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Tópicos integradores
Sonhos e representações
Guarulhos-SP
2020
Luzanira da Silva Vieira Caldas RA: 28259516
Thalita Garcia Inácio RA: 28259029
Katy Lívia Bezerra da Silva RA: 28259525
Tópicos integradores
Sonhos e representações
Guarulhos-SP
2020
INTRODUÇÃO
O trabalho tem como objetivo abordar a psicanálise freudiana sobre os sonhos, iniciada em
1890. Onde Freud fala sobre sua crença de que a essência do sonho é um desejo que foi
reprimido. Abordaremos os sonhos e como podem revelar um pouco da personalidade
humana. Com o intuito de analisar a teoria freudiana e compreender os processos do
inconsciente manifesto através dos sonhos, procuramos a melhor compreensão a
respeito da temática abordada. Utilizaremos o levantamento bibliográfico, como os escritos
na bibliografia de Freud e autores que analisam sua obra, para apontarmos os aspectos
mais relevantes de sua teoria e trajetória dentro da psicanálise acerca dos sonhos.
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A IMPORTÂNCIA DOS SONHOS PARA A PSICANÁLISE
Introdução histórica
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O processo de estudo dos sonhos é amplamente abordado pela filosofia antes de
ser relacionado à ciência e a psicanálise por Freud em 1900. O processo histórico através
de alguns filósofos pode ser visto a seguir em ordem crescente de período e
posicionamento quanto a importância dos sonhos:
• Pitágoras (570 a.C) - Sonhos seriam a expressão de uma mensagem do
sobrenatural e sua conexão com o sonhador mantém relação com a pureza da alma.
• Sócrates (500 a.C) - Questiona sobre a diferença entre estado de sono e vigília, pois
em ambos os estados a realidade apresentada segue parâmetros do que tomamos
como verdade.
• Hipocrátes (460 a.C) antecipando os estudos de Freud, já esboça a crença de que
os sonhos são egocentrados.
• Demócrito - No mesmo período que Hipócrates, já abordava a ideia de que os sonhos
traziam consigo a experiência vivida no estado de vigília, de modo que excluía a
ideia de que os sonhos seriam apenas premonitórios.
Nas obras de Aristóteles (384 a.C), que sucedem as de Demócrito, já torna o sonho
como objeto de estudo psicológico. Suas obras informam que os sonhos não são enviados
pelos deuses e não são de natureza divina, mas que são “demoníacos”, visto que a
natureza é demoníaca, e não divina. Os sonhos, em outras palavras, não decorrem de
manifestações sobrenaturais, mas seguem as leis do espírito humano.
Freud e o marco do estudo dos sonhos para a psicanálise e a importância do estudo dos
sonhos
Assim como os sonhos tem forte influência nas sociedades, sejam elas da
antiguidade ou dos tempos atuais, a sua importância para a psicanálise se dá pela
exposição do inconsciente através do conteúdo dos sonhos, pois também é desta maneira
que se pode chegar a concepções das pulsões reprimidas do analisado.
A obra A Interpretação dos Sonhos, de Freud, publicada em 1900, foi um marco que
alterou as formas de análises da hipnótica para a onírica, utilizando o conteúdo dos sonhos
para a investigação do inconsciente. Esta obra é a primeira obra psicanalítica de Freud. A
publicação foi formulada por um período de quatro anos de estudos e posteriormente
publicada na virada do século como forma estratégica do próprio Freud.
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O desejo de Freud era o de que sua obra fosse um marco temporal da pesquisa
onírica (que diz respeito aos sonhos), porém a repercussão de seus estudos, foi dada
somente décadas depois. Para Freud, os sonhos trazem à tona os desejos (impulsos)
reprimidos, e esta abordagem afastou as hipóteses relacionadas ao universo místico e de
presságios, utilizando os sonhos como ferramenta para análise sobre um viés psicanalítico.
Na Interpretação dos Sonhos, Freud introduz um elemento a mais para fazer a
análise da nossa vida onírica. Além do conteúdo manifesto do sonho - o que
contamos sobre o que acabamos de sonhar- Freud também leva em conta as
associações do próprio sonhador. (SALES, 2016)
A autora informa ainda, que foi através da influência dos estudos de Freud que a
expressão do inconsciente é analisada sob a perspectiva do conteúdo e narrativa dos
sonhos, pois é no sonho que o material do inconsciente revela-se de outras formas e se
expressa. O sonho passa então a ser visto como uma expressão do inconsciente em um
momento em que ele encontra uma fresta para se revelar e saltar a barreira do consciente.
Uma ou outra abordagem sobre os sonhos favorecem o levantamento das
constatações importantes para a temática das relações inerentes ao continuum
consciente-inconsciente na realização humana, prosseguindo, no que refere à
linguagem do sonho, o esforço de Freud é caracterizá-la na substância das suas
propriedades ao desvelar pulsões e desejos. (LEITE, 1997).
Em resumo, foi através da obra freudiana “A Interpretação dos Sonhos” que teve
início o uso dos recursos da análise dos sonhos para trazer informações sobre o
inconsciente do indivíduo, de forma que marca o início também da psicanálise. Freud então,
interpreta os sonhos de seus clientes e os seus próprios, por meio de uma sistematização
psicanalítica, pois seus estudos revelavam que é no sonho que o consciente abre espaço
para que os desejos reprimidos do indivíduo pudessem vir à tona.
A Autora Susemihl (2017) destaca ainda, alguns pontos do que seria a concepção
onírica de Feud, São elas:
• Quanto a concepção, os sonhos são compostos de conteúdos latentes e conteúdos
manifestos,
• O trabalho onírico é responsável por transformar o conteúdo latente em conteúdo
manifesto;
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• Os sonhos são compostos de conteúdos que se apresentam por meio do
deslocamento, condensação e consideração às suas representações e formas
secundárias de serem elaborados;
• É no estado de sono que a repressão do consciente relaxa e o conteúdo latente pré-
consciente se manifesta, realizando desejos reprimidos do indivíduo e se
apresentado de outras formas e caracterizações. Não há nada de novo quanto ao
conteúdo sonhado, o que existe é uma nova forma de apresentação.
Desta forma pode ser visto que a composição dos sonhos é dada por conteúdos
manifestos, ou seja, aqueles reais e da forma que se apresentam, e os conteúdos latentes,
que dizem respeito ao significado oculto dos símbolos que compõem os sonhos.
Segundo Cheniaux (2006, p.170) Os conteúdos latentes são considerados
conteúdo do inconsciente e é composto pelas impressões sensoriais noturnas (por
exemplo, a sensação de sede durante o sono), vestígios de informações que aconteceram
na véspera dos sonhos os restos diurnos e as pulsões do id que são as relacionadas a
fantasias de natureza sexual ou agressiva.
Os sonhos são, portanto, os responsáveis pela manutenção do sono, tendo em vista
que o conteúdo latente proporciona o despertar do indivíduo, contudo para que exista a
harmonia entre o id e o ego (o que reprime as pulsões) sem que o indivíduo desperte, há a
o conteúdo manifesto do sonho, ou seja, a fantasia visual. O fluxo de energia psíquica,
desta forma, ao invés de ser redirecionado para as vias motoras, retorna para as vias
sensoriais.
Neste contexto, a manifestação dos sonhos se dá por meio de uma distorção que
faz com que o processo primário do pensamento prevaleça, para isso os mecanismos
utilizados são os de:
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• Dramatização: De acordo com Freud, é por meio da dramatização que o sonho
adquire um aspecto teatral, em que os períodos de tempo (passado, presente e
futuro) são convergidos.
Seguindo esta linha de pensamento, o que pode ser visto é que há a busca pela
conexão entre neurociências e visão psicanalítica dos sonhos. Conforme Karin & Scorsolini-
Comin (2013, p. 85) aponta, vários são os ramos da psicologia, todos diversificados em
conhecimento e o estudo dos sonhos são variáveis de acordo com os pressupostos
filosóficos adotados por cada tipo de abordagem. Contudo, foi o estudo do sonho sob uma
perspectiva científica que abriu caminhos para o estudo e reconhecimento do inconsciente.
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NO QUE OS SONHOS INFLUICIAM
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óculos que você viu em um filme a uns dias atrás, e a explosão, uma lembrança da notícia
que você leu no jornal de ontem sobre a explosão de um posto de gasolina.
Amplifique o conteúdo dos seus sonhos: A amplificação é relacionar o conteúdo
dos seus sonhos com mitos, contos de fadas, religião, arte, música, tudo que diz respeito à
tradição cultural que influencia e influenciou a sua vida. Devemos usar a amplificação com
muita cautela para interpretar sonhos, pois ela diz respeito somente ao conteúdo do
inconsciente coletivo, e nem sempre o que você sonha está ligado ao inconsciente coletivo,
às vezes são coisas mais pessoais, individuais.
Os sonhos nos oferecem a principal via para adentrar ao inconsciente. Sua
linguagem caracteristicamente simbólica proporciona um desafio ao psicanalista. Os
sonhos trazem do nosso inconsciente para a consciência desejos mais reprimidos e
“proibidos”, desejos recalcados, no qual sublimamos, ou seja, inibimos nossos objetos de
desejo. É através dos sonhos que temos a capacidade de vivenciar esses objetos. Entrando
profundamente nesse vasto mundo de desejos reprimidos, fazemos um mergulho ao nosso
inconsciente, ou seja, para dentro de nós mesmos, tentando procurar o máximo de
realização. Dessa forma, é muito importante que o psicanalista em formação compreenda
os mecanismos de elaboração do sonho, bem como os princípios que o regem para sua
devida interpretação.
Como símbolo de uma nova psicanálise, Sigmund Freud tornou-se uma
referência em todos os tempos. Sua teoria de base foi A Interpretação dos Sonhos. Nessa
obra Freud edificou os principais fundamentos de sua teoria psicanalítica, constituindo-a
como o ponto de apoio para todo o desenvolvimento posterior de seus escritos. Após as
leituras realizadas, pode-se concluir que as teorias psicanalíticas de Freud, além de serem
bem fundamentadas e dotadas de sentido, servem como base para compreender a
inconsciência da mente como parte integrante de cada sujeito. Segundo o autor, a
interpretação dos sonhos pode servir como um instrumento revelador da personalidade
humana, sendo que revela os mais íntimos desejos suprimidos pelo ego. Na concepção de
Freud, o sonho é justamente o fenômeno da vida psíquica normal, em que os processos
inconscientes da mente são revelados de forma bastante clara e acessível ao estudo. Caso
se pergunte se é possível interpretar todos os sonhos, a resposta deve ser negativa. Não
se deve esquecer que, na interpretação de um sonho, têm-se como oponentes as forças
psíquicas que foram responsáveis por sua distorção ou censura.
Destaca-se ainda a importância dos sonhos na vida de qualquer indivíduo,
assim como a influência que exerce sobre os mesmos, sua análise em terapia
auxiliando o terapeuta durante o tratamento.
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Freud destaca em seus trabalhos que antes de começar os estudos sobre a
interpretação dos sonhos é preciso considerar as dificuldades envolvidas neste trabalho.
Primeiramente nós não temos nenhuma garantia de conhecer os sonhos tal como
realmente ocorreram, isso porque a nossa memória perde as partes mais importantes do
sonho e a parte lembrada sempre passa pela nossa ação interpretativa.
Para finalizar o presente estudo, uma das últimas afirmações a que Freud aponta
relevância: “A interpretação dos sonhos é a vida real que leva ao conhecimento das
atividades inconscientes da mente”.
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A INFLUÊNCIA DOS SONHOS NA PSICOTERAPIA
Objetiva-se destacar a importância dos sonhos na vida de qualquer indivíduo, assim como
a influência que exerce sobre os mesmos, sua análise em terapia e como isso auxilia o
terapeuta durante o tratamento. Através de pesquisa quantitativa bibliográfica, os dados
que povoam este trabalho foram discutidos, analisados e comparados a alguns autores,
tendo como base a teoria psicanalítica. É fundamental para o psicólogo entender tal
formação dos sonhos e como serão elaborados seus mecanismos de defesa, bem como os
princípios de sua devida interpretação.
Para alguns, os sonhos são uma ferramenta muito utilizada para se prever acontecimentos
ou até mesmo acreditam ser vozes de entidades divinas, devido a isso, acaba-se
despertando grande interesse nos indivíduos que cada vez mais estão ligados a assuntos
místicos, por trazerem uma carga de mistério, e por estarem mais voltadas ao narcisismo,
ao seu ego, procurando dessa forma um autoconhecimento ou buscando uma falsa
segurança, através de hipóteses e métodos falhos, embora na realidade o significado dos
sonhos não seja bem essa.
Entender os significados dos sonhos a priori foi de extrema importância para a teoria
psicanalítica, pois através de suas interpretações, foi possível desvendar o material oculto
de cada indivíduo e concomitantemente entender a sua construção psíquica. “Freud
compreendia que tudo o que sabemos a respeito de nós mesmos representa apenas uma
pequena parte daquilo que somos na realidade” (ESTEVAM, 1995, p. 46). Os sonhos
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aparecem como forma de externalizarmos conhecimentos que possuímos, mas que
insistimos em dizer que desconhecemos.
Para se analisar os sonhos são imprescindíveis que não se direcione a atenção somente
aos conteúdos manifestos, mas principalmente nos conteúdos latentes dos sonhos, pois é
ai que se encontra seu verdadeiro significado. “O conteúdo manifesto é, assim, uma espécie
de tradução resumida do conteúdo latente; um trailer de um filme de longa-metragem”
(FORRESTER, 2009, p.12).
Portanto, dar atenção aos sonhos e aos seus significados é ao mesmo tempo dar atenção
aos conteúdos mentais que foram recalcados e sublimados da consciência pela ação de
nosso ego e superego, pois é nos sonhos que nossos desejos primitivos e instintivos (id)
encontram vazão para conquistar seu lugar ao sol.
Durante a terapia o paciente em seus relatos pode descrever algum sonho que lhe ocorra
de maneira recorrente ou não, depois de se verificar durante o processo de análise deste
paciente, a transferência, a resistência e demais mecanismos do mesmo, é possível assim,
fazer a análise do material descritivo e significativo que este paciente traz ao analista.
Através do método de associações livres em que o paciente fala tudo o que lhe vem à
mente em relação ao fato, é possível ir montando o quebra-cabeça do sonho.
Os indivíduos acometidos por esses sofrimentos psíquicos, não se sentem preparados para
lidar com essas mudanças de pensamentos e ações, pois os sonhos interferem em sua
vida e em seus comportamentos de maneira significativa, principalmente quando são mal
elaborados e colocados à prova. Devido isso, o indivíduo procura ajuda e orientação
profissional para melhor compreender o que se passa em seu interior, para entender quais
são as suas necessidades psíquicas. “Não é possível dizer que um sonho é “somente” um
sonho, na medida em que ele é um ato mental a parte integrante da vida interior de cada
um” (SAROLDI apud FORRESTER, 2009, p. 16)
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CONCLUSÃO
Pudemos perceber com esse trabalho que os sonhos nos oferecem a principal via para
acessar o inconsciente. Com uma linguagem simbólica proporciona um desafio ao
psicanalista. Nos sonhos temos a possibilidade de realizar nossos mais profundo desejos,
Os sonhos trazem do nosso inconsciente para a consciência desejos mais reprimidos e
“proibidos”, desejos recalcados, no qual sublimamos, ou seja, inibimos nossos objetos de
desejo. É através dos sonhos que temos a capacidade de vivenciar esses objetos. Entrando
profundamente nesse vasto mundo de desejos reprimidos, fazemos um mergulho ao nosso
inconsciente, ou seja, para dentro de nós mesmos. Freud tornou-se uma referência em
todos os tempos. Sua teoria de base foi A Interpretação dos Sonhos. Após as leituras
realizadas, pode-se concluir que as teorias psicanalíticas de Freud, além de serem bem
fundamentadas e dotadas de sentido, servem como base para compreender a
inconsciência da mente como parte integrante de cada sujeito. Segundo o autor, a
interpretação dos sonhos pode servir como um instrumento revelador da personalidade
humana, sendo que revela os mais íntimos desejos suprimidos pelo ego. Na concepção de
Freud, o sonho é justamente o fenômeno da vida psíquica normal, em que os processos
inconscientes da mente são revelados de forma bastante clara e acessível ao estudo. Caso
se pergunte se é possível interpretar todos os sonhos, a resposta deve ser negativa. Não
se deve esquecer que, na interpretação de um sonho, têm-se como oponentes as forças
psíquicas que foram responsáveis por sua distorção ou censura. Para finalizar o presente
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SONHOS E REPRESENTAÇÕES
QUESTIONÁRIO.
A. manejo da associação-livre;
B. interpretação dos sonhos;
C. interpretação do vínculo transferencial;
D. estratégias de enfrentamento.
Comentário
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A vida é um sonho
B. No trecho “Para não despertar os monstros...”, pode-se fazer uma analogia aos
conteúdos manifestos dos sonhos, tendo em vista que é uma simbologia do que
sonha e nada tem a ver com o seu próprio inconsciente, apenas a uma crença própria
ou conteúdos vividos antes do adormecimento.
C. No trecho “Não desças, não subas, fica.” pode ser feita uma analogia a busca do
equilibro entre o id e o ego para que a manifestação dos sonhos mantenham o estado
do sono do sonhador. Tendo em vista que a energia psíquica se desloca para a
manifestação visual do sonho e não para as regiões motoras, fazendo com que o
indivíduo não desperte.
D. Em “Os deuses por trás das suas máscaras” traz a concepção de que, nos sonho,
todas as manifestações expressam de forma clara aquilo que representam, não
fazendo assim, alusão a nenhum tipo de simbologia ou conteúdo do inconsciente.
3. A afirmativa de que “os sonhos são formas de satisfazer desejos que não foram ou
não podem ser realizados durante o dia” pertence a qual teoria da personalidade?
A. Rogeriana- Rogers.
B. Teoria cognitiva de Kelly – Kelly.
C. Topologia de Lewin – Lewin.
D. Adleriana – Adler.
E. Psicanálise – Freud.
A. É uma forma de satisfazer desejos que não foram ou não podem ser realizados
durante o dia.
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B. Os resíduos diurnos que formam o conteúdo manifesto do sonho servem como
estrutura do conteúdo latente ou dos desejos disfarçados.
D. Sonhos tentam satisfazer desejos, mas nem sempre são bem sucedidos.
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GABARITO: Preencha o gabarito com “X” a letra que
A B C D E
1 X
2 X
3 X
4 X
5 X
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BIBLIOGRAFIA
Referências:
VERNANT, Jean Pierre (1990, p.362). Mito e pensamento entre os Gregos. Rio de Janeiro:
Paz e Terra.
FREUD, Sigmund. A interpretação dos sonhos. In: Standarb brasileira das obras
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Disponível em < https://www.webartigos.com/artigos/vida-privada-na-pre-historia-o-
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LEITE, Therezinha Moreira. Estado de consciência onírica. Revista de Psicologia USP. São
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QUINTANA, Mário. Mário Quintana: Poesia Completa em um volume. org. Tânia Franco
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