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GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO
Salvador
2016
Isa Maria Melo – Mat.: 121010748
Monaliza Silva Nascimento – Mat.:
Vanessa Oliveira Rios Sena – Mat.:111008883
Graduandas em Nutrição
Discentes do Centro Universitário Jorge Amado
Nutricionista
Mestre em Medicina e Saúde
Docente do Centro Universitário Jorge Amado
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SUMÁRIO
PARTE 1 – ANTROPOMETRIA
1.0 GESTANTE____________________________________________ 16
2.0 CRIANÇAS ___________________________________________ 20
3.0 CRIANÇAS E ADOLESCENTES_______________________________ 32
4.0 ADOLESCENTES________________________________________ 40
OUTRAS FÓRMULAS_________________________________________ 50
PARTE 5 - ANEXOS_______________________________________ 68
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Parte 1
ANTROPOMETRIA
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TÉCNICAS E MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS
Estatura
Estatura: em pé
Deitado
Sentado
Comprimento da perna
o Instumentos
Antropômetro fixo à balança
Estadiômetro fixo na parede
Infantômetro
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O indivíduo deve estar sem calçados, com roupas leves, sem adornos na cabeça e
nos bolsos.
A pessoa deve ser posicionada à superfície de uma parede lisa, sem rodapés em
cinco pontos: calcanhares, panturrilha, nádegas, clavícula e região occipital.
Posicionar a cabeça segundo o plano de Frankurt.
Baixar o cursor até tocar a parte superior da cabeça e realizar a leitura do valor
obtido.
Se necessário repetir o procedimento, registrar o valor obtido e fazer a média dos
dois valores.
Comprimento (deitado)
A criança deve estar deitada com a face voltada para cima, no plano de
Frankfurt, e a cabeça encostada à parte fixa do infantômetro.
Os joelhos retos e encostados sobre a superfície da mesa ou tábua; a parte móvel
do infantômetro deverá ser deslocada e pressionada sobre a região plantar.
Registra-se no comprimento do milímetro mais próximo.
Técnica (sentado)
O indivíduo deverá estar sentado, o mais próximo possível da
extremidade da cadeira, com a perna flexionada formando um ângulo de
90° no joelho (caso a altura da cadeira não seja compatível com o
comprimento da tíbia, utilizar sob os pés um apoio).
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O calibrador deve ser posicionado de tal forma que a parte fixa do suporte esteja
na parte inferior dos pés e a outra na superfície anterior do joelho acima dos
côndilos do fêmur e próximo à rótula.
Manter a régua do calibrador paralelo à tíbia e exercer uma pressão suave nos
suportes do calibrador.
Semi-envergadura
Semi-envergadura (metade da envergadura dos braços) é a distância da linha
mediana da incisura esternal até a ponta do dedo médio. A altura é então
calculada a partir de uma fórmula padrão.
Localizar e marcar a ponta da clavícula direita (na incisura esternal) com a
caneta.
Pedir que o paciente coloque o braço esquerdo em posição horizontal.
Verificar se o braço do paciente está horizontal e alinhado com os ombros.
Usando a fita métrica, medir a distância entre a marca da linha mediana na
incisura esternal até a ponta do dedo médio. Verificar se o braço está esticado e
o pulso está reto.
Fazer a medição em centímetros.
Circunferência da panturrilha
Utilizada para estimativa de peso.
O indivíduo poderá estar deitado ou sentado na mesma posição utilizada para
medir o comprimento da perna.
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A fita deverá ser posicionada horizontalmente em volta da panturrilha, na
circunferência máxima.
A leitura deve ser realizada no milímetro mais próximo.
Envergadura do braço
Utilizada para estimativa da altura.
O indivíduo deverá ficar em pé, de costas para a parede, com os braços
estendidos lateralmente e mantidos na altura dos ombros durante a medida.
A medida deverá ser feita com uma fita de pelo menos 2 metros, com um
observador em cada extremidade.
Medida pela distância entre as pontas dos dedos médios quando os braços
estiverem abertos no nível dos ombros.
Registra-se no 0,1 cm mais próximo
Perímetro cefálico
A criança deverá estar em pé ou sentada com o lado esquerdo da face voltada
para o medidor. Se em pé, estes deverão estar juntos e os braços relaxados,
caídos ao longo do corpo.
O indivíduo deve olhar em linha reta (plano de Frankfurt).
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A fita deve circundar a cabeça acima da cavidade supraorbital e sobre o
occipital, na circunferência máxima.
Deve-se tomar o cuidado para que a fita esteja no mesmo nível em ambos os
lados da cabeça, pressionada o suficiente para comprimir apenas o cabelo.
A leitura deve ser realizada no milímetro mais próximo.
Circunferência do braço
Técnica (em pé)
O indivíduo deverá posicionar-se em pé, de forma ereta, de lado para o medidor,
com a cabeça no plano de Frankfurt, braços relaxados e peso apoiado em ambos
os pés.
Com o indivíduo com o braço flexionado em direção ao tórax, formando um
ângulo de 90°, no cotovelo, localizar e marcar o ponto médio entre o processo
do acrômio e a ponta do olécrano.
Após marcar o ponto médio, o indivíduo deverá estender o braço ao longo do
corpo com a palma da mão voltada para a coxa, a fita deverá contornar o braço
no ponto marcado de forma ajustada, evitando a compressão da pele ou folga.
A leitura deverá ser realizada no milímetro mais próximo.
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Técnica (deitado)
O indivíduo deverá estar deitado, olhando para cima com a cabeça apoiada no
travesseiro.
A localização do ponto médio deverá ser realizada da mesma forma utilizada
para posição em pé.
Antes de posicionar a fita em volta do braço, este deverá estar estendido sobre a
cama, com a palma da mão voltada para cima, devendo ser colocado um apoio
sob o cotovelo com o objetivo de afastar o braço da mesa ou cama,
possibilitando a realização da medida.
A fita deverá ser posicionada em volta do braço no ponto marcado, com o braço
caído ao longo do corpo.
A leitura deverá ser realizada no milímetro mais próximo.
Circunferência do pulso
O medidor deverá posicionar-se em frente ao indivíduo, que deverá estar em pé,
com o braço ligeiramente levantado na altura do cotovelo, os músculos da mão
relaxados e a palma voltada para cima.
A fita deverá circundar o pulso exatamente na parte distal do processo estiloide
do rádio e ulna, perpendicular ao antebraço, e no mesmo plano, sobre a face
anterior e posterior do pulso, ao nível das depressões medial e lateral.
A leitura deve ser realizada no 0,1cm mais próximo.
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Técnica (deitado)
O indivíduo deverá deitar-se, com as costas voltadas para o medidor, o tronco
em linha reta, os ombros perpendiculares à espinha e à mesa de exame, as pernas
levemente flexionadas nos joelhos, a cabeça apoiada sobre o travesseiro e o
braço não utilizado para medida sob o travesseiro.
O ponto médio é marcado, seguindo a mesma orientação da circunferência do
braço deitado.
Marcar 1cm abaixo do ponto médio.
Separar levemente a dobra, desprendendo-a do tecido muscular, segurando-a a 1
cm abaixo do ponto médio e aplicar o calibrador formando um ângulo reto,
exatamente no ponto médio.
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Dobra Cutânea Subescapular (DCSE)
Técnica (em pé)
O indivíduo deverá estar em pé, com os pés juntos. Deve-se solicitar ao mesmo
que vire o braço para trás, formando um ângulo de 90° com o cotovelo, para
identificar o lugar a ser marcado.
Marcar o local imediatamente abaixo do ângulo inferior da escápula e a partir
daí, com o dedo indicador neste local, formar uma dobra com o dedo polegar, de
tal forma que se possa observar um ângulo de 45° entre esta e a coluna vertebral.
O calibrador deverá ser aplicado 1cm abaixo no ponto, estando o indivíduo com
os braços relaxados ao longo do corpo.
Técnica (deitado)
O indivíduo deverá posicionar-se deitado, na mesma posição usada para medir a
DCT, devendo ser utilizado o mesmo local de medida da dobra subescapular em
pé.
A dobra deverá ser desprendida do tecido muscular 1cm abaixo do ponto
marcado, formando um ângulo de 45° com a coluna.
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Cuidados ao realizar as dobras cutâneas:
A leitura deve ser realizada a 2 ou 3 segundos após o pinçamento;
Formar a dobra corretamente, deslizando a gordura sobre o
músculo;
Pinçar a dobra com o calibrador no local exato a 1cm dos dedos;
A leitura deve ser feita no mm mais próximo;
O avaliador deve curvar-se para leitura da medida e não curvar o
aparelho para realizar a leitura.
Circunferências
o Instrumento
Fita inelástica
Circunferência da cintura
O indivíduo deverá estar na posição ereta com os pés juntos e o peso distribuído
de forma uniforme em ambos os pés; e os braços caídos ao longo do corpo.
A fita deverá circundar o indivíduo no ponto médio entre a crista ilíaca e a
última costela, em contato com a pele, devendo-se cuidar para que a mesma
esteja ajustada ao corpo de forma a evitar folga ou compressão da pele.
O medidor deverá posicionar-se agachado, em frente ao indivíduo, para que a
leitura possa ser realizada.
A leitura deve ser realizada no mm mais próximo, no momento da expiração
com o indivíduo respirando suavemente.
Circunferência do quadril
O indivíduo deverá estar de pé, com os pés juntos e o peso distribuído de forma
uniforme em ambos os pés e os braços caídos junto ao corpo.
O medidor deverá posicionar-se agachado ao lado do indivíduo para que possa
visualizar melhor a parte mais saliente do quadril.
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A fita deverá circundar o quadril na parte mais saliente entre a cintura e a coxa,
com o indivíduo usando roupas leves, devendo-se cuidar para que a mesma
esteja ajustada à roupa, de forma a evitar folga ou compressão da pele.
A leitura deve ser realizada no mm mais próximo.
Circunferência do Pescoço
A circunferência do pescoço deve ser medida na base do pescoço, na altura da
cartilagem cricotireoidea. Em homens com proeminência, a CP é aferida abaixo
da proeminência.
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Parte 2
A AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NOS
CICLOS VITAIS
17
GESTANTES
Pontos de corte
do IOM, 1992:
< 19,8 – baixo
peso
IMC pré-
gravídico (OMS
1998, IOM 2009)
Baixo peso:
Estado
Nutricional IMCPG /Idade
Baixo Peso <P5
Adequado P5-P85
Sobrepeso >P85
Obesidade >P95
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2. Programação de ganho de peso
Eutrofia Sobrepeso
Ganho de peso Baixo peso (IMC 19,8- (IMC 26,1- Obesidade
Semanal (g) (IMC<19,8Kg/m²) 26Kg/m²) 29Kg/m²) (IMC>29Kg/m²)
0-20ª Semana 0,56-0,78 0,45-0,67 0,45-0,56 0,34-0,45
20-28ª Semana 0,67-0,78 0,56-0,78 0,45-0,67 0,34-0,56
>28ª Semana 0,56 0,45 0,45 0,34
Luke et al (2003)
Eutrofia Sobrepeso
Objetivo de ganho Baixo peso (IMC 19,8- (IMC 26,1- Obesidade
de peso (Kg) (IMC<19,8Kg/m²) 26Kg/m²) 29Kg/m²) (IMC>29Kg/m²)
Até a 20ª Semana 11,3-15,8 9-13,5 9-11,3 6,75-9,0
Até a 28ª Semana 16,7-22 13,5-19,8 12,6-16,7 9,5-13,5
28-38ª Semana 22,5-27,9 18,0-24,3 17,1-21,2 13,0-17,1
Luke et al (2003)
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20
Avaliação Bioquímica de Gestantes
21
CRIANÇAS
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
CRIANÇAS E ADOLESCENTES
36
37
38
39
40
41
ADOLESCENTES
42
Maturação sexual de Tanner- Feminino
43
Maturação sexual de Tanner- Feminino
44
Maturação sexual de Tanner- Masculino
45
ADULTOS
Kg/m² Classificação
<16 Magreza Grau 3
16-16,9 Magreza Grau 2
17-18,4 Magreza Grau 1
18,5-24,9 Eutrofia
25-29,9 Sobrepeso
30-34,9 Obesidade grau 1
35-39,9 Obesidade grau 2
>40 Obesidade grau 3
(OMS,1997)
2. Área Muscular do Braço (AMB)
[CB (cm) - x PCT(mm)10]²
4
46
4. Percentual de gordura corporal
5. Circunferência da cintura
Risco para complicações metabólicas
Sexo Elevado (cm) Muito elevado (cm)
Mulheres 80 > 88
6. Razão Cintura-Quadril
RCQ= Circunferência da Cintura (cm)
Circunferência do Quadril (cm)
7.Razão Cintura-Estatura
RCE= Circunferência da Cintura (cm)
Estatura (cm)
Mulheres >0,53
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Avaliação Bioquímica de adultos
48
Hemoglobina Mulheres: 12 a 16g/dL
Homens: 13,5 a 18 g/dL
Hematócrito Mulheres: 38 a 47%
Homens: 40 a 54 %
HCM 27 a 32 pg
VCM 80 a 94 fl
Ferritina Mulher:15 a 200 mcg/L
Homem: 15 a 300 mcg/L
Ferro sérico Homem: 13 a 31 mcmol/L
Mulher:12 a 29mcmol/L
TIBC 250 a 450mcg/l
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IDOSOS
Classificação do IMC para indivíduos idosos
Kg/m² Classificação
<22 Magreza
22-27 Eutrofia
>27 Obesidade
(Lipschitz,1994)
2 4
PCT
PCT Classificação
<p10 Déficit de tecido adiposo
p10- p90 Adequado
Excesso de tecido
>p90 adiposo
CMB
CMB Classificação
<p10 Déficit de tecido muscular
p10-
p90 Adequado
Tecido muscular acima da
>p90 média
3. Circunferência da panturrilha
50
Valores de referências para Idoso
51
Outras Fórmulas
52
1. Estimativa de Peso
Estimativa do peso (adultos/ idosos) (Chumlea WC et al. 1988)
H=[(0,98xCP)+(1,16XAJ)+(1,73XCB)+(0,37XPCSE)-81,69]
M=[(1,27xCP)+(0,87XAJ)+(0,98XCB)+(0,4XPCSE)-62,35]
Peso (kg) = 0,5759 (CB) + 0,5263 (CA) + 1,2452 (CP) - 4,8689 (Sexo) - 32,9241
2. Estimativa de estatura
Estimativa da estatura (Chumlea WC et al. 1985)
H=[64,19 – (0,04 x idade) + (2,02 x altura do joelho)]
M=[84,88 – (0,24 x idade) + (1,83 x altura do joelho)]
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3. Peso Ideal
Peso ideal = Altura ² x IMC ideal
4. Peso Ajustado
Peso ajustado = (peso ideal – peso atual) x 0,25 + peso atual
1 semana 1– 2 >2
1 mês 5 >5
3 meses 7,5 >7,5
6 meses 10 >10
6. Adequação do peso
Adequação do peso
(%) Estado nutricional
<70 Desnutrição grave
70,1-80 Desnutrição Moderada
80,1-90 Desnutrição Leve
90-110 Eutrofia
110,1-120 Sobrepeso
>120 Obesidade
54
7. Redução do peso em relação ao edema/ ascite
Edema Excesso de peso hídrico
+ Tornozelo 1 kg
++ Joelho 3 – 4 kg
+++ Raiz da coxa 5 – 6 kg
++++ Anasarca 10 – 12 kg
Leve 2,2 1
Moderada 6 5
Grave 14 10
8. Adequação da CB
Adequação da CB (%) = CB (obtida) x 100
CB percentil 50
Desnutrição
Grave Moderada Leve Eutrofia Sobrepeso Obesidade
90-
CB <70% 70-80% 80-90% 100% 110-120% >120%
9. Adequação da CMB
Adequação da CMB (%) = CMB (obtida) x 100
CMB percentil 50
Desnutrição
Grave Moderada Leve Eutrofia
CMB <70% 70-80% 80-90% >90%
55
10. Adequação da PCT
Adequação da PCT (%) = PCT (obtida) x 100
PCT percentil 50
Desnutrição
Grave Moderada Leve Eutrofia Sobrepeso Obesidade
90-
PCT <70% 70-80% 80-90% 100% 110-120% >120%
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PACIENTE AMPUTADO
Fórmulas de ajustes
57
58
Parte 3
Tabelas de Referência
59
60
61
62
63
64
65
66
Parte 4
Exame físico
67
Local Manifestações Nutrientes associados
Cabelos Secos, finos, esparsos, quebradiços, sem brilho Proteína e Zinco
natural, despigmentados, fáceis de arrancar sem dor
Hiperpigmentação Niacina
68
Perda do esmalte dentário Flúor e zinco
69
Parte 5
Anexos
70
HISTÓRIA ALIMENTAR OU DIETÉTICA/ ANAMNESE ALIMENTAR
Vantagens Limitações
Vantagens Limitações
Vantagens Limitações
Quando realizado em série fornece estimativa Requer treinamento do investigador para evitar
da ingestão usual do indivíduo indução
Pode ser aplicado em diferentes faixas etárias A ingestão prévia nas últimas 24h pode ter sido atípica
e em analfabetos
Pode ser utilizado para estimar a ingestão Não reflete diferenças entre a ingestão de dias da
energética e de macronutrientes. semana e fim de semana.
71
Não altera a dieta usual Dificuldade em estimar o tamanho das porções
REGISTRO ALIMENTAR
Vantagens Limitações
72
Avaliação Subjetiva Global (ASG)
73
Mini-Mental
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ANAMNESE NUTRICIONAL
PRONTUÁRIO: DATA: ____/____/____
1. IDENTIFICAÇÃO
NOME: SEXO: ( )F ( )M
IDADE: DATA DE NASCIMENTO: ____/____/_____
ENDEREÇO: BAIRRO:
CEP: TELEFONE:
PROFISSÃO: ESTADO CIVIL: ( )S ( )C ( )D ( )V
2. DADOS SOCIO-ECONÔMICOS
ESCOLARIDADE: ( )ANALFABETO ( ) ENSINO FUNDAMENTAL: ( )COMPLETO ( )INCOMPLETO
ENSINO MÉDIO: ( )COMPLETO ( )INCOMPLETO
ENSINO SUPERIOR: ( )COMPLETO ( )INCOMPLETO
PÓS-GRADUAÇÃO: ESPECIALIZAÇÃO: ( )MESTRADO ( )DOUTORADO
RENDA FAMILIAR: ( )< 1SM ( )1 a 3 SM ( )4 a 6 SM ( )≥7SM
3.0 MOTIVO DA CONSULTA:
75
9. HÁBITOS DE VIDA
PRATICA ALGUM TIPO DE ATIVIDADE FÍSICA: ( )NÃO ( )SIM
SE SIM, DETERMINE TIPO, FREQUENCIA SEMANAL E TEMPO DE ATIVIDADE:
76
OLHOS
( ) PALIDEZ CONJUNTIVAL ( ) DIFICULDADE DE ADAPTAÇÃOAO ESCURO
( ) ARCO CÓRNEO ( ) QUERATOMALÁCIA
( ) MANCHA DE BITOT ( ) VERMELHIDAO E FISSURA NOS EPICANTOS
( ) XEROSE CONJUNTIVAL ( ) XANTELASMAS
( ) XEROSE DA CÓRNEA ( ) NDN
LÁBIOS
( ) ESTOMATITE ANGULAR ( ) QUEILOSE ( ) NDN
LÍNGUA
( ) MAGENTA ( ) EDEMATOSA ( ) NDN
( ) ESCARLATE/INFLAMADA ( ) ATROFIA DE PAPILAS
DENTES
( ) ESMALTE ANCHADOS ( ) CÁRIES VISÍVEIS ( ) AUSENCIA DE PEÇAS
GENGIVAS
( ) ESPONJOSAS/SANGRAMENTO ( ) EDEMAS ( ) NDN
PESCOÇO
( ) BÓCIO
PELE
( ) EROSE ( ) DERMATOSE PELAGROSA ( ) PETEQUIAS
( ) HIPERQUERATOSE FOLICULAR ( ) XANTOMAS ( ) DESCAMAÇÃO
( ) DIFICULDADE DE CICATRIZAÇÃO ( ) PALIDES ACENTUADA ( ) NDN
ABDOME
( ) GLOBOSO
( ) FLÁCIDO ( ) TIMPÂNICO
( ) PLANO
( ) ESCAVADO
( ) ASCITE GRAU: ( ) NDN
( ) EXCESSO DE PANÍCULO ADIPOSO
TECIDO SUBCUTÂNEO
( ) DIMINUIDO ( ) AUMENTADO ( ) EDEMACIADO ( ) NDN
MUSCULATURA
( ) DEPRESSÃO MUSCULATURA TEMPORAL INTENSIDADE:
( ) EXPOSIÇÃO ARCO ZIGOMÁTICO INTENSIDADE:
( ) DEPLEÇÃO MUSCULATURA INFRA CLAVICULAR INTENSIDADE:
( ) DEPLEÇÃO MUSCULATURA SUPRA CLAVICULAR INTENSIDADE:
( ) DEPLEÇÃO MUSCULATURA PARAVERTEBRAL INTENSIDADE:
( ) DEPLEÇÃO MUSCULATURA INERCOSTAL INTENSIDADE:
( ) DEPLEÇÃO DE QUADRICEPS INTENSIDADE:
( ) DEPLEÇÃO DE GASTROCNEMIO INTENSIDADE:
( ) NDN
EXTREMIDADES
( ) EDEMA MMSS INTENSIDADE: ( ) OUTROS ACHADOS:
( ) EDEMA MMII INTENSIDADE: ( ) NDN
77
13. EXAMES BIOQUÍMICOS DATAS
Hemáceas
Hemoglobina
Hematócrito
VCM
HCM
RDW
Plaquetas
Leucograma
Transferrina
Potássio
Sódio
Fósforo
Uréia
Ác. úrico
Creatinina
Albumina
Glicose
Colesterol
total
HDL
LDL
Triglicérides
TGO/AST
TGP/ALT
Fosfatase
Alcalina
γGT
Amilase
TSH
T3
T4
OUTROS:
78
14. REGISTRO ALIMENTAR
REFEIÇÃO ALIMENTO QUANTIDADE OBSERVAÇÃO
DESJEJUM
HORA:
LOCAL:
COLAÇÃO
HORA:
LOCAL:
ALMOÇO
HORA:
LOCAL:
LANCHE
HORA:
LOCAL:
JANTAR
HORA:
LOCAL:
CEIA
HORA:
LOCAL:
INGESTÃO HÍDRICA:
UTILIZA ALGUM SULEMENTO
ALIMENTAR? ( ) SIM ( ) NÃO
SE SIM, QUAL?
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15. DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL
80
81