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UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA – CAMPUS VII

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E SOCIAIS APLICADAS


CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
DISCIPLINA: MACROECONOMIA
PROFESSORA: AMANDA

Alunos: Dimas Andrade de Souza


Sandrielly de Souza Lima
Victor Yury Fortunato Pereira

As previsões trazidas pela Instituição Fiscal Independente (IFI) nos mostram


relatórios de como o cenário macroeconômico se encontra a cada três meses. Apesar dos
indicadores mostrarem uma leve recuperação no país, o momento ainda é de cautela
quanto à retomada, pois o cenário ainda é instável devido à lenta vacinação da covid-19
e a incerteza sobre quanto tempo a pandemia irá perdurar.
Os relatórios elaborados pelo IFI mostram visões tanto otimistas quanto
pessimistas das variáveis fiscais e econômicas, para os próximos meses existem uma
previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2021 em 3%. Segundo o
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o PIB chegou a R$ 2,048 trilhões
formando assim um resultado positivo depois das quedas no segundo trimestres de
2020.
Com o início da pandemia o mundo dos investimentos sofreu grandes
transformações diariamente com a queda acentuada nas ações de companhia de vários
setores econômicos como na agropecuária, na indústria e no setor de serviços. Houve a
queda na bolsa de valores, pois seus investidores estão mais cautelosos com os riscos e
incertezas de seus investimentos com cenário atual.
Em vista que a poupança agregada é a renda que não é consumida no período
atual mais que aumenta a capacidade produtiva da economia anos períodos seguintes
caso esses investimentos possam circular na economia do país, podemos citar tal
situação como uma das soluções para melhorar a economia dos próximos anos.
Os resultados obtidos com exportações mostram que apesar da situação atual,
que trouxe muitos problemas para todos os setores, como por exemplo, o próprio ato de
exportar produtos, passou a ser tido como um risco pela probabilidade de contágio do
vírus, a área de exportações vêm apresentando crescimento e resistência à nova
realidade econômica.
A prova disso é que um dos países em maior destaque no mundo atual, a China,
tornou-se o principal comprador dos produtos ofertados pelo Brasil, além de que,
diferentes regiões brasileiras estão tendo aumento nas suas exportações, claro que boa
parte desse crescimento se deve às compras realizadas pela China, mas, outros parceiros
comerciais também estão se tornando muito importantes para os resultados obtidos
pelas diferentes regiões do país, como os EUA e o Canadá.
Contudo podemos afirmar que Brasil tem grandes problemas agregados ao fator
econômico como a dívida pública externa que cresce e impacta a entrada de
investimentos, o alto nível de corrupção pública, a excessiva burocracia para criação e
manutenção de empresas, as altas taxas de juros. Para um crescimento acentuado
precisamos de melhorias no fator desemprego, alimentação, educação, saúde entre
outros agentes atuantes relacionados às crises econômicas. Além disso, outro fator
importante para a falta de desenvolvimento econômico são as altas taxas de inflação que
podem fazer agravar ainda mais a distribuição da renda contribuindo assim para queda
no PIB.
REFERENCIA

CONCENTRAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS


https://www.bcb.gov.br/conteudo/relatorioinflacao/EstudosEspeciais/EE104_Concentra
cao_das_exportacoes_brasileiras_por_pais_destino.pdf

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA


https://www.ibge.gov.br/

BANCO CENTRAL DO BRASIL


https://www.bcb.gov.br/

INSTITUIÇÃO FISCAL INDEPENDENTE


https://www12.senado.leg.br/ifi

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