Você está na página 1de 12

ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL MARIANO TEIXEIRA

TÉCNICO EM ENFERMAGEM – 1 MÓDULO A

MICROBIOLOGIA

THAYANE ANDRESSA ALVES DA SILVA


YASMIN EDUARDA CABRAL DE SANTANA

RECIFE
MARÇO / 2023
THAYANE ANDRESSA ALVES DA SILVA
YASMIN EDUARDA CABRAL DE SANTANA

MICROBIOLOGIA

Trabalho escrito em cumprimento das


exigências da disciplina de Microbiologia, do
Curso Técnico de Enfermagem com o
objetivo de obter conhecimento e a nota
máxima na correção do trabalho.
Orientadora: Tatiana Nunes

RECIFE
MARÇO / 2023

2
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 04
2. HISTÓRIA DA EVOLUÇÃO DA MICROBIOLOGIA ............................................ 05
3. TEORIA DA ABIOGÊNESE ................................................................................. 06
4. TEORIA DA BIOGÊNESE ................................................................................... 06
5. ABIOGÊNESE X BIOGÊNESE ............................................................................ 07
6. IMPORTANCIA DE PASTEUR PARA A MICROBILOGIA ................................. 08
7. PRINCIPAIS MICROBIOLOGISTAS BRASILEIROS .......................................... 09
7.1 OSWALDO GONÇALVES CRUZ ....................................................................... 09
7.2 ADOLPH LUTZ ................................................................................................... 09
7.3 VITAL BRAZIL MINEIRO DA CAMPANHA ........................................................ 10
8. PAULO GIL ALÍPIO DE GÓES............................................................................. 11
9. REFEÊNCIAS ..................................................................................................... 12

3
INTRODUÇÃO

A microbiologia é o estudo do mundo dos microrganismos e de suas


atividades. Estuda a forma, a estrutura, a reprodução, a fisiologia, o metabolismo e a
identificação dos seres microscópicos. Tem interesse em sua distribuição natural,
suas relações recíprocas e com outros seres vivos, seus efeitos benéficos e
prejudiciais sobre os homens e as alterações físicas e químicas que provocam em
seu meio ambiente.
Acredita-se que os microrganismos (organismos pequenos que só visíveis
com o auxílio de lentes) apareceram na terra há bilhões de anos a partir de um
material complexo de águas oceânicas ou de nuvens que circulam a terra. Os
microrganismos são antigos, porém a microbiologia como ciência é jovem, uma vez
que os microrganismos foram evidenciados há 300 anos e foram estudados e
compreendidos 200 anos depois.
A Microbiologia é uma ciência que foi impulsionada com a descoberta do
microscópio por Leuwenhoek (1632 – 1723). Ele usou este pequeno equipamento
criado por ele para observar pequenos seres, em amostras de solo, rio, saliva e
fezes, dos quais ele nomeou como “animálculos”. Neste mesmo ano Leeuwenhoek,
escreveu diversas cartas para a Sociedade real inglesa descrevendo os seres que
ele via através de seu pequeno microscópio. Foram essas cartas que deram início a
Microbiologia, afinal, foram elas que permitiram que a sociedade tomasse
conhecimento da existência de pequenos seres microscópicos. A partir da
descoberta do microscópio e a constatação da existência dos microrganismos, os
cientistas começaram a indagar sua origem, surgindo então, as teorias da
abiogênese ou geração espontânea e a biogênese.

4
HISTÓRIA DA EVOLUÇÃO DA MICROBIOLOGIA

No século XVII, a “descoberta” dos microrganismos esteve associada à


invenção do microscópio. Nessa época, um modelo simples utilizado por Antony van
Leeuwenhoek (pronuncia-se lêiven ruk), um comerciante holandês que tinha como
passatempo fazer lentes, permitiu que ele observasse na água de chuva o que
chamou de “animálculos”, provavelmente referindo-se a bactérias e protozoários.
A Microbiologia teve um grande avanço no período de 1857 a 1914,
particularmente na Europa. Louis Pasteur estabeleceu a relação entre o processo de
fermentação do vinho com microrganismos (no caso, as leveduras, organismos
unicelulares pertencentes ao Reino dos Fungos) e, na busca de uma solução para
um problema dos viticultores de uma região da França – a acidificação dos vinhos
armazenados – relacionou essa deterioração com a contaminação por bactérias.
Pasteur descobriu que, aquecendo o vinho a uma temperatura de 56ºC, os
organismos que alteravam o gosto do vinho eram eliminados. Esse processo ficou
conhecido como pasteurização, ainda hoje largamente utilizado na indústria de
alimentos, principalmente como processo de conservação do leite.
Os estudos de Robert Koch, um médico alemão, forneceram a primeira
prova de que as bactérias eram a causa de determinadas doenças. Em 1876, ao
pesquisar o carbúnculo, doença que acometia rebanhos de gado e ovelhas na
Europa, Koch constatou a presença de microrganismos em forma de bastonetes no
sangue dos animais infectados. Comprovou que o sangue dos animais doentes,
injetado em ovelhas sadias, causava doença igual. Conseguiu também cultivar tais
bactérias fora do corpo do animal, em soluções nutritivas.
Mas esse seu início associado a doenças e a preocupação com a saúde,
contribui para que a primeira ideia associada pelas pessoas ao se falar em
microrganismo (ou micróbio, germe, bactéria) seja a de agente causador de
doenças. A presença natural dos microrganismos em nosso corpo deve ser,
portanto, lembrada: eles estão em toda a pele e cabelos, aparecendo em maior
número em regiões quentes e úmidas. Elas habitam todo o tubo digestivo, da boca
ao ânus. No intestino grosso, local onde as fezes começam a ser formadas, vive um
número enorme de bactérias que também sintetizam as vitaminas B12 e K,
essenciais ao homem e que são absorvidas a partir das paredes intestinais.

5
A descoberta de Leeuwenhoek, fez com que surgisse duas teorias
controversas; a teoria da abiogênese (geração espontânea), onde os cientistas que
defendiam esta teoria acreditavam que os “animálculos” se originavam da
composição de plantas e tecidos de diversos animais. E a teoria da biogênese que
era muito defendida pelo cientista francês Louis Pasteur, que através de 2
experimentos conseguiu demonstrar a impossibilidade da geração espontânea.

ABIOGÊNESE

"A teoria da abiogênese ou teoria da geração espontânea explica a origem


da vida a partir da matéria bruta, ou seja, de uma matéria sem vida. Um dos
exemplos clássicos dessa teoria é a crença de que camisas sujas poderiam dar
origem a ratos. Outro exemplo é o lodo dos rios, que poderia dar origem à alguns
anfíbios e répteis.
Apesar de parecer absurda, essa teoria era aceita até meados do século XIX
e representava o pensamento em uma época que poucos recursos tecnológicos
existiam. Até esse momento não se tinha conhecimento de células, gametas e,
muito menos, de mecanismos evolutivos e genéticos. Assim sendo, toda teoria era
criada apenas a partir de observações dos acontecimentos do dia a dia."
Os principais defensores da abiogênese foram: Jean Baptitste Van Helmot,
Willian Harvey, René Descartes, Isaac Newton e John Needhan.

BIOGÊNESE

"Teoria da biogênese, por sua vez, surgiu para contrapor a ideia de que a
matéria bruta poderia originar um novo ser. Segundo a biogênese, todos os seres
vivos são originados de outros seres vivos preexistentes, ou seja, um rato não pode
nascer a não ser de outro rato. Espécies de anfíbios e répteis só podem nascer de
espécies preexistentes desses animais.
Essa ideia hoje é bem entendida por todos, entretanto, para refutar a teoria
da abiogênese, diversos pesquisadores dedicaram anos de estudo para a
compreensão dessa questão. Os estudos mais marcantes realizados para explicar a
biogênese foram feitos por Francesco Redi e Pasteur.
6
Os principais defensores da biogênese foram: Ernest Haeckel, Thomas
Henry Hurley, Stanley Miller, Lázzaro Spallanzani, Francesco Redi e Louis Pasteur.

ABIOGÊNESE X BIOGÊNESE

Para tentar derrubar a ideia da abiogênese, muitos cientistas realizaram


experiências para tentar explicar como se originava a vida. Francesco Redi foi um
dos primeiros pesquisadores. Em 1668, ele colocou um pedaço de carne no interior
de frascos cobertos com gaze e em outros frascos pedaços de carne descobertos.
Com o decorrer do tempo, larvas surgiram no frasco aberto, porém, nada aconteceu
no frasco fechado. O pesquisador percebeu que moscas estavam entrando nos
frascos abertos, o que dava a entender que as larvas eram alguma fase de vida
desse animal e não que as larvas surgiam a partir da carne. Esse experimento foi,
sem dúvidas, um grande avanço para a aceitação da biogênese.
Porém, em 1745, John Needham voltou a reforçar a teoria da abiogênese.
Ele realizou um experimento onde aqueceu, em vasos cilíndricos de vidro, caldos
nutritivos com alimentos. Os vasos foram fechados para impedir a entrada de ar e de
formas de vida, sendo novamente aquecidos. Com os dias, surgiram
microrganismos dentro dos tubos. Needham concluiu que esses seres surgiram por
geração espontânea, porque ao aquecer os tubos foram eliminadas todas as formas
vivas. Ele concluiu que existia uma "força vital" que era a responsável pelo
surgimento dos microrganismos. Assim, a teoria da abiogênese voltou a ganhar
força.
Em 1770, Lazzaro Spallanzani questionou o experimento de Needham. Ele
realizou o mesmo experimento de Needham, porém, colocou o caldo nutritivo em
balões hermeticamente fechados e os submeteu à fervura. Depois de alguns dias,
observou que não existiam microrganismos. Spallanzani concluiu que Needham não
havia fervido os seus caldos nutritivos por tempo suficiente e os microrganismos não
foram totalmente eliminados. Needham respondeu dizendo que Spallanzani havia
fervido o caldo nutritivo por muito tempo e destruiu a "força vital". Nesses
questionamentos entre experimentos, Needham saiu com vantagem e a abiogênese
continuou fortalecida.

7
Em 1862, Louis Pasteur realizou um experimento que derrubou
definitivamente a abiogênese. Ele realizou experimentos com caldos nutritivos em
balões do tipo pescoço de cisne. Ao ferver o líquido e quebrar o pescoço do balão,
surgiam microrganismos. Enquanto o pescoço não era quebrado, os microrganismos
não apareciam. Pasteur provou que a fervura não destruía nenhuma "força ativa",
bastava quebrar o pescoço do balão que os microrganismos surgiam.
Assim, a biogênese foi aceita como a teoria para explicar o surgimento dos
seres vivos.

IMPORTÂNCIA DE LOUIS PASTEUR PARA A MICROBIOLOGIA

Louis Pasteur contribuiu da maneira que pôde para o avanço da


Microbiologia, pois, se destacava em diversos trabalhos e criava algumas teorias
referente ao tema principal (microbiologia): Na teoria microbiana da fermentação,
Ele explicou o porquê acontecia a inficionação por álcool durante o processo de
fermentação, ele descobriu alguns micróbios, que hoje conhecemos por leveduras,
que utilizavam o açúcar presente nas frutas e os convertiam em álcool na ausência
de oxigênio. Já na presença do oxigênio o azedamento das bebidas se dá pela
presença de micróbios diferentes, que transformam o álcool em ácido acético,
popularmente conhecido como vinagre. Como forma de solucionar este problema
que deixava os comerciantes e produtores de vinhos preocupados, Pasteur aqueceu
essas bebidas por um determinado período de tempo o suficiente para matar esses
micróbios, que ocasionavam o problema e este processo recebeu o nome de
Pasteurização em sua homenagem.
Após Pasteur a descoberta do processo de fermentação e quem era o
causador responsável, alguns pesquisadores alertaram a sociedade da possibilidade
dos micróbios terem relação com doenças que ocorriam em animais e seres
humanos e esta teoria foi denominada Teoria microbiana da doença.
A sociedade teve muitos preconceitos para compreender e aceitar a teoria
microbiana da doença, pois, a grande maioria acreditava fielmente que as doenças
eram uma forma de Deus os punir e castigar contra os seus pecados.

8
PRINCIPAIS MICROBIOLOGISTAS BRASILEIROS

OSWALDO GONÇALVES CRUZ (1872-1917)


Oswaldo nasceu São Paulo, numa cidade chamada São Luiz do Paraitinga, com 14
anos matriculou-se na Faculdade de Medicina e se especializou em microbiologia e
soroterapia em Paris (Instituto Pasteur). Ainda na França, estudou diversos
assuntos, como bacteriologia, soroterapia, imunologia, medicina legal e urologia.
Sua vida acadêmica se encerrou após seu doutorado com uma tese na área de
microbiologia chamada “A veiculação microbiana sobre as águas”. Os estudos sobre
esse tema analisavam o papel de microrganismos na difusão de doenças.
Em 1993 foi nomeado Diretor Geral de saúde Pública com a missão de combater as
3 principais epidemias que assolavam o Rio de Janeiro, eram elas: Febre amarela,
Peste bubônica e Varíola.
No ano de 1907 anunciou a erradicação da febre amarela.
Em 1909 passou a se dedicar ao Instituto de Manguinhos (Fundação Oswaldo Cruz
– Fiocruz). Suas maiores contribuições foram criações de soros e vacinas.

ADOLPH LUTZ (1855-1940)


Nascido no Rio de Janeiro, foi um médico e cientista brasileiro, considerado pai da
medicina tropical e pioneiro na área de epidemiologia e na pesquisa de doenças
infecciosas. Em 1879 graduou-se na Universidade de Berna, na Suíça. Depois de
graduado decidiu estudar técnicas de medicina experimental em diversos lugares e
centros médicos de Londres. No ano de 1881 retornou ao Brasil para trabalhar como
clínico geral em Limeira durante seis anos. Após esse período, retornou para
Alemanha para se especializar em doenças infecciosas e medicina tropical.
1892 retornou ao Brasil atendendo o convite do governador de São Paulo para dirigir
o instituto de Bacteriologia. Lutz foi o primeiro cientista latino-americano a estudar e
confirmar os mecanismos de transmissão da febre amarela pelo Aedes aegypti, uma
espécie de mosquito que é um reservatório natural e vetor dessa doença.
Lutz foi o responsável pela identificação do blastomicose sul-americano.
Sua dedicação à saúde pública fez com que lutasse e pesquisasse sobre várias
epidemias de diversas regiões do Brasil, como a cólera, peste bubônica, febre
tifóide, malária, ancilostomíase, esquistossomose e leishmaniose.
9
VITAL BRAZIL MINEIRO DA CAMPANHA (1865-1950)
Nascido em 1865, em Campanha – Minas Gerais, foi Médico e sanitarista, Vital foi
um dos primeiros pesquisadores de toxinologia nas Américas e de medicina
experimental no Brasil. Se formou na faculdade de medicina do Rio de Janeiro.
Em meados do século XIX, estava a frente de combate a diversas epidemias que
eclodiram no país, como a febre amarela, cólera, varíola e peste bubônica. Suas
pesquisas são pioneiras na produção dos soros específicos contra venenos de
animais peçonhentos (serpentes, escorpiões e aranhas). Que até os dias atuais
salvam milhares de vidas. Essas pesquisas foram tão eficientes que romperam
barreiras e contribuíram para a inovação de novos conceitos e novas práticas nas
ciências médicas e biológicas. Nenhum outro método de neutralização da peçonha é
mais eficaz do que o criado por Vital Brazil no ano de 1898. Em 1917, quando
recebeu a patente do soro antiofídico, decidiu doá-la ao governo brasileiro, pois,
preocupava-se muito com a Saúde Pública. Dentre as numerosas pesquisas e
legados deixados por ele, destacam-se a criação do Instituto Butantan e
do Instituto Vital Brazil. Ambas instituições tornaram-se referenciais de excelência
na formação de pesquisadores, na produção de medicamentos e na divulgação e
popularização das ciências no país.

10
MICROBIOLOGISTA PAULO GIL ALÍPIO DE GOÉS

Paulo Gil Alípio de Góes nasceu no dia 14 de julho de 1913, no Bairro de


Botafogo, no Rio de Janeiro. Descendente Gil Gomes de Góes e Ângela de Roure
Alípio de Góes. O mesmo estudou no Colégio Rezende que fica localizado no Rio de
Janeiro durante sua adolescência, em 1930. Com 17 anos, ingressou na Faculdade
de Medicina da Universidade do Brasil, que atualmente conhecemos como
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Em1946, casou-se com Risoleta
Liberalli de Góes, que além de companheira de vida era sua grande incentivadora.
No ano de 1950, fundou o que hoje é o Instituto de Microbiologia da UFRJ que
culminou no início da evolução do estudo e pesquisa dessa ciência no Brasil. Góes
cria em 1951 o primeiro Curso de Atualização e Revisão em Métodos de
Microbiologia e Imunologia (CARMMI). Para melhorar o ensino de Microbiologia no
Brasil foi criado em 1953, a Pós-Graduação, lato-sensu, com o Curso de
Especialização em Microbiologia e Imunologia (CEMI). De 1950 até 1982, quando
veio a falecer, o Prof. Paulo de Góes dedicou sua vida em prol do Instituto e da
Microbiologia em todos os seus aspectos científicos, dando oportunidade para que
jovens profissionais fossem agregados à grande família de microbiologistas
brasileiros. Paulo de Góes começou jovem, com plena vitalidade e envelheceu à
medida que o Instituto de Microbiologia evoluía.

11
REFERÊNCIAS

HISTÓRIA DO SURGIMENTO DA MICROBIOLOGIA:


https://www.microbiologia.ufrj.br/portal/index.php/pt/destaques/novidades-sobre-a-micro/384-
a-historia-do-surgimento-da-microbiologia-%20fatos-marcantes#:~:text=A%20Microbiologia
%20como%20conhecemos%20nos,ele%20nomeou%20como%20“animálculos
https://kasvi.com.br/historia-da-microbiologia/
https://microbiologia.icb.usp.br/cultura-e-extensao/textos-de-divulgacao/microbiologia-geral/
introducao-a-microbiologia/
Acessado em: 6 de março de 2023.
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/abiogenese-biogenese.htmhttps://
www.todamateria.com.br/biogenese/
Acessado em: 08 de março de 2023.

ABIOGÊNESE E BIOGÊNESE:
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/abiogenese-biogenese.htm
https://www.todamateria.com.br/biogenese/
Acessado em: 6 de marco de 2023.

OSWALDO CRUZ:
https://mundoeducacao.uol.com.br/historiadobrasil/oswaldo-cruz.htm#:~:text=A%20fase
%20acad%C3%AAmica%20de%20Oswaldo,organismos%20na%20difus%C3%A3o%20de
%20doen%C3%A7as.
Acessado em: 08 de marco de 2023.

A HISTÓRIA E OS MARCOS DA MICROBIOLOGIA:


https://kasvi.com.br/historia-da-microbiologia/
Acessado em: 08 de março de 2023.

INSTITUTO DE MICROBIOLOGIA PAULO DE GOES UFRJ:


https://www.microbiologia.ufrj.br/portal/index.php/es/101-galeria-de-ex-diretores/836-paulo-
de-goes
Acessado em: 08 de março de 2023.

12

Você também pode gostar