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O Livro Negro Da Nova Esquerda
O Livro Negro Da Nova Esquerda
Porém, à medida que Stalin eclipsava o poder de Lenin até apossar-se por
completo da revolução,[339] a sodomia passou a ser não só desprezada pela
doutrina senão combatida pela práxis: “Na sociedade soviética, com seus
costumes sãos, a homossexualidade é vista como uma perversão sexual
castigável, com exceção daqueles casos em que se manifesta uma profunda
desordem psíquica” sentenciava a Grande Enciclopédia Soviética,[340] em
consonância com o Código Penal Soviético, o qual penalizava a
homossexualidade em seu artigo 121 com ao menos cinco anos de confinamento
nos Gulags: entre 1934 e 1980 foram condenados cerca de cinqüenta mil
homossexuais.
Uma das biografias modernas mais completas publicadas sobre Stalin nos é
oferecida pelo historiador italiano Álvaro Lozano, em cuja obra Stalin, o Tirano
Vermelho dá muitos detalhes acerca do homem “virtuoso e viril” que o Estado
socialista se propunha construir à força: “Os camponeses, considerados
ignorantes e sujos, foram objeto de campanhas para convertê-los em ‘cultos’.
Eles foram ensinados a lavarem-se e a vestirem-se elegantemente à maneira
soviética, e inclusive se realizou uma campanha para que os homens fizessem a
barba. Uma instrução do Komsomol assinalava: ‘escovar os dentes é um ato
revolucionário’. Fumar era considerado prejudicial para o ‘corpo soviético’. Um
professor, Nikolai Gredeskul, anunciou criação de homens novos: seriam ‘o belo
homem do futuro’, parte trabalhador parte pensador [...]. A ordem de Stalin de
que vinte e oito milhões de homens bebessem uma garrafa de vodca por dia
durante quatro anos para elevar a moral garantiu que a seguinte geração de
russos tivesse uma clara tendência ao alcoolismo. [...] O regime impôs um novo
rigorismo moral como expressão da ética proletária do trabalho, e se proibiu a
homossexualidade”.[341] Dentro dessa última perseguição, houve um caso
particularmente divulgado – na medida em que esse sistema totalitário permitia
difundi-lo —, no qual se encarcerou o diretor de cinema Sergei Paradjanov –
condenado em 1974 e liberto após pagar vários anos de castigo nos campos de
concentração. Por conta de seu calvário, o deputado italiano Angel Pezzana
organizou em sua defesa uma conferência de imprensa no dia 29 de novembro
de 1977 em Moscou, a fim de protestar contra o impiedoso tratamento que o
totalitarismo soviético infligia aos homossexuais.[342] Finalmente, esta normativa
repressiva para com a sodomia se manteve vigente por décadas e só foi revogada
na Rússia em 1993, durante os abrandados tempos de Boris Yelstin, quando a
URSS, vítima de seu fracasso, já havia sido formalmente desarticulada, no ano
anterior.
Apesar de tudo isso, é notável como muitos homossexuais durante o Século
XX aderiram ou se filiaram ao Partido Comunista de seus respectivos países
(que como se sabe dependiam de Moscou), tal é o caso do argentino Héctor
Anabitarte, fundador de “Nuestro Mundo”, uma das primeiras ligas sodomitas
locais criada nos anos 60. Foi nessa contraditória militância que a Federação
Juvenil Comunista da Argentina enviou Héctor para a Rússia como
representação e participação dos festejos que ocorreriam por motivo do 50º
aniversário da revolução de outubro. Nesse contexto, o ansioso emissário entrou
em contato com Fedotov, sexólogo oficial da burocracia moscovita e, ao
perguntar-lhe sobre a homossexualidade, o burocrata russo respondeu
secamente: “Na URSS a homossexualidade não existe”.[343] Anabitarte voltou à
Argentina cabisbaixo e compungido. Pouco depois teve que abandonar sua
militância partidária ao advertir que suas preferências pessoais não teriam lugar
nela.
Quanto ao outro grande aparato de totalitarismo comunista, nascido em
1949 na autodenominada República Popular da China após a revolução de Mao
Tse Tung, a homossexualidade tampouco foi privada de perseguição e castigo:
os homossexuais eram condenados não somente a penas de prisão e castração,
mas também recebiam pena capital nos casos de reincidência. Em 1997 a
sodomia deixou de ser punida na China quando, ante a escassez e as fomes
ocasionadas pelo coletivismo, o país buscou “ocidentalizar-se” e assim abrir-se
para a economia de mercado.
Nas Américas, para não ser diferente, o comunismo cubano assinou
embaixo da máxima sentenciada pelo ditador Fidel Castro que rezava: “a
revolução não precisa de viado”.[344] Foi quando o eterno manda-chuva deu
vênia para seu subalterno e obediente fuzilador, o lendário Ernesto Che Guevara
– cujo rosto paradoxalmente costuma ser exibido e enaltecido nas manifestações
homossexuais contemporâneas – para que desenhasse a partir de 1959 aquilo que
foi o tristemente célebre campo de concentração para castigo de sodomitas
situado na península de Guanacahabibes, verdadeira ante-sala torturante do que
anos depois o próprio castrismo massificou na ilha mediante numerosos campos
de castigos sob o programa da UMAP,[345] aquela política de repressão estatal
que consistiu em seqüestrar homossexuais e submetê-los a todo tipo de vexames,
procurando com isso a sua reabilitação: “Nunca cremos que um homossexual
possa personificar as condições e requisitos de conduta que nos permitam
considerá-lo um verdadeiro revolucionário, um verdadeiro comunista. Um tal
desvio de natureza choca com o conceito que temos do que deve ser um
militante comunista [...] serei sincero e direi que os homossexuais não devem ser
permitidos em cargos onde possam influenciar os jovens”[346] declarou o próprio
Castro, que, coerentemente com as suas palavras, em 1968 ditou a seguinte
disposição no Primeiro Congresso Nacional de Educação e Cultura em Havana:
“Os meios cuturais não podem servir de base para a proliferação de falsos
intelectuais que pretendem converter o esnobismo, a extravagância, o
homossexualismo e outras aberrações em manifestações de arte revolucionária,
afastando-se das massas e do espírito de nossa revolução”.[347]
Algumas passagens meramente ilustrativas sobre o que durante décadas
ocorreu com a sodomia na Cuba castrista (o paraíso humanitário do bom
progressista ocidental) podem ser vistas no filme baseada em fatos reais “Antes
do anoitecer”,[348] que relata a vida do escritor homossexual Reinaldo Arenas,
brutalmente preso e torturado durante anos pelo castrismo. O próprio escritor
recordou que, pouco depois de Castro chegar ao poder, “começou a perseguição
e se abriram campos de concentração [...] o ato sexual se converteu em tabu,
enquanto que o ‘novo homem’ era proclamado e a masculinidade exaltada”[349].
Reinaldo Arenas padeceu prisão e tortura até 1980, ano em que pôde
recuperar sua liberdade ao ser autorizado a emigrar para os EUA, país onde,
finalmente, o sofrido escritor passou seus últimos dias. Padecendo de AIDS,
morreu em 1990.
Do extermínio à utilização proselitista
Paradoxalmente, sem maiores intervalos nem explicações claras, a esquerda
do século XXI agita bandeiras em favor da homossexualidade no afã de
promover e glorificar tudo quanto antes desprezou e destratou com inusual
crueldade.
Porém, antes de prosseguir com este tema e refletir acerca desta
assombrosa mutação, consideramos oportuno dar ao leitor o seguinte
esclarecimento: ao referir-nos à homossexualidade de agora em diante, o
faremos tanto aludindo à sua militância como à ideologia homossexualista que
existe nela, porém de modo algum ao indivíduo ou a indivíduos que, com
prudência e descrição, mantém em sua vida privada uma intimidade de caráter
homossexual. Dito de outro modo, os argumentos que exporemos ao longo de
nossas anotações terão como alvo não o indivíduo que padece a dita inclinação,
mas aqueles que a ideologizam fazendo dessa inclinação um panegírico, um
alarde e uma apologia militante ao serviço voluntário ou involuntário da
esquerda internacional. Vale dizer, desde estas linhas distinguiremos sempre
entre quem padece de uma tendência homossexual inculpável (que merece todo
o nosso respeito), de quem se dedica ao proselitismo militante ou ideológico ao
serviço da expansão e consolidação de uma agenda que hoje presta fiel
assistência à reciclada causa comunista: ainda que esta última se venda envolta
numa glamourosa embalagem que pretende apresentar-se em sociedade sob o
simpático disfarce da diversidade igualitária.
Aliança nova e eterna?
Se bem que a história da militância homossexual venha de longa data,
tomaremos como ponto referencial e inicial o ativista americano Harry Hay,[350]
personagem nascido em 1912 e filiado ao Partido Comunista desde 1934, que,
fundindo a dialética marxista à sua fixação libidinosa, difundiu a imaginosa
teoria de que os gays constituíam uma “minoria cultural” oprimida pela “maioria
heterossexual dominante”; com isto, Harry Hay e seus incipientes seguidores
não só estreitaram laços entre os ativistas de esquerda e o movimento
homossexual – apesar de que na União Soviética os homossexuais eram
destratados —, como, à guisa de propaganda complementária, procuraram atrair
a compaixão daquelas pessoas sentimentais que, ainda que não fossem
homossexuais, se “solidarizavam” com esta causa ante a presumida “opressão”
de que esta vitimizada “minoria cultural” seria objeto por parte da insensível
“heterossexualidade patriarcal”.
Com estas pretensões dialéticas, o infatigável Harry Hay criou um primeiro
grupo militante, conhecido como a Sociedade Mattachine, grupo que, segundo
ele mesmo confessou, “foi inquestionavelmente o começo do moderno
movimento homossexual”; seu objetivo era “unificar, educar e dirigir toda a
massa de desviados sociais”.[351] Meta que o próprio Hay promoveu com seu
triste exemplo pessoal, dado que, além de ser líder homossexual, foi um
incansável promotor da NAMBLA[352] (North American Man/Boy Love
Association, associação norte-americana para o amor entre homens e meninos),
aberrante corporação mundial de pedófilos na qual o próprio Hay palestrava
como convidado de honra de suas repugnantes tertúlias, onde declarava
autoreferencialmente que, quando ele tinha nove anos, vários foram os homens
que o procuraram “e lhe deram a oportunidade de conhecer o amor e a confiança
em idade tão precoce”.[353]
Foi durante essa militância que Hay também se aventurou na promoção da
androgenia, deliberadamente difundida no manifesto de sua Sociedade
Mattachine: “Nós, os andrógenos do mundo, formamos este coletivo responsável
por demonstrar por meio de nosso esforço que nossas limitações físicas e
psicológicas não são impedimento para que sejamos 10% da população mundial
a contribuir para o progresso social da humanidade”.[354]
Como vimos, nesta espécie de “declaração de princípios”, Hay faz menção
a um dos mitos mais exitosamente repetidos pela militância homossexual – que
perdura até os nossos dias —, o qual consiste em superestimar a parcela da
população que teria tal conduta sexual, com o objetivo de “normalizar” ou
“naturalizar” a conduta e assim exibi-la como uma prática massificada ou
corriqueira, ainda que na verdade o publicitário número de “10% de
homossexuais na população mundial” não tenha nenhuma correspondência com
a realidade. Vejamos as contas sobre este último ponto que não é um debate
menor.
A origem deste insistente truque matemático consiste em quantificar a
população homossexual em certos dados adulterados pelo conhecido zoólogo
Alfred Kinsey, um psicopata que, ademais de ser homossexual, era conhecido
por sua inclinação à pedofilia e à zoofilia;[355] ele, em um relatório publicitário
dos anos 50, sentenciava justamente que 10% da população era homossexual
habitual e que ao menos 20% da população mundial mantivera relações
homossexuais em alguma ocasião. Esta fraude pseudocientífica foi apresentada
por Kinsey após “estudar” 5.300 casos de supostos pacientes, sem esclarecer que
varias dezenas dos consultados eram prostitutos particularmente escolhidos,
outros tantos eram pedófilos especialmente selecionados; 1.500 dos
entrevistados eram presidiários e destes mais de 1.200 sequer foram condenados
por crimes alheios ao estudo, mas por crimes sexuais. Ou seja, de toda esta seleta
fauna se nutriu Kinsey para chegar ao seu número cabalístico e assim concluir
que 10% da população mundial era homossexual. Essa farsa contava com o
agravante nada lateral de que, como foi assinalado, a maior parte da população
estudada era parte da comunidade carcerária – e ainda por cima condenada por
delitos sexuais —, que tem maior propensão a manter circunstancialmente
alguma relação homossexual – muitas vezes forçada – ainda que condicionada
pela situação de cárcere: “A homossexualidade dos prisioneiros não é genuína,
mas só facultativa ou ocasional, posto que quando podem buscar uma mulher
deixam de apresentar os sintomas assinalados”[356] confirmou, após suas
investigações, o eminente neuro-psiquiatra chileno Armando Roa. Dito de outro
modo: o relatório Kinsey tem um rigor estatístico similar a tomar um avião até
Paris, pôr-se numa esquina de um bairro de classe média, entrevistar 5000
transeuntes e então chegar à conclusão de que “a maioria absoluta da população
mundial fala francês”.
Posteriormente, um sem-fim de estudos científicos elaborados por
eminências acadêmicas — e não por pervertidos como Kinsey que alterava
variáveis para auto-justificar suas misérias pessoais – confirmaram
categoricamente que a arbitrariedade numérica dos “10%” não tinha o menor
propósito e que o quantum da população homossexual oscilava na verdade entre
1% e 2,1% do total da população mundial,[357] sendo que, além disso, esses
números flutuantes coincidem com aqueles que resultam da média dos últimos
32 relatórios científicos internacionais mais reconhecidos e cujos dados
compilados de todos e de cada um deles não foram transcritos por razões de
economia, mas que o leitor pode consultar através do link da nota de rodapé.[358]
Uma vez que tenhamos chegado à confirmação científica de que a
população homossexual é quantitativamente inferior à que estes ativistas agitam
artificialmente no afã de “naturalizar” seus hábitos, fica mais que claro que esta
parcela é muito mais ruidosa que numerosa, e que seus protestos e
reinvindicações não formam parte de uma “necessidade da sociedade”, e não
passam de discutíveis pretensões de um setor marginal que se tornou poderoso
ao ser patrocinado por centros financeiros do progressismo internacional,[359] pela
intelectualidade de esquerda, pelo centrismo “bem-pensante” e por parte de uma
opinião pública desatenta ou desinformada.
No entanto, é certo que, ao se multiplicar ficcionalmente os números de
homossexuais (o artificioso “10%”), o então líder Harry Hay percebeu que se
apresentava um enorme mercado cativo para o seu ativismo político e assim o
analisou o jornalista espanhol especializado no assunto, Rafael Palacios, em A
Conspiração do Movimento Gay, seu documentado livro: “Quando leu que
Kinsey afirmava o mítico 10%, Harry Hay pensou que tinha diante de si o
começo de um movimento político que se definiria ‘não como pessoas que
praticam atos de sodomia’ (como naquela época lhes denominavam), uma
definição com base numa ação, mas como pessoas que “são determinada coisa”.
Em outras palavras: se gerava, da noite para o dia, uma nova identidade humana,
uma classe social discriminada”,[360] adicionando que então “Harry Hay se
apropriou desta estatística para mudar o conceito de “pessoa que pratica a
sodomia” para pessoa que “é homossexual”, tomando do comunismo (apesar de
que Marx e Engels se opuseram a ele) o conceito de “minoria oprimida” e
criando, literalmente, uma classe oprimida homossexual.[361]
Tempos depois, por invejas internas, Harry Hay se distanciou de sua
primeira criação (a Sociedade Mattachine) para em seguida fundar outra
camarilha homossexual chamada Radical Faeries (Fadas Radicais),[362] um
grupelho de travestis “neo-pagãos” que participavam de rituais exóticos
disfarçados de fadas. Este pitoresco clube soube ramificar-se em muitos países,
sempre procurando fundir essas dissipações eróticas com o marxismo,
procurando assim implantar uma visão revolucionária de sua causa ao forçar a
adaptação da “luta de classes” marxista à agenda homossexual. Conforme
escreveu o próprio Harry Hay em seu hilariante livro:
O mundo que herdamos, o mundo da Tradição, inteiramente orientado e dominado por
heteros-machos [...] nossa história, nossa filosofia, nossa psicologia, nossa cultura e as formas de
comunicação mesmas, tudo, está concebido desde uma perspectiva sujeito-OBJETO [...]. Os
homens e as mulheres são – sexual, emocional e espiritualmente – uns dos outros [...]. Nós
outros, fadas, devemos ser essencialmente alheios a tudo isso. Porque esses outros com quem
ansiamos ligar-nos, relacionar-nos, deslizar-nos dentro deles, fundir-nos, são outros como eu,
são SUJEITOS. [...] Como EU. As fadas devem começar a arrancar a asquerosa pele verde de
sapo, de heterodeterminação, e descobrir o encantador não-HOMEM, conscientemente
homossexual, que brilha debaixo daquela pele.[363]
(Hay, 1996)
A adoção homossexual
O casamento em sua concepção heterossexual não constitui uma instituição
importante por mera imposição cultural, mas porque dessa união deriva a
procriação da espécie e dela depende a própria sobrevivência da humanidade,
nada menos.
Nós já vimos como a proclamação do “casamento gay” é baseada em
“exigências hereditárias”, em reivindicações relativas à “cobertura social”, em
aforismos ligados a “não-discriminação” e em alguns outros slogans de pouca
importância argumentatiava. Nada essencial é discutido e alegado que não possa
ser resolvido por qualquer outra maneira que não por coerção legal. Por que
então tanta insistência? É difícil dar uma resposta categórica. Uma possível
resposta poderia ser que, na verdade, o que se buscou com essa pressão não foi
necessariamente o próprio casamento, mas que este atue como antessala para a
obtenção do direito à adoção de crianças.
Em geral, as crianças disponíveis para adoção estão em situações
vulneráveis. Muitos perderam ambos os pais. Outros os têm separados ou
empobrecidos. Muito frequentemente a criança foi concebida fora de vínculos
estáveis e como resultado de relacionamentos fugazes ou promíscuos. Portanto,
o bem-estar dessas crianças depende de tirá-las da situação irregular o mais
rápido possível e pô-las o mais próximo possível de um ambiente de
normalidade familiar. Então, não é incomum para casais generosos — muitas
vezes sem filhos — adotá-los, dando-lhes afeto e estabelecendo conexões
afetivas talvez tão intensas quanto costumam ser com seus próprios filhos de
sangue.
Nesta pretensão adotiva, o lobby homossexual argumenta que “eles têm
tanto direito de desfrutar da paternidade como em qualquer outro casamento” e,
portanto, exigem que lhes seja dada uma porção de crianças em adoção. No
entanto, as crianças não devem estar lá para satisfazer o prazer de uma minoria
sexualmente sindicalizada. O menor tem o direito de ser adotado por sua
dignidade de criança, não como um passatempo ou regozijo de um casal de
homossexuais que ocasionalmente vivem juntos. E dizemos “que
ocasionalmente coabitem” porque a vida de um casal homossexual é muito mais
promíscua, infiel, viciosa, temporária e instável do que de um casal
heterossexual: um homossexual médio tem relações sexuais com diferentes
amantes em uma quantidade 12 vezes maior do que um heterossexual, sendo que
cada homossexual que tenha um parceiro estável freqüenta ao mesmo tempo
(provavelmente escondido) uma média de oito amantes por ano[458] e foi
justamente o Dr. Barry Adam (professor homossexual na Universidade de
Windsor, no Canadá), que apresentou um trabalho em que chegou à conclusão
de que apenas 25% dos casais sodomitas eram fiéis um ao outro.[459]
Mas vamos voltar ao assunto. Embora gerar ou adotar uma criança traga
satisfação legítima aos pais, essa satisfação não é o objetivo final da adoção ou
procriação, mas proporcionar à criança um bem-estar material, emocional e
moral. Isto é, os interesses genuínos dos pais são subordinados aos da criança e,
portanto, mal poderiam as crianças serem disputadas como uma espécie de
troféu a partir de uma confederação: A criança. O que aconteceu quando o meu
namorado e eu decidimos engravidar era o título do livro publicado pelo
jornalista homossexual americano Dan Savage,[460] no qual ele narra em primeira
pessoa quais foram as motivações que o levaram a adotar uma criança: “Ter
filhos não é uma questão de propagar a espécie (...) é algo para adultos, um
passatempo, um hobby. Então, por que não ter crianças? Os homossexuais
também precisam de hobbies ... eu fiz travestismo. Eu tenho me travestido de
Barbie, de dominadora, de freira e de glamourosa. Agora vou me vestir de
papai”.[461]
A adoção é uma instituição que existe para acolher uma criança que tenha
sido privada de sua família, e, portanto, tem o objetivo de dar à criança um
ambiente o mais apropriado possível para o seu desenvolvimento, o que significa
que a adoção tenta replicar o âmbito afetivo e vincular perdido pela criança, que
dificilmente poderia ser o caso se adotado por “casais” sodomitas, que muitas
vezes são formados em uma atmosfera artificial e surreal onde os papéis naturais
são apagados e, para piorar a situação, os homossexuais geralmente têm amigos
e contatos pertencentes a seu próprio clã, diante dos quais a criança cresceria e
seria educada em um microclima fechado marcado pela extravagância,
promiscuidade e confusão.
“Havendo tantas crianças desabrigadas, não é preferível que elas sejam
adotadas por dois homossexuais antes de continuarem nesse estado de
abandono?”, costumam perguntar os defensores desse experimento. Mas essa é
uma falsa escolha, porque o dilema não é o caso que, se as crianças de rua estão
com fome, então é aconselhável roubar: o ideal é que não padeçam de fome nem
estejam na rua. Em outras palavras, se há crianças desamparadas, o que se deve
procurar é que sejam adotadas por uma família normal, pois o ideal deve ser
mantido, uma vez que os valores não valem a pena por resolverem um problema
fortuito ou passageiros, senão porque per si e universalmente são valores
objetivamente bons e fecundos. Ao que se deve acrescentar o fato de que a
demanda de pais que querem adotar crianças é muito maior do que o número de
filhos em possibilidade de adoção (outro argumento que joga fora esse falso
dilema). A prova disso é que muitos pais tendentes a adotar, sentindo-se
cansados por esperar tanto tempo e pela burocracia, decidam tentar no exterior,
algo que se tornou muito visível após o brutal terremoto de 2010 no Haiti,[462]
quando muitos pretendentes que estavam tramitando a adoção viram os
procedimentos complicarem após a tragédia.
“E os casais heterossexuais que maltratam seus filhos? Os menores não
estariam mais protegidos com um casal homossexual que os ama?” Aqui está
outro falso dilema. Por causa dum erro não se pode perder o valor. Por causa do
fato de que existem juízes desonestos, o Poder Judiciário deve ser anulado? O
que se deve fazer é preservar os juízes honestos, expulsar os desonestos e
substituir essa ausência por um número de juízes probos. Mutatis mutandis, os
pais abusivos devem perder a guarda de seus filhos e estes devem ser entregues a
famílias que saibam como dar-lhes o amor que merecem, mas esse abuso não
abre nenhuma porta para áreas arriscadas e antinaturais.
Não seria discriminatório negar a criança para adoção a dois sodomitas que
a exigissem? Seria tão “discriminativo” quanto quando um casal heterossexual
tem freqüentemente a adoção negada (como é geralmente o caso) porque que
não cumpre os requisitos ambientais, psicológicos ou de idade, saúde ou
economia e, no entanto, nesses casos, ninguém grita “discriminação”, já que é de
senso-comum advertir que a prioridade é sempre que o ambiente seja propício
por todos os conceitos ao bem-estar da criança.
Por mais que se pretenda fabricar argumentos, o fato é que na adoção
sodomítica a criança não só é privada de uma mãe ou um pai (conforme o caso),
mas também é lançada em uma aventura experimental onde em está em risco
não só sua integridade psicológica, mas física, sendo forçada a conviver num
ambiente tão propenso a doenças venéreas ou patologias características desse
círculo, além do risco percentualmente elevado, e contra o qual muitos alertam,
de serem abusados por seus próprios pais adotivos, tal como indicado pelos
relatórios que veremos mais adiante.[463]
Do dito acima, é preciso acrescentar o fato de que um menor educado em
uma “família” homossexual é mais propenso a repetir esse padrão de
comportamento em comparação com menores educados em uma família
heterossexual: a presença do comportamento homossexual em crianças criadas
por casais do mesmo sexo é oito vezes mais freqüente que a média.[464] Em 1995,
um estudo científico foi elaborado por Bailey et al., no qual trabalhou-se com 85
filhos adultos de uma idade média de 25 anos criados por pais homossexuais ou
bissexuais. As conclusões mostraram uma percentagem de crianças com uma
identidade homossexual ou bissexual de 9%, quando a média geral é de pouco
mais de 1% nos EUA.[465] Dois anos mais tarde (1997), conforme um novo
estudo longitudinal publicado no Journal of Ortopsychiatry (Golombok e
Tasker), indicou-se que de 46 casos de crianças adotadas (20 homens e 26
mulheres) 25 delas que foram criadas por mães lésbicas e 21 por mães
heterossexuais (cada adotado foi questionado em uma idade média de 23 anos),
as respostas destes jovens foram como se segue: quando questionado se eles
consideravam possível manter uma relação homossexual, 56% dos educados por
casais homossexuais disseram que sim, enquanto apenas 14% daqueles que
foram educados por casais normais responderam afirmativamente. 24% daqueles
criados por casais homossexuais já tiveram relações homossexuais, enquanto
nenhum daqueles criados por mães normais tiveram relações homossexuais.
Finalmente, 8% daqueles criados por mães lésbicas considerarem-se homo ou
bissexuais, enquanto que nenhum daqueles educados por casais heterossexuais
se assumia dessa forma.[466] Outro estudo muito ilustrativo pela quantidade (4640
casos estudados) foi o de Cameron e Cameron (elaborado em 1996), em que, de
toda a grande amostra, 17 jovens afirmaram ter pelo menos um pai homossexual.
Dessa pequena parcela, 35% do total se identificaram como homossexuais e,
quando perguntados se tinham tido relações sexuais incestuosas (isto é, se
tinham sido abusados por seus pais), a resposta era que 5 de 17 (ou seja, 29%)
sofreu tal aberração, enquanto que apenas 28 dos restantes 4623 entrevistados
restantes (ou seja, 0,6% das crianças de pais heterossexuais) sofreram a
repugnante agressão.[467]
Além dos riscos expostos, em 2010 o Dr. George A. Rekers (professor de
neuropsiquiatria e ciências comportamentais da Faculdade de Medicina da
Universidade da Carolina do Sul nos EUA) apresentou seu relatório científico
sobre outras conseqüências que seriam sofridas por crianças adotadas por casais
gays em um simpósio no México dedicado ao assunto, e chegou às seguintes
conclusões: “havia uma maior probabilidade de que as crianças adotadas
desenvolvessem uma tendência homossexual, do que aquelas que vivem com
mãe e pai, pois os menores tendem a viver e copiar os papéis da vida de seus
pais” acrescentando que eles também sofrem “maior promiscuidade na
adolescência ou maturidade, vícios, transtornos psiquiátricos, tendências suicidas
e elevado número de doenças sexualmente transmissíveis”.[468]
E, embora seja verdade que ainda não existam dados suficientes ou
categóricos para chegar a conclusões definitivas e ainda não há estudos
estatísticos que nos permitam pôr fim à controvérsia,[469] já existem inúmeros
livros com testemunhos de pessoas que foram educadas por pais homossexuais
que narram as suas experiências tão dolorosas quanto desagradáveis e que, por
razões de decoro, nos recusamos a transcrever.[470]
Por ora e diante da “dúvida”, é evidente que o que deveria ter sido feito
tanto na Argentina como nos países que legalmente aprovaram essa transgressão
arriscada, é ter preservado a situação anterior e de forma alguma expor as
crianças a especulações de resultados incertos e sem dados científicos suficientes
para nos permitir chegar a uma conclusão definitiva.
Capítulo 4
A confederação filicida
Advertência preliminar
Embora o tema que abordaremos a seguir esteja mais relacionado ao
feminismo do que ao lobby homossexual (ou seja, com o que foi desenvolvido
por Agustín Laje), por fazer parte da agenda político-legal progressista dos
ideólogos de gênero, decidimos incluí-lo nesta seção do livro, porque, como a
matemática diz corretamente: a ordem dos fatores não altera o produto.
A pergunta de cabeceira
O que é aborto? Esta discussão eterna e trivial nunca é definida porque
precisamente as barulhentas próceres do assassinato de crianças usam um
sofisma semântico permanente para confundir o debate. Mas para que a
discussão mantenha algum sentido, é necessário partir desta questão que
encabeça este parágrafo.
“O aborto é a interrupção da gravidez”, o militante do aborto responderia
mecanicamente, para encobrir o filicídio com linguagem cortês. Mas desde que a
“interrupção”, por definição, é a cessação temporária de uma atividade para a
retomar posteriormente, a dita resposta seria errônea, pois que a gravidez não se
“interrompe” e, portanto, o aborto é um ato de natureza permanente e
irreversível justamente porque a morte é um fato definitivo e irreversível:
“enforcar é interromper a respiração”, disse sarcasticamente Julián Marías.
Vamos voltar à questão de origem. O que é o aborto, então?
O aborto é a morte do concebido. Essa morte pode ocorrer por causas
naturais ou interferência externa. Diferente é o caso do bebê nascido vivo e
posteriormente assassinado; isso seria um homicídio do subtipo infanticídio. Mas
se é morto antes do nascimento, então tecnicamente há um aborto. Apesar dos
diferentes momentos do crime, ambos os homicídios compõem o que é
conhecido como filicídio, se o assassinato foi causado pela ação ou
consentimento da mãe e/ou do pai.
No entanto, os defensores do aborto minimizam esta situação em função de
uma série de arbitrariedades que eles escolhem no calendário, e depois inventam
que se a gravidez é recente, o aborto pode ser viável porque “a pessoa ainda não
está formada” — é comum que feministas e psico-bolcheviques que lhes dão
suporte justifiquem isso até pelo menos os três primeiros meses de gravidez.
Mas então, a partir de que semana e de que horas começa a vida? Com a união
do óvulo e do esperma ou quando o supersticioso almanaque progressista nos
impõe?
De fato, os ideólogos de gênero argumentam que antes de um certo número
de semanas não existe tal vítima, uma vez que o produto da concepção “ainda”
não é um ser humano, mas uma simples massa de protoplasma e, portanto, o
aborto não seria muito mais do que remover um parasita (tal como o definiu
textualmente a maoísta Simone de Beauvoir), isto é, no momento, o bebê não é
mais do que uma massa de carne irritante e descartável instalada no útero
materno.
A ciência por cima das patacoadas ideológicas
Mas não são os fetichismos progresssistas, e sim a ciência da embriologia e
da biogenética que demonstraram com absoluta certeza que a vida humana
começa no momento em que o gameta masculino (esperma) e o gameta feminino
(óvulo) se unem, e é nesse processo de fusão que 23 cromossomos do
espermatozóide são acoplados a 23 cromossomos do óvulo materno. Isto forma o
zigoto, isto é, um novo ser formado inicialmente por 46 cromossomas, com o seu
material genético próprio e um sistema imunológico diferente do da mãe. Ou
seja, após a fertilização do óvulo não há outro estágio em que o embrião receba
uma nova e essencial contribuição genética para ser o que já é. Desde então, o
embrião só precisa de nutrição, oxigênio e tempo para atingir a plena maturação
de um homem adulto. Este novo ser humano começa a se desenvolver como tal
desde o momento da concepção. Então, o zigoto não é um ser humano em
potencial: é um ser humano com grande potencial.
O desenvolvimento do sistema nervoso começa 14 dias após a concepção.
Após 21 dias o coração começa a bater e bombear sangue. Nesse mesmo
período, o cérebro começa a se diferenciar e a esboçar o que mais tarde se
tornarão as pernas e os braços. Depois de quatro semanas, os olhos começam a
se formar. A partir da quinta semana, estima-se que o bebê já sente o gosto, o
toque e a dor. Em seis semanas, a cabeça tem sua forma quase final, o cérebro já
está bem desenvolvido, mãos e pés começam a se formar, e logo as impressões
digitais (as mesmas que terá toda sua vida) aparecerão. Depois de quarenta dias,
a atividade cerebral já é capturada pelo eletroencefalograma. Com oito semanas
o estômago começa a secreção gástrica. Aparecem unhas. Às nove semanas, a
função do sistema nervoso é melhorada: reage a estímulos e detecta sabores, pois
verificou-se que quando se adoça o líquido amniótico — líquido no qual o bebê
nada no útero materno — ele come mais, enquanto que, quando se salga, ele
rejeita. Às onze semanas, o bebê já está chupando o dedo — algo que pode ser
visto perfeitamente em um ultrassom. E, finalmente, a partir do nascimento,
tecnicamente a única mudança pela qual a criança passa é aquela relacionada à
modificação do sistema de suporte externo para a vida inerente aos seus métodos
de alimentação e obtenção de oxigênio.
O almanaque progressista
Então, o que é esse passatempo progressista que consiste em especular com
as semanas do almanaque como quem joga “Batalha Naval”[471] para ver se
matamos o bebê nesta terça-feira ou o salvamos na próxima semana? O bebê
ainda não nascido tem mais dignidade de acordo com a idade gestacional?
Podemos salvá-lo duas horas após o prazo “aprovado” pela vanguarda solidária,
mas não duas horas antes do prazo dado pelo socialista benevolente? Questões
interessantes porque outras pseudo-argumentações do aborto nos dizem que “na
barriga o bebê é totalmente dependente da mãe”, portanto, por causa dessa
dependência, “a coisa” ainda faz parte do corpo da mãe e está sob seu poder
decidir matar a criança ou não. Mas o fato de que, em certa fase de sua vida, o
filho precise do ambiente do ventre da mãe para subsistir, não implica que ele
seja uma parte da mãe. Como afirmado, desde a fecundação, a criança já tem seu
patrimônio genético e seu próprio sistema imunológico diferente daquele da mãe
com quem tem uma relação que, para exemplificar, diríamos que é comparável
àquela que um astronauta mantém em relação a sua nave: deixá-la significaria
morrer, mas não é por estar temporariamente dentro dela que é uma parte sua.
Ninguém nega às mulheres o direito de dispor de seu corpo, mas uma coisa
é dispor do “corpo” e outra coisa é dispor do corpo de um terceiro, e ainda por
acima quando esse terceiro é nada mais e nada menos do que seu próprio filho,
cuja “disposição” consistiria em assassiná-lo. Tão independente é o corpo da
criança em relação ao corpo da mãe, que nem sequer forma parte do corpo da
mãe a placenta, ou o cordão umbilical, nem mesmo o líquido amniótico; esses
órgãos foram gerados pelo filho desde sua etapa de zigoto, porque são
necessários para as primeiras fases de seu desenvolvimento e serão abandonados
ao nascer, da mesma forma que anos após o nascimento, a criança abandona os
dentes de leite quando eles não são mais úteis para continuar crescendo. Portanto
argumentar que a criança faz parte do corpo da mãe constitui ou má-fé ou
ignorância: conste que, em geral, os ideólogos e intelectuais do progressismo
podem ser descritos como pérfidos, mas raramente como ignorantes.
Mas voltando ao insistente tema da “dependência da criança em relação à
mãe”, deve-se acrescentar que, por outro lado, um bebê recém-nascido também
mantém um alto grau de dependência dos cuidados da mãe — mesmo que depois
do nascimento respire sozinho ou se alimente sem o cordão umbilical —, dado
que se ela o ignorar por apenas algumas horas, a criança expirará em breve: Tem
mais dignidade uma criança de cinco anos de idade do que uma que tenha
nascido há cinco dias, uma vez que esta é mais dependente do que aquela por
não saber falar ou andar?
O maior paradoxo é que as feministas hipócritas que agitam bandeiras em
olímpico desprezo pela vida do nascituro são a mesma gangue que, em seguida,
milita a serviço de milionárias ONG’s “ambientalistas” para lutar contra a caça
de baleias na Rússia, enfurecer-se pelo óleo incrustado em pinguins da
Patagônia, preocupar-se com mosquitos africanos em aparente perigo de
extinção ou resmungar sobre brigas de galo que ainda persistem em algumas
cidades da América Latina: propõem o genocídio infantil, mas brigam contra o
desmatamento.
Sem dúvida, o agitador urbano do tipo lumpen-progressista (na versão
lesbo-feminista ou trotskista-varonil) não é apenas um verdadeiro idiota útil a
serviço dos grandes laboratórios abortistas, que ganham milhões vendendo
órgãos de crianças abortadas; ele também serve de auto-falante gratuito da
Internacional filicida financiada pela Fundação Ford, a Fundação Rockefeller, a
Planned Parenthood[472] e a Fundação Bill & Melinda Gates, não sem os
auspícios do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), o qual, por sua
vez, envia enormes somas de recursos para os esquerdistas milionários da
Anistia International, para o Grupo de Ativistas Lésbicas Feministas (GALF),
para o Movimento Amplo de Mulheres e outras corporações transnacionais de
esquerda com boas rendas em dólar, e cujos líderes levam uma confortável vida
rentista, bem dispostos a desfrutar dos benefícios da “sociedade de consumo”,
contra a qual se opõem seus militantes barulhentos e maltrapilhos de escala
territorial.
Os métodos de “saúde reprodutiva” favoritos do direito-humanismo
Os métodos para matar o bebê no útero materno são muitos e variados —
ao menos meia-dúzia de métodos conhecidos são aplicados[473] —, mas dois são
os mecanismos por excelência e os mais comuns, que explicaremos muito
brevemente.
O primeiro é a de “sucção”, que consiste em inserir na vagina materna um
tipo de tubo com um potencial vinte vezes mais potente do que um aspirador de
pó, o qual aspira o bebê destacando seus membros, gradualmente desintegrando-
o e transformando-o finalmente em uma espécie de purê de sangue, que é
depositado em um recipiente.
Porém, se a criatura tem entre 3 e 9 meses de gestação, então, por conta de
seu desenvolvimento físico, já não é possível desmembrá-la somente com a
sucção, fazendo-se necessárias outras armas de destruição. Então, o que é
conhecido como “dilatação e evacuação” é comumente usado. Nesta última
técnica, o colo do útero é amplamente dilatado e, como os ossos da criança já
estão calcificados, são introduzidas pinças para arrancar seus braços e pernas,
então a criança tem a coluna vertebral destroçada e, finalmente, esmaga-se o
crânio por completo.
Uma vez que o bebê esteja completamente destruído, os restos estão
prontos para a sucção subseqüente. Extraídas as partes da criança esquartejada,
para não deixar dúvidas, o aborteiro deve reconstituir todo o corpo do bebê a fim
de garantir que não há mais nada no útero da mãe, caso contrário, ela poderia
sofrer uma infecção.
Garantida a reconstrução do cadáver, os restos da criança já estão prontos
para serem atirados fora (no caso dos seus órgãos não serem removidos para o
tráfico).
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IV - Filmes e documentários
[1]
www.orvex.org. “Hugo Chávez, Latinoamérica y el Foro de Sao Paulo”. Ver filme no seguinte link:
https://www.youtube.com/watch?v=gSOhGQLrgJk
[2]
Peña Esclusa, Alejandro. El Foro de Sao Paulo. Una amenaza continental. Colombia, Editorial Grijaldo,
2010, p. 24.
[3]
As FARC e o meio ambiente. 26/01/2015. Ver relatório completo no seguinte link:
http://www.eldiariohoy.com/las-farc-y-el-medio-ambiente/
[4]
Svampa, Maristella; Stefanoni, Pablo; Fornillo, Bruno. “El ‘laboratorio boliviano’: cambios, tensiones y
ambivalencias del gobierno de Evo Morales”. IN: Debatir Bolivia, Perspectivas de un proyecto de
descolonización, Buenos Aires, Ediciones Taurus, 2010, p. 67-68.
[5]
Stefanoni-Herve Do Alto, Pablo. La Revolución de Evo Morales: de la coca al Palacio. Colección
“Claves Para Todos, Editorial Capital Intelectual, 2006, p. 45.
[6]
Apesar de ter havido em 1990 um antecedente da primeira caminhada indigenista encabeçada por
Asencio Teco (no dia 15 de agosto, do departamento de Beni com destino à cidade de La Paz), foi em 1992
que ela se massificou e juntou ativistas do oriente e do ocidente da Bolívia.
[7]
Já em 1988 Evo Morales fora eleito secretário executivo da Federação do Trópico de Cochabamba.
[8]
Aconteceu em Buenos Aires no dia 28 de junho de 1992.
[9]
O livro de Judith Butler foi intitulado de início “Gender trouble: feminism and the subversion of
identity” e foi publicado nos Estados Unidos em 1990 pela Routledge. Há uma edição brasileira: BUTLER,
Judith P. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Tradução de Renato Aguiar. Rio de
Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 2003
[10]
Martínez Alier, Joan; Sejenovich, Héctor; Baud, Michiel. “El ambientalismo y ecologismo
latinoamericano. Parte VI. Una agenda propia para los gobiernos y organizaciones regionales
internacionales”. Ver relatório completo no seguinte link. https://ecopolitica.org/el-ambientalismo-y-
ecologismo-latinoamericano-parte-vi/
[11]
Sua primeira tentativa de golpe foie m 4 de fevereiro de 1992 e a segunda em 27 de novembro do
mesmo ano.
[12]
Marcano, Cristina; Barrera Tyszka, Alberto. Hugo Chávez sin uniforme, una historia personal. Buenos
Aires, Editorial Debate, 2005, p. 127.
[13]
O anúncio formal da dissolução da URSS aconteceu em 25 de dezembro de 1991. As suas estruturas
burocráticas, porém, permaneceram em funcionamento durante os primeiros meses de 1992.
[14]
Fukuyama, Francis. The end of the history and the last man. Nueva York, 1992. O trabalho de
Fukuyama ilustrou o sentimento compartilhado por setores liberáis diante do colapso comunista: o mundo
havia chegado a um “fim da historia” diametralmente oposto ao predito pelo marxismo, “ a última e
definitiva forma de governo humano” em palavras do próprio autor: a democracia capitalista. Naturalmente
isto ocorreu em detrimento do significado que se outorgava à luta ideológica, e as luvas foram penduradas
com a fantasia de um triunfo definitivo que não aconteceu. Uma boa análise da obra pode ser encontrada em
Anderson, Perry. Los fines de la historia. Barcelona, Editorial Anargama, 1996.
[15]
Nos referiremos aqui ao conceito hegeliano de dialética, não ao aristotélico, pois é aquele que nos
interessa para os objetivos de nosso estudo.
[16]
Engels, Firedrich. Prefácio à edição alemã de 1883. Extraído de Marx, Karl.
Engels, Friedrich. El manifiesto comunista. Buenos Aires, Editorial Sol 90, 2012, p. 17.
[17]
Marx, Karl. Engels, Friedrich. El manifiesto comunista. Cit., p. 40.
[18]
Popper cita a seguinte passagem de Marx em sua obra: o capitalista compele o operário a “desenvolver
as forças da produtividade social e a criar aquelas condições materiais da produção que são as únicas
capazes de formar a base material de uu tipo superior de sociedade cujo princípio fundamental seja o
desenvolvimento pleno e livre de todos os indivíduos humanos”. Popper, Karl. La sociedad abierta y sus
enemigos. México DF, Paidós, 2010, p. 297.
[19]
“Uma revolução contínua na produção, uma incessante comoção de todas as condições sociais, uma
inquietude e um movimento constante distinguem a época burguesa de todas as anteriores”. Marx, Karl.
Engels, Friedrich. El manifiesto comunista. Cit., p. 42.
[20]
Marx, Karl. Engels, Friedrich. El manifiesto comunista. Cit., p. 45.
[21]
Marx, Karl. Engels, Friedrich. El manifiesto comunista. Cit., p. 46.
[22]
“De todas as classes que hoje se enfrentam con a burguesía —anotam os autores do Manifiesto—,
somente o proletariado é uma classe verdadeiramente revolucionária. As demais classes vão se degenerando
e desaparecem com o desenvolvimento da grande indústria; o proletariado, em transformação, é seu produto
mais peculiar”. Marx, Karl. Engels, Friedrich. El manifiesto comunista. Cit., p. 51.
[23]
“Os proletários não têm nada para salvaguardar; têm que destruir tudo o que até agora vem garantindo e
assegurando a propriedade privada existente”. Marx, Karl. Engels, Friedrich. El manifiesto comunista. Cit.,
p. 53.
[24]
Popper, Karl. Ob. Cit., pp. 292-293.
[25]
Mobilização de operários e camponeses contra o regime que não conseguiu derrubar o Czar, mas
conseguiu que a Rússia se transformasse em uma monarquia constitucional.
[26]
Eram a facção moderada do Partido Operário Socialdemocrata da Rússia. Foram muito ativos na
revolução de 1905, mas ao constatar seu fracasso, modificaram sua estratégia e defenderam, em
consequência, a liquidação progressiva do czarismo mediante uma “revolução burguesa”.
[27]
Eram a facção mais radicalizada do Partido Operário Socialdemocrata da Rússia. Após a derrota de
1905 mantiveram a estratégia de uma revolução operária comunista, que saltasse a etapa burguesa. Esta
facção foi liderada por Lenin.
[28]
Gramsci, Antonio. Para la reforma moral e intelectual. Madrid, Libros de la Catarata, 1998, pp. 35-36.
[29]
O socialismo de todo o mundo coordenou sua estratégia através de que se chamou “Internacional
Socialista”. Houveram no total quatro Internacionais, que foram se sucedendo por conta de conflitos
estratégicos, políticos e ideológicos internos. No caso da Segunda Internacional, ela funcionou entre 1889 e
1923. Seu primeiro congresso foi na França, onde se constituiu como “Federação de Partidos
Socialdemocratas” (a Primeira Internacional havia tentado formar um partido único mundial). Ver Sagra,
Alicia. La internacional. Un permanente combate contra el sectarismo y el oportunismo. Buenos Aires,
Deeksha Ediciones, 2007.
[30]
Sagra, Alicia. Ob. Cit, p. 40.
[31]
Laclau, Ernesto; Mouffe, Chantal. Hegemonía y estrategia socialista. Hacia una radicalización de la
democracia. Bs. Aires, Fondo de Cultura Económica, 2011, p. 86.
[32]
Gramsci, Antonio. Antología. Volumen 1. Bs. Aires, Siglo XXI, 2014, p. 192.
[33]
Gramsci, Antonio. Antología. Volumen 1. Cit, p. 197.
[34]
Gramsci, Antonio. Antología. Volumen 1. Cit., p. 199.
[35]
Gramsci, Antonio. Para la reforma moral e intelectual. Madrid, Libros de la Catarata, 1998, p. 25.
[36]
Gramsci, Antonio. Notas sobre Maquiavelo, sobre la política y sobre el Estado moderno. Buenos Aires,
Ediciones Nueva Visión, 1972, p. 15.
[37]
“Se o Estado é um produto do caráter irreconciliável das contradições de classe, se é uma força que está
por cima da sociedade r que «se divorcia cada vez mais da sociedade», é evidente que a liberação da classe
oprimida é impossível, não apenas sem uma revolução violenta, como também sem a destruição do aparato
de poder estatal”. Lenin, V.I. El Estado y la revolución. Buenos Aires, Editorial Sol 90, 2012, p. 17.
[38]
Um grupo de estudiosos de Gramsci resume sua estratégia com estas palabras: “Construir uma
contrahegemonia política e civil que vá muito mais além da anterior direção política, intelectual e moral,
através de uma complexa luta de posições”. Oliver, Lucio. Goutman, Ana. Guevara, Aldo. López De la
Vega, Mariana. Morales, Emiliano. Nieto, Laura. Ortega, Jaime. Quintero, Roberto. Savoia, Francisco.
Gramsci: la otra política. Descifrando y debatiendo los cuadernos de la cárcel. México DF, Universidad
Nacional Autónoma de México, 2013, p. 79.
[39]
Em linguagem hegeliana, Gramsci assevera: “[…] as necessidades da ‘tese’ se desenvolver
inteiramente, até chegar a incorporar uma parte da antítese mesma, para não se deixar ‘superar’; ou seja,
que na oposição dialética apenas a tese, na realidade, desenvolve todas suas possibilidades de luta até
conquistar aos que se dizem representantes da antítese: precisamente nisto consiste a revolução passiva”.
Citado em Campione, Daniel. Leer Gramsci. Vida y pensamiento. Buenos Aires, Ediciones Continente,
2014, p. 113.
[40]
Ver por exemplo Meiksins Wood, Ellen. ¿Una política sin clases? El post-marxismo y su legado.
Buenos Aires, Ediciones RyR, 2013. Também ver Howart, David. “Teoría del discurso” IN: Marsh y
Stoker. Teoría y método de la Ciencia Política. Dado curioso: na popular enciclopedia virtual Wikipedia o
verbete do “pós-marxismo” menciona Laclau e Mouffe como pais desta nova corrente teórica e na
“bibliografía”, de seis títulos, quatro correspondem a Laclau, ou seu título menciona seu nome de forma
explícita.
[41]
Eis aqui alguns exemplos de manchetes por ocasião de sua morte: “Ernesto Laclau, o ideólogo da
Argentina dividida”, na Revista Noticias, Argentina, 13 de abril de 2014. “Morreu Ernesto Laclau,
proeminente intelectual do kirchnerismo”, no jornal La Nación, Argentina, 13 de abril de 2014. “Morre
Ernesto Laclau, sussurro intelectual de Cristina Kirchner”, jornal El Mundo, Espanha, 14 de abril de 2014.
“Morreu Ernesto Laclau, o pensador favorito da Presidenta”, diário Clarín, Argentina, 13 de Abril de 2014.
“Morre Ernesto Laclau, proeminente intelectual do kirchnerismo”, El País, Espanha, 14 de Abril de 2014.
“Morreu Ernesto Laclau, o filósofo preferido de Cristina”, jornal La Nueva Provincia, Argentina, 14 de
Abril de 2014.
[42]
Laclau e Mouffe advertem que “…ao passo que o capitalismo avançou o modelo salarial se generalizou,
as classes dos trabalhadores industriais não fizeram senão diminuir em número e significado”.
Hegemonía… Cit., p. 119. Além disso: “É portanto impossível falar hoje em dia de uma homogeneidade da
classe trabalhadora, e menos ainda referir-la a um mecanismo que esteja inscrito na lógica da acumulação
capitalista”. Hegemonía y estrategia socialista. Cit., p. 121.
[43]
“Nem o campo da economía é um espaço autorregulado e submetido a leis endógenas; nem há um
princípio constitutivo dos agentes sociais que possa ser fixado no último núcleo de classe; nem os
posicionamentos de classe são a sede necessária de interesses históricos”. Laclau, Ernesto. Mouffe, Chantal.
Hegemonía y estrategia socialista. Cit., p. 124.
[44]
“Não há posição privilegiada única a partir da qual se seguiria uma continuidade uniforme de efeitos
que acabariam por transformar a sociedade em seu conjunto”. Laclau, Ernesto. Mouffe, Chantal.
Hegemonía y estrategia socialista. Cit., p. 213.
[45]
Laclau, Ernesto. Mouffe, Chantal. Hegemonía y estrategia socialista. Cit., pp. 142-143.
[46]
“O momento-chave nos princípios da revolução democrática pode ser encontrado na Revolução
francesa, uma vez que, (…) foi no nível do imaginário social que surgiu então algo verdadeiramente novo
com a afirmação do poder absoluto do povo. (…) o estabelecimento de uma nova legitimidade, na invenção
da cultura democrática”. Laclau, Ernesto. Mouffe, Chantal. Hegemonía y estrategia socialista. Cit., p. 197.
[47]
Laclau, Ernesto. La razón populista. Buenos Aires, Fondo de Cultura Económica, 2005.
[48]
Laclau, Ernesto. Mouffe, Chantal. Hegemonía y estrategia socialista. Cit., p. 222.
[49]
Laclau, Ernesto. Mouffe, Chantal. Hegemonía y estrategia socialista. Cit., p. 239.
[50]
Deste modo eles mesmos deixam claro quando propõem o “projeto de uma democracia radicalizada
como alternativa à esquerda”. Laclau, Ernesto. Mouffe, Chantal. Hegemonía y estrategia socialista. Cit., p.
236.
[51]
Laclau, Ernesto. Mouffe, Chantal. Hegemonía y estrategia socialista. Cit., p. 203.
[52]
“Laclau apresenta uma teoria da ideologia que amplia a autonomia da ideologia ao dissociar-la o mais
que for possível das relações de classe. (…) já que confere grande importância à ideologIa, pode se dizer
que estes elementos ideológicos autônomos representam o terreno central da luta de classes”. Meiksins
Wood, Ellen. Ob. Cit., p. 120.
[53]
López, Velasco. Sirio. El socialismo del siglo XXI. En perspectiva ecomunitarista a la luz del
“socialismo real” del siglo XX. México DF, Ed. Torres Asociados, 2010, p. 40.
[54]
Boron, Atilio. Socialismo Siglo XXI. ¿Hay vida después del neoliberalismo? Buenos Aires, Ediciones
Luxemburg, 2008, p. 171-172.
[55]
Boron, Atilio. Ob. Cit., p. 176.
[56]
Boron, Atilio. Ob. Cit., p. 178.
[57]
Citado em López, Velasco. Sirio. Ob. Cit., p. 89.
[58]
Dieterich, Heinz. Hugo Chávez y el socialismo del Siglo XXI. Buenos Aires, Editorial Nuestra América,
2005, p. 144.
[59]
Dieterich, Heinz. Ob. Cit., p. 147.
[60]
Seu livro mais conhecido se intitula precisamente “Socialismo del Siglo XXI”. Buzgalin, Alexander.
Socialismo del Siglo XXI. Moscou, Editorial URSS, 2004.
[61]
Citado em López, Velasco. Sirio. Ob. Cit., p. 54.
[62]
López, Velasco. Sirio. Ob. Cit., p. 55.
[63]
Por suas atividades terroristas no “Exército Guerrilheiro Tupak Katari” (EGTK), grupo autor de
numerosos homicídios e outros delitos, García Linera esteve preso cinco anos, tendo sido solto por atraso
judicial.
[64]
Stefanoni, Pablo. Ramírez, Franklin. Svampa, Maristella. Las vías de la emancipación. Conversaciones
con Álvaro García Linera. México, Ocen Sur, 2009, pp. 11-13.
[65]
Stefanoni, Pablo. Ramírez, Franklin. Svampa, Maristella. Ob. Cit., p. 63.
[66]
Mill, John Stuart. La sujeción de la mujer. Biblioteca Virtual Universal, 2003, p. 33.
[67]
WSPU por sua sigla em inglês (Woman Social and Political Union).
[68]
Valcárcel, Amelia. Qué es y qué retos plantea el feminismo. Barcelona, Urbal, 2004, p. 19.
[69]
Von Mises, Ludwig. Socialismo. Análisis económico y sociológico. Madrid, Unión Editorial, 2007, pp.
107-108.
[70]
Engels, Friedrich. El origen de la familia, la propiedad privada y el Estado. La Plata, De la Campana,
2011, pp. 28-29.
[71]
Engels, Friedrich. Ob. Cit., p. 34.
[72]
Engels, Friedrich. Ob. Cit., pp. 43-44.
[73]
Engels, Friedrich. Ob. Cit., p. 44.
[74]
Engels, Friedrich. Ob. Cit., p. 51.
[75]
Engels, Friedrich. Ob. Cit., p. 51.
[76]
“O primeiro antagonismo de classes que apareceu na historia coincide com o desenvolvimento do
antagonismo entre o homem e a mulher na monogamia; e a primeira opressão de classes, com a do sexo
feminino pelo masculino”. Engels, Friedrich. Ob. Cit., pp. 58-59.
[77]
Engels, Friedrich. Ob. Cit., pp. 66.
[78]
Engels debocha das reformas jurídicas anotando que “nossos juriconsultos estimam que o progresso da
legislação vai retirando cada vez mais das mulheres todo motivo de queixa. (…) Esta argumentação
tipicamente jurídica é exatamente a mesma da qual se valem os republicanos radicais burgueses para
dissipar os receios dos proletários”. Engels, Friedrich. Ob. Cit., pp. 64-65.
[79]
Engels, Friedrich. Ob. Cit., p. 66.
[80]
Marx ja dizia em uma carta a Kugelmann: “Alguém que saiba algo de historia sabe que são impossíveis
as transformações sociais importantes sem a agitação entre as mulheres”.
[81]
“Exército Vermelho” é o nome oficial das Forças Armadas que organizaram os bolcheviques em 1918.
[82]
Kollontay, Aleksandra Mijaylovna. El comunismo y la familia. Marxists Internet Archive, 2002, p. 4.
[83]
Kollontay, Aleksandra Mijaylovna. Ob. Cit., p. 8.
[84]
Idem.
[85]
Idem.
[86]
Kollontay, Aleksandra Mijaylovna. Ob. Cit., p. 12.
[87]
Kollontay, Aleksandra Mijaylovna. Ob. Cit., p. 9.
[88]
Kollontay, Aleksandra Mijaylovna. Ob. Cit., p. 11.
[89]
Publicado na revista La Joven Guardia, N° 10, 1923.
[90]
Citado em Stern, Mijail. Stern, August. La vida sexual en la Unión Soviética. Espanha, Bruguera, 1980,
pp. 42-43.
[91]
Citado em Stern, Mijail. Stern, August. Ob. Cit., p. 54.
[92]
McNab, Chris. Datos clave. El Tercer Reich, 1933-1945. Las cifras y los hechos más destacados de la
Alemania de Hitler. Madrid, Libsa, 2010, p. 58. Citado em Irasuste, Andrés. “La opresión de la mujer en la
historia occidental: una mirada revisionista”. Publicado online em: http://debatime.com.ar/psic-andres-
irasuste-la-opresion-de-la-mujer-en-la-historia-occidental-una-mirada-revisionista/
[93]
Ver Van Cleveld, Martin. The privileged sex. Israel, DLVC Enterprises, 2013. Citado em Irasuste,
Andrés. “La opresión de la mujer en la historia occidental: una mirada revisionista”. Publicado online em:
http://debatime.com.ar/psic-andres-irasuste-la-opresion-de-la-mujer-en-la-historia-occidental-una-mirada-
revisionista/
[94]
As sérias investigações do Libro negro del comunismo falam de 100 milhões de mortos em função desta
ideologia. Ver Courtois, Stéphane; Werth, Nicolas; Panné, Jean-Louis; Paczkowski, Andrzej; Bartosek,
Karel; Margolin, Jean-Louis. El libro negro del comunismo. Barcelona, Ediciones B, 2010.
[95]
Lunacharski, A. La educación y la instrucción. Moscou, 1976. Citado em Stern, Mijail. Stern, August.
Ob. Cit., p. 51.
[96]
Citado em De Beauvoir, Simone. El segundo sexo. Bs. Aires, Debolsillo, 2015, p.123.
[97]
Ver Stern, Mijail. Stern, August. Ob. Cit.
[98]
Stern, Mijail. Stern, August. Ob. Cit., p. 45.
[99]
Idem.
[100]
Ver Stern, Mijail. Stern, August. Ob. Cit., p. 169.
[101]
Stern, Mijail. Stern, August. Ob. Cit., p. 170.
[102]
Citado em Stern, Mijail. Stern, August. Ob. Cit., p. 68. Em uma nota do editor ao finalizar a coluna, se
pode ler o seguinte: “Acreditávamos que a autora da carta tendia demasiado a generalização de sua triste
experiência. Contudo, a medida que chegava o correio, não houve outro modo a não ser admitir que sua
opinião era a típica de nossas leitoras”.
[103]
Investigaciones sociológicas. N° 4, 1970. Citado en Citado en Stern, Mijail. Stern, August. Ob. Cit., p.
79.
[104]
Stern, Mijail. Stern, August. Ob. Cit., p. 49.
[105]
Stern, Mijail. Stern, August. Ob. Cit., p. 246.
[106]
Stern, Mijail. Stern, August. Ob. Cit., p. 250.
[107]
Kollontay, Aleksandra Mijaylovna. El comunismo y la familia. Cit., p. 13.
[108]
Ver Stern, Mijail. Stern, August. Ob. Cit., p. 235.
[109]
Na URSS a prostituição gerou a seguinte piada: “Uma secretária chega uma manhã na sala do chefe e,
ao ver que removeram o sofá, lhe pergunta: - O que aconteceu? Já me despediram?”. Stern, Mijail. Stern,
August. Ob. Cit., p. 236.
[110]
Stern, Mijail. Stern, August. Ob. Cit., p. 235.
[111]
Stern, Mijail. Stern, August. Ob. Cit., pp. 239-240.
[112]
Os Presidentes foram: Andrei Andreyev (1938-1946); Andréi Zhdánov (1946- 1947); Iván Parfenov
(1947-1950); Mijail Yasnov (1950-1954); Alexander Volkov (1954-1956); Pavel Lobanov (1956-1962);
Ivan Spisidonov (1962-1970); Alexei Shitikov (1970-1984); Yuri Christoradnov (1984-1989); Yevgeni
Primakov (1989- 1990); Ivan Laptev (1990-1991); Konstantin Lubenchenko (1991-1991).
[113]
Os Presidentes foram: Nikolái Shvérnik (1938-1946); Vasili Kuznetsov (1946- 1950); Zhumabay
Shayakhmetov (1950-1954); Vilis Lācis (1954-1958); Janis Peive (1958-1966); Justas Paleckis (1966-
1970); Yadgar Sadikovna Nasriddinova (1970- 1974); Vitalijs Rubenis (1974-1984); August Voss (1984-
1989); Rafiq Nishonov (1989-1991).
[114]
Os Chefes de Estado da URSS foram: Mijaíl Kalinin, Nikolái Shvérnik, Kliment Voroshílov, Leonid
Brézhnev, Anastás Mikoyán, Nikolái Podgorni, Vasili Kuznetsov, Yuri Andrópov, Konstantín Chernenko,
Andréi Gromyko, Mikail Gorbachov.
[115]
Os Presidentes do Conselho foram: Vladímir Lenin (1917-1924); Alekséi Rýkov (1924-1930);
Viacheslav Mólotov (1930-1941); Iósif Stalin (1941-1953); Georgi Malenkov (1953-1955); Nikolái
Bulganin (1955-1958); Nikita Jrushchov (1958- 1964); Alekséi Kosygin (1964-1980); Nikolái Tíjonov
(1980-1985); Nikolái Ryzhkov (1985-1991). Em 1991 o cargo passa a se chamar Primeiro-Ministro, e
Valentin Pávlov e Iván Siláyev ocupam este cargo neste ano.
[116]
Pode ser visto online em YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=d18Hy5UouN8
[117]
En 1980, tres mujeres de Leningrado efectuaron diez copias de una revista femenina llamada Almanac.
La KGB cerró la revista y deportó a Alemania Occidental a estas activistas. (Pos 613)
[118]
Friedan, Betty. La Mística de la feminidad. Barcelona, Ed. Sagitario, 1965, p. 78.
[119]
Makow, Henry. Estafa cruel. Feminismo y el nuevo orden mundial. Inglaterra, E-book (Silas Green),
2012, Pos 574.
[120]
Tanto é assim que a autora cita em tom crítico Olga Michakova, secretária do Comitê Central da
Organização da Juventude Comunista, que em 1944 declarou: “As mulheres soviéticas devem tratar de se
fazer tão atrativas quanto permita a Natureza e o bom gosto. Depois da guerra, deverão se vestir como
mulheres e caminhar com porte feminino”.
[121]
De Beauvoir, Simone. Ob. Cit., p. 123.
[122]
De Beauvoir, Simone. Ob. Cit., p. 125
[123]
De Beauvoir, Simone. Ob. Cit., p. 133.
[124]
Este doutor em física avançou contra a patacoada pós-moderna por meio de uma brincadeira muito
original: escreveu um artigo pretensamente acadêmico intitulado “Transgressão das fronteiras: para uma
hermenêutica transformadora da gravidade quântica”, no qual, com linguagem rebuscada e repleto de
citações impactantes, sustentava inúmeros absurdos tais como que a gravidade quântica era uma construção
cultural. O escrito foi publicado na revista especializada Social Text em 1996, e foi muito discutido pelo
mundo acadêmico de então. De repente, Sokal revelou que tudo havia sido brincadeira cujo objetivo era
evidenciar o péssimo conhecimento das ciências naturais que têm aqueles que se dedicam às ciências
sociais e aderem às correntes pós-modernas. Ver Sokal, Alan. Bricmont, Jean. Imposturas intelectuales.
Barcelona, Paidos, 1999.
[125]
De Beauvoir, Simone. Ob. Cit., p. 66.
[126]
De Beauvoir, Simone. Ob. Cit., p. 66.
[127]
De Beauvoir, Simone. Ob. Cit., p. 65.
[128]
Simone de Beauvoir foi a redatora do “Manifesto das 343”, declaração publicada em 1971 que foi
assinada por mulheres que admitiam publicamente, e com orgulho, haver abortado. Assim comença o texto
de Beauvoir: “Um milhão de mulheres abortam a cada ano na França. Elas o fazem em condiçõess
perigosas devido à clandestinidade a que são condenadas quando esta operação, praticada sob controle
médico, é uma das mais simples. Desaparece no silêncio para estas milhões de mulheres. Eu declaro que
sou uma delas. Declaro haver abortado. Do mesmo modo que reclamamos o livre aceso aos meios
contraceptivos, reclamamos o aborto livre”.
[129]
Citado em Pinker, Steven. The blank slate. Edição digital traduzida, p. 278.
[130]
De Beauvoir, Simone. Ob. Cit., p. 719.
[131]
Citado em Beltrán, Elena. Maquieira, Virginia. Álvarez, Silvina. Sánchez, Cristina. Feminismos.
Debates teóricos contemporáneos. Madri, Alianza Editorial, 2008, P. 106.
[132]
Firestone, Shulamith. The dialectic of sex. The case feminist revolution. New York, Bantam Book,
1971, p. 2.
[133]
Millet, Kate. Sexual politics. Illinois, University of Illinois Press, 2000.
[134]
Millet, Kate. Ob. Cit., p. 33.
[135]
Firestone, Shulamith. Ob. Cit., p. 5.
[136]
“Vamos precisar de uma revolução sexual muito maior do que uma socialista para erradicar
verdadeiramente todos os sistemas de classe”. Firestone, Shulamith. Ob. Cit., p. 12.
[137]
Firestone, Shulamith. Ob. Cit., p. 207.
[138]
Firestone, Shulamith. Ob. Cit., p. 209.
[139]
Firestone, Shulamith. Ob. Cit., p. 209.
[140]
Firestone, Shulamith. Ob. Cit., p. 212.
[141]
“O fracasso da Revolução Russa é diretamente atribuído ao fracasso de seus intentos de eliminar a
família e a repressão sexual”. Firestone, Shulamith. Ob. Cit., p. 212.
[142]
“A natureza da unidade familiar é tal que penetra no indíviduo mais profundamente do que qualquer
outra organização social que tenhamos” reconhece Firestone. Ob. Cit., p. 227.
[143]
Firestone, Shulamith. Ob. Cit., p. 218.
[144]
Firestone, Shulamith. Ob. Cit., p. 229.
[145]
Firestone, Shulamith. Ob. Cit., p. 233.
[146]
Firestone, Shulamith. Ob. Cit., p. 239.
[147]
Firestone, Shulamith. Ob. Cit., p. 240.
[148]
Citado em Serrano, Francisco. La dictadura de género. Una amenaza contra la Justicia y la Igualdad.
Espanha, Almuzara, 2012, p. 55.
[149]
“A análise marxista busca uma explicação histórica da existência das relações de poder em termos de
relações econômicas de classe, e o feminismo radical busca na realidade biológica do poder. O socialismo
feminista, por sua parte, analisa o poder em termos de suas origens de classe e sua raiz patriarcal. Em tal
análise, capitalismo e patriarcado não são nem autônomos nem idênticos: são, em sua presente forma,
mutualmente dependentes”. Eisenstein, Zillah. Capitalist patriarchy and the case for socialist feminism.
New York, Monthly Review Press, 1979, p. 22.
[150]
Eisenstein, Zillah. Ob. Cit., p. 26.
[151]
Um exemplo claro destas prioridades é trazido por outra teórica norte-americana, Nancy Hartsock, que
anota: “Quero sugerir que o movimento de mulheres pode prover a base para construir um novo e autêntico
socialismo norte-americano. Pode prover um modelo para construir uma estratégia revolucionária e
caminhos para desenvolver teorias revolucionárias que se articulem com a realidade do capitalismo
avançado”. Hartsock, Nancy. “Feminist theory and the development of revolutionary strategy”. Em
Eisenstein, Zillah. Ob. Cit., p. 57. Nesta passagem se vê claramente como a mulher e suas organizações
terminam sendo apenas uma ponte para se chegar ao verdadeiro objetivo: teorias e práticas socialistas
revolucionárias viáveis no marco de um estágio do capitalismo que ofereceu ao proletariado um bom nível
de vida.
[152]
“A mulher não é oprimida pelo fato biológico da reprodução, mas é oprimida pelo homem que define
esta ‘capacidade’ reprodutiva como uma função” diz Eisenstein. Eisenstein, Zillah. Ob. Cit., p. 44. Disto
poderíamos perguntar: se a reprodução não é uma função biológica, então o que é? A reprodução não tem
consequências e exigências naturais que geram efeitos culturais?
[153]
Eisenstein, Zillah. Ob. Cit., p. 44.
[154]
Eisenstein, Zillah. Ob. Cit., p. 44.
[155]
Esta tese pode ser lida em suas Cartas desde una zona de guerra, publicado em 1989. Este tipo de
teorias ridículas são tão insustentáveis, que podem ser elaboradas com o objetivo completamente opoesto:
vitimizar o homem. É o caso da teoria da misógina Esther Vilar: “Não depois dos doze anos —idade na
qual a maioria das mulheres decidiu já empreender a carreira de prostituta (ou seja, a carreira que consiste
em fazer que um homem trabalhe para ela em troca de colocar intermitentemente a sua disposição, como
contrapartida, a vagina) …”. Vilar, Esther. El varón domado. P. 10. Edição digitalizada disponível em
http:// es.wikimannia.org/images/Esther-Vilar_El-Varon-Domado.pdf
[156]
Ver Jeffreys, Sheila. La herejía lesbiana. Una perspectiva feminista de la revolución sexual lesbiana.
Madri, Cátedra, 1996, p. 98.
[157]
Wittig, Monique. “No se nace mujer”. Em El pensamiento heterosexual y otros ensayos. Madri,
Egales, 2010, p. 36.
[158]
Wittig, Monique. “No se nace mujer”. Em El pensamiento heterosexual y otros ensayos. Cit, p. 43.
[159]
Vilar, Esther. Ob. Cit., p. 25.
[160]
Vilar, Esther. Ob. Cit., p. 30.
[161]
Vilar, Esther. Ob. Cit., p. 30.
[162]
Vilar, Esther. Ob. Cit., p. 15.
[163]
Vilar, Esther. Ob. Cit., p. 21.
[164]
Vilar, Esther. Ob. Cit., p. 25.
[165]
Preciado, Beatriz. “Queer: historia de una palabra”. Disponível online em
http://es.scribd.com/doc/283973996/Queer-Historia-de-Una-Palabra-Paul-Beatriz-Preciado-en-Parole-de-
Queer#scribd
[166]
Idem.
[167]
Wittig, Monique. “La categoría de sexo”. En El pensamiento heterosexual y otros ensayos. Cit., p. 26.
[168]
A esta altura isto não deveria nos surpreender: o pensamento de Wittig é devedor em sua maior parte
também do marxismo, e as referências a Marx e ao pensamento marxista em seus trabalhos são incontáveis.
[169]
Wittig, Monique. “No se nace mujer”. El pensamiento heterosexual y otros ensayos. Cit., p. 31.
[170]
Wittig, Monique. “No se nace mujer”. El pensamiento heterosexual y otros ensayos. Cit., p. 36.
[171]
Wittig, Monique. “No se nace mujer”. El pensamiento heterosexual y otros ensayos. Cit., p. 43.
[172]
Wittig, Monique. “El pensamiento heterosexual”. El pensamiento heterosexual y otros ensayos. Cit., p.
54.
[173]
Wittig, Monique. The lesbian body. Boston, Beacon Press, 1986.
[174]
Arigor, quem cunhou na academia o conceito de “queer” foi, pela primeira vez, a feminista Teresa De
Lauretis em um artigo publicado em 1990 (“Queer Studies”). Porém o trabalho de Butler foi massivamente
reconhecido, e portanto é comum lhe outorgar o lugar de “fundador”.
[175]
Butler, Judith. El género en disputa. El feminismo y la subversión de la identidad. Barcelona, Paidós,
2007, p. 7.
[176]
Butler, Judith. Ob. Cit., p. 41.
[177]
Ela se desculpa pela complexidade de su prosa nos seguintes termos: “Considerar que a gramática
aceitada é o melhor veículo para expor pontos de vista radicais seria um erro, dadas as restrições que a
gramática mesma exige do pensamento; de fato, ao pensável”. Butler, Judith. Ob. Cit., p. 22. Popper diria
que sua complicação deliberada oculta uma simplicidade que, de outra maneira, resultaria fácil de derrubar.
[178]
Butler, Judith. Ob. Cit., p. 48.
[179]
Butler, Judith. Ob. Cit., p. 49.
[180]
Butler, Judith. Ob. Cit., p. 55.
[181]
A divisão do trabalho apareceu inclusive em uma cultura em que todos tinham a obrigação de
erradicar-la: o kibbutz israelense.
[182]
“Instituir uma heterosexualidade obrigatória e naturalizada reduz e aprisiona o gênero a uma relação
binária em que o termo masculino se distingue do femenino, e esta diferenciação se consegue mediante as
práticas do desejo heterosexual” diz Butler, seguindo Monique Wittig. Butler, Judith. Ob. Cit., p. 81.
[183]
Butler, Judith. Ob. Cit., p. 75.
[184]
Butler, Judith. Ob. Cit., p. 94.
[185]
Butler, Judith. Ob. Cit., p. 106.
[186]
Butler, Judith. Ob. Cit., p. 99.
[187]
Butler, Judith. Ob. Cit., p. 265.
[188]
Butler, Judith. Ob. Cit., p. 269.
[189]
Butler, Judith. Ob. Cit., p. 267.
[190]
Butler, Judith. Ob. Cit., p. 284.
[191]
Romero, Fernando. “Teoría de género, su práctica discursiva y sus consecuencias políticas y
sociales”. P. 7. Disponível online em: http://www.libertadyresponsabilidad. org/wp-
content/uploads/2013/12/genero.pdf
[192]
Romero se refere a estas condições naturais do mundo animal e, problematizando a relação
cultura/natureza, e invirtendo o sentido do argumento butlereano, se pergunta: “Desta maneira, e
considerando uma vez mais o homem como pertencente ao reino animal, e, portanto, sujeito ao princípio da
adaptação, não se inscreveriam acaso, as diversas construções culturais de gênero dual como respostas de
adaptação etológica formulada pelo animal humano? Se assim fosse, o gênero deixaria de ser algo alienado
do natural, e portanto, como derivação de um princípio inerente a todas as espécies, o gênero (homem,
mulher) seria tão natural como a abertura das penas de um pavão, ou o canto das gaviotas.” Romero,
Fernando. Ob. Cit., p. 16.
[193]
Romero, Fernando. Ob. Cit., p. 9.
[194]
A este argumento que aqui analisamos, Romero responde: “Esta neutralização do campo biológico não
se efectua tendo em conta as lógicas proprias da ciência em questão, mas desde uma presunção externa à
categoria que nega. Põe em dúvida a possibilidade do conhecimento, ao não dispor das ciências de uma
metalinguagem impoluta e absolutamente objetiva através da qual se pudesse apreender a realidade livre de
todo condicionamento cultural; supondo que isso verdadeiramente pudesse existir, ou como se nisso
consistisse o conhecimento. Quer dizer, se trata de uma negação sobre a base de um modelo de referência
implícito, absolutamente ideal e ficcional, mas que no entanto opera para neutralizar e reduzir aqueles
campos que dispersan os fatores mais além do monismo semiótico-lingüístico presente nesta obra. Ademais
de que esta concepção se move implicitamente entre dois extremos que só contemplam um predomínio
absoluto da linguagem ou um determinismo que o nega”. Romero, Fernando. Ob. Cit., p. 9.
[195]
Manada de Lobxs. Foucault para encapuchadas. Buenos Aires, Colección (im)pensados, 2014, p. 23.
[196]
Manada de Lobxs. Ob. Cit., p. 24.
[197]
Manada de Lobxs. Ob. Cit., p. 25.
[198]
Manada de Lobxs. Ob. Cit., p. 25.
[199]
Manada de Lobxs. Ob. Cit., p. 25.
[200]
Manada de Lobxs. Ob. Cit., p. 27.
[201]
Manada de Lobxs. Ob. Cit., p. 67.
[202]
Manada de Lobxs. Ob. Cit., p. 68.
[203]
Manada de Lobxs. Ob. Cit., p. 72.
[204]
Preciado, Beatriz. Manifiesto contra-sexual. Prácticas subversivas de identidad sexual. Madrid, Opera
Prima, 2002, p. 19.
[205]
Preciado, Beatriz. Manifiesto contra-sexual. Cit., pp. 20–22.
[206]
Preciado, Beatriz. Manifiesto contra-sexual. Cit., p. 26.
[207]
Preciado, Beatriz. Manifiesto contra-sexual. Cit., pp. 46–47.
[208]
Preciado, Beatriz. Manifiesto contra-sexual. Cit., p. 51.
[209]
Butler, Judith. Ob. Cit., p. 230.
[210]
Ver Latarej-Ruiz, Liard. Anatomía humana. Buenos Aires, Editorial Panamericana, 2007. Guyton,
Arthur. Tratado de fisiología. Madrid, Elsevier, 2006.
[211]
Irasuste, Andrés. La revolución sexual anglosajona y la psiquiatría hoy. El ascenso de Gamínedes.
Montevideo, Edición de autor (Licencia Creative Commons), 2015, p. 246.
[212]
Neste livro também, como se ainda fosse pouco, se reivindica a sexualização das crianças e se
relativiza o mal da pedofilia. Com efeito, aparece a mesma falácia que Firestone havia usado várias décadas
antes para justificar o sexo entre adultos e menores sempre que se cumpra o requisito do “consentimento”:
“O realmente traumático de um adulto foder um menino ou uma menina não reside no ato en si, mas no
modo impositivo com que o adulto se aproxima da sexualidade infantil (…).sobra dizer que temos
sexualidade desde idade muito tenra na qualidade de seres vivos e que esta não esteja submetida às normas
sociais ou condicionada pela experiência não é motivo legítimo para negar sau existência.” Torres agrega
logo: “Nunca me deitei com um menor (salvo quando eu também o era) e não sei desde minha experiência
como deve se sentir, talvez não aconteça nada de mal se a mente do adulto estiver o suficientemente sã ou
se a do menor for o suficientemente desperta para canalizar as sensações”. Torres, Diana. Pornoterrorismo.
Tafalla, Editorial Txalaparta, 2011, pp. 100-102.
[213]
Diana Torres conta que nas suas performances há gente que vomita porque “eu ponho vídeos de
autópsias, de abortos, de decapitações, de ejaculações”. A entrevista onde Torres explica os elementos de
sua performance pode ser ouvida em: http://www.ivoox.com/ludditas-sexuales-7-audios-
mp3_rf_243191_1.html
[214]
No YouTube os videos de pós-porno costumam ser eliminados rapidamente. No entanto, há um que
continuou porque não chega a ser exibido de maneira explícita nada e porque resulta mais moderado que o
comum, porém pode dar uma ideia ao leitor sobre como se desenvolve a performance (sua protagonista não
é outra senão Leonor Silvestri): https://www.youtube.com/watch?v=XxGWk5U6aCc. Fuera del marco de
YouTube, pueden verse los videos pornoterroristas de Diana Torres aquí:
http://pornoterrorismo.com/mira/video-de-performances/
[215]
Manada de Lobxs. Ob. Cit., p. 116.
[216]
Se trata de uma sigla criada para agrupar práticas sexuais vinculadas ao sadomasoquismo, cujo
significado é: Bondage e Disciplina; Dominação e Submissão; Sadismo e Masoquismo.
[217]
Manada de Lobxs. Ob. Cit., p. 117.
[218]
Gelderloose, Peter. Cómo la no violencia protege al Estado. Barcelona, Anomia, 2010, p. 83.
[219]
Anônimo. Espacios peligrosos. Resistencia violenta, autodefensa y lucha insurreccionalista en contra
del género. Distribuidora Coños como Llamas, 2013, p. 5.
[220]
Anônimo. Espacios peligrosos…, Cit., p. 3.
[221]
Anônimo. Espacios peligrosos…, Cit., p. 4.
[222]
Anônimo. Espacios peligrosos…, Cit., p. 3.
[223]
Anônimo. Espacios peligrosos…, Cit., p. 25.
[224]
Anônimo. Espacios peligrosos…, Cit., p. 29.
[225]
Anônimo. Espacios peligrosos…, Cit., p. 39.
[226]
Anônimo. Espacios peligrosos…, Cit., p. 40.
[227]
Anônimo. Espacios peligrosos…, Cit., p. 41.
[228]
Anônimo. Espacios peligrosos…, Cit., p. 42.
[229]
Anônimo. Espacios peligrosos…, Cit., p. 43.
[230]
Anônimo. Espacios peligrosos…, Cit., p. 43.
[231]
Anônimo. Espacios peligrosos…, Cit., p. 44.
[232]
Beltrán, Elena. Maquieira, Virginia. Álvarez, Silvina. Sánchez, Cristina. Ob. Cit., p. 93.
[233]
São gêmeos monozigóticos aqueles que se originam a partir de um único óvulo e um único
espermatozóide e portanto compartilham a mesma carga genética.
[234]
Colapinto, John. As Nature made him. The boy who was raised as a girl. New York, HarperCollins,
2001, pp. 29–30
[235]
Documentário “El Dr. Money y el niño sin pene”. Pode ser visto online em:
https://www.youtube.com/watch?v=ytincaGVe7s
[236]
Idem.
[237]
Idem.
[238]
Irasuste, Andrés. “Género: reseña de un concepto ficticio”. Consultado online em:
http://prensarepublicana.com/genero-resena-de-un-concepto-ficticio-por-andres-irasuste/. Mengele foi um
médico e antropólogo alemão, oficial das SS. Em Auschwitz, se dedicou a realizar experimentos genéticos
com os prisioneiros, dando especial atenção aos gêmeos.
[239]
Documentário “El Dr. Money y el niño sin pene”. Pode ser visto online em:
https://www.youtube.com/watch?v=ytincaGVe7s
[240]
“Os estudos de base biológica das diferenças de sexo foram dirigidos por mulheres. Como se diz tanto
que estas investigações são um complô para manter submetidas as mulheres, terei que dar nomes. Entre as
investigadoras sobre a biologia das diferenças de sexo estão as neurocientistas Raquel Gur, Melissa Hines,
Doreen Kimura, Jerre Levy, Martha McClintock, Sally Shaywitz e Sandra Witelson, e as psicólogas
Camilla Benbow, Linda Gottfredson, Diane Halpern, Judith Kleinfeld e Diane McGuinness. A
sociobiologia e a psicologia evolutiva, contra a qual muitas vezes se aplica o estereótipo de «disciplina
sexista», talvez sejam o campo acadêmico de maior duplicidade de gênero dentre os que me são familiares.
Entre suas principais figuras estão Laura Betzig, Elizabeth Cashdan, Leda Cosmides, Helena Cronin,
Mildred Dickeman, Helen Fisher, Patricia Gowaty, Kristen Hawkes, Sarah Blaffer Hrdy, Magdalena
Hurtado, Bobbie Low, Linda Mealey, Felicia Pratto, Marnie Rice, Catherine Salmon, Joan Silk, Meredith
Small, Barbara Smuts, Nancy Wilmsen Thornhill y Margo Wilson”. Pinker, Steven. Ob. Cit., pp. 546-547.
[241]
Irasuste, Andrés. Ob. Cit., p. 56.
[242]
Existem problemas de desenvolvimento hormonal que afetam condutas posteriores. Pinker brinda um
exemplo interessante: “As meninas com hiperplasia adrenal congênita produzem um excesso de
androstenediona, o hormônio andrógeno que tornou famoso o magnífico rebatedor de beisebol Mark
McGwire. Estas meninas, ainda que seu hormônios alcancem um nível normal pouco depois de nascer,
iniciam um desenvolvimento de características pouco femininas, com muitas brincadeiras agressivas, (…)
quando se tornam maiores, mais fantasías e desejos sexuais em que intervém outras meninas. As que não
recebem um tratamento com hormônios até as últimas fases da infância mostram alguns padrões sexuais
masculinos ao chegar à juventude, entre eles uma rápida excitação diante de imagens pornográficas, um
instinto sexual autônomo centrado na estimulação genital e o equivalente às poluções noturnas”. Pinker,
Steven. Ob. Cit., p. 558.
[243]
Wilson, Edward. On human nature. Massachussetts, Harvard University Press, 1978, pp. 6–7.
[244]
Pinker, Steven. Ob. Cit., p. 559.
[245]
Irasuste, Andrés. Ob. Cit., p. 265.
[246]
Le Vay, Simon. Gay, straight, and the reason why. The science of sexual orientation. New York,
Oxford University Press, 2011.
[247]
Irasuste, Andrés. Ob. Cit., p. 203.G
[248]
Ver Friedman, Milton. Capitalism and freedom. Chicago, The University of Chicago Press, 1982.
[249]
Lehmann documentou como os chamados “povos originários” usavam a mulher como mercadoria de
troca, usavam-nas como prostitutas ou, no melhor dos casos, as ofereciam como concubinas. Henri
Lehmann, Las culturas precolombinas, Buenos Aires, Eudeba, 1986. Cristian Iturralde agrega sobre estes
povos indígenas que “da morte não se salvavam muitas vezes nem as empregadas domésticas que
trabalhavam na casa dos nobres, no que comenta Diego Duran que quando morriam seus amos, as vezes
matavam as moedeiras para que fossem para o além amassar pão no outro mundo”. Iturralde, Cristian.
1492: Fin de la barbarie. Comienzo de la Civilización en América. Tomo II (a ser publicado pela Unión
Editorial), p. 41.
[250]
María J. Rodríguez Shadow em sua obra La mujer azteca conta por exemplo que “ao estarem as
mulhes submetidas à dominação masculina elas não ocupavam nenhum posto relevante nos cargos
religiosos, ao contrário, dada sua posición relegada um grande número de mulheres eram levadas para a
pedra sacrificial”. La Mujer Azteca, México, Universidad Autónoma del Estado de México, 2000, p. 41.
Citado em Iturralde, Cristian. Ob. Cit., p. 40. Algo interessante a respeito é constatar que as mulheres a
sacrificar não eram necessariamente oriundas dos setores sociais mais deprimidos. Entre as familias dos
nobres era costume escolher duas donzelas virgens para sacrificar em honra de Xochiquetzal. Na tal
ceremônia “matavam aquelas donzelas cortando-lhes o peito e arrancando-lhes o coração”. Henri Lehmann.
Ob. Cit., p. 86.
[251]
O antropólogo Marvin Harris documenta que três quartos dos aldeões e das tribos tinha linhagens
patriarcais, e somente um décimo seguiam uma linhagem materna. Por sua vez, a poligamia era 100 vezes
mais comum do que a poliandria. Marvin Harris, Caníbales y Reyes. Los orígenes de la cultura, Barcelona,
Salvat, 1986.
[252]
Direito segundo o qual os senhores feudais podiam manter relações sexuais com qualquer serva de seu
feudo.
[253]
“Na época de Itzcoatl, quarto imperador asteca, se estabeleceu o chamado pacto dos macehualtin, que
obrigava o povo a dar suas filhas, irmãs e sobrinhas ao nobres para que se servissem delas. O historiador
indígena Poman confirma o exposto, assinalando ademais que o imperador podia tomar como concubina
qualquier mulher, tanto das classes privilegiadas quanto do povo”. Iturralde, Cristian. Ob. Cit. P. 41. Em
outra tribo, os chibchas, era costume que o tributo aos caciques fosse pago em mulheres.
[254]
Iturralde, Cristian. Ob. Cit. Garcilaso de la Vega contou em La Florida sobre um frequente costume
praticado por vários povos pré-incas, no qual os parentes do noivo tinham direito a tomar sexulamnete a
mulher antes de ser entregue ao esposo. O cronista indígena Felipe Poma de Ayala, por sua parte, deixou
documentado os terríveis castigos que se aplicavam sobre as mulheres que violavam seus votos de
castidade, os quais incluem a pena de oferecer o corpo da mulher aos índios Anti para que estes a comam
viva. Henri Lehmann documenta que entre os chimúes, cultura andina, se atirava a mulher adúltera desde
um precipício. Os exemplos ajudam a enterrar o mito de que a poligamia era praticada por homens e
mulheres em igualdade, ao invés, como afirmamos, se tratava de um sistema relacional baseado na força do
homem.
[255]
Ver Otis-Cour, Leah. Historia de la pareja en la Edad Media. Placer y amor. Madrid, Siglo XXI,
2000. Citado em Irasuste, Andrés. “La opresión de la mujer en la historia occidental: una mirada
revisionista”. Publicado online en: http://debatime.com.ar/ efecpsic-andres-irasuste-la-opresion-de-la-
mujer-en-la-historia-occidental-una-mirada-revisionista/
[256]
Ver Von Mises, Ludwig. Ob. Cit., pp. 95-112.
[257]
Ver Friedman, Milton. Libertad de elegir. Madrid, Ediciones Orbis, 1983. Sobretudo o primeiro
capítulo..
[258]
Para uma análise interessante sobre papel de risco no capitalismo liberal e os espaços cada vez
crescentes que a mulher foi encontrando graças a este, ver Romero, Fernando. “Las mujeres y el riesgo”,
publicado em http://www.libertadyresponsabilidad.org/?p=1329
[259]
“À medida que as mulheres passam a integrar a população ativa e alcançam posições de poder criam-
se, por sua vez, oportunidades laborais para outras mulheres. As mulheres já são mais numerosas que os
homens no setor de serviços, em empregos em que se prefere pessoas do sexo feminino. Ao mesmo tempo
que a participação feminina em praticamente todos os setores do mercado de trabalho não cessa de
aumentar, a presença do homem entre a população ativa está declinando em quase todos os países”. Fisher,
Helen. El primer sexo. Las capacidades innatas de las mujeres y cómo están cambiando el mundo. Madrid,
Santillana, 2001, p. 314.
[260]
http://www.lanacion.com.ar/1814990-critica-al-feminismo-radical-despues-de-niunamenosensayo
[261]
Até pouco antes da Revolução Industrial, a expectativa de vida era de 30 anos. Em 2010 já estava em
70 anos, sendo muito maior nos países onde o capitalismo está maiormente consolidado, como Estados
Unidos (73 anos), Suiça (80,5 anos), Japão (82 anos), entre outros. O caso da China é impressionante: desde
a mudança para o capitalismo, a expectativa de vida não parou de crescer para ambos os sexos (mais para as
mulheres que para os homens). De 1990 a 2013 cresceu 8,5 anos, ficando em média nos 75,3 anos.
Recordemos que em 1978, quando começa a reforma económica capitalista, a a expectativa de vida sob o
comunismo era de somente 66,5 anos.
[262]
O relatório pode ser lido em: http://www.elcato.org/pdf_files/efw2011/capitulo4-efw2011.pdf
[263]
Mouffe, Chantal. El retorno de lo político. Comunidad, ciudadanía, pluralismo, democracia radical.
Barcelona, Paidós, 1999, p. 125.
[264]
Esta informação pode ser lida online no site oficial da organização: http://www.panyrosas.org.ar/
[265]
http://larevuelta.com.ar/
[266]
Elas mesmas sobem as fotografias em sua página de Facebook:
https://www.facebook.com/larevuelta.colectivafeminista/
[267]
http://larevuelta.com.ar/2014/09/26/experiencias-de-resistencias-de-la-colectiva-feminista-la-revuelta/
[268]
As imagens podem ser vistas na página do Facebook citada acima.
[269]
http://socorristasenred.org/
[270]
Pode ser visto em http://sincloset09.wix.com/aborto-misoprostol
[271]
http://socorristasenred.org/index.php/2015/12/11/declaracion-de-la-4ta-reunion-plenaria-nacional-de-
socorristas-en-red-feministas-que-abortamos/
[272]
http://larevuelta.com.ar/2015/03/23/audios-del-simposio-narrativas-sobre-experiencias-corpo-
aborteras/
[273]
http://www.catolicas.com.ar/
[274]
Veja-se a atividade de sua página de Facebook como exemplo ilustrativo:
https://www.facebook.com/cddargentina
[275]
http://www.lafulana.org.ar/quienes-somos-main/
[276]
É possível ver sua página de Facebook em https://www.facebook.com/151324701611005/
[277]
Ver o jornal AciPrensa, “Warren Buffett dona más de mil 200 millones de dólares a industria del
aborto”, disponível online em https://www.aciprensa.com/noticias/warren-buffett-dona-mas-de-mil-200-
millones-de-dolares-a-industria-del-aborto-80543/
[278]
http://www.centerformedicalprogress.org/
[279]
Os vídeos de câmera escondia podem ser vistos no site do Center for Medical Progress:
https://www.youtube.com/channel/UC74zBGLz2jVx8a3Rj2tDmXA/videos
[280]
Ver o relatório do IPPF en http://www.ippf.org/sites/default/files/financialreport_2014-2015.pdf
[281]
Diário digital Infobae, “Mar del Plata: incidentes en la marcha central del XXX Encuentro Nacional
de Mujeres”, 12/10/15. Consultado online em: http://www.infobae.com/2015/10/12/1761663-mar-del-plata-
incidentes-la-marcha-central-del-xxx-encuentro-nacional-mujeres
[282]
Imagens disponíveis em http://www.cronicadelnoa.com.ar/congreso-de-mujeres-el-dia-despues/
[283]
Ver jornal El Tribuno de Salta, “Mirá los incidentes que se produjeron en la Catedral”, 12/10/14.
Consultado online em: http://www.eltribuno.info/mira-los-incidentes-que-se-produjeron-la-catedral-
n454059
[284]
Ver imagens no diário digital Notifam, “Feministas radicales queman a la Virgen Maria en
Argentina”, disponível online em https://notifam.com/2014/feministas-radicales-queman-la-virgen-maria-
en-argentina/
[285]
Ver diário digital La Rioja, “Bochornoso: Mujeres agreden a fieles católicos en marcha a favor del
aborto”, consultado online em http://www.riojalibre.com.ar/nacionales-internacionales/7227-san-juan-
marcha-a-favor-del-aborto-agresion/
[286]
Pode ser visto no jornal cordobês “Telenoche” em https://www.youtube.com/watch?
v=RMaEboSX_mA
[287]
Jornal La Gaceta, “Mujeres les tiraron materia fecal a policías y fueron reprimidas “, 12/10/15,
Tucumán, consultado online em http://www.lagaceta.com.ar/nota/657086/sociedad/mujeres-les-tiraron-
materia-fecal-policias-fueron-reprimidas.html
[288]
Pode ser visto um video a respeito em https://www.youtube.com/watch?v=asrhKInQCiI
[289]
Ver http://www.panyrosas.org.ar/Conquistamos-que-las-autoridades-subsidien-los-viajes-al-
Encuentro-Nacional-de-Mujeres
[290]
Eva Perón já havia notado em seus tempos o mesmo: “Confesso que o dia em que me vi diante do
caminho feminista, tive um pouco de medo. (…) Cair no ridículo? Integrar ol grupo de mulheres ressentidas
com a mulher e com o homem, como aconteceu com inumeráveis líderes feministas? Não era solteira
envelhecida, nem era tão feia, por outro lado, para ocupar um posto desses… que, geralmente, em todo o
mundo, desde as feministas inglesas até aqui, pertence quase que exclusivamente às mulheres deste tipo…
mulheres cuja primeira vocação deve ter sido, sem dúvida, serem homens”. Citado em Celli, Anselmo
Francisco. Feminismo radical y genocidio mundial. Buenos Aires, Edición de autor, 2015, p. 100.
[291]
http://www.datosmacro.com
[292]
United Nations High Commissioner for Refugees (mayo, 2003). Sexual and Gender-Based Violence
against Refugees, Returnees and Internally Displaced Persons: Guidelines for Prevention and Response.
[293]
Toldos Romero, María de la Paz. Hombres víctimas y mujeres agresoras. La cara oculta de la
violencia entre sexos. Alicante, Editorial Cántico, 2013, E-book, Pos 551.
[294]
Straus, M.A. (1993): “Physical assaults by wives: A major social problema”. Citado en Toldos
Romero, María de la Paz. Ob. Cit., pos 599.
[295]
Citado em Toldos Romero, María de la Paz. Ob. Cit., pos 607.
[296]
Citado em Toldos Romero, María de la Paz. Ob. Cit., pos 1935.
[297]
Celli, Anselmo Francisco. Ob. Cit., p. 57.
[298]
Celli, Anselmo Francisco. Ob. Cit., p. 57.
[299]
Eagly, A.H. y Steffen, V.J. (1986): “Gender and aggressive behavior: A meta-analytic review of the
social psychological literature”, Psichological Bulletin, 100, 3, pp. 309-330. Citado em Toldos Romero,
María de la Paz. Ob. Cit., pos 706.
[300]
Citado em Toldos Romero, María de la Paz. Ob. Cit., pos 714.
[301]
Citado em Toldos Romero, María de la Paz. Ob. Cit., pos 778.
[302]
Citado em Toldos Romero, María de la Paz. Ob. Cit., pos 778.
[303]
Toldos Romero, María de la Paz. Ob. Cit., pos 1293.
[304]
Citado em Toldos Romero, María de la Paz. Ob. Cit., pos 1904.
[305]
Mirriess-Black, C. (1999): “Domestic Violence: Findings from a new British Crime Survey self-
completion question-naire”. A Research, Development and Statistics Directorate Report. Home Office
Research Study 191. Citado em Toldos Romero, María de la Paz. Ob. Cit., pos 1952.
[306]
Citado em Toldos Romero, María de la Paz. Ob. Cit., pos 2041.
[307]
Citado em Toldos Romero, María de la Paz. Ob. Cit., pos 1919.
[308]
Citado em Toldos Romero, María de la Paz. Ob. Cit., pos 1969.
[309]
Fordi, A., Macaulay, J. y Thome, P. R. (1997): “Are women always less aggressive than men? A
review of the experimental literature”, Psychological Bulletin, 84, pp. 634-660.
[310]
Ver Toldos Romero, María de la Paz. Ob. Cit., pos 1285.
[311]
Manual Masculinidades. Y con los varones… ¿Qué?. P. 14. Disponível online em
http://www.cnm.gov.ar/Varios/ManualMasculinidades.pdf
[312]
Ver Toldos Romero, María de la Paz. Ob. Cit., pos 591.
[313]
Esta escritora lésbica e ativista feminista anotou em The Advocate (1980) que “Os boylovers e as
lésbicas que têm amantes jovens são as únicas pessoas que estendem uma mão aos jovens para lhes ajudar a
atravessar o dificultoso terreno entre a sociedade heterossexual e a comunidade gay. Não são abusadores de
menores. Os abusadores de menores são os sacerdotes, professores, psiquiatras, policiais e pais que impõem
sua rançosa moral aos jovens sob seu cuidado. Em lugar de condenar os pedófilos por terem relações com
jovens gays e lésbicas, deveríamos lhes apoiar”.
[314]
Prega pela despenalização da pornografia infantil argumentando que os gregos na Antiguidade o fazim
(Também acreditará que porque os griegos tinham escravos seria auspicioso despenalizar isso em nosso
mundo também?).
[315]
Ad van den Berg busca legitimar a pedofilia com todos os recursos discursivos da ideologia de gênero,
e termina concluindo: “há gente maior de 16 anos que não está preparada para ter relações sexuais, no
entanto, é certo que há pessoas de 10 anos desejosas de experimentar”. Diário digital Forum Libertas,
“Legalizar el sexo con niños y animales, objetivo de un nuevo partido político en Holanda”, 31/5/06,
disponível online em http://www.forumlibertas.com/legalizar-el-sexo-con-ninos-y-animales-objetivo-de-un-
nuevo-partido-politico-en-holanda/
[316]
Diário Publicable, “La trama secreta de la pedofilia”, 20/11/13, consultado online em
http://www.diariopublicable.com/sociedad/2035-activismo-pedofilo.html
[317]
Ver o jornal Perfil (Argentina), “Jorge Corsi con Fontevecchia: ‘La pedofilia no es delito’”, 17/3/12,
video disponível online em http://www.perfil.com/contenidos/2011/03/17/noticia_0016.html
[318]
O partido se define em sua página do Facebook conforme estes objetivos: “queremos uma melhor
Suécia, construída sobre uma base socialista, feminista e ecológica”.
[319]
Ver diário online Periodista Digital, “Na Suécia querem agora que os homens urinem sentados e não
de pé”, 8/7/12, disponível online em http://www.periodistadigital.com/mundo/europa/2012/07/08/suecia-
donde-quieren-que-los-hombres-orinen-sentados.shtml
[320]
Ver diario Correo (Perú), “Suecia: Polémica por pedido de legalizar la necrofilia y el incesto”, 25/2/16,
disponível online em http://diariocorreo.pe/mundo/suecia-polemica-por-pedido-de-legalizar-la-necrofilia-y-
el-incesto-656269/
[321]
Irasuste, Andrés. La revolución sexual anglosajona… Cit., p. 74.
[322]
Diário digital La Red 21 (Uruguay), “El primer ministro canadiense habla de la importancia de criar
hijos feministas”, 7/2/16, disponível online em http://www.lr21.com.uy/mujeres/1275219-justin-trudeau-
criar-hijos-feministas-importancia-canada
[323]
Jornal La Nación (Argentina), “Feministas contra los videojuegos: ¿es Súper Mario machista?”,
1/1/16, disponível online em http://www.lanacion.com.ar/1856542-feministas-contra-los-videojuegos-es-
super-mario-machista
[324]
Ver portal El Acontecer (Chile), “La ONU va a censurar el Internet para proteger los sentimientos de
las feministas”, 31/7/12, disponível em http://elacontecer.cl/index.php/world/item/127-la-onu-va-a-
censurar-el-internet-para-proteger-los-sentimientos-de-las-feministas/127-la-onu-va-a-censurar-el-internet-
para-proteger-los-sentimientos-de-las-feministas
[325]
Ver jornal ABC (Espanha), “La portada de la nueva Spider-Woman, acusada de ser sexista”, 22/08/14,
disponível online em http://www.abc.es/cultura/libros/20140822/abci-comic-spiderwoman-sexista-
201408211658.html
[326]
Jornal La Gaceta (Espanha), “La heterosexualidad provoca daños en la mujer”, 15/6/15, disponível
online em http://gaceta.es/noticias/heterosexualidad-herramienta-politica-15062015-1352
[327]
Ver diário digital Alerta digital (Madrid), “Piropear a una mujer podría tener pena de cárcel y una
sanción económica de 3.000 euros”, 31/05/2011, disponível online em
http://www.alertadigital.com/2011/05/31/piropear-a-una-mujer-podria-tener-pena-de-carcel-y-una-sancion-
economica-de-3-000-euros/
[328]
Ver diário digital Religión en Libertad, “Los inspectores vigilarán en Andalucía que maestros y
alumnos usen el absurdo idioma no-sexista”, 6/4/16, disponível online em
http://www.religionenlibertad.com/los-inspectores-vigilaran-en-andalucia-que-maestros-y-alumnos-usen-el-
48847.htm
[329]
Ver diário ABC (Espanha), “El País Vasco quiere limitar que los niños jueguen al fútbol en el recreo”,
28/01/2014, disponível online em http://www.abc.es/sociedad/20140128/abci-futbol-pais-vasco-ninos-
201401272111.html
[330]
Ver diário digital Libertad Digital (Espanha), “Un pueblo francés prohíbe la palabra 'mademoiselle'
por presiones feministas”, 12/01/12, disponível online em http://www.libertaddigital.com/sociedad/2012-
01-12/prohiben-la-palabra-mademoiselle-en-un-pequeno-pueblo-de-francia-1276446673/
[331]
Organização RadFem Collective, “An interview with Julie Bindel”, 7/9/15, disponível online em
http://www.radfemcollective.org/news/2015/9/7/an-interview-with-julie-bindel
[332]
Diário digital Actualidad Panamericana (Colômbia), “Feministas reúnen firmas para prohibir
mariachis”, 15/12/14, disponível online em http://www.actualidadpanamericana.com/feministas-reunen-
firmas-para-prohibir-mariachis/
[333]
Ver jornal The Guardian (Inglaterra), “Canadian man found not guilty in Twitter harassment case”,
22/01/16, disponível online em http://www.theguardian.com/technology/2016/jan/22/canada-man-twitter-
harassment-not-guilty-gregory-alan-elliot
[334]
Na carta, Engels se refere à falta de valentIa do teórico homossexual Karl Heinrich Ullrichs.
[335]
Werke, German. Engels to Marx. Edição vol.32, p. 324/325 (1869, 22 de Junio). Em: Palacios, R. La
conspiración del movimiento gay. Apoteosis de la Guerra de Sexos. Madri, Mandala Ediciones, 2011, p.
71.
[336]
Engels, F. The Origin of the Family, Private Property and the State. New York, International, 1972,
pp. 61–62.
[337]
Marx, K. Early Writings. New York, McGraw-Hill, 1964, p. 154. Em: Economic and Philosophical
Manuscripts. Terceiro manuscrito, seção sobre propriedade privada e comunismo. P. 154.
[338]
Reminiscences of Lenin (1934): Zetkin, C. Lenin on the Woman Question. New York, International, p.
7.
[339]
Lenin morre em janeiro de 1924 e desde então Stalin não deixou de avançar até controlar o poder de
maneira absoluta até sua morte em 1953.
[340]
A Grande Enciclopédia Soviética é uma das mais extensas já publicadas nesse idioma eslavo. A obra
tinha um natural viés a favor do marxismo-leninismo, a ideologia oficial do sistema soviético.
[341]
Lozano, Álvaro. Stalin, el tirano rojo. Espanha, Nowtilus, 2012, pp. 460-461.
[342]
Stern, M y Stern, A. La vida sexual en la Unión Soviética. Espanha, Brugera, 1980, p. 259.
[343]
A anedota é relatada em Bazán O. Historia de la Homosexualidad en la Argentina. De la conquista de
América al Siglo XXI. Buenos Aires, Marea Editorial, 2010, p. 336.
[344]
Citado em Gorbato, V. Montoneros de Menem. Soldados de Duhalde. Buenos Aires, Sudamericana,
1999, p. 300.
[345]
As Unidades Militares de Ajuda a Produção (UMAP) foram campos de trabalho forçado que existiram
em Cuba entre 1965 e 1968. Ali estuveram por volta de 25.000 homens, basicamente jovens que por
diversos motivos (homossexualismo, atividades religiosas ou condutas “contra-revolucionárias”) eram
confinados e só tinham livres os dias de domingo.
[346]
Entrevista concedida por Fidel Castro ao jornalista Lee Lockwood e publicada em Castro’s Cuba,
Cuba’s Castro. Citado em Zayas, M. Mapa de la homofobia. Cronología de la represión y censura a
homosexuales, travestis y transexuales en la Isla, desde 1962 hasta la fecha. (2006). Ver material completo
em: http://www.cubaencuentro.com/ cuba/articulos/mapa-de-la-homofobia-10736
[347]
Citado em Bazán, Osvaldo, Ob. Cit., p. 330.
[348]
Julian Schnabel (Diretor) e Javier Bardem (Protagonista): “Antes do anoitecer” [filme], obteve a
indicação ao Prêmio Oscar de melhor ator pela interpretação de Javier Bardem do poeta cubano Reinaldo
Arenas.
[349]
Arenas, R. Before Night Falls. Canadá, Penguin Books, 1994.
[350]
Harry Hay (7 de abril de 1912, Worthing, Inglaterra – 24 de outubro de 2002) foi um ativista e líder do
movimento homossexual nos Estados Unidos, conhecido por fundar a Mattachine Society em 1950 e as
Radical Faeries (“fadas radicais”) em 1979. .
[351]
Timmons, S. The Trouble With Harry Hay. Boston, Alyson Publications, 1990, p. 154.
[352]
A North American Man/Boy Love Association (NAMBLA) (Associação norte-americana pelo amor
entre homens e meninos) é uma organização estadounidense de pedófilos radicada em Nova York e San
Francisco.
[353]
Discurso de Harry Hay ditado em 7 de outubro de 1984, na conferência de NAMBLA, San Francisco,
disponível em www.nambla.org/sanfrancisco1984.htm.
[354]
Hay, H; Roscoe, W (ed.). Radically Gay: Gay Liberation in the Words of Its Founder. Boston, Beacon
Press, 1996, p. 64.
[355]
Seu colaborador Paul Gebhard, no documentário inglês “História secreta, os pedófilos de Kinsey”,
revelou que “o doutor Kinsey gostava de praticar sexo com homens, meninos e animais”. Em seus estudos
sobre a sexualidade humana, Kinsey contou com a ajuda do nazista condeando por pederastia Von
Bullaseck, que entregou a Kinsey os diários sobre suas relações com meninos, querendo demonstrar a
sexualidade inerente aos infantes. Um informe completo sobre este degenerado pode ser visto no seguinte
documentário “The Kinsey Cover Up” (FOX Pictures). Disponível na internet nos seguintes links: Parte 1):
https://www.youtube.com/watch?v=Jp4Gfl5vroE e Parte 2): https://www.youtube.com/watch?
v=JaotEKtrmr0
[356]
Roa, A. Ética y Bioética. Andrés Bello, Santiago, 1998, pp. 219-220.
[357]
Tal como acreditam investigações impecáveis como a efetuada pelo sociólogo Edward Laumann Otto
(nascido em 31 de agosto 1938), professor distinto no Departamento de Sociologia da Universidade de
Chicago. Laumann obteve seu doutorado em sociologia na Universidade de Harvard em 1964.
[358]
Os 32 estudos científicos e internacionais mencionados foram atualizados em dezembro de 2012
motivo pelo qual conservam plena vigência. Para ver os documentos completos pode-se consultar a
compilação que consta neste link e desde ali navegar nos links subsequentes:
http://www.cronicas.org/cm_armario.htm
[359]
Além de setores do Partido Democrata dos Estados Unidos, um dos principais financiadores destas
correntes é o “Center for Constitutional Rights”, institução apadrinhada pelo polêmico magnata de esquerda
George Soros. Também se sabe que a Playboy Foundation é assídua doadora destes empreendimentos junto
com outras multinacionais, Ongs (como a Fundação Rockefeller) ou particulares com muito dinheiro (tais
como o cineasta de reconhecida filiação esquerdista Steven Spielberg) que também desembolsam para a
causa. Do mesmo modo, em Wall Street funciona um lobby chamado Out on the street e seu líder é um tal
Todd Sears, um alto executivo que agrupa uma série de agentes bancários comprometidos com a agenda
cor-de-rosa. Sobre este último grupo sugerimos ver a seguinte nota: “¿Quién financia al lobby gay?
Cumbre de banqueros en Londres” (18/11/2012). Os detalhes podem ser lidos no seguinte link:
http://www.hazteoir.org/noticia/49701-quien-financia-lobby-gay
[360]
Palacios, R. Ob. Cit., p. 27.
[361]
Palacios, R. Ob. Cit., p. 28.
[362]
As Radical faeries (literalmente “fadas radicales”) são um grupo de organizações homossexuais. É um
movimento contracultural e antisistema que rechaça a “imitação dos heterosexuais” e tenta redefinir a
identidade sodomita. Sua filosofia está influenciada pela forma de vida dos nativos americanos e pelos
neopaganismo de muitos de seus membros.
[363]
Hay, H. Toward The New Frontier Of Fairy Vision: Subject Consciousness, en Roscoe Radically Gay,
p. 258:263. Citado em Tradición y Acción. ¡Defendamos la familia!. Por qué debemos oponernos al
“matrimonio” entre personas del mismo sexo y al movimiento homosexual. Lima, Ed. Tradición y Acción
por un Perú Mayor, 2011 p. 90.
[364]
Bronsky, M. “The real Harry Hay”. Consultado online en
http://www.bostonphoenix.com/boston/news_features/other_stories/documents/02511115.htm
[365]
A GLAAD (http://www.glaad.org/) foi fundada em 1985 em Nova York com a finalidade de
contrabalançar a cobertura supostamente inexata, difamatória e sensacionalista da epidemia de AIDS do
jornal New York Post. Desde então, a GLAAD expandiu seu trabalho para cimentar as relações com os
meios de comunicação, líderes da comunidade, jornalistas e ativistas procurando impor uma representação
favorável a respeito da homossexualidade.
[366]
Paul Varnell. “Defending Our Morality”, Reproduzido em:
http://igfculturewatch.com/2000/08/16/defending-our-morality/
[367]
Wilhelm, R. Materialismo dialéctico y psicoanálisis. México, Siglo XXI, 1979, p. 235.
[368]
Wilhelm, R. Materialismo dialéctico y psicoanálisis. Cit., p. 72:74-80:219.
[369]
Wilhelm, R. La función del orgasmo. El descubrimiento del orgón. Problemas económico-sexuales de
la energía biológica. Buenos Aires, Paidós, 1955, p. 17:2-161. .
[370]
Wilhelm, R. Materialismo dialéctico y psicoanálisis. Cit., p. 153-154.
[371]
Seus estudos se centraram no orgón, palavra que combina “organismo” e “orgasmo”. Para Reich, o
orgón é a energia vital de todo organismo, é a força motora do reflexo do orgasmo. Com o intuito de fazê-lo
visível, constrói em 1940 o primeiro “Acumulador de Energia Orgônica”, uma caixa com revestimento
interno de metal, pois a primeira absorveria a energia orgônica enquanto a segunda a atraiira e com isso
poderia inclusive curar doentes terminais de câncer: ficou rico mas não curou ninguém.
[372]
Díaz Araujo, E. La Rebelión de la Nada, o los ideólogos de la subversión cultural. Buenos Aires, Cruz
y Fierro Editores, 1983, p. 87.
[373]
É conhecida como Escola de Frankfurt um grupo de investigadores que aderiam às teorias de Hegel,
Marx e Freud e cujo cerne estava constituído no Instituto de Investigação Social, inaugurado em 1923 em
Frankfurt. No início, seus intelectuais mais representativos foram Max Horkheimer, Theodor W. Adorno,
Friedrich Pollock, Erich Fromm e o próprio Herbert Marcuse.
Héctor Álvarez Murena, (1923- 1975), foi um escritor, ensaísta, poeta e tradutor argentino. Escreveu vinte
livros de todos os gêneros literários e foi habitual colaborador da revista Sur y do jornal La Nación.
[374]
Marcuse, H. Eros y Civilización. Madrid, Sarpe, 1983, p. 56-57.
[375]
Marcuse, H. Ob. Cit., p. 60.
[376]
Héctor Álvarez Murena, (1923- 1975), foi um escritor, ensaísta, poeta e tradutor argentino. Escreveu
vinte livros de todos os gêneros literários e foi habitual colaborador da revista Sur y do jornal La Nación.
Realizou uma importante tarefa de difusão e tradução em espanhol de pensadores como Jürgen Habermas,
Theodor Adorno, Herbert Marcuse, Max Horkheimer e Walter Benjamin
[377]
Sur (Nº256, Enero 1959) Murena, H. La erótica del espejo, p. 19. Citado em Bazán, Ob. Cit., p. 284.
[378]
Foi docente em várias universidades francesas e estadounidenses e catedrático de Historia dos sistemas
de pensamento no Collège de France (1970-1984).
[379]
Entrevista a Gilles Barbedette, publicada em Les Lettres Nouvelles, 28/6/1985.
[380]
Ainda que em 1953 tenha renunciado por dissidências internas.
[381]
Para diferenciar-se dos estruturalistas, justamente ele não falava de “estrutura” de poder mas de
“sistema”, um eufemismo lingüístico que no essencial não variava demasiado sua afinidade para com
aqueles.
[382]
Fundamentalmente Foucault manteve um obssessiva cólera para com a psiquiatria.
[383]
Alix Fillingham, L. Foucault Para Principiantes. Buenos Aires, Era Naciente, 2001.
[384]
Eribon, D. Michel Foucault. Cambridge, Harvard University Press, 1991.
[385]
Citado em Miller, James. La Pasión de Michel Foucault. Chile, Andrés Bello, 1996, p. 20.
[386]
Foucault, M. Vigilar y Castigar. Nacimiento de la Prisión. Bs.As., Siglo XXI, 2002, p. 177.
[387]
Citado em Sebreli, Juan José. El Olvido de la Razón. Bs.As, Sudamericana, 2006, p. 315.
[388]
Foucault, M. Obras esenciales. Volumen 2: Estrategias de Poder. Buenos Aires, Paidós, 1999, p.
139:140.
[389]
Sebreli, J.J. El Olvido de la Razón. Cit., p. 304.
[390]
Conferência de Michel Foucault no Rio de Janeiro (21 de maio de 1974). Citada em Jalón, Mauricio.
El Laboratorio de Foucault: descifrar y ordenar. Madrid, Antrophos, 1994, p.155-156.
[391]
Citado en Sebreli, J.J. Ob. Cit., p. 292 .
[392]
Foucault, M. The History of Sexuality: Volume 1 and Introduction. New York, Vintage, 1980, p. 43.
[393]
Citado em Miller, J. Ob. Cit., p. 348
[394]
Miller, J. Ob. Cit., p. 347.
[395]
“Una conversación con M. Foucault: Michel Foucault; El triunfo social del placer sexual”. [Entrevista
com Gilles Barbedette, 1981]. Em Foucault, M. La inquietud por la verdad. Escritos sobre la sexualidad y
el sujeto. Siglo XXI editores, 2013. Ver nota completa no siguiente link: http://perrerac.org/francia/michel-
foucault-el-triunfo-social-del-placer-sexual-una-conversacin-con-m-foucault/876/
[396]
Citado em Sebreli, J.J. El olvido de la razón. Cit., p. 315.
[397]
Correa de Oliveira, P. Trasbordo ideológico inadvertido y diálogo. Santiago de Chile, Corporación
Cultural Santa Fe, 1985, p. 26.
[398]
Foucault, M. Historia de la locura en la época clásica I. Colombia, Fondo de Cultura Económica,
1998, p. 67.
[399]
Foucault, M. Los anormales: Michel Foucault, Curso del College de France 1974-1975. España, Akal
Ediciones, 2009, p. 156.
[400]
Foucault, M. La inquietud por la verdad. Escritos sobre la sexualidad y el sujeto. Cit., p. 101.
[401]
Miller, James E. Ob. Cit., p. 342
[402]
Preciado, B. Terror anal. Em Hocquenghem, G: El deseo homosexual. Espanha, Melusina, 2000, p.
135.
[403]
Hocquenghem, G. Ob. Cit., p. 23.
[404]
Hocquenghem, G. Ob. Cit., p. 27.
[405]
Hocquenghem, G. Ob. Cit., p. 46.
[406]
Hocquenghem, G. Ob. Cit., p. 49.
[407]
Hocquenghem, G. Ob. Cit., p. 86.
[408]
Hocquenghem, G. Ob. Cit., p. 116.
[409]
Jacobo Schifter Sikora nasce em San José em 14 de setembro de 1952. Estudou historia. Publicou
grande quantidade de livros relativos à defesa e promoção da sodomia.
[410]
Schifter Sikora, J. Ojos que no ven…psiquiatría y homofobia. San José, Editorial ILPES, 1997, pp. 2–
4.
[411]
Vidarte, P. Etica Marica. Proclamas libertarias para una militancia LGTBQ. Espanha, Espa E-book,
2007, p. 18.
[412]
Vidarte, P. Ob. Cit., p. 116.
[413]
Vidarte, P. Ob. Cit., p. 82.
[414]
Em provável homenagem ao seu referente Michel Foucault, cujo primeiro nome era Paul: Paul Michel
Foucault.
[415]
Ver conferência completa de Beatriz Preciado eM Bogotá, Colômbia no HAY Festival, 2 de fevereiro
de 2014. No seguinte link: https://www.youtube.com/watch?v=4o13sesqsJo
[416]
Hocquenghem, G. Ob. Cit., pp. 170–172.
[417]
Hocquenghem, G. Ob. Cit., p. 169–170.
[418] Alerta Digital, “Pedofiilia, Intelligentsia francesa y progresía” [Nota Editorial de 3 de junho de
2012]. Ver informe completo no seguinte link: http://www.alertadigital.com/2012/06/03/pedofilia-
intelligentsia-francesa-y-progresia/
[419]
Bandera, A. Paulo Freyre. Un Pedagogo. Caracas, Universidad Católica Andrés Bello, 1981, p. 92.
[420]
Correa de Oliveira, P. Ob. Cit., p. 48.
[421]
Correa de Oliveira, P. Ob. Cit., p. 49.
[422]
Correa de Oliveira, P. Ob. Cit., p. 18.
[423]
Correa de Oliveira, P. Ob. Cit., p. 14:20.
[424]
Correa de Oliveira, P. Ob. Cit., p. 31.
[425]
Correa de Oliveira, P. Ob. Cit., p. 35.
[426]
Foucault, M. El triunfo social del placer sexual. Una conversación con M. Foucault. [Entrevista con
Gilles Barbedette, 1981]. Em Michel Foucault: La inquietud por la verdad. Escritos sobre la sexualidad y el
sujeto, Cit. Ver nota completa no seguinte link: http://perrerac.org/francia/michel-foucault-el-triunfo-social-
del-placer-sexual-una-conversacin-con-m-foucault/876/
[427]
Schifter Sikora, J. Ob. Cit., p. 4.
[428]
A Aliança de Ativistas Gays (“Gay Activists Alliance”) foi fundada em Nova York em 21 de
dezembro de 1969 por membros dissidentes do Gay Liberation Front (GLF; “Frente de libertação gay”, em
português), entre os que se encontravam além do citado Arthur Evans, Sylvia Rivera, Marsha P.
Johnson, Jim Coles, Brenda Howard, Christopher Charles e Altan Zimbabwe.
[429]
Evans, A. The Logic of Homophobia. [Nota jonalística]. Ver informe completo no seguinte link:
http://gaytoday.badpuppy.com/garchive/viewpoint/101600vi.htm.
[430]
Prólogo a Freyre, Paulo. Concientización. Buenos Aires, Búsqueda, 1974, p. 31. Citado em: Díaz
Araujo, E. Ob. Cit., p. 187.
[431]
Citado em Monedero (h), J.C. Lenguaje, ideología y poder. La palabra como arma de persuasión
ideológica: cultura y legislación. Buenos Aires, Ediciones Castilla, 2015, p. 81.
[432]
Definição fornecida pela Real Academia Española, que pode ser vista digitalmente no seguinte link:
http://dle.rae.es/?id=E0b0PXH
[433]
Roa, A. Ob. Cit., p. 217.
[434]
Rondeau, P.E. Selling Homosexuality to America. EUA., Regent University Law Review, 2002.
[435]
Os “quatro P” consistem em: Product (conceitualizar o produto que se deseja vender), Price (focando
no preço de venda), Promotion (mecanismos que serão utilizados para promover a idéia ao público) e
finalmente Place (lugar ou clientes que serão objeto da campanha).
[436]
O nome é um neologismo que provem do prefixo grego pan-, que significa "tudo". Pansexual se refere
às pessoas que se seenten atraídas por todos os gêneros e sexos de maneira indistinta.
[437]
Kirk, Marshall; Madsen, Hunter. After the Ball: How America Will Conquer Its Fear and Hatred of
Gays in the 90's. New York, Penguin Books, 1990, p. 153.
[438]
Citado em Díaz Araujo, E. Ob. Cit., p. 185.
[439]
Maurras, Ch. Mis ideas políticas. Buenos Aires, Huemul, 1962, p. 183.
[440]
Citado em: Celli, A.F. Feminismo radical y genocidio mundial. Buenos Aires, Edición de autor, 2015,
p. 191.
[441]
O MSD ou DSM é o manual diagnóstico e estatístico das enfermidades mentais (em inglês Diagnostic
and Statistical Manual of Mental Disorders, DSM) da Associação Estadounidense de Psiquiatria (em
inglês American Psychiatric Association ou APA), o qual contem uma classificação dos transtornos e
proporciona descrições das categorias diagnósticas, com a finalidade de que os clínicos e os investigadores
das ciências da saúde possam estudar e tratar os distintos transtornos mentais. A edição vigente é a quinta,
DSM-5 (publicada em 18 de maio de 2013). Essas publicações costumam ser habitual motivo de polêmica e
disputa no mundo científico por suas arbitrariedades e definições cambiantes.
[442]
Hocquenghem, G. Ob. Cit., p. 160.
[443]
A Associação Nacional para a Investigação e Terapia da Homossexualidade (NARTH), é uma
organização fundada em 1992 com sede na California, a qual oferece terapia de conversão da orientação
sexual das pessoas que padecem de atração pelo mesmo sexo.
[444]
Jokin de Irala. Comprendiendo la homosexualidad. Pamplona, Ediciones Universidad de Navarra, p.
29.
[445]
A página oficial desta organização é: http://www.b4uact.org/
[446]
Citado em Palacios, R. Ob. Cit., p. 200.
[447]
O link oficial desta suspeita rede pedofílica é o seguinte: http://www.virped.org/
[448]
Para quem querra ampliar, resenhamos que toda a larga trajetória que conduziu à eliminação da
homossexualidade do manual diagnóstico de psiquiatria se documenta em detalhe em um livro publicado
pelo professor Ronald Bayer intitulado “A homossexualidade e a psiquiatria americana. A política de
Diagnóstico”. Basic Books (Paperback), Princeton University Press, 1981/1987.
[449] A República Argentina aprovou “matrimônios” entre pessoas do mesmo sexo em 15 de julho de 2010,
convertendo-se no primeiro país da América Latina a sancionar tal coisa e no décimo a legalizar estas
uniões a nível mundial. Até julho de 2015, ou seja, quase 5 anos depois da lei ser aprobada, sabia-se que
9.423 casais haviam se formado. Ver Verónica Dema. “Após 5 anos da lei do casamento igualitário, quase
10.000 casais se casaram: O que mudou na familia argentina?” No jornal La Nación, 15 de julho, 2015. Ver
notícia completa no seguinte link:
http://www.lanacion.com.ar/1810125-a-5-anos-de-la-ley-de-matrimonio-igualitario-casi-10000-parejas-se-
casaron-que-cambio-en-la-familia-argentina
[450] Segundo a doutrina social da Igreja, é o principio em virtude do qual o Estado executa um esforço
orientado ao bem comum quando percebe que os particulares não o realizam adequadamente, seja por
impossibilidade ou qualquer outra razão. Ao mesmo tempo, este principio pede ao Estado que se abstenha
de intervir onde os grupos ou associações menores são suficientes nos seus respectivos ámbitos.
Un trabajo académico y enriquecedor al respecto fue publicado por el jurista Gerardo Palacio Hardy, se
titula “Las organizaciones sociales intermedias y el principio de subsidiariedad” y puede leerse de manera
completa vía digital en el siguiente enlace:
http://prensarepublicana.com/las-organizaciones-sociales-intermedias-principio-subsidiariedad-apuntes-
argentinos/
[451]
Vidarte, La Ética Gay, p. 146.
[452]
Jornal El Mundo: “Poligamia: ¿Provocación o primer paso? El primer trío ‘casado’ en Holanda”.
Espanha, 16/10/ 2005. Ver notícia completa no seguinte link:
http://www.elmundo.es/suplementos/cronica/2005/522/1129413605.html
[453]
Ver Daily Mail: “Sealed with a kiss: Man 'marries' his dog in sunset ceremony - but assures guests 'it's
not sexual'”. Consultado online em:
http://www.dailymail.co.uk/news/article-1334993/Joseph-Guiso-marries-dog-Honey-sunset-ceremony.html
[454]
Ver diario digital Infobae: “Anotaron al primer bebé con triple filiación en la Argentina”. 15/04/15.
Consultado online em: http://www.infobae.com/2015/04/23/1724315-anotaron-al-primer-bebe-triple-
filiacion-la-argentina
[455] López Marina, D. “Partido político juvenil busca legalizar incesto y necrofilia en Suecia”. Artigo em
Aciprensa, 24/2/16. Consultado online em:
https://www.aciprensa.com/noticias/partidos-politico-juvenil-busca-legalizar-incesto-y-necrofilia-en-suecia-
63878/
[456]
Marcuse, Eros y Civilizacion., p. 79.
[457]
Pardo, A. (Departamento de Bioética, Universidade de Navarra): “Propriamente dita, não existe
homosexualidade nos animais. Mas isto não implica que sua conduta seja excluisivamente heterosexual. De
fato, tem-se observado que a conduta sexual animal, ao menos dos mamíferos mais evoluídos, é muito
variegada: além disso, pelo complexo controle fisiológico da reprodução (especialmente hormonal),
intervém na conduta sexual animal fatores distintos aos meramente reprodutivos (…) Por motivos de
sobrevivência, o instinto reprodutor dos animais sempre se dirige aos individuos do sexo oposto. Portanto, o
animal nunca pode ser propriamente homossexual. No entanto, a interação com outros instintos
(especialmente o de domínio) pode produzir condutas que se manifestam como homossexuais. Tais
condutas não equivalem a uma homossexualidade animal”. Fragmento extraído de “Aspectos médicos de
la homosexualidad”, [artigo] Revista Nuestro Tiempo, Julho-Agosto de 1995, p. 82:89. Texto completo
disponível no siguinte link: http://www.unav.es/cdb/dhbaphomosexualidad.html
[458]
Xiridou, M. “The contribution of steady and casual partnerships to the incidence of HIV infection
among homosexual men in Amsterdam”. [Artículo] en: AIDS, vol. 17, Nº 7 (2 de mayo 2003), p. 1031.
Citado em Tradición y Acción por un Perú Mayor. Ob. Cit., p. 133.
[459]
Lee, R. “Gay Couples Likely to Try Non-monogamy, Study Shows”. [Artigo] Washington Blade
(August 22, 2003). Citado em Tradición y Acción por un Perú Mayor. Ob. Cit., p. 134.
[460]
Daniel Keenan Savage (Chicago, 7 de outubro de 1964) é um multimediático homossexual que atua
como escritor, comentarista, periodista e podcaster estadounidense e escreve escandalosas e escatológicas
colunas de “conselhos sexuais”, as quais são publicadas internacionalmente sob o nome Savage Love (em
português, "amor selvagem").
[461]
Savage, D. The Kid: What Happened After My Boyfriend and I Decided to Go Get Pregnant. EUA.,
Penguin Books, 1999. Citado em Tradición y Acción por un Perú Mayor. Ob. Cit., p. 223.
[462]
Mauricio Giambartolomei. “Padres adoptivos de niños haitianos viajaron a rescatar a sus hijos”.
[Artigo] publicado no jornal La Nación, 29 de janeiro de 2010. Pode ser consultado online em:
http://www.lanacion.com.ar/1226840-padres-adoptivos-de-ninos-haitianos-viajaron-a-rescatar-a-sus-hijos
[463] Hazte Oir (Ed e Coord): Fontana, M; Martínez, P; Romeu, P. “No es igual. Informe sobre el desarrollo
infantil en parejas del mismo sexo”. España, 2005. Ver informe completo no seguinte link:
http://www.noesigual.org/manifestacion/documentos/noesigual3.pdf
[464]
Hazte Oir (Ed e Coord): Fontana, M; Martínez, P; Romeu, P. Ob. Cit.
[465]
Bailey, J.M.; Bobrow, D.; Wolfe, M.;Mikach, S. Sexual orientation of adult sons of gay fathers.
Developmental Psychology. (1995). 124-129. Citado em Fontana, M; Martínez, P.; Romeu, P. Ob. Cit.
[466]
Citado em Fontana, M; Martínez, P.; Romeu, P. Ob. Cit., p. 11.
[467]
Cameron, P. e Cameron, K. Homosexual parents. Adolescence (1996) p. 757:776. Citado em Fontana,
M; Martínez, P.; Romeu, P. Ob. Cit., p. 11.
[468]
Pérez, C. “Niños adoptados por parejas gay sufren trastornos psicológicos: científico de EU”. [Artigo]
publicado no jornal La Crónica de Hoy, Méjico, 17/2/2010. Ver nota completa em:
http://www.cronica.com.mx/notas/2010/488443.html
[469]
ACI/EWTN Noticias. “¿Cómo son los hijos adoptados por homosexuales? Esto revelan los estudios”.
Washington D.C, 25 de março de 2015. Consultado online em: https://www.aciprensa.com/noticias/como-
son-los-hijos-adoptados-por-homosexuales-esto-revelan-los-estudios-85128/
[470]
Um dos testemunhos mais impressionantes nos brinda a canadense Dawn Stefanowicz, que publicou o
livro Fuera de la oscuridad. Mi vida con un padre gay (Out from Under: The Impact of Homosexual
Parenting), onde narra sua abominável experiência pessoal ao ser vítima de um progenitor homossexual.
[471]
A batalha naval é um jogo de tabuleiro que consiste em afundar barcos do inimigo mediante um
mecanismo de inteligência mas também de sorte. O nomre em inglês é battleship.
[472]
Infovaticana. “Las empresas que financian el negocio del aborto en Estados Unidos”. 27/07/2015.
Consultado online em: http://www.infovaticana.com/2015/07/27/las-empresas-que-financian-el-negocio-
del-aborto-en-eeuu/
[473]
Sucção (se aplica em 85% dos casos). Dilatação e curetagem. Dilatação e evacuação. Injeção salina.
"D e X”. Prostaglandinas. Histerectomia. Operação cesárea. Ver informe e resumo completo de cada uma
destas principais técnicas de filicídio em: http://www.embarazoinesperado.com/metodos.htm
[474]
Revista Catolicismo, São Paulo, N 525, setembro 1994. Citado em Tradición y Acción por un Perú
Mayor. Aborto: la Verdad sin Disfraces. Por qué debemos defender la vida del no nacido. Lima, Edição
Tradición y Acción, 2008, p. 76.
[475]
Ya. “Razones de un Biólogo” [Artigo]. Madri, 1979, pp. 4-11. Citado em Tradición y Acción por un
Perú Mayor. Aborto la Verdad sin Disfraces. Por qué debemos defender la vida del no nacido. Cit., p. 70.
[476]
“Acción Familiar”, [publicação] p. 67. Citado em Tradición y Acción por un Perú Mayor. Aborto la
Verdad sin Disfraces. Por qué debemos defender la vida del no nacido. Cit., p. 70.
[477]
Tal é o caso de “Nuestro Mundo”, a fugaz agrupação dirigida pelo comunista Héctor Anabitarte.
[478]
Citado em Bazán, Osvaldo. Ob. Cit., p. 342.
[479] Néstor Perlongher [documentário] emitido em Soy lo que Soy, programa de TV conduzido por Sandra
integrantes e protagonistas, e que pode ser visto em três capítulos nestes links:
Las Lunas y Las Otras (Parte 1): https://www.youtube.com/watch?v=pqMjGwrL9j8
Las Lunas y Las Otras (Parte 2): https://www.youtube.com/watch?v=FUptLz3w26s
Las Lunas y Las Otras (Parte 3): https://www.youtube.com/watch?v=X1fg_4k3qhQ
[501]
http://www.catolicas.com.ar/portal/
[502]
http://www.lafulana.org.ar/
[503]
“Cómo se desató la violenta pelea entre Morgado y Rachid en el INADI”. [Artigo] publicado em
Diario Perfil, 09 de junho de 2011. Ver notícia completa no seguinte link:
http://www.perfil.com/politica/Como-se-desato-la-violenta-pelea-entre-Morgado-y-Rachid-en-el-INADI-
20110609-0028.html
[504]
Iturralde, Cristián Rodrigo. El libro negro del INADI o la policía del pensamiento. Buenos Aires,
Unión Editorial, 2015, pp. 286-291.
[505]
Os Cadernos de Existência Lésbica aparecem em 1987 e as iniciadoras foram Ilse Fusková e Adriana
Carrasco. Em 1992 se incorpora ao staff Claudina Marek. Foram publicados em um total de 17 números.
[506]
http://potenciatortillera.blogspot.com.ar/
[507]
Meccia, E. La cuestión gay. Un enfoque sociológico. Buenos Aires, Gran Aldea Editores, 2006, p. 159.
[508]
Feinmann, J. P. [Artigo] em Página/12, 15 de junho de 1998, citado em: Bazán, O. Ob. Cit., p. 437.
[509]
Sebreli, J. J. Comediantes y Mártires, Ensayo contra los Mitos. Buenos Aires, Editorial Debate, 2008,
p. 189.
[510]
http://natymenstrual.blogspot.com.ar/
[511] Em 28 de junho de 1969, um bar homossexual chamado Stonewall Inn, na cidade de Nova Iorque foi
incendiado pelo policia. Nessa oportunidad os frequentadores decidiram resistir contra a autoridade e
inclusive a luta se prolongou por três dias e se popularizou o slogan "Estou orgulhoso de ser gay". Um ano
depois, em 1970, em comemoração ao ocorrido uma importante concentração de homossexuais se reuniu na
rua Christopher diante das portas do Stonewall Inn e dali marcharam espontaneamente pela Quinta Avenida
até o Central Park. Essa foi considerada a primeira “Marcha do Orgulho Gay” da história. Na Argentina, no
dia 28 de junho de 1992, cerca de 200 homossexuais realizaram a primeira marcha de Buenos Aires. O
público se concentrou diante da Catedral da cidade e em sua maioria cobriu o rosto utilizando máscaras.
[512]
Meccia, E. Ob. Cit., p. 105-106.
[513]
Meccia, E. Ob. Cit., p. 111.
[514]
Meccia, E. Ob. Cit., p. 145.
[515]
Hocquenghem, G; Preciado, A. Ob. Cit., p. 123.
[516]
Prevenção da Anorexia e da Bulimia. Ver informe completo em:
https://www.prevencion.adeslas.es/es/trastornoalimenticio/masprevencion/Paginas/cifras-anorexia-
bulimia.aspx
[517]
“Los homosexuales tienen triple riesgo de padecer anorexia o bulimia; las lesbianas no”: A Escola de
Saúde Pública da Universidade de Columbia publicou um estudo no International Journal of Eating
Disorders (número de abril de 2007), no qual se afirma que 15% dos homens homossexuais ou bissexuais
desenvolvem desordens da alimentação, enquanto apenas 5% dos homens heterossexuais demonstram esta
desordem. Ver informe completo em: http://www.forumlibertas.com/los-homosexuales-tienen-triple-riesgo-
de-padecer-anorexia-o-bulimia-las-lesbianas-no/
[518]
Se denomina Taxi Boy a uma forma de prostituição de rapazes que prestam serviços sexuais a pessoas
do mesmo sexo.
[519]
Bourdieu, P. La dominación masculina. Barcelona, Anagrama, 1998, p. 86.
[520]
Borges, J.L. “Nuestras imposibilidades”. [Artigo] publicado na Revista Sur. Buenos Aires: año 1,
1931. Citado em Bazán, O. Ob. Cit., p. 174.
[521]
Schifter Sikora, J. Ob. Cit., p. 118.
[522]
A República Argentina aprovou os “matrimônios” entre pessoas do mesmo sexo desde 15 de julho de
2010. Desta forma, o país se converteu no primeiro da América Latina a sancionar tal coisa e foi o décimo
país a legalizar este tipo de uniões no mundo. Até 15 de julho de 2015, isto é, quase 5 anos depois da lei ser
sancionada, haviam se “casado” 9.423, segundo informou o jornal La Nación. “Após 5 anos da lei de
matrimônio igualitário, quase 10.000 casais se casaram: O que mudou na família argentina?” Verónica
Dema, 15 de julho, 2015. Ver nota completa no seguinte link: http://www.lanacion.com.ar/1810125-a-5-
anos-de-la-ley-de-matrimonio-igualitario-casi-10000-parejas-se-casaron-que-cambio-en-la-familia-
argentina
[523]
Peña, F: “Dejé de tomar el cóctel contra el SIDA, sé que puedo morir… ¿Y?" . [Entrevista]
publicada na Revista Gente. 15 de março de 2004. Ver notícia completa em:
http://www.gente.com.ar/actualidad/deje-de-tomar-el-coctel-contra-el-sida-se-que-puedo-morir-y/6807.html
[524] Gorodischer, J. “Pecados que se pagan así de caros”. Se falou de transplante de orgãos, de morte
cerebral, de uma ordem de Kirchner para desconectar Castro, de vida promíscua, se leram supostas cartas
íntimas. Sob o disfarce de informação, alguns meios deram aula sobre como ensinar moral a partir da
desgraça alheia. [Artigo] publicado no Diario Página/12 em 7 de março de 2004. Ver nota completa no
seguinte link: http://www.pagina12.com.ar/diario/espectaculos/6-32342-2004-03-07.html
[525]
O “Instituto Nacional contra la Discriminación, la Xenofobia y el Racismo” (INADI) é um organismo
vergonhoso criado durante o menemismo e aumentado durante a delinquência kirchnerista, este orgão
nunca teve maiores funções além de perseguir cidadãos por suas opiniões e dar “trabalho” a um sem-fim de
burocratas que ali vegetam sem produzir nada exceto perseguições e censuras a dissidentes.
[526]
Mediante lei bonaerense número 5109 se proibiu aos invertidos todo acesso e direito ao sufrágio.
[527]
Bazán, O. Ob. Cit., p.253:276.
[528]
Refere-se a Héctor José Cámpora (1909-1980), político argentino, homem de confiança de Perón,
presidente da República Argentina entre maio e julho de 1973. [Nota do Editor]
[529]
Bazán, O. Ob. Cit., p.360.
[530]
Citado em Gorbato, V. Ob. Cit., p.301
[531]
“Revelan que el matrimonio de Alex Freyre y José Di Bello fue por militancia”. [Artigo jornalístico]
publicado no Diario La Nación, 27 de fevereiro de 2015. Ver em: http://www.lanacion.com.ar/1771984-
revelan-que-el-matrimonio-de-alex-freyre-y-jose-di-bello-fue-por-militancia
[532]
“Alex Freyre cobra más de $20 mil por un contrato en el Senado.” [Artigo jornalístico] publicado em
Infobae, 16 de outubro de 2014. Ver em: http://www.infobae.com/2014/10/16/1602098-alex-freyre-cobra-
mas-20-mil-un-contrato-el-senado
[533]
“Alex Freyre vaticinó la muerte de Pachano si apoya a Massa”. El funcionario K y militante por los
derechos de la comunidad homosexual advirtió que si el tigrense gana no ingresarán más medicamentos.
[Artículo jornalístico] Publicado em Diario Perfil, 14 de outubro de 2014. Ver em:
http://www.perfil.com/politica/Audio—Alex-Freyre-vaticino-la-muerte-de-Pachano-si-apoya-a-Massa-
20141014-0010.html
[534]
“Bronca en Twitter por los dichos de Alex Freyre tras la muerte de Nisman”. [Artigo jornalístico]
publicado em Diario Clarín, 20 de Enero de 2015. Ver nota completa en el siguiente enlace:
http://www.clarin.com/politica/Bronca-Twitter-tuits-Alex-Freyre_0_1288671431.html
[535]
Iturralde, C.R. 1492. Fin de la barbarie, comienzo de la civilización en América. (Tomo 1). Buenos
Aires, Buen Combate, 2014, p. 141-143.
[536]
Revista Arqueología Mexicana. Informação tomada de seu site http://www.arqueomex.com. A
informação que retiramos desta revista corresponde ao bimestre julho-agosto de 2012, e puede ser
consultada no mesmo site). Citado em Iturralde, C. Ob. (Tomo II) Cit., p. 89.
[537]
Mencionado pelo cronista missioneiro Bernardino de Sahagún. Se recomenda consultar o trabalho que
o antropólogo brasileiro homossexual Luiz Mott fez sobre o assunto, intitulado ¨Etno-Historia da
homossexualidad na América Latina¨, 1994. Pode ser consultado por completo em:
http://www.bdigital.unal.edu.co/23403/1/20304-68470-1-PB.pdf
[538]
Fernández de Oviedo, G. Historia General y Natural de las Indias. Madri: Colección Cultural
(digitalizado pela Fundación Enrique Bolaños), parte III, libro XLII, p. 404. Citado en Iturralde, C., Ob.
(Tomo II) Cit., p. 102.
[539]
Comentarios Reales de los Incas I, p. 164. Citado em Iturralde, C. Ob. (Tomo II) Cit., p.124.
[540]
Iturralde, C. Ob. (Tomo I y II). Cit.
[541]
Bazán, O. Ob. Cit., 126.
[542]
Meccia, E. Ob. Cit., p.71, 81:86, 22.
[543]
Grondona, M. Bajo el Imperio de las ideas Morales. Las causas no económicas del desarrollo
económico. Buenos Aires, Sudamericana, 1993, p.157.
[544]
Grondona, M. Ob. Cit., p. 159.
[545]
Juan Antonio Vallejo-Nágera Botas (Oviedo, 14 de novembro de 1926 - Madrid, 13 de março de 1990)
foi um eminente psiquiatra e escritor espanhol de reconhecidíssima trajetória científica e universitária.
Havia iniciado seus estudos universitários na Facultade de Medicina de Madri com apenas 16 anos (1943).
[546]
Vallejo-Nágera, J.A La puerta de la esperanza. Barcelona, Planeta, 1991, p.255.
[547]
A neurose é um padecimento funcional caracterizado principalmente pela instabilidade emocional.
[548]
Schlatter, J; Irala, J; Escamilla, I. “Psicopatología asociada a la homosexualidad”. [Artigo de
divulgação científica] na Revista Medicina Universidad de Navarra, 2005, p.3:69-79.
[549]
Licenciado em Medicina e Cirurgia e Doutor em Medicina pela Universidade de Navarra.
Mestre em Saúde Pública pela Universidade de Dundee (Escócia) e doutor em Saúde Pública pela de
Massachusetts.
[550]
Dra. Elaine Moscoso (condução). “Respuestas. Verdades absolutas para un mundo relativo” [ciclo
televisivo] emissão para os Estados Unidos e para toda a América Latina. Programa especial Aconsejando
al Homosexual Miguel Núñez. Ver video completo em: https://www.youtube.com/watch?
v=ffoTW3dtMFg&nohtml5=False
[551]
A expressão “normal” é definida pela Real Academia Espanhola em três acepções: 1. adj. Dito de algo:
Que se acha em seu estado natural.
2. adj. Que serve de norma ou regra.
3. adj. Dito de algo: Que, por sua natureza, forma ou magnitude, se ajusta a certas normas fixadas de
antemão.
[552]
Quem queira indagar seriamente sobre o assunto nada melhor que consultar os tratados de Santo
Tomás, provavelmente o pensador que obrigatoriamente deveria ser lido por todo aquele que queira
mergulhar em assuntos filosóficos relacionados com o que se denomina Ordem Natural.
[553]
Universidad Católica Argentina
[554]
Mons. Fernando Chomali (Dir.) “Homosexualidad, algunas consideraciones para el debate actual
acerca de la homosexualidad”. (2010). [Documento] Grupo de Investigación Instituto para el Matrimonio y
la Familia. Bs. As: Pontificia Universidad Católica Argentina. P. 53:56.
[555]
Sacheri, C.A. El orden natural. Buenos Aires, Vórtice, 2008 p. 47.
[556]
Declaração de Roberto Castellano em conversa radiofônica com o autor no ciclo “Salir Vivo”,
transmitido por GDSRadio, Mar del Plata, 2015. O “Formulario 08” é conhecido na Argentina por ser o
documento por meio do qual se registra um veículo automotor.
[557]
“Woman Claims She’s a Cat Trapped in a Human’s Body. Don't judge what you don't understand!”
Ver em: http://www.nationalreview.com/article/430434/cat-trapped-woman-body-norway
[558]
Carta sobre a Independência, página 17. Texto completo pode ser visto no PDF em:
http://www.jacquesmaritain.com/pdf/09_FP/01_FP_CartaInd.pdf
[559]
“Cerca de 50 países impiden a los hombres homosexuales donar sangre”. [Artigo] publicado no El
País da Espanha, em 1 de dezembro de 2014. Ver notícia completa em:
http://elpais.com/elpais/2014/11/28/ciencia/1417191728_587426.html
[560]
“España, por encima de la media europea en diagnósticos de VIH”. [Artigo] publicado no El País da
Espanha, em 27 de novembro de 2014. Ver em:
http://elpais.com/elpais/2014/11/27/ciencia/1417049192_049421.html
[561]
“Aids cresce entre homens gays; Brasil é um dos países com mais casos novos.” [Artigo] Agência EFE
16 de julho de 2014. Ver em: http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/2014/07/aids-cresce-entre-homens-
gays-brasil-e-um-dos-paises-com-mais-casos-novos.shtml
[562]
O Dr. Luiz Loures é médico e se incorporou a ONUSIDA em 1996. Foi nomeado diretor executivo da
área do Programa e subsecretário geral das Nações Unidas em janeiro de 2013. Conta com quase 30 anos de
experiência no âmbito do combate à aids.
[563]
UNAIDS. “The Gap Report”. (2014). [Informe da ONU] Ver informe completo das Nações Unidas
em:
http://www.unaids.org/sites/default/files/en/media/unaids/contentassets/documents/unaidspublication/2014/UNAIDS_Gap_re
[564]
Quando mencionamos que o Estado regula na indústria do tabaco as advertências sobre enfermidades
cancerígenas, não estamos avalizando necessariamente esta intervenção, mas apenas assinalando um fato.
[565]
Enquete Nacional dos “Centers for Disease Control and Prevention” (Centro para o Controle e
Prevenção de Enfermidades -CDC-).
[566]
Citado em “1 de cada 5 gays tiene SIDA… y en aumento descontrolado”. Por Juanjo Romero. Ver
informe completo em: http://infocatolica.com/blog/delapsis.php/1009280724-1-de-cada-5-gays-tiene-sida-y
[567]
Seu conhecido hit dançante San Francisco foi editado em 1977 pela citada banda, cujas festivas
canções são obrigatoriamente dançadas em carnavais e desfiles homossexuais de todo o mundo.
[568]
Conforme estatísticas sobre AIDS do Departamento de Saúde Pública de San Francisco, dirigido pelo
Dr. William McFarland. “San Francisco tem o maior percentual mundial de homosexuais. Um em cada
cinco homens maiores de 15 anos da cidade californiana é gay, segundo afirmou uma autoridade do
Departamento de Saúde Pública”. Cooperativa, Chile, 8 de abril 2006.
http://www.cooperativa.cl/noticias/sociedad/homosexualidad/san-francisco-tiene-el-porcentaje-mundial-
mas-grande-de-homosexuales/2006-04-08/164058.html
[569]
A estatística compreende todos os homens maiores de 13 anos.
[570]
O HIV entre os homens homossexuais (gay) e bissexuais. (CDC - EEUU). Ver informe completo no
seguinte link: http://www.cdc.gov/hiv/spanish/risk/gender/hsh_factsheet.html
[571]
Satinover, J. Homosexuality and the Politics of Truth. Michigan, Hamewith Books, 2003
[572]
Satinover, J. Ob. Cit., p. 57. Citado em http://www.sinsida.com/montador.php?tipo=homosexualidad
[573]
Citado em http://www.sinsida.com/montador.php?tipo=homosexualidad Final do formulário
[574]
Vázquez, M. “Nuevos estudios actualizan las estimaciones del riesgo de adquirir el VIH según la vía
de transmisión”. Também se mediu o efeito protetor de diversas estratégias preventivas sobre o risco por ato
e o acumulado a 10 anos. [Artigo de divulgação] – 12 de junho de 2014. Ver notícia completa no seguinte
link médico especializado: http://gtt-vih.org/actualizate/la_noticia_del_dia/12-06-14
[575]
Jeffrey Burke Satinover é um americano judeu, psiquiatra, psicoanalista, e físico nascido em 1947. É
conhecido por seus libros sobre física e neurociência, mas sobretudo por seus escritos e políticas públicas
relacionadas com a homosexualidade e o matrimônio homossexual.
[576]
Satinover. Ob. Cit., p. 54-55 (Dados tomados de The Social Organization of Sexuality: Sexual
Practices in the United States, e de uma série de estudos sobre comportamento homossexual e mudança do
comportamento, incluindo o estudo Multicenter AIDS Cohort Study, baseado em quase 5.000 homens
homosexuais). Citado em http://www.sinsida.com/montador.php?tipo=homosexualidad
[577]
María Xiridou estudou Matemática (Licenciatura 1993, da Universidade de Ioannina, Grécia) e
Investigação Operativa (MSc 1995, da Universidade de Columbia, EUA) Em 2001 começou a trabalhar no
Serviço de Saúde Municipal de Amsterdam em modelos matemáticos que descrevem a dinâmica de
transmissão do HIV. Desde 2006 trabalha no Centro de Controle de Enfermedades Infecciosas do RIVM.
[578]
Xiridou, M. “The contribution of steady and casual partnerships to the incidence of HIV infection
among homosexual men in Amsterdam”. [Artigo] Publicado em Revista AIDS, Vol. 17, Nº7 (2 de maio
2003). Citado em Tradición y Acción por un Perú Mayor. ¡Defendamos la familia! Cit., p. 133.
[579]
Lee, R. “Gay Couples Likely to Try Non-monogamy, Study Shows”. [Artigo] Publicado em
Washington Blade (22 de agosto de 2003). Citado em Tradición y Acción por un Perú Mayor. ¡Defendamos
la familia! Cit., p. 134.
[580]
O HIV entre os homens homossexuais (gay) e bisexuais. (CDC - EEUU). Ver informe completo no
seguinte link oficial:
http://www.cdc.gov/hiv/spanish/risk/gender/hsh_factsheet.html
[581]
Este número surge da soma tanto de homossexuais convencionais como em sua versão transsexual.
[582] ONU-SIDA. “Epidemia de VIH/SIDA en América Latina. Avance de resumen UNGASS 2011”. Ver
Citado por Forum Libertas, baseado em relatório canadense elaborado pela junta médica Rainbow Health,
que por sua vez trabalha a favor do lobby gay. Ver informe completo em:
http://www.forumlibertas.com/lobby-gay-admite-los-riesgos-de-la-vida-homosexual-y-pide-ms-financiacin-
por-ello/
[599] ACI. “Estilo de vida homosexual reduce más años de vida... que fumar”. Filadelfia, 11 de Abril de
2007 Ver link completo: https://www.aciprensa.com/noticias/estilo-de-vida-homosexual-reduce-mas-anos-
de-vida-que-fumar/
[600] Infonews. “Según la OMS, la esperanza de vida en Argentina aumentó un promedio de tres años”.
[Informe jornalístico] citado em Infonews, 19 de mayo 2014. Segundo o novo informe de Estatísticas
Sanitárias Mundiais 2014 da Organização Mundial da Saúde (OMS), que recompilou dados mundiais
correspondentes ao período comprendido entre 1990 e 2012, a expectativa de vida na Argentina aumentou
uma média de três aNos. Informe citado em Infonews, 19 de maio 2014.Ver paper completo em:
http://www.infonews.com/nota/144771/segun-la-oms-la-esperanza-de-vida-en-argentina
[601] TELAM. “Advierten que la expectativa de vida para trans es de 35 años”. [Artigo jornalístico] Citado
em Diario de Cuyo. Ver informe completo em: http://www.diariodecuyo.com.ar/home/new_noticia.php?
noticia_id=622535
[602] “Del día en que la Iglesia excomulgó a los comunistas”. Ver notícia e texto completo do Decreto em:
http://www.religionenlibertad.com/del-dia-en-que-la-iglesia-excomulgo-a-los-comunistas-33364.htm
[603]
“Lula defiende unión de homosexuales en Brasil”. O presiente brasileiro defendeu a união civil entre
pessoas do mesmo sexo e em uma entrevista televisiva afirmou que temos que parar com a hipocrisia.
[Artigo] publicado no jornal La Tercera do Chile, Setembro de 2008. Ver notícia completa no seguinte link:
http://www.latercera.com/contenido/24_52250_9.shtm
[604]
Emol.com. “Bachelet a favor del matrimonio homosexual y el aborto terapéutico”. A ex-Chefe de
Estado comentou questões de valores durante sua primeira entrevista televisada. [Artículo Periodístico]
publicado en Sitio Online de Noticias Emol.com, 15 de abril de 2013. Ver notícia completa em:
http://www.emol.com/noticias/nacional/2013/04/15/593443/bachelet-en-frente-al-espejo.html
[605]
“Rafael Correa aprueba uniones de hecho homosexuales luego de almuerzo con Silueta X”. Ver filme
no seguinte link: https://www.youtube.com/watch?v=B9FZnecty9k
[606]
Montevideo Portal. “Reconocer el consumo de marihuana y el matrimonio homosexual es solamente
‘ver la realidad’” disse José Mujica na Costa Rica, onde criticou a falta de progresso na Latinoamérica
apesar dos “discursos de irmandade”. [Artigo jornalístico] publicado no portal de notícias Montevideo
Portal, 20 de agosto de 2015. Ver link completo em: http://www.montevideo.com.uy/auc.aspx?281620
[607]
“Fidel políticamente correcto: pidió perdón por la homofobia”. [Artigo jornalístico] Publicado no
Portal Infobae, em 31de agosto de 2010. Ver notícia completa em:
http://www.infobae.com/2010/08/31/1007865-fidel-politicamente-correcto-pidio-perdon-la-homofobia
[608]
No próximo livro abordaremos, entre outros tópicos, o Indigenismo, ambientalismo, direito-
humanismo, garanto/abolicionismo e outros itens usados pelo progressismo cultural hoje em voga na nova
revolução silenciosa.