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Eduardo Jorge Horst, Prefeito Municipal de Horizontina, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais,
Faço Saber que a Câmara Municipal de Vereadores, aprovou e eu sanciono e promulga a seguinte Lei:
DISPOSIÇÃO PRELIMINAR
Art. 1º A presente lei estabelece o Sistema Tributário de Horizontina e normas complementares de Direito a ele relativos
e disciplina a atividade tributária do Fisco Municipal.
TÍTULO I
Capítulo I
DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
Art. 2º A expressão "legislação tributária" compreende leis, decretos e normas complementares, no todo ou em parte,
sobre tributos de competência do município e relações jurídicas a eles pertinentes.
Art. 3º A legislação tributária entra em vigor trinta (30) dias após a sua publicação, salvo se de seu texto constar outra
data.
Parágrafo único. Entrará em vigor no primeiro dia do exercício seguinte em que correr a sua publicação, a lei ou
dispositivo de lei que:
III - Extinga ou reduza isenções, salvo se a lei dispuser de maneira mais favorável ao contribuinte.
II - As normas gerais do direito tributário estabelecidas no Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de
1966) e nas leis Complementares subsequentes;
§ 1º O conteúdo e o alcance de decretos, atos normativos, decisões e práticas, observados pelas autoridades
administrativas restringem-se aos das leis em função dos quais sejam expedidos, não podendo, em especial:
II - Criar tributo, estabelecer ou alterar bases de cálculo ou alíquotas, nem fixar formas de suspensão, extinção e
exclusão de créditos tributários;
§ 2º Fica o Prefeito obrigação a atualizar, mediante decreto, anualmente, o valor monetário de base de cálculo dos
tributos.
Capítulo II
DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA
SEÇÃO I
DAS MODALIDADES
§ 1º Obrigação tributária principal surge com a ocorrência do fato gerador, tem por objeto o pagamento de tributo ou de
penalidade pecuniária e extingue-se juntamente com o crédito dela decorrente.
§ 2º Obrigação tributária acessória decorre da legislação tributária e tem por objetos a prática ou a abstração de atos
nela previstas, no interesse da Fazenda Municipal.
§ 3º Obrigação tributária acessória, pelo simples fato de sua inobservância, converte-se em obrigação principal
relativamente a penalidade pecuniária.
SEÇÃO II
DO FATO GERADOR
Art. 6º Fato Gerador da obrigação principal é a situação definida neste código como necessária e suficiente para
justificar o lançamento e a cobrança de cada um dos tributos de competência do município
Art. 7º Fato Gerador da obrigação acessória é qualquer situação que, na forma da legislação tributária do Município,
impunha a prática ou a abstenção de ato que não configure obrigação principal.
Parágrafo único. Salvo disposição de Lei em contrário, considera-se ocorrido o fato gerador e existente os seus efeitos:
I - Tratando-se de situação de fato, desde o momento em que se verifiquem as circunstâncias materiais necessárias para
que produza os efeitos que normalmente lhe são próprios;
II - Tratando-se de situação jurídica, desde o momento em que esteja definitivamente constituída, nos termos do direito
aplicável.
SEÇÃO III
Art. 8º Na qualidade de sujeito ativo da obrigação tributária, o Município de Horizontina é a pessoa jurídica de direito
público, titular da competência privativa para decretar e arrecadar os tributos especificados neste Código.
§ 1º A competência tributária é indelegável, salvo a atribuição das funções de arrecadar ou fiscalizar tributos ou, ainda,
de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária, conferida a outra pessoa de direito
público.
§ 2º Não constitui delegação de competência o cometimento a pessoas de direito privado de encargo ou função de
arrecadar tributos.
Art. 9º Sujeito passivo da obrigação principal é a pessoa física ou jurídica obrigada, nos termos deste Código, ao
pagamento de tributos ou penalidades pecuniárias de competência do Município impostas por ele.
I - Contribuinte, quando tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador;
II - Responsável, quando, sem revestir a condição de contribuinte, sua obrigação decorra de disposição expressa neste
Código.
Art. 10 Sujeito passivo da obrigação acessória é a pessoa obrigada à pratica ou à abstração de atos previstos na
legislação tributária do Município.
SEÇÃO IV
II - De achar-se a pessoa natural sujeita a medidas que importem privação ou limitação do exercício de atividades civis,
comerciais ou profissionais, ou da administração direta de seus bens ou negócios;
III - De estar a pessoa jurídica regularmente constituída, bastando que configure uma unidade econômica ou profissional.
SEÇÃO V
DA SOLIDARIEDADE
II - As pessoas que, embora não expressamente designadas neste Código, tenham interesse comum na situação que
constitua o fato gerador da obrigação principal.
II - A isenção ou remissão do crédito tributário exonera todos os obrigados, salvo se outorgado pessoalmente a um
deles, subsistindo, neste caso, a solidariedade quanto aos demais pelo saldo;
III - A interrupção da prescrição, em favor ou contra um dos obrigados, favorece ou prejudica os demais.
SEÇÃO VI
DO DOMICÍLIO TRIBUTÁRIO
Art. 13 Ao contribuinte ou responsável é facultado escolher e indicar ao fisco o seu domicilio tributário, assim entendido
o lugar onde desenvolve sua atividade, responde por suas obrigações e pratica os demais atos que constituam ou
possam vir a constituir obrigações tributárias.
§ 1º Na falta de eleição do domicílio tributário pelo contribuinte ou responsável, considerar-se-á com tal:
I - Quanto às pessoas físicas, a sua residência habitual ou, sendo esta incerta ou desconhecida, a sede habitual de sua
atividade;
II - Quanto às pessoas jurídicas de direito privado ou às firmas individuais, o lugar de sua sede ou, em relação aos atos
ou fatos que derem origem à obrigação tributária, o de cada estabelecimento;
III - Quanto às pessoas jurídicas de direito público, qualquer de suas repartições no território do Município.
§ 2º Quando não couber a aplicação das regras previstas em qualquer dos incisos do parágrafo anterior, considerar-se-á
como domicilio tributário do contribuinte ou responsável o lugar da situação dos bens ou da ocorrência dos atos ou fatos
que derem origem à obrigação tributária respectiva.
§ 3º O Fisco municipal pode recusar o domicílio eleito, quando sua localização, acesso ou quaisquer outras
características impossibilitem ou dificultem a arrecadação ou a fiscalização do tributo, aplicando-se, então, a regra do
parágrafo anterior.
Art. 14 O domicílio tributário será obrigatoriamente consignado nas petições, requerimentos, reclamações, recursos,
declarações, guias, consultas e quaisquer outros documentos dirigidos ou apresentados ao Fisco municipal.
SEÇÃO VII
Art. 15 Os créditos tributários relativos ao Imposto Predial e Territorial Urbano, às taxas pela utilização de serviços que
gravem os bens imóveis e à contribuição de melhoria, sub-rogam-se na pessoa dos respectivos adquirentes, salvo
quando conste do título a prova de sua quitação.
Parágrafo único. No caso de arrematação em hasta pública, a sub-rogação ocorre sobre o respectivo preço.
Art. 15 Os créditos tributários relativos a impostos cujo fato gerador seja a propriedade, o domínio útil ou a posse de
bens imóveis, e bem assim os relativos a taxas pela prestação de serviços referente a tais bens, ou a contribuições de
melhoria, sub-rogam- se na pessoa dos respectivos adquirentes, salvo quando conste do título a prova de sua quitação.
(Redação dada pela Lei nº 1824/2005)
I - O adquirente ou remitente, pelos tributos relativos aos bens adquiridos ou remidos, sem que tenha havido prova de
sua quitação;
II - O sucessor a qualquer titulo e o cônjuge meeiro, pelos tributos devidos até a data da partilha ou adjudicação, limitada
esta responsabilidade ao montante do quinhão do legado ou da meação;
III - O espólio, pelos tributos devidos pelo "de cujus" até a data da abertura da sucessão.
Art. 17 A pessoa jurídica de direito privado que resultar de ilusão, transformação ou incorporação de outra ou em outra,
é responsável pelos tributos devidos até a data do ato pelas pessoas jurídicas de direito privado fusionadas,
transformadas ou incorporadas.
Parágrafo único. O disposto neste artigo aplica-se ao casos de extinção de pessoas jurídicas de direito privado, quando
a exploração da respectiva atividade seja continuada por qualquer sócio remanescente, ou seu espólio, sob a mesma ou
outra razão social, ou sob firma individual.
Art. 18 A pessoa natural ou jurídica de direito privado que adquirir de outra, a qualquer título, fundo de comércio ou
estabelecimento comercial, industrial, produtor, de prestação de serviços ou profissional e continuar a respectiva
exploração, sob a mesma ou outra razão social ou sob firma individual, responde pelos tributos devidos até a data do
ato, relativos ao fundo ou estabelecimento adquirido:
II - Subsidiariamente com o alienante, se este prosseguir na exploração ou iniciar, dentro de seis (06) meses, a contar da
data da alienação, nova atividade no mesmo ou em outro ramo de atividade.
SEÇÃO VIII
DA RESPONSABILIDADE DE TERCEIROS
Art. 19 Nos casos de impossibilidade de exigência do cumprimento da obrigação principal pelo contribuinte, respondem
solidariamente com este nos atos em que intervierem ou pelas omissões de que forem responsáveis:
V - O síndico e o comissário, pelos tributos devidos pela massa falida ou pelo concordatário,
VI - os tabeliães, escrivães e demais serventuários de ofício, pelos tributos devidos sobre os atos praticados por eles, ou
perante eles, em razão de seu ofício;
Parágrafo único. O disposto neste artigo só se aplica, em matéria de penalidade, às de caráter moratória,
Art. 20 São pessoalmente responsáveis pelos créditos correspondentes a obrigações tributárias resultantes de atos
praticados com excesso de poderes ou infração da lei, contrato social ou estatutos:
Capítulo III
DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO
SEÇÃO I
Art. 21 O crédito tributário decorre da obrigação principal e tem a mesma natureza desta.
Art. 22 As circunstâncias que modificam o crédito tributário, sua extensão ou seus efeitos, ou as garantias ou os
privilégios a ela atribuídos, ou que excluem sua exigibilidade, não afetam a obrigação tributária que lhe deu origem.
Art. 23 O crédito tributário regularmente constituído somente se modifica ou se extingue ou tem sua exigibilidade
suspensa ou excluída, nos casos expressamente previstos neste Código.
Parágrafo único. Salvo os casos previstos neste Código, o crédito tributário regularmente constituído não pode ser
dispensado, sob pena de responsabilidade funcional na forma da lei, a sua efetivação ou as respectivas garantias.
SEÇÃO II
I - A moratória;
III - As reclamações e os recursos, nos termos definidos na parte deste Código que trata do Processo Administração
Fiscal;
Parágrafo único. A suspensão do crédito tributário não dispensa o cumprimento das obrigações acessórias dependentes
da obrigação principal.
SEÇÃO III
I - O pagamento;
II - A compensação;
III - A transação;
IV - A remissão;
V - A prescrição e a decadência;
IX - A decisão administrativa irrefreável, assim entendida a definitiva na órbita administrativa, que não mais possa ser
objeto de ação anulatória;
SEÇÃO IV
I - A isenção;
II - A anistia.
Parágrafo único. A exclusão do crédito tributário não dispensa o cumprimento das obrigações acessórias, dependentes
da obrigação principal, ressalvados os isentos ou alcançados por anistia por dispositivo exposto neste Código.
SEÇÃO V
Art. 27 Exceto os casos expressamente ressalvados em Lei, a responsabilidade por infrações à legislação tributária do
Município de Horizontina independe da intenção do agente ou do responsável, bem como da natureza e da extensão dos
efeitos do ato.
I - Quanto às infrações conceituadas por lei como crimes ou contravenções, salvo quando praticadas no exercício
regular de administração, mandato, função, cargo ou emprego, ou no cumprimento de ordem expressa emitida por que,
de direito;
a) das pessoas referidas no artigo 19 deste Código contra aquelas por quem respondem;
b) dos mandatários, prepostos ou empregados contra seus mandantes, preponentes ou empregadores;
c) dos diretores, parentes ou representantes de pessoas jurídicas de direito privado contra estas.
Art. 29 A responsabilidade é excluída pela denúncia espontânea da infração, acompanhada, se for o caso, de
pagamento do tributo devido e dos juros de mora, ou do depósito da importância arbitrada pela autoridade
administrativa, quando o montante do tributo depender de apuração.
Parágrafo único. Não será considerada espontânea a denúncia apresentada após o início de qualquer procedimento
administrativo ou medida de fiscalização, relacionada com a infração.
TÍTULO II
DO SISTEMA TRIBUTÁRIO
Capítulo I
DA ESTRUTURA
I - Impostos:
II - Taxas:
a) Taxa de Expediente;
Capítulo II
SEÇÃO I
DO FATO GERADOR
Art. 31 O Imposto Predial e Territorial Urbano tem como fato gerador a titularidade o domínio útil ou a posse de bem
imóvel por natureza ou por acessão física como definida na Lei Civil, localizado na zona urbana do Município.
Parágrafo único. O Imposto não é devido pelos proprietários titulares de domínio útil ou possuidores, a qualquer título, de
terreno que mesmo localizado na zona urbana, seja utilizado, comprovadamente, em exploração extrativa vegetal,
agrícola c pecuária, pois nestes casos é devido o Imposto Territorial Rural, da competência da União, quando a área
exceder a 1 ha.
Art. 32 Para efeitos deste imposto, entende-se como zonas urbanas as definidas em Lei Municipal.
Art. 33 Consideram-se também zonas urbanas as áreas urbanizáveis de expansão urbana, destinadas a habitação,
indústria, comércio, lazer e recreação, mesmo que localizadas fora do perímetro urbano a que se refere o artigo anterior.
I - PRÉDIO - construção ou edificação permanente que sirva para habitação, uso, recreio, ou para exercício de
quaisquer atividades, seja qual for sua forma, destino aparente ou declarado;
d) construção que a autoridade competente considerar inadequada quanto à área ocupada para destinação ou utilização
pretendida;
e) as áreas que contenham edificações de valor não superior a uma quinta parte do valor venal do terreno.
Art. 35 O imposto territorial incidirá sobre as glebas, devendo, porém, nas construções nela existentes e sobre uma
superfície correspondentes a 100% (cem por cento) de sua área construída incidir o imposto predial.
I - Para os efeitos deste imposto, considera-se gleba, áreas com dois mil metros quadrados (2,000m²) ou mais, não
numeradas e não caracterizadas (denominadas fração de terras).
II - Quando a gleba tiver testada para um ou mais logradouros, a área da testada pela profundidade padrão, não será
considerada parte integrante da gleba para efeitos do cálculo de incidência do imposto territorial urbano.
Art. 36 O imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana será aplicado sobre o terreno com a respectiva
construção e dependências, independentemente da concessão do "habite-se", a contar do término da construção ou, no
caso de edificação em construção, sobre as áreas efetivamente ocupadas.
Art. 37 A incidência do imposto independe do cumprimento de qualquer outras exigências legais, regulamentares ou
administrativas, relativas ao imóvel, sem prejuízo das penalidades.
SEÇÃO II
DO CONTRIBUINTE
Art. 39 O Contribuinte do Imposto Predial e Territorial Urbano é o proprietário do imóvel, o titular de seu domínio útil ou o
seu possuidor a qualquer título.
Parágrafo único. respondem solidariamente pelo pagamento do imposto o justo possuidor, o titular do direito de usufruto,
uso ou habitação, os promitentes compradores imitidos na posse, os cessionários, os posseiros, os comandatários e os
ocupantes a qualquer título do imóvel, ainda que pertencente a qualquer pessoa física ou jurídica, de direito público ou
privado isenta do imposto ou a ele imune, ressalvada a hipótese do locatário cujo contrato não preveja sua obrigação de
pagar os imposto do imóvel pelo período da ocupação.
Art. 40 O Imposto Predial e Territorial Urbano, na forma da lei civil, se transmite aos adquirentes, salvo constar da
escritura, certidão negativa de débitos relativos ao imóvel.
Art. 41 O débito decorrente dos impostos imobiliários é garantido, em último caso, pelo próprio imóvel tributado.
SEÇÃO III
DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO
Art. 42 Para efeitos do valor venal dos imóveis situados nas áreas urbanas ou urbanizáveis do Município, o Executivo
Municipal constituirá uma Comissão de Avaliação, integrada de pelo menos 5 (cinco) pessoas idôneas e conhecedoras
de valores imobiliários locais, a fim de elaborar a Planta de Valores dos terrenos e a Avaliações dos Valores das
edificações.
Art. 42 Para a apuração do valor venal dos imóveis urbanos, o Prefeito Municipal constituirá uma Comissão Municipal
de Valores, integrada por pessoas idôneas e conhecedoras dos valores imobiliários locais, a fim de elaborar a Planta de
Valores dos Imóveis Urbanos.
§ 1º A Comissão Municipal de Valores será composta por membros representantes da comunidade, da seguinte forma:
§ 2º Com base na Planta de Valores dos Terrenos e metro quadrado de construção, o órgão tributário procederá os
lançamentos, à vista dos dados do cadastro imobiliário. (Redação dada pela Lei nº 1487/2001)
Art. 43 A Comissão de Avaliação deverá ser ouvida, obrigatoriamente, sempre que for necessário atualizar valores para
efeitos tributários.
Parágrafo único. O não cumprimento pelo Executivo Municipal do disposto neste artigo, implica no reajustamento
automático da Planta de Valores dos terrenos e das edificações, no mesmo percentual do índice de Inflação Oficial.
Art. 44 As funções dos membros da Comissão de Avaliação são honorificas e não remuneradas, considerando-se o
trabalho a ela prestado como colaboração relevante ao Município.
Art. 45 A Comissão de Avaliação deverá observar além do disposto nos artigos 53, 54, 55, 56 deste Código, os
seguintes critérios;
I - Quanto a construção:
Art. 45 Em se tratando da Planta de Valores de Imóveis Urbanos, a Comissão Municipal de Valores estabelecerá para
cada face de quadra o valor inicial do metro quadrado de terreno, bem como o valor inicial do metro quadrado de
construção que servirá de base de cálculo para a avaliação dos imóveis, levando em conta:
Parágrafo único. Fixados os valores do metro quadrado de terreno e de construção, conforme as características
mencionadas nos incisos anteriores, a comissão encaminhará as referidas plantas e o valor inicial de construção ao
Prefeito, que as encaminhará para aprovação na Câmara Municipal de Vereadores. (Redação dada pela Lei nº
1487/2001)
SEÇÃO IV
Art. 46 A base de cálculo é o valor venal do imóvel excluído o valor dos bens móveis nele mantidos, em caráter
permanente, para efeito de utilização, exploração, aformoseamento ou comodidade.
§ 1º Imposto sobre a Propriedade Territorial os terrenos não edificados, em construção, em demolição ou em ruínas, o
valor venal do solo;
I - No caso de terrenos em construção com parte de edificação habitada o valor venal do solo e da edificada utilizada,
será considerados em conjunto;
II - Nos demais casos: o valor venal do solo e o da edificação serão considerados em conjunto.
Art. 48 O imposto será calculado mediante a aplicação, sobre o valor venal dos imóveis as alíquotas seguintes:
I - Quando se tratar de propriedade predial, abrangendo a área total do terreno e a construção ou edificação nele
existente, é aplicada a alíquota de 0,40% (zero vírgula quarenta por cento), para o exercício de 1998 e de 0,50% (zero
vírgula cinquenta por cento) a partir do exercício de 1999.
II - Quando se tratar de propriedade territorial, abrangendo somente o terreno, é aplicada a alíquota de 1,20% (um
vírgula vinte por cento), para o exercício de 1998 e de 1,50 (um vírgula cinquenta por cento) a partir do exercício de
1999.
III - A partir do exercício de 1999 a alíquota de que trata o inciso II, será acrescida de 0,50 (zero vírgula cinquenta por
cento) até o limite de 5% (cinco por cento) nos imóveis situados na primeira divisão fiscal, de 0,40% (zero vírgula
quarenta por cento) nos imóveis situados na segunda divisão fiscal até o limite máximo de 4% (quatro por cento), e,
0,30% (zero vírgula trinta por cento) na terceira divisão fiscal até o limite de 3% (três por cento), ao ano, a contar do
exercício de 1998.
§ 1º O proprietário de um único imóvel urbano não será atingido pela incidência do imposto progressivo do inciso III
deste artigo.
§ 2º A alíquota a que se refere o inciso III deste artigo não incidirá sobre terrenos baldios inscritos no programa previstos
na Lei 1270 de 15 de abril de 1997.
IV - Para efeito do disposto no inciso III deste artigo, as divisões fiscais, denominadas setores, terão suas delimitações
de acordo com a Planta de Valores estabelecida era Lei Municipal.
Art. 48 O imposto será calculado sobre o valor venal dos imóveis, mediante a aplicação das seguintes alíquotas:
I - quando se tratar de propriedade predial, abrangendo a área total do terreno e a construção ou edificação nele
existente, será aplicada a alíquota de 0,40% (zero vírgula quarenta por cento);
II - quando se tratar de propriedade territorial, abrangendo somente o terreno, será aplicada a alíquota de 1,20% (um
vírgula vinte por cento);
III - a partir do exercício de 1999, a alíquota de que trata o inciso II, será acrescida de; 0,50 (zero vírgula cinquenta) ao
ano até o limite de 5% (cinco por cento), nos imóveis situados na primeira divisão fiscal; 0,40 (zero vírgula quarenta) ao
ano até o limite de 4% (quatro por cento) nos imóveis situados na segunda divisão fiscal; 0,30 (zero vírgula trinta) ao ano
até o limite de 3% (três por cento), nos imóveis situados na terceira divisão fiscal, a contar do exercício de 1998.
(Redação dada pela Lei nº 1399/2000)
§ 1º O proprietário de um único imóvel urbano não será atingido pela incidência do imposto progressivo que trata o inciso
III deste artigo. (Redação dada pela Lei nº 1399/2000)
§ 2º Para efeito do disposto no inciso III deste artigo, as divisões fiscais denominadas setores, terão suas delimitações
de acordo com a Planta de Valores estabelecida em Lei Municipal. (Redação dada pela Lei nº 1399/2000)
§ 2º Para efeito do disposto no inciso III, deste artigo, as divisões fiscais serão:
I - A primeira divisão fiscal identificada no Plano Diretor pela cor vermelha, fica delimitada abrangendo as quadras nºs.
83, 84, 85, 86, 86-A, 87, 51, 50, 49, 136, 46, 47, 48, 137, 45, 41, 40, 138, 42, 23, 39, 139, 37, 29, 27, 32, 31, 28, 30, 19,
21, 20, 05, 04, 03, 02, 01, 206, 297, e as adjacentes 81, 87-A, 184, 183, 400, 140, 141, 142, 143, 26, 22, 111, 108, 103,
326, 327, 320, 322, 218, 217, 06, 07, 08, 09, 18, 33, 34, 35, 36, 43, 44, 52, 82.
II - A segunda divisão fiscal identificada no Plano Diretor pela cor amarela, fica delimitada abrangendo as quadras nºs.
183, 402, 404, 407, 408, 400, 401, 403, 405, 406, 140, 144, 148, 239, 240, 141, 145, 241, 242, 142, 146, 149, 244, 245,
143, 147, 150, 247, 26, 25, 24, 72, 219, 77, 22, 182, 219, 111, 108, 109, 220, 110, 103, 104, 105, 106, 326, 331, 337,
343, 327, 332, 338, 344, 320, 323, 328, 333, 339, 345, 321, 324, 329, 334, 340, 346, 335, 341, 347, 156, 282, 78, 74,
112, 113, 114, 82, 80, 79, 73, 52, 53, 58, 59, 154, 65, 70, 60, 57, 54, 44, 64, 63, 62, 61, 38, 56, 55, 123, 122, 281, 125,
185, 121, 157, 43, 119, 178, 174, 175, 176, 173, 172, 170, 171, 128, 132, 167, 168, 126, 129, 133, 165, 166, e as
adjacentes 184, 394, 395, 396, 397, 398, 393, 392, 243, 246, 417, 222, 221, 223, 107, 426, 427, 447, 446, 534, 348, 342,
336, 330, 325, 208-A, 208, 07, 10, 13, 14, 196, 98, 99, 76, 366, 535, 367, 256, 263, 264, 272, 164, 163, 134, 130, 127,
124, 64-A, 65, 198, 197, 155, 115, 116, 117, 203, 77-B, 179, 81.
III - A terceira divisão fiscal identificada no Plano Diretor pela cor verde, fica delimitada abrangendo as quadras nºs. 199,
197, 198, 67, 65, 68, 69, 284, 124, 127, 130, 131, 134, 135, 162, 164, 163, 273, 272, 264, 263, 256, 367, 257, 262, 266,
269, 270, 274, 275, 271, 265, 261, 258, 259, 260, 267, 268, 276, e as adjacentes 88, 90, 95, 96, 290, 287, 288, 289, 286,
410, 288, 280, 279, 278, 277, 419, 421, 376, 377, 379, 381. (Redação dada pela Lei nº 1577/2002)
§ 3º As alíquotas a que se referem os incisos anteriores, serão acrescidas levando-se em conta a falta dos
melhoramentos passeio e arborização, conforme o segue: (Redação dada pela Lei nº 1399/2000)
§ 3º As alíquotas a que se refere os incisos I e II, deste artigo, serão acrescidas levando-se em conta a falta de
melhoramentos passeio e arborização, desde que os imóveis não se encontrem em logradouros públicos não
pavimentados, conforme segue: (Redação dada pela Lei nº 1577/2002)
I - imóveis sem passeio terão a alíquota acrescida em 17,65% (dezessete vírgula sessenta e cinco por cento); (Redação
dada pela Lei nº 1399/2000)
II - imóveis sem arborização terão a alíquota acrescida em 5,27% (cinco vírgula vinte e sete por cento); (Redação dada
pela Lei nº 1399/2000)
III - imóveis sem arborização e sem passeio terão a alíquota acrescida em 25% (vinte e cinco por cento). (Redação dada
pela Lei nº 1399/2000)
Art. 48 O imposto será calculado sobre o valor venal dos imóveis, mediante a aplicação das seguintes alíquotas:
I - quando se tratar de propriedade predial, abrangendo a área total do terreno e a construção ou edificação nele
existente, será aplicada a alíquota de 0,40% (zero vírgula quarenta por cento);
II - quando se tratar de propriedade territorial, abrangendo somente o terreno, será aplicado a alíquota de 1,20% (um
vírgula vinte por cento):
III - a partir do exercício de 1999, a alíquota de que trata o inciso II, será acrescida de: 0,50 (zero vírgula cinquenta) ao
ano até o limite de 5% (cinco por cento), nos imóveis situados na primeira divisão fiscal; 0,40 (zero vírgula quarenta) ao
ano até o limite de 4% (quatro por cento) nos imóveis situados na segunda divisão fiscal; 0,30 (zero vírgula trinta) ao ono
até o limite de 3% (três por cento), nos imóveis situados no terceira divisão fiscal, a contar do exercício de 1998.
§ 1º Não serão atingidos pela incidência do imposto progressivo que trato o inciso III deste artigo, os seguintes casos:
b) O proprietário de mais de um imóvel urbano, especificamente e apenas o imóvel que possuir o projeto de construção
devidamente aprovado pela Prefeitura Municipal, pelo período máximo de 3 (três) anos, a contar da data de aprovação
do projeto para a execução da obra.
§ 2º Para efeito do disposto no inciso III deste artigo, as divisões fiscais denominadas setores, terão suas delimitações
de acordo com a Planta de Valores estabelecida em Lei Municipal.
§ 3º As alíquotas a que se referem os incisos anteriores, serão acrescidas levando-se em conta a falta dos
melhoramentos passeio e arborização, conforme o segue:
I - imóveis sem passeio terão o alíquota acrescida em 17,65% (dezessete vírgula sessenta e cinco por cento);
II - imóveis sem arborização terão a alíquota acrescido em 5,27% (cinco vírgula vinte e sete por cento):
III - imóveis sem arborização e sem passeio terão a alíquota acrescida em 25% (vinte e cinco por cento). (Redação dada
pela Lei nº 1670/2003) (Revogado pela Lei nº 3528/2014)
Art. 49 Os loteamentos aprovados a partir do exercício de 1998, nos três primeiros anos a contar da data de sua
aprovação, não terão a incidência da alíquota constante do inciso III do artigo 48 deste Código.
Parágrafo único. exceto terrenos que forem transmitidos a terceiros durante o período citado neste artigo.
Art. 50 Os valores dos terrenos e das edificações da sede e do interior do Município serão calculados de acordo com a
Planta de Valores fixadas através de Lei Municipal.
Art. 51 Os terrenos de esquina terão o seu valor venal acrescido de 20% (vinte por cento), os de meio de quadra não
terão acréscimo no seu valor venal e os terrenos de fundos terão uma diminuição de 30% (trinta por cento),
independentemente do setor ou zona fiscal a que pertencem ou vierem a pertencer.
Art. 51 O valor inicial do metro quadrado de construção, será corrigido em função das características definidas na tabela
1, que integra esta Lei.
Parágrafo único. Sobre o valor inicial do metro quadrado de construção, corrigido pela tabela I serão aplicados fatores de
correção, definidos pela tabela II, que integra esta Lei. (Redação dada pela Lei nº 1487/2001)
Art. 52 Para efeito do cálculo do valor venal do Imposto Territorial Urbano, levar-se-á em conta os seguintes
melhoramentos:
I - Terrenos com passeio terão diminuídos em 15% (quinze por cento) os seus valores venais;
II - Terrenos com arborização terão diminuídos em 5% (cinco por cento) os seus valores venais.
III - Terrenos com passeio e arborização terão diminuídos em 20% (vinte por cento) os seus valores venais.
Art. 52 Para efeito do cálculo do valor venal do Imposto Predial e do Imposto Territorial Urbano, levar-se-á em conta os
seguintes melhoramentos:
I - Imóveis com passeio público terão diminuídos em 15% (quinze por cento) os seus valores venais;
II - Imóveis com arborização no passeio público terão diminuídos em 5% (cinco por cento) os seus valores venais;
III - Imóveis com arborização no passeio público e passeio público terão diminuídos em 20% (vinte por cento) os seus
valores venais. (Redação dada pela Lei nº 1337/1998) (Revogado pela Lei nº 1399/2000)
Art. 53 A Comissão, a que se refere o artigo 42, para estabelecer a Tabela de Valores dos terrenos da Sede e de Vila
Cascata, deverá fixar os valores por unidade de área corrigida e, o critério para a contagem de pontos será o adotado no
Anexo I do deste Código.
§ 1º Da sede;
I - Setor 1:
II - Setor 2 -
III - Setor 3 -
IV - Setor 4 -
V - Setor 5 -
VI - Setor 6 -
§ 2º De Vila Cascata:
I - Setor 1 -
II - Setor 2 -
III - Setor 3 -
Art. 53 O valor do metro quadrado dos terrenos, será especificado através da planta de valores e tabelas por seção ou
face de quadra dos logradouros, tendo como base inicial de cálculo a zona urbana em que estiver situado, sendo
corrigido através dos serviços e da infra- estrutura urbana, existente em cada seção ou face de quadra.
I - as seções de logradouros terão como referência os setores cadastrais e cada uma terá tantas seções quantas forem
as quadras contestadas para cada um dos logradouros;
II - as correções do valor inicial médio do metro quadrado, por quarteirão, serão calculadas com base nos serviços e
infraestrutura existente, obedecendo a Tabela III que integra esta Lei,
III - sobre o valor do metro quadrado corrigido do terreno, conforme prevê o inciso II deste artigo, serão aplicados fatores
de correção, conforme Tabela IV, parte integrante da presente Lei. (Redação dada pela Lei nº 1487/2001)
Art. 54 Para efeitos do artigo anterior, entendem-se por "área corrigida" o produto da testada do terreno pela raiz
quadrada da profundidade média do mesmo. A Profundidade Média é encontrada dividindo-se a área real do terreno
pela respectiva testada, ou seja:
Fórmula: AC = T AR/T
Art. 54 Os terrenos situados em esquina e meio de quadra cuja profundidade é superior a Profundidade Padrão (PP)
terão sua área corrigida.
I - A área corrigida será encontrada pela multiplicação da área real do terreno pelo índice de Correção.
II - O índice de Correção é resultante da Raiz Quadrada da relação que se verificar entre a Profundidade Padrão (PP) e
a Profundidade Média(PM) ou Real.
III - Para efeitos de cálculo do imposto predial e territorial urbano a profundidade média será fixada em trinta (30) metros.
(Redação dada pela Lei nº 1487/2001)
Art. 55 A Comissão, que se refere o artigo 42 deste Código, para estabelecer a Tabela de Valores das glebas, definidas
no Inciso I e II do artigo 35 deste Código, da sede e de Vila Cascata, deverá fixar os valores por metro quadrado de
superfície.
Art. 56 A Comissão, de que trata o artigo 42 deste Código, deverá estabelecer a Planta de Valores das edificações por
metro quadrado, levando em consideração a seguinte Tabela, cujo critério de contagem de pontos esta definida no
Anexo 1 da deste Código:
I - Construções de Alvenaria;
b) 2º Categoria de 31 a 40 pontos;
II - Construções Mistas;
b) 2º Categoria de 26 a 34 pontos;
IV - Construções de Madeira:
b) 2º Categoria de 26 a 30 pontos;
V - Pavilhão de Madeira:
VI - Garagem de Alvenaria:
Art. 56 A Comissão a que se refere o artigo 42, deverá estabelecer a Planta de Valores das edificações, por metro
quadrado, levando em consideração a seguinte Tabela, cujo critério para a contagem de pontos está definida no anexo I
deste código:
I - Construções de Alvenaria:
b) 2º Categoria de 41 a 44 pontos;
II - Construções Mista:
b) 2º Categoria de 35 a 39 pontos;
IV - Construções de Madeira:
b) 2º Categoria de 31 a 34 pontos;
V - Pavilhão de Madeira:
VI - Garagem de Alvenaria:
VIII - Outras Construções: categoria única, com qualquer número de pontos. (Redação dada pela Lei nº 1399/2000)
Art. 57 Para apuração dos valores venais das edificações deverá ser considerado:
a) Subsolo, será considerado 70% (setenta por cento) do valor venal das edificações;
b) Demais pavimentos 100% (cem por cento) do valor venal das edificações;
c) A cobertura terá acrescido em 30% (trinta por cento) o seu valor venal.
Parágrafo único. As edificações reformadas terão reduzidas em 50% (cinquenta) por cento a sua depreciação na data da
reforma, seguindo após a contagem normal estabelecida no item I deste Código.
SEÇÃO V
DA INSCRIÇÃO
Art. 58 O prédio e o terreno estão sujeitos a inscrição no Cadastro imobiliário, ainda que beneficiados por imunidade ou
isenção.
§ 1º As características da inscrição deverão ser atualizadas anualmente, ficando o contribuinte obrigado a comunicar
qualquer alteração até o final de cada exercício.
§ 3º Qualquer mudança que venha a alterar o valor venal ou alíquota deverá ser comunicada.
I - Pelo proprietário;
IV - De ofício, quando ocorrer omissão das pessoas relacionadas nos incisos anteriores e inobservância do
procedimento estabelecido pelo artigo 34;
Art. 60 A inscrição que trata o artigo anterior é procedido mediante a comprovação, por documento hábil, da titularidade
do imóvel ou da condição alegada, cujo documento, depois de anotado e feito os respectivos registros será devolvido ao
contribuinte.
§ 1º Quando se tratar de área loteada, deverá a inscrição ser precedida do arquivamento na Secretaria Municipal da
Fazenda, da planta completa do loteamento aprovado, na forma da lei.
§ 2º Qualquer alteração praticada no imóvel ou no loteamento deverá ser imediatamente comunicada pelo contribuinte a
Secretaria Municipal da Fazenda.
§ 3º O prédio terá tantas inscrições quantas forem as unidades distintas que o integram observado o tipo de utilização.
Art. 61 Está sujeita à nova inscrição, nos termos desta Lei, ou à averbação na ficha de cadastros:
Parágrafo único. Quando se tratar de alienação parcial será procedida nova inscrição para parte alienada, alterando-se a
primitiva.
b) com mais de uma entrada, pela face do quarteirão que corresponder a entrada principal, havendo mais de uma
entrada principal, pela face do quarteirão por onde o imóvel apresentar maior valor e, sendo estas iguais, pela de menor
testada;
b) de esquina, pela face de maior valor, sendo estas iguais, pela de menor testada; (Redação dada pela Lei nº
1487/2001)
Art. 63 O contribuinte ou seu representante legal deverá comunicar, no prazo de trinta (30) dias, as alterações de que
trata o artigo 65 deste Código, assim como, no caso de áreas loteadas, ou construídas, em curso de venda:
§ 1º No caso de prédio ou edifício com mais de uma unidade autônoma, o proprietário ou o incorporador fica obrigado a
apresentar perante o cadastro imobiliário, no prazo de trinta (30) dias, a contar do habite-se ou do registro da
individualização no Registro de Imóveis, a respectiva planilha das áreas individualizadas.
§ 2º O não cumprimento dos prazos previstos neste artigo ou informações incorretas, completas ou inexatas, que
importem em redução da base de cálculo do imposto, determinará a inscrição de ofício, considerando-se infrator o
contribuinte.
§ 3º No caso de transferência da propriedade imóvel, a inscrição será procedida no prazo de trinta (30) dias contados da
data do registro do título no Registro de Imóveis.
SEÇÃO VI
DO LANÇAMENTO
Art. 64 O imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana será lançado anualmente, tendo por base a situação
física do imóvel ao encerrar-se o exercício, de acordo com o ANEXO I deste Código.
Parágrafo único. A alteração do lançamento decorrente de modificação ocorrida durante o exercício, deverá ser
comunicada até o final do exercício e será lançado somente a partir do exercício seguinte.
Art. 64 O imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana será lançado anualmente, tendo por base a situação
física do imóvel ao encerrar-se o exercício, de acordo com as tabelas I, II, III e IV, da presente Lei. (Redação dada pela
Lei nº 1487/2001)
Art. 65 O lançamento será feito em nome sob o qual estiver inscrito o imóvel no Cadastro Imobiliário;
Parágrafo único. em se tratando de copropriedade, constarão na ficha de cadastro os nomes de todos os coproprietários,
sendo o conhecimento emitido em nome de um deles, com designação de "outros" para os demais.
Art. 66 Será feito o cálculo do imposto ainda que não conhecido o contribuinte.
Art. 67 O imposto será lançado independente da regularidade jurídica dos títulos de propriedade, domínio útil, posse do
terreno ou da satisfação de quaisquer exigências administrativas para sua utilização para quaisquer finalidades.
SEÇÃO VII
DO PAGAMENTO
Art. 68 O pagamento do Imposto Predial e Territorial Urbano será efetuado através de Documento de Arrecadação
Municipal emitido por processamento eletrônico, nas seguintes formas:
I - Em Cota Única, com desconto de 15% (quinze) por cento até a data do vencimento;
Parágrafo único. Os prazos de vencimento serão fixados através de Decreto do Executivo Municipal.
Art. 68 O Pagamento do Imposto Predial e Imposto Territorial Urbano será efetuado através de Documento de
Arrecadação Municipal emitido por processamento eletrônico, nas seguintes formas.
I - Em cota única, com desconto de 15% (quinze Por cento) até a data de vencimento;
II - Em cinco (05) parcelas, mensais e consecutivas do valor total lançado sem desconto;
Parágrafo único. Os prazos de vencimento serão fixados através de Decreto do Executivo Municipal. (Redação dada
pela Lei nº 1337/1998)
Art. 68 O pagamento do Imposto Predial e Territorial Urbano será efetuado através de Documento de Arrecadação
Municipal emitido por processamento eletrônico, nas seguintes formas:
I - em Cota Única, com desconto de 15% (quinze por cento) até a data de vencimento;
II - em cinco (05) parcelas mensais e consecutivas, do valor total lançado sem o desconto;
Parágrafo único. Os prazos de vencimento serão fixados através de Decreto do Executivo Municipal. (Redação dada
pela Lei nº 1399/2000)
Art. 68 O pagamento do Imposto Predial e Territorial Urbano será efetuado através de Documento de Arrecadação
Municipal emitido por processamento eletrônico, nas seguintes formas:
I - em Cota Única, com desconto de 15% (quinze por cento) até a data de vencimento;
Parágrafo único. Os prazos de vencimento serão fixados através de Decreto do Executivo Municipal. (Redação dada
pela Lei nº 1949/2007)
Art. 68 O pagamento do Imposto Predial e Territorial Urbano será efetuado através de Documento de Arrecadação
Municipal emitido por processamento eletrônico, nas seguintes formas:
I - Em Cota Única, com desconto de 20% (vinte por cento) até a data de vencimento:
b) Nos casos de parcelamentos firmados até 31/12/2013 que estejam sendo pagos em dia, até 31 de março de 2014.
II - em Cota Única, com desconto de 15% (quinze por cento) até a data de vencimento:
a) Até 31/03/2014, nos casos de parcelamentos firmados em 2014 que estejam sendo pagos em dia.
III - em cinco (05) parcelas mensais e consecutivas, do total lançado sem desconto;
Parágrafo único. Os prazos de vencimento serão fixados através de Decreto do Executivo Municipal. (Redação dada
pela Lei nº 3477/2013)
Art. 68 O pagamento do Imposto Predial e Territorial Urbano será efetuado através de Documento de Arrecadação
Municipal emitido por processamento eletrônico, nas seguintes formas:
I - em Cota Única, com desconto de 20% (vinte por cento), até a data do vencimento;
Parágrafo único. Os prazos de vencimento serão fixados através de Decreto do Executivo Municipal. (Redação dada
pela Lei nº 3528/2014)
Capítulo III
DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇO DE QUALQUER NATUREZA (VIDE REGULAMENTAÇÃO DADA PELOS DECRETOS
Nº 2127/1997, Nº 2397/2001, Nº 2402/2001 Nº 3818/2012 E Nº 4202/2015)
SEÇÃO I
Art. 69 O Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza tem como fato gerador a prestação, por empresa ou
profissional autônomo, com ou sem estabelecimento fixo, dos serviços constantes da lista abaixo, ou que a eles possam
ser equiparados.
1. Médicos, inclusive análises clínicas, eletricidade médica, radioterapia, ultrassonografia, radiologia e congêneres.
2. Hospitais, clinicas, sanatórios, laboratórios de análise, ambulatórios, prontos-socorros, manicômios, casas de saúde,
de repouso e de recuperação e congêneres.
5. Assistência médica e congêneres previstos nos itens 1, 2 e 3 desta lista, prestados através planos de medicina de
grupo, convênios, inclusive com empresas para assistência a empregados.
6. Planos de saúde, prestados por empresa que não esteja incluída no item 5 desta hsta e que se cumpram através de
serviços prestados por terceiros, contratados pela empresa ou apenas pagos por esta, mediante indicação do
beneficiário do plano.
7. Vetado.
8. Médicos veterinários.
10. Guarda, tratamento, amestramento, adestramento, embelezamento, alojamento e congêneres, relativos a animais.
15. Limpeza, manutenção e conservação de imóveis, inclusive vias públicas, parques e jardins.
22. Assessoria ou consultoria de qualquer natureza, não contida em outros itens desta lista, organização, programação,
planejamento, assessoria, processamento de dados, consultoria técnica, financeira ou administrativa.
24. Análises, inclusive de sistemas, exames, pesquisas e informações, coleta e processamento de dados de qualquer
natureza.
32. Execução por administração, empreitada ou subempreitada, de construção civil, de obras hidráulicas e outras obras
semelhantes e respectiva engenharia consultiva, inclusive serviços auxiliares ou complementares (exceto o fornecimento
de mercadorias produzidas pelo prestador de serviços, fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeita ao ICMs).
33. Demolição.
34. Reparação, conservação e reforma de edifícios, estradas, pontes, portos e congêneres (exceto o fornecimento de
mercadorias produzidas pelos prestador de serviços fora do local da prestação de serviços, que fica sujeita ao ICMs).
35. Pesquisa, perfuração, cimentação, perfilagem, estimulação e outros serviços relacionados com a exploração de
petróleo e gás natural.
38. Paisagismo, jardinagem e decoração (exceto o fornecimento de mercadorias, que fica sujeito ao ICMs).
39. Raspagem, calefação, polimento, lustração de pisos, paredes e divisórias.
42. Organização de festas e recepção; buffet (exceto o fornecimento de alimentação e bebidas, que fica sujeito ao
ICMs).
49. Agenciamento, organização, promoção e execução de programas de turismo, passeios, excursões, guias de turismo
e congêneres.
50. Agenciamento, corretagem ou intermediação de bens móveis e imóveis não abrangidos nos itens 45, 46, 47 e 48.
51. Despachantes.
54. Leilão.
55. Regulação de sinistros cobertos por contratos de seguros, inspeção e avaliação de riscos para cobertura de
contratos de seguro, prevenção e gerência de riscos seguráveis, prestados por quem não seja o próprio segurado ou
companhia de seguro.
56. Armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda de bens de qualquer espécie (exceto depósitos
feitos em instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central).
59. Transporte, coleta, remessa ou entrega de bens ou valores dentro do território do município.
d) bailes, shows, festivais, recitais e congêneres, inclusive espetáculos que sejam também transmitidas, mediante
compra de direitos para tanto, pela televisão ou pelo rádio;
e) jogos eletrônicos;
f) competições esportivas ou de destreza física ou intelectual, com ou sem a participação do espectador, inclusive a
venda de direitos à transmissão pelo rádio ou pela televisão;
61. Distribuição e venda de bilhete de loteria, cartões, pules ou cupons de apostas, sorteios ou prêmios.
62. Fornecimento de música, mediante transmissão por qualquer processo, para vias públicas ou ambientes fechados
(exceto transmissões radiofônicas ou de televisão).
64. Fonografia ou gravação de sons ou ruídos, inclusive trucagem, dublagem e mixagem sonora.
66. Produção, para terceiros, mediante ou sem encomenda prévia, de espetáculos, entrevistas e congêneres.
67. Colocação de tapetes e cortinas, com material fornecido pelo usuário final do serviço.
68. Lubrificação, limpeza e revisão de máquinas, veículos, aparelhos e equipamentos (exceto o fornecimento de peças e
partes, que fica sujeito ao ICMs).
69. Conserto, restauração, manutenção e conservação de máquinas, veículos, motores, elevadores ou de qualquer
objeto (exceto o fornecimento de peças e partes, que fica sujeito ao ICMs).
70. Recondicionamento de motores (o valor das peças fornecidas pelo prestador do serviço fica sujeito ao ICMs).
73. Lustração de bens móveis quando o serviço for prestado por usuário final do objeto lustrado.
74. Instalação e montagem de aparelhos, máquinas e equipamentos, prestados ao usuário final do serviço,
exclusivamente com material por ele fornecido.
75. Montagem industrial, prestado ao usuário final do serviço, exclusivamente com material por ele fornecido.
76. Cópia ou reprodução, por quaisquer processos, de documentos e outros papéis, plantas ou desenhos.
80. Funerais.
81. Alfaiataria e costura, quando o material for fornecido pelo usuário final, exceto aviamento.
83. Taxidermia.
84. Recrutamento, agenciamento, seleção, colocação ou fornecimento de mão-de-obra, mesmo em caráter temporário,
inclusive por empregados do prestador do serviço ou por trabalhadores avulsos por ele contatados.
85. Propaganda e publicidade, inclusive promoção de vendas, planejamento de campanhas ou sistemas de publicidade,
elaboração de desenhos, textos e demais materiais publicitários (exceto sua impressão, reprodução ou fabricação).
86. Veiculação e divulgação e textos, desenhos e outros materiais de publicidade, por qualquer meio (exceto em jornais,
periódicos, rádios e televisão).
87. Serviços portuários; utilização de porto ou aeroporto, atracação, capatazia; armazenagem interna, externa e
especial; suprimento de água, serviços acessórios, movimentação de mercadoria fora do cais.
88. Advogados.
90. Dentistas.
91. Economistas.
92. Psicólogos.
95. Cobranças e recebimentos por conta de terceiros, inclusive direitos autorias, protestos de títulos, sustação de
protestos, devolução de títulos não pagos, manutenção, de títulos vencidos fornecimentos de posição de cobrança ou
recebimento e outros serviços correlatos da cobrança ou recebimento (este item abrange também os serviços prestados
por instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central).
96. Instituições financeiras autorizadas pelo Banco Central, fornecimento de talão de cheques; emissão de cheques
administrativos, transferência de fundos, devolução de cheques, sustação de pagamento de cheques, ordens de
pagamento e de créditos, por qualquer meio, emissão e renovação de cartões magnéticos, consulta em terminais
eletrônicos, pagamentos por conta de terceiros, inclusive os feitos fora do estacionamento, elaboração de ficha
cadastral; aluguel de cofres; fornecimento de segunda via de avisos de lançamento de extratos de contas; emissão de
carnês (neste item não está abrangido o ressarcimento, a instituições financeiras, e gastos com portes do correio,
telegramas, telex e teleprocessamento, necessários à prestação dos serviços).
99. Hospedagem em hotéis, motéis, pensões e congêneres (o valor da alimentação, quando incluído no preço da diária,
fica sujeito ao imposto sobre serviços).
Art. 69 O Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza tem como fato gerador a prestação de serviços constantes na
lista de serviços descrita no artigo 70, desta lei, ainda que esses não se constituam como atividade preponderante do
prestador.
§ 1º O imposto incide também sobre o serviço proveniente do exterior do País ou cuja prestação se tenha iniciado no
exterior do País.
§ 2º Ressalvadas as exceções expressas na lista anexa, os serviços nela mencionados não ficam sujeitos ao Imposto
Sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e
Intermunicipal e de Comunicação - ICMs, ainda que sua prestação envolva fornecimento de mercadorias.
§ 3º O imposto incide ainda sobre os serviços prestados mediante a utilização de bens e serviços públicos explorados
economicamente mediante autorização, permissão ou concessão, com o pagamento de tarifa, preço ou pedágio pelo
usuário final do serviço.
§ 5º Empresas optantes pelo regime tributário diferenciado para micro e pequenas empresas, obedecerão ao disposto
em legislação federal específica, utilizando-se subsidiariamente desta Lei para casos que não houver previsão na
legislação federal. (Redação acrescida pela Lei nº 2037/2007)
§ 6º Sociedades civis integradas por profissionais que atuam com responsabilidade pessoal, de acordo com o Decreto-lei
406/68, desde que:
a) Os serviços forem prestados pelos próprios sócios que não explorem atividade estranha a habilitação profissional;
b) Em que, relativamente à execução de sua atividade-fim, não ocorra a participação de pessoa Jurídica ou de pessoa
física não habilitada. (Redação acrescida pela Lei nº 3582/2015)
Art. 70 Os serviços constantes na lista ficam sujeitos, apenas, ao Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza, ainda
que na prestação envolva fornecimento de materiais, ressalvadas as exceções contidas nos próprios itens acima.
1.02 - Programação
1.07 - Suporte técnico informática, inclusive instalação, configuração e manutenção de programas de computação e
banco de dados.
3.03 - Exploração de salões de festas, centro de convenções, escritórios virtuais, stands, quadras esportivas, estádios,
ginásios, auditórios, casa de espetáculos, parques de diversão, canchas e congêneres, para realização de eventos ou
negócios de qualquer natureza.
3.04 - Locação, sublocação, arrendamento, direito de passagem ou permissão de uso, compartilhado ou não, de
ferrovia, rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de qualquer natureza.
4.02 - Análises clínicas, patologia, eletricidade médica, radioterapia, quimioterapia, ultra-sonografia, ressonância
magnética, radiologia, tomografia e congéneres.
4.03 - Hospitais, clínicas, laboratórios, sanatórios, manicômios, casas de saúde, prontos-socorros, ambulatórios e
congêneres.
4.05 - Acupuntura.
4.10 - Nutrição,
4.11 - Obstetrícia.
4.12 - Odontologia.
4.13 - Ortóptica.
4.15 - Psicanálise.
4.16 - Psicologia.
4.20 - Coleta de sangue, leite, tecidos, sêmen, órgãos e matérias biológicos de qualquer espécie.
4.22 - Planos de medicina de grupo ou individual e convênios para prestação de assistência médica, hospitalar,
odontológica e congêneres.
4.23 - Outros planos de saúde que se cumpram através de serviços de terceiros contratados, credenciados, cooperados
ou apenas pagos pelo curador do plano mediante indicação do beneficiário.
5. Serviços de medicina e assistência veterinária e congêneres, na área veterinária.
5.06 - Coleta de sangue, leite, tecidos, sêmen, órgãos e materiais biológicos de qualquer espécie.
6.04 - Ginástica, dança, esportes, natação, artes marciais e demais atividades físicas,
7.02 - Execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de construção civil, hidráulica ou elétrica e
de outras obras semelhantes, inclusive sondagem, perfuração de poços, escavação, drenagem e irrigação,
terraplanagem, pavimentação, concretagem e a instalação e montagem de produtos, peças e equipamentos (exceto o
fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de serviços fora do local da prestação dos serviços, que fica
sujeito ao ICMS).
7.03 - Elaboração de planos diretores, estudos de viabilidade, estudos organizacionais e outros, relacionados com obras
e serviços de engenharia, elaboração de anteprojetos, projetos básicos e projetos executivos para trabalhos de
engenharia.
7.04 - Demolição,
7.05 - Reparação, conservação e reforma de edifício, estradas, pontes, portos e congêneres (exceto o fornecimento de
mercadorias produzidas pelo prestador dos serviços, fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS).
7.06 - Colocação e instalação de tapetes, carpetes, assoalhos, cortinas, revestimentos de parede, vidros, divisórias,
placas de gesso e congêneres, com material fornecido pelo tomador do serviço.
7.08 - Calafetação.
7.09 - Variação, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem, separação e destinação final de lixo, rejeitos e
outros resíduos quaisquer.
7.10 - Limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos, imóveis, chaminés, piscinas, parques,
jardins e congêneres.
7.12 - Controle e tratamento de efluentes de qualquer natureza e de agentes físicos, químicos e biológicos.
7.14 - Saneamento ambiental, inclusive purificação, tratamento, esgotamento sanitário e congêneres. (VETADO).
7.18 - Limpeza e dragagem de rios, portos, canais, baías, lagos, lagoas, represas, açudes e congêneres.
7.21 - Pesquisa, perfurado, cimentação, mergulho, perfilagem, concretação, testemunhagem, pescaria, estimulação e
outros serviços relacionados com a exploração e explotação de petróleo, gás natural e de outros recursos minerais.
8. Serviços de educação, ensino, orientação pedagógica e educacional, instrução, treinamento e avaliação pessoal de
qualquer grau ou natureza.
8.02 - Instrução, treinamento, orientação pedagógica e educacional, avaliação de conhecimentos de qualquer natureza.
9.01 - Hospedagem de qualquer natureza em hotéis, apart-service condominiais, flat, apart-hotéis, hotéis residências,
residence-service, suíte service, hotelaria marítima, motéis, pensões e congêneres; ocupação por temporada com
fornecimento de serviço ( o valor da alimentação e gorjeta, quando incluído no preço da diária, fica sujeito ao Importo
Sobre Serviços).
9.02 - Agenciamento, organização, promoção, intermediação e execução de programas de turismo, passeios, viagens,
excursões, hospedagens e congêneres.
10.01 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de câmbio, de seguros, de cartões de crédito, de plano de saúde e
de planos de previdência privada.
10.02 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de títulos em geral, valores mobiliários e contratos quaisquer.
10.05 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de bens móveis ou imóveis, não abrangidas em outros itens ou
subitens, inclusive aqueles realizados no âmbito de Bolsas de Mercadorias e Futuros, por quaisquer meios.
10.08 - Agenciamento de publicidade e propaganda, inclusive o agenciamento de veiculação por quaisquer meios.
11.04 - Armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda de bens de qualquer espécie.
12.07 - Shows, ballet, danças, desfiles, bailes, óperas, concertos, recitais, festivais e congêneres.
12.11 - Competições esportivas ou de destreza física ou intelectual, com ou sem a participação do espectador.
12.13 - Produção, mediante ou sem encomenda prévia, de eventos, espetáculos, entrevistas, shows, ballet, danças,
desfiles, bailes, teatros, óperas, concertas, recitais, festivais e congêneres.
12.14 - Fornecimento de música para ambientes fechados ou não, mediante transmissão por qualquer processo.
12.16 - Exibição de filmes, entrevistas, musicais, esp^culos, shows, concertos, desfiles, óperas, competições esportivas,
de destreza intelectual ou congêneres.
13.01 - Produção, gravação, edição, legendagem e distribuição de filmes, vídeo-tapes, discos, fitas cassetes, compact
disc, digital vídeo disc e congêneres. (VETADO)
13.03 - Fotografia e cinematografia, inclusive revelação, ampliação, cópia, reprodução, trucagem e congêneres.
14.01 - Lubrificação, limpeza, lustração, revisão, carga e recarga, conserto, restauração, blindagem, manutenção e
conservação de máquinas, veículos, aparelhos, equipamentos, motores, elevadores ou de qualquer objeto (exceto peças
e partes empregadas, que ficam sujeitas ao ICMS).
14.03 - Recondicionamento de motores (exceto peças e partes empregadas, que ficam sujeitas ao ICMS).
14.06 - Instalação e montagem de aparelhos, máquinas e equipamentos, inclusive montagem industrial, prestados ao
usuário final, exclusivamente com material por ele fornecido.
14.07 - Colocação de molduras e congêneres.
14.08 - Encadernação, gravação e douração de livros, revistas e congêneres.
14.09 - Alfaiataria e costura, quando o material for fornecido pelo usuário final, exceto aviamento.
15. Serviços relacionados ao setor bancário ou financeiro, inclusive aqueles prestados por instituições financeiras
autorizados a funcionar pela União ou por quem de direito.
15.01 - Administração de fundos quaisquer, de consórcio, de cartão de crédito ou débito e congêneres, de carteira de
clientes, de cheques pré-datados e congêneres.
15.02 - Abertura de contas em geral, inclusive conta corrente, conta de investimentos e aplicação e caderneta de
poupança, no País e no exterior, bem como a manutenção de referidas contas ativas e inativas.
15.03 - Locação e manutenção de cofres particulares, de terminais eletrônicos, de terminais de atendimento e de bens e
equipamentos em geral.
15.04 - Fornecimento ou emissão de atestados em geral, inclusive atestado de idoneidade, atestado de capacidade
financeira e congêneres.
15.05 - Cadastro, elaboração de ficha cadastral, renovação cadastral e congêneres, inclusão ou exclusão no Cadastro
de Emitentes de Cheques sem Fundos- CCF ou em quaisquer outros bancos cadastrais.
15.06 - Emissão, reemissão e fornecimento de avisos, comprovantes e documentos em geral, abono de firmas; coleta e
entrega de documentos, bens e valores; comunicação com outra agência ou com a administração central; licenciamento
eletrônico de veículos; transferência de veículos; agenciamento fiduciário ou depositário; devolução de bens em
custódia.
15.07 - Acesso, movimentação, atendimento e consulta a contas em geral, por qualquer meio ou processo, inclusive por
telefone, fac-símile, internet e telex, acesso a terminais de atendimento, inclusive vinte e quatro horas; acesso a outro
banco e a rede compartilhada; fornecimento de saldo, extrato e demais informações relativas a contas em geral, por
qualquer meio ou processo.
15.08 - Emissão, reemissão, alteração, cessão, substituição, cancelamento e registro de contrato de crédito; estudo,
análise e avaliação de operações de crédito; emissão, concessão, alteração ou contratação de aval, fiança, anuência e
congêneres; serviços relativos a abertura de crédito, para quaisquer fins.
15.09 - Arrendamento mercantil (leasing) de quaisquer bens, inclusive cessão de direitos e obrigações, substituição de
garantia, alteração, cancelamento e registro de contrato, e demais serviços relacionados ao arrendamento mercantil
(leasing).
15.10 - Serviços relacionados a cobranças, recebimentos ou pagamentos em geral, de títulos quaisquer, de contas ou
carnês, de câmbio, de tributos e por conta de terceiros, inclusive os efetuados por meio eletrônico, automático ou por
máquinas de atendimento; fornecimento de posição de cobrança, recebimento ou pagamento; emissão de carnês, fichas
de compensação, impressos e documentos em geral.
15.11 - Devolução de títulos, protesto de títulos, sustação de protesto, manutenção de títulos, reapresentação de títulos,
e demais serviços a eles relacionados.
15.13 - Serviços relacionados a operações de câmbio em geral, edição, alteração, prorrogação, cancelamento e baixa de
contrato de câmbio; emissão de registro de exportação ou de crédito; cobrança ou depósito no exterior; emissão,
fornecimento e cancelamento de cheques de viagem; fornecimento, transferência, cancelamento e demais serviços
relativos a carta de crédito de importação, exportação e garantias recebidas; envio e recebimento de mensagens em
geral relacionadas a operações de câmbio,
15.14 - Fornecimento, emissão, reemissão, renovação e manutenção de cartão magnético, cartão de crédito, cartão de
débito, cartão salário e congêneres.
15.15 - Compensação de cheques e títulos quaisquer; serviços relacionados a depósito, inclusive depósito identificado, a
saque de contas quaisquer, por qualquer meio ou processo, inclusive em terminais eletrônicos e de atendimento.
15.16 - Emissão, reemissão, liquidação, alteração, cancelamento e baixa de ordens de pagamento, ordens de crédito e
similares, por qualquer meio ou processo; serviços relacionados à transferência de valores, dados, fundos, pagamentos
e similares, inclusive entre contas em geral.
15.17 - Emissão, fornecimento, devolução, sustação, cancelamento e oposição de cheques quaisquer, avulso ou por
talão.
15.18 - Serviços relacionados a crédito imobiliário, avaliação e vistoria de imóvel ou obra, análise técnica e jurídica,
emissão, reemissão, alteração, transferência e renegociação de contrato, emissão e reemissão do termo de quitação e
demais serviços relacionados a crédito imobiliário.
17.01 - Assessoria ou consultoria de qualquer natureza, não contida em outros itens desta lista; análise, exame,
pesquisa, coleta, compilação e fornecimento de dados e informações de qualquer natureza, inclusive cadastro e
similares.
17.02 - Datilografia, digitação, estenografia, expediente, secretaria em geral, reposta audível, redação, edição,
interpretação, revisão, tradução, apoio e infraestrutura administrativa e congêneres.
17.07 - Veiculação e divulgação de textos, desenhos e outros materiais de propaganda e publicidade, por qualquer meio.
(VETADO)
17.11 - Organização de festas e recepções; bufê (exceto o fornecimento de alimentação e bebidas, que fica sujeito ao
ECMS).
17.14 - Advocacia.
17.16 - Auditoria.
17.21 - Estatística.
17.23 - Assessoria, análise, avaliação, atendimento, consulta, cadastro, seleção, gerenciamento de informações,
administração de contas a receber ou a pagar e em geral, relacionados a operações de faturização (factoring).
18. Serviços de regulação de sinistros vinculados a contratos de seguros; inspeção e avaliação de riscos para cobertura
de contratos de seguros; prevenção e gerência de riscos seguráveis e congêneres.
18.01 - Serviços de regulação de sinistros vinculados a contratos de seguros; inspeção e avaliação de riscos para
cobertura de contratos de seguros; prevenção e gerência de riscos seguráveis e congêneres.
19. Serviços de distribuição e venda de bilhetes e demais produtos de loteria, bingos, cartões, pules ou cupons de
apostas, sorteio, prêmios, inclusive os decorrentes de títulos de capitalização e congêneres.
19.01 - Serviços de distribuição e venda de bilhetes e demais produtos de loteria, bingos, cartões, pules ou cupons de
apostas, sorteios, prêmios, inclusive os decorrentes de títulos de capitalização e congêneres.
22.01 - Serviços de exploração de rodovia mediante cobrança de preço ou pedágio dos usuários, envolvendo execução
de serviços de conservação, manutenção, melhoramentos para adequação de capacidade e segurança de trânsito,
operação, monitoração, assistência aos usuários e outros serviços definidos em contratos, atos de concessão ou
permissão ou em normas oficiais.
24 - Serviços de chaveiros, confecção de carimbos, placas, sinalização visual, banners, adesivos e congêneres.
24.01 - Serviços de chaveiros, confecção de carimbos, placas, sinalização visual, banners, adesivos e congêneres.
25 - Serviços Funerários.
25.01 - Funerais, inclusive fornecimento de caixão, uma ou esquifes; aluguel de capela; transporte do corpo cadavérico;
fornecimento de flores, coroas e outros paramentos; desembaraço de certidão de óbito; fornecimento de véu, essa e
outros adornos; embalsamento, embelezamento, conservação ou restauração de cadáveres.
26 - Serviços de coleta, remessa ou entrega de correspondências, documentos, objetos, bens ou valores, inclusive pelos
correios e suas agências franqueadas; courrier congêneres.
26.01 - Serviços de coleta, remessa ou entrega de correspondências, documentos, objetos, bens ou valores, inclusive
pelos correios e suas agências franqueadas; courrier congêneres.
29 - Serviços de biblioteconomia.
36 - Serviços de meteorologia.
39.01 - Serviços de ourivesaria e lapidação ( quando o material for fornecido pelo tomador do serviço).
1.02 - Programação
1.07 - Suporte técnico em informática, inclusive instalação, configuração e manutenção de programas de computação e
banco de dados.
...
3.03 - Exploração de salões de festas, centro de convenções, escritórios virtuais, stands, quadras esportivas, estádios,
ginásios, auditórios, casa de espetáculos, parques de diversões, canchas e congêneres, para realização de eventos ou
negócios de qualquer natureza.
3.04 - Locação, sublocação, arrendamento, direito de passagem ou permissão de uso, compartilhado ou não, de
ferrovia, rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de qualquer natureza.
4.02- Análises clínicas, patologia, eletricidade médica, radioterapia, quimioterapia, ultra-sonografia, ressonância
magnética, radiologia, tomografia e congêneres.
4.03 - Hospitais, clínicas, laboratórios, sanatórios, manicômios, casas de saúde, prontos-socorros, ambulatórios e
congêneres.
4.05 - Acupuntura.
4.10 - Nutrição.
4.11 - Obstetrícia.
4.12 - Odontologia.
4.13 - Ortóptica.
4.15 - Psicanálise.
4.16 - Psicologia.
4.20 - Coleta de sangue, leite, tecidos, sêmen, órgãos e matérias biológicos de qualquer espécie.
4.22 - Planos de medicina de grupo ou individual e convênios para prestação de assistência médica, hospitalar,
odontológica e congêneres.
4.23 - Outros planos de saúde que se cumpram através de serviços de terceiros contratados, credenciados, cooperados
ou apenas pagos pelo operador do plano mediante indicação do beneficiário.
5.06 - Coleta de sangue, leite, tecidos, sêmen, órgãos e materiais biológicos de qualquer espécie.
6.04 - Ginástica, dança, esportes, natação, artes marciais e demais atividades físicas.
6.06 - Aplicação de tatuagens, piercings e congêneres. (Incluído pela Lei Complementar nº 157, de 2016)
7. Serviços relativos à engenharia, arquitetura, geologia, urbanismo, construção civil, manutenção, limpeza, meio
ambiente, saneamento e congêneres.
7.02 - Execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de construção civil, hidráulica ou elétrica e
de outras obras semelhantes, inclusive sondagem, perfuração de poços, escavação, drenagem e irrigação,
terraplanagem, pavimentação, concretagem e a instalação e montagem de produtos, peças e equipamentos ( exceto o
fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de serviços fora do local da prestação dos serviços, que fica
sujeito ao ICMS).
7.03 - Elaboração de planos diretores, estudos de viabilidade, estudos organizacionais e outros, relacionados com obras
e serviços de engenharia, elaboração de anteprojetos, projetos básicos e projetos executivos para trabalhos de
engenharia.
7.04 - Demolição.
7.05 - Reparação, conservação e reforma de edifícios, estradas, pontes, portos e congêneres ( exceto o fornecimento de
mercadorias produzidas pelo prestador dos serviços, fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS).
7.06 - Colocação e instalação de tapetes, carpetes, assoalhos, cortinas, revestimentos de parede, vidros, divisórias,
placas de gesso e congêneres, com material fornecido pelo tomador do serviço.
7.08 - Calafetação.
7.09 - Variação, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem, separação e destinação final de lixo, rejeitos e
outros resíduos quaisquer.
7.10 - Limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos, imóveis, chaminés, piscinas, parques,
jardins e congêneres.
7.12 - Controle e tratamento de efluentes de qualquer natureza e de agentes físicos, químicos e biológicos.
...
7.18 - Limpeza e dragagem de rios, portos, canais, baías, lagos, lagoas, represas, açudes e congêneres.
7.21 - Pesquisa, perfuração, cimentação, mergulho, perfilagem, concretação, testemunhagem, pescaria, estimulação e
outros serviços relacionados com a exploração e explotação de petróleo, gás natural e de outros recursos minerais.
8. Serviços de educação, ensino, orientação pedagógica e educacional, instrução, treinamento e avaliação pessoal de
qualquer grau ou natureza.
8.02- Instrução, treinamento, orientação pedagógica e educacional, avaliação de conhecimentos de qualquer natureza.
9.01 - Hospedagem de qualquer natureza em hotéis, apart-service condominiais, flat, apart-hotéis, hotéis residência,
residence-service, suíte service, hotelaria marítima, motéis, pensões e congêneres; ocupação por temporada com
fornecimento de serviço ( o valor da alimentação e gorjeta, quando incluído no preço da diária, fica sujeito ao Importo
Sobre Serviços).
9.02 - Agenciamento, organização, promoção, intermediação e execução de programas de turismo, passeios, viagens,
excursões, hospedagens e congêneres.
10.01 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de câmbio, de seguros, de cartões de crédito, de plano de saúde e
de planos de previdência privada..
10.02 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de títulos em geral, valores mobiliários e contratos quaisquer.
10.05 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de bens móveis ou imóveis, não abrangidos em outros itens ou
subitens, inclusive aqueles realizados no âmbito de Bolsas de Mercadorias e Futuros, por quaisquer meios.
10.08 - Agenciamento de publicidade e propaganda, inclusive o egenciamento de veiculação por quaisquer meios.
11.04 - Armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda de bens de qualquer espécie.
12.07 - Shows, ballet, danças, desfiles, bailes, óperas, concertos, recitais, festivais e congêneres.
12.11 - Competições esportivas ou de destreza física ou intelectual, com ou sem a participação do espectador.
12.13 - Produção, mediante ou sem encomenda prévia, de eventos, espetáculos, entrevistas, shows, ballet, danças,
desfiles, bailes, teatros, óperas, concertos, recitais, festivais e congêneres.
12.14 - Fornecimento de música para ambientes fechados ou não, mediante transmissão por qualquer processo.
12.16 - Exibição de filmes, entrevistas, musicais, espetáculos, shows, concertos, desfiles, óperas, competições
esportivas, de destreza intelectual ou congêneres.
...
13.03 - Fotografia e cinematografia, inclusive revelação, ampliação, cópia, reprodução, trucagem e congêneres.
14.01 - Lubrificação, limpeza, lustração, revisão, carga e recarga, conserto, restauração, blindagem, manutenção e
conservação de máquinas, veículos, aparelhos, equipamentos, motores, elevadores ou de qualquer objeto ( exceto
peças e partes empregadas, que ficam sujeitas ao ICMS).
14.03 - Recondicionamento de motores (exceto peças e partes empregadas, que ficam sujeitas ao ICMS).
14.06 - Instalação e montagem de aparelhos, máquinas e equipamentos, inclusive montagem industrial, prestados ao
usuário final, exclusivamente com material por ele fornecido.
14.07 - Colocação de molduras e congêneres.
14.08 - Encadernação, gravação e douração de livros, revistas e congêneres.
14.09 - Alfaiataria e costura, quando o material for fornecido pelo usuário final, exceto aviamento.
15. Serviços relacionados ao setor bancário ou financeiro, inclusive aqueles prestados por instituições financeiras
autorizados a funcionar pela União ou por quem de direito.
15.01 - Administração de fundos quaisquer, de consórcio, de cartão de crédito ou débito e congêneres, de carteira de
clientes, de cheques pré- datados e congêneres.
15.02 - Abertura de contas em geral, inclusive conta- corrente, conta de investimentos e aplicação e caderneta de
poupança, no País e no exterior, bem como a manutenção de referidas contas ativas e inativas.
15.03 - Locação e manutenção de cofres particulares, de terminais eletrônicos, de terminais de atendimento e de bens e
equipamentos em geral.
15.04 - Fornecimento ou emissão de atestados em geral, inclusive atestado de indoneidade, atestado de capacidade
financeira e congêneres.
15.05 - Cadastro, elaboração de ficha cadastral, renovação cadastral e congêneres, inclusão ou exclusão no Cadastro
de Emitentes de Cheques sem Fundos- CCF ou em quaisquer outros bancos cadastrais.
15.06 - Emissão, reemissão e fornecimento de avisos, comprovantes e documentos em geral, abono de firmas; coleta e
entrega de documentos, bens e valores; comunicação com outra agência ou com a administração central; licenciamento
eletrônico de veículos; transferência de veículos; agenciamento fiduciário ou depositário; devolução de bens em
custódia.
15.07 - Acesso, movimentação, atendimento e consulta a contas em geral, por qualquer meio ou processo, inclusive por
telefone, fac-símile, internet e telex, acesso a terminais de atendimento, inclusive vinte e quatro horas; acesso a outro
banco e a rede compartilhada; fornecimento de saldo, extrato e demais informações relativas a contas em geral, por
qualquer meio ou processo.
15.08 - Emissão, reemissão, alteração, cessão, substituição, cancelamento e registro de contrato de crédito; estudo,
análise e avaliação de operações de crédito; emissão, concessão, alteração ou contratação de aval, fiança, anuência e
congêneres; serviços relativos a abertura de crédito, para quaisquer fins.
15.09 - Arrendamento mercantil ( leasing) de quaisquer bens, inclusive cessão de direitos e obrigações, substituição de
garantia, alteração, concelamento e registro de contrato, e demais serviços relacionados ao arrendamento mercantil (
leasing).
15.10 - Serviços relacionados a cobranças, recebimentos ou pagamentos em geral, de títulos quaisquer, de contas ou
carnês, de câmbio, de tributos e por conta de terceiros, inclusive os efetuados por meio eletrônico, automático ou por
máquinas de atendimento; fornecimento de posição de cobrança, recebimento ou pagamento; emissão de carnês, fichas
de compensação, impressos e documentos em geral.
15.11 - Devolução de títulos, protesto de títulos, sustação de protesto, manutenção de títulos, reapresentação de títulos,
e demais serviços a eles relacionados.
15.13 - Serviços relacionados a operações de câmbio em geral, edição, alteração, prorrogação, cancelamento e baixa de
contrato de câmbio; emissão de registro de exportação ou de crédito; cobrança ou depósito no exterior; emissão,
fornecimento e cancelamento de cheques de viagem; fornecimento, transferência, cancelamento e demais serviços
relativos a carta de crédito de importação, exportação e garantias recebidas; envio e recebimento de mensagens em
geral relacionadas a operações de câmbio.
15.14 - Fornecimento, emissão, reemissão, renovação e manutenção de cartão magnético, cartão de crédito, cartão de
débito, cartão salário e congêneres.
15.15 - Compensação de cheques e títulos quaisquer; serviços relacionados a depósito, inclusive depósito identificado, a
saque de contas quaisquer, por qualquer meio ou processo, inclusive em terminais eletrônicos e de atendimento.
15.16 - Emissão, reemissão, liquidação, alteração, cancelamento e baixa de ordens de pagamento, ordens de crédito e
similares, por qualquer meio ou processo; serviços relacionados à transferência de valores, dados, fundos, pagamentos
e similares, inclusive entre contas em geral.
15.17 - Emissão, fornecimento, devolução, sustação, cancelamento e oposição de cheques quaisquer, avulso ou por
talão.
15.18 - Serviços relacionados a crédito imobiliário, avaliação e vistoria de imóvel ou obra, análise técnica e jurídica,
emissão, reemissão, alteração, transferência e renegociação de contrato, emissão e reemissão do termo de quitação e
demais serviços relacionados a crédito imobiliário.
16.02 - Outros serviços de transporte de natureza municipal. (Incluído pela Lei Complementar nº 157, de 2016)
17.01 - Assessoria ou consultoria de qualquer natureza, não contida em outros itens desta lista; análise, exame,
pesquisa, coleta, compilação e fornecimento de dados e informações de qualquer natureza, inclusive cadastro e
similares.
17.02 - Datilografia, digitação, estenografia, expediente, secretaria em geral, reposta audível, redação, edição,
interpretação, revisão, tradução, apoio e infra-estrutura administrativa e congêneres.
...
17.11 - Organização de festas e recepções; bufê ( exceto o fornecimento de alimentação e bebidas, que fica sujeito ao
ICMS ).
17.14 - Advocacia.
17.16 - Auditoria.
17.21 - Estatística.
17.23 - Assessoria, análise, avaliação, atendimento, consulta, cadastro, seleção, gerenciamento de informações,
administração de contas a receber ou a pagar e em geral, relacionados a operações de faturização ( factoring).
17.25 - Inserção de textos, desenhos e outros materiais de propaganda e publicidade, em qualquer meio (exceto em
livros, jornais, periódicos e nas modalidades de serviços de radiodifusão sonora e de sons e imagens de recepção livre e
gratuita). (Incluído pela Lei Complementar nº 157, de 2016)
18. Serviços de regulação de sinistros vinculados a contratos de seguros; inspeção e avaliação de riscos para cobertura
de contratos de seguros; prevenção e gerência de riscos seguráveis e congêneres.
18.01 - Serviços de regulação de sinistros vinculados a contratos de seguros; inspeção e avaliação de riscos para
cobertura de contratos de seguros; prevenção e gerência de riscos seguráveis e congêneres.
19. Serviços de distribuição e venda de bilhetes e demais produtos de loteria, bingos, cartões, pules ou cupons de
apostas, sorteio, prêmios, inclusive os decorrentes de títulos de capitalização e congêneres.
19.01- Serviços de distribuição e venda de bilhetes e demais produtos de loteria, bingos, cartões, pules ou cupons de
apostas, sorteios, prêmios, inclusive os decorrentes de títulos de capitalização e congêneres.
22.01 - Serviços de exploração de rodovia mediante cobrança de preço ou pedágio dos usuários, envolvendo execução
de serviços de conservação, manutenção, melhoramentos para adequação de capacidade e segurança de trânsito,
operação, monitoração, assistência aos usuários e outros serviços definidos em contratos, atos de concessão ou
permissão ou em normas oficiais.
24. Serviços de chaveiros, confecção de carimbos, placas, sinalização visual, banners, adesivos e congêneres.
24.01 - Serviços de chaveiros, confecção de carimbos, placas, sinalização visual, banners, adesivos e congêneres.
25.01 - Funerais, inclusive fornecimento de caixão, urna ou esquifes; aluguel de capela; transporte do corpo cadavérico;
fornecimento de flores, coroas e outros paramentos; desembaraço de certidão de óbito; fornecimento de véu, essa e
outros adornos; embalsamento, embelezamento, conservação ou restauração de cadáveres.
25.02 - Translado intramunicipal e cremação de corpos e partes de corpos cadavéricos. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 157, de 2016)
25.05 - Cessão de uso de espaços em cemitérios para sepultamento. (Incluído pela Lei Complementar nº 157, de 2016)
26. Serviços de coleta, remessa ou entrega de correspondências, documentos, objetos, bens ou valores, inclusive pelos
correios e suas agências franqueadas; courrier congêneres.
26.01 - Serviços de coleta, remessa ou entrega de correspondências, documentos, objetos, bens ou valores, inclusive
pelos correios e suas agências franqueadas; courrier congêneres.
39.01 - Serviços de ourivesaria e lapidação ( quando o material for fornecido pelo tomador do serviço ).
Art. 71 Não são contribuintes os que prestam serviços com relação de emprego, os trabalhadores avulsos, os diretores
e membros de conselho consultivo ou fiscal de sociedades.
II - A prestação de serviços com relação de emprego, os trabalhadores avulsos, os diretores e membros de conselho
consultivo ou de conselho fiscal de sociedades e fundações, bem como dos sócios-gerentes e dos gerentes- delegados;
III - O valor intermediado no mercado de títulos e valores mobiliários, o valor dos depósitos bancários, o principal, juros e
acréscimos moratórios relativos a operações de crédito realizadas por instituições financeiras.
Parágrafo único. Não se enquadram no disposto no inciso I os serviços desenvolvidos no Brasil, cujo resultado aqui se
verifique, ainda que o pagamento seja feito por residente no exterior. (Redação dada pela Lei nº 1650/2003)
Art. 72 Considera-se estabelecimento prestador o local onde o contribuinte desenvolva a atividade de prestar serviços
de modo permanente ou temporário, e que configure unidade econômica ou profissional, sendo irrelevantes, para
caracterizá-lo as denominações de sede, filial, agência, posto de atendimento, sucursal, escritório de representação ou
contato ou quaisquer outras que venham a ser utilizadas. (Redação dada pela Lei nº 1650/2003)
Art. 73 Contribuinte do imposto é o prestador de serviço, assim entendida a pessoa física ou jurídica, com ou sem
estabelecimento fixo, que exerça, habitual ou temporariamente, individualmente ou em sociedade, qualquer das
atividades relacionadas no artigo 69 deste Código.
Parágrafo único. As pessoas ou jurídicas são solidariamente responsáveis pelo pagamento do imposto relativo aos
serviços a elas prestadas, se não exigirem do prestador do serviço comprovação da respectiva inscrição no cadastro de
contribuintes do imposto.
§ 1º As pessoas físicas ou jurídicas são solidariamente responsáveis pelo pagamento do imposto relativo aos serviços a
elas prestadas, se não exigirem do prestador do serviço comprovação da respectiva inscrição no cadastro de
contribuintes do imposto.
§ 2º Os responsáveis a que se refere este artigo estão obrigados ao recolhimento integral do imposto devido, multa e
acréscimos legais, independentemente de ter sido efetuada sua retenção na fonte;
I - O tomador ou intermediário de serviço proveniente do exterior do País ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior
do Pais;
II - a pessoa jurídica, ainda que imune ou isenta, tomadora ou intermediária dos serviços descritos nos subitens 3.05,
7.02, 7.04, 7.05, 7.09, 7.10, 7.12, 7.14, 7.15, 7.16, 7.17, 7.19, 11.02, 17.05 e 17.10 da lista de serviços descrita no artigo
70, desta lei. (Redação dada pela Lei nº 1650/2003)
§ 1º As pessoas físicas ou jurídicas são solidariamente responsáveis pelo pagamento do imposto relativo aos serviços a
elas prestados, se não exigirem do prestador do serviço comprovante do recolhimento do imposto.
§ 2º Os responsáveis, a que se refere este artigo, estão obrigados ao recolhimento integral do imposto devido, da multa
e dos acréscimos legais, independentemente de ter sido efetuada sua retenção na fonte;
I - o tomador ou intermediário de serviço proveniente do exterior do País ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior
do País;
II - a pessoa jurídica, ainda que imune ou isenta, tomadora ou intermediária dos serviços descritos nos subitens 3.05,
7.02, 7.04, 7.05, 7.09, 7.10, 7.12, 7.14, 7.15, 7.16, 7.17, 7.19, 11.02, 17.05 e 17.10 da lista de serviços descrita no artigo
70, desta lei. (Redação dada pela Lei nº 3005/2008)
Art. 73 Contribuinte é a pessoa física ou jurídica, prestador de serviço especificado na lista constante no artigo 70 do
Código Tributário Municipal, sobre o qual incide o imposto.
§ 1º Considera-se serviço o bem imaterial, de conteúdo econômico, composto e orquestrado por níveis adequados de
recursos, competências, engenho e experiência para a realização de benefícios específicos a terceiros consumidores,
respeitadas as definições dadas pela Lei Complementar Federal nº 116/2003, e, em conformidade com a lista descrita no
artigo 70 do Código Tributário Municipal.
§ 2º A critério do fisco poderá ser adotado o Código Nacional de Atividades Empresariais (CNAE) estabelecido pela
Receita Federal do Brasil como codificação para as atividades empresariais no município, bem como adotar codificação
específica para controle de profissionais autônomos, mantendo-se a sua relação com os itens dos serviços descritos no
artigo 70 do Código Tributário Municipal.
§ 3º Considera-se prestador de serviços o profissional autônomo, a empresa ou o prestador de serviços a qualquer título
que exerça em caráter permanente ou eventual qualquer das atividades constantes da lista de serviços, descrita no
artigo 70 do Código Tributário Municipal.
a) PROFISSIONAL AUTÔNOMO - toda e qualquer pessoa física que, habitualmente e - sem subordinação jurídica ou
dependência, exercer atividade econômica de prestação de serviços.
b) EMPRESA - toda e qualquer pessoa jurídica, inclusive firma individual e sociedade civil, ou de fato que exerce
atividade de prestação de serviços.
c) PRESTADOR DE SERVIÇOS A QUALQUER TÍTULO - todo o prestador dos serviços constantes no artigo 70 do
Código Tributário Municipal que não configurem uma das personalidades jurídicas descritas nos incisos anteriores.
§ 5º Equipara-se à empresa para efeitos do pagamento do imposto, o profissional autônomo que abrange uma das
seguintes hipóteses:
a) utilizar-se de mais de 1 (um) empregado a qualquer título na execução direta ou indireta dos serviços por ele
prestados;
I - No caso das atividades de construção civil, quando a obra se localizar dentro do seu território, ainda que o prestador
tenha estabelecimento ou domicílio tributário fora dele;
Art. 74 O serviço considera-se prestado e o imposto devido ao Município de Horizontina, quando o estabelecimento
prestador ou, na falta do estabelecimento, no local do domicilio do prestador localizar-se no território do município, ainda
que o serviço seja prestado fora dele, exceto nas hipóteses previstas nos incisos I a XXII, quando o imposto será devido
no local: (Redação dada pela Lei nº 1650/2003)
Art. 74 O serviço considera-se prestado, e o imposto, devido, no local do estabelecimento prestador ou, na falta do
estabelecimento, no local do domicílio do prestador, exceto nas hipóteses previstas nos incisos I a XXV, quando o
imposto será devido no local: (Redação dada pela Lei nº 3751/2017)
I - do estabelecimento do tomador ou intermediário do serviço ou, na falta de estabelecimento, onde ele estiver
domiciliado, na hipótese do § 1º do artigo 69, desta lei; (Redação dada pela Lei nº 1650/2003)
I - do estabelecimento do tomador ou intermediário do serviço, ou, na falta de estabelecimento, do seu domicílio, no caso
de serviço proveniente do exterior do País ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior do País; (Redação dada pela
Lei nº 3751/2017)
II - da instalação dos andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas, no caso dos serviços descritos no subitem 3.05
da lista de serviços descrita no artigo 70, desta lei; (Redação dada pela Lei nº 1650/2003)
II - da instalação de andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas, no caso de serviços descritos no subitem 3.05 da
Lista; (Redação dada pela Lei nº 3751/2017)
III - da execução da obra no caso dos serviços descritos no subitem 7.02 e 7.19 da lista de serviços descrita no artigo 70,
desta lei; (Redação dada pela Lei nº 1650/2003)
III - da execução da obra, no caso dos serviços descritos no subitem 7.02 e 7.19 da Lista; (Redação dada pela Lei nº
3751/2017)
IV - da demolição, no caso dos serviços descritos no subitem 7.04 da lista de serviços descrita no artigo 70, desta lei;
(Redação dada pela Lei nº 1650/2003)
IV - da demolição, no caso dos serviços descritos no subitem 7.04 da Lista; (Redação dada pela Lei nº 3751/2017)
V - das edificações em geral, estradas, pontes, portos e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.05 da
lista de serviços descrita no artigo 70, desta lei; (Redação dada pela Lei nº 1650/2003)
V - das edificações em geral, estradas, pontes, portos e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.05 da
Lista; (Redação dada pela Lei nº 3751/2017)
VI - da execução da varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem, separação e destinação final de lixo,
rejeitos e outros resíduos qualquer, no caso dos serviços descritos no subitem 7.09 da lista de serviços descrita no artigo
70, desta lei; (Redação dada pela Lei nº 1650/2003)
VI - da execução da varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem, separação e destinação final do lixo,
rejeitos e outros resíduos quaisquer, no caso de serviços descritos no subitem 7.09 da Lista; (Redação dada pela Lei nº
3751/2017)
VII - da execução da limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos, imóveis, chaminés, piscinas,
parques, jardins e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.10 da lista de serviços descrita no artigo 70,
desta lei; (Redação dada pela Lei nº 1650/2003)
VII - da execução da limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos, imóveis, chaminés, piscinas,
parques, jardins e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.10 da lista anexa; (Redação dada pela Lei nº
3751/2017)
VIII - da execução da decoração e jardinagem, do corte e poda de árvores, no caso dos serviços descritos no subitem
7.11 da lista de serviços descrita no artigo 70, desta lei; (Redação dada pela Lei nº 1650/2003)
VIII - da execução da decoração e jardinagem, do corte e poda de árvores, no caso dos serviços descritos no subitem
7.11 da lista anexa; (Redação dada pela Lei nº 3751/2017)
IX - do controle e tratamento do afluente de qualquer natureza e agentes físicos, químicos e biológicos, no caso dos
serviços descritos no subitem 7.12 da lista de serviços descrita no artigo 70, desta lei; (Redação dada pela Lei nº
1650/2003)
IX - do controle e tratamento de efluente de qualquer natureza e de agentes físicos, químicos e biológicos, no caso dos
serviços descritos no subitem 7.12 da lista anexa; (Redação dada pela Lei nº 3751/2017)
X - da execução dos serviços de saneamento ambiental, purificação, tratamento, esgotamento sanitário e congêneres,
no caso dos serviços descritos no subitem 7.14 da lista de serviços descrita no artigo 70, desta lei; (VETADO) (Redação
dada pela Lei nº 1650/2003)
XI - do tratamento e purificação de água, no caso dos serviços descritos no subitem 7.15 da lista de serviços descrita no
artigo 70, desta lei; (VETADO) (Redação dada pela Lei nº 1650/2003)
XII - do florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem
7.16 da lista de serviços descrita no artigo 70, desta lei; (Redação dada pela Lei nº 1650/2003)
XII - do florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação, reparação de solo, plantio, silagem, colheita, corte,
descascamento de árvores, silvicultura, exploração florestal e serviços congêneres indissociáveis da formação,
manutenção e colheita de florestas para quaisquer fins e por quaisquer meios; (Redação dada pela Lei nº 3751/2017)
XIII - da execução dos serviços de escoramento, contenção de encostas e congêneres, no caso dos serviços descritos
no subitem 7.17 da lista de serviços descrita no artigo 70, desta lei; (Redação dada pela Lei nº 1650/2003)
XIII - da execução dos serviços de escoramento, contenção de encostas e congêneres, no caso dos serviços descritos
no subitem 7.17 da lista anexa; (Redação dada pela Lei nº 3751/2017)
XIV - da limpeza e dragagem, no caso dos serviços descritos no subitem 7.18 da lista de serviços descrita no artigo 70,
desta lei; (Redação dada pela Lei nº 1650/2003)
XIV - da limpeza e dragagem, no caso dos serviços descritos no subitem 7.18 da lista anexa; (Redação dada pela Lei nº
3751/2017)
XV - onde o bem estiver guardado ou estacionado, no caso dos serviços descritos no subitem 11.01 da lista de serviços
descrita no artigo 70, desta lei; (Redação dada pela Lei nº 1650/2003)
XV - onde o bem estiver guardado ou estacionado, no caso dos serviços descritos no subitem 11.01 da lista anexa;
(Redação dada pela Lei nº 3751/2017)
XVI - dos bens ou dos domicilio das pessoas vigiados, segurados, ou monitorados, no caso dos serviços descritos no
subitem 11.02 da lista de serviços descrita no artigo 70, desta lei; (Redação dada pela Lei nº 1650/2003)
XVI - dos bens, dos semoventes ou do domicílio das pessoas vigiados, segurados ou monitorados, no caso dos serviços
descritos no subitem 11.02 da lista anexa; (Redação dada pela Lei nº 3751/2017)
XVII - do armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda do bem, no caso dos serviços descritos no
subitem 11.04 da lista de serviços descrita no artigo 70, desta lei; (Redação dada pela Lei nº 1650/2003)
XVII - do armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda do bem, no caso dos serviços descritos no
subitem 11.04 da lista anexa; (Redação dada pela Lei nº 3751/2017)
XVIII - da execução do serviços de diversão, lazer, entretenimento e congêneres, no caso dos serviços descritos no
subitens do item 12, exceto o 12.13, da lista de serviços descrita no artigo 70, desta lei; (Redação dada pela Lei nº
1650/2003)
XVIII - da execução dos serviços de diversão, lazer, entretenimento e congêneres, no caso dos serviços descritos nos
subitens do item 12, exceto o 12.13, da lista anexa; (Redação dada pela Lei nº 3751/2017)
XIX - do Município onde está sendo executado o transporte, no caso dos serviços descritos no subitem 16.01 da lista de
serviços descrita no artigo 70, desta lei; (Redação dada pela Lei nº 1650/2003)
XIX - do Município onde está sendo executado o transporte, no caso dos serviços descritos pelo item 16 da lista anexa;
16.1 - Serviços de transporte coletivo municipal rodoviário, metroviário, ferroviário e aquaviário de passageiros.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 157, de 2016)
16.2 - Outros serviços de transporte de natureza municipal. (Incluído pela Lei Complementar nº 157, de 2016) (Redação
dada pela Lei nº 3751/2017)
XX - do estabelecimento do tomador da mão-de-obra ou, na falta de estabelecimento, onde ele estiver domiciliado, no
caso dos serviços descritos no subitem 17.05 da lista de serviços descrita no artigo 70, desta lei; (Redação dada pela Lei
nº 1650/2003)
XX - do estabelecimento do tomador da mão-de-obra ou, na falta de estabelecimento, onde ele estiver domiciliado, no
caso dos serviços descritos pelo subitem 17.05 da lista anexa; (Redação dada pela Lei nº 3751/2017)
XXI - da feira, exposição, congresso ou congênere a que se referir o planejamento, organização e administração, no
caso dos serviços descritos no subitem 17.10 da lista de serviços descrita no artigo 70, desta lei; (Redação dada pela Lei
nº 1650/2003)
XXI - da feira, exposição, congresso ou congêneres a que se referir o planejamento, organização e administração, no
caso dos serviços descritos pelo subitem 17.10 da lista anexa; (Redação dada pela Lei nº 3751/2017)
XXII - do porto, aeroporto, ferroporto, terminal rodoviário, ferroviário ou metroviário, no caso dos serviços descritos no
item 20 da lista de serviços descrita no artigo 70, desta lei. (Redação dada pela Lei nº 1650/2003)
XXII - do porto, aeroporto, ferroporto, terminal rodoviário, ferroviário ou metroviário, no caso dos serviços descritos pelo
item 20 da lista anexa. (Redação dada pela Lei nº 3751/2017)
XXIII - do domicílio do tomador dos serviços dos subitens 4.22, 4.23 e 5.09; (Incluído pela Lei Complementar nº 157, de
2016)
4.22 - Planos de medicina de grupo ou individual e convênios para prestação de assistência médica, hospitalar,
odontológica e congêneres.
4.23 - Outros planos de saúde que se cumpram através de serviços de terceiros contratados, credenciados, cooperados
ou apenas pagos pelo operador do plano mediante indicação do beneficiário.
5.09 - Planos de atendimento e assistência médico-veterinária. (Redação acrescida pela Lei nº 3751/2017)
XXIV - do domicílio do tomador do serviço no caso dos serviços prestados pelas administradoras de cartão de crédito ou
débito e demais descritos no subitem 15.01; (Incluído pela Lei Complementar nº 157, de 2016)
15.01 - Administração de fundos quaisquer, de consórcio, de cartão de crédito ou débito e congêneres, de carteira de
clientes, de cheques pré-datados e congêneres. (Redação acrescida pela Lei nº 3751/2017)
XXV - do domicílio do tomador dos serviços dos subitens 10.04 e 15.09. (Incluído pela Lei Complementar nº 157, de
2016)
15.09 - Arrendamento mercantil (leasing) de quaisquer bens, inclusive cessão de direitos e obrigações, substituição de
garantia, alteração, cancelamento e registro de contrato, e demais serviços relacionados ao arrendamento mercantil
(leasing). (Redação acrescida pela Lei nº 3751/2017)
§ 1º No caso dos serviços a que se refere o subitem 3.04 da lista anexa, considera-se ocorrido o fato gerador e devido o
imposto em cada Município em cujo território haja extensão de ferrovia, rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de
qualquer natureza, objetos de locação, sublocação, arrendamento, direito de passagem ou permissão de uso,
compartilhado ou não. (Redação dada pela Lei nº 1650/2003)
§ 1º No caso dos serviços a que se refere o subitem 3.04 da Lista considera-se ocorrido o fato gerador e devido o
imposto no Município de Horizontina, relativamente à extensão de rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de qualquer
natureza, objetos de locação, sublocação, arrendamento, direito de passagem ou permissão de uso, compartilhado ou
não, existente em seu território. (Redação dada pela Lei nº 3751/2017)
§ 2º No caso dos serviços a que se refere o subitem 22.01 da lista anexa, considera-se ocorrido o fato gerador e devido
o imposto em cada Município em cujo território haja extensão de rodovia explorada. (Redação dada pela Lei nº
1650/2003)
§ 2º No caso dos serviços a que se refere o subitem 22.01 da Lista, considera-se ocorrido o fato gerador e devido o
imposto no Município de Horizontina relativamente à extensão da rodovia explorada, existente em seu território.
(Redação dada pela Lei nº 3751/2017)
§ 3º Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no local do estabelecimento prestador, nos serviços executados em
águas marítimas, excetuados os serviços descritos no subitem 20.01. (Redação dada pela Lei nº 1650/2003)
§ 3º Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no local do estabelecimento prestador nos serviços executados em
águas marítimas, excetuados os serviços descritos no subitem 20.01. (Redação dada pela Lei nº 3751/2017)
§ 4º Na hipótese de descumprimento do disposto no caput ou no § 1º, ambos do art. 8o-A desta Lei Complementar, o
imposto será devido no local do estabelecimento do tomador ou intermediário do serviço ou, na falta de estabelecimento,
onde ele estiver domiciliado. (Redação acrescida pela Lei nº 3751/2017)
§ 5º No caso dos serviços prestados pelas administradoras de cartão de crédito e débito, descritos no subitem 15.01, os
terminais eletrônicos ou as máquinas das operações efetivadas deverão ser registrados no local do domicílio do tomador
do serviço. (Incluído pela Lei Complementar nº 157, de 2016) (Redação acrescida pela Lei nº 3751/2017)
§ 6º No caso dos serviços descritos nos subitens 10.04 e 15.09, o valor do imposto é devido ao Município declarado
como domicílio tributário da pessoa jurídica ou física tomadora do serviço, conforme informação prestada por este.
(Incluído pela Lei Complementar nº 157, de 2016). (Redação acrescida pela Lei nº 3751/2017)
SEÇÃO II
DA BASE DE CÁLCULO
I - Quando se tratar de prestação de serviço na forma de trabalho pessoal do próprio contribuinte, imposto será calculado
por meio de alíquotas fixas ou variáveis, em função da natureza do serviço na forma do artigo 69 deste Código;
II - Sempre que se tratar de prestação de serviço soba a forma de trabalho pessoal do próprio contribuinte a alíquota é
fixa, sendo aplicável a alíquota variável sobre a receita bruta proveniente do preço do serviço nos demais casos;
III - Na prestação de serviço a que se referem os itens 32 e 34 do artigo 69 deste Código o imposto será calculado sobre
o preço do serviço, deduzidas as parcelas correspondentes;
IV - Quando os serviços a que se referem os itens 1, 4, 8, 25, 52, 88, 89, 90, 91 e 92 do artigo 69 deste Código forem
prestados por sociedades, estas ficarão sujeitos ao imposto em relação a cada profissional habilitado, sócio, empregado
ou não, que preste serviço em nome da sociedade, embora assumido responsabilidade pessoal, nos termos da lei
aplicável.
V - Considera-se trabalho pessoal do próprio contribuinte, para os efeitos do inciso I deste artigo, O por ele executado
pessoalmente, com o auxílio de até um (1) empregado, que não possua a mesma habilitação profissional.
Art. 75 A Base de Cálculo do imposto é o preço do serviço: (Redação dada pela Lei nº 1650/2003)
§ 1º quando os serviços descritos pelo subitem 3.04 da lista de serviços descrita no artigo 70, desta lei, forem prestados
no território de mais de um Município, a base de cálculo será proporcional, conforme o caso, à extensão da ferrovia,
rodovia, dutos e condutos de qualquer natureza, cabo de qualquer natureza, ou ao número de postes, existentes em
cada Município. (Redação dada pela Lei nº 1650/2003)
I - O valor dos matérias fornecidos pelo prestador dos serviços previstos nos itens 7.02 e 7.05 da lista de serviços de
serviços descrita no artigo 70, desta lei.
II - o valor de sub-empreitadas sujeitas ao Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza. (VETADO) (Redação dada
pela Lei nº 1650/2003)
§ 2º Nas prestações de serviços previstas nos subitens 7.02 e 7.05 da lista de serviços constantes no artigo 70 desta Lei,
quando se tratar de empreitada global, pode o contribuinte excluir da base de cálculo do ISS o valor das subempreitadas
já tributadas, quando comprovadamente recolhido o respectivo imposto, bem como deduzir, ainda, o valor dos materiais
integrados à obra em até 40% (Quarenta por cento) do valor do contrato. (Redação dada pela Lei nº 3645/2015)
§ 2º Nas prestações de serviços previstas nos subitens 7.02 e 7.05 da lista de serviços constantes no artigo 70 desta Lei,
quando se tratar de empreitada global, pode o contribuinte excluir da base de cálculo do ISS o valor das subempreitadas
já tributadas, quando comprovadamente recolhido o respectivo imposto, bem como deduzir, ainda, o valor dos materiais
integrados à obra em até 60%(Sessenta por cento), comprovando com Notas Fiscais. Onde nas Notas Fiscais dos
materiais deverá constar o nº do CEI da referia obra", e nas Notas Fiscais de Serviços deverá constar o nº do CEI e o nº
das referidas Notas Fiscais dos materiais. (Redação dada pela Lei nº 3772/2017)
§ 3º na prestação dos serviços a que se referem os subitens 4.22 e 4.23 da Lista de serviços descrita no artigo 70, desta
lei, quando operados por cooperativas deduzir-se-ão da base de cálculo os valores despendidos com terceiros pela
prestação de serviços de hospitais, laboratórios, clinicas, medicamentos, médicos, odontólogos e demais profissionais
de saúde. (VETADO) (Redação dada pela Lei nº 1650/2003)
§ 4º No que tange ao subitem 21.01, os tabeliães e escrivães deverão destacar, na respectiva nota de emolumentos dos
serviços prestados, o valor relativo ao ISSQN, calculado sobre o total dos emolumentos e acrescidos destes. (Redação
acrescida pela Lei nº 3388/2012)
§ 4º No que tange ao subitem 21.01, os tabeliães e escrivães deverão destacar, na respectiva nota de emolumentos dos
serviços prestados, o valor relativo ao ISSQN, calculado sobre o total dos emolumentos, não podendo ser acrescidos
destes. (Redação dada pela Lei nº 3772/2017)
§ 5º Quando se tratar de escritórios de serviços contábeis que aderirem ao Regime Especial Unificado de Arrecadação
de Tributos e Contribuições devidos pelas Micro empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), instituído pela Lei
Complementar Federal nº 123, de 2006, alterada pela Lei Complementar Federal nº , de 2007, a base de cálculo será de
R$ 50,00 (cinquenta reais) em relação a cada técnico de contabilidade e contador, habilitado ou não, sócio, empregado
ou não, que preste serviço em nome do escritório e que este esteja inscrito no Conselho Regional de Contabilidade,
corrigidos anualmente pelo IGPM. (Redação acrescida pela Lei nº 3388/2012)
§ 5º Quando se tratar de escritórios de serviços contábeis que aderirem ao Regime Especial Unificado de Arrecadação
de Tributos e Contribuições devidos pelas Micro empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), instituído pela Lei
Complementar Federal nº 123, de 2006, e suas alterações, será aplicada a base de cálculo constante no Item V do artigo
107, em relação a cada técnico de contabilidade e contador, habilitado, sócio, empregado ou não, que preste serviço em
nome do escritório e que este esteja inscrito no Conselho Regional de Contabilidade. (Redação dada pela Lei nº
3772/2017)
Art. 76 Quando a natureza do serviço prestado tiver enquadramento em mais de uma alíquota, o imposto será calculado
pelo de maior valor, salvo quando o contribuinte discriminar a seu receita, de forma a possibilitar o cálculo pelas
alíquotas em que ser enquadrar.
Art. 77 A atividade não prevista no artigo 107 deste Código, será tributada de conformidade com a atividade que se
apresentar com ela maior semelhança e características.
Art. 77 Quando se tratar de prestação de serviço na forma de trabalho pessoal do próprio contribuinte, imposto será
calculado por meio de alíquotas fixas ou variáveis, em função da natureza do serviço descritos na lista de serviço de
serviços descrita no artigo 70, desta lei, nos demais casos o imposto será calculado por meio de alíquotas variáveis;
Parágrafo único. considera-se trabalho pessoal do próprio contribuinte, o por ele executado pessoalmente, com o auxílio
de até um (1) empregado, que não possua a mesma habilitação profissional. (Redação dada pela Lei nº 1650/2003)
SEÇÃO III
DO DOCUMENTO FISCAL
Art. 78 Os contribuintes do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, sujeitos ao regime de lançamento por
homologação, são obrigados, além de outras exigências estabelecidas na Lei, à emissão e a escrituração das notas e
livros fiscais.
Art. 78 Os contribuintes com personalidade jurídica ou equiparados são obrigados, além de outras exigências
estabelecidas em Lei, a solicitação de Autorização para Impressão de Documentos Fiscais (AIDOF) para notas fiscais
convencionais, a emissão e a escrituração das Notas Fiscais convencionais e eletrônicas, a manter Livros Fiscais
instituídos pelo Fisco Municipal, e a entrega da Declaração de Movimento Econômico Mensal.
§ 1º A declaração de movimento econômico mensal a que se refere o caput do presente artigo é constituída pela
escrituração de todas as notas fiscais de prestação de serviço emitidas pela empresa sujeitas ou não a incidência do
imposto, bem como aquelas recebidas de terceiros e sujeitas ou não à substituição tributária na forma da Lei.
§ 2º A declaração de movimento econômico mensal a que se refere o caput do presente artigo se dará em meio
eletrônico a ser regulamentado via decreto do poder executivo municipal.
§ 3º O movimento econômico será escriturado em meio eletrônico, pelo contribuinte, inclusive se optante pelo Simples
Nacional, dentro do prazo de vencimento do imposto, ou seja, até o vigésimo dia do mês subsequente ao da ocorrência
do fato gerador.
§ 4º A falta de apresentação da declaração eletrônica mensal ou a sua entrega fora do prazo estabelecido implicará no
lançamento das penalidades pecuniárias previstas no Art. 248, inciso VI, do Código Tributário Municipal, a cada mês em
que for constatada.
§ 5º O recolhimento da penalidade prevista no parágrafo anterior não inibe que, a critério do fisco municipal, seja
realizado arbitramento e lançamento de ofício do valor do ISSQN correspondente, com base na média das receitas
auferidas nos últimos 12 (doze) meses, ou, comparativamente com a média de receitas auferidas por empresas de porte
e atividades semelhantes.
§ 6º Quando da prestação do serviço, o contribuinte sujeito à alíquota variável, pessoa jurídica ou equiparado, escriturará
em livro fiscal, eletrônico ou não, os serviços e outras informações que o fisco julgar pertinentes e que vierem a ser
estabelecidas em decreto ou portaria do executivo municipal, para controle ou apuração do imposto.
§ 7º Sujeitam-se também a todas as obrigações descritas no presente artigo e seus parágrafos os demais contribuintes,
pessoas físicas equiparadas a pessoa jurídica, que possuam autorização para Impressão de Documentos Fiscais
(AIDOF) ou autorizados à emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e).
§ 8º O Micro Empreendedor Individual, criado pela Lei Complementar Federal nº 128/2008, está dispensado das
obrigações acessórias, respeitadas as definições dadas por aquela lei federal.
§ 9º O Profissional Autônomo está dispensado da Declaração de Movimento Econômico. (Redação dada pela Lei nº
3581/2015)
Art. 78-A Tendo em vista a natureza dos serviços prestados, o Poder Executivo poderá decretar, ou a Autoridade
administrativa, por despacho fundamentado, permitir, complementarmente ou em substituição, a adoção de instrumentos
e documentos especiais, necessários à perfeita apuração dos serviços prestados, da receita auferida e do imposto
devido. (Redação acrescida pela Lei nº 3581/2015)
Art. 78-B Poderão ser instituídos por decretos ou portarias do executivo municipal mapas de apuração ou outros
controles enquanto obrigações acessórias que se fizerem necessários, eletrônicos ou não, para atender aos interesses
do Fisco na apuração ou gestão do imposto, onde o seu descumprimento implicará na aplicação das penalidades
cabíveis. (Redação acrescida pela Lei nº 3581/2015)
Art. 78-C Fica autorizado o Poder Executivo a criar ou aceitar documentação simplificada, no caso de contribuinte de
rudimentar organização. (Redação acrescida pela Lei nº 3581/2015)
Art. 78-D Os livros e documentos fiscais, que são de exigibilidade obrigatória, não poderão ser retirados do
estabelecimento ou do domicílio do contribuinte, salvo em casos de fiscalização pelo Poder Público ou escrituração
contábil, realizada por terceiros, desde que autorizado pelo Município. (Redação acrescida pela Lei nº 3581/2015)
Art. 78-E Todos os tomadores de serviços pessoas jurídicas sediados no município de Horizontina, independentemente
de seu enquadramento, atividade, situação tributária de isenção ou imunidade, são obrigados à declaração eletrônica de
todos os serviços tomados, independentemente da incidência ou não do imposto.
§ 1º A declaração a que se refere o caput do presente artigo é constituída pela escrituração de todas as notas fiscais de
prestação de serviço recebidas de terceiros e sujeitas ou não à substituição tributária na forma da Lei.
§ 2º A declaração a que se refere o caput do presente artigo se dará em meio eletrônico a ser regulamentado via decreto
do poder executivo municipal.
§ 3º A falta de apresentação da declaração eletrônica ou a sua entrega fora do prazo estabelecido pelo tomador de
serviços implicará no lançamento das penalidades pecuniárias previstas no inciso XVI do Art. 248 do Código Tributário
Municipal, a cada mês em que for constatada.
§ 4º O movimento econômico de notas recebidas será escriturado em meio eletrônico, pelo tomador de serviços,
inclusive se optante pelo Simples Nacional, dentro do prazo de recolhimento da substituição tributária do imposto, ou
seja, o vigésimo dia do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador. (Redação acrescida pela Lei nº 3581/2015)
Art. 79 Os modelos, a impressão e a utilização dos documentos fiscais a que se refere o artigo anterior serão definidos
em Decreto Executivo.
§ 1º Nas operações à vista o órgão Fazendário, a requerimento do contribuinte poderá permitir, sob condição, que a nota
fiscal seja substituída por cupons de máquina registradora;
§ 2º O Decreto que se refere este artigo poderá prever hipótese de substituição dos documentos fiscais para atender a
situações peculiares, desde que resguardados os interesses do Fisco.
§ 3º A impressão de Notas Fiscais de Serviço, validade de utilização e quantidade depende da prévia e expressa
autorização do Fisco Municipal.
Art. 79 Ficam instituídas como documentos fiscais a Autorização para Impressão de Documentos Fiscais (AIDOF), a
Nota Fiscal de Serviço Convencional (papel), a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e), o Recibo Provisório de
Serviços (RPS), o Documento Auxiliar da Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (DANFSe), a Declaração de Movimento
Econômico (DME) e o Documento de Arrecadação (DAM), cabendo ao Poder Executivo estabelecer as normas relativas
a:
§ 1º Os modelos, a impressão e a utilização dos documentos fiscais a que se refere o caput deste artigo serão definidos
em Decreto Executivo, que, poderá prever hipótese de substituição dos documentos fiscais para atender a situações
peculiares, desde que resguardados os interesses do Fisco.
§ 2º A impressão de Notas Fiscais de Serviço, validade de utilização e quantidade, depende da prévia e expressa
autorização do Fisco Municipal, através de Autorização para Impressão de Documentos Fiscais (AIDOF), que poderá, a
critério do Fisco, ser emitida por meio eletrônico, através da rede mundial de computadores (internet), cuja
regulamentação se dará por Decreto do Executivo Municipal.
§ 3º A critério da Administração Municipal, poderá ser implementada como documento fiscal a Nota Fiscal de Serviços
Eletrônica (NFS-e) a ser emitida por aplicativo a ser instituído e fornecido pelo Fisco Municipal, segundo critérios e
regulamentação a serem definidos por Decreto do Executivo.
§ 5º Quando o contribuinte tiver suas Notas Fiscais e/ou Notas Fiscais Faturas de Prestação de Serviços, furtadas,
roubadas, extraviadas ou destruídas em incêndio ou enchente, deverá proceder da seguinte forma;
I - em todos os casos, deverá efetuar a devida ocorrência policial e fazer publicar, em jornal de boa circulação no
município, mencionando a quantidade e a numeração das Notas Fiscais e/ou Notas Fiscais Faturas de Prestação de
Serviços;
II - nos casos de destruição Notas Fiscais e/ou Notas Fiscais Faturas de Prestação de Serviços em incêndios ou
enchentes, deverá apresentar certidão do órgão competente ou seja, do Corpo de Bombeiros, que comprove a
ocorrência do fato.
§ 6º Nas hipóteses dos incisos I e II do § 5º, deverá ainda o contribuinte, até o vigésimo dia do mês subsequente ao da
ocorrência do fato gerador, através de declaração eletrônica específica, comunicar o acontecido à fiscalização tributária
do Município, juntando cópias dos documentos que comprovem o ocorrido. (Redação dada pela Lei nº 3581/2015)
Art. 80 Constituem instrumentos auxiliares da escrita fiscal, os livros de contabilidade geral do contribuinte, tanto os de
uso obrigatório quanto os auxiliares, os documentos fiscais, a guias de pagamento do imposto e demais documentos,
ainda que pertencentes ao arquivo de terceiros, que se relacionem, direta ou indiretamente, com os lançamentos
efetuados na escrita fiscal ou comercial do contribuinte ou responsável.
Art. 80 Constituem instrumentos auxiliares da escrita fiscal, os livros de contabilidade geral do contribuinte, tanto os de
uso obrigatório quanto os auxiliares, os documentos fiscais, a guias de pagamento do imposto, a declaração mensal de
movimento econômico e demais documentos, ainda que pertencentes ao arquivo de terceiros, que se relacionem, direta
ou indiretamente, com os lançamentos efetuados na escrita fiscal ou comercial do contribuinte ou responsável. (Redação
dada pela Lei nº 3005/2008)
Art. 81 Cada estabelecimento, seja matriz, filial, depósito, sucursal, agência ou representação, terá escrituração
tributária própria, vedada a sua centralização na matriz ou estabelecimento principal.
Art. 81 Cada estabelecimento, seja matriz, filial, depósito, sucursal, agência ou representação, terá escrituração
tributária própria, vedada a sua centralização na matriz ou estabelecimento principal. (Redação dada pela Lei nº
1650/2003)
Art. 82 Além da obrigatoriedade do artigo anterior, o contribuinte, sujeito a alíquota variável escriturará um livro de
registro especial, dentro do prazo de quinze (15) dias no máximo, o valor diário dos serviços prestados, bem como
emitirá, para cada usuário, nota fiscal do serviço, de acordo com o modelo estabelecido pelo Decreto do Executivo
Municipal.
Parágrafo único. Quando a natureza da operação ou as condições em que ser realizar, tornarem impraticáveis ou
desnecessárias a emissão de nota fiscal de serviço, a juízo do fiscal municipal, poderá ser dispensado o contribuinte das
exigências deste artigo calculando-se o imposto com base na receita estimada ou apurada.
Art. 82 Além da obrigatoriedade do artigo anterior, o contribuinte, inclusive se optante pelo Simples Nacional, que está
sujeito a alíquota variável, escriturará em mecanismo eletrônico, a ser disponibilizado pela administração, dentro do
prazo de vencimento do imposto, o valor de cada uma das notas fiscais de serviços prestados e ou de sua
responsabilidade por atribuição legal, bem como emitirá, para cada usuário, nota fiscal do serviço, de acordo com o
modelo estabelecido pelo Decreto do Executivo Municipal.
Parágrafo único. Quando a natureza da operação ou as condições em que ser realizar, tornarem impraticáveis ou
desnecessárias a emissão de nota fiscal de serviço, a juízo do fiscal municipal, poderá ser dispensado o contribuinte das
exigências deste artigo calculando-se o imposto com base na receita estimada ou apurada. (Redação dada pela Lei nº
3005/2008)
Art. 82 O recolhimento e a escrituração em meio eletrônico do ISS por parte das pessoas jurídicas ou a estas
equiparadas, que o recolhem em função da receita bruta, deverá ser efetivado até o vigésimo dia do mês subsequente
ao da ocorrência do fato gerador.
§ 1º O recolhimento por parte dos tomadores de serviço, também se dará no mesmo prazo previsto no caput desse
artigo, obedecidas as mesmas regras aqui definidas.
§ 2º Todo o pagamento ou recolhimento do ISSQN ou de penalidade pecuniária dele decorrente far-se-á mediante a
expedição obrigatória do competente Documento de Arrecadação Municipal (DAM), em meio eletrônico, na forma
estabelecida em decreto.
Art. 83 Sem prejuízo da aplicação das penalidades cabíveis, a receita bruta poderá ser arbitrada pelo Fisco Municipal,
levando-se em consideração os preços adotados em atividades semelhantes, nos casos em que:
I - O contribuinte não exibir à fiscalização os elementos necessários à comprovação se sua receita, inclusive nos casos
de perda ou extravio dos livros ou documentos fiscais ou contábeis;
II - Houver fundadas suspeitas de que os documentos fiscais ou contábeis não reflitam receita bruta realizada ou o preço
real dos serviços;
III - O contribuinte não estiver inscrito no Cadastro do Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza;
Art. 83 Sem prejuízo da aplicação das penalidades cabíveis, a receita bruta poderá ser arbitrada pelo fisco municipal,
levando em consideração os preços adotados em atividades semelhantes, nos casos em que:
I - o contribuinte não exibir à Fiscalização os elementos necessários a comprovação de sua receita, inclusive nos casos
de perda ou extravio dos livros ou documentos fiscais contábeis;
II - houver fundadas suspeitas de que os documentos fiscais ou contábeis não reflitam a receita bruta realizada ou o
preço real dos serviços;
III - ocorrer fraude ou sonegação de dados julgados indispensáveis ao lançamento, inclusive nas declarações de
movimento econômico em meio eletrônico.
V - o preço seja notoriamente inferior ao corrente no mercado ou desconhecido pela autoridade administrativa.
Parágrafo único. Para fins de apuração da receita bruta por arbitramento de que trata o presente artigo, o fisco municipal
poderá levar em consideração, além de outros elementos que julgar pertinentes:
II - os recolhimentos feitos em períodos idênticos pelo contribuinte ou por outros contribuintes que exerçam a mesma
atividade, em condições semelhantes.
III - a média das declarações de movimento econômico efetuadas por empresas com mesma atividade e porte
semelhante. (Redação dada pela Lei nº 3581/2015)
SEÇÃO IV
DA INSCRIÇÃO
Art. 84 Estão sujeitas à inscrição obrigatória no Cadastro do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza as pessoas
físicas ou jurídicas enquadradas no artigo 69 deste Código, ainda que imunes ou isentas do pagamento do imposto.
§ 1º A Inscrição será feita pelo contribuinte ou seu representante legal antes do início da atividade.
§ 2º Efetivada a inscrição, será fornecido ao sujeito passivo um documento de identificação, no qual será indicado um
número de inscrição que contará, obrigatoriamente, em todos os impressos fiscais que utilizar.
§ 3º É admitida a inscrição posterior, nos termos do artigo 91 deste código, desde que reste comprovado
inequivocamente, através de processo administrativo, a veracidade das alegações quanto ao funcionamento efetivo do
estabelecimento ou atividades alegadas.
Art. 85 Far-se-á a inscrição de ofício quando não forem cumpridas as disposições contidas no artigo anterior.
Art. 86 É também obrigado a inscrever-se aquele que embora não estabelecido no município, exerça no território deste,
atividade sujeita ao imposto em caráter permanente.
Art. 86 É também obrigado a inscrever-se aquele que embora não estabelecido no município, exerça no território deste,
atividade sujeita ao imposto em caráter permanente e ou temporário. (Redação dada pela Lei nº 1650/2003)
I - Exercidas no mesmo local, ainda que sujeitas a mesma alíquota, quando correspondem a diferentes pessoas físicas
ou jurídicas;
II - Embora exercidas pelo mesmo contribuinte, estejam localizadas em prédios distintos ou locais diversos;
Parágrafo único. Não são considerados locais diversos dois ou mais imóveis contíguos, com comunicação interna, nem
em vários pavimentos de um mesmo imóvel.
Art. 88 Sempre que se alterar o nome, firma, razão ou denominação social, a localização ou, ainda, a natureza da
atividade e quando esta acarretar enquadramento em alíquotas distintas, deverá ser feita a devida comunicação à
Secretaria da Fazenda Municipal, dentro do prazo de trinta (30) dias.
Parágrafo único. O não cumprimento do disposto neste artigo determinará a alteração de oficio.
Art. 89 A cessação da atividade será comunicada no prazo de trinta dias, através de requerimento.
§ 1º Dar-se-á baixa da inscrição após verificada a procedência da comunicação, observando o disposto no artigo 95
deste Código
§ 3º A baixa da inscrição não importará na dispensa do pagamento dos tributos devidos inclusive, os que venham a ser
apurados através da revisão dos elementos fiscais e contábeis, pela Fazenda Municipal.
SEÇÃO V
DO LANÇAMENTO
Art. 90 O imposto é lançado com base nos elementos do Cadastro Fiscal e, quando for o caso, nas declarações
apresentadas pelo contribuinte, através da guia de recolhimento mensal.
Art. 90 O imposto é lançado com base nos elementos do Cadastro Fiscal e, quando for o caso, nas declarações
apresentadas pelo contribuinte, inclusive as realizadas por meio eletrônico.
Parágrafo único. A falta de apresentação da declaração eletrônica mensal implicará no lançamento de penalidades
pecuniárias. (Redação dada pela Lei nº 3005/2008)
Art. 91 No caso de atividade iniciada antes de ser promovida a inscrição, o lançamento retroagirá ao mês e ano do
início da mesma.
Art. 92 No caso de início de atividades sujeita à alíquota fixa, o lançamento corresponderá a tantos duodécimos do valor
fixado na tabela de valores, quantos forem os meses do exercício, a partir, inclusive, daquele em que teve início.
Parágrafo único. A falta de apresentação de guia de recolhimento mensal, no caso previsto no artigo 90 deste Código,
determinará o lançamento de ofício.
Art. 92 No caso de início de atividades sujeita à alíquota fixa, o lançamento corresponderá a tantos duodécimos do valor
fixado na tabela de valores, quantos forem os meses do exercício, a partir, inclusive, daquele em que teve início.
(Redação dada pela Lei nº 3005/2008)
Art. 93 A receita bruta, declarada pelo contribuinte na guia de arrecadação será posteriormente revista e
complementada, promovendo-se lançamento aditivo, quando for o caso.
Art. 93 A receita bruta declarada pelo contribuinte será revista e complementada, promovendo-se lançamento aditivo,
quando for o caso. (Redação dada pela Lei nº 3005/2008)
Art. 94 No caso de atividade tributável com base no preço do serviço, tendo-se em vista as suas peculiaridades,
poderão ser adotadas pelo fisco outras formas de lançamento, inclusive, com antecipação do pagamento do imposto por
estimativa ou operação.
Art. 95 Determinada a baixa da atividade, o lançamento abrangerá o mês em que ocorrer a cessação, respectivamente,
para as atividades sujeitas à alíquota fixa e com base no preço do serviço.
Art. 96 A guia de recolhimento, referida no artigo 90 deste Código, será preenchida pelo contribuinte e obedecerá ao
modelo aprovado pela Fazenda Municipal.
Art. 97 O movimento será escriturado, pelo contribuinte, em livro de registro especial ou qualquer outro mecanismo a
que se refere o artigo 82 deste Código, dentro do prazo máximo de quinze (15) dias.
Art. 97 O movimento econômico será escriturado, pelo contribuinte, inclusive se optante pelo Simples Nacional, dentro
do prazo de vencimento do imposto. (Redação dada pela Lei nº 3005/2008)
SEÇÃO VI
Art. 98 São responsáveis solidariamente pelo recolhimento do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza:
I - Os construtores e empreiteiros principais de obras hidráulicas ou de construção civil, pelo imposto relativo aos
serviços prestados por subempreiteiros, exclusivamente de mão-de-obra;
III - O proprietário da obra, em relação aos serviços de construção que lhe forem prestados sem a documentação fiscal
correspondente e sem a prova do pagamento do imposto, pelo prestador de serviço, seja este empreiteiro ou
subempreiteiro;
IV - O proprietário da obra em relação aos serviços de construção administrados diretamente por este, quando prestados
por trabalhadores com relação de emprego mas sujeito ao imposto na forma prevista na alínea "t" do item IV do artigo
108 deste Código.
V - O locador de máquinas, aparelhos e equipamentos, pelo imposto devido, pelos locatários, estabelecido no Município,
e relativo à exploração desses bens;
VI - O titular dos estabelecimentos onde se instalarem máquinas, aparelhos e equipamentos, pelo imposto devido pelos
respectivos proprietários, não estabelecidos no Município, e relativo à exploração dos mesmos.
Parágrafo único. A responsabilidade que trata este artigo será satisfeita mediante a retenção e O pagamento do imposto
incidente sobre a operação.
Art. 98 São responsáveis solidariamente pelo recolhimento do Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza: (Redação
dada pela Lei nº 1650/2003)
§ 1º As pessoas físicas e ou jurídicas pelo imposto relativo aos serviços a elas prestadas, se não exigirem do prestador
do serviço comprovação da respectiva inscrição no cadastro de contribuintes do imposto. (Redação dada pela Lei nº
1650/2003)
§ 1º As pessoas físicas ou jurídicas pelo imposto relativo aos serviços a elas prestados, se não exigirem do prestador do
serviço a comprovação do respectivo recolhimento do imposto. (Redação dada pela Lei nº 2037/2007)
I - o tomador ou intermediário de serviço proveniente do exterior do País ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior
do País;
II - a pessoa jurídica, ainda que imune ou isenta, tomadora ou intermediária dos serviços descritos nos subitens 3.05,
7.02, 7.04, 7.05, 7.09, 7.10, 7.12, 7.14, 7.15, 7.16, 7.17, 7.19, 11.02, 17.05 e 17.10 da lista de serviços descrita no artigo
70, desta lei.
III - o proprietário da obra em relação aos serviços de construção administrados diretamente por este, quando prestados
por trabalhadores sem relação de emprego, 7.02, 7.04, 7.05, 7.09, 7.10, 7.16, 7.17, 7.19 da lista de serviços descrita no
artigo 70, desta lei. (Redação dada pela Lei nº 1650/2003)
§ 3º Os responsáveis a que se refere este artigo estão obrigados ao recolhimento integral do imposto devido, multa e
acréscimos legais, independentemente de ter sido efetuada sua retenção na fonte; (Redação dada pela Lei nº
1650/2003)
§ 4º A responsabilidade de que trata este artigo será satisfeita mediante a retenção e o pagamento do imposto.
(Redação dada pela Lei nº 1650/2003)
§ 5º Os contribuintes alcançados pela retenção do ISSQN assim como os responsáveis que a efetuarem, manterão
controle próprio das operações e respectivos valores sujeitos a esse regime. (Redação acrescida pela Lei nº 2037/2007)
§ 6º No caso de prestação de serviços ao próprio Município, sempre que, nos termos desta Lei, for ele o credor do
ISSQN, o respectivo valor será retido quando do pagamento do serviço e apropriado como receita, entregando-se
comprovante de quitação ao contribuinte. (Redação acrescida pela Lei nº 2037/2007)
Art. 98 São responsáveis solidariamente pelo recolhimento do Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza:
§ 1º As pessoas físicas e ou jurídicas pelo imposto relativo aos serviços a elas prestados, se não exigirem do prestador
do serviço comprovante do pagamento do imposto.
I - o tomador ou intermediário de serviço proveniente do exterior do País ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior
do País;
II - a pessoa jurídica, ainda que imune ou isenta, tomadora ou intermediária dos serviços descritos nos subitens 3.05,
7.02, 7.04, 7.05, 7.09, 7.10, 7.12, 7.14, 7.15, 7.16, 7.17, 7.19, 11.02, 17.05 e 17.10 da lista de serviços descrita no artigo
70, desta lei.
III - o proprietário da obra em relação aos serviços de construção administrados diretamente por este, quando prestados
por trabalhadores sem relação de emprego, 7.02, 7.04, 7.05, 7.09, 7.10, 7.16, 7.17, 7.19 da lista de serviços descrita no
artigo 70, desta lei.
§ 3º Os responsáveis, a que se refere este artigo, estão obrigados ao recolhimento integral do imposto devido, multa e
acréscimos legais, independentemente de ter sido efetuada sua retenção na fonte;
§ 4º A responsabilidade, de que trata este artigo, será satisfeita mediante a retenção e o pagamento do imposto.
(Redação dada pela Lei nº 3005/2008)
Art. 98 Na condição de substitutos tributários, são responsáveis pelo crédito tributário referente ao ISS sem prejuízo da
responsabilidade supletiva do contribuinte, pelo cumprimento total da obrigação, inclusive no que se refere à multa e aos
acréscimos:
I - O tomador do serviço, estabelecido no território do Município, relativamente aos serviços que lhe forem prestados por
pessoas físicas, empresários ou pessoas jurídicas sem estabelecimento licenciado no Município, ou não inscrito em seu
cadastro fiscal, sempre que se tratar de serviços referidos no parágrafo 1º deste artigo;
II - O tomador dos serviços, relativamente aos que lhe forem prestados por pessoa natural, empresário ou pessoa
jurídica, com estabelecimento ou domicílio no Município, quando não inscritos no cadastro fiscal;
IV - A pessoa jurídica, ainda que imune ou isenta, tomadora ou intermediária dos serviços descritos nos subitens 3.05,
7.02, 7.04, 7.05, 7.09, 7.10, 7.12, 7.14, 7.16, 7.17, 7.19, 11.02, 17.05 e 17.10 da Lista de serviços, sem prejuízo do
disposto nos incisos anteriores deste artigo;
V - O tomador que receber serviços de prestador que seja pessoa jurídica que não emitir nota fiscal de serviço ou outro
documento permitido contendo, no mínimo, seu nome, número de inscrição no cadastro fiscal de atividades econômicas;
VII - São ainda responsáveis pelo pagamento do ISS, na condição de substituto tributário, as pessoas jurídicas nas
seguintes situações:
a) As companhias de aviação, pelo imposto incidente sobre as comissões pagas às agências e operadoras turísticas
relativas às vendas de passagens aéreas;
b) Os bancos e demais entidades financeiras, pelos impostos devidos sobre os serviços de guarda e vigilância, de
conservação e limpeza e de transporte, coleta e remessa ou entrega de valores e referentes aos correspondentes
bancários em geral;
c) As empresas seguradoras, pelo imposto devido sobre as comissões das corretoras de seguros;
d) As empresas e entidades que exploram loterias e outros jogos, inclusive apostas, pelo imposto devido sobre as
comissões pagas aos seus agentes, revendedores ou concessionários;
e) As operadoras turísticas, pelo imposto devido sobre as comissões pagas a seus agentes e intermediários;
f) As agências de propaganda, pelo imposto devido pelos prestadores de serviços de produção e arte-finalização;
g) As empresas concessionárias dos serviços de energia elétrica, telefonia e distribuição de água, pelo imposto devido
sobre serviços de qualquer natureza;
h) Os condomínios estabelecidos no município que sejam tomadores de serviços nos casos em que o local para
pagamento do imposto seja o local da execução do serviço definido no § 1º deste artigo.
§ 1º A substituição tributária deverá ser feita sempre que se tratar das atividades de:
II - execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de construção civil, hidráulica ou elétrica e de
outras obras semelhantes, inclusive sondagem, perfuração de poços, escavação, drenagem e irrigação, terraplanagem,
pavimentação, concretagem e a instalação e montagem de produtos, peças e equipamentos;
III - demolição;
V - varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem, separação e destinação final de lixo, rejeitos e outros
resíduos quaisquer;
VI - limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos, imóveis, chaminés, piscinas, parques, jardins e
congêneres;
VIII - controle e tratamento de efluentes de qualquer natureza e de agentes físicos, químicos e biológicos;
XI - limpeza e dragagem de rios, portos, canais, baías, lagos, lagoas, represas, açudes e congêneres.
XXII - shows, ballet, danças, desfiles, bailes, óperas, concertos, recitais, festivais e congêneres;
XXVI - competições esportivas ou de destreza física ou intelectual, com ou sem a participação do espectador;
XXVIII - fornecimento de música para ambientes fechados ou não, mediante transmissão por qualquer processo;
XXX - exibição de filmes, entrevistas, musicais, espetáculos, shows, concertos, desfiles, óperas, competições esportivas,
de destreza intelectual ou congêneres;
§ 2º Toda a empresa pública, órgãos da Administração direta da União, do Estado ou do próprio Município, bem como
suas respectivas autarquias, sociedades de economia mista, sob seu controle e as fundações instituídas pelo Poder
Público, ficam sujeitas às disposições do presente artigo, seus incisos e parágrafos;
§ 3º Todo o contribuinte pessoa jurídica, inclusive as imunes ou isentas, que forem efetivar a substituição tributária,
deverão efetuar o lançamento das notas fiscais respectivas em aplicativo fornecido pela Secretaria Municipal da
Fazenda na rede mundial de computadores (internet), emitindo nesse aplicativo o respectivo carnê específico ou guia de
recolhimento, para efetuar o recolhimento.
§ 4º Além da aplicação de multa por infração no valor de R$ 500,00 (quinhentos reais) reajustáveis anualmente pela
variação dos índices de correção monetária dos tributos municipais, considera-se apropriação indébita a retenção, pelo
usuário do serviço, por prazo superior a 10 (dez) dias contados da data do vencimento mensal do recolhimento do valor
do tributo.
§ 5º O imposto substituído na forma do presente artigo será apurado mensalmente e deverá ser recolhida até o dia 20
(vinte) do mês seguinte a emissão do documento fiscal, ficando sujeito, a partir desta data, a incidência de atualização
monetária, de juros e multa na forma da legislação em vigor.
§ 6º A responsabilidade de que trata este artigo será efetivada mediante substituição tributária e recolhimento do ISS
devido, calculado sobre o preço do serviço, aplicada a alíquota correspondente, conforme tabela que constitui o artigo
108 do Código Tributário Municipal, e, condicionada a entrega da declaração de movimento econômico em meio
eletrônico disponibilizado pela administração municipal referente a substituição tributária efetuada.
§ 7º Os responsáveis a que se refere este artigo são obrigados ao recolhimento integral do ISS devido, multa e
acréscimos legais, independentemente de ter sido efetuada sua substituição.
§ 8º Na hipótese de não efetuar a substituição a que está obrigado a providenciar, ficará o tomador do serviço
responsável pelo pagamento do valor correspondente ao tributo não retido.
§ 9º A responsabilidade pela substituição tributária será satisfeita mediante o pagamento do imposto retido, calculado
sobre o preço do serviço prestado, aplicada a alíquota correspondente à atividade exercida na época da prestação do
serviço.
§ 10 A substituição tributária prevista nesta sessão não exclui a responsabilidade supletiva do prestador do serviço.
§ 11 Não ocorrerá responsabilidade tributária por substituição ou retenção na fonte quando o prestador do serviço for
profissional autônomo, devidamente registrado, ou gozar de isenção ou imunidade tributária.
§ 12 Esta substituição tributária será regulamentada por Decreto do Executivo que estabelecerá os casos e limites de
valor dos serviços em que não ocorrerá substituição do contribuinte no recolhimento do imposto.
§ 13 Nos casos de não ocorrência de substituição, caberá ao próprio contribuinte o recolhimento do imposto devido, nos
prazos constantes na legislação vigente.
§ 14 O proprietário do bem imóvel, o dono da obra e o empreiteiro são responsáveis solidários com o contribuinte pelo
imposto devido quanto aos serviços que lhe forem prestados sem a documentação fiscal correspondente.
§ 15 No caso dos contribuintes que aderirem ao Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições
devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), instituído pela Lei Complementar nº
123, de 14 de dezembro de 2006, a substituição obedecerá as alíquotas fixadas por meio das regras da Lei
Complementar Federal, observado o disposto neste Código Tributário Municipal. (Redação dada pela Lei nº 3581/2015)
Art. 98 Na condição de substitutos tributários, são responsáveis pelo crédito tributário referente ao ISSQN sem prejuízo
da responsabilidade supletiva do contribuinte, pelo cumprimento total da obrigação, inclusive no que se refere à multa e
aos acréscimos:
I - O tomador do serviço, estabelecido no território do Município, relativamente aos serviços que lhe forem prestados por
pessoas físicas, empresários ou pessoas jurídicas sem estabelecimento licenciado no Município, ou não inscrito em seu
cadastro fiscal, sempre que se tratar de serviços referidos no parágrafo 1º deste artigo;
II - O tomador dos serviços, relativamente aos que lhe forem prestados por pessoa natural, empresário ou pessoa
jurídica, com estabelecimento ou domicílio no Município, quando não inscritos no cadastro fiscal;
IV - A pessoa jurídica, ainda que imune ou isenta, tomadora ou intermediária dos serviços descritos nos subitens 3.05,
7.02, 7.04, 7.05, 7.09, 7.10, 7.12, 7.16, 7.17, 7.19, 11.02, 17.05 e 17.10 da Lista de serviços, sem prejuízo do disposto
nos incisos anteriores deste artigo;
V - O tomador que receber serviços de prestador que seja pessoa jurídica que não emitir nota fiscal de serviço ou outro
documento permitido contendo, no mínimo, seu nome, número de inscrição no cadastro fiscal de atividades econômicas;
VII - São ainda responsáveis pelo pagamento do ISSQN, na condição de substituto tributário, as pessoas jurídicas nas
seguintes situações:
a) As companhias de aviação, pelo imposto incidente sobre as comissões pagas às agências e operadoras turísticas
relativas às vendas de passagens aéreas;
b) Os bancos e demais entidades financeiras, pelos impostos devidos sobre os serviços de guarda e vigilância, de
conservação e limpeza e de transporte, coleta e remessa ou entrega de valores e referentes aos correspondentes
bancários em geral;
c) As empresas seguradoras, pelo imposto devido sobre as comissões das corretoras de seguros;
d) As empresas e entidades que exploram loterias e outros jogos, inclusive apostas, pelo imposto devido sobre as
comissões pagas aos seus agentes, revendedores ou concessionários;
e) As operadoras turísticas, pelo imposto devido sobre as comissões pagas a seus agentes e intermediários;
f) As agências de propaganda, pelo imposto devido pelos prestadores de serviços de produção e arte-finalização;
g) As empresas concessionárias dos serviços de energia elétrica, telefonia e distribuição de água, pelo imposto devido
sobre serviços de qualquer natureza;
h) Os condomínios estabelecidos no município que sejam tomadores de serviços nos casos em que o local para
pagamento do imposto seja o local da execução do serviço definido no § 1º deste artigo.
§ 1º A substituição tributária deverá ser feita sempre que se tratar das atividades de:
II - execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de construção civil, hidráulica ou elétrica e de
outras obras semelhantes, inclusive sondagem, perfuração de poços, escavação, drenagem e irrigação, terraplanagem,
pavimentação, concretagem e a instalação e montagem de produtos, peças e equipamentos;
III - demolição;
V - varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem, separação e destinação final de lixo, rejeitos e outros
resíduos quaisquer;
VI - limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos, imóveis, chaminés, piscinas, parques, jardins e
congêneres;
VIII - controle e tratamento de efluentes de qualquer natureza e de agentes físicos, químicos e biológicos;
XI - limpeza e dragagem de rios, portos, canais, baías, lagos, lagoas, represas, açudes e congêneres.
XXII - shows, ballet, danças, desfiles, bailes, óperas, concertos, recitais, festivais e congêneres;
XXVI - competições esportivas ou de destreza física ou intelectual, com ou sem a participação do espectador;
XXVIII - fornecimento de música para ambientes fechados ou não, mediante transmissão por qualquer processo;
XXX - exibição de filmes, entrevistas, musicais, espetáculos, shows, concertos, desfiles, óperas, competições esportivas,
de destreza intelectual ou congêneres;
§ 2º Toda a empresa pública, órgãos da Administração direta da União, do Estado ou do próprio Município, bem como
suas respectivas autarquias, sociedades de economia mista, sob seu controle e as fundações instituídas pelo Poder
Público, ficam sujeitas às disposições do presente artigo, seus incisos e parágrafos;
§ 3º Todo o contribuinte pessoa jurídica, inclusive as imunes ou isentas, que forem efetivar a substituição tributária,
deverão efetuar o lançamento das notas fiscais respectivas em aplicativo fornecido pela Secretaria Municipal da
Fazenda na rede mundial de computadores (internet), emitindo nesse aplicativo o respectivo carnê específico ou guia de
recolhimento, para efetuar o recolhimento.
§ 4º Além da aplicação de multa por infração no valor de R$ 500,00 (quinhentos reais) reajustáveis anualmente pela
variação dos índices de correção monetária dos tributos municipais, considera-se apropriação indébita a retenção, pelo
usuário do serviço, por prazo superior a 10 (dez) dias contados da data do vencimento mensal do recolhimento do valor
do tributo.
§ 5º O imposto substituído na forma do presente artigo será apurado mensalmente e deverá ser recolhida até o dia 20
(vinte) do mês seguinte a emissão do documento fiscal, ficando sujeito, a partir desta data, a incidência de atualização
monetária, de juros e multa na forma da legislação em vigor.
§ 6º A responsabilidade de que trata este artigo será efetivada mediante substituição tributária e recolhimento do ISSQN
devido, calculado sobre o preço do serviço, aplicada a alíquota correspondente, conforme tabela que constitui o artigo
108 do Código Tributário Municipal, e, condicionada a entrega da declaração de movimento econômico em meio
eletrônico disponibilizado pela administração municipal referente a substituição tributária efetuada.
§ 7º Os responsáveis a que se refere este artigo são obrigados ao recolhimento integral do ISSQN devido, multa e
acréscimos legais, independentemente de ter sido efetuada sua substituição.
§ 8º Na hipótese de não efetuar a substituição a que está obrigado a providenciar, ficará o tomador do serviço
responsável pelo pagamento do valor correspondente ao tributo não retido.
§ 9º A responsabilidade pela substituição tributária será satisfeita mediante o pagamento do imposto retido, calculado
sobre o preço do serviço prestado, aplicada a alíquota correspondente à atividade exercida na época da prestação do
serviço.
§ 10 A substituição tributária prevista nesta sessão não exclui a responsabilidade supletiva do prestador do serviço
§ 11 Não ocorrerá responsabilidade tributária por substituição ou retenção na fonte quando o prestador do serviço for
profissional autônomo, devidamente registrado, ou gozar de isenção ou imunidade tributária.
§ 12 Esta substituição tributária será regulamentada por Decreto do Executivo que estabelecerá os casos e limites de
valor dos serviços em que não ocorrerá substituição do contribuinte no recolhimento do imposto.
§ 13 Nos casos de não ocorrência de substituição, caberá ao próprio contribuinte o recolhimento do imposto devido, nos
prazos constantes na legislação vigente.
§ 14 O proprietário do bem imóvel, o dono da obra e o empreiteiro são responsáveis solidários com o contribuinte pelo
imposto devido quanto aos serviços que lhe forem prestados sem a documentação fiscal correspondente.
§ 15 No caso dos contribuintes que aderirem ao Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições
devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), instituído pela Lei Complementar nº
123, de 14 de dezembro de 2006, a substituição obedecerá as alíquotas fixadas por meio das regras da Lei
Complementar Federal, observado o disposto neste Código Tributário Municipal. (Redação dada pela Lei nº 3751/2017)
Art. 98-A No caso de prestação de serviços ao próprio Município, sempre que, nos termos deste Código tributário
Municipal, for ele o credor do ISS, o respectivo valor será retido na fonte quando do pagamento do serviço e apropriado
como receita, entregando- se comprovante de quitação ao contribuinte.
§ 1º O Município efetuará a retenção na fonte sempre que efetuar qualquer pagamento de serviços descritos no Art. 98,
§ 1º do Código Tributário Municipal.
§ 2º A retenção na fonte pelo Município será regulamentada pelo Poder Executivo através de decreto no que couber.
(Redação acrescida pela Lei nº 3581/2015)
Art. 98-A No caso de prestação de serviços ao próprio Município, sempre que, nos termos deste Código tributário
Municipal, for ele o credor do ISSQN, o respectivo valor será retido na fonte quando do pagamento do serviço e
apropriado como receita, entregando- se comprovante de quitação ao contribuinte.
§ 1º O Município efetuará a retenção na fonte sempre que efetuar qualquer pagamento de serviços descritos no Art. 98,
§ 1º do Código Tributário Municipal.
§ 2º A retenção na fonte pelo Município será regulamentada pelo Poder Executivo através de decreto no que couber.
(Redação dada pela Lei nº 3751/2017)
Art. 98-B São disposições comuns ao substituto tributário e a retenção na fonte pelo Município as descritas nos
parágrafos abaixo.
§ 1º Os tomadores de serviços que efetuem a substituição do prestador ou o Município quando da retenção do imposto
na fonte, manterão controle em separado das operações sujeitas a esse regime, para exame posterior da fiscalização
municipal, escriturando essa movimentação em sistema informatizado disponibilizado pelo Fisco Municipal.
§ 2º A alíquota incidente sobre a retenção na fonte ou substituição tributária será aquela constante na legislação vigente
na época da prestação do serviço.
§ 4º As situações não previstas no presente artigo poderão ser regulamentadas via decreto, obedecendo aos critérios
estabelecidos pela fiscalização municipal, inclusive no que se refere a antecipação de pagamentos.
§ 5º Os contribuintes alcançados pela retenção na fonte pelo Município ou pela substituição do ISS, manterão controle
próprio das operações e respectivos valores sujeitos a esse regime, e escriturarão as operações em sistema
informatizado disponibilizado pelo Fisco Municipal. (Redação acrescida pela Lei nº 3581/2015)
Art. 98-B São disposições comuns ao substituto tributário e a retenção na fonte pelo Município as descritas nos
parágrafos abaixo.
§ 1º Os tomadores de serviços que efetuem a substituição do prestador ou o Município quando da retenção do imposto
na fonte, manterão controle em separado das operações sujeitas a esse regime, para exame posterior da fiscalização
municipal, escriturando essa movimentação em sistema informatizado disponibilizado pelo Fisco Municipal.
§ 2º A alíquota incidente sobre a retenção na fonte ou substituição tributária será aquela constante na legislação vigente
na época da prestação do serviço.
§ 4º As situações não previstas no presente artigo poderão ser regulamentadas via decreto, obedecendo aos critérios
estabelecidos pela fiscalização municipal, inclusive no que se refere a antecipação de pagamentos.
§ 5º Os contribuintes alcançados pela retenção na fonte pelo Município ou pela substituição do ISSQN, manterão
controle próprio das operações e respectivos valores sujeitos a esse regime, e escriturarão as operações em sistema
informatizado disponibilizado pelo Fisco Municipal. (Redação dada pela Lei nº 3751/2017)
SEÇÃO VII
DO ARBITRAMENTO E DA ESTIMATIVA
Art. 99 O valor do imposto será lançado a partir de uma base de cálculo arbitrada, sempre que ser verificar qualquer das
seguintes hipóteses:
I - Não possuir o sujeito passivo, ou deixar de exibir, os elementos necessários à fiscalização das operações realizadas,
inclusive nos casos de perda, extravio ou inutilização de livros ou documentos fiscais;
II - Serem omissos ou, pela inobservância de formalidades intrínsecas, não merecerem fé, os livros ou documentos
exibidos pelo sujeito passivo;
III - A existência de atos qualificados em Lei como crime ou contravenções ou que, mesmo em essa qualificação, sejam
praticados com dolo, fraude ou simulação, atos esses evidenciados pelo exame de livros e documentos do sujeito
passivo, ou apurados por quaisquer meios diretos ou indiretos;
IV - Não prestar o sujeito passivo, após regularmente intimado, os esclarecimentos exigidos pela fiscalização, prestar
esclarecimentos insuficientes ou que não mereçam fé, por inverocidade ou falsos;
V - Exercício de qualquer atividade que constitua fato gerador do imposto, sem se o sujeito passivo devidamente inscrito
no órgão competente;
VI - Prática de subfaturamento;
VII - Flagrante insuficiência do imposto pago face ao volume dos serviços prestados.
§ 1º O arbitramento referir-se-á, exclusivamente, aos fatos ocorridos no período em que se verificarem os pressupostos
mencionados nos incisos deste artigo.
§ 2º Nas hipóteses previstas neste artigo, o arbitramento será fixado por despacho da autoridade fiscal competente, que
considerará, conforme o caso:
I - Os pagamentos de impostos efetuados pelo mesmo ou por outros contribuintes de mesma atividade, em condições
semelhantes;
V - Valor dos materiais empregados na prestação dos serviços e outras despesas, tais como salários, encargos,
aluguéis, comunicações e outros;
VI - Outros valores declarados pelo contribuinte, com o fim de cumprir obrigações em outras repartições, seja Federais,
Estaduais ou Municipais;
Art. 100 O valor do imposto poderá ser fixado, pela autoridade fiscal, a partir de uma base de cálculo estimada, nos
seguintes casos:
III - Quando o contribuinte tiver condições de emitir documentos fiscais e não o fizer, ou deixar, sistematicamente, de
cumprir as obrigações acessórias previstas na legislação;
IV - Quando se tratar de contribuinte ou grupo de contribuintes cuja espécie, modalidade ou volume de negócios ou de
atividades aconselham, a exclusividade critério da autoridade competente, tratamento fiscal específico.
§ 1º Nos casos do inciso I, deste artigo, consideram-se de caráter provisório as atividades cujo exercício seja de
natureza temporária e ou estejam vinculados a fatores ou acontecimentos ocasionais ou excepcionais.
§ 2º Na hipótese do parágrafo anterior, o imposto deverá ser pago antecipadamente e não poderá o contribuinte iniciar
suas atividades sem efetuar o pagamento do mesmo, sob pena de interdição do local, independentemente de qualquer
formalidade.
Art. 101 A autoridade competente, para fixar a estimativa, levará em consideração, conforme o caso:
Art. 102 Os contribuintes sujeitos ao regime de estimativa poderão ser dispensados do cumprimento das obrigações
acessórias.
Art. 103 Quando a estimativa tiver fundamento no inciso I, do artigo 100 deste Código, o contribuinte poderá optar pelo
pagamento do imposto de acordo com o regime normal.
§ 1º A opção será manifestada por escrito, no prazo de dez (10) dias, a contar da publicação do ato normativo ou da
ciência do despacho onde se estabeleça a inclusão do contribuinte no regime de estimativa, sob pena de preclusão.
Art. 104 O regime de estimativa de que trata o artigo anterior, à falta de opção aludida em seu caput e parágrafos, valerá
no mínimo, pelo prazo de seis (6) meses, podendo ser sucessivamente prorrogada por igual período.
§ 1º Até trinta (30) dias, antes do findo de cada período que se seguir.
§ 2º Sem prejuízo do disposto neste artigo, a autoridade poderá cancelar o regime de estimativa e rever, a qualquer
tempo, a base de cálculo estimada.
Art. 105 Os contribuintes abrangidos pelo regime de estimativa poderão, no prazo de dez (10) dias, a contar da
publicação do ato normativo ou da ciência do respectivo despacho, apresentar reclamação contra o valor estimado.
§ 1º A reclamação não terá efeito suspensivo e mencionará obrigatoriamente o valor que o interessado reputar justo,
assim como os elementos para a sua aferição.
§ 2º Julgada procedente a reclamação, a diferença a maior, recolhida na pendência da decisão, será aproveitada nos
pagamentos dos seguintes ou restituída ao contribuinte, se for o caso.
Art. 106 Os valores fixados por estimativa constituirão lançamento definitivo do imposto.
SEÇÃO VIII
I - NÍVEL SUPERIOR
_____________________________________________________________________________
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|Veterinário | |
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|_________________________________________________________|___________________|
II - NÍVEL MÉDIO:
_____________________________________________________________________________
|Agrícola, Topógrafo | |
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|_________________________________________________________|___________________|
_____________________________________________________________________________
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|Tingimento | |
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|anteriores | |
|_________________________________________________________|___________________|
IV - OUTROS:
_____________________________________________________________________________
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|alíneas anteriores | |
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|_________________________________________________________|___________________|
______________________________________________________________________________
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|advocacia | |
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|biotecnologia e química. | |
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|anteriores. | |
|______________________________________________________________|_______________|
______________________________________________________________________________
|conjuntos. | |
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|______________________________________________________________|_______________|
______________________________________________________________________________
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|______________________________________________________________|_______________|
IV - OUTROS:
______________________________________________________________________________
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|anteriores. | |
|--------------------------------------------------------------|---------------|
___________________________________________________________________
|------------------------------------------------------|------------|
|agrônomos | |
|------------------------------------------------------|------------|
|economistas, | |
|------------------------------------------------------|------------|
|psicanalistas, estatísticos, | |
|------------------------------------------------------|------------|
|------------------------------------------------------|------------|
IV - RECEITA BRUTA:
_____________________________________________________________________________
|a) Agenciamento, Comissões, Corretagem, Representações e| 1,5%| (Redação dada pela Lei nº 1375/2000)
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|c/ Treinamento | |
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|e peças | |
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|i) Publicidade, Propaganda inclusive promoção de vendas e| 1,5%| (Redação dada pela Lei nº 1375/2000)
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|de Saúde | |
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|fotocópias | |
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|_________________________________________________________|___________________|
_________________________________________________________________________
|---------------------------------------------------------|---------------|
|---------------------------------------------------------|---------------|
|---------------------------------------------------------|---------------|
|com treinamento | |
|---------------------------------------------------------|---------------|
|---------------------------------------------------------|---------------|
|---------------------------------------------------------|---------------|
|---------------------------------------------------------|---------------|
|e peças | |
|---------------------------------------------------------|---------------|
|---------------------------------------------------------|---------------|
|---------------------------------------------------------|---------------|
|---------------------------------------------------------|---------------|
|---------------------------------------------------------|---------------|
|---------------------------------------------------------|---------------|
|---------------------------------------------------------|---------------|
|de saúde | |
|---------------------------------------------------------|---------------|
|fotocópias | |
|---------------------------------------------------------|---------------|
|---------------------------------------------------------|---------------|
|---------------------------------------------------------|---------------|
|---------------------------------------------------------|---------------|
|---------------------------------------------------------|---------------|
______________________________________________________________________________
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|natureza | |
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|uso e congêneres | |
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|físicas e congêneres | |
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|congêneres | |
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|vigilância e congêneres | |
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|cinematografia e reprografia | |
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|XV- Serviços relacionados ao setor bancário ou financeiros,| 5%| (Redação dada pela Lei nº 1671/2003)
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|industrial e congêneres | |
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|e congêneres | |
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|natureza | |
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|despachantes e congêneres | |
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|congêneres | |
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|--------------------------------------------------------------|---------------|
|--------------------------------------------------------------|---------------|
SEÇÃO IX
DO PAGAMENTO
Art. 109 O pagamento do Imposto Sobre Serviço Qualquer Natureza cuja atividade esta sujeita a alíquota fixa será
efetuado através de Documento de Arrecadação Municipal nas seguintes formas:
I - Em cota única com desconto de 15% (quinze por cento) até a data do vencimento;
Parágrafo único. Os prazos de vencimento serão fixados através de Decreto do Executivo Municipal.
Art. 110 O pagamento do Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza cuja atividade esta sujeita a alíquota variável
será efetuado através de Documento de Arrecadação Municipal no décimo quinto dia subsequente ao do mês de sua
competência.
Parágrafo único. Exclui-se da hipótese prevista neste artigo, os serviços, execução de obras civis e assemelhados, que
deverão efetuar o recolhimento no ato da concessão da Carta de Habite-se.
Parágrafo único. Exclui-se da hipótese prevista neste artigo, os serviços prestados ao Poder Público Municipal, cujo
vencimento se dará no momento do pagamento do empenho pela Tesouraria Municipal. (Redação dada pela Lei nº
1399/2000)
Art. 110 O pagamento do Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza cuja atividade está sujeita a alíquota variável
será efetuado através de Documento de Arrecadação Municipal no vigésimo dia subsequente ao do mês de sua
competência.
Parágrafo único. Exclui-se da hipótese prevista neste artigo, os serviços prestados ao Poder Público Municipal, cujo
vencimento se dará no momento do pagamento do empenho pela Tesouraria Municipal. (Redação dada pela Lei nº
3581/2015)
Capítulo IV
IMPOSTO SOBRE A TRANSMISSÃO "INTER VIVOS", POR ATO ONEROSO, DE BENS IMÓVEIS E DE DIREITOS A
ELES RELATIVOS
SEÇÃO I
DO FATO GERADOR
Art. 111 O Imposto Sobre a Transmissão "Inter Vivos", por ato oneroso de bens imóveis e de direitos reais a eles
relativos, tem como fato gerador:
I - A transmissão a qualquer titulo, da propriedade ou do domínio útil de bens imóveis por natureza ou acessão física,
como definidos na lei civil;
II - Na adjudicação sujeita à licitação e na adjudicação compulsória, na data em que transitar em julgado a sentença
adjudicatória;
III - Na dissolução da sociedade conjugal, relativamente ao que exceder à meação, na data em que transitar em julgado
a sentença que homologar ou decidir a partilha;
IV - No usufruto do imóvel, decretado pelo juiz de Execução, na data em que transitar em julgado a sentença que o
constituir;
V - Na extinção de usufruto, na data em que ocorrer o fato ou ato jurídico determinante da consolidação da propriedade
na pessoa de nú-proprietário;
b) na dação em pagamento;
d) na permuta;
h) nas demais transmissões de bens imóveis ou de direitos reais sobre os mesmos, não previstas nas alíneas anteriores
incluídas a cessão de direitos à aquisição.
Parágrafo único. na dissolução da sociedade conjugal, o excesso da meação, para fins do imposto, é O valor de bens
imóveis, incluído no quinhão de um dos cônjuges, que ultrapasse 50% (cinquenta por cento) do total partilhável.
I - O solo com sua superfície, os seus acessórios e adjacências naturais, compreendendo as árvores e os frutos
pendentes, o espaço aéreo e o subsolo;
I - O solo com sua superfície, os seus acessórios e adjacências naturais, compreendendo as árvores e os frutos
pendentes; (Redação dada pela Lei nº 3772/2017)
II - Tudo quanto o homem incorporar permanentemente ao solo, como as construções e a semente lançada à terra, de
modo que não se possa retirar sem destruição, modificação, fratura ou dano.
SEÇÃO II
DO CONTRIBUINTE
SEÇÃO III
DA BASE DE CÁLCULO
Art. 115 A base de cálculo do imposto é o valor venal do imóvel objeto da transmissão ou da cessão de direitos reais a
ele relativos, no momento da avaliação fiscal.
§ 1º Na avaliação fiscal dos bens imóveis ou dos direitos reais a eles relativos, poderão se considerados, dentre outros
elementos, os valores correntes das transações de bens da mesma natureza no mercado imobiliário, valores de
cadastro, declaração do contribuinte na guia de imposto, características do imóvel como forma, dimensões, tipo
utilização, localização, estado de conservação, custo unitário de construção, infraestrutura urbana, e valores das áreas
vizinhas ou situadas em zonas economicamente equivalentes.
§ 2º a avaliação prevalecera pelo prazo de 30 dias contados da data em que tiver sido realizada, findos os quais, sem o
pagamento do imposto, deverá ser feita nova avaliação.
III - A avaliação fiscal ou o preço pago, se este for maior, na arrematação e na adjudicação do imóvel.
Art. 117 Não se inclui na avaliação fiscal do imóvel o valor da construção nele executada pelo adquirente e comprovada
mediante exibição dos seguintes documentos:
SEÇÃO IV
DA ALÍQUOTA
§ 1º A adjudicação de imóvel pelo credor hipotecário ou a sua arrematação por terceiro estão sujeitas a alíquota 2%
(dois por cento), mesmo que o bem tenha sido adquirido, antes da adjudicação com financiamento do Sistema
Financeiro da Habitação.
§ 2º Não se considera como parte financiada, para fins de aplicação de alíquota de 0,50% (zero virgula cinquenta por
cento), o valor do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço liberado para aquisição do imóvel.
SEÇÃO V
DO PAGAMENTO DO IMPOSTO
Art. 119 No pagamento do imposto será admitido parcelamento, devendo o mesmo se efetuar nos prazos previstos no
art. 122 deste Código, ou em Banco credenciado pelo Município ou na Tesouraria da Secretaria Municipal da Fazenda
mediante apresentação da guia do imposto observado o prazo de validade da avaliação fiscal, fixado no artigo 115 deste
Código.
Art. 120 A Secretaria Municipal da Fazenda instituirá os modelos da guia a que se refere o artigo anterior e expedirá as
instruções relativas à sua impressão pelos estabelecimentos gráficos, ao seu preenchimento pelos contribuintes e
destinação das suas vias.
Art. 121 A guia processada em estabelecimento bancário será quitada mediante aposição do carimbo identificador da
agência e autenticação mecânica que informe a data, a importância paga, o número da operação e o da caixa
recebedora.
SEÇÃO VI
DO PRAZO DE PAGAMENTO
I - Na transmissão de bens imóveis ou na cessão de direitos reais a eles relativos, que se formalizar por escritura
pública, antes de sua lavratura;
II - Na transmissão de bens imóveis ou na cessão de direitos reais a eles relativos, que se formalizar por escrito
particular, no prazo de 30 dias contados da data de assinatura deste e antes de sua transcrição no oficio competente;
III - Na arrematação, no prazo de 30 dias contados da assinatura do auto e antes da expedição da respectiva carta;
IV - Na adjudicação, no prazo de 30 dias, contados da data da assinatura do auto ou, havendo licitação, do trânsito em
julgado da sentença de adjudicação e antes da expedição da respectiva carta;
V - Na adjudicação compulsória, no prazo de 30 dias, contados da data em que transitar em julgado a sentença da
adjudicação e antes da sua transcrição no oficio competente;
VI - Na extinção do usufruto, no prazo de 30 dias, contados do fato ou ato jurídico determinante da extinção e:
VII - Na dissolução da sociedade conjugal, relativamente ao valor que exceder à meação, no prazo de 30 dias contados
da data em que transitar em julgado a sentença homologatória do cálculo;
VIII - Na remissão, no prazo de 30 dias, contados da data do depósito e antes da expedição da respectiva carta;
IX - No usufruto de imóvel concedido pelo Juiz da execução, no prazo de 60 dias, contados da data da publicação da
sentença e antes da expedição da carta de constituição;
a) antes de lavrada a escritura pública, se o contrato tiver por objeto bem imóvel certo e determinado;
b) no prazo de 30 dias, contados da data em que transitar em julgado a sentença homologatória do cálculo:
1. nos casos em que somente com a partilha se puder constatar que a cessão implica a transmissão de imóvel;
2. quando a cessão se formalizar nos autos do inventário, mediante termo de cessão ou desistência;
XII - Nas transmissões de bens imóveis ou de direitos reais a eles relativos não referidos nos incisos anteriores no prazo
de 30 dias, contados da ocorrência do fato gerador e antes do registro do ato do ofício competente.
Art. 123 Fica facultado o pagamento antecipado do Imposto correspondente a extinção do usufruto, quando da
alienação do imóvel com reserva daquele direito na pessoa do alienante, ou com a sua concomitante instituição em favor
de terceiro.
Parágrafo único. o pagamento antecipado nos moldes deste artigo elide a exigibilidade do imposto quando da ocorrência
do fato gerador da respectiva obrigação tributária.
Art. 124 Fica prorrogado para o primeiro dia útil subsequente o término do prazo de pagamento do imposto que recair
em dia que não ocorra expediente normal na Prefeitura Municipal e no Banco credenciado.
SEÇÃO VII
DA NÃO INCIDÊNCIA
II - Na desincorporação dos bens ou dos direitos anteriormente transmitidos ao patrimônio de pessoa jurídica, em
realização de capital, quando reverterem os primeiros alienantes;
III - Na transmissão ao alienante anterior, em razão do desfazimento da alienação condicional ou compacto comissário,
pelo não cumprimento da condição ou pela falta de pagamento do preço;
IV - Na retrovenda e na volta dos bens ao domínio do alienante em razão da compra e venda com pacto de melhor
comprador.
V - No usucapião
VI - Na extinção do condomínio, sobre o valor que não exceder ao da quota-parte de cada condomínio;
IX - Na incorporação de bens ou de direitos a eles relativos, ao patrimônio da pessoa jurídica, para integralização de cota
de capital;
X - Na transmissão de bens imóveis ou de direitos a eles relativos, decorrente de fusão, incorporação ou extinção de
pessoa jurídica.
§ 1º O disposto do inciso II, deste artigo, somente tem aplicação se os primitivos alienantes receberem os mesmos bens
ou direitos em pagamento de sua participação, total ou parcial, no capital social da pessoa jurídica.
§ 2º As disposições dos incisos IX e X deste artigo não se aplicam quando a pessoa jurídica adquirente, tenha como
atividade preponderante a compra e venda desses bens ou direitos, locação de bens imóveis ou arrendamento
mercantil.
§ 3º Considera-se caracterizada a atividade preponderante referida no parágrafo anterior quando mais de 50%
(cinquenta por cento) da receita operacional da pessoa jurídica adquirente nos 2 (dois) anos seguintes à aquisição
decorrer de vendas administração ou sucessão de direitos à aquisição de imóveis.
§ 4º Verificada a preponderância a que se referem os parágrafos anteriores tornar-se-á devido o imposto nos termos da
lei vigente à data de aquisição e sobre o valor atualizado do imóvel ou dos direitos sobre eles.
Art. 125 O imposto não incide sobre a transmissão de bens incorporados ao patrimônio de pessoa jurídica em
realização de capital, nem sobre transmissão de bens ou direitos decorrentes de fusão, incorporação, cisão ou extinção
de pessoa jurídica, salvo se, nesses casos, a atividade preponderante do adquirente for a compra e venda desses bens
ou direitos, locação de bens imóveis ou arrendamento mercantil. (Redação dada pela Lei nº 1399/2000)
SEÇÃO VIII
Art. 126 Não poderão ser lavrados, transcritos, registrados ou averbados, pelos Tabeliães, Escrivães e Oficiais de
Registro de Imóveis, os atos e termos de sua competência, sem prova do pagamento do imposto devido, ou do
reconhecimento da imunidade não incidência e da isenção.
§ 2º Os Tabeliães ou Escrivães farão constar, nos atos e termos que lavrarem, a avaliação fiscal, o valor do imposto, a
data de seu pagamento e o número atribuído à guia pela Secretaria Municipal da Fazenda ou, se for o caso a
identificação do documento comprobatório do reconhecimento da imunidade, não incidência e isenção tributária.
Capítulo V
DA TAXA DE EXPEDIENTE
SEÇÃO I
Art. 127 A Taxa de Expediente tem como fato gerador a utilização dos serviços administrativos que resultem na
expedição de documentos ou prática de ato de sua competência e como contribuinte qualquer pessoa física ou jurídica
que deles se utilize.
Art. 128 O contribuinte da taxa de expediente é qualquer pessoa física ou jurídica que solicitar a expedição de
documento ou a prática de ato referidos no artigo anterior sempre resultante de pedido escrito.
b) tantas vezes quantas forem as providências que, idênticas ou semelhantes, sejam individualizáveis;
Parágrafo Único - Isentam-se da taxa de expediente todos os documentos que sejam emitido através de aplicativos
disponibilizados pelo fisco municipal na rede mundial de computadores (internet). (Redação acrescida pela Lei nº
3581/2015)
SEÇÃO II
Art. 129 A Taxa diferenciada em função da natureza do documento ou ato administrativo que lhe der origem.
Art. 130 São as seguintes as bases de cálculos e os valores das taxas de serviços:
_____________________________________________________________________________
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|tributação municipal | |
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|_________________________________________________________|___________________|
Parágrafo Único - A taxa de expediente por inscrição em Concurso Público será fixada no Edital do Concurso.
SEÇÃO III
DO LANÇAMENTO
Capítulo VI
SEÇÃO I
Art. 132 A Taxa de Serviços Urbanos tem como fato gerador a utilização efetiva ou potencial dos serviços públicos,
específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição concernente a:
I - Limpeza pública e conservação dos logradouros públicos; (Revogado pela Lei nº 3528/2014)
Art. 133 São contribuintes da Taxa de Serviços Urbanos os proprietários, titulares do domínio útil ou os possuidores, a
qualquer título, de imóveis localizados no território do município que efetivamente se utilizem ou tenham à sua
disposição quaisquer dos serviços públicos a que se refere o artigo anterior, isolado ou cumulativamente.
Parágrafo único. Aplica-se à Taxa de Serviços Urbanos a regra de solidariedade prevista no artigo 12 deste Código da
Base de Cálculo.
Art. 134 A Taxa de Serviços Urbanos é fixa, diferenciada em função da natureza do serviço, tendo como base de
cálculo:
I - Limpeza pública; a base de cálculo é o metro linear de testada de terreno relativo a cada face de quarteirão.
(Revogado pela Lei nº 3528/2014)
II - Coleta de lixo; tem como base de cálculo o número de vezes do serviço prestado ou posto a disposição
semanalmente.
III - Prevenção de incêndio; tem como base de cálculo as unidades residenciais, mistas, comerciais, industriais e
oficina/depósito localizadas no perímetro urbano do município.
§ 1º Para os efeitos de cálculo da limpeza pública, nos terrenos de esquina e nos terrenos de rua a rua, será
considerada a maior testada e no caso de serem iguais apenas uma delas. (Revogado pela Lei nº 3528/2014)
§ 2º Para efeitos de cálculo do item I e II deste artigo, serão consideradas por economia, e no caso de edificações com
mais de uma unidade autônoma, por unidade.
§ 3º A coleta de lixo sofrerá redução de 50% (cinquenta por cento) quando os serviços forem prestados de uma ou duas
vezes por semana.
SEÇÃO III
DOS VALORES
_____________________________________________________________________________
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------+-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------+-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|a) Diária: | |
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|b) Periódica: | |
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|estabelecido em; | |
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|- Diária; | |
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|- Periódica; | |
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|a) Diária: | |
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|b) Periódica: | |
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|estabelecido em: | |
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|- Diária; | |
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|- Periódica; | |
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------+-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|_________________________________________________________|___________________|
SEÇÃO IV
DO LANÇAMENTO E DA ARRECADAÇÃO
Art. 136 O lançamento da Taxa de Serviços Urbanos será feito anualmente e sua arrecadação se processará
juntamente com o Imposto Predial e Territorial Urbano na forma prevista no artigo 68 deste Código.
Capítulo VII
Capítulo VIII
Capítulo VIII
SEÇÃO I
DO FATO GERADOR E DOS CONTRIBUINTES (Vide regulamentação dada pelo Decreto nº 2265/1999)
Art. 138 A Taxa de Licença de localização, tem como fato gerador o exercício regular do poder de policia do Município,
mediante atividade específica da administração municipal, limitando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade,
regulando a prática do ato ou a abstenção de fato, em razão do interesse público concernente ao exercício de atividades
econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Publico para localização e funcionamento de
estabelecimentos comerciais, industriais, produtores ou de prestação de serviço em caráter permanente, eventual ou
transitório.
Art. 138 A Taxa de Licença de Funcionamento de estabelecimento de qualquer natureza tem como fato gerador o
exercício regular do poder de polícia do Município, comprovada pela manutenção de órgão fiscal estruturado e
competente para atuar no policiamento e monitoração do sujeito passivo previamente licenciado para explorar atividade
econômica no território municipal, podendo; tais atos administrativos de regulação e controle, se perfectibilizarem por
quaisquer meios, tanto virtuais ou quando necessário, por ações fiscais ostensivas visando coagir o sujeito passivo ao
cumprimento da legislação vigente. (Redação dada pela Lei nº 3580/2015)
Art. 139 No exercício da ação reguladora a que se refere este artigo, as autoridades municipais, visando conciliar
atividade pretendida com o planejamento físico e o desenvolvimento sócio- econômico do município, levarão em conta,
entre outros fatores:
III - As repercussões da prática do ato ou da abstenção do fato para com a comunidade e o seu meio ambiente.
Art. 140 Qualquer pessoa física ou jurídica de direito privado depende de licença prévia da Administração Municipal
para, no território do Município, de forma permanente, intermitente ou temporária, em estabelecimento fixo ou não
exercer quaisquer atividades comerciais, industriais, produtores ou de prestação de serviços.
Art. 141 O Alvará de Licença de Localização quando se tratar de atividade permanente em estabelecimento fixo terá
validade indeterminada ou enquanto durar a atividade para a qual foi licenciada.
Parágrafo único. Quaisquer alterações ou modificações nas características da atividade para que foi licenciada deverá
haver uma nova concessão de licença decorrente da alteração de nome, firma, razão social, localização ou atividade,
deverá ser num prazo máximo de 30 dias.
Art. 141 O Alvará de Licença de Funcionamento quando se tratar de atividade permanente, em estabelecimento fixo,
poderá ter validade indeterminada ou enquanto durar a atividade para a qual foi licenciada.
Parágrafo único. Quaisquer alterações ou modificações nas características da atividade para que foi licenciada deverá
haver uma nova concessão de licença decorrente da alteração de nome, firma, razão social, localização ou atividade,
deverá ser num prazo máximo de 30 dias. (Redação dada pela Lei nº 3580/2015)
Art. 142 A licença de Localização é comprovada pela posse do respectivo alvará, o qual será:
II - Conduzido pelo titular da licença quando a atividade não for exercida em lugar fixo;
Art. 142 A Licença de Funcionamento é comprovada pela posse do respectivo alvará, o qual será:
II - Conduzido pelo titular da licença quando a atividade não for exercida em lugar fixo. (Redação dada pela Lei nº
3580/2015)
Art. 143 A licença de localização abrangerá todas as atividades, desde que exercidas em um só local, por um só meio e
pela mesma pessoa física ou jurídica.
Art. 143 A Licença de Funcionamento abrangerá todas as atividades, desde que exercidas em um só local, por um só
meio e pela mesma pessoa física ou jurídica. (Redação dada pela Lei nº 3580/2015)
Art. 144 A cessação da atividade deverá ser comunicada no prazo máximo de trinta (30) dias para efeito de baixa.
Parágrafo único. A baixa ocorrerá de ofício, sempre que for constatado o não cumprimento no disposto neste artigo.
Art. 145 Será cancelado o alvará de licença de localização dos estabelecimentos que perturbarem o sossego público
através de ruídos ou sons, devendo-se para tanto aferir através de decibelímetro o nível adequado ao local e horário.
Art. 145 Será cancelado o alvará de licença de funcionamento dos estabelecimentos que perturbarem o sossego público
através de ruídos ou sons, devendo-se para tanto aferir através de decibelímetro o nível adequado ao local e horário.
(Redação dada pela Lei nº 3580/2015)
Art. 146 O contribuinte da taxa de licença de localização é qualquer pessoa, física ou jurídica, que com ou sem
estabelecimento fixo exercer quaisquer atividades comerciais, industriais, produtores ou de prestação de serviço.
Art. 146 O contribuinte da taxa de licença de funcionamento é qualquer pessoa, física ou Jurídica, que com ou sem
estabelecimento fixo exercer quaisquer atividades comerciais, industriais, produtores ou de prestação de serviço.
(Redação dada pela Lei nº 3580/2015)
SEÇÃO II
Art. 147 A taxa de licença de localização é diferenciada em função da atividade exercida, e calculada de acordo com os
seguintes valores e critérios:
_____________________________________________________________________________
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|_________________________________________________________|___________________|
Parágrafo Único - Os profissionais a que se referem os Itens III, IV e V deste artigo estão definidos no artigo 107 deste
Código.
Art. 147 A taxa de Licença de Funcionamento é diferenciada em função da atividade exercida, e calculada de acordo
com os seguintes valores e critérios:
__________________________________________________________________________
|--------------------------------------------------------|-----------------|
|--------------------------------------------------------|-----------------|
|--------------------------------------------------------|-----------------|
|--------------------------------------------------------|-----------------|
|________________________________________________________|_________________|
Parágrafo Único - Os profissionais a que se referem os Itens III, IV e V deste artigo, estão definidos no artigo 107 deste
Código. (Redação dada pela Lei nº 3580/2015)
_____________________________________________________________________________
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|domésticos | |
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|ores | |
|---------------------------------------------------------+-------------------|
|---------------------------------------------------------+-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|riores | |
|---------------------------------------------------------+-------------------|
|---------------------------------------------------------+-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------+-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|líneas anteriores | |
|_________________________________________________________|___________________|
__________________________________________________________________________
|--------------------------------------------------------|-----------------|
|similares | |
|--------------------------------------------------------|-----------------|
|--------------------------------------------------------|-----------------|
|--------------------------------------------------------|-----------------|
|--------------------------------------------------------|-----------------|
|--------------------------------------------------------|-----------------|
|--------------------------------------------------------|-----------------|
|--------------------------------------------------------|-----------------|
|domésticos | |
|--------------------------------------------------------|-----------------|
|--------------------------------------------------------|-----------------|
|--------------------------------------------------------|-----------------|
|--------------------------------------------------------|-----------------|
|--------------------------------------------------------|-----------------|
|anteriores | |
|--------------------------------------------------------|-----------------|
|--------------------------------------------------------|-----------------|
|--------------------------------------------------------|-----------------|
|--------------------------------------------------------|-----------------|
|--------------------------------------------------------|-----------------|
|--------------------------------------------------------|-----------------|
|--------------------------------------------------------|-----------------|
|--------------------------------------------------------|-----------------|
|--------------------------------------------------------|-----------------|
|--------------------------------------------------------|-----------------|
|anteriores | |
|--------------------------------------------------------|-----------------|
|--------------------------------------------------------|-----------------|
|--------------------------------------------------------|-----------------|
|e similares | |
|--------------------------------------------------------|-----------------|
|--------------------------------------------------------|-----------------|
|--------------------------------------------------------|-----------------|
|--------------------------------------------------------|-----------------|
|--------------------------------------------------------|-----------------|
|alíneas anteriores | |
|--------------------------------------------------------|-----------------|
|--------------------------------------------------------|-----------------|
|--------------------------------------------------------|-----------------|
|bocha | |
|--------------------------------------------------------|-----------------|
|alíneas anteriores | |
SEÇÃO III
DO LANÇAMENTO E DA ARRECADAÇÃO
Art. 148 A Taxa de Licença de Localização será lançada e arrecadada simultaneamente, quando couber, seja ela
decorrente de solicitação do contribuinte ou de ofício.
Art. 148 A Taxa de Licença de Localização será lançada e arrecadada simultaneamente, seja ela decorrente de
solicitação do contribuinte ou de ofício. (Redação dada pela Lei nº 1399/2000)
Art. 148 A Taxa de Licença de funcionamento será lançada e arrecadada de acordo com os valores do Art. 147, seja ela
decorrente de solicitação do contribuinte ou de ofício. (Redação dada pela Lei nº 3580/2015)
Art. 149 No lançamento de ofício, a taxa de licença de localização, até a data do seu vencimento, que será fixado por
Decreto do Executivo Municipal, terá um desconto de 20% (vinte por cento). (Revogado pela Lei nº 1399/2000)
Art. 149 Os prazos de vencimento da taxa de licença de funcionamento serão fixados por Decreto do Executivo
Municipal, nas seguintes formas:
I - em cota única, com desconto de 20% (vinte por cento), até a data do vencimento.
Parágrafo único. O prazo de vencimento, em caso de solicitação de baixa, se dará no momento da solicitação da
mesma. (Redação acrescida pela Lei nº 3580/2015)
Capítulo IX
SEÇÃO I
Art. 150 A Taxa de Licença de atividade ambulante tem como fato gerador o exercício regular do poder de policia do
Município, mediante atividade especifica da administração municipal, limitando ou disciplinando direito, interesse ou
liberdade, regulando a prática do ato ou a abstenção de fato, em razão do interesse público concernente ao exercício de
atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Publico para comércio eventual ou
transitório em vias ou logradouros públicos no território do município.
Art. 151 Qualquer pessoa física ou jurídica de direito privado depende de licença prévia da administração municipal para
no território do município, de forma eventual ou transitória, em vias ou logradouros públicos, exercer qualquer atividade
comercial ambulante.
Art. 152 A validade da licença de atividade ambulante restringir-se-á a expressa no Documento de Arrecadação
Municipal.
Art. 153 Entende-se por atividade ambulante o exercício de comércio eventual ou transitório em vias ou logradouros
públicos no território do município.
Art. 154 A licença de atividade ambulante é comprovada pela posse do Documento de Arrecadação Municipal,
conduzido pelo titular.
Art. 155 O Contribuinte da Taxa de licença de atividade ambulante é qualquer pessoa física ou jurídica que exerce
comércio eventual ou transitório em vias ou logradouros públicos no território do Município.
SEÇÃO II
Art. 156 A Taxa de licença de atividade ambulante é diferenciada em função do comércio exercido e calculada de
acordo com os seguintes valores e critérios:
_____________________________________________________________________________
| | R$ p/dia | R$ p/mês |
|=======================================================|==========|==========|
|I - Alimentos preparados, inclusive refrigerantes por| 27| 55| (Redação dada pela Lei nº 1671/2003)
| | 10,00| 50,00|
|-------------------------------------------------------|----------|----------|
|II - Produto hortifrutigranjeiros produzidos fora do| 60,90| 182,60| (Redação dada pela Lei nº 1440/2001)
|-------------------------------------------------------|----------|----------|
|-------------------------------------------------------|----------|----------|
|-------------------------------------------------------|----------|----------|
|-------------------------------------------------------|----------|----------|
|-------------------------------------------------------|----------|----------|
|-------------------------------------------------------|----------|----------|
|VIII - Quaisquer outros produtos que por analogia ou| 50,00| 250,00|
|vendedor | | |
|_______________________________________________________|__________|__________|
Parágrafo Único - Quando o comércio a que se refere este artigo for realizado sem veículo, o valor da taxa será reduzida
em 50% (cinquenta por cento).
SEÇÃO III
DA ARRECADAÇÃO E DO LANÇAMENTO
Art. 157 A Taxa de licença de atividade ambulante será lançada simultaneamente com a arrecadação, seja ela
decorrente da solicitação do contribuinte ou quando o Fisco Municipal constatar o exercício da mesma.
Capítulo X
SEÇÃO I
Art. 158 A Taxa de Fiscalização e Vistoria tem como fato gerador as diligências efetuadas pelo fisco municipal em
estabelecimento de qualquer natureza, visando o exame das condições iniciais da licença de localização e o seu regular
funcionamento.
Art. 159 O contribuinte da Taxa de Fiscalização e Vistoria é qualquer pessoa física ou jurídica que se habilite a licença
prévia, a que se refere o artigo 146 deste Código ou que tenha seu estabelecimento fiscalizado ou vistoriado na forma
prevista no artigo anterior. (Capítulo Revogado pela Lei nº 3580/2015)
SEÇÃO II
Art. 160 A taxa de fiscalização e vistoria é diferenciada em função da atividade exercida e calculada de acordo com os
seguintes valores:
___________________________________________________________
|I - Comércio | R$ 5,00|
|---------------------------------------------|-------------|
|---------------------------------------------|-------------|
|---------------------------------------------|-------------|
|_____________________________________________|_____________|
Art. 160 A Taxa de Fiscalização e Vistoria é diferenciada em função da atividade, por alíquota fixa abaixo descriminadas:
___________________________________________________________________________
|--------------------------------------------------------------|------------|
|--------------------------------------------------------------|------------|
|--------------------------------------------------------------|------------|
|--------------------------------------------------------------|------------|
|--------------------------------------------------------------|------------|
|químicos e similares | |
|--------------------------------------------------------------|------------|
|--------------------------------------------------------------|------------|
|hotelaria e similares | |
|--------------------------------------------------------------|------------|
|--------------------------------------------------------------|------------|
|--------------------------------------------------------------|------------|
|--------------------------------------------------------------|------------|
|--------------------------------------------------------------|------------|
|similares | |
|--------------------------------------------------------------|------------|
|--------------------------------------------------------------|------------|
SEÇÃO III
DO LANÇAMENTO E DA ARRECADAÇÃO
Art. 161 A taxa de fiscalização e vistoria será lançada e arrecadada simultaneamente sempre que o órgão competente
da administração municipal proceder a verificação ou diligência quanto ao funcionamento, na forma do artigo 140 deste
Código.
Art. 161 A Taxa de Fiscalização e Vistoria será lançada sempre que o órgão competente da Administração Municipal
proceder à verificação ou diligência, na forma do artigo 158 e será arrecadada juntamente com a Taxa de Manutenção
do Cadastro Municipal, nas seguintes formas:
I - em cota única, com desconto de 20% (vinte por cento) até a data do vencimento.
Parágrafo único. Os prazos de vencimento serão fixados por Decreto Municipal, exceto em caso de solicitação de baixa,
quando o vencimento se dará no momento da solicitação da mesma. (Redação dada pela Lei nº 1399/2000)
Art. 161 A Taxa de Fiscalização e Vistoria será lançada sempre que o órgão competente da Administração Municipal
proceder à verificação ou diligência, na forma do artigo 160 e será arrecadada por meio de guia de recolhimento com
vencimento 30 dias após o lançamento. (Redação dada pela Lei nº 3772/2017)
Capítulo XI
SEÇÃO I
Art. 162 A Taxa de Licença de Execução de Obras tem como fato gerador o exercício regular do poder de polícia do
município, mediante a atividade específica da administração municipal, limitando ou disciplinando direito, interesse ou
liberdade, regulando a prática de ato ou a abstenção de fato, em razão do interesse público concernente a:
IV - Fixação de alinhamento;
Art. 163 Qualquer pessoa física ou jurídica de direito privado depende de licença prévia da administração municipal
para, no território do município:
IV - Fixar alinhamento;
V - Ocupar de imóvel;
Art. 164 A Licença para execução de obra será comprovada mediante alvará.
Art. 165 O Contribuinte da taxa é qualquer pessoa, física ou jurídica, que se habilite a licença prévia a que se refere os
incisos do artigo 163 deste Código.
SEÇÃO II
Art. 166 A Taxa de Licença de Execução de Obra é diferenciada em função da natureza do ato administrativo, e
calculada de acordo com os seguintes valores:
_____________________________________________________________________________
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|III - Loteamentos: | |
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|lei | |
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|b) com área maior de 10.000m², por 1.000m² ou fração que| R$ 10,00|
|exceder | |
|---------------------------------------------------------+-------------------|
|---------------------------------------------------------+-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|área construída | |
|---------------------------------------------------------+-------------------|
|---------------------------------------------------------+-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|---------------------------------------------------------|-------------------|
|_________________________________________________________|___________________|
SEÇÃO III
DO LANÇAMENTO E DA ARRECADAÇÃO
Art. 167 A Taxa de Licença de Execução de Obras será lançada simultaneamente com a arrecadação.
Capítulo XII
SEÇÃO I
Art. 168 A Taxa de Licença de Publicidade tem como fato gerador o exercício regular do poder de polícia do Município,
mediante atividade específica da administração municipal, limitando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade,
regulando a prática do ato ou a abstenção de fato, em razão do interesse público concernente a promoção de
publicidade.
Art. 169 Qualquer pessoa física ou jurídica de direito privado depende de licença prévia da administração municipal
para, no território do município, de forma permanente, intermitente ou temporária, promover publicidade mediante a
utilização de:
I - Alto-falantes;
III - Placas, tabuletas, painéis e similares colocados em terrenos, tapumes, andaimes, muros, telhados, edifícios, etc,
desde que visíveis das vias e logradouros públicos;
IV - Placas, tabuletas, painéis e similares, qualquer que seja o sistema de colocação, desde que visíveis de ruas ou de
estradas municipais, estaduais ou federais.
Art. 170 A taxa de licença de publicidade restringe-se a sua validade no máximo para o exercício em que for concedida
e deverá ser renovada anualmente na forma da legislação aplicada.
Art. 171 O contribuinte da taxa licença de publicidade é qualquer pessoa física ou jurídica que tenha interesse em
promover publicidade própria ou de terceiros.
SEÇÃO II
Art. 172 A Taxa de licença de publicidade é diferenciada em função da forma de promover publicidade, e calculada de
acordo com os seguintes valores:
I - Publicidade falada com o uso de veículo - qualquer espécie ou quantidade, por anunciante, por dia ... R$ 10,00;
II - Publicidade através de projeção de filmes, dispositivos e similares, em vias e logradouros públicos - qualquer espécie
ou quantidade, por anunciante, por dia ... R$ 15,00,
III - Publicidade ou propaganda através de faixas ou cartazes colocados em vias ou logradouros públicos - qualquer
espécie, por unidade e por anunciante, por dia ... R$ 5,00,
IV - Publicidade em placas, tabuletas, painéis e similares, colocados em terrenos, tapumes, andaimes, muros, telhados,
edifícios, etc., desde que visíveis das vias ou logradouros públicos - qualquer espécie, por unidade e por anunciante, por
dia ... R$ 1,40;
V - Publicidade em placas, tabuletas, painéis e similares qualquer que seja o sistema de colocação, desde que visíveis
de ruas ou de estradas municipais, estaduais e federais qualquer espécie ou unidade por anunciante por mês R$ 7,00;
por ano R$ 25,00.
SEÇÃO III
DO LANÇAMENTO E DA ARRECADAÇÃO
Art. 173 A Taxa de licença de publicidade será lançada e arrecadada simultaneamente, quando couber, seja ela
decorrente de solicitação do contribuinte ou de ofício.
Art. 174 No lançamento de ofício a taxa de licença de publicidade até a data do seu vencimento, que será fixada por
Decreto do Executivo Municipal terá desconto de 20% (vinte por cento), sobre o seu valor original.
Capítulo XIII
SEÇÃO I
Art. 175 A Taxa de Licença de Ocupação de Logradouro Público tem como fato gerador o exercício regular do poder de
polícia do Município, mediante atividade específica da administração municipal, limitando ou disciplinando direito,
interesse ou liberdade, regulando a prática do ato ou a abstenção de fato, em razão do interesse público concernente a
ocupação de vias ou logradouros públicos.
Art. 176 Qualquer pessoa física ou jurídica depende de licença prévia da administração municipal para, no território do
município, de forma eventual e temporária ocupar áreas em vias e logradouros públicos.
Art. 177 O contribuinte da taxa de licença de ocupação de logradouro público é qualquer pessoa física ou jurídica que
ocupe ou use a área (solo) em vias ou logradouros públicos para exercer comércio, depositar materiais, instalar circos,
parques de diversões e demais usos desde que devidamente autorizados pela administração pública municipal.
SEÇÃO II
Art. 178 Taxa de licença para ocupação do solo em vias ou logradouros públicos será diferenciada em função da
finalidade a que se destina a ocupação, e calculada de acordo os valores.
I - Espaço ocupado por bancas de jornais, revistas, frutas, verduras ou similares, depósito de materiais em locais
designados pela Prefeitura, por prazo e a critério desta, por m², por dia R$ 2,10, por mês R$ 8,40.
II - Espaço ocupado por circos, parque de diversões e similares por dia R$ 6,32.
III - Demais usos das vias ou logradouros públicos, desde que devidamente autorizados, por dia R$ 50,00.
IV - Espaço ocupado especificamente para depósito de material de construção e/ou andaimes, por m², por dia R$ 0,10,
por mês R$ 0,05.
a) por dia, quando unidade de tempo inferior a 30 dias, URM 0,12 (dezesseis centavos) por metro quadrado;
b) por mês, quando unidade de tempo superior e ou igual a 30 dias, URM 0,06 (oito centavos) por metro quadrado.
(Redação dada pela Lei nº 1650/2003)
V - Espaço ocupado especificamente para execução de concretagem em construção, por dia R$ 10,00.
VI - Espaço ocupado por veículos para vendo de alimentos preparados, inclusive refrigerantes, por dia 02 URM, por mês
15 URM, por ano 50 URM. (Redação acrescida pela Lei nº 1671/2003)
SEÇÃO III
DO LANÇAMENTO E DA ARRECADAÇÃO
Art. 179 A Taxa de licença de ocupação de solo em vias e logradouros públicos será lançada simultaneamente com a
arrecadação.
Capítulo XIV
SEÇÃO I
Art. 180 Taxa de Fiscalização Sanitária tem como fato gerador o exercício regular do poder de polícia do município,
mediante a atividade específica da administração municipal, limitando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade,
regulando a prática de ato ou a abstenção de fato, em razão do interesse público concernente a:
I - Atividades;
II - Controle de Alimentos,
IV - Inspeção veterinária;
VI - Análises,
VII - Exames,
VIII - Vistoria;
IX - Abate de animais;
X - Derivados.
Art. 180 Taxa de Fiscalização Sanitária tem como fato gerador o exercício regular do poder de polícia do município,
mediante a atividade específica da administração municipal, limitando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade,
regulando a prática de ato ou a abstenção de fato, em razão do interesse público concernente a:
Art. 181 Qualquer pessoa física ou jurídica de direito privado depende de licença prévia da administração municipal para
no território do município:
V - Ocupar prédios e Instalações para atividade comercial, industrial, prestação de serviço e diversão pública;
VII - Utilizar aparelhos, utensílios, vasilhames destinados ao preparo de alimentos, água potável, equipamento
antipoluição, prédios residenciais e não residenciais, piscinas coletivas e residenciais, loteamentos de glebas de terras
com lotes destinados à ocupação unifamiliar e plurifamiliar;
VIII - Obter Carta de Habite-se e encerrar atividade de estabelecimento;
Art. 181 Qualquer pessoa física ou jurídica de direito privado depende de licença sanitária prévia da administração
municipal para no território do município:
III - Ocupar prédios e instalações para eventos de diversão pública, feiras, circos e congeneres. (Redação dada pela Lei
nº 3649/2015)
Art. 182 Na concessão do Alvará de Licença Sanitário, nos itens previstos no artigo anterior, a Autoridade Sanitária
Competente deverá observar a Legislação Federal e Estadual pertinente.
Art. 182 Na concessão do Alvará de Licença Sanitária, nos itens previstos no artigo anterior, a Autoridade Sanitária
Competente deverá observar também a Legislação Federal e Estadual pertinente. (Redação dada pela Lei nº 3649/2015)
Art. 183 A licença da taxa de fiscalização sanitária tem validade anual nos casos dos itens I, II, III, IV, do artigo 181
deste Código.
Parágrafo único. Nos demais itens previstos no artigo 181 deste Código, a validade restringir-se-á ao solicitado em
requerimento do interessado.
Art. 183 A licença da taxa de fiscalização sanitária tem validade anual, exceto o Item III do artigo 181 desta Lei, cuja
validade restringe-se ao solicitado em requerimento do interessando. (Redação dada pela Lei nº 3649/2015)
Art. 184 A fiscalização sanitária de produtos e matérias-primas de animais fica restrita a estabelecimentos e outras
modalidades de abate e derivados, destinados a consumo local.
Art. 184 A fiscalização sanitária de produtos e matérias-primas de animais e vegetais fica restrita a estabelecimentos e
outras modalidades de abate e derivados, destinados a consumo local, intermunicipal e interestadual. (Redação dada
pela Lei nº 1966/2007)
Art. 185 A fiscalização de que trata o artigo anterior se fará por amostragem, pelo menos uma vez a cada dez (10) dias,
incidindo a taxa mensalmente, levando em conta a produção por tipo de derivado por quilograma.
Art. 186 O contribuinte da taxa de fiscalização sanitária é toda pessoa física ou jurídica que realize atividade, possua
bem imóvel, móvel, equipamentos, e instalações sujeitas a fiscalização sanitária.
Art. 186 O contribuinte da taxa de fiscalização sanitária é toda pessoa física ou jurídica que realize atividades
instalações sujeitas a fiscalização sanitária. (Redação dada pela Lei nº 3649/2015)
SEÇÃO II
Art. 187 Sem prejuízo das sanções de natureza civil ou penal cabíveis as infrações sanitárias serão punidas, alternativa
ou cumulativamente, com as penalidades:
I - Advertência;
II - Multa;
IV - Inutilização de produto;
V - Interdição de produto;
IX - Proibição de propaganda;
Art. 188 O resultado da infração sanitária é imputável a quem lhe deu causa ou para ela concorreu.
§ r - Considera-se causa a ação ou omissão sem a qual a infração não teria ocorrido.
§ 2º Exclui a imputação de infração a causa decorrente de força maior ou proveniente de eventos naturais ou
circunstâncias imprevisíveis, que vier a determinar avaria, deterioração ou alteração de produto ou bens do interesse da
saúde pública,
III - Gravíssimas, aquelas em que seja verificada a existência de duas ou mais circunstâncias agravantes.
Parágrafo único. Sem prejuízo do disposto nos artigos 185 e 186 deste Código, na aplicação de penalidade de multa a
autoridade sanitária competente levará em consideração a capacidade econômica do infrator.
Art. 191 Para a imposição da pena e a sua graduação, a autoridade sanitária levará em conta:
II - A errada compreensão da norma sanitária, admitida como escusável, quanto patente a incapacidade do agente para
entender o caráter ilícito do fato;
III - O infrator, por espontânea vontade, imediatamente, procurar reparar ou minorar as consequências do ato lesivo à
saúde pública que lhe for imputado;
IV - Ter o infrator sofrido coação, a que podia resistir, para a prática do ato;
II - Ter o infrator cometido a infração para obter vantagem pecuniária decorrente do consumo pelo público do produto
elaborado em contrário ao disposto na legislação sanitária.
V - Se, tendo conhecimento de ato lesivo à saúde pública, o infrator deixar de tomas as providências de sua alçada,
tendentes a evitá-lo.
VI - Ter o infrator agido com dolo, ainda que eventual, fraude ou má fé.
Parágrafo único. A reincidência específica torna o infrator passível de enquadramento na penalidade máxima e a
caracterização da infração como gravíssima.
Art. 194 Havendo concurso de circunstâncias atenuantes e agravantes, a aplicação da pena será considerada em razão
das que sejam preponderantes.
I - Construir, instalar ou fazer funcionar, em qualquer parte do território nacional, laboratórios de produção de
medicamentos, drogas, insumos, cosméticos, produtos de higiene, dietéticos, correlatos, ou quaisquer outros
estabelecimentos que fabriquem alimentos, aditivos para alimentos, bebidas, embalagens, saneantes e demais produtos
que interessem à saúde pública, sem registro, licença e autorização do órgão sanitário competente ou contrariando as
normas legais pertinentes.
II - Construir, instalar ou fazer funcionar hospitais, postos ou casas de saúde, clínicas em geral, casas de repouso,
serviços ou unidades de saúde, estabelecimentos ou organizações afins, que se dediquem à promoção, proteção e
recuperação da saúde, sem licença do órgão sanitário competente ou contrariando normas legais e regulamentares
pertinentes.
III - Instalar consultórios médicos, odontológicos, e de quaisquer atividades paramédicas, laboratórios de análises e de
pesquisas clínicas, bancos de sangue, de leite humano, de olhos, e de estabelecimentos de atividades afins, institutos
de esteticismo, ginástica, fisioterapia e de recuperação, balneários, estâncias hidrominerais, termais, climatéricas, de
repouso, e congêneres, gabinetes ou serviços que utilizem aparelhos e equipamentos geradores de raios-X, substâncias
radioativas ou radiações, ionizantes e outras, estabelecimentos, laboratórios, oficinas e serviços de ótica, de aparelhos
ou materiais óticos, de prótese dentária, de aparelhos ou materiais para uso odontológico, ou explorar atividades
comerciais, industriais, ou filantrópicas, com a participação de agentes que exerçam profissões ou ocupações técnicas e
auxiliares relacionadas com a saúde, sem licença do órgão sanitário competente ou contrariando o disposto nas demais
normas legais e regulamentares pertinentes.
IV - Extrair, produzir, fabricar, transformar, preparar, manipular, purificar, fracionar, embalar ou reembalar, importar,
exportar, armazenar, expedir, transportar, comprar, vender, ceder ou usar alimentos, produtos alimentícios,
medicamentos, drogas, insumos farmacêuticos, produtos dietéticos, de higiene, cosméticos, correlatos, embalagens,
saneantes, utensílios e aparelhos que interessem à saúde pública ou individual, sem registro, licença, ou autorizações
do órgão sanitário competente ou contraindo o disposto na legislação sanitária pertinente.
V - Fazer propaganda de produtos sob vigilância sanitária, alimentos e outros, contrariando a legislação sanitária.
VI - Deixar, aquele que tiver o dever legal de fazê-lo, de notificar doença ou zoonose, transmissível ao homem, de
acordo com o que disponham as normas legais ou regulamentares vigentes.
VII - Impedir ou dificultar a aplicação de medidas sanitárias relativas às doenças transmissíveis e ao sacrifício de animais
domésticos considerados perigosos pelas autoridades sanitárias.
VIII - Reter atestado de vacinação obrigatória, deixar de executar, dificultar ou opor-se à execução de medidas sanitárias
que visem à prevenção das doenças transmissíveis e sua disseminação, à preservação e à manutenção da saúde.
X - Opstar ou dificultar a ação fiscalizadora das autoridades sanitárias competentes no exercício de suas funções.
XI - Enviar receita em desacordo com prescrições médicas ou determinações expressa de lei e normas regulamentares.
XII - Fornecer, vender ou praticar atos de comércio em relação a medicamentos, drogas e correlatos, cuja venda e uso
dependam de prescrição médica sem observância dessa exigência e contrariando as normas legais e regulamentares.
XIII - Retirar ou ampliar sangue, proceder a operações de plasmaferese, ou desenvolver outras atividades
hemoterapeuticas, contrariando normas legais e regulamentares.
XIV - Exportar sangue e seus derivados, placenta, órgãos, glândulas ou Hormônios, bem com quaisquer substâncias ou
partes do corpo humano, ou utilizá-los contrariando as disposições legais e regulamentares.
XVI - Alterar o processo de fabricação dos produtos sujeitos a controle sanitários, modificar os seus componentes
básicos, nome, e demais elementos objeto do registro, sem necessária autorização do órgão sanitário competente.
XVII - Reaproveitar vasilhames de saneantes, seus congêneres e de outros produtos capazes de serem nocivos à
saúde, envasilhamento de alimentos, de bebidas, refrigerantes, produtos dietéticos, medicamentos, drogas, produtos de
higiene, cosméticos e perfumarias.
XVIII - Expor à venda, ou entregar ao consumo produtos de interesse à saúde cujo prazo de validade tenha expirado, ou
apor-lhes novas datas, após expirado o prazo.
XIX - Industrializar produtos de interesse sanitário sem a assistência de responsável técnico, legalmente habilitado.
XXI - Comercializar produtos biológicos, imunoterápicos e outros que exijam cuidados especiais de conservação,
preparação, expedição, ou transporte sem observância das condições necessárias à sua preservação.
XXII - Aplicação, por empresas particulares, de raticidas cuja ação se produza por gás ou vapor, em galerias, bueiros,
porões, sótãos ou locais de possível comunicação com residências ou frequentados por pessoas e animais.
XXIII - Descumprimento de normas legais e regulamentares, medidas, formalidades e outras exigências sanitárias pelas
empresas de transporte, seus agentes e consignatários, comandantes ou responsáveis diretos por embarcações,
aeronaves, ferrovias, veículos terrestres, nacionais e estrangeiros.
XXIV - Inobservância das exigências sanitárias relativas a imóveis, pelos seus proprietários, ou por quem detenha
legalmente a sua posse.
XXV - Exercer profissões e ocupações relacionadas com a saúde sem a necessária habilitação legal.
XXVI - Cometer o exercício de encargos relacionados com a promoção, proteção e recuperação da saúde a pessoas
sem a necessária habilitação legal.
XXVIII - Fraudar, falsificar ou adulterar alimentos, inclusive bebidas, medicamentos, drogas, insumos farmacêuticos,
correlates, cosméticos, produtos de higiene, dietéticos, saneantes e quaisquer outros que interessem à saúde pública.
Pena - Advertência, apreensão, inutilização e ou interdição do produto; suspensão da venda e ou fabricação do produto,
cancelamento do registro do produto, interdição parcial ou total do estabelecimento, cancelamento de autorização para
funcionamento da empresa, cancelamento do alvará de licença do estabelecimento e proibição da propaganda.
XXX - Expor, ou entregar ao consumo humano, sal, refinado ou moído, que não contenha iodo na proporção de dez
miligramas de iodo por quilograma de produto.
XXXI - Descumprir atos emanados das autoridades sanitárias competentes visando à aplicação da legislação pertinente.
Parágrafo único. Independem de licença para funcionamento os estabelecimentos integrantes da Administração Pública
ou por ela instituídos, ficando sujeitos, porém às exigências pertinentes às instalações, aos equipamentos e à
aparelhagem adequada a assistência e responsabilidade técnicas.
SEÇÃO III
Art. 196 A taxa de fiscalização sanitária é diferenciada em função da atividade exercida, inspeção, exame ou análise
solicitada e calculada com os seguintes valores:
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|I - Atividade |
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|trailers e supermercados | |
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|produtos químicos | |
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|metálicos | |
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|VI - Analises; |
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|VII - Exames: |
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|preparo de alimentos | |
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|VIII - Vistoria: |
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Art. 196 A Taxa de Fiscalização Sanitária é diferenciada em função da atividade exercida, inspeção, exame ou análise
solicitada e calculada com os seguintes valores:
I - atividade:
a) consultório: médico, odontológico, veterinário, de psicologia e de nutrição; clínica sem internamento: médico,
odontológico, veterinário, de psicologia, de nutrição, de fisioterapia, de terapia ocupacional, de radiologia; serviço de:
ambulatório, fonoaudiologia, massagem, audiometria, pedicure; laboratório de: análises clínicas, análises químicas,
proteção dentária; banco de sangue e saúna; e comércio de produtos agropecuárias R$ 33,20;
b) farmácia, drogaria, óptica, desinsetizadora, desratizadora, comércio de prótese ortopédica, comércio de correlatos e
clínica gereátrica com internamento R$ 55,35;
I - atividade:
c) Clínica sem internamento: médico, enfermagem, odontológico, veterinário, de psicologia, de nutrição, de fisioterapia,
de terapia ocupacional, de radiologia e congeneres; R$ 105,90;
e) Ecografia, próteses dentárias, sauna, CAPS, albergue, estações rodoviárias e ferroviárias, comércio de animais e ou
canil e congeneres. R$ 105,90;
f) Casa de diversão e espetáculos, circo, unidade prisional, estádio de futebol, ginásio de esportes, academia de
ginástica, feiras e eventos. R$ 105,90;
g) Drogaria, óptica, desinsetizadora, desratizadora, higienização de caixas d`água, comércio de prótese ortopédica e
comércio de correlatos, comunidade terapêutica e casa geriátrica. R$ 176,55;
h) Clínica geriátrica com internamento, clinica de vacina, posto de coleta de laboratório, comunidade terapêutica, e
congeneres. R$ 353,00;
i) Clube esportivo ou de lazer com piscina, empresas de transportes de saneantes e cosméticos, distribuidora de
cosméticos e saneantes sem fracionamento, comércio de cosméticos e saneantes em geral, distribuidora de produtos
farmacêuticos, distribuidora de produtos correlatos. R$ 353,00;
k) Distribuidora de produtos farmacêuticos e correlatos, prontos-socorros em geral, clínica médica com internamento,
clínica veterinária com internamento, hospital veterinário, necrotério, cemitério e crematório. R$ 353,00; (Redação dada
pela Lei nº 3649/2015)
II - controle de alimentos:
a) ambulantes em geral, veículos de transporte de produtos alimentícios em geral, refeitório e comércio de frutas,
hortaliças, armazém, açougue, peixaria, bar, lancheria, trailers e similares R$ 16,60;
b) produtos alimentícios em geral, depósito de produtos alimentícios em geral, depósito de bebidas em geral, hotel,
pensão com refeições e comércio de produtos alimentícios em trailers, supermercados e restaurantes R$ 33,20;
c) indústria de alimentos em geral, indústria de extração e engarrafamento de água mineral, cozinha industrial,
panificadora R$ 55,35; (Redação dada pela Lei nº 1399/2000)
II - controle de alimentos:
c) cozinha industrial, comércio de produtos de confeitaria e panificação R$ 176,55; (Redação dada pela Lei nº
3649/2015)
a) indústria metalúrgica, indústria mecânica, indústria de material elétrico, de comunicações e gráfica R$ 66,45;
b) indústria de: material de transporte, madeira, mobiliário, produtos de matéria plástica, vestuário, calçados e artefatos
de tecidos, editorial, indústria diversas, aviário, sociedade recreativa e ou esportiva com piscina e depósito de produtos
químicos e combustível R$ 110,75;
c) extração de minerais, indústria ou serviços que utilizem galvanoplastia industrial de papel e papelão, indústria de
couro e de produtos similares, indústria de borracha, indústria têxtil, indústria de bebidas e álcool atílico, indústria de
fumo, indústria petroquímica e indústria de produtos não metálicos R$ 110,75;
IV - Inspeção Veterinária:
a) abatedouro/frigorífico, abatedouro, indústria de embutidos, posto de abate, indústria de laticínios, indústria de pescado
R$ 55,35; (Redação dada pela Lei nº 1399/2000)
V - controle de prédios e instalações comerciais, industriais, prestação de serviço e diversões públicas R$ 16,60;
(Redação dada pela Lei nº 1399/2000)
VI - Análises:
a) prévio para registro de embalagens, aditivos e coadjuvantes de fabricação de produtos alimentícios R$ 77,50;
b) de controle para registro de produtos alimentícios e bebidas R$ 77,50; (Redação dada pela Lei nº 1399/2000)
VII - Exames:
2. lotes destinados à ocupação plurifamiliar R$ 11,05; (Redação dada pela Lei nº 1399/2000)
VIII - Vistoria:
c) para encerramento de atividade de R$ 5,55; estabelecimento (Redação dada pela Lei nº 1399/2000)
VIII - Vistoria
IX - Abate de animais:
IX - Abate de Animais
X - Derivados de ovino, caprino, suíno, aves em geral e outros, para cada 1000 quilogramas de produtos R$ 2,75.
(Redação dada pela Lei nº 1399/2000)
SEÇÃO IV
DO LANÇAMENTO E DA ARRECADAÇÃO
I - Em relação às atividades, controle de alimentos, proteção ao meio ambiente, inspeção veterinária, de ofício
anualmente e, simultaneamente com a arrecadação quando decorrente de solicitação do contribuinte;
II - Em relação a inspeção veterinária, controle de prédios e instalações, análises, exames, vistoria, abate de animais e
derivados, simultaneamente com a arrecadação no momento da concessão do alvará de licença sanitário ou, quando
couber 30 dias após o lançamento.
Art. 198 A Taxa de fiscalização sanitária de que trata o artigo anterior, será arrecadada em DAM (Documento de
Arrecadação Municipal), que conterá a atividade exercida, a quantidade de animais abatidos, espécie de derivados,
inspeção, exame ou análise solicitada, unidade ou lote de quilograma, e mês de competência.
Capítulo XV
DA CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA
SEÇÃO I
SEÇÃO I
Art. 199 A Contribuição de Melhoria tem como fato gerador a execução de obra publica de que decorra direta ou
indiretamente em valorização imobiliária do imóvel de propriedade privada ou pública.
Art. 199 A Contribuição de Melhoria, regulada pela presente Lei, tem como fato gerador a realização, pelo Município, de
obra pública da qual resulte valorização dos imóveis por ela beneficiados.
Parágrafo único. Considera-se ocorrido o fato gerador da Contribuição de Melhoria na data de conclusão da obra
referida neste artigo. (Redação dada pela Lei nº 1962/2007)
Art. 200 A Contribuição de Melhoria será devida pelos proprietários de imóveis beneficiados com as seguintes obras
públicas:
I - Abertura, alargamento, pavimentação, iluminação, arborização, esgotos pluviais e outros melhoramentos de praças e
vias públicas;
III - Construção e ampliação de sistemas de trânsito rápido, inclusive todas as obras e edificações necessárias ao
funcionamento do sistema;
IV - Serviços de abastecimento de água potável, esgotos, instalações de redes elétricas, telefônicas, transportes e
comunicações em geral ou de suprimento de gás e quaisquer outras instalações de comodidade públicas;
V - Proteção contra secas, inundações, erosão, ressacas e de saneamento e drenagem em geral, diques, cais,
desobstrução de barras, portos e canais, retificação e regularização de cursos d`água e irrigação;
Art. 200 A Contribuição de Melhoria será devida em virtude da realização de qualquer das seguintes obras públicas:
I - abertura, alargamento, pavimentação, iluminação, arborização, esgotos pluviais e outros melhoramentos em praças e
vias públicas;
III - construção ou ampliação de sistemas de trânsito rápido, inclusive todas as obras e edificações necessárias ao
funcionamento do sistema;
IV - serviços e obras de abastecimento de água potável, esgotos sanitários, instalações de redes elétricas, telefônicas,
de transportes e instalações de comodidade pública;
V - proteção contra secas, inundações, erosão, ressacas e obras de saneamento e drenagem em geral, diques, canais,
desobstrução de portos, barras e canais d`água, retificação e regularização de cursos d`água e irrigação;
Parágrafo único. As obras elencadas no caput poderão ser executadas pelos órgãos da Administração Direta ou Indireta
do Poder Público Municipal ou empresas por ele contratadas. (Redação dada pela Lei nº 1962/2007)
Art. 201 É contribuinte da obrigação tributária, o proprietário do imóvel beneficiado ao tempo do lançamento do tributo,
transmitindo-se a responsabilidade aos adquirentes e sucessores a qualquer titulo, do domínio do imóvel.
Parágrafo único. Os bens indivisos serão considerados como pertencentes a um só proprietário, no forma da Lei Federal
que dispõe sobre a Contribuição de Melhoria.
SEÇÃO II
SEÇÃO II
Art. 201 O sujeito passivo da obrigação tributária é o titular do imóvel, direta ou indiretamente, beneficiado pela
execução da obra.
I - Para efeitos desta Lei, considera-se titular do imóvel o proprietário, o detentor do domínio útil ou o possuidor a
qualquer título, ao tempo do respectivo lançamento, transmitindo-se esta responsabilidade aos adquirentes e
sucessores, a qualquer título.
§ 2º Os bens indivisos serão lançados em nome de um só dos proprietários, tendo o mesmo o direito de exigir dos
demais as parcelas que lhes couberem.
§ 3º Quando houver condomínio quer de simples terreno quer com edificações, o tributo será lançado em nome de todos
os condôminos que serão responsáveis na proporção de suas quotas.
II - A Contribuição de Melhoria será cobrada dos titulares de imóveis de domínio privado, salvo as exceções previstas
nesta Lei. (Redação dada pela Lei nº 1962/2007)
Art. 202 A Contribuição de Melhoria terá como base de cálculo o custo das obras públicas de que decorra valorização
imobiliária, e os valores a serem ressarcidos terão como limite total a despesa realizada e como limite individual o
acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado.
SEÇÃO III
Art. 202 A Contribuição de Melhoria tem como Limite Total a despesa realizada com a execução da obra e, como Limite
Individual, o acréscimo de valor que a obra resultar para cada imóvel beneficiado.
Parágrafo único. Na verificação do custo da obra serão computados as despesas de estudos, projetos, fiscalização,
desapropriação, administração, execução e financiamento, inclusive prêmios de reembolso e outros de praxe em
financiamento ou empréstimos, bem como demais investimentos a ela imprescindíveis, e terá a sua expressão monetária
atualizada, na época do lançamento, mediante a aplicação de coeficientes de correção monetária. (Redação dada pela
Lei nº 1962/2007)
Art. 203 O custo total da obra será determinado computando-se as despesas realizadas com estudos, projetos,
fiscalização, desapropriações, aquisição de material, administração, execução, financiamento e outros investimentos que
a mesma exigir.
Art. 203 Para o cálculo de Contribuição de Melhoria a Administração procederá da seguinte forma:
I - definirá, com base nas leis que estabelecem o Plano Plurianual, as Diretrizes Orçamentárias e o Orçamento Anual, as
obras ou sistemas de obras a serem realizadas e que, por sua natureza e alcance, comportarem a cobrança do tributo,
lançado em planta própria sua localização:
II - elaborará o memorial descritivo de cada obra e o seu orçamento detalhado de custo, observando o disposto no
parágrafo único do art. 202;
III - delimitará, na planta a que se refere o inciso I, a zona de influência da obra, para fins de relacionamento de todos os
imóveis que direta ou indiretamente, sejam por ela beneficiados;
IV - relacionará, em lista própria todos os imóveis que se encontrarem dentro da área delimitada na forma do inciso
anterior atribuindo-lhes um número de ordem;
V - fixará, por meio de avaliação o valor de cada um dos imóveis constantes na relação a que se refere o inciso IV,
independentemente dos valores que constarem do cadastro imobiliário fiscal, sem prejuízo de consulta a este quando
estiver atualizado em face do valor de mercado;
VI - estimará, por intermédio de novas avaliações, o valor que cada imóvel terá após a execução da obra, considerando
a influência do melhoramento a realizar na formação do valor do imóvel;
VII - lançará, na relação a que se refere o inciso IV, em duas colunas separadas e na linha correspondente à
identificação de cada imóvel, os valores fixados na forma do inciso V e estimados na forma do inciso VI;
VIII - lançará, na relação a que se refere o inciso IV, em outra coluna na linha de identificação de cada imóvel, a
valorização decorrente da execução da obra, assim entendida a diferença, para cada imóvel, entre o valor estimado na
forma do inciso VI e o fixado na forma do inciso V;
X - definirá, nos termos desta Lei, em que proporção o custo da obra será recuperado através de cobrança da
Contribuição de Melhoria;
XI - calculará o valor da Contribuição de Melhoria devida pelos titulares de cada um dos imóveis constantes da relação a
que se refere o inciso IV, multiplicando o valor de cada valorização (inciso VIII) pelo índice ou coeficiente resultante da
divisão da parcela do custo a ser recuperado (inciso X) pelo somatório das valorizações (inciso IX);
Parágrafo único. A parcela do custo da obra a ser recuperada não será superior à soma das valorizações, obtida na
forma do inciso IX deste artigo. (Redação dada pela Lei nº 1962/2007)
Art. 204 As obras ou melhoramentos que justifiquem a cobrança de contribuição de melhoria, enquadrar-se-ão em dois
programas de realização:
I - Ordinário, quando referentes a obras preferenciais e de acordo com a escala de prioridade estabelecida pelo
Município,
II - Extraordinário, quando referente a obra de menor interesse geral, mas que tenha sido solicitada pelo menos, por dois
terços (2/3) dos proprietários.
Art. 204 A parcela do custo da obra a ser cobrada como Contribuição de Melhoria, a que se refere o Inciso X do artigo
anterior, observado o seu parágrafo único, não será superior a 2/3 (dois terços).
§ 1º A percentagem do custo da obra a ser cobrado como Contribuição de Melhoria, respeitará a soma das valorizações,
e poderá exceder a 2/3, quando a obra for de interesse precípuo dos proprietários diretamente beneficiados, como no
caso de pavimentação de via local.
§ 2º Lei específica, tendo em vista a natureza da obra, os benefícios para os usuários, as atividades predominantes e o
nível de desenvolvimento da zona considerada poderá estabelecer percentagem de recuperação do custo da obra
inferior ao previsto no "caput" deste artigo. (Redação dada pela Lei nº 1962/2007)
Art. 205 A zona de influência das obras públicas e dos coeficientes de participação dos imóveis, nela situados, será
procedida pelo órgão competente do Município em relação a cada uma delas e obedecerá aos seguintes critérios
básicos:
I - A zona de influência poderá ser fixada em função do benefício direto, como testada do imóvel ou em função do
beneficio indireto, como localização do imóvel, área, destinação econômica e outros elementos a serem considerados
isolados e conjuntamente;
III - Para cada obra pública, seja urbana ou rural, será fixado o valor a ser ressarcido pela Contribuição de Melhoria,
entre os proprietários beneficiados pelo melhoramento;
IV - A Contribuição de melhoria, para cada imóvel, será igual ao produto da área ou testada ou ambos simultaneamente
do terreno beneficiado pela obra correspondente;
Art. 205 Para os efeitos do inciso III, do art. 203, a zona de influência da obra será determinada em função do benefício
direto e indireto que dela resultar para os titulares de imóveis nela situados, desde que o benefício importe valorização
segundo a realidade do mercado imobiliário local. (Redação dada pela Lei nº 1962/2007)
Art. 206 É o Executivo autorizado a substituir a delimitação da área de influência na forma estabelecida nesta lei, se o
Município assumir e suportar, diretamente, até um terço (1/3) do custo da respectiva obra.
Parágrafo único. No caso do Executivo optar pelo disposto no "caput" deste artigo, ficam sujeitos ao pagamento da
Contribuição de Melhoria, em percentual não inferior a dois terços (2/3) do custo total, somente os proprietários de
imóveis lindeiros e fronteiros ao respectivo logradouro público e que sejam diretamente beneficiados pela obra.
Art. 206 Na apuração da valorização dos imóveis beneficiados, as avaliações a que se referem os incisos V e VI do
artigo 203 serão procedidas levando em conta a situação do imóvel na zona de influência, sua área, testada, finalidade
de exploração econômica e outros elementos a serem considerados, isolada ou conjuntamente, mediante a aplicação de
métodos e critérios usualmente utilizados na avaliação de imóveis para fins de determinação de seu valor venal.
(Redação dada pela Lei nº 1962/2007)
SEÇÃO III
DO LANÇAMENTO E DA ARRECADAÇÃO
SEÇÃO IV
Art. 207 Para efeitos de lançamento e cobrança da Contribuição de Melhoria, a Administração Municipal,
obrigatoriamente, publicará edital, na forma usual contendo os seguintes requisitos, mínimos:
I - Delimitação das áreas direta ou indiretamente beneficiadas e a relação dos imóveis nela compreendidos;
IV - Proprietários atingidos;
Art. 207 Para a cobrança da Contribuição de Melhoria a Administração publicará edital, contendo, entre outros julgados
convenientes os seguintes elementos:
I - delimitação das áreas direta e indiretamente beneficiadas e a relação dos imóveis nelas compreendidos;
IV - determinação da parcela do custo das obras a ser ressarcida pela contribuição, com o correspondente plano de
rateio entre os imóveis beneficiados. (Redação dada pela Lei nº 1962/2007)
Art. 208 Os proprietários dos imóveis situados na zona de influência, terão prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data de
publicação do Edital, referido no artigo anterior, para impugnação de qualquer dos elementos constantes, cabendo ao
impugnante o ônus da prova.
Parágrafo único. A impugnação, quando houver, deverá ser dirigida à administração Municipal, através de requerimento,
e seu processo administrativo se dará nos termos da Legislação Municipal vigente, ou, na falta de meios indispensáveis,
nos termos da Legislação Federal pertinente.
Art. 208 Os titulares de imóveis situados nas zonas beneficiadas pelas obras, relacionadas na lista própria a que se
refere o inciso IV do art. 203, têm o prazo de trinta (30) dias, a contar da data de publicação do edital referido no artigo
anterior, para a impugnação de qualquer dos elementos dele constantes, cabendo ao impugnante o ônus da prova.
§ 1º A impugnação deverá ser dirigida à autoridade fazendária, através de petição escrita, iniciando os fundamentos ou
razões que a embasam, e determinará a abertura do processo administrativo, o qual reger-se-á pelo disposto neste
Código Tributário Municipal.
§ 2º A impugnação não suspende o início ou prosseguimento das obras, nem obsta à Administração a prática dos atos
necessários ao lançamento e cobrança da Contribuição de Melhoria. (Redação dada pela Lei nº 1962/2007)
Art. 209 Os requerimentos de impugnação ou recursos administrativos, previsto no artigo anterior, não suspendem o
inicio ou prosseguimento das obras e nem terão efeito de obstruir a Administração na prática dos atos necessários ao
lançamento e cobrança da Contribuição de Melhoria.
Art. 209 Executada a obra de melhoramento na sua totalidade ou em parte suficiente para beneficiar determinados
imóveis, de modo a justificar o início da cobrança na Contribuição de Melhoria, o Poder Público Municipal procederá aos
atos administrativos necessários à realização do lançamento do tributo no que se refere a esses imóveis, em
conformidade com o disposto nesta Lei.
Parágrafo único. O lançamento será precedido da publicação de edital contendo o demonstrativo do custo efetivo, total
ou parcial da obra realizada. (Redação dada pela Lei nº 1962/2007)
Art. 210 Executada a obra de melhoramento na sua totalidade ou parte suficiente para beneficiar determinados imóveis,
de modo a justificar o início da cobrança da Contribuição de melhoria, proceder-se-á o lançamento referente a esses
imóveis.
Art. 210 O órgão encarregado do lançamento deverá escriturar, em registro próprio, o valor da Contribuição de Melhoria
correspondente a cada imóvel, notificando o sujeito passivo, pessoalmente, do lançamento do tributo, por intermédio de
servidor público ou aviso postal.
§ 1º Considera-se efetiva a notificação pessoal quando for entregue no endereço indicado pelo contribuinte, constante do
cadastro imobiliário utilizado, pelo Município, para o lançamento do IPTU.
II - de forma resumida:
§ 3º Na ausência de indicação de endereço, na forma do § 1º, e de não ser conhecido, pela Administração, o domicílio
do contribuinte, verificada a impossibilidade de entrega da notificação pessoal, o contribuinte será notificado do
lançamento por edital, nele constando os elementos previstos no § 2º. (Redação dada pela Lei nº 1962/2007)
Art. 211 O órgão encarregado do lançamento deverá escriturar em registro próprio, o débito da Contribuição de Melhoria
correspondente a cada imóvel, notificando o proprietário, diretamente ou por Edital, do:
Art. 211 Os contribuintes, no prazo que lhes for concedido na notificação de lançamento, poderão apresentar
impugnação contra:
IV - O número de prestações.
Parágrafo único. A impugnação deverá ser dirigida à autoridade administrativa através de petição fundamentada que
servirá para o início do processo tributário de caráter contencioso. (Redação dada pela Lei nº 1962/2007)
Art. 212 Após notificado do débito, o contribuinte poderá, nos termos da Lei, reclamar, ao órgão lançador, contra:
SEÇÃO IV
DO PAGAMENTO
SEÇÃO V
Art. 212 A Contribuição de Melhoria será lançada em uma única parcela, com a data do vencimento dentro do prazo de
30 dias após a notificação, podendo o contribuinte optar pelo pagamento:
I - do valor total de uma só vez na data de vencimento com desconto de 10% (dez por cento):
II - em até 24 parcelas mensais, iguais e consecutivas, acrescidas de correção monetária mais 1% de juro ao mês.
§ 1º O valor das prestações poderá ser convertido em (UMPC) Unidade Municipal de Parcelamento de Crédito, em vigor
na data do lançamento, cuja expressão monetária será observada na data do pagamento.
§ 2º O valor da prestação não poderá ser inferior a 16 (dezesseis) UMPC. (Redação dada pela Lei nº 1962/2007)
Art. 213 A Contribuição de Melhoria será paga pelo contribuinte no local que lhe for indicado, dentro do prazo de 30 dias
da data da notificação sem acréscimo, ou em até 12 (doze) prestações mensais e consecutivas, acrescidas de 1% de
juro ao mês sobre o saldo devedor.
Parágrafo único. Poderá o Executivo Municipal, em casos extremos, devidamente justificados, conceder o parcelamento
em até 18 (dezoito) prestações mensais consecutivas, acrescidas de 1% de juros ao mês sobre o saldo devedor.
SEÇÃO VI
IV - obra realizada na zona rural cujos imóveis beneficiados sejam dessa natureza, salvo quando disposto de outra forma
em lei especial;
V - obra realizada em loteamento popular de responsabilidade do Município. (Redação dada pela Lei nº 1962/2007)
TÍTULO III
DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA
Capítulo XVI
SEÇÃO I
DAS IMUNIDADES
III - Patrimônio, serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das
instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei.
§ 1º A vedação deste artigo é extensiva às autarquias e às fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, no que
se refere ao patrimônio, e aos serviços, vinculados a suas finalidades essenciais ou às delas decorrente.
§ 2º As vedações deste artigo não se aplicam ao patrimônio, e aos serviços, relacionados com atividades econômicas
regidas pelas normas aplicáveis a empreendimentos privados, ou em que haja contraprestação ou pagamento de preços
tarifas pelo usuário, nem exonera o promitente comprador da obrigação de pagar imposto relativamente ao bem imóvel.
§ 3º As vedações deste artigo compreendem somente patrimônio, e os serviços, relacionados com as finalidades
essenciais das entidades nele mencionadas.
SEÇÃO II
Art. 215 São isentos do Impostos das Taxas, sob a condição de que cumpram as exigências da legislação tributária do
Município:
b) Os imóveis cedidos gratuitamente pelos seus proprietários à instituições que visem a prática da assistência social
desde que tenham tal finalidade e os cedidos nas mesmas condições à Instituições de Ensino gratuito;
c) Os imóveis pertencente à Sociedades ou Instituições sem fim lucrativo que se destinem a congregar classes patronais
ou trabalhadores com fito de realizar a união dos associados, sua representação e defesa, a elevação de seu nível
intelectual ou físico, assistência médico-hospitalar ou a recreação social;
d) Imóvel pertencente à viúva de ex-combatente da FEB enquanto se conservar neste estado civil;
e) Imóvel pertencente a militar ou civil que tenha servido na FEB, na Itália, durante a última guerra mundial;
f) Aposentados (as), viúvos (as), que possuem um único imóvel sobre o qual ele reside e cuja renda familiar não
ultrapasse a 02 (dois) salários mínimos;
f) Aposentados (as), viúvos (as), que possui um único imóvel, sobre o qual ele reside e que possua passeio público e
arborização, e cuja renda familiar não ultrapasse 02 (dois) salários mínimos; (Redação dada pela Lei nº 1337/1998)
g) Os terrenos oriundos de loteamentos aprovados a partir do exercício de 1998, nos dois (02) anos a contar da data de
sua aprovação.
Parágrafo único. exceto os terrenos que forem transmitidos a terceiros no período citado neste artigo.
h) Em 50% (cinquenta por cento) imóvel de propriedade de pessoa jurídica que possuem em seu quadro de empregados
com vínculo empregatício, pessoas especiais.
a) Os serviços de execução, empreitada ou administração, de obras hidráulicas e de construção civil, contratadas com a
União, Estados e Municípios, autarquias e empresas concessionárias de serviços públicos, assim como as respectivas
subempreiteiras,
f) As diversões públicas, relativas a bailes ou jogos de cancha, pista ou mesa, em clubes sociais e recreativos,
comunidades religiosas ou escolares, desde que exploradas pela própria entidade,
g) Os trabalhadores avulsos, os diretores e membros de conselho consultivo ou fiscal de sociedades, que prestem
serviço com relação de emprego,
III - Imposto Sobre a Transmissão "Inter Vivos", por Ato Oneroso, de bens Imóveis e de Direitos a Eles Relativo:
a) Na primeira aquisição de terreno, situado em zona urbana ou rural, quando este se destinar à construção da casa
própria e cuja avaliação fiscal não ultrapasse R$ 3.000,00 (Três mil reais);
b) Na primeira aquisição da casa própria, situada em zona urbana ou rural cuja avaliação fiscal não seja superior a R$
10.000,00 (Dez mil reais);
§ 1º Para os efeitos do disposto nos incisos I e II deste artigo, considera-se primeira aquisição de terreno a realizada por
pessoa que prove não ser ela própria, ou se cônjuge, proprietário do terreno ou outro imóvel edificado no Município, no
momento da transmissão ou cessão e a primeira aquisição da casa própria o imóvel que se destinar à residência do
adquirente, com ânimo definitivo.
§ 2º O imposto dispensado nos termos do inciso 1 deste artigo tornar-se-á devido na data da aquisição do imóvel, se o
beneficiário não apresentar à fiscalização, no prazo de 12 meses, contados da data de aquisição, prova de licenciamento
para construir, fornecida pela Prefeitura Municipal ou, se antes de esgotado o referido prazo, der ao imóvel destinação
diversa.
§ 3º Para fins do disposto nos incisos I e II deste artigo, o valor atribuído ao imóvel será atualizado até a data em fora
avaliação fiscal processada.
IV - Taxa de Expediente:
a) Os atestados e certidões fornecidos a servidores e funcionários municipais, em atividade ou inativos, bem como
requerimentos por eles apresentados, quando envolvem assuntos de interesse funcional.
b) Os estabelecimentos de ensino excepcional, maternal, jardim de infância, pré, 1º e 2º graus e superior
a) Os proprietários federais e estaduais, inclusive de autarquias, quando exclusivamente utilizados por serviços da União
e dos Estados.
c) Em 50% (cinquenta por cento) do valor da coleta de lixo, os proprietários de imóveis situados no núcleo da COHAB na
Vila Bela União.
b) Os engraxates ambulantes;
d) As diversões públicas, relativas a bailes ou jogos de cancha, pista ou mesa, em clubes sociais e recreativos,
comunidades religiosas e escolares;
j) Partidos Políticos, inclusive suas fundações, entidades sindicais dos trabalhadores, Instituições de educação e
assistência social;
1) Em 50% (cinquenta por cento) pessoas físicas e jurídicas que possuam em seu quadro de empregados com vínculo
empregatício pessoas especiais;
a) As obras realizadas em propriedade da União, dos Estados e das Autarquias, desde que executadas sem a
intermediação de terceiros;
b) As placas, nos locais de construção, dos nomes de firmas, engenheiros e arquitetos responsáveis pelo projeto ou
execução de obras particulares ou públicas;
Art. 215 São isentos de Tributos Municipais, sob a condição de que cumpram as exigências da legislação tributária do
Município, conforme descrição abaixo: (Redação dada pela Lei nº 1399/2000)
Art. 215 São isentos dos Impostos, das Taxas, sob a condição de que cumpram as exigências da legislação tributária do
Município: (Redação dada pela Lei nº 1811/2005)
a) os imóveis pertencentes a entidades religiosas, a entidades educacionais, a sociedades ou instituições sem fins
lucrativos que se destinem a congregar classes patronais ou trabalhadores com fito de realizar a união dos associados,
sua representação e defesa, a elevação de seu nível intelectual ou físico, assistência médico-hospitalar ou a recreação
social; (Redação dada pela Lei nº 1399/2000)
b) aposentados (as) ou pessoas com idade superior a 65 (sessenta e cinco) anos, que possuam um único imóvel com
passeio público e arborização, sobre o qual residem, e cuja renda familiar não ultrapasse 02 (dois) salários mínimos;
(Redação dada pela Lei nº 1399/2000)
b) pessoas com idade superior a 65 (sessenta e cinco) anos, que possuam um único imóvel com passeio público e
arborização, no qual residem, e, cuja renda familiar não ultrapasse a 02 (dois) salários mínimos. (Redação dada pela Lei
nº 1577/2002)
b) pessoas com idade superior a 65 (sessenta e cinco) anos, que possuam um único imóvel com passeio público e
arborização, no qual residem, e, cuja renda não ultrapasse a 02 (dois) salários mínimos vigentes a nível nacional.
(Redação dada pela Lei nº 1650/2003)
§ 1º Excetuam-se da exigência de possuir passeio público os imóveis situados em vias e ou logradouros públicos não
pavimentados. (Redação dada pela Lei nº 1650/2003)
§ 2º Os proprietários que possuam um único imóvel com mais de uma unidade de uso habitacional, comercial e ou de
prestação de serviço, serão isentos apenas da unidade na qual residem. (Redação dada pela Lei nº 1650/2003)
c) os terrenos oriundos de loteamentos aprovados a partir do exercício de 1998, nºs 02 (dois) primeiros anos, a contar da
data de sua aprovação, exceto os terrenos que forem transmitidos a terceiros no período citado nesta alínea; (Redação
dada pela Lei nº 1399/2000)
d) Os imóveis situados no Núcleo da COHAB, na Vila Bela União. (Redação acrescida pela Lei nº 1487/2001)
b) prestação de assistência médica, odontológica em gabinetes mantidos por estabelecimentos comerciais, industriais,
sindicatos, sociedades civis sem fim lucrativo, desde que se destinem exclusivamente ao atendimento de seus
empregados e/ou associados, e não seja explorado por terceiros sob qualquer título;
c) as diversões públicas, relativas a bailes ou jogos de cancha, pista ou mesa, em clubes sociais e recreativos, em
comunidades religiosas ou escolares, desde que exploradas pela própria entidade;
d) os trabalhadores avulsos, os diretores e membros de conselho consultivo ou fiscal de sociedades, que prestem
serviços com relação de emprego; (Redação dada pela Lei nº 1399/2000)
a) os atestados e certidões fornecidos a servidores e funcionários municipais, em atividade ou inativos, bem como
requerimentos por eles apresentados quando envolvem assuntos de interesse funcional. (Redação dada pela Lei nº
1399/2000)
b) os estabelecimentos de ensino excepcional, maternal, jardim de infância, pré, ensino fundamental, ensino médio e
ensino superior; (Redação dada pela Lei nº 1399/2000)
c) Os proprietários dos imóveis situados no Núcleo da COHAB, na Vila Bela União. (Redação acrescida pela Lei nº
1487/2001)
a) os imóveis pertencentes à União e ao Estado, quando exclusivamente utilizados por serviços da União e dos Estados;
(Redação dada pela Lei nº 1399/2000)
b) os constantes no inciso I deste artigo, exceto a alínea "f"; (Redação dada pela Lei nº 1399/2000)
c) em 50% (cinquenta por cento) do valor da coleta de lixo, os proprietários de imóveis situados no núcleo da COAHB,
na Vila Bela União. (Redação dada pela Lei nº 1399/2000)
c) Os proprietários dos imóveis situados no Núcleo da COHAB, na Vila Bela União. (Redação dada pela Lei nº
1487/2001)
b) os engraxates ambulantes;
d) as diversões públicas, relativas a bailes ou jogos de cancha, pista ou mesa, em clubes sociais e recreativos, em
comunidades religiosas e escolares;
i) partidos políticos, inclusive suas fundações, entidades sindicais dos trabalhadores, Instituições de educação e
assistência social; (Redação dada pela Lei nº 1399/2000)
a) as alíneas "a", "b", "c" e "d" do inciso V, deste artigo. (Redação dada pela Lei nº 1399/2000)
a) as obras realizadas em propriedade da União, dos Estados e das Autarquias, desde que executadas sem a
intermediação de terceiros.
c) a construção de barracos destinados à guarda de materiais para obras já licenciadas. (Redação dada pela Lei nº
1399/2000)
b) as placas, nos locais de construção, dos nomes de firmas, engenheiros e arquitetos responsáveis pelo projeto ou
execução da obras particulares ou públicas.
c) as tabuletas indicativas de sítios, granjas, chácaras, fazendas ou similares. (Redação dada pela Lei nº 1399/2000)
a) os previstos nas alíneas "e", "f", "g", "h", "i" do inciso V, deste artigo. (Redação dada pela Lei nº 1399/2000)
a) os estabelecimentos integrantes da administração Pública ou por ela instituído; (Redação dada pela Lei nº 1399/2000)
a) os previstos nos incisos I, II e III, do artigo 214 deste Código. (Redação dada pela Lei nº 1399/2000)
XIV - Os casos que envolvem a permuta de bem imóvel do Município com bem imóvel de particular, justificada em razão
da necessidade e interesse público. (Redação acrescida pela Lei nº 1811/2005)
Art. 215 São isentos dos Impostos, das Taxas, sob a condição de que cumpram as exigências da legislação tributária do
Município:
a) Os imóveis pertencentes a entidades religiosas, a entidades educacionais, a sociedades ou instituições sem fins
lucrativos que se destinem a congregar classes patronais ou trabalhadores com fito de realizar a união dos associados,
sua representação e defesa, a elevação de seu nível intelectual ou físico, assistência médico-hospitalar ou a recreação
social; (Redação dada pela Lei nº 3243/2011)
b) Pessoas com idade superior a 65 (sessenta e cinco) anos, que possuam um único imóvel com passeio público e
arborização, no qual residem, e, cuja renda não ultrapasse a 02 (dois) salários mínimos vigentes a nível nacional.
(Redação dada pela Lei nº 3243/2011)
§ 1º Excetuam-se da exigência de possuir passeio público os imóveis situados em vias e ou logradouros públicos não
pavimentados. (Redação dada pela Lei nº 3243/2011)
§ 2º Os proprietários que possuam um único imóvel com mais de uma unidade de uso habitacional, comercial e ou de
prestação de serviço, serão isentos apenas da unidade na qual residem. (Redação dada pela Lei nº 3243/2011)
c) Os terrenos oriundos de loteamentos aprovados a partir do exercício de 1998, nºs 02 (dois) primeiros anos, a contar
da data de sua aprovação, exceto os terrenos que forem transmitidos a terceiros no período citado nesta alínea;
(Redação dada pela Lei nº 3243/2011)
d) Os imóveis situados no Núcleo da COHAB, na Vila Bela União. (Redação dada pela Lei nº 3243/2011)
f) As associações e Fundações sem fins lucrativos. (Redação acrescida pela Lei nº 3645/2015)
f) Incidente sobre as Unidades de Conservação Ambiental localizadas dentro do perímetro urbano da cidade, assim
consideradas as Áreas de Preservação Permanente - APP, Reserva Legal e os espaços de Conservação integral, desde
que inviabilize por completo a exploração econômica do imóvel ou a sua destinação comercial. (Redação dada pela Lei
nº 3657/2015)
g) o proprietário de um único imóvel residencial, utilizado exclusivamente como sua residência, com renda familiar de até
três salários-mínimos mensais, portador de neoplasia maligna (câncer), insuficiência renal crônica e paralisia irreversível
e incapacitante. (Redação acrescida pela Lei nº 3662/2016)
b) Prestação de assistência médica, odontológica em gabinetes mantidos por estabelecimentos comerciais, industriais,
sindicatos, sociedades civis sem fim lucrativo, desde que se destinem exclusivamente ao atendimento de seus
empregados e/ou associados, e não seja explorado por terceiros sob qualquer título.
c) As diversões públicas, relativas a bailes ou jogos de cancha, pista ou mesa, em clubes sociais e recreativos, em
comunidades religiosas ou escolares, desde que exploradas pela própria entidade.
d) Os trabalhadores avulsos, os diretores e membros de conselho consultivo ou fiscal de sociedades, que prestem
serviços com relação de emprego. (Redação dada pela Lei nº 3243/2011) (Revogado pela Lei nº 3772/2017)
a) Os atestados e certidões fornecidos a servidores e funcionários municipais, em atividade ou inativos, bem como
requerimentos por eles apresentados quando envolvem assuntos de interesse funcional.
b) Os estabelecimentos de ensino excepcional, maternal, jardim de infância, pré, ensino fundamental, ensino médio e
ensino superior.
c) Os constantes no inciso I, deste artigo, quando a taxa se referir ao IPTU. (Redação dada pela Lei nº 3243/2011)
a) Os imóveis pertencentes à União e ao Estado, quando exclusivamente utilizados por serviços da União e dos
Estados;
b) Os constantes no inciso I, deste artigo, quando a taxa se referir ao IPTU. (Redação dada pela Lei nº 3243/2011)
b) Os engraxates ambulantes.
d) As diversões públicas, relativas a bailes ou jogos de cancha, pista ou mesa, em clubes sociais e recreativos, em
comunidades religiosas e escolares.
h) Partidos políticos, inclusive suas fundações, entidades sindicais dos trabalhadores, Instituições de educação e
assistência social. (Redação dada pela Lei nº 3243/2011)
a) As alíneas "a", "b", "c" e "d" do inciso V, deste artigo. (Redação dada pela Lei nº 3243/2011)
a) As obras realizadas em propriedade da União, dos Estados e das Autarquias, desde que executadas sem a
intermediação de terceiros.
c) A construção de barracos destinados à guarda de materiais para obras já licenciadas. (Redação dada pela Lei nº
3243/2011)
b) As placas, nos locais de construção, dos nomes de firmas, engenheiros e arquitetos responsáveis pelo projeto ou
execução da obras particulares ou públicas.
c) As tabuletas indicativas de sítios, granjas, chácaras, fazendas ou similares. (Redação dada pela Lei nº 3243/2011)
a) Os previstos nas alíneas "e", "f", "g", "h", "i" do inciso V, deste artigo. (Redação dada pela Lei nº 3243/2011)
a) Os estabelecimentos integrantes da administração Pública ou por ela instituída. (Redação dada pela Lei nº 3243/2011)
a) Os previstos nos incisos I, II e III, do artigo 214 deste Código. (Redação dada pela Lei nº 3243/2011)
a) Os casos que envolvem a permuta de bem imóvel do Município com bem imóvel de particular, justificada em razão da
necessidade e interesse público. (Redação dada pela Lei nº 3243/2011)
SEÇÃO III
DO CADASTRO FISCAL
Art. 216 A Prefeitura organizará e manterá completo e atualizado o Cadastro Fiscal que compreenderá:
Art. 217 O Cadastro Imobiliário Fiscal será constituído de todos os imóveis situados no território do Município de
Horizontina, sujeitos ao Imposto Predial e Territorial Urbano e as Taxas de Serviços Urbanos.
Art. 218 O Cadastro de Prestadores de Serviço será constituído de todas as pessoas, físicas ou jurídicas, com ou sem
estabelecimento fixo, que exerçam, habitual ou temporariamente, individualmente ou em sociedade, qualquer das
atividades sujeitas ao Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza.
Art. 219 O Cadastro de Comerciantes, Produtores e Industriais será constituído de todas as pessoas, físicas ou
jurídicas, com ou sem estabelecimento fixo, cujo exercício da atividade permanente, intermitente ou temporária depende
de licença prévia da Administração Municipal.
Art. 220 O Cadastro de Produtores Rurais compreenderá todos os proprietários de lotes situados na área rural do
Município, suscetíveis ao Imposto de Transmissão "Inter Vivos" por Ato Oneroso de Bens Imóveis.
Art. 221 A Prefeitura poderá, quando necessário, instituir outras modalidades acessórias de cadastros, a fim de atender
à organização fazendária dos tributos de sua competência.
Art. 222 A inscrição no Cadastro Fiscal, sua retificação, alteração o baixa serão efetivadas com base em declarações
prestadas pelos contribuintes, responsáveis ou terceiros, ou em levantamentos efetuados pelos servidores fazendários.
Art. 223 As declarações para inscrição no cadastro a que se refere o artigo 3º e 4º deverão ser prestados antes do início
das atividades respectivas.
Art. 224 As declarações para inscrição no cadastro a que ser refere o artigo 1º, assim como a retificação, alteração ou
baixa de qualquer um dos cadastros fiscais serão prestadas até trinta (30) dias, contados da prática do ato ou da
ocorrência do fato que lhes deu origem.
Art. 225 As declarações prestadas pelo contribuinte ou responsável não implicam a aceitação pelo Fisco, que poderá
revê-las a qualquer época, independente de prévia ressalva ou comunicação.
Art. 226 A obrigatoriedade da inscrição estende-se às pessoas físicas ou jurídicas imunes ou isentas do pagamento do
imposto.
Art. 227 O Prefeito fica autorizado a celebrar convênio com a União, Estados ou Municípios e suas autarquias, para fim
de intercambiar dados e informações que interessem os respectivos cadastros.
SEÇÃO IV
Art. 228 Caberá ao Fisco constituir o crédito tributário do Município pelo lançamento, assim entendido o procedimento
privativo e cada autoridade do órgão tributário, que tem por objetivo:
Parágrafo único. A atividade administrativa do lançamento é vinculada e obrigatória sob pena de responsabilidade
funcional.
Art. 229 O lançamento reporta-se à data de ocorrência do fato gerador da obrigação e rege-se pela legislação então
vigente, ainda que posteriormente modificado ou revogado.
§ 1º Aplica-se ao lançamento a legislação que, posteriormente ao fato gerador da obrigação tributária, tenha instituído
novos critérios da apuração ou processos de fiscalização, ampliando os poderes de investigação das autoridades
administrativas ou outorgado ao crédito maiores garantias ou privilégios, exceto, neste último caso, para o efeito de
atribuir responsabilidade tributária a terceiros.
§ 2º O disposto neste artigo não se aplica aos impostos lançados por períodos certos de tempo, desde que a respectiva
lei fixe expressamente a data em que considerem ocorrido o fato gerador.
SEÇÃO V
DA DECADÊNCIA
Art. 230 O direito de a Fazenda Municipal constituir o crédito tributário extingue-se após cinco (5) anos, contados:
I - Do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado;
II - Da data em que se tornar definitiva a decisão que houver anulado, por vício formal, o lançamento anteriormente
efetuado.
Parágrafo único. O direito a que se refere este artigo extingue-se definitivamente com o decurso do prazo nele previsto,
contado da data em que tenha sido iniciada a constituição do crédito tributário, pela notificação ao sujeito passivo de
qualquer medida preparatória indispensável ao lançamento.
Art. 231 Ocorrendo a decadência, aplicam-se as normas do artigo 236 deste Código no tocante à apuração das
responsabilidade e à caracterização da falta.
SEÇÃO VI
DO LANÇAMENTO
Art. 232 O órgão Fazendário efetuará o lançamento dos tributos municipais, através de qualquer uma das seguintes
modalidades:
I - Lançamento de oficio ou direto, quando for efetuado com base nos dados do Cadastro Fiscal, ou apurado diretamente
junto ao contribuinte ou responsável, ou a terceiros que disponha desses dados;
II - Lançamento por homologação, quando a legislação atribuir ao sujeito passivo o dever de antecipar o lançamento pelo
ato em que a referida autoridade, tomando conhecimento da atividade assim exercida pelo obrigado, expressamente o
homologue;
III - Lançamento por declaração, quando for efetuado com base na declaração do sujeito passivo ou de terceiro, quando
um ou outro, na forma da legislação tributária, presta à autoridade fazendária informações sobre a matéria de fato,
indispensáveis à sua efetivação.
§ 1º O pagamento antecipado pelo obrigado, nos termos do inciso II deste artigo, extingue o crédito, sob condição
resolutória de ulterior homologação de lançamento.
§ 2º E de cinco (5) anos, a contar da ocorrência do fato gerador, o prazo para homologação do lançamento a que se
refere o inciso II deste artigo; expirado esse prazo, sem que a Fazenda Municipal se tenha pronunciado, considera-se
homologado o lançamento e definitivamente extinto o crédito, salvo se comprovada a ocorrência de dolo, fraude ou
simulação,
Art. 233 Os objetos do lançamento aplicam-se segundo as regras contidas nas normas dos Capítulos e Seções que
define especificamente cada tributo.
Art. 234 A notificação do lançamento e de suas alterações ao sujeito passivo será efetuado por qualquer uma das
seguintes formas:
Art. 234 A notificação do lançamento e de suas alterações ao sujeito passivo será efetuada por qualquer uma das
seguintes formas:
IV - por meio eletrônico (E-mail) devidamente cadastrado no momento da assinatura do Termo de Adesão e Opção por
Entrega de Declaração em Meio Eletrônico (DEISS) para Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza - ISS.
V - qualquer outra forma estabelecida na legislação tributária do Município. (Redação dada pela Lei nº 3005/2008)
SEÇÃO VII
DA PRESCRIÇÃO
Art. 235 A ação para a cobrança de crédito tributário prescreve em cinco (5) anos, contados da data da sua constituição
definitiva.
IV - Por qualquer ato inequívoco, ainda que extrajudicial, que importe em reconhecimento do débito pelo devedor.
Art. 236 Ocorrendo a prescrição, e não tendo sido ela interrompida na foram do parágrafo único do artigo anterior, abrir-
se-á inquérito administrativo para apurar as responsabilidade, na forma da legislação aplicável.
§ 1º O servidor fazendário responderá civil e administrativamente pela prescrição sob sua responsabilidade, cabendo-lhe
indenizar o Município pelos créditos tributários que deixarem de ser recolhidos.
§ 2º Constitui falta de exação no cumprimento do dever o servidor que deixar prescrever créditos tributários sob sua
responsabilidade.
SEÇÃO VIII
DO PAGAMENTO
Art. 237 O pagamento poderá ser efetuado por qualquer uma das seguintes formas:
II - Cheque;
Parágrafo único. O crédito pago por cheque somente se considera extinto com resgate deste pelo sacado.
Art. 238 Nenhum pagamento de tributo será efetuado sem que se emita o Documento de Arrecadação Municipal.
Parágrafo único. No caso de expedição fraudulenta de Documento de Arrecadação Municipal responderão, civil, criminal
e administrativamente, os servidores que os tiverem subscrito, emitido ou fornecido.
Art. 239 O pagamento não implica quitação do crédito fiscal, valendo o recibo como prova da importância nele referida e
continuando o contribuinte obrigado a satisfazer qualquer diferença que venha a ser apurada.
Art. 240 O crédito não integralmente pago no vencimento ficará sujeito a juro de mora de 1% ao mês, ou fração, sem
prejuízo da aplicação da multa correspondente e da correção monetária do débito, na forma prevista neste Código.
Art. 241 O Prefeito poderá, em nome do Município, firmar convênios com empresas do Sistema Financeiro oficial com
sede, agência ou escritório no Município, visando ao recebimento de tributos, vedada a atribuição de qualquer parcela de
arrecadação a título de remuneração, bem como o recebimento de juros desses depósitos.
SEÇÃO IX
DA RESTITUIÇÃO
Art. 242 O contribuinte terá direito, independentemente de prévio protesto, à restituição total ou parcial do tributo, nos
casos previstos no Código Tributário Nacional, observadas as condições ali fixadas.
Art. 243 A restituição total ou parcial de tributos abrangerá, também, na mesma proporção, os acréscimos que tiverem
sido recolhidos, salvo os referentes a infrações de caráter forma não prejudicadas pela causa da restituição.
§ 1º As importâncias objeto de restituição serão corrigidas monetariamente com base nos mesmos índices utilizados
para os débitos fiscais.
§ 2º A incidência da correção monetária observará com termo inicial, para fins de cálculo, a data do efetivo pagamento.
Art. 244 As restituições dependerão de requerimento da parte interessada, dirigido ao titular da Secretaria da Fazenda,
cabendo recurso para o Prefeito.
Parágrafo único. Para os efeitos do disposto neste artigo, serão anexados ao requerimento os comprovantes do
pagamento efetuado, os quais poderão ser substituídos, em caso de extravio, por um dos seguintes documentos:
I - Certidão em que conste o fim a se destina, passa à vista do documento existente nas repartições competentes.
II - Certidão lavrada por serventuário público, em cuja repartição estiver arquivado documento.
Art. 245 Quando a dívida estiver sendo paga em prestações, o deferimento do pedido de restituição somente desobriga
o contribuinte ao pagamento das parcelas vinculadas, a partir da data da decisão definitiva na esfera administrativa, sem
prejuízo do disposto no artigo anterior.
Capítulo XVII
SEÇÃO I
Art. 246 Constitui inflação a ação ou omissão voluntária ou não, que importe a inobservância, por parte do sujeito
passivo ou de terceiros, das normas estabelecidas pela legislação tributária do Município.
I - Multas;
III - Proibição de transacionar com os órgãos integrantes da administração direta e indireta do Município.
I - Não exclui:
a) o pagamento do tributo;
SEÇÃO II
III - Negar-se a exibir livros, papéis e documentos ou negar-se a prestar esclarecimentos e informações;
V - Não emitir nota fiscal, emiti-la com erro; não escriturá-la; cedê-la a terceiros, não possuir os talonários;
XI - Exercer qualquer atividade sujeita à taxa pelo poder de polícia sem a licença prévia da Prefeitura;
XII - Alterar as condições de coisa, objeto, estabelecimento ou atividade, após concedida licença, autorização,
permissão, alvará, dispensa ou similar, decorrente de poder de polícia municipal;
XIII - Infringir condições específicas para o exercício de atividade sujeita à fiscalização que enseje cobrança de taxa de
polícia;
XIV - Deixar de conduzir ou de afixar o Alvará em lugar visível, nos termos da lei;
XV - Sonegar tributos.
XVI - Não promover declaração eletrônica de movimento econômico no prazo previsto neste código. (Redação acrescida
pela Lei nº 3005/2008)
XVII - quando deixar de escriturar mapas de apuração de tributos definidos em decreto ou portaria do executivo, por
omissão constatada. (Redação acrescida pela Lei nº 3581/2015)
XVIII - quando não emitir ou não converter no prazo legal nota fiscal de serviço eletrônica (NFS-e), por ocorrência
verificada. (Redação acrescida pela Lei nº 3581/2015)
SEÇÃO III
DAS MULTAS
Art. 249 As Infrações Tributárias serão punidas além dos previstos nos artigos 190 e 225 deste Código, com as
seguintes multas:
I - R$ 15,00, nos casos dos Itens I, IV, VIII e XIV, do artigo anterior;
III - R$ 60,00, nos casos dos Itens XII e XIII, do artigo anterior;
VI - Multa igual ao valor da Taxa prevista nos artigos 147 e 156 deste Código, nos casos dos Itens X, XI, do artigo
anterior;
VII - Duas vezes o valor do Tributo sonegado, nos casos do item XV, do artigo anterior.
VIII - R$ 50,00, no caso do Item XVI do artigo anterior. (Redação acrescida pela Lei nº 3005/2008)
VIII - R$ 50,00, no caso do Item XVI do artigo anterior. (Redação dada pela Lei nº 3581/2015)
IX - R$ 500,00, no caso do Item XVII do artigo anterior. (Redação acrescida pela Lei nº 3581/2015)
X - R$ 50,00, no caso do Item XVIII do artigo anterior. (Redação acrescida pela Lei nº 3581/2015)
Parágrafo único. A multa prevista no item VII será aplicada independentemente da ação criminal que couber, sendo que,
quando paga sem contestação terá reduzido seu valor em 50 (cinquenta por cento).
SEÇÃO IV
DA REINCIDÊNCIA
Art. 250 O contribuinte terá o prazo de 30 dias, a contar da intimação da autuação, para regularizar sua situação
tributária sob pena de ser considerado reincidente.
Parágrafo único. Poderá o Fisco Municipal prorrogar o prazo, previsto neste artigo, pelo mesmo período, caso o
contribuinte apresentar provas através de documento que está regularizando a sua situação tributária,
Art. 251 Na reincidência específica as multas serão aplicadas em dobro; na genérica com 50% (cinquenta por cento) de
acréscimo.
Parágrafo único. Não se considera reincidência específica a prática de qualquer infração depois de um ano, e genérica
depois de 6 (seis) meses.
Art. 252 Se, no mesmo processo, apurar-se prática de mais de uma infração, desde que afins, aplicar-se-á multa
correspondente à infração mais grave.
Art. 253 Considera-se reincidência específica a repetição de infração punida pelo mesmo item.
SEÇÃO V
Art. 255 O não cumprimento, por contribuintes ou responsáveis, de obrigação tributária principal, que resulte no atraso
do pagamento de tributos de lançamento direto ou de homologação, independente de sua inscrição na dívida ativa para
efeitos da cobrança amigável ou judicial, sujeitarão a:
II - Correção Monetária;
a) quando o pagamento se efetuar nos primeiros sessenta (60) dias após o vencimento, 2% ( dois por cento ) sobre o
valor do débito corrigido;
b) quando o pagamento se efetuar após o sexagésimo (60º) dia até o centésimo vigésimo (120º) dia, 4% (quatro por
cento) sobre o valor do débito corrigido;
c) quando o pagamento de efetuar após o centésimo vigésimo (120º) dia até centésimo octogésimo (180º) dia, 7% (sete
por cento) sobre o valor corrigido;
d) quando o pagamento se efetuar após o centésimo octogésimo (180) dia, 10% sobre o valor corrigido.
d) quando o pagamento se efetuar após o centésimo octagésimo (180) dia 8% (oito por cento) sobre o valor corrigido.
(Redação dada pela Lei nº 1486/2001)
d) quando o pagamento se efetuar após o centésimo octagésimo (180) dia 8% (oito por cento) sobre o valor corrigido.
(Redação dada pela Lei nº 1487/2001)
Parágrafo único. Quando os débitos não forem pagos até o final do exercício e inscritos em dívida ativa incidirá a multa
de 15% (quinze por cento) sobre o valor corrigido, independentemente dos dias que estiver em atraso.
Parágrafo único. Quando os débitos não forem pagos até o final do exercício e inscritos em Dívida Ativa incidirá a multa
de 10% (dez por cento) sobre o valor corrigido, independentemente dos dias que estiver em atraso. (Redação dada pela
Lei nº 1486/2001)
Parágrafo único. Quando os débitos não forem pagos até o final do exercício e inscritos em Dívida Ativa incidirá a multa
de 10% (dez por cento) sobre o valor corrigido, independentemente dos dias que estiver em atraso. (Redação dada pela
Lei nº 1487/2001)
Art. 255 O não cumprimento, por contribuintes ou responsáveis, de obrigação tributária principal, que resulte no atraso
do pagamento de tributos, tarifas de água, telefone, transporte escolar, contribuições estabelecidas em Lei, multas de
qualquer origem ou natureza, exceto as tributárias, foros e laudêmios relativos a imóveis aforados, preços resultantes de
concessão ou permissão de uso de bens públicos, indenizações, reposições, custas processuais, dívidas em geral,
resultantes de contratos de qualquer espécie que importem dever de pagar, inclusive por fiança, aval, hipoteca,
sujeitarão a
I - Juros de mora;
II - Correção Monetária;
III - Multa Moratória sobre o valor corrigido. (Redação dada pela Lei nº 1650/2003)
Art. 256 Os Juros Moratórios serão cobrados a partir do mês imediato ao vencimento do débito, considerando-se mês
completo qualquer fração desse período de tempo.
Art. 256 Os juros moratórios serão de 1 (Um) por cento ao mês ou fração de mês, cobrados a partir do mês imediato a
vencimento do crédito. (Redação dada pela Lei nº 1650/2003)
Art. 257 Os débitos Tributários e não tributários que não forem efetivamente liquidados nos prazos estabelecidos terão
seus valores atualizados monetariamente, com base em índice Oficial de Inflação.
Parágrafo único. A Correção Monetária não será aplicada sobre qualquer quantia depositada pelo Contribuinte, na
Repartição arrecadadora para discussão administrativa ou judicial do débito tributário.
Art. 257 O créditos tributários e não tributários que não forem efetivamente liquidados nos prazos estabelecidos terão
seus valores atualizados monetariamente, com base no índice Oficial de Inflação (IGPM) e, no caso de extinção ou
descontinuação desse índice, por outro que reflita a inflação, indicado pelo poder executivo. (Redação dada pela Lei nº
1650/2003)
Art. 258 As multas incidirão, quando for o caso, sobre o valor corrigido do débito tributário e não tributário.
I - Créditos Tributários:
a) quando o pagamento se efetuar nos primeiros sessenta (60) dias após vencimento, 2% (dois por cento);
b) quando o pagamento se efetuar após o sexagésimo (60º) dia até o centésimo vigésimo (120º), 4% ( quatro por cento);
c) quando o pagamento se efetuar após o centésimo vigésimo (120º) dia até o centésimo octogésimo (180º), 7% ( sete
por cento);
d) quando o pagamento se efetuar após o centésimo octogésimo (180º) dia, 8% ( oito por cento);
Parágrafo único. Quando os créditos tributários não forem quitados em tempo hábil e inscritos em dívida ativa serão
acrescidos de 10% (dez por cento) de multa moratória, independentemente dos dias que estiver em atraso.
II - Créditos não tributários não quitados em tempo hábil e ou inscritos em dívida ativa serão acrescidos de 2% (dois por
cento) de multa moratória, independentemente dos dias que estiver em atraso. (Redação dada pela Lei nº 1650/2003)
SEÇÃO VI
DA CONCESSÃO DE PARCELAMENTO
Art. 259 Fica o Prefeito Municipal autorizado a conceder parcelamento de débitos tributários e não tributários, inscritos
em dívida ativa, ainda não encaminhados a cobrança judicial, em até cinco (05) prestações mensais, iguais e
consecutivas, devendo a primeira ser paga no ato da concessão do parcelamento, requerido na foram da lei, observadas
as seguintes condições.
§ 1º Não se concederá parcelamento aos débitos tributários referentes ao Imposto Predial e Territorial Urbano incidente
sobre terrenos não edificados.
§ 2º A prestação mínima a ser parcelada não pode ser inferior a R$ 30,00 (trinta reais).
Art. 259 Fica o Prefeito Municipal autorizado a conceder parcelamento de débitos tributários e não tributários, inscritos
em dívida ativa, ainda não encaminhadas a cobrança judicial, em até 10(dez) prestações mensais e consecutivas,
devendo a primeira ser paga no ato da concessão do parcelamento, requerido na forma da Lei, observadas as seguintes
condições:
Parágrafo único. A prestação mínima a ser parcelada não poderá ser inferior a R$ 30,00 (trinta reais). (Redação dada
pela Lei nº 1337/1998)
Art. 259 Fica o Prefeito Municipal autorizado a conceder parcelamento de débitos tributários e não tributários, inscritos
em dívida ativa, ainda não encaminhadas a cobrança judicial, em até 10 (dez) prestações mensais e consecutivas,
devendo a primeira ser paga no ato da concessão do parcelamento, requerido na forma da Lei, observadas as seguintes
condições:
Parágrafo único. A prestação mínima a ser parcelada não poderá ser inferior a R$ 30,00 (trinta reais). (Redação dada
pela Lei nº 1399/2000)
Art. 259 Fica o Prefeito Municipal autorizado a conceder parcelamento de débitos tributários e não tributários, inscritos
em Dívida Ativa, ainda não encaminhadas a cobrança judicial em até 24 (vinte e quatro) prestações mensais
consecutivas e fixas, devendo a primeira ser paga no ato da concessão do parcelamento, requerido na forma da Lei,
observada a seguinte condição:
§ 1º A prestação mínima a ser parcelada não poderá ser inferior a R$ 20,00 (vinte reais).
§º 2º Os valores apurados em levantamentos fiscais relativos ao Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISSQN,
poderão ser parcelados em até 24 parcelas mensais, consecutivas e fixas, não podendo o valor da parcela ser inferior a
R$ 50,00 (cinquenta reais). (Redação dada pela Lei nº 1486/2001)
Art. 259 Fica o Prefeito Municipal autorizado a conceder parcelamento de débitos tributários e não tributários, inscritos
em Dívida Ativa, ainda não encaminhadas a cobrança judicial em até 24 (vinte e quatro) prestações mensais
consecutivas e fixas, devendo a primeira ser paga no ato da concessão do parcelamento, requerido na forma da Lei,
observada a seguinte condição:
§ 1º A prestação mínima a ser parcelada não poderá ser inferior a R$ 20,00 (vinte reais).
§ 2º Os valores apurados em levantamentos fiscais relativos ao Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISSQN,
poderão ser parcelados em até 24 parcelas mensais, consecutivas e fixas, não podendo o valor da parcela ser inferior a
R$ 50,00 (cinquenta reais). (Redação dada pela Lei nº 1487/2001)
Art. 259 Fica o Prefeito Municipal autorizado a conceder parcelamento de débitos tributários e não tributários, inscritos
em Divida Ativa, ainda não encaminhados a cobrança judicial em até 24 (vinte e quatro) prestações mensais e
consecutivas, atualizadas de acordo com a variação da Unidade Municipal de Parcelamento de Créditos (UMPC)
acrescido de juros de 1% (um por cento) ao mês, devendo a primeira ser paga no ato da concessão do parcelamento,
requerido na forma da lei, observadas as seguintes condições:
§ 2º Os valores apurados em levantamentos fiscais relativos ao Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISSQN,
poderão ser parcelados em até 24 (vinte e quatro) parcelas mensais e consecutivas, atualizadas de acordo com a
variação da Unidade Municipal de Parcelamento de Créditos (UMPC), acrescido de juros de 1% (um por cento) ao mês,
devendo a primeira ser paga no ato do parcelamento, requerido na forma da lei, não podendo o valor da parcela ser
inferior a R$ 50,00 (cinquenta reais). (Redação dada pela Lei nº 1577/2002)
Art. 259 Fica o Prefeito Municipal autorizado a conceder parcelamento de débitos tributários e não tributários, inscritos
em Divida Ativa ou ajuizados, requerido na forma da lei, observadas as seguintes condições:
§ 1º Em até 24 (vinte e quatro) prestações mensais e consecutivas, atualizadas de acordo com a variação da Unidade
Municipal de Parcelamento de Créditos (UMPC), acrescido de juros de 1% (um por cento) ao mês, devendo a primeira
ser paga no ato da concessão do parcelamento.
§ 2º A prestação mínima não poderá ser inferior a R$ 25,00 (vinte reais), atualizada pelo IGPM, em janeiro de cada ano.
(Redação dada pela Lei nº 3388/2012)
Art. 259-A Fica o Prefeito Municipal autorizado a conceder o parcelamento de débitos apurados em levantamentos
fiscais, relativos ao Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISSQN, requeridos na forma da lei, atualizados de
acordo com a variação da Unidade Municipal de Parcelamento de Créditos (UMPC), acrescido de juros de 1% (um por
cento) ao mês, devendo a primeira ser paga no ato do parcelamento, respeitando o seguinte:
§ 1º Em até 24 (vinte e quatro) parcelas mensais e consecutivas, não podendo o valor da parcela ser inferior de a R$
50,00 (Cinquenta reais).
§ 2º Em até 36 (trinta e seis) parcelas mensais e consecutivas, não podendo o valor da parcela ser inferior a R$ 500,00
(Quinhentos reais).
§ 3º Em até 48 (quarenta e oito) parcelas mensais e consecutivas, não podendo o valor da parcela ser inferior a R$
1.000,00 (Mil reais).
§ 4º Os valores, constantes nos parágrafos 1º, 2º e 3º deste artigo, serão atualizados pelo IGPM em janeiro de cada ano.
(Redação acrescida pela Lei nº 3388/2012)
Art. 259-B Fica o Prefeito Municipal autorizado a conceder o parcelamento de débitos relativos ao Crédito Educativo,
uma única vez, no número de parcelas quantos meses utilizou, efetivamente, o crédito educativo. (Redação acrescida
pela Lei nº 3388/2012)
Art. 260 O não pagamento de três (03) prestações consecutivas implicará o cancelamento automático do parcelamento
independente de prévio aviso ou notificação promovendo-se de imediato a inscrição do saldo devedor em dívida ativa,
para imediata cobrança executiva,
Art. 261 Em caso de transferência do imóvel, ou Certidão Negativa de débito o parcelamento será cobrado
antecipadamente.
Art. 261 Em caso de transferência do imóvel, mesmo havendo débito ou parcelamento, será fornecido Laudo de
Avaliação, devendo o Fisco Municipal certificar a existência de créditos tributários e não tributários pendentes, junto à
Fazenda Pública Municipal.
Parágrafo único. Em caso de transferência do imóvel, fica autorizado o Fisco Municipal expedir certidão positiva de
débitos com efeito de negativa, ficando os créditos tributários sub-rogados na pessoa dos respectivos adquirentes,
mediante termo de compromisso, nos termos do art. 15 deste Código. (Redação dada pela Lei nº 1824/2005)
SEÇÃO VII
DA DÍVIDA ATIVA
Art. 262 Constitui Dívida Ativa do Município a proveniente de créditos tributários e não tributários, que se tornarem
exigíveis pelo transcurso do prazo estipulado em Lei, em contrato ou ato administrativo, para pagamento, inscritos na
repartição administrativa competente.
Art. 263 A Dívida Ativa Tributária do Município é o crédito da Fazenda Pública dessa natureza, proveniente de obrigação
legal relativa a impostos, taxas e contribuição de melhoria, juros e multa de mora e demais encargos previstas em lei.
Art. 264 A Dívida Ativa Não-Tributária do Município é os demais créditos da Fazenda Pública, tais como os provenientes
de:
V - Preços públicos resultantes de prestação de serviços de máquina, telefone, água, transporte escolar, e demais que
vierem a ser instituídos por lei;
VI - Indenizações;
VII - Reposições;
X - Dívidas em geral, resultante de contratos de qualquer espécie, que importem dever de pagar, inclusive por fiança,
aval, hipoteca.
Art. 265 A Dívida Ativa do Município compreende a dívida tributária e não tributária, atualização monetária, juros e multa
de mora e demais encargos previstos em lei ou contrato.
Art. 266 A inscrição do Crédito tributário ou não-tributário, far-se-á, obrigatoriamente, até 31 de dezembro do exercício
em que o tributo é devido.
Parágrafo único. Independentemente, porém, do término o exercício financeiro, os débitos fiscais não pagos em tempo
hábil poderão ser inscritos no Livro próprio da Dívida Ativa Municipal.
Art. 267 O Município fará publicar em seu órgão oficial e em órgão de imprensa oficial o livro de dívida ativa contendo
nome dos devedores e a origem da dívida com o seu valor geral.
Parágrafo único. A partir da data da publicação a que se refere este artigo, começará a fluir o prazo de 60 (sessenta
dias) para a cobrança por procedimento amigável, corrido esse prazo, ajuizar-se-á a competente ação executiva.
(Revogado pela Lei nº 1650/2003)
Parágrafo único. A presunção a que se refere este artigo é relativa e pode ser ilidida por prova inequívoca, a cargo do
sujeito passivo ou de terceiro a que aproveite.
I - O nome do devedor, dos corresponsáveis e, sempre que conhecido, o domicílio ou residência de um e de outros;
II - O valor originário da dívida, bem como o termo inicial e a forma de calcular os juros de mora e demais encargos
previsto em lei ou contato;
IV - A indicação, se for o caso, de estar a dívida sujeita à atualização monetária, bem como o respectivo fundamento
legal e o termo inicial para o cálculo;
VI - O número do processo administrativo ou do auto de infração, se neles estiver apurado o valor da dívida.
Art. 270 A Certidão de Dívida Ativa conterá os mesmos elementos do Termo de Inscrição e a indicação do livro e da
folha de inscrição e será autenticada pela autoridade competente.
§ 1º A Certidão de Dívida Ativa e o Termo de Inscrição poderão ser preparados e numerados por processo manual,
mecânico ou eletrônico.
§ 1º A Certidão de Dívida Ativa e o Termo de Inscrição poderão ser preparados e numerados por processo manual,
mecânico ou eletrônico, podendo ser autenticados mediante chancela mecânica ou eletrônica, observadas as
disposições legais. (Redação dada pela Lei nº 3582/2015)
§ 2º Até a decisão de primeira instância a Certidão de Dívida Ativa poderá ser emendada ou substituída, assegurada ao
executado a devolução do prazo para embargos.
§ 3º As dívidas relativas ao mesmo devedor, quando oriundas de vários tributos, poderão ser englobadas numa única
certidão, desde que os valores e tributos venham separadamente.
Art. 271 Ressalvados os caso de autorização legislativa não se efetuará o recebimento de débitos fiscais inscritos na
dívida ativa com dispensa da multa, dos juros de mora e da correção monetária.
Parágrafo único. Verificada, a qualquer tempo, a inobservância do disposto neste artigo, é o funcionário responsável
obrigado, além da pena disciplinar a que estiver sujeito, a recolher aos cofres do Município o valor da multa dos juros de
mora e da correção monetária que houver dispensado.
Art. 272 O disposto no artigo anterior se aplica, também ao servidor que reduzir graciosa, ilegal ou irregularmente, o
montante de qualquer débito fiscal inscrito na dívida ativa, com ou sem autorização superior.
Art. 273 E solidariamente responsável com o servidor, quanto à reposição das quantias relativa à redução, à multa e aos
juros de mora, e a correção monetária mencionados nos dois artigos anteriores, a autoridade superior que autorizar ou
determinar aquelas concessões, salvo ase o fizer em cumprimento de mandato judicial.
Art. 274 Encaminhada a certidão da dívida para cobrança executiva, cessará a competência do órgão fazendário para
agir ou decidir quanto a ela, cumprindo-lhe, entretanto, prestar as informações solicitadas pelo órgão encarregado da
execução e pelas autoridades judiciárias.
I - Legalmente prescritos;
II - De contribuintes que hajam falecidos sem deixar bens que exprimem valor.
Parágrafo único. O cancelamento será determinado de ofício ou a requerimento da pessoa interessada, desde que
fiquem aprovadas a morte do devedor e a inexistência de bens, ouvidos os órgãos fazendários e jurídicos da Prefeitura.
Art. 276 O recebimento de débitos fiscais constantes de Certidão de Dívida Ativa já encaminhadas para cobrança
executiva, será feito exclusivamente à vista da guia em duas vias, expedida pelos escrivães ou advogados com o visto
do órgão jurídico da Prefeitura, incumbido da cobrança judicial da dívida.
Art. 277 O Documento de Arrecadação Municipal, será datado e assinado pelo emitente, contendo:
V - As custas judiciais.
SEÇÃO VIII
DA CERTIDÃO NEGATIVA
Art. 278 A prova de quitação de débito de origem tributária será feita por certidão negativa, expedida à vista de
requerimento do interessado que contenha todas as informações exigidas pelo Fisco Municipal.
Art. 279 A Certidão será fornecida dentro do prazo de 15 (quinze) dias, a partir da data de entrada do requerimento no
órgão fazendário, sob pena de responsabilidade funcional.
Parágrafo único. Havendo débito vencido, parcelamento de débito e ou parcelamento de dívida ativa, a certidão será
indeferida e o pedido arquivado, dentro do prazo previsto neste artigo.
Art. 279 A Certidão Negativa de Débito será fornecida dentro do prazo de 10 (dez) dias e os demais requerimentos no
prazo de 15 (quinze) dias, sempre contados a partir da data do protocolo do requerimento, sob pena de responsabilidade
funcional. (Redação dada pela Lei nº 1487/2001)
Art. 280 A expedição da Certidão negativa não impede a cobrança de débito anterior, posteriormente apurado.
Art. 281 A certidão negativa expedida com dolo ou fraude, que contenha erro contra a Fazenda Municipal,
responsabiliza pessoalmente o servidor que a expedir pelo crédito tributário e pelos demais acréscimos.
Parágrafo único. O disposto neste artigo não exclui a responsabilidade criminal e funcional que couber é extensivo a
quantos colaborarem, por ação ou omissão, no erro contra a Fazenda Municipal.
Art. 282 A venda, cessão ou transferência de qualquer espécie de estabelecimento comercial, industrial, produtor ou de
prestação de serviço de qualquer natureza não poderá efetivar-se sem a apresentação da certidão negativa dos tributos
a que estiverem sujeitos a esses estabelecimentos, sem prejuízo da responsabilidade solidária do adquirente,
cessionário ou de quem quer que os tenha recebido em transferência.
Art. 283 Sem prova, por certidão negativa ou por declaração de isenção ou de reconhecimento de imunidade com
relação aos tributos ou quaisquer outros ônus relativos ao imóvel até o ano da operação, inclusive, os escrivães,
tabeliães e oficiais de Registro não poderão lavrar ou registrar quaisquer atos relativos a imóveis, inclusive de enfiteuse,
anticrese, hipoteca, arrendamento ou locação.
Parágrafo único. A certidão será obrigatoriamente referida nos atos de que trata este artigo.
Art. 283 Sem prova, por certidão negativa ou por certidão positiva com efeitos de negativa ou por declaração de isenção
ou de reconhecimento de imunidade com relação aos tributos ou quaisquer outros ônus relativos ao imóvel até o ano da
operação, inclusive, os escrivães, tabeliães e oficiais de Registro não poderão lavrar ou registrar quaisquer atos relativos
a imóveis, inclusive de enfiteuse, anticrese, hipoteca, arrendamento ou locação. (Redação dada pela Lei nº 1824/2005)
SEÇÃO IX
DA FISCALIZAÇÃO
Art. 284 A fim de obter elementos que lhe permitam verificar a exatidão das declarações apresentadas pelo contribuinte
e responsáveis e de determinar com precisão a natureza e o montante do créditos tributários, o Fisco Municipal poderá:
I - Exigir a qualquer tempo, a exibição de livros e comprovantes dos atos e operações que constituam ou possam
constituir fato gerador de obrigação tributária;
II - Fazer inspeção, vistoria, levantamentos e avaliações nos locais estabelecidos onde sejam exercidas atividades
passíveis de tributação ou nos bens e serviços que constituam matéria tributável;
V - Requisitar o auxílio da força pública ou requerer ordem judicial, quando indispensável à realização de diligências,
inclusive inspeções necessárias ao registro dos locais e estabelecimentos, assim como dos bens e documentação dos
contribuintes e responsáveis;
§ 1º O disposto neste artigo aplica-se, inclusive, a pessoas naturais ou jurídicas que gozem de imunidade ou sejam
beneficiadas por isenções ou quaisquer outras formas de exclusão ou suspensão do crédito tributário.
§ 2º Para os efeitos da legislação tributária do Município, não tem aplicação quaisquer disposições legais excelentes ou
limitativas do direito de examinar mercadorias, livros, arquivos, documentos, papéis e efeitos comerciais ou fiscais dos
comerciantes, industriais ou produtores, ou da obrigação destes de exibi-los.
§ 3º O contribuinte que, sistematicamente, se recusar a exibir à fiscalização livros e documentos fiscais, embaraçar ou
procurar ilidir, por qualquer meio, a apuração dos tributos ou de qualquer atos ou fatos que contrariem a legislação
tributária, terá a licença de seu estabelecimento suspensa ou cassada, sem prejuízo da cominação das demais
penalidades cabíveis.
Art. 285 Mediante intimação escrita, são obrigados a prestar à autoridade fazendária todas as informações que
disponha com relação aos bens, negócios ou atividades de terceiros:
V - Os inventariastes;
IX - Os responsáveis por repartição do governo Federal, do Estado e do Município, da Administração direta ou indireta;
XI - Quaisquer outras entidades ou pessoas que, em razão de seu cargo, ofício, função, ministério, atividade ou
profissão, detenham em seu poder, a qualquer título e de forma, informações sobre bens, negócios ou atividades de
terceiros.
Parágrafo único. A obrigação prevista neste artigo não abrange a prestação de informações quando os fatos sobre os
quais o informante esteja legalmente obrigado a guardar segredo em razão de cargo, ofício, função, ministério, atividade
ou profissão.
Art. 286 Sem prejuízo do disposto na legislação criminal, é vedada a divulgação, por qualquer meio e para qualquer fim,
por parte de Fisco ou de seus servidores, de qualquer informação obtida em razão do ofício sobre a situação econômica
ou financeira dos sujeitos passivos ou de terceiros e sobre a natureza e o Estado dos seus negócios ou atividades.
I - A prestação de mútua assistência para a fiscalização dos tributos respectivos e a permuta de informações entre
órgãos federais, estaduais e municipais, nos termos do artigo 199 do Código Tributário Nacional (Lei Federal nº 5.172,
de 27 de outubro de 1966);
Art. 287 O Município poderá instituir livros e registro obrigatórios de bens, serviços e operações tributárias, ao fim de
apurar os elementos necessários a seu lançamento e fiscalização,
Art. 288 O servidor fazendário que proceder ou presidir quaisquer diligências de fiscalizado lavrará os termos
necessários para que se documente o início do procedimento, na forma da legislação aplicável,
§ 1º A legislação de que trata o "caput" deste artigo fixará o prazo máximo para as diligências de fiscalização
§ 2º Os termos a que se refere este artigo serão lavrados sempre que possível, em um dos livros fiscais exibidos;
quando lavrados era separado, à pessoa sujeita à fiscalização será entregue cópia autenticada dos termos pelo servidor
a que se refere este artigo.
§ 3º Os agentes fazendários, no exercício de suas atividades, poderão ingressar nos estabelecimentos e demais locais
onde são praticadas atividades tributáveis qualquer hora do dia ou da noite, desde que estejam em funcionamento, ainda
que somente em expediente interno.
§ 4º Em caso de embaraço ou desacato no exercício da função, os agentes fazendários poderão requisitar auxílio das
autoridades policiais, ainda que não configure fato definido na legislação como crime ou contravenção.
Art. 289 As notas e os livros fiscais a que se refere o artigo 80 deste Código serão conservados, pelo prazo de cinco (5)
anos, nos próprios estabelecimentos, para serem exibidos à fiscalização quando exigidos, daí não podendo ser
retirados, salvo para apresentação em juízo ou quando apreendidos pelos agentes fazendários, nos casos previstos na
legislação tributária.
Parágrafo único. A exibição dos livros e documentos fiscais far-se-á sempre que exigida pelos agentes fazendários,
independente de prévio aviso ou notificação.
SEÇÃO X
DO AUTO DE INFRAÇÃO
Art. 290 O servidor fazendário competente, ao constatar infração de dispositivo de legislação tributária, lavrará o auto de
infração, com precisão e clareza, sem entrelinhas, emendas ou rasuras, que deverá conter:
III - O fato que institui infração e as circunstâncias pertinentes; o disposto da legislação tributária violado e referência ao
termo de fiscalização em que se consignou a infração, quando for o caso;
IV - A intimação ao infrator para pagar os tributos e multas devidos ou apresentar defesa e provas nos prazos previstos.
§ 1º As omissões ou incorreções do auto não acarretarão nulidade, quando do processo constarem elementos
suficientes para a determinação da infração e do infrator.
§ 2º A assinatura não constitui formalidade essencial à validade do auto, não implica confissão, nem a recusa agravará a
pena,
§ 3º Se o infrator, ou quem, o represente, não puder ou não quiser assinar o auto, far-se-á menção expressa dessa
circunstância.
Art. 291 O auto de infração poderá ser lavrado cumulativamente com o de apreensão, e então conterá, também, os
elementos deste, relacionados no parágrafo único do artigo 296 deste Código.
I - pessoalmente, sempre que possível, mediante entrega de cópia do auto ao autuado, ao seu representante ou ao
preposto, contra recibo datado no original;
II - Por carta, acompanhada de cópia do auto, com Aviso de Recebimento (AR) datado e firmado pelo destinatário ou por
alguém do seu domicílio;
III - Por edital, com prazo de trinta (30) dias, se desconhecido o domicílio tributário do infrator;
II - Quando por carta, na data do recibo de volta e se for esta emitida 30 (trinta) dia após a entrega da Carta do Correio;
III - Quando por edital, no término do prazo, contado este da data de afixação ou publicação em órgão oficial do Estado
ou do Município, ou em qualquer jornal de circulação local.
Art. 294 As notificações subsequentes à inicial far-se-ão pessoalmente, caso em que serão certificados no processo, e
por carta e edital, conforme as circunstâncias, observado o disposto nos artigos 292 e 293 deste Código.
SEÇÃO XI
Art. 295 Poderão ser apreendidas as coisas móveis, inclusive mercadorias e documentos existentes em
estabelecimento comercial, industrial, agrícola ou profissional, do contribuinte, responsável ou de terceiros, em outros
lugares ou em trânsito, que constituam prova material de infração à legislação tributária do município.
Parágrafo único. Havendo prova ou fundado suspeito de que as coisas se encontram em residência particular ou em
lugar utilizado como moradia, serão promovidas a busca e a apreensão judiciais, sem prejuízo das medidas necessárias
para evitar a remoção clandestina por parte do infrator,
Art. 296 Da apreensão lavrar-se-á auto com os elementos do auto de infração, observando-se, no que couber, o
disposto no artigo 290 deste Código.
Parágrafo único. O auto de apreensão conterá a descrição das coisas ou dos documentos apreendidos, a indicação do
lugar onde ficarão depositados e a assinatura do depositário, o qual será designado pelo autuante, podendo a
designação recair no próprio detentor, se for idôneo, a juízo do autuante.
Art. 297 Os documentos apreendidos poderão, a requerimento do autuado, ser-lhe devolvidos, ficando no processo
cópia do inteiro teor ou da parte que deva fazer prova, caso o original não seja indispensável a esse fim.
Art. 298 As coisas apreendidas serão restituídos, a requerimento, mediante depósito das quantias exigíveis, cuja
importância será arbitrada pela autoridade fazendária, ficando retidos, até decisão final os espécimes necessários à
prova.
Art. 299 Se O autuado não provar o preenchimento das exigências legais para liberação dos bens apreendidos, no
prazo de sessenta (60) dias após apreensão, serão os bens levados a hasta pública ou leilão.
§ 1º Quando a apreensão recair sobre bens de fácil deterioração, estes poderão ser doados, a critério da administração,
a associações de caridade e demais entidades de assistência social.
§ 2º Apurando-se, na venda em hasta pública ou leilão, importância superior aos tributos e multas devidas, serão
autuado notificado para, no prazo de dez (10) dias, receberá excedente, se já não houver comparecido para fazê-lo.
SEÇÃO XII
DA REPRESENTAÇÃO
Art. 300 Quando incompetente para notificar ou autuar, o agente do fisco deve, e qualquer pessoa pode, representar
contra toda ação ou omissão as disposições da legislação tributária do Município.
Art. 301 A representação far-se-á em petição assinada e mencionará, em letra legível, o nome, a profissão e o endereço
de seu autor, será acompanhado de provas ou indicará os elementos destas e mencionará os meios ou as
circunstâncias em razão das quais se tornou conhecida a infração.
Art. 302 Recebida a representação, a autoridade fazendária providenciará imediatamente as diligências para verificar a
respectiva veracidade e, conforme couber, notificar o infrator, autuá-lo-á, ou arquivará a representação.
TÍTULO IV
SEÇÃO I
Art. 303 O processo administrativo fiscal terá inicio com os atos praticados pelos agentes fazendários, especialmente
através de:
I - Notificação de lançamento;
III - Representações.
Parágrafo único. A emissão dos documentos referidos neste artigo exclui a espontaneidade do sujeito passivo,
independente de intimação.
SEÇÃO II
DA RECLAMAÇÃO E DA DEFESA
Art. 304 Ao sujeito passivo é facultado o direito de apresentar reclamação ou defesa contra a exigência fiscal, o prazo
de até trinta (30) dias, se não constar da intimação ou da notificação do lançamento de outro prazo.
Parágrafo único. O encaminhamento da reclamação deverá ser precedido do depósito equivalente a 50% (cinquenta por
cento) do respectivo valor, salvo quando, de plano, for constatada sua procedência e nos casos de incidência do Imposto
"Inter-Vivos" por Ato Oneroso, de Bens Imóveis e de Direitos a Eles Relativos.
Art. 305 Na reclamação ou defesa, apresentada por petição ao órgão fazendário mediante protocolo, O sujeito passivo
alegará toda a matéria que entender útil, indicará e requererá as provas que pretenda produzir, juntará logo as que
possuir e, sendo o caso, arrolará testemunhas, até o máximo de três (3).
Art. 306 Apresentada a reclamação ou a defesa, os servidores que praticaram os atos, ou outros especialmente
designados no processo, terão o prazo de dez (10) dias para impugná-la.
Art. 307 A apresentação da reclamação ou da defesa instaura a fase litigiosa do processo administrativo fiscal.
SEÇÃO III
DAS PROVAS
Art. 308 Findos os prazos a que se referem os artigos 304 e 306 deste Código, o titular da repartição fiscal definirá, no
prazo de dez (10) dias, a produção das provas que não sejam manifestamente inúteis ou protelatórios, ordenará a
produção de outras que entender necessárias e fixará o prazo não superior a trinta (30) dias, em que uma e outra devem
ser produzidas.
Art. 309 As perícias deferidas competirão ao perito designado pela autoridade competente, na forma do artigo anterior,
quando requeridas pelo sujeito passivo, ou, quando ordenadas de ofício, poderão ser atribuídos a agentes do Fisco,
Art. 310 Ao servidor fazendário e ao sujeito passivo será permitido, sucessivamente, reinquirir os testemunhos.
Art. 311 O sujeito passivo poderá participar das diligências, pessoalmente ou através de seus prepostos ou
representantes legais, em alegações que tiverem serão juntadas ao processo ou constarão do termo de diligência, para
serem apreciadas no julgamento.
Art. 312 Não se admitirá prova fundada em exame de livros ou arquivos do órgão Fazendário, ou em depoimento
pessoal de seus representantes ou servidores.
SEÇÃO IV
Art. 313 Findo o prazo para a produção das provas, ou perempto o direito de apresentar a defesa, o processo será
apresentado à autoridade julgadora, que proferirá decisão, no prazo de dez (10) dias.
§ 1º Se entender necessário, a autoridade poderá, no prazo deste artigo, a requerimento da parte de ofício, dar vista,
sucessivamente, ao servidor fazendário e ao sujeito passivo, por cinco (05) dias a cada um, para as alegações finais.
§ 2º Verificada a hipótese do Parágrafo anterior, a autoridade terá novo prazo de dez (10) dias para proferir a decisão.
§ 3º A autoridade não fica restrito ás alegações das partes, devendo julgar de acordo com sua convicção, em face das
provas produzidas no processo.
§ 4º Se não se considerar habilitada a decidir, a autoridade poderá converter o processo em diligência e determinar a
produção de novas provas, observando na seção III, prosseguindo-se na forma deste Capítulo, na parte aplicável.
Art. 314 A decisão, redigida com simplicidade e clareza, concluirá pela procedência ou improcedência do ato praticado
peto órgão ou servidor fazendário, definido expressamente os seus efeitos, num outro caso.
Parágrafo único. A autoridade julgadora a que se refere este capítulo é o titular da Fazenda Municipal.
Art. 315 Não sendo proferida decisão no prazo legal, nem convertido o julgamento em diligência, poderá a parte interpor
recurso voluntário, cessando com a interposição do recurso, jurisdição da autoridade de primeira instância.
SEÇÃO V
DO RECURSO VOLUNTÁRIO
Art. 316 Da decisão de primeira instância caberá recurso voluntário ao Prefeito, interposto no prazo de 20 (vinte) dias,
contados da ciência da decisão.
Parágrafo único. À ciência da decisão aplicam-se as normas e os prazos dos artigos 292 e 293 deste Código.
Art. 317 E vedado reunir em uma só petição recursos referentes a mais de uma decisão, ainda que versem sobre o
mesmo assunto e alcancem o mesmo contribuinte, salvo quando proferidas em um único processo fiscal.
SEÇÃO VI
DA GARANTIA DE INSTÂNCIA
Art. 318 Nenhum recurso voluntário será encaminhado ao Prefeito sem o prévio depósito em dinheiro das quantias
exigidas, perecendo o direito do recorrente que não efetivar o depósito no prazo previsto nesta seção.
§ 1º Quando a importância total em litígio exceder o equivalente a dez (10) salários mínimos vigentes no País, conforme
a instituída para este fim, permitir-se-á a prestação de fiança.
§ 2º A fiança prestar-se-á por termo, mediante indicação de fiador idôneo ou pela caução em moeda corrente.
§ 3º A caução far-se-á no valor dos tributos e multas exigidos, devendo o recorrente declarar no requerimento que se
obriga a efetuar o pagamento do remanescente da divida, se houver, no prazo de 8 (oito) dias, contados da notificação.
Art. 319 No requerimento que indicar fiador, deverá este manifestar sua expressa aquiescência.
§ 1º Se a autoridade julgadora de primeira instância aceitar o fiador, mercar-lhe-á prazo não superior a dez (10) dias para
assinar o respectivo termo.
§ 2º Se o fiador não comparecer no prazo marcado ou for julgado inidôneo, poderá o recorrente, depois de intimado e
dentro do prazo igual ao que restava quando protocolado o requerimento da prestação de fiança, oferecer outro fiador,
indicando os elementos comprovadores da idoneidade do mesmo.
§ 3º Não de admitirá como fiador sócio solidário da firma recorrente, nem qualquer outra pessoa em débito com a
Fazenda Municipal, pelo que, no termo da fiança, deverá ser juntada certidão negativa do fiador.
Art. 320 Recusados dois (02) fiadores, será o recorrente intimado a efetivar o depósito dentro de cinco (05) dias, ou em
prazo igual ao que lhe restava quando, protocolado a segundo requerimento de prestação de fiança, se este prazo for
maior.
Art. 321 Não ocorrendo à hipótese de prestação de fiança, o depósito deverá ser feito no prazo de dez (10) dias, a
contar em que o recurso der entrada no protocolo.
§ 1º Após protocolado, o recurso será encaminhado à autoridade julgadora de primeira instância, que aguardará o
depósito da quantia exigida ou a apresentação do fiador, conforme o caso.
§ 2º Efetuado o depósito ou prestada a fiança, conforme o caso, a autoridade julgadora de primeira instância verificará
se foram trazido ao recurso fatos ou elementos novos não constantes da defesa ou da reclamação que lhe deu origem.
§ 3º Os fatos novos, porventura trazidos ao recurso, serão examinados pela autoridade julgadora de primeira instância,
antes do encaminhamento do processo ao Prefeito; em hipótese alguma, poderá aquela autoridade modificar o
julgamento feito, mas, em face dos novos elementos do processo, poderá justificar o seu procedimento anterior.
§ 4º O recurso deverá ser remetido ao Prefeito no prazo máximo de dez (10) dias, a contar da data do depósito ou da
prestação de fiança, conforme o caso, independente da apresentação ou não de fatos ou elementos que levem a
autoridade julgadora da primeira instância a proceder na forma do parágrafo anterior.
SEÇÃO VII
DO RECURSO DE OFICIO
Art. 322 Das decisões de primeira instância contrárias, no todo ou em parte, à Fazenda Municipal, inclusive por
desclassificação da infração, será interposto recurso de oficio, com efeito suspensivo, sempre que a importância em
litígio exceder o equivalente a dez (10) salários mínimos vigentes no país, conforme a instituída para este fim.
§ 1º Se a autoridade julgadora deixar de recorrer de ofício, no caso previsto neste artigo, sempre ao servidor iniciador do
processo, ou a qualquer outro que do fato tomar conhecimento, interpor recurso, em petição encaminhada por
intermédio daquela autoridade.
§ 2º Constitui falta de exação no cumprimento do dever e desídia declarada no desempenho a função, para efeito de
imposição de penalidade estatutária e aplicação de legislação trabalhista, omissão interposto, agirá o Prefeito como se
tratasse de recurso de oficio.
SEÇÃO VIII
I - Pela notificação do sujeito passivo e, quando dor o caso, também do seu fiador, para, no prazo de dez (10) dias
satisfazer ao pagamento do valor da condenação;
II - Pela notificação do sujeito passivo para vir receber importância indevidamente pago como tributo ou multa;
III - Pela notificação do sujeito passivo para vir receber ou, quando for o caso, pagar, no prazo de dez (10) dias, a
diferença entre o valor da condenação e a importância depositada em garantia da instância;
IV - Pela liberação das coisas e documentos apreendidos e depositados, ou pela restituição do produto de venda, se
houver ocorrido alienação, ou de seu valor de mercado, se houver ocorrido doação, com fundamento no artigo 299 deste
Código e seus parágrafos;
V - Pela imediata inscrição como dívida ativa e remessa da certidão para cobrança executiva dos débitos a que se refere
os Incisos I e II e não satisfeitos no prazo estabelecido;
Art. 324 A venda de bens ou mercadorias apreendidas, não se realizará abaixo da cotação, deduzidos as despesas
legais da venda, inclusive taxa oficial de corretagem, proceder-se-á, em tudo que couber, na forma estabelecida neste
Código.
SEÇÃO IX
Art. 324-A O uso de meio eletrônico na tramitação de processos administrativos municipais, comunicação de atos,
notificações e intimações de todas as espécies será admitido nos termos deste Código Tributário Municipal.
II - transmissão eletrônica toda forma de comunicação à distância com a utilização de redes de comunicação,
preferencialmente a rede mundial de computadores.
III - assinatura eletrônica as seguintes formas de identificação inequívoca do signatário, pelo padrão IPC-Brasil:
a) assinatura digital baseada em certificado digital emitido por Autoridade Certificadora credenciada, a ser
regulamentada por decreto.
b) mediante cadastro de usuário e senha na Administração Municipal, a ser regulamentado por decreto e conforme
disciplinado pelos órgãos respectivos da administração municipal.
c) a senha de acesso a que se refere o inciso anterior é de uso pessoal e intransferível, sendo de responsabilidade do
usuário sua guarda e sigilo. (Redação acrescida pela Lei nº 3581/2015)
Art. 324-B O acesso e a prática de todos os atos e procedimentos em geral por meio eletrônico serão admitidos
mediante uso de assinatura eletrônica, na forma do art. 324-A, sendo obrigatório o credenciamento prévio na
Administração Municipal, conforme disciplinado pelos órgãos respectivos.
§ 1º O credenciamento na Administração Municipal será realizado mediante procedimento no qual esteja assegurada a
adequada identificação presencial do interessado.
§ 2º Ao credenciado será atribuído registro e meio de acesso ao sistema, de modo a preservar o sigilo, a identificação e
a autenticidade de suas comunicações.
§ 3º Os órgãos da Administração Municipal poderão criar um cadastro único para o credenciamento previsto neste artigo,
ou separadamente, conforme interesse da Administração.
Art. 324-C Consideram-se realizados os atos e procedimentos por meio eletrônico no dia e hora do seu envio ao sistema
da Administração Municipal, do que deverá ser fornecido protocolo eletrônico.
Parágrafo único. Quando os procedimentos forem enviados para atender prazo específico, serão considerados
tempestivos os transmitidos até as 24 (vinte e quatro) horas do seu último dia. (Redação acrescida pela Lei nº
3581/2015)
Art. 324-D A Administração Municipal poderá criar Diário Eletrônico, disponibilizado em sítio da rede mundial de
computadores, para publicação de atos administrativos próprios e dos órgãos a eles subordinados, bem como
comunicações em geral.
§ 1º O sítio e o conteúdo das publicações de que trata este artigo deverão ser assinados digitalmente nos moldes do
art.324-A, § 1º, III.
§ 2º A publicação eletrônica na forma deste artigo substitui qualquer outro meio de intimação, citação e publicação
oficial, para quaisquer efeitos legais, podendo, porém, o ato ser praticado, a critério da Administração, pelas demais
formas previstas no Art. 234 do Código Tributário Municipal.
§ 3º Considera-se como data da publicação o primeiro dia útil seguinte ao da disponibilização da informação no Diário
Eletrônico.
§ 4º Os prazos terão início no primeiro dia útil que seguir ao considerado como data da publicação.
§ 5º Quando, por motivo técnico, for inviável o uso do meio eletrônico para a realização de citação, intimação ou
notificação, esses atos poderão ser praticados segundo as regras previstas nos Art.234 do Código Tributário Municipal.
§ 6º Os documentos produzidos eletronicamente e publicados em meio eletrônico, com garantia da origem e de seu
signatário, na forma estabelecida neste Código Tributário Municipal, serão considerados originais para todos os efeitos
legais. (Redação acrescida pela Lei nº 3581/2015)
Art. 324-E As intimações serão feitas por meio eletrônico em portal próprio aos que se cadastrarem na forma do art. 324-
B, dispensando-se a publicação no órgão oficial, inclusive eletrônico.
§ 1º Considerar-se-á realizada a intimação no dia em que o intimando ou seu representante legal efetivar a consulta
eletrônica ao teor da intimação, certificando-se a sua realização.
§ 2º Na hipótese do § 1º deste artigo, nos casos em que a consulta se dê em dia não útil, a intimação será considerada
como realizada no primeiro dia útil seguinte.
§ 3º A consulta referida nos §§ 1º e 2º deste artigo deverá ser feita em até 10 (dez) dias corridos contados da data do
envio da intimação, sob pena de considerar-se a intimação automaticamente realizada na data do término desse prazo.
§ 4º Em caráter informativo, poderá ser efetivada remessa de correspondência eletrônica, comunicando o envio da
intimação e a abertura automática do prazo processual nos termos do § 3º deste artigo.
§ 5º Nos casos urgentes em que a intimação feita na forma deste artigo possa causar prejuízo a quaisquer das partes ou
nos casos em que for evidenciada qualquer tentativa de burla ao sistema, o ato deverá ser realizado por outro meio que
atinja a sua finalidade, conforme determinado pela autoridade administrativa competente.
§ 6º As intimações feitas na forma deste artigo, inclusive da Fazenda Pública, serão consideradas pessoais para todos
os efeitos legais.
§ 7º Consideram-se representantes legais para os efeitos desta lei, aqueles cujas documentações sejam entregues em
meio próprio junto à Administração Municipal ou aqueles que possuam atribuição para tanto por Procuração Eletrônica
emitida em aplicativo da Administração Municipal, com assinatura digital no padrão IPC-Brasil, a ser instituído e
regulamentado por decreto. (Redação acrescida pela Lei nº 3581/2015)
Art. 324-F Observadas as formas e as cautelas do art. 324-E, as citações, intimações e comunicações em geral,
inclusive da Fazenda Pública, poderão ser feitas por meio eletrônico, desde que a íntegra do seu conteúdo seja
acessível ao citando. (Redação acrescida pela Lei nº 3581/2015)
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 325 Os contribuintes que estiverem em débito não poderão participar de licitações, celebrar contratos de qualquer
natureza ou transacionar qualquer título com a Administração Municipal, e nem receber qualquer quantia ou crédito das
mesmas.
Parágrafo único. Fica terminantemente vedado o andamento na Prefeitura de processos, requerimentos e outros papéis
de contribuintes que estiverem em débito de que trata o caput deste artigo.
Art. 325 Os Contribuintes que estiverem em débito com a Fazenda Pública Municipal não poderão participar de
licitações, celebrar contratos de qualquer natureza com a Administração Municipal, e nem receber qualquer quantia dos
cofres Públicos Municipais.
Parágrafo único. Fica terminantemente vedado o andamento de processos administrativos que se referem diretamente
ao Cadastro Municipal que contenha débitos com a Fazenda Pública, exceto quando relativos a certidões positivas de
débito. (Redação dada pela Lei nº 1379/2000)
Art. 326 As entidades beneficiadas com as isenções de que trata a alínea g, item VI, do artigo 215 deste Código, que
por ventura estejam em débito com os cofres do Município, a data da vigência desta lei, terão o mesmo cancelado,
ficando autorizado o Executivo Municipal a tomar as medidas necessárias ao cumprimento deste dispositivo.
Art. 327 Para fiel e uniforme aplicação das presentes normas, o Prefeito Municipal regulamentará por Decreto
Executivo, naquilo que couber, as disposições do presente Código.
Art. 328 Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação e seus efeitos em 1º de janeiro de 1998.
Art. 329 Os valores dos Impostos e Taxas estabelecidas nesta Lei, serão reajustados anualmente com base no índice
Oficial de Inflação.
Art. 329 Os valores expressos em reais nesta Lei serão reajustados anualmente com base no índice oficial de inflação.
(Redação dada pela Lei nº 1399/2000)
XIV - Os artigos 3º, 4º, 6º, 10, 11, 12, 13, os parágrafos 2º e 3º do artigo 2º, e o parágrafo único do artigo 5º, todos da Lei
Municipal 1100 de 29 de dezembro de 1992.
Prefeito Municipal
Registre-se e Publique-se.
Nota: Este texto disponibilizado não substitui o original publicado em Diário Oficial.