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PLANO DE ENSINO

CURSO: SUP TEC EM GESTÃO DE TÉCNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

SÉRIE: 1 Semestre

DISCIPLINA: PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR - PIM

CARGA HORÁRIA TOTAL: 100 horas

Ementas

O Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM, faz parte do Programa Pedagógico


dos Cursos Superiores de Tecnologia da Universidade Paulista.
Os alunos, reunidos em grupo, deverão realizar o levantamento das
características e práticas existentes numa organização.
Atualmente, desempenhar bem as funções de gestor pode garantir não
somente a eficácia na produtividade de uma organização, como também a
transferência dos conhecimentos acadêmicos adquiridos.
O PIM busca inserir o aluno nas práticas gerenciais fundamentadas nos
conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula, com caráter prático
complementar do processo de ensino-aprendizagem.
O profissional moderno deve atuar como um agente facilitador de estratégias
organizacionais.
Para os futuros profissionais, entretanto, essa habilidade somente será viável
se, houver uma conscientização do real papel do gestor, através da visão bem
delineada da estrutura e dos processos organizacionais.

Objetivos

São objetivos específicos do PIM:


Desenvolver no aluno a prática da realização de pesquisa científica,
elaborando relatório conclusivo e suas ponderações;
Proporcionar condições para que o aluno desenvolva praticamente os
conhecimentos teóricos adquiridos, colaborando no processo ensino-
aprendizagem;
Proporcionar condições para que o aluno adquira conhecimentos e
aplique praticamente em seus trabalhos conclusivos, as técnicas e
metodologias de produção científica;
Propiciar ao aluno uma visão ampla das dificuldades existentes na
implementação, execução e avaliação dos modelos administrativos.

Conteúdo Programático
O PIM deverá conciliar, obrigatoriamente, conhecimentos teóricos com práticas
reais, não sendo permitidos trabalhos de simples revisões bibliográficas não
relacionadas com práticas de gestão. Também não serão aceitos trabalhos que
repitam temas já desenvolvidos nos PIMs (Projeto Integrado Multidisciplinar).
A equipe de professores-orientadores informará à coordenação auxiliar local
seu interesse em orientar trabalhos.
Considerando a complexidade do estudo solicitado e a limitação de tempo dos
estudantes, estes deverão organizar-se em grupos de trabalho, de 4 a 6
alunos.

A escolha dos temas cabe às equipes de PIM, de comum acordo com os


professores-orientadores do PIM.
Os grupos preencherão um formulário, indicando o líder do grupo, sua
constituição e seus dados, para controle da coordenação de PIM. Além disso, o
grupo escolherá o tema.
O grupo deve escolher tema de interesse comum e justificar a escolha.
Entretanto, a indicação será submetida à aprovação do professor-orientador do
grupo, que irá decidir sobre a aprovação ou não do tema definido, ou ainda seu
refinamento.

Estratégias de Ensino

1. RESPONSABILIDADES

As principais responsabilidades dos diferentes agentes envolvidos nas


atividades relacionadas aos Trabalhos de Curso:

1.1 Coordenador auxiliar do curso

a) Definir a equipe de PIM (professores orientadores);


b) Acompanhar o processo e dirimir dúvidas;
c) Definir os horários de atendimento dos alunos;
d) Controlar o processo de elaboração dos PIMs em todas suas etapas.

2.1 Professor-orientador:

Aprovar a escolha do tema sugerido pelo grupo, tendo em vista os


objetivos do PIM;
Facilitar os meios para realização do trabalho;
Sugerir métodos e técnicas e indicar bibliografia, quando necessário;
Orientar e esclarecer os alunos em suas dúvidas;
Incentivar o trabalho dos alunos;
Acompanhar o cronograma dos alunos sob sua orientação;
Dar feedback aos alunos no decorrer do trabalho;
Avaliar o trabalho, juntamente com os convidados da banca
examinadora, por ele presidida.

2.2 Alunos:

a) Escolher, de forma devidamente justificada, o tema do PIM;


b) Planejar e executar todas as atividades necessárias para cumprir as
atividades condensadas, privilegiando o trabalho em equipe;
c) Manter contatos freqüentes com o professor-orientador para discussão
do trabalho acadêmico em desenvolvimento;
d) Cumprir o prazo estabelecido para entrega do PIM;
e) Comparecer em dia, local e horário determinado para apresentação do
PIM, perante banca examinadora, quando isso for exigido.

Estratégias de Avaliação

A validação do PIM se dará por meio de atribuição de notas, de zero até dez,
sendo considerados suficientes os trabalhos com nota igual ou superior a 5
(cinco) e insuficientes os trabalhos com nota inferior a 5,0.

O PIM será avaliado em 2 ocasiões:

1. na finalização da versão escrita, ocasião em que o professor avalia o


trabalho completo, de acordo com os critérios sugeridos;

2. na apresentação oral (se houver, ficará a critério de cada coordenação


auxiliar), quando a banca, composta por três professores, avalia a capacidade
dos alunos de expor o trabalho e responder a questionamentos sobre o
mesmo.

Observação no caso da opção de apresentação oral do trabalho:

 A composição da média (MS), será, avaliação da versão escrita (AE),


com peso 7 (sete) e na avaliação da apresentação oral (AO), peso 3
(três).
MS= (AE x 7) + (AO x 3) ≥ 5, 0

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Os professores-orientadores poderão avaliar individualmente os alunos
participantes dos grupos de trabalho, podendo atribuir a cada um uma nota
diferente da nota atribuída ao PIM, tendo em vista a participação individual na
elaboração do trabalho.

A nota final do PIM será divulgada, conforme data estipulada no calendário


acadêmico.

Os alunos que obtiverem nota inferior a 5,0 (cinco) deverão matricular-se


novamente na disciplina “Projeto Integrado Multidisciplinar”, em regime de
dependência, assumindo o ônus financeiro dessa matrícula.

Apresentação do Trabalho / Metodologia

É importante o aluno buscar fundamentação nos principais autores que


escrevem sobre Metodologia, dentre eles, Antonio Joaquim Severino, Eva
Ladatos e Maria Marconi, Antonio Carlos Gil, Amado Cervo e pedro Bervian,
Pedro Demo.
Igualmente procurar consolidar seu trabalho a partir dos padrões acadêmicos
definidos pela ABNT em diversas normas
 Site:
http:/www2.ies.br/servicos/biblioteca/download/manual_de_normalizacao.pdf
Deverá conter embasamento teórico (consulta bibliográfica) consistente e
comprovado, a fim de facilitar a interpretação e avaliação das informações
obtidas, como também a análise.
O objetivo dessa disciplina PIM é desenvolver a habilidade do pesquisador, no
caso, o aluno, em explorar as partes do desenvolvimento do trabalho em sua
estrutura, a seguir um roteiro para a digitação dos trabalhos. Neste documento
estão sugeridos: tipo e tamanho de fonte, posição e formato de títulos e
seqüência das partes integrantes do trabalho. Cabe ressaltar que, conforme
NBR 14724:2002, “o projeto gráfico é de responsabilidade do autor do
trabalho”. Todavia, os elementos que são normatizados deverão ser atendidos.
Contemplar as bibliográficas das disciplinas envolvidas no semestre.
ESTUDOS DISCIPLINARES

Justificativa

Considerando as mudanças introduzidas no cenário da avaliação da


educação superior, com a promulgação da Lei n. 10.861/2004, notadamente
a partir da divulgação dos resultados do ENADE 2006, a Universidade
Paulista vem mobilizando a inteligência institucional aliada aos recursos
oferecidos pela Tecnologia da Informação e da Comunicação (TIC), na
perspectiva de aperfeiçoar sua metodologia de ensino e sua proposta
didático-pedagógica.

Esse aperfeiçoamento se materializa no âmbito dos cursos de graduação, por


meio de uma contínua reflexão sobre os resultados das avaliações internas,
produzidas pela CPA e NDE, e externas conduzidas pelo INEP, SESu,
SETEC e SEED.

Associa-se a esse fato a necessidade de adequar os projetos pedagógicos


dos cursos de graduação aos ditames das Resoluções CNE/CES n os. 2 e 3,
ambas editadas em 2007, e da Resolução CNE/CES n o. 4/2009, a primeira e
a última fixando a carga horária dos bacharelados e a segunda determinando
que a carga horária dos cursos deve ser contabilizada em horas.

Dentre outras medidas emergiu dessa reflexão a necessidade de introduzir


no currículo dos cursos de graduação, unidades de estudos diferenciadas
que contribuam para o desenvolvimento de competências e habilidades
interdisciplinares. Nesse contexto estão inseridos os Estudos Disciplinares
(ED) fundamentado no inciso II, do Art. 53 da Lei n. 9.494/96

Art. 53. No exercício de sua autonomia, são asseguradas às


universidades, sem prejuízo de outras, as seguintes atribuições:
I - criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de
educação superior previstos nesta Lei, obedecendo às normas
gerais da União e, quando for o caso, do respectivo sistema de ensino;
II - fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as
diretrizes gerais pertinentes;(g.n)

e nos princípios norteadores das Diretrizes Curriculares Nacionais para os


cursos de graduação postulados nos Pareceres CNE/CES ns. 776/97,
583/2001 e 67/2003

(...)
1) Assegurar às instituições de ensino superior ampla liberdade na
composição da carga horária a ser cumprida para a integralização dos
currículos, assim como na especificação das unidades de estudos a
serem ministradas;(g.n.)

2. indicar os tópicos ou campos de estudos e demais experiências de


ensino-aprendizagem que comporão os currículos, evitando ao
máximo a fixação de conteúdos específicos com cargas horárias pré-
determinadas, os quais não poderão exceder 50% da carga horária
total dos cursos;(g.n.)

(...)

4) Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro


graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de
exercício profissional e de produção do conhecimento, permitindo
variados tipos de formação e habilitações diferenciadas em um mesmo
programa;(g.n)

5) Estimular práticas de estudo independente, visando uma


progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno;(g.n)

Universidade Paulista - UNIP


Regulamento dos Estudos Disciplinares

CAPÍTULO I
DA CONCEPÇÃO, CARGA HORÁRIA E OBJETIVOS

Art. 1º. O presente Regulamento normatiza a execução dos Estudos


Disciplinares (ED), constituídos por um conjunto específico de unidade de
estudos, ao abrigo do que dispõe o inciso II do Art. 53, da Lei n. 9.394 de 20
de dezembro de 1996 (LDBEN), observadas as Orientações para as
Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação emanadas do Conselho
Nacional de Educação, nos termos do Parecer CNE/CES nº. 776, de 13 de
dezembro de 1997, do Parecer CNE/CES nº. 583, de 4 de abril de 2001 e do
Parecer CNE/CES nº. 67 de 11 de março de 2003.

Art. 2º. Os Estudos Disciplinares são unidades de estudos de caráter


obrigatório nos cursos de graduação da Universidade Paulista (UNIP),
constituindo um eixo estruturante de formação inter e multidisciplinar que
perpassa todos os períodos dos cursos.

Art. 3º. A carga horária dos Estudos Disciplinares será definida no projeto
pedagógico de cada curso, considerando suas especificidades.

Art. 4º. São objetivos dos Estudos Disciplinares:

a. propiciar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro


graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de
exercício profissional e de produção do conhecimento;
b. prover o aluno de graduação de competências e habilidades
específicas para abordar, com visão inter e multidisciplinar, problemas
de sua área de atuação profissional, com grau crescente de
complexidade à medida em que ele progride em sua formação;
c. proporcionar aos estudantes oportunidades para estabelecer conexões
entre as diferentes áreas do conhecimento visando a solução de
problemas;
d. estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva
autonomia profissional e intelectual do aluno.

CAPÍTULO II
DA OPERACIONALIZAÇÃO

Art. 5º. Os ED utilizam a resolução sistemática de exercícios, criteriosamente


elaborados pelo NDE, quando houver, em conjunto com responsáveis pelas
disciplinas, como indutor do desenvolvimento das competências e
habilidades para lidar com situações-problemas da sua área de formação.

§1o. Os exercícios abordam, inicialmente, conteúdos de formação geral, e à


medida que o aluno avança na sua matriz curricular, esses conteúdos são
progressivamente substituídos por outros de formação específica, de cunho
interdisciplinar, envolvendo diferentes campos do saber.
§2o. Os conteúdos abordados nos Estudos Disciplinares devem ter por base
as Diretrizes Curriculares e o Projeto Pedagógico do Curso.

Art. 6o. Os Estudos Disciplinares serão desenvolvidos com recursos


educacionais combinados do ensino presencial e da educação a distância,
utilizando, entre outros, a plataforma de Tecnologia de Informação e
Comunicação da UNIP.

CAPÍTULO III
DA SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO

Art. 7o. Caberá ao Coordenador do Curso, juntamente com o Núcleo Docente


Estruturante (NDE), quando houver, supervisionar e avaliar os Estudos
Disciplinares de cada curso.

Art. 8o. A avaliação de desempenho dos alunos nos Estudos Disciplinares


resultará da combinação do seu aproveitamento nas atividades presenciais e
a distância,

Parágrafo Único - O aproveitamento dos Estudos Disciplinares de que trata


o caput deste artigo poderá ser aferido mediante a aplicação de provas.
Art. 9º. A freqüência do aluno nos Estudos Disciplinares resultará da
apuração combinada da presença nas atividades presenciais e naquelas
realizadas a distância.

Parágrafo Único - Nas atividades a distância, a freqüência será controlada


por meio dos acessos e do tempo de permanência do aluno na Plataforma
Digital da UNIP.

CAPÍTULO IV
DA DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 10º. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso,


em conjunto com a Direção do Instituto ao qual se vincula, ouvidas as partes
interessadas.

Art. 11º. As disposições do presente Regulamento poderão ser alteradas por


deliberação do Colegiado de Curso com a anuência dos órgãos colegiados
superiores da Universidade.

Art. 12º. O presente Regulamento entra em vigor a partir do ano de 2010,


após a sua aprovação dos órgãos colegiados superiores da Universidade.

São Paulo, 02 de Julho de 2010


PLANO DE ENSINO

CURSO: Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação


SÉRIE: 1º semestre
DISCIPLINA: LÓGICA
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas /aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

I – Ementa
Introdução à lógica. Sistemas dicotômicos. Operações lógicas sobre
proposições. Construção da tabela-verdade. Relações de implicação e de
equivalência. Argumento válido. Técnicas dedutivas. Fluxogramas.
Quantificações. Álgebra de Boole. Funções booleanas e suas representações.
Formas normais.
II – Objetivos
Capacitar o aluno nos conceitos fundamentais de lógica matemática
necessários para a definição formal de conceitos computacionais e para aplicar
os conhecimentos adquiridos na resolução de problemas pelos métodos
indutivo e dedutivo, encontrados na área profissional.
III – Conteúdo Programático
1. Introdução
História da lógica e da computação
Classificação da lógica e definições básicas
2. Sistemas dicotômicos
Introdução
Interruptores
Conjuntos
Proposições
3. Operações lógicas sobre proposições
Negação
Conjunção
Disjunção inclusiva ou soma lógica
Disjunção exclusiva
Condicional
Bicondicional
4. Construção da tabela-verdade
Tautologias
Contradições
Contingências
5. Relações de implicação e de equivalência
Definições
Relação de implicação
Relação de equivalência
Equivalências notáveis
Propriedades
6. Argumento válido
Definição
Regras de inferência
7. Técnicas dedutivas
Prova direta
Prova condicional
Prova bicondicional
Prova indireta ou por redução ao absurdo
Prova indireta de forma condicional
8. Fluxogramas
9. Quantificações
Sentença aberta
Quantificador universal
Quantificador existencial
Valores lógicos de sentenças quantificadas
Negação de sentenças quantificadas
10. Introdução à álgebra de Boole
Operador binário
Propriedades das operações
Sistemas algébricos
11. Funções booleanas
12. Representação das funções booleanas
Diagramas de Venn ou círculos de Euler
Tabelas-verdade
Representação geométrica
13. Formas normais
Forma normal a n variáveis
Forma normal disjuntiva
Forma normal conjuntiva
Funções na forma binária
Funções na forma decimal
IV - Estratégia de Ensino
- Aulas expositivas
- Aulas reflexivas com análise de casos
- Dinâmica de grupos
- Seminários
- Vídeos
- Debates
Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao
acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e
profissional.
A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de
forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor.
V - Estratégias de Avaliação
A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre
outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais
atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano
de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas:
- Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4
(quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina;
- Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2
(dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto
será desenvolvido durante o semestre.
A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá
ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O
desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez).
VI - Bibliografia Básica
BARBIERIFILHO, Plinio;HETEMJUNIOR,Annibal. Lógicapara computação.
SãoPaulo:LTC,

DAGHLIAN,J. Logicaeálgebra de boole. 4. ed. São Paulo:Atlas,2012.

HEGENBERG,Leônidas. Lógica:o calculo sentencial, cálculo de

predicados,cálculo comigualdade.3. ed. São Paulo:EPU,2012.

VII – Bibliografia Complementar


Sant’Anna, Adonai. O que é um axioma.São Paulo: Manole,2003

Abdalla, Samuel Liló.Raciocínio lógico para concursos. São PaulO:


Saraiva,2012.

FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de programação: a


construção de algoritmos e estruturas de dados. 3. ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2005

PUGA, S.; RISSETTI, G. Lógica de programação e estruturas de dados, com


aplicações em Java. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

SALMON, W. C. Lógica. 3. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1993 .


PLANO DE ENSINO

CURSO: Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação


SÉRIE: 1º semestre
DISCIPLINA: Fundamentos de Sistemas Operacionais
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas /aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

I – EMENTA

A evolução dos Sistemas Operacionais. Gerenciamento de processos.


Gerenciamento de memória (hierarquia de memória, modos de
endereçamento, estruturas de controle, memória virtual). Gerenciamento de
arquivos. Gerenciamento de entrada e saída.

II – OBJETIVOS GERAIS

Fornecer os conceitos necessários para a compreensão do funcionamento dos


sistemas operacionais.Compreender as funções do sistema operacional dentro
de um sistema computacional. Despertar uma visão crítica sobre os requisitos
de confiabilidade, segurança e desempenho envolvidos no SistemaOperacional

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Fornecer conhecimentos teóricos sobre políticas, estruturas e técnicas de


operação de sistemas computacionais. Capacitar o aluno na avaliação e
determinação de sistemas operacionais em aplicações específicas visando os
requisitos de funcionalidade e aplicabilidade prática.Compreender as
necessidades e os mecanismos utilizados pelo sistema operacional para prover
segurança para o sistema computacional.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução
Conceituação e tipos de Sistemas Operacionais
Componentes do Sistema Operacional
Evolução dos sistemas operacionais
Conceitos básicos sobre processos, memória e arquivos
Sistemas monotarefa, multitarefa, multiusuário
Chamadas ao sistema
Sistemas com compartilhamento de tempo
Sistemas distribuídos
Sistemas de tempo real
Bootstrap
Coerência e consistência
2. Gerenciamentode Processos
Conceituação de processos
Condições de corrida e regiões críticas
Concorrência e sincronização
Monitores e semáforos
Comunicação interprocessos
Escalonamento de processos
3 - Gerenciamento do processador
Introdução
Critérios e tipos de escalonamento
Escalonamento com múltiplos processadores
4. Gerenciamento de memória
Conceituação
Swapping
Memória virtual
Segmentação
5. Sistemas de Arquivo
Conceituação
Diretórios
Métodos de acesso
Compartilhamento
Implementação
Métodos de alocação e gerenciamento de espaço
Segurança
6. Gerenciamento de Entrada e Saída
Visão geral
Dispositivos
Hardware e Software de entrada e saída

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

- Aulas expositivas
- Aulas reflexivas com análise de casos
- Dinâmica de grupos
- Seminários
- Vídeos
- Debates
Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao
acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e
profissional.
A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de
forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para
todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas
apresentações de casos práticos..
VI – AVALIAÇÃO

A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre


outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais
atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano
de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas:
- Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4
(quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina;
- Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2
(dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto
será desenvolvido durante o semestre.
A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá
ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O
desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez).

VII – BIBLIOGRAFIA

Básica

OLIVEIRA, Romulo Silda de; CARISSIMI, Alexandre da Silva; TOSCANI,


Simão Sirineo. Sistemas operacionais. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de Sistemas


Operacionais. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2013.

SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter Baer; GAGNE, Greg.Fundamentos


de sistemas operacionais. 8. ed. São Paulo: LTC, 2013.

Complementar

DEITEL, H.; DEITEL, P.; CHOFFNES, D. Sistemas operacionais. 3. ed. São


Paulo: Pearson, 2005.

CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo:


Prentice Hall Brasil, 2004.

MACHADO, F. B.; MAIA, L. P. Fundamentos de sistemas operacionais. Rio de


Janeiro: LTC, 2011.

Tanenbaum, Andrew S. Sistemas Operacionais modernos. São Paulo: Prentice


Hall, 2003

TANENBAUM, A. S.; WOODHULL, A. S. Sistemas operacionais: projetos e


implementação. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
PLANO DE ENSINO

CURSO: Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação


SÉRIE: 1º semestre
DISCIPLINA: Organização de Computadores
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas /aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

I - Ementa
Conceituação de Organização e Arquitetura de Computadores e Máquinas
Multiníveis. Organização de Sistemas Computacionais: CPU, Memória,
Entradas e Multimídia e Barramentos. Nível Lógico Digital: Unidade Lógica e
Aritmética, Organização de Memória, Clock e Registradores. Nível de
Microarquitetura: Fluxos de Dados, Temporização do Fluxo de Dados,
Operação de Memória, Microinstruções, O Mic-1, Exemplo de Macroarquitetura
e Projeto do Nível de Microarquitetura (forma introdutória).

II - Objetivos
Conhecer a organização interna dos computadores, para análise da otimização
do uso de seus componentes em aplicações das áreas de informação,
comunicação e processos de controle.

III - Conteúdo Programático


Organização estruturada de computador:
- Máquinas multiníveis contemporâneas: nível de lógica digital, nível de
microarquitetura, nível de arquitetura de conjunto de instruções, nível de
máquina de sistema operacional, nível de linguagem Assembly, nível de
linguagem orientada ao problema.
- Evolução das máquinas multiníveis: microprograma, a invenção do sistema
operacional, microcódigo, a eliminação da microprogramação.
- Exercícios relacionados com o material apresentado.
Organização de sistemas computacionais:
- Processadores: organização da CPU, execução de instrução, princípios de
projetos para computadores modernos, paralelismo no nível de instrução,
paralelismo no nível de processador
- Exercícios relacionados com o material apresentado.
- Memória primária: endereços, ordenação dos bytes, códigos de correção de
erros.
- Memória secundária
-Exercícios relacionados com o material apresentado.
-Entrada e saída: barramentos
-Exercícios relacionados com o material apresentado.
Nível de lógica digital:
-Introdução à portas lógicas
-Clocks
-RAMs, ROMs
-Chips de memória
-Organização de memória
-Chips de CPU
-Exemplos de microprocessadores
-Barramentos: largura, temporização, operação
-Exemplos de barramentos: ISA, PCI, USB
-Interfaceamento de E/S: chips de E/S, decodificação de endereço
Nível de microarquitetura (microprogramação):
-Exemplo de microarquitetura: fluxo de dados, temporização do fluxo de dados

IV - Estratégia de Ensino
Aulas expositivas
Aulas reflexivas com análise de casos
Dinâmica de grupos
Seminários
Vídeos
Debates

Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao


acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e
profissional.

A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de
forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para
todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas
apresentações de casos práticos, sempre que possível.

V - Estratégias de Avaliação
Uma prova teórico/prática e um trabalho individual ou em grupo, sempre
envolvendo os assuntos voltados à área de Automação, sendo que a nota final
será a média das duas notas..

VI - BibliografiaBásica

MONTEIRO, Mário A.Introdução à organização de computadores. 5. ed. São


Paulo: LTC,2012.

WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de arquitetura de computadores. 4.


ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. xxiii, 400 p. (Livros didaticos informatica
UFRGS) ISBN 978-85-407-0142-7

Linda; LOBUR, Julia. Princípios básicos de arquitetura e organização de


computadores. 2. ed. São Paulo: Bookman, 2010.

VII - Bibliografia Complementar

STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores. 8. ed. São Paulo:


Prentice Hall, 2010.
ENGLANDER, I. A arquitetura de hardware computacional, software de sistema
e comunicação em rede. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
GIMENEZ, S. P. Microcontroladores 8051: teoria do hardware e do software –
aplicações em controle digital, laboratório e simulação. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2002.
MACHADO, M. Arquitetura de sistemas operacionais. 4. ed. Rio de Janeiro:
LTC,
2007.
TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. 5. ed. São
Paulo: Prentice Hall, 2007
PLANO DE ENSINO

CURSO: Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação


SÉRIE: 1º semestre
DISCIPLINA: Princípios de Sistemas de Informação
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas /aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas
I - Ementa
Terminologia da Informática e Sistema de Informação: os elementos do
Sistema de Informação e os softwares aplicativos. Operações básicas no uso
de microcomputadores: editor de texto, planilha eletrônica e gerador de
apresentação. Estrutura do computador. Informação: conceituando dados,
informação e conhecimento; Papel da Informação na Organização, Níveis de
Informação. Fundamentos teóricos de sistemas de informação. Visão Geral do
Ciclo de Desenvolvimento de Sistemas..Sistemas de suporte gerencial e
organizacional. Necessidade das informações operacionais e de decisões na
gestão de um negócio.

II - Objetivos
O objetivo desta disciplina é identificar os componentes básicos de um
computador para aplicação de suas atividades. Caracterizar os fundamentos
para operação de editores de texto, planilhas eletrônicas, geradores de
apresentações, apresentar os objetivos e conceitos de sistemas de
informações e seu papel dentro das organizações.

III - Conteúdo Programático

Teoria
1. Computador
. Tipos de computadores
a. Hardware, CPU, Memória Dispositivos de entrada e saída
b. Periféricos
c. Bit, Byte
2. Introdução à visão sistêmica e conceito de sistemas
3. Peopleware
4. Software
. Algumas famílias de software
5. Processadores de texto
6. Planilhas eletrônicas
7. Geradores de apresentações
8. A utilização das redes na disseminação das informações (Internet/
Internet2/Intranet/Extranet):
Rede de computadores: elementos, conceitos e classificação
Finalidade, vantagens e desvantagens da implantação de uma rede para
a organização
A informação como patrimônio e segurança na rede:
- Software de segurança
- Políticas de segurança,
- Back-up,
- Licença de software,
- Vírus e antivírus,
9. Sistemas operacionais
Conceitos, funções e manipulação de arquivos

10. Cultura de Informação


Importância da Informação
Dados x Informação x Conhecimento
O papel da informação na organização
Qualidade da informação
Informação estratégica
Informação como vantagem competitiva

11. Visão Geral da Tecnoloogia de Informação


 Infra-estrutrua de TI
o Recursos de HW
o Recursos de SW
o Recursos de Dados
o Recuros de Telecomunicações e Redes
o Internet
o Comércio e Negócios Eletrônicos

12. Sistemas de Informação


 Definição de Sistemas
 Definição de Sistemas de Informação
 Componentes de um S.I.
 Papéis Fundamentais de um S.I.
Níveis de Informação
▪ Decisões a Níveis estratégicos
▪Decisões a níveis gerenciais
▪ Decisões a níveis operacionais
 Tipos de Sistemas de Informação
o Sistemas de Apoio às Operações
o Sistemas de Apoio Gerencial
 BI: DW, CRM, KM
o Outros tipos de S.I.
 Inteligência Artificial
Sistemas Especialistas
Robótica
Automação
 Sistemas Colaborativos

13. Conceitos de Ciclo de Desenvolvimento de Sistemas


 Principais Fases
 Técnicas
 Papéis de Responsabilibdades; CIO, Gerente de Projeto, AS,
Programador, DBA, Pgm
14. Sistemas ERP
15. Sistema centralizado e distribuído
▪ Conceitos

Laboratório:
1. Gerenciando os arquivos e acesso à rede local
Acesso ao computador, formatação de discos, gravação, cópia, exclusão
e recuperação de arquivos
2. Utilização do editor de texto Microsoft Word com finalidade de criar, abrir,
extrair e formatar informações de textos
Colocar em prática configuração de páginas, construção de capa, folha de rosto,
sumário, numeração de páginas, notas de rodapé, cabeçalho e rodapé - incluir
logotipo da empresa no cabeçalho ou transformá-lo em marca d’água
Trabalhar com ClipArt– capitular, colunas e tabelas
3. Com a utilização do Microsoft PowerPoint, colocar em prática os recursos
utilizados na elaboração de uma apresentação animada ou na elaboração de
transparências
Criar, abrir, salvar um slide como: texto, gráficos, ClipArt/fotos, organograma
Trabalhando com modelos pré-definidos de estruturas, formatação do
segundo plano
Utilização de transição e efeitos, incluindo som e vídeos na apresentação
Trabalhando com hyperlink, interno e externo
4. Planilha Eletrônica – Microsoft Excel, aplicando os conceitos básicos
Inserindo dados qualitativos e quantitativos em planilhas eletrônicas
Formatação, configuração de páginas
Inserção de fórmulas
Trabalhando com funções
Autoformatação
Formatação condicional
O uso de tabelas dinâmicas para análise de informações e tomada de
decisões
5. Localização de informações apoiadas na utilização da Internet
Consultando sites de busca
Salvando sites, imagens, textos, artigos pesquisados
Importando textos da rede para o editor de textos
Criando um e-mail
Realizando um download
Marketing digital: O marketing institucional da empresa na rede mundial

IV - Estratégias de Ensino
O curso contará com o necessário equilíbrio teórico-prático, por meio de
exposições, bem como discussão de casos práticos, utilizando para isso os
seguintes meios:
• Aulas expositivas dialogadas
• Aulas reflexivas com análise de casos
• Dinâmica de grupos
• Seminários
• Vídeos
• Debates
Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao
acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e
profissional.
A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de
forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para
todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas
apresentações de casos práticos.

V - Estratégias de Avaliação
Uma prova teórico/prática e um trabalho individual ou em grupo, envolvendo os
assuntos relacionados com a matéria , sendo que a nota final será a média das
duas notas.

VI - Bibliografia Básica

AUDY, Jorge Luis Nicolas; BRODBECK, Ângela Freitag. Sistemas de


Informação:
planejamento e alinhamento estratégico nas organizações. : Bookman, 2003.
160 p. (broch.)

GORDON, Steven R.; GORDON, Steven R.Sistemas de informação:uma


abordagem gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

MATTOS, Antonio Carlos Marques. Sistemas de informação:uma visão


executiva . 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. xix, 223 p.

VII - Bibliografia Complementar

CARLBERG, C. Gerenciando dados com o Microsoft Excel: os melhores


métodos para acessar e analisar dados. São Paulo: Pearson Makron Books,
2005.
ENGLANDER, N. A arquitetura de hardware computacional, software de
sistema e comunicação em rede. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
MCFEDRIES, P. Fórmulas e funções com Microsoft Office Excel 2007. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerencias. 5. ed. São
Paulo: Pearson, 2004.
AUDY, J. L. N.; ANDRADE, G. K.; CIDRAL, A. Fundamentos de sistemas de
informação.
PLANO DE ENSINO

CURSO: Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação


SÉRIE: 1º semestre
DISCIPLINA: Estatística
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas /aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

Objetivos
Coletar e interpretar dados de forma sistematizada e imprimir credibilidade a
análises quantitativas dos fenômenos de realidade investigada. Apresentar os
conceitos básicos da Estatística Descritiva, destacando as medidas sobre
distribuição e os principais indicadores ao desenvolvimento da inferência
estatística.

Ementas
Estatística Descritiva. Noções de probabilidade. Variável aleatória. Modelos
teóricos discretos e contínuos de probabilidades. Inferência estatística e
estimação. Regressão linear simples.

Conteúdo Programático
1. Conceitos básicos
Introdução à estatística
Conceitos fundamentais
- População e amostra
- Processos estatísticos de abordagem
- Dados estatísticos
- Estatística descritiva
- Dados brutos
- Rol
2. Séries estatísticas
Apresentação de dados estatísticos
Distribuição de freqüência – variável discreta
Distribuição de freqüência – variável contínua
Construção da variável discreta
Construção da variável contínua
Distribuição das freqüências – variável discreta e contínua
Representação gráfica de séries estatísticas
3. Medidas de tendência eventual
Médias
Média aritmética simples e ponderada
Mediana
Moda
4. Medidas de dispersão
Desvio médio simples – cálculo
Variância e desvio padrão – cálculo
Interpretação do desvio padrão
5. Probabilidades
Conceitos básicos
Experimento aleatório
Espaço amostral
Evento
Avaliação
Regras do cálculo de probabilidades
Exemplos de aplicação das regras
6. Variável aleatória discreta unidimensional
Conceito
Função de probabilidade
Valor esperado de uma variável aleatória
Variância de uma variável aleatória
7. Modelos teóricos discretos e contínuos de probabilidade
Distribuição binomial
Distribuição normal e probabilidades
Operação com distribuições normais
Aproximação da normal pela binomial
8. Inferência estatística
Amostragem
Estimadores
Propriedades de um estimador
9. Estimação
Intervalos de confiança
Distribuição amostral das médias
Intervalo de confiança para a média populacional
Fator da correção
Distribuição “t” (Student)
Uso da tabela “t” em intervalos de confiança
Determinaçãodo tamanho da amostra para estimativas de
proporção
Intervalos de confiança para proporção
Determinação do tamanho da amostra para estimativas de proporção
Intervalos de confiança parasoma e diferença entre as médias de duas
populações normais e independentes
Intervalos de confiança para soma e diferença de proporções
Intervalos de confiança para a variância de uma população
10. Regressão linear simples
Relação entre duas variáveis
Correlação linear
Coeficiente de correlação linear
Modelo teórico
Método dos mínimos quadrados
Cálculo das estimativas
Coeficiente de explicação
Funções linearizáveis

BibliografiaBásica

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
BISGUERRA, Rafael; SARRIERA, Jorge Castellá; MARTINEZ, Francesc.
Introdução à estatística:enfoque informático com o pacote estatístico SPSS.
Porto Alegre: Bookman, 2004.

DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

Bibliografia Complementar

BONAFINI, F. C. Estatística. São Paulo: Pearson, 2012.

MORETTIN, L. G. Estatística básica: probabilidade e inferência. São Paulo:


Pearson, 2010

CASTANHEIRA, Nelson P. Métodos Quantitativos. Curitiba: Ibpex, 2011

DOANE, D. P.; SEWARD, L. E. Estatística aplicada à administração e à


economia. Porto Alegre: Grupo A, 2010.

LEVIN, Jack. Estatística para Ciências Humanas. SP: Pearson Education do


Brasil,
2012.

Estratégias de Ensino
Aulas expositivas
Aulas reflexivas com análise de casos
Dinâmica de grupos
Seminários
Vídeos
Debates
Utilização de calculadoras (funções estatísticas);

Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao


acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e
profissional.

A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de
forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para
todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas
apresentações de casos práticos.
PLANO DE ENSINO

CURSO: Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação


SÉRIE: 1º semestre
DISCIPLINA: Comunicação Aplicada
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2,5 horas /aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 50 horas

I – Ementa
Comunicação e funções da linguagem. Elementos constitutivos da
comunicação. Níveis de fala. Funções da linguagem. Seqüência de idéias.
Descrição: de objeto e de processo. Interpretação crítica da realidade.
Comunicação verbal e não-verbal. Comunicação interpessoal e trabalho em
equipe. Textos. Componentes de um texto. Técnicas de síntese. Relatórios.
Modelos de redação. Comunicação interna na empresa. Comunicação externa
na empresa.

II – Objetivos
Ampliar a capacidade de leitura e interpretação de textos técnicos e teóricos.
Desenvolver capacidade de julgamento e crítica e elaboração de textos
técnicos e acadêmicos. Ampliar sua capacidade de comunicação verbal.

III – Conteúdo Programático


1 - Elementos constitutivos da comunicação:
- Emissor, Receptor, Mensagem, Canal, Código
2 - Níveis de Fala
- Gíria, Linguagem coloquial, Língua padrão
3 - Funções da Linguagem:
- Emotiva ou expressiva, Apelativa ou conativa, Referencial, Fática,
Metalingüística
4 - Estrutura interna:
- Tópico frasal, Idéias secundárias, Seqüência de idéias, Coerência,
Concisão
5 - Tipos de parágrafo:
- Narrativo, Descritivo, Dissertativo
6 - Resumo:
- Parágrafo descritivo e Parágrafo dissertativo
- Texto descritivo composto de vários parágrafos
- Texto dissertativo composto de vários parágrafos
7 - Descrição:
- Objeto, Processo, Ambiente
8 - Dissertação:
- Introdução, Desenvolvimento, Conclusão
9 - Componentes de um texto
Plano de trabalho, Organização, Montagem de parágrafos
10 - Técnicas de resumo
11 - Texto narrativo
Elementos da narrativa, Posição do narrador, Técnica do diálogo, Tipos
de discurso
12 - Texto descritivo
Descrição objetiva e Descrição subjetiva
13 - Texto dissertativo
Técnica de argumentação, Objetividade e subjetividade
14 - Relatório
Estrutura
Tipos de relatório
- relatório de estudo ou de pesquisa
- relatório de ocorrência
- relatório de atividade
15 - Modelos de redação
Ata, Carta comercial, Carta de apresentação, Curriculum vitae,
Memorando, Ofício, Requerimento
16 - Comunicação interna e externa
Os objetivos dos sistemas de comunicação abrangendo todas as partes
interessadas por diversos meios (boletins informativos internos; cartazes;
vídeos; palestras; jornal interno, jornal externo, jornal mural; reuniões;
ombudsman ou ouvidor; atendimento ao consumidor, Internet/Intranet,
campanha de comunicação, boletim externo, multimídia; balanço social,
assessoria de imprensa e outros).
A comunicação nos sistemas de trabalho, no que concerne a ouvir e
aprender com o cliente, seja este interno ou externo.

IV – Estratégia de Ensino
- Aulas expositivas
- Aulas reflexivas com análise de casos
- Vídeos
- Leitura de textos selecionados
- Leituras dirigidas
- Chats de discussão
- Textos avulsos, disponíveis através de links

Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao


acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e
profissional.

V – Avaliação
Serão feitas avaliações, assim distribuídas:
- Duas Notas (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na
composição da nota semestral de cada disciplina;
- Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no
cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido
durante o semestre.
A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser
igual ou superior a 5,0. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10
(dez).

VI - Bibliografia Básica
CHINEM, Rivaldo. Introdução à comunicação empresarial. São Paulo:
Saraiva,
2010. 108 p.

TERCIOTTI, Sandra Helena; MACARENCO, Isabel. Comunicação empresarial


na prática. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2013..

MEDEIROS, João Bosco. Redação técnica:elaboração de relatórios técnico-


científicos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
VII - Bibliografia Complementar

VII - Bibliografia Complementar

MATOS, G. G. de. Comunicação empresarial sem complicação: como facilitar


a comunicação na empresa, pela via da cultura e do diálogo. 2. ed. São Paulo:
Manole, 2009.

FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. São


Paulo: Ática, 2006.

LUIZARI, K. R. Comunicação empresarial eficaz: como falar e escrever bem.


Curitiba: Ipbex, 2010.

GOLD, M. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da


globalização.
4. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.

SILVA, S. C. P. Redigindo textos empresariais na era digital. Curitiba:


Intersaberes, 2012.
PLANO DE ENSINO

CURSO: Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação


SÉRIE: 1º semestre
DISCIPLINA: Desenvolvimento Sustentável
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2,5 horas /aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 50 horas

I - Ementa
Teorias sobre o desenvolvimento. Críticas às visões economicistas do
desenvolvimento. O conceito de desenvolvimento econômico-social.
Desenvolvimento sustentável. Mercado e meio ambiente. A ética ambiental e o
desenvolvimento sustentável. A ética ambiental e países subdesenvolvidos.

II - Objetivos
Adquirir visão fundamentada quanto à possibilidade de estabelecer relações
entre desenvolvimento econômico e desenvolvimento sustentado.

III - Conteúdo Programático


1. Histórico do conceito de desenvolvimento sustentável
 A relação homem-natureza
 O meio ambiente torna-se um problema
 A problemática ambiental pós-Guerra Fria
 O papel das organizações não-governamentais
 O desenvolvimento sustentável como novo paradigma
2. As bases do desenvolvimento Sustentável
 Comissão Mundial do Meio Ambiente
3. A Agenda 21
 A Agenda 21 brasileira
4. A Economia Ambiental
 Eco-Economia
5. As empresas e o ambiente externo local
 A responsabilidade empresarial e a legislação ambiental
 A demanda por qualidade de vida
 A singularidade da administração ambiental
6. As empresas e a cultura ambiental interna
 Uma reflexão sobre a política ambiental
 A cultura ambiental nas organizações
 As perspectivas no desenvolvimento da cultura ambiental
7. A gestão ambiental nas organizações
 Um esboço histórico
 A gestão ambiental
 A família de normas ISO 14.000
8. Recursos Hídricos
9. Solo
10. Atmosfera
11. Energia e Meio Ambiente
12. Educação Ambiental
13. Ética e desenvolvimento social
 Ética na organização
 Ética nas negociações
 A relação ética e desenvolvimento social
 A norma SA 8000

IV – Estratégia de Ensino
- Aulas expositivas
- Aulas reflexivas com análise de casos
- Vídeos
- Leitura de textos selecionados
- Leituras dirigidas
- Chats de discussão
- Textos avulsos, disponíveis através de links

Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao


acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e
profissional.

V – Avaliação
Serão feitas avaliações, assim distribuídas:
- Duas Notas (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na
composição da nota semestral de cada disciplina;
- Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no
cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido
durante o semestre.
A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser
igual ou superior a 5,0. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10
(dez).

VII - BibliografiaBásica

BARBIERI,José Carlos. Gestao ambientalempresarial:conceitos,


modelos e instrumentos.São Paulo,SP:Saraiva2004. 328p. ISBN 85-02-
04661-6
RUSCHEINSKY,ALOISIO. Educação Ambiental:Abordagens múltiplas.2.
ed.Porto Alegre:Penso, 2012.
STADLER,Adriano;MAIOLI,Marcos Rogério. Organizações
edesenvolvimento sustentável. Curitiba:IBPEX,2011.

VII - Bibliografia Complementar

BERTÉ,R. Gestão socioambiental no Brasil.Curitiba:IBPEX,2009.

BARBIERI,J. C.;ÁLVARES,A. C. T.;CAJAZEIRA,J. E. R. Gestão deideias


para inovação contínua. Porto Alegre:Bookman,2011
DIAS,Reinaldo.
Marketingambiental:ética,responsabilidadesocial e
competitividade nos negócios. São Paulo:Atlas,2007.

BARBIERI,José Carlos;CAJAZEIRA,JorgeEmanuelReis.
Responsabilidadesocial empresarial eempresa sustentável:dateoria à
prática.São Paulo:Saraiva, 2012. (broch.)

ASHLEY,P. A. (Coord.). Éticaeresponsabilidadesocial nos negócios. 2. ed.


São Paulo:Saraiva,2005.
PLANO DE ENSINO

CURSO: Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação


SÉRIE: 2° semestre
DISCIPLINA: PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR - PIM
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 100 horas

Ementas

O Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM, faz parte do Programa Pedagógico


dos Cursos Superiores de Tecnologia da IES.
Os alunos, reunidos em grupo, deverão realizar o levantamento das
características e práticas existentes numa organização.
Atualmente, desempenhar bem as funções de gestor pode garantir não
somente a eficácia na produtividade de uma organização, como também a
transferência dos conhecimentos acadêmicos adquiridos.
O PIM busca inserir o aluno nas práticas gerenciais fundamentadas nos
conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula, com caráter prático
complementar do processo de ensino-aprendizagem.
O profissional moderno deve atuar como um agente facilitador de estratégias
organizacionais.
Para os futuros profissionais, entretanto, essa habilidade somente será viável
se, houver uma conscientização do real papel do gestor, através da visão bem
delineada da estrutura e dos processos organizacionais.

Objetivos

São objetivos específicos do PIM:


Desenvolver no aluno a prática da realização de pesquisa científica,
elaborando relatório conclusivo e suas ponderações;
Proporcionar condições para que o aluno desenvolva praticamente os
conhecimentos teóricos adquiridos, colaborando no processo ensino-
aprendizagem;
Proporcionar condições para que o aluno adquira conhecimentos e
aplique praticamente em seus trabalhos conclusivos, as técnicas e
metodologias de produção científica;
Propiciar ao aluno uma visão ampla das dificuldades existentes na
implementação, execução e avaliação dos modelos administrativos.

Conteúdo Programático

O PIM deverá conciliar, obrigatoriamente, conhecimentos teóricos com práticas


reais, não sendo permitidos trabalhos de simples revisões bibliográficas não
relacionadas com práticas de gestão. Também não serão aceitos trabalhos que
repitam temas já desenvolvidos nos PIMs (Projeto Integrado Multidisciplinar).
A equipe de professores-orientadores informará à coordenação auxiliar local
seu interesse em orientar trabalhos.

1
Considerando a complexidade do estudo solicitado e a limitação de tempo dos
estudantes, estes deverão organizar-se em grupos de trabalho, de 4 a 6
alunos.
A escolha dos temas cabe às equipes de PIM, de comum acordo com os
professores-orientadores do PIM.
Os grupos preencherão um formulário, indicando o líder do grupo, sua
constituição e seus dados, para controle da coordenação de PIM. Além disso, o
grupo escolherá o tema.
O grupo deve escolher tema de interesse comum e justificar a escolha.
Entretanto, a indicação será submetida à aprovação do professor-orientador do
grupo, que irá decidir sobre a aprovação ou não do tema definido, ou ainda seu
refinamento.

Estratégias de Ensino

1. RESPONSABILIDADES
As principais responsabilidades dos diferentes agentes envolvidos nas
atividades relacionadas aos Trabalhos de Curso:

1.1 Coordenador auxiliar do curso

a) Definir a equipe de PIM (professores orientadores);


b) Acompanhar o processo e dirimir dúvidas;
c) Definir os horários de atendimento dos alunos;
d) Controlar o processo de elaboração dos PIMs em todas suas etapas.

2.1 Professor-orientador:

Aprovar a escolha do tema sugerido pelo grupo, tendo em vista os


objetivos do PIM;
Facilitar os meios para realização do trabalho;
Sugerir métodos e técnicas e indicar bibliografia, quando necessário;
Orientar e esclarecer os alunos em suas dúvidas;
Incentivar o trabalho dos alunos;
Acompanhar o cronograma dos alunos sob sua orientação;
Dar feedback aos alunos no decorrer do trabalho;
Avaliar o trabalho, juntamente com os convidados da banca
examinadora, por ele presidida.

2.2 Alunos:

a) Escolher, de forma devidamente justificada, o tema do PIM;


b) Planejar e executar todas as atividades necessárias para cumprir as
atividades condensadas, privilegiando o trabalho em equipe;
c) Manter contatos freqüentes com o professor-orientador para discussão
do trabalho acadêmico em desenvolvimento;
d) Cumprir o prazo estabelecido para entrega do PIM;

2
e) Comparecer em dia, local e horário determinado para apresentação do
PIM, perante banca examinadora, quando isso for exigido.

Estratégias de Avaliação

A validação do PIM se dará por meio de atribuição de notas, de zero até dez,
sendo considerados suficientes os trabalhos com nota igual ou superior a 5
(cinco) e insuficientes os trabalhos com nota inferior a 5,0.
O PIM será avaliado em 2 ocasiões:
1. na finalização da versão escrita, ocasião em que o professor avalia o
trabalho completo, de acordo com os critérios sugeridos;
2. na apresentação oral (se houver, ficará a critério de cada coordenação
auxiliar), quando a banca, composta por três professores, avalia a capacidade
dos alunos de expor o trabalho e responder a questionamentos sobre o
mesmo.

Observação no caso da opção de apresentação oral do trabalho:


 A composição da média (MS), será, avaliação da versão escrita (AE),
com peso 7 (sete) e na avaliação da apresentação oral (AO), peso 3
(três).
MS= (AE x 7) + (AO x 3) ≥ 5, 0
10

Os professores-orientadores poderão avaliar individualmente os alunos


participantes dos grupos de trabalho, podendo atribuir a cada um uma nota
diferente da nota atribuída ao PIM, tendo em vista a participação individual na
elaboração do trabalho.
A nota final do PIM será divulgada, conforme data estipulada no calendário
acadêmico.
Os alunos que obtiverem nota inferior a 5,0 (cinco) deverão matricular-se
novamente na disciplina “Projeto Integrado Multidisciplinar”, em regime de
dependência, assumindo o ônus financeiro dessa matrícula.

Apresentação do Trabalho / Metodologia

É importante o aluno buscar fundamentação nos principais autores que


escrevem sobre Metodologia, dentre eles, Antonio Joaquim Severino, Eva
Ladatos e Maria Marconi, Antonio Carlos Gil, Amado Cervo e pedro Bervian,
Pedro Demo.
Igualmente procurar consolidar seu trabalho a partir dos padrões acadêmicos
definidos pela ABNT em diversas normas
Deverá conter embasamento teórico (consulta bibliográfica) consistente e
comprovado, a fim de facilitar a interpretação e avaliação das informações
obtidas, como também a análise.
O objetivo dessa disciplina PIM é desenvolver a habilidade do pesquisador, no
caso, o aluno, em explorar as partes do desenvolvimento do trabalho em sua
estrutura, a seguir um roteiro para a digitação dos trabalhos. Neste documento

3
estão sugeridos: tipo e tamanho de fonte, posição e formato de títulos e
seqüência das partes integrantes do trabalho. Cabe ressaltar que, conforme
NBR 14724:2002, “o projeto gráfico é de responsabilidade do autor do
trabalho”. Todavia, os elementos que são normatizados deverão ser atendidos.
Contemplar as bibliográficas das disciplinas envolvidas no semestre.

4
PLANO DE ENSINO

CURSO: Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação


SÉRIE: 2º Semestre
DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DE BANCO DE DADOS
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas/ aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

I – Ementa

Conceituar Bancos de Dados, mostrando sua importância e aplicação para os


sistemas de informação, comunicação e processos de automação. Avaliar as
tecnologias e arquiteturas disponíveis no mercado, orientando na escolha mais
adequada. Discutir aspectos de modelagem de dados. Identificar os aspectos
que impactam no desempenho e segurança dos dados da empresa.

II - Objetivos

Selecionar tecnologia de Bancos de Dados adequada às aplicações e estrutura


de redes de computadores disponíveis.
III - Conteúdo programático

Intrudução ao banco de dados.

o Histórico.
o Definição.
o Importância dos sistemas de bancos de dados nas organizações.

Modelagem de dados.

o Modelos conceituais, lógicos e físicos.


o MER (Modelo Entidade Relacionamento)
o Dicionário de dados.
o Definição de ferramentas CASE (Computer-Aided Software
Engineering).
o Noções de utilização de ferramenta case para modelagem de
dados. Exemplos utilizando a Ferramenta CASE ERWIN nas
seguintes tarefas:
o Criação de modelos lógicos.

1
o Criação de dicionário de dados.
o Geração do modelo físico.
o Geração de Scripts.
o Conexão com o SQL Server para geração/atualização do banco
de dados.

Instruções SQL.

o DML (Data manipulation Language).


o DDL (Data definition Language).

SGBD (Sistemas gerênciadores de banco de dados).

o Definição.
o Características.
o Instalação e configuração de um SGBD.

Administração de sistema gerenciadores de banco de dados.

o Segurança (controle de acesso).


o Backup/restore.
o Monitoramento do banco de dados.
o Replicação de dados.
o Formas de melhoria de desempenho (Melhoria de consultas,
utilização de índices, upgrade de hardware).

Noções sobre tecnologias de acesso ao banco de dados.

o ODBC.
o JDBC.
o Conexões nativas.

2
o Exemplos de conexão de aplicativos com banco de dados:
criação de planilhas dinâmicas configurando uma planilha do
Excel para acesso ao SGBD SQL Server 2000.

Definir a melhor solução de banco de dados para as necessidades da


empresa.

o Opções de SGBDs proprietários.


o Opções de SGBDs gratuitos.
o Requisitos de software (cliente/servidor).
o Tipos de licença (GNU GPL, BSD).
o Análise de custo/benefício.
o Dimensionamento do hardware.
o Dimensionamento dos links de comunicação.

IV - Bibliografia básica
EDELWEISS, Nina; GALANTE, Renata. Estruturas de dados. Porto Alegre:
Bookman, 2009
RAMAKRISNAN, Raghu; GEHRKE, Johannes.Sistemas de gerenciamento de
banco e dados. 3. ed. São Paulo: Mc Graw Hill,2008.
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. 6. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2010. 282 p. (Livros Didáticos)

V - Bibliografia Complementar
Introdução à Gerência de Banco de Dados - Gillenson - 1|2009 - LTC

Medeiros, Luciano Frontino de. Banco de dados: princípios e prática. Curitiba:


Ibpex, 2007.

ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de banco de dados. 6. ed. São Paulo:


Addison Wesley, 2011.

GRAVES, M. Projeto de banco de dados com XML. Pearson

Hotka, Dan. Aprendendo Oracle 9i.São Paulo: Pearson Education do Brasil,


2002.

3
PLANO DE ENSINO

CURSO: Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação


SÉRIE: 2º Semestre
DISCIPLINA: REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas/ aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

I - Ementa

Sistemas de comunicação de dados. Meios de transmissão. Sinal analógico x


sinal digital. Evolução do teleprocessamento. Classificação das redes.
Topologia de redes. Arquitetura de redes. Modelo OSI e Modelo
TCP/IP.Componentes de redes.Sistemas centralizados e Sistemas
distribuídos.Softwares de comunicação, protocolos e interfaces.

II – Objetivos

Fornecer conhecimentos gerais e específicos de redes de computadores


através de conceitos e práticas, proporcionando o conhecimento básico sobre
comunicação de dados e formas de transmissão, topologia e arquitetura de
redes, modelo de referência OSI, modelo TCP/IP e protocolos envolvidos.

III – Conteúdo programático

1. Redes de Computadores e a Internet, abrangendo os componentes de


Redes, serviços, protocolos, redes de acesso, meios físicos e
transmissão da informação.
a. Dial-up (conexão discada)
b. DSL
c. Cabo
d. FTTH (Fiber to the Home)
e. Ethernet
f. WiFi
g. Transmissão de informação
h. Modulação
2. Núcleo da rede e topologias de redes
a. Conceitos de redes ponto a ponto ou multiponto.
b. Topologias barramento, anel, estrela, árvore, malha e híbrida.
c. Inter-relacionamento entre as diversas topologias.
3. Arquiteturas em camadas
a. Conceito de protocolos
b. Estrutura e construção de modelos em camadas
c. Modelos de referência
4. Modelo de Referência OSI, visão geral e introdutória de modelo de
camadas, induzindo às arquiteturas IEEE8O2 eInternet

1
a. Camada de Aplicação: são apresentados os diversos conceitos
de princípios e serviços de aplicações, características, protocolos
e principais aplicações desta camada.
i. Aplicações web – HTTP
ii. Aplicações de transferência de arquivos – FTP
iii. Aplicações de correio eletrônico – SMTP
iv. Serviços de diretório de nomes – DNS.
v. Apresentação dos serviços de transporte disponíveis à
aplicação.
b. Camada de Apresentação: são apresentadas as principais
funções e exemplos.
c. Camada de Sessão: apresentadas as principais funções e
exemplos. Intercâmbio de Dados, Gerenciamento de Diálogos,
Sincronização, Gerenciamento de Atividades e Relatório de
Exceções.
d. Camada de Transporte: funções, serviços, comunicação entre
as camadas, multiplexação e demultiplexação, protocolos TCP e
UDP.
e. Camada de Rede: com destaque para roteamento,
endereçamento, controle de congestionamento, tipos de serviços
orientados à conexão e não orientados à conexão (arquitetura
Internet)
f. Camadas de Enlace: enquadramento, controle de erros, controle
de fluxo.Problemas na transmissão, detecção e correção de
erros. Protocolos elementares.
g. Camada Física: pontos mais relevantes dos diversos padrões
para redes locais e metropolitanas, tais como, 802.3, 802.5, 802.6
e FDDI e também padrões emergentes como Fast Ethernet, FDDI
II, 100UG, etc.Par de fios de cobre, Cabo coaxial, Fibra ótica,
Transmissão via rádio terrestre e Transmissão via rádio satélite.

IV - Bibliografia básica

FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de dados e redes de computadores. 4.


ed. São Paulo: Mc Graw Hill, 2010.

OLIFER, Natalia; OLIFER, Victor. Redes de computadores: princípios,


tecnologias e protocolos para o projeto de redes. Rio deJaneiro: LTC, 2008. 576
p.

FITZGERALD, Jerry; DENNIS, Alan. Comunicações de dados empresariais e


redes. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

V - Bibliografia Complementar

Redes de Computadores - Gouveia - 1|2007 - LTC

LINDEBERG BARROS DE SOUSA, Redes de Computadores - Guia Total.1ª


Ed. São
Paulo: ÉRICA, 2009.

2
ALEXANDRE FERNANDES DE MORAES, Redes de Computadores -
Fundamentos.
7ª Ed. São Paulo: ÉRICA, 2010.

CARISSIMI, Alexandre da Silva ; ROCHOL, Juergen ; GRAVILLE, Lisandro


Zambenedetti. Redes de Computadores: Volume 20 da Série Livros Didáticos
Informática UFRGS, 2011.

TANENBAUM, A. S.; WETHERAL, D. Redes de computadores. 5. ed. São


Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

3
PLANO DE ENSINO

CURSO: Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação


SÉRIE: 2º Semestre
DISCIPLINA: MATEMÁTICA APLICADA
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas/ aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

I – Ementa

Revisão de álgebra elementar: conjuntos, relações e funções aplicados à


administração (a revisão será feita ao longo da disciplina, correlacionando-a
com as aplicações práticas). Outras funções usuais. Ajuste de curvas.
Aplicações à administração. Aplicações: custo marginal. Juros simples.

II – Objetivos

Capacitar o aluno nos conceitos teóricos e práticos da matemática à gestão.

III – Conteúdo Programático

Relações
Produto cartesiano.
Relação binária: domínio e conjunto imagem.
Gráficos: cartesiano e diagrama de Venn.
Exercícios aplicados à administração.
1. Funções.
Conceito.
Igualdade, operações e domínio.
Representação gráfica.
Funções usuais: constante, linear e linear afim.
Função quadrática.
Aplicações na administração.
- Demanda e oferta de mercado.
- Preço e qualidade de equilíbrio.
- Receita total.
- Custo total.

1
- Ponto crítico (Break Even Point).
- Lucro total.
Exercícios aplicados à administração.
2. Ajuste de curvas.
Reta.
Parábola.
Regressão linear.
Exercícios aplicados à administração.
- Demanda e oferta de mercado.
- Preço e quantidade.
- Receita e custo total.
3. Matemática financeira

Importância matemática e financeira.


Fluxo de caixa.
Juros simples.
- Fórmulas do juro e do montante.
Juros compostos.
- Fórmula do montante.
- Cálculo do montante em um número fracionário de períodos.
- Cálculos com período de capitalização diferente do período da taxa.

IV - Bibliografia básica

LAY, David C; SCHNEIDER, D; ASMAR,Nakhlé H. Matemática aplicada:


economia, administração e contabilidade. 12. ed. PortoAlegre, RS: Bookman,
2012. 639 p.

FERREIRA, Roberto G. Matemática financeira aplicada: mercado de capitais,


administração financeira , finanças pessoais. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 327
p.

LAPA, Nilton. Matemática aplicada: uma abordagem introdutória.São Paulo:


Saraiva, 2012.

V - Bibliografia Complementar

FEIJÓ, R. L. C. Matemática financeira com conceitos econômicos e cálculo


diferencial: utilização da HP-12C e planilha Excel. São Paulo: Atlas, 2008.

PAVIONE, D. Matemática e raciocínio lógico. São Paulo: Saraiva, 2012.

2
SIQUEIRA, J. Fundamentos para cálculos. São Paulo: Saraiva, 2007.

MACEDO, L. R. D.; CASTANHEIRA, N. P. ROCHA, A. Tópicos de matemática


aplicada. 20. ed. Curitiba: IBPEX, 2006.

CRESPO, A. A. Matemática financeira fácil. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

3
PLANO DE ENSINO

CURSO: Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação


SÉRIE: 2º Semestre
DISCIPLINA: MODELAGEM DE PROCESSOS
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas/ aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

I - Ementa

Introdução. Modelagem e orientação a objetos. Modelo conceitual da UML.


Elementos estruturais da UML. Elementos comportamentais da UML.
Relacionamentos na UML. Diagramas UML. Regras e mecanismos da UML.
Modelagem da arquitetura de negócio. Visão de negócio. Visão de processo de
negócio. Visão de estrutura de negócio. Visão comportamental de negócio.
Regras de negócio. Padrões de negócio. Integração com o desenvolvimento de
software.

II – Objetivos

A disciplina deverá tornar o aluno ou aluna aptos a entender, analisar e


escrever modelos, incluindo aspectos estáticos e dinâmicos, utilizando a
UML;aplicar o conhecimento de modelagem em disciplinas relacionadas ao
desenvolvimento de software; entender, analisar e escrever modelos de
negócio, utilizando a notação UML, com o apoio e conhecimento de
especialistas no domínio de aplicação; realizar o mapeamento de sistemas de
software alinhados aos objetivos expressos no modelo de negócio.

1. Introdução.

1.1. Motivação.

1.2. História da UML.

1.3. Conceitos básicos.

2. Modelagem e orientação a objetos.

2.1. Princípios de modelagem.

1
2.2. Modelagem orientada a objetos.

3. Modelo conceitual da UML.

3.1. Visão geral da UML.

3.2. Arquitetura da UML.

4. Modelagem estrutural.

4.1. Classes.

4.2. Relacionamentos.

4.3. Mecanismos comuns.

4.4. Diagramas.

4.5. Diagramas de class.

4.6. Conceitos avançados envolvendo classes.

4.7. Interfaces tipos e papéis.

4.8. Pacotes lógicos.

4.9. Instâncias.

4.10. Diagramas de objetos.

5. Modelagem comportamental.

5.1. Interações.

5.2. Casos de uso.

5.3. Diagramas de casos de uso.

5.4. Diagramas de interação.

5.5. Diagramas de atividade.

5.6. Eventos e sinais.

5.7. Máquinas de estado.

5.8. Diagramas de estado.

6. Regras e mecanismos da UML.

6.1. Especificação.

2
6.2. Adornos.

6.3. Divisões comuns.

6.4. Mecanismos de extensão.

7. Modelagem da arquitetura de negócio.

7.1. Conceitos de negócio.

7.2. Extensão de negócio da UML.

8. Visões de modelos de negócio.

8.1. Visão de negócio.

8.2. Visão de processo de negócio.

8.3. Visão de estrutura de negócio.

8.4. Visão comportamental de negócio.

9. Modelagem de regras de negócio.

9.1. O CL e sua utilização na modelagem de processo de negócio.

9.2. Categorias de regras de negócio.

9.3. Modelagem de restrições.

10. Padrões de negócio.

10.1. Tipos de padrões.

10.2. Gabaritos de padrões de negócio.

11. Integração com o desenvolvimento de software.

11.1. Processo de desenvolvimento de software.

11.2. Arquitetura de software.

11.3. Arquitetura de negócio e arquitetura de software.

IV - Bibliografia básica

VALLE, Rogerio; OLIVEIRA, Saulo Barbará de. Análise e modelagem de


processos de negócio: foco na notação BPMN(Business Process Modeling
Notation). São Paulo: Atlas, 2012. 207

3
FOWLER, M. UML essencial: um breve guia para a linguagem padrão de
modelagem de objetos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões. 3 ed. Porto Alegre: Bookman,


2007.

V - Bibliografia Complementar

OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 5. ed. São Paulo: Pearson


Prentice Hall, 2010.

PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2010.

SEIFFERT, P. Q. Empreendendo novos negócios em corporações: estratégias,


processo e melhores práticas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice


Hall, 2011.

ZACCARELLI, S. B. et al. Clusters e redes de negócios: uma nova visão para a


gestão dos negócios. São Paulo: Atlas, 2008.

4
PLANO DE ENSINO

CURSO: Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação


SÉRIE: 2º Semestre
DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas/ aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

I – Ementa

Otimização dos processos decisórios resultantes da implantação e/ou


modificação de sistemas de informação. Necessidade de disseminação de
nova cultura organizacional; concepção, elaboração e execução de treinamento
humano; viabilidades econômicas, financeiras e sociais de sistemas de
informação.

II- Objetivos

Visualizar globalmente e compreender a estrutura e a administração dos


sistemas de informações gerenciais. Otimizar o processo decisório nas
empresas por meio dos sistemas de informações gerenciais. Saber como as
organizações podem utilizar sistemas de informação para resolver problemas
organizacionais e criar vantagem competitiva.

III - Conteúdo Programático

1. Sistemas de informação.
O que é um sistema.
O que são sistemas de informação.
Quando identificar oportunidades para implantação de sistemas de
informação.
2. Quais os tipos de sistemas de informação.
Sistemas de apoio operacional.
Sistemas de apoio gerencial.
Outras classificações de sistemas de informação.
3. Desafios gerenciais.
Êxito e fracasso em tecnologia de informação.
Desenvolvimento de soluções de sistemas de informação.

1
As funções dos sistemas de informação.
4. Recursos de um sistema de informação.
Recursos de pessoas.
Recursos de hardware.
Recursos de software.
Recursos de dados.
Recursos de rede.
5. Atividades de um sistema de informação.
Entrada de recursos de dados.
Processamento dos dados em informação.
Saída dos recursos de dados.
Armazenamento dos recursos de dados.
Controle e desempenho do sistema.
6. Vantagem competitiva através do uso dos sistemas de informação.
Sistemas de infomação nos negócios.
Sistemas de informação no apoio ao processo de tomada de decisão.

IV - Bibliografia básica

CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais:tecnologias da informação


e a empresa do século XXI. 3. ed. : Atlas, 2003. 2008, 7ª reimpressão, 2011
267 p. ISBN 9788522435227

MATTOS, Antonio Carlos Marques. Sistemas de informação:uma visão


executiva . 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. xix, 223 p.

REZENDE, D A.Planejamento de sistemas de informacao e informatica: guia


pratico para planejar a tecnologia da informacao integrada ao planejamento
estrategico. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2011. xv, 179 p. ISBN 978-85-224-6122-6

V - Bibliografia Complementar

ANTONIO VICO MAÑAS, Administração de Sistemas de Informação. 8ª Ed.


São
Paulo: ÉRICA, 2010.

NELSON PERES DA SILVA, Análise e Estruturas de Sistemas de Informação.


1ª Ed. São Paulo: ÉRICA, 2007.

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS - KROENKE, D.M. JOÃO, B. N.


Sistemas de informação. São Paulo: Pearson, 2012.

2
POLIZELLI, D. L. Sociedade da informação: os desafios da era da colaboração
e da gestão do conhecimento. São Paulo: Saraiva, 2008.

3
ESTUDOS DISCIPLINARES

Justificativa

Considerando as mudanças introduzidas no cenário da avaliação da


educação superior, com a promulgação da Lei n. 10.861/2004, notadamente
a partir da divulgação dos resultados do ENADE 2006, a Universidade
Paulista vem mobilizando a inteligência institucional aliada aos recursos
oferecidos pela Tecnologia da Informação e da Comunicação (TIC), na
perspectiva de aperfeiçoar sua metodologia de ensino e sua proposta
didático-pedagógica.

Esse aperfeiçoamento se materializa no âmbito dos cursos de graduação, por


meio de uma contínua reflexão sobre os resultados das avaliações internas,
produzidas pela CPA e NDE, e externas conduzidas pelo INEP, SESu,
SETEC e SEED.

Associa-se a esse fato a necessidade de adequar os projetos pedagógicos


dos cursos de graduação aos ditames das Resoluções CNE/CES n os. 2 e 3,
ambas editadas em 2007, e da Resolução CNE/CES n o. 4/2009, a primeira e
a última fixando a carga horária dos bacharelados e a segunda determinando
que a carga horária dos cursos deve ser contabilizada em horas.

Dentre outras medidas emergiu dessa reflexão a necessidade de introduzir


no currículo dos cursos de graduação, unidades de estudos diferenciadas
que contribuam para o desenvolvimento de competências e habilidades
interdisciplinares. Nesse contexto estão inseridos os Estudos Disciplinares
(ED) fundamentado no inciso II, do Art. 53 da Lei n. 9.494/96

Art. 53. No exercício de sua autonomia, são asseguradas às


universidades, sem prejuízo de outras, as seguintes atribuições:
I - criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de
educação superior previstos nesta Lei, obedecendo às normas
gerais da União e, quando for o caso, do respectivo sistema de ensino;
II - fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as
diretrizes gerais pertinentes;(g.n)

e nos princípios norteadores das Diretrizes Curriculares Nacionais para os


cursos de graduação postulados nos Pareceres CNE/CES ns. 776/97,
583/2001 e 67/2003

(...)
1) Assegurar às instituições de ensino superior ampla liberdade na
composição da carga horária a ser cumprida para a integralização dos
currículos, assim como na especificação das unidades de estudos a
serem ministradas;(g.n.)

2. indicar os tópicos ou campos de estudos e demais experiências de


ensino-aprendizagem que comporão os currículos, evitando ao
máximo a fixação de conteúdos específicos com cargas horárias pré-
determinadas, os quais não poderão exceder 50% da carga horária
total dos cursos;(g.n.)

(...)

4) Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro


graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de
exercício profissional e de produção do conhecimento, permitindo
variados tipos de formação e habilitações diferenciadas em um mesmo
programa;(g.n)

5) Estimular práticas de estudo independente, visando uma


progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno;(g.n)

Universidade Paulista - UNIP


Regulamento dos Estudos Disciplinares

CAPÍTULO I
DA CONCEPÇÃO, CARGA HORÁRIA E OBJETIVOS

Art. 1º. O presente Regulamento normatiza a execução dos Estudos


Disciplinares (ED), constituídos por um conjunto específico de unidade de
estudos, ao abrigo do que dispõe o inciso II do Art. 53, da Lei n. 9.394 de 20
de dezembro de 1996 (LDBEN), observadas as Orientações para as
Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação emanadas do Conselho
Nacional de Educação, nos termos do Parecer CNE/CES nº. 776, de 13 de
dezembro de 1997, do Parecer CNE/CES nº. 583, de 4 de abril de 2001 e do
Parecer CNE/CES nº. 67 de 11 de março de 2003.

Art. 2º. Os Estudos Disciplinares são unidades de estudos de caráter


obrigatório nos cursos de graduação da Universidade Paulista (UNIP),
constituindo um eixo estruturante de formação inter e multidisciplinar que
perpassa todos os períodos dos cursos.

Art. 3º. A carga horária dos Estudos Disciplinares será definida no projeto
pedagógico de cada curso, considerando suas especificidades.

Art. 4º. São objetivos dos Estudos Disciplinares:

a. propiciar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro


graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de
exercício profissional e de produção do conhecimento;
b. prover o aluno de graduação de competências e habilidades
específicas para abordar, com visão inter e multidisciplinar, problemas
de sua área de atuação profissional, com grau crescente de
complexidade à medida em que ele progride em sua formação;
c. proporcionar aos estudantes oportunidades para estabelecer conexões
entre as diferentes áreas do conhecimento visando a solução de
problemas;
d. estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva
autonomia profissional e intelectual do aluno.

CAPÍTULO II
DA OPERACIONALIZAÇÃO

Art. 5º. Os ED utilizam a resolução sistemática de exercícios, criteriosamente


elaborados pelo NDE, quando houver, em conjunto com responsáveis pelas
disciplinas, como indutor do desenvolvimento das competências e
habilidades para lidar com situações-problemas da sua área de formação.

§1o. Os exercícios abordam, inicialmente, conteúdos de formação geral, e à


medida que o aluno avança na sua matriz curricular, esses conteúdos são
progressivamente substituídos por outros de formação específica, de cunho
interdisciplinar, envolvendo diferentes campos do saber.
§2o. Os conteúdos abordados nos Estudos Disciplinares devem ter por base
as Diretrizes Curriculares e o Projeto Pedagógico do Curso.

Art. 6o. Os Estudos Disciplinares serão desenvolvidos com recursos


educacionais combinados do ensino presencial e da educação a distância,
utilizando, entre outros, a plataforma de Tecnologia de Informação e
Comunicação da UNIP.

CAPÍTULO III
DA SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO

Art. 7o. Caberá ao Coordenador do Curso, juntamente com o Núcleo Docente


Estruturante (NDE), quando houver, supervisionar e avaliar os Estudos
Disciplinares de cada curso.

Art. 8o. A avaliação de desempenho dos alunos nos Estudos Disciplinares


resultará da combinação do seu aproveitamento nas atividades presenciais e
a distância,

Parágrafo Único - O aproveitamento dos Estudos Disciplinares de que trata


o caput deste artigo poderá ser aferido mediante a aplicação de provas.
Art. 9º. A freqüência do aluno nos Estudos Disciplinares resultará da
apuração combinada da presença nas atividades presenciais e naquelas
realizadas a distância.

Parágrafo Único - Nas atividades a distância, a freqüência será controlada


por meio dos acessos e do tempo de permanência do aluno na Plataforma
Digital da UNIP.

CAPÍTULO IV
DA DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 10º. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso,


em conjunto com a Direção do Instituto ao qual se vincula, ouvidas as partes
interessadas.

Art. 11º. As disposições do presente Regulamento poderão ser alteradas por


deliberação do Colegiado de Curso com a anuência dos órgãos colegiados
superiores da Universidade.

Art. 12º. O presente Regulamento entra em vigor a partir do ano de 2010,


após a sua aprovação dos órgãos colegiados superiores da Universidade.

São Paulo, 02 de Julho de 2010


PLANO DE ENSINO

CURSO: Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação


SÉRIE: 2º Semestre
DISCIPLINA: ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2,5 horas/ aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 50 horas

I – Ementa

Noções gerais de direito. Direito civil, do trabalho e constitucional. Ética.


Códigos de ética profissional e empresarial. Aspectos jurídicos da internet.
Higiene e segurança do trabalho.

II – Objetivos

Identificar o Direito, a Moral e a Ética como elementos condutores da plena


execução das atividades profissionais. Conhecer a trajetória do Direito do
Trabalho e noções essenciais sobre relação de trabalho e contrato individual de
trabalho, o direito de greve e a negociação coletiva e o contrato coletivo. Ética
profissional na área da Ciências Exatas e Tecnologia. Conscientizar os alunos
da importância da Higiene e Segurança do Trabalho.

III - Conteúdo Programático

1. Noções gerais de Direito.


Breve conceito de Direito.
Direito objetivo e Direito subjetivo.
Direito e moral.
Caracteres do Direito.
2. Direito Civil.
Personalidade e capacidade.
Fatos e atos jurídicos.
Direito de propriedade.
Propriedade industrial.
Propriedade intelectual.
O Estatuto das Pequenas e Médias Empresas.
Contratos de prestação de serviços.
3. Direito do Trabalho.
Conceitos de empregado e empregador.

1
Direito Coletivo do Trabalho.
Direito Individual do Trabalho.
4. Direito Constitucional.
Importância da Constituição Federal para o profissional.
Princípios e garantias fundamentais e sociais como base para a
profissão.
Comunicação social na Constituição e cidadania.
5. Ética.
O que é ética.
História da ética.
Princípios e normas éticas.
Ética e moral.
Ética social, família, empresa, nação e globalização.
6. Códigos de Ética Profissional e Empresarial.
Ética profissional.
Ética empresarial.
Responsabilidade social.
Direito autoral.
Código de Defesa do Consumidor.
7. Aspectos jurídicos da Internet.
Liberdade de informação na Internet.
Mensagens eletrônicas.
Habeas-data e privacidade.
Acesso não-autorizado.
8. Higiene e segurança do trabalho.
Normalização e legislação.
Acidentes do trabalho.
Atos e condições inseguras.
Acidente, causa e prevenção.
Avaliação e investigação de acidentes.
Modalidades de inspeção de segurança.
Higiene e saneamento do meio ambiente.
Serviços de higiene e segurança do trabalho na empresa.

2
IV - Bibliografia básica

CARDELLA, Haroldo Paranhos. ética profissional: simplificado. São Paulo:


Saraiva, 2012.

MATOS, Francisco Gomes de. Ética na gestão empresarial. São Paulo:


Saraiva,
2011.

PAGAN, Marcos; MESSA, Ana Flávia (Coord.). Ética profissional. São Paulo:
Atlas, 2010.

V - Bibliografia Complementar

ALENCASTRO, M. S. C. Ética empresarial na prática: liderança, gestão e


responsabilidade corporativa. Curitiba: IBPEX, 2010.

ASHLEY, P. A. Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São Paulo:


Saraiva, 2005.

BRANCHIER, A. S.; TESOLIN, J. D. D. Direito e legislação aplicada. Curitiba:


IBPEX,
2006.
MATTOS, R. A. História e cultura afro brasileira. São Paulo: Contexto, 2007.
SOUZA, S. I. N. Lesão nos contratos eletrônicos na sociedade da informação:
teoria e prática da juscibernética ao código civil. São Paulo: Saraiva, 2008.

3
PLANO DE ENSINO

CURSO: Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação


SÉRIE: 2º Semestre
DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTIFICA
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2,5 horas/ aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 50 horas

I – Ementa

Diferentes fontes de conhecimento e seus limites explicativos. A ciência como


explicação racional da realidade. O espaço da ciência e da tecnologia no
contexto da sociedade informacional. Conceituação, caracterização e
classificação de ciência. A questão do método científico. Elementos
constitutivos de um projeto de pesquisa. Localização, coleta, registro e
tratamento dos materiais. Conceito e caracterização de monografia.

II – Objetivos

Fornecer os conceitos básicos de iniciação à pesquisa e do trabalho científico.


Estimular o processo de pesquisa na busca, produção e expressão do
conhecimento, despertando no aluno interesse e valorização desta em sua vida
pessoal e profissional.
Desenvolver espírito crítico, capacidade de abordar problemas sob a ótica
científica e a formalizar o conhecimento adquirido segundo as normas de
redação de textos acadêmicos.

III - Conteúdo Programático

1. Ciência.

Conceituação.
Caracterização.
Classificação.
Fontes do conhecimento.
Ciência e tecnologia no contexto internacional.
Fontes do conhecimento.

2. Princípios de metodologia científica.


Procedimentos didáticos para leitura.
Análise de textos (partes e tipos de análise).
Referências bibliográficas (normas mais usuais).

1
Trabalhos científicos (características fundamentais).

3. Mapas cognitivos.
Mapeamento conceitual de texto.
Planos de leitura.

4. Elementos constitutivos de um projeto de pesquisa.


Localização.
Coleta.
Registro e tratamento dos materiais.

5. Pesquisa bibliográfica em biblioteca.


6. Anteprojeto, projeto e relatório de pesquisa.
7. Publicações e trabalhos científicos.

IV - Bibliografia básica

MATTAR NETO, J A.Metodologia cientifica na era da informatica. Saraiva,


SãoPaulo: 2008.

FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed. São Paulo: Saraiva,


2006.

CERVO, Amado Luiz;BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da.


Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013.

V - Bibliografia Complementar

MAGALHÃES, G. Introdução à Metodologia de Pesquisa: caminhos da ciência


e tecnologia. São Paulo: Ática, 2005

RAMOS, A. Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode


abrir o horizonte do conhecimento. São Paulo: Atlas, 2009

AZEVEDO, C. B. Metodologia científica ao alcance de todos. 2. ed. São Paulo:


Manole, 2009.

BARROS, A. J. da S. B.; LEHFELD, N. A. de S. Fundamentos de metodologia


científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

GIL, A. C. Metodologia do ensino superior. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

2
PLANO DE ENSINO

CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação


SÉRIE: 3º Semestre
DISCIPLINA: PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 100 horas

Ementa

O Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM, faz parte do Programa Pedagógico


dos Cursos Superiores de Tecnologia da IES.
Os alunos, reunidos em grupo, deverão realizar o levantamento das
características e práticas existentes numa organização.
Atualmente, desempenhar bem as funções de gestor pode garantir não
somente a eficácia na produtividade de uma organização, como também a
transferência dos conhecimentos acadêmicos adquiridos.
O PIM busca inserir o aluno nas práticas gerenciais fundamentadas nos
conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula, com caráter prático
complementar do processo de ensino-aprendizagem.
O profissional moderno deve atuar como um agente facilitador de estratégias
organizacionais.
Para os futuros profissionais, entretanto, essa habilidade somente será viável
se, houver uma conscientização do real papel do gestor, através da visão bem
delineada da estrutura e dos processos organizacionais.

Objetivos

São objetivos específicos do PIM:


 Desenvolver no aluno a prática da realização de pesquisa científica,
elaborando relatório conclusivo e suas ponderações;
 Proporcionar condições para que o aluno desenvolva praticamente os
conhecimentos teóricos adquiridos, colaborando no processo ensino-
aprendizagem;
 Proporcionar condições para que o aluno adquira conhecimentos e
aplique praticamente em seus trabalhos conclusivos, as técnicas e
metodologias de produção científica;
 Propiciar ao aluno uma visão ampla das dificuldades existentes na
implementação, execução e avaliação dos modelos administrativos.

Conteúdo Programático

O PIM deverá conciliar, obrigatoriamente, conhecimentos teóricos com práticas


reais, não sendo permitidos trabalhos de simples revisões bibliográficas não
relacionadas com práticas de gestão. Também não serão aceitos trabalhos que
repitam temas já desenvolvidos nos PIMs (Projeto Integrado Multidisciplinar).
A equipe de professores-orientadores informará à coordenação auxiliar local
seu interesse em orientar trabalhos.
Considerando a complexidade do estudo solicitado e a limitação de tempo dos
estudantes, estes deverão organizar-se em grupos de trabalho, de 4 a 6
alunos.
A escolha dos temas cabe às equipes de PIM, de comum acordo com os
professores-orientadores do PIM.
Os grupos preencherão um formulário, indicando o líder do grupo, sua
constituição e seus dados, para controle da coordenação de PIM. Além disso, o
grupo escolherá o tema.
O grupo deve escolher tema de interesse comum e justificar a escolha.
Entretanto, a indicação será submetida à aprovação do professor-orientador do
grupo, que irá decidir sobre a aprovação ou não do tema definido, ou ainda seu
refinamento.

Estratégias de Ensino

1. RESPONSABILIDADES
As principais responsabilidades dos diferentes agentes envolvidos nas
atividades relacionadas aos Trabalhos de Curso:

1.1 Coordenador auxiliar do curso

a) Definir a equipe de PIM (professores orientadores);


b) Acompanhar o processo e dirimir dúvidas;
c) Definir os horários de atendimento dos alunos;
d) Controlar o processo de elaboração dos PIMs em todas suas etapas.

2.1 Professor-orientador:

 Aprovar a escolha do tema sugerido pelo grupo, tendo em vista os


objetivos do PIM;
 Facilitar os meios para realização do trabalho;
 Sugerir métodos e técnicas e indicar bibliografia, quando necessário;
 Orientar e esclarecer os alunos em suas dúvidas;
 Incentivar o trabalho dos alunos;
 Acompanhar o cronograma dos alunos sob sua orientação;
 Dar feedback aos alunos no decorrer do trabalho;
 Avaliar o trabalho, juntamente com os convidados da banca
examinadora, por ele presidida.

2.2 Alunos:

a) Escolher, de forma devidamente justificada, o tema do PIM;


b) Planejar e executar todas as atividades necessárias para cumprir as
atividades condensadas, privilegiando o trabalho em equipe;
c) Manter contatos freqüentes com o professor-orientador para discussão
do trabalho acadêmico em desenvolvimento;
d) Cumprir o prazo estabelecido para entrega do PIM;
e) Comparecer em dia, local e horário determinado para apresentação do
PIM, perante banca examinadora, quando isso for exigido.

Estratégias de Avaliação

A validação do PIM se dará por meio de atribuição de notas, de zero até dez,
sendo considerados suficientes os trabalhos com nota igual ou superior a 5
(cinco) e insuficientes os trabalhos com nota inferior a 5,0.
O PIM será avaliado em 2 ocasiões:
1. na finalização da versão escrita, ocasião em que o professor avalia o
trabalho completo, de acordo com os critérios sugeridos;
2. na apresentação oral (se houver, ficará a critério de cada coordenação
auxiliar), quando a banca, composta por três professores, avalia a capacidade
dos alunos de expor o trabalho e responder a questionamentos sobre o
mesmo.

Observação no caso da opção de apresentação oral do trabalho:


 A composição da média (MS), será, avaliação da versão escrita (AE),
com peso 7 (sete) e na avaliação da apresentação oral (AO), peso 3
(três).
MS= (AE x 7) + (AO x 3) ≥ 5, 0
10

Os professores-orientadores poderão avaliar individualmente os alunos


participantes dos grupos de trabalho, podendo atribuir a cada um uma nota
diferente da nota atribuída ao PIM, tendo em vista a participação individual na
elaboração do trabalho.
A nota final do PIM será divulgada, conforme data estipulada no calendário
acadêmico.
Os alunos que obtiverem nota inferior a 5,0 (cinco) deverão matricular-se
novamente na disciplina “Projeto Integrado Multidisciplinar”, em regime de
dependência, assumindo o ônus financeiro dessa matrícula.

Apresentação do Trabalho / Metodologia

É importante o aluno buscar fundamentação nos principais autores que


escrevem sobre Metodologia, dentre eles, Antonio Joaquim Severino, Eva
Ladatos e Maria Marconi, Antonio Carlos Gil, Amado Cervo e pedro Bervian,
Pedro Demo.
Igualmente procurar consolidar seu trabalho a partir dos padrões acadêmicos
definidos pela ABNT em diversas normas
Deverá conter embasamento teórico (consulta bibliográfica) consistente e
comprovado, a fim de facilitar a interpretação e avaliação das informações
obtidas, como também a análise.
O objetivo dessa disciplina PIM é desenvolver a habilidade do pesquisador, no
caso, o aluno, em explorar as partes do desenvolvimento do trabalho em sua
estrutura, a seguir um roteiro para a digitação dos trabalhos. Neste documento
estão sugeridos: tipo e tamanho de fonte, posição e formato de títulos e
seqüência das partes integrantes do trabalho. Cabe ressaltar que, conforme
NBR 14724:2002, “o projeto gráfico é de responsabilidade do autor do
trabalho”. Todavia, os elementos que são normatizados deverão ser atendidos.
Contemplar as bibliográficas das disciplinas envolvidas no semestre.
PLANO DE ENSINO

CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação


SÉRIE: 3º Semestre
DISCIPLINA: MODELAGEM DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

I. Ementa
Modelagem de um Sistema de Informação para um caso real de negócios,
identificando as necessidades e apresentando as vantagens e os possíveis
problemas de implementação.

II. Objetivos Gerais


Modelar um sistema de informação de acordo com determinado negócio.

III. Objetivos específicos


Apresentar aos alunos os aspectos teórico-práticos da análise e projeto de sistemas
computacionais, incluindo metodologias e ferramentas para a modelagem de sistemas.

IV. Conteúdo programático


1. Arquiteturas de sistemas de informações.
 Arquitetura de dados.
 Planejamento estratégico de dados.
 Planejamento sistêmico de dados.
 Modelos lógicos.
 Modelos Físicos.
 Estratégias de banco de dados.
 Bancos de dados distribuídos.
 Tendências.
2. Arquitetura de aplicações.
 Planejamento estratégico de sistemas.
 Modelagem de aplicações.
 Engenharia de sistemas.
 Desenvolvimento tradicional.
 Desenvolvimento estruturado.
 Desenvolvimento orientado a objetos.
 Engenharia de informação.
3. Arquitetura de tecnologia.
 Estratégias para desenvolvimento de aplicações cooperativas.
 Estratégias para desenvolvimento de aplicações Client-Server.
 Desenvolvimento com Oracle.
 Tecnologia Case.
4. Arquitetura de organização.
 Quality Services em sistemas.
 Estratégias para manutenção de sistemas.
 Engenharia reversa.
 Re-engenharia.
5. O inter-relacionamento das arquiteturas.
 Modelagem de sistema de informação – caso real

V. Estratégia de Trabalho
- Aulas expositivas
- Aulas reflexivas com análise de casos
- Dinâmica de grupos
- Seminários
- Vídeos
- Debates
Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao
acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e
profissional.
A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de
forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor.

VI. Estratégias de Avaliação


A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre
outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais
atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano
de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas:
- Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4
(quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina;
- Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2
(dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto
será desenvolvido durante o semestre.
A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá
ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O
desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez).

VII. Bibliografia básica

AUDY, Jorge Luis Nicolas; BRODBECK, Ângela Freitag. Sistemas de


Informação: planejamento e alinhamento estratégico nas organizações. :
Bookman, 2003. 160 p.

CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologias da informação


e a empresa do século XXI. 3. ed. : Atlas, 2003. 2008, 7ª reimpressão, 2011
267 p.
SCHACH, Stephen R. Engenharia de software: os paradigmas clássico
orientado a objetos. São Paulo: Mc Graw Hill, 2009.

VIII. Bibliografia Complementar


GRAEML, A. R. Sistemas de informação: o alinhamento da estratégia de TI
com a estratégia corporativa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais. 9. ed. São


Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Informação gerenciais: administrando a


empresa digital. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

PFLEEGER, S. L. Engenharia de software: teoria e prática. 2. ed. São Paulo:


Prentice Hall, 2004.

TURBAN, E. et al. Tecnologia da informação para gestão: transformando os


negócios na economia digital. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
PLANO DE ENSINO

CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação


SÉRIE: 3º Semestre
DISCIPLINA: GERENCIAMENTO DE INFRAESTRUTURA
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

I. Ementa
Considerar o ambiente completo de TI, que abrange infraestrutura,
desenvolvimento de sistemas, implantação, atendimento ao usuário,
relacionamento com a alta administração e com a direção da empresa. Envolve
decisões sobre terceirização x internalização, compra ou desenvolvimento
interno, contratos, níveis de serviço, qualidade, métricas e indicadores. Aborda,
de forma sintética, a governança de TI, ficando o detalhe por conta das demais
disciplinas.

II. Objetivos Gerais


O objetivo da disciplina é o fornecer recursos para gerir um departamento de
TI, de formar lógica e física, o profissional deverá ser capaz de suportar e
sustentar os negócios das organizações, com regularidade e segurança.

III. Objetivos específicos


Apresentar tópicos avançados na área de gestão de infraestrutura de TI.
Serão vistos conceitos, componentes, topologias, cenários, desafios e
metodologias.
IV. Conteúdo programático
1. O avanço da tecnologia de informação no Brasil
a. Infraestrutura das redes de dados
b. Infraestrutura para telefonia celular
c. Infraestrutura para acesso à Internet
d. Infraestrutura para banda larga
e. Infraestrutura necessária para o comércio eletrônico
f. Infraestrutura necessária para a educação a distância
g. Infraestrutura para data centers
h. Infraestrutura de fábrica de software
i. A necessidade de exportação de software e a SOFTEX
2. A falta de profissionais de TI no mercado
3. O despreparo dos profissionais de TI para habilidades gerenciais
4. Investimentos em TI
5. Objetivo da disciplina de gerência de infraestrutura
6. A TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO
a. A noção de sistema da Teoria Geral de Sistemas e os sistemas
de informação
b. Os sistemas de informação e a Tecnologia de Informação (TI)
c. Componentes da TI e ambiente de TI
7. ADMINISTRAÇÃO DA TI
a. Os profissionais de TI
b. Profissionais/cargos
c. Formação
8. Terceirização X internalização
a. Compra ou desenvolvimento interno
b. Contratos
c. Níveis de serviço e qualidade:
d. Métricas e indicadores
e. Condições para um bom funcionamento da TI
9. A GOVERNANÇA DE TI
a. A governança corporativa
b. Governança em TI

V. Estratégia de Trabalho
- Aulas expositivas
- Aulas reflexivas com análise de casos
- Dinâmica de grupos
- Seminários
- Vídeos
- Debates
Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao
acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e
profissional.
A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de
forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor.

VI. Estratégias de Avaliação


A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre
outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais
atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano
de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas:
- Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4
(quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina;
- Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2
(dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto
será desenvolvido durante o semestre.
A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá
ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O
desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez).

VII. Bibliografia básica


BURGESS, Mark S. Principios de Administração de Redes e Sistemas. 2 ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2006.
MATTOS, J. R. L. de; GUIMARÃES, L. dos S. Gestão da Tecnologia e
inovação. São Paulo: Saraiva, 2003.
VELOSO, R. Tecnologia da informação e comunicação. São Paulo: Saraiva,
2008.

VIII. Bibliografia Complementar


O'Brien, J. (2012). Administração de Sistemas de Informação, 15ª Edição (1st
ed). AMGH.
TANENBAUM, A. S.; WETHERAL, D. Redes de computadores. 5. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
MOLINARO, L. F. R. Gestão de tecnologia da informação. São Paulo: LTC,
2010.
VELOSO, R. Tecnologia da informação e comunicação. São Paulo: Saraiva,
2008.
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. Sistemas de informação gerenciais. 9. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
PLANO DE ENSINO

CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação


SÉRIE: 3º Semestre
DISCIPLINA: FINANÇAS EM PROJETOS DE TI
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

I. Ementa
Introdução às Finanças Corporativas e ao Gerenciamento de Projetos.
Conceitos Fundamentais em Finanças: Juros e o Valor do Dinheiro do Tempo.
Fontes de Financiamentos: Capital Próprio e de Terceiros. Custo de Capital.
CMPC. Introdução à Análise de Risco e o Gerenciamento de Riscos de um
Projeto. Critérios para Avaliação e Classificação de Projetos: Taxa Média de
Retorno Contábil. Payback, TIR, VPL.Gerenciamento de Custos de Projetos:
Estimar Custos, Determinar o Orçamento, Controlar Custos.

II. Objetivos Gerais


Objetivos desta disciplina são: reconhecer as bases da administração
financeira das empresas, compreender o ciclo financeiro de vida dos projetos,
reconhecer a importância da fase de avaliação financeira, coordenar as
principais atividades relacionadas com finanças em projetos.

III. Objetivos específicos


São objetivos específicos Aplicação de metodologias. Escopo, objetivos,
justificativas, produtos e entregas do projeto. Qualidade, estudo de viabilidade,
riscos e custos de projetos em TI. Produção de propostas. Estratégias e
ferramentas de apoio.

IV. Conteúdo Programático

1. Conceitos de Administração Financeira


o Estrutura da Área de Administração Financeira
o Projetos e Seu Gerenciamento
o Ciclo de Vida de um Projeto
o Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de projetos
2. Taxas de Juros
o Juros simples
o Juros Compostos
o O Valor do Dinheiro no Tempo
o Valor Presente e Valor Futuro
o Fontes de Financiamento das Empresas:Capital Próprio x Capital de
Terceiros
o O Capital Próprio e Seu Custo
o O Capital de Terceiros e Seu Custo
o Custo Médio Ponderado de Capital
3. Conceito de Risco
o Fontes de Risco
o Gerenciamento de Riscos de um Projeto
o Taxa Média de Retorno Contábil
o Payback
o TIR
o VPL
4. Custos em projetos de TI
o O Gerenciamento de Custos de um Projeto
o Estimação de custos
o Orçamento
o Controle de Custos

V. Estratégia de Trabalho
- Aulas expositivas
- Aulas reflexivas com análise de casos
- Dinâmica de grupos
- Seminários
- Vídeos
- Debates
Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao
acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e
profissional.
A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de
forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor.

VI. Estratégias de Avaliação


A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre
outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais
atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano
de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas:
- Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4
(quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina;
- Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2
(dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto
será desenvolvido durante o semestre.
A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá
ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O
desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez).
VII. Bibliografia básica
BERK, Jonathan; DEMARZO, Peter. Finanças empresariais: essencial. Porto
Alegre: Bookman, 2010.
GROPPELLI, A. A. Administração financeira. São Paulo: Atlas, 2012.
CERBASI, Gustavo; PASCHOARELLI, Rafael. Finanças para empreendedores
e profissionais não financeiros. São Paulo: Atlas, 2012.

VIII. Bibliografia Complementar


DAMODARAN, A. Finanças corporativas: teoria e prática. 2. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2011.
FERREIRA, J. A. S. Finanças corporativas: conceitos e aplicações. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2005.
Samanez, Carlos Patricio. Gestão de investimentos e geração de valor. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
Valeriano, Dalton L. Gerenciamento Estratégico e Administração por projetos.
São Paulo:Makron book, 2001.
MEGLIORINI, E.; VALLIM, M. A. Administração financeira: uma abordagem
brasileira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
PLANO DE ENSINO

CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação


SÉRIE: 3º Semestre
DISCIPLINA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

I. Ementa

Conceitos Básicos. Evolução dos Sistemas Operacionais. Estrutura e Funções


dos Sistemas Operacionais. Gerenciamento de Processos. Gerência de
Memória. Gerência de Dispositivos. Sistemas de Arquivos. Sistema
Operacional Distribuído. Fundamentos de Segurança Computacional:
Propriedades, Políticas, Violações, Modelos, Serviços e Mecanismos.
Controles Criptográficos: Sistemas Criptográficos, Assinatura Digital, Gerência
de Chaves, PKI (Public Key Infrastructure). Segurança em Sistemas
Distribuídos : Autenticação, Autorização, Controle de Acesso, Políticas. Estudo
de Casos - Tecnologias de Segurança de Sistemas Computacionais.

II. Objetivos Gerais

Conhecer vulnerabilidades, técnicas e ferramentas utilizadas pelos atacantes


de sistemas.

III. Objetivos específicos

Conhecer a criptografia simétrica, assimétrica e assinatura digital.Compreender


a importância da definição da política de segurança em uma empresa.
Conhecer o processo de gestão de segurança de informação.

IV. Conteúdo Programático

1. Desafios de segurança, éticos e sociais da TI.


 Segurança, ética e sociedade em negócios/TI.
- Ética dos profissionais de negócios.
- Ética nos negócios.
- Ética tecnológica.
- Diretrizes éticas.
 Crime em informática.
- Hacking.
- Pirataria de software.
- Furto cibernético.
- Uso não autorizado no trabalho.
- Furto de propriedade intelectual.
- Vírus de computador, Adware e Spyware.
 Questões de privacidade.
- Privacidade na Internet.
- Leis de privacidade.
- Difamação e censura na
informática.
- O estado atual das leis
cibernéticas.
- Monitoramento por
computador.
- Desafios nas condições de
trabalho.
- Desafios na individualidade.
2. Gerenciamento da segurança da tecnologia da informação.
 Ferramentas de gerenciamento de segurança.
 Defesas de seguranças interligadas por rede
- Criptografia.
- Firewalls.
- Ataques de negativa de serviço.
- Monitoramento de e-mail.
- Defesas contra vírus.
 Outras medidas de segurança.
- Códigos de segurança.
- Arquivos de backup.
- Monitores de segurança.
- Segurança biométrica.
- Recuperação de desastres.
3. Controles de sistemas e auditorias.
 Controles de sistemas e auditorias
- Controles de sistemas de
informação.
- Auditoria da segurança de
TI.

V. Estratégia de Trabalho
- Aulas expositivas
- Aulas reflexivas com análise de casos
- Dinâmica de grupos
- Seminários
- Vídeos
- Debates
Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao
acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e
profissional.
A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de
forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor.

VI. Estratégias de Avaliação


A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre
outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais
atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano
de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas:
- Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4
(quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina;
- Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2
(dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto
será desenvolvido durante o semestre.
A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá
ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O
desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez).

VII. Bibliografia básica


BEAL, A. Segurança da informação: princípios e melhores práticas para a
proteção dos ativos de informação nas organizações. São Paulo: Atlas, 2008.
FONTES, Edison. Segurança da informação: o usuário faz a diferença. São
Paulo: Saraiva, 2011.

LIMA, Paulo Marco Ferreira. Crimes de computador e segurança


computacional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

VIII. Bibliografia Complementar


STALLINGS, W. Criptografia e segurança de redes: princípios e práticas. 4. ed.
São Paulo: Prentice Hall, 2006.

FORD, J. L. Manual completo de firewalls pessoais: tudo o que você precisa


saber para proteger o seu computador. Pearson Virtual.

Fiorillo, Celso; Conte, Chirstiany. Crimes no meio ambiente digital. São Paulo:
Saraiva, 2013.

SILVA, F. S.; VARVAKIS, G.; LORENZETTI, D. Competitividade em segurança


empresarial: gestão de processos, da qualidade dos serviços e da inovação.
São Paulo: Atlas, 2009.

THE HONEYNET PROJECT. Conheça o seu inimigo: revelando as ferramentas


de segurança, táticas e motivos da comunidade hacker. Pearson Virtual.
PLANO DE ENSINO

CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação


SÉRIE: 3º Semestre
DISCIPLINA: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE TI
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

I. Ementa
O surgimento da TI nas empresas, seu papel e sua evolução ao longo do
tempo. Estrutura e organização da TI envolvendo sua administração e o
gerenciamento da própria TI. Conceitos de Estratégia e a Estratégia
Empresarial, bem como o processo e planos estratégicos de uma organização.
As ferramentas utilizadas no Planejamento Empresarial e o papel estratégico
da TI agregando valor ao negócio. O desenvolvimento dos planos táticos da TI
e o controle de seu desempenho na aplicação do seu plano estratégico.

II. Objetivos Gerais


O curso apresenta os conceitos básicos da evolução da TI nas empresas
desde seu surgimento até as tendências futuras.
Propiciar aos atuais e futuros executivos condições para entender a
importância do planejamento estratégico de TI, das ferramentas que dão
suporte ao Planejamento Estrátegico empresarial e de TI e entender a
importância da TI para o bom desempenho dos negócios e conhecer a melhor
forma de abordar as questões de TI dentro da empresa.

III. Objetivos Específicos


Discutir o conhecimento de como a TI é organizada dentro das organizações,
sua estrutura, o gerenciamento da TI e como a Governança de TI se integra
com a Governança corporativa.

IV. Conteúdo Programático

1. Evolução da TI nas Empresas


 Surgimento da Informática nas Empresas
 Evolução do Papel da TI
 Evolução e Tendências de Infraestrutura de TI
2. Organização da TI nas Empresas
 Estrutura Organizacional da TI nas Empresas
 Conceitos de Administração e Gerenciamento da TI
 Conceitos de Governança de TI
3. Introdução a Estratégia
 Histórico da Administração Estratégica
 Conceitos de Estratégia
 Estratégia Empresarial
4. Planejamento Estratégico Empresarial
 Conceitos de Planejamento Estratégico
 Plano Estratégico Empresarial
 Processo de Planejamento Estratégico
5. Ferramentas utilizadas no Planejamento Estratégico Empresarial
 BSC
 Analise SWOT
 Diagrama de Foco Estratégico
Gestão Estratégica de TI
 O papel estratégico da TI e o seu Valor para os negócios
 Alinhamento estratégico entre TI e Negócio
 Gestão Estratégica de TI
6. Planejamento Estratégico da TI
 Necessidades do Planejamento Estratégico da TI
 Modelos e Metodologias de Planejamento Estratégico da TI
 Ferramentas utilizadas no Planejamento Estratégico da TI
7. Planejamento Tático e Controle de Desempenho
 Planos Táticos da TI
 Controle e Acompanhamento do Desempenho do Plano Estratégico da TI

V. Estratégia de Trabalho
- Aulas expositivas
- Aulas reflexivas com análise de casos
- Dinâmica de grupos
- Seminários
- Vídeos
- Debates
Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao
acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e
profissional.
A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de
forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor.

VI. Estratégias de Avaliação


A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre
outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais
atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano
de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas:
- Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4
(quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina;
- Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2
(dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto
será desenvolvido durante o semestre.
A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá
ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O
desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez).

VII. Bibliografia básica

PEREIRA, Giancarlo S. R. Gestão estratégica: revelando alta performance às


empresas. São Paulo: Saraiva, 2005.
STAREC, Claudio. Gestão da informação, inovação e inteligência competitiva:
como transformar a informação em vantagem competitiva nas organizações.
São Paulo: Saraiva, 2012.
TURBAN, Efraim; VOLONINO, Linda. Tecnologia da informação para gestão:
em busca do melhor desempenho estratégico e operacional. 8. ed. São Paulo:
Bookman, 2013.

VIII. Bibliografia Complementar

FITZSIMMONS, J. A.; FITZSIMMONS, M. J. Administração de serviços:


operações, estratégia e tecnologia da informação. 6. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2010.
LUCENA, M. D. da S. Planejamento estratégico e gestão do desempenho para
resultados. São Paulo: Atlas, 2012.
ORLICKAS, E. Modelos de gestão: das teorias da administração à gestão
estratégica. 2. ed. Curitiba: Ibpex, 2011.
REZENDE, D. A. Planejamento de sistemas de informação e informática: guia
prático para planejar a tecnologia da informação. São Paulo: Atlas, 2011.
SERTEK, P.; GUINDANI, R. A.; MARTINS, T. S. Administração e planejamento
estratégico. 3. ed. Curitiba: Ibpex, 2011.
ESTUDOS DISCIPLINARES

Justificativa

Considerando as mudanças introduzidas no cenário da avaliação da


educação superior, com a promulgação da Lei n. 10.861/2004, notadamente
a partir da divulgação dos resultados do ENADE 2006, a Universidade
Paulista vem mobilizando a inteligência institucional aliada aos recursos
oferecidos pela Tecnologia da Informação e da Comunicação (TIC), na
perspectiva de aperfeiçoar sua metodologia de ensino e sua proposta
didático-pedagógica.

Esse aperfeiçoamento se materializa no âmbito dos cursos de graduação, por


meio de uma contínua reflexão sobre os resultados das avaliações internas,
produzidas pela CPA e NDE, e externas conduzidas pelo INEP, SESu,
SETEC e SEED.

Associa-se a esse fato a necessidade de adequar os projetos pedagógicos


dos cursos de graduação aos ditames das Resoluções CNE/CES n os. 2 e 3,
ambas editadas em 2007, e da Resolução CNE/CES n o. 4/2009, a primeira e
a última fixando a carga horária dos bacharelados e a segunda determinando
que a carga horária dos cursos deve ser contabilizada em horas.

Dentre outras medidas emergiu dessa reflexão a necessidade de introduzir


no currículo dos cursos de graduação, unidades de estudos diferenciadas
que contribuam para o desenvolvimento de competências e habilidades
interdisciplinares. Nesse contexto estão inseridos os Estudos Disciplinares
(ED) fundamentado no inciso II, do Art. 53 da Lei n. 9.394/96

Art. 53. No exercício de sua autonomia, são asseguradas às


universidades, sem prejuízo de outras, as seguintes atribuições:
I - criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de
educação superior previstos nesta Lei, obedecendo às normas
gerais da União e, quando for o caso, do respectivo sistema de ensino;
II - fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as
diretrizes gerais pertinentes;(g.n)

e nos princípios norteadores das Diretrizes Curriculares Nacionais para os


cursos de graduação postulados nos Pareceres CNE/CES ns. 776/97,
583/2001 e 67/2003

(...)
1) Assegurar às instituições de ensino superior ampla liberdade na
composição da carga horária a ser cumprida para a integralização dos
currículos, assim como na especificação das unidades de estudos a
serem ministradas;(g.n.)

2. indicar os tópicos ou campos de estudos e demais experiências de


ensino-aprendizagem que comporão os currículos, evitando ao
máximo a fixação de conteúdos específicos com cargas horárias pré-
determinadas, os quais não poderão exceder 50% da carga horária
total dos cursos;(g.n.)

(...)

4) Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro


graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de
exercício profissional e de produção do conhecimento, permitindo
variados tipos de formação e habilitações diferenciadas em um mesmo
programa;(g.n)

5) Estimular práticas de estudo independente, visando uma


progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno;(g.n)

Universidade Paulista - UNIP


Regulamento dos Estudos Disciplinares

CAPÍTULO I
DA CONCEPÇÃO, CARGA HORÁRIA E OBJETIVOS

Art. 1º. O presente Regulamento normatiza a execução dos Estudos


Disciplinares (ED), constituídos por um conjunto específico de unidade de
estudos, ao abrigo do que dispõe o inciso II do Art. 53, da Lei n. 9.394 de 20
de dezembro de 1996 (LDBEN), observadas as Orientações para as
Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação emanadas do Conselho
Nacional de Educação, nos termos do Parecer CNE/CES nº. 776, de 13 de
dezembro de 1997, do Parecer CNE/CES nº. 583, de 4 de abril de 2001 e do
Parecer CNE/CES nº. 67 de 11 de março de 2003.

Art. 2º. Os Estudos Disciplinares são unidades de estudos de caráter


obrigatório nos cursos de graduação da Universidade Paulista (UNIP),
constituindo um eixo estruturante de formação inter e multidisciplinar que
perpassa todos os períodos dos cursos.

Art. 3º. A carga horária dos Estudos Disciplinares é definida no projeto


pedagógico de cada curso, considerando suas especificidades.

Art. 4º. São objetivos dos Estudos Disciplinares:

a. propiciar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro


graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de
exercício profissional e de produção do conhecimento;
b. prover o aluno de graduação de competências e habilidades
específicas para abordar, com visão inter e multidisciplinar, problemas
de sua área de atuação profissional, com grau crescente de
complexidade à medida em que ele progride em sua formação;
c. proporcionar aos estudantes oportunidades para estabelecer conexões
entre as diferentes áreas do conhecimento visando a solução de
problemas;
d. estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva
autonomia profissional e intelectual do aluno.

CAPÍTULO II
DA OPERACIONALIZAÇÃO

Art. 5º. Os ED utilizam a resolução sistemática de exercícios, indutores do


desenvolvimento das competências e habilidades para sua área de formação.

§1o. Os exercícios abordam, inicialmente, conteúdos de formação geral, e à


medida que o aluno avança na sua matriz curricular, esses conteúdos são
progressivamente substituídos por outros de formação específica, de cunho
interdisciplinar, envolvendo diferentes campos do saber.

§2o. Os conteúdos abordados nos Estudos Disciplinares devem ter por base
as Diretrizes Curriculares e o Projeto Pedagógico do Curso.

Art. 6o. Os Estudos Disciplinares serão desenvolvidos com recursos


educacionais combinados do ensino presencial e da educação a distância,
utilizando, entre outros, a plataforma de Tecnologia de Informação e
Comunicação da UNIP.

CAPÍTULO III
DA SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO

Art. 7o. Caberá aos docentes responsáveis pelos ED supervisionar e avaliar o


desempenho dos alunos.

Art. 8o. A avaliação de desempenho dos alunos nos Estudos Disciplinares


resultará da combinação do seu aproveitamento nas diferentes atividades.

Parágrafo Único - O aproveitamento dos Estudos Disciplinares de que trata


o caput deste artigo poderá ser aferido mediante a aplicação de provas.

Art. 9º. A frequência do aluno nos Estudos Disciplinares resultará da


apuração combinada da presença nas atividades presenciais e naquelas
realizadas a distância.
Parágrafo Único - Nas atividades a distância, a frequência será controlada
por meio dos acessos e do tempo de permanência do aluno na Plataforma
Digital da UNIP.

CAPÍTULO IV
DA DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 10º. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso,


em conjunto com a Direção do Instituto ao qual se vincula, ouvidas as partes
interessadas.

Art. 11º. As disposições do presente Regulamento poderão ser alteradas por


deliberação do Colegiado de Curso com a anuência dos órgãos colegiados
superiores da Universidade.

Art. 12º. O presente Regulamento entra em vigor a partir do ano de 2010,


após a sua aprovação dos órgãos colegiados superiores da Universidade.

São Paulo, 23 de março de 2015.


PLANO DE ENSINO

CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação


SÉRIE: 3º Semestre
DISCIPLINA: ECONOMIA E MERCADO
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2,5 horas
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 50 horas

I. Ementa
O problema econômico. A dinâmica dos mercados e seus impactos nas
organizações. A importância da moeda. As contas nacionais como quadro de
referência para análise de variáveis macroeconômicas. Estudo das variáveis
macroeconômicas, suas interdependências e impactos nas organizações.
Mudanças de salários, lucros, impostos, juros, câmbio e oferta de moeda e
seus impactos no nível de preços e produção. Crescimento e desenvolvimento
econômico.

II. Objetivos Gerais


Entender a teoria, os objetivos e os métodos da abordagem microeconômica e
o modelo de desenvolvimento econômico.

III. Objetivos Específicos


Explicar os preços e quantidades de bens e serviços individuais e explicar os
efeitos da regulamentação governamental e impostos sobre os preços e
quantidades de bens e serviços individuais

IV. Conteúdo Programático


 Introdução à economia.
 O conceito de economia.
 Noções de macroeconomia.
 Noções de microeconomia.
 Escolas e doutrinas econômicas.
 A economia pré-científica.
 A economia científica.
 Fisiocracia e mercantilismo.
 Os clássicos.
 Os neoclássicos.
 O problema econômico.
 A razão de ser da economia política. A escassez e importância dos
fatores de produção no processo econômico.
 O aproveitamento dos recursos para a maximização da produção global
da economia: a curva de possibilidades de produção e a lei dos
rendimentos decrescentes.
 As questões centrais da economia e a inserção das organizações nos
ambientes econômicos.
 O funcionamento do sistema econômico.
 Diferenciando regime, estrutura e sistema econômico, para a
compreensão das formas de organização da atividade econômica.
 Os fluxos fundamentais e a inserção dos agentes na atividade
econômica.
 A dinâmica dos mercados e seus impactos nas organizações.
 Determinação de preços e quantidades em mercados concentrados e
não concentrados.
 Ameaças e oportunidades para as organizações, dos mercados
concentrados e não concentrados e estratégias de sobrevivência
relacionadas.
 O setor Público.
 Formas de ação econômica e razões da expansão das atividades
públicas.
 O papel regulador do Estado na atividade econômica e seus impactos
sobre as organizações.
 O mercado monetário.
 Conceito e história da moeda.
 A demanda de moeda.
 A oferta de moeda.
 Criação e destruição de moeda.
 Os meios de pagamento, base monetária, o efeito multiplicador da
moeda bancária e seus impactos sobre as organizações e sobre o nível
de preços da economia.
 O mercado de divisas internacionais.
 As vantagens comparativas entre as nações, as razões de um
intercâmbio comercial com o exterior e as ameaças e oportunidades
para as organizações deste intercâmbio.
 Taxa de câmbio: conceito e formas de estabelecimento da taxa de
câmbio de equilíbrio.
 O balanço de pagamentos e a inserção das organizações na política
cambial.
 Variáveis macroeconômicas do mercado de bens e serviços e seus
impactos nas organizações.
 A importância das avaliações agregativas e a medição da atividade
econômica como um todo: o produto nacional e suas diversas
composições.
 O multiplicador da renda e seus impactos sobre as organizações.
 Desenvolvimento e crescimento econômicos.
 Análise dos planos econômicos recentes e seus impactos nas
organizações.
 A economia brasileira contemporânea.
 A economia e a globalização.

V. Estratégia de Trabalho
- Aulas expositivas
- Aulas reflexivas com análise de casos
- Dinâmica de grupos
- Seminários
- Vídeos
- Debates
Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao
acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e
profissional.
A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de
forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor.

VI. Estratégias de Avaliação


A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre
outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais
atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano
de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas:
- Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4
(quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina;
- Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2
(dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto
será desenvolvido durante o semestre.
A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá
ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O
desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez).

VII. Bibliografia básica

BRUNSTEIN, Israel. Economia de empresas: gestão econômica de negócios.


1.ed. São Paulo: Atlas, 2013. 182

SILVA, C.R.L. da; LUIZ, S. Economia e mercados: introducao a economia. 19.


: Saraiva, 2010. 248

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Fundamentos de Economia.


4. ed. - 4 tiragem. São Paulo: Saraiva, 2012.

VIII. Bibliografia Complementar

ROSSETTI, J. P. Introdução à economia: livro de exercícios. 4. ed. São Paulo:


Atlas, 2004.
O’SULLIVAN, A.; SHEFFRIN, S. M.; NISHIJIMA, M. Introdução à Economia:
princípios e ferramentas. São Paulo: Prentice Hall, 2004
TEBCHIRANI, F. R. Princípios de economia: micro e macro. Curitiba: IBPEX,
2011.
NEVES, S. das. Introdução à Economia. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
MONTELLA, M. Micro e macroeconomia: uma abordagem conceitual e prática.
São Paulo: Atlas, 2009.
PLANO DE ENSINO

CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação


SÉRIE: 3º Semestre
DISCIPLINA: GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2,5 horas
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 50 horas

I. Ementa
Importância da gestão das pessoas na organização; Agregando pessoas;
Aplicando as pessoas; Recompensando, desenvolvendo e mantendo as
pessoas. Monitoração, ética e responsabilidade social.
Importância da interação entre o indivíduo e a organização; do papel do líder
nessas relações; da reflexão sobre o processo grupal, da administração de
conflitos; da capacidade na tomada de decisão e negociação, interna ou
externa à organização. A complexidade do universo individual e da organização
como um todo: seus aspectos macro-estruturais, filosofia, missão, cultura,
valores, sistemas de gestão e o “ajustamento” das pessoas, conciliando
objetivos individuais e organizacionais.

II. Objetivos Gerais


Entender os conceitos e as ferramentas relacionados às pessoas, assim como
agir sobre as relações que se estabelecem, dentro de uma organização, entre
os indivíduos e grupos/organizações e seus fatores determinantes.

III. Objetivos específicos


Capacitar para o desenvolvimento gerencial dos recursos humanos
corporativos. Promover o desenvolvimento conceitual e prática acerca da
gestão de pessoas. Contribuir para o auto-desenvolvimento.

IV. Conteúdo Programático


1. Modelos de organizações.
2. A Gestão de pessoas.
 Agregando pessoas - recrutamento e seleção.
3. Aplicando pessoas.
 Orientação das pessoas / modelagem de cargos.
4. Recompensando pessoas.
 Remuneração / benefícios / incentivos.
5. Desenvolvendo pessoas.
 Treinamento e desenvolvimento.
6. Mantendo pessoas.
 Relações com a empresa - segurança e qualidade de vida.
7. Monitorando pessoas.
 Ética e responsabilidade.
8. O indivíduo e o grupo.
9. Visão estratégica do pessoal.
 Tipos psicológicos.
 Motivação: necessidades humanas e teorias motivacionais (Maslow,
Herzberg, McGregor, Vroom, Lawler, Archer, Rokeach e Mclelland).
 Liderança e trabalho em equipe; mudanças comportamentais individuais
e grupais; o papel do feedback nessas mudanças e nos
relacionamentos.
 Tomada de decisão, planejamento, delegação e negociação.
10. Administração de conflito.
11. Administração do tempo.
12. Fatores de pesquisa do clima organizacional.
13. Criatividade.

V. Estratégia de Trabalho
- Aulas expositivas
- Aulas reflexivas com análise de casos
- Dinâmica de grupos
- Seminários
- Vídeos
- Debates
Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao
acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e
profissional.
A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de
forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor.

VI. Estratégias de Avaliação


A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre
outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais
atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano
de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas:
- Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4
(quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina;
- Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2
(dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto
será desenvolvido durante o semestre.
A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá
ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O
desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez).
I. Bibliografia básica

IVANCEVICH, John M. Gestão de recursos humanos. São Paulo: Mc Graw


Hill,
2008.

MARRAS, Jean Pierre. Gestão de Pessoas: em empresas inovadoras. São


Paulo: Saraiva, 2011.

RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de Pessoas. 2.ed. São Paulo: Saraiva,


2013.

II. Bibliografia Complementar


ACADEMIA PEARSON. Administração de recursos humanos. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2010.
GIL, A. C. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo:
Atlas, 2007.
KNAPIK, J. Gestão de pessoas e talentos. 3. ed. Curitiba: Ibpex, 2011.
OLIVEIRA, A. de. Manual de procedimentos e modelos na gestão de recursos
humanos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
OLIVEIRA, M. A. Comportamento organizacional para a gestão de pessoas.
São Paulo: Saraiva, 2010.

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