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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA

Luiza Helena P. Cordeiro

As relações e influências de poder, democracia e


legitimidade na inserção de temas na agenda midiática.

São Paulo
Junho de 2020
INTRODUÇÃO

Partindo do conceito de agenda midiática, exploraremos a influência dos meios


de comunicação na criação da agenda política e, também, na percepção da realidade da
sociedade de massas, induzindo, assim, seus princípios e pensamentos, de forma que
evidencie a intervenção da mídia na formação da agenda sistêmica e na defesa dos
interesses populares, favorecendo a democracia liberal representativa.
Contudo, para embasar estas hipóteses, analisaremos as condições de atuação da
agenda midiática conforme os três tipos puros de dominação legítima elaborados por
Max Weber, salientando as relações de poder e legitimidade entre mídia e sociedade e a
repercussão gerada no exercício da democracia. Não somente isso, como também,
explorar os aspectos da Imaginação Sociológica proposta por Mills, auxiliando no
entendimento sobre as limitações de percepção da realidade pelas camadas populares.
Entretanto, o intuito do trabalho não é apenas evidenciar comportamentos de
massificação popular mas, também, demonstrar um viès alternativo da influência
midiática, aquele que propõe uma democratização ao acesso à informação e maior
flexibilidade e representatividade dos interesses populares, contribuindo, assim, para o
despertar da imaginação sociológica.

O QUE É AGENDA MIDIÁTICA?

Partindo do objetivo de entender as relações de influência e poder através da


inserção de temas na agenda midiática, precisamos do apoio de conceitos básicos para a
construção do raciocínio, portanto, é fundamental esclarecer o que é o termo agenda,
como este conceito age e é aplicado em sociedade e qual a sua relevância.
Agenda é um termo amplamente utilizado no campo de políticas públicas e
possui variadas interpretações de diversos estudiosos da área. Capella (2018) realizou
um compilado de definições sobre agenda em seu livro Formulação de Políticas
Públicas através dos estudos de autores pioneiros na definição do tema, como Cobb e
Elder (1971) que consideravam o termo como um conjunto de decisões políticas sobre
questões legítimas que despertam a atenção do sistema político. Entretanto, o termo não
se resume somente à sua definição, como também possui uma estruturação denominada
de “níveis de agenda”.

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Ainda sobre Capella (2018), temos o esclarecimento dos níveis de agenda a
partir da organização e definição de Birkland (2005), este por sua vez separou os níveis
através de suas extensões, criando o universo da agenda e reduzindo de acordo com as
restrições. Dentro do universo da agenda, temos a definição de agenda sistêmica que
são as questões de mais relevância e demanda no ponto de vista da sociedade. Partindo
da agenda sistêmica, chegamos na agenda governamental, esta, por sua vez, trata de
questões que obtém a atenção do governo e dos tomadores de decisões até seguir para a
agenda decisória, onde temos questões mais bem definidas e encaminhadas para a
elaboração de políticas públicas.
Contudo, a agenda midiática, apesar de estar localizada no universo da agenda,
não segue esse padrão de linearidade, pois, esta, atua principalmente no processo de
agenda setting, ou seja, a fase de decisão sobre a inserção de determinado tema na
agenda política, portanto, o tema pode ser excluído ou adiado para um período futuro
(Tude et al. 2010).
Dessa forma, a agenda midiática estabelece ligações e influências na construção
de agendas como as sistêmicas e governamentais, uma vez que uma questão ao ganhar
atenção da mídia influencia o processo de competição pela atenção do Estado, não
somente isso, como também atua na persuasão de pensamentos pois influi na percepção
e discussões das questões na sociedade.
Portanto, a agenda midiática pode articular a potência de um problema já que
consegue, através dos meios de comunicação, impor a gravidade e a intensidade da
questão, gerando questões de valência que impulsionam debates na sociedade e
provocam a atenção do governo, além de relacionar os impactos do problema com o
cotidiano social, aproximando dos espaços geográficos e temporais e favorecendo a
colocação de temas na agenda política de acordo com a hierarquia de importância
(Capella, 2018), fomentando o policy cycle ou ciclo de políticas públicas.

INTERAÇÃO COM PODER, DEMOCRACIA E LEGITIMIDADE

Partindo das reflexões acerca do papel e da influência da agenda midiática na


sociedade, abordaremos as noções de democracia entre os meios de comunicação e a

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população civil, relacionando com os princípios de poder e legitimidade segundo Max
Weber.
Contudo, é necessário entender o que é democracia e como se dá a noção de
democracia nos dias de hoje. A primeira ideia de democracia a que temos acesso é
referente à democracia grega ateniense, a qual é baseada em noções de igualdade e
governo para a maioria. No entanto, estes significados sempre dependem de quais
sentidos são atribuídos ao governo e ao povo (Schramm, 2008).
O sentido de democracia foi redefinido em meados do final do século XIX para
o início do século XX com a chegada da democracia liberal e o modelo representativo
que atraiu diversas correntes e partidos políticos, repercutindo e dominando a ideia de
democracia nos dias de hoje (Schramm, 2008). Entretanto, esse processo representativo
é elaborado por meio de eleições, estas, por sua vez, usufruem deste sistema para
legitimar os representantes, considerando o modo de escolha mais importante do que a
participação efetiva do povo no governo.
Luanda Schramm (2008) no artigo Dilemas Democráticos e Midiáticos
Contemporâneos, publicado pela Revista de Ciências Sociais, explora e aborda as ideias
de Williams (2007) sobre o significado de democracia atual, o mesmo estabelece duras
críticas quanto à participação do povo neste modelo, uma vez que a ideia de governo
popular torna-se irônica, já que quem governa não é o povo mas, sim, uma parcela
seleta de representantes que supostamente abrangem todo esse contingente.
Partindo desta reflexão, temos uma relação de impotência e massificação das
camadas populares, não somente isso, como também o favorecimento dos
representantes, sejam eles profissionais ou amadores, pela agenda midiática. Sendo
assim, a interferência quase que indireta na agenda governamental também repercute
nas visões e interpretações sobre a realidade pela sociedade, que, por conseguinte, atua
na formação da agenda sistêmica.
Para entender a capacidade de influência da agenda midiática na sociedade,
precisamos estabelecer relações entre poder e legitimidade. De acordo com Max Weber,
em seu texto Os três tipos puros de dominação legítima, que aborda noções de poder a
partir do conceito de dominação, sendo esta a probabilidade de encontrar obediência
partindo do poder de influência, a relação de dominação dá-se por meio da legitimidade,
ou seja,

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[...]Pode depender diretamente de uma constelação de interesses, ou seja, de
considerações utilitárias de vantagens e inconvenientes por parte daquele que
obedece. Pode também depender de mero "costume”, do hábito cego de um
comportamento inveterado. Ou pode fundar-se, finalmente, no puro afeto, na
mera inclinação pessoal do súdito. [...]Nas relações entre dominantes e
dominados, por outro lado, a dominação costuma apoiar-se internamente em
bases jurídicas, nas quais se funda a sua "legitimidade”, e o abalo dessa crença
na legitimidade costuma acarretar consequências de grande alcance[...] (Weber,
1956).

Entretanto, ao tratar de modelos representativos e mídia, precisamos falar sobre


o tipo puro de dominação que cerca as massas, o que acarreta a massificação das
camadas populares e qual é a interação entre massas, agenda política e estabelecimento
do senso comum com o poder e legitimidade da agenda midiática.
Uma vez que a agenda midiática atua mediante os meios de comunicação, as
relações de poder aparecem através das informações veiculadas, de maneira que estas
informações tenham a capacidade de interferir no cotidiano e percepção de fenômenos
sociais pela sociedade, exercendo uma conexão com os costumes e cultura, criando um
hábito cego. Catalogando de acordo com os tipos puros de dominação segundo Weber, a
agenda midiática e os meios de comunicação resultam na área de administração da
dominação carismática, uma vez que este tipo de dominação trabalha justamente com
oratória e persuasão através dos dotes de convencimento daquele que domina, ou seja, o
carisma.
O carisma nos meios de comunicação é plural e diversificado, gerando diversas
formas de convencimento, porém ao visar um interesse ou alinhamento à agenda
política, o mesmo pode estabelecer uma convicção comunitária ou uma massificação
das camadas populares, já que
[...] A administração - na medida em que se possa dizer - carece de qualquer
orientação dada por regras, sejam elas estatuídas ou tradicionais. São
características dela, sobretudo, a revelação ou a criação momentâneas, a ação e o
exemplo, as decisões particulares, ou seja, em qualquer caso - medido com a
escala das dominações estatuídas - o irracional (Weber, 1956).

Portanto, é de suma importância compreender o que é massificação das camadas


populares, Schramm (2008) utiliza as reflexões de Habermas (1984) sobre a atuação da
esfera pública burguesa e as massas populares, de maneira que as articulações realizadas

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pelo grupo dominante visava tornar o debate e a participação política desinteressante e
conduzir a defesa de interesses particulares.
Assim, a ideia por trás da massificação é a articulação de interesses privados de
forma que não haja ameaça aos interesses burgueses, reduzindo a participação popular a
movimentos massivos, irracionais e manipuláveis por parte dos meios de comunicação
(Barbero, 1997 como citado em Schramm, 2008, p. 14).
Em paralelo com a noção de massificação, temos Mills e seu livro A imaginação
sociológica, no qual trata sobre a limitação da consciência do homem comum para
perceber o cenário que o ronda, de forma que as suas principais preocupações se
referem à sua vida cotidiana e banalizam os fenômenos sociais.
Hoje em dia, os homens sentem, frequentemente, suas vidas privadas como uma
série de armadilhas. Percebem que dentro dos mundos cotidianos, não podem
superar suas preocupações, e quase sempre têm razão nesse sentimento; tudo
aquilo de que os homens comuns têm consciência direta e tudo o que tentam
fazer está limitado pelas órbitas privadas em que vivem. Sua visão, sua
capacidade, estão limitadas pelo cenário próximo: o emprego, a família, os
vizinhos; em outros ambientes, movimentam-se como estranhos, e permanecem
espectadores. E quanto mais consciência têm, mesmo vagamente, das ambições
e ameaças, que transcendem seus cenários imediatos, mais encurralados para
recém sentir-se (Mills, 1969).

Partindo deste raciocínio, vemos uma conveniência por parte da agenda


midiática ao explorar a massificação pois, desta forma, não somente a defesa de
interesses burgueses torna-se intocável, como também a manutenção de uma
determinada concepção de sociedade.
Logo, a inserção de temas na agenda midiática tende a conduzir as reflexões dos
espectadores sobre a realidade e, em função disso, a defesa de seus interesses. Uma vez
que a agenda midiática performa como veiculadora de informações que participa do
processo de construção de sentido sobre a realidade, seus discursos constroem atributos
sobre acontecimentos e atores estabelecendo, assim, relações diretas sobre os tópicos
tratados na mídia e a percepção dos receptores de quais temas são importantes
(Azevedo, 2004).
Dessa forma, a mídia, ao participar da esfera pública como “prestadora de
serviços”, isto é, como entidades de “comunicação social”, teria uma função
imprescindível nas democracias: informar sobre os acontecimento levando às
pessoas uma gama de dados que, sem esse serviço, não teriam condição de
conhecer outras realidades que não as vivenciadas ou relatadas por pessoas

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próximas. Mais importante, os órgãos da mídia fariam a fiscalização do Estado,
exercendo assim a forma mais bem acabada de “controle social”: em relação ao
dinheiro público, às ações públicas, numa palavra, aos negócios públicos
(Fonseca, 2011).

Dado que os assuntos tratados na agenda midiática influenciam as percepções


sobre a realidade de seus receptores, o consumo de mensagens midiáticas produz
sentimento de coletividade, auxiliando a recepção aos temas e introduzindo a sociedade
de massas ao senso comum (Souza, 2001).
Analisaremos a introdução das camadas populares ao senso comum através dos
meios de comunicação por meio da interação entre a falta de imaginação sociológica,
abordada por Mills, e as legitimidades, tratadas por Weber.
Para a atuação do senso comum no imaginário popular, é necessário que, além
de um meio de transmissão, possua um pilar tradicional, porque, interpretando Weber, o
“reconhecimento” valida a “sabedoria”, assim legitimando a tradição e a tornando um
tipo de dominação, posto que esta está interligada à hábitos. Portanto, a tradição quando
manuseada pela agenda midiática em prol de interesses particulares é vantajosa para
manter a falta de imaginação sociológica, afastando as camadas populares da
compreensão e defesa de seus interesses.
Entretanto, a relação entre agenda midiática e democracia não se dá somente
pela massificação das camadas populares, pelas articulações da democracia liberal e
ideologia burguesa ou pelo estabelecimento do senso comum, temos, também, outro
viés que explora o acesso à informação de forma que represente ou aborde a pluralidade
das camadas populares, incentivando a defesa de seus interesses e a ampliação da
agenda midiática, repercutindo sobre os tomadores de decisão.
Assim, a agenda midiática exerce um papel fundamental no fortalecimento da
democracia, uma vez que precisamos considerar que a comunicação midiática não
exerce somente o papel estereotipado de uma influência alienante para receptores
despolitizados, já que, ao tratar sobre o processo de produção de sentido sobre a
realidade, é necessário salientar que as apropriações dos discursos dos meios de
comunicação pelos receptores divergem quanto aos contextos em que estão inseridos,
sejam eles socioculturais, econômicos, étnicos e de diversos valores e princípios éticos
(Schramm, 2008).

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Portanto, a interpretação das informações midiáticas acaba sendo diversa e
distinta, uma vez que no sentido de percepção não existe uma leitura certa ou errada
(Schramm, 2008). Por isso, apesar das eleições periódicas e competições partidárias,
temos uma pluralidade de opiniões que provém não somente da influência das
mensagens dos meios de comunicação, como também da interação e convivência
cotidiana, gerando novas expressões e conflitos políticos.
[...] Retomando o trabalho de autores como Schattschneider (1960) e Bachrach e
Baratz (1962), os autores mostram que a essência do conflito político reside no
escopo da participação: para qualquer questão, sempre haverá mais pessoas
desinteressadas do que dispostas a se envolver diretamente. Sendo assim,
apoiados no conceito de mobilização do conflito de Schattschneider, os autores
entendem que os grupos em disputa numa política procurarão ampliar o escopo
do conflito, atraindo os previamente desinteressados [...] (Capella, 2018).

Observando estas interações e o conceito acerca de democracia, percebemos que


para a aproximação de uma democracia popular, essas expressões políticas provenientes
das massas necessitam de representações midiáticas a altura, uma vez que as demandas
populares podem ser marginalizadas e esquecidas, logo representantes de seus interesses
nos meios de comunicação favorecem a negociação política.
A representação política da vida social pela mídia consiste numa negociação
simbólica ininterrupta em torno de identidades, prioridades e reconhecimentos
(MAIA, 2006: 11-46). Nesse sentido, cabe investigar em que medida as
instituições midiáticas abrem espaço para a intervenção e para os investimentos
discursivos dos vários atores sociais (Schramm, 2008).

A abertura dos canais midiáticos para pautas populares contribui para a


reestruturação do pensamento social a respeito do senso comum, visto que as
articulações de demandas pelos meios de comunicação podem favorecer e incentivar o
despertar da imaginação sociológica, capacitando o receptor, segundo Mills, de
compreender o seu cenário histórico adquirindo consciência de sua posição nas
estruturas da sociedade.
A agenda midiática, por sua vez, abrange e atinge diversos contingentes sociais
e a participação popular em sua construção fomentaria a discussão de interesses e
conflitos políticos saudáveis e democráticos, rompendo com a falsa ilusão de
participação da democracia liberal, concebendo um governo e uma formação de agenda
governamental mais popular.

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Não é apenas de informação que precisam nesta - Idade do Fato - a informação
lhes domina com freqüência a atenção e esmaga a capacidade de assimilá-la.
Não é apenas da habilidade da razão que precisam - embora sua luta para
conquistá-la com freqüência lhes esgote a limitada energia moral.
O que precisam, e o que sentem precisar, é uma qualidade de espírito que lhes
ajude a usar a informação e a desenvolver a razão, a fim de perceber, com
lucidez, o que está ocorrendo no mundo e o que pode estar acontecendo dentro
deles mesmos. E essa qualidade, afirmo, que jornalistas e professores, artistas e
públicos, cientistas e editores estão começando a esperar daquilo que poderemos
chamar de imaginação sociológica (Mills, 1969).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao explorar o conceito de agenda, temos a agenda midiática como componente


do processo de agenda setting, ou seja, auxilia na construção da agenda governamental,
uma vez que possui influência direta na agenda sistêmica, já que é veiculadora de
notícias e pautas que serão interpretadas pela sociedade, podendo ou não gerar conflitos
políticos acerca das demandas instauradas, influenciando, portanto, no exercício da
democracia.

Assim, ao relacionar com os três tipos puros de dominação legítima


estabelecidos por Weber, percebemos a agenda midiática e os meios de comunicação
como formas de dominação híbrida, uma vez que ao atuar na massificação popular e no
estabelecimento do senso comum, percebemos não somente noções de carisma e
convencimento, como também conveniências com a tradição, alinhando-se com a
dominação tradicional, uma vez que é de interesse da democracia liberal a
despolitização das camadas populares e manutenção dos valores burgueses.

Percebendo as relações entre a dominação carismática midiática e a sociedade de


massas, vinculamos a percepção de realidade pelas camadas populares ao conceito de
imaginação sociológica pois uma vez que há interferência dos meios de comunicação
sobre o pensamento social, a concretização e o despertar da imaginação sociológica
tornam-se mais distantes, visto que o objetivo da massificação é a limitação e controle
das demandas e interesses populares.

Portanto, é visível a indução de interesses e de representantes populares por


parte da mídia, contribuindo para a manutenção de um falso sistema representativo, uma

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vez que um pequeno grupo seleto de representantes não abrange todo contingente
popular.

Contudo, visualizamos também os meios de comunicação como instrumento


para o fortalecimento da democracia, uma vez que as interpretações sobre a realidade
são instigadas pelo contexto socioeconômico e cultural do receptor, ocasionando
pluralidade das opiniões populares, gerando conflitos políticos e maior participação
social durante inserção de temas na agenda, demandando representações populares para
a negociação política.

Retomando os conceitos de Mills sobre o despertar sociológico, enfatizamos que


a abertura dos canais midiáticos para pautas populares contribui para a reestruturação do
pensamento social a respeito do senso comum, posto que para desenvolver a imaginação
sociológica é necessário que a agenda midiática desperte uma qualidade de espírito nas
camadas populares, a fim de integrá-las ao universo sociológico.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Comunicação e Política: Conceitos e Abordagens ( pp. 41-73) . Bahia / São Paulo :
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Capella, AC (2018) . Formulação de Políticas Públicas . Brasília : Enap.

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Editores.

Schramm, L. (2008). Dilemas Democráticos e Midiáticos Contemporâneos:


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