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RELAÇÕES HÍDRICAS
Importância
97,3 salgada
100% da água do Planeta 2,0 gelo
2,7 doce 0,6 subterrânea
0,7 líquida
0,1 disponível
Elevado calor específico (alto reservatório de calor, alta absorção de radiação solar sem
elevar a temperatura a níveis letais a célula;
Alto calor latente (transpiração efeito refrigerante, ajuda na dissipação de calor absorvido
pela radiação.
Ciclo hidrológico
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Classificação das plantas quanto ao meio hídrico
e ao ambiente
Hidrófitas
Higrófitas
Plantas terrestres de ambientes úmidos e sombreados (umidade relativa muito alta e solo muito úmido).
Ex.: musgos, hepáticas e algumas samambaias;
Plantas que crescem geralmente em solos bem drenados e locais que sofrem grande variação na
umidade relativa do ar (maioria das espécies que ocorre em regiões tropicais e temperadas).
Xerófitas
Plantas de Caatinga, Savanas e Sertões. Encontram-se em lugares rochosos ou com escassez de água.
I. Fixação de Carbono a noite;
II. Sistema radicular profundo;
Desenvolvimento de
mecanismos de adaptação III. Cutícula de baixa permeabilidade;
IV. Armazenamento de água em cladódios (ramos achatados) ou
xilopódios (tubérculos lenhosos ou gramíferos).
A estrutura e as propriedades da água
Ligação covalente
Polaridade
Pontes de hidrogênio
Eletronegativamente
A estrutura e as propriedades da água
Calor
ALTO CALOR ESPECIFICO Substância
Específico(cal/g°C)
Alumínio 0,219
Chumbo 0,031
1ºC a temperatura de 1g de substância, sem que haja mudança Estanho 0,055
de estado físico. Ferro 0,119
Gelo 0,550
A combinação alto calor específico com alta condutividade Mercúrio 0,033
Zinco 0,093
CALOR LATENTE
As moléculas que estão na superfície da água só são atraídas por moléculas abaixo e ao
lado delas, criando uma película elástica na superfície chamada de tensão superficial.
DIFUSÃO
FLUXO DE MASSA
OSMOSE
PRINCÍPIO TERMODINÂMICO:
Difusão
É o movimento de moléculas por agitação térmica aleatória. A difusão causa o
movimento líquido de moléculas de regiões de alta concentração para regiões
de baixa concentração.
Lei de Fick:
Célula de 50µm 1m
2,5 s 32 anos
Processos de transportes de água
Fluxo de massa
Equação de Poiseuille:
Teoria de Münch
Processos de transportes de água
Osmose
Plasmólise Túrgida
Mecanismo de transporte no floema
Fluxo em massa
H2 O
H2 O
H2O
H2 O
H2 O
H2 O
O que é potencial hídrico?
𝟁 químico
Potencial hídrico: = unidade de pressão de Pascal
Vmolal da água
Potencial químico da água
É a energia livre capaz de realizar trabalho. O trabalho da água, no nosso
caso, é o de dissolver substâncias.
Dissociação Dissociação
𝟁w pura = 0 MPa (Cada vez que a água realiza um trabalho esse 𝟁 passa a ser negativo)
Potencial hídrico celular (𝟁w)
Cálculo do 𝟁w :
Dados:
- Célula A 𝟁s = -0,4 MPa e 𝟁p= 0,1 Mpa
- Célula B 𝟁s = -0,7 Mpa e 𝟁p=0,5Mpa
Resolução:
Célula A
Célula B
Exercícios
2) Uma célula em estado de plasmólise incipiente (𝟁p=0 MPa)
com volume igual a 1,0 é colocada em água pura, alcançando
posteriormente o equilíbrio, e ficando com o volume final igual
a 1,5. Considerando o 𝟁s=-0,9 MPa, calcule:
𝟁p = 0
a) O potencial hídrico (𝟁w) inicial;
𝟁w = 𝟁s
𝟁w= 0
Exercícios
3) Analise os dados abaixo e responda:
PLANTA A
Peso fresco de 50 discos foliares: 3,2g
Peso túrgido de 50 discos foliares: 4,5g
Peso seco de 50 discos foliares: 15% do peso fresco.
PLANTA B
Peso fresco de 50 discos foliares: 5,2g
Peso túrgido de 50 discos foliares: 5,9g
Peso seco de 50 discos foliares: 10% do peso fresco.
Estria de Caspary
RAIZ
Transporte de água na raiz
Processos do movimento da água
tecidos
Parênquima lenhoso
Elementos traqueais
Angiospermas
Traqueídes Gimnospermas
Pteridófitas
Angiospermas
Elementos de vaso Em algumas Gimnospermas e
Pteridófitas
DIFERENÇA ENTRE TRAQUEÍDES E
ELEMENTO DE VASO
• Curtos e largos;
• Maior calibre; • Alongados e estreitos;
• Pontuações laterais; • Menor calibre;
• Perfurações nas paredes • Pontuações laterais e
terminais; terminais.
• Extensões maiores. Vasos embolizados
COMO OCORRE O MOVIMENTO DA ÁGUA?
Pressão positiva
da raiz
Capilaridade
Teoria da
coesão e tensão
1. PRESSÃO POSITIVA DA RAIZ
O acúmulo de solutos no xilema, resultado da absorção de íons pela raízes, leva a um
decréscimo do 𝟁s do xilema e, portanto, a diminuição do 𝟁w. Essa diminuição proporciona
a força propulso apara obstrução da água, gerando uma pressão hidrostática positiva.
Alta concentração de
íons no Cilindro central
Entrada de
Hidatódios água
Ψw reduzido
Pressão hidráulica
“Pressão de raiz”
Saída de água
na forma de Movimento
GUTAÇÃO
gotículas da água
(manhã)
Umidade no ar e no solo
Hidatódio
2. CAPILARIDADE
Ascensão da água, acima de seu nível, através de um tubo, pela interação de
suas forças de adesão, coesão e tensão superficial. Se aplica a árvores de
pequeno porte.
capilaridade Adesão
Integração
Coesão
de forças
Tensão superficial
Diminuição Ψw
nas folhas
A célula “puxa”
água do xilema
Gera a tensão
(pressão negativa)
95% da água absorvida pela planta é perdida pela transpiração, o restante é usado
no metabolismo e crescimento;
Vapor d’água
Espaços intercelulares
Estômatos
“Condutância e
transpiração”
Correlação 0,91
Epiderme
Cutícula
MESÓFILO FOLIAR
TIPOS DE TRANSPIRAÇÃO
Fatores que influenciam a
transpiração
1) Diferença de concentração de vapor d’água;
2) Resistência a difusão
1. Diferença de concentração de vapor d’água
2. Resistência a difusão
Monocotiledôneas: anfiestomática;
Funções
a)Transpiração;
b)Fotossíntese;
c)Respiração;
d)Termoregulador.
ESTRUTURA ESTOMÁTICA
Complexo estomático
a)Células-Guardas;
b)Células anexas ou subsidiárias;
c)Cloroplastos;
d)Sem Plasmodesmas;
e)Sem Cutícula;
f)Parede Celular espessada
em pontos;
g)Ostíolo ou Poro;
h)Câmara sub-estomática.
ESTÔMATO - RINIFORME
Células guardas típicas de dicotiledôneas e muitas monocotiledôneas,
assim como gimnospermas, pteridófitas e musgos. Nesse tipo de células
é mais rara a presença de células subsidiárias.
ESTÔMATOS - HALTERES
Células guardas típicas de gramíneas e algumas poucas
monocotiledôneas como as palmeiras. Estas células são sempre
acompanhadas por células epidérmicas diferenciadas chamadas de
células subsidiárias
Complexo estomático
DIMENSÃONÚMERO E TAMANHO
NÚMERO
TAMANHO MÉDIO
3 a 12 mm de largura;
7 a 40 mm de comprimento;
100 mm2 de área, quando abertos;
Corresponde de 1 a 2 % da área foliar total.
DISTRIBUIÇÃO
LOCALIZAÇÃO
Absorção osmótica
de água pelas
células-guardas
Aumento da pressão
hidrostática
Saída de água
Aumento do volume de 40
a 100%
Fechamento
estomático
Abertura dos estômatos
TEORIA DOS ÍONS OSMORREGULADORES
DAS CÉLULAS-GUARDAS (S. IAMAMURA,
1943)
Segundo essa teoria, a osmorregulação das células-guardas dever-se-ia à entrada
de íons de potássio (K+) e cloreto (Cl-) e à síntese de malato 2- dentro das células .
H+-ATPase
bombeia para fora
Abertura estomática
Hiperpolarização da
membrana
Neutralidade elétrica da CG
REGULAÇÃO DE ABERTURA ESTOMÁTICA
INDUZIDA PELA LUZ
FECHAMENTO ESTOMÁTICO PELA
1. O ABA liga-se ao seu receptor;
2. A ligação do ABA induz a