Cláudio César Dias Baptista

Concluindo a série,
iniciada no nº 55, o autor
apresenta agora os módulos
modificadores que poderão ser
montados em conjunto ou individualmente

Conclusão
Noise
Noise é ruído. Ruído branco, rosa, ver-
melho...
O ruído branco, que contém todas as
frequências de áudio aparecendo em se-
quencia aleatória, é ouvido como o ruído
que aparece ao ajustarmos o dial de um
receptor de FM, onde não exista estação,
ou um canal de TV fora do ar. Filtrando
o ruído branco, com uma queda de 3 dB/
8ª em direção às altas frequências, obte-
mos um ruído chamado “rosa”, que tem
a mesma amplitude em todas as frequên-
cias e serve para ajustes de equipamento
de áudio. O gerador e filtro aqui apresen-
tados não têm características de aparelho
de medição e o ruído rosa pode ter ampli-
tudes diferentes nas diversas frequências,
o que nada nos atrapalha na finalidade a
que se destina (na pior das hipóteses, tere-
mos um rosa-choque...). Para aparelhos
de medição, é necessário construir um ge-
rador digital de ruído pseudo-aleatório,
que dá conta do recado mas é muito mais
complexo, mesmo se utilizarmos o inte-
grado da National, inexistente em nosso
mercado, que já produz o ruído direta-
mente.
54
No circuito aqui apresentado, o ruído
“branco” é gerado pelo transistor polari-
zado inversamente. Poderá acontecer que
um determinado transistor não se preste
para o serviço e você tenha que testar ou-
tro, para que o ruído não fique “preto”,
isto é, as coisas. Geralmente um segundo
componente já serve, sendo bem maiores
que as probabilidades 50% de acerto com
o primeiro.
O ruído “vermelho” serve apenas para
controlar o VCF via M-Mix e não aparece
no áudio. É o ruído rosa passando por um
filtro passa-baixas, com frequência de
corte de 100 Hz.
O circuito completo do gerador apare-
ce na figura 12. O transistor BC 208 que
for considerado “bom” gerador de ruí-
do, produzirá na tela do osciloscópio
uma faixa pura, mais densa no meio, com
aproximadamente 10 milivolts RMS me-
didos no emissor. Os “maus” darão uma
forma de onda arrepiada, com 1 milivolt
RMS, aproximadamente. Eles têm medo
do contato cósmico; são egoístas... Na
forma de onda “boa”, não aparecem o
rippIe, nem os picos que existirão com
uma polarização imperfeita do emissor. A
resistência de emissor deve ser variada pa-
ra experimentar e obter o melhor resulta-
do. Para isso, incluí o trimpot de 470k. A
“forma de onda” é uma faixa pura como
o esfumaçado que se obtém passando
grafite finamente pulverizado, com um
algodão macio, sobre o papel.
Sugiro a utilização de osciloscópio, no
escuro, para ver bem a faixa, e ajustar o
trimpot de 470k que, de um lado, ceifa o
sinal em cima, e de outro reduz a amplitu-
de e tira fora do centro da faixa a zona
mais densa. Seja como for, se você não
dispuser de osciloscópio, o ouvido servirá
muito bem para enxergar tudo isto, desde
que seus pais não lhe tenham afirmado
repetidamente, quando pequenino, que
somente os olhos enxergam. O “ponto
ótimo” é o mais “centrado”.
Após ajustar o trimpot 470k, passe pa-
ra o de 2k5 e ajuste a saída de ruído bran-
co com esse trimpot, para cerca de menos
4 dBm ou aproximadamente 485 milivolts
RMS. Não precisa ser “tão” aproxima-
damente... Mesmo porque o dBm daqui
não é “dBm” mesmo, já que não é capaz
nº. 57 — NOVEMBRO DE 1981
 75k +10Vcc

470k
10mF ajuste p/ ruído 100k 470W 3k3 10k
40V
10k
2,5mF 2,5mF 2M2
2,2mF 6M8 6M8 10k 560k 560k +3,8V 10k 2M2 +3,8V

BC208 BC208 BC208

BC548 BC548 BC548
BC208
BC548
BC208
BC548 0,15mF 0,033mF
100pF
250mF Selecionar
25V (ver texto)
0,1mF —7V 3k3 240W 2,5mF 120W 0,15mF 0,1mF 3k9 0,15mF
2k5
nada LIN 3k3
ligue conectado
este terra ao coletor
próximo à
saída do –10Vcc
gerador
0,15mF 2,5mF 10mF
SAÍDA “WHITE” (BRANCO) SAÍDA “PINK” (ROSA)
—4 dBm —4 dBm SAÍDA
ao trimpot 47 k 100k “RED”
A de entrada do M. Mix (VERMELHO)
(ver fig. 5) —4 dBm

ROSA

24k Chave dupla

E inversora
B 1k
C B
(vista por trás)
22k nodo de BC548 NPN
volume do LIN entrada
ruído (noise) de áudio BRANCO
ver fig. 5 do VCF
Fig. 12

de se manter sobre uma carga de 600
Ohms, mas só em cargas ao redor de 10k.
A medição da amplitude do ruído rosa
é mais difícil, já que a forma de onda
apresenta picos mais amplos a cada 3 se-
gundos, mais ou menos. Considere um
valor médio se desejar ajustar seu volume
em relação ao ruído branco e use mesmo
o ouvido!
O oscilador
A maioria dos circuitos até agora apre-
sentados tem uma origem comum aos sin-
tetizadores convencionais de teclado e foi
por mim modificada e, em alguns casos,
criada, para chegar aos objetivos do Sin-
tetizador CCDB. Data de época que va-
riam de 1965 a 1970 e tem complementos
de épocas posteriores.
O oscilador vem de outras eras e re-
giões da galáxia, onde os hobbits, os
anões e os elfos ainda lutam contra os
dragões!
O oscilador é extremamente simples e
pode ser substituído, ou não, por apare-
lho mais moderno, caso você conheça cir-
cuitos melhores. A própria NE publicou
um excelente gerador de funções que se
prestaria a essa finalidade. Como simpli-
cidade, no entanto, e que faça o serviço
com total possibilidade de ajuste, menos
o controle por tensão, próprio de
“VCOs” (que neste Sintetizador não nos
interessam), não conheço nada melhor.
O brilho modesto desta jóia, do fundo
do baú do tesouro de Ali Baptista, digo
Babá, vai produzir milhões de revérberos
multicores quando aproximado do fulgu-
rante VCF!
Os “harmônicos cadentes” ou ascen-
dentes estão entre os mais lindos efeitos
possíveis com este Sintetizador e são pro-
duzidos com as formas de onda rampa ou
dente de serra, e mesmo com as triangula-
res, ajustadas em frequência muito lenta,
subsônica, para comandar via M-Mix, o
VCF, regulado com a ênfase máxima an-
tes da oscilação ser estabelecida.
Um acorde de guitarra, passando pelo
VCF, e desligado o CG do VCF (mínima
sensibilidade do limiar) terá seus harmô-
nicos selecionados um por um, à medida
que o pico do VCF for varrendo a faixa
de áudio.
Mil outros efeitos que só se conhece ex-
perimentando, e são possíveis graças ao
comando do VCF pelo oscilador. Para es-
sa finalidade, este último, apesar da ex-
trema simplicidade do circuito, tem vá-
rios controles, que permitem cobrir toda
a faixa de áudio com diversas formas de
onda. Uma chave Range de 6 posições co-
bre seis faixas de frequências. Um ajuste
fino, “frequência”, ajusta o oscilador pa-
ra produzir qualquer frequência dentro
de cada faixa. São produzidas frequên-
cias subsônicas desde 25 segundos por ci-
clo, até ultra-sônicas, de 24kHz!
As formas de onda são quatro básicas,
selecionadas pela chave “forma”. Temos
a onda rampa crescente, a rampa decres-
cente, a triangular e a quadrada. A onda
triangular tem o ajuste de “balanço” en-
tre as duas rampas do triângulo, podendo
ela mesma variar de rampa crescente,
passando por triangular, à rampa decres-
cente. A onda quadrada tem o ajuste de
“largura de pulso”, que a torna simétri-
ca, com as duas seções, positiva e negati-
va, iguais, ou assimétricas, passando a ser
considerada como um pulso negativo ou

NOVA ELETRÔNICA — nº. 57 55

positivo que se estreita conforme a posi- so da onda quadrada, para que esteja si- acomode a um novo nível, caso a tensão
ção do controle. métrica quando o potenciômetro de lar- recebida de “D” provoque nível diferen-
Além de servirem para controlar a fre- gura de pulso, no painel, estiver a meio te. Faça os ajustes com VTVM se possí-
quência de corte do VCF pela entrada de curso. Trimpot 10k para fazer a tensão vel, e pelas frequências de áudio, que au-
controle CC, via M. Mix, as ondas do ge- média CC ser igual entre os pontos A, B, tomaticamente as frequências subsônicas
rador podem ser dirigidas ao circuito do C e D. Ela já deverá ser igual entre A, B e estarão ajustadas. O objetivo é evitar a tal
próprio sinal de áudio, pela entrada de C por natureza, mas a amplitude em D “espera” que você aprenderá a reconhe-
áudio do VCF. Outros milhares de efei- pode variar de + 0,5 a + 8 VCC e as de cer.
tos, alguns semelhantes ao do próprio A, B e C, ficam ao redor de + 3,5 a + 4,5 O circuito aparece completo na figura
Ring Modulator são criados, então, VCC. 13.
quando você tocar a guitarra e este sinal É importante ajustar a tensão contínua
estiver sobreposto ao áudio, utilizando os de D quando conectado ao capacitor de Misturador de modulação
geradores de contorno e os disparadores. 500µF pela chave “forma”, para que este
Os ajustes internos a serem feitos são: capacitor mantenha o mesmo nível de po- Abrevio por M. Mix. Serve simples-
trimpot de 1k ajustando a largura de pul- larização e evitar a “espera”, para que se mente para misturar e amplificar os sinais

+10Vcc
5,6k 47k 4,7k 5,6k 6,8k 6,8k 3,9M 56pF

22k EM503 1N4148

LIN BC558 BC208
BC548
“FREQ”
68k 1N4148
BC208
(+ rápido) BC548 A B
15k 6,8k
BC208
NÃO BC548 C
UNIJUN- BC208
ALTERE ÇÃO BC548
330Ω
15k
47Ω 680Ω 4,7k
1,5k
100Ω
2N2646 largura
de pulso Balanço
(no painel) (no painel)
220Ω 5,6k
LIN 50 a 150 mV
100 mV é
simétrica –10Vcc
1k D
2400 Hz / 24 kHz

TRIM
LARG. de +10Vcc
240 Hz / 2400 Hz
2,5 s / 3 Hz
25 s / 2,5 s

PULSO 400 mV
TRIM
10k
24 Hz / 240 Hz

75k 10k
FAIXA
100k
3 Hz / 24 Hz

4,7k
BC208 BC208
BC548 BC548

47k 100Ω

500µF 50µF 4,7µF

use valores liga oscil.
exatos, mesmo ao áudio
que precise
colocar vários 3x 3x 2x
capacitores
em paralelo 0,22µF 0,022µF 3,3nF
TRIM ao nodo
47k de entrada
de áudio
* se for colocada longe da placa, do VCF
use fiação blindada!
CHAVE 22k lin
“FORMA” volume do
B2 oscilador
A 10µF de áudio

500µF 47k ao Mod. Mix

E B 6 a 8V TRIM (pot. balanço)

B1 C
2N2646 10µF
VISTO DE BAIXO D jack opcional
no painel
saída do
oscilador Fig. 13

56 nº. 57 — NOVEMBRO DE 1981

do oscilador e do gerador de ruído, ende-
reçando-os ao VCF. Com o potenciôme-
tro “balanço” você controla a proporção
entre o ruído e a oscilação dirigidas ao
VCF.
O circuito é apresentado na figura 14A.
O circuito original, com transistores, é
um tanto crítico na polarização da base
do EM 503, e poderá ser substituído por
outro, com integrado. Sugiro montar o
da figura 14B, e experimentar! Qualquer
outro circuito que você prefira, com boa
resposta a frequências subsônicas tam-
bém poderá servir.
A fonte de alimentação
O Sintetizador CCDB original trabalha
com a fonte apresentada na figura 15.
Hoje, com os novos circuitos integrados
reguladores de tensão, com ajuste de ten-
são variável, você a poderá fazer muito
mais compacta e protegida contra curto-
circuitos.
Apresentei o circuito diretamente em
forma de layout para sugerir esta configu-
ração, que funciona bem e é suficiente-
mente ampla para permitir a publicação e
reduzida para caber na pedaleira.
A fonte não é protegida contra curto-
circuitos, a não ser na saída de 24 volts.
Cuidado, pois! Não ligue e desligue fios
de alimentação aos circuitos com a fonte
ligada ou muito recentemente desligada,
ou terá problemas sérios. Para poder
brincar com tensões vindas da fonte, de-
sacople suas saídas com um resistor de
100 ohms em série e um capacitor eletrolí-
tico à terra depois ele, criando uma nova
saída não tão estabilizada, porém protegi-
da e útil para experimentação, com no
máximo um único módulo — jamais com
todo o Sintetizador!
As tensões da fonte serão ajustadas
com os trimpots ali colocados para esse
fim. Fixe os trimpots após a regulagem,
que deve ser refeita após acrescentar no-
vos módulos ao sistema. Essa fonte ali-
mentará o Sintetizador completo. Use
dissipadores nos transistores de saída da
fonte, os maiores. Caso tenha problemas
em algum circuito do Sintetizador, tente
desacoplá-lo utilizando um resistor de 100
Ohms, 5 Watts, e um eletrolítico de 1000
mF por 25 ou mais Volts.
Enquanto escrevo, ouço a FM e as fra-
ses “bem-te-vi, oh meu bem-te-vi, brilho
frágil de emoção”, entremeadas de “har-
mônicos descendentes”, me fazem lem-
brar o VCF!... Realmente são lindos estes
efeitos!
Pausa
Acabo de fornecer os circuitos dos mó-
dulos típicos de síntese. Seguem-se os cir-
cuitos de módulos modificadores, inclusi-
ve alternativos, que poderão ser utilizados
no Sintetizador, ou mesmo como pedais
separados de efeitos. Alguns deles já fo-
ram publicados pela NE, mas os repetirei
brevemente. Um cafezinho e prossiga-
mos!... Bem, para você que está apenas
lendo, o artigo começou agora há pouco;
para mim, faz dias que tomei aquele pri-
meiro cafezinho! Mas, se vem montando
os módulos, estará em sincronismo comi-
go, ou mais atrasado ainda, em matéria
de café...
O Ring-Modulator
Este circuito CCDB é totalmente novo;
nada tem a ver com qualquer pedal im-
portado ou nacional pré-existente. Novo,
nesta aplicação, como Ring-Modulator. É
excelente para pesquisa, inclusive para
outras finalidades do áudio. Aparece pri-
meiro em diagrama de blocos, na figura
16, depois apenas o coração do circuito,
na figura 17, já que o restante é repetição
do circuito do “pré” já apresentado.
Ajustes
O Ring Modulator tem diversos ajus-
tes, e você deverá estudá-lo bastante e ex-
perimentar antes de chegar a layouts defi-
nitivos. O layout que utilizo tem uma pla-

Esquema “Dobrador” com transistores de silício — publicado na NE. Nº 8, setembro de 1977, página 54

PRÉ FILTRO DOBRADOR

B1

R7
1k +9V

R18 56pF
R14 C13
C1 1k 1k R21 R26
100mF R1 R4 6k8 6k8
16V 68k 4k7 R20 Q8
Q2 R11 C8 C10 R19 1M 1N914 1N914 R27 BC318
EM 1k 0,1 R15 0,1 100W 3M3
4250 R9 100W
Q1 100k BC318
BC318 R16 4k7 D1 D1 C14
R12 Q7 10m
22k C6 10m/16V 4k7 BC318
C12 Q6 16V
C2 C7 Q4 Q5
R3 EM 10
0,1 470k R6 10m/16V EM R23
R5 Q3 4250 R17 4250 16V 39W R25
470W R8 EM R13 4k7 39W
C5 2k2 4250 R22 R28 R29 P3
25m 4k7 680W 4k7 10k
330W P2
16V P1B R10 C11 lin
10k 0,01 100W
R2 C4 P1A 47k C9 trimpot R24
10k duplo duplo
180k 10m lin lin 0,01 5k6
16V

C3 —9V
100mF OUT
16V
IN B2

J1 J2

S1—a S1—b

Podem ser utilizados sem problemas os transistores

BC548 NPN e BC558 PNP de uso geral, ou se preferir,
E
BC549 NPN e BC559 PNP de baixo ruído este espaço
C B era anúncio

NOVA ELETRÔNICA — nº. 57 57

 +10Vcc ca de 24 por 112 milímetros, contendo to-
dos os circuitos das figuras 16 e 17 e não é
possível publicá-lo sem grandes dificulda-
vem do capacitor
500µF do oscilador 680Ω des de espaço na revista, pois teria de ser
43k
EM503
ampliado e reproduzido em várias fases
47k BC558 de montagem.
(A) TRIMPOT 22k LIN
390Ω
As instruções para os ajustes estão nas
BALANÇO próprias figuras e um osciloscópio é im-
portante neste caso, sendo essencial
BC208 BC208 2200pF
BC548 BC548 acompanhar “de ouvido” a eliminação
vem da chave
branco–rosa
43k da portadora quando não for tocada a
do noise 47k guitarra, ou ficará um silvo aparecendo o
TRIMPOT
100k 10k tempo todo; se bem que no Sintetizador
completo o VCA de ruído o cortaria nas
não pausas. O controle de 22k, no painel, aju-
marcado
valor da bastante nesse serviço, pois até mu-
–10Vcc
danças bruscas na temperatura afetarão a
10µF 1k
regulagem. Seja como for, o efeito é inte-
ressantíssimo e merece o trabalho e as di-
* polarizar a base de EM 503, se necessário, ficuldades enfrentadas, principalmente
c/ trimpot 15 k linear devido à simplicidade e baixo custo do
1 OUT
1 IN –
1
2
8
7
+VCC
2 OUT
circuito. Você poderá substituir os prés
(B) novo circuito a experimentar, não inversor 1 IN +
–VCC
3
4
6
5
2 IN –
2 IN +
por circuitos integrados, mantendo as
10k 10k possibilidades de ajustes.
47k LIN 1458
TL082
10k
2 +10Vcc O Sustainer
10k
1/2 1 6 8 10µF
22k LIN
1458 1/2 7 Já publicado pela NE na revista núme-
BALANÇO 3 1458 ro 1 em amplos detalhes, repito apenas o
5 4 esquema deste excelente aparelho. É uma
–10Vcc das jóias mais ambicionadas, um “solitá-
rio”. Ainda hoje muitos escrevem procu-
10k rando a esgotada NE nº1 e a reedição,
47k LIN Fig. 14
para encontrar o Sustainer. Não é à toa

TERRA
GERAL

6V 0,5W 1000µF/50V 0,47µF 1000µF/50V 1000µF/50V 1000µF/50V 1000µF/ 0,47µF 1000µF/50V 6V 0,5W
50V

BC169 ou
18k 18k BC157 ou
BC258 BC208
E B C 30k A 30k C B E
18k
18k
TRIM 4,7k TRIM 4,7k
1,5k 12k 12k 1,5k
por baixo E B E por baixo

2x SKE 1/02
B B

C C
750Ω 750Ω
E B C BC257 2 3 1 BC167 C B E
TIP116 Integrado 2N5492
7824 ou até
saída —10V ESTAB saída +24V ESTAB saída +10V ESTAB
p/ fonte 2N3055
regulada
24VAC saída
A TIP116 TEXAS da 100Ω
1A visto por cima visto por cima fonte 5W saída
desacoplada
E 2
110V 0V C 3
vistos por baixo B 1
1000µF/25V
1A E C B também 2N5492 integrado 7824
BC169, 167 use desacoplador
B
24VAC 257 e 258 onde necessário Fig. 15

58 nº. 57 — NOVEMBRO DE 1981

que foi o primeiro módulo publicado pa- bendo sinal maior que 300 milivolts, a atesta a “antiguidade” do aparelho, an-
ra o Sintetizador CCDB. O Sustainer re- distorção começa e é suavissima, valendo terior aos sintetizadores postos hoje em
cebe o sinal da guitarra, com um envelope a pena experimentá-lo com guitarras que dia no mercado mundial, para guitarras.
irregular, e transforma-o num sinal de possuam pré-amplificadores internos com O circuito original vê-se na figura 19,
amplitude constante, um som prolonga- baixíssimo ruído. Veja a figura 18. com os transistores 2SB 156 A, de germâ-
do, livre de distorções. O único ajuste, o nio!
trimpot 2k2, mais ou menos na posição O Dobrador de Frequências A regulagem perfeita do trimpot 100
central, serve para evitar distorção por Ohms, que faz aparecerem picos idênti-
achatamento de um dos picos do sinal, Publicado também pela NE, com o cir- cos positivos na saída, quando bem regu-
negativos ou positivos, e também evitar cuito alterado por um colaborador da re- lado, é necessária. Só então será ouvida
que o sinal, quando vai se tornando mais vista, para poder receber transistores de nitidamente a “oitava acima”, principal-
fraco, desapareça subitamente. O oscilos- silício, apresento agora o meu circuito mente nas cordas mais agudas de uma
cópio auxilia bastante a regulagem. Rece- original, que funciona com perfeição, e guitarra. Os transistores não podem ser
substituídos diretamente pelos de silício,
pois oscilarão. Deverá então ser usado o
circuito modificado, publicado anterior-
mente pela NE, ou criado por você um se-
portadora
melhante, para poder funcionar com o ti-
vem da saída po mais recente de transistores. O uso de
do VCF c/ ênfase osciloscópio é altamente desejável para os
em oscilação ajustes, mas podem ser realizados “a ou-
vido”.
“entrada carrier”
O Sustainer e o Distorcedor, ligados
(ver fig. 4) antes do Dobrador, produzem grande di-
ferença neste último. Pode-se dizer que
“PRÉ” pelo menos ligar um deles é indispensável,
a não ser que se use ganhos com distorção
no próprio Dobrador. Outros efeitos de
intermodulação entre as cordas, com sons
de ring modulator são obtidos, tocando-
chave
470Ω
“onda se uma corda grave junto com uma agu-
quadrada” da. Isto vale para as notas de um piano
também.
TRIM
10k

ajustar p/ entrada
máx. ganho “carrier“ “PRÉ”
s/ distorção saída
modulada saída
qdo. a chave no painel
MODULADOR
“onda quadrada” 10 k LIN
estiver aberta “VOLUME”
entrada
de áudio ganho
moduladora fixo vai p/ a
4,7k
no painel; chave RING
ajuste e fixe ou VCF
p/ eliminar a * ou, se desejar, (ver fig. 4)
portadora, na 22k use o ajuste con-
LIN vencional de 470 Ω
ausência de sinal
de modulação + trimpot 10 k
(ajuste p/ saída
10k
média de 500 mV)

10k
“PRÉ”
anúncio

TRIM
página 59
470Ω 10k ganho, p/ ajustar página 63
a melhor relação são anúncios
sinal/ruído, sem
distorção
“entrada”
(ver fig. 4)

vem da chave
RING ou VCF,
dentro do pedal
(ver fig. 4)
Vetorizado com Adobe Illustrator 8, 9, 10
Dionisio Coda, São Bernardo do Campo, SP
Fig. 16 Coelho Aimoré 2001

60 nº. 57 — NOVEMBRO DE 1981

 Nos momentos psicológicos, quando o
47k 470k músico dedilha a região da 1ª corda, Mi,
ao redor do décimo segundo traste, e a
entrada carrier: guitarra parece pedir “algo mais” para
vem da saída
do pré +10V
voar acima do céu azul, ligando-se o Do-
4,7µF/25V
4,7k 470Ω
brador todo o espaço de uma oitava aci-
2 ma se abre e a finalização sempre satisfaz
7 completamente o ouvido e causa arrepios
SAÍDA
TRIM
100Ω 18Ω OTA 6
MODULADA de prazer! É um dos sons mais belos pos-
ajuste p/ desaparecer CA3080A vai p/ a
síveis de se obter com uma guitarra, que
a portadora na au- 18Ω 5 entrada do alcança o violino e os pífaros, cantando lá
sência de sinal de 3 4 1M pré (capa- em cima! Mas é preciso saber procurar,
áudio de modulação citor 0,1 µF) estudar, pesquisar, ter paciência...
ver fig. 16
–10V –10V +10V
22k
ajuste para 0 V na
O Distorcedor R VIII
saída — TRIM 1 M
Oitavo distorcedor de minha série par-
–10V +10V 100k ticular de aparelhos desse tipo, foi publi-
TRIM 100k
entrada áudio cado supermastigadamente nas revistas
moduladora — NE números 4 e 5.
vem do trimpot 22k O R VIII é excelente como distorcedor
(ver fig. 16) tipo Fuzz, com um som muito prolonga-
desregulado
do e acordes limpos, principalmente com
o filtro ligado. Construo também over-
ajuste p/ obter drivers, muito mais limpos, para produzir
modulação c/
forma simétrica
“som de válvulas” com transistores, mas
estes circuitos estão atrás da porta que
ainda não foi aberta... Paciência, e des-
regulado
cobrirá um dia destes na Nova Eletrôni-
ca, as palavras mágicas! Por enquanto, só
os faço sob encomenda para alguns gui-
Fig. 17 tarristas privilegiados, e tenho meus moti-
vos.

Placa “Dobrador de Frequências” — lado das peças — publicado na NE. Nº 8, setembro de 1977, página 51

R 1 — 68k C 1 — 100µF x 16V

R 2 — 180k C 2 — 0,1µF poliéster
R 3 — 470k C 3 — 100µF x 16V
C1
R1 R2 R 4 — 4k7 C 4 — 10µF x 16V
C2 R 5 — 470Ω C 5 — 22µF x 16V
R3 R 6 — 22k C 6 — 10µF x 16V
C4
Q1 R 7 — 1k C 7 — 10µF x 16V
R4 R5 R 8 — 2k2 C 8 — 0,1µF poliéster
C5 R 9 — 100k C 9 — 0,01µF poliéster
P1
Q2 R6 R8 R 10 — 47k C 10 — 0,1µF poliéster
Entrada duplo
C6 R 11 — 1k C 11 — 0,01µF poliéster
R7

C7 R 12 — 4k7 C 12 — 10µF x 16V

R9
R 13 — 4k7 C 13 — 56pF cerâmico
R 11 R 10 R 14 — 1k C 14 — 10µF x 16V
C8 R 15 — 100Ω
R 12 Q3
R 16 — 4k7 Q 1 — BC318
C9
R 13 R 17 — 4k7 Q 2 — EM4250
R 18 — 1k Q 3 — EM4250
R 14 R 15 Q4 R 19 — 100Ω Q 4 — EM4250
C 10 R 20 — 1M Q 5 — EM4250
R 16
C 11 —9V R 21 — 6k8 Q 6 — BC318
R 17
R 22 — 330Ω Q 7 — BC318
R 18 R 19 Q5 R 23 — 39Ω Q 8 — BC318
R 20 R 24 — 5k6
C3
C 12 R 25 — 39Ω D 1 — 1N914
R 21 Q6 R 22 P3 R 26 — 6k8 D 2 — 1N914
D1 R 23 R 27 — 3M3
C 13 D2 R 28 — 680Ω B 1 — bateria 9V
R 24 R 29 — 4k7 B 2 — bateria 9V
P2

R 26 Q7 P 1 — potenciômetro
R 25 10k duplo linear J 1 — jack stereo
+9V R 27
R 28 P 2 — trimpot 100Ω J 2 — jack stereo
R 29 P 3 — potenciômetro S 1 — chave inversora
10k linear bipolar
Q8
C 14 Saída

este espaço
era anúncio

NOVA ELETRÔNICA — nº. 57 61

 Para amenizar as coisas, forneço agora
um circuito mais recente, o R X também
tipo Fuzz, que produz som diferente do R
VIII e utiliza circuitos integrados.
O R VIII aparece na figura 20 e o R X,
na figura 21. Podem ser incluídos ambos
no Sintetizador, ou escolhido o de sua
preferência, na mesma posição dos blo-
cos indicados na figura 4, para o R VIII.
A distorção do R X, ao contrário de
ceifar os picos do sinal (o que também
pode fazer com ganhos maiores), confor-
me o ajuste do potenciômetro “distor-
ção”, produz pulsos laterais nas ondas de
áudio, e permite a passagem dos picos do
sinal sem distorção. Isto cria um som dis-
torcido “acompanhante”, tipo “distor-
ção de crossover”, útil para certas finali-
dades. Uma boa dosagem permite evitar a
perda de ataque do sinal original, dando
mais inteligibilidade às escalas rápidas. O prazer de encontrar a placa de fiação,
prolongamento do som é muito bom, e o bem montada, do Phaser e com funcio-
R X é excelente aparelho para experimen- namento impecável. Graças a Deus nosso
tação. trabalho dá frutos assim!
Você poderá substituir o 741 por inte- Repito, sem mais comentários, o cir-
grado com menor ruído, com êxito. Ex- cuito do Phaser e seu pré, que pode ser
perimente! Quem sabe de repente desco- um substituto para alguns ou todos os
bre também o segredo do overdriver ver- prés do Sintetizador. Veja a figura 22.
dadeiro!... Seja como for, seu Sintetiza- A Nova Eletrônica de fevereiro de
dor, com Sustainer mais R VIII produzirá 1981, a pedido dos leitores Carlo Macha-
excelente som, limpo e contínuo e, como do Pianta e Nilson Barros da Costa, do
um todo, põe qualquer overdriver no chi- RS e CE, respectivamente, publicou no-
nelo! Sobre distorcedores é o bastante, vamente o circuito do Phaser, mas, la-
por enquanto. mentavelmente, com os valores de alguns
capacitores errados e sem incluir a posi-
O Phaser ção das pernas dos FETs. O circuito, des-
ta feita, desde que seja respeitado rigoro-
Já publicado pela NE, o Phaser já foi samente o novo desenho que forneço à
utilizado até por fábricas de órgãos nacio- redação, deverá estar correto. Peço per-
nais! Dentro de um desses órgãos, tive o dão, em nome da NE, pois, a esses e a ou-

+10Vcc
56k

1M 27k
4,7k

0,01mF
10k BC208 470k 0,47mF 0,01mF
BC549
150k 0,001mF
0,47mF 1
ENTRADA 2 8
7
CA 6 BC208
2,2k BC549
TRIM 3080
3 5 0,05mF
10k 1M 10k
4 0,01mF
“VOL.”
27k Z 47k .LIN

4,7k
1M 15k 0,01mF X
SAÍDA
1M LIN SEM
PRÉ
“SUSTAIN”

Pré do Sustainer — Y
0,47mF
opcional, p/ quem BC208 BC208 BC208
vai fazer o Sintetizador BC549 BC549 BC549

+24Vcc 10mF/25V
150k
68k 4,7k
EM503
BC559
BC208 FDH FDH
1M 1M
BC549 440 440
Z +10Vcc
100pF 4,7/25
10k
470k
SAÍDA Sustainer sem pré —
25/25 suficiente p/ uso
10k LIN.
2k2 “VOL.” em pedal (a pilhas)
C
180k COM
6,8k
PRÉ Diodos utilizados: 1N4148
Transistores utilizados: NPN B
BC549 para o tipo NPN e E
4,7/25 BC559 para o tipo PNP
C
BC548 NPN amplificador
BC549 NPN pré amplificador baixo ruído
BC550 NPN pré amplificador ultra baixo ruído PNP B
E
E BC558 PNP amplificador
C B BC559 PNP pré amplificador baixo ruído
BC560 PNP pré amplificador ultra baixo ruído
Fig. 18

62 nº. 57 — NOVEMBRO DE 1981

 vem do pino K
(ver fig. 4)

PRÉ
entrada
47k 6,8k 6,8k 3,9k

56pF
2SB156A
470Ω
10µF/25V 5,6k 5,6k 2SB156A 1M 1N
1N 4148 BC208
10k LIN 4148 BC549
DUPLO 5,6k 5,6k 2SB156A
100k
ganho e volume
10µF/25V 10µF/25V
ajustados p/ BC208
sensibilidade BC549
100Ω
e distorção BC208
BC549
0,1µF
1k 100Ω
0,1µF 330 47Ω 680Ω 4,7k
Ω
TRIM
0,01µF 1k 0,01µF 1k 100Ω

o trimpot 100Ω
+10Vcc deve ser ajustado 5,6k
p/ fazer aparecer
a “8ª. acima”, c/
simetria máxima –10Vcc
sai p/ o
volume
10k
errado
(fig. 4)

certo
Fig. 19

+10Vcc tros leitores possivelmente frustrados pela

última publicação do Phaser! O circuito,
3,3M 2,5k 1M 4,7k montado corretamente, funciona muito,
10µF
22k
muitíssimo bem!
BC109C
0,1µF
Conclusão
entrada saída
0,003µF 10µF
1,5k Esta “Conclusão” será o início de mui-
BC109C 0,001µF 1N914 1N914 15k LIN ta pesquisa a ser desenvolvida pelos mui-
ou ou “VOLUME”
1N4148 1N4148 tos leitores da NE ligados em áudio e ins-
filtro trumentos musicais eletrônicos.
corta
graves Espero que muitos frutos de paladar
sonoro venham a dar esta árvore, planta-
faça o sinal passar por 0,003 µF antes de aplicá-lo da em 1965, replantada nos primeiros nú-
à entrada, qdo. desejar um som mais limpo nos acordes Fig. 20
meros da NE e que atinge sua altura plena
apenas hoje!
Que os frutos gerem sementes, e estas
se integrem ao solo fértil cor de anil, isto
56pF 2x 1N914 é, verde-amarelo, do Brasil!...
Sem brincadeiras agora, espero que es-
te trabalho de pesquisa, conjugação e de-
senvolvimento de circuitos variados em
470k LIN.
“GANHO”
10k LIN. um único sistema de síntese de som venha
“DISTORÇÃO”
+10V
trazer algo de bom em material de traba-
entrada 0,1µF
2 7 0,1µF
+10V lho para esses leitores.
6
10k 2 7 4,7µF Finalmente conclui-se meu trabalho de
3 741 6
exposição do Sintetizador CCDB, este
4 3 741
4 saída aparelho que, em si, é uma das dezenas
–10V
–10V
10k LIN de partes do Sistema de Som para Shows
“VOLUME”
e Gravações que comecei a expor, analisar
e atualizar pela Nova Eletrônica, como
Fig. 21
um meio de colaborar harmonicamente
com a Cósmica Força.

64 nº. 57 — NOVEMBRO DE 1981

 entrada saída
0,1mF
150k 150k 10k

10k 10k 10k 10k

CI 1
2
10k CI 2 56k 150k
10k 0,01mF 6 2
741 10k CI 3
6 2 CI 4
741 10k 2
3 6 10k CI 5
741 6 2
3 741 150k
3 6
741
0,047mF 3
0,047mF 0,047mF 0,047mF 3
470k EM503
BC559

BF245 FET +10Vcc

2N3819 FET S S S S
G G G G FETs TODOS
22k 22k 22k 22k
10k = 2N5952
D D D D
D
G S

BC559 PNP 0,047mF

1M
250k
TRIM
10mF/16V +10Vcc
E 1N5231 1M nada 1M
C B “MANUAL”
47k “MANUAL” 47k
LIN 15mF/16V
22k “VELOCI- todos os CIs = 741
470k DADE” 150k pino 4 terra
controle 1k
TRIMPOT externo 0,01mF pino 7 +10 Vcc
PRÉ DO PHASER 47k pinos 1, 5 e 8 nada
CI 6
47k 2
+10V 150k 6
10k 2 7 741 nota: um resistor de 18 k
6 3 no lugar de 1N5231 poderá
741 agradar mais como efeito
3 4 diferente
–10V Fig. 22

Peço sinceramente perdão aos princi-

piantes que, como eu mesmo há alguns Placa “Phaser”
anos, não sejam capazes, com a informa- lado das peças
ção condensada nesta série, de chegar a publicado na
montagens práticas. Em cada módulo, “D” NE. Nº 3,
neste caso, haveria material para umas C8 abril de 1977,
150 horas de trabalho de redação, projeto página 41
R 29

R 21

de placas de fiação impressa, e dez pági- R 28

nas de artigo publicadas, para que qual- G S

D FET 4 D2 CI 1 a CI 6 — 741
quer pessoa pudesse montá-las. Tal coisa CI 6 R 24 FET 1 a FET 4 — 2N3819
foi impossível de realizar na primeira R 34 Q 1 — EM503 [usei BC559]
abordagem que tentei, pois transformaria D 1 — W120 [usei 1N4148]
R 27

R 26
D 2 — 1N914 [usei 1N4148]
a Nova Eletrônica em revista excessiva- C9 FET 3 CI 5
R9

R 1 a R 9 / R 15 / R 17 — 10 kW
mente especializada em Música Eletrôni- “C”
G
S R 10 a R 12 / R 14 / R 26 /
C7
ca. R 25 D R 28 — 150 kW
R8

C5
Aconselho perseverança, tentativa de R 17 R 20 R 13 — 56 kW
R 16 — 470 kW
montagem dos módulos autônomos, co- FET 2 R 18 a R 21 / R 23 — 22 kW
R7

D1
mo o Sustainer e os distorcedores e, com CI 1 G S CI 4 R 22, R 24, R 34 — 1 MW
a experiência adquirida, o prosseguimen- D R 25 — 1 kW
R 16

R6

to do trabalho. C1 R 19
R 27 — 47 kW
C4

R 29 — 250 kW trimpot
Espero ter atendido, com esta abertura R 10
R 30 — 47 kW potenc. logarítmico
C 10

da porta da caverna, aos leitores que se R1

CI 3 R 31 a R 33 — 47 kW potenc. linear
R5

desacostumaram de ver meus circuitos R 11 C 1, C 9 — 0,01 mF schiko ou

eletrônicos publicados, já que os últimos R 12 B
“E” FET 1 poliester metalizado
C 2 a C 5 / C 10 — 0,047 mF schiko ou
artigos da série Sonorização não chega- Q1
C3

G S
poliester metalizado
R4
BLIND

ram a esta minúcia, tratando dos proces- C E D

CI 2 C 6 — 0,1 mF schiko ou poliest. metal.
sos de sonorização com aparelhos já exis- R 18 C 7 — 10 mF x 16 V
TERRA BLIND

C6
Entr.“A”

tentes. C 8 — 15 mF x 16 V
R 13 1 interruptor tipo alavanca inversor,
Voltando ao princípio, como é costume
C2

R3

com 2 polos e 2 posições

da própria Natureza, retorno a ouvir os R 15 R 14
R2
1 interruptor com 1 polo e 2 posições
ecos das palavras mágicas — “Para nun-
Saída“B”

2 jacks monofônicos
+9V

ca mais te fechares!...” 1 jack estereofônico

Esta caverna foi aberta, mas existem

outras, muitas outras ainda por abrir!
este espaço
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NOVA ELETRÔNICA — nº. 57 65