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A HISTÓRIA DE HATOR
Hator é uma deusa do Egito Antigo que personifica os princípios do amor, beleza,
música, maternidade e alegria. Era uma das divindades mais populares e
importantes do Egito Antigo, venerada tanto pela realeza quanto pela população
comum. Hator desempenha uma variedade de papéis: como deusa do céu, era a
mãe de Hórus e do deus do sol Rá, sendo, portanto, a mãe simbólica dos faraós.
Hator era também uma de várias divindades que atuavam como o Olho de Rá, a
contraparte feminina do deus, possuindo um aspecto vingativo sob essa forma
que protegia Rá de seus inimigos.
“Toda a beleza do mito é justamente seu mistério inacessível, seu enigma não
decifrado”
Arnaldo Jabor
Para que o banho dê certo, é essencial que o ritual não ultrapasse os 30 minutos e
que seja realizado em uma sexta-feira de Lua crescente, após o pôr do sol.
– 7 paus de canela
– 7 anis estrelados
– 7 cravos da índia
Você está pronta para atrair a atenção de quem deseja! Para finalizar, descarte as
sobras aos pés de uma árvore bem bonita.
“Não desperdiça seu tempo querendo ser flor antes da hora. Cumpre o ritual de
existir, compreendendo-se em cada etapa”
CHAMANDO A DEUSA
Esse ritual vai canalizar a energia de Hator com intensidade ainda maior. Esse
ritual pode ser realizado sozinho, ou como complemento do banho de
sensualidade. Quando realizar o ritual, coloque uma música romântica bem
especial para complementar a aura do ambiente.
– 1 vela vermelha
– 1 pires
– 1 prato escuro com cerejas, maçã e uva vermelha na quantidade que desejar
– Papel branco
Acenda o incenso e procure relaxar a mente, se deixando envolver pelo amor que
deseja receber. No papel, escreva o nome da pessoa que você ama, passe o papel
7 vezes pela fumaça do incenso e dobre-o. Acenda a vela sobre o pires, coloque
ao lado a imagem de Hator e faça uma reverência a deusa curvando-se 7 vezes.
Então, pressione o papel contra o peito usando a mão direita, deixando-o bem
próximo do seu coração e pense na pessoa durante 7 minutos. Desdobre o papel,
segure-o com a mão esquerda e por 7 vezes passe novamente na fumaça do
incenso; após cada passada recite:
“(nome do seu amor) você, gosta do jeito que eu sou. Isso o faz me notar. Estou a
deliciar algumas palavras gentis. Que a sua alma será minha. Para que você saiba
que meu amor a você pertence. Que o nosso amor seja eterno”.
Quando terminar o ritual, beba a taça de vinho, coma as frutas e o queijo. Guarde
o papel por 7 dias junto com a imagem de Hator. Terminado esse período, junte as
sobras da vela com as do incenso e o papel com o nome, enrole no cetim
vermelho e amarre em forma de sachê com um cordão dourado e deixe guardado
em um local seguro. Quando seu pedido amoroso for atendido, abra o sachê e
espalhe em um local alto todo o material nele contido e acenda um incenso de
flor de lótus em agradecimento à deusa Hator .
Se você prefere as orações aos rituais, é possível entrar em contato com a deusa
Hator através da oração abaixo:
Salve Hator
Pedimos a ti grande Mãe Hator que é o portal da vida e da morte, nos guarneça
para que possamos ter uma vida feliz com as pessoas que amamos, sempre
fazendo o bem e vivendo na verdade, no amor e na felicidade. Guarneça as
pessoas que amamos que estão aguardando para a próxima encarnação, os
guiando para o melhor caminho.
Tu que és a Deusa da Fertilidade, também lhe pedimos que guarneça nossos filhos
e netos para que entrem em seu portal da vida com saúde.
De preferência este ritual deve ser feito durante a noite, próximo ao seu altar,
mesmo que seus instrumentos sejam deixados ao chão. Você precisará de uma
Ankh, mesmo que seja recortada em papel. Se tiver um colar ou um pingente no
formato de Ankh, melhor. Não modifique nada no ritual, e faça no máximo um dia
antes ou depois da Lua Nova.
.
O Ritual
Para começar, abra o círculo mágico, e então acenda um incenso de lótus. Faça os
convite aos elementos da forma de costume, ou aponte os guardiões de cada
direção, caso o faça. Então cite, mesmo que seja em pensamento, com
determinação e amor:
Feche os olhos e espere até que sinta a presença de Hathor em seu círculo. Erga
suas mãos, e fazendo um gesto de abrir cortinas, afaste-as, proferindo:
Torne seu corpo para o sul de seu círculo. Levante a Ankh, e fale:
Volte-se então para o Norte. Mais uma vez, erga a Ankh, falando:
Aproxime-se novamente de seu altar, e sobre ele deixe sua Ankh repousando.
Diga, então:
“Ó Grande Hathor, eu ouço e aceito
dentro de mim as palavras de magia
e poder que me ofereceste.”
Agora você começará seu ritual de amor. Acenda três velas que podem ser cor-de-
rosa, vermelhas ou brancas – você pode optar por acender uma de cada cor, caso
prefira – em um triângulo ao redor de seu caldeirão. Em seu caldeirão, derrame a
quantidade de leite que julgar suficiente. Aproximadamente 250ml – 500ml são o
suficiente. Coloque, então, três gotas de essência de verbena, e três gotas de
essência de lótus. Você pode substituir uma delas por essência de rosas – mas
apenas delas, a outra deve permanecer.
Profira seu desejo de amor. Diga, sinceramente, o que você realmente quer: que
seu amor seja reforçado?
Quer encontrar alguém para dividir sua vida? Quer que seu relacionamento
perdure por anos e anos através do tempo? Quer que a pessoa que você está
apaixonado demonstre seus sentimentos, e/ou deseja atenuar o que ela sente por
você – lembrando que você não “amarrá” ninguém a você com este ritual, pois
isto é anti-ético e errado -? Fale abertamente, e deixe que Hathor lhe ouça, e ouça
sua voz também.
Derrame sobre o leite o equivalente a três colheradas de mel, dizendo:
Escreva em um papel o que você falou para Hathor, ou seja, seu pedido para o
ritual. Você pode escrever seu nome com o da pessoa amada, pode desenhar
runas, símbolos ou sigilos, tudo o que você desejar e/ou achar necessário.
Coloque as três velas próximas novamente, e queime seu papel com o pedido.
Ao queimar, visualize que seu pedido se realizará, sentindo-se banhado por uma
luz de amor e de confiança, de harmonia e de atração. Guarde as cinzas.
Separe o leite do seu caldeirão guardando-o em uma garrafa, para que você após
o ritual, banhe-se neste conteúdo. Sopre as cinzas contra sua janela, ou em algum
local bem bonito e florido. Pode soprá-las próximas de algum local onde a pessoa
costume visitar frequentemente também.
Coloque em seu altar uma maçã bem bonita e vermelha. Erga sua mão de poder –
a que você escreve – sobre o altar, e profira:
Deusas como Mut e Ísis invadiram a posição de Hator na ideologia real durante o
Reino Novo, porém ela continuou como uma das divindades mais amplamente
cultuadas. Hator foi cada vez mais sobrepujada por Ísis a partir do Terceiro
Período Intermediário, principalmente durante o Reino Ptolemaico, quando os
novos governantes greco-romanos conectaram suas próprias divindades com as
egípcias a fim de solidificar seu poder, combinando os traços de Hator e Afrodite
em Ísis para o tratamento de suas rainhas. Hator ainda assim continuou a ser
venerada em alguns locais até a extinção da religião egípcia em meados do século
IV.
Índice
1 Origens
2 Papéis
2.1 Deusa do céu
2.2 Deusa solar
2.3 Música, dança e alegria
2.4 Pós-vida
3 Veneração
3.1 Templos
3.2 Fora do Egito
4 Referências
5 Bibliografia
6 Ligações externas
Imagens de gado apareciam frequentemente na arte do Período Pré-Dinástico
(antes de c. 3 100 a.C.), assim como imagens de mulheres com braços curvados e
para cima semelhantes ao formato dos chifres bovinos. Ambas podem representar
deusas conectadas com o gado.[2] Vacas eram veneradas em muitas culturas,
incluindo no Egito, como símbolos de maternidade e nutrição, pois cuidavam de
seus bezerros e supriam os humanos com leite. A Paleta de Gerzé, uma paleta de
pedra do período Nacada II (c. 3500–3200 a.C.), mostra a silhueta de uma cabeça
de vaca com chifres curvados para dentro e cercados por estrelas. Ela sugere que
a vaca era relacionada com o céu, assim como várias deusas de períodos
posteriores que foram representadas dessa maneira: Hator, Meete-Uerete e Nut.
[3]
Papéis
Hator assumiu muitas formas e apareceu em uma variedade de papéis.[10] O
egiptólogo Robyn Gillam sugeriu que essas formas diversas surgiram quando a
deusa real, padronada pela corte do Reino Antigo, absorveu muitas deusas locais
que eram veneradas pela população comum, que foram então tratadas como suas
manifestações.[11] Textos egípcios muitas vezes falavam das manifestações da
deusa como "Sete Hatores",[10] ou, menos comum, de muito mais Hatores,
chegando até a 362.[12] Sua diversidade refletia as diversas características que os
egípcios associavam com o divino. Mais do que qualquer outra divindade, ela
exemplificava a percepção egípcia da feminilidade.[13]
Deusa do céu
Hator recebeu os epítetos "senhora do céu" e "senhora das estrelas", dizendo-se
que habitava no céu junto com Rá e outros deuses solares. Os egípcios
enxergavam o céu como um corpo de água através do qual o sol navegava,
ligando-o com as águas a partir das quais o sol emergiu no início dos tempos, de
acordo com seus mitos de criação. A deusa mãe cósmica era frequentemente
representada como uma vaca. Achava-se que tanto Hator quanto Mehet-Weret
eram a vaca que deu à luz o deus do sol e que o colocou entre seus chifres. Dizia-
se que Hator, assim como outras divindades celestiais, dava luz ao deus do sol
toda alvorada.[14]
Ela era uma de muitas deusas que que acabavam assumindo o papel de Olho de
Rá, a personificação feminina do disco do sol e, por sua vez, uma extensão do
poder do próprio Rá. Ele era algumas vezes representado dentro do disco, que
Troy interpretou como significando que os egípcios achavam que deusa do Olho
era o ventre da onde o deus solar nasceu. Os papéis aparentemente
contraditórios de Hator como mãe, consorte e filha de Rá refletiam o ciclo diário
do sol. Ao pôr do sol o deus entrava no corpo da deusa, engravidando-a e sendo o
pai das divindades que nasciam de seu útero ao nascer do sol: ele mesmo e a
deusa do Olho, que depois daria luz a ele. Rá deu origem a sua filha, a deusa do
Olho, que por sua vez deu origem a ele, seu filho, em um ciclo de regeneração
constante.[24]
Pós-vida
A identidade de Hator como uma vaca, talvez ilustrada como tal na Paleta de
Narmer, significava que ela passou a ser identificada com outra deusa-vaca antiga
da fertilidade, Bate. Os egiptólogos, no entanto, ainda não sabem responder o
porquê de Bate ter sobrevivido como uma deusa independente por tanto tempo;
ela estava, de certa maneira, ligada ao Ba, um aspecto da alma, e assim Hator
acabou ganhando uma ligação com a vida após a morte. Dizia-se que, com seu
caráter maternal, Hator recebia as almas dos mortos no Duat, e lhes fornecia
comida e bebida. Também era descrita às vezes como senhora da necrópole. A
assimilação de Bate, que estava associada ao sistro, um instrumento musical,
também lhe trouxe uma associação com a música. Nesta forma posterior, o culto a
Hator passou a ser centrado em Dendera, no Alto Egito, onde era conduzido por
sacerdotisas e sacerdotes que também eram dançarinos, cantores e artistas.
Veneração
Templos
Um dos principais templos de Hator foi construído por Seti II nas minas de cobre
de Timna, na Seir edomita. Serabit el-Khadim (em árabe: سرابت الخادم, Serabit al-
Khadim ou Serabit el-Khadem) é um local no sudoeste na península do Sinai, onde
havia extensa mineração de turquesa durante a Antiguidade. As escavações
arqueológicas, realizadas inicialmente por Sir Flinders Petrie, revelaram os antigos
campos de mineração e um Templo de Hator que teria existido ali por muito
tempo. Os gregos, que se tornaram soberanos do Egito por trezentos anos, antes
da dominação romana em 31 a.C., também cultuaram Hator e a associavam com
sua própria deusa do amor e beleza, Afrodite (como os romanos fizeram com
Vênus).
DEUSA HATHOR – DEUSA EGÍPCIA DO DESTINO E DOS PRAZERES
A Deusa Hathor é uma das mais importantes Deusas do Egito. Seu culto se
estende por mais de 3000 anos. Geralmente ela é representada como uma Vaca e
ela está relacionada ao destino e aos prazeres carnais.
QUEM É HATHOR?
Devido à grandeza de seu culto (tanto territorial quanto temporal) é comum
aparecerem variações dentro de seu mito. Portanto, por vezes é filha do Deus Sol,
Rá, e por vezes é mãe dele.
Ela é geralmente representada como uma Vaca, mas também pode ser vista como
uma leoa (sendo Hathor um aspecto da Deusa Leoa Sekhmet), uma figueira ou
uma tamareira.
A Deusa Hathor é mais comumente retratada como uma mulher com cabeça de
vaca, com chifres e grandes asas saindo de seus ombros. Essa representação é um
pouco similar à da Deusa ísis e nessa forma ela também é responsável por dar à
luz ao universo.
Muitos textos se referem à Deusa Hathor como “A dourada”, aquela que cria e
fortalece os laços afetivos.
Esta é uma definição apropriada, pois a Deusa Hathor era patrona dos prazeres do
corpo, incluindo música, arte, cosméticos, dança e o ato sexual. Neste aspecto
Hathor é relacionada também com a Deusa Bast.
DEUSA HATHOR – DEUSA DO DESTINO
A Deusa Hathor governava tanto o nascimento quanto a morte e, nessa forma, ela
era retratada como sete “Deusas Hathor”, responsáveis por predizer o destino
inescapável de cada recém-nascido.
O olho era a Deusa Sekhmet, que começou a matar centenas de pessoas e beber
seu sangue. Quando Ra pediu que parasse, ela simplesmente o ignorou. O Deus
então teve a ideia de colorir cerveja de vermelho (para lembrar sangue) e
despejar pelos campos de batalha.
Sekhmet ficou tão bêbada com a cerveja que dormiu por três dias e foi purificada
nesse processo, perdendo o gosto por sangue e carne humana. Ao despertar, ela
mostrou uma face mais amável e benevolente, que é a Deusa Hathor.
DEUSA HATHOR – DEUSA DA NUTRIÇÃO
Originalmente a Deusa Hathor era uma personificação da Via Láctea, cuja criação
foi considerada ser a partir do leite que fluiu das tetas de uma vaca divina.
Similarmente, temos a Deusa Grega Hera que também é simbolizada por uma
vaca e também criou a Via Láctea.
Mesmo dividindo espaço com Ísis, Hathor continuou sendo muito popular na
história egípcia. Diversos festivais foram dedicados a ela e o número de crianças
que receberam seu nome é maior do que o número de crianças que receberam os
nomes de qualquer outro Deus ou Deusa Egípcio.
INVOCANDO A DEUSA HATHOR
A Deusa Hathor é uma Deusa de muitos atributos e pode ser invocada por vários
motivos, como por exemplo: Quando sentir-se em dúvida em qual caminho seguir
na vida, para obter fertilidade onde precisar, para direcionar felicidade à sua vida
e a de outros…
Abaixo segue um ritual simples para agradecer e fazer pedidos a essa Deusa:
Itens necessários:
Símbolo de Hathor (Algo que a represente, uma estátua, um espelho, uma vaca…)
Óleos perfumados e perfumes de seu gosto
Incenso, se desejar
Comida e bebida
Recolha-se para um local tranquilo quando for descansar, pegue o símbolo
escolhido, lave-o e passe os óleos e perfumes nele. Enquanto faz isso diga
palavras, recite poesias ou cante músicas de amor, alegria, carinho…
Ao terminar, acenda o incenso, agradeça por tudo e faça seu pedido. Guarde o
símbolo e coloque ao pé dele como oferenda comidas variadas como bolo e frutas
e também bebida, por exemplo cerveja e vinho.
Após algumas horas volte e coma as oferendas, a energia que Hathor precisava ela
já retirou. Peça para sempre continuar no caminho da Deusa e agradeça
novamente.
Na mitologia Egípcia Ela é Het- Heru (= morada de Hórus) filha do deus Sol (Rá) e
esposa de Hórus – deusa do Céu, da fertilidade, protetora das mulheres, da
astrologia, do casamento, dos vivos e dos mortos, do Amor e da Beleza; assim
como a Afrodite grega ou a Vênus romana – tanto, que muitos elementos na
maquiagem da deusa Afrodite é modelado no estilo do egípcio de Hator. Ainda
representa a sexualidade e os aspectos eróticos do vinho, da dança e da música.
Hator ,Hathor ou Het-Heru era associada com Ísis e com Bastet, porém, esta Hator
mais conhecida é a reformulação de uma Hathor pré-dinástica, muito mais antiga,
da qual pouco foi revelado e muito foi ocultado pela classe sacerdotal. Seu poder
era tão grande que, mesmo com estas reformulações e confusões, em mais de
uma dinastia o faraó era considerado filho de Hathor ou seu consorte.
Personificação das forças benéficas do céu, depois de Ísis, é a mais venerada das
deusas. Era prestado culto a Hathor em todo o Egito, em especial em Denderá.
Ela é representada de várias formas ao longo da história e pré-história egípcia
mulher com chifres na cabeça portando o disco solar
mulher com orelhas de vaca
mulher com cabeça de vaca portando o disco solar
uma vaca, com disco solar e duas plumas entre os chifres.
um rosto de mulher visto de frente e provido de orelhas de vaca, com a cabeleira
separada em duas abas com as extremidades enroladas
Nos rituais em sua honra, o sitro (instrumento musical), aliado à voz da
sacerdotisa proporcionava o principal acompanhamento musical – um aspecto
próprio de Hathor em seu papel como Deusa da sensualidade.
Por isso, a seguir Deusa é evocada no seu aspecto Amor, beleza e sensualidade,
neste ritual dividido em 2 partes
Parte 1 – Banho de Atração e Sensualidade
Material
7 paus de canela
7 anis estrelados
7 cravos da índia (sem a bolinha)
1 colher sopa de mel
3 rosas vermelhas inteiras (= pétalas e o miolo).
7 gotas essência de sândalo ou rosas
Execução
Coloque 3L de água mineral ou filtrada para ferver e ao abrir fervura complete
com todos os ingredientes (exceto a essência) abafe, deixe esfriar/amornar. Coar,
acrescentar a essência ou óleo de rosas e usar na última enxaguada do banho, do
pescoço para baixo.
Sobras deixar aos pés de uma árvore bem bonita.
Material
1 vela vermelha
1 pires
incenso sândalo ou rosas e de flor de lótus
1 cesta ou prato escuro com as frutas (cereja, maçã, uva vermelha), a quantidade
é opcional
1 pedaço de queijo feito com leite de vaca
1 taça de vinho tinto licoroso
Imagem da deusa Hathor (pode ser papel impresso)
papel branco ou pergaminho
música adequada ou romântica
1 pedaço de pano cetim vermelho
1 pedaço de cordão dourado
Execução
Guarde o papel por 7 dias sob a imagem de Hathor. Depois junte tudo: as sobras
da vela com as do incenso e o papel com o nome; disponha em um pedaço de
cetim vermelho e amarre em forma de sachê com um cordão dourado. Deixe
guardado entre suas coisas (por exemplo, na gaveta de lingeries).
Quando seu pedido amoroso for atendido então abra o sachê e espalhe em um
local alto todo o material nele contido. Ao chegar em casa acenda um incenso de
flor de lótus em agradecimento à deusa Hathor. A sobra deste, pode deixar em um
vaso de plantas.
Obs.
Todo o ritual (parte 1 e 2) não pode passar de 30 minutos.
Do término do ritual beba a taça de vinho, coma as frutas e o queijo, ou pode
repartí-las com quem você ama.
Faça-o na sexta-feira, depois do pôr do sol e em Lua Crescente