Apostila Ensinando Navegar

A ESCOLA NÁUTICA QUE MAIS APROVA EM SANTA CATARINA
Certificada junto a Capitania dos Portos de Santa Catarina

sob nº 441EN00013-2014
ÁREA DE NAVEGAÇÃO – PARA AULAS PRÁTICAS
INSTRUTOR
MESTRE DIAS
FORMAÇÃO TÉCNICA:
MOTONAUTA
MESTRE AMADOR
AQUAVIÁRIO
MARINHEIRO DE CONVÉS
MARINHEIRO AUXILIAR
DE MÁQUINAS
A escola náutica que mais aprova em Santa Catarina

CHECK-LIST
- VERIFICAR A PREVISÃO METEOROLÓGICA
- PREENCHER O AVISO DE SAÍDA OU INFORMAR A TERCEIROS SUA ÁREA DE NAVEGAÇÃO
- FECHAR A BOEIRA DA EMBARCAÇÃO E VERIFICAR O CASCO
- VENTILAR O PAIOL DE NAVEGAÇÃO POR 4 MIN. – CONFERIR ABASTECIMENTO – CALCULAR PELA REGRA DE 1/3
- TESTAR O MOTOR E VERIFICAR EQUIPAMENTOS DE SALVATAGEM A BORDO – REMOS – COLETES – ÂNCORAS E
AMARRAS – RÁDIO VHF OU CELULAR – BÓIA SALVA VIDAS
- – ÁGUA – PROTETOR SOLAR – FUNCIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS - DOCUMENTOS
- ENSINAR A TODOS VESTIR OS COLETES CORRETAMENTE
- NÃO EMBARCAR ACIMA DA LOTAÇÃO
- DISTRIBUIR CORRETAMENTE O PESO A BORDO ANTES DE NAVEGAR
- SE FOR PILOTAR NÃO BEBA
REGRAS PARA SAÍDAS E CHEGADAS DE EMBARCAÇÕES

RESPEITAR A ÁREA DE BANHISTAS – NAVEGAR À 200m DA LINHA BASE DA ÁGUA
CHEGADAS E SAÍDAS DENTRO DAS RAIAS, DE FORMA PERPENDICULAR E VELOCIDADE DE 3 NÓS
FAZER PARADAS BREVES NA LINHA BASE DA ÁGUA
ANCORAR FORA DAS RAIAS E À 50m DA PRAIA
NUNCA AMARRAR A EMBARCAÇÃO NAS RAIAS
NAVEGAR A 200m DE ÁREAS MILITARES E A 500m DE PLATAFORMAS DE PETRÓLEO
OBSERVAR A NORMAN-03 E A LESTA

LEGISLAÇÃO E CONHECIMENTOS GERAIS
LEIS QUE REGEM A NAVEGAÇÃO EM ÁGUAS BRASILEIRAS
- LEI FEDERAL n.º 9.537-97 (conhecida como LESTA): dispõe sobre a

SEGURANÇA DO TRÁFEGO AQUAVIÁRIO em águas sob jurisdição nacional
- DECRETO n.º 2.596-98 (RLESTA): Regulamenta a LESTA
- NORMAM 03 (Normas da Autoridade Marítima): É o documento da DPC

(Diretoria de Portos e Costas da Marinha do Brasil) que estabelece as normas e
procedimentos para AMADORES e EMBARCAÇÕES de esporte e recreio, e
cadastramento das Marinas, Clubes, Entidades e Escolas Náuticas.
- LEI FEDERAL n.º 7.661-98 PLANO DE GERENCIAMENTO COSTEIRO: Visa

orientar a utilização dos recursos da Zona Costeira Nacional. Cada município
elabora o seu Plano Municipal de Gerenciamento Costeiro visando a proteção do
patrimônio natural, histórico, étnico e cultural.

CARTEIRA DE HABILITAÇÃO
AMADORA - CHA
VALIDADE 10 ANOS
AMADOR:
É todo aquele habilitado pela autoridade marítima para
navegar com embarcações de ESPORTE e RECREIO
em caráter NÃO PROFISSIONAL, ou seja para seu
lazer.
** Com esta habilitação não é possível ser
CONTRATADO para conduzir embarcações.
AQUAVIÁRIO:
É aquele habilitado pela autoridade marítima para
navegar em CARÁTER PROFISSIONAL, portanto
pode ser CONTRATADO para conduzir
embarcações de esporte e recreio.
EMBARCAÇÃO: Qualquer construção, inclusive plataformas flutuantes, suscetível a se
locomover na água por meios próprios ou não, transportando pessoas ou cargas e que são
sujeitas a inscrição na autoridade marítima.
TRIPULANTE: Aquaviário ou amador que exerce funções embarcado para condução. O

tripulante não necessita ser habilitado se suas funções não exigirem.
TRIPULAÇÃO DE SEGURANÇA: Quantidade MÍNIMA de tripulantes para conduzir uma
embarcação com segurança.
PASSAGEIRO: É todo aquele transportado a bordo de uma embarcação que não presta
serviço profissional e não faz parte da tripulação.
LOTAÇÃO: Quantidade máxima de pessoas autorizadas a embarcar, incluindo a tripulação.
PROFISSIONAL NÃO TRIPULANTE: É todo aquele que presta serviço a bordo e não faz
parte da tripulação pois não operam a embarcação, tais como garçom, músicos, etc

PRÁTICO: Aquaviário não tripulante e que presta serviço de praticagem embarcado.
INSPEÇÃO NAVAL: Atividade de cunho administrativo que consiste em FISCALIZAR o

cumprimento da LESTA e RLESTA. É realizado pelas CP, DL e AG em apoio a DPC.
VISTORIA: Ação de inspeção em embarcações para verificar as condições de segurança e
habitabilidade bem como o cumprimento da legislação em vigor e que gera o
CERTIFICADO DE SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO (CSN).
Tipos de vistoria para embarcações de esporte e recreio:
 Vistoria Inicial: realizada durante ou após a construção, modificação ou transformação.
 Vistoria de Reclassificação: realizada para reclassificar a navegação interior para mar aberto.
 Vistoria de Arqueação: realizada em embarcações maiores ou igual a 24m antes da expedição dos
certificados nacionais ou internacionais.
 Vistoria de Renovação: realizadas para renovação do CSN.
TRIBUNAL MARÍTIMO: Órgão autônomo, auxiliar do poder judiciário, vinculado ao
comando da marinha, com atribuição de julgar fatos e acidentes da navegação, bem como
manter o registro de propriedade marítima das embarcações.
DANOS AOS SINAIS NÁUTICOS: Os danos causados a sinais náuticos sujeitam o infrator a
reparar ou custear os reparos, multa do “GRUPO D” (R$ 40 a R$ 1.600,00), ou suspenção da
habilitação por até 60 dias.
É obrigação do navegante informar à Autoridade Marítima local sempre que observar
irregularidades
COMANDANTE:aos sinais náuticos.
Também denominado “Mestre, Arrais ou Patrão”, é o tripulante responsável
pela operação e manutenção da embarcação, em condições de segurança, aos tripulantes,
passageiros e cargas. É autoridade suprema a bordo, a quem todos estão sujeitos. Dentre as
suas diversas competências e deveres podemos citar:
•Cumprir e fazer cumprir as leis, normas e regulamentos, mantendo a disciplina a bordo.
•Ordenar o desembarque e prisão de pessoas a bordo quando necessário para segurança da navegação, das
pessoas, bem como o alijamento das cargas.
•Proceder lavraturas de termos de nascimento e óbito a bordo, realizar casamentos e aprovação de
testamentos “in extremis”.
•Comunicar à Autoridade Marítima alterações aos sinais náuticos ou ocorrência de acidentes em sua
embarcação.
** No caso de DESCUMPRIMENTO das competências estabelecidas o comandante poderá ter sua habilitação
suspensa por até 12 meses.

ÁREAS DE NAVEGAÇÃO, BRASÕES E HORÁRIOS
NAVEGAÇÃO
INTERIOR
ÁGUAS ABRIGADAS OU PARCIALMENTE ABRIGADAS. EX:

RIOS, LAGOS, LAGOAS, BAIAS, ANGRAS, ETC
AUTORIZADA PARA ARRAIS E MOTONAUTAS
NAVEGAÇÃO COSTEIRA
CABOTAGEM
MAR ABERTO, ATÉ 20 MILHAS
AUTORIZADA PARA MESTRE E CAPITÃO
NAVEGAÇÃO OCEÂNICA
MAR ABERTO E SEM LIMÍTES

AUTORIZADA PARA CAPITÃO
ARRAIS AMADOR: NAVEGA 24H, USANDO LUZES
DO PÔR DO SOL AO AMANHECER
MOTONAUTA: NAVEGA SOMENTE DO AMANHECER
AO PÔR DO SOL
REMO OU VELA NAVEGAR À PARTIR DE 100m DA LINHA BASE DA ÁGUA

NAVEGAÇÃO INTERIOR EM FLORIANÓPOLIS
- VERIFICAMOS AS ÁREAS DE NAVEGAÇÃO NAS CARTAS NÁUTICAS DE CADA REGIÃO

- A AUTORIDADE MARÍTIMA LOCAL É O RESPONSÁVEL PELOS LIMÍTES DA NAVEGAÇÃO
- A DHN (DIRETORIA DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO) EMÍTE AS CARTAS NÁUTICAS
- OS SÍMBOLOS DAS CARTAS NÁUTICAS SÃO TRADUZIDOS NO LIVRO CARTA 12.000
- DISTÂNCIAS = MILHAS = 1 MILHA = 1.852m VELOCIDADE = NÓS = 1 NÓ = 1.852 m/h
- AS CARTAS NÁUTICAS DE MAIOR ESCALA SÃO MAIS RICAS EM DETALHES
- PARA MEDIR DISTÂNCIAS USAMOS COMPASSO E TRAÇAR RUMOS RÉGUAS PARALELAS

INFRAÇÕES E PENALIDADES
Constitui da inobservância da LESTA, RLESTA e NORMAM 03
É constatada no FLAGRANTE, mediante APURAÇÃO e por INQUÉRITO ADMINISTRATIVO.
O infrator ficará sujeito a MULTA, APREENSÃO do barco ou SUSPENÇÃO da CHA.
A APREENSÃO DA EMBARCAÇÃO ocorrerá quando:
1 - Navegar em área para o qual a embarcação não está classificada.

2 – Navegar sem o documento de inscrição (TIE ou TIEM).
3 - Flagrante na prática de crime.
4 - Trafegar sem luzes e marcas previstas no RIPEAN, ou em mau estado de conservação.
5 - Não obedecer a determinação de interromper a singradura (viagem).
6 - Não cumprir áreas seletivas à navegação ou áreas de segurança.
7 - Conduzir embarcação sob efeito de álcool ou substância tóxica.
8 - Violação de lacre da CP, DL ou AG.
9 - Utilizar a embarcação comercialmente.

GRUPO INFRAÇÃO SUSPENÇÃO DA VALOR R$
CHA
Carteira de
habilitação
A Documento de habilitação vencido Até 30 dias De 40,00 a 200,00
B Não portar CHA Até 60 dias De 40,00 a 400,00

Luzes de navegação em desacordo
Dotação de material incompleta Até 30 dias

Equipamentos inoperantes ou vencidos Até 30 dias
Deixar de marcar no casco nome e n.º de Até 30 dias
inscrição Até 30 dias
C Não portar documentos ou certificados Até 30 dias De 40,00 a 800,00
obrigatórios ou com validades vencidas ****
Navegar sem luzes de navegação Até 60 dias
Equipamentos de comunicação inoperantes Até 30 dias
Velocidade superior à permitida Até 60 dias
Equipamento de combate a incêndio inoperante
Não possuir documento de habilitação xxx

Sem dotação de material regulamentar Até 60 dias De 40,00
obrigatório xxx A
D Deixar de inscrever ou registrar a embarcação Até 60 dias 1.600,00
Não possuir documentos ou certificados Até 60 dias
obrigatórios Até 60 dias
Trafegar em área de banhista ou área proibida
Descumprir regras regionais
Embarcação em mal estado de conservação Até 60 dias
Conduzir embarcação sem habilitação Xxx De 40,00
E Efetuar alteração na característica do casco Xxx A
Causar danos aos sinais náuticos Até 60 dias 2.200,00
Efetuar obras irregulares sobre as águas xxx
F Transportar cargas perigosas em desacordo com as Até 60 dias De 80,00
normas A 1.800,00
G Transportar carga ou passageiro em excesso Até 60 dias De 80,00 a
3.200,00
Conduzir embarcação em estado de embriaguez 120 dias

MEDIDAS ADMINISTRATIVAS: A Autoridade Marítima poderá adotar as seguintes sanções:
 Apreensão da carteira de habilitação (CHA).
 Apreensão ou retirada de tráfego de embarcações.
 Embargo de alterações, reparos ou construção de embarcação.
 Multas, suspenção e cancelamento de habilitações (CHA) previstas na LESTA.
REINCIDÊNCIA DA INFRAÇÃO – É a repetição prática da mesma infração em um período de 12 meses. Além da

multa e suspenção da habilitação, resulta em multiplicação da penalidade por 2, 3 e assim sucessivamente.
SUSPENÇÃO DA CHA: Pena mínima 30 dias
A pena de suspensão máxima por infração é de 120 dias será aplicada quando:
- Utilizar embarcação de esporte recreio para transporte de passageiros e carga
- Entregar a condução da embarcação para pessoa não habilitada.
- Embriaguez ou sob efeito de substância tóxica ao pilotar.
- Utilizar a embarcação para prática de crimes.
- O amador terá sua CHA cancelada quando reincidir nas faltas acima, conduzir embarcação
com a CHA suspensa, ou a suspenção somar mais de 12 meses.

PROIBIDO AOS MOTONAUTAS
Usar a moto aquática para reboque (exceto os de 3 lugares) e para resgates.
Conduzir passageiro na frente do piloto.
Navegar à noite (o horário de navegação é do amanhecer ao pôr do sol)
Trafegar em áreas de segurança ou interditadas à navegação.
Navegar com velocidade superior à permitida na área.
"-
Trafegar a menos de 200m de praias com incidência de banhistas.
Deixar o jet estacionado na linha base da água.
Novas normativas da NORMAN 03
É proibido o transporte de crianças com idade inferior a 7 anos na garupa de moto aquáticas;
Crianças com idade igual ou maior do que 7 anos e inferior a 12 anos poderão ser conduzidos na garupa de moto
aquáticas acompanhadas ou autorizadas pelos seus pais ou responsáveis;
A criança deverá ter condições de manter-se firme na embarcação, apoiando seus pés no local apropriado no
casco da moto aquática, mantendo ainda seus braços em volta da cintura do condutor;
Com crianças na garupa deve-se manter velocidades lentas e controladas, evitando manobras bruscas;
Recomenda-se como situação mais segura, o transporte da criança posicionada entre dois adultos em moto
aquáticas de três lugares.

FISCALIZAÇÃO – Toda embarcação está sujeita a fiscalização por uma equipe de
Inspeção Naval ou órgão conveniado como polícia militar e bombeiros, quando estiver
em área de banhistas.
Todo navegante deve observar os dispostos no Termo de Responsabilidade assinado
no ato de inscrição de embarcação junto à DPC.
ÁREAS SELETIVAS PARA NAVEGAÇÃO – As embarcações deverão navegar nos
seguintes limites a partir da linha base da água:
- A partir de 100m a remo ou vela.
- A partir de 200m para embarcações com motor, esqui aquático, e painéis publicitários.
Toda aproximação para fundeio, embarque ou desembarque não poderá exceder a velocidade de 3 nós,
devendo navegar de forma perpendicular à linha base da água.
CLASSIFICAÇÃO DAS EMBARCAÇÕES DE ESPORTE E RECREIO – quanto ao seu tamanho:
•Embarcação miúda: Todas com comprimento menor de 5m. E ainda as menores de 8m com motor de popa com
potência máxima de 30 HP e sem cabine habitável.
•Embarcação de médio porte: Todas com menos de 24m, exceto as miúdas.
•Embarcação de grande porte (iate): aquelas com 24m ou mais.
É vedada a navegação de embarcações miúdas em mar aberto, exceto as de socorro.

ÁREAS DE SEGURANÇA – Não é permitido tráfego e fundeio nas seguintes áreas consideradas de segurança:
A menos de 200m de instalações militares.
Áreas próximas a usinas hidrelétricas, termoelétricas e nucleoelétricas.
Fundeadouros de navios mercantes.
Canais de acesso aos portos.
Proximidades de instalações dos portos.
A menos de 500m de plataformas de petróleo.
Áreas especiais nos prazos previstos nos “Avisos aos Navegantes”.
Nas áreas adjacentes às praias reservadas para banhistas.
INSCRIÇÃO: É o cadastro da embarcação perante a autoridade marítima (CP, DL ou AG), a qual emitirá o TIE
(título de inscrição de embarcação).
- O prazo para inscrição é de embarcações novas é de 15 dias a partir da emissão da nota fiscal, igualmente
para transferir aquela que já tenha inscrição após assinar o TIE.
- Estão dispensadas de inscrição embarcações miúdas sem propulsão a motor, e as utilizadas como auxiliares de outra
maior cujo motor não exceda 30 HP. Também estão dispensadas banana-boat até 10m de cumprimento
REGISTRO: É o cadastramento das embarcações acima de 24m junto ao Tribunal Marítimo, e a emissão do
PRPM (Provisão de Registro de Propriedade Marítima).

DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS
1) TIE, TIEM
2) CHA (carteira de habilitação)
3) Documento com foto.
4) Seguro DPEM (apólice de seguro)
PRAZOS A CUMPRIR
- INSCRIÇÃO DE EMBARCAÇÃO: 15 DIAS
- DEFESAS DE MULTAS: 15 DIAS
- RECORRER DA MULTA: 5 DIAS
- REGULAMENTAÇÃO: 90 DIAS
VALIDADE DOS DOCUMENTOS

IDADE PARA HABILITAÇÃO
- Carteira de Habilitação de Amador (CHA): 10 anos
- VELEIROS A PARTIR DE 8 ANOS
- Título de inscrição de embarcação (TIE): 5 anos
- ARA, MTA, MESTRE AP. 18 ANOS
- Seguro Obrigatório (DPEM): 12 meses

BORDA LIVRE
reserva de
DEFENSAS flutuação
CALADO
BARLAVENTO:
POR ONDE O
VENTO ENTRA
SOTAVENTO:
POR ONDE SAI O

VENTO

BARLAVENTO (BARLA)
Direção de onde vem o vento.
SOTAVENTO (SOTA)
Direção do vento quando ele passa pelas velas,
a direção em que ele se afasta do veleiro

CUNHO Ferragem que
serve para prender as espias
DEFENSAS bóias infláveis que servem

BÓIA DE SALVAMENTO para defender o costado das embarcações

COMBUSTÍVEL – REGRA DE 1/3
1/3 PARA CHEGAR AO DESTINO
1/3 PARA VOLTAR
1/3 PARA RESERVA
ANTES DE DAR A PARTIDA

VENTILAR O PAIOL DE
COMBUSTÍVEL POR
4 MINUTOS
INCLUSIVE AS
MOTOS AQUÁTICAS

MOVIMENTOS DA EMBARCAÇÃO
CATURRO ou ARFAGEM
EMBARCAÇÃO ADERNADA
Oscilação longitudinal - sentido popa -proa
EMBARCAÇÃO DERRABADA
BALANÇO LATERAL
EMBARCAÇÃO EMBICADA
TRIM OU COMPASSO

DISTRIBUIÇÃO INCORRETA DE CARGA
ALQUEBRAMENTO CONTRA-ALQUEBRAMENTO
Excesso de peso na proa e popa, a força de Excesso de peso a meia nau

empuxo poderá quebrar a embarcação à meia nau

ÂNCORAS E FUNDEIO TENÇA É O TIPO DE SOLO SUBMERSO
UNHAR SIGNIFICA PRENDER A ÂNCORA
ÂNCORA GARRADA ESTA SOLTA (GARRAR)
AMARRAS SÃO OS CABOS DA ÂNCORA
Almirantado SOLTAR FERRO É JOGAR A ÂNCORA

MAIS TRADICIONAL
SUSPENDER FERRO É LEVANTAR ÂNCORA
À MATROCA É ESTAR À DERÍVA
cogumelo BÓIA DE ARINQUE é usada para marcar o local da âncora
Com tempo bom ou para uma parada breve usamos de
3 a 5 vezes a profundidade do local em amarras
BRUCE DANFORTH
Mais eficiente mais usada Com mau tempo ou para pernoitar usamos de 5 a 8 vezes
a profundidade do local em amarras
fateixa
BÓIA DE POITA Para fundear devemos observar uma distância
ARINQUE Mínima de 50 metros da linha base da água
PARA APOITAR LAÇAMOS A BÓIA

Para FUNDEARMOS, aproamos contra a
correnteza ou vento e seguimos os
seguintes passos:
1) Parar máquinas
2) Aferir a profundidade
3) Soltar ferro
4) Dar máquinas a ré
5) Parar máquinas quando tencionar o cabo

de amarras

PARTES DO LEME MANOBRAS DE EMBARCAÇÃO – EFEITOS DO HÉLICE E LEME
Hélice de passo direito
Hélice no sentido horário Hélice no sentido anti-horário

embarcação à vante embarcação à ré
Função do leme O HÉLICE tem função

dar RUMO de PROPULSÃO

Efeito do leme combinado com hélice de passo a direita quando a embarcação em movimento
PROA A BB PROA A BE LEMBRE-SE: Partindo de INÉRCIA a proa guinará

levemente à BOMBORDO
EM MOVIMENTO À VANTE a proa guina à BE lentamente
a vante
a vante
EM MOVIMENTO À RÉ a proa guina à BE lentamente
e a popa a BB lentamente
2 HÉLICES eliminam os efeitos na embarcação
LEME a BE a proa vai a BE
LEME a BB a proa vai a BB
a ré CANA DE LEME a BB a proa vai a BE

a ré
a ré
CANA DE LEME a BE a proa vai a BB
HÉLICE no sentido HORÁRIO leva a embarcação à vante
HÉLICE no sentido ANTI-HORÁRIO leva a embarcação à ré

PROA A BE PROA A BE

Preparação das espias ESPIAS – CABOS UTILIZADOS PARA MANTER
para atracação O BARCO JUNTO AO CAIS

ATRACAÇÃO: Os cabos usados para amarração são as ESPIAS
(1) Lançante de proa – evita que a embarcação caia a ré
(2) Espringue de proa – evita que a embarcação caia a vante
(3) Través – evita que a embarcação se afaste do cais
(4) Espringue de popa – impede que a embarcação caia a ré
(5) Lançante de popa – impede que a embarcação caia a vante
APROXIMAÇÃO
AO CAIS
sempre contra o
vento ou corrente,
e com pouco
seguimento

PROCEDIMENTO BÁSICO PARA ATRACAR
pouco seguimento
aproximação à 45º
CAIS A SOTAVENTO
APROXIMAÇÃO A 45º
PARA DESATRACAR
CAIS A BARLAVENTO
soltar primeiro os
APROXIMAÇÃO PARALELA
cabos por onde
entra o vento ou
corrente.
SOLTANDO
1º = LANÇANTE
ÚLTIMO = ESPRINGUE

FUNDEADO PARA PERNOITE
Quando se fundeia utilizando a

amarra de cabo, qualquer ondinha
fará levantar o casco do barco
provocando uma força na âncora ,
que é puxada para cima e se
soltando (garrada).
Para evitar esse efeito sem ter
uma amarra só de corrente, Este procedimento é ideal para
podemos utilizar a técnica de diminuir o raio de giro
colocar outra âncora para deixar a
amarra com pouco ângulo com o fundo. perigo
1ª ÂNCORA
2ª ÂNCORA

TÉCNICA PARA DIMINUIR O RAIO DE GIRO
ou fundear em um canal
Solta-se a segunda âncora
Posição final
Solta-se a primeira âncora

FUNDEANDO NUMA PRAIA
APROXIMAÇÃO DE UMA BOIA DA POITA COM SOTAVENTO
A aproximação deve Solta-se uma âncora pela popa

ser de proa contra o vento
formando um pequeno
e com um cabo na proa
ângulo com a poita prende-se na praia
- Laçar a bóia (usar o
gancho - croque) e amarrar
com uma espia

RIPEAM - REGULAMENTO INTERNACIONAL PARA EVITAR ABALROAMENTO MARÍTIMO
RISCO DE COLISÃO – O risco existe quando a marcação for constante e a distância está diminuindo
Toda manobra para evitar uma colisão deve ser

FRANCA, POSITÍVA E COM AMPLA ANTECEDÊNCIA
De regra geral evitar cruzar a PROA de outras embarcações
RUMOS CRUZADOS
A QUE AVISTAR OUTRA
A BORESTE MANOBRA
BE
EM CANAIS ESTREITOS BE
NAVEGAR POR
BORESTE BE
BB
BB RODA À RODA Quando avistar

AS DUAS MANOBRAM BB outra
evitar fundear em um BE A BOMBORDO
PARA seu BORESTE
terá a preferência
canal estreito

RIPEAM - PREFERÊNCIAS ENTRE EMBARCAÇÕES
2ª - CAPACIDADE
1ª - SEM GOVERNO de manobras restritas 3ª - ENGAJADOS NA PESCA
4ª - VELEIROS 5ª - EMBARCAÇÕES COM PROPULSÃO MECÂNICA

LUZES DE NAVEGAÇÃO
Embarcações com propulsão mecânica menor de 12 m

poderão exibir apenas uma luz circular branca (alcançado)
com alcance de “2 milhas” e as luzes de bordo.
No mastro dessa luz se coloca a bandeira do Brasil, que é
item obrigatório para embarcações de médio porte

LUZES E MARCAS DE TOPES DE MASTROS
CAPACIDADE DE MANOBRAS RESTRITAS CAP. DE MANOBRAS RESTRITAS - CALADO CARGAS PERIGOSAS

LUZES = 2 ENCARNADAS + 1 BRANCA LUZES = 3 ENCARNADAS - MASTRO VANTE LUZES = 1 ENCARNADA NO MASTRO VANTE
TOPE = 2 CILINDROS + 2 CONES TOPE = 1 CILINDRO PRETO TOPE = BANDEIRA ENCARNADA
FUNDEADA
SEM GOVERNO ENCALHADA
LUZES = 1 BRANCA NA PROA E 1 NA POPA LUZES = 2 ENCARNADAS MASTRO VANTE LUZES = 2 ENCARNADAS MASTRO DE RÉ
FUNDEADA TOPE = 2 ESFERAS TOPE = 3 ESFERAS

PESCA DE ARRASTO VARREDURA DE MINAS VELEIRO USANDO MOTOR
LUZES = 2 BRANCAS + 1 VERDE LUZES = 3 VERDES (CRUZADAS) LUZES = DE BORDO
TOPE = 2 CONES (PELO VÉRTICE) + 1 CESTO TOPE + 3 ESFERAS (CRUZADAS) TOPE = 1 CONE / VÉRTICE PARA CIMA
EMBARÇÃO REBOCANDO
MAIOR QUE 200m
REBOQUE MAIOR QUE 200m
LUZES = AMARELA NA POPA + BORDOS + 2 BRANCAS A VANTE LUZES = AMARELA NA POPA + BORDOS + 3 BRANCAS A VANTE
TOPE = 2 CONES UNIDOS PELA BASE
A COR DA LUZ QUE SINALIZAM OS MASTROS É BRANCA

ULTRAPASSAGEM
A embarção
ALCANÇADA
deverá manter o
RUMO e VELOCIDADE
Durante a ultrapassagem
A alcançadora DEVERÁ manter-se fora

do caminho
da embarcação alcançada
ALCANÇADORA

DURAÇÃO DE UM APITO
APITOS – SINAIS SONOROS QUE INDICAM RUMOS OU MANOBRAS - CURTO 1 SEGUNDO
- LONGO 4 A 6 SEGUNDOS
CURVA de rios
1 longo
1 curto
Guinar a BE SIM concordo
1 longo 1 curto 1 longo 1 curto
NÃO concordo
3 curtos 5 curtos
2 curtos
À ré 2 longos e 1 curto
Guinar a BB
Ultrapassar por BE
SEM VISIBILIDADE
EM MOVIMENTO
1 LONGO A CADA 2 MINUTOS
2 MIN. 2 MIN
SEM VISIBILIDADE
2 longos e 2 curtos MÁQUINAS PARADAS
Ultrapassar por BB 2 LONGOS

BALIZAMENTO MARÍTIMO – BRASIL ‘IALA B’
INDICAM CANAIS DE NAVEGAÇÃO, PERIGOS,

ÁGUAS SEGURAS, ROTAS ETC
SINALIZAM ATRAVÉS DE BÓIAS, BALIZAS,

CORES, FORMAS, MARCAS DE TOPE E SONS
BÓIAS CEGAS SINALIZAM POR CORES E FORMAS

BÓIAS LUMINOSAS SINALIZAM POR LUZES

LUZES E MARCAS
AS LUZES SÃO USADAS EM SITUAÇÕES DE

VISIBILIDADE RESTRITA E
DO PÔR DO SOL AO AMANHECER
Somente é permitida a utilização de luzes

correspondentes as regras do Ripeam
MARCA
O nome Marca é designado pelas formas geométricas
utilizadas para sinalizar operações de embarcações
durante o dia.
USADAS EM MASTROS E BÓIAS

Embarcação fundeada TOPES DE MASTRO
1 esfera
Embarcação sem governo
2 esferas
Embarcação rebocando
2 cones unidos pela base
Embarcação encalhada
3 esferas
Embarcação com capacidade de manobra restrita
1 esfera 2 cones unidos pelas bases mais
1 esfera
Embarcação com capacidade de manobra restrita
em função de seu calado
1 cilindro

TRÁFEGO EM RIOS NAVEGÁVEIS – BRASIL - IALA ‘B’
SUBIR O RIO BÓIA DE BOMBORDO BÓIA DE BORESTE

MONTANTE
DESCER O RIO
JUSANTE 2 1
PARES
IMPARES
EM CANAL ESTREITO
CADA UM A SEU BE
LUZ VERDE LUZ ENCARNADA
A MONTANTE NAVEGA-SE A BE
DIZ-SE QUE O MARINHEIRO ENTRA

‘SOLTEIRO E SAI CASADO’
NUMERAÇÃO
CRESCENTE A MONTANTE
DECRESCENTE A JUSANTE
DEVERÁ NAVEGAR AO
MEIO DO CANAL E TERÁ
PREFERÊNCIA QUEM VAI À
JUSANTE OU A MAIOR

BÓIA DE PERIGO ISOLADO
MARCA DE TOPE 2 ESFERAS PRETAS

CORES ENCARNADA E PRETA
À NOITE EMITE LUZ BRANCA
PODERÁ CONTER UM RACON
EMISSOR DE SINAIS PARA CAPTAR EM RADAR
DEVEMOS CONTORNAR
SINALIZAM PERIGOS A NAVEGAÇÃO

PEDRAS, CASCOS SOSOBRADOS, ETC

BÓIA DE ÁGUAS SEGURAS
CORES ENCARNADA E BRANCA
FICAM NO MEIO DOS CANAIS E
NAVEGAR AO SEU ENTORNO É SEGURO
MARCA DE TOPE 1 ESFERA ENCARNADA

À NOITE EMITE LUZ BRANCA

CANAL PREFERENCIAL À BE
BÓIA VERDE E FAIXA ENCARNADA
À NOITE EMITE
LUZ VERDE

CANAL PREFERENCIAL À BB
BÓIA ENCARNADA E FAIXA VERDE
À NOITE EMITE
LUZ ENCARNADA

BÓIAS DE SINAIS CARDINAIS – AMARELAS E PRETAS
INDICAM UM “QUADRANTE” DE ÁGUAS SEGURAS
À NOITE EMITEM LUZ “BRANCA”
AS MARCAS DE TOPE SÃO CONES PRETOS
NORTE SUL LESTE OESTE

2 CONES 2 CONES 2 CONES 2 CONES
PARA CIMA PARA BAIXO UNIDOS UNIDOS PELO
PELA BASE VÉRTICE

SINAIS ESPECIAIS – COR AMARELA
SINALIZAM ÁREAS COM CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS

- ÁREAS MILITARES - ÁREAS DE RECREAÇÃO - EVENTOS
À NOITE EMITEM LUZ AMARELA

MÃO ÚNICA MÃO DUPLA
TRÁFEGO PROIBIDO NAVEGUE À DIREITA

PLACAS DE SINALIZAÇÃO EM PONTES
Pilar de ponte a Pilar de ponte a Passagem Tráfego proíbido

esquerda direita preferencial
R
8
Tráfego em mão Tráfego em mão Reduza velocidade
única dupla para 8 nós

BALIZAMENTO DE RIOS NAVEGÁVEIS
CANAL MUDAR DE
AO MEIO MARGEM
PERIGO
BIFURCAÇÃO
CANAL
JUNTO À
MARGEM

BANDEIRAS
OSCAR
ALFA
BRANCA E AZUL AMARELA E ENCARNADA

MERGULHADORES QUEDA DE HOMEM AO MAR

MATERIAL DE SALVATAGEM E SOBREVIVÊNCIA DO NÁUFRAGO
OS MATERIAIS DE SALVATAGENS SÃO CLASSIFICADOS DE ACORDO COM A ÁREA DE NAVEGAÇÃO
CLASSE I CLASSE II CLASSE III CLASSE IV CLASSE V

NAVEGAÇÃO NAVEGAÇÃO NAVEGAÇÃO PLATAFORMAS ESPORTES
OCEÂNICA COSTEIRA INTERIOR EMBARCADOS AQUÁTICOS
TODOS DEVEM SER HOMOLOGADOS PELA MARINHA

DEVEM ESTAR A BORDO DA EMBARCAÇÃO NA QUANTIDADE DA LOTAÇÃO
GUARDAR EM LOCAIS APROPRIADOS, DE FÁCIL ACESSO NUNCA AMARRADOS
USAR COM OS FLUTUADORES PARA FRENTE, PULAR DE PÉ E PERNAS ESTICADAS

BALSAS SALVA-VIDAS
DEVE SER REVISADA A CADA 12 MESES – VIDA ÚTIL 12 ANOS

SEMPRE NA COR LARANJA E PRETO – SÃO INFLÁVEIS OU RÍGIDAS
AS RAÇÕES BÁSICAS TEM EM SEU COMPONENTES AÇUCARES
PARA NÃO DESIDRATAR BEBER 700 ML DE ÁGUA DIARIAMENTE
AS RAÇÕES BÁSICAS TEM EM SEU COMPONENTES AÇUCARES
PULAR PRIMEIRO NA ÁGUA, DEPOIS EMBARCAR
REVEZAMENTO - QUEM ESTÁ EMBARCADO FICA COM AS ROUPAS SECAS
CORTAR A RETINÍDA QUANDO O NAVIO COMEÇAR A AFUNDAR
REVEZAMENTO - QUEM ESTÁ EMBARCADO FICA COM AS ROUPAS SECAS
SÃO INFLADAS POR AMPOLAS DE CO2

RESGATE DE HOMEM AO MAR
JOGAR UM OBJETO FLUTUANTE

NÃO PERDER O NÁUFRAGO DE VISTA
RESGATAR COM A LANCHA A BARLAVENTO
FAZER A MANOBRA DE WILLIANSOM

OSCAR
GUINAR 60º E RETORNAR
FAZER A MANOBRA DE BOUTAKOW

GUINAR 70º E RETORNAR PELA ESTEIRA

SINALIZAR SOCORRO - EMERGÊNCIA
SOS FOGUEIRA BRAÇOS ABERTOS
CÍRCULO DENTRO
DE UM QUADRADO
FUMÍGENOS SINALIZADOR

COMUNICAÇÃO DE EMERGÊNCIA
EMBARCAÇÕES COM RÁDIO VHF

USAR O CANAL 16
PREENCHER O AVISO DE SAÍDA

NAS MARINAS
RESGATE NA MARINHA
SALVAMAR SUL
185
BANDEIRA
ZULU
PEÇO REBOQUE

OS NÓS MAIS USADOS NA MARINHARIA
LAIS DE GUIA
USADOS PARA FAZER LAÇOS NAS
PONTAS – NÃO CORREM
NÓ DIREITO
USADO PARA EMENDAR CABOS
DE MESMA BITÓLA
NÓ DE ESCOTA
USADO PARA EMENDAR CABOS
DE BITÓLAS DIFERENTES

COMBATE A INCÊNDIO
COMBUSTÍVEL COMBURENTE
É TUDO OXIGÊNIO
QUE PODE ENTRAR
EM COMBUSTÃO TEMPERATURA
DE IGNIÇÃO
COMBUSTÍVEL É O CALOR
SÓLIDO NESCESSÁRIO PARA
PAPEL, MADEIRA, ETC INICIAR A COMBUSTÃO
TEMPERATURA
COMBUSTÍVEL PONTO DE FULGOR
LÍQUIDO TEMPERATURA DE IGNIÇÃO TEMPERATURA MÍNIMA
GASOLINA, ÁLCOOL, ETC PARA DESPRENDER GASES
EXISTE INCÊNDIO QUANDO PERDEMOS
COMBUSTÍVEL IRRADIAÇÃO
VOLÁTIL O CONTROLE DO FOGO TRANSMISSÃO DE CALOR
DESPRENDE GASES EM PELA LUZ, EX SOL
TEMPERATURA AMBIENTE TODO INCÊNDIO COMEÇA OU TERMINA
ATRAVÉS DO TRIÂNGULO DO FOGO CONDUÇÃO
COMBUSTÍVEL TRANSMISSÃO DE CALOR
PELO CONTATO
NÃO VOLÁTIL A MELHOR FORMA DE COMBATER UM
DESPRENDE GASES
DURANTE O AQUECIMENTO
INCÊNDIO É CONVECÇÃO
EVITAR QUE ELE COMEÇE CORRENTES ASCENDENTES
LÍQUIDOS E GASES
FAZER A PREVENÇÃO

CLASSIFICAÇÃO VERIFICAR A VALIDADE DOS
EXTINTORES
DOS EXTINTORES PERIÓDICAMENTE
NÃO
NÃO APAGA
NÃO
APAGA
B C D
APAGA
ASELO
APAGA
SELO
APAGA
SELO
APAGA
SELO
MATERIAIS LÍQUIDOS EQUIPAMENTOS METAIS

SÓLIDOS INFLAMÁVEIS ELÉTRICOS COMBUSTÍVEIS
DEIXAM RESÍDUOS EX. COMBUSTÍVEIS EX. PAINÉIS DE EX. TITÂNIO,
CINZA, BRASA INSTRUMENTOS MAGNÉSIO
AGENTE EXTINTOR AGENTE EXTINTOR AGENTE EXTINTOR AGENTE EXTINTOR

ÁGUA ESPUMA C02 PÓ QUÍMICO
PODEMOS APAGAR EM CASO DE FOGO PARA ACIONAR UM EXTINTOR SISTEMA FIXO DE COMBATE
UM INCÊNDIO POR NO VESTUÁRIO TIRAR O PINO E A INCÊNDIO
ABAFAMENTO DEITAR A VÍTIMA E PUXAR O GATILHO EQUIPAMENTO INSTALADO
RESFRIAMENTO COBRIR FAZENDO APONTANDO O JATO EM LOCAL DE DIFÍCIL ACESSO
AFASTAMENTO UM ABAFAMENTO PARA A BASE DA CHAMA

PRIMEIROS SOCORROS
EM CASO DE HEMORRAGIAS
FAZER UMA COMPRESSÃO ATENÇÃO
COM PANO GROSSO NUNCA DE ÁGUA
PARA
SE FIZER TORNIQUETE VÍTIMAS
ATENÇÃO DE HEMORRAGIA
NESTE CASO DEVERÁ
PARA NÃO ENJOAR TOMAR AFROUXAR À CADA
COMPRIMIDOS 10 OU 15 MINUTOS
6h ANTES DE NAVEGAR
HIPOTERMIA
INSOLAÇÃO QUEIMADURAS FRATURAS temperatura menor que 35º
COLOQUE A VÍTIMA EM NUNCA FURE AS BOLHAS IMOBILIZAR COM TALAS AQUECER A VÍTIMA
LOCAL FRESCO E AREJADO LAVE O FERIMENTO BRAÇOS DOBRADOS DAR BEBIDAS QUENTES
PODE DAR ÁGUA COM ÁGUA LIMPA PERNAS ESTICADAS NÃO DAR ALCOOL

AFOGAMENTO PARADA CARDÍACA
1 2
DAR UM MURRO FORTE NO PEITO

RETIRAR RAPIDAMENTE POR A VÍTIMA DE LADO INICIAR A MASSAGEM SOBRE O OSSO EXTERNO
A VÍTIMA DA ÁGUA VERIFICAR OS SINAIS VITAIS EM TORNO DE 69 MASSAGENS POR MINUTO
PARADA CARDIO
RESPIRATÓRIA
REGRA DE 1 PARA 5
3
1 SOPRO
5 MASSAGENS
SE NÃO ESTIVER RESPIRANDO POR MINUTO
RETIRAR OBJETOS OU PROTESE DA BOCA
INICIAR RESPIRAÇÃO BOCA A BOCA IDEAL FAZER COM 2 PESSOAS
FREQUÊNCIA DE 10 A 15 SOPROS POR MINUTO SIMULTANEAMENTE

DICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
TRAUMATISMO CRANIANO
APÓS BATER A CABEÇA OCORRER LÍQUIDOS
SAINDO DOS OUVIDOS OU NARIZ
CHOQUE ELÉTRICO
ISOLAR A VÍTIMA DA CORRENTE
VERIFICAR OS SINAIS VITAIS
INTERMAÇÃO
QUEIMADURA DE 1º GRAU
OCORRE EM LOCAIS FECHADOS QUENTES E COM
POUCA VENTILAÇAO COBRAS VENENOSAS QUEIMADURAS
É POSSÍVEL IDENTIFICAR POR ÁGUAS-VIVAS
DESIDRATAÇÃO PELA PUPÍLA DOS OLHOS LAVAR O LOCAL COM
PARA NÃO DESIDRATAR E PELA CAUDA VINAGRE – ácido acético
DEVEMOS TOMAR 700 ML DE ÁGUA POR DIA
FRATURAS EXPOSTAS
NUNCA MEXER NOS OSSOS APARENTES
PICADAS DE COBRA
NUNCA FAZER TORNIQUETE
CUIDADOS EM RIOS
PIRANHAS E JIBÓIAS

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- DECRETO n.º 2.596-98 (RLESTA): Regulamenta a LESTA

- NORMAM 03 (Normas da Autoridade Marítima): É o documento da DPC

- LEI FEDERAL n.º 7.661-98 PLANO DE GERENCIAMENTO COSTEIRO: Visa

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Função do leme O HÉLICE tem função

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PROA A BB PROA A BE LEMBRE-SE: Partindo de INÉRCIA a proa guinará

2 HÉLICES eliminam os efeitos na embarcação

LEME a BE a proa vai a BE

LEME a BB a proa vai a BB

a ré CANA DE LEME a BB a proa vai a BE

CANA DE LEME a BE a proa vai a BB

HÉLICE no sentido HORÁRIO leva a embarcação à vante

HÉLICE no sentido ANTI-HORÁRIO leva a embarcação à ré

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