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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO – POLÍTICAS SOCIAIS INTEGRADAS


RESENHA CRÍTICA

MARCOS ODALMIR DE OLIVEIRA

TEXTO: GERAÇÃO DE TRABALHO E RENDA POR MEIO DO


COOPERATIVISMO

DISCIPLINA: GERAÇÃO DE TRABALHO E RENDA

PROFESSOR TUTOR: CATIA DA CONCEIÇÃO FARIA FERNANDES

RIO DE JANEIRO

2021

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SUMÁRIO

1- INTRODUÇÃO

2- DESENVOLVIMENTO

3- CONCLUSÃO

1. INTRODUÇÃO
REFERÊNCIAS: ABAL – Associação Brasileira de Alumínio, Reciclagem no
Brasil ( 2012)
OCB – Organização das Cooperativas Brasileiras – Cooperativas
Brasil, Lei n. 5764/ 1971 , Política Nacional do Cooperativismo

A economia solidaria se constituiu em uma nova forma de organização


socioeconômica baseada na cooperação ativa entre trabalhadores ou produtores
autônomos e familiares, em áreas urbanas e rurais, esta forma mostrou grande
expansão no final do século XX como resposta dos trabalhadores ao desemprego e
a crescente precarização do trabalho.

2. DESENVOLVIMENTO

O cooperativismo destaca em crescimento e diversificação, haja vista apresentar como


premissas a promoção do desenvolvimento econômico, como base na união de esforços

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de pessoas, considerando esse seu capital mais valioso, a participação democrática, a
solidariedade, e gestão econômica, que busca a prosperidade coletiva e não a individual.
Em uma pesquisa realizada em 2015 ( CICLOSO FT/CEMPRE), constatou um
crescimento enorme de cooperativas de reciclagem no Brasil, em 2014 eram 927
municípios que operavam em coleta seletiva, como alternativa de geração de trabalho e
renda para os catadores, uma das principais estratégias de parceria do poder público com
os catadores é a inclusão social e ambientalmente relevante, por meio do suporte á
organização em cooperativas.
No Brasil, a economia solidaria vem acumulando experiências significativas de
formação, promoção, trabalho, consumo, comercialização e iniciativas artístico-culturais
que valorizam o trabalho associado e adotam os princípios e praticas da sustentabilidade
e da solidariedade.
O trabalho decente no Brasil é definido pelo Ministério do Trabalho e Emprego como,
um trabalho adequadamente remunerado, exercido em condições liberdade, equidade e
segurança, capaz de garantir uma vida digna. Em seu âmbito geral o trabalho decente
deve ser premissa para a geração de empregos verde, portanto, essa é uma atividade na
qual as condições de trabalho merecem especial atenção devido ao seu enorme potencial
de criação de novos empregos verdes e decentes, particularmente para as mulheres que
já constituem a maioria nos centros de triagem e processamento de resíduos sólidos
mantidos pelas cooperativas de catadores de materiais recicláveis.

3. CONCLUSÃO

Concluo que é justificável o crescimento do numero cooperativas no cenário


nacional, pois é real que as contribuições do cooperativismo para a geração de

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emprego e renda, proporcionando transformação social e resgate da cidadania e
contribuir para a sustentabilidade.

O cooperativismo pode ser considerado uma alternativa de geração de trabalho e


renda aos trabalhadores que se encontram fora do mercado de trabalho. Para
algumas ocasiões ou cooperativas, a pratica é positiva, se comparar á realidade
anterior de seus cooperados.

Entendo que o cooperativismo é uma alternativa ao alcance de todos, as empresas


parceiras encaminham os resíduos recicláveis para a cooperativas, reconhecendo
nelas a parceria para a sustentabilidade, geração de empregos , renda e inclusão
social.

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