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Universidade Rovuma
Lichinga
2020
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Benjamim Iassine
Cândida Daniel
Universidade Rovuma
Lichinga
2020
3
Resumo
Índice
Resumo.....................................................................................................................................III
1. Introdução............................................................................................................................6
2.2 Materiais............................................................................................................................7
2.3 Procedimentos...................................................................................................................7
3.2.1 Materiais.....................................................................................................................9
3.2.2 Procedimentos..........................................................................................................10
3.2.1 Resultados.................................................................................................................10
3.3.1 Materiais...................................................................................................................10
4.2 Materiais..........................................................................................................................12
4.3 Procedimentos.................................................................................................................13
4.4.Resultados Observados...................................................................................................13
5
Conclusões................................................................................................................................15
Referências bibliográficas.....................................................................................................16
ANEXO.....................................................................................................................................17
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1. Introdução
Importa referir que o presente relatório relata os acontecimentos de 3 práticas sendo elas a
observação das células animais da mucosa da boca, a observação do processo da osmose
em células vegetais da alface e a observação do processo de translocação de nutrientes nos
vegetais a partir do floema.
2.2 Materiais
Palito de fósforo;
Lâmina histológica;
Lamela;
Conta-gotas;
Álcool a 70%;
Corante Lugol;
Microscópio óptico composto de luz;
Placa de Petri
2.3 Procedimentos
1. Ligou-se o microscópio;
2. De seguida usando o álcool desinfectou-se as lâminas e lamelas;
3. A seguir extraiu-se a amostra da mucosa da boca dos voluntários com recurso a palito
de fósforo e depositou-se a amostra na lâmina histológica;
4. Colocou-se uma pequena quantidade de corante Lugol na placa de Petri e de seguida
com ajuda do conta-gotas extraiu-se o Lugol da placa de Petri e gotejou-se sobre a
amostra que se encontrava depositada na lâmina histológica;
5. Usando a lamela cobriu-se a amostra e levou-se a lâmina histológica com a amostra
junto ao microscópio e foi posteriormente observada.
A observação de células da mucosa bucal em microscópio óptico é uma prática que permite
conhecer com maior clareza a organização celular básica: Membrana, citoplasma e núcleo.
Com isso, pode se sustentar que o observado em laboratório foram de facto as células animais
isoladas, delimitadas por uma membrana plasmática, não foi possível observar o núcleo
devido ao estado do corante usado, como sustentado por DESSEN e OYAKAWA (2016) “O
azul-de-metileno, sendo um corante básico, auxilia na visualização das células corando o
citoplasma em azul claro e o núcleo em azul-escuro.
Fora do núcleo não foi possível observar a parede celular e os vacúolos celulares.
Os vacúolos são geralmente locais aonde são armazenadas substancias usadas na alimentação
ou nutrição das plantas. A consequência que a falta deste pode trazer para a célula é a falta de
matéria-prima para as reações metabólicas da célula, pós essas substâncias (algumas delas)
são usadas nestes processos.
3. O organelo que está representado na célula da Elodea mas que não aparece nas células da
cebola nem da mucosa é o: Cloroplasto.
A Elodea é uma planta ornamental usada em aquários e que pode ser facilmente adquirida em
lojas especializadas. É uma monocotiledónea da família Hydrocharitaceae. O uso de folhas
desta planta é ótimo para a observação do fenômeno da ciclose, uma vez que os cloroplastos
são grandes e estão dispostos em apenas duas camadas. Na observação microscópica da
Elodea, é possível observar-se a parede celular, evidentemente cloroplastos e o citoplasma.
(DESSEN e OYAKAWA, 2016)
Presença de parede celular e cloroplastos nas células vegetais, estruturas que se encontram
ausentes em células animais.
O roteiro propôs dois experimentos com folha de alface. O primeiro mostrou a desidratação
da folha devido à perda de água para o meio e sua posterior reidratação através do fenómeno
da osmose.
3.2 Experimento 1
3.2.1 Materiais
Alface fresca;
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Água;
1 Prato;
Frigorífico.
3.2.2 Procedimentos
3.2.1 Resultados
Após 24 horas ao retirar da geladeira a folha da alface estava flácida (Murcha) e Apos três
(03) horas no prato com água, verificou-se que a folha da alface que encontrava-se murcha
(flácida), tinha voltado ao estado inicial, como antes de colocada na geladeira.
3.3 Experimento 2
3.3.1 Materiais
Alface fresca;
Água;
1 Prato;
1 Colher;
Sal de cozinha (NaCl);
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Após 30 minutos depois de adicionado o sal sobre a folha da alface, verificou-se que
esta se tornara murcha (Flácida).
Passados 45 minutos depois de colocada na água verificou-se que a folha continuava
murcha.
No experimento 1 desta pratica a folha fica flácida porque perde água por desidratação na
geladeira devido ao fluxo do ar frio e seco no seu interior. Ao colocar a folha desidratada em
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água, ocorrereu uma difusão desta para o interior das células da folha, que se constitui num
meio hipertônico, com maior concentração de solutos do que a água, fenômeno conhecido
como osmose (difusão de água de um meio com menor concentração de solutos para um
meio com maior concentração de solutos).
Já no experimento 2, a folha fica com aspecto murcho devido ao sal adicionado à sua
superfície. O interior das células da alface tem menor concentração de solutos (meio
hipotônico) em relação ao sal colocado sobre a folha. A combinação do sal com a umidade do
ar proporciona que esse meio seja hipertônico em relação ao interior das células de alface,
Fazendo com que a água se difunda para fora da folha, proporcionando o aspecto murcho
que pode também ser visualizado após algum tempo que a salada foi temperada.
1. O que é Osmose?
O que ocorreu em ambos procedimentos foi claramente a difusão da agua por osmose, esta
difusão deu-se devido a diferença de concentrações de soluto e solvente fora e no interior da
célula, a tendência da água se difundir de ou para célula e de garantir um equilíbrio desta no
interior e fora dela.
4.2 Materiais
Alface fresca;
Água;
Corante de bolo (cor vermelho);
Copo.
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4.3 Procedimentos
4.4.Resultados Observados
De acordo com ALMEIDA (2018) as nervuras nada mais são do que feixes vasculares que se
estendem ao longo do limbo foliar, além das nervuras atuarem na distribuição de água,
nutrientes e compostos orgânicos, sua constituição fornece sustentação, resistência e
flexibilidade às folhas, pois, além dos elementos vasculares, elas apresentam colênquima e
esclerênquima, tecidos responsáveis pela sustentação das plantas.
Com base nas informações dos autores acima referenciados, intende-se que quando colocou-
se a folha da alface no copo contendo a mistura Corante de bolo-agua ela foi bebendo a
mistura e transcolando-a pelo floema para as diversas regiões da folha.
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Conclusões
Referências bibliográficas
DESSEN, Eliana M. Beluzzo e OYAKAWA, Jorge. Observação de células humanas em
Esfregaço de mucosa bucal, Centro de estudos do genoma Humano, São Paulo, 2016.
ALMEIDA, Marcilio de. et al. Morfologia das plantas com semente. Piraciaba - São Paulo
Universidade de São Paulo: Departamento de Ciências Biológicas. 3ª ed. 2018
RODRIGUES, Bianca Caroline Rossi. Roteiro de aula prática: osmose em folha de alface.
Universidade Estadual De Campinas Instituto De Biologia, Campinas, 2009;
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ANEXO
1. Detalhe dos procedimentos a serem efetuados para observação da mucosa interna da boca.
De DESSEN e OYAKAWA (2016):
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