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5. Referencia Bibliográfica.....................................................................................................9
6. Apêndice...........................................................................................................................10
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1. Introdução.
O tema desta pesquisa é: Microrganismos. Neste tema proposto pela unidade temática da
disciplina de Microbiologia, falaremos particularmente da classificação e importância dos
microrganismos. Nesta temática, expomos a problemática, que norteará a pesquisa: sob quais
pressupostos, os microrganismos afectam a vida positiva e negativamente?
Ora, os microrganismos, observados pela primeira vez em 1683, pelo legítimo pai, Antonie
Leuwenhock, vivendo em todos os ambientes, buscaremos nesta pesquisa subsídios teóricos
que ajudem a compreender a iminência do estudo destes seres, sobretudo o seu impacto no
nosso quotidiano, na natureza.
Este tema, pela sua complexidade e de natureza relevante à comunidade académica e aos
leitores em geral, influenciou a escolha desse tema, na pretensão de analisar e buscar mais
questões sobre a problemática; pois esta pesquisa, não trás consigo assuntos acabados sobre
este tema, mas amostra certamente, caminhos e bases de estudo mais aprofundado e – aqui,
forneceremos os subsídios relevantes que deveremos ter em conta para a produção de
conhecimento, cada vez mais variado e aprofundado, em prol do tema proposto.
A problemática da pesquisa acima indicada, funciona como limite teórico da pesquisa; aqui,
não estamos a limitar o conhecimento, mas surge como eminente problema, na medida que
buscamos resolver questões pontuais que assolam a comunidade, sobretudo as doenças
causadas por estes seres, mas também, o benéfico deste, na natureza em geral. E a
comunidade académica, terá conhecimentos sobre a função morfológica, tipos e classificação
dos mikróbios.
De modo geral, a pesquisa tem como objectivo: verificar os microrganismos quanto a sua
classificação e importância. E como objectivo especifico: i. Contextualizar historicamente a
microbiologia; ii. Apontar a classificação dos microrganismos; iii. Explicar a importância dos
microrganismos. A metodologia a usar é bibliográfica, “quando elaborada a partir de um
material já publicado, constituído principalmente de livros, artigos de periódicos (…)
internet” (SILVA e MENEZES, 2008, P. 21).
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Maior parte, ou quase toda, da biologia foi aceleradamente desenvolvido nos finais da
segunda metade do seculo XVI; quando os fabricadores de lentes Hans e Zacharias Janssen,
em 1595. A revista ResearchGate, “o microscópio ajudou a libertar a Biologia das amarras
do fascismo mecânico e contribuiria para torna – la uma ciência imprescindível (…) entre os
seculos 17 e 18” (VALÉLIO e TORRESAN, 2017: 125).
Apesar disso, demorou – se muito tempo para se avançar com as pesquisas biológicas,
particularmente da microbiologia; até que, Antonie Leuwenhock1 (fabricante de lentes), em
1683 descobre o microscópio (microrganismo). E assim, foi batizado como pai da
microbiologia.
Mas, vamos perceber. Em 1665, o inglês Robert Hooke2 descobre a célula, de certa forma,
possibilitou – se aos estudos da microbiologia. Parece haver controvérsia, mas permitam –
nos esclarecer: depois da descoberta da célula, anos mais tarde, Leuwenhock descobre a
existência da vida microscópica a qual, designou microrganismo, assim, ele foi o primeiro a
estudar, descrever, conduzir grande variedade de microrganismos.
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O artigo publicado pelo SciELO denuncia que o este naturalista holandês microscópio para observação dos
seres vivos. Dotado de uma lente de vidro, este microscópio primitivo ampliava 300 vezes com nitidez razoável,
tendo conseguido observar bactérias de 1 a 2 (medidas equivalentes a um milésimo de milénio,
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Na verdade Hooke somente descobre a célula muito depois da invenção dos microscópios. Enquanto o
Leuwenhock inventa o microscópio e observa pela primeira vez a vida microscópica, a partir da observação de
saliva, sangue, etc.
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Esta teoria foi fortemente criticada por Louis Pasteur depois de vários experimentos, portanto, segundo esta
teoria, os microrganismos surgiam a partir da matéria bruta (CARVALHO, 2010:19).
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deriva do grego mikros = pequeno, bios = vida e logos = estudo. Logo, na concepção de
(CARVALHO, 2010: 21), microbiologia “preocupa – se com o estudo dos microrganismos e
de suas atividades”. A actividades referia – se: reprodução, anatomia, estrutura, fisiologia e a
identificação desses seres.
Algas – são organismos protistas que vivem em ambiente aquático e utilizam- se de energia
luminosa para fazer o seu alimento, ou seja, são autotrófico (TORTORA, et al, apud
FERREIRA, 2010: 6). As algas podem ser divididos em dois grupos: as procariontes e
eucariontes. As procariontes fazem parte do reino moneira, como: cianófitas, rhodophyta
(algas vermelhas), clorophyta (algas verdes), phaeophyta (algas marons), euglenophyta
(euglena). (vide apêndice C)
A poluição do sistema aquático por algas verdes, por exemplo, como são ricos em nitrogénio
e melhor fixam na atmosfera; resíduos e fertilizantes pode propiciar a sua floração e
libertando toxinas na agua, que causam sérios prejuízos, de acordo com (RAVEN, et al,
2007).
possuem vida livre como paramécias. Os protozoários estão presentes no ambiente, não
obstante, algumas podem ser parasitas, como: Trypanosoma sp e Leishmania sp.,
Plasmodium, etc, causadores de doenças, de chagas e leishmaniose e a malaria. (vide
apêndice D e E)
Vírus – um dos agentes mais infecioso, por isso, seu estudo é também priorizado. Os vírus
são acelulares, parasitas intracelulares obrigatórios e necessitam de células do hospedeiro
para a sua reprodução. Possuem um envoltório proteico (capsideo). Possuem igualmente
material genético, ADN ou ARN de cadeia simples e dupla (MADIGAN, et al, 2010).
Para Nogueira, a “forma básica do vírus é chamada de virion, que é a partícula viral
completa. Os vírus são divididos em várias famílias, como: adenoviridae, andenovirus,
herperviridae e picornaviridae. A doença causada por um vírus é chamada de viriose” (op.
cit: 93). Os vírus mais estudados também são viroides, constituídos moléculas pequenas de
ARN, fita simples, circular e sem nenhuma forma de capsidio. Por outro temos os Príon, que,
não possuem nenhum ácido nucleico.
Os microrganismos entre eles possuem uma relação para a manutenção da natureza, alguns,
causam doenças ao homem; por isso, é eminente que para serem usados em várias formas
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devem ser controlados, usando meios como: esterilização, desinfeção, antissepsia, assepsia.
Podemos também citar, as relações positivas que os microrganismos tem entre si, é o caso de:
simbiose, antagonismo, sinergismo, metabiose.
Estes seres, ajudam na defesa de organismos contra varias doenças, como carie, infeções da
vagina8, etc. estão presente no interior do organismo como no tubo digestivo, ajudando na
digestão dos alimentos.
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As bactérias anaeróbicas, não precisam de oxigénio para respirarm, usam o processo de metabolismo celular
em ambientes que não tem oxigénio.
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Caso da vaginite causado por Trichomonas vagilalis.
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4. Conclusão.
Certamente, não há, uma outra conclusão desta pesquisa, se não, afirmar exclusivamente dois
aspectos sobre a importância e o efeito negativo dos microrganismos; os microrganismos são
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Por outro lado, os microrganismos são prejudiciais, principalmente na saúde do homem, pois
maior parte deles, caso dos protozoários que são parasitas, os vírus também que são parasitas.
Entretanto, o uso industrial dessas mikrós, deve basear – se em níveis de controlo, como
esterilização, desinfeção.
Os microrganismos, decerto que possuem característica básica, pelo facto de serem seres
vivos, uma ou mais células. Ora, os vírus, são acelulares, como podemos afirmar que são
seres vivos, sem se quer abalar a teoria celular por Theodor Schwann e Mathias Jakob em
1838? E mais, como restruturam o seu ADN ou ARN, sabendo que para a sua multiplicação
necessitam de células do hospedeiro?
5. Referencia Bibliográfica.
MADIGAN, M. MARTINS, M, et al, (2010), Microbiologia De Brock, 12ª ed., Porto Alegre:
Artmed
Revista.
6. Apêndice.
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Apêndice A Apêndice D
Figura 4 Tripanossoma
Apêndice B
Apêndice c.
Figura 5 Plasmodium
Apêndice E