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3. Morfologia bacteriana
3.1. Morfologia macroscópica
4. Estruturas bacterianas
4.1. Membrana citoplasmática
Medical Microbiology
2020, (English EdiGon)
9º. Ed. Ed Elsevier
Brock Biology of
Microorganisms,
Profa. Elisabete Vicente/ Global Edi8on (English
Dep. Microbiologia ICB/USP Edi8on), 2021, 16ª. Ed.
bevicent@usp.br Editora Pearson
Espaço Microbiologia
Morfologia e Estrutura das bactérias
Ol
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gente!
(b) Os três domínios dos organismos são: Bactéria, Arqueia e Eucarioto. Arqueias
e Eucariotos divergiram das Bactérias muito antes do surgimento dos eucariotos.
(b)
Espaço Microbiologia
Morfologia e Estrutura das bactérias
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Bactérias simbió:cas
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Não podemos evitar o fato de que as bactérias são essenciais para a nossa boa saúde, mas também podem causar
doenças devastadoras. O truque é descobrir as intervenções e os tratamentos direcionados às bactérias ruins
e vivermos felizes com as boas bactérias.
Espaço Microbiologia
Morfologia e Estrutura das bactérias
- E... depois ?
Depois, de acordo os resultados ob:dos na 1ª Etapa, devem ser
seguidos diferentes protocolos
(serão discu:dos, mais adiante, no espaço Microbiologia), incluindo:
- Provas bioquímicas,
- AnGbiograma,
- Sorologia,
- PCR,
- Sequenciamento de DNA bacteriano – fragmentos ou até de todo genoma,
- Outros.
Espaço Microbiologia
Morfologia e Estrutura das bactérias
3. Morfologia bacteriana
3.1. Morfologia macroscópica
3.2. Morfologia microscópica
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3. Morfologia bacteriana
Bactérias:
Fungos (10 – 40 µm):
3.2. Morfologia Microscópica
Bacilo: 2-3 x 1 µm
Fungos filamentosos
Vírus Influenza
Diâmetro: 200 nm
res
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Lente
Microscópio
Eletrônico
Leveduras
Coco: 1 µm obje=v
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(Aumento de:
- Lentes Obje8vas 100 X e (Aumento de:
- Lentes Oculares 10X = 1.000 X - Lentes Objetivas 40 X e
- Lentes Oculares 10X = 400 X)
Microscópio
óleo de imersão) Óptico
Espiroquetas: forma de
espiral flexíveis e
locomoção por contrações
citoplasmá=cas e rotações,
como: Treponema,
Lepstospira, Leptospira
Treponema pallidum Leptospira interrogans Borrelia burgdorferi
Vibriões: Bactérias
que apresentam
Espirilos: forma
corpo semelhante
de espiral com
à uma vírgula,
corpo rígido e como:
locomoção com Vibrio cholerae
flagelos,
bipolares,
Vibrio cholerae
estreptobacilos
Espaço Microbiologia
4. Estruturas bacterianas
4.1. Membrana citoplasmática
4.2. Parede celular bacteriana
4.3. Demais estruturas bacterianas
4. Estruturas bacterianas
4.1. Membrana citoplasmática
4. Estruturas bacterianas
4.1. Membrana citoplasmática – Funções
1. Transporte de solutos
- Difusão facilitada
- Transporte ativo
- Translocação de grupo
2. Produção de Energia
- Transporte de Elétrons
- Fosforilação oxidativa
3. Biossíntese de Macromoléculas
- Lipídios de Membrana
- Peptidoglicano
- Ácido teicóico e Ácido lipoteicóico
- Polissacarídeos extracelulares (LPS)
- Duplicação do DNA
4. Estruturas bacterianas
4.2. Parede celular
Bactérias e Bactérias
Gram-positivas Gram-negativas
4. Estruturas bacterianas
4.2. Parede celular
4. Estruturas bacterianas
4.2. Parede celular
4. Estruturas bacterianas
4.2. Parede celular
Funções:
- Manutenção da forma celular;
Estrutura:
- Gram- positivas: 15-60% de Mureina (peptidoglicano)
4. Estruturas bacterianas
4.2. Parede celular
Peptidoglicano
ou
Mureina
Espaço Microbiologia
4. Estruturas bacterianas
4.2. Parede celular
Bactérias Gram-positivas
Espaço Microbiologia
4. Estruturas bacterianas
4.2. Parede celular das bactérias Gram-positivas
4. Estruturas bacterianas
4.2. Parede celular das bactérias Gram-positivas
Propriedades:
- Facilitar a entrada e saída de cátions
- Regular atividade de autolisinas
- Sítios receptores de bacteriófagos
- Adesinas ao epitélio do hospedeiro
- São antígenos celulares – permitem a
identificação sorológica
Espaço Microbiologia
4. Estruturas bacterianas
4.2. Parede celular
Bactérias Gram-negativas
Espaço Microbiologia
4. Estruturas bacterianas
4.2. Parede celular das bactérias Gram-negativas LPS
Polissacarídeo O
(Antígeno O)
(Endotoxina)
Lipídio A
Espaço periplasmático,
entre as duas membranas:
- Membrana externa
e
- Membrana citoplasmática
Espaço Microbiologia
4. Estruturas bacterianas
4.2. Parede celular das bactérias Gram-negativas
Composta de:
- Uma ou poucas camadas de peptoglicano
- Espaço periplasmático
- Uma membrana externa que contem LPS
(lipopolissacarídeo)
Espaço Microbiologia
4. Estruturas bacterianas
Gram-positivas Gram-negativas
Espaço Microbiologia
4. Estruturas bacterianas
4.2. Parede celular das bactérias: Comparação das bactérias Gram-positivas e Gram-negativas
Gram-positivas Gram-negativas
Espaço Microbiologia
4. Estruturas bacterianas
4.2. Parede celular das bactérias
4. Estruturas bacterianas
4.2. Parede celular das bactérias
Todavia,...
algumas bactérias não se coram pela coloração de Gram
Como
fazer?
Podemos
visualizar
ao M.O.?
Espaço Microbiologia
4. Estruturas bacterianas
4.2. Parede celular das bactérias
Algumas bactérias podem ser visualizadas empregando outras colorações, como Ziehl-Neelsen
(1/5)
Micobactérias:
Têm estrutura celular de Gram-positivo;
mas não se coram pela coloração de Coloração empregada:
Gram porque têm paredes celulares ricas Para sua visualização de micobactérias ao M.O.,
em lipídeos chamados ácidos micólicos: emprega-se a coloração de Ziehl-Neelsen (ZN).
4. Estruturas bacterianas
4.2. Parede celular das bactérias
Algumas bactérias podem ser visualizadas empregando-se colorações ou métodos especiais (2/5)
4. Estruturas bacterianas
4.2. Parede celular das bactérias
4. Estruturas bacterianas
4.2. Parede celular das bactérias
- Mycoplasma
- Ureaplasma
4. Estruturas bacterianas
4.2. Parede celular das bactérias
4. Estruturas bacterianas
4.3. Demais estruturas bacterianas
Espaço Microbiologia
Material Genético
1. Nucleóide: DNA
Cromossomal
2. DNA Plasmidial
Espaço Microbiologia
Ribossomos
Procariotos
Eucariotos
Espaço Microbiologia
Flagelos
Função:
Confere movimento à célula (taxia): velocidade 200 – 500 µm/segundo.
b) Monotríquio c) Anfitríquio
a) polar
e) Peritríquio d) Lofotríquio
Espaço Microbiologia
Pili ou Fímbrias
Função: Flagelos
(motilidade)
- Pili Sexual
- Sítios Aceptores de Vírus
- Adesão à células receptoras de mamíferos
pili
Espaço Microbiologia
Flagelos
Fímbrias
Esporos bacterianos
Culturas de bactérias capazes de fazer esporulação, quando submetidas a um agente estressante, parte de sua população forma esporos. Como
resultado, esta cultura é mais resistente à ação de vários agentes antibacterianos. Os esporos bacterianos permanecem viáveis e, mesmo após
vários anos, se encontrarem boas condições para multiplicação, podem germinar produzindo novas culturas bactérias.
- Secagem,
- Temperaturas acima da
sua ideal para cultivo;
- Condições ambientais
adversas (agentes químicos
antibacterianos, radiações)
(b)
A) Grânulos de fósforo
Bactérias magnetotáticas
D) Grânulos de
Polihidroxibutirato
acumulados por
B) Grânulos de enxofre Ralstonia eutropha
Beggiatoa. (Biopolímero biodegradável
à plástico)
Espaço Microbiologia
1. Cápsula:
2. Camada Mucosa, Camada S:
Estrutura morfologicamente
definida Substâncias poliméricas extracelulares (SPE)
Goma Xantânica e feita com
substancias poliméricas
extracelulares da bactéria
Xanthomonas campestris
Exemplos da importância clínica do biofilme bacteriano: A cápsula bacteriana também está presente em
algumas bactérias Gram-positivas, como:
- Pseudomonas aeruginosa causar infecções do trato
respiratório em pacientes com fibrose cística; • Bacillus megaterium
- Staphylococcus epidermidis e Streptococcus viridans • Streptococcus pyogenes
causar endocardites. • Streptococcus pneumoniae
- Streptococcus mutans, mediar a adesão à̀ superfície dos • Streptococcus agalactiae
dentes, fator importante na formação da placa dental • Staphylococcus epidermidis
precursora da formação da cárie dental.
Espaço Microbiologia
ICB/USP
Ins$tuto de Ciências
Biomédicas USP
..
E ai ....
c o rda co m
co n
s r e sp ostas.
a
e a vo ntade
Fiqu
para
dar.
aprofun
Agradeço por sua atenção!
próxi ma !
Espero que aproveitem ! At é a
Elisabete Vicente
ICB/USP_2022
bevicent@usp.br