Você está na página 1de 5

1470 cystis e ac e e c u a PO2 70 mmHg u g ad e e c e a ía adece ufc e c a e a c ó ca de ué de e-

a ve -a e a 35 mmHg e adm a c c e e de c m- cb me m- u ame xaz y e ha b e vad u a educc ó


eme a (Centers or Disease Control and Prevention, 2009). eve b e de a e m ac ó de c ea ae ac e e c u a
SECCIÓN VII

N b a e, a ecue c a de eacc e adve a e e evada c u có e a ma .


amb egíme e . La f ax c 800 mg de u ame xaz y L ac e e c SIDA a me ud ma fe a eacc e
160 mg de me m día e vece ema a e e ec va de h e e b dad a me m- u ame xaz (exa ema,
a a eve a eum ía e emc ga m e ac e - eu e a, í d me de S eve -J h , í d me de Swee
e c SIDA (Centers or Disease Control and Prevention, 2009). e f ad u m a e ). E e e be ga e a a-
La eacc e ecu da a me ecue e c d - me de ué de u a de e b zac ó a á da (G uck e
f ác ca me e de me m- u ame xaz . L b ema y Ru k , 1995).
QUIMIOtErApIA DE ENFErMEDADES MICrObIANAS

má ecue e exa ema, feb e, euc e a y he a .

Profilaxis en los pacientes neutropénicos. E d ve e ud


e ha dem ad a efcac a de a am e c d educ da
QUINOLONAS
(150 mg/m2 de u e fc e c a de me m y 750 mg/m2 La me a qu a, ácido nalidíxico, e b uv c m
de u e fc e c a de u ame xaz ) a a a f ax c a duc e med de a í e de c qu a, u zá -
a ecc ó P. jiroveci. Ademá , e b e vó u a ecc ó
d a a a e a am e de a ecc e u a a . La -
c de ab e c a a e bac e a g am ega va a adm -
a 800 mg de u ame xaz y 160 mg de me m cada ducc ó de a cua qu a u ada , c m c -
12 h e ac e e c eu e a u c ada. E u g m e xac a y m x xac a, e e e a u ava ce e a éu c
de bac e a e e e m a a u dad de me m- u ame- e ec a me e m a e: e á mac ee ac v dad
xaz aa a f ax (Hughe e a ., 2002). a m c b a a ex e a y e ec v de ué de u adm -
ac ó vía a a a e a am e de d ve a ec-
Otras infecciones. La ecc e Nocardia e ha a ad e c e (cuad 52-2) (H e , 2005a). S emba g , u a e-
ma a ac a c e a c mb ac ó , e e ha ub cad
e de eacc e adve a a a y e c a me e m a e
a gu aca . E a ac ua dad e c de a que a c mb a-
c ó de d x c c a y e e m c a ge am c a c uye e
v ca que e e a a de me cad e ad u de e a
a am e de e ecc ó de a b uce , e e me m- u - me xac a, e a xac a (e ec óx c , -
ame xaz amb é e e ec v . A m m , e a c mb ac ó e gac ó de QTc), ga xac a (h g ucem a), ema xac -
ha u zad e ma a ac a e e a am e de a e e - a (a em a hem í ca mu a a), va xac a (e ec
medad de Wh e, ecc ó Stenotrophomonas maltophilia he a óx c ), g e a xac a (e ec ca d óx c ) y
e ecc ó aá e a e Cyclospora e Isospora. c a xac a (e ec óx c ). E d e ca ,
La g a u ma de Wege e e de de e d e d de a a e a eacc e adve a e de fca med de e -
de a e e medad. cue a de ué de a c me c a zac ó (Sheeha y Chew,
2003).
reacciones adve sas. N e ha dem ad que e me -
m- u ame xaz , a a d ec me dada , v que Es uc u a química.  L c m ue que e u za e a ac ua-
defc e c a de a e d v du a . N b a e, dad e E ad U d qu a que c e e u ag-
e ma ge e e e ec cv a a a bac e a y me de ác d ca b xí c e a c ó 3 de a ma .
e e huma , d m uye cua d ex e defc e c a de - Mucha de a u qu a ueva amb é c e e u u-
a e a cé u a de ac e e. E e ca , e me - u u ad e a c ó 6 y u agme de e az a e a
m- u ame xaz v ca ec a mega b a , c ó 7 (cuad 52-2).
euc e a mb c e a. Du a e u a cac ó hab -
Mecanismo de acción. La qu a e d ge c a
ua , a c mb ac ó e e c e ec c v . Ce ca de
a DNA g a a bac e a a y a me a a IV (H e ,
75% de a eacc e adve a e b e va e a e . N
2005a). Pa a mucha bac e a g am va ( . ej., S. au-
b a e, e ha ub cad que e me m- u ame xa-
reus), a me a a IV e a ac v dad c a que -
z cau a ha a e vece má eacc e de ma óg ca
h be a qu a .P e c a , a DNA g a a c -
que e u f xaz a ad (5.9 vs. 1.7%).
uye e c a bje v de a qu a e much
La de ma ex a va, í d me de S eve -J h y mc ga m g am ega v ( . ej., E. coli) (A ve
ec ó e dé m ca óx ca ( í d me de Lye ) a a y e- e a ., 2000; H e 2005a). E ece a e a a cada ca-
d m a e a c a . La may a e de a eacc e d - de a de DNA b ca e a aa em u mu cac ó
ge va c e de a áu ea y vóm ; e a a a d a ea. La a c c ó . S emba g , que e a a a a cade a
g y a e ma ba a e ecue e . Se ha b e vad v ca e “e am e ” exce v de DNA e e a u -
c e c a eve y a a que a a ece ee a ca ac e í ca de e a ac ó . Pa a c mba e e b ácu mecá c ,
h óg ca de a he a c e á ca a é g ca. La eacc e de
a e z ma bac e a a DNA g a a e m e a ducc ó
SNC c m e de ce a ea, de e ó y a uc ac e , ma e a-
c e cau ada a u am da . La eacc e hema ó-
c ua de u e hé ce ega va e e DNA med
g ca , ademá de a me c ada , c m e de d ve a a em a de u a eacc ó uje a a ATP que equ e e a e a ac ó de
(c m a á ca, hem í ca y mac cí ca), a ma dade de a amba cade a de DNA a a e m e a de u egme -
c agu ac ó , g a u c e a, ag a u c , ú u a, ú u a de DNA a avé de a u a; e me e e a u a
de He ch-Schö e y u hem g b em a. A gu ac e e e e a de uev .
1471

CApÍtULO 52
Cuad o 52-2
Fó mulas es uc u ales de quinolonas fuo oquinolonas
R1
8
R7 X N
1 2

SULFONAMIDAS, trIMEtOprIM-SULFAMEtOxAzOL, QUINOLONAS y FárMACOS pArA LAS INFECCIONES DE VÍAS UrINArIAS


7
6 3
4
R6 COOH
5
O

ANÁLOGO R1 R6 R7 X

Ác d a díx c
C xac a (a d x u ad )*
(N sustituye a C2)
N xac a
N NH

C xac a N NH

O xac a 8
C O N NH CH 3

1
N
CH 3
E a xac a
(—NH2 en C5) CH3
F
N NH C

CH3

F
F e xac a N NH CH 3
C

Pe xac a N NH CH 3

Lev xac a CH3 CH3


N NH CH 3 O
O
H
X N C N
1 1

Ga e xac a CH OCHF2

C
NH

Gem xac a NH 2
N
N
OCH3

* O
C
O
1472 La DNA g a a de E. coli e á mada d ubu dade e ac v dad c a bac e a a ae b a (Medical Letter, 2000,
A de 105 000 Da y d ubu dade B de 95 000 Da c d fcada 2004).
ge e gyrA y gyrB, e ec vame e. La ubu dade A Du a e e a am e e ca e u ge e e c a
SECCIÓN VII

a que e a a a cade a y c uye e de acc ó de mu ac e e ge e c m óm c bac e a que c d fca


a qu a (fg. 52-3). E á mac h be e e am e - a DNA-g a a a me a a IV med de a e
exce v de DNA g be ad a g a a a u a c ce ac ó ac v de á mac hac a e ex e de a bac e a (Oe h ge e a .,
que e c e ac a c a ece a a a a h b e c ec m e 2000). E a bac e a e ha de fcad ac v dade que m -
bac e a (0.1 a 10 g/m ). La mu ac e de ge que c d fca d fque ac ve a a qu a (G d y M e e g, 1996).
e é d de a ubu dad A c fe e e e c a a e á- De ué de a ducc ó de a u qu a , a e e ca
mac (H e , 2005a). ha aume ad , e ec a me e e Pseudomonas y e af c c .
QUIMIOtErApIA DE ENFErMEDADES MICrObIANAS

La cua ubu dade c d fcada ge e parC y Tamb é e ha b e vad may e e c a a a u qu a


parE e E. coli amb é e á mada me a a IV e C. jejuni, Salmonella, N. gonorrhoeae y S. pneumoniae.
(H e , 2005a). La me a a IV e a a a a m écu a h - C m e me c a e e ca í u 48, a áme a-
ja de DNA e gada (c ca e ada ) que e duc de a mac c é c y a mac d ám c de e a mc ba
e cac ó de DNA. La cé u a euca a c e e DNA m a e a a eve a e ecc ó y d em ac ó de a ce a
g a a, u a me a a de DNA II m a de de e e e e , ge e a d a de c c ó de u a c ce ac ó a a
u de v a c ce ua y mecá c a que e m a a u e hé - eve mu ac e , que e a c ce ac ó me de a m -
ce va de DNA a a ev a que e e ede du a e a e - c b a que ev a a e ecc ó de bac e a e e e e ócu-
cac ó . E a e z ma e e de a a de a gu a e á c bac e a abu da e . L - ac ám c á mac que
(ca . 60 y 61). La qu a h be a a me a a II de e de de em e ec e e m a e , que -
euca a ú came e a u a c ce ac ó much may (100 a v ca a e ad cac ó de bac e a cua d a c ce ac ó é ca
1 000 g/m ) que a que e ece a a a h b a a DNA g a a b e e may que a MIC de e á mac c a mc -
bac e a a (M che y Ma, 2003). ga m a óge du a e 40 a 50% de e va óg c .
P e c a , a u qu a á mac que de e de
Es ec o an i ac e iano. La u qu a bac e c da - de a c ce ac ó y e em , que e m e a e ad cac ó de
e e c a E. coli, y d ve a e ec e de Salmonella, Shigella, bac e a cua d a c ó e e e á ea baj a cu va é ca
Enterobacter, Campylobacter y Neisseria (H e , 2005a). La c - b e y a MIC e may de 25 a 30. E e c e ejem fcad
ce ac e hb a mí ma (MIC) de a u qu a a e e ac ó de be ac ó gada de c xac a.
a a 90% de e a ce a (MIC90) ue e e me e de 0.2 g/m . La
c xac a e má ac va que a xac a c a P. aeruginosa; Absorción, destino y excreción. La qu a e ab be muy
u MIC90 va ía de 0.5 a 6 g/m . La u qu a amb é - b e de ué de u adm ac ó a y ed buye de ma e a
ee bue a ac v dad c a e af c c , e a e e c a ex e a e ej d de cue . Su c ce ac ó é ca máx ma
a ce a e e e a a me c a (MIC90 0.1 a 2 g/m ). e a ca za e a me a 3 h de ué de u a d a de 400
La ac v dad c a e e c c e m a a u ubg u- mg y a c ce ac e máx ma va ía de 1.1 g/m a a e a -
de qu a , c u da ev xac a, ga xac a y m x - xac a a 6.4 g/m a a ev xac a. La c ce ac ó é ca
xac a (H e , 2005a). La u qu a h be d ve a de xac a e e a vame e educ da, que u u dad
bac e a ace u a e a u a c ce ac ó que e uede a ca za e e a am e de a ecc e u a a e m ada. L a -
e e a ma. É a c m e de e ec e de Chlamydia, Myco- me m d fca a ab c ó a e aume a e e va
plasma, Legionella, Brucella y Mycobacterium ( c u da Myco- que a cu e ha a a ca za a c ce ac ó é ca máx ma. La
bacterium tuberculosis) (American Thoracic Society, 2003). La d a e adu e de 200 a 400 mg cada 12 h e e ca de
c xac a, xac a y e xac a e e va e de MIC90 xac a, 400 mg cada 12 h a a xac a y e xac a y
de 0.5 a 3 g/m a a M. ortuitum, M. kansasii y M. tuberculosis; 250 a 750 mg cada 12 h a a c xac a. La b d b dad
a xac a y e xac a ( d b e e E ad U d ) de a u qu a e 50% a a d á mac y 95%
ac va e m de a ma e de e a (H e , 2005a). S emba - a a much . La em v da é ca de xac a y c xac a
g , a ex e e c a c í ca c e mc ga m a óge e e de 3 a 4 h. E v ume de d buc ó de a qu a e e e-
m ada. vad y u c ce ac ó e a, ñ e , u mó , ej d á -
D ve a u qu a , c u da a ga e xac a ( e c , hece eca e , b , mac ó ag y eu óf e may que u
e cue a d b e e E ad U d ) y a gem xac a, e- c ce ac ó é ca. La c ce ac ó de qu a e e íqu d

Sella de nuevo
la rotura
Estabiliza al Rompe el seg- en la porción
nodo positivo (+) mento posterior delantera (–)

(–) (–) (–)


1 2 3

Figu a 52-3. Modelo de la formación de superhélices negativas de DNA por medio de la DNA girasa. E a e z ma e u e a d
agme de DNA (1), c ea d u d de u e hé ce va ( ). A c uac ó a e z ma duce u agme b ca e a
e e DNA y a a a egme de a e a avé de a u a (2). Lueg a u a e e a de uev (3), c ea d u a u e hé ce e-
ga va ( ). La qu a h be a ac v dade de agme ac ó y c e e de a g a a y, a u a may c ce ac ó , b quea a
ac v dad de c ca e ad a de a me a a IV. T mada de C zza e NR. DNA gy a e a d he u e c g DNA. Science,
1980, 207:953-960. Re m e a c au zac ó de a AAAS.
ce a aquíde , hue y íqu d á c e me que a de ue- Infecciones respiratorias. La m ac ó c a a a u za 1473
. La c ce ac ó de e xac a y xac a e e íqu d de qu a e e a am e de a eum ía ex ah aa a y
a c e m a a u c ce ac ó é ca y e ha de ec ad c - ab qu e a ac v dad in vitro educ da de a c xac a,

CApÍtULO 52
xac a, xac a y e xac a e a eche ma e a huma a. xac a y xac a c a S. pneumoniae y bac e a a ae-
La may a e de a qu a e e m a a avé de b a . S emba g , a u qu a má m de a c m
ñ e y a d e aju a e ca de ufc e c a e a . La ex- ga xac a (d b e ú came e a a a cac ó á m ca e
ce c e a e xac a y m x xac a, que e me ab za E ad U d ) y m x xac a, ee ac v dad exce e e c -
c a me e e e hígad y e u za e ac e e c uf- a S. pneumoniae. La u qu a ee ac v dad in vitro
c e c a he á ca. N gu de e á mac e e m a c efcac a c a e e de mc ga m a óge má ecue e
med de d á e ea hem d á . de a a a e a c m H. in uenzae, Moraxella catarrhalis,

SULFONAMIDAS, trIMEtOprIM-SULFAMEtOxAzOL, QUINOLONAS y FárMACOS pArA LAS INFECCIONES DE VÍAS UrINArIAS


S. aureus, M. pneumoniae, Chlamydia pneumoniae y Legionella
Usos e a éu icos pneumophila. E a b ó c de e ecc ó c a L. pneumophila e
Infecciones urinarias. E ác d
a díx c e ú ú came e a a u a u qu a (c xac a ev xac a) az m c a
a ecc e u a a cau ada mc ga m e be . (Ede e y C a c , 2005). La u qu a ha d muy
La u qu a much má e e y e e u e ec- e ec va a a e ad ca a a H. in uenzae c m a M. catarrhalis
de ac v dad a m c b a a má am . La xac a e á de e u . La exace bac e e a a eve m de ada
au zada e E ad U d exc u vame e a a ecc e P. aeruginosa e ac e e c fb quí ca e de a
u a a . L e ud c í c c m a a v d ca que a u - a am e a c u qu a . Cada vez e acumu a má
qu a má e ec va que e me m- u ame xa- mac ó dem a d a efcac a de a u qu a ue-
z a a e a am e de a ecc e de ecc e u a a va c m á mac a ad a a e a am e de a eum ía
(H e , 2005b). La c xac a XR ue a bada a FDA ex ah a a a (H e , 2005b). S emba g , c e em e
exc u vame e a a a ecc e u a a . ha b e vad u a me e b dad de S. pneumoniae a a u -
qu a (Che e a ., 1999; W ma y Be e , 1999).
Prostatitis. La xac a, c xac a y xac a ha d
e ec va e e ud c m aa v a a e a am e de a Infecciones de hueso, articulaciones y tejidos blandos. E a a-
a cau ada bac e a e b e . E ac e e que m e de a e m e c ó ca c m e de a m c b a -
e de a me m- u ame xaz a u qu a gad ( ema a me e ) c á mac ac v c a S. aureus
adm ada du a e cua a e ema a e ec va . y bac g am ega v . La u qu a, u adm a-
Enfermedades de transmisión sexual. La qu a e á c - có a y e ec a bac e a adecuad e e a ecc e ,
a d cada du a e e emba az . La u qu a ca ece e uede u za e c e ca y a d ec me dada
de ac v dad c a Treponema pallidum, e ac va in vitro de 500 mg cada 12 h , e ca má g ave 750 mg cada
c a C. trachomatis y H. ducreyi. Pa a a ce v c /u e 12 h. La ecc e ó ea y a cu a e b ga a ga e
c am d a, e uede adm a u ég me de xac a du a e a am e du a e cua a e ema a c u má . E
e e día e uga de d x c c a du a e e e día u ad ac e e c ufc e c a e a , a d e debe educ . La cu a-
ú ca de az m c a; a demá qu a ha d e ec - c ó c í ca a ca za ha a 75% de a e me c ó ca d de
va e ma c a e. A m m , u a a d a de a gu a ed m a bac g am ega v (H e , 2005b). L a-
u qu ac m xac a c xac a ha d e ec va ca ecu da a ugme de e e c a e S. aureus,
c a a ce a e b e de N. gonorrhoeae, e u e e ca P. aeruginosa y Serratia marcescens. E a ecc e de e
c ec e e a a u qu a , ha c ve d a a ce ax a e d abé c , que a me ud cau ada u a mezc a de bac e-
e á mac de me a í ea c a e a ecc ó (Newma e a ., a c u d bac g am ega v , a ae b , e e c c y
2004). E cha c de ( ecc ó H. ducreyi) e a a c u e af c c , u a c ó az ab e e u a u qu a c m-
ég me de c xac a du a e e día . b ada c u á mac c ac v dad a a ae b a.

Infecciones digestivas y abdominales. Pa a a d a ea de u a (a O as in ecciones. La c xac a e ha u zad am-


me ud cau ada E. coli e e xíge a), a qu a ame e a a a f ax de ca bu c y e ha dem ad
a e ec va c m e me m- u ame xaz y d m uye que e e ec va a a e a am e de a u a em a (Ch ca
a du ac ó de a d a ea e e u y e día (H e a ., 2006).
e a ., 2000; Swa z, 2001). La qu a e uede u za
La xac a, c xac a y xac a du a e c c día
e ec va a a e a am e de ac e e c h ge y e egíme e c á mac mú e a a e a am e
e much ca e u za e quema c u má c . E a- de a ube cu mu e e e y a ecc e m c bac-
am e c c xac a y xac a cu a a a may ía de e a a a í ca , a í c m a ecc e c m ej de
ac e e c d a ea S. typhi, a í c m ecc e d a Mycobacterium avium e ac e e c SIDA (ca . 56).
de a dea e ac e e c SIDA y e m a e e ad de La qu a , cua d e u za c m f ax e a-
ad eca c ó c . La h ge e a a a ac ame e c e e eu é c , ha educ d a ecue c a de a bac-
c c xac a az m c a. E e c a in vitro que ee e em a bac g am ega v (Hughe e a ., 2002).
a qu a a a duc e ge stx2 de a x a Sh ga (que e
a cau a de í d me hem í c u ém c ) e E. coli, ug e e que reacciones adve sas. P ge e a a qu a y u qu -
e debe u za qu a c a E. coli duc de x a a e e a ba a e b e (Ma de , 2003). Su eacc e
Sh ga (M ed uge e a ., 2000). La c xac a y xac a ecu da a má ecue e a ma dade de a a a d ge -
me e ec va a a e a am e de e d de e v , d de 3 a 17% de ac e e ma fe a áu ea eve ,
e ac e e c d á e ea ambu a a c ó ca ba- vóm y/ d abd m a . La cau a má ecue e de c
b eme e a MIC má e evada ece a a c a e e af - C. di fcile e a c xac a. La ga xac a cau a a h
c c c agu a a ega v , que c uye u a cau a ecue e de c m h e g ucem a e a ca (Pa k-Wy e e a ., 2006).
e e e e c ex . E 0.9 a 11% de ac e e e b e va e ec ecu da e
1474 e SNC, c a me e ce a ea eve y ma e . Ra a vez v ca Estructura química. La me e am a e u a hexame e e am a
a uc ac e , de y c vu e y ucede c a me e e (hexame e am a). E e c m ue e de c m e e agua a a
ac e e que amb é ma e f a a gú a ama - ge e a ma dehíd , egú a gu e e eacc ó :
SECCIÓN VII

e e de (NSAID). La c xac a y e xac a h -


NH4(CH2)6 6H2O 4H 4NH4 6HCHO
be e me ab m de a e f a y e a gu ca duce
e ec cv u a c ce ac ó e evada de me xa a A u H de 7.4, a de c m c ó e mí ma; e e d -
(Schwa z e a ., 1988). L NSAID aume a a e a ac ó de me de ma dehíd e de 6% de a ca dad eó ca a u H
ác d -am bu í c (GABA) de u ece e que e duc - de 6 y de 20% a u H de 5. P a , a ac d fcac ó de a
da a qu a (Ha we e a ., 1993). E a gu ca a ac a a ge e ac ó de ma dehíd y a acc ó a bac-
amb é a a ece exa ema . U e ec ecu da ec c d e a a uje a a ma dehíd . E a eacc ó de de c m có
QUIMIOtErApIA DE ENFErMEDADES MICrObIANAS

e a ua e d de e dó de Aqu e , e ec a me e e e e a vame e e a y e ece a 3 h a a que e eve a cab


60 añ de edad, ac e e que ec be c c e e de y 90% de a eacc ó .
ece e de a a e de ó ga ó d (Ma de , 2003). E - Actividad antimicrobiana. Ca da a bac e a e be
á mac cau a a a ía e d ve a e ec e de a ma e a ma dehíd b e a u a c ce ac ó de a x madame e 20
madu . P e a azó , e u de qu a de ñ e aba g/m . L m c ga m que deg ada a u ea ( . ej., Proteus
c a d cad . N b a e, ñ c fb quí ca que .) e de a e eva e H u a , y de e a ma e a h be a
ec be c xac a, xac a y ác d a díx c ha ade- be ac ó de ma dehíd . E mc ga m de a -
c d muy c í ma a cu a e que ademá eve b e a e e caa ma dehíd .
(Bu kha d e a ., 1997; Sabha wa y Ma cha , 2006). P a ,
e a gu ca be efc u ea e g de a am e Farmacología y toxicología. La me e am a e ab be vía
c qu a e ñ . E a emba azada e adm a a , e 10 a 30% e de c m e e e jug gá c a me
c xac a. que e eja c u a ca a e é ca. A cau a de am ac du-
Ra a vez v ca euc e a, e f a y e evac ó eve c d , a me e am a e á c a d cada e ca de ufc e c a
de a a am a a é ca . Se ha b e vad a gu ca de he á ca. Su exc ec ó u a a e ca cua a va. Cua d e H
gac ó de e va QTc (que e e e va QT c eg d u a e de 6 y e v ume u a d a e de 1 000 a 1 500 m ,
a a a ecue c a ca d aca) c e a xac a y, e me g ad , u ad d a a de 2 g duce u a c ce ac ó u a a de 18 a
c ga xac a y m x xac a. Qu zá a qu a e debe 60 g/m de ma dehíd ; é a e may que a MIC de a may
adm a c cau e a e ac e e que ec be a a í m - a e de mc ga m a óge de a vía u a a . E
c de a c a e III (am da a) y IA (qu d a, ca am da) b e u za d ve ác d c me ab zad a a ac d fca
(ca . 29). a a. E H í m m e bac e á c , de ma e a que a
ac d fcac ó e e u a u c ó d b e. L ác d que e u za
c má ecue c a e ác d ma dé c y e ác d h ú c .
La d 500 mg cada 6 h, c u c ca a e é ca, -
ANtISÉptICOS y ANALGÉSICOS v ca m e a d ge va . U a d de 4 a 8 g d a du a e
UrINArIOS má de e a cua ema a ge e a ecue c a u a a, d u a,
a bum u a, hema u a y e ema. U a vez que a ae e é , a
L a é c u a e c ce a e úbu e a- d e debe educ . L e ec c v de a me e am a vía
e , d de h be e c ec m e de ume a e ec e de ge e a a d hab ua e mí m , que a ufc e c a
bac e a . E á mac e u za a a e a am e e a e u ac a d cac ó a a u za me e am a exc u -
de ecc e ge e a zada ue que a ca za u a vame e, e ác d que e adm a mu á eame e e
c ce ac ó e ec va e e a ma c u a d cua; ca e c v ; e ma de a de me e am a e á c a -
d cad e a ufc e c a e a . E ca e e ma de a v ca
emba g , e adm a vía a a a e a am e
c a u a. La me e am a e c mb a c e u ame z y qu zá
de a ecc e u a a . Ademá , a ca za u a c ce - c a u am da e a a, ge e a d a ag m mu u ;
ac ó a bac e a a e ec va e a e v e a e y a ve- a ,e á mac e adm a mu á eame e.
j ga. E a am e c e á mac e uede c de a
Usos terapéuticos y estado. La me e am a e u de -
de ca : ú came e e a ca za c ce ac e e a- c a e á mac a a e a am e de a ecc e u a a
éu ca adecuada e e ñó y a vej ga, c a exce c - aguda , e e ú c m a am e u e c ó c (F h ,
e a a me c ada a e (H e , 2005b). 2003). E e á mac e má ú cua d e m c ga m cau-
a e E. coli, e ge e a u me a mc ga m
Me enamina. La me e am a e u a é c u a y g am ega v má ecue e y a me ud a S. aureus y S. epider-
á mac cuya ac v dad e ecu da a a u e c a a a midis. P ge e a Enterobacter aerogenes y Proteus vulgaris
ge e a ma dehíd . e e e . La bac e a que deg ada u ea ( c a me e
Proteus) d fcu a a egu ac ó de H u a . E méd c debe
N hace be ma e e e H 5.5.
Ni o u an oína.  La u a í ae u ua é c
que e u za a a a eve c ó y a am e de a ecc e
u a a.
N N O
O C
O2N CH N N NH
N
H2C C O
METENAMINA NITROFURANTOÍNA

Você também pode gostar