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UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO

PROJETO I: Sistema indicador de nível de líquido

por

MAELSON ALVES MARIANO CARNEIRO


MARCUS VINÍCIUS DE BRITO SILVA
WELLINGTON DE ALBUQUERQUE PAIVA

Engenharia Elétrica com ênfase em Eletrotécnica

Relatório descritivo do primeiro


projeto prático, apresentado como
requisito para aprovação na
disciplina de Sistemas Digitais dos
cursos de Engenharia Elétrica da
Escola Politécnica da Universidade
de Pernambuco.

Grupo: IV
Turma: ER
Prof. REGINALDO PEREIRA LEAL

Recife, agosto de 2021


ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 3
2. OBJETIVO ..................................................................................................................... 4
3. DIAGRAMA DE BLOCOS ............................................................................................. 5
4. DESCRITIVO ................................................................................................................. 6
5. RELAÇÃO DE MATERIAIS PARA IMPLEMENTAÇÃO REAL ................................. 13
6. DATA SHEETS ............................................................................................................ 14
6.1 M27C512.................................................................................................................... 14
6.2 LSD056AUE-20 ......................................................................................................... 15
7. CONCLUSÃO .............................................................................................................. 16
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................... 17
1. INTRODUÇÃO

A principal vantagem de sistemas digitais em relação a sistemas analógicas é a sua


capacidade de facilmente armazenar largas quantidades de informação digital e dados por
curtos e longos períodos. Essa capacidade de memória é o que torna os sistemas digitais tão
versáteis e adaptáveis a tantas situações. Por exemplo, em um computador digital, uma
memória interna armazena instruções que informam o computador o que fazer sob diante de
todas as possíveis circunstâncias, de forma que o computador poderá executar suas funções
com necessidade mínima de intervenção humana.

Nesse cenário, figura como elementar o papel dinâmico e versátil das memórias, as quais
evoluíram ao longo do tempo e se distinguem uma das outras quanto ao tipo de tecnologia e
aplicação em que são empregadas. As memórias ROM (Read-only memory) são
frequentemente utilizadas para a armazenagem de dados constantes, que não se alteram.
Como exemplo podemos citar tabelas trigonométricas e tabelas de conversão. O sistema
digital pode, então, usar essas tabelas para procurar o valor correto. Dessa forma, a partir de
chips de memória ROM, é possível constituir um sistema cujos dados de saída dependem
diretamente dos seus dados de entrada, para os quais é prevista uma programação
específica. Quando assim aplicadas, as memórias integram o que se chama de PLDs
(Programmable Logic Devices).

Neste Projeto, foi utilizado um banco de memórias EPROM para a simulação de um PLD que
tem por objetivo a indicação do nível de um reservatório de água, a partir do sinal de sensores
e de displays de sete segmentos, conforme requisitos e restrições impostas pelo professor.

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2. OBJETIVO

O objetivo do projeto é a concepção de um sistema digital de Sinalização e Alarme


Programável (PLU), que exiba a quantidade de líquido em um reservatório, em litros, em
displays LED de 7 segmentos. Os displays devem exibir o valor numérico correspondente ao
volume ocupado do reservatório em tempo real, conforme a posição de sensores ou boias
dentro dele. Esses sensores ou boias detectam o nível do líquido no reservatório, conforme
um ajuste pré-definido e enviam um sinal elétrico para um circuito lógico digital que, de acordo
com o sinal recebido, codifica essa entrada e exibe o resultado em um display LED de 7
segmentos. A Figura 1 ilustra essa ideia.

Figura 1. Indicador digital de nível de reservatório

As seguintes especificações e restrições foram apresentadas como requisitos ao atendimento


do projeto:
a) o reservatório tem capacidade igual a 30 mil litros;

b) o reservatório tem um sensor a cada mil litros, indicando o volume de líquido em cada
nível;

c) o reservatório possui dois sensors adicionais que indicam quando o reservatório está
vazio (seco) e completo (cheio);

d) para sinalizar o nível do líquido no reservatório, os sensors enviam um sinal lógico alto
quando o líquido faz contato com o sensor.

e) na operação de enchimento do reservatório, os níveis intermediários entre dois níveis


serão desconsiderados; o sensor de um determinado nível do líquido ficará ativo até
que o próximo nível seja habilitado, então esse nível será deletado e mostrado no
display;

f) na operação de esvaziamento do reservatório, os níveis intermediários entre dois


níveis são desconsiderados; o sensor de um determinado nível ficará ativo enquanto
estiver em contato com o líquido até que não exista contato e, então, o sensor do
próximo nível seja habilitado, então esse nível será deletado e mostrado no display;

g) o display, localizado na sala de controle, deve mostrar a capacidade C., o número de


litros XX, e a unidade de volume em litros (L), ou seja, o display exibirá C.XXL;

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h) caso o reservatório fique vazio, então o dislplay exibe seco, e para o reservatório
complete, o display mostra cheo.

3. DIAGRAMA DE BLOCOS

Para implementação do projeto, conforme orientaram as restrições e especificações, todo o


circuito lógico digital foi confeccionado a partir de dispositivos PLD. Devido à facilidade com
que permitem ser programados, para esse fim, optou-se pela utilização de 6 chips de memória
EPROM 64K x 8, os quais se integram e operam de acordo com o diagrama de blocos da
Figura 2.

SENSORES DE
NÍVEL
S0-S15

Submerso? Sim S=1


EPROM 1

Não
64K x 8
A0-A15

Display 0
S=0 O0-O7

7-seg
a-g
0

O0-O4
SENSORES DE 0
NÍVEL Display 1
S19-S31
7-seg
a-g
EPROMs 3-5
64K x 8
A0-A9

O0-O6
0
Display 2
7-seg
a-g

Submerso? Sim S=1


O0-O6
O0-O4 0
0
EPROM 0
64K x 8
A0-A15

Não
S=0
Display 3
7-seg
a-g

O0-O6
0

Figura 2. Diagrama de blocos para medidor de nível com 4 displays de 7 segmentos

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4. DESCRITIVO

A primeira etapa na concepção do projeto consistiu no dimensionamento da capacidade dos


chips de memórias a serem empregados na implementação do circuito lógico digital. Coube
ao grupo IV gravar os dados a partir do endereço em hexadecimal D000, o qual, convertido
para o sistema binário de numeração, corresponde ao número 1101000000000000, composto
por 16 bits. Daí, decorre que seria necessário um ou mais chips, com capacidade de 2 16
endereços, o que equivale a 64K endereços.

Os bits de saídas das memórias estariam interconectados com as entradas dos quatro
displays de sete segmentos. Como o nome sugere, para o acionamento do LED
correspondente a cada um dos sete segmentos do display, é necessário um sinal de entrada,
normalmente denotados por A a G. Para cada um dos displays, portanto, seria necessária
uma memória, com os dados de exibição dos displays convenientemente armazenados em
endereços que possuem relação com o sinal dos sensores de nível e dispõem de pelo menos
7 bits de saída. O display 0, excepcionalmente, dispõe de uma entrada a mais para exibição
de um ponto e, por isso, utiliza 8 bits de entrada.

Os fabricantes geralmente disponibilizam chips de memória com número de saídas múltiplo


de 2. Para atender, então, os requisitos de capacidade e de tamanho de palavra de saída,
concluiu-se de que seriam necessárias células de 64K x 8 bits, isto é, com capacidade de
512Kbits, como o CI M27C512.

Como etapa seguinte, foi definida a quantidade de chips de memória a serem utilizadas e as
devidas conexões entre os dispositivos do sistema para seu pleno funcionamento. Os sinais
de estado dos sensores ditariam os endereços de memória a serem acessados para exibição
dos respectivos níveis de líquido do reservatório do problema. Como o total de sensores era
32 e o CI de memória utilizado dispunha de apenas 16 pinos de endereço, para ampliar a
quantidade de pinos de endereço, optou-se por utilizar dois CIs EPROM 64k 8 bits (EPROMs
1 e 2, na Figura 2), sendo cada um dos 32 pinos de endereço conectado à saída de um
sensor, simbolizado, na implementação do projeto, por um botão com trava.

As EPROMs 1 e 2 funcionam foram programadas de maneira tal a se comportarem como


decodificadores de prioridade, de modo que o conjunto dos 5 bits LSB de suas saídas
correspondem à representação binária correspondente ao número de sensores de níveis
subsequentes ativos, isto é, com saída em nível ALTO. Seguindo esse raciocínio, é possível
contar os primeiros 16 níveis de líquido do reservatório a partir do endereçamento da EPROM
0, à medida que a contagem dos últimos 16 níveis do reservatório recai sobre o
endereçamento da EPROM 1. Isso quer dizer, por exemplo, que se os três sensores do fundo
do reservatório estiverem cobertos, a memória EPROM 0 terá na sua saída a palavra
00000011, enquanto a EPROM 1 terá na sua saída a palavra 00000000. A programação
detalhada das EPROMs 0 e 1 pode ser acompanhada por meio das Tabelas 1 e 2. Uma vez
que as EPROMs 0 e 1 teriam sua saída variando na faixa de 00000000 a 000 10000, é de
reparar que apenas os cinco bits de saída LSB precisariam efetivamente ser utilizados; os outros
três estariam em condição irrelevante.

Cabe observar que por não estarem conectadas aos displays e exercerem o papel de CIs, que por
força de condições impostas ao projeto, não poderiam ser utilizados de maneira direta, a faixa de
endereços da programação das EPROMs 0 e 1 não se limita à faixa definida para o grupo IV. Essa
especificação, no entanto, foi observada para programação das EPROMs 3-5, conforme Tabelas
3 a 6.

As EPROMs 3 e 5 foram programadas de forma tal que suas saídas atendem à especificação
do projeto, em função da contagem de sensores ativos realizada pelas EPROMs 0 e 1. Como

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as informações estão gravadas a partir do endereço D000 e as contagens de cada uma das
memórias utiliza cinco bits de representação, optou-se por manter os pinos de A15 a A10 com
os bits constantes 110100, enquanto os pinos de A9 a A5 são alimentados pela EPROM 0, e
os de A4 a A0, pela EPROM 1, conforme diagrama de blocos da Figura 2.

Por fim, as simulações de funcionamento dos circuitos dentro do sistema foram realizadas
dentro do ambiente do software Proteus 8 Professional, que dispõe de uma biblioteca básica
de componentes eletrônicos. A programação virtual das memórias foi feita graças ao 010
Editor, um compilador de arquivos em binário, hexadecimal e outros formatos, que permite a
escrita customizada bit a bit ou por meio de faixas de endereço especificadas. Os arquivos
gerados pelo 010 Editor podem, então, ser importados para o ambiente de simulação do
Proteus. Na Figura 3, é possível visualizar o arranjo dos componentes do sistema no ambiente
de simulação do Proteus.

Figura 3. Ambiente de simulação do Projeto no Proteus 8 Professional

7
EPROMs 0 e 1
Endereço Saídas
Hex Binário D7 D6 D5 D4 D3 D2 D1 D0
0 0000000000000000 0 0 0 0 0 0 0 0
1 0000000000000001 0 0 0 0 0 0 0 1
3 0000000000000011 0 0 0 0 0 0 1 0
7 0000000000000111 0 0 0 0 0 0 1 1
F 0000000000001111 0 0 0 0 0 1 0 0
1F 0000000000011111 0 0 0 0 0 1 0 1
3F 0000000000111111 0 0 0 0 0 1 1 0
7F 0000000001111111 0 0 0 0 0 1 1 1
FF 0000000011111111 0 0 0 0 1 0 0 0
1FF 0000000111111111 0 0 0 0 1 0 0 1
3FF 0000001111111111 0 0 0 0 1 0 1 0
7FF 0000011111111111 0 0 0 0 1 0 1 1
FFF 0000111111111111 0 0 0 0 1 1 0 0
1FFF 0001111111111111 0 0 0 0 1 1 0 1
3FFF 0011111111111111 0 0 0 0 1 1 1 0
7FFF 0111111111111111 0 0 0 0 1 1 1 1
FFFF 1111111111111111 0 0 0 1 0 0 0 0

Tabela 1. Programação das EPROMs 0 e 1. Células grifadas em azul petróleo representam bits cujas condições
são irrelevantes.

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EPROM 2
Endereços Saídas
Hex Binário D7 D6 D5 D4 D3 D2 D1 D0
D000 1101000000000000 0 1 0 1 1 0 1 1
D001 1101000000000001 1 1 0 0 1 1 1 0
D002 1101000000000010 1 1 0 0 1 1 1 0
D003 1101000000000011 1 1 0 0 1 1 1 0
D004 1101000000000100 1 1 0 0 1 1 1 0
D005 1101000000000101 1 1 0 0 1 1 1 0
D006 1101000000000110 1 1 0 0 1 1 1 0
D007 1101000000000111 1 1 0 0 1 1 1 0
D008 1101000000001000 1 1 0 0 1 1 1 0
D009 1101000000001001 1 1 0 0 1 1 1 0
D00A 1101000000001010 1 1 0 0 1 1 1 0
D00B 1101000000001011 1 1 0 0 1 1 1 0
D00C 1101000000001100 1 1 0 0 1 1 1 0
D00D 1101000000001101 1 1 0 0 1 1 1 0
D00E 1101000000001110 1 1 0 0 1 1 1 0
D00F 1101000000001111 1 1 0 0 1 1 1 0
D010 1101000000010000 1 1 0 0 1 1 1 0
D030 1101000000110000 1 1 0 0 1 1 1 0
D050 1101000001010000 1 1 0 0 1 1 1 0
D070 1101000001110000 1 1 0 0 1 1 1 0
D090 1101000010010000 1 1 0 0 1 1 1 0
D0B0 1101000010110000 1 1 0 0 1 1 1 0
D0D0 1101000011010000 1 1 0 0 1 1 1 0
D0F0 1101000011110000 1 1 0 0 1 1 1 0
D110 1101000100010000 1 1 0 0 1 1 1 0
D130 1101000100110000 1 1 0 0 1 1 1 0
D150 1101000101010000 1 1 0 0 1 1 1 0
D170 1101000101110000 1 1 0 0 1 1 1 0
D190 1101000110010000 1 1 0 0 1 1 1 0
D1B0 1101000110110000 1 1 0 0 1 1 1 0
D1D0 1101000111010000 1 1 0 0 1 1 1 0
D1F0 1101000111110000 1 1 0 0 1 1 1 0
D210 1101001000010000 0 1 0 0 1 1 1 0

Tabela 2. Programação da EPROM 2, cujas saídas se conectam às entradas do Display 0. O bit D8 conecta-se à
entrada DP, enquanto os bits D7 a D1, às entradas comuns do display.

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EPROM 3
Endereços Saídas
Hex Binário D7 D6 D5 D4 D3 D2 D1 D0
D000 1101000000000000 0 1 0 0 1 1 1 1
D001 1101000000000001 0 1 1 1 1 1 1 0
D002 1101000000000010 0 1 1 1 1 1 1 0
D003 1101000000000011 0 1 1 1 1 1 1 0
D004 1101000000000100 0 1 1 1 1 1 1 0
D005 1101000000000101 0 1 1 1 1 1 1 0
D006 1101000000000110 0 1 1 1 1 1 1 0
D007 1101000000000111 0 1 1 1 1 1 1 0
D008 1101000000001000 0 1 1 1 1 1 1 0
D009 1101000000001001 0 1 1 1 1 1 1 0
D00A 1101000000001010 0 1 1 1 1 1 1 0
D00B 1101000000001011 0 0 1 1 0 0 0 0
D00C 1101000000001100 0 0 1 1 0 0 0 0
D00D 1101000000001101 0 0 1 1 0 0 0 0
D00E 1101000000001110 0 0 1 1 0 0 0 0
D00F 1101000000001111 0 0 1 1 0 0 0 0
D010 1101000000010000 0 0 1 1 0 0 0 0
D030 1101000000110000 0 0 1 1 0 0 0 0
D050 1101000001010000 0 0 1 1 0 0 0 0
D070 1101000001110000 0 0 1 1 0 0 0 0
D090 1101000010010000 0 0 1 1 0 0 0 0
D0B0 1101000010110000 0 1 1 0 1 1 0 1
D0D0 1101000011010000 0 1 1 0 1 1 0 1
D0F0 1101000011110000 0 1 1 0 1 1 0 1
D110 1101000100010000 0 1 1 0 1 1 0 1
D130 1101000100110000 0 1 1 0 1 1 0 1
D150 1101000101010000 0 1 1 0 1 1 0 1
D170 1101000101110000 0 1 1 0 1 1 0 1
D190 1101000110010000 0 1 1 0 1 1 0 1
D1B0 1101000110110000 0 1 1 0 1 1 0 1
D1D0 1101000111010000 0 1 1 0 1 1 0 1
D1F0 1101000111110000 0 1 1 1 1 0 0 1
D210 1101001000010000 0 0 1 1 0 1 1 1

Tabela 3. Programação da EPROM 3, cujas saídas se conectam às entradas do Display 1. O bit D7 é de


condição irrelevante.

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EPROM 4
Endereços Saídas
Hex Binário D7 D6 D5 D4 D3 D2 D1 D0
D000 1101000000000000 0 1 0 0 1 1 1 0
D001 1101000000000001 0 1 1 1 1 1 1 0
D002 1101000000000010 0 0 1 1 0 0 0 0
D003 1101000000000011 0 1 1 0 1 1 0 1
D004 1101000000000100 0 1 1 1 1 0 0 1
D005 1101000000000101 0 0 1 1 0 0 1 1
D006 1101000000000110 0 1 0 1 1 0 1 1
D007 1101000000000111 0 1 0 1 1 1 1 1
D008 1101000000001000 0 1 1 1 0 0 0 0
D009 1101000000001001 0 1 1 1 1 1 1 1
D00A 1101000000001010 0 1 1 1 1 0 1 1
D00B 1101000000001011 0 1 1 1 1 1 1 0
D00C 1101000000001100 0 0 1 1 0 0 0 0
D00D 1101000000001101 0 1 1 0 1 1 0 1
D00E 1101000000001110 0 1 1 1 1 0 0 1
D00F 1101000000001111 0 0 1 1 0 0 1 1
D010 1101000000010000 0 1 0 1 1 0 1 1
D030 1101000000110000 0 1 0 1 1 1 1 1
D050 1101000001010000 0 1 1 1 0 0 0 0
D070 1101000001110000 0 1 1 1 1 1 1 1
D090 1101000010010000 0 1 1 1 1 0 1 1
D0B0 1101000010110000 0 1 1 1 1 1 1 0
D0D0 1101000011010000 0 0 1 1 0 0 0 0
D0F0 1101000011110000 0 1 1 0 1 1 0 1
D110 1101000100010000 0 1 1 1 1 0 0 1
D130 1101000100110000 0 0 1 1 0 0 1 1
D150 1101000101010000 0 1 0 1 1 0 1 1
D170 1101000101110000 0 1 0 1 1 1 1 1
D190 1101000110010000 0 1 1 1 0 0 0 0
D1B0 1101000110110000 0 1 1 1 1 1 1 1
D1D0 1101000111010000 0 1 1 1 1 0 1 1
D1F0 1101000111110000 0 1 1 1 1 1 1 0
D210 1101001000010000 0 1 0 0 1 1 1 1

Tabela 3. Programação da EPROM 4, cujas saídas se conectam às entradas do Display 2. O bit D7 é de


condição irrelevante.

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EPROM 5
Endereços Saídas
Hex Binário D7 D6 D5 D4 D3 D2 D1 D0
D000 1101000000000000 0 1 1 1 1 1 1 0
D001 1101000000000001 0 0 0 0 1 1 1 0
D002 1101000000000010 0 0 0 0 1 1 1 0
D003 1101000000000011 0 0 0 0 1 1 1 0
D004 1101000000000100 0 0 0 0 1 1 1 0
D005 1101000000000101 0 0 0 0 1 1 1 0
D006 1101000000000110 0 0 0 0 1 1 1 0
D007 1101000000000111 0 0 0 0 1 1 1 0
D008 1101000000001000 0 0 0 0 1 1 1 0
D009 1101000000001001 0 0 0 0 1 1 1 0
D00A 1101000000001010 0 0 0 0 1 1 1 0
D00B 1101000000001011 0 0 0 0 1 1 1 0
D00C 1101000000001100 0 0 0 0 1 1 1 0
D00D 1101000000001101 0 0 0 0 1 1 1 0
D00E 1101000000001110 0 0 0 0 1 1 1 0
D00F 1101000000001111 0 0 0 0 1 1 1 0
D010 1101000000010000 0 0 0 0 1 1 1 0
D030 1101000000110000 0 0 0 0 1 1 1 0
D050 1101000001010000 0 0 0 0 1 1 1 0
D070 1101000001110000 0 0 0 0 1 1 1 0
D090 1101000010010000 0 0 0 0 1 1 1 0
D0B0 1101000010110000 0 0 0 0 1 1 1 0
D0D0 1101000011010000 0 0 0 0 1 1 1 0
D0F0 1101000011110000 0 0 0 0 1 1 1 0
D110 1101000100010000 0 0 0 0 1 1 1 0
D130 1101000100110000 0 0 0 0 1 1 1 0
D150 1101000101010000 0 0 0 0 1 1 1 0
D170 1101000101110000 0 0 0 0 1 1 1 0
D190 1101000110010000 0 0 0 0 1 1 1 0
D1B0 1101000110110000 0 0 0 0 1 1 1 0
D1D0 1101000111010000 0 0 0 0 1 1 1 0
D1F0 1101000111110000 0 0 0 0 1 1 1 0
D210 1101001000010000 0 1 1 1 1 1 1 0

Tabela 4. Programação da EPROM 5, cujas saídas se conectam às entradas do Display 5. O bit D7 é de


condição irrelevante.

12
5. RELAÇÃO DE MATERIAIS PARA IMPLEMENTAÇÃO REAL

No caso de implementação real do Projeto, seriam necessários os componentes abaixo


elencados, para os quais também se previu um orçamento:

COMPONENTE UNIDADE PREÇO/UNIDADE VALOR


BOTÕES COM TRAVA 32 R$ 0,78 R$ 24,96
DISPLAYS LSD056AUE-20 4 R$ 1,50 R$ 6,00
LED COR VERDE 32 R$ 0,60 R$ 19,2
RESISTORES 100Ω 32 R$ 0,13 R$ 3,20
PROTOBOARD 3220 PTS 1 R$ 85,00 R$ 85,00
MEMÓRIA M27C512 6 R$ 30,00 R$ 180,00
TOTAL R$ 318,36

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6. DATA SHEETS

6.1 M27C512

14
6.2 LSD056AUE-20

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7. CONCLUSÃO

Através do projeto proposto na disciplina de Sistemas Digitais foi possível compreender na prática
o funcionamento de um PLD (EPROM), aprendendo como gravar dados em seus circuitos internos,
além de como transferir um projeto idealizado logicamente e computacionalmente para um sistema
físico.

A realização desse projeto mostrou sua grande importância pois levou os integrantes do grupo a
pensar em uma solução prática para o problema apresentado, utilizando o mínimo de materiais,
de forma que foi gerada uma solução com utilização de seis memórias EPROM, item relativamente
caro entre os componentes.

16
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. TOCCI, Ronald J. et al. Digital Systems: Principies and Applications. Décima. ed. Nova
Jersey: Pearson Prentice Hall, 2007. 921 p. ISBN 0-13-173969-7.

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