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• Capacitação de profissionais e
representantes do movimento
homossexual que atuam na defesa dos
direitos humanos.
• Disseminação de informações sobre
direitos, de promoção de auto-estima
homossexual.
• Incentivo à denúncia de violações dos
direitos humanos do segmento LGBT
Princípios do
Programa Brasil
Sem Homofobia:
- A inclusão da perspectiva da não-
discriminação por orientação sexual e de
promoção dos direitos humanos de gays,
lésbicas, transgêneros e bissexuais, nas
políticas públicas e estratégias do governo
federal, a serem implantadas (parcial ou
integralmente) por seus diferentes
Ministérios e Secretarias;
RESPEITO À
IDENTIDADE
- A produção de conhecimento para
subsidiar a elaboração, implantação e
avaliação das políticas públicas voltadas
para o combate à violência e à
discriminação por orientação sexual,
garantindo que o Governo Brasileiro
inclua o recorte de orientação sexual e o
segmento GLTB em pesquisas nacionais
a serem realizadas por instâncias
governamentais da administração pública
direta e indireta;
- A reafirmação de que a
defesa, a garantia e a
promoção dos direitos
humanos incluem o
combate a todas as formas
de discriminação e de
violência e que, portanto, o
combate à homofobia e a
promoção dos direitos
humanos de
homossexuais é um
compromisso do Estado e
de toda a sociedade
brasileira.
Observações:
• - A homossexualidade foi retirada da relação de
doenças pelo Conselho Federal de Medicina em
1985.
• - O Conselho Federal de Psicologia determinou
que nenhum profissional deve exercer “ação
que favoreça a patologização de
comportamentos ou práticas homoeróticas”, em
1999.
• - a proibição de discriminação por orientação
sexual consta de três Constituições Estaduais
no Brasil: Sergipe, Pará e Mato Grosso.
• Art.3°. Inciso VIII – “a defesa intransigente dos
direitos humanos, de igualdade e o combate a
qualquer forma de discriminação ou
preconceito”.
• Art.10°. Inciso III – “a implantação de meios
assecuratórios de que ninguém será prejudicado
ou privilegiado em razão de nascimento, raça,
cor, sexo, estado civil, natureza de seu trabalho,
idade, religião, orientação sexual, convicções
políticas ou filosóficas, deficiência física ou
mental e qualquer particularidade ou condição”.
• - Na Constituição Federal, Art. 5°. “Todos são
iguais perante a lei...”
Currículo e orientações para a abordagem
da Diversidade Sexual e Gênero na
Educação Básica, consiste em:
# Os desafios educativos para uma
política educativa de Gênero de
Educação e Diversidade Sexual
prevêem ações que considerem as
relações de gênero e o respeito à
diversidade sexual para que alunos/as
exerçam sua sexualidade com prazer,
responsabilidade, conhecimento e
respeito para com seu próprio corpo e do/
a outro/a.
# Compreender que “a escola pode
desempenhar um importante papel no
combate ao sexismo e a homofobia, que
criam mal-estar, insegurança e
isolamento, pois afetam a auto-estima de
estudantes e de profissionais de
educação” (Secad/MEC, 2006).
Objetivo Geral
Desenvolver conteúdos que
garantam educação de gênero
e construção de uma cultura
de respeito aos direitos
sexuais e diversidade sexual.
Objetivos Específicos
• Educar para afirmação dos direitos
sexuais como direitos humanos;
• Desenvolver atitudes de defesa da
igualdade de direitos e do respeito à
diversidade sexual;
• Desencadear afirmação da identidade de
Gênero;
• Desenvolver atividades curriculares que
garantam aprendizagens sobre as
relações gênero;
• Desenvolver ações educativas que
conduzam comportamento crítico frente
às desigualdades de gênero;
• Conhecer a história da mulher nas
sociedades;
• Reflexão e crítica face aos papéis
estereotipados atribuídos socialmente a
homens e mulheres;
• Fortalecer comportamentos e atitudes
que repudiem o sexismo e homofobia;
• Reconhecer situações de abuso sexual,
identificar soluções e procurar ajuda;
• Identificar e saber aplicar respostas
assertivas em situações de injustiça,
abuso ou perigo e saber procurar apoio,
quando necessário.