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para Orientação
Profissional e de
Carreira - OPC
Globalização,
desenvolvimento de
tecnologias de
comunicação e de
armazenamento de
informações, mudanças
sociais marcantes e
flexibilização laboral
geram uma fragilização
das estruturas sociais
vigentes. Gerando
conseqüências diretas e
profundas sobre as
pessoas e seus projetos
de vida.
O mundo
está
conectado,
as pessoas
estão
conectadas.
Março de 2020 – OMS declara pandemia do novo
coronavirus.
A erupção do vírus: do medo pandêmico a
pandemia do medo
• A erupção do vírus surge, no século XXI, como a explosão de um vulcão. A
princípio, a expansão da contaminação na China. Depois, na Itália. Em
seguida, Espanha, França, etc. e Brasil. De forma cataclísmica, o vírus se
espalha, gerando contaminação, e, espantosamente, faz o mundo parar.
• Em seguida, começam as fortes oscilações nas bolsas de todo
o mundo, a depressão dos mercados e a desaceleração
econômica.
• Afinal, começam as medidas de quarentena compulsória, de
fechamento de fronteiras, de impedimento internacional de
circulação de pessoas, até chegarmos às políticas setoriais
compensatórias propostas pelos governos, como forma de
lidar com os efeitos econômicos imediatos da disseminação
do vírus, com riscos à saúde e à vida para milhões de pessoas,
em todo o mundo.
• Para muitos, a única explicação possível vem à carreira do
fatalismo fanático, e se proliferam as visões apocalípticas com
as quais o ‘fim do mundo’ vem sendo invocado, como aliás
nos aponta o filósofo italiano Giorgio Agamben, em Riflessioni
sulla peste (Agamben, 2020).
• Os efeitos sobre o mundo do trabalho e da economia são
altamente comprometedores, e ameaçam toda uma forma de
constituição da vida social, tal como a conhecemos.
• Assim, a pandemia do COVID-19 acentua o medo
pandêmico já instalado nas sociedades contemporâneas
(Bauman, 2008), um tipo de medo indeterminado e líquido,
que agora encontra a sua razão de ser.
• Do medo ao pânico, a sensação de perigo indefinido e incerto,
agora, encontra lugar certo e determinado a que se destinar.
• Por isso, lhe declaramos: guerra!
• Este nome, que estava latente, mas apenas não encontrava
um inimigo que justificasse a sua perseguição, enfim, se
manifestou.
A caixa de Pandora
• Tudo começa, quando Epimeteu, irmão de Prometeu, aceita Pandora como
esposa, abrindo campo para a vingança de Zeus. Na mitologia grega antiga,
o Mito de Pandora aponta para esta caixa misteriosa, capaz de esconder aquilo
que não pode ser visto, e que tem o poder de acometer toda a humanidade.
• O COVID-19 implica numa nova desordem imposta à ordem
das coisas. O cotidiano, nisto, sofre seus abalos. E isso porque
saímos de uma ordem conhecida, mergulhando numa des-
ordem, à qual todos(as) custam a se adaptar.
• Mas, após uma re-ordenação, tudo poderá se re-instaurar. O
que há que se perceber, por agora, é que, diferentemente do
século XIX, ou mesmo, do século XX, em que os momentos
de revolução eram da ordem da luta social, agora, a des-
ordem é instaurada pela natureza. E, de fato, o COVID-19 é
uma mutação viral.
• Mas, ainda assim, uma expressão da microbiológica vida
natural. Então, a des-ordem que nos é imposta, é um ato da
natureza. Neste ponto, o filósofo esloveno Slavoj Žižek aponta
para a necessidade de percebermos algo que parece de
todo significativo para a decodificação desta mensagem
encriptada (Žižek, 2020)
PROBLEMAS QUE NÃO TEM UMA FÓRMULA
DEFINIDA, PEDEM UMA SOLUÇÃO FORA DO
CÓDIGO!
QUE CÓDIGO É ESSE?
O algoritimo cria bolhas. É necessário
pensar fora da Caixa.
O FUTURO É HUMANO.
É a humanidade aumentada que vai
fazer diferença na hora de lidar com
problemas complexos
Pacto dos Não-
humanóides
Nosso Pacto
A BOLHA NOSSA A bolha e a zona de
DE CADA DIA conforto
A PRIMEIRA BOLHA
É O ÚTERO
MATERNO
Romper a bolha implica nascer e ser
jogado ao caos, ao desamparo
fundamental.
ESCOLHER UMA PROFISSÃO NO
CENÁRIO ATUAL IMPLICA ROMPER
COM NOSSAS BOLHAS
PARADOXO DA
ESCOLHA
Quais profissões vem a mente de vocês?
Antes
1. Estilo Autoritário
2. Estilo Autoritativo
3. Estilo Indulgente
4. Estilo Negligente
Sentimentos
de Perceber que os outros reconhecem essa semelhança e
continuidade.
identidade
pessoal Kimmel e Weiner (1998) afirmam que, quanto mais
desenvolvido o sentimento de identidade, mais o indivíduo
valoriza o modo em que é parecido ou diferente dos demais e
mais claramente reconhece suas limitações e habilidades.
1. Execução
2. Moratória
3. Difusão
4. Construção.
• No estado de Execução, o adolescente persegue metas
ideológicas e profissionais eleitas por outros (pais, figuras de
autoridade etc.). Não experimenta uma crise de identidade.
Pode ser o estado inicial do processo de formação da
identidade adulta, partindo dos valores infantis (Stephen,
Fraser & Marcia, 1992).
• No estado de Moratória, os comprometimentos são
postergados e o adolescente debate-se com temas
profissionais ou ideológicos. Está passando por uma crise de
identidade e não definiu suas escolhas
• No estado de Construção de identidade, o jovem faz suas
escolhas e persegue metas profissionais ou ideológicas.
Atravessou a crise e chegou ao comprometimento.
• No estado de Difusão de identidade, o adolescente não está
em meio a uma crise, embora possa ter havido uma no
passado, e não chegou a nenhum comprometimento. Pode
ter tentado lidar com estes temas ou os ignorado, mas não
tomou decisões e não está particularmente preocupado em
aceitar compromissos. Difusão de identidade pode
representar um estágio inicial no processo de aquisição da
identidade, no período da adolescência inicial, ou o fracasso
em chegar a um comprometimento depois de um período de
exploração.
Auto
conhecimento
e maturidade
profissional
• Quando um adolescente procura a Orientação Profissional,
vem buscar respostas às suas dúvidas e angústias, que por
vezes estão relacionadas com a falta de autoconhecimento ou
ainda por falta de maturidade profissional.
• Super (1995, citado em Neiva, 2010, p.204) refere “à
maturidade profissional, ao conjunto de comportamentos e
atitudes que um indivíduo deve empreender objetivando sua
inserção profissional, sendo que o nível de maturidade
corresponde ao lugar ocupado pelo mesmo no processo de
desenvolvimento”.
“Para atingir a maturidade de uma escolha profissional, é
preciso ter capacidade de desenvolver certas atitudes e o
alcance de determinados conhecimentos”.
(Neiva apud Levenfus, 2010, p.205)
• A autora classifica a maturidade para a escolha profissional
em duas dimensões:
1. Atitude
1. Determinação para a escolha profissional
2. Responsabilidade para a escolha profissional
3. Independência na escolha profissional.
2. Conhecimento
1. Autoconhecimento
2. Conhecimento da realidade educativa e socioprofissional.
• Neiva (2010, p.205) descreve “o autoconhecimento o quanto
o indivíduo sabe sobre os diferentes aspectos de sua pessoa
que são relevantes para a sua escolha profissional:
características pessoais, habilidades, interesses, valores entre
outros”.
• Muitas pessoas têm receio de se conhecer e passam fugindo
de si mesmas, com medo de se defrontar, sendo que muitas
não têm o conhecimento de que podem estar se conhecendo.
• É importante que cada um de nós conheça a si, pois o
autoconhecimento é o ponto de partida para o crescimento
emocional, intelectual e pessoal. Saber quais são os seus reais
valores.
• À medida que conheço melhor a mim, conheço melhor as
coisas que me cercam para isso é necessário observar do
cotidiano.
• Para o adolescente a fase da escolha se caracteriza por uma
fase de conflitos e mudanças.
• Neto (2005, p.51) descreve que o adolescente não sabe
direito quem ele é, pois está deixando de ser criança, mas não
sabe bem o que está se tornando, pois ainda não é um adulto.
• A O.P. vem de encontro a estes conflitos e angústias, para
auxiliar o jovem a pensar e refletir sobre o mundo que o
cerca, as suas dúvidas, incertezas e medos.
• Nesse sentido os encontros de orientação podem estar
centrados em dinâmicas de autoconhecimento, a influência
da família e a escolha do adolescente, auxiliar as pessoas a
realizar reflexões sobre si mesmo, são fatores que auxiliam o
adolescente em uma escolha mais segura, em relação ao seu
futuro.
PROCESSO DE
AVALIAÇÃO
PASSO A PASSO
Interesses Profissionais:
Interesses Gerais: tudo o que fez,
levantamento total de todas as
faz e gostaria de fazer.
profissões cogitadas.
• ESTUDO DE CASO
Fechando a OPC.
Orientação socioeducacional:
• O que é esse curso e o que se faz?
• Quais universidades disponibilizam esse curso?
• Possui possibilidade de sair de sua cidade e
estudar em outra?
• Qual a média do Enem?
• Qual a disponibilidade financeira de sua família
para investir em uma formação privada?
Fechando a OPC.
Quais rotinas de atividades possui esta profissão? Você possui
interesse em exercer essas atividades?
Técnica da árvore
genealógica das profissões
Técnicas Técnica dos bombons para
trabalhar escolhas
Conhecendo as Profissões
com a Técnica R.O.
Técnica dos Bombons
• Material: uma caixa de bombons sortidos.
• Atenção: analisar o número de membros
participantes para que não haja número suficiente
de bombons para todos.
• Aplicação: o grupo deve estar sentado em círculo.
Abre-se a caixa e cada um tira um bombom, que
ninguém coma (ainda), e que depois iremos
conversar.
Técnica das Primeiras Recordações
• Trata-se de uma técnica projetiva capaz de trazer
pistas importantes sobre o sistema de crenças que
subjazem as problemáticas de carreira.
• Estudos no campo da memória humana compõem
um mosaico de perspectivas teóricas diversas.
• A memória não é um registro fiel de acontecimentos,
ao contrário, é um processo permeado de erros,
ilusões e distorções (Tulving, 2002)
Técnica das Primeiras Recordações
• A análise das PR tem se mostrado um recurso efetivo
para intervenções psicológicas de curta duração.
• A aplicação clínica da memória autobiográfica parte
da premissa de que as recordações de infância
referem-se a questões básicas não resolvidas ou
tarefas inacabadas prioritárias na agenda pessoal do
indivíduo (Bruhn, 1995).
• Deve-se partir do entendimento de que esses
registros mnemônicos revelam atitudes e crenças,
ficando em plano secundário a veracidade do
conteúdo recordado.
Técnica das Primeiras Recordações
• Consiste:
• Solicitar ao cliente que pense em sua vida antes da
idade de 10 anos, preferencialmente antes dos 7
anos, e que compartilhe a lembrança do primeiro
episódio que lhe vem a mente.
• Essa lembrança deve ser uma estória,
preferencialmente vivenciada pela pessoa e deve ser
narrada tal como um vídeo com inicio, meio e fim.
• O orientador deve anotar a memória à medida que é
narrada, usando as palavras do cliente.
Técnica das Primeiras Recordações
• Ao fim da narrativa o orientador deve fazer as
seguintes perguntas:
1. Se você puder definir um sentimento associado a
esse episódio como um todo, qual seria?
2. Se você puder congelar, tal como uma fotografia, a
parte mais vivida dessa memória, qual seria essa
imagem que permanece na tela da sua mente?
3. Qual o sentimento associado a essa imagem?
Técnica das Primeiras Recordações
• As lembranças podem ser vistas como técnica
projetiva de avaliação psicológica.
• Informam mais do que traços da
personalidade, elas oferecem uma visão
global do funcionamento do indivíduo.
• Ao analisar os episódios autobiográficos,
podemos sumarizar em três grandes
categorias:
Técnica das Primeiras Recordações
1. Quem sou eu? (O episódio informa sobre o
autoconceito do individuo. Mostra-se competente
ou não, amado ou rejeitado, fraco ou forte)
2. Quem são os outros? (Mostra as relações
estabelecidas entre o individuo e as demais pessoas
ao seu redor, se sente isolado ou acompanhado,
hostilizado ou acolhido)
3. Como é o mundo? O que é a vida? (O que pode
esperar de sua vida em geral, se a vida é uma
batalha contínua, competitivo para alcançar sempre
o primeiro lugar).
Técnica da Árvore Genealógica das
Profissões
• Objetivo: Investigar a genealogia das profissões na
família, a fim de conhecer sua influência na vida
profissional de um jovem e encontrar um sentido
para a profissão escolhida.
• Material: uma folha, lápis, apontador e borracha.
• Orientação: solicita-se ao orientando que construa o
genograma de sua família, anotando a profissão
relativa a cada parente.
Técnica R.O.
• Autoria de Nora Sturm, tem como objetivo
fundamental estimular, no adolescente, um contato
ativo com a informação através do uso de cartões
contendo nomes de profissões/ocupações.
• Instrução: “Ordene os cartões de acordo com as
semelhanças e relações que você pode encontrar
entre as ocupações que apresentam. De outro modo,
de acordo com o grau de parentesco entre estas
ocupações, forme, com elas, uma ou várias famílias”.
• Aplicação individual ou coletiva.
Técnica R.O.
• Objetivos:
1. Estimular um contato ativo com a informação.
2. Motivar e facilitar a tarefa de informação.
3. Ser um transmissor e avaliador de informação X Ser um
mero receptor de informação.
4. Reduzir as ansiedades através do manuseio dos cartões.
5. Contribuir para acelerar o processo de correção e
autocorreção da informação deficiente.
6. Permitir ao Psicólogo visualizar as mudanças das imagens
ocupacionais mantidas pelos adolescentes.
Técnica R.O.
• O kit desenvolvido para aplicação é composto de um
manual e cinco conjuntos coloridos de cartões, de
acordo com a possível futura trajetória do
orientando no sistema educacional brasileiro dividido
nas seguintes categorias:
• Ensino Superior, Ensino Tecnológico Superior,
Bacharelados Interdisciplinares, Educação
Profissional Técnica e Carreiras Militares.
Técnica R.O.
• Formas de aplicação: clínica individual.
1. Etapa: Estabelecer relações/laços de parentesco.
• Instrução: Em cada um dos cartões está escrito o nome de
uma ocupação. Faça de conta que cada cartão representa
uma pessoa. O que você deve fazer é estabelecer relações
entre as diferentes ‘pessoas’, como se tratasse de definir quais
são as famílias a que pertencem.
• A tarefa permite ao orientando entrar em contato com as
ocupações personificando-as.
• Se a tarefa é feita em silêncio, sugere-se que fale os motivos
que levam a formar aqueles grupos de cartões.
Técnica R.O.
2. Etapa: Descrição de imagem
• Instrução: Quando apresentamos um grupo de pessoas
descrevemos o que fazem, onde vivem, como vivem, a que
aspiram, a que se dedicam, e assim por diante. Agora, então,
peço-lhe que faça o mesmo com as famílias que formou.
• Nesta etapa, ludicamente se manifestam, de forma mais
direta, suas fantasias e suas imagens, embora costumem estar
distorcidas.
• Convém ressaltar que até as profissões desconhecidas
evocam significados.
Técnica R.O.
3. Etapa: Batismo
• Instrução: Pede-se ao orientando que batize cada família,
dando-lhes nomes e sobrenomes.
• Assim, podemos conhecer mais perto as categorizações que o
jovem fez.
• Se o jovem ‘batiza’ cada família com nomes pessoais (Pereira,
Santos, etc), podemos perguntar porque a escolha desses
nomes.
Técnica R.O.
4. Etapa: Festa em casa
• Instrução: Suponha que você dê uma festa em casa, para a
qual não pode convidar todas essas pessoas. Quais pessoas
você convidaria com certeza, quais você não convidaria e
quais você ficaria em dúvida entre convidar ou não?
• Estimulando um compromisso pessoal com a tarefa, induz
revelar seus interesses, gostos, preferências e aspirações
diante das profissões: conteúdos emocionais a respeito de sua
escolha futura.
• Se há estereotipia e/ou racionalização nas suas escolhas, nós
teremos conhecimento delas e poderemos interpretá-las.
Técnica R.O.
5. Etapa: Bater uma foto
• Instrução: Em determinado momento da festa, você vai bater
uma foto. Para tal, você irá distribuir os convidados como quiser.
• Entrega-se cartão com a ilustração do boneco.
• É possível, também, pedir para que o orientando imagine uma
conversa entre os vários profissionais convidados.
• É possível perceber características pessoais, interesses, gostos,
inclinações, simpatias e antipatias.
• Possibilidade de confrontação de imagens inconscientes a respeito
de profissões.
• Possibilidade de compreensão que certas profissões
desinteressantes na aparência, estão vinculadas a aspectos da
realidade que lhe interessam.
Técnica R.O.
6. Etapa: Carona para um profissional
• Instrução: A festa acabou! Todos estão indo embora. Como
os profissionais são de outra cidade, eles estão sem carona
naquele dia. Seu carro só tem lugar para uma pessoa. Quem
você convida para ir com você? O que vocês conversam no
caminho até a casa do profissional? Como você se sente? Por
que você escolheu esse profissional para dar carona e não
outro?
• Estamos diante de uma identificação do orientando com uma
profissão.
Técnica R.O.
• Variações na aplicação.
1. Grupos: Um grupo recebe o conjunto de cartões de
um nível educacional, lê a descrição da atividade
profissional (o verso do cartão) e o outro grupo deve
dar a resposta, se acertar ganha ponto.
• Atividade lúdica que amplia o campo de informações
sobre as profissões, sendo apropriada para
sensibilizar o grupo e motivar a buscar informações
mais detalhadas sobre as profissões.
Técnica R.O.
• Variações na aplicação.
2. Grupos: 10 a 15 pessoas.
• Material: quadro, pincel, ou flip chart, caneta hidrocor ou
computador acoplado a multimídia.
• Folhas sulfite para anotar cada exercício.
1. Etapa: listar profissões. Fazer um brainstorm de profissões
levantando cerca de 40 a 50 profissões para fazer uma lista
inicial. Anota-se tudo na lousa ou flipchart ou no
computador. Apresentar as profissões desconhecidas,
entregar as folhas sulfites e a atividade passa a ser individual
daqui por diante, seguindo as instruções da Técnica R.O.
descrita anteriormente.
Obrigado
altiere@fortioriconsultoria.com.br