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Elisabete Brito
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Domínios da Segurança
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PRINCÍPIOS E DOMÍNIOS DA
SEGURANÇA DO TRABALHO
PRINCÍPIOS E DOMÍNIOS DA
SEGURANÇA DO TRABALHO
São as condições inseguras e/ou atos
inseguros do trabalho, capazes de
afetar a saúde, a segurança e o bem-
estar do trabalhador.
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Segurança do trabalho
Segurança no trabalho
• A segurança do trabalho propõe-
se combater, dum ponto de vista
não médico, os acidentes de
trabalho, quer eliminando as
condições inseguras do ambiente,
quer educando os trabalhadores
a utilizarem medidas preventivas.
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Higiene do trabalho
• Propõe-se combater, dum ponto
de vista não médico, as doenças
profissionais, identificando os
factores que podem afectar o
ambiente do trabalho e o
trabalhador, visando eliminar ou
reduzir os riscos profissionais
(condições inseguras de trabalho
que podem afectar a saúde,
segurança e bem estar do
trabalhador).
Saúde
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Saúde - continuação
• O que mais o surpreende na
humanidade? Perguntaram a Dalai
Lama:
• "Os homens... porque perdem a
saúde para juntar dinheiro, depois
perdem dinheiro para recuperar a
saúde. E por pensarem ansiosamente
no futuro, esquecem o presente de
tal forma, que acabam por nem viver
o presente nem o futuro. E vivem
como se nunca fossem morrer... e
morrem como se nunca tivessem
vivido.”
Trabalho
• O trabalho, sendo um vector
fundamental para o desenvolvimento
das sociedades, não deve influenciar
negativamente a qualidade de vida
dos indivíduos.
• Cerca de um terço da vida do homem
é passada no exercício de uma
actividade profissional, por isso as
condições do seu exercício têm
reflexos importantes.
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Prevenção
• Acção de evitar ou diminuir os riscos
profissionais através de um conjunto de
disposições ou medidas que devam ser
tomadas no licenciamento e em todas as fases
de actividade da empresa, do estabelecimento
ou do serviço.
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Medidas de prevenção
Protecção individual do trabalhador
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Acidente de trabalho
• Acontecimento não esperado no local e no
tempo de trabalho de que provoca uma lesão
corporal ou perturbação funcional e resulta
em redução da capacidade de trabalho,
redução da capacidade de ganho ou morte.
Doença profissional
• Doenças contraídas em consequência da
prestação de trabalho e causadas por agentes
identificados na lista de doenças profissionais
(Decreto Regulamentar n.º 6/2001 alterado
pelo Decreto Regulamentar 76/2007, de 17 de
Julho).
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Perigo
• O perigo relaciona-se com a propriedade ou
capacidade intrínseca de um componente do
trabalho potencialmente causador de danos
(por exemplo numa faca o perigo é a lâmina);
Risco
• Deve entender-se como uma combinação de
probabilidade da ocorrência de um fenómeno
perigoso com a gravidade das lesões ou danos
para a saúde que tal fenómeno pode causar
(Por exemplo numa faca o risco é o contacto
com a lâmina).
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Risco
• O risco pressupõe a interacção
pessoa/componente do trabalho e daí, definir-
se como a possibilidade de que um
trabalhador sofra um dano provocado pelo
trabalho.
Avaliação do risco
• Processo global de estimativa da grandeza do
risco e de decisão sobre a sua aceitabilidade.
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Risco aceitável
• Risco que foi reduzido a um nível que possa
ser aceite pela organização, tomando em
atenção as suas obrigações legais e a sua
própria política de SHST.
Não conformidade
• Qualquer desvio das normas de trabalho, das
práticas, dos procedimentos, dos
regulamentos, do desempenho do sistema de
gestão, etc, que poderia directa ou
indirectamente conduzir a lesões ou doença, a
danos para a propriedade, a danos para o
ambiente do local de trabalho, ou a uma
combinação destes.
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Incidente
• Acontecimento que tem potencial de conduzir
a um acidente.
• Um incidente em que não ocorram nenhuns
danos para a saúde, ferimentos, danos
materiais, ou qualquer outra perda também
se pode designar com um “quase acidente”. O
termo incidente inclui os quase acidentes.
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NEGLIGÊNCIA INCONSCIÊNCIA
IGNORÂNCIA
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CONCEITOS
• Efeito Dominó
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ATO INSEGURO
• Acto Inseguro é uma atitude do trabalhador,
que pode ser consciente e provocada ou
inconsciente, normalmente impensada,
descuidada e/ou negligente.
Quais os motivos?
• Muitas vezes deve-se também ao facto de o
trabalhador se ver confrontado com uma de duas
situações:
a) tem pouca experiência e desconhece os perigos que
corre e resultam da sua atitude;
b) ou tem muita experiência e adopta uma atitude de
excesso de confiança, onde sobrevaloriza os seus
conhecimentos e a sua capacidade e pensa
normalmente “só acontece aos outros”, descuidando
todas as medidas de prevenção e protecção.
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CONDIÇÃO PERIGOSA
• Condição Perigosa são todas as
circunstâncias envolventes com que o
trabalhador se vê confrontado enquanto
exerce o seu trabalho e que na maioria das
vezes não dependem dele.
Reflexão…
• Nestas situações, o trabalhador tende a
“remediar” a situação e a executar mesmo
assim a sua actividade profissional,
sujeitando-se aos mais variados perigos,
conduzindo depois e também ao Acto
Inseguro e por fim ao acidente.
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Caso prático
• Trabalho de grupo:
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Eliminar os perigos
• Eliminação dos perigos inerentes a qualquer
produto ou componente do trabalho
• Fase de projecto
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Avaliar os riscos
• Perigos que não podem ser eliminados transformam-se em riscos para os
trabalhadores
• Identificação de perigos e avaliação de riscos
• Base da actividade preventiva nas empresas
• Determinar as acções a desenvolver para o controlo dos riscos
• Valorizar riscos
• Dividir a empresa em secções e estas em postos de trabalho
– Identificar cada posto de trabalho e as pessoas
que o ocupam
– Determinar os riscos de cada posto de trabalho
• Implementação de medidas
• Aspiração localizada
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• Informação
– Sistema permanente de alimentação e circulação de
conhecimento sob diversas formas
• Formação
– Processo estruturado de transmissão de conhecimento
– Criar competências, ajustar atitudes e
comportamentos adequados
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Caso prático
• De acordo a identificação de perigos e riscos
associados, proponha medidas de controlo do
risco com base nos princípios gerais da
prevenção.
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Serviço comum
• O serviço comum é instituído por acordo entre
várias empresas ou estabelecimentos
pertencentes a sociedades que não se encontrem
em relação de grupo contemplando
exclusivamente os trabalhadores por cuja
segurança e saúde aqueles são responsáveis.
• O acordo que institua o serviço comum deve ser
celebrado por escrito e carece de autorização por
parte da ACT.
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Serviços externos
• Serviços externos: são prestados por uma
entidade externa que assegura os meios
técnicos e humanos necessários às actividades
de SHST na empresa.
Serviços externos
• Os serviços externos carecem de autorização por
parte da ACT (no caso de prestação de serviços
de higiene e segurança no trabalho) e da direcção
geral de saúde (no caso da saúde no trabalho).
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Notificação à ACT
• O empregador notificará a ACT da modalidade
adoptada nos 30 dias seguintes ao início de
laboração, através do preenchimento do modelo
1360 (Portaria n.º 1179/95 – foi revogada
aquando da entrada em vigor do art.º 113 da Lei
102/2009) da INCM.
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Relatório Único
Portaria nº 55/2010 de 21 de Janeiro
• O Relatório Único (substitui o Relatório Anual de SHST,
Portaria n.º 288/2009, de 20 de Março) (modelo 1940) deve
ser entregue por via informática entre16 de Março e 15 de
Abril, à exceção do Anexo C (formação contínua) que só
deverá ser entregue a partir de em 2011, com referência ao
ano anterior.
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Relatório Único
ANEXOS
• https://www.relatoriounico.pt/ru/login.seam
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Vigilância da saúde
• A responsabilidade técnica da vigilância da
saúde cabe ao médico do trabalho.
Médico do trabalho
• Considera-se médico do trabalho o licenciado
em Medicina com especialidade de medicina
do trabalho reconhecida pela Ordem dos
Médicos.
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Enfermeiro do trabalho
• Nas empresas com mais de 250 trabalhadores,
o médico do trabalho deve ser coadjuvado por
um enfermeiro com experiência adequada.
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Exames de saúde
• O empregador deve promover a realização de
exames de saúde, tendo em vista verificar a
aptidão física e psíquica do trabalhador para o
exercício da actividade, bem como a
repercussão desta e das condições em que é
prestada na saúde do mesmo.
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Exames de saúde
• Exames de admissão, antes do início da
prestação de trabalho ou, se a urgência da
admissão o justificar, nos 15 dias seguintes;
Exames de saúde
• Exames periódicos, anuais para os menores e
para os trabalhadores com idade superior a 50
anos, e de dois em dois anos para os restantes
trabalhadores;
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Exames de saúde
• Exames ocasionais, sempre que haja
alterações substanciais nos componentes
materiais de trabalho que possam ter
repercussão nociva na saúde do trabalhador,
bem como no caso de regresso ao trabalho
depois de uma ausência superior a 30 dias por
motivo de doença ou acidente.
Ficha de aptidão
• Face ao resultado do exame de admissão,
periódico ou ocasional, o médico do trabalho
deve preencher uma ficha de aptidão (Portaria
n.º 299/2007, de 16 de Março) e remeter uma
cópia ao responsável dos recursos humanos da
empresa.
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Ficha de aptidão
• A ficha de aptidão não pode conter elementos que
envolvam segredo profissional.
• Sempre que a repercussão do trabalho e das condições
em que o mesmo é prestado se revelar nociva para a
saúde do trabalhador, o médico do trabalho deve,
ainda, comunicar tal facto ao responsável pelos
serviços de segurança, higiene e saúde no trabalho e,
bem assim, se o estado de saúde o justificar, solicitar o
seu acompanhamento pelo médico assistente do
centro de saúde, ou outro médico indicado pelo
trabalhador.
Ficha clínica
• As observações clínicas relativas aos exames
de saúde são anotadas na ficha clínica do
trabalhador.
• A ficha clínica está sujeita ao segredo
profissional, só podendo ser facultada às
autoridades de saúde e aos médicos da ACT.
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Comunicações
• É obrigatório comunicar à ACT os acidentes
mortais, bem como aqueles que evidenciem uma
situação particularmente grave, nas vinte e
quatro horas a seguir à ocorrência.
• A comunicação deve conter:
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Acidente de trabalho
• É acidente de trabalho o sinistro, entendido
como acontecimento súbito e imprevisto,
sofrido pelo trabalhador que se verifique no
local e no tempo de trabalho.
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Reparação
• a) Em espécie: prestações de natureza médica, cirúrgica, farmacêutica,
hospitalar e quaisquer outras, seja qual for a sua forma, desde que
necessárias e adequadas ao restabelecimento do estado de saúde e da
capacidade de trabalho ou de ganho do sinistrado e à sua recuperação
para a vida activa;
• b) Em dinheiro: indemnização por incapacidade temporária absoluta ou
parcial para o trabalho; indemnização em capital ou pensão vitalícia
correspondente à redução na capacidade de trabalho ou de ganho, em
caso de incapacidade permanente; pensões aos familiares do sinistrado;
subsídio por situações de elevada incapacidade permanente; subsídio
para readaptação de habitação, e subsídio por morte e despesas de
funeral.
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Descaracterização do acidente
(continuação)
• c) Que resultar da privação permanente ou
acidental do uso da razão do sinistrado, nos
termos da lei civil, salvo se tal privação derivar da
própria prestação do trabalho, for independente
da vontade do sinistrado ou se a entidade
empregadora ou o seu representante,
conhecendo o estado do sinistrado, consentir na
prestação;
– Exemplo: acidente provocado por embriaguez.
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Obrigatoriedade do seguro de
acidentes de trabalho
• As entidades empregadoras são obrigadas a
transferir a responsabilidade pela reparação
dos acidentes de trabalho para entidades
legalmente autorizadas a realizar este seguro.
CUSTOS DE ACIDENTES
• Prémio do seguro
– salários pagos
– assistência médica e medicamentos
– Indemnizações
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• De Frequência
• De Gravidade
• De Incidência
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Muito
Bom Médio Mau
mau
< 20 20 - 40 40 - 60 > 60
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Muito
Bom Médio Mau
mau
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Índice de incidência
N.º de trabalhadores
Índice de gravidade
Índice de frequência
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Horas trabalhadas
Custos e investimentos
Custos (milhares de escudos)
Nª de
Facturação
Subsector trabalhador Seguro SOSHST EPI EPC Formação Avaliações Outros Total
x 1000 Esc.
es
Estrutural 9889987 877 41047 13715 4212 8855 296 619 400 69144
Louça utilitária e decorativa 7494472 1579 25679 14437 2525 24788 3884 465 361 72139
Pavimento e revestimento 10728906 814 23204 32695 860 1680 1779 140 0 60358
TOTAL 28113365 3270 89930 60847 7597 35323 5959 1224 761 201641
Custos em SHST
1%
3%
18%
4% 44%
30%
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Objectivo
• A Implementação de um Sistema de Gestão de
SST tem por objectivo:
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Política da SST
• A alta administração deve aprovar a política
de SST, a qual deve indicar claramente os
objectivos globais de gestão da SST e conter
os compromissos de melhoria do desempenho
e de cumprimento dos requisitos legais e
outros aplicáveis.
Caso prático
• Elaborar uma política de SST.
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Planeamento
• O planeamento é fundamental em matérias de
SST, visto que a improvisação é inimiga da
prevenção.
• Esta fase é composta por 4 requisitos:
– R – Risco
– P – Probabilidade
– S – Severidade
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Caso prático
• Identificar perigos e riscos associados ao
sector em causa.
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Caso prático
• Definir a principal legislação aplicável ao
sector.
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Caso prático
• Estabelecer objectivos para a organização.
Programas SST
• O(s) programa(s) de gestão SST deve(m)
conter as acções e respectivos prazos a
implementar para atingir os objectivos. O(s)
programa(s) deve(m) identificar quem são os
responsáveis por implementar cada uma das
acções. A identificação dos recursos
necessários deve estar referida.
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Programas SST
• Deve contemplar no mínimo:
Caso prático
• Elaborar um programa de gestão de SST para a
Organização.
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Formação, sensibilização e
competência
• A organização deve assegurar de forma
documentada a competência dos
colaboradores para a correcta execução das
suas funções.
• Deve ser leccionada a todos os níveis
hierárquicos da organização.
Formação, sensibilização e
competência
• A organização deve encarar o processo de
formação nos seguintes aspectos:
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Caso prático
• Efectuar um levantamento das necessidades
de formação específica na área de SST na
Organização.
Consulta e comunicação
• A organização deve incentivar o envolvimento
e a participação de todos os colaboradores, de
forma a motivá-los para a melhoria contínua
do sistema de gestão da SST. Por exemplo:
– No desenvolvimento de procedimentos e
instruções de trabalho;
– Na identificação de perigos, avaliação e controlo
dos riscos.
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Caso prático
• Definir formas de participação dos
colaboradores na Organização.
Documentação
• A organização deve documentar e manter
actualizada, toda a documentação necessária
para se assegurar que o seu Sistema de
Gestão SST seja adequadamente
compreendido e eficazmente implementado.
Seguidamente apresentam-se alguns
exemplos de documentação
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Exemplo de documentação
• Política da SST
• Manual da SST
• Procedimentos da SST
• Instruções da SST
• Registos
• Dossier de Requisitos Legais e outros
Caso prático
• Elaborar uma tabela resumo com a
documentação necessária para a sua empresa.
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Controlo operacional
• A organização deve estabelecer e manter
programas de acção para assegurar a
aplicação eficaz de medidas de controlo, onde
quer que estas sejam necessárias para
controlar os riscos operacionais, para cumprir
a política e os objectivos da SST e para
assegurar a conformidade com os requisitos
legais e outros requisitos.
Exemplos
• Instruções para subcontratados;
• Disponibilização no momento da compra de
documentação para a utilização segura de
máquinas e produtos químicos;
• Sistemas de autorização para trabalhos
perigosos;
• Condições de armazenamento e
manuseamento de produtos perigosos;
• Aquisição e fornecimento de EPI.
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Caso prático
• Elaborar uma instrução de trabalho com o
objectivo de controlar um determinado risco.
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Caso prático
• Organizar a emergência na empresa.
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Caso prático
• Elaborar um procedimento para investigar
acidentes de trabalho.
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Exemplos de registos
• Registos de Formação
• Relatórios de inspecção de SST
• Relatórios de Auditorias
• Registos de Acidentes
• Actas de reunião de SST
• Registos de distribuição de EPI’s
• Relatórios de simulacros
• Registos de Identificação, Avaliação e Controlo de
Riscos
• Registos Médicos (Confidencialidade)
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Caso prático
• Identificar registos no âmbito da SST que a
organização necessite.
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Formas de participação
• Formais:
– Comissão de Higiene e Segurança;
– Representantes dos trabalhadores;
• Informais:
– acções de formação promovidas pela empresa;
– emitindo de opiniões, sempre que tal seja oportuno;
– respeitando as normas, princípios e recomendações sobre
a Higiene e Segurança estabelecidas na empresa;
– respeitando a sinalização de segurança existente na
empresa;
– utilizando correctamente os equipamentos de protecção
individual;
– colaborando em todas as iniciativas no âmbito da
Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho.
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• Consultar e cooperar
com os organismos
da rede nacional de
prevenção de riscos
profissionais.
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Construção civil
• Construção civil – processo complexo, onde
entram vários intervenientes:
– Dono da obra
– Projectista
– Empreiteiro
– Subempreiteiro
– Trabalhadores independentes
– Visitas
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– Quedas em altura
– Esmagamentos
– Soterramentos
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Âmbito de aplicação
• Escavação;
• Terraplenagem;
• Construção, ampliação, alteração, reparação,
restauro, conservação e limpeza de edifícios;
• Montagem e desmontagem de elementos
prefabricados,
• andaimes, gruas e outros aparelhos elevatórios;
• Demolição;
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Coordenação de segurança
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Coordenação de segurança
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Coordenação de segurança
• A actividade de coordenação de segurança em
projecto ou em obra deve ser objecto de
declaração escrita do dono da obra.
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Coordenação de segurança
• O coordenador de segurança em obra não
pode intervir na execução da obra como
entidade executante, subempreiteiro,
trabalhador independente (entendido com
alguém que participa numa parte da obra).
Separação de responsabilidades
• A entidade executante é responsável pela
execução da obra.
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Implantação do estaleiro
• A entidade executante só pode iniciar a
implantação do estaleiro depois da aprovação
pelo dono da obra do plano de segurança e
saúde para a execução da obra.
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Cumprimento do PSS
– Todos os intervenientes no estaleiro,
nomeadamente os subempreiteiros e os
trabalhadores independentes, devem cumprir o
plano de segurança e saúde para a execução da
obra.
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Riscos especiais
• Risco de soterramento, de afundamento ou de
queda em altura
• Trabalhadores expostos a radiações ionizantes e a
riscos químicos ou biológicos susceptíveis de
causar doenças profissionais;
• Trabalhos efectuados na proximidade de linhas
eléctricas de média e alta tensão;
• Trabalhos efectuados em vias ferroviárias ou
rodoviárias que se encontrem em utilização, ou
na sua proximidade;
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Aspectos de um PSS
• Memória Descritiva
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ATO INSEGURO:
198
99
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ATO INSEGURO:
199
CONDIÇÃO PERIGOSA:
200
100
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CONDIÇÃO PERIGOSA:
201
CONDIÇÃO PERIGOSA:
202
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CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS
DOS ACIDENTES PROFISSIONAIS
Prevenção de Riscos Profissionais
Os processos de controlo do risco devem portanto ser aplicados nesta
sequência:
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CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS
DOS ACIDENTES PROFISSIONAIS
Classificação de Acidentes de Trabalho
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208
104
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209
210
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217
218
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219
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221
222
111
27-05-2013
223
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112
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225
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227
228
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Enquadramento da SST
• Constituição República Portuguesa;
• Lei n.º 59/2008 (Aprova o Regime do Contrato
de Trabalho em Funções Públicas);
• Lei n.º 7/2009 (Código Trabalho Revisto);
• Lei n.º 102/2009 (Regime Jurídico Promoção
SST).
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edifícios.
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117
27-05-2013
Local de Trabalho
235
Local de Trabalho
236
118
27-05-2013
Posto de Trabalho
237
119
27-05-2013
239
240
120
27-05-2013
241
242
121
27-05-2013
244
122
27-05-2013
246
123
27-05-2013
seguintes factores:
Ambiente/relevo/hidrologia;
Acessibilidade;
Exposição solar;
Ventos dominantes.
247
Instalações sociais;
Armazéns;
Parqueamento;
Depósitos de resíduos.
248
124
27-05-2013
249
125
27-05-2013
de 2,25m.
2,25m
251
No sentido longitudinal, 6 %;
Transversal, de 2 %.
2 %
6 %
252
126
27-05-2013
0,12 m
0,02 m
Estrada
253
de diâmetro.
0,02 m
0,02 m
254
127
27-05-2013
1,20 m
2m
256
128
27-05-2013
258
129
27-05-2013
Estabilidade;
Resistência;
Salubridade.
259
Ex.
260
130
27-05-2013
Pé
Pé--direito – 3 m
3.0 m
262
131
27-05-2013
Móveis; 1.80 m2
Objectos;
Máquinas; 1.80 m2
Vias de circulação;
263
132
27-05-2013
Características
Fixos;
Estáveis;
Antiderrapantes;
265
Características
Impermeáveis;
Não inflamáveis;
Facilmente laváveis.
266
133
27-05-2013
Características
Às variações térmicas;
268
134
27-05-2013
Características
De preferência lisos;
269
Características
Quando necessário, as paredes devem ser revestidas com
materiais impermeáveis, até uma altura de pelo menos 1,50 m,
em locais de trabalho que exijam lavagens frequentes,
nomeadamente em:
Instalações sanitárias;
1,50 m
Balneários;
Cozinhas;
Refeitórios.
270
135
27-05-2013
Características
granizo..
granizo
272
136
27-05-2013
Características
Prever a instalação de acessos e zonas de circulação seguras,
manutenção..
manutenção
ou incapacidade de escoamento)
escoamento)..
273
137
27-05-2013
imediações.
275
276
138
27-05-2013
de 0,02 m.
0,90 m
278
139
27-05-2013
1,30 m 0,90 m
Campainha
0,90 m
279
Fechaduras / Manípulos
1,10 m
0,90 m
280
140
27-05-2013
281
calhas ou caírem.
caírem.
282
141
27-05-2013
acessíveis..
acessíveis
283
284
142
27-05-2013
Nota:
O material dos painéis transparentes, devem
285
- e poder manterem-
manterem-se abertas.
286
143
27-05-2013
permanentemente desobstruídas
desobstruídas..
287
144
27-05-2013
289
assinaladas..
assinaladas
290
145
27-05-2013
0.90 m
291
292
146
27-05-2013
Escadas
1,50 m
294
147
27-05-2013
Escadas
0,85 m / 0,90 m
295
Escadas
preensão..
preensão
0,04 m ou 0,05 m
296
148
27-05-2013
facilmente identificáveis
identificáveis..
297
149
27-05-2013
Locais de Descanso
299
300
150
27-05-2013
Locais de Descanso
tempo..
tempo
301
151
27-05-2013
Mulheres Grávidas
condições apropriadas
apropriadas..
303
152
27-05-2013
Vestiários
por sexos
sexos..
305
Vestiários
306
153
27-05-2013
307
a 1 m2 por utilizador.
1 m2
Ex. 4 Trabalhadores
1 m2
1 m2
1 m2
308
154
27-05-2013
309
155
27-05-2013
Balneários
156
27-05-2013
Instalações Sanitárias
313
Instalações Sanitárias
profundidade..
profundidade
314
157
27-05-2013
Instalações Sanitárias
fecho.
315
Instalações Sanitárias
3.0
m
1.80 m
0.20 m
316
158
27-05-2013
2,20 m
318
159
27-05-2013
pavimento..
pavimento
exterior..
exterior
319
0,70 m e 0,80 m
320
160
27-05-2013
Do tipo de actividade;
161
27-05-2013
323
e devidamente sinalizado
sinalizado..
324
162