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A Saga de Carlos Ferreira

Tenho 65 anos, durante a vida viajei por metade do mundo em trabalho,


por prazer e algumas vezes por razões políticas. Nos últimos 30 anos vivi em
África. Desde criança senti sempre uma enorme sede de saber. Como o
sistema de ensino nunca foi capaz de me dar as respostas que procurava
sobre as coisas, o mundo e a vida, deixei o estudo a nível oficial e tornei me
autodidata.

Especializei-me em energia solar com enfoque especial no uso do calor


solar para fins de aquecimento, refrigeração e bombagem de água. Depois, por
razões profissionais especializei-me em desenho e construção de máquinas.
Pela natureza dessas especializações fui forçado a aprender física e um pouco
de química. Porém, o conhecimento adquirido continuava a não me responder
às questões essenciais.

O que era a vida? Como se tinha originado? Haveria algo de verdade


nos escritos antigos ou tudo não passaria de ficção pré-histórica? Tal
ansiedade levou-me pouco a pouco a entrar no mundo estranho do esoterismo,
hermetismo, cabalismo e alquimismo. A certa altura estive a ponto de desistir
porque a forma alegórica e a simbologia que sempre envolvem os textos
destas matérias tornam-nas impossíveis de entender sem o auxílio de quem
saiba algo de tais coisas. Um dia, quando estava prestes a desistir dessa área
de pesquisa, tropecei numa porta que alguém me abriu e a partir daí muita
coisa começou a fazer sentido e eu tornei me alquimista.

O que aprendi, levou-me a alcançar o primeiro degrau da maravilhosa


pedra filosofal e abriu-me finalmente a mente, mostrando-me uma parte do
porquê de estarmos aqui. Daí esta página, já que, ao contrário das seitas
antigas, acredito que o conhecimento deve ser de todos para que não se torne
a perder.

Sei que muita gente pensa que a alquimia não passa de uma palermice
dos tempos antigos. Pelo menos eu pensava, mas hoje sei muito mais do que
isso e o que sei é de importância transcendente. Por essa razão estou aqui
disposto a divulgar o caminho para todos os que tiverem como eu esta imensa
sede de saber. Sei que não vão ser muitos, mas por poucos que sejam vão ser
muitos mais do que até hoje.

Como é que cheguei até aqui? Deixem que vos conte. Se tiverem
paciência para lerem até ao fim vão ver que este investimento de alguns
minutos vos vai dar dividendos pelo menos durante uns 100 a 130 anos
dependendo da idade que tenham neste momento...

Antes do diluvio bíblico, que de facto aconteceu, existiu a civilização


Akadiana na antiga Mesopotâmia, atual Iraque e parte do Irão. Esta civilização
espantosa para além de ter uma forma de escrita cuneiforme, também tinha
irrigação artificial, criação de gado com inseminação artificial, engenharia
hidráulica e de construção a um nível extraordinário e outras maravilhas que
por tão extraordinárias foram ignoradas até há pouco tempo porque se
afiguravam como impossíveis à mentalidade dos estudiosos das coisas da
antiguidade, visto datarem de há 12000 anos.

O que levou os arqueólogos, paleontólogos, físicos e engenheiros a


negarem a informação contida em placas de bronze, peças de barro, baterias
elétricas em forma de bilha e muitos outros artefatos espalhados pelos museus
de todo o mundo, foi o raciocínio idiota de que se eles tinham melhores
conhecimentos do que qualquer outra gente anterior à era atual, então as
evidencias que chegaram até hoje e nos mostram civilizações e ciências
prodigiosas, em tempos tão remotos, não podiam ter existido na realidade e
teriam de ter forçosamente outra explicação, só existindo portanto nas mentes
dos loucos, ou ignorantes.

Desta forma, quem ousasse estudar coisas "sem importância" como a


técnica utilizada na construção das grandes pirâmides ou a técnica envolvida
no corte de precisão e no transporte de megalitos de 1000 toneladas que ainda
podem ser vistos no Líbano presentemente, não passam de ignorantes ou
lunáticos. E é claro que megalitos de mil toneladas medindo quase 30 metros
de comprimento não passam de figmentos da imaginação. O facto de mesmo
hoje não haver equipamento capaz de transportar uma peça em pedra com
cem toneladas, para não falar das de mil, não tem qualquer relevância para os
nossos "sábios".

Quem ler a bíblia não pode deixar de se maravilhar com as narrativas


referentes a Enoque, Matusalém, Noé e outros patriarcas bíblicos. O que eles
tem em comum para além de serem da mesma família é a sua longevidade
espantosa. Não é difícil de perceber a relutância do chamado mundo científico
em aceitar essa longevidade como real. “Afinal, se nós vivemos em média 70
anos como é que era possível eles viverem 600,700,800,900? Isso não passam
de histórias da carochinha “concluem os nossos sábios. E teriam continuado
confortavelmente aninhados na sua sapiência se não fosse que...

Nos finais de 1970, um rico agricultor Norte-Americano de nome David


Radius Hudson, ao analisar os constituintes minerais das suas terras,
encontrou um material que simplesmente não reagia a nenhum tipo de análise
convencional. Os técnicos laboratoriais disseram-lhe que não era nada. David
Hudson é um homem com um cociente de inteligência acima da média, é rico,
muito curioso e teimoso. O seu raciocínio foi de que se ele via e sentia o
material, então aquilo tinha que ser alguma coisa.

Hudson não é um homem religioso nem dado a pensamentos filosóficos,


pelo contrário é muito materialista e o seu objetivo de vida é acumular riqueza.
Como tinha noções de mineração, seguindo o seu instinto materialista,
resolveu fazer o conhecido ensaio do chumbo, o qual consiste em misturar
chumbo em pó com o material a ensaiar e depois fundir o chumbo e o material
juntos.

A permissa é que qualquer material menos denso que o chumbo flutua


no chumbo derretido enquanto os materiais mais densos se afundam no
chumbo. É uma técnica básica de metalurgia utilizada pelos ourives há muitos
séculos porque o peso específico dos minerais nobres é superior ao do
chumbo e por isso são fáceis de separar dos outros materiais que
habitualmente vem juntos das minas. O material testado por Hudson afundou
-se no chumbo identificando-se dessa forma como um metal nobre ou uma
mistura deles. No entanto o resultado de várias análises concluía sempre que
aquilo não era nada.

Hudson contratou cientistas, comprou equipamento e gastou uma


fortuna no processo, mas o conhecimento cientifico e os equipamentos da
época não conseguiam resolver o mistério. Finalmente da academia de
ciências Russa veio a resposta, era necessário construir um aparelho de
análise espectrográfica com uma câmara de vácuo para permitir que os
eléctrodos de carbono utilizados nesse processo não se queimassem em
quinze segundos por estarem expostos ao ar, alargando dessa forma o tempo
do ensaio até 300 segundos. Era ainda necessário que a câmara de vácuo
fosse cheia com gás Argon.

Os técnicos de Hudson construíram a máquina conforme as


especificações russas e finalmente foram possível saber o que era o misterioso
material. Tratava-se de uma mistura de todos os elementos do grupo da
platina, Ósmio, Paládio, Platina, Ródio, Rutênio e Irídio num estado
completamente desconhecido da ciência com a estranha característica de não
se agregar quimicamente. Isto é, não se tornavam em metal por mais que os
tentassem fundir. Os cientistas de Hudson teorizaram que para o material ter
tal comportamento, os átomos que constituíam aquele pó tinham de estar num
estado a que os físicos quânticos se referem como estando em alta rotação
devido a terem o núcleo deformado, o que só muito raramente foi observado
pelos cientistas, por aparentemente ser algo muito raro e por isso muito difícil
de ser observado.

David Hudson chamou ao seu material ORME, ou seja,"orbitaly


rearanged monoatomic elements" o que se traduz por elementos
monoatómicos orbitalmente rearranjados. Não me vou alongar em explicações
de física quântica nesta altura. Quando alguém quiser ser massacrado com
essa matéria terá que pedir para eu lhe dar essa grande dor de cabeça. Nesta
altura as pesquisas de Hudson estavam num impasse, quando um tio dele,
adepto de leituras sobre ciências ocultas, lhe chamou a atenção para um livro
que falava sobre a existência de um misterioso pó branco a que chamavam
pedra filosofal, dotado de faculdades extraordinárias, entre as quais, a de ser
incombustível. Ou seja, por mais que fosse aquecida ficava sempre em pó. Isso
intrigou Hudson porque o seu pó também era branco e também não se fundia.
Hudson resolveu ler tudo o que falasse em pó branco que não se fundisse.

Ao ler os estranhos livros deparou-se com descrições absurdas sobre o


efeito curativo do pó branco que tanto o obcecava. Como tinha uma cadela
muito velha cheia de tumores malignos resolveu injetar-lhe alguns miligramas
do pó diluído em água bidestilada. Uma semana depois os tumores já só eram
localizados por quem soubesse que estavam lá, mas volvida outra semana
voltaram a reaparecer. Hudson voltou a injetar a sua cadela e repetiu a injeção
a espaços de três dias durante duas semanas. Os tumores desapareceram e
não se voltaram a reativar. Este resultado extraordinário lançou-o na maior
saga alquímica dos tempos modernos, a qual contagiou muitos milhões de
pessoas pelo mundo fora desde então, incluindo este vosso servidor. Quem
fizer uma pesquisa na net vai com certeza ficar espantado com o frenesi que
envolve esta pesquisa. As possibilidades de utilização são verdadeiramente
espantosas pela sua diversidade, já que vão da agricultura, medicina, células
de hidrogênio geradoras de energia elétrica, supercondução de energia elétrica
à temperatura ambiente, viagem através do espaço tempo, até teleportação e
muitas outras possíveis aplicações.

O problema é que as traduções da net são muito pobres, tornando-se


incompreensíveis mesmo para quem conhece o assunto. Por isso é preciso um
bom domínio de inglês, sendo que saber física quântica também ajuda. A parte
que mais me interessa está na saúde e na longevidade com utilidade, da vida
humana.

Embora haja uma gigantesca multitude de sites a falar, promover e


debater estes tópicos na net, em tudo o que é língua, não existe nada em
Português à exceção do site Ormus Brasil o qual, para além de falar
vagamente nas formas de melhorar a água e de divulgar o nome ORMUS que
é usado em todo mundo para referir o produto a que outros chamam pedra
filosofal, pó de projeção, mfktz, she-man-na e mana, entre outros, está muito
pobre em conteúdo. Por isso abri esta página para divulgar a quem se
interesse que aquilo a que os alquimistas se referiam como a pedra filosofal
existe de facto.
Não só existe como faz exatamente aquilo que eles diziam que fazia.
Aqui lanço este desafio aos que se sintam com fome de saber. Todos aqueles
que quiserem saber mais, serão muito bem vindos. Cá vos aguardo.

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