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PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL

PROJETO DE EXTENSÃO DA MINA DO SAPO

MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DE DESMONTE E


VIBRAÇÕES

Novembro 2016

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EQUIPE TÉCNICA

Gerente do Projeto
Gilcimar Pires Cabral de Oliveira
Engenheiro Ambiental/ MsC. Geoprocessamento

Coordenação Técnica do Projeto


Renato Jácome Costa
Engenheiro Especialista de Perfuração e Desmonte de Rochas

Talles Ulhoa Monteiro


Coordenador de Monitoramentos Ambientais e Recursos Hídricos

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ................................................................................................. 5

2. JUSTIFICATIVA ............................................................................................... 5

3. OBJETIVOS ..................................................................................................... 6

4. ETAPAS DE IMPLEMENTAÇÃO..................................................................... 7

5. ÁREA DE ABRANGÊNCIA .............................................................................. 7

6. PÚBLICO ALVO .............................................................................................. 7

7. BASE LEGAL E NORMATIVA ........................................................................ 7

8. ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS ................................................... 8

8.1 RESPONSABILIDADES ............................................................................... 8

8.2 DESMONTE DE ROCHA .............................................................................. 8

8.3 PARÂMETROS TÉCNICOS .............................................................................. 9

8.4 HORÁRIOS DE DETONAÇÃO ........................................................................ 10

9. MONITORAMENTO SISMOGRÁFICO .......................................................... 10

9.1 EQUIPAMENTOS ............................................................................................ 10

9.2 MONITORAMENTO DE EDIFICAÇÕES ......................................................... 10

9.3 OCORRÊNCIA DE DESVIOS .......................................................................... 11

9.4 PARÂMETROS ................................................................................................ 13

9.5 LIMITES LEGAIS ............................................................................................. 13

10. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS ....................................................... 13

11. INTERFACE COM OUTROS PROGRAMAS ................................................. 14

12. CRONOGRAMA FÍSICO ................................................................................ 14

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LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – Área de Abrangência do Monitoramento Sismográfico ............................ 12

LISTA DE QUADROS
Quadro 1- Limites de Vibração pelo terreno conforme Norma ABNT/NBR n° 9653/2005..... 13

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1. INTRODUÇÃO
Este Plano de Monitoramento da Operação de Desmonte e Vibrações tem como objetivo
apresentar as ações previstas para as fases de instalação do Projeto de Extensão da Mina
do Sapo – Etapa 3, nos municípios de Conceição do Mato Dentro e Alvorada de Minas, em
Minas Gerais.
Cabe ressaltar que as medidas apresentadas neste Plano estão orientadas para prevenir ou
mitigar os impactos gerados pela vibração e pressão acústica geradas pelos desmontes de
rochas com explosivos a serem realizados durantes as fases de implantação do
empreendimento, bem como para evitar o ultralançamento de fragmentos de rochas.
O presente Plano de Controle Ambiental contém as diretrizes e critérios técnicos a serem
adotados nos procedimentos de detonação em rocha durante as atividades de instalação do
Projeto de Extensão da Mina do Sapo, visando garantir o conforto ambiental das
comunidades circunvizinhas ao empreendimento, bem como a integridade das cavidades
naturais existentes próximas as estruturas operacionais da Mina e Planta de
Beneficiamento.

2. JUSTIFICATIVA
Os desmontes de rocha com utilização de explosivos originam efeitos secundários de vários
tipos que podem ter influência sobre o ambiente vizinho. Desses efeitos, os mais
importantes são: vibrações transmitidas aos terrenos e estruturas adjacentes, ondas de
choque através da atmosfera (ruído), projeção de fragmentos de rocha e geração de poeira.
A onda de choque ocasionada pela detonação de uma carga explosiva produz inicialmente
uma deformação permanente da rocha situada na periferia do furo detonado, sendo aí
dissipada a maior parte da energia liberada pela explosão. Em seguida, parte da energia do
explosivo penetra nos materiais próximos causando uma vibração. As vibrações se dissipam
com o aumento da distância à origem, ou seja, quanto mais distante uma estrutura se
encontra do ponto de detonação, menor o efeito da vibração sobre ela.
Os futuros desmontes de rocha na área de realização do pré-stripping ou decapeamento e
avanço das áreas de lavra nas cavas, assim como nas frentes de obra onde as atividades
de terraplenagem encontrarem materiais de terceira categoria, poderão resultar em
interferência no meio exterior, devendo ser considerados os riscos inerentes à prática do
uso de explosivos, assim como os cuidados que são rotineiramente adotados nas medidas
de segurança necessárias a essa atividade, devendo assim, serem utilizadas técnicas de
desmonte adequadas, com controle das detonações.

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Frente a essas informações, justifica-se a necessidade da apresentação de um Plano de
Monitoramento da Operação de Desmonte e Vibrações a ser realizado na etapa de
instalação da Extensão da Mina do Sapo.

3. OBJETIVOS
O objetivo do Plano de Monitoramento da Operação de Desmonte e Vibrações é controlar
as atividades de desmonte de rochas com a utilização de explosivos, a partir do
cumprimento das diretrizes técnicas propostas e do monitoramento sismográfico nas
cavidades naturais e edificações localizadas no entorno do empreendimento, de forma a
cumprir os limites legais de velocidade de partícula e pressão acústica e mitigar a geração
de impactos nas comunidades mais próximas.
Além disso, o Plano também procura garantir que não haja eventos de ultralançamento de
fragmentos de rocha, ou seja, que os fragmentos de rochas originados durante a detonação
não sejam lançados fora da área do empreendimento.
Os principais objetivos deste Plano de Controle Ambiental são:
• Definir um plano de fogo que compatibilize as operações do empreendimento com a
convivência harmoniosa dos moradores que residem na área de influência do
complexo minerário;
• Otimização do plano de fogo com base nos resultados físicos dos desmontes e
resultados de vibração e pressão acústicas medidos nos receptores (edificações e
cavidades naturais);
• Implantação de um perímetro de controle e segurança com um raio de
monitoramento de até 4 km a partir do limite da cava projetada;
• Cumprir os valores de velocidade de partícula (vibração) e pressão acústica em
conformidade com os limites legais;
• Adoção de temporização entre furos, visando minimizar vibrações e pressão
acústica, através do controle da carga máxima por espera;
• Realização das detonações apenas no intervalo compreendido entre as 07:00 horas
e 19:00 horas, havendo luminosidade natural ou condições de visibilidade;
• Evitar a detonação em condições atmosféricas e climáticas instáveis;
• Não direcionar a frente de detonação para o receptor passível de projeção de
fragmento.

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4. ETAPAS DE IMPLEMENTAÇÃO
O Programa ora proposto será executado imediatamente após a emissão da Licença Prévia
concomitante à Licença de Instalação do Projeto de Extensão da Mina do Sapo. Esse
programa deverá ser atualizado após o término da etapa de implantação, tendo em vista a
mudança dos aspectos ambientais a partir do início da operação do empreendimento.

5. ÁREA DE ABRANGÊNCIA
As ações previstas pelo Plano de Monitoramento da Operação de Desmonte e Vibrações
abrange a Área de Influência Direta do Projeto de Extensão da Mina do Sapo.

6. PÚBLICO ALVO
São público alvo do presente Programa:
• A Anglo American e as empresas terceirizadas, em especial aquelas envolvidas nas
atividades de perfuração, desmonte por explosivos, carregamento e transporte, bem
como nas atividades de monitoramento e controle de vibrações;
• As populações que residem na AID – Área de Influência Direta do Projeto de
Extensão da Mina do Sapo, em especial as comunidades do Buritis, Gondó, São
Sebastião do Bom Sucesso (Sapo), Cabeceira do Turco II, Turco, Cabeceira do
Turco I, Fazenda Quinzinho Costa, Ferrugem, Sítio Boa Esperança (Figura 1).

7. BASE LEGAL E NORMATIVA


A seguir são identificadas as Bases Legais e Normativas aplicadas a este programa:
• Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) - NBR 9653:2005, Guia para
avaliação dos efeitos provocados pelo uso de explosivos nas minerações em áreas
urbanas – Procedimento;
• Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM - NRM-16/91;
• Ministério da Defesa – Regulamento para a Fiscalização de Produtos Controlados
(R-105) e portarias do comando logístico do Exército Brasileiro;
• Norma Regulamentadora NR – 19 – Estabelece as disposições regulamentadoras
acerca do depósito, manuseio e transporte de explosivos, objetivando a proteção da
saúde e integridade física dos trabalhadores em seus ambientes de trabalho;
• Norma Regulamentadora NR – 16 – Estabelece as disposições regulamentadoras
acerca de atividades e operações perigosas;

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• Norma Regulamentadora NR – 22 – Estabelece as disposições regulamentadoras
acerca da segurança e saúde ocupacional na mineração.

8. ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS

8.1 RESPONSABILIDADES

É de responsabilidade de todos os empregados da Anglo American, contratadas e


subcontratadas a segurança e o bom cumprimento das atividades de desmonte de rocha
com a utilização de explosivos, sendo condição de trabalho o estrito cumprimento e
observância das legislações, normas, manuais e procedimentos. O desenvolvimento de
hábitos de trabalho seguros é muito importante na obtenção de bons resultados.

8.2 DESMONTE DE ROCHA

A atividade de desmonte de rocha por explosivo compreende-se por perfuração e


detonação.
Para tanto, procede-se inicialmente a operação de perfuração. A seguir, os furos são
convenientemente preenchidos por explosivos adequados, confinados e interconectados por
acessórios especiais, que, devidamente iniciados, provocam a sua detonação sequenciada
para que a fragmentação do maciço rochoso ocorra com um mínimo de perda de energia
para o ambiente e a máxima segurança durante as atividades.
Importante ressaltar que as atividades de desmonte de rocha por explosivos obedecem aos
dispositivos do Regulamento para Fiscalização de Produtos Controlados (R - 105) do
Ministério da Defesa, bem como da Consolidação das Leis Trabalhistas e Legislação
Pertinente (em especial Segurança e Saúde do Trabalhador NR - 19 – Explosivos, NR - 16 –
Atividades e operações perigosas, NR - 22 – Segurança e Saúde ocupacional na
Mineração), portarias do comando logístico do Exército Brasileiro, ABNT - NBR 9653:2005,
DNPM - NRM-16/91, além das demais regulamentações oficiais sobre o assunto, e ainda a
uma série de normas e procedimentos internos.
A operação de desmonte de rocha por explosivo serão precedidas basicamente das
seguintes ações:
• Treinamento dos colaboradores envolvidos;
• Utilização de Equipamentos de Proteção individual específicos;
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• Programação da detonação;
• Elaboração do Plano de Fogo;
• Carregamento e tamponamento dos furos;
• Divulgação dos cartões de fogo em meio físico e digital (e-mails);
• Sinalização da área de carregamento com explosivos;
• Realização do cerco da área;
• Inspeção da frente de trabalho;
• Autorização para iniciar a detonação pelo coordenador da detonação (Engenheiro de
Desmonte);
• Toques de advertência (sirenes).
Após essas etapas se dará o início da detonação e após o desmonte, as equipes
responsáveis percorrerão a área desmontada para confirmar se não houve nenhuma falha.
Em seguida, ocorrerá a liberação via rádio após a devolução dos cartões de bloqueio das
equipes envolvidas.

8.3 PARÂMETROS TÉCNICOS


• Diâmetro dos Furos
O diâmetro da perfuração varia de acordo com as necessidades da mina e podem ser
acrescentados novos equipamentos com diâmetros maiores ou menores, mas sempre
respeitando as configurações para não ultrapassarem os limites legais.
• Profundidade dos furos
A profundidade dos furos pode variar de acordo com a altura da bancada.
• Inclinação
Os furos serão preferencialmente verticais, porém, em alguns casos, poderão ser utilizados
furos inclinados que poderão variar de 0º a 30º.
• Disposição da malha de desmonte
A disposição da malha e quantidade de furos varia de acordo com o tamanho dos polígonos
previsto no plano de lavra e suas respectivas litologias.
• Tipos de Explosivos
Serão utilizados os explosivos do tipo ANFO (Ammonium Nitrate Fuel Oil), carregado
manualmente (ANFO ensacado) ou por unidades móveis de preparação e aplicação à
granel, emulsões encartuchadas, blendadas e acessórios do tipo iniciadores não elétricos,
iniciadores eletrônicos, cordéis detonantes, retardos de superfícies, linha silenciosa não

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elétrica e reforçadores tipo Boosters. Em situações específicas poderemos utilizar
explosivos de baixa velocidade.
• Frequência do Fogo
Poderá haver ocorrência de mais de um desmonte por dia, podendo ser realizadas
simultaneamente ou em horários distintos, conforme a programação em atendimento ao
plano de lavra.

8.4 HORÁRIOS DE DETONAÇÃO


Os desmontes de rochas ocorrerão todos os dias da semana, sem restrições em feriados e
finais de semana, no intervalo compreendido entre as 07:00 horas e 19:00 horas, a
depender da luminosidade natural ou condições de visibilidade. Os funcionários e as
comunidades serão previamente informados sobre os horários de desmonte.

9. MONITORAMENTO SISMOGRÁFICO
Para as atividades de monitoramento das detonações, devem ser utilizadas as
recomendações estabelecidas pela ABNT, na NBR 9653, “Guia para avaliação dos efeitos
provocados pelo uso de explosivos nas minerações em áreas urbanas – Procedimento”, de
setembro de 2005, devendo ser enfatizado o cumprimento das recomendações do item 6.1
dessa norma.

9.1 EQUIPAMENTOS

São utilizados equipamentos denominados como sismógrafos de engenharia, que registram


o nível da vibração do terreno, medindo a velocidade e a frequência de vibração de
partícula, que são os parâmetros mais aceitos na avaliação de probabilidade de danos em
construções civis. A intensidade da vibração gerada é função de fatores como a distância
entre o ponto de detonação e o ponto de captação, tipo de terreno, topografia, carga
máxima por espera, tempo de retardo entre cargas, geometria do plano de fogo, razão de
carregamento e tipo de explosivo.

9.2 MONITORAMENTO DE EDIFICAÇÕES

Em cada atividade de desmonte de rocha com a utilização de explosivos serão monitoradas


em sistema de rodízio até 04 (quatro) residências localizadas em um raio de até 4.000
metros e um ponto fixo na Igreja de São Sebastião do Bom Sucesso. A escolha dos locais a
serem monitorados levará em consideração principalmente a proximidade das residências
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em relação ao ponto central da área a ser desmontada, preferencialmente as edificações
localizadas nas comunidades de Buritis, Gondó, São Sebastião do Bom Sucesso (Sapo),
Cabeceira do Turco II, Turco, Cabeceira do Turco I, Fazenda Quinzinho Costa, Ferrugem,
Sítio Boa Esperança.
Apesar do estabelecimento de um raio de monitoramento de até 4.000 m, sempre que
solicitado pela SUPRAM, Ministério Público e/ou moradores das residências, a empresa
realizará o monitoramento sismográfico nas residências localizadas fora do perímetro
proposto, como é o caso das comunidades de Água Quente/Passa Sete, Beco, Taporôco e
Córregos. É apresentado na Figura 1 mapa contendo a área de abrangência do
monitoramento sismográfico.
Além disso, por meio do Programa de Convivência, será instituído o Comitê de Convivência,
com representantes dos moradores, empreendedor e órgãos públicos, a fim de promover
um espaço formal de diálogo, complementar ao monitoramento, que servirá de apoio à
melhoria da gestão das atividades e controle dos impactos. O Programa de Convivência foi
elaborado para ser um instrumento de identificação, monitoramento e gestão das potenciais
alterações de qualidade de vida, saúde e segurança decorrentes dos impactos adversos
advindos da implantação das estruturas e das distintas atividades de operação do
empreendimento. O programa é peça-chave na gestão de expectativas e manifestações das
comunidades, assim como para o devido encaminhamento das demandas, o que faz dele
uma obrigatória interseção com as áreas técnicas.

9.3 OCORRÊNCIA DE DESVIOS

Sempre que verificados desvios em relação aos parâmetros determinados pela NBR
9653:2005 para vibração e pressão acústica em edificações, deverá ser realizado uma
análise para identificação das causas raízes e definição do plano de ação contendo as
medidas mitigatórias cabíveis a serem implementadas.

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Figura 1 – Área de Abrangência do Monitoramento Sismográfico

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9.4 PARÂMETROS

a) Velocidade de Vibração de Partícula


As vibrações do terreno são medidas através do parâmetro "velocidade de vibração de
partícula de pico", referido como PPV (Peak Particle Velocity) expressa em mm/s (milímetro
por segundo). Este número é o valor máximo instantâneo da velocidade de vibração de uma
partícula em um ponto durante um determinado intervalo de tempo, considerado como
sendo o maior valor dentre os valores de pico das componentes ortogonais (transversal,
vertical e horizontal). É este valor que se utiliza para avaliar o potencial de danos das
vibrações.

a) Pressão Acústica
Outro impacto proveniente do uso de explosivos é o que resulta da propagação de ondas de
choque através do ar, cujo efeito sonoro produz desconforto às pessoas.

Na pressão acústica, o que se tem é a propagação de uma onda elástica no ar, onde as
partículas deste vibram em torno de uma posição de equilíbrio. Durante a passagem da
onda aérea as partículas de ar oscilam ao redor da posição de equilíbrio.

9.5 LIMITES LEGAIS

Os limites de velocidade de partícula e pressão acústica a serem considerados serão os


mesmos definidos a Norma Brasileira – NBR n° 9653/2005 e possíveis revisões, a saber:

Quadro 1- Limites de Vibração pelo terreno conforme Norma ABNT/NBR n° 9653/2005

Faixa de Limite Pressão


Limite de Velocidade de Partícula
Frequência Acústica

Iniciando em 15 mm/s, aumenta linearmente até 20


4 Hz a 15 Hz
mm/s
134 dB
15 Hz a 40 Hz Acima de 20 mm/s, aumenta linearmente até 50 mm/s

Acima de 40 Hz 50 mm/s

10. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS


Relatórios consolidados contendo as análises totais do monitoramento sismográfico
realizados nas edificações localizadas no entorno do empreendimento serão apresentados

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anualmente para a Superintendência Regional de Regularização Ambiental Jequitinhonha
(SUPRAM Jequitinhonha).

11. INTERFACE COM OUTROS PROGRAMAS


• Programa de Monitoramento e Proteção de Cavidades;
• Programa de Gestão da Qualidade do Ar;
• Programa de Monitoramento de Ruído;
• Programa de Convivência.

12. CRONOGRAMA FÍSICO

Os trabalhos serão realizados pela equipe responsável pela gestão dos desmontes de
rocha, e no cronograma estão previstas entregas de relatórios internos mensais e externos
anuais, em atendimento ao programa.

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Pré-impl. Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5
Estrutura / Atividades
1 2 3 4 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2
PROJETO DE EXTENSÃO DA MINA DO SAPO
Cava SA3 e NE1 e Pre-stripping
Supressão de Vegetação/Resgate de Flora e Fauna
Prestripping
Operação
Alteamento da Barragem de Rejeitos
Mobilização
Supressão de Vegetação/Resgate de Flora e Fauna
Obras civis
Operação
Estruturas de Apoio Operação Caminhão
Mobilização
Supressão de Vegetação/Resgate de Flora e Fauna
Obras civis e montagem eletromecânica
Operação
Diques 3 e 4
Mobilização
Supressão de Vegetação/Resgate de Flora e Fauna
Obras Civis
Operação
Diques 5 e 6A
Mobilização
Supressão de Vegetação/Resgate de Flora e Fauna
Obras Civis
Operação
2ª Extensão da Pilha de Estéril
Mobilização
Supressão de Vegetação/Resgate de Flora e Fauna
Obras civis
Operação
Nova Flotação Recleaner
Obras civis
Montagem Eletromecânica
Operação
PLANO DE FOGO CONTROLADO E VIBRAÇÕES
Relatórios Internos
Relatórios Externos

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