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252-Irrigação Novo
252-Irrigação Novo
Irrigação:
gestão da
irrigação por
aspersão
Presidente do Conselho Deliberativo
João Martins da Silva Junior
Diretor Executivo
Daniel Klüppel Carrara
252
Coleção SENAR
EQUIPE TÉCNICA
Marcelo de Sousa Nunes / Valéria Gedanken
COLABORAÇÃO
À Comissão Nacional de Irrigação da Confederação da Agricultura e Pecuária do
Brasil (CNA) / Mauro Moura Muzell Faria / Rafael Diego Nascimento da Costa
AGRADECIMENTOS
À empresa NETAFIM por disponibilizar infraestrutura, máquinas, equipamentos e
pessoal para a produção fotográfica.
FOTOGRAFIA
Tony Oliveira / Wenderson Araújo
ILUSTRAÇÃO
Bruno Azevedo / Maycon Sadala
ISBN: 978-85-7664-216-9
CDU 631.67
Sumário
Apresentação.................................................................................................5
Introdução......................................................................................................7
I. Conhecer o método de irrigação por aspersão ................................8
1. Conheça o sistema de irrigação por aspersão convencional ........8
2. Conheça o sistema de irrigação por autopropelido.......................21
3. Conheça o sistema de irrigação via pivô central ............................25
4. Conheça o sistema de irrigação via pivô linear ..............................30
5. Saiba o que é pivô rebocável ............................................................31
II. Conhecer os parâmetros a serem considerados para adotar a
irrigação por aspersão .......................................................................32
1. Entenda os problemas da escassez ou do excesso de água
no solo...................................................................................................34
2. Conheça as características e a velocidade de infiltração da água
no solo ..................................................................................................35
III. Avaliar o sistema de irrigação ...........................................................42
1. Entenda o coeficiente de uniformidade de distribuição
de água.................................................................................................43
2. Faça a avaliação de um sistema de irrigação por aspersão
convencional........................................................................................45
IV. Fazer a manutenção do sistema de irrigação .................................55
1. Faça a manutenção do sistema de irrigação por aspersão
mecanizado via pivô central..............................................................59
2. Faça a manutenção do sistema de irrigação por aspersão
mecanizado via autopropelido .........................................................71
V. Entender o manejo da irrigação .......................................................72
1. Conheça o manejo da irrigação via clima........................................72
2. Conheça o manejo da irrigação via solo..........................................73
Considerações finais����������������������������������������������������������������������������������� 74
Referências �������������������������������������������������������������������������������������������������� 75
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Apresentação
www.senar.org.br
Introdução
• Sistema de captação;
• Sistema de bombeamento;
• Aspersores.
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1 - Válvula de linha
2 - Curva de derivação para a lateral com engate rápido
3 - Saída para aspersor com luva
4 - Tubo com engate rápido
5 - Tubo com engate rápido e saída para aspersor
6 - Tampão final com engate rápido
7 - Tubo de subida com tripé com rosca externa
8 - Tubo de subida com tripé com engate para válvula de aspersor
9 - Válvula para aspersor
10 - Aspersor
Aspersor
Área irrigada
Linha lateral
Linha principal
10
11
Aspersor
Linha lateral
Atenção
Aspersor
Linhas
laterais
(malhas)
Linha principal
Motobomba
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• Impacto:
• Spray:
• Rotor:
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Diâmetro
Pressão Valor Recomendação
molhado
Culturas anuais
2,0 a 4,0 kgf.
Intermediária 25 a 35 m e irrigação sob
cm-2
copa
Culturas anuais
Alta (canhão 4,0 a 6,9 kgf.
35 a 70 m e irrigação sob
hidráulico) cm-2
copa
Diâmetro
Pressão Valor Recomendação
molhado
Culturas de
espaçamento
Canhão
5,5 a 8,25 kgf. pequeno
hidráulico de 60 a 120 m
cm-2 que cobrem
grande porte
totalmente
o solo
• Registro
• Tampão ou cap
• Tê de derivação
• Cruzeta
• Luva de redução
• Válvula de retenção
• Válvula de pé
• Abraçadeira
• Manômetro
• Válvula ventosa
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Válvula de retenção
Válvula de pé
Manômetro
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Válvula ventosa
Tubos de PVC
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• Aspersor
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Canhão hidráulico
Atenção
• Mangueira
• Carretel enrolador
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Atenção
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Instante 0
Instante 1
Instante 2
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Atenção
30
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Atenção
Atenção
• Água
Atenção
• Cultura
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• Solo
Atenção
• Topografia
• Investimento
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Atenção
Alerta ecológico
Textura do solo
Estrutura do solo
Atenção
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Atenção
Franco-
arenosa- 43 a 49 1,35 a 1,50 11 a 17 1,4 a 2,0
argilosa
Com isso, a água pode percolar durante a noite, fazendo com que a
planta passe por estresse hídrico durante o dia. Sem água disponível
durante o dia, a planta diminui sua produtividade.
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Atenção
Solo de VI 15 - 30 ALTA
Solo de VI 5 a 15 MÉDIA
Atenção
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Atenção
Atenção
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onde,
Atenção
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Atenção
• Balde graduado
• Cronômetro
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Atenção
Por exemplo:
12 segundos enche 1 L
3.600 segundos (1 = hora) xL
12x = 3.600 x 1
3.600 x 1
X= = 300 L/h
12
Atenção
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Por exemplo:
vazão (L/h)
Lâmina média aplicada =
área irrigada (m2)
300 L/h
Lâmina média aplicada = = 2,1 mm/h
144 m2
Atenção
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Fazer a manutenção do
IV sistema de irrigação
Aplicação da lâmina de
• Verificar e respeitar o espaçamento recomendado dos emissores em catá-
água desuniforme devido
logo, o que garante a sobreposição adequada das lâminas d’água (máximo
ao espaçamento incorreto
de 60% do diâmetro molhado pelo aspersor).
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dos aspersores.
Irrigação em região com • Diminuir os espaçamentos entre os aspersores, tanto ao longo das linhas
elevada intensidade laterais como entre elas.
Desuniformi- de vento. • Adotar o uso de quebra-ventos.
dade do de-
senvolvimento • Deixar o tubo de elevação bem acoplado e perpendicular à superfície do
da cultura e da Instabilidade do tubo de solo (em geral são sustentados por tripé em sistemas móveis ou por esta-
produção elevação dos aspersores. cas em sistemas fixos). A altura do tubo de elevação depende da cultura,
Aspersão mas não deve ultrapassar 1,5 m acima do cultivo.
convencio- • Verificar, calibrar e padronizar a velocidade de rotação do aspersor. Quan-
nal do a velocidade está muito alta, diminui a trajetória da gota d’água.
Diminuição do raio de al-
cance do jato d’água sem • Verificar a pressão do aspersor instalando uma tomada de pressão no
influência de vento. tubo de elevação logo abaixo dele. O aspersor deve funcionar na pressão
de serviço recomendada pelo fabricante. Tanto as pressões mais altas
quanto as mais baixas influenciam no alcance da gota d’água.
Vazamento na tubulação
• Eliminar o vazamento renovando a tubulação e as peças de
e nas conexões desgas-
Queda de pres- conexão.
tadas.
são ao longo do
sistema • Instalar manômetros na saída da motobomba.
Problemas no sistema
• Fazer a manutenção do equipamento e a limpeza periódica
de motobomba.
do crivo da válvula de pé.
Desuniformi-
• Adequar a velocidade de deslocamento considerando que o tem-
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Atenção
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Atenção
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O aperto das porcas e dos parafusos deve ser feito a cada 1.000 ho-
ras trabalhadas ou a cada 6 meses.
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Irrigás
Considerações finais
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Referências