
tica da classe clerical. — 73. Caracteres proprios do clero
no catholicismo. — 74. Formação historica da classe cle
rical. — 75. Ingresso na classe clerical. — 76. Direitos e
obrigações dos clerigos. — 77. Poder de ordem e poder de
jurisdicção. — 78. Hierarchia de ordem e hierarchia de
jurisdicção.............................................. pag. 307 a 327