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DISCIPLINA DE PSICOFISIOLOGIA
Profa. Liana Praça
Equipe:
R: São elas:
R: Existem as Afasias Não Fluentes, onde pessoas com afasias não fluentes podem
entender o que as outras pessoas dizem melhor do que podem se expressar. Os pacientes
geralmente estão conscientes das suas dificuldades em se comunicar e podem ficar
frustrados e irritados. As afasias não fluentes podem apresentar fraqueza ou paralisia do
lado direito do corpo. Nesse caso podemos citar a Afasia de Broca ou Afasia Motora
como exemplo, onde o indivíduo torna-se Incapaz de articular frases completas, há
alteração da melodia da fala (disprosódia), diminuição do volume da fala (hipofonia),
incapacidade de nomear objetos, assim como a pessoa apresenta aspectos de
compreensão normais, repetição verbal ruim, porém melhor que a fluência e dislexia
profunda e associação com hemiparesia direita, apraxias, hemianestesia direita e
alteração do campo visual à direita.
As Afasias Fluentes, por usa vez, podem falar com facilidade e com fluência,
geralmente se expressam com frases longas e complexas que muitas vezes não fazem
sentido no contexto da conversa, ou incluem palavras incompreensíveis, incorretas e
desnecessárias. Podemos destacar a Afasia de Wernicke ou Afasia Sensorial, que se
caracteriza por: comunicação verbal preservada: ritmo e melodia, fluência verbal
normal porém mal elaborada como “palavras sem sentido” e neologismos, repetição:
pobre e anomia e alexia presentes.
Nesse grupo existem ainda as Afasias de Condução, caracterizadas por boa
compreensão e fala norma, repetição: muito prejudicada, os indivíduos descrevem a
imagem, mas não conseguem nomeá-la, difícil leitura e está associado a hemianestesia
à direita, acometimento do campo visual, redução da memória verbal.
Assim como as Afasias Anômicas, cuja lesão ocorre na região ventroposterior do lobo
temporal e o indivíduo apresenta dificuldade em encontrar palavras corretas para
expressar os pensamentos e a Afasia Global, cuja lesão ocorre na região do sulco lateral
e torna a pessoa incapaz de falar, ler, compreender, escrever ou nomear objetos.
a. Localização:
b. Constituição anátomo-fisiológica:
R: Na grande maioria do tronco cerebral a formação reticular pode ser dividida em três
áreas longitudinais que são de medial para lateral:
7. Defina dor.
R.: Nos últimos 41 anos a definição de dor adotada pela Associação Internacional para o
Estudo da Dor (IASP) e divulgada amplamente pelo mundo conceituava a dor como
“uma experiência sensitiva e emocional desagradável associada a uma lesão tecidual
real ou potencial, ou descrita nos termos de tal lesão”. Uma experiência sensorial e
emocional desagradável, associada com uma lesão efetiva ou potencial dos tecidos ou
descrita em termos de tal lesão. A dor é sempre subjetiva. É um mecanismo de
demarcação de limites para o organismo, e de aviso sobre a ocorrência de estímulos
lesivos provenientes do meio externo ou do próprio organismo .
Dor aguda - A dor aguda é intensa e dura um tempo relativamente curto. É mais um
sintoma de que o corpo está sendo ferido de alguma forma. Essa dor geralmente
desaparece com a cicatrização do ferimento.
Dor referida - Dor sentida na superfície corporal, mas que corresponde à ativação de
nociceptores localizados nas vísceras.
Alodínia - Resposta aberrante de dor em resposta a estímulo que antes não causava dor
ocorre a nível de SNC.
R.: Na medula espinhal existem basicamente duas vias ascendentes para a condução da
dor até o cérebro:
Quando há a detecção da dor pelo cérebro, são conduzidas informações por uma via
descendente, na medula espinhal, relaconada com a fibra C, que por sua vez, se
comunica com interneurônios. Quando esses últimos são estimulados, liberam opióides
endógenos (como encefalinas, endorfinas e dinorfinas) que se combinam com
receptores de opióides, diminuindo deste modo, a liberação da substância P.
Os opióides endógenos são representados por substâncias produzidas pelo nosso sistema
nervoso e que atuam inibindo a dor. Essas substâncias são chamadas coletivamente de
endorfinas. As principais endorfinas são chamadas de β-endorfinas, sendo produzidas
pelo eixo hipotalâmico-hipofisário.
5ª fase - Sono REM - O sono REM, durante o qual ocorre a maior parte de sonhos
típicos, na forma de histórias, ocupa cerca de 20-25% do sono total. Os estágios do sono
têm uma organização temporal característica ao longo da noite. Os estágios NREM 3 e
4 tendem a ocorrer da primeira terça parte à metade da noite e sua duração aumenta em
resposta à privação do sono. O sono REM ocorre ciclicamente durante a noite,
alternando-se com sono NREM a cada 80-100 minutos, aproximadamente. A duração
dos períodos de sono REM aumenta pela manhã. O sono humano também varia
caracteristicamente ao longo da vida. Após uma relativa estabilidade, com grandes
quantidades de sono de ondas lentas na infância e início da adolescência, a continuidade
e a profundidade do sono deterioram-se ao longo da faixa de idade adulta. Essa
deterioração é refletida por maior vigília e sono do estágio 1 com redução dos estágios 3
e 4. Ou seja, o indivíduo vai tendo períodos de sono mais leve. Em vista disso, a idade
deve ser considerada no diagnóstico de um Transtorno do Sono. O sono REM só ocorre
em aves e mamíferos, podendo representar até 20% do TTS (tempo total de sono).
R.: O SNC. Através de relógios biológicos que recebem informações do ambiente, logo,
suas oscilações dependem das variações no ambiente.