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CAPÍTULO 5 - MARINHARIA
Um bom marinheiro é facilmente reconhecido pela maneira como: fundeia, pega uma
bóia, atraca ou pega uma vaga num cais.
Antecipe-se com algumas providências para evitar o pânico de última hora provocado
por pequenos erros.
As defensas deverão estar colocadas no lugar e na altura certa. As bocas, livres para
serem usadas e nas posições certas.
Evitar cabos de atracação jogados para o cais muito cedo pois caindo n'água eles terão
que ser recolhidos no momento em que seriam mais necessários.
Amarra toda enrolada não correndo naturalmente quando for preciso fundear.
Chegar ao ponto de fundeio com muita velocidade.
Se for barco a motor experimentar se a alavanca do reversor, para dar máquinas atrás,
está funcionando.
FUNDEIO
A arte de ancorar, a qual inclui: a escolha do ferro (âncora) certo, o uso de mais de um
ferro, a escolha da amarra, o uso de quantidade certa de cabo (filame), a escolha do
ancoradouro (fundeadouro) certo, e, como ancorar (fundear) corretamente, é uma das mais
importantes demonstrações de que você é um bom marinheiro.
Deve-se ter a bordo:
a) Ferro (âncora) para uso comum com uma amarra que tenha cerca de 10 vezes a
maior profundidade das regiões mais visitadas;
b) Um outro ferro, maior, para nos permitir enfrentar uma emergência e com amarra 10
vezes a maior profundidade aonde usualmente fundeamos;
c) Um pedaço de corrente com cerca de 3 metros; d) Uma âncora de temporal (drogue).
Uma âncora tem como função nos prender ao fundo do mar.
A âncora funciona como uma picareta.
Se tentarmos arrancar uma picareta da terra puxando-a pelo seu cabo estando o
mesmo paralelo ao chão, não conseguiremos por mais que puxemos. Se, porém, levantarmos
o cabo, vamos arrancá-la facilmente.
A vista do que foi exposto sabemos que um ferro deve ter a sua haste o mais paralela
possível ao fundo, daí termos que usar a quantidade certa de cabo (filame) ao fundearmos. O
filame certo é de 3 a 5 vezes a profundidade da carta. Não esquecer de considerar: altura de
maré. ondas e borda livre.
É também uma boa prática colocar três (3) metros de corrente entre o ferro e a amarra,
pois assim estaremos fazendo a haste ficar mais paralela ao fundo do mar e protegendo a
amarra de possível atrito com pontas de pedras e detritos cortantes.
Para diminuir o raio de giro, é deixar correr um peso no seio do filame, que além de
reduzir o raio cria uma espécie de mola amortecendo os trancos no ferro e no cunho de
amarração do barco.
Alguns pontos que nos ajudarão a fundear bem:
1) Aproxime-se devagar contra o vento ou contra a corrente dependendo do que for
mais forte. Certifique-se de que os cabos a serem usados estão livres para correr.
2) Vá com a proa até ao ponto aonde o ferro deverá ficar. Use máquinas atrás se
necessário. Se à vela, aproxime-se somente com a “GRANDE”, deixando a proa livre para
manobras, ao chegar ao ponto desejado, paneje até o barco parar.
3) Quando o seguimento avante parar de existir, arrie a ancora com cuidado pela borda.
Nunca a atire.
4) Conforme o barco for caindo a ré (andando para trás), vá dando cabo até cerca de
cinco vezes a profundidade, quando então poderá dar um puxão na amarra para ver se o ferro
unhou. Aí então poderá deixar o filame certo.
5) Se achar necessário use máquinas atrás, devagar, para confirmar se o ferro unhou
bem.
6) Depois de cerca de meia hora faça marcações de pontos à sua volta e, de vez em
quando confirme se as marcações não mudaram.
7) Se tiver dúvidas se no fundo existem pedras, poitas, pedaços de corrente, etc., tudo
enfim aonde o ferro fique preso e difícil de sair, use um cabo preso na cruz do ferro tendo uma
bóia no outro chicote. Esta bóia servirá para indicar aonde o ferro unhou e, em caso de
necessidade poderemos puxar o ferro pelo cabo preso à bóia “Bóia de Arinque”.
8) Antes de prender a amarra à proa do barco, dê uma puxada para ver se o ferro
unhou bem. Se a sua estada for prolongada, e aconselhável colocar proteção na amarra, nos
pontos aonde possa haver atrito entre ela e qualquer superfície. Estopa ou Lona, são dois bons
"quebra-galho", mas o ideal é usar um pedaço de mangueira aberto ao sentido de seu
comprimento.
MANOBRAS DE EMBARCAÇÕES
REMOS: Se numa embarcação a remos com dois (2) remos, remarmos mais forte com
o remo de um bordo e diminuirmos o do outro bordo ou até mesmo remarmos ao contrário
(ciarmos), a proa do barco irá para o lado (bordo) aonde estivermos remando mais fraco ou ao
contrário. Se estivermos navegando com um remo só na popa e colocarmos o mesmo com sua
pá formando um ângulo de 90° com a linha de proa, a resistência que o remo fará, irá jogar a
popa para o bordo contrário ao que estiver o mesmo e, consequentemente, a proa para o
mesmo bordo. Se remarmos com um remo só no sentido transversal, a popa irá para o lado
contrário ao nosso movimento e a proa para o mesmo lado (é o mesmo efeito do hélice no
início do movimento)
LEME: O equipamento para dirigir uma embarcação é de uma simplicidade extrema e
consiste apenas de uma peça chamada “leme” que é acionado por uma outra que se chama
"cana de leme”. Em barcos maiores o sistema de transmissão é mais complexo e geralmente é
usada a "roda de leme”.
Quando a água está passando por um barco com seu leme a "meia nau” a pressão é
igual em ambos os lados da "porta do leme, a qual oferece apenas uma fração de resistência.
Uma vez que se vire o leme para um lado ou outro, isto sendo possível pelo fato de que o
mesmo é preso ao cadaste pelas “Governaduras" (ferragens semelhantes a dobradiças), a
pressão cresce na parte da frente da porta e esta pressão desigual força a popa para o lado
fazendo o barco girar em seu centro de rotação.
A resistência (“R”) que atua como um freio, também cresce como está indicando nas
proporções P/R dos três gráficos. A força de rotação parece ter o seu ótimo entre 30 e os 35
graus. “F” representa a pressão da água sobre o leme, força que se decompõe em “T”, força
tangencial, e em “N”, força normal à porta do leme. "N” é decomponível em “P” e “R”, cujos
efeitos decidem o assunto.
3 movimentos
1) Avante)
2) A ré
3) Avante
5 movimentos
1) Avante
2) A ré
3) Avante 4
) A ré
5) Avante
ATRACAÇÃO
Depois que chegamos ao cais ou vamos pegar uma bóia começa o problema da
atracação o qual representará o complemento de um bom passeio ou uma "LENHA”
memorável. Neste capítulo mostraremos as situações mais comuns de atracação e
desatracação, bem como os cabos de amarração e sua nomenclatura.
NOTA: 1) Preste atenção ao usar as máquinas acima para que não venham os elos da
correntes se enroscar na COROA DE BARBOTIM. 2) Ao escolher seu guincho (cabrestante ou
molinete) certifique-se de que o mesmo sirva tanto para amarra de cabo quanto de corrente. 3)
Lembrando sempre que o sistema manual deverá funcionar em uma emergência.
Ao prendermos o barco ao cais devemos fazer o uso correto dos seus cabos de
amarração (chamados de espias para navios e de bocas nas embarcações de pequeno porte).
Para veleiros ou lanchas devemos providenciar que:
a) Os cunhos tenham espaço suficiente para passarmos os cabos e darmos as voltas
necessárias.
b) Ver por onde vamos passá-los. Sempre por baixo do guarda mancebo, sem pegar
em antenas ou qualquer outra peça do barco.
c) Termos buzinas de acordo para a passagem dos cabos.
BUZINAS
Ao prender o barco ao cais não esqueça da variação da maré. O gráfico a seguir mostra
bem o que ocorre se colocarmos as espias muito próximas ao barco.
Sob condições normais uma atracação é coisa bem simples se lembrarmos de que um
barco gira sobre um ponto, de que precisamos de espaço para manobra não só para a frente e
para trás, como também para os lados, de que vento e corrente estão presentes e de que
poderão ajudá-lo se bem usados ou atrapalhá-lo se não levados em conta.
Devemos, sempre que possível, atracarmos a sotavento do cais e contra vento e
corrente.
Daremos a seguir alguns esquemas de atracação e desatracação com variações e
casos em que tenhamos que atracar a barlavento ou a favor de vento e corrente:
vento ou corrente
a) Ao chegar a favor do vento ou da corrente manobre e ponha a proa contra os
mesmos, jogue um lançante de proa e deixe a popa ir encostando.
b) Se chegar contra o vento ou corrente vá paralelo ao cais. Aproxime um pouco mais a
proa e passe o lançante de proa. A popa irá encostar com a ajuda do vento ou de corrente.
vento ou corrente
c) Ao atracarmos com vento ou corrente perpendicular ao cais e a barlavento do
mesmo, devemos chegar paralelo ao cais, pararmos e deixarmos que o vento ou a corrente
nos levem até o cais. Provavelmente a proa irá encostar antes.
d) Com vento ou corrente perpendiculares ao cais, se atracarmos a sotavento,
encostamos a proa e com o espringue de vante passado damos máquinas adiante devagar e
pomos leme a BB para girar a popa até encostá-la.
e) Ao deixarmos um cais devemos, se possível, dar adiante com leme a meio e à
proporção que o barco for pegando velocidade, irmos usando o leme para nos afastar do
mesmo. Na fig. ao lado se colocarmos o leme todo a BB e máquinas adiante com toda força
vamos jogar a popa para o cais com bastante força o que poderá ser perigoso.
f) Quando, porém, tivermos um barco, na proa e outro na popa (ou seja, se estivermos
numa gaveta) devemos largar todas as espias menos o espringue de vante, com leme todo
carregado para o cais damos máquinas adiante devagar. Quando a popa estiver livre damos a
ré com o leme a meio, soltamos o espringue de vante e quando completamente livres vamos
para frente.
ATENÇÃO: Um cuidado que deve estar sempre presente quando: atracando, pegando
uma bóia, rebocando ou fundeando, é o de evitar que um cabo se enrole no hélice.
ÂNCORA FLUTUANTE
Serve para manter a proa no vento ou correr com o tempo, durante temporais.
Existem vários tipos de âncoras flutuantes, além das improvisadas.
O coeficiente de arrasto (CA) de cada uma delas é mostrado para se ter uma ideia de
quando cada uma pode segurar um barco. O (CA) é a medida de resistência à água por
unidade de área da âncora. Pelo (CA) a mais eficiente seria a com formato de cortina, porém,
por causa de sua pouca praticidade para ser usada ou armazenada à bordo, não é muito
usada. A ancora mais usada é a "Biruta”.
Podem ser usadas:
— na proa, para mantê-la no vento ou nas ondas, quando o motor ou as velas não
estiverem fazendo o barco andar.
— na popa ao correr com o tempo ou, ao entrar numa barra em que o barco venha
pegando jacarés, para ajudar na manobra.
- ao ser rebocado, para evitar que o barco rebocado venha a emparelhar com o
rebocador se pegar uma onda de popa.
— pescando em um costão que tenha uma boa corrente e que o pescador queira ir
devagar ao sabor da corrente.
- Balde furado.
- Dobrando um cabo várias vezes e prendendo pelas duas pontas fazendo um “U” com
o mesmo.
- rebocando um caíque, etc.
O cabo de nylon deve ser de preferência torcido com 3 pernas e não muito pesado para
que o drogue fique o mais na superfície possível.
Nos cunhos e buzinas devemos proteger os cabos com lonas, borrachas, etc., para
evitar o atrito.
A bóia usada no drogue de paraquedas é também recomendada nas birutas ou nos
baldes.
BÓIAS E POITAS
Quando se usa sempre um mesmo local para guardar o barco (clube, marina em frente
à casa de praia, etc.) nós pegamos uma bóia.
A maioria dos clubes têm bóias para serem usadas por seus sócios, ou, o próprio sócio
prepara a sua poita.
GLOSSÁRIO
AMARRA — Quantidade de cabo para fundear que temos a bordo.
À MATROCA — Diz-se que uma embarcação está à matroca quando ela está sem
propulsão e sem manobrabilidade sendo arrastada por ventos, correntes ou mares.
ANCORA OU FERRO — Serve para fundear (ancorar) embarcações.
ANCORA A OLHO — Quando aparece o anete fora d'água.
ÂNCORA PELOS CABELOS — Quando a cruz da âncora acaba de aparecer fora
d'água.
ANCORADOURO — Lugar próprio para fundear (ancorar).
ANCOROTE — Pequena âncora usada em barcos menores ou manobras auxiliares.
ANETE — Argola ou manilha que vai no fim da haste da âncora.
APARELHO — Compreende o mastro, as velas e todos os cabos necessários para as
suas manobras.
APARELHO DE LABORAR — Cabos usados nas manobras das embarcações.
ARRIBAR — Nos barcos a vela significa afastar a proa do vento. Em navios é afastar-se
de sua rota para entrar em um porto que não estava na escala.
ARINQUE (BÓIA DE) - Que marca qualquer coisa submersa (como uma poita por
exemplo ou lugar aonde o ferro unhou).
BOÇA — Cabo usado para amarração das embarcações de pequeno porte.
BRAÇO — Partes da âncora que se estendem para cada lado da cruz.
BÚSSOLA (AGULHA MAGNÉTICA) – Equipamento de navegação que serve para
manter o rumo.
BUZINA — Peça de forma elítica, fixada na borda para servir de guia aos cabos da
amarração. Pode ser aberta ou fechada. Quando possui roldanas leva o nome de tamanca.
CABRESTANTE OU MOLINETE — Máquina de suspender ou usada nas atracações.
CANA DE LEME — Serve para acionar o leme. CARLINGA — Parte sobreposta à
quilha aonde se aloja o pé do mastro.
CARTA — Representação no papel, das áreas de águas navegáveis, em nosso globo.
CEPO— Barra perpendicular à haste, evita que a âncora deite-se por completo no
fundo, antes de unhar.
CROQUE — Haste com um gancho, que serve para auxiliar nas manobras de
atracação e de pegar bóia.
CRUZ - Parte do ferro onde a haste divide-se em duas partes formando as braços, ou
ainda, ponto onde os braços unem-se a haste.
DERIVAR — Derrapar, andar para o lado.
DROGUE OU ÂNCORA FLUTUANTE — Freio aerodinâmico feito de Tona ou plástico,
ajuda a manobrar em condições de mau tempo.
ESCALER — Pequeno barco para serviços de emergências. ESPIA — Cabos de bitola
grossa, usado na atracação dos navios.
FATEIXA - Ancorote, sem corpo, com 4 braços dotados de patas e unhas.
FILAME — É o comprimento da amarra que está sendo usada em determinado
momento. Vai da proa até o ferro e deve ser de 5 a 7 vezes å profundidade do local.
GARATEIA — Mesmo que fateixa, mas sem patas. Serve para “rocegar" objetos que se
perdem no fundo do mar.
GARRAR— Quando a âncora não está presa ao fundo do mar e portanto não
segurando o barco, sendo arrastada pelo mesmo.
GATO DE ESCAPE - Gato no qual o bico rebate e pode soltar rapidamente um cabo ao
final da manobra de reboque ou em uma emergência.
GOVERNADURAS - Peça semelhante à dobradiças que servem para prender o leme
ao cadaste.
GUALDROPES - Cabos ou correntes que acionados pela roda de leme movimentam a
porta do mesmo.
GURUPES — Mastro que dispara da proa quase horizontalmente.
HASTE — Parte comprida e central da âncora entre a cruz e anete.
LEME — Aparelho de comando e governo do barco.
MADRE DO LEME — Peça do leme aonde se fixam as governaduras e a "porta”.
MALAGUETA — Espécie de cabo de lima que serve para prender cabos.
MANILHA — Peças metálicas em forma de “U” com um pino para fechar. Serve para
fixar cabos, estais, brandais, escotas, etc., entre si ou a partes fixas do bordo. (ex.: Talingar a
amarra ao anete do ferro.)
MILHA NÁUTICA — Medida de comprimento no mar, equivalente a 1.852 metros, que é
o arco de 1 minuto medido em um meridiano. (A medida da velocidade é o Nó que vem a ser 1
milha por hora.)
MESA DE MALAGUETAS – Local aonde ficam colocadas as malaguetas.
PALMA — Parte inferior recurvada dos braços onde estes se juntam à haste.
PASSADIÇO — Ponto de comando dos navios.
PATAS — Peças com forma de escudo fixadas nas extremidades dos braços das
âncoras.
POITA— Bloco de cimento ou outro peso qualquer usados nos fundeios permanentes.
PORTA DO LEME OU SAFRÃO - Peças de forma mais ou menos elítica que é
responsável pelas manobras do barco.
TORNEL OU DISTORCEDOR — Peça dupla constituída de 2 olhais, ou 1 olhal e 1 gato
intimamente ligados, mas com movimentos de rotação independente.
TIMÃO OU RODA DE LEME — Roda que aciona o leme. UNHA — Vértice superior das
patas. UNHAR — Quando a âncora se fixa bem ao fundo do mar.
02) Uma embarcação com um hélice, com rotação direita, com leme a bombordo, com
seguimento e hélice em marcha avante, a proa guinará para:
a) bombordo
b) boreste
c) bombordo rapidamente
d) boreste rapidamente
03) Uma embarcação no visual da minha, para existir, com certeza, o risco de colisão,
deverá apresentar a seguinte situação"
a) marcação variando e distância aumentando
b) marcação variando e distância diminuindo
c) marcação constante e distância diminuindo
d) marcação constante e distância aumentando
04) Quando duas embarcações navegam num canal estreito, em rumos opostos,
aproximando-se:
a) a embarcação que navega subindo o canal, deve manobrar para boreste e a outra
manter o rumo
b) a embarcação que navega descendo o canal, deve manobrar para boreste e a
outra manter o rumo
c) ambas devem tomar a margem a seu boreste
d) ambas devem manter-se boreste com boreste
06) Uma embarcação com um hélice, com rotação direita, leme a bombordo, com
seguimento e hélice em marcha a ré, a proa guinará para:
a) bombordo
b) boreste
c) boreste rapidamente
d) bombordo lentamente
11) Havendo corrente no local, que se vai atracar uma lancha, devemos aproveitar em
efeito e:
a) atracar a favor da corrente, para aproveitar seu efeito de encostar a embarcação ao
cais
b) atracar com um cabo dizendo para vante e outro dizendo para ré
c) atracar contra a corrente, passando-se um cabo, dizendo para vante e outro dizendo
para ré
d) esperar a corrente cessar, para evitar seu efeito, que é prejudicial a manobra de
atracação
13) Uma embarcação com hélice, com rotação direita, com leme a meio, partindo do
nepouso e hélice em marcha avante, a proa guinara para:
a) bombordo lentamente
b) boreste rapidamente
c) boreste muito lentamente
d) boreste lentamente
14) Qual a regra simples para se determinar a quantidade de amarra se largar num
fundeio normal?
a) no mínimo 2 vezes a profundidade local
b) no mínimo 1.5 vezes a profundidade local
c) no mínimo 3 vezes a profundidade local
d) no mínimo 6 vezes a profundidade local
15) Uma embarcação com uma hélice, com rotação direita, com leme a bombordo,
partindo do repouso e hélice em marcha a ré, a proa guinará para:
a) bombordo
b) boreste muito lentamente
c) boreste rapidamente
d) bombordo rapidamente
16) Uma embarcação com hélice, com rotação direita, com leme a boreste, partindo de
repouso e hélice em marcha a ré, a proa guinará para:
a) bombordo lentamente
b) boreste rapidamente
c) boreste muito lentamente
d) boreste lentamente
17) Quando uma embarcação de dois hélices, um deles dá atrás e outro adiante, com a
mesma rotação, essa embarcação:
a) tende a seguir em linha reta para vante
b) tende a girar a proa para o mesmo bordo do hélice que dá atrás
c) tende a girar a proa para o bordo contrário ao do hélice que da atrás
d) tende a girar a proa para o mesmo bordo do hélice que dá adiante
18) Uma embarcação com um hélice, com rotação direita, com leme a bombordo,
partindo de repouso e hélice em marcha avante, a proa guinará para:
a) bombordo rapidamente
b) boreste rapidamente
c) boreste muito lentamente
d) boreste lentamente