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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA – EIV

Edificação de Uso Misto (Multifamiliar e Comercial)


Unique Open
Local: Avenida dos Búzios – Jurerê Internacional

Inscrição Imobiliária: 22.60.090.0840.001-907


Nova Edificação – Uso Misto
Elaboração: Ambiens Consultoria
Empreendedor: Unique Open Empreendimento Imobiliário SPE LTDA.
Análise 02

Florianópolis, Abril de 2021.


SUMÁRIO
1 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO E INFORMAÇÕES GERAIS ..................................................................... 6
1.1 NOME DO EMPREENDIMENTO ....................................................................................................................................... 6
1.2 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR ............................................................................................................................... 6
1.2.1 Nome ................................................................................................................................................. 6
1.2.2 CNPJ ................................................................................................................................................... 6
1.2.3 Endereço ............................................................................................................................................ 6
1.2.4 Contatos ............................................................................................................................................ 6
1.3 IDENTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO TÉCNICA ........................................................................................................................ 7
1.3.1 Empresa Responsável pelo EIV .......................................................................................................... 7
1.3.2 Profissional Responsável pela Coordenação do EIV........................................................................... 7
1.3.3 Profissionais Responsáveis pelo EIV ................................................................................................... 7
1.3.4 Endereço ou sede da empresa ........................................................................................................... 7
1.3.5 Contatos telefônicos e e-mail ............................................................................................................ 7
1.3.6 Empresa Responsável pelo projeto Arquitetônico ............................................................................. 7
1.3.7 Profissional Responsável pelo Projeto Arquitetônico ........................................................................ 7
1.3.8 Endereço da empresa do projeto Arquitetônico ................................................................................ 7
1.3.9 Contatos ............................................................................................................................................ 7
1.4 TITULAÇÃO DO IMÓVEL ................................................................................................................................................ 8
1.4.1 Matrícula ou Inscrição Imobiliária ..................................................................................................... 8
1.4.2 Nome Proprietário ............................................................................................................................. 8
1.4.3 CPF ou CNPJ do Proprietário .............................................................................................................. 8
1.4.4 Endereço ou sede do proprietário ...................................................................................................... 8
1.4.5 Contatos telefônicos e e-mail do proprietário ................................................................................... 8
1.4.6 Contrato de aluguel ou contrato de permuta .................................................................................... 8
1.5 INFORMAÇÕES PRÉVIAS ............................................................................................................................................... 8
1.5.1 Identificação dos processos administrativos na PMF pertinentes ao processo ................................. 8
1.5.2 Zoneamento incidente no lote ........................................................................................................... 8
1.5.3 Incidência das Áreas Especiais de Intervenção Urbanística ............................................................... 9
1.5.4 Demais informações ........................................................................................................................ 10
1.5.5 Licenças Ambientais ........................................................................................................................ 12
1.5.6 Análise das diretrizes prévias emitidas pelo IPUF ............................................................................ 13
1.6 DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO ............................................................................................................................... 14
1.6.1 Atividades previstas na operação do empreendimento .................................................................. 19
1.6.2 Parâmetros urbanísticos incidentes no lote e descrição quantitativa do empreendimento............ 20
1.6.3 População Fixa e flutuante do empreendimento ou atividade ........................................................ 23
1.6.4 Cronograma sintético de obras (com discriminação de atividades) ................................................ 24
1.6.5 Enquadramentos diferenciais do empreendimento ......................................................................... 26
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2 DELIMITAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DIRETA E INDIRETA (AID E AII) DO
EMPREENDIMENTO .................................................................................................................................................. 27
2.1.1 Área de influência Indireta (AII) ....................................................................................................... 27
2.1.2 Área de influência Direta (AID) ........................................................................................................ 27
3 DIAGNÓSTICO E CARACTERIZAÇÃO DOS IMPACTOS ......................................................................................... 29
3.1 ANÁLISE DO ADENSAMENTO POPULACIONAL .................................................................................................................. 29
3.1.1 Caracterização populacional da AII ................................................................................................. 29
3.1.2 Saturação populacional da AII prevista no PD ................................................................................. 30
3.1.3 Calculo da população fixa e flutuante do empreendimento ou atividade ....................................... 30
3.1.4 Prognóstico do adensamento populacional .................................................................................... 31
3.2 EQUIPAMENTOS URBANOS E COMUNITÁRIOS .................................................................................................................. 32
3.2.1 Levantamento da capacidade de atendimento atual dos equipamentos urbanos na AID .............. 33
3.2.2 Memorial de cálculo sintético das demandas do empreendimento em relação aos equipamentos
urbanos 36
3.2.3 Considerações sobre os equipamentos urbanos. ............................................................................. 40
3.2.4 Levantamento da capacidade atual e situação dos equipamentos comunitários na AID ............... 41
3.2.5 Prognósticos sobre os equipamentos urbanos e comunitários ....................................................... 46
3.3 ANÁLISE DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO ......................................................................................................................... 47
3.3.1 Caracterização da ocupação e uso do solo na AID .......................................................................... 47
3.3.2 Prognósticos sobre ocupação e uso do solo .................................................................................... 65
3.4 ANÁLISE DE VALORIZAÇÃO IMOBILIÁRIA ......................................................................................................................... 66
3.4.1 Diagnóstico sobre a valorização imobiliária na AII .......................................................................... 67
3.4.2 Prognóstico sobre a valorização imobiliária .................................................................................... 70
3.5 MOBILIDADE URBANA................................................................................................................................................ 71
3.5.1 Caracterização do sistema viário da AID ......................................................................................... 71
3.5.2 Caracterização dos modais de deslocamento coletivo na AID ........................................................ 80
3.5.3 Estudo de tráfego ............................................................................................................................ 88
3.5.4 Prognóstico sobre a mobilidade urbana ........................................................................................ 101
3.6 CONFORTO AMBIENTAL – VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO.................................................................................................... 103
3.6.1 Diagnóstico sobre ventilação e iluminação ................................................................................... 103
3.6.2 Prognóstico sobre ventilação e iluminação ................................................................................... 104
3.7 PAISAGEM URBANA E PATRIMÔNIO NATURAL E CULTURAL. .............................................................................................. 104
3.7.1 Diagnóstico da paisagem urbana .................................................................................................. 104
3.7.2 Prognóstico sobre a paisagem urbana .......................................................................................... 126
3.8 PATRIMÔNIO NATURAL, HISTÓRICO, ARTÍSTICO E CULTURAL............................................................................................. 140
3.8.1 Diagnostico do patrimônio natural, histórico, artístico e cultural ................................................. 141
3.8.2 Prognóstico sobre o patrimônio natural, histórico, artístico e cultural. ........................................ 147
3.9 ANÁLISES COMPLEMENTARES .................................................................................................................................... 147

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4 AVALIAÇÃO DE IMPACTOS E MEDIDAS CORRETIVAS, POTENCIALIZADORAS, MITIGADORAS E COMPENSATÓRIAS.
147
4.1 IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS. .............................................................................................................. 148
4.1.1 Impactos sobre o Elemento Urbano Demografia .......................................................................... 156
4.1.2 Impactos sobre o Elemento Urbano Equipamentos Urbanos ........................................................ 157
4.1.3 Impactos sobre o Elemento Urbano Equipamentos Comunitários ................................................ 158
4.1.4 Impactos sobre o Elemento Urbano Ocupação e Uso do Solo ....................................................... 159
4.1.5 Impactos sobre o elemento urbano Aspectos Econômicos ............................................................ 161
4.1.6 Impactos sobre o elemento urbano Mobilidade Urbana ............................................................... 164
4.1.7 Impactos sobre o elemento urbano Patrimônio Histórico Cultural e Material .............................. 166
4.1.8 Impactos sobre o elemento Urbano Paisagem Cultural e Urbana ................................................ 166
4.1.9 Impactos sobre o elemento urbano Valorização Imobiliária ......................................................... 167
4.1.10 Impactos sobre o elemento Urbano Pressão Sonora ................................................................... 170
4.1.11 Impactos sobre o elemento urbano Qualidade do Ar .................................................................. 170
4.2 MEDIDAS CORRETIVAS, POTENCIALIZADORAS, MITIGATÓRIAS OU COMPENSATÓRIAS ............................................................. 171
4.2.1 Medidas Preventivas e Mitigatórias não onerosas ao Poder Público ........................................... 175
5 CONCLUSÕES ...................................................................................................................................................176
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................................................................179
7 ANEXOS ...........................................................................................................................................................183

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O presente documento foi elaborado com base no Termo de Referência para
Elaboração do Estudo de Impacto de Vizinhança – EIV – do Decreto Municipal nº
13.348/2014 que regulamenta estes estudos no município de Florianópolis.
O Estudo de Impacto de Vizinhança – EIV – é um instrumento previsto pela
Constituição Federal através do Estatuto da Cidade (Lei Federal nº 10.257/2001), em
seus artigos 36, 37 e 38.
O papel desse instrumento é minimizar os impactos gerados por novo uso ou
edificação em relação ao seu entorno, através da avaliação prévia dos empreendimentos
e da compatibilidade dos mesmos com sua área de vizinhança.

1 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO E INFORMAÇÕES GERAIS

1.1 Nome do Empreendimento

O empreendimento de uso misto denomina-se Jurerê Open localizado em Jurerê


Internacional na Avenida dos Búzios com inscrição imobiliária de número;
22.60.090.0840.001-907 com matrícula de n° 68.204.

1.2 Identificação do Empreendedor


Tabela 1: Identificação do Empreendedor
1.2.1 Nome Unique Open Empreendimento Imobiliário SPE LTDA.
1.2.2 CNPJ 34.000.160/0001-52
1.2.3 Endereço Sede: Rua das Algas n° 425, sala 03 – Jurerê – Florianópolis – SC
E-mail claudia@uniquemca.com
1.2.4 Contatos andre@uniquemca.com
Telefone: (48) 3282-0035
Fonte: Dados Empreendedor

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1.3 Identificação e qualificação técnica

Tabela 2: Identificação e Qualificação técnica

1.3.1 Empresa Responsável pelo


Ambiens Consultoria e Projetos Ambientais EIRELI
EIV

1.3.2 Profissional Responsável


Eng. Ambiental Amanda Rafaela Schmidt – CREA/SC
pela Coordenação do EIV 126680-7
Coordenação EIV e Estudo de Tráfego

1.3.3 Profissionais Responsáveis Geógrafo – Felipe Bernardi – CREA/SC 087018-2


Eng. Sanitarista e Ambiental - Crislaine Florzino Flor
pelo EIV Eng. Sanitarista e Ambiental – Annemarie Reif
Graduanda de Oceanografia – Khauany Paola Poleza

1.3.4 Endereço ou sede da


Rua Hermann Blumenau, 246 - Centro -
empresa Florianópolis/SC.

1.3.5 Contatos telefônicos e e-


(48) 3091-4400 e 3028-5971
mail ambiens@ambiensconsultoria.com.br

1.3.6 Empresa Responsável pelo


ARK7 Arquitetos
projeto Arquitetônico

1.3.7 Profissional Responsável


Arquiteto Leandro Rotolo
pelo Projeto Arquitetônico

1.3.8 Endereço da empresa do


Rua Orlando Phillipi, N°100, sala 301, Saco Grande –
projeto Arquitetônico Florianópolis/SC

1.3.9 Contatos E-mail: ark7@ark7.com.br


Telefone: (48) 3206-3444
Fonte: Elaboração Ambiens

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1.4 Titulação do Imóvel
Tabela 3: Titulação do Imóvel
1.4.1 Matrícula ou Inscrição Imobiliária Matrícula n° 68.204

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1.4.2 Nome Proprietário
SPE LTDA.

1.4.3 CPF ou CNPJ do Proprietário 34.000.160/0001-52

1.4.4 Endereço ou sede do proprietário Sede: Rua das Algas n° 425, sala 03 –
Jurerê – Florianópolis – SC

1.4.5 Contatos telefônicos e e-mail do andre@uniquemca.com;


claudia@uniquemca.com
proprietário
Telefone: (48) 3282-0035

1.4.6 Contrato de aluguel ou contrato de Não há contrato, pois o


empreendedor é o próprio proprietário do
permuta imóvel.
Fonte: Dados empreendedor

1.5 Informações Prévias


1.5.1 Identificação dos processos administrativos na PMF pertinentes ao processo
Tabela 4: Processos administrativos
Processo E 007484/2014, Processo E 005753/2018
Processo de Regularização 55808/2010
Consulta de Viabilidade
Ressalta-se que a área do empreendimento objeto deste EIV
já possui edificações que estão em regularização.

Diretrizes urbanísticas prévias Processo E 78844/2019

Aprovação de projeto Processo E 115396/2019

Licenças Ambientais Não há exigência


Fonte: Elaboração Ambiens

1.5.2 Zoneamento incidente no lote


1.5.2.1 Descrição (conforme LC 482/2014)

Tabela 5- Descrição do zoneamento incidente no lote.


Zona Descrição

Área Turística Residencial (ATR) - áreas de especial


ATR – 6.5 interesse turístico cujo uso deverá priorizar o usufruto por
parte de visitantes e residentes. Áreas que se caracterizam
por serem dotadas de singularidades e atributos, tais como
os naturais e culturais, dentre outros, e que deverão ser
preferencialmente apropriadas para uso misto,
predominando moradias, pequenos negócios e atividades de
suporte ao turismo.
Fonte: Lc n° 482/2014
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Figura 1: Zoneamento incidente no terreno em estudo

Fonte: PMF, Elaboração Ambiens.

1.5.2.2 Parâmetros urbanísticos

Tabela 6: Parâmetros Urbanísticos


Parâmetros Urbanísticos
Nº máx. de Pavimentos 5
Taxa de Ocupação máxima 50%
Taxa de Impermeabilização 70%
Máxima
Altura máxima da fachada 22/28 m
Mín. Básc. Máx. Acréscimo Adicional Máx.
com por para Total
Outorga transferência Subsolos
Coeficiente de Aproveitamento
Onerosa do direito de
construir
0,25 1 2,5 0,46 0,8 3,76
Fonte: PMF, Elaboração Ambiens.

1.5.3 Incidência das Áreas Especiais de Intervenção Urbanística


Não incidem sobre o terreno em estudo área especial de intervenção urbanística
e Sobrezoneamento.

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1.5.4 Demais informações
Na área do terreno não ocorrem área com declividade de topo de morro e
declividades entre 30 e 46,6% ou acima, segundo o que consta no geoprocessamento
corporativo da Prefeitura Municipal de Florianópolis, assim como áreas de Áreas de
Preservação Permanente – APP por cursos d’água ou outro elemento hídrico.
O terreno esta inserido em áreas susceptíveis à inundação de classificação média,
conforme ilustra a Figura 2.

Figura 2: Áreas com susceptibilidade à inundação. Segundo o geoprocessamento da Prefeitura Municipal

Fonte: PMF, Geoprocessamento.

A Figura 3 ilustra a Altimetria no imóvel, segundo os mapas temáticos do


geoprocessamento corporativo da Prefeitura Municipal de Florianópolis.

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Figura 3: Altimetria

Fonte: PMF, Geoprocessamento.

A Figura 4 a seguir ilustra o mapa temático das condicionantes ambientais


segundo o geoprocessamento corporativo da Prefeitura Municipal de Florianópolis, onde
incidem apenas as áreas de susceptibilidade a inundações.

Figura 4: Condicionantes ambientais incidentes no lote segundo o geoprocessamento da Prefeitura


Municipal de Florianópolis

Fonte: PMF, Geoprocessamento.

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1.5.5 Licenças Ambientais
A Resolução N° 98 do Conselho Estadual do Meio Ambiente – CONSEMA, que
Aprova a Listagem das Atividades Consideradas Potencialmente Causadoras de
Degradação Ambiental passíveis de licenciamento ambiental no Estado de Santa
Catarina e a indicação do competente estudo ambiental para fins de licenciamento foi
publicada no Diário Oficial do estado de Santa Catarina em 05 de maio de 2017.
O empreendimento se enquadra na atividade 71.11.01 – Condomínio de casa ou
edifícios residenciais localizados em município onde se observe pelo menos uma das
seguintes condições:
a) Não possua Plano Diretor, de acordo com a Lei federal n° 10.257, de 10 de julho
de 2001;
b) Não exista sistema de coleta e tratamento de esgoto na área objeto da
atividade.
Onde se exige licenciamento ambiental apenas se a atividade se enquadrar em
pelo menos uma das condições mencionadas acima, porém para a área do
empreendimento, há plano diretor e há cobertura de sistema de coleta e tratamento de
esgoto, enquadrando o empreendimento como uma atividade sem exigência de
licenciamento ambiental.
Portanto o empreendimento não é passível de licenciamento ambiental por já ser
atendido por rede de esgoto de Jurerê Internacional e por possuir Plano Diretor.
A área utilizada pelo projeto não se insere em APP ou quaisquer áreas de
preservação conforme discutido através do Parecer Técnico da FLORAM n° 583/2020 –
DILIC e Parecer Jurídico Geral 004-NAJ-2019 que conclui pela aplicação do inciso VI, da
Lei 12.651/2012 (Código Florestal), por se tratar de norma hierarquicamente superior a
Resolução 303 CONAMA, o qual determina no Art. 4º: “Considera-se Área de Preservação
Permanente, em zonas rurais ou urbanas, para os efeitos desta Lei: VI - as restingas,
como fixadoras de dunas ou estabilizadoras de mangues.”
Tendo-se em vista a subordinação ensejada pelo Decreto Municipal nº
17.754/2017 (art. 3º), ao Parecer Geral nº 004/2019 (NAJ/PGM), informamos que,
conforme orientado pelo referido Parecer, não há incidência de APP referente à faixa de
300 metros de Restinga sobre o imóvel territorial em questão. Não há sobre ele, também,
incidência de dunas fixadas por vegetação de restinga.
Ressalta-se que o projeto do empreendimento será executado sobre área já
construída não utilizando novas áreas, ou supressão de vegetação.

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1.5.6 Análise das diretrizes prévias emitidas pelo IPUF
As diretrizes prévias emitidas pelo IPUF constam no parecer técnico
0475/IPUF/DIPLA/2019, no qual o parecer foi emitido no processo de Diretrizes
Urbanísticas prévias E 78844/2019.
O Processo em questão trata-se de solicitação de diretrizes urbanísticas para
implantação de empreendimento de uso misto – residencial multifamiliar e comercial,
configurado por duas toees, que comportam 79 unidades habitacionais e 4 unidades
comerciais, com 125 vagas de estacionamento para veículos (PGT-1), 28 vagas para
motos e 186 para bicicletas, somando um total de 12.426,64m² de área edificada, em
um terreno com 5.075,90 m², localizado na Avenida dos Buzios, numero 1.800, jurerê
internacional.
A seguir são apresentadas as diretrizes emitidas pelo IPUF e se foram
contemplados pelo projeto.

Tabela 7: Diretrizes Urbanísticas Prévias


Diretrizes Compulsórias Atendimento do Projeto
1 – Acessos de pedestres pelo Calçadão do Open Shopping,
mantendo conexão entre o passeio do Open Shopping e o Contempla, no projeto.
Passeio dos Namorados.
2 – A implantação deve proporcionar permeabilidade entre a
Avenida dos Salmões e o Calçadão do Open Shopping e Passeio Contempla, no projeto.
dos Namorados.
Contempla, no projeto. Há
3 – Deve haver conexão no subsolo, possibilitando que os
conexão no subsolo entre os
veículos entrem ou saiam pelos dois acessos.
dois acessos projetados
4 – A inserção urbana da edificação deve respeitar o tecido
Contempla, no projeto.
urbano existente
Contemplado no projeto.
Readequação de calçadas na
frente para a Av. dos
5 – A implantação deve promover melhorias urbanas no Salmões, e permeabilidade
entorno imediato, alargando calçadas e acessos a praia e entre o empreendimento e o
espaços urbanos que proporcionem vitalidade urbana. calçadão do Open Shopping,
e ligação com o passeio dos
Namorados permitindo maior
vitalidade urbana.
6 – O térreo deve ter fachada ativa e ampla área de fruição
Contempla, no projeto.
pública.
7 – A implantação deve propiciar a ventilação urbana. Contempla, no projeto.
8 – A implantação deve propiciar permeabilidade visual, de
Contempla, no projeto.
forma a minimizar o impacto visual.
Contemplado, não são
9 – Muros de vedação são explicitamente proibidos, pois vão
utilizados muros de vedação
descaracterizar a paisagem.
no projeto
10 – O Calçadão Open Shopping deve fazer parte do projeto na
quadra inteira, interligando a Avenida dos Buzios ao Passeio Contempla, no projeto.
dos Namorados.
11 – O terreno apresentado tem uma questão ambiental que
Contemplado, apresentado
deve ser apresentada no EIV e relacionada ao projeto
no item 1.5.5
arquitetônico.
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Diretrizes Facultativas
Contempla, no projeto. A
12 – A área de fruição pública deve ser demarcada em projeto área de fruição pública é de
e constar no quadro de áreas. 2.047,44 m² e corresponde a
40,34% da área do lote.
Contempla, no projeto. A
edificação possuirá sistema
de captação, armazenamento
e utilização de águas pluviais
em atendimento à lei
13 – As águas da chuva devem ser filtradas, armazenadas e
complementar nº561/2016.
reutilizadas de forma sistêmica no empreendimento. As águas
No caso desse projeto, o
para limpeza de calçadas, descarga de vasos sanitários e
dimensionamento para
irrigação de jardins podem utilizar o sistema de água da
aproveitamento de águas
chuva como fonte primária.
pluviais contempla irrigação
de jardins e gramados,
limpeza das calçadas do
Open Shopping e lavagem de
39 contentores de resíduos.
Observações gerais
O Plano Diretor estabelece
para o zoneamento 22
metros de extensão de
fachada e 28 metros até a
cumeeira, o empreendimento
possui 21,40 metros de
14 – Observar a altura máxima permitida pelo Plano Diretor e
extensão de fachada do nível
extensão máxima da fachada. Caso a fachada seja maior que
da calçada até a laje do 6º
40 metros em alguma dimensão deverá ser realizada estudo
pavimento e 25,60 metros
de sombreamento (conforme Termo de Referência)
até a cumeeira. O Termo de
referência estabelece que
seja realizado estudo de
sombreamento somente em
fachadas com mais de 25
metros de altura.

1.6 Descrição do empreendimento


O empreendimento em questão trata-se de uma nova edificação de uso misto
(residencial e comercial)r com 2 torres e composta por 79 unidades habitacionais e 6
salas comerciais somando uma área total construída de 19.874,14 m² em um terreno de
5.075,90 m² e encontra-se totalmente inserido na UTP - 15 Jurerê.

O Anexo 3 apresenta a Planta do Levantamento planialtimétrico georreferenciado


do imóvel, e plantas apensadas no processo de emissão das Diretrizes Urbanísticas e o
Anexo 10 apresenta a Planta de Implantação do empreendimento, juntamente com as
demais plantas do projeto arquitetônico. O Mapa 01 localização do empreendimento é
apresentado a seguir:

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LTDA

14
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7250000
250000 500000 750000 747000

P ar
aná
¯
¯
Argentina
7000000

Santa Catarina

Rio
Gr a

s
nd
ed

õe
o
Su
l
6750000

Av. dos Salm


Oceano
Atlântico

730000 740000 750000 760000

GOVERNADOR
Biguaçu CELSO
RAMOS
¯
6960000

BIGUACU

FLORIANOPOLIS
6950000

SAO JOSE
6940000

6962400

6962400
PALHOCA

Av. dos B
6962000

6962000

úz ios
0 10 20 40 60
Metros

747000

LEGENDA NOTAS TÉCNICAS


MAPA DE LOCALIZAÇÃO DO TERRENO
Projeção: Universal Transversa de Mercartor - UTM
Datum: SIRGAS 2000 Fuso 22S Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV
Limite Terreno (5.075,90 m²) Limites Administrativos IBGE. Numeração: Folha: Elaboração: Felipe Bernardi
Lev. top. - Cedido pelo empreendedor Mapa 1 A3 Geógrafo CREA/SC: 087018-2
Base Map ESRI. www.ambiensconsultoria.com.br
Data: Localização: Telefone: (48) 3028-5971
06/02/2020 Jurerê Internacional, Florianópolis - SC
As figuras a seguir ilustram as plantas do projeto arquitetônico, apresentando a
implantação, o subsolo e os cortes em perfil e transversal do empreendimento.

Figura 5: Planta de Implantação do empreendimento.

Fonte: Projeto Arquitetônico

Figura 6: Planta de Implantação do pavimento térreo

Fonte: Projeto Arquitetônico

Figura 7: Planta do Subsolo do Empreendimento

Fonte: Projeto Arquitetônico

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Figura 8: Perfil das torres do empreendimento.

Fonte: Projeto Arquitetônico

Figura 9: Perfil transversal do empreendimento

Fonte: Projeto Arquitetônico

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Figura 10: Fachada leste

Fonte: Projeto Arquitetônico

Figura 11: Fachada Norte

Fonte: Projeto Arquitetônico

Figura 12: Fachada oeste

Fonte: Projeto Arquitetônico

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Figura 13: Fachada Sul

Fonte: Projeto Arquitetônico

1.6.1 Atividades previstas na operação do empreendimento


O empreendimento trata-se de uma edificação de uso misto no qual a atividade
prevista é o uso residencial e comercial, onde serão implantadas 79 unidades
habitacionais e 6 salas comerciais em duas torres. Por se tratar de um empreendimento
de uso misto, os prováveis horários de pico estão concentrados na saída e chegada ao
dos moradores do empreendimento sendo comumente nos horários de saída e chegado
do trabalho em horário comercial padrão, sendo estes das 08h00hr às 09:00hr e das
18:00hr às 19:00hr, e a área comercial do empreendimento terá seu horário de
funcionamento das 10:00 horas as 23:00 horas com horário de maior movimento
estimado entre as 15:00 horas.

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1.6.2 Parâmetros urbanísticos incidentes no lote e descrição quantitativa do
empreendimento
1.6.2.1 Área do lote

Tabela 8: Áreas do Lote


5.075,90 m²
1.6.2.1.1 Área total do terreno
9,20 m²
1.6.2.1.2 Área de recuo viário e de APP
5.066,70 m²
1.6.2.1.3 Área remanescente do terreno
Fonte: Projeto Arquitetônico

1.6.2.2 Incentivos da LC n. 482/2014 utilizados pelo empreendimento:

Tabela 9: Incentivos utilizados pelo empreendimento


Não se Aplica
1.6.2.2.1 Habitação de interesse social – Art.218
Utiliza
1.6.2.2.2 Arte Pública – Art. 180
Não Utilizou
1.6.2.2.3 Uso Misto Art. 64
Não se Aplica
1.6.2.2.4 Flexibilização – Art. 183
Fonte: Projeto Arquitetônico
1.6.2.3 Instrumentos Urbanísticos da LC n. 482/2014 exercidas no lote/empreendimento

Tabela 10: Instrumentos Urbanísticos exercidas no empreendimento

1.6.2.3.1 Transferência do direito de construir


Haverá área de 1.511,66 m²

Haverá o uso de outorga onerosa á


1.6.2.3.2 Outorga Onerosa do Direito de Construir
adquirir compreendendo área de
6.465,53 m²
Fonte: Projeto Arquitetônico

1.6.2.4 Limites de ocupação

A Tabela 11 apresenta os índices e parâmetros urbanísticos exigidos pelo plano


diretor para a classe de zoneamento em que está inserido o empreendimento, e os
índices adotados pelo empreendimento.

Tabela 11: Parâmetros urbanísticos exigidos pelo Plano Diretor e adotados pelo empreendimento.

1.6.2.4.1 Exigida Plano Diretor Empreendimento

1.6.2.4.2 Coeficiente de aproveitamento 3,76 máx 2,57

1.6.2.4.3 Gabarito 6 6

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1.6.2.4.4 Taxa de ocupação
34% (40-NP)
+
1.6.2.4.5 Taxa de Ocupação Torre 1/3 Outorga Onerosa 43,68%
TO Torre Total =
45,33%
50% + 1/3 TO
1.6.2.4.6 Taxa de Ocupação Base 63,09%
diferenciada = 66,67%
1.6.2.4.7 Taxa de Ocupação Subsolo 80% 79,69%

1.6.2.4.8 Taxa de impermeabilização 70% 68,67%


Fonte: Projeto Arquitetônico.

1.6.2.5 Quadro de áreas total computável e total geral do empreendimento

A Tabela 12 apresenta as áreas total e computável do empreendimento, por


pavimento e geral.

Tabela 12: Distribuição de áreas computável e total do empreendimento.


Pavimento Computável (m²) Total (m²)
Subsolo 157,46 4.037,41
Térreo 2.804,35 4.891,78
2º Pavimento 2.209,48 2.209,48
3º Pavimento 2.123,38 2.123,38
4º Pavimento 2.123,38 2.123,38
5º Pavimento 2.123,38 2.123,38
6º Pavimento 1.511,66 2.227,73
Barrilete - 68,80
Reservatório - 68,80
Total 13.053,09 19.874,14
Fonte: Projeto Arquitetônico.

1.6.2.6 Descrição quantitativa do empreendimento

O empreendimento proposto é constituído de um edifício de uso misto com 2


torres, somando 79 unidades habitacionais 4 salas comerciais e altura de 21,40 m. A
Tabela 13 ilustra o quadro de áreas privativas por tipo de unidade residencial.

Tabela 13: Áreas privativas por tipo de unidades.


Apartamento Apartamento Apartamento Apartamento Sala
3 dorm. Tipo 3 dorm. Tipo 3 dorm. Tipo 2 dorm. Tipo Comercial
A B C A
N° de pavimentos 4 1 1 4 1
Área/Pavimento 2.123,38 2.123,38 2.123,38 2.123,38 2.804,35
(m²)
Área/Unidade (m²) 145,60 278,80 307,02 137,30 300,00
Unidades/Pavimento 5 3 4 13 6
Total de unidades 20 3 4 52 6
por tipologia
Total de unidades 79
Fonte: Projeto Arquitetônico
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1.6.2.7 Numero de vagas (por uso e total)

A Tabela 14 ilustra o quadro de vagas exigidas pelo Plano Diretor e o número de


vagas previsto em projeto.

Tabela 14: Número de vagas exigido pelo Plano Diretor e utilizado pelo empreendimento.

Fonte: Anexo E01 da LC 482/2014 e Projeto Arquitetônico

1.6.2.8 Percentual de usos do empreendimento

1.6.2.8.1 Usos por Pavimento


A Tabela 15 apresenta o percentual de usos por pavimento

Tabela 15: Percentual de usos do empreendimento por pavimentos.


Pavimento Área (m²) Percentual de Uso (%)
Subsolo 4.037,41 100% Garagens
Térreo 60% Comercial / 40% Lazer e
4.891,78
Fruição
2º Pavimento 2.209,48 100% Residencial
3º Pavimento 2.123,38 100% Residencial
4º Pavimento 2.123,38 100% Residencial
5º Pavimento 2.123,38 100% Residencial

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6º Pavimento 2.227,73 60,18% Residencial / 39,82% Lazer
Barrilete 68,80 100% Técnico
Reservatório 68,80 100% Técnico
Total 19.874,14 m²
Fonte: Projeto Arquitetônico

1.6.2.8.2 Total
A Tabela 16 a seguir apresenta o percentual de usos total do empreendimento.

Tabela 16: Percentual de usos total do empreendimento.


Uso Área (m²) Percentual de Uso (%)
Garagem 4.037,41 20,31%
Comercial 2.935,07 14,76%
Residencial 9.920,50 49,93%
Lazer e Fruição 2.843,56 14,30%
Técnico 137,60 0,69%
Total 19.874,14 100%
Fonte: Projeto Arquitetônico

1.6.3 População Fixa e flutuante do empreendimento ou atividade


A população do empreendimento para a fase de implantação, que se refere aos
trabalhadores que estarão na obra é estimada em 35 trabalhadores, considerando-se a
estimativa para dois anos e meio de obras. Já a população para a fase de operação do
empreendimento refere-se aos moradores do residencial caracterizando-se pela
população fixa e como o empreendimento trata-se de uso misto, a população que
frequentará ou irá trabalhar na área comercial do empreendimento será considerada
como população flutuante. Portanto para a fase de operação do empreendimento
considerando a sua capacidade máxima de ocupação em 100%, para a área residencial
estima-se um total de 370 moradores, segundo a IN009/DAT/CBMSC no qual estabelece
o valor de 2 pessoas por dormitório, sendo o empreendimento composto por 79 unidades
habitacionais (54 com 2 dormitórios e 27 com 3 dormitórios). E para a população da área
comercial segundo a IN 009/DAT/CBM-SC no qual estima 1 pessoa para cada 9m² de
área, sendo que o empreendimento possuirá 1.200 m² de área comercial, sendo portanto
estimadas 134 pessoas. Somando-se a população fixa e flutuante do empreendimento
estima-se um total de 504 pessoas na ocupação máxima do empreendimento.

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1.6.4 Cronograma sintético de obras (com discriminação de atividades)
A seguir é apresentado o cronograma sintético das obras com previsão de duração
de 30 meses com a discriminação das atividades previstas para a implantação do
empreendimento.

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1.6.5 Enquadramentos diferenciais do empreendimento

Tabela 17: Enquadramentos diferenciais do empreendimento


1.6.5.1 Desenho urbano inovador Contempla através dos Espaços comerciais
em quiosques conformando pequenas praças
urbanas, ausência de cercamento perimetral,
fruição e permeabilidade que favorece o fluxo
de pedestres, fruição pública junto à fachada
comercial.
1.6.5.2 Áreas de Fruição Pública O empreendimento permitirá a fruição
pública por entre as áreas comerciais do
empreendimento e por todo o entorno do
pavimento térreo, permitindo-se cruzar o
empreendimento, visto que não terá
cercamento perimetral.
1.6.5.3 Uso de Fachada Ativa Contempla através de Térreo voltado para o
interior do lote com acesso irrestrito de
pedestre e fachada totalmente comercial
1.6.5.4 Uso Misto O empreendimento será de uso misto, com
79 unidades habitacionais e 6 salas
comerciais totalizando 1.200 m² de área
comercial
1.6.5.5 Certificações (Leed, Aqua-HQE,
Minha Casa Minha Vida, etc.) Não Possui

1.6.5.6 Design inovador -fachada leste e oeste protegida por


venezianas móveis facha constantemente
diferente em função do movimento dos
abertos e fechados do sistema de
sombreamento
-ausência de cercamento perimetral - fruição
e permeabilidade que favorece o fluxo de
pedestres
-fruição pública junto a fachada comercial -
extensão do jurerê open shopping
-tipologias habitacionais com grande
diferenciação de produto comparativamente
ao que é oferecido no mercado de imóveis
Fonte: Empreendedor

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2 DELIMITAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DIRETA E INDIRETA (AID
E AII) DO EMPREENDIMENTO

As áreas de influência são os cenários de abordagem e análise das ocorrências


dos impactos indiretos, diretos, locais ou pontuais, ocasionados por determinado
empreendimento. Para a definição e delimitação das áreas de influência consideram-se
diversos fatores de acordo com o tipo de análise efetuada, tais como:
• Características de abrangência do projeto;
• Características específicas da região e ocupações humanas;
• Possíveis interferências ambientais;
• Possíveis interferências nas comunidades do entorno e outros fatores conforme a
relevância para cada caso;
• Limites territoriais como divisas de municípios, bairros e demais unidades
territoriais instituídas;
• Limites oficiais estabelecidos por instituições de planejamento ou
governamentais como setores censitários, unidades de planejamento, etc;
• Elementos fisiográficos como divisores de águas de bacias hidrográficas.
Os estudos seguiram duas escalas de análise, onde deverão recair as abordagens
para a caracterização dos impactos sobre a vizinhança: Área de Influência Direta
(AID) e Área de Influência Indireta (AII).

2.1.1 Área de influência Indireta (AII)


A AII constitui-se na unidade geográfica onde os impactos diretos provocados pelo
empreendimento atuarão em variáveis sociais, econômicas, políticas e culturais. Para a
AII deste empreendimento foi considerado as Unidades de Planejamento (UEPs) Jurerê
Sul, Jurerê Oeste, Jurerê Leste e Forte. Suas limitações são a norte a Praia de Jurerê, a
leste o Canto do Lamim, a sul a Estação Ecológica de carijós e a oeste a Praia do Forte.
Ao todo, a AII possui uma área total de 10.279.367,15 m².

2.1.2 Área de influência Direta (AID)


A AID é aquela onde os impactos incidem de fora direta sobre os espaços urbanos
e atividade cotidiana da população, logo, foram utilizados os setores censitários no
entorno do empreendimento, sendo esses: 420540715000031 e as porções norte dos
setores 420540715000033, 420540715000032 e 420540715000030, totalizando uma
área de 443.217,08 m². O Mapa 2 apresentado a seguir ilustra as áreas de influência do
empreendimento.

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744000 746000 748000 750000

¯
6962000

6962000
6960000

6960000
0 340 680 1.360 2.040
Metros

744000 746000 748000 750000


LEGENDA NOTAS TÉCNICAS
MAPA DAS ÁREAS DE INFLUÊNCIA
Limite Terreno (5.075,90 m²) Projeção: Universal Transversa de Mercartor - UTM
Datum: SIRGAS 2000 Fuso 22S Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV
Limites Administrativos IBGE.
AID (443.217,08 m²) Lev. top. - Cedido pelo empreendedor
Numeração: Folha:
A3
Elaboração: Felipe Bernardi
Mapa 2 Geógrafo CREA/SC: 087018-2
Base Map ESRI. www.ambiensconsultoria.com.br
AII (10.279.439,60 m²) Data: Localização: Telefone: (48) 3028-5971
20/01/2020 Jurerê Internacional, Florianópolis- SC
3 DIAGNÓSTICO E CARACTERIZAÇÃO DOS IMPACTOS

3.1 Análise do adensamento populacional

Esta análise demográfica busca verificar aspectos sociodemográficos da população


de vizinhança do empreendimento e estimar o incremento populacional que este poderá
gerar no lugar. Com isso, pode-se avaliar a sua influência nos modos de vida, serviços,
equipamentos urbanos e comunitários, sistema viário, etc. E faz-se necessário também
para estimar o aumento populacional que um empreendimento pode gerar em um
determinado local e, assim, avaliar se este aumento irá influenciar nos equipamentos
urbanos e comunitários.

3.1.1 Caracterização populacional da AII


3.1.1.1 População total

De acordo com o Censo do IBGE de 2010, as UEPs correspondente a AII (Jurerê


Oeste, Jurerê Leste, Jurerê Sul e Forte) possuía em 2010 cerca de 3.199 domicílios,
totalizando uma população fixa de 8.805 habitantes. No entanto, observa-se uma
estimativa de crescimento populacional de 18,92% entre 2010 e 2019 no município de
Florianópolis, de acordo com os índices oficiais do IBGE, através da contagem da
população estimada em 2019. Para tanto, aplicando-se este índice para a população da
AII temos uma população estimada de 10.691 habitantes em 2020.

3.1.1.2 Densidade populacional

A Densidade Populacional Bruta pode ser definida como o quociente entre o número
de indivíduos de determinada população pela sua área de ocorrência ou de análise. Nestes
termos, a densidade populacional bruta do município de Florianópolis em 2010 era de
623,68 hab./km² (IBGE, 2010) e da AII do empreendimento, que possui aproximadamente
10,27 km² considerando o cálculo da estimativa populacional para o ano de 2020, segundo
as taxas do IBGE é de 1.041 hab./km².
A densidade populacional da AII considerando apenas as macroáreas de usos
urbanos, ou seja, excluindo-se as áreas de APP, APL e AUE existentes na AII, gera uma
área total de 4.157.176,54 m² (4,15 Km²).
Portanto com a população estimada para AII de 10.691 pessoas e a área considerada
das macroáreas de uso urbano a densidade populacional da AII é de 2.576 hab./Km².

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A Tabela 18 apresenta os dados de população e densidade populacional para a AII,
considerando apenas a área das macroáreas de usos urbanos e a população estimada
dentro da área de influência indireta.

Tabela 18: Densidade Demográfica considerando apenas as Macroáreas de Usos Urbanos, dentro da AII.
População Total AII Área há (macro áreas de Usos Densidade (hab./Km²)
estimada para 2020 Urbanos)
10.691 hab. 4,15 Km² 2.576 hab./Km²
Fonte: Elaboração Ambiens

3.1.2 Saturação populacional da AII prevista no PD


A saturação populacional da AII prevista no Plano Diretor através da tabela de
limites de ocupação em seu item – Densidade Líquida de habitantes por hectare no lote
estabelece um limite de habitantes por hectare por lote, através deste item é possível
estimar a ocupação máxima da AII prevista pelo Plano Diretor, e relacionar a saturação da
AII com a densidade atual.
Calculando-se a área em hectares de cada classe de zoneamento enquadrada como
macroáreas de Uso Urbano dentro da AII, e multiplicando-se pelo valor de habitantes por
hectare estabelecido para cada classe de zoneamento constante no Anexo F01 da Lc nº
482/2014, é possível estabelecer a densidade populacional da AII prevista pelo Plano
Diretor e a população de Saturação prevista.
A densidade populacional para a AII prevista pelo Plano Diretor, calculada através
das áreas de uso urbano que podem ser ocupadas e habitadas e pela densidade máxima
de habitantes em cada classe de zoneamento é de 139 hab./ Há ou 13.978 hab./Km².
O que dá para a AII uma saturação populacional prevista pelo Plano Diretor através
dos limites de ocupação por zoneamento de 56.333 habitantes. Este número de habitantes
seria a saturação ou a capacidade populacional máxima prevista pelo plano diretor para a
AII. Estes limites de ocupação populacional por hectare assim como os zoneamentos
estabelecidos pelo Plano Diretor consideram um crescimento verticalizado da cidade
principalmente em áreas mistas centrais, áreas mistas de serviços e áreas residenciais
predominantes onde na AII há zonas com número de pavimentos permitido de até 6
andares.

3.1.3 Calculo da população fixa e flutuante do empreendimento ou atividade


Com relação à estimativa populacional do empreendimento, o projeto proposto
prevê a implantação de um empreendimento de uso misto contendo 79 unidades
habitacionais, sendo 52 unidades com 2 dormitórios e 27 com 3 dormitórios. A IN/009/DAT

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(SANTA CATARINA, 2014) estima para empreendimentos desta tipologia a população de
até 2 pessoas por quarto.
Considerando a unidade habitacional com 3 quartos, segundo a estimativa da
IN/009/DAT duas pessoas por quarto temos um total de 6 pessoas por unidade habitacional
totalizando assim 162 pessoas. Para as unidades habitacionais com 2 quartos, segundo a
estimativa da IN/009/DAT, temos um total de 208 pessoas. Totalizando como população
(fixa) estimada para o empreendimento em sua parte residencial com ocupação máxima
de 370 pessoas.
Para a parte comercial do empreendimento estão previstas 6 salas comerciais
totalizando 1.200 m², segundo a estimativa da IN/009/DAT CBM-SC é utilizado para áreas
comerciais 1 pessoa a cada 9 m² de área, portanto a parte comercial do empreendimento
teria uma população flutuante de 134 pessoas.
Portanto a população total estimada do empreendimento considerando a população
fixa e flutuante é de 504 pessoas.
Cabe ressaltar que este cálculo é uma estimativa, e que na maioria dos casos
apresenta-se superestimada, em função de não se ter taxas de ocupação categorizadas e
baseadas em um número mais significativo de exemplos de empreendimentos similares.
Diante da população estimada anteriormente, a Tabela 19 apresenta a densidade
de ocupação prevista para o lote.

Tabela 19: Densidade de ocupação prevista para o empreendimento.


Discriminação Valores
Densidade de ocupação prevista para a gleba:
D= 504/ 0,50
𝑷
𝑫= = 𝒑𝒆𝒔𝒔𝒐𝒂𝒔/𝒉𝒂 D= 1.008 pessoas/ha
𝑨𝑻
Legenda:
D = Densidade de ocupação prevista para a gleba;
P = população total prevista (População de projeto com base na estimativa de população fixa e flutuante);
AT = Área total do lote, em ha.
Fonte: Elaboração Ambiens

3.1.4 Prognóstico do adensamento populacional


3.1.4.1 Comparação do incremento populacional ocasionado pelo empreendimento com a
população atual

Considerando o incremento populacional na área de influência indireta que


apresenta 10.691 habitantes estimados (2020) tem-se um acréscimo de 3,49% com o
incremento do empreendimento, levando em consideração o empreendimento em sua
ocupação máxima e segundo as estimativas realizadas apenas para a parte residencial.
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Porém considera-se que a região da AII e o bairro onde a mesma está localizada,
possui infraestrutura capaz de suportar este incremento, visto que o bairro possui uma
das melhores infraestruturas do município, com capacidade de atendimento de água, luz,
esgoto coleta de resíduos, transporte e sistema viário, além de segurança e demais
atendimentos relacionados com os equipamentos comunitários.

3.1.4.2 Comparação da população final com a saturação prevista pelo PD

Com a implantação do empreendimento e o adensamento causado pelo mesmo,


que segundo as estimativas efetuadas é de 3,49% em relação à população da AII estimada
para 2020 considerando-se apenas o incremento causado pela parte residencial do
empreendimento, a AII passaria a ter uma população de 11.061 habitantes, representando
assim cerca de 2,20% da população estimada do município.
Com relação à saturação populacional prevista pelo Plano Diretor, em que segundo
os cálculos efetuados é de 56.333 habitantes, comparando com a população estimada
para o ano de 2020 para a AII, que é de 10.691 habitantes, podemos concluir que a AII
encontra-se em 18,97% da sua capacidade populacional segundo os limites de ocupação
previstos pelo Plano Diretor.
Com o incremento populacional causado pelo empreendimento a taxa de saturação
populacional da AII vai para 19,63%, ou seja, um acréscimo na taxa de saturação
populacional de 0,66%.
A AII do empreendimento tanto no cenário atual quanto no cenário com o
incremento ocasionado pelo empreendimento mantem-se com percentual de saturação
populacional baixo, e longe de atingir a saturação, portanto através desta análise conclui-
se que mesmo com o adensamento populacional causado pelo empreendimento, a
população final ocasiona um incremento na saturação populacional prevista pelo Plano
Diretor do município, dentro do crescimento normal do município.

3.2 Equipamentos urbanos e comunitários

Neste item serão analisados os equipamentos urbanos e comunitários existentes no


interior das áreas de influência do empreendimento, a fim de identificar os principais
aspectos que podem, eventualmente, interferir ou serem influenciados pela implantação
do empreendimento em pauta.

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3.2.1 Levantamento da capacidade de atendimento atual dos equipamentos urbanos na
AID
São considerados equipamentos urbanos as estruturas urbanas destinadas ao
abastecimento de água, esgotamento sanitário, coleta de resíduos, rede de drenagem
pluvial, rede de energia elétrica, rede de telecomunicações, gás canalizado e sistema
viário e acessos. Estas instalações podem ser agrupadas em três sistemas: sistema de
saneamento básico, sistema de energia e telecomunicações e sistema de transporte e
mobilidade.
O sistema de saneamento básico é formado pelo conjunto de obras e equipamentos
utilizados para captação e abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos, coleta
e destinação de resíduos sólidos e coleta de águas pluviais.
O sistema de energia e telecomunicações é constituído pelos equipamentos e
instalações utilizados na geração de energia, bem como, em sua distribuição, como redes
de distribuição de energia elétrica e de gás natural. As redes de telecomunicações são
formadas pelos equipamentos e tecnologias utilizados na geração e distribuição da
informação, em suas diversas modalidades (som, imagem e dados).
O sistema de transporte e mobilidade pode ser entendido como o conjunto de
instalações, obras, estruturas e equipamentos utilizados para o transporte e
deslocamento, tanto de pessoas quanto de cargas, entre os destinos. Pode ser subdividido
em subsistema terrestre, aéreo e marítimo. Os equipamentos urbanos existentes na AII do
empreendimento são apresentados na Tabela 20.

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Tabela 20: Equipamentos Urbanos na AII do empreendimento.
COMPONENTES DESCRIÇÃO
DA CONSIDERAÇÕES SOBRE A DEMANDA GERADA PELA
PROVEDOR DADOS ESTATÍSTICOS
INFRAESTRUTURA OCORRÊNCIA NO BAIRRO IMPANTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
(IBGE, 2010).
URBANA
99,70% dos
Sistema de Rede domicílios
Água e Esgotos A AII é atendida pelo Sistema de Água Habitasul atendidos. O empreendedor possui viabilidade favorável
Abastecimento
( SAE), e Esgotos (SAE) administrado pela para abastecimento de água emitido pela SAE
de Água Potável
administrado Habitasul (Jurerê Internacional) Poço, 0,30% dos – Jurerê (Anexo 6).
pela Habitasul Nascente ou domicílios.
outra
A AII é atendida pelo Sistema de
Rede de Energia CELESC 100% dos O empreendedor possui viabilidade técnica
CELESC fornecimento de energia elétrica da
Elétrica domicílios. favorável emitida pela CELESC (Anexo 9).
CELESC.
Sistema de Rede de Esgoto 45,80% dos
A AII é atendida pelo Sistema de Água O empreendedor possui viabilidade técnica
Esgotamento Água e Esgotos ou Pluvial domicílios
e Esgotos (SAE) administrado pela favorável para coleta e tratamento de esgoto
Sanitário (SAE), administrado 53,90% dos emitido pela SAE – Jurerê (Anexo 7).
Habitasul (Jurerê Internacional). Fossa Séptica
pela Habitasul domicílios
AII contemplado pelos serviços
prestados pela COMCAP nas seguintes 88,22%
modalidades COMCAP dos O empreendedor realizou o protocolo da
Companhia Coleta Convencional : Todas as terças, domicílios consulta de viabilidade de coleta de resíduos
Resíduos Melhoramentos quintas e sábados, a partir das 7h. junto a Comcap através de formulário online
Sólidos da Capital - Coleta seletiva juntamente com apresentação de Plano de
COMCAP (Jurerê Internacional todas as segundas 11,78% Gerenciamento de Resíduos Sólidos – PGRS
e sextas, a partir das 13h; Jurerê Outro destino dos (Anexo 8).
Tradicional todas as quartas a partir domicílios
das 13h).
O sistema de drenagem pluvial é O empreendimento irá implantar toda a
implantado na maioria das vias, onde a infraestrutura interna para drenar as águas
Prefeitura água da chuva é coletada por sarjetas pluviais da área do empreendimento, que serão
Municipal de e bocas de-lobo e segue em condutos Prefeitura e lançadas a rede de drenagem pluvial da
Drenagem
Florianópolis/ subterrâneos pela rede pluvial pública Secretaria de 100% Avenida dos Búzios, inserida na
Urbana
SAE (Jurerê Tradicional) ou para a Obras macrodrenagem urbana. Sendo que as
drenagem da SAE/Habitasul (Jurerê estruturas da rede de drenagem urbana
Internacional). atendem a demanda gerada pelo
empreendimento.
Fonte: Elaboração própria a partir de dados primários e secundários.

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O sistema de drenagem pluvial é O empreendimento irá implantar toda a
implantado na maioria das vias, onde a infraestrutura interna para drenar as águas
Prefeitura água da chuva é coletada por sarjetas pluviais da área do empreendimento, que serão
Municipal de e bocas de-lobo e segue em condutos Prefeitura e lançadas a rede de drenagem pluvial da
Drenagem
Florianópolis/ subterrâneos pela rede pluvial pública Secretaria de 100% Avenida dos Búzios, inserida na
Urbana
SAE (Jurerê Tradicional) ou para a Obras macrodrenagem urbana. Sendo que as
drenagem da SAE/Habitasul (Jurerê estruturas da rede de drenagem urbana
Internacional). atendem a demanda gerada pelo
empreendimento.
Fonte: Elaboração própria a partir de dados primários e secundários.

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3.2.2 Memorial de cálculo sintético das demandas do empreendimento em relação aos
equipamentos urbanos
• Estimativa de Consumo de Água
A SAE Habitasul será a abastecedora de água tratada do empreendimento sendo
que a rede de distribuição de água no empreendimento foi projetada de forma a atender
todas as economias (em todas as extensões de suas testadas) obedecendo às normas
da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
Para o empreendimento a estimativa de consumo de água baseou-se no Art. 220
do Código de Obras do município de Florianópolis, que estabelece a partir do consumo
diário de 200L/dia/pessoa em ocupação de residências e de 50 litros por pessoa para
áreas comerciais.
O empreendimento terá 79 unidades habitacionais, onde serão 27 apartamentos
de 3 dormitórios, e 52 apartamentos de 2 dormitórios considerando 2 (dois) indivíduos
por dormitórios a população estimada é de 370 habitantes, gerando um consumo de
74,00 m³/dia para a área residencial, para a parte comercial do empreendimento o artigo
220 do código de obras estabelece o consumo de 50 litros por pessoa, sendo a população
estimada para a parte comercial em 134 pessoas, o que gera 6,70 m³/dia. Portanto, o
consumo de água estimado para a fase de operação do empreendimento é de 80,7
m³/dia.
A edificação possuirá sistema de captação, armazenamento e utilização de águas
pluviais em atendimento à lei complementar n° 561/2016. No caso desse projeto, o
dimensionamento para aproveitamento de águas pluviais contempla irrigação de jardins
e gramados, limpeza das calçadas do Open Shopping e lavagem de 39 contentores de
resíduos.

• Estimativa de Esgotamento Sanitário


O esgotamento sanitário do empreendimento poderá ser realizado através da rede
de coleta do SAE Habitasul implantada no Bairro Jurerê Internacional, direcionando-o
para a ETE do Sistema de Água e Esgotos situados na Avenida dos Salmões. O
empreendedor deve obter uma declaração de viabilidade para lançamento de esgoto do
empreendimento no sistema. Em termos de demanda de esgotamento sanitário, levando
em consideração que a SAE adota como coeficiente de retorno 100%, estima-se em
80,7m³/dia.

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• Estimativa de resíduos sólidos
A coleta dos resíduos sólidos deverá ser realizada pela Companhia Melhoramentos
da Capital – COMCAP, sendo que o empreendimento aderirá ao programa de coleta
seletiva dessa Companhia, segregando os materiais recicláveis, e disponibilizando-os nos
dias e horários pré-estabelecidos.
Por se tratar de um empreendimento caracterizado como uso misto foi utilizado
uma equação para estimar a geração de resíduos da parte residencial e outra para a
parte comercial:
Volume de Resíduo reciclável seco gerado pelas residências (V) = P (população
contribuinte) x (indicador de frequência de 2 dias na semana) =
V = 370 x 2,85 = 1.054 litros.
Volume de Resíduo misturado gerado pelas residências (V) = P (população contribuinte)
x (frequência de 3 dias na semana).
V = 370 x 10,78 = 3.989 litros.
Volume de Resíduo reciclável seco gerado pela área comercial (V) = Tipo de Construção
(n) x Área útil (A) x intervalo entre coletas (f) x percentual de recicláveis secos de acordo
com o tipo de atividade (k1)
V= (n) 0,7 x (A) 1.200 x (f) 2 x (k1) 0,7 – 1.176 litros
Volume de Resíduo misturado gerado pela área comercial (V) = Tipo de Construção (n)
x Área útil (A) x intervalo entre coletas (f) x percentual de orgânicos e rejeitos de acordo
com o tipo de atividade (k2)
V= (n) 0,7 x (A) 1.200 x (f) 2 x (k1) 0,3 – 504 litros
Portanto somando-se os resíduos gerados pela área residencial e comercial o
empreendimento deverá gerar um total de 2.230 litros de resíduo reciclável seco e de
4.493 litros de resíduo misturado.
Os cálculos foram baseados na consulta ao site da Concessionária de Serviços de
Coleta de Resíduo (COMCAP) quanto à frequência de coleta dos resíduos. Segundo as
informações providas, a COMCAP disponibiliza a Coleta Convencional para Resíduos
misturados duas vezes na semana e coleta seletiva também duas vezes na semana no
bairro Jurerê Internacional.
Os recipientes utilizados para o acondicionamento dos resíduos sólidos deverão
ser de material compatível com o tipo de resíduos a serem acondicionados, estanques,
duráveis e de resistência física a pequenos choques e, ainda, compatíveis com
equipamentos de transporte, em termos de forma, volume e peso.
O acondicionamento dos resíduos sólidos poderá estar identificado pelo código de
cores estabelecido na Resolução CONAMA Nº 275/01 e pelas inscrições com os nomes

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dos tipos de resíduos (em preto ou branco, de acordo a necessidade de contraste com a
cor base).
Já o armazenamento temporário deverá adotar os padrões estabelecidos na Lei
Complementar nº 113/2003: feita unicamente em contentores de polietileno de alta
densidade, com tampa, com capacidade de 80 (oitenta) a 360 (trezentos e sessenta)
litros, de duas rodas, que seguem a norma de fabricação ANSI (American National
Standart Institute) número Z245.60-Tipo B (Sistema Americano), conforme exemplo da
Figura 14, e que possibilite sua coleta através de caminhões dotados de elevadores
hidráulicos. Para uso comercial, os contentores deverão apresentar as seguintes cores
padronizadas:
• Cor azul escuro - rejeitos;
• Cor azul claro - reciclável seco;
• Cor cinza – orgânico

Figura 14: Modelo de contentor plástico para armazenamento de resíduos.

Fonte: COMCAP.

• Pontos de Entrega Voluntária – PEV


Os pontos de entrega voluntária têm como objetivo eliminar os pontos de descarte
irregular de lixo que comprometem a paisagem urbana e oferecem riscos à saúde
pública. O serviço municipal de limpeza de Florianópolis (COMCAP) oferece 5 Ecopontos
e 34 pontos de Entrega Voluntária de recicláveis, secos e orgânicos.
Há cerca de 160 metros do empreendimento, há um Ponto de Entrega Voluntária,
localizado no estacionamento do Il Campanário na Avenida dos Merlins esquina com a
Av. dos Búzios e a cerca de 40 metros na Av. dos Salmões esquina com a Av. dos Búzios,
além de outro PEV localizado a 1,36 km no estacionamento do P12. Considerando
portanto a oferta de PEVs adequada para a demanda, não necessitando de implantação

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de demais PEVs. As imagens a seguir ilustram os PEVs existentes próximo ao
empreendimento.

Figura 15: PEVs existentes nos arredores do empreendimento

Fonte: Vistoria in loco

• Drenagem Pluvial
Sistema de drenagem é o termo empregado na designação das instalações
destinadas a captar e conduzir o escoamento superficial proveniente da precipitação. A
drenagem compreende o conjunto de todas as medidas a serem tomadas que visem à
atenuação dos riscos e dos prejuízos decorrentes de inundações às quais a sociedade
está sujeita devido à ocupação do solo sem planejamento.
O empreendimento deverá implantar toda a infraestrutura interna destinada à
drenagem das águas pluviais no terreno, direcionando-as adequadamente ao sistema de
drenagem pluvial externo ou destinando área livre permeável para a infiltração das
águas pluviais, atendendo aos critérios de engenharia estabelecidos em normas técnicas
e legislação municipal vigente. É importante ressaltar, que bairro Jurerê Internacional já
possui rede de drenagem pluvial, estabelecida e regulada pela Secretaria de Obras do
município.
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Dessa forma, a rede de drenagem pluvial do empreendimento estará conectada
à rede do sistema de drenagem do bairro. Portanto a implantação do empreendimento
não configura impacto significativo sobre o sistema de drenagem atual.
A fim de estimar a quantidade de águas pluviais a serem drenadas pelo
empreendimento, considerou-se a área do imóvel que será impermeabilizada, portanto
70% da área do imóvel ou 3.550,00 m², e a precipitação média diária ocorrente no
município de Florianópolis igual a 4,00mm/dia, portanto a quantidade de água em média
precipitada por dia no município de Florianópolis é de 4mm ou 4 litros por metro
quadrado, logo a quantidade de efluente de drenagem gerada será:
Água Drenada = 4,00 x 3.550,00 m² = 14,2 m³/dia.

• Estimativa de Energia Elétrica


O empreendimento em questão enquadra-se como consumidor de energia
elétrica. Portanto, o empreendedor solicitará à CELESC - Centrais Elétricas de Santa
Catarina S.A., empresa responsável pelo suprimento de energia elétrica na região, uma
declaração de viabilidade de atendimento, além de assumir a responsabilidade pelo
pagamento das faturas e demais obrigações fixadas em regulamentos pela Agência
Nacional de Energia Elétrica - ANEEL.
Com relação à estimativa de consumo de energia elétrica do empreendimento,
levou-se em conta o dado fornecido pela CELESC na consulta de viabilidade de
abastecimento de energia elétrica para o empreendimento, onde este apontou um
consumo estimado em 570.00 KW. A consulta de viabilidade de parecer favorável consta
no Anexo 9.

3.2.3 Considerações sobre os equipamentos urbanos.


A AII do empreendimento possui atendimento para todos os equipamentos
urbanos, como abastecimento de água, coleta e tratamento de esgoto, energia elétrica,
coleta de resíduos sólidos, drenagem urbana, sistema viário, o empreendimento
certamente gerará pressão sobre estes equipamentos, devido ao adensamento
populacional causado pelo tipo e porte do empreendimento, porém através do
diagnóstico da capacidade dos equipamentos urbanos e estimativas efetuadas para o
empreendimento, julga-se que os equipamentos urbanos serão capaz de atender a
demanda gerada pelo empreendimento sem a necessidade de ampliações ou de outras
alternativas e coberturas ou de instalação de novos equipamentos.
Com relação aos resíduos sólidos, considera-se que atual oferta de PEVs no
entorno do empreendimento são suficientes para atender a demanda, visto que há um

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PEV na Avenida dos Merlins esquina com a Av. dos Búzios há cerca de 160 metros do
empreendimento, e outro PEV na Avenida dos Salmões esquina com a Av. dos Búzios, a
cerca de 40 metros do empreendimento.

3.2.4 Levantamento da capacidade atual e situação dos equipamentos comunitários na


AID
De acordo com o Inciso 2 do Parágrafo IV do Artigo 4º da Lei Federal n° 6.766/1979,
consideram-se como equipamentos comunitários aqueles destinados ao atendimento
das necessidades públicas, como educação, cultura, saúde, lazer e similares. Para Couto
(1981), os equipamentos comunitários cumprem importante papel para o equilíbrio
social, político, cultural e psicológico da comunidade, funcionando como uma fuga dos
conflitos gerados pela vida contemporânea em comunidade.
Nestes termos, a descriminação dos equipamentos comunitários a ser utilizada
neste estudo segue a seguinte classificação: educação, saúde, segurança, cultura,
esportes e lazer e assistência social. A seguir são apresentados os equipamentos
comunitários existentes na AII do empreendimento.

Tabela 21: Descrição dos equipamentos comunitários Existentes na AII.


Equipamento Provedor Instituição

Bosque Jurerê Internacional


Alameda S

Praças, parques, Pet Place Jurerê - Parque canino


áreas verdes de Público Parque com lago- Parque
lazer.
Parque do Lamim -Parque ecológico
Bosque Amoraeville
Parque dos Curumins
Jurerê Medical Center

Unidades de Privada Promater


Saúde Jurerê Odontologia
Pública Centro de Saúde Jurerê
Centro de Educação Infantil Gradual
Privada Escola Dinâmica Jurerê
Unidades de
Colégio Villa Olímpia
Ensino
Creche Maria Terezinha Sardá da Luz (Praia do Forte)
Pública
Escola Desdobrada Praia do Forte

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A segurança pública na AII é de responsabilidade da
Policia Militar de Santa Catarina. A unidade mais próxima
ao empreendimento é o 21º Batalhão de Polícia Militar,
localizado na Rod. SC 401 em S. Antônio de Lisboa. Os
Segurança Pública Poder Público moradores também podem utilizar a 7ª Delegacia de
Polícia da Capital - Polícia Civil, localizada na Rod.
Tertuliano Brito Xavier, 315 no bairro Canasvieiras.

A região é atendida pelo CRAS I , localizado na Rodovia


SC 401, KM 18, nº 17.500 - Condomínio Brasil -
Canasvieiras - CEP 88.052.
O centro de referência especializado de Assistência social
mais próximo da área de estudo – CREAS Ilha- esta
Assistência Social Poder Público localizado na Rua Rui Barbosa n. 677 - Bairro Agronômica.
O conselho tutelar que atende a região do
empreendimento esta localizado na Endereço: Rodovia
SC 401, km 18, Condomínio Brasil, Canasvieiras.

Fonte: Elaboração Própria

Tabela 22: Distância dos equipamentos comunitários ao empreendimento.


Instituição Distância

Praças, parques, áreas verdes de lazer


Bosque Jurerê Internacional 550 m
Alameda S 2,3 km
Pet Place Jurerê -Parque canino 900 m
Parque com lago 1,6 km
Bosque Amoraeville 1,5 km
Parque dos Curumins 950 m
Parque do lamim -Parque ecológico 1,8 km
Unidade de Saúde
Jurerê Medical center 2.7 km
Jurerê Odontologia 750 m
Promater 1,7 km
Centro de Saúde Jurerê 2,4 km
Unidades de Ensino
Escola Dinâmica Jurerê 3,3 Km
Colégio Villa Olímpia 2.9 Km
Centro de Educação Infantil Gradual 3,3 km
Creche Maria Terezinha Sardá da Luz (Praia do Forte) 1.7 Km
Escola Desdobrada Praia do Forte 1.6 Km

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Segurança Pública
21° Batalhão de Polícia Militar 16.3 Km
7ª Delegacia de Polícia da Capital - Polícia Civil 4,9 Km
Assistência social
CRAS I - Canasvieiras 11,5 kM
Fonte: Elaboração Própria

A seguir a Figura 16 ilustra os registros fotográficos dos equipamentos


comunitários presentes na AII do empreendimento.

Figura 16: Equipamentos Comunitários na AII do Empreendimento. A e B – Bosque Jurerê Internacional- Av.
das Raias e Rua das Tabaronas. C – Centro de Saúde Jurerê – Rua Jurerê Tradicional. D – Colégio Vila
Olímpia – SC 402. E – Creche Maria T. Sardá da Luz – Servidão José Cardoso de Oliveira. F – Parque – Rua
das Caraúnas. G – Jurerê Medical Center – SC 402.
A B

C D

E F

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G

Fonte: Google Street View, adaptado Ambiens.

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745500 747000 748500 750000 751500

Equipamentos Comunitários
N° Nome
1 CRAS I - Canasvieiras
2 Colégio Villa Olímpia
46 3 Escola dinâmica Jurere
4 NEIM Maria Terezinha Sardá da luz
6963000

6963000
5 Centro de Educação Infantil Gradual
6 Escola Desdobrada19 Praia do Forte
7 Bosque Jurerê Internacional
8 Pet Place Jurerê
9 Parque com Lago
10 Parque do Lamim
7 11 Alameda S
11 16
3 12 Bosque Amoraeville
17 13 Parque dos Curumins
14
8 14 Centro de Saúde Jurere
13
15 Jurere medical center
16 Jurerê Odontologia
10 17 Promater
18 21 batalhão policia
12 9
6961500

6961500
19 7ª Delegacia de Polícia da Capital - Polícia Civil
15
VISTA AMPLIADA 6 19
2 4 7
8 17 3
5 10 9 11
2 1
13 5 1
12 15

6960000
6960000

6960000
Equipamentos Comunitários

Assistência Social Unidades de Saúde

6955000
18
Unidades de Ensino Segurança Pública 1:90.000
745000 750000 755000
Àreas Verdes de Lazer 0 250 500 1.000 1.500
Metros
745500 747000 748500 750000 751500
LEGENDA NOTAS TÉCNICAS
MAPA DE EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS
Limite Terreno (5.075,90 m²) Projeção: Universal Transversa de Mercartor - UTM
Datum: SIRGAS 2000 Fuso 22S Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV
Limites Administrativos IBGE.
AID ( 443.217,08 m²) Lev. top. - Cedido pelo empreendedor
Numeração: Folha:
A3
Elaboração: Felipe Bernardi
Mapa 3 Geógrafo CREA/SC: 087018-2
Base Map ESRI. www.ambiensconsultoria.com.br
AII (10.279.439,60 m²) Data:
01/04/2021
Localização: Telefone: (48) 3028-5971
Jurerê Internacional, Florianópolis - SC
A figura a seguir apresenta os raios de distância do empreendimento para os
equipamentos comunitários, onde a grande parte dos equipamentos comunitários estão
localizados há uma distância de 2.100 metros do empreendimento, porém não há
nenhum equipamento comunitário de segurança pública e assistência social dentro de
um raio de 3 Km do empreendimento. Os equipamentos de educação mais próximos do
empreendimento localizam-se entre 1.800 e 2.100 metros do mesmo. Os equipamentos
de saúde mais próximos localizam-se entre 1.200 e 1.800 metros.

Figura 17: Raios de distância do empreendimento em relação aos equipamentos comunitários

Fonte: Elaboração Própria

3.2.5 Prognósticos sobre os equipamentos urbanos e comunitários


A AII possui boa infraestrutura de equipamentos urbanos, e o empreendimento
gerará demanda principalmente para os serviços de abastecimento de água,
esgotamento sanitário, energia elétrica, coleta de resíduos sólidos, porém conforme foi
visto no diagnóstico dos equipamentos urbanos a AII possui boa capacidade de
atendimento que deverá suprir com boa qualidade as demandas geradas pelo
empreendimento, não havendo a necessidade de ampliações ou de novos equipamentos
urbanos para atendimento das demandas geradas pelo empreendimento.

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Com relação aos equipamentos comunitários da AII diagnosticou-se que a região
possui cobertura dos equipamentos comunitários de saúde, educação e lazer, porém com
predominância dos serviços privados para estes equipamentos, o mesmo fato ocorre
para os serviços de segurança pública, onde há a cobertura pelo policiamento militar na
região, porém sem delegacias ou postos de serviço na AII, sendo os serviços de
segurança privada predominantes, os equipamentos de lazer são bem servidos na AII.
Com relação às demandas geradas pelo empreendimento nos equipamentos
comunitários, considera-se que a atual infraestrutura destes equipamentos é capaz de
suprir a demanda, devido à região possuir característica de população de classes de
rendimento média à alta, sendo que geralmente esta população recorre aos serviços
privados de atendimento a saúde, educação e segurança, ressalta-se que o
empreendimento possui padrão de médio a alto devendo ser ocupado por população de
renda média a alta, concluindo assim que as atuais capacidades dos equipamentos
comunitários irão suprir a demanda gerada pelo empreendimento, não havendo
necessidade de novos equipamentos comunitários públicos.

3.3 Análise de uso e ocupação do solo

O conhecimento da ocupação e uso do solo em um determinado espaço geográfico


é importante para o conhecimento da sua dinâmica socioespacial. A dinâmica
socioespacial de um lugar é compreendida como um arranjo de elementos que interagem
e evoluem juntas, submetidas à lei do todo. (SANTOS, 1982).

A dinâmica de um espaço geográfico qualquer precisa ser compreendida à


luz dos processos sociais que a engendraram, sem, contudo, esquecer as
características naturais que ofereceram as bases para o seu
desenvolvimento (PEREIRA, 2003, P. 101).

Neste sentido, a abordagem aqui implementada procura estabelecer um


apanhado geral sobre os elementos e processos que permeiam o intrincado processo de
produção do espaço.

3.3.1 Caracterização da ocupação e uso do solo na AID


A primeira povoação da atual cidade de Florianópolis foi fundada em 1651,
denominada Nossa Senhora do Desterro, por iniciativa do bandeirante paulista
Francisco Dias Velho (PIAZZA, 1994).
No século XVIII, a ilha passou a assumir um papel militar estratégico na defesa
dos limites austrais do Brasil, visto que Portugal e Espanha disputavam este território
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avidamente. Neste sentido, no ano de 1726 o povoado que habitava a Ilha de Santa
Catarina passou a ser chamado de Vila e, em 1730, à categoria de Freguesia, passando
a se chamar de Freguesia de Nossa Senhora do Desterro e, depois, apenas Desterro
(IPUF, 2001).
A partir de 1738 são construídas quatro fortalezas para proteção
militar e sucessivamente o povoamento das regiões, através da imigração de 6.000
colonos açorianos entre 1748-1756 (PIAZZA, 1994).
Os primeiros imigrantes instalaram-se na rua próxima à atual Catedral de
Florianópolis, centro da cidade, sendo aos poucos criadas as freguesias e os lugarejos
durante todo o século XIX. Os imigrantes que viviam nas freguesias (por exemplo, a
Freguesia do Ribeirão da Ilha) habitavam em casas simples, dedicavam-se a pesca e a
agricultura, em especial ao cultivo da mandioca, cana, café e milho. Havia diversos
engenhos de farinha de mandioca e moendas de cana, onde fabricavam o açúcar, o
melado e a cachaça, que somados à criação de gado, abasteciam o centro da cidade.
O historiador Virgílio Várzea relatou as principais características dos núcleos de
ocupação existentes no interior da ilha no final do século XIX. Dentre eles estavam as
povoações do Rio Vermelho, Aranhas, Lagoa e Rio Tavares. No século XIX, Desterro
ganha investimentos no porto, em edifícios públicos, na rede urbana e em saneamento,
especialmente para receber o Imperador D. Pedro II em 1845.
No século XX, Florianópolis abandona seu isolamento dos séculos anteriores e
adere ao processo de modernização do país, através da implantação de infraestrutura
urbana e da construção da ponte Hercílio Luz, em 1926. Até a década de 1930, o
município ainda permanece como o centro portuário para importação e distribuição de
mercadorias no estado, nas décadas de 1940 e 1950 sua economia portuária entra em
declínio devido as melhores condições do porto de Itajaí.
Analisando a gênese e evolução da ocupação e uso do solo na região do
empreendimento em questão nota-se que estão intimamente associados à lógica comum
de ocupação das localidades litorâneas na Ilha de Santa Catarina, onde se iniciou com
relações estritamente rurais, passando ao surgimento de núcleos urbanos e culminando
na explosão imobiliária voltada para o turismo.

De acordo com CAMPOS (1991), ao longo da Praia de Jurerê, no século XVIII, o uso
e ocupação do solo eram predominantemente rural, com a existência de campos
comunais para pastagens, agricultura e retirada de lenha, uma prática comum das
populações tradicionais na Ilha de Santa Catarina. A partir de 1945, o uso destas áreas
deixou de ser aberto e livre e passou a ser determinado pelo poder político local, num

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contínuo processo de apropriação e cercamento, até as terras tornarem-se propriedade
particular destinadas à comercialização.

Em 1980, grande parte das terras foi adquirida pelo grupo Habitasul
Empreendimentos Imobiliários e a ocupação rural foi substituída por um ordenado
empreendimento urbano-turístico com completa infraestrutura que passou a ser
chamado de Jurerê Internacional.
A morfologia urbana em Jurerê Internacional é marcada por um eixo central,
perpendicular à praia, configurado por vias em binário e por edificações unifamiliares e
multifamiliares, comércio, serviços e espaços de lazer.
No balneário de Jurerê a partir da década de 1970 ocorre o fim das áreas
destinadas à agricultura, culminando no retorno da vegetação nativa. A paisagem
começa a ser novamente alterada a partir do final dos anos 1970, com o
desencadeamento do processo de urbanização e o desenvolvimento do turismo,
transformando as características originais do lugar, através de construções de novas
ruas e pavimentação de outras, modificando as características de uso e ocupação da
terra.
Com o passar dos anos o bairro torna-se residencial, predominando edificações
unifamiliares, utilizadas tanto como residência principal como para fins de veraneio. A
necessidade de comércio que atendesse as necessidades básicas foi crescendo,
fazendo com que o bairro se desenvolvesse não só residencialmente, mas também
comercialmente.
A Figura 18 ilustra registros fotográficos dos usos residenciais unifamiliares e
multifamiliares da AID e a Figura 19 ilustra registros dos usos comerciais da AID variando
de pequeno a grande porte.

Figura 18: Usos residenciais unifamiliar e Multifamiliar na AID

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Fonte: Vistoria Ambiens.

Figura 19: Usos comerciais na AII variando entre pequeno e grande porte.

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Fonte: Vistoria Ambiens.

O processo de evolução do uso do solo pode ser melhor evidenciado a partir da


análise das fotografias aéreas históricas dos anos de 1938, 1957, 1977 e 1994 e 2002
disponibilizadas no site do Geoprocessamento corporativo da PMF, além da imagem de
satélite atual extraída do software Google Earth.
Ao se analisar o retrato aerofotogramétrico do ano de 1938 (Figura 20), observa-
se que grande parte da área de Jurerê possuía ocupação natural, composta por
manguezais e restingas e uma grande área encharcada devido a sua cota altimétrica
baixa, observando-se usos agrícolas apenas nas áreas mais elevadas. Na região do
empreendimento e AID, não se observa infraestrutura de sistema viário e edificações,
apenas áreas de ocupação natural com características de áreas encharcadas.

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Figura 20: Imagem histórica de 1938, evidenciando predominância de áreas naturais e usos agrícolas,
apenas nas áreas mais elevadas o empreendimento é indicado pelo polígono vermelho.

Fonte: Geoprocessamento corporativo da PMF.

Na imagem de 1957 observa-se o predomínio da ocupação natural pouco alterado


na planície de Jurerê, com sistema de drenagem natural característico de áreas
encharcadas, ainda não se observa na AID infraestrutura, como sistema viário e
edificações.

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Figura 21: Imagem histórica de 1957, evidenciando o predomínio de ocupação natural, e sistema de
drenagem natural, a área do empreendimento é indicada pelo polígono vermelho.

Fonte: Geoprocessamento corporativo da PMF.

Na imagem de 1977 é possível observar o início da produção do espaço construído


de Jurerê, evidenciado pela infraestrutura viária na porção de Jurerê Tradicional e pelas
edificações, caracterizando um início de ocupação urbana costeira que consiste em
assentamentos próximos ao mar na busca por paisagens cênicas, como casas de
veraneio, também é evidenciada na imagem o início do sistema viário da região com as
áreas próximas a praia possuindo uma morfologia ortogonal, caracterizada por trama
viária de estrutura quadriculada e ângulos retos, e nas áreas do entorno e acessos à
praia a estrutura viária se mostra mais irregular. Na região do empreendimento ainda
observa-se uma estrutura viária ainda incipiente e o predomínio do ambiente natural.

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Figura 22: Imagem de 1977, evidenciando a ocupação antrópica e a infraestrutura viária, a área do
empreendimento é indicada pelo polígono vermelho.

Fonte: Geoprocessamento corporativo da PMF.

Na imagem de 1994, já é notável o crescimento urbano da região, provocado


principalmente pela implantação do loteamento Jurerê Internacional, com sistema viário
estruturado e grande quantidade de edificações. Observa-se pela imagem de 1994 a
ocupação em toda a região de Jurerê motivada pelo turismo, caracterizando uma
ocupação costeira ocasional horizontalizada e de sistema viário ortogonal, onde as
edificações predominantemente casas foram ocupando espaços planejados com fins de
residências de veraneio. Também se observa a alteração da paisagem de ambiente
natural para o ambiente construído. Na área do empreendimento já apresentam várias
edificações e sistema viário bem estruturado.

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Figura 23: Imagem de 1994, evidenciando o adensamento urbano, após a implantação do loteamento
Jurerê Internacional e sistema viário estruturado, a área do empreendimento é indicada pelo polígono
vermelho.

Fonte: Geoprocessamento corporativo da PMF.

Na imagem de 2002, observa-se a consolidação de Jurerê e da ocupação periférica


ao loteamento. Observando-se a mesma tendência de aberturas de ruas e a construção
de novas edificações. A vegetação continua a sua regeneração nos morros, aumentando
a sua área e a maioria dos remanescentes florestais existentes ainda se fazem presentes,
assim como o manguezal. A região do empreendimento já possui adensamento de
edificações.

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Figura 24: Imagem de 2002, evidenciando a consolidação da ocupação urbana em Jurerê, a área do
empreendimento é indicada pelo polígono vermelho.

Fonte: Google Earth, adaptado Ambiens.

A imagem atual de 2018, disponibilizada através do software Google Earth


evidencia a consolidação do ambiente construído de Jurerê e o adensamento da
ocupação verticalizada, passando a se tornar uma região de ocupação costeira ainda
horizontalizda com sistema viário ortogonal, tornando-se um bairro residencial e não
mais de ocupação ocasional somente para veraneio. Na área do empreendimento
observa-se o adensamento de edificações no entorno.

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Figura 25: Imagem de 2018, evidenciando o adensamento e consolidação de Jurerê e ocupações
verticalizadas, a área do empreendimento é indicada pelo polígono vermelho.

Fonte: Google Earth, adaptado Ambiens.

A seguir é apresentado o Mapa 4 de uso e ocupação do solo da AID do


empreendimento.

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745800 746000 746200 746400 746600 746800 747000 747200 747400 747600 747800 748000 748200

6963200

6963200
¯
6963000

6963000
6962800

6962800
6962600

6962600
6962400

6962400
6962200

6962200
Uso e Ocupação do Solo
Faixa de Praia
¯ Floresta
6962000

6962000
Pastagem/Campo
Urbanizado
6961800

6961800
0 95 190 380 570
Metros

745800 746000 746200 746400 746600 746800 747000 747200 747400 747600 747800 748000 748200
LEGENDA NOTAS TÉCNICAS
MAPA DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
Projeção: Universal Transversa de Mercartor - UTM
Limite Terreno (5.075,90 m²) Datum: SIRGAS 2000 Fuso 22S Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV
Limites Administrativos IBGE. Folha:
Numeração: Elaboração: Felipe Bernardi
Lev. top. - Cedido pelo empreendedor Mapa 4 A3
AID (443.217,08 m²) Geógrafo CREA/SC: 087018-2 www.ambiensconsultoria.com.br
Base Map ESRI.
Data: Localização: Telefone: (48) 3028-5971
20/01/2020 Jurerê Internacional, Florianópolis - SC
Conforme observado no Mapa 4 a AID é composta predominantemente pelo
ambiente urbanizado, correspondendo a 81% do total, seguida pela área de florestas
com 10%, depois pastagem/campo com 7% e por último pela Faixa de Praia
representando 3% da área, a proximidade do terreno com a orla da praia justifica uma
menor variedade de ambientes. Estes valores estão representados na Figura 26.

Figura 26: Gráfico do percentual das classes de uso e ocupação do Solo na AID.

Uso e Ocupação do Solo


Faixa de Areia Floresta
2% 10%

Pastagem/Cam
po
7%

Urbanizado
81%

Fonte: Elaboração própria.

Destaca-se na AID através da análise do mapa de uso e ocupação do solo, a


predominância da ocupação urbanizada, com trecho de faixa de praia e paralelo a faixa
de praia, uma porção de vegetação de restinga, mapeada como floresta e áreas verdes
de lazer (AVL) também mapeadas como ocupação florestal, também se encontram
terrenos sem ocupação com vegetação ruderal, mapeados como campo ou pastagem.

• Uso atual das edificações da AID


Com relação aos usos das edificações contidas na AID, verifica-se a predominância
do uso residencial com 84,5%, seguido dos terrenos sem uso com 15,1%, ressaltando-se
que 0,2% dos terrenos da AID representa o uso hoteleiro.
O Mapa 5 ilustra a utilização das edificações na AID, no qual é possível observar a
predominância do uso residencial e os terrenos sem utilização dentro da AID, além do
hotel presente ao lado do terreno do empreendimento.

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745600 745800 746000 746200 746400 746600 746800 747000 747200 747400 747600 747800 748000 748200

¯
6962800

6962800
6962600

6962600
6962400

6962400
6962200

6962200
6962000

6962000
6961800

6961800
Uso das Edificações
Hoteleiro

¯
6961600

6961600
Residencial

Terreno sem Uso


6961400

6961400
0 100 200 400 600
Metros

745600 745800 746000 746200 746400 746600 746800 747000 747200 747400 747600 747800 748000 748200

LEGENDA NOTAS TÉCNICAS


MAPA DE UTILIZAÇÃO DOS IMÓVEIS
Projeção: Universal Transversa de Mercartor - UTM
Limite Terreno Datum: SIRGAS 2000 Fuso 22S Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV
Limites Administrativos IBGE. Folha:
Numeração: Elaboração: Felipe Bernardi
Lev. top. - Cedido pelo empreendedor A3
AID Base Map ESRI.
Mapa 5 Geógrafo CREA/SC: 087018-2 www.ambiensconsultoria.com.br
Data: Localização: Telefone: (48) 3028-5971
13/01/2020 Jurerê Internacional, Florianópolis - SC
Com relação ao número de pavimentos das edificações da AID, predominam as
edificações de 2 pavimentos representando 69,07% das edificações da AID, seguido por
edificações de 1 pavimento representando 17,63% do total das edificações da AID, as
edificações de 3 pavimentos representam 9,53% e as edificações de 4 pavimentos
representam 1,73%, as edificações acima de 4 pavimentos representam 2,01% do total
de edificações da AID.
O empreendimento em estudo terá 5 pavimentos composto por, pavimento térreo
e mais 4 pavimentos em duas torres, estando de acordo com o estabelecido pelo
zoneamento que permite para a zona, empreendimentos de até 6 pavimentos. Observa-
se através do Mapa 6, que a característica de volumetria da AID é de edificações de 1 e
2 pavimentos representando até 86,7% da AID, e a grande maioria destas edificações
são residenciais unifamiliares, evidenciando a ocupação residencial horizontalizada da
região.
Também se observa que as edificações de 4 pavimentos ou maior que 4
pavimentos se localizam nas quadras mais afastadas da faixa de praia. A seguir é
apresentado o Mapa 6 com o número de pavimentos das edificações da AID.

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Impresso em papel reciclado utilizando Ecofont
746600,000000 747300,000000 748000,000000

¯
6962800,000000

6962800,000000
6962400,000000

6962400,000000
Número de Pavimentos
1 Pavimento
6962000,000000

6962000,000000
2 Pavimentos

3 Pavimentos

¯ 4 Pavimentos

5 Pavimentos

6 Pavimentos

0 80 160 320 480


Metros

746600,000000 747300,000000 748000,000000


LEGENDA NOTAS TÉCNICAS
MAPA DE NÚMERO DE PAVIMENTOS NA AID
Projeção: Universal Transversa de Mercartor - UTM
AID Datum: SIRGAS 2000 Fuso 22S Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV
Limites Administrativos IBGE. Folha:
Numeração: Elaboração: Felipe Bernardi
Lev. top. - Cedido pelo empreendedor Mapa 6 A3
Limite Terreno Geógrafo CREA/SC: 087018-2 www.ambiensconsultoria.com.br
Base Map ESRI.
Data: Localização: Telefone: (48) 3028-5971
15/01/2020 XXXXXX, Florianópolis - SC
Analisando a sobreposição entre o Plano Diretor e a utilização dos lotes na AID
através do Mapa 7 apresentado a seguir, é possível observar que o plano diretor prevê
uma ocupação predominantemente residencial para AID, visto que as maiores áreas são
das classes de Área Residencial Predominante (ARP) e dentro desta classe de
zoneamento ocorre quase uma totalidade de uso residencial, consolidando o que foi
planejado pelo Plano Diretor, as outras classes de zoneamento existentes na AID são
Áreas Mistas Centrais onde ocorre na AID a predominância de uso residencial, sendo esta
área diferente do que prevê o plano diretor por não possuir uso misto. E área turística
residencial onde há o uso hoteleiro estando este uso dentro do planejado pelo Plano
Diretor. Com relação ao empreendimento este utiliza bem o potencial do lote, está dentro
do gabarito permitido utilizando 5 pavimentos, mesmo não utilizando o máximo
permitido de 6 pavimentos, tem bom coeficiente de aproveitamento, localizando-se em
Área Turística Residencial (ATR) e prevendo-se o uso misto.

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746000 746200 746400 746600 746800 747000 747200 747400 747600 747800

6962800

6962800
AVL
¯
6962600

6962600
ARP-2.4

ATR-6.5

ARP-2.4
6962400

6962400
ARP-2.4

AMC-6.5
6962200

6962200
AVL
ARP-2.4

Uso das Edificações


6962000

6962000
Comercial

Residencial

Hoteleiro
6961800

6961800
0 70 140 280 420
Metros

746000 746200 746400 746600 746800 747000 747200 747400 747600 747800
LEGENDA NOTAS TÉCNICAS
MAPA DE SOBREPOSIÇÃO ZONEAMENTO x USO DOS IMÓVEIS
Limite Terreno Projeção: Universal Transversa de Mercartor - UTM
Datum: SIRGAS 2000 Fuso 22S Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV
Limites Administrativos IBGE.
AID Lev. top. - Cedido pelo empreendedor
Numeração: Folha:
A3
Elaboração: Felipe Bernardi
Mapa 7 Geógrafo CREA/SC: 087018-2
Base Map ESRI. www.ambiensconsultoria.com.br
Zoneamento Plano Diretor 482/2014 Data: Localização: Telefone: (48) 3028-5971
14/01/2020 Jurerê Internacional, Florianópolis - SC
3.3.2 Prognósticos sobre ocupação e uso do solo
A AID do empreendimento se consolida como uma área predominantemente
residencial, esta consolidação vem ocorrendo deste a implantação do loteamento
Jurerê Internacional na região, onde a área da AID passou de ocupação
predominantemente natural para um espaço urbano construído planejado e ocupado
com ordenamento.

3.3.2.1 Avaliação do cenário atual de consolidação com base no potencial construtivo


existente/vacante, usos e ocupações

O cenário atual da AID demonstra a ocupação predominantemente residencial


com características de poucos pavimentos nas quadras mais próximas da faixa de
praia e aumentando gradualmente conforme as quadras vão se afastando da praia,
porém nota-se a maior densidade de ocupação nas primeiras quadras, e menor
densidade nas quadras mais afastadas da praia, sendo uma característica comum de
regiões com o processo de ocupação e produção do espaço construído voltado para
turismo e ocupações sazonais como foi o caso de Jurerê Internacional, considera-se
o cenário atual como área urbana de ocupação horizontal predominante e uso
residencial consolidada com sistema viário bem estruturado e com boa capacidade
de atendimento. A consolidação do cenário atual com base no potencial construtivo
existente pode ser considerado como consolidação média baixa, assim entendida
quando a ocupação dos imóveis e o potencial construtivo na área de influência direta
do empreendimento for > 30% e < 50% do potencial máximo de construção ,
utilizando para o cálculo do potencial máximo de construção da AID o coeficiente
máximo total de aproveitamento estabelecido pela Lei Complementar n° 482/2014.

3.3.2.2 Avaliação do cenário tendencial de consolidação e possibilidades de


ocorrências de possíveis alterações com ou sem influência do
empreendimento

O cenário tendencial de ocupação da AID remete para uma ocupação


residencial horizontalizada nas quadras mais próximas da praia composta por
residências unifamiliares de 1 e 2 pavimentos, e nas quadras mais afastadas a
tendência de cenário são, residenciais multifamiliares verticalizados de 4 a 6
pavimentos, em áreas turísticas residenciais, e de residenciais multifamiliares de até
dois pavimentos em áreas residenciais predominantes, onde se aproveitaria melhor
o potencial construtivo da região, tornando a ocupação mais verticalizada. A AID
ainda possui terrenos sem utilização, e que em um cenário tendencial poderão ser
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ocupados por residenciais multifamiliares de poucos pavimentos. O cenário
tendencial de ocupação da AID é de atrair cada vez mais moradores fixos, pela
infraestrutura do bairro, tranquilidade e beleza cênica, com o adensamento de
residenciais multifamiliares.
Também a tendência indica que as características de ocupação sazonal das
edificações seja substituída pela ocupação de população fixa, visto a evolução
demográfica do município, e pela ocupação de todo o norte da ilha ser vista
atualmente como uma região residencial e não mais somente como balneários de
veraneio além da boa capacidade de infraestrutura e equipamentos urbanos e
comunitários que a região possui.
As possibilidades de alteração deste cenário são remotas e estariam
condicionadas as alterações do Plano Diretor e a dinâmica do município, não tendo o
empreendimento potencial de influenciar alterações do cenário tendencial
apresentado.

3.3.2.3 Avaliação sobre se o uso e ocupação prevista pelo empreendimento


favorecem a consolidação do cenário planejado pelo PD

O empreendimento contribui para a consolidação do cenário tendencial da AID,


assim como para o cenário planejado pelo Plano Diretor, visto que se trata de um
empreendimento de uso misto que dinamizará a AID através do fluxo de pessoas
considerando o uso residencial e principalmente o uso comercial do lote, utilizando
bem o potencial do lote, sendo que o plano diretor prevê para esta zona, ocupações
residenciais e turísticas, tendo o empreendimento a capacidade de contribuir com a
consolidação do planejado pelo Plano Diretor principalmente pela sua área comercial.
Portanto o empreendimento vem a adensar uma área residencial aumentando a
oferta de moradia e vem a dinamizar o setor comercial e turístico através de área de
uso comercial respeitando e contribuindo com o ordenamento territorial e de acordo
com as diretrizes urbanísticas e de uso e ocupação.

3.4 Análise de valorização imobiliária


A fim de calcular o valor do metro quadrado para a região do empreendimento
buscou-se a referência na Lei municipal que trata sobre o imposto predial e territorial
urbano, através da sua Planta Genérica de Valores.

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Segundo a Planta Genérica de Valores – PGV utilizada para o cálculo do Imposto
Predial e Territorial Urbano – IPTU do município de Florianópolis, que teve através da
Lei Complementar n. 480/2013 a alteração de seu anexo 01 aonde apresenta os
valores das amostras do metro quadrado para os bairros e setores do município. Esta
alteração passou a vigorar em 2014, e apresenta para o Bairro de Jurerê Internacional
valores que vão de R$ 869,87/m² a R$ 2.612,22/m², gerando uma média de R$
1.733,49/m² para a Avenida dos Búzios via que fique em frente ao empreendimento
o valor médio do metro quadrado segundo a Planta Genérica de Valores é de
R$1.308,54/m².
As pesquisas de valorização imobiliária levam em consideração os valores de
venda de imóveis, sendo estes valores o que os proprietários colocam na hora de
negociar seus imóveis.
De acordo com a FipeZap em pesquisa realizada no início do ano de 2019 o
município de Florianópolis possui o valor médio do metro quadrado dos imóveis
anunciados de R$ 6.751/m².

3.4.1 Diagnóstico sobre a valorização imobiliária na AII


A população da AII é composta pelos moradores dos setores de Jurerê Leste,
Jurerê, Jurerê Oeste, Forte e Canto do Lamim, além de um setor Rural, totalizando
uma população de 8.805 habitantes segundo o censo de 2010 realizado pelo IBGE,
aplicando-se a taxa de crescimento registrada para o município, segundo os dados
da população estimada realizada em 2020, têm-se para a AII uma população
estimada de 10.691 habitantes. A renda média mensal da população da AII segundo
os dados do Censo de 2010 é de R$ 2.163,81 per capita.
Somando-se apenas a renda mensal média da região de Jurerê Internacional o
valor de renda per capita segundo os dados do Censo de 2010, é de RS$ 3.508,01 a
Tabela 23 apresentada a seguir mostra a renda per capita de cada setor que compõe
a AII.

Tabela 23: Renda média mensal per capita da população da AII por bairros.
Setor Valor do m² (Segundo IBGE
2010)
Jurerê Oeste R$ 3.508

Jurerê Leste R$ 2.429


Forte R$ 781
Canto do Lamim R$ 877
Setor Rural R$ 561
Fonte: CENSO IBGE 2010.

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Segundo os dados do IBGE (2010) para a renda per capita da população da AII
o setor de Jurerê Oeste onde está localizado o loteamento Jurerê Internacional possui
a maior renda, juntamente com o setor de Jurerê Leste, já o setor rural, forte e canto
do Lamim possuem as menores rendas, sendo as regiões periféricas de Jurerê e onde
se concentram as populações mais tradicionais da região, como moradores mais
antigos e ligados as atividades primárias como pesca e agricultura.
A fim de apurar o valor unitário médio por metro quadrado das edificações da
AII com dados mais atualizados realizou-se uma modelagem de dados de valores de
anúncios de casas e apartamentos localizados na AII. Foram utilizadas ao todo para
compor a modelagem da média do valor do metro quadrado para a região da AII, 44
amostras entre casas e apartamentos, sendo bem mais frequente as ofertas de
apartamentos na região através do site de anúncios de imóveis ZapImóveis
(www.zapimoveis.com.br).

Tabela 24: Valores das amostras de anúncios de imóveis para a região de Jurerê.
Valor do Anúncio m² Média
R$ 1.150.000,00 248 R$ 4.637,10
R$ 876.439,00 178 R$ 4.923,81
R$ 1.200.000,00 220 R$ 5.454,55
R$ 395.000,00 70 R$ 5.642,86
R$ 5.000.000,00 790 R$ 6.329,11
R$ 470.000,00 70 R$ 6.714,29
R$ 3.500.000,00 520 R$ 6.730,77
R$ 2.500.000,00 370 R$ 6.756,76
R$ 3.800.000,00 532 R$ 7.142,86
R$ 560.000,00 75 R$ 7.466,67
R$ 625.000,00 80 R$ 7.812,50
R$ 2.080.000,00 266 R$ 7.819,55
R$ 3.290.000,00 420 R$ 7.833,33
R$ 4.350.000,00 538 R$ 8.085,50
R$ 580.000,00 71 R$ 8.169,01
R$ 1.006.658,00 123 R$ 8.184,21
R$ 835.500,00 100 R$ 8.355,00
R$ 750.000,00 88 R$ 8.522,73
R$ 1.215.889,00 141 R$ 8.623,33
R$ 450.500,00 51 R$ 8.833,33
R$ 980.000,00 109 R$ 8.990,83
R$ 460.000,00 51 R$ 9.019,61
R$ 961.370,00 101 R$ 9.518,51
R$ 1.200.000,00 126 R$ 9.523,81
R$ 1.600.000,00 166 R$ 9.638,55
R$ 1.123.447,00 113 R$ 9.942,01
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R$ 1.154.000,00 115 R$ 10.034,78
R$ 1.149.310,00 114 R$ 10.081,67
R$ 1.142.750,00 113 R$ 10.112,83
R$ 1.750.000,00 170 R$ 10.294,12
R$ 1.650.000,00 160 R$ 10.312,50
R$ 907.251,00 87 R$ 10.428,17
R$ 2.546.007,00 240 R$ 10.608,36
R$ 1.018.465,00 96 R$ 10.609,01
R$ 11.500.000,00 995 R$ 11.557,79
R$ 1.690.000,00 128 R$ 13.203,13
R$ 941.972,00 71 R$ 13.267,21
R$ 960.000,00 67 R$ 14.328,36
R$ 5.639.233,00 389 R$ 14.496,74
R$ 3.690.000,00 253 R$ 14.584,98
R$ 3.805.700,00 253 R$ 15.042,29
R$ 3.690.000,00 237 R$ 15.569,62
R$ 5.143.710,00 312 R$ 16.486,25
R$ 1.769.800,00 107 R$ 16.540,19
Fonte: ZapImóveis (www.zapimoveis.com.br), adaptado Ambiens

Através da modelagem realizada obteve-se os valore médios do metro


quadrado para região variando de R$ 4.637,10 a R$ 16.540,19, resultando, portanto
em um valor médio do metro quadrado para a região da AII de R$9.732,47/m², sendo
área de Jurerê conhecida como uma das regiões com o valor do metro quadrados
mais caros do país.
O empreendimento possui um valor do metro quadrado de R$1.933,84/m²
referente ao custo da construção, o padrão do empreendimento pode ser considerado
médio a alto, sendo que o metro quadrado de venda das unidades habitacionais e
comercias esta estimado em R$ 10.000 / m².
O padrão construtivo do empreendimento se enquadra em padrão superior,
segundo o manual de Valores de Edificações de Imóveis Urbanos do IBAPE (2017),
onde os edifícios atendem a projeto arquitetônico especial, prevendo alguma
versatilidade na distribuição dos espaços internos das unidades dispostas.
Caracterizam-se pela utilização de itens construtivos e acabamentos de boa
qualidade, tanto nas áreas privativas como nas de uso comum.
Na AII do empreendimento ocorrem outras obras de empreendimentos
residenciais, podendo estes valorizar a região e ajudando na consolidação da região
como um bairro residencial nobre.

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3.4.2 Prognóstico sobre a valorização imobiliária
A tendência do mercado imobiliário no município de Florianópolis e não
diferente para a região do empreendimento é a valorização dos imóveis, sobretudo
em regiões com mais infraestrutura e proximidades com rodovias e fácil acesso as
áreas centrais, portanto a implantação do empreendimento contribui com a melhora
da infraestrutura da região, maior fluxo de pessoas vivenciando a região e
consequentemente atraído maiores investimentos de equipamentos e recursos para
atender e abastecer a população, como acontece comumente em áreas onde há
adensamento populacional, portanto o empreendimento poderá atrair e movimentar
o setor comercial do entorno.
Como a região de Jurerê especialmente Jurerê Internacional é um bairro
peculiar famoso por suas características de alto padrão de suas edificações bares,
restaurantes e beach clubs, os empreendimentos residenciais da região atraem
moradores não somente do próprio município, mas especialmente moradores de
outros municípios e estados, na busca por uma região com infraestrutura
diferenciada, beleza cênica e edificações de alto padrão aliados a segurança.
Portanto o empreendimento vem a colaborar com a valorização imobiliária da
região, mas também á contribuir para um melhor equilíbrio do mercado imobiliário
do bairro, na medida em que vem a aumentar a oferta por moradia, e na dinamização
do setor comercial do bairro através do uso misto do empreendimento.
Conforme visto nos capítulos de evolução de uso e ocupação do solo, a região
de Jurerê especificamente a AID do empreendimento passou de ambiente natural
para um ambiente construído planejado e ordenado através da implantação do
loteamento Jurerê Internacional, que já iniciou-se como um local de padrão
construtivo elevado e de infraestrutura também elevada, onde as populações
tradicionais que habitavam o local, se localizavam nas regiões periféricas de onde
existe hoje Jurerê Internacional, como os setores da Praia do Forte, Canto do Lamim
e a região de Jurerê Tradicional, portanto o empreendimento vem a ser instalado
sobre uma região onde já existe um certo padrão construtivo e de população com
renda homogênea de média a alta, não ocasionando efeitos de expulsão ou
gentrificação devido ao aumento do custo de vida ou elevação dos valores dos
imóveis, sendo que o empreendimento pode vir a colaborar com a equalização do
mercado imobiliário através do equilíbrio entre oferta e procura e pela atração de
mais comércios e serviços no entorno para atendimento e abastecimento da
crescente população.

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3.5 Mobilidade urbana
3.5.1 Caracterização do sistema viário da AID
As principais vias de acesso ao empreendimento são a; rodovia Pontal do
Jurerê, que através desta acessa-se a via arterial Avenida das Raias para quem vem
do sentido Centro ou do sentido Daniela, até a via coletora Avenida dos Búzios onde
encontra-se o empreendimento. Lateral a ele está a via subcoletora Avenida dos
Salimões, portanto o sistema viário de influência do empreendimento é composto
pela Avenida dos Búzios onde se localiza o empreendimento, rodovia Pontal do Jurerê
que dá acesso à Avenida das Raias e Avenida dos Búzios, de esquina com a Avenida
dos Salmões.
A hierarquia das vias de acesso ao empreendimento é ilustrada pela Figura 27,
onde a Rodovia Pontal do Jurerê e Avenida das Raias são classificadas como vias
Arterias, a Avenida dos Búzios é classificada com via coletora e a Avenida dos
Salmões como Arterial até o cruzamento com a Av. dos Búzios e como subcoletora
após o cruzamento com a Av. dos Búzios.

Figura 27: Hierarquia viária do entorno do empreendimento

Fonte: Geoprocessamento corporativo, PMF.

A Avenida dos Búzios em frente ao empreendimento possui atualmente duas


pistas em cada sentido com duas faixas por pista, sendo 8 metros de largura para
cada pista separadas por um canteiro central de 3,00 metros arborizado no eixo, com
passeios de 5,50 metros de largura e afastamento de 4,00 metros em relação ao final
do passeio e início da edificação.
A Figura 28 ilustra o perfil transversal atual da Avenida dos Búzios em frente
ao empreendimento, e a Figura 29 ilustra a fotografia da referida avenida
atualmente.
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Figura 28: Perfil transversal atual da Av. dos Búzios em frente ao empreendimento

Fonte: Dados Empreendedor

Figura 29: Fotografia da Av. dos Búzios em frente ao empreendimento

Fonte: Dados Empreendedor

A seção transversal planejada pelo Plano Diretor de acordo com o anexo C14
da Lei complementar n° 482/2014 apresenta para o trecho da Avenida dos Búzios
duas pistas uma em cada sentido com duas faixas sendo 6,50 metros de largura para
cada pista e ciclofaixa em cada pista com largura de 1,50 metros mais canteiro
central arborizado no eixo com 3,00 metros de largura e passeios de 5,00 metros em
cada lado com afastamento do muro até a edificação de 4,00 metros, conforme
ilustra a Figura 30.

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Figura 30: Perfil transversal planejado pelo Plano Diretor da Av. dos Búzios em frente ao
empreendimento

Fonte: Anexo C14 da Lc n°482/ 2014

A Avenida dos Salmões possui perfil diferente para o trecho antes do


cruzamento com a Av. dos Búzios e para o trecho após o cruzamento com a referida
avenida, portanto a caracterização desta via é dividida em Trecho A – após o
cruzamento com a Av. dos Búzios e Trecho B – antes do cruzamento com a Av. dos
Búzios, a Figura 31 ilustra os trechos classificados da Avenida dos Salmões.

Figura 31: Trechos da Avenida dos Salmões

Fonte: Dados Empreendedor

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A Avenida dos Salmões em seu trecho A apresenta duas pistas uma em cada
sentido, com uma faixa cada de 3,50 metros e estacionamentos oblíquos de 4,50
metros em cada lado de cada pista, mais canteiro central de 2,00 metros arborizado
no eixo e passeios de 3,00 metros em cada lado com afastamento para edificação de
4,00 metros, conforme ilustra a Figura 32 e a Figura 33.

Figura 32: Perfil transversal atual do Trecho A da Avenida dos Salmões

Fonte: Dados Empreendedor

Figura 33: Fotografia atual da Avenida dos Salmões trecho A

Fonte: Dados Empreendedor

O trecho B da Avenida dos Salmões possui uma pista de 6,00 metros com duas
faixas de tráfego e estacionamento oblíquo em um dos lados com 4,50 metros, possui
passeio arborizado de 3,50 metros em um lado e passeio arborizado de 2,50 metros

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no outro lado o afastamento para a edificação é de 4,00 metros e possui sentido
único com duas faixas. A Figura 34 e a Figura 35.

Figura 34: Perfil transversal atual do Trecho B da Avenida dos Salmões

Fonte: Dados Empreendedor

Figura 35: Fotografia atual da Avenida dos Salmões no Trecho B.

Fonte: Dados Empreendedor

A seção transversal planejada para os dois trechos da Avenida dos Salmões de


acordo com o anexo C14 da Lei complementar n° 482/2014 apresenta duas pistas de
6,00 metros em cada sentido com um estacionamento oblíquo em cada pista junto
ao canteiro central de 2,00 metros arborizado, e ciclofaixa de 1,50 metros em cada
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pista junto ao passeio que possui 3,00 metros nos dois lados e afastamento para a
edificação de 4,00 metros, conforme ilustra a Figura 36.

Figura 36: Perfil transversal planejado para a Avenida dos Salmões.

Fonte: Anexo C14 da Lc nº 482/2014

A Rodovia Pontal do Jurerê, apresenta asfalto, e pista com 7 metros de largura


e acostamento com menos de 1,5 metros de largura, não há passeios e nem ciclovia.
A Figura 37 ilustra o perfil transversal planejado para a via arterial.

Figura 37: Perfil transversal planejado para a via arterial Pontal do Jurerê – AI 101 (1) seção transversal
28.

Fonte: Plano Diretor Lei Complementar 482/2014 Anexo C14 – Sistema viário – Detalhamento e
Seções Transversais.

Os acessos ao empreendimento podem ser realizados pela Av. das Raias e


Avenida das Lagostas acessando-se as mesmas pela Rodovia Pontal do Jurerê,
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fazendo a ligação com a Av. dos Búzios, ou pela Rodovia Jornalista Maurício Sirotski
Sobrinho até o cruzamento com a Avenida dos Búzios, os acessos de pedestres e
ciclistas são realizados pela mesma rota, visto que estas vias não possuem ciclovias
ou ciclofaixas. A Figura 38 ilustra os acessos ao empreendimento pelas vias Av. das
Raias e Av. das Lagostas e Rod. Pontal do Jurerê, e através da Rodovia Maurício
Sirotski Sobrinho partindo de diferentes origens.

Figura 38: Acessos ao empreendimento

Fonte: Elaboração Ambiens

A AII do empreendimento possui duas ciclovias, uma no final da Av. dos


Dourados com extensão de 249.07 m, e outra denominada Ciclovia de Jurerê com
2280.08 m de extensão. Há também uma ciclo faixa do tipo calçada compartilhada,
ao longo do passeio dos namorados com 2013.76 m de extensão, conforme ilustra a
Figura 39.

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Figura 39: Ciclovias e ciclofaixas na AII do empreendimento.

Fonte: Adaptado a partir do Mapa das Redes, PMF.

Com relação aos passeios do entorno do empreendimento, há passeios


pavimentados nos dois lados da Avenida dos Búzios na frente ao empreendimento
há faixa de pedestres elevada ao mesmo nível do passeio, porém a grande maioria
dos passeios existentes na AID não possuem pisos podotáteis.
A Figura 40 ilustra os locais com calçadas existentes na via do
empreendimento, e a Figura 41 ilustra a situação das mesmas.

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Figura 40: Calçadas existentes na via do empreendimento

Fonte: Elaboração Ambiens

Figura 41: Calçadas do entorno do empreendimento.

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Fonte: Elaboração Ambiens

As vias da AID possuem em sua maioria vias de mão dupla, quando no caso de
avenidas com duas pistas como o caso Av. dos Búzios sendo duas pistas uma em
cada sentido com duas faixas de tráfego por pista, já a Avenida dos Salmões no
Trecho A possui duas pistas com uma faixa por sentido e para o trecho B possui
apenas uma pista com duas faixas de mão única.

3.5.2 Caracterização dos modais de deslocamento coletivo na AID


O transporte coletivo na AID é atendido pelo consórcio fênix, nas proximidades
do empreendimento, circula as seguintes linhas de transporte público coletivo
municipal:

o Alimentadora TICAN
• Linha 250 – Forte/Jurerê

Figura 42: Frequência linha 250 – Forte/Jurerê no sentido centro.

Fonte: Moovit, 2019

Figura 43: Frequência linha 250 – Forte/Jurerê no sentido bairro.

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Fonte: Moovit, 2019

Figura 44: Itinerário linha 250 – Forte/Jurerê

Fonte: Moovit, 2019

• 272 – Jurerê

Figura 45: Frequência linha 272 – Jurerê sentido centro

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Fonte: Moovit, 2019

Figura 46: Frequência linha 272 – Jurerê sentido bairro.

Fonte: Moovit, 2019

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Figura 47: Itinerário linha 272- Jurerê

Fonte: Moovit, 2019

o Classe Executiva
• 1123 – Jurerê
Figura 48: Frequência linha 1123- jurerê sentido centro.

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Fonte: Moovit, 2019

Figura 49: Frequência linha 1123- Jurerê sentido bairro.

Fonte: Moovit, 2019

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Figura 50: Itinerário linha 1123 – Jurerê.

Fonte: Moovit, 2019

o Linhas Inter-regionais
• 294- Interpraias

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Figura 51: Frequência linha 294- interpraias sentido forte.

Fonte: Moovit, 2019

Figura 52: Frequência linha 294- interpraias sentido santinho.

Fonte: Moovit, 2019

Figura 53- Itinerário linha 294- interpraias.

Fonte: Moovit, 2019

A Tabela 25 apresenta as distâncias do empreendimento para os terminais de


integração de transporte coletivo de Florianópolis, mais próximos às áreas de
influência.

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Tabela 25: Distância do empreendimento até os terminais de ônibus.
Terminal de Ônibus Distância
Terminal de Canasvieiras - TICAN 11,4 km
Terminal de Santo Antônio de Lisboa - TISAN 8,7 km
Terminal do Centro – TICEN 26,7 km
Fonte: Elaboração Ambiens

A Figura 54 ilustra os pontos de ônibus localizados na AID, e a Figura 55 ilustra


o memorial fotográfico dos pontos de ônibus e condições dos mesmos, sendo a maior
parte dos pontos de ônibus da AID, compostos apenas por placa de sinalização
vertical, sem abrigo e sem bancos para os passageiros.

Figura 54: Pontos de ônibus na AID.

Fonte: Elaboração Ambiens

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Figura 55: Situação dos Pontos de ônibus da AID. (A,B e C) Ponto de ônibus localizado na Avenida dos
Búzios; (D) Ponto de ônibus na Avenida dos Salmões (E e F) Ponto de Ônibus localizado na Avenida
das Raias.
A B

C D

Fonte: Elaboração Ambiens

3.5.3 Estudo de tráfego


O tráfego pode ser entendido como o deslocamento de pessoas e veículos, que
se realiza através de comportamentos dentro de um sistema viário.
Em termos de mobilidade urbana, os modos de locomoção que tem maior
importância ou prioridade, são os deslocamentos realizados a pé, seguidos pela

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bicicleta, seguidos pelo transporte público, seguidos pelos transportes de cargas e
táxis e lotações, após os serviços de caronas compartilhadas Car Sharing para após
virem os automóveis particulares, como carros e motos. A Figura 56 ilustra a pirâmide
invertida de prioridades de deslocamento mais importantes para a mobilidade
urbana, considerando prioridades do topo para a base.

Figura 56: Pirâmide invertida da prioridade de locomoção mais importante para a mobilidade urbana.

Fonte: bicycleinovationlab.dk adaptado por vadebike.org

A prioridade geralmente dada nos planejamentos urbanos menos recentes, das


cidades brasileiras, e na implantação das vias urbanas, considera o automóvel
particular como o principal elemento, dando mais espaço a circulação dos veículos e
áreas de estacionamento, do que a circulação de pedestres e bicicletas. Esta
priorização dada ao automóvel particular, não só sobrecarrega o sistema viário, como
não oferece alternativas de locomoção à população, forçando o uso do veículo
particular como em muitos casos o único meio de locomoção disponível. Calçadas
sem padrões, e sem manutenção, irregulares e estreitas, com obstáculos ou conflitos
de uso, com automóveis ou publicidades, assim como passeios insalubres com lixo
depositado, não incentivam ou favorecem os deslocamentos feitos a pé. O mesmo
acontece com as bicicletas, onde a competição desleal por espaço nas vias com os
automóveis e a falta de condições das vias, sem manutenção e irregulares, mal
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sinalizadas e sem o devido espaço para o ciclista, desfavorece e impede o uso da
bicicleta. Estes fatores sobrecarregam o uso das vias com automóveis particulares,
muitas vezes não pela comodidade e conforto, mas sim como única alternativa viável
e segura.
Na AID deste estudo, a pirâmide das prioridades de deslocamento tem sua
ordem de importância do topo para a base, ou seja, como em uma pirâmide normal,
sendo os automóveis particulares, prioridades nas vias, seguido por veículos de carga
e transporte público e por último na base da pirâmide os pedestres e ciclistas.

• Contagens de Tráfego
O objetivo da contagem de tráfego é determinar a quantidade, a direção e a
composição do fluxo de veículos e pedestres que utilizam uma seção ou interseção
do sistema viário em uma dada unidade de tempo. Descrevendo e analisando as
condições atuais de tráfego de pessoas e veículos no entorno do empreendimento,
assim como quantificar e analisar os impactos causados na fase de implantação e
operação do empreendimento e propor medidas para mitigar os impactos negativos.
As contagens de tráfego para este estudo foram realizadas por equipamento
eletrônico pela empresa DBA Tecnologia em um ponto na Avenida dos Salmões,
realizado das 00:00 de 9/3/2017 (quinta-feira) às 23:59 de 11/3/2017 (sábado). E na
Avenida dos Búzios também por equipamento eletrônico pela empresa DBA
Tecnologia em um ponto, realizado das 00:00h às 23:59h de 14/04/2018 (sábado) e
das 00:00h às 23:59h de 16/04/2018 (segunda-feira).
Os pontos foram determinados levando em consideração o acesso ao
empreendimento. A Figura 57 ilustra a localização dos pontos de contagem de tráfego
realizados para o estudo.

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Figura 57: Ponto de contagem de Tráfego

Fonte: Elaboração Ambiens

As vias do entorno onde as contagens foram realizadas estão listadas no quadro a


seguir:
Quadro 1: Via analisada na contagem de Tráfego.
Vias com contagem de tráfego

Avenida dos Salmões


Avenida dos Búzios
Fonte: Elaborado pelos autores.

Para verificar a atual capacidade do sistema viário, foram utilizados dados


obtidos através das contagens efetuadas, nas quais, foram analisados os volumes de
automóveis, motocicletas, ônibus e caminhões. Estes dados, depois de atualizados
através da projeção do crescimento da frota de veículos para os anos futuros,
fornecem subsídios para determinar o impacto a ser gerado no sistema viário local
com a implantação do empreendimento.
Foram avaliados todos os sentidos de cada via onde foram realizadas as
contagens, conforme o croqui apresentado na Figura 57.

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• Tabulação de dados apurados na contagem
As contagens foram classificadas por tipo de veículo (automóvel, ônibus,
caminhão e motocicletas) e tabuladas a cada 15 minutos de pesquisa. Para a
tabulação dos dados, foi considerado o automóvel como Unidade de Veículo Padrão
(UVP), conforme demonstrado no Quadro 2.

Quadro 2: UVP (Unidade Veículo Padrão).


Veículo Motocicleta Automóvel Ônibus/Caminhão Veículos Especiais
(1 a 2,9 m) (3 a 7 m) (até 14,9 m) (acima de 15 m)

UVP 0,5 1,0 2,5 3,0

Fonte: Elaborado pelos autores.

• Resumo dos movimentos de contagem na Hora Pico


O Quadro 3 e Quadro 4 apresentam os volumes de tráfego nas horas pico,
apurados nas contagens realizadas em 2018 e atualizados para o ano de 2020, ou
seja, acrescidos em 3% ao ano. Os dados de 2020, 2025 e 2030 foram estimados
através da projeção do crescimento da frota de veículos, cuja taxa de projeção anual
é de 3% (DNIT, 2006). Os valores abaixo já estão transformados em UVPs.

Quadro 3: Volume de tráfego na hora pico na Avenida dos Salmões


Período Matutino
Hora 2018 2020 2025 2030
07:45 08:45 316,2 335,5 388,9 450,8
Período Vespertino / Noturno
Hora 2018 2020 2025 2030
17:00 18:00 461,4 489,5 567,5 657,8
Fonte: Elaborados a partir de dados da contagem de tráfego.

Quadro 4: Volume de tráfego na hora pico na Avenida dos Búzios


Período Matutino
Hora 2018 2020 2025 2030
11:00 12:00 345,1 366,1 424,4 492
Período Vespertino
Hora 2018 2020 2025 2030
16:15 17:15 420,5 446,1 517,2 599,5
Período Noturno
18:00 19:00 355,0 376,6 436,6 506,1
Fonte: Elaborados a partir de dados da contagem de tráfego.

No ponto 1, na Avenida dos Salmões, a Hora do período matutino, ocorre entre


7h45m e 8h45m, quando se tem valor de 335,5 UVPs. No período vespertino a Hora

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Pico é compreendida entre as 17h00m e 18h00m quando se tem o valor de 489,5
UVPs.
No ponto 2, na Avenida dos Búzios, a Hora Pico do período matutino, ocorre
entre 11h00m e 12h00m, quando se tem valor de 366,1 UVPs. No período vespertino
a Hora Pico é compreendida entre as 16h15m e 17h15m quando se tem o valor de
446,1 UVPs.
Através dos dados do ponto de contagem de tráfego, foi possível elaborar o
gráfico de quantidade de veículos por tipo. A Figura 58 ilustra o gráfico por tipo de
veículos contabilizados na contagem de tráfego para a Avenida dos Búzios e Avenida
dos Salmões.

Figura 58: Gráfico do tipo de veículos registrados na contagem de tráfego para o Ponto1 e Ponto 2.

Fonte: Elaboração Ambiens.

• Viagens geradas
Para o cálculo de geração de viagens do empreendimento foram utilizados os
seguintes dados referentes ao resumo das características técnicas do projeto
arquitetônico, como o empreendimento trata-se de um condomínio misto (residencial
e comercial) considerou-se para a área residencial o número de vagas e para a área
comercial foi considerada a área comercial construída:
Número de vagas para veículos: 125 vagas para automóveis e 28 vagas para
motos. Totalizando 153 veículos. E ainda 186 vagas para bicicletas.

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Levantada o número de vagas para veículos, é possível estimar o número de
deslocamentos gerados em um dia normal do empreendimento. Para garantir a
eficácia da estimativa da geração de viagens deste polo gerador de tráfego, foi
utilizado o modelo de geração de viagens encontrados na Rede PGV (2015). A
variável utilizada para os cálculos foi a de condomínio residencial, considerando o
número de unidades residenciais, o número estimado de habitantes e o número de
veículos, sendo o pior cenário considerando para a estimativa de viagens geradas
(Figura 59).

Figura 59: Quadro com as taxas para cálculo da geração de viagens.

Fonte: Rede PGV (2015).

Aplicadas estas variáveis em função do número de veículos do


empreendimento, foram encontrados seguintes valores:
• Volume Gerado durante o Dia para o número de veículos:
3,33 x 153 = 510 viagens/dia.
• Volume Gerado na Hora Pico da Manhã para o número de veículos:
0,25 x 153 = 39 viagens/hora pico.
• Volume Gerado na Hora Pico da Tarde para o número de veículos:
0,31 x 153 = 48 viagens/hora pico.
Aplicadas estas variáveis em função do número de habitantes do
empreendimento, foram encontrados seguintes valores:
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• Volume Gerado durante o Dia para o número de habitantes:
2,50 x 370 =925 viagens/dia.
• Volume Gerado na Hora Pico da Manhã para o número de habitantes:
0,19 x 370 = 71 viagens/hora pico.
• Volume Gerado na Hora Pico da Tarde para o número de habitantes:
0,24 x 370 = 89 viagens/hora pico.
Aplicadas estas variáveis em função do número de unidades habitacionais do
empreendimento, foram encontrados seguintes valores:
• Volume Gerado durante o Dia para o número de UH:
5,86 x 79 = 463 viagens/dia.
• Volume Gerado na Hora Pico da Manhã para o número de UH:
0,44 x 79 = 35 viagens/hora pico.
• Volume Gerado na Hora Pico da Tarde para o número de UH:
0,54 x 79 = 43 viagens/hora pico.
Portanto para estimar o número de viagens geradas pelo empreendimento será
utilizado o pior cenário, no qual a variável por número de habitantes apresentou
maior volume. Os volumes de tráfego gerados em cada período e durante o dia no
pior cenário serão utilizados para estimar o incremento de tráfego na via de acesso
ao Empreendimento, ou seja:
• Volume Gerado durante o Dia:
925 viagens na via do polo gerador/dia
• Volume Gerado na Hora Pico da Manhã:
71 viagens na via do polo gerador/hora pico manhã.
• Volume Gerado na Hora Pico da Tarde:
89 viagens na via do polo gerador/hora pico tarde.
Nestes termos, durante a hora pico de maior intensidade, o empreendimento
irá gerar um total de 89 viagens. Para se converter estas viagens em UVPs utilizou-
se dados primários das contagens de tráfego efetuadas, gerando a seguinte aferição:
95% das viagens serão por unidade de veículo padrão (UVP) = 85 UVPs; 2% das
viagens ocorrem através do transporte público de passageiros (ônibus) e caminhões
= 2 viagens, sendo que ônibus e caminhões equivalem a 2,5 UVPs, totalizando 5
UVPs; 3% de viagens através motocicletas = 3 viagens, que equivale a 2 UVPs. Nestes
termos, o empreendimento irá gerar um incremento total, no horário de maior pico,
de 92 UVPs.
Com relação ao uso comercial, foram consideradas somente as viagens
primárias, onde a parada no empreendimento é o motivo principal das viagens.
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Segundo o Manual de Procedimentos para o Tratamento de Polos Geradores
(DENATRAN, 2001), a quantidade de viagens atraídas, ao longo do dia, para tais
atividades, considerando a área construída computável é menor que 10.800 m², pode
ser considerada a seguinte equação:
V=Acp/16
Onde:
V=número médio de viagens atraídas pelo empreendimento por dia;
Acp= Área construída computável.
Para a ocupação comercial, o empreendimento possui área computável de
1200 m², logo:
V=1200/16= 75 viagens por dia.
Considerando que a loja esteja aberta durante a hora pico, estima-se uma
geração de viagens de 50% sobre o número de viagens geradas por dia.
Logo,
75 viagens por dia x 50%= 38 viagens durante a hora pico.
Para se converter estas viagens em UVPs utilizou-se dados primários das
contagens de tráfego efetuadas, gerando a seguinte aferição: 95% das viagens serão
por unidade de veículo padrão (UVP) = 36 UVPs; 2% das viagens ocorrem através do
transporte público de passageiros (ônibus) e caminhões = 1 viagem, sendo que
ônibus e caminhões equivalem a 2,5 UVPs, totalizando 2,5 UVPs; 3% de viagens
através motocicletas = 2 viagens, que equivale a 1 UVP. Nestes termos, o
empreendimento irá gerar um incremento total, no horário de maior pico, de 39,5
UVPs. Considerando que 50% das viagens serão na hora pico, tem- se 19,74 UVP na
hora pico da via, como incremento da área comercial do empreendimento.

• Capacidade da via e nível de serviço


Capacidade da via
Neste estudo de capacidade viária, a caixa de rolamento dos veículos é o
elemento principal analisado. A caixa de rolamento é composta por faixas de fluxos,
onde a capacidade viária está diretamente ligada ao layout dos sentidos, da largura
das faixas e as interferências laterais tais como estacionamento de veículos paralelos
à via e outros.
Trata-se do número máximo de veículos que podem passar em uma faixa na
mesma direção (ou em ambas para vias de sentidos opostos) durante uma unidade
de tempo em condições normais de tráfego.

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Para a capacidade das vias referenciadas no presente estudo, utilizou-se as
condições encontradas no local. De acordo com estudos elaborados a partir de HCM
(2000), admite-se que:
• Para as Vias Locais: 1.000 veículos/hora/faixa no limite da capacidade.
• Para as Vias Coletoras: 1.500 veículos/hora/faixa no limite da capacidade.
• Para as Vias Arteriais: 1.800 veículos/ hora /faixa no limite da capacidade.
• Capacidade para as Vias expressas ou de Trânsito Rápido:
− Até 3,00m de largura por faixa: máximo de 1.700 veículo/hora;
− De 3,00 a 4,00m de largura por faixa: máximo de 2.000 veículo/hora.
Essa capacidade máxima está vinculada às condições ideais para uma via,
sendo elas:
• Ausência de fatores restritivos geométricos, de tráfego e ambientais;
• Faixas de tráfego maiores ou iguais a 3,5 m;
• Acostamentos ou afastamentos laterais livres de obstáculos ou restrições à
visibilidade com largura igual ou superior a 1,80 m;
• Ausência de zonas com ultrapassagem proibida;
• Tráfego exclusivo de carros de passeio;
• Nenhum impedimento ao tráfego direto, tais como controles de tráfego ou
veículos executando manobras de giro;
• Terreno plano;
• Distribuição do tráfego por sentido de 50/50.
Para cada fator diferente das condições ideais expostas acima, deve-se
subtrair até 10% do valor da capacidade básica.
Assim para a Avenida das Búzios via coletora com capacidade de 1.500
veículos/hora/faixa, considerou-se 4 fatores de depreciação, a via apresenta fatores
restritivos geométricos, de tráfego e ambientais (-5%); Ausência de acostamentos ou
afastamentos laterais livres de obstáculos ou restrições à visibilidade com largura
igual ou superior a 1,80m (-10%); O tráfego não é exclusivo de carros de passeio (-
10%); O trajeto possui impedimento de tráfego direto como conversões à direita e à
esquerda (-5%).
Estes aspectos atribuem à via a seguinte capacidade estrutural para a Avenida
dos Búzios.
C = 1.500 – (30%) = 1.050 UVPs/hora/faixa

Por sua vez, para a Avenida dos Salmões via arterial com capacidade de 1.800
veículos/hora/faixa, considerou-se 3 fatores de depreciação, a via apresenta fatores
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restritivos geométricos, de tráfego e ambientais (-5%); Ausência de acostamentos ou
afastamentos laterais livres de obstáculos ou restrições à visibilidade com largura
igual ou superior a 1,80m (-10%); O tráfego não é exclusivo de carros de passeio (-
10%); O trajeto possui impedimento de tráfego direto como conversões à direita e à
esquerda.
Estes aspectos atribuem à via a seguinte capacidade estrutural para a Avenida
dos Búzios.
C = 1.800 – (25%) = 1350 UVPs/hora/faixa

Nível de Serviço
Nível de serviço é definido como uma medida qualitativa que descreve as
condições operacionais de uma corrente de tráfego e a forma como são percebidas
por motoristas e passageiros.
Segundo HCM (2000) são estabelecidos seis níveis de serviço de acordo com
as condições de velocidade, tempo de viagem, liberdade de manobras, interrupções
de tráfego, conforto, conveniência e segurança; que são:
• Nível A: o fluxo é livre, há liberdade de manobra e de seleção de velocidade;
• Nível B: A presença de outros veículos já se nota, mas ainda se tem fluxo
estável. A seleção de velocidade é praticamente livre, mas a liberdade de
manobra é menor que no nível de serviço A;
• Nível C: A velocidade já é afetada pela presença de outros veículos e as
manobras requerem cuidados por parte dos motoristas;
• Nível D: Registra fluxo de alta densidade, mas ainda estável; a seleção de
velocidade e as manobras são restritas;
• Nível E: As condições operacionais se encontram na capacidade ou próximas
dela; as velocidades são baixas, porém relativamente uniformes; dificuldade
de acessar outras vias;
• Nível F: O fluxo é congestionado ou forçado, confuso, formando filas para
trás, chegando inclusive a parar.
O incremento principal do fluxo de veículo é decorrente dos deslocamentos de
pessoas em direção ao trabalho ou escola no período da manhã e/ou no final da tarde
quando retornam aos seus lares. Quando ocorre o chamado “horário-pico”. No caso
específico do empreendimento proposto o incremento no fluxo será decorrente da
saída e entrada dos ônibus do empreendimento, o que deverá ocorrer sempre antes
ou depois do horário – pico das vias do entorno do empreendimento.

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As análises aqui apresentadas sobre a capacidade da via de trânsito rápido do
empreendimento tiveram como base literatura específica sobre o assunto e foi
adotado como referência principalmente o HCM (2000) e o Manual do DENATRAN
para Polos Geradores de Tráfego.
Após a contagem volumétrica é possível estabelecer o nível de serviço das vias
analisadas. A avaliação do Nível de Serviço (NS) utilizada pelo presente estudo é o
mesmo adotado pelo HCM (2000), divididos em seis níveis de serviço, variando de
“A” a “F”. O nível de serviço D é considerado como sendo o limite aceitável pelos
motoristas. O NS é calculado através da equação:
NS = Vt / C
Onde:
Vt = Volume de Tráfego (pior cenário na hora/pico);
C = Capacidade da via.
O resultado desta equação mostra o nível de serviço de acordo com o Quadro
5.
Quadro 5: Resumo dos níveis de serviço.
VT/C Níveis de Serviço
- de 0,25 A Bom
0,26 a 0,50 B Bom
0,51 a 0,70 C Regular
0,71 a 0,85 D Regular
0,86 a 1,00 E Ruim
+ de 1,01 F Ruim
Fonte: Highway Capacity Manual (HCM2000).

Foi analisada a capacidade atual e seu respectivo nível de serviço, para em


seguida serem determinados os volumes de tráfego futuros. Para o cálculo da
capacidade da via, no presente estudo, levou-se em conta a condição de tráfego
encontrada no local a partir do estudo de contagem de tráfego.
Para o ano de 2020, 2025 e 2030 o volume de tráfego a ser considerado será
o volume de veículos obtidos na contagem, considerando o aumento natural da frota
de veículos, cuja taxa de projeção anual é de 3% conforme DNIT (2006).
Portanto, os cálculos apresentados se encontram em acordo com a bibliografia
adotada, onde a partir da contagem volumétrica chega-se ao horário de pico. Em
seguida é calculada a capacidade da via Avenida dos Búzios, e é efetuada a análise
da via (níveis de A a F).
Diante da realidade apresentada para a Avenida dos Búzios, tem-se:

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• Capacidade da via = 1050 UVPs/hora/faixa (1.500 UVPs/hora/via);
• Volume de tráfego atual na hora de maior pico = 410 UVPs.
• Incremento de UVPs na hora de maior pico pelo empreendimento: 92+20 = 112
UVPs.
Para a análise da via na condição atual de tráfego, tem-se:
NS = 410 / 4.200 = 0,09
Com o incremento do volume de tráfego do empreendimento em estudo,
teremos a seguinte situação:
NS = 410 + 92 + 20/ 4.200 = 0,12

Em seguida é calculada a capacidade da via Avenida dos Salmões, e é efetuada


a análise da via (níveis de A a F).
Diante da realidade apresentada para a Avenida dos Salmões, tem-se:
• Capacidade da via = 1350 UVPs/hora/faixa (1.800 UVPs/hora/via);
• Volume de tráfego atual na hora de maior pico = 490UVPs.
• Incremento de UVPs na hora de maior pico pelo empreendimento: 92+20 = 112
UVPs.
Para a análise da via na condição atual de tráfego, tem-se:
NS =490/ 2700 = 0,18
Com o incremento do volume de tráfego do empreendimento em estudo,
teremos a seguinte situação:
NS = 490 + 92+20 / 2700 = 0,22
O volume na hora/pico (17:00 as 18:00 horas) e respectivos NS na Av. das
Salmões sem e com o empreendimento, tanto no cenário atual quanto nos cenários
futuros (2020, 2025 e 2030) é apresentado no Quadro 6.

Quadro 6: Capacidades atuais e seus respectivos níveis de serviço, com e sem o empreendimento –
Avenida dos Salmões.
ANO 2020 NS 2025 NS 2030 NS
Sem o 490 0,18-A 602,6 0,22-A 698,6 0,26-B
empreendimento
Com o 602 0,22-A 740,4 0,27-B 858,3 0,32-B
empreendimento
Fonte: Elaborado pelos autores.

O volume na hora/pico (16:15 as 17:15 horas) e respectivos NS na Av. dos


Búzios sem e com o empreendimento, tanto no cenário atual quanto nos cenários
futuros (2020, 2025 e 2030) é apresentado no Quadro 7:

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Quadro 7: Capacidades atuais e seus respectivos níveis de serviço, com e sem o empreendimento –
Avenida dos Buzios.
ANO 2020 NS 2025 NS 2030 NS
Sem o empreendimento 410 0,09-A 504,2 0,12-A 584,6 0,14-A
Com o empreendimento 522 0,12-A 642,0 0,15-A 744,2 0,18-A
Fonte: Elaborado pelos autores.

Com relação à sazonalidade, segundo os dados do Instituto de Planejamento


Urbano de Florianópolis – IPUF na projeção da população por sexo, grupos etários,
distritos e bairros (1950-2050), Paulo Campanário (2007), no qual faz projeções da
população residente e população flutuante para os distritos de Florianópolis, para o
ano de 2019 a projeção aponta para um aumento de turistas e visitantes para a
região da UTP em 30% que da população residente, portanto os dados e análises
sobre as contagens e níveis de serviço podem ser acrescidos em 30% para que se
possa estimar o pior cenário do tráfego durante a temporada de verão.

Quadro 8: Capacidades atuais e seus respectivos níveis de serviço, com e sem o empreendimento –
Av. das Lagostas para temporada de Verão.
ANO 2020 NS 2025 NS 2030 NS
Sem o empreendimento/Temporada de 637 0,23- 738 0,27- 856 0,32-
Verão A B A
Av. dos Salmões
Com o empreendimento/Temporada de 749 0,27- 868 0,32- 1006 0,37-
Verão B B B
Av. dos Salmões
Sem o Empreendimento / Temporada de 533 0,13- 618 0,15- 716 0,17-
Verão A A A
Av. dos Búzios
Com o Empreendimento / Temporada de 645 0,15- 748 0,18- 867 0,21-
Verão A A A
Av. dos Búzios
Fonte: Elaborado pelos autores.

3.5.4 Prognóstico sobre a mobilidade urbana


Este estudo de tráfego buscou descrever e analisar as condições de tráfego
existentes no sistema viário de acesso ao empreendimento. Pode-se concluir que o
novo empreendimento gerará um aumento no tráfego da via, porém este aumento
não alterará o nível de serviço das vias analisadas de imediato, visto que as mesmas
possuem boa capacidade de suporte principalmente a Avenida dos Búzios, sendo
uma avenida com duas pistas e duas faixas para cada pista totalizando 4 faixas
divididas em 50% para cada sentido, esta via não tem seu nível de serviço alterado
pelo empreendimento nos cenários atual e de 5 e 10 anos. A Avenida dos Salmões
também não tem seu nível de serviço alterado de imediato, porém no cenário de

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projeção de 5 anos altera seu nível de serviço com a implantação do empreendimento
para “B”, permanecendo assim no cenário projetado para 10 anos, a Avenida dos
Salmões possui apenas uma pista no trecho analisado com duas faixas em sentido
único. As duas vias atualmente possuem boa capacidade de serviço sendo
classificadas através das contagens efetuadas como nível de serviço “A” sendo que
apenas a Avenida dos Salmões alterou o nível de serviço no cenário para 5 anos, para
nível “B” que ainda é considerado bom. Nas projeções efetuadas considerando o
incremento do fluxo de veículos na temporada de verão, o nível de serviço da Avenida
dos Búzios também não apresentou alterações em seu nível de serviço, já a Avenida
dos Salmões teve alteração para nível “B” no cenário atual considerando o aumento
de 30% do número de veículos na temporada de verão e com o incremento do
empreendimento.
De acordo com vistorias técnicas na área de estudo e contagens de tráfego
efetuadas, para o empreendimento em análise recomenda-se as seguintes medidas
estruturais e compensatórias:

Fase de Implantação:

• Adotar sinalização de tráfego preventiva;


• Planejar os melhores horários para o tráfego de veículos pesados;
• Todos os veículos pesados utilizados no canteiro de obras deverão apresentar
uma eficiente regulagem e manutenção dos motores, devendo estar em
conformidade com as diretrizes do PROCONVE, instituído em âmbito nacional.
• Quantificar e planejar o meio de transporte a ser utilizado pelos trabalhadores
diretamente empregados na instalação do empreendimento;
• Implantação de Programa de Prevenção de Problemas para o Sistema Viário e
Tráfego Local;

Fase de Operação:

• Ampliação da sinalização viária existente;


• Implantação de passeios adaptados para pessoas com deficiência, de acordo
com a Lei nº7801/2008 e o Manual Calçada Certa;
• Implantação de Projeto de Arborização dos Passeios, de acordo com o Projeto
Árvores de Floripa da Fundação Municipal do Meio Ambiente – FLORAM;
• Implantação de ilha de Travessia Segura, com possibilidade de implantação de
Redutor de velocidade (Físico ou eletrônico) que permita dividir a travessia da
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rodovia em duas etapas, utilizando uma medida de engenharia de trânsito
bastante eficaz que é a Faixa de Pedestres elevada e/ou iluminada;
• Reforço na sinalização vertical de regulamentação (Por ex: Velocidade,
proibido ultrapassar), advertência (Por ex: travessia de pedestres) e indicativa
para facilitar o tráfego seguro de veículos;
• Reforço na iluminação da via na região de entorno do empreendimento;
• Implantação de programas de incentivo ao uso de transporte público coletivo
e de bicicletas.

Com relação ao serviço de coleta de resíduos sólidos segundo informações do


site da COMCAP a coleta seletiva de resíduos sólidos no bairro Jurerê Internacional
ocorre duas vezes por semana na via do empreendimento, sendo realizadas as 2ª e
6ª às 13h. E para a coleta convencional três vezes na semana, no domingo, 3ª e 5ª.
Devido ao volume de tráfego da via e da mesma possuir duas faixas para cada
sentido não considera-se a necessidade de recuo para o caminhão de coleta de
resíduos sólidos.
O empreendimento não deverá causar impactos ao acesso a orla visto que há
calçadas pavimentadas em todo o entorno do empreendimento que dão acesso à
orla, e o empreendimento permitirá acesso público por entre as áreas comercias do
pavimento térreo permitindo cruzar por dentro do empreendimento para acessar a
orla.
Com relação à fase de implantação do empreendimento e a movimentação de
solo necessária para a escavação do subsolo, são estimados o volume de 5.280 m³.
Para se estimar o número de viagens geradas para transporte do material da
escavação considerou-se a um caminhão trucado 6x2 apropriado para serviços de
terraplanagem, indicado para trabalhos executados com retroescavadeira ou
escavadeira com capacidade de transportar 15m³. Portanto estimando um número
de 3 caminhões trabalhando na execução da obra o número de viagens durante a
fase de execução das escavações e terraplanagens do empreendimento seria de 117
viagens para transporte do material distribuídas ao longo do período de duração da
fase de execução das escavações e terraplanagem da obra.

3.6 Conforto ambiental – ventilação e iluminação


3.6.1 Diagnóstico sobre ventilação e iluminação
Ressalta-se que o empreendimento possui altura inferior a 25 metros de altura,
não sendo necessário o diagnóstico sobre ventilação e iluminação como preconiza o
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termo de referência de estudo de impacto de vizinhança para edificações, portanto
não sendo necessários estudos de iluminação natural.

3.6.2 Prognóstico sobre ventilação e iluminação


Ressalta-se que o empreendimento não possui taxa de ocupação acima de
80% e o terreno possui apenas 5.075,90 m², ou seja, inferior a 10.000 m² e o terreno
do empreendimento não configura uma quadra, portanto de acordo com o termo de
referência para estudo de impacto de vizinhança para edificações versão 01 de abril
de 2019 não sendo necessários prognósticos sobre ventilação e iluminação.

3.7 Paisagem urbana e patrimônio natural e cultural.


3.7.1 Diagnóstico da paisagem urbana
No desempenho de suas atividades econômicas, o homem modifica o
ambiente em que vive: corta ou planta árvores, ara terra, constrói edifícios e
caminhos, perfura montanhas para abrir túneis ou minas, lança resíduos orgânicos e
industriais na atmosfera, nos rios e no mar, canaliza as águas superficiais. O resultado
de tudo isso é a paisagem geográfica, síntese dos elementos naturais e da ação
transformadora dos seres humanos.

Paisagem, em sentido geral, é toda porção de terreno contemplada de uma


perspectiva natural ou estética. Para a ciência geográfica, porém, o termo tem
significação específica e refere-se ao próprio objeto da geografia. Nesse sentido
científico, paisagem é o resultado da combinação, num dado território, dos elementos
físicos, biológicos e humanos que constituem sua unidade orgânica e se encontram
estreitamente relacionados. Para muitos autores, o objeto da ciência geográfica é o
estudo das paisagens terrestres em sua estrutura, gênese e função. A geografia geral
estuda e classifica os diversos tipos de paisagem da superfície terrestre.

O conceito geográfico da região refere-se a territórios vinculados segundo


razões econômicas e políticas de caráter funcional, enquanto a paisagem constitui
um espaço territorial caracterizado por seus elementos externos ou formais. Numa
mesma região se podem achar várias paisagens (naturais, urbanas, fluviais,
marítimas, agrícolas, industriais, entre outras).

No desenvolvimento da ciência geográfica, o conceito de paisagem teve


importância fundamental na delimitação do campo de estudo. Os tratados de
Estrabão e dos geógrafos da escola de Alexandria e na época dos grandes

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descobrimentos e da expansão europeia e o progresso das ciências naturais
contribuíram para a descrição minuciosa de aspectos físicos do ambiente.

No começo do século XIX, Alexander von Humboldt definiu paisagem em


sentido ainda estritamente natural e Carl Ritter descobriu a inter-relação entre
atividade do homem e o meio natural, o que deu origem à geografia humana. A escola
alemã desenvolveu uma concepção determinista da geografia, pela qual o meio
condicionaria rigidamente a atividade e a cultural humanas. Na França, a escola
possibilista, representada, sobretudo por Paul Vidal de La Blache, defendeu a
influência do homem no meio, ao longo da evolução histórica e segundo seus próprios
interesses.

A partir do fim do século XIX, quando William Morris Davis definiu as paisagens
morfológicas conforme seus processos de formação, os geógrafos desenvolveram os
conceitos de paisagem natural, humanizada e geográfica global. Um passo decisivo
nessa evolução teórica foi à classificação pelos elementos constitutivos, entre os
quais o clima, bem diferenciado em grandes regiões terrestres e em microclimas
locais: o relevo, marcado pelos processos de orogênese e erosão; a vegetação e, de
forma em geral subordinada, a fauna; e a ação humana, determinada pelo
desenvolvimento econômico e cultural de cada povo ou civilização.

O grau mais alto de humanização da paisagem é atingido na cidade, onde a


transformação cultural é quase absoluta. As paisagens em que a ação do homem não
se impôs de forma determinante sobre o meio são predominantemente naturais,
como as matas e pradarias, cuja conservação inclui o aproveitamento racional dos
recursos, ou as estepes e tundras, territórios de escasso valor econômico. Sobre as
paisagens naturais, SANTOS (1988.P. 23) complementa:
Se no passado havia a paisagem natural, hoje essa modalidade de
paisagem praticamente não existe mais. Se um lugar não é fisicamente
tocado pela força do homem, ele, todavia, é objeto de preocupações e
de intenções econômicas ou políticas.

A paisagem, portanto, pode ser definida como tudo que é possível de se ver
num lance de vista. Para facilitar esta percepção, a paisagem pode ser classificada
em natural e cultural, segundo os seguintes princípios:

• Paisagem natural – é a paisagem isenta da ação modificadora do homem, ou


seja, as bases geológicas (geognóstica) e climáticas (vegetacional).
• Paisagem cultural – modelada a partir de uma paisagem natural por meio de
um grupo cultural. A cultura é o agente, a área natural é o meio e a
paisagem cultural é o resultado dessa interação.

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De acordo com SANTOS (1988) p. 16: “a paisagem cultural substitui a
paisagem natural e os artefatos tomam, sobre a superfície da terra, um lugar cada
vez mais amplo”.

Segundo CORRÊA (2003), entre 1890 e 1940 Claval identifica a primeira fase
da geografia cultural. Caracteriza-se ela, na Alemanha, na França e, após 1925 nos
Estados Unidos, por privilegiar a paisagem cultural e os gêneros de vida, resultantes
das relações entre sociedade e natureza. Estes temas desdobravam-se em outros
como as regiões culturais, a ecologia cultural ou o papel do homem destruindo a
natureza, a difusão cultural e outros associados, via de regra, à dimensão material
da cultura.

O segundo período estende-se de 1940 a 1970, segundo aponta CLAVAL


(1999). A 2a Guerra Mundial e a retomada da expansão capitalista alterando a
organização do espaço e tendendo a eclipsar culturas tradicionais, regionais, levou à
valorização de estudos com perspectivas pragmáticas, voltados para as
transformações em curso e esperadas. A preferência mudou dos estudos sobre
paisagens culturais, habitat rural, sistemas agrícolas e difusão cultural para estudos
sobre lógicas locacionais e estudos urbanos, entre outros.

Cultura constitui-se em termo dotado de diversas acepções, sendo um termo


empregado no senso comum e inteligível no âmbito das ideias em discussão. Em um
dos eixos a cultura é vista de acordo com o papel que desempenha na sociedade.
Determinada pela natureza ou pela base econômica, de um lado, ou tendo o papel
de determinação, sendo então considerada como entidade supra orgânica ou, ainda,
como um contexto, isto é, simultaneamente reflexo, meio e condição. No terceiro
eixo, finalmente, a cultura é considerada em relação ao processo de mudança.

Dentro da ampliação do conceito de patrimônio nas últimas décadas, uma das


questões abordadas está o de “paisagem cultural”, desenvolvida pela UNESCO a
partir dos anos 1990, que combina, de forma integrada, os conceitos de aspetos
materiais e imateriais, anteriormente pensados de forma separada. A nova
abordagem nos revela uma rica perspectiva para os centros urbanos tradicionais e
consolidados, permitindo leituras que compreendem a interação entre os aspectos
natural e cultural, material e imaterial destes conjuntos, constituindo-se num
conceito ampliado que levará a proposição de estratégias integradas de intervenção,
como respostas ao desafio do nosso tempo às complexas demandas da
sustentabilidade urbana. (CASTRIOTA, 2009).

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De acordo com SAUER (1998) a paisagem é uma noção integradora, que
contém duas dimensões. Uma é natural, ou seja, o sítio físico, o somatório de todos
os recursos naturais e a segunda, diz respeito aos fatos da cultura humana, as formas
de uso deste substrato natural, ou seja, a paisagem cultural.

Cabe salientar SANTOS (1988), o qual diz que paisagem é aquilo que se vê,
podendo ser definida como o domínio do visível, no entanto, a paisagem é mutável,
possui movimento, que pode ser mais ou menos rápido, e também possui idades ou
heranças.

As formas não nascem apenas das possibilidades técnicas de uma


época, mas dependem, também, das condições econômicas, políticas,
culturais etc. (SANTOS, 1988, p. 8).
A paisagem não se cria de uma só vez, mas por acréscimos,
substituições; a lógica pela qual se fez um objeto no passado era a
lógica da produção daquele momento. Uma paisagem é uma escrita
sobre a outra, é um conjunto de objetos que têm idades diferentes, é
uma herança de muitos diferentes momentos. (SANTOS, 1988, p. 23).

De acordo com SANTOS (1988), as mutações da paisagem podem ser


estruturais ou funcionais. Para CORREA (2000), forma é tão somente o aspecto
visível, exterior de um objeto, que combinado com mais objetos podem constituir um
padrão espacial. Já a noção de função implica uma tarefa, atividade ou papel a ser
desempenhado pelo objeto criado. Assim, este tem um aspecto exterior, visível – a
forma - e desempenha uma atividade - a função. A relação entre forma e função é,
em princípio, direta: uma determinada forma é criada para desempenhar uma ou
várias funções. E não existe função sem a sua forma correspondente. O termo
estrutura se refere ao modo como os objetos estão organizados, ou inter-relacionados
entre si. Diferentemente da forma, a estrutura não constitui algo que tenha uma
exterioridade imediata. Ela é invisível, estando subjacente à forma, uma espécie de
matriz onde a forma é gerada. Estrutura é a natureza social e econômica de uma
sociedade em um dado momento do tempo.

Conclui-se, enfim, que a noção capital de complexo geográfico local, cuja


expressão concreta é a paisagem, torna-se, portanto, o verdadeiro dado geográfico
(MEGALE, 1984).

A análise da paisagem apresentada está estruturada nos conceitos


apresentados e tem como base as vistorias realizadas nas áreas de influência do
empreendimento, onde buscou se destacar os locais ou pontos de maior relevância
paisagística, sendo 4 na AID e 6 na AII (Figura 60).

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Figura 60: Mapa dos pontos de paisagem na AII.

Fonte: Elaboração Ambiens

A análise de paisagem inicia-se no Ponto 1 (Figura 61), situado na bifurcação


da Rodovia Pontal do Jurerê, que dá acesso à praia de Jurerê Internacional e Daniela
com a continuação da Rodovia SC-402, principal acesso à Jurerê. Neste ponto
destaca-se a paisagem rural no entorno das Rodovias, a estrutura viária moderna,
uma pequena igreja e um comércio vicinal.

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Figura 61: Ponto 1 da análise de paisagem, situado na bifurcação da Rodovia SC-402 com a Rodovia
Pontal do Jurerê.

Fonte: Vistoria Ambiens.

Seguindo pela Rodovia Pontal do Jurerê, o Ponto 2 (Figura 62) da análise de


paisagem está localizado a noroeste do Ponto 1 há uma distância de 1.200 metros.
Situa-se na bifurcação da Rodovia Pontal do Jurerê com a Avenida das Raias, via de
acesso ou Portal de entrada à Jurerê Internacional. Há ainda a Avenida dos Amores,
via de saída de Jurerê Internacional.
Neste ponto destaca-se a estrutura viária em meio à paisagem rural e o acesso
ao sítio urbano de Jurerê Internacional. De acordo com MORALES (1986), a riqueza
morfológica da cidade está nas múltiplas formas destes elementos se combinarem
no tempo e no espaço.
Neste ponto ocorre, portanto, a combinação: parcelamento / infraestrutura +
edificações, se tratando de um empreendimento sem conteúdo histórico, um produto
industrial, onde o parcelamento ocorre junto à infraestrutura. Neste ponto ressalta-
se na paisagem também alguns empreendimentos residenciais e comerciais de alto
padrão sobrepostos à planície costeira, formando uma paisagem urbana homogênea,
sem pontos de destaque com relação à altura ou desníveis.

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Figura 62: Ponto 2 acesso a Av. das Raias. Portal de entrada ao Loteamento Jurerê
internacional.

Fonte: Vistoria Ambiens.

Seguindo a oeste pela Rodovia Pontal de Jurerê por mais 600 metros chega-se
ao Ponto 3 (Figura 63) ou bifurcação da Rodovia Pontal do Jurerê com a Avenida das
Lagostas, via secundária de acesso e escoamento de Jurerê Internacional. A oeste
segue-se para Praia da Daniela e a norte para Jurerê Internacional. Neste ponto
destaca-se a estrutura viária em meio à paisagem rural e a infraestrutura urbana de
Jurerê ainda em expansão nesta localidade, apresentando vias largas, pavimentadas
com sistema de drenagem de alto padrão, um condomínio residencial multifamiliar
de alto padrão com 3 pavimentos e uma grande extensão territorial sem uso ou vazio
urbano.

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Figura 63: Ponto 3, na bifurcação da Rodovia Pontal do Jurerê com a Avenida das Lagostas.

Fonte: Vistoria Ambiens.

Seguindo a norte por mais 650 metros adentrando em Jurerê Internacional


chega-se ao Ponto 4 (Figura 64), na interseção com a Avenida dos Dourados. Nesta
via destaca-se a mudança de pavimentação para bloquetes e uma maior
aglomeração urbana residencial de alto padrão, característica do empreendimento
Jurerê Internacional.

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Figura 64: Ponto 4, situado a norte do Ponto 3 há uma distância de 650 metros, na interseção com a
Avenida dos Dourados.

Fonte: Vistoria Ambiens.

Seguindo a leste por cerca de 650 metros chega-se ao Ponto 5 (Figura 65),
situado na interseção da Avenida dos Dourados com a Avenida das Raias e dos
Salmões. Nesta interseção de via destacam-se na Avenida das Raias uma sequência
de empreendimentos multifamiliares com 4 pavimentos e a estrutura viária com
pavimentação asfáltica, arborização e passeios amplos com diferentes materiais.
Neste ponto da Avenida dos Dourados ressaltam-se o moderno sistema de drenagem,
residências unifamiliares e multifamiliares de alto padrão, alguns comércios e uma
central de atendimento ao morador.

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Figura 65: Seguindo a leste por cerca de 650 metros chega-se ao Ponto 5, situado na interseção da
Avenida dos Dourados com a Avenida das Raias e dos Salmões.

Fonte: Vistoria Ambiens.

Seguindo sentido leste pela Avenida do Dourados cerca de 700 metros chega-
se ao Ponto 6 (Figura 66), demarcado pelo cruzamento da Avenida dos Dourados com
Rua das Algas.
Neste ponto destacam-se uma sequência de condomínios residenciais
multifamiliares de alto padrão com 4 pavimentos e, no outro lado da avenida,
residenciais unifamiliares de alto padrão de 2 pavimentos. Ressalta-se ainda uma
edificação comercial com 3 pavimentos que se sobressai por seus elementos de
comunicação visual, cor em tom avermelhado e faixadas em tons neutros. Há ainda
uma área verde de lazer com bancos, arborização e um abrigo coberto com telhas de
palha.

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Figura 66: O Ponto 6 está demarcado pelo cruzamento da Avenida dos Dourados com Rua das Algas.

Fonte: Vistoria Ambiens.

Continuando a leste por mais 700 metros chega-se ao Ponto 7 (Figura 67), na
interseção com a Rodovia SC-402. Destaca-se a mudança de hierarquia viária e
tipologias de ocupação para usos comerciais, o Supermercado Imperatriz, uma
agência bancária e uma pequena praça em homenagem ao Arquiteto Oscar Niemayer
e aos empreendedores do projeto urbanístico de Jurerê.

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Figura 67: Continuando a leste por mais 700 metros chega-se ao Ponto 7, na interseção com a Rodovia
SC-402.

Fonte: Vistoria Ambiens.

Seguindo ao Norte pela Rodovia SC-402 cerca de 500 metros chega-se na


interseção com a Avenida dos Búzios, ou Ponto 8 (Figura 68). Aqui destacam-se os
mobiliários urbanos, semáforos, sinalizações viárias, lixeiras, fiações aéreas que
atravessam as vias chegando a ocasionar, em alguns pontos, poluição visual. Os usos
são residenciais e comerciais padrão médio variando entre 1 e 5 pavimentos.

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Figura 68: Seguindo ao Norte pela Rodovia SC-402 cerca de 500 metros chega-se na interseção com a
Avenida dos Búzios, ou Ponto 8.

Fonte: Vistoria Ambiens.

Seguindo no sentido oeste pela Avenida dos Búzios até o cruzamento com a
Avenida das Raias, chega-se ao Ponto 9 da análise de paisagem (Figura 69). Neste
local há um canteiro central gramado, com algumas árvores de pequeno porte
espaçadas entre os postes de iluminação. Destaca-se a ocupação residencial com
gabarito de 2 a 5 pavimentos e ático e o Jurerê Open Shopping, onde o uso comercial
promove centralidade, movimentação de veículos e principalmente pedestres em
busca dos serviços e produtos oferecidos pelo centro comercial.
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Em frente ao Open Shopping, o Spazio Jurerê com bar, restaurante e lojas
também contribui para movimentação de transeuntes. Como ponto marcante na
paisagem, destaca-se a torre do hotel e residencial Il Campanário que sobressai ao
alinhamento das demais construções, diferenciando também na volumetria, pois se
apresenta mais esbelta que as demais edificações. Em frente ao Il Campanário há
uma área verde urbana com grandes dimensões (450m x 50m).

Figura 69: Seguindo no sentido oeste pela Avenida dos Búzios até o cruzamento com a Avenida das
Raias, chega-se ao Ponto 9 da análise de paisagem.

Fonte: Vistoria Ambiens.

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O último ponto da análise de paisagem urbana (Ponto 10) (Figura 70), está
localizado a oeste do ponto 9 há uma distância de 1500 metros. Trata-se do bem
tombado, classificado como de interesse histórico, da Fortaleza São José da Ponta
Grossa, no costão entre as praias do Forte e Jurerê. A referida fortaleza formava,
juntamente com as fortalezas de Santa Cruz de Anhatomirim e Santo Antônio de
Ratones, um sistema triangular de defesa com a função de proteção militar a Barra
Norte da ilha.

Figura 70: Imagem da Fortaleza São José da Ponta Grossa.

Fonte: Acervo e Vistoria Ambiens.

A construção já em ruínas foi tombada pelo Serviço do Patrimônio Histórico e


Artístico Nacional, atual IPHAN em 1938. Nas décadas de 70 e 80 foram realizados
trabalhos de prospecção arqueológica e de restauração parcial da Capela, e
consolidação estrutural de algumas paredes da Casa do Comandante e muralhas. Na
década de 90, o conjunto de edificações foi restaurado pelo Projeto Fortalezas da Ilha
de Santa Catarina, quando passou a ser também mantido e gerenciado pela
Universidade Federal de Santa Catarina. Cabe registrar que tal patrimônio se
encontra na AII, fora do perímetro de influência direta do empreendimento, porém
compreende importante monumento histórico e cultural da vizinhança.
Nas áreas de entorno do Bem Tombado prevalecem tipologias residenciais e
comerciais padrão simples e algumas apresentam ainda arquitetura tradicional
(Figura 71).

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Figura 71: Nas áreas de entorno do Bem Tombado (Ponto 10) prevalecem tipologias residenciais e
comerciais padrão simples e algumas edificações apresentam ainda arquitetura tradicional.

Fonte: Vistoria Ambiens.

• Estudo de Skyline
O estudo de Skyline refere-se a um panorama urbano, apresentando um
esboço das edificações e elementos naturais vistos na linha do horizonte, de forma
que seja possível identificar a cidade por sua silhueta, onde visa apresentar a
projeção média da altura das edificações existentes no entorno imediato da
paisagem, com a projeção do empreendimento inserido nesta paisagem, de modo
que possa representar as volumetrias do entorno e do futuro empreendimento na
silhueta urbana. As análises apresentadas a seguir levaram em consideração apenas
as volumetrias das edificações do entorno imediato configurada pela quadra onde se
insere o empreendimento, desconsiderando-se os aspectos estéticos e arquitetônicos
das edificações e do empreendimento projetado, sendo esta análise apenas com o
intuito de analisar o impacto da inserção do empreendimento na silhueta urbana. A
Figura 72 ilustra a vista Skyline sem a inserção do empreendimento vista de frente e
a Figura 73 ilustra a mesma posição de observação porém com a inserção do
empreendimento.

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Figura 72: Skyline da configuração da Quadra sem o empreendimento vista frontal

Fonte: Elaboração própria com auxílio do software SketchUp

Figura 73: Skyline da configuração da quadra com o empreendimento vista frontal

Fonte: Elaboração própria com auxílio do software SketchUp

A Figura 74 ilustra a vista dos fundos da quadra com o ponto de observação


localizado na praia de Jurerê sem o empreendimento, e a Figura 75 ilustra o mesmo
ponto de observação com a inserção do empreendimento.

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Figura 74: Skyline sem o empreendimento vista dos fundos observando-se a quadra a partir da Praia
de Jurerê

Fonte: Elaboração própria com auxílio do software SketchUp

Figura 75: Skyline com o empreendimento vista dos fundos observando-se a quadra a partir da Praia
de Jurerê

Fonte: Elaboração própria com auxílio do software SketchUp

A Figura 76 e a Figura 77 ilustram as vistas com e sem o empreendimento


respectivamente a partir da Avenida dos Búzios para quem vai em sentido a Praia do
Forte.

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Figura 76: Vista Skyline a partir da Avenida dos Búzios sentido a Praia do Forte sem o
empreendimento.

Fonte: Elaboração própria com auxílio do software SketchUp

Figura 77: Vista Skyline a partir da Avenida dos Búzios sentido a Praia do Forte com a inserção do
empreendimento.

Fonte: Elaboração própria com auxílio do software SketchUp

As Figura 78 e a Figura 79 ilustram as Skylines a partir da Avenida dos Búzios


observando-se do sentido a Jurerê Tradicional sem e com o empreendimento.

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Figura 78: Vista Skyline a partir da Avenida dos Búzios próximo ao cruzamento com a Avenida dos
Salmões em sentido a Jurerê Tradicional sem o empreendimento.

Fonte: Elaboração própria com auxílio do software SketchUp

Figura 79: Vista Skyline a partir da Avenida dos Búzios próximo ao cruzamento com a Avenida dos
Salmões em sentido a Jurerê Tradicional com a inserção do empreendimento.

Fonte: Elaboração própria com auxílio do software SketchUp

Através das análises das Skylines a partir dos diferentes pontos de observação
nota-se que a inserção do empreendimento causará alteração na silhueta urbana
principalmente nas visadas a partir da Av. dos Búzios em direção a Jurerê tradicional
e na visão dos fundos do empreendimento para quem está na Praia de Jurerê.
As imagens apresentadas a seguir ilustram a visão serial das vias de acesso
ao empreendimento à altura do pedestre, considerando o acesso pela Avenida dos
Búzios, pela Avenida dos Salmões e pela passarela do Jurerê Open Shopping.

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Figura 80: Visão serial a altura do pedestre de frente para o empreendimento na Avenida dos Búzios

Fonte: Empreendedor

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Figura 81: Visão serial a altura do pedestre na lateral do empreendimento voltada para a Avenida dos
Salmões

Fonte: Empreendedor

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Figura 82: Visão serial a altura do pedestre aos fundos do empreendimento pelo acesso do Jurerê
Open Shopping.

Fonte: Empreendedor.

3.7.2 Prognóstico sobre a paisagem urbana


A seguir são apresentadas fotomontagens coloridas das fachadas do
empreendimento voltada aos logradouros públicos.

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Figura 83: Fachada do empreendimento voltada para a Avenida dos Salmões

Fonte: ARK7 Arquitetos

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Figura 84: Entrada do empreendimento voltada para a Avenida dos Salmões

Fonte: ARK7 Arquitetos

Figura 85: Fachada voltada a Avenida dos Salmões

Fonte: ARK7 Arquitetos

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Figura 86: Detalhe do empreendimento na esquina entre a Avenida dos Salmões e Avenida dos Búzios

Fonte: ARK7 Arquitetos

Figura 87: Detalhe da entrada do empreendimento pela Avenida dos Búzios

Fonte: ARK7 Arquitetos

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Figura 88: Detalhe dos Quiosques do empreendimento no acesso pela Avenida dos Búzios

Fonte: ARK7 Arquitetos

Figura 89: Detalhe do acesso pela Avenida dos Salmões

Fonte: ARK7 Arquitetos

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Figura 90: Detalhe da área de fruição e quiosques externa, com acesso pela Avenida dos Búzios

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Fonte: ARK7 Arquitetos

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Figura 91: Detalhe da cobertura unindo as torres do empreendimento

Fonte: ARK7 Arquitetos

Figura 92: Detalhe das fachadas e paisagismo

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Fonte: ARK7 Arquitetos

Descreve-se a seguir os valores paisagísticos considerados na elaboração do


projeto do empreendimento .
O empreendimento pretendido busca inserir-se de forma harmoniosa na
paisagem urbana do bairro/loteamento Jurerê Internacional. Composto de dois
edifícios cujas dimensões respeitam os alinhamentos das quadras vizinhas e o ponto
intermediário entre ambos posiciona-se no eixo/alinhamento da rua das garoupas.
Ocupa o trecho do terreno junto a Avenida dos Salmões e Avenida Búzios,
conformados por térreo, 4 pavimentos tipo e um pavimento especial equivalente ao
sexto pavimento.
Seu térreo será de atividade predominantemente comercial, sendo a extensão
do Jurerê Open Shopping. Conformará com o térreo do empreendimento vizinho “Il
Campanário” uma alameda comercial, de ampla e irrestrita fruição pública. No térreo
junto a face da Avenida Salmões também ocorrerão atividades condominiais que se
relacionarão visualmente com a rua. Ainda no nível de relação com os passeios
públicos o empreendimento não possui cercamento atendendo os preceitos do plano
urbanístico do loteamento. No nível da calçada no eixo do espaço dos dois edifícios
encontra-se o acesso condominial, com o ambiente de hall, portaria, portcochere com
embarque e desembarque seguro de passageiros. Junto ao acesso residencial
propõem-se também o posicionamento de expressiva obra de arte integrada a um
espelho d’água.

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Os pavimentos superiores serão ocupados por unidades residenciais
unifamiliares voltadas para a Avenida Salmões/fachada oeste e o interior da alameda
comercial/fachada leste
Suas linhas arquitetônicas serão simples, valorizando as horizontais. Traz
leveza ao conjunto volumétrico. Haverá predominância de tons claros, tendentes ao
braço e cores “off whites”. As fachadas serão protegidas por sistema de
sombreamento tipo veneziana móvel o que concede à fachada constante movimento.
Procurou-se também inserir solução de plantio de vegetação junto às varandas
dos pavimentos residenciais.
A seguir é apresentada a proposição arquitetônica da área de fruição pública,
considerando:
a. Acessibilidade universal;
A área de fruição pública contará com piso podotátil direcional e rampas
de acesso garantindo a acessibilidade universal dos pedestres. A Figura
93 extraída da planta baixa do pavimento térreo constante no Anexo 10
do EIV ilustra a localização da rampa de acesso a área de fruição pública
e o piso podotátil.
Figura 93: Localização da rampa de acesso e piso podotátil na área de fruição pública.

Rampa de Acesso

Piso Podotátil
Escadas

Fonte: ARK7 Arquitetos

A Figura 94 ilustra o acesso a área de fruição pública através da projeção do


empreendimento finalizado.

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Figura 94: Ilustração da entrada para a área de fruição pública

Rampa de Acesso
Fonte: ARK7 Arquitetos

b. caminhabilidade
Os principais eixos de deslocamento são demonstrados na figura a
seguir, extraída da planta de implantação constante no anexo 10 do EIV,
permitindo o fluxo de pedestres da área de fruição pública para a Av. dos
Salmões, assim como continuidade para o passeio dos namorados. Os
obstáculos existentes na área de fruição são compostos por canteiros,
espelhos d’água e bancos longitudinais.

Figura 95: Caminhabilidade da área de fruição pública

Fonte: ARK7 Arquitetos

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A figura a seguir ilustra a área de fruição pública e as dimensões de espaços
para referência.

Figura 96: Área de fruição pública e dimensões

Fonte: ARK7 Arquitetos

c. comparativo da situação atual e da nova proposta.


A situação atual da fruição pública é demonstrada através da imagens
da Figura 97
Figura 97: Situação atual da fruição pública

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Fonte: Google street view

A situação proposta é demonstrada nas imagens da Figura 98, onde percebe-


se uma área com mais equipamentos e melhor tratamento paisagístico, com bancos
e locais de convívio, maior presença de vegetação, e espelhos d’água,
proporcionando um maior conforto ambiental para os pedestres e usuários da área.

Figura 98: Situação da fruição pública proposta

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Fonte: ARK7 Arquitetos

3.8 Patrimônio natural, histórico, artístico e cultural

De acordo com a Constituição Federal de 1988, os conjuntos urbanos e sítios


de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e
científico constituem-se em bens do patrimônio cultural brasileiro, cuja proteção deve
ser promovida pelo Poder Público, com a colaboração da comunidade, por meio de

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inventários, registros, vigilância, tombamento e desapropriação, entre outros (art.
216, V e § 1º).

3.8.1 Diagnostico do patrimônio natural, histórico, artístico e cultural


A área de Influência Indireta – AII do estudo se encontra próxima a Unidade de
Conservação (UC) de Proteção Integral Estação Ecológica Carijós (ESEC Carijós). A
unidade foi criada em 20 de julho de 1987 pelo Decreto Federal n° 94.656 e possui
759,33 hectares.
A área de Influência Direta – AID se encontra a cerca de 1.162 metros da UC e a
área do terreno está a cerca de 1.383 metros da UC.
Na AII ocorrem áreas de preservação permanente – APPs definidas pelo Plano
Diretor, assim como áreas de preservação de uso limitado de encosta e de planície –
APL-E e APL-P, também ocorrem na AII e AID e no entorno imediato do limite do
terreno áreas verdes de lazer também definidas pelo Plano Diretor Municipal,
conforme ilustra a Figura 99 a seguir.

Figura 99: Áreas de relevância Ambiental

Fonte: Elaboração Ambiens

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Com relação ao patrimônio arqueológico, a Praia de Jurerê foi objeto de estudos
arqueológicos somente na década de 1970, quando Duarte (1971) executa um
estudo na planície norte da Ilha de Santa Catarina informando a presença de quatro
sambaquis: Sambaqui Jurerê I; Jurerê II; Jurerê III e Jurerê IV.
Em seu levantamento, em 1973, Rohr (1984:117) cita a existência de dois
sambaquis: os Sambaquis do Campo do Jurerê I e do Campo do Jurerê II. Este mesmo
autor, em 1983, realiza outro levantamento em Jurerê, no qual identificou quatro
sambaquis, aqueles que Duarte identificou em 1971.
Na década de 80, a partir do projeto “O Povoamento pré-histórico da Ilha de
Santa Catarina” foram cadastrados mais de 120 sítios arqueológicos na Ilha de Santa
Catarina e nas ilhas adjacentes. Estes sítios foram classificados como sambaquis,
sítios cerâmicos, sítios oficinas líticas, sítios acampamentos e sinalizações rupestres
(FOSSARI et al. 1987/88/89).
A partir deste levantamento foi possível confirmar a existência de 4 sítios
arqueológicos na localidade de Jurerê – os sambaquis Jurerê I; Jurerê II; Jurerê III e
Jurerê IV e o cadastramento de um novo sítio, o Rio do Meio. Este último foi objeto de
salvamento, a partir de 1996, tendo sido escavado por inteiro (FOSSARI,1996).
Amaral & Fossari (2000) executam uma “Avaliação preliminar dos Sambaquis
na área do empreendimento Jurerê Internacional”, tendo em vista verificar a
dimensão e estado de conservação destes sítios. O livro Panorama Arqueológico de
Santa Catariana (FARIAS & KNEIP, 2010) organiza os registros arqueológicos de Santa
Catarina apresentando as descrições e sítios registrados nos municípios catarinenses.
Através da bibliografia consultada são apresentadas as informações referentes a
cada sítio arqueológico encontrados e registrados na AII do empreendimento.
• Campo de Jurerê
Coordenadas Geográficas - UTM/ Zona 22 J, SD-69: 747445, 6960852.
Localidade: Jurerê.
Dimensões: “Possui 100 x 100 x 1 m”, em 1973 (ROHR, 1984:117).
Descrição: Situado junto ao lado esquerdo da antiga estrada do Pontal
da Daniela, paralelo à estrada de Jurerê Internacional (SC – 402), na
propriedade da Habitasul Empreendimentos Imobiliários Ltda. Não há
habitações nas proximidades. Sobre depósito marinho e cristas praiais
holocênico, a borda sul do sítio está em contato com a planície paludial. Na
fotografia aérea constatamos a planície paludial em forma de arco,
possivelmente uma cabeça de meandro. Deste sambaqui tem-se uma visão de
360°.

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Histórico: Duarte (1971) afirma que há indícios de destruição por
tratores e uso da área para agricultura, verificando que ele apresentava uma
base mais extensa. Fossari (1988:42) diz que “está totalmente destruído por
causa da construção da estrada de acesso ao Balneário Daniela. Somente pela
presença de conchas dispersas sobre área de areia cinza escura que a
circundante foi possível identificá-lo”. Vestígios encontrados: “Material
malacológico (Strophocheilus oblongus, Thais sp., Ostrea sp., Anomalocardia
brasiliana e grandes valvas de Phacoides pectinatus) e fragmentos de diabásio
e rochas ígneas” (DUARTE, 1971:38).
Autor do registro no IPHAN: João Alfredo Rohr
Situação atual: Bastante destruído.
Bibliografia: Duarte (1971), Rohr (1984) e Fossari (1988).
• Campo de Jurerê – II
Coordenadas Geográficas – UTM/ Zona 22 J, SD-69: 747078, 6960388.
Localidade: Jurerê
Dimensões: “Possui 15 m de diâmetro e 0,60 m de conchas e parece
achar-se intacto (1973)” (ROHR, 1984:19). Área de 125 m2 (IPHAN).
Descrição: Situado no lado esquerdo da antiga estrada do Pontal da
Daniela, em propriedade da Habitasul Empreendimentos Imobiliários Ltda. Não
há habitações nas proximidades.
Histórico: Segundo Duarte (1971) o sítio pertencia ao proprietário Sr.
Antônio
Marcelino Campos, apresentava vestígios de plantio de mandioca, e a
vegetação alcançava 2 a 3 metros de altura. Para Rohr (1984) este sítio parecia
intacto em 1973, coberto por vegetação herbácea e arbustiva que impedia
delimitar precisamente o sítio. Fossari (1988:44) o encontrou“[...]
parcialmente destruído pela abertura de um canal de drenagem, restando
apenas uma área de aproximadamente 100 m², coberta por vegetação
arbustiva.”
Vestígios encontrados: “Material malacológico (Anomalocardia
brasiliana e
Ostrea sp.) e fragmentos de diabásio e granito.” (DUARTE, 1971:39)
Fossari (1988) afirma que “Em nossa coleta de material de superfície
recolhemos seixos de granito e diabásio, restos faunísticos (ossos de peixe) e
material malacológico (Crassostrea, Phacoides, Thais e Anomalocardia).”
Observações: Observam-se fragmentos de conchas na superfície. Sobre

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depósito marinho e cristas praiais holocênico. A vegetação constitui-se
de árvores altas e coqueiros.
Autor do registro no IPHAN: João Alfredo Rohr
Bibliografia: Duarte (1971), Rohr (1984) e Fossari (1988).

• Jurerê – III
Coordenadas Geográficas – UTM/ Zona 22J, SD-69: 746830, 6960590.
Localidade: Jurerê
Dimensões: “É baixo, talvez alcançando 1,50 m de espessura e
mostrando evidências de ter sido mexido” (DUARTE, 1981:58).
Descrição: Situado no lado direito da antiga estrada do Pontal da
Daniela, em
propriedade da Habitasul Empreendimentos Imobiliários Ltda. Não há
habitações nas proximidades.
Histórico: Parece ter sofrido alteração, há marcas de aberturas de
estreitas
valas (DUARTE, 1981). Datação absoluta 14C: 2.378 ± 128 anos A.P.
(DUARTE, 1981:238).
Vestígios encontrados: Duarte (1971:39) afirma que segundo várias
fontes, o
sítio “[...] apresenta-se constituído de conchas brancas, de berbigão
(Anomalocardia brasiliana) e ostra (Ostrea sp).”
Observações: Não foi encontrado, mas conhecem-se as coordenadas.
Sobre
embasamento cristalino, em terreno arenoso. A vegetação sob o sítio é
arbórea densa, que impede localizá-lo.
Bibliografia: Duarte (1971, 1981).

• Jurerê- IV
Coordenadas Geográficas – UTM/ Zona 22 J, SD-69: 746464, 6960354.
Localidade: Jurerê
Dimensões: “Apresenta 80 cm de espessura, em média” (DUARTE,
1971:39).
Descrição: Situado ao lado direito e esquerdo da antiga estrada do
Pontal da Daniela, em propriedade da Habitasul Empreendimentos Imobiliários
Ltda. Não há habitações nas proximidades.

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Histórico: O sítio foi danificado pela estrada de acesso à praia da Daniela,
e valas para drenagem. A vegetação sob o sítio é densa, apresentando árvores
com até 30 cm de circunferência (DUARTE, 1971). Datação absoluta 14C: 3.801
± 103 anos A.P. (DUARTE, 1981:238).
Vestígios encontrados: Material malacológico misturado com húmus.
Muita concha picada, principalmente Tagelus plebeus, e ainda Anomalocardia
brasiliana, Ostrea sp. e Phacoides pectinatus. Encontradas vértebras pequenas
e grandes de peixes, e, machados líticos (DUARTE, 1971).
Observações: Sobre depósito marinho e cristas praiais holocênico, a
borda sul do sítio está em contato com a planície de maré.
Autor do registro no IPHAN: BASTOS, Rossano & MORLEY, Edna.
Bibliografia: Duarte (1971, 1981).

• Campo de Jurerê I
Coordenadas Geográficas – UTM/ Zona 22 J, SD-69: 747626, 6962330.
Localidade: Jurerê
Descrição: Sambaqui formado por grande quantidade de anomalocardia
brasiliana. Ocupa uma área de 10.000 m².
Autor do registro no IPHAN: João Alfredo Rohr
Bibliografia: Farias & Kneip 2010.

• Rio do Meio
Coordenadas Geográficas – UTM/ Zona 22 J, SD-69: 747452, 6962587
Localidade: Jurerê
Descrição: Sítio cerâmico do tipo Tupi-Guarani com presença de
fogueiras e restos alimentares. Foram realizadas escavações no sítio e todo o
material coletado encontra-se no Museu Universitário/UFSC
Autor do registro no IPHAN: Equipe do UM/UFSC
Bibliografia: Farias & Kneip 2010.

• Fortaleza de São José da Ponta Grossa


Coordenadas Geográficas – UTM/ Zona 22 J, SD-69: 745361,6963318
Localidade: Jurerê
Descrição: A construção já em ruínas foi tombada pelo Serviço do
Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, atual IPHAN em 1938. Nas décadas
de 70 e 80 foram realizados trabalhos de prospecção arqueológica e de
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restauração parcial da Capela, e consolidação estrutural de algumas paredes
da Casa do Comandante e muralhas. Na década de 90, o conjunto de
edificações foi restaurado pelo Projeto Fortalezas da Ilha de Santa Catarina,
quando passou a ser também mantido e gerenciado pela Universidade Federal
de Santa Catarina.
A Figura 100 ilustra os sítios arqueológicos registrados na área de influência
do empreendimento.

Figura 100: Sítios Arqueológicos registrados na área de influência

Fonte: Elaboração Ambiens

Conforme visto na Figura 100 há um sítio arqueológico no limite da AID o sítio


arqueológico Rio do Meio, porém o mesmo se encontra afastado cerca de 462 metros,
caso durante as obras de implantação do empreendimento seja encontrados
quaisquer vestígios de material arqueológico, deverá ser imediatamente informado
a secretaria do patrimônio histórico artístico e cultural do município e ao IPHAN, para
que se siga com os procedimentos e medidas, para a preservação, registro e
manutenção do patrimônio histórico, arqueológico e cultural existente.
Com relação à existência de bens tombados no imóvel ou no seu entorno
imediato, informa-se que não há imóveis ou bens tombados no terreno de
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implantação do empreendimento e nem em seu raio de 100 metros. Também não há
bens tombados na AID do empreendimento com valores artísticos e culturais.
Existe na AII do empreendimento um bem tombado com relevância cultural,
sendo este a Fortaleza São José da Ponta Grossa cuja construção em ruínas foi
tombada pelo Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, atual IPHAN em
1938. Na década de 90, o conjunto de edificações foi restaurado pelo Projeto
Fortalezas da Ilha de Santa Catarina, quando passou a ser também mantido e
gerenciado pela Universidade Federal de Santa Catarina. Cabe registrar que tal
patrimônio se encontra na AII, fora do perímetro de influência direta do
empreendimento, porém compreende importante monumento histórico e cultural da
vizinhança.

3.8.2 Prognóstico sobre o patrimônio natural, histórico, artístico e cultural.


O empreendimento não exerce influência e nem causará interferências em
unidades de conservação e áreas de preservação permanente, por estar
relativamente afastado das mesmas, e pela atividade proposta não ocasionar
impactos sobre os mesmos, sendo uma característica do tipo de atividade proposta
à pressão sobre os equipamentos urbanos.
Com relação ao patrimônio arqueológico e cultural o empreendimento
encontra-se afastado das mesmas, sendo os sítios arqueológicos registrados
localizados afastados do empreendimento, assim como o bem cultural tombado
Fortaleza São José da Ponta Grossa. O bem tombado localiza-se a cerca de 1.834
metros da área do empreendimento, devido a distância e forma do relevo o
empreendimento não causa interferência visual ao bem.

3.9 Análises complementares

Não se considerou necessárias análises complementares além das já


apresentadas nos itens do estudo

4 AVALIAÇÃO DE IMPACTOS E MEDIDAS CORRETIVAS, POTENCIALIZADORAS,


MITIGADORAS E COMPENSATÓRIAS.

Este Capítulo apresenta a identificação, descrição e avaliação dos potenciais


impactos sociourbanísticos associados ou provocados pelo
empreendimento/atividade, na fase de implantação e fase de operação, seguindo as
orientações legais estabelecidas pelo Estatuto das Cidades Lei nº 10.257/2001 e pela
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Lei Complementar n° 482/2014 que dispõe sobre o zoneamento, o uso e a ocupação
do solo no distrito sede de Florianópolis/SC.
O presente Capítulo se estrutura apresentando, primeiramente, a necessidade
de avaliação dos impactos sociourbanísticos, em um segundo momento, realiza a
identificação e descrição dos prováveis impactos e sua respectiva avaliação e em um
terceiro momento, elenca as devidas medidas mitigadoras.
O principal objetivo desta avaliação de impactos é identificar e avaliar os
impactos negativos do empreendimento, visando à adoção de medidas mitigadoras,
com o propósito de evitá-los ou minimizá-los.

4.1 Identificação e Avaliação dos Impactos.


A avaliação de impactos sociourbanísticos foi elaborada mediante análises
técnicas com base na experiência dos profissionais envolvidos.
A avaliação de impactos visou identificar os principais impactos que poderão
ocorrer em função das diversas ações previstas para a implantação e operação do
empreendimento.
Após a identificação, procedeu-se à avaliação de cada um dos impactos
segundo critérios preestabelecidos, de modo que a análise das possíveis
repercussões sociourbanísticas decorrentes do empreendimento forneça elementos
de ponderação dos impactos para subsidiar a indicação de medidas mitigadoras.
A identificação dos impactos foi realizada qualificando e quantificando os
impactos com relação aos seguintes itens:
o Elemento Impactado: Elemento Urbanístico impactado
• Demografia
• Equipamentos Urbanos
• Equipamentos Comunitários
• Ocupação e Uso do Solo
• Aspectos Econômicos
• Mobilidade Urbana
• Patrimônio Histórico Cultural e Material
• Paisagem Cultural e Urbana
• Valorização Imobiliária
• Ventilação e Sombreamento
• Pressão Sonora
• Qualidade do Ar

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o Abrangência Espacial: Onde será o impacto – AID, AII, ou Pontual
(terreno do empreendimento apenas).
o Fase de ocorrência: quando será o impacto – fase de execução ou
funcionamento.
o Abrangência temporal: qual a duração do impacto – continuo ou
intermitente.
o Tipo de impacto: positivo ou negativo
o Grau de impacto: alto/médio/baixo ou nulo
o Reversibilidade: o ambiente afetado pode ou não voltar a ser como era
antes do impacto – Reversível, Parcialmente Reversível ou Irreversível.
Para serem avaliados de forma quantitativa, os atributos utilizados na
avaliação qualitativa devem receber um valor buscando quantificar melhor o impacto
e sua respectiva magnitude.
Para a análise quantitativa, adotaram-se métodos específicos de agregação
denominados aqui de combinação e ponderação de atributos. Se há múltiplos
critérios para avaliar a magnitude dos impactos, então, se deve definir um
mecanismo para organizá-los (SÁNCHEZ, 2006).
Para o método de combinação de atributos, a classificação consiste na
definição dos atributos que serão utilizados e no estabelecimento de uma escala
numérica para cada um deles. Portanto, a avaliação de magnitude de cada impacto
pode ser feita por adição (somatório: ∑ ). Neste método, objetiva-se ponderar
atributos diferentes em uma avaliação da magnitude dos impactos.
O arranjo de ponderação é mostrado na Tabela 26 onde cada um dos atributos
escolhidos é descrito com a ajuda de uma escala numérica (há uma escala para cada
atributo). Cada atributo tem um peso, de modo que a magnitude de cada impacto é
resultante da soma ponderada (multiplicação do valor numérico de cada atributo por
seu peso). Neste caso, a magnitude é diretamente dada pelo valor numérico.
Em seguida, estabeleceu-se uma escala para interpretação (qualitativa) da
magnitude, que neste caso, definiu-se como: entre 21,6 a 44,4 o impacto é de baixa
magnitude, entre 44,5 a 59,2 o impacto é de média magnitude e entre 59,3 a 74 o
impacto é avaliado como de alta magnitude.
Conforme SÁNCHEZ (2006) cabe ressaltar que o resultado da ponderação de
atributos não é uma “medida” do impacto, no sentido físico de uma “grandeza” que
possa servir de padrão para avaliar outras do mesmo gênero, mas uma apreciação
qualitativa da importância do impacto em relação à avaliação efetuada.

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Tabela 26: Atributos critérios e valores utilizados na quantificação dos impactos
Atributo Critério Peso
Execução Funcionamento
Fase de Ocorrência 4,0
1 5
Local (Terreno
do AID AII
Abrangência Espacial 3,8
Empreendimento
1 3 5
Temporário Cíclico Permanente
Abrangência temporal 3,6
1 3 5
Parcialmente
Reversível Irreversível
Reversibilidade reversível 3,4
1 3 5
Fonte: Elaboração Ambiens

Após receberem os valores conforme a Tabela 26 cada atributo recebe um grau


de importância, com base no peso que terá na fórmula. A fórmula para determinação
da valoração do impacto é:
Valor total = (4,0 x fase de ocorrência) + (3,8 x Abrangência Espacial) + (3,6
x Abrangência Temporal) + (3,4 x Reversibilidade).
Com base no valor máximo e mínimo obtido através da aplicação da fórmula,
é possível estabelecer os intervalos de definição da magnitude do impacto sempre
obedecendo 4 intervalos (Alto, Médio, Baixo ou Nulo) divididos igualmente conforme
a Tabela 27.

Tabela 27: Magnitude do impacto com base no intervalo de valoração


Intervalo de Valoração Magnitude
Alto 59,3 a 74
Médio 44,5 a 59,2
Baixo 21,6 a 44,4
Nulo 0 – 21,6
Fonte: Elaboração Ambiens

Todos os impactos identificados foram objetos de avaliação, sendo esta


apresentada de forma sintética nas Matrizes de Avaliação de Impacto apresentada a
seguir, a identificação e avaliação dos impactos foi dividida pela sua fase de
ocorrência (Execução e Funcionamento), a Tabela 28 ilustra a matriz de impactos da
fase de execução do empreendimento, e a Tabela 29 ilustra a matriz de impactos
para a fase de funcionamento do empreendimento.
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Tabela 28 : Matriz de Impactos da fase de Execução do Empreendimento

Fase de Abrangência Reversibilidade


Abrangência Valor da Magnitude
Impacto /Tipo (+) Ocorrência Temporal Reversível (1)
Elemento Urbanístico Espacial Nulo (0,0 a 21,7) Baixo ( Grau do
Positivo (-) Negativo (x) Execução (1) Temporário (1) Parcialmente
Impactado Local (1) 21,7 a 44,4) Médio (44,5 Impato
Nulo Funcionamento Cíclico (3) Reversível (3)
AID(3) AII (5) a 59,2) Alto (59,3 a 74)
(5) Permanente (5) Irreversível (5)

FASE DE EXECUÇÃO

Adensamento
Demografia Execução (1) Local (1) Temporário (1) Reversível (1) 14,8 Nulo
Populacional (x)

Pressão sobre os
Equipamentos Urbanos Execução (1) AID (3) Temporário (1) Reversível (1) 22,4 Baixo
Equipamentos Urbanos (-)

Geração de Resíduos da
Execução (1) Local (1) Permanente (5) Reversível (1) 29,2 Baixo
Construção Civil (-)

Pressão sobre os
Equipamentos Comunitários Equipamentos Execução (1) AID (3) Temporário (1) Reversível (1) 29,2 Baixo
Comunitários (-)

Conflitos de Uso do Solo


Ocupação e Uso do Solo Execução (1) Local (1) Temporário (1) Reversível (1) 14,8 Nulo
(x)

Geração de Empregos (+) Execução (1) AII (5) Temporário (1) Reversível (1) 30 Baixo
Aspectos Econômicos Geração de Tributos e
Execução (1) AII (5) Temporário (1) Reversível (1) 30 Baixo
Receitas (+)

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Dinamização de
Execução (1) AII (5) Temporário (1) Reversível (1) 30 Baixo
Comércio e Serviços (+)

Estudos Técnicos e
Geração de Execução (1) AII (5) Permanente (5) Irreversível (5) 58 Médio
Conhecimento (+)

Aumneto do Tráfego de
Mobilidade Urbana Execução (1) AID (3) Cíclico(3) Irreversível (5) 43,2 Baixo
Veículos Pesados (-)

Patrimônio Histórico, Riscos ao Patrimônio


Execução (1) Local (1) Temporário (1) Reversível (1) 14,8 Nulo
Cultural e Material Cultural e Material (x)
Alteração na Paisagem
Paisagem Cultural e Urbana Execução (1) Local (1) Temporário (1) Irreversível (5) 28,4 Baixo
existente (-)
Pressão Sonora Geração de Ruídos (-) Execução (1) AID (3) Cíclico(3) Irreversível (5) 43,2 Baixo
Emissão de Material
Execução (1) AID (3) Cíclico(3) Irreversível (5) 43,2 Baixo
Qualidade do Ar Particulado (-)
Fonte: Elaboração Ambiens

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Tabela 29: Matriz de Impactos para a fase de funcionamento do empreendimento

Abrangência Abrangência Reversibilidade Valor da Magnitude


Fase de
Impacto /Tipo (+) Espacial Temporal Reversível (1) Nulo (0,0 a 21,6) Baixo (
Elemento Urbanístico Ocorrência Grau do
Positivo (-) Negativo (x) Local (1) Temporário (1) Parcialmente 21,7 a 44,4) Médio
Impactado Execução (1) Impato
Nulo AID(3) AII Cíclico (3) Reversível (3) (44,5 a 59,2) Alto (59,3
Funcionamento (5)
(5) Permanente (5) Irreversível (5) a 74)

FASE DE FUNCIONAMENTO

Adensamento
Demografia Funcionamento (5) AID (3) Permanente (5) Irreversível (5) 66,4 Alto
Populacional (-)

Pressão sobre os
Parcialmente
Equipamentos Urbanos Equipamentos Urbanos Funcionamento (5) AID (3) Permanente (5) 59,6 Alto
Reversível (3)
(-)

Pressão sobre os
Parcialmente
Equipamentos Comunitários Equipamentos Funcionamento (5) AII (5) Cíclico (3) 60 Alto
Reversível (3)
Comunitários (-)

Ordenamento Territorial
Funcionamento (5) Local (1) Permanente (5) Irreversível (5) 58,8 Médio
(+)
Ocupação e Uso do Solo
Dinamização e
Diversificação do Uso e Funcionamento (5) Local (1) Permanente (5) Reversível (1) 58,8 Médio
Ocupação do Solo (+)

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Geração de Empregos (+) Funcionamento (5) AII (5) Temporário (1) Reversível (1) 46 Médio
Geração de Tributos e
Funcionamento (5) AII (5) Permanente (5) Irreversível (5) 72,4 Alto
Receitas (+)
Aspectos Econômicos
Dinamização de
Funcionamento (5) AII (5) Permanente (5) Irreversível (5) 74 Alto
Comércio e Serviços (+)

Aumento do Tráfego de Parcialmente


Mobilidade Urbana Funcionamento (5) AID (3) Permanente (5) 59,6 Alto
Veículos (-) Reversível (3)

Alteração na Paisagem Parcialmente


Paisagem Cultural e Urbana Funcionamento (5) Local (1) Permanente (5) 52 Médio
existente (-) Reversível (3)
Valorização do m² (+) Funcionamento (5) AID (3) Cíclico (3) Reversível (1) 45,6 Médio

Oferta de Moradia (+) Funcionamento (5) AID (3) Temporário (1) Reversível (1) 38,4 Baixo
Valorização Imobiliária
Oferta de Salas
Funcionamento (5) AID (3) Temporário (1) Reversível (1) 38,4 Baixo
Comerciais (+)
Fonte: Elaboração Ambiens

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4.1.1 Impactos sobre o Elemento Urbano Demografia
Quadro 9: Adensamento Populacional
Elemento
Demografia
Impactado
(x) Nulo - Adensamento Populacional – Fase de Execução
Impacto (-) Negativo - Adensamento Populacional – Fase de
Funcionamento
Para a fase de funcionamento com a chegada de novos habitantes
do empreendimento haverá um aumento da densidade populacional fixa
do bairro, influenciando diretamente nos equipamentos urbanos e
comunitários e nos recursos naturais, a população flutuante do
empreendimento caracterizada como os trabalhadores e frequentadores
da área comercial do empreendimento também contribuem para o
adensamento populacional flutuante.
Serviços como coleta de resíduos sólidos, abastecimento de água
e energia, tratamento de esgoto, sistema viário, áreas de lazer,
equipamentos de saúde e educação precisam ser constantemente
Descrição
planejados e revigorados, como forma de atender à crescente demanda
do bairro e do empreendimento.
Uma maior densidade de moradores irá aumentar a demanda de
serviços públicos e comunitários. Na fase de execução considera-se o
impacto de magnitude praticamente nula, pois o adensamento
ocasionado será de trabalhadores da obra, que poderão residir fora das
áreas de influência do empreendimento, considerando que apesar do
aumento do fluxo de pessoas na região, devido à obra, não se configura
em adensamento populacional das áreas de influência relevante, por
configurar-se como população pendular.
Fase de
Funcionamento e Execução
Ocorrência
Abrangência AID (Funcionamento) e Local (Execução)
Espacial
Abrangência Permanente (Funcionamento) e Temporário (Execução)
Temporal
Reversibilidade Irreversível (Funcionamento) e Reversível (Execução)
Grau do Alto (Funcionamento) e Nulo (Execução)
Impacto

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4.1.2 Impactos sobre o Elemento Urbano Equipamentos Urbanos
Quadro 10: Pressão sobre os Equipamentos Urbanos
Elemento
Equipamentos Urbanos
Impactado
Impacto (-) Negativo – Pressão sobre os Equipamentos Urbanos
O presente impacto refere-se ao aumento da demanda de uso dos
serviços públicos essenciais. Durante a fase de funcionamento do
empreendimento possui alta magnitude, pois com o aumento do
adensamento populacional cresce a demanda por abastecimento de
água, energia, tratamento de esgoto, coleta de resíduos entre outros,
aumentando a pressão sobre estes equipamentos. Consideram-se
serviços públicos essenciais para a presente análise de impactos o
seguinte: sistema público de abastecimento de água potável, sistema
público de fornecimento de energia elétrica, sistema público de coleta,
Descrição
transporte e destinação final de resíduos sólidos e sistema público de
drenagem pluvial.
Para a fase de execução este impacto é de baixa magnitude, pelo
número reduzido de pessoas no empreendimento, condicionado pelos
trabalhadores da obra, onde algumas demandas de equipamentos são
supridas de forma particular como banheiros químicos, coleta de
resíduos da obra por serviço particular, geradores próprios para energia
entre outros, fazendo com que a magnitude da pressão sobre os
equipamentos públicos seja menor.
Fase de
Funcionamento e Execução
Ocorrência
Abrangência AID
Espacial
Abrangência Permanente (Funcionamento) e Temporário ( Execução)
Temporal
Reversibilidade Parcialmente Reversível (Funcionamento) e Reversível (Execução)
Grau do Alto ( Funcionamento) e Baixo (Execução)
Impacto

Quadro 11: Geração de Resíduos da Construção Civil


Elemento
Equipamentos Urbanos
Impactado
Impacto (-) Negativo – Geração de Resíduos da Construção Civil
O aumento na produção de resíduos da construção civil sempre
Descrição
esta relacionado com a execução de obras.

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Os resíduos da construção civil merecem atenção especial devido
ao volume gerado e à remoção de material envolvido, à necessidade de
grande quantidade de matéria-prima no local, podendo ser classificados
como resíduos orgânicos, recicláveis inorgânicos e rejeitos.
Os geradores de resíduos da construção civil devem ser
responsáveis pelos resíduos das atividades de construção, reforma,
restauro e demolições de estruturas. Durante a fase de execução das
obras ocorrerá este impacto mesmo que com baixa magnitude, devendo
o empreendedor coletar e destinar corretamente estes resíduos, este
impacto possui abrangência espacial local, e abrangência temporal
permanente, pois enquanto a obra estiver em execução será gerado
resíduos da construção civil.
Fase de
Execução
Ocorrência
Abrangência Local
Espacial
Abrangência Permanente
Temporal
Reversibilidade Reversível
Grau do Baixo
Impacto

4.1.3 Impactos sobre o Elemento Urbano Equipamentos Comunitários


Quadro 12: Pressão Sobre os Equipamentos Comunitários
Elemento
Equipamentos Comunitários
Impactado
Impacto (-) Negativo – Pressão sobre os Equipamentos Comunitários
Com o incremento populacional ocasionado pelo empreendimento
poderá gerar uma pressão na infraestrutura local para atender a
demanda desse contingente por hospitais/ postos de saúde, escolas,
lazer e segurança. Durante a fase de funcionamento do empreendimento
os impactos poderão ocorrer, devido ao aumento da população, gerando
Descrição
pressão nos serviços de educação, saúde, lazer e segurança, considerado
de magnitude alta.
Na fase de execução também poderá ocorrer pressão sobre os
equipamentos comunitários, pelos funcionários da obra, porém de menor
magnitude e de abrangência temporária.
Fase de
Funcionamento e Execução
Ocorrência

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Abrangência AII (Funcionamento) e AID (Execução)
Espacial
Abrangência Cíclico (Funcionamento) e Temporário (Execução)
Temporal
Reversibilidade Parcialmente Reversível (Funcionamento) e Reversível (Execução)
Grau do Alto (Funcionamento) e Baixo (Execução)
Impacto

4.1.4 Impactos sobre o Elemento Urbano Ocupação e Uso do Solo


Quadro 13: Conflitos de Uso e Ocupação do Solo
Elemento
Ocupação e Uso do Solo
Impactado
Impacto (x) Nulo – Conflitos de Uso e Ocupação do Solo
O projeto do empreendimento em estudo foi concebido de forma
a atender todas as legislações ambientais e urbanísticas vigentes, em
especial a Lei que rege o uso e ocupação do solo no município através de
seu Plano Diretor, o que assegura uma baixa probabilidade de existência
de conflitos em relação ao uso do solo. O empreendimento será instalado
em uma área urbana consolidada com boa infraestrutura urbana
implementada, e será construído em local aonde já existe edificações,
aumentando a área construída e diversificando a mesma com uso misto,
Descrição portanto fazendo um melhor aproveitamento do espaço urbano . Ainda
assim, conflitos podem acontecer, durante a execução do
empreendimento, por exemplo, entre trabalhadores da obra e moradores
e usuários do bairro, o que pode ser amenizado com a adoção do
Programa de Comunicação Social. Este impacto poderá ocorrer apenas
na fase de execução a magnitude deste impacto pode ser considerada
nula, pelo fato de o empreendimento obedecer a todas as diretrizes
urbanísticas e ambientais e pela prévia comunicação da obra com a
vizinhança e programas e medidas de orientação com os trabalhadores.
Fase de
Execução
Ocorrência
Abrangência Local
Espacial
Abrangência Temporário
Temporal
Reversibilidade Reversível
Grau do Nulo
Impacto

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Quadro 14: Ordenamento Territorial
Elemento
Ocupação e Uso do Solo
Impactado
Impacto (+) Positivo – Ordenamento Territorial
A ocupação do solo que venha ao encontro do planejamento
urbano é um dispositivo de grande valor para organizar essa ocupação e
garantir a conservação da qualidade socioambiental, respeitando todas
as condicionantes legais, urbanísticas e ambientais.
A ocupação organizada também gera um impacto positivo sobre
as ações de zoneamento na fase de implantação do empreendimento,
pois à medida que se dá a organização do espaço, ampliam-se as funções
da cidade e a diferenciação dos seus setores. O zoneamento é favorecido
Descrição
quando a ocupação obedecer às normas estabelecidas pelo
planejamento urbano da cidade, incluindo as instalações do
empreendimento.
Portanto este impacto é considerado positivo, na medida que o
empreendimento e a atividade proposta se instalam em um local
adequado para tal função, permitido pela legislação e em adequação
com todos os parâmetros urbanísticos, evitando assim ocupações
desordenadas e o crescimento descontrolado da cidade.
Fase de
Funcionamento
Ocorrência
Abrangência Local
Espacial
Abrangência Permanente
Temporal
Reversibilidade Irreversível
Grau do
Médio
Impacto

Quadro 15: Dinamização e Diversificação do Uso do Solo


Elemento
Ocupação e Uso do Solo
Impactado
Impacto (+) Positivo– Dinamização e Diversificação do Uso do Solo
Através da utilização mista do empreendimento com finalidade
residencial e comercial cria-se uma dinamização do uso do solo e uma
Descrição diversificação onde no mesmo espaço são possibilitadas diversas funções
urbanas como moradia, trabalho e comércio tornando o uso do solo
dinâmico e diversificado sendo este impacto positivo pois otimiza

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recursos e distâncias e aproveita melhor o espaço urbano construído e
seu potencial.
Fase de
Funcionamento
Ocorrência
Abrangência Local
Espacial
Abrangência Permanente
Temporal
Reversibilidade Reversível
Grau do Médio
Impacto

4.1.5 Impactos sobre o elemento urbano Aspectos Econômicos


Quadro 16: Geração de Empregos
Elemento
Aspectos Econômicos
Impactado
Impacto (+) Positivo – Geração de Empregos
A Execução do empreendimento poderá gerar impactos positivos,
principalmente na economia municipal e, sobretudo no setor da
construção civil, que observará um acréscimo de pessoal empregado,
implicando em nova fonte de renda. Na fase de execução do
empreendimento será necessária a contratação de mão de obra direta e
indireta gerando novos postos de trabalho. Como característica das obras
ligadas à construção civil, a maioria dos empregos diretos gerados possui
um perfil de baixa qualificação e os empregos indiretos estão atrelados
aos de coordenação e de maior capacitação da mão de obra.
As atividades variam conforme as etapas de implantação da obra:
nas fases iniciais, estão previstos serviços de implantação de
Descrição
infraestrutura básica e nas fases finais os serviços de acabamentos.
Na fase de funcionamento do empreendimento a parte comercial
necessitará de funcionários para atendimento e execução de serviços, a
parte residencial também gera empregos indiretos temporários como
serviços de manutenção domésticos entre outros. É interessante que os
profissionais envolvidos para execução das obras sejam contratados
localmente, para que os impactos positivos gerados sejam priorizados na
região.
As ações de comunicação com a população local a serem
realizadas pelo Programa de Comunicação Social visam divulgar a
abertura destes postos de trabalho.

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Fase de
Execução e Funcionamento
Ocorrência
Abrangência AII
Espacial
Abrangência Temporário
Temporal
Reversibilidade Reversível
Grau do Baixo (Execução) e Médio (Funcionamento)
Impacto

Quadro 17: Geração de Tributos e Receitas


Elemento
Aspectos Econômicos
Impactado
Impacto (+) Positivo– Geração de Tributos e Receitas
A elevação da arrecadação dos impostos também pode ser
caracterizada como impacto positivo gerado pelo empreendimento. No
entanto, seu dimensionamento é difícil devido à natureza direta e
indireta dos impostos que poderão sofrer elevação.
Em princípio, durante a execução do empreendimento, momento
quando serão requisitadas prestações de serviços e consumo e
circulação de mercadorias em geral, alguns impostos poderão se
beneficiar pelo incremento do volume arrecadado: o Imposto sobre
Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN ou ISS) e o Imposto sobre
Descrição Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de
Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação
(ICMS).
Trata-se, dessa forma, de um impacto positivo considerado de
baixa magnitude na fase de execução, para a fase de funcionamento o
imposto territorial urbano (IPTU) será arrecadado por cada unidade
habitacional aumentando a arrecadação municipal possibilitando uma
elevação significativa da arrecadação de impostos pelo Poder Público, o
qual poderá reverter em investimentos em infraestrutura e melhorias nas
condições de vida do munícipio de Florianópolis.
Fase de
Funcionamento e Execução
Ocorrência
Abrangência AII
Espacial
Abrangência Permanente (Funcionamento) e Temporário (Execução)
Temporal

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Reversibilidade Irreversível (Funcionamento) e Reversível (Execução)
Grau do Alto (Funcionamento) e Baixo (Execução)
Impacto

Quadro 18: Dinamização de Comércios e Serviços


Elemento
Aspectos Econômicos
Impactado
Impacto (+) Positivo– Dinamização de Comércios e Serviços
O setor comercial também será beneficiado pelo empreendimento
na fase de execução, com a necessidade da aquisição de matérias
primas, produtos e serviços para a obra, além da movimentação de
trabalhadores da obra que poderá refletir no comércio local.
Na etapa de funcionamento o fluxo de novos moradores acarreta
na melhor distribuição de mercadorias, veículos e pedestres,
aumentando o fluxo de clientes nos estabelecimentos comerciais do
Descrição entorno, além do aumento da área comercial da região proporcionada
pelo empreendimento através da oferta de salas comerciais. Por fim, a
presença do empreendimento tanto na fase de execução, como na fase
de funcionamento com, trabalhadores e novos moradores deverá
aquecer as atividades comerciais e de serviços da região do entorno do
empreendimento, gerando, dessa forma, empregos indiretos para a
realização de funções ligadas a esses setores e para atendimento da
população local.
Fase de
Funcionamento e Execução
Ocorrência
Abrangência AII
Espacial
Abrangência Permanente (Funcionamento) e Temporário (Execução)
Temporal
Reversibilidade Irreversível (Funcionamento) e Reversível (Execução)
Grau do Alto (Funcionamento) e Baixo (Execução)
Impacto

Quadro 19: Estudos Técnicos e Geração do Conhecimento


Elemento
Aspectos Econômicos
Impactado
Impacto (+) Positivo – Estudos técnicos e geração do conhecimento
Considera-se geração de conhecimento toda a forma de
Descrição
desenvolvimento cognitivo proporcionado pelo

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empreendimento/atividade, a qual necessariamente tem por
característica o desenvolvimento de pesquisas e produção de
documentos descritivos, gráficos, mapas, entre outros. Neste item
incluem-se, por exemplo, os estudos do projeto executivo e urbanístico,
além do próprio Estudo de Impacto de Vizinhança, aqui apresentado, que
por sua vez, produz conhecimento técnico científico e contribui para um
melhor entendimento da área, para o planejamento e gestão territorial.
Fase de
Execução
Ocorrência
Abrangência AII
Espacial
Abrangência Permanente
Temporal
Reversibilidade Irreversível
Grau do Médio
Impacto

4.1.6 Impactos sobre o elemento urbano Mobilidade Urbana


Quadro 20: Aumento do Tráfego de Veículos Pesados
Elemento
Mobilidade Urbana
Impactado
Impacto (-) Negativo – Aumento do tráfego de veículos pesados
Durante a fase de execução da obra a entrada e saída dos veículos
pesados têm o potencial de causar interferências no trânsito local, além
de exigir maior atenção de motoristas e pedestres.
A acessibilidade à área pode ser alterada pelo tráfego de veículos
pesados na fase de execução do empreendimento, provocados pelo
aumento do tráfego de veículos de locomoção vagarosa. A presença de
veículos pesados também pode representar maior risco de acidentes com
pedestres. Assim, a sinalização preventiva é essencial para minimizar
Descrição esse risco.
Assim, o empreendimento poderá contribuir para evitar os riscos
de acidentes através da instalação de sinalização apropriada alertando
motoristas e pedestres quanto ao tráfego de veículos.
A presença de veículos pesados para a execução do
empreendimento deverá ser reduzida pelo fato do empreendimento não
precisar de terraplanagem. Entretanto, atualmente o sistema viário
opera com fluxo livre, ininterrupto, mesmo sendo na hora pico. Sendo
assim, o sistema viário local possui capacidade para absorver a demanda

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gerada pelo empreendimento sem impactos relevantes, o que significará
um melhor aproveitamento da estrutura existente. Assim, o
empreendimento poderá contribuir para evitar os riscos de acidentes
através da instalação de sinalização apropriada alertando motoristas e
pedestres quanto ao tráfego de veículos.
Fase de
Execução
Ocorrência
Abrangência AID
Espacial
Abrangência Cíclico
Temporal
Reversibilidade Irreversível
Grau do Baixo
Impacto

Quadro 21: Aumento do Tráfego de Veículos


Elemento
Mobilidade Urbana
Impactado
Impacto (-) Negativo – Aumento do Tráfego de Veículos
Na fase de Funcionamento do empreendimento inevitavelmente haverá
um aumento de entrada e saída de veículos para acessar e sair do
empreendimento, tanto em sua área comercial com movimento mais
intenso no horário comercial, como na parte residencial. Sendo assim,
Descrição
conforme visto no diagnóstico e prognóstico do tráfego o sistema viário
local possui capacidade para absorver a demanda gerada pelo
empreendimento, porém haverá aumento do tráfego de veículos e da
pressão sobre o sistema viário.
Fase de
Funcionamento
Ocorrência
Abrangência AID
Espacial
Abrangência Permanente
Temporal
Reversibilidade Parcialmente Reversível
Grau do Alto
Impacto

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4.1.7 Impactos sobre o elemento urbano Patrimônio Histórico Cultural e Material
Quadro 22: Riscos ao Patrimônio Cultural e Material
Elemento
Patrimônio Histórico Cultural e Material
Impactado
Impacto (x) Nulo – Riscos ao Patrimônio Cultural e Material
O empreendimento não causa interferências ou riscos ao
patrimônio histórico Cultural e Material conforme visto no diagnóstico,
Descrição estando afastado de áreas de preservação cultural ou de bens tombados,
assim como situa-se afastado de sítios arqueológicos registrados,
portanto este impacto deverá ser nulo.
Fase de
Execução
Ocorrência
Abrangência Local
Espacial
Abrangência Temporário
Temporal
Reversibilidade Reversível
Grau do Nulo
Impacto

4.1.8 Impactos sobre o elemento Urbano Paisagem Cultural e Urbana


Quadro 23: Alteração na Paisagem Existente
Elemento
Paisagem Cultural e Urbana
Impactado
Impacto (-) Negativo – Alteração na Paisagem
Entende-se por alteração da paisagem as modificações no
conjunto atual dos elementos que compõe o ambiente natural e urbano.
A alteração na configuração atual da paisagem será responsável por
causar modificações nos aspectos visuais. Na fase de Execução o
impacto será devido à presença de equipamentos da construção civil no
terreno do empreendimento e das obras executadas, alterando a
paisagem e causando certo desconforto visual pelo aspecto inacabado
Descrição
ou incompleto existente em toda construção.
Na fase de funcionamento o impacto se dá pela nova
configuração da área com uma nova estrutura ocupando o espaço e uma
nova dinâmica, alterando aspectos da paisagem e ocasionando bloqueios
parciais de elementos visuais da paisagem atual em alguns ângulos e
pontos de vista. Estas alterações se configuram como modificações na
paisagem cultural e urbana, que apesar de configuraram impacto

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tendem a ser absorvidas com o tempo, passando a ser incorporadas na
paisagem como elementos comuns,
Entretanto, cabe salientar que a área a ser empreendida
encontra-se em um espaço urbanizado que já possuía utilização com
pouca volumetria, o empreendimento causará um impacto na paisagem
existente devido a sua maior volumetria, porém o mesmo deverá ser
absorvido como elemento comum na paisagem já que se adequa a outras
volumetrias existentes no entorno.
Portanto a ocupação do espaço e consequente delegação de
funções urbanas são uma consequência desejável dentro do processo de
produção do espaço urbano, que acabam por causar alteração no
aspecto da paisagem.
Fase de
Funcionamento e Execução
Ocorrência
Abrangência Local
Espacial
Abrangência Permanente (Funcionamento) e Temporária (Execução)
Temporal
Reversibilidade Parcialmente Reversível ( Funcionamento) e Irreversível ( Execução)
Grau do Médio (Funcionamento) e Baixo (Execução)
Impacto

4.1.9 Impactos sobre o elemento urbano Valorização Imobiliária


Quadro 24: Valorização do metro quadrado
Elemento
Valorização Imobiliária
Impactado
Impacto (+) Positivo – Valorização do metro quadrado
Com a implantação deste do edifício residencial e comercial,
acredita-se que investimentos privados, comerciais e empresariais serão
atraídos. A valorização imobiliária também será impulsionada pela obra,
uma vez o empreendimento influencia positivamente o comércio naquela
área específica, por incrementar o número pessoas que passarão a
circular pela região.
Descrição
A implantação do empreendimento gera um impacto positivo por
se tratar de uma obra a ser edificada em terreno em área urbana
consolidada, devidamente planejada e dotada de todas as infraestruturas
básicas necessárias. O modelo de ocupação urbana ordenada elimina
riscos de ocupações irregulares e utilização indevida, como por exemplo,
para a disposição de entulhos em áreas deste tipo. A tendência do

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mercado imobiliário no município de Florianópolis é a de valorização dos
imóveis. Logo, a obra servirá como um vetor de valorização das áreas
por ele abrangidas. A implantação e operação do empreendimento
poderá ocasionar um significativo processo de valorização imobiliária nas
áreas do seu entorno.
A presente avaliação considera que a implantação e operação do
empreendimento poderá acrescer o valor genérico do metro quadrado
(m²). Sob o ponto de vista socioeconômico, trata-se de um impacto
positivo. Trata-se de um terreno, próprio para finalidade comercial e
residencial que, portanto, pode induzir a valorização de outros imóveis.
Fase de
Funcionamento
Ocorrência
Abrangência AID
Espacial
Abrangência Cíclico
Temporal
Reversibilidade Reversível
Grau do Médio
Impacto

Quadro 25: Oferta de Moradias


Elemento
Valorização Imobiliária
Impactado
Impacto (+) Positivo– Oferta de Moradias
A implantação das 79 unidades habitacionais previsto no Projeto
Arquitetônico, bem como as condições de atendimento e conforto
oferecidas aos moradores, em função das instalações, equipamentos e
serviços disponíveis, acarretam na ampliação das ofertas e melhoria dos
aspectos habitacionais, contribuindo com o aumento de oferta de
moradias no município de Florianópolis, tornando-se uma opção de
Descrição
moradia e de atração de novos moradores.
Ademais, considera-se que o maior movimento de pessoas
vivenciando o bairro dinamiza a vida urbana e produz efeito positivo
sobre a vizinhança, gerando maior movimentação ao comércio local,
emprego e renda e uma maior arrecadação de tributos, a qual pode ser
revertida para a população de vizinhança.
Fase de
Funcionamento
Ocorrência

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Abrangência AID
Espacial
Abrangência Temporário
Temporal
Reversibilidade Reversível
Grau do Baixo
Impacto

Quadro 26: Oferta de Salas Comerciais


Elemento
Valorização Imobiliária
Impactado
Impacto (+) Positivo– Oferta de Moradias
A implantação das 4 unidades comerciais previsto no Projeto
Arquitetônico, bem como as condições de atendimento e conforto
oferecidas aos frequentadores, em função das instalações,
equipamentos e serviços disponíveis, acarretam na ampliação da oferta
de áreas comerciais e melhoria das funções urbanas, do município de
Florianópolis, tornando-se uma opção de comércio e de atração de
Descrição usuários e frequentadores, assim como da dinâmica da vizinhança,
estimulando o comércio local.
Ademais, considera-se que o maior movimento de pessoas
vivenciando o bairro dinamiza a vida urbana e produz efeito positivo
sobre a vizinhança, gerando maior movimentação ao comércio local,
emprego e renda e uma maior arrecadação de tributos, a qual pode ser
revertida para a população de vizinhança.
Fase de
Funcionamento
Ocorrência
Abrangência AID
Espacial
Abrangência Temporário
Temporal
Reversibilidade Reversível
Grau do Baixo
Impacto

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4.1.10 Impactos sobre o elemento Urbano Pressão Sonora

Quadro 27: Geração de Ruídos


Elemento
Pressão Sonora
Impactado
Impacto (-) Negativo – Geração de Ruídos
A produção de ruídos na fase de Execução poderá causar
impactos nos níveis de poluição sonora. Desta forma recomenda-se a
Descrição concentração das atividades de maior emissão de ruídos, nos horários
determinados pelo Código de Obras do município, Lei nº060/2000.
.
Fase de
Execução
Ocorrência
Abrangência AID
Espacial
Abrangência Cíclico
Temporal
Reversibilidade Irreversível
Grau do Baixo
Impacto

4.1.11 Impactos sobre o elemento urbano Qualidade do Ar


Quadro 28: Emissão de Material Particulado
Elemento
Qualidade do Ar
Impactado
Impacto (-) Negativo – Emissão de Material Particulado
A emissão de material particulado ocorrerá na fase de execução
com a possibilidade de emissão de poeiras e materiais particulados em
função do número de máquinas e equipamentos movidos a combustíveis
Descrição fósseis. Estes veículos pesados acarretarão também no aumento da
emissão destes materiais. Porém com medidas de controle como
cobertura com lonas e limpeza dos veículos assim como umectação das
entradas e saídas da obra reduzem este impacto
Fase de
Execução
Ocorrência
Abrangência AID
Espacial
Abrangência Cíclico
Temporal

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Reversibilidade Irreversível
Grau do Baixo
Impacto

4.2 Medidas corretivas, potencializadoras, mitigatórias ou compensatórias

A seguir, seguem as ações e atividades propostas para otimizar e/ou ampliar os


efeitos dos impactos positivos do empreendimento.

Geração de Emprego e Renda


A medida que poderá ser tomada para potencializar esse impacto
positivo é o registro de mão-de-obra qualificada e não qualificada de
trabalhadores residentes e de empresas localizadas na área da AID e AII.
A divulgação de vagas poderá ser feita em parceria com
associações comunitárias, Prefeituras, ONGs e órgãos públicos. Dessa
forma, a mão-de-obra local deverá ter preferência na contratação pelas
empresas responsáveis pela implantação do empreendimento. Uma vez
Medidas
que o empreendedor prioriza a mão-de-obra local, consegue evitar o
Potencializadoras
incremento de custos originados pela transferência de trabalhadores de
outras regiões e, por esse motivo, o impacto positivo poderá ser
potencializado.
Outra medida para potencialização desse impacto são os cursos
de treinamento e outras qualificações para a mão-de-obra contratada. Os
treinamentos permitem que os trabalhadores procurem empregos mais
qualificados e, por consequência, com melhor remuneração.

Geração de Tributos e Receitas


Uma das medidas apropriadas para potencializar os efeitos
benéficos sobre as atividades econômicas locais e regionais consiste na
ampla conscientização dos trabalhadores da obra e de suas famílias, do
Medidas empreendedor e também dos empreiteiros responsáveis pela construção
Potencializadoras civil da importância de se valerem de estabelecimentos localizados nos
municípios da área de influência do projeto para o suprimento das suas
necessidades, beneficiando e incentivando dessa forma as atividades
produtivas e de serviços locais e regionais.

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Valorização do metro quadrado e Aumento da Oferta de Moradias e Áreas
Comerciais
A medida potencializadora para esse impacto positivo é a
Medidas divulgação de informações do edifício residencial e comercial nos
Potencializadoras principais veículos de comunicação, sobre a finalidade do
empreendimento e seus atrativos.

A seguir, seguem as ações e atividades propostas para mitigar e/ou minimizar os


efeitos dos impactos negativos do empreendimento.

Interferência na Paisagem Existente


Fase de Execução:
Implantação de tapumes ao longo do canteiro de obras;
Implantação de Programas de gerenciamento de obras e de
controles de tráfego, de educação ambiental, comunicação social, etc;
Medidas
Fase de Funcionamento:
Mitigadoras
Implantação de um projeto urbanístico integrado ao ambiente de
entorno.
Implantação de paisagismo para composição da paisagem nas
áreas de fruição pública.

Aumento do Tráfego de Veículos no Sistema Viário


Fase de Execução:
Adotar sinalização de tráfego preventiva;
Planejar os melhores horários para o tráfego de veículos pesados;
Todos os veículos pesados utilizados no canteiro de obras deverão
apresentar uma eficiente regulagem e manutenção dos motores,
devendo estar em conformidade com as diretrizes do PROCONVE,
instituído em âmbito nacional.
Medidas Quantificar e planejar o meio de transporte a ser utilizado pelos
Mitigadoras trabalhadores diretamente empregados na instalação do
empreendimento;
Implantação de Programa de Prevenção de Problemas para o
Sistema Viário e Tráfego Local;
Fase de Funcionamento:
Ampliação da sinalização de tráfego existente;
Adoção de passeios adaptados às pessoas com deficiência, de
acordo com a Lei nº7801/2008;

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Implantação de programas para incentivo ao uso de transporte
público.

Adensamento Populacional e População Flutuante na Execução


Medidas Fase de Implantação:
Mitigadoras Implantação de Programa de Comunicação Social

Pressão e Demanda sobre os Equipamentos Urbanos


Fase de Execução:
Em relação aos resíduos da construção civil, adotar medidas de
diminuição do desperdício e consumo sustentável de recursos naturais e
implantar um Programa de Gerenciamento dos Resíduos da Construção
Civil, de acordo com as Resoluções CONAMA nos 307/2002 e 448/2012;
Cobrimento dos caminhões durante o transporte de material;
Adotar um sistema de gerenciamento e racionalização de
recursos naturais e realizar palestras sobre preservação ambiental e uso
racional de recursos naturais junto aos operários da obra, visando à
diminuição do desperdício e otimização do consumo de água e energia
elétrica na fase de obras;
Adotar procedimentos de aquisição de produtos com previsão de
redução de resíduos ou com possibilidade de retorno de resíduos
perigosos ao fabricante/fornecedor;
Reutilizar, sempre que possível, os resíduos inertes ou incorporá-
Medidas
los ao processo construtivo;
Mitigadoras
Evitar alteração das características do resíduo perigoso que venha
a comprometer seu tratamento, sua recuperação ou sua reciclagem.
Evitar o transporte externo de materiais em horários de pico;
Implantar ações de controle da qualidade do ar.
Utilizar alternativas de drenagem urbana, tais como: estruturas
simplificadas para tratamento da água de chuva (ex: gradeamento)
captadas pelo sistema de drenagem pluvial do empreendimento, antes
de lançá-las ao sistema de drenagem pública; reaproveitamento de
águas de chuva;
Implantar Programa de Racionalização do Uso Uso da Água e
Energia Elétrica;
Implantar Programa de Gerenciamento dos Resíduos Sólidos;
Fase de Funcionamento:
Implantar métodos de redução de consumo de água (ex.:
aeradores, controladores de vazão, torneira com acionamento

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automático nas áreas comuns, etc.) e aproveitamento da água da chuva
e do efluente tratado para descargas de bacias sanitárias e rega externa;
No que se refere à redução do consumo de energia elétrica,
recomenda-se a utilização de equipamentos de racionalização, sensores
de presença, etc;
Implantação de lixeiras recicláveis e incentivos à coleta seletiva
do lixo.
Aproveitamento das águas pluviais para usos não potáveis do
empreendimento.

Pressão sobre os Equipamentos Comunitários

Como medida mitigadora para reduzir a pressão sobre os equipamentos


comunitários durante a fase de execução, poderão ser adotadas
programas de conscientização sobre acidentes de trabalho, a
obrigatoriedade e o controle do uso de EPIs, disponibilização no canteiro
de obras de Kits de primeiros socorros, palestras e treinamentos técnicos
e operacionais aos envolvidos na obra. Para a fase de funcionamento
Medidas
poderão ser adotadas como medidas mitigadoras da pressão sobre os
mitigadoras
equipamentos comunitários, a instalação de câmeras de segurança para
monitoramento das áreas externas, como apoio a segurança não
somente do patrimônio particular, mas também na segurança dos
moradores, vizinhança e frequentadores do entorno. E as áreas de lazer
privativas da área residencial do empreendimento contempladas pelo
projeto.

Geração de Ruídos
Fase de Execução:
Todas as atividades geradoras de ruídos deverão obedecer ao
Código de Meio Ambiente de Santa Catarina (Art.296, I), a NBR 10.152,
sobre Nível de Ruído para Conforto Acústico e a NBR 10.151, que limita
Medidas
o nível de ruído aceitável e a Lei Complementar Municipal CMF Nº 003/99;
Mitigadoras
Implantação de Programa de Controle da Emissão de Ruídos.
Fase de Funcionamento:
Atendimento à Lei complementar nº 003/99 que dispõe sobre os
ruídos urbanos no município de Florianópolis.

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Emissão de Materiais Particulados
Fase de Execução:
Todos os veículos que transportam material solto, principalmente
terra, devem ser cobertos nos dias mais secos, evitando-se a propagação
Medidas de poeira pelo vento;
Mitigadoras Nos dias mais secos deverá ser realizada a aspersão de água nas
áreas de solo exposto, evitando-se a propagação de poeira.
Impedir que veículos e equipamentos pesados saiam do canteiro
de obras com terra aderida nas rodas.

4.2.1 Medidas Preventivas e Mitigatórias não onerosas ao Poder Público


Este capítulo apresenta a proposição de programas sociourbanísticos com vistas
ao controle e/ou monitoramento dos potenciais impactos causados pelo
empreendimento e da eficiência das medidas mitigadoras a serem aplicadas,
considerando-se as fases de implantação e operação.
De acordo com as características dos impactos identificados e a fase de ocorrência
deles, propõem-se programas que podem ser classificados, de acordo com o caráter das
ações propostas, em:
• Preventivos: Abrangem ações voltadas à prevenção e controle dos impactos
avaliados como negativos e que são passíveis de intervenção, podendo ser
evitados, reduzidos ou controlados. Estas ações preventivas podem ser
implantadas antes que se deflagre o impacto, ou, após a ocorrência dele,
controlando seus efeitos;
• Corretivos: Compreendem ações direcionadas à mitigação dos impactos
considerados reversíveis, através de ações de recuperação e recomposição
das condições ambientais satisfatórias e toleráveis;
• Monitoramento: Englobam ações de acompanhamento e registro da ocorrência
e intensidade dos impactos e do estado dos componentes afetados, propiciando
a correção ou mitigação dos efeitos negativos em tempo hábil. Esse tipo de
programa geralmente implementado durante as obras, podendo-se estender
durante a operação do empreendimento, e permitirá a avaliação dos resultados
das medidas preventivas, de controle, correção e compensação.
A seguir são apresentados os programas sociourbanísticos propostos para o
empreendimento em questão, considerando seus projetos e características de
implantação e operação, e que buscam a prevenção ou o abrandamento dos impactos
negativos associados a ele.
▪ Programa de Controle Ambiental da Obra;

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▪ Programa de Comunicação Social e Educação Ambiental;
▪ Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos;
▪ Programa de Racionalização do Uso da Água e Energia Elétrica;
▪ Programa de Prevenção de Problemas para o Sistema Viário e
Tráfego Local;
▪ Programa de Controle de Emissão de Ruídos.
Os programas sociourbanísticos são compromissos do empreendedor com o
objetivo de implantar o empreendimento com o menor nível de ocorrência de impactos
ambientais possível, em número e magnitude. A implementação dos programas
propostos é responsabilidade do empreendedor, cabendo a ele definir atribuições para
sua realização, através do estabelecimento de parcerias ou a contratação de equipes
técnicas especializadas para implementar as medidas propostas.

5 CONCLUSÕES

Iniciam-se estas conclusões com a elaboração de análises, diretamente, sobre os


resultados obtidos na Avaliação de Impactos de Vizinhança efetuada. Foram identificados
12 impactos negativos durante as fases de execução e funcionamento do
empreendimento, sendo alguns destes impactos o mesmo porém com ocorrência
durante as duas fases do empreendimento.

Destes impactos negativos 7 ocorrem na fase de execução do empreendimento e 5


ocorrem na fase de funcionamento. Dos impactos negativos na fase de execução da obra
todos possuem magnitude baixa. Dos impactos negativos da fase de funcionamento 4
possuem magnitude alta e um média.

Também foram identificados 12 impactos positivos do empreendimento durante as


fases de execução e funcionamento, sendo 4 na fase de execução onde 3 possuem
magnitude baixa e um de magnitude média, e 8 impactos positivos na fase de
funcionamento sendo, 2 de alta magnitude, 4 de média magnitude e 2 de baixa
magnitude.

Ainda foram identificados três impactos nulos, sendo todos na fase de execução
aonde a magnitude foi considerada nula.

Diante do balanço entre os impactos negativos e positivos do empreendimento,


considera-se o mesmo viável e favorável ao desenvolvimento urbano econômico e social
das áreas de influência abrangidas pelo mesmo e para todo o município.

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Ademais, considera-se que a implantação do empreendimento ocasionará
alterações na área urbana de vizinhança, gerando impactos positivos e negativos,
temporários e permanentes.
A avaliação de impactos realizada no presente estudo procedeu-se a análise das
diversas atividades necessárias para a implantação e operação do empreendimento,
além das consequentes interferências no meio urbano, social, econômico e paisagístico
em suas áreas vizinhança.
As avaliações e análises objetivaram listar os impactos, tanto negativos quanto
positivos, ocorrentes à vida social, à economia local e ao meio urbano e natural, em
várias escalas de análise, advindos da localização do empreendimento.
Quando consideradas necessárias, foram indicadas medidas ou recomendações
que visam prover segurança, salubridade e conforto para moradores, trabalhadores e
demais pessoas que habitam e transitam no bairro, a fim de que os impactos negativos
sejam mitigados e os possíveis incômodos minimizados.
Os estudos se concentraram na análise de diversos parâmetros e variáveis para
realizar um diagnóstico atual da região de inserção do empreendimento para então
buscar soluções para minimizar as interferências nas áreas de análise das ocorrências
dos impactos do empreendimento, através da proposição de medidas mitigadoras e
programas sociourbanísticos.
As regiões das áreas de influência são atendidas pelos equipamentos urbanos e é
bem servido de equipamentos comunitários, o empreendimento exercerá certa pressão
sobre estes equipamentos, porém através das análises efetuadas no estudo as
demandas serão absorvidas e estão dentro da capacidade de suporte dos equipamentos.
O tráfego também sofrerá aumento de demanda nas ruas do entorno, porém não sofrerá
alterações nos níveis de serviço da via.
A paisagem inevitavelmente será alterada, porém deverá ser rapidamente
absorvida como elemento comum na paisagem à medida que no entorno já ocorrem
edificações de volumetria similar.
As impressões apresentadas neste Estudo de impacto de Vizinhança estão
embasadas em análises técnicas desenvolvidas, podendo o empreendimento ser
considerado positivo para toda a sociedade de modo que as demandas geradas pelo
mesmo serão suportadas e supridas conforme as análises efetuadas.
Deste modo, a partir das análises efetuadas para cada um dos itens avaliados e,
tendo em vista a valoração das ações programadas, considera-se que o empreendimento
se caracteriza como uma opção plenamente viável, e adequada de ocupação da área.

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Diante do exposto, conclui-se que o empreendimento apresenta um balanço
sociourbanísticos positivo se forem aplicadas as medidas de mitigação e de controle
previstas neste EIV. Neste sentido, a partir das análises efetuadas para cada um dos
itens apresentados neste estudo, considera-se que o empreendimento se caracteriza
como tecnicamente viável.
Recomenda-se, por último, que as medidas mitigadoras e os programas
sociourbanísticos indicados sejam rigorosamente adotados e tenham o necessário
acompanhamento nas distintas etapas para o seu efetivo cumprimento e para que o
processo de inserção do empreendimento se faça com total transparência e o mínimo de
desconforto e prejuízo à comunidade do entorno e à vizinhança no geral.

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de Florianópolis: 2001. Florianópolis: IPUF, 2001.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. IBAMA. Programa Silêncio. Brasília: IBAMA, 2016.
Disponível em: < http://www.ibama.gov.br/component/content/article?id=723>.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. IBAMA. PROCONVE: programa de controle da poluição
do ar por veículos. Brasília: IBAMA, 2016. Disponível em:
<http://www.ibama.gov.br/emissoes/veiculos-automotores/programa-de-controle-de-
emissoes-veiculares-proconve>.
PIAZZA, W. F. A colonização de Santa Catarina. Florianópolis: Editora Lunardelli, 376 p.
il. 1994.
SANTA CATARINA. Lei Nº 14.675 DE 13/04/2009. Institui o Código Estadual do Meio
Ambiente e estabelece outras providências. Disponível em: <
Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV Unique Open Empreendimento Imobiliário SPE LTDA Lei de Direitos Autorais n° 9.610/1998

181
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https://pt.scribd.com/document/49589524/Lei-14-675-2009-Codigo-Estadual-do-Meio-
Ambiente-de-Santa-Catarina>.
SANTA CATARINA. SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA. CORPO DE
BOMBEIROS MILITAR. DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS – DAT. Normas de segurança
contra incêndios. Instrução Normativa IN 009/DAT/CBMSC. Sistema de saída de
Emergência. 2014. Disponível em: <
https://brigadista.cbm.sc.gov.br/arquivos/materiais/15042016-100830.pdf >.
SANTA CATARINA. CASAN. Companhia Catarinense de Águas e Saneamento. Manual de
Serviços de Instalação de Água e Esgotos Sanitários. 2014. Disponível em: <
http://www.casan.com.br/ckfinder/userfiles/files/Documentos_Download/Manual%20de
%20Servi%C3%A7os%20de%20Instala%C3%A7%C3%A3o%20Predial%20de%20%C3%
81gua%20e%20Esgotos%20Sanit%C3%A1rios.pdf>.
REDEPGV. Rede de Pólos Geradores de Viagens. Taxas de Geração de Viagens.
Disponível em: <http: //redpgv.coppe.ufrj.br/index.php/pt-BR/conceitos/taxas-de-
geracao-de-viagens>.

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7 ANEXOS

o Anexo 1 - Matricula do imóvel (RI);


o Anexo 2 - Consulta de viabilidade válida;
o Anexo 3 - Plantas apensadas no processo de solicitação de emissão das diretrizes
urbanísticas;
o Anexo 4 - RRT do arquiteto coordenador de EIV;
o Anexo 5 - ART/RRT dos demais profissionais responsáveis pela elaboração do EIV;
o Anexo 6 - Certidão de viabilidade de abastecimento de água – SAE - Habitasul;
o Anexo 7 - Certidão de viabilidade de esgotamento sanitário – SAE - Habitasul;
o Anexo 8 - Certidão de viabilidade de coleta de resíduos sólidos – COMCAP;
o Anexo 9 - Certidão de viabilidade de abastecimento de energia elétrica – CELESC
o Anexo 10 - Projeto arquitetônico
o Anexo 11 - Dados brutos da contagem de tráfego

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o Anexo 1 - Matricula do imóvel (RI);

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o Anexo 2 - Consulta de viabilidade válida;

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PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS
SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO URBANO
Diretoria de Arquitetura e Urbanismo - Gerência de Normas Urbanisticas
N° PROCESSO
056142/2020

CONSULTA DE VIABILIDADE

Para verificar a autenticidade desta cópia impressa, acesse o site http://portalrastreabilidade.pmf.sc.gov.br/autenticidade e informe o processo 056142/2020 e o código F5L6PE90.
CONSTRUÇÃO

Requerente: HABITASUL EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA


Inscrição Imobiliária: 22.60.090.0840.001-907
Local do Imovél: AVN DOS BUZIOS - JURERE INTERNACIONAL
Distrito Administrativo: CANASVIEIRAS
UEP: JURERÊ OESTE

1 - Lei Plano Diretor Nº: 482/2014

2 - Zoneamento:

Taxa de Altura Máxima da


Área Mínima do Testada Mínima do Nº Máximo de Coeficiente de Taxa de Ocupação
Lei Zoneamento Impermeabilização Fachada/ até
Lote Lote Pavimentos Aproveitamento Máximo Máxima(%)
Máxima(%) Cumeeira(m)
482/2014 ATR-6.5 - - 5 2,96 50% 70% 22/28

Obs: *Nas edificações de 6 (seis) ou mais pavimentos, a Taxa de Ocupção Máxima informada é válida para subsolos, 1º e 2º pavimentos. Os demais pavimentos terão Taxa de Ocupação Máxima
calculada pela fórmula (40-NP)%, onde NP é o Número de Pavimentos efetivamente utilizado.

- Quanto às "Taxas de Ocupação Diferenciadas" vide Art. 71 da Lei 482/2014.

3 - Sistema Viário:

SCI-102 - Avn Dos Salmoes (320892) (Oficial - Lei n° 2126/1984)


Alinhamento da Edificação: 20,50 m do eixo da via
Alinhamento do muro: 16,50 m do eixo da via
Largura Passeio: 3.00
Afastamento lateral e fundos: Conforme Lei 482/14 (Art. 74 a 77) salvo disposição contrária

CI-101(2) - Avn Dos Buzios (315112) (Oficial - Lei n° 4882/1996)

O original deste documento é eletrônico e foi assinado digitalmente por RODRIGO BURIGO SARDA.
Alinhamento da Edificação: 18,50 m do eixo da via
Alinhamento do muro: 14,50 m do eixo da via
Largura Passeio: 3,00 m
Afastamento lateral e fundos: Conforme Lei 482/14 (Art. 74 a 77) salvo disposição contrária

Estudo de Intersecção - *Área sujeita a projeto de intersecção viária. Depende de parecer da Diretoria de Operações de Trânsito do IPUF.

- No cruzamento entre as vias deverão concordar por um arco de círculo com raio mínimo de doze metros.

4 - Parecer Final:

Uso Solicitado Zoneamento Adequação de Uso


Adequado ao que requer quanto ao Zoneamento (conforme
Anexo F02 da Lei 482/2014), (4/15/m), desde que obedeça à
Restaurantes e outros estabelecimentos de serviços de alimentação e
ATR-6.5 legislação, ao parecer da FLORAM nº 583/2020 (anexo às
bebidas
peças do processo e parte integrante deste) e às
condicionantes abaixo.
4 - Somente com ESI - Estudo Simplificado de Impacto e devidas adequações
15 - Somente com Estudo Específico de Localização (IPUF)
m - até 500 m2

Adequado ao que requer quanto ao Zoneamento (conforme


Anexo F02 da Lei 482/2014), desde que obedeça à legislação,
Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios ATR-6.5 ao parecer da FLORAM nº 583/2020 (anexo às peças do
processo e parte integrante deste) e às condicionantes
abaixo.
m - até 500 m2

Adequado ao que requer quanto ao Zoneamento (conforme


Anexo F02 da Lei 482/2014), (m), desde que obedeça à
Comércio varejista de jóias e relógios ATR-6.5 legislação, ao parecer da FLORAM nº 583/2020 (anexo às
peças do processo e parte integrante deste) e às
condicionantes abaixo.
m - até 500 m2

Parecer complementar:

- Quanto aos aspectos ambientais que incidem sobre o imóvel em questão, vide PARECER TÉCNICO 583/2020-DILIC (anexo às peças do processo e parte integrante
deste).

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N° PROCESSO
056142/2020

Para verificar a autenticidade desta cópia impressa, acesse o site http://portalrastreabilidade.pmf.sc.gov.br/autenticidade e informe o processo 056142/2020 e o código F5L6PE90.
Obs:
CONDICIONANTES:
1 - Considera-se Área de Preservação Permanente, em zonas rurais ou urbanas, para os efeitos do Art 4° da Lei Federal nº 12.651/2012, entre outras limitações ali
elencadas:
I - as faixas marginais de qualquer curso d’água natural perene e intermitente, excluídos os efêmeros, desde a borda da calha do leito regular, em largura mínima
de:
a) 30 (trinta) metros, para os cursos d’água de menos de 10 (dez) metros de largura;
b) 50 (cinquenta) metros, para os cursos d’água que tenham de 10 (dez) a 50 (cinquenta) metros de largura;
II - as áreas no entorno dos lagos e lagoas naturais, em faixa com largura mínima de:
a) 100 (cem) metros, em zonas rurais, exceto para o corpo d’água com até 20 (vinte) hectares de superfície, cuja faixa marginal será de 50 (cinquenta) metros;
b) 30 (trinta) metros, em zonas urbanas;
IV - as áreas no entorno das nascentes e dos olhos d’água perenes, qualquer que seja sua situação topográfica, no raio mínimo de 50 (cinquenta) metros;
V - as encostas ou partes destas com declividade superior a 45°, equivalente a 100% (cem por cento) na linha de maior declive;
VI - as restingas, como fixadoras de dunas ou estabilizadoras de mangues;
VII - os manguezais, em toda a sua extensão;
IX - no topo de morros, montes, montanhas e serras, com altura mínima de 100 (cem) metros e inclinação média maior que 25°, as áreas delimitadas a partir da
curva de nível correspondente a 2/3 (dois terços) da altura mínima da elevação sempre em relação à base, sendo esta definida pelo plano horizontal determinado
por planície ou espelho d’água adjacente ou, nos relevos ondulados, pela cota do ponto de sela mais próximo da elevação;
2 - Quando existir edificação construída a mais de 50 anos deverá ser consultado o IPUF /SEPHAN.
3 - Se houver necessidade de corte ou transplante de árvore, exige-se a autorização específica da FLORAM, conforme dispõe o Decreto Municipal nº 096/1995. A Lei
Federal nº11.428/2006 e o Decreto Federal nº 6.660/2008 determinam as situações, condicionantes e estágios sucessionais em que é possível, ou não, o
corte/supressão de vegetação de Mata Atlântica e quais os percentuais que devem ser preservados. Assim, a possibilidade de corte da vegetação no imóvel
territorial deverá ser avaliada em processo específico de autorização de corte/supressão a ser solicitado junto ao órgão ambiental competente.
4 - Vide Art. 273, da Lei 482/2014, quanto aos empreendimentos e atividades que serão objeto de elaboração de EIV (Estudo de Impacto de Vizinhança).
5 - Em imóvel que apresente a existência de Sítio Arqueológico (qualquer achado de material arqueológico), o IPHAN deve ser imediatamente comunicado; e
suspensa as atividades na área em que seja encontrada. Devendo seguir os trâmites previstos na Instrução Normativa do IPHAN nº 001/2015, visando cumprir com
o disposto na Lei Federal nº 3.924 de 26 de julho de 1961.
6 - Acerca do licenciamento em Terrenos de Marinha e Acrescidos de Marinha, no âmbito do Município de Florianópolis, vide Decreto nº 18.744/2018, devendo ser
observadas as normas que vão do Art. 119 ao Art. 124, da Lei 482/2014. E conforme Ofício nº 38400/2019/SPU-SC/MP, em área da União somente poderão ser
autorizadas construções após Certidão de Outorga da SPU-SC ao ocupante do imóvel.
7 - Havendo vala de drenagem, a Secretaria Municipal de Infraestrutura deverá ser consultada quanto aos afastamentos exigidos.
8 - Com reação às Áreas Especiais de Intervenção Urbanística, a Lei 482/2014 estabelece que:
- Art 125, § 1º: As áreas especiais obedecem às normas de legislação específica, complementada pelas alterações e acréscimos desta Lei Complementar. § 2º: Nas
áreas especiais a ocupação do solo, os usos e as atividades poderão estar sujeitas a regras específicas que prevalecem sobre as normas em vigor para as zonas em
que estiverem sobrepostas.
- Art. 135: A ocupação do solo nas diferentes áreas deverá obedecer também às restrições geológicas definidas pelo órgão municipal competente em estudos
específicos.
9 - Quaisquer divergências, omissões quanto a seu conteúdo, prevalecem o disposto na legislação pertinente, devendo serem comunicadas através de processo

O original deste documento é eletrônico e foi assinado digitalmente por RODRIGO BURIGO SARDA.
instruído ao pró-cidadão para análise, esclarecimentos e correções.
10 - A aceitação deste documento está condicionada à verificação de sua autenticidade na internet, no endereço http://www.pmf.sc.gov.br em serviços online, link
Verificação de Autenticidade, passando o código do processo.
11 - Para construções inclusas no Art. 5º, parágrafo XVII da lei 482/2014, o memorial objetivo de inserção de vizinhança é obrigatório.
12 - Esta Consulta de Viabilidade foi gerada eletronicamente com base nas informações contidas no cadastro de imóveis da PMF, no Geoprocessamento da PMF e
está vinculada à inscrição imobiliária do imóvel.
13 - A Consulta de Viabilidade é o documento pelo qual a Prefeitura procura orientar as possibilidades de construção, aproveitamento e uso do solo, sem caráter
conclusivo e sem geração de direito, remetendo sempre o interessado à Aprovação de Projeto, para, só então,converter-se em proposta à municipalidade. Para a
intervenção no imóvel, dever-se-á atender, dentre outros, aos requisitos dispostos no Art 17 da Lei Complementar Municipal 60/2000.

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Legenda
ATR-6.5 - Área Turística Residencial

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Para verificar a autenticidade desta cópia impressa, acesse o site http://portalrastreabilidade.pmf.sc.gov.br/autenticidade e informe o processo 048971/2020 e o código X1F9P8K1.
CONSTRUÇÃO

Requerente: HABITASUL EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA


Inscrição Imobiliária: 22.60.090.0840.001-907
Local do Imovél: AV. DOS BUZIOS - JURERÊ INTERNACIONAL
Distrito Administrativo: CANASVIEIRAS
UEP: JURERÊ OESTE

1 - Lei Plano Diretor Nº: 482/2014

2 - Zoneamento:

Taxa de Altura Máxima da


Área Mínima do Testada Mínima do Nº Máximo de Coeficiente de Taxa de Ocupação
Lei Zoneamento Impermeabilização Fachada/ até
Lote Lote Pavimentos Aproveitamento Máximo Máxima(%)
Máxima(%) Cumeeira(m)
482/2014 ATR-6.5 - - 5 2,96 50% 70% 22/28

Obs: *Nas edificações de 6 (seis) ou mais pavimentos, a Taxa de Ocupção Máxima informada é válida para subsolos, 1º e 2º pavimentos. Os demais pavimentos terão Taxa de Ocupação Máxima
calculada pela fórmula (40-NP)%, onde NP é o Número de Pavimentos efetivamente utilizado.

3 - Sistema Viário:

SCI-102 - Av. Dos Salmoes (320892) (Oficial - Lei n° 2126/1984)


Alinhamento da Edificação: 20,50 m do eixo da via
Alinhamento do muro: 16,50 m do eixo da via
Largura Passeio: 3.00
Afastamento lateral e fundos: Conforme Lei 482/14 (Art. 74 a 77) salvo disposição contrária

CI-101(2) - Av. Dos Buzios (315112) (Oficial - Lei n° 4882/1996)

O original deste documento é eletrônico e foi assinado digitalmente por AUREO GUILHERME BORGES.
Alinhamento da Edificação: 18,50 m do eixo da via
Alinhamento do muro: 14,50 m do eixo da via
Largura Passeio: 3,00 m
Afastamento lateral e fundos: Conforme Lei 482/14 (Art. 74 a 77) salvo disposição contrária

Estudo de Intersecção - *Área sujeita a projeto de intersecção viária. Depende de parecer da Diretoria de Operações de Trânsito do IPUF.

4 - Parecer Final:

Uso Solicitado Zoneamento Adequação de Uso


Adequado o que requer quanto o Zoneamento, desde que
Condomínio Residencial Multifamiliar ATR-6.5 obedeça a legislação, o parecer do IPUF nº 398/2014 em
anexo e os condicionantes abaixo
Condomínio de Salas Comerciais ATR-6.5 Proibido o que requer quanto o Zoneamento

Parecer complementar:

Obs. Sistema viário conforme parecer do IPUF nº 398/2014 em anexo.

Obs:

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CONDICIONANTES:

Para verificar a autenticidade desta cópia impressa, acesse o site http://portalrastreabilidade.pmf.sc.gov.br/autenticidade e informe o processo 048971/2020 e o código X1F9P8K1.
1 - Considera-se Área de Preservação Permanente, em zonas rurais ou urbanas, para os efeitos do Art 4° da Lei Federal nº 12.651/2012, entre outras limitações ali
elencadas:
I - as faixas marginais de qualquer curso d’água natural perene e intermitente, excluídos os efêmeros, desde a borda da calha do leito regular, em largura mínima
de:
a) 30 (trinta) metros, para os cursos d’água de menos de 10 (dez) metros de largura;
b) 50 (cinquenta) metros, para os cursos d’água que tenham de 10 (dez) a 50 (cinquenta) metros de largura;
II - as áreas no entorno dos lagos e lagoas naturais, em faixa com largura mínima de:
a) 100 (cem) metros, em zonas rurais, exceto para o corpo d’água com até 20 (vinte) hectares de superfície, cuja faixa marginal será de 50 (cinquenta) metros;
b) 30 (trinta) metros, em zonas urbanas;
IV - as áreas no entorno das nascentes e dos olhos d’água perenes, qualquer que seja sua situação topográfica, no raio mínimo de 50 (cinquenta) metros;
V - as encostas ou partes destas com declividade superior a 45°, equivalente a 100% (cem por cento) na linha de maior declive;
VI - as restingas, como fixadoras de dunas ou estabilizadoras de mangues;
VII - os manguezais, em toda a sua extensão;
IX - no topo de morros, montes, montanhas e serras, com altura mínima de 100 (cem) metros e inclinação média maior que 25°, as áreas delimitadas a partir da
curva de nível correspondente a 2/3 (dois terços) da altura mínima da elevação sempre em relação à base, sendo esta definida pelo plano horizontal determinado
por planície ou espelho d’água adjacente ou, nos relevos ondulados, pela cota do ponto de sela mais próximo da elevação;
2 - Quando existir edificação construída a mais de 50 anos deverá ser consultado o IPUF /SEPHAN.
3 - Se houver necessidade de corte ou transplante de árvore, exige-se a autorização específica da FLORAM, conforme dispõe o Decreto Municipal nº 096/1995. A Lei
Federal nº11.428/2006 e o Decreto Federal nº 6.660/2008 determinam as situações, condicionantes e estágios sucessionais em que é possível, ou não, o
corte/supressão de vegetação de Mata Atlântica e quais os percentuais que devem ser preservados. Assim, a possibilidade de corte da vegetação no imóvel
territorial deverá ser avaliada em processo específico de autorização de corte/supressão a ser solicitado junto ao órgão ambiental competente.
4 - Vide Art. 273, da Lei 482/2014, quanto aos empreendimentos e atividades que serão objeto de elaboração de EIV (Estudo de Impacto de Vizinhança).
5 - Em imóvel que apresente a existência de Sítio Arqueológico (qualquer achado de material arqueológico), o IPHAN deve ser imediatamente comunicado; e
suspensa as atividades na área em que seja encontrada. Devendo seguir os trâmites previstos na Instrução Normativa do IPHAN nº 001/2015, visando cumprir com
o disposto na Lei Federal nº 3.924 de 26 de julho de 1961.
6 - Acerca do licenciamento em Terrenos de Marinha e Acrescidos de Marinha, no âmbito do Município de Florianópolis, vide Decreto nº 18.744/2018, devendo ser
observadas as normas que vão do Art. 119 ao Art. 124, da Lei 482/2014. E conforme Ofício nº 38400/2019/SPU-SC/MP, em área da União somente poderão ser
autorizadas construções após Certidão de Outorga da SPU-SC ao ocupante do imóvel.
7 - Havendo vala de drenagem, a Secretaria Municipal de Infraestrutura deverá ser consultada quanto aos afastamentos exigidos.
8 - Com reação às Áreas Especiais de Intervenção Urbanística, a Lei 482/2014 estabelece que:
- Art 125, § 1º: As áreas especiais obedecem às normas de legislação específica, complementada pelas alterações e acréscimos desta Lei Complementar. § 2º: Nas
áreas especiais a ocupação do solo, os usos e as atividades poderão estar sujeitas a regras específicas que prevalecem sobre as normas em vigor para as zonas em
que estiverem sobrepostas.
- Art. 135: A ocupação do solo nas diferentes áreas deverá obedecer também às restrições geológicas definidas pelo órgão municipal competente em estudos
específicos.
9 - Quaisquer divergências, omissões quanto a seu conteúdo, prevalecem o disposto na legislação pertinente, devendo serem comunicadas através de processo
instruído ao pró-cidadão para análise, esclarecimentos e correções.

O original deste documento é eletrônico e foi assinado digitalmente por AUREO GUILHERME BORGES.
10 - A aceitação deste documento está condicionada à verificação de sua autenticidade na internet, no endereço http://www.pmf.sc.gov.br em serviços online, link
Verificação de Autenticidade, passando o código do processo.
11 - Para construções inclusas no Art. 5º, parágrafo XVII da lei 482/2014, o memorial objetivo de inserção de vizinhança é obrigatório.
12 - Esta Consulta de Viabilidade foi gerada eletronicamente com base nas informações contidas no cadastro de imóveis da PMF, no Geoprocessamento da PMF e
está vinculada à inscrição imobiliária do imóvel.
13 - A Consulta de Viabilidade é o documento pelo qual a Prefeitura procura orientar as possibilidades de construção, aproveitamento e uso do solo, sem caráter
conclusivo e sem geração de direito, remetendo sempre o interessado à Aprovação de Projeto, para, só então,converter-se em proposta à municipalidade. Para a
intervenção no imóvel, dever-se-á atender, dentre outros, aos requisitos dispostos no Art 17 da Lei Complementar Municipal 60/2000.

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Legenda
ATR-6.5 - Área Turística Residencial

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Diretoria de Arquitetura e Urbanismo - Gerência de Normas Urbanisticas


SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO URBANO

N° PROCESSO
048971/2020

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3
Para verificar a autenticidade desta cópia impressa, acesse o site http://portalrastreabilidade.pmf.sc.gov.br/autenticidade e informe o processo 048971/2020 e o código X1F9P8K1.
o Anexo 3 - Plantas

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Topográfico Planialtimétrico Localização

Legenda

Curvas 1m

Curvas 10m

MAPA 1 Limites do lote

Registro do Imóvel
Matrícula 68.204
Inscrição
Imobiliária 22.60.090.0840.001-907

Proprietário
Nome UNIQUE OPEN SPE
RG -
CNPJ 34.000.160/0001-52

0 30 m
X 738.593

TÍTULO ENDEREÇO
CONSULTA DE VIABILIDADE URBANISTICA EDIFICAÇÃO USO MISTO (RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR E COMERCIAL) AV. DOS BÚZIOS ESQUINA AV. DOS SALMÕES - JURERÊ INTERNACIONAL

REQUERENTE Nº DO PROCESSO FOLHA

EIV
UNIQUE OPEN EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO SPE LTDA
RESPONSABILIDADE TÉCNICA DATA ESCALA 1/6
ARK7 ARQUITETOS 19/07/2019 INDICADA
Sistema Viário e Zoneamento Localização

Mapa de Localização

Legenda - Sistema Viário

MAPA 2
ATR-6.5
Legenda - Zoneamento

TÍTULO ENDEREÇO
CONSULTA DE VIABILIDADE URBANISTICA EDIFICAÇÃO USO MISTO (RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR E COMERCIAL) AV. DOS BÚZIOS ESQUINA AV. DOS SALMÕES - JURERÊ INTERNACIONAL
REQUERENTE Nº DO PROCESSO FOLHA

EIV
UNIQUE OPEN EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO SPE LTDA
RESPONSABILIDADE TÉCNICA DATA ESCALA 2/6
ARK7 ARQUITETOS 19/07/2019 INDICADA
A
B

Caracterização do Entorno - Avenida dos Búzios Sistema Viário - Previsão Plano Diretor

Avenida dos Búzios - Trecho A Trecho A - Situação Atual

Avenida dos Búzios - Trecho B Trecho B - Situação Atual


TÍTULO ENDEREÇO
CONSULTA DE VIABILIDADE URBANISTICA EDIFICAÇÃO USO MISTO (RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR E COMERCIAL) AV. DOS BÚZIOS ESQUINA AV. DOS SALMÕES - JURERÊ INTERNACIONAL

REQUERENTE Nº DO PROCESSO FOLHA

EIV
UNIQUE OPEN EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO SPE LTDA
RESPONSABILIDADE TÉCNICA DATA ESCALA 3/6
ARK7 ARQUITETOS 19/07/2019 INDICADA
A

B
Caracterização do Entorno - Avenida dos Salmões Sistema Viário - Previsão Plano Diretor 482/2014 - Trecho A

Avenida dos Salmões - Trecho A Avenida dos Salmões - Trecho A - Situação Atual

Avenida dos Salmões - Trecho B Avenida dos Salmões - Trecho B - Situação Atual
TÍTULO ENDEREÇO
CONSULTA DE VIABILIDADE URBANISTICA EDIFICAÇÃO USO MISTO (RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR E COMERCIAL) AV. DOS BÚZIOS ESQUINA AV. DOS SALMÕES - JURERÊ INTERNACIONAL
REQUERENTE Nº DO PROCESSO FOLHA

EIV
UNIQUE OPEN EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO SPE LTDA
RESPONSABILIDADE TÉCNICA DATA ESCALA 4/6
ARK7 ARQUITETOS 19/07/2019 INDICADA
Modelo 3D simplificado Área Total
Zoneamento incidente
ATR - 6.5
Máximo Utilizado
Gabarito 6 5
C.A. 3,76 2,45
T.O. Torre 50,00% 44,61%
T.O. Base 80,00% 46,30%
T.O. Subsolo 80,00% 75,80%

Área Lote (m²)


Total
5.075,90
Área de atingimento viário
0,00
Área remanescente
5.075,90
Área C.A. (m²)
Máximo Utilizado
19.085,38 12.426,64
Área máxima de ocupação (m²)
Subsolo Base
Área Computável 3.847,51 2.349,90
Torre Ático
2.264,48 2.264,48
Quadro de áreas geral (m²)
Por uso
Garagem 3.847,51

Corte A - Esc. 1/1500 Comercial 1.241,80


Residencial 12.953,13
Total 18.042,44

Eixo Avenida dos Búzios


Afastamento construção
Afastamento construção
Limite do terreno

Alinhamento terreno
Quadro de áreas computadas (m²)
Por uso
+22,95
Garagem 145,80
+19,80 ÁTICO ÁTICO
Comercial 1.241,80
+16,65 4° PAVTO TIPO 4° PAVTO TIPO
Residencial 11.039,04

Lei d
+13,50 3° PAVTO TIPO 3° PAVTO TIPO

e So
Total 12.426,64
+10,35 2° PAVTO TIPO USO RESIDENCIAL 2° PAVTO TIPO USO RESIDENCIAL

mbra
1980

+7,20 1° PAVTO TIPO 1° PAVTO TIPO


USO COMERCIAL
+1,50 PAVTO TÉRREO / ÁREA COMUM RESIDENCIAL PAVTO TÉRREO / ÁREA COMERCIAL

º
+0,00

70
SUBSOLO - GARAGEM USO GARAGEM SUBSOLO - GARAGEM USO GARAGEM

TÍTULO ENDEREÇO
CONSULTA DE VIABILIDADE URBANISTICA EDIFICAÇÃO USO MISTO (RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR E COMERCIAL) AV. DOS BÚZIOS ESQUINA AV. DOS SALMÕES - JURERÊ INTERNACIONAL
REQUERENTE Nº DO PROCESSO FOLHA

EIV
UNIQUE OPEN EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO SPE LTDA
RESPONSABILIDADE TÉCNICA DATA ESCALA 5/6
ARK7 ARQUITETOS 19/07/2019 INDICADA
Implantação e Afastamentos USOS PREVISTOS

ALINHAMENTO CONSTRUÇÃO
ALINHAMENTO CONSTRUÇÃO
Apartamento Apartamento Apartamento Apartamento
Sala
3 dormitórios 3 dormitórios 3 dormitórios 2 dormitórios

ALINHAMENTO MURO
Comercial
Tipo A Tipo B Tipo C Tipo A

LIMITE TERRENO
N
Nº de pavimentos 4 1 1 4 1

1650 400 1960 1500 Área/ pavimento


2.264,48 2.264,48 2.264,48 2.264,48 2.349,90
LIMITE DO TERRENO (m²)

400
19,60
46,50 Área/ unidade
145,60 278,80 307,02 137,30 300,00
(m²)

Unidades/ pavi-
5 3 4 13 4
mento

4650
Total de unidades
20 3 4 52
por tipologia
4
Total de unidades 79
AV. DOS SALMÕES

OPEN SHOPPING

800

19,60
68,40

VAGAS DE ESTACIONAMENTO

Vagas paraMínimo Utilizado


bicicletas
Vagas para au-
120
tomóveis
6840
AFASTAMENTO FRONTAL

125
PGT-1 para au-
124
tomóveis
LIMITE DO TERRENO

Vagas para bicicle-


186 186
tas

ALINHAMENTO CONSTRUÇÃO Vagas para motos 28 28


400

ALINHAMENTO MURO
1500

AV. DOS BÚZIOS

TÍTULO ENDEREÇO
CONSULTA DE VIABILIDADE URBANISTICA EDIFICAÇÃO USO MISTO (RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR E COMERCIAL) AV. DOS BÚZIOS ESQUINA AV. DOS SALMÕES - JURERÊ INTERNACIONAL
REQUERENTE Nº DO PROCESSO FOLHA

EIV
UNIQUE OPEN EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO SPE LTDA
RESPONSABILIDADE TÉCNICA DATA ESCALA 6/6
ARK7 ARQUITETOS 19/07/2019 INDICADA
o Anexo 4 - RRT do arquiteto coordenador de EIV;

Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV Unique Open Empreendimento Imobiliário SPE LTDA Lei de Direitos Autorais n° 9.610/1998

187
Impresso em papel reciclado utilizando Ecofont
RRT SIMPLES
Nº 0000009218380
RETIFICADOR à 8986665
EQUIPE - RRT PRINCIPAL

1. RESPONSÁVEL TÉCNICO
Nome: LEANDRO ROTOLO SOARES
Registro Nacional: A27988-9 Título do Profissional: Arquiteto e Urbanista
Empresa Contratada: ARK ARQUITETOS ASSOCIADOS S/S
CNPJ: 20.858.250/0001-74 Registro Nacional: PJ27881-5

2. DADOS DO CONTRATO
Contratante: UNIQUE OPEN EMPREENDIMENTO IMOBILIARIO SPE LTDA
CNPJ: 34.000.160/0001-52
Contrato: Valor Contrato/Honorários: R$ 0,00
Tipo de Contratante: Pessoa jurídica de direito privado
Celebrado em: 25/07/2019 Data de Início: 25/07/2019 Previsão de término: 31/12/2020
Após a conclusão das atividades técnicas o profissional deverá proceder a baixa deste RRT

3. DADOS DA OBRA/SERVIÇO
Endereço: AVENIDA DOS SALMÕES Nº: S/N
Complemento: Bairro: JURERÊ INTERNACIONAL
UF: SC CEP: 88053365 Cidade: FLORIANÓPOLIS
Coordenadas Geográficas: Latitude: -27.440065540106175 Longitude: -48.501891157914535

4. ATIVIDADE TÉCNICA
Grupo de Atividade: 1 - PROJETO
Subgrupo de Atividade: 1.1 - ARQUITETURA DAS EDIFICAÇÕES
Atividade: 1.1.2 - Projeto arquitetônico
Quantidade: 22.568,91 Unidade: m²
Declaro o atendimento às regras de acessibilidade previstas em legislação e em normas técnicas pertinentes para as edificações abertas ao
público, de uso público ou privativas de uso coletivo, conforme § 1º do art. 56 da Lei nº 13146, de 06 de julho de 2015.

5. DESCRIÇÃO
Projeto de Arquitetura. RRT Equipe: Leandro R. Soares, Adriano Kremer, Giovani Bonetti, Marcos A. Jobim e Silvana C. F.
Jobim.

6. VALOR
"O RRT Retificador é isento de taxa conforme o Art. Nº 14 da Resolução nº 91/2014 - CAU/BR."

HISTÓRICO DE RRT POR TIPO DE VÍNCULO


Nº DO RRT FORMA DE REGISTRO DATA DE CADASTRO DATA DE PAGAMENTO
8986665 INICIAL 19/11/2019 19/11/2019
9218380 RETIFICADOR 30/01/2020 ISENTO

A autenticidade deste RRT pode ser verificada em: http://siccau.caubr.gov.br/app/view/sight/externo?form=Servicos,


com a chave: 7Cy4d8 Impresso em: 30/01/2020 às 15:44:30 por: , ip: 186.222.6.129

www.caubr.gov.br Página 1/2


RRT SIMPLES
Nº 0000009218380
RETIFICADOR à 8986665
EQUIPE - RRT PRINCIPAL

7. ASSINATURAS
Declaro para os devidos fins de direitos e obrigações, sob as penas previstas na legislação vigente, que as informações cadastradas neste
RRT são verdadeiras e de minha responsabilidade técnica e civil.

_____________________, ________ de ___________________ de ________


Local Dia Mês Ano

UNIQUE OPEN EMPREENDIMENTO IMOBILIARIO LEANDRO ROTOLO SOARES


SPE LTDA CPF: 015.493.209-47
CNPJ: 34.000.160/0001-52

A autenticidade deste RRT pode ser verificada em: http://siccau.caubr.gov.br/app/view/sight/externo?form=Servicos,


com a chave: 7Cy4d8 Impresso em: 30/01/2020 às 15:44:30 por: , ip: 186.222.6.129

www.caubr.gov.br Página 2/2


o Anexo 5 - ART/RRT dos demais profissionais responsáveis pela
elaboração do EIV;

Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV Unique Open Empreendimento Imobiliário SPE LTDA Lei de Direitos Autorais n° 9.610/1998

188
Impresso em papel reciclado utilizando Ecofont
Anotação de Responsabilidade Técnica - ART CREA-SC ART OBRA OU SERVIÇO
Lei nº 6.496, de 7 de dezembro de 1977 25 2020 7341343-0
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina Inicial
Individual
1. Responsável Técnico
AMANDA RAFAELA SCHMIDT
Título Profissional: Engenheira Ambiental RNP: 2513119355
Registro: 126680-7-SC

Empresa Contratada: AMBIENS CONSULTORIA E PROJ AMBIENT EIRELI EPP Registro: 077343-7-SC

2. Dados do Contrato
Contratante: Unique Open Empreendimento Imobiliário SPE LT CPF/CNPJ: 34.000.160/0001-52
Endereço: RUA DAS ALGAS Nº: 425
Complemento: Bairro: JURERE
Cidade: FLORIANOPOLIS UF: SC CEP: 88053-505
Valor da Obra/Serviço/Contrato: R$ 8.000,00 Honorários: Ação Institucional:
Contrato: Celebrado em: Vinculado à ART: Tipo de Contratante:

3. Dados Obra/Serviço
Proprietário: Unique Open Empreendimento Imobiliário SPE LT CPF/CNPJ: 34.000.160/0001-52
Endereço: Avenida dos Búzios Nº: S/N
Complemento: Bairro: JURERE
Cidade: FLORIANOPOLIS UF: SC CEP: 88053-505
Data de Início: 02/03/2020 Data de Término: 07/04/2020 Coordenadas Geográficas:
Finalidade: Código:

4. Atividade Técnica
Elaboração
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos
Dimensão do Trabalho: 1,00 Unidade(s)
Estudo Do Ordenamento Ambiental Elaboração Da Gestão Ambiental
Tráfego
Dimensão do Trabalho: 1,00 Ponto(s)

5. Observações
Elaboração de Estudo de Tráfego para Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV), PGRS e Memorial de Cálculo de Resíduos para condomínio misto (residencial e comercial), 79 unidades habitacionais e 4 salas

6. Declarações
. Acessibilidade: Declaro, sob as penas da Lei, que na(s) atividade(s) registrada(s) nesta ART não se exige a observância das regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas de
acessibilidade da ABNT, na legislação específica e no Decreto Federal n. 5.296, de 2 de dezembro de 2004.

7. Entidade de Classe 9. Assinaturas


ACEAMB - 55 Declaro serem verdadeiras as informações acima.
FLORIANOPOLIS - SC, 07 de Abril de 2020
8. Informações
. A ART é válida somente após o pagamento da taxa.
Situação do pagamento da taxa da ART em 07/04/2020: TAXA DA ART A PAGAR
AMANDA RAFAELA SCHMIDT
Valor ART: R$ 88,78 | Data Vencimento: 17/04/2020 | Registrada em:
Valor Pago: | Data Pagamento: | Nosso Número: 072.031.889-06

. A autenticidade deste documento pode ser verificada no site www.crea-sc.org.br/art.


. A guarda da via assinada da ART será de responsabilidade do profissional e do
contratante com o objetivo de documentar o vínculo contratual. Contratante: Unique Open Empreendimento Imobiliário SPE LT
. Esta ART está sujeita a verificações conforme disposto na Súmula 473 do STF, 34.000.160/0001-52
na Lei 9.784/99 e na Resolução 1.025/09 do CONFEA.

www.crea-sc.org.br falecom@crea-sc.org.br
Fone: (48) 3331-2000 Fax: (48) 3331-2107
Anotação de Responsabilidade Técnica - ART CREA-SC ART OBRA OU SERVIÇO
Lei nº 6.496, de 7 de dezembro de 1977 25 2020 7347161-0
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina Inicial
Individual
1. Responsável Técnico
FELIPE BERNARDI
Título Profissional: Geógrafo RNP: 2505604738
Registro: 087018-2-SC

Empresa Contratada: Registro:

2. Dados do Contrato
Contratante: AMBIENS CONSULTORIA E PROJETOS AMBIENTAIS CPF/CNPJ: 04.432.182/0001-20
Endereço: RUA HERMANN BLUMENAU Nº: 246
Complemento: Bairro: CENTRO
Cidade: FLORIANOPOLIS UF: SC CEP: 88020-020
Valor da Obra/Serviço/Contrato: R$ 3.500,00 Honorários: Ação Institucional:
Contrato: Celebrado em: Vinculado à ART: Tipo de Contratante:

3. Dados Obra/Serviço
Proprietário: Unique Open Emp. Imobiliário SPE LTDA CPF/CNPJ: 34.000.160/0001-52
Endereço: AVENIDA DOS BUZIOS Nº: 1800
Complemento: Bairro: JURERE INTERNACIONAL
Cidade: FLORIANOPOLIS UF: SC CEP: 88053-301
Data de Início: 15/11/2019 Data de Término: 15/04/2020 Coordenadas Geográficas:
Finalidade: Infra-estrutura Código:

4. Atividade Técnica
Elaboração Análise
Cartografia para mapeamento temático
Dimensão do Trabalho: 20,00 Hora(s)
Análise Estudo
Desenvolvimento Físico-Territorial Urbano
Dimensão do Trabalho: 24,00 Hora(s)
Elaboração Análise
Geoprocessamento
Dimensão do Trabalho: 30,00 Hora(s)
Estudo
Planejamento e Gestão Territorial - sócio econômico
Dimensão do Trabalho: 80,00 Hora(s)
Análise Pesquisa
População - demografia
Dimensão do Trabalho: 16,00 Hora(s)
Análise Avaliação
Impactos sócio-econômicos em estudos Estudos Ambientais
Dimensão do Trabalho: 30,00 Hora(s)

5. Observações
Elaboração de Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV referente a edificação de uso misto localizada na Avenida dos Búzios - Jurerê - Florianópolis

6. Declarações
. Acessibilidade: Declaro, sob as penas da Lei, que na(s) atividade(s) registrada(s) nesta ART não se exige a observância das regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas de
acessibilidade da ABNT, na legislação específica e no Decreto Federal n. 5.296, de 2 de dezembro de 2004.

7. Entidade de Classe 9. Assinaturas


ACG - 57 Declaro serem verdadeiras as informações acima.
FLORIANOPOLIS - SC, 15 de Abril de 2020
8. Informações
. A ART é válida somente após o pagamento da taxa.
Situação do pagamento da taxa da ART em 15/04/2020: TAXA DA ART A PAGAR
FELIPE BERNARDI
Valor ART: R$ 88,78 | Data Vencimento: 27/04/2020 | Registrada em:
Valor Pago: | Data Pagamento: | Nosso Número: 057.256.569-00

. A autenticidade deste documento pode ser verificada no site www.crea-sc.org.br/art.


. A guarda da via assinada da ART será de responsabilidade do profissional e do
contratante com o objetivo de documentar o vínculo contratual. Contratante: AMBIENS CONSULTORIA E PROJETOS AMBIENTAIS
. Esta ART está sujeita a verificações conforme disposto na Súmula 473 do STF, 04.432.182/0001-20
na Lei 9.784/99 e na Resolução 1.025/09 do CONFEA.

www.crea-sc.org.br falecom@crea-sc.org.br
Fone: (48) 3331-2000 Fax: (48) 3331-2107
o Anexo 6 - Certidão de viabilidade de abastecimento de água;

Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV Unique Open Empreendimento Imobiliário SPE LTDA Lei de Direitos Autorais n° 9.610/1998

189
Impresso em papel reciclado utilizando Ecofont
o Anexo 7 - Certidão de viabilidade de esgotamento sanitário;

Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV Unique Open Empreendimento Imobiliário SPE LTDA Lei de Direitos Autorais n° 9.610/1998

190
Impresso em papel reciclado utilizando Ecofont
o Anexo 8 - Certidão de viabilidade de coleta de resíduos sólidos –
COMCAP;

Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV Unique Open Empreendimento Imobiliário SPE LTDA Lei de Direitos Autorais n° 9.610/1998

191
Impresso em papel reciclado utilizando Ecofont
o Anexo 9 - Certidão de viabilidade de abastecimento de energia
elétrica – CELESC

Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV Unique Open Empreendimento Imobiliário SPE LTDA Lei de Direitos Autorais n° 9.610/1998

192
Impresso em papel reciclado utilizando Ecofont
À
Nome do cliente: UNIQUE OPEN EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO SPE LTDA
Solicitação nº: 203347
Data de geração desse documento: 24/02/20

Endereço da Obra

Endereço
AVENIDA DOS SALMOES,S/N
JURERE INTERNACIONAL-FNS
FLORIANOPOLIS
CEP: 88053300

Identificação do responsável técnico


Nome: Marcello Rodrigues Campelli
Nº CREA: 289407

Prezado cliente,

Em resposta a vossa solicitação de Estudo de Viabilidade Técnica, que trata do suprimento de


energia elétrica do empreendimento denominado UNIQUE JURERÊ OPEN , empreendimento
composto de 1 lote(s), com área total do empreendimento de 20348.17 m2, e demanda total
provável de 570.00 KW, informamos que HÁ VIABILIDADE TÉCNICA para atendimento.

Em resposta a sua Consulta Prévia temos a informar que, Conforme cálculo elaborado com base
nos critérios da Norma Técnica, N-321.0002 - Fornecimento de energia elétrica em tensão
primária de distribuição. Será necessária melhoria na rede elétrica de distribuição da Celesc, para
viabilidade do referido empreendimento. A validade da referida consulta prévia será de 06 (Seis)
meses, após a data de emissão deste parecer. Atenciosamente, Celesc Distribuição S.A.

Informamos que esta declaração não significa a liberação para ligação do empreendimento. Para
isto, haverá necessidade de apresentar na época oportuna, via internet (pep.celesc.com.br),
projeto elétrico do empreendimento, precedido de consulta préiva para fornecimento de energia
elétrica definitiva. Este deverá ser elaborado por responsável técnico habilitado, informando as
características elétricas, disposição física, arruamentos e sugestões do local de medição do
empreendimento, para análises do sistema e estudos financeiros, com possível necessidade de
projetos específicos, adequação, construção e reforço de rede de distribuição de energia elétrica
Reforçamos ainda, que o empreendimento deverá atender as exigências do órgão
regulamentador (ANEEL) e normas da Celesc, bem como legislações municipais, estaduais,
federais e ambientais

Para verificar a autenticidade desse documento favor acessar o endereço


http://pep.celesc.com.br/pepautentica, informando a chave de acesso: k7dTTcPM

Colocamo-nos à disposição para eventuais esclarecimentos


Atenciosamente,

Celesc Distribuição S.A.


www.celesc.com.br
o Anexo 10 - Projeto arquitetônico

Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV Unique Open Empreendimento Imobiliário SPE LTDA Lei de Direitos Autorais n° 9.610/1998

193
Impresso em papel reciclado utilizando Ecofont
TERRENO ORIGINAL E REMANESCENTE = 131,50 15,00

V7 LIMITE DO TERRENO
DIMENSÃO V7 A V8= 131,50 m
127,50 4,00
V8 15,00

FLOREIRA 4,95 FLOREIRA 8,23% DADOS DO TERRENO

1,49

PISO PODOTÁTIL DIRECIONAL 45x45 cm


4,45 4,00
7,56 FLOREIRA
7,56 COBERTURA
5,95 NÚMERO DO PROJETO APROVADO

LIMITE DO TERRENO
DIMENSÃO V7 A V10= 38,60 m
VERDE Área do terreno original: 5075,90 m²
15,49 12,65 57,92 12,25 13,10 5,47 9,50 1,12 19,00 DO LOTEAMENTO = 1675
3 ESPELHOS D'ÁGUA 5,40 3,12 2,00 5,50 Área cedida para atingimento viário: 9,20 m²
COBERTURA
VERDE
FLOREIRA 3 ESPELHOS D'ÁGUA
FLOREIRA
FLOREIRA COM ALTURAS DIFERENTES FLOREIRA Área remanescente: 5066,70 m²

PROJETO 19,00 m DO EIXO DA VIA


AFASTAMENTO FRONTAL DA EDIFICAÇÃO-
combinada com BANCOS COM ALTURAS DIFERENTES combinada com BANCOS

3,15
FLOREIRA
FLOREIRA
4,95
ÍNDICES (ATR-6.5) PERMITIDO PROJETADO

> COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO (CA)


JARDIM GRAMADO: 4,45 PÉRGOLA METÁLICA COM

1,40
Cobertura verde, RIPAS DE MADEIRA CA básico em ATR-6.5 = 1,0 5075,90 m² 5075,90 m² 1,00
solo sobre laje do subsolo CANTEIRO Pé direito = 3,50 m
com vegetação
4,45 CA outorgo onerosa = 1,5 7613,85 m² 6465,53 m² 1,27

13,00
JURERÊ CA do acréscimo por Tranferência do Direito de Construir (TDC) = 0,46 2334,91 m² 1511,66 m² 0,30

ALINHAMENTO DO MURO-PROJETO
4,45
OPEN SHOPPING ESPELHO D'ÁGUA

15,00 m DO EIXO DA VIA


PÉRGOLA METÁLICA COM
4,96 0,15 4,84
RIPAS DE MADEIRA
106,98 14,57 5,50 9,50 CA máximo em ATR-6.5 = 2,96 15024,66 m² 13053,09 m² 2,57
RECUO LATERAL (1/5h) Pé direito = 3,50 m
4,45 > TAXA DE OCUPAÇÃO (TO)
5,84

COBERTURA
VERDE CANTEIRO 2,84
com vegetação LÃMINA D'ÁGUA TO torre = 34% (40-NP) 1722,68 m²
7,56 COBERTURA TO torre com ourtorga onerosa = +1/3 574,23 m²
VERDE CANTEIRO COBERTURA COBERTURA
COBERTURA FLOREIRA LONGITUDINAL com vegetação
7,65 VERDE BANCO LONGITUDINAL VERDE TO torre total = 45,33% 2296,91 m² 2212,94 m² 43,68%
4,95 combinado com FLOREIRAS
VERDE combinada com 2 BANCOS 7,65 FLOREIRA
CANTEIRO
BANCO LONGITUDINAL com vegetação FLOREIRA TO diferenciada subsolo = 80% 4053,36 m² 4037,69 m² 79,69%
combinado com FLOREIRAS TO diferenciada 1° Pavimento = 66,67% (50 + 1/3) 3377,96 m² 3196,32 m² 63,09%
1,12

1,20 1,80 1,16 0,80 52,40 9,29 60,85 4,00 15,00


N
PLANTA DE SITUAÇÃO
2,00 2,00 5,50
11 > TAXA DE PERMEABILIZAÇÃO (TP)
1,20

Esc:
Esc: 11 :: 25
1000

2,00
COBERTURA

MARQUISE Taxa de Impermeabilização Máxima = 70% 3546,69 m² 3484,16 m² 68,77%


VERDE
0,80

GUARDA CORPO h: 1,30 m COBERTURA VERDE GUARDA CORPO h: 1,30 m ALINHAMENTO DA CONSTRUÇÃO 5,39 5,39 Taxa de permeabilização Mínima = 30% 1520,01 m² 1582,50 m² 31,23%
GUARDA CORPO h: 1,30 m GUARDA CORPO h: 1,30 m 0,19 1,73 0,20 1,16 0,20 1,73 0,19 0,19 1,73 0,20 1,16 0,19 1,74 0,19
5,51 > FRUIÇÃO PÚBLICA

0,19

0,19

0,19

0,19
0,28 0,28

0,28
0,37

0,37

0,37

0,37
CHAMINÉ DAS CHURRASQUEIRAS COBERTURA Área de fruição pública 2047,44 m² 40,34%

PLATIBANDA
CHAMINÉ DAS CHURRASQUEIRAS CHAMINÉ DAS CHURRASQUEIRAS CHAMINÉ DAS CHURRASQUEIRAS

0,90

0,90
2,53
34,53

AVENIDA DOS BÚZIOS (CI-101(2))


34,53

0,28
MARQUISE LAJE IMPERMEABILIZADA
VERDE

7801/08 E O MANUAL CALÇADA CERTA DA PMF


TERRENO REMANESCENTE = 38,53

PASSEIO EXECUTADO DE ACORDO COM A LEI


COM COBERTURA VEGETAL
Obs: CA calculado com base na área titulada do terreno, TO e TP com base na área remanescente do atingimento viário.
TERRENO ORIGINAL = 38,60

4,45 28,20 24,40 Brise de alumínio


Brise de alumínio 28,60
COBERTURA DE LAZER TORRE BÚZIOS ACESSO DO
1,16 x 7,12 m
1,16 x 7,12 m ACESSO DO
PISCINA 6° PAVIMENTO 6° PAVIMENTO
LAJE IMPERMEABILIZADA
28,20 28,60
PRIVATIVA QUADRO DE ÁREAS DO PROJETO

4 AQUECEDORES DE PASSAGEM

4 AQUECEDORES DE PASSAGEM
COBERTURA BARRILETE TORRE MAR BARRILETE TORRE BÚZIOS
29,41 m² 29,41 m²

3,59

3,59
VERDE
COBERTA FECHADA
COB. FECHADA COB. FECHADA COBERTA ABERTA
COB ABERTA COB ABERTA DESCOBERTA ÁREA TOTAL
TORRE MAR PRISMA DE VENTILAÇÃO COBERTO
PRISMA DE Nível
Computável Não_Computável Computável Não_Computável Não_Computável CONSTRUÍDA

5,22
ABERTURA ZENITAL (Sobre piscina coberta) VENTILAÇÃO
LAJE IMPERMEABILIZADA
COBERTO SUBSOLO 157,46 m² 3879,95 m² 0,00 m² 0,00 m² 0,00 m² 4037,41 m²

5,22

5,22
6,44

6,06
6,44

6,44
6,06

6,44
28,20 1° PAVIMENTO (TÉRREO) 2003,34 m² 161,11 m² 512,29 m² 142,35 m² 1617,39 m² 4397,04 m²

5,22
QUIOSQUES 152,99 m² 39,44 m² 0,00 m² 0,00 m² 0,00 m² 192,43 m²

5,16

5,16
PRISMA DE PRISMA DE PRISMA DE VENTILAÇÃO COBERTO
VENTILAÇÃO VENTILAÇÃO MEZANINO 135,73 m² 166,58 m² 0,00 m² 0,00 m² 0,00 m² 302,31 m²
24,01
COBERTO COBERTO 2° PAVIMENTO 2047,86 m² 0,00 m² 161,62 m² 248,92 m² 0,00 m² 2209,48 m²

PLACAS SOLARES
0,80 COBERTURA RESERVATÓRIO SUPERIOR
0,35 RESERVATÓRIO SUPERIOR CASA DE MÁQUINAS 3° PAVIMENTO 1961,76 m² 0,00 m² 161,62 m² 248,92 m² 0,00 m² 2123,38 m²
2 CÉLULAS DE 25.000 L
2,60 1,08 0,48 2,33 0,51 6,77 5,40 30,58 0,51 20,55 0,54 40,20 6,19 0,53 2,67 0,80 1,20 2,00 5,50 9,50
CRT-A 2 CÉLULAS DE 25.000 L DO ELEVADOR DUTO DE EXTRAÇÃO DE FUMAÇA DA ESCADA CRT-A Brise de alumínio 4° PAVIMENTO 1961,76 m² 0,00 m² 161,62 m² 248,92 m² 0,00 m² 2123,38 m²
5,43 Brise de alumínio 5° PAVIMENTO 1961,76 m² 0,00 m² 161,62 m² 248,92 m² 0,00 m² 2123,38 m²
PISCINA DUTO DE EXTRAÇÃO DE 1,16 x 7,12 m
19,53

19,53
11/14 11/14

2,10

2,10
PRISMA DE 1,16 x 7,12 m
PRIVATIVA FUMAÇA DA ESCADA 6° PAVIMENTO 1334,54 m² 6,16 m² 177,12 m² 0,00 m² 709,91 m² 2227,73 m²
35,45 DUTO DE EXTRAÇÃO DE PISCINA INFANTIL PISCINA ADULTA PISCINA INFANTIL VENTILAÇÃO
4,45

0,43
DUTO DE EXTRAÇÃO DE

0,43
FUMAÇA DA ESCADA ACESSO AO ACESSO AO BARRILETE 0,00 m² 68,80 m² 0,00 m² 0,00 m² 0,00 m² 68,80 m²
COBERTO 35,45
FUMAÇA DA ESCADA RESERVATÓRIO RESERVATÓRIO
RESERVATÓRIO 0,00 m² 68,80 m² 0,00 m² 0,00 m² 0,00 m² 68,80 m²

0,48

0,48
LAJE IMPERMEABILIZADA LAJE IMPERMEABILIZADA
CASA DE Área total construída 11717,20 m² 4390,84 m² 1335,89 m² 1138,03 m² 2327,30 m² 19874,14 m²

0,24
0,19

0,19

0,19

0,19
MÁQUINAS PRISMA DE PRISMA DE
COBERTURA PRISMA DE PRISMA DE

0,24
DO ELEVADOR VENTILAÇÃO VENTILAÇÃO VOLUME PARA
CASA DE MÁQUINAS 23,78 24,01 VENTILAÇÃO VENTILAÇÃO
COBERTO COBERTO ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO
DO ELEVADOR COBERTO COM COBERTO
PLANTA BAIXA DO BARRILETE
COBERTURA VERDE

10
DE ÁREA DE SERVIÇO
ÁREA DE OUTORGA ONEROSA À ADQUIRIR = 6465,53 m²

N
Esc: 1 : 75 ÁREA DE ACRÉSCIMO POR TRANSFERÊNCIA DO DIREITO DE CONSTRUIR (TDC) = 1511,66 m²
PRISMA DE VENTILAÇÃO COBERTO
5,39 5,39
COBERTURA
PLACAS SOLARES

PISCINA 0,18 1,74 0,20 1,18 0,18 1,74 0,18 0,18 1,74 0,18 1,18 0,20 1,74 0,18

DIMENSÃO DE V8 A V9= 38,60 m


CASA DE MÁQUINAS
PLATIBANDA

PRIVATIVA

GUARDA CORPO h: 1,30 m

GUARDA CORPO h: 1,30 m


DO ELEVADOR

PLATIBANDA

0,18

0,18

0,18

0,18
LIMITE DO TERRENO

0,40

0,40
PLACAS SOLARES
GUARDA CORPO h: 1,30 m

GUARDA CORPO h: 1,30 m

0,18

0,18
24,40
COBERTURA
RESERVATÓRIO SUPERIOR RESERVATÓRIO SUPERIOR
NOTAS
CHAMINÉ DAS CHURRASQUEIRAS CHAMINÉ DAS CHURRASQUEIRAS CHAMINÉ DAS CHURRASQUEIRAS VERDE CHAMINÉ DAS CHURRASQUEIRAS
Torre Mar Torre Búzios
2 CÉLULAS DE 25.000 L 2 CÉLULAS DE 25.000 L
AFASTAMENTO FRONTAL DA EDIFICAÇÃO 1 - A EDIFICAÇÃO POSSUIRÁ SISTEMA DE CAPTAÇÃO, ARMAZENAMENTO E UTILIZAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS EM ATENDIMENTO À LEI
MARQUISE
20,50 m DO EIXO DA VIA COBERTURA VERDE ALINHAMENTO DA CONSTRUÇÃO COMPLEMENTAR N° 561/2016. NO CASO DESSE PROJETO, O DIMENSIONAMENTO PARA APROVEITAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS

3,57

3,57
CONTEMPLA IRRIGAÇÃO DE JARDINS E GRAMADOS, LIMPEZA DAS CALÇADAS DO OPEN SHOPPING E LAVAGEM DE 39 CONTENTORES

0,80
DE RESÍDUOS.
R1 2 - ESTA OBRA TERÁ O PASSEIO EXECUTADO DE ACORDO COM O ARTIGO 14 DA LEI 7.801/2008 E O MANUAL CALÇADA CERTA DA
14 VAGAS BICICLETAS
2,0

6,44
6,08

6,08
6,44

6,44
6,08

6,08
6,44
VISITANTES /Residencial 0 PMF (DECRETO 18.369/2018);
4,00
4,00

DEPÓSITO EXTERNO RESÍDUOS - ÁREA: 20,08 M2 3 - TODOS OS COMPARTIMENTOS VENTILADOS ATRAVÉS DE MEIOS MECÂNICOS DEVEM GARANTIR UM MÍNIMO DE 20 RENOVAÇÕES

3,20
02 contentores 1000 litros para recicláveis secos COBERTURA VERDE 3,03 PERGOLADO SOBRE PORT COCHERE COBERTURA VERDE 0,18 2,44 0,15 2,44 0,18 0,18 2,44 0,15 2,44 0,18
DE AR/HORA;
12 contentores 240 litros para rejeitos

0,18

0,18
ALINHAMENTO DO MURO 4 - TODAS AS INSTALAÇÕES SANITÁRIAS DESPROVIDAS DE JANELA PARA VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO DIRETA PARA O EXTERIOR
16,50 m DO EIXO DA VIA
25 contentores 120 litros para orgânicos CANTEIRO INCLINADO CANTEIRO INCLINADO SERÃO DOTADAS DE SISTEMA DE VENTILAÇÃO MECÂNICA DE ACORDO COM AS NORMAS DO CÓDIGO DE OBRAS E ABNT EM UMA

80x60 / 2,10m

80x60 / 2,10m

80x60 / 2,10m

80x60 / 2,10m
0,07
0,07

1,00

1,00
RAZÃO DE 40xM³ DO ESPAÇO POR HORA;

J17

J17

J17

J17
PISO PODOTÁTIL DIRECIONAL 45x45 cm PISO PODOTÁTIL DIRECIONAL 45x45 cm LIMITE DO TERRENO 32,40 32,40
2,61
PASSEIO EXECUTADO DE ACORDO COM A LEI PASSEIO EXECUTADO DE ACORDO COM A LEI DIMENSÃO DE V9 A V10= 131,50 m V9 5- TODAS AS INSTALAÇÕES SANITARIAS, COZINHAS E AREAS DE SERVIÇO TERÃO PAREDES COM REVESTIMENTO CERÂMICO ATÉ O
V10 ATINGIMENTO DO SISTEMA VIÁRIO CEDIDO
ÁREA: 9,20 m²
7801/08 E O MANUAL CALÇADA CERTA DA PMF PASSEIO PÚBLICO CONFORME MANUAL "CALÇADA 7801/08 E O MANUAL CALÇADA CERTA DA PMF
ACESSO DO ACESSO DO TETO;
CERTA" ANEXO DO DECRETO N° 18369/2018 BARRILETE BARRILETE 6- A EDIFICAÇÃO UTILIZARÁ DE DISPOSITIVOS HIDRÁULICOS PARA CONTROLE DE CONSUMO DA ÁGUA, TODAS AS BACIAS

1,11

1,11
Ponto de Entrega Voluntária

SANITÁRIAS SERÃO DOTADAS DE DISPOSITIVO DE VOLUME REDUZIDO DE DESCARGA, OS CHUVEIROS E LAVATÓRIOS COM VOLUMES
RECUO PARA CAMINHÃO COLETA ATINGIMENTO DO SISTEMA

0,18

0,18

0,18

0,18
VIÁRIO INCORPORADO
FIXOS DE DESCARGA E AS TORNEIRAS DOTADAS DE AREJADORES TAL COMO PRECONIZA A Lei 8080-2009
7 - AS PAREDE DAS COZINHAS, ÁREAS DE SERVIÇO E SANITÁRIOS SERÃO REVESTIDAS COM CERÂMICA ATÉ O TETO;
Alinhamento da Edificação: 20,50 m DO EIXO DA VIA

ÁREA: 9,20 m²
8 - O DEPÓSITO TEMPORÁRIO DE LIXO SERÁ DOTADO DE PONTO DE ÁGUA E RALO PARA LAVAÇÃO E LIMPEZA DO ESPAÇO E TERÁ
PLANTA BAIXA DOS RESERVATÓRIOS SUPERIORES
09 REVESTIMENTOS EM MATERIAL LISO, LAVÁVEL, IMPERMEÁVEL E RESISTENTE À PRODUTOS CORROSIVOS;

N
INSERÇÃO
Esc: 1 : 75 9 - EM CASO DE DIVERGÊNCIA ENTRE A COTA ESCRITA E AS MEDIDAS TOMADAS DIRETAMENTE NO DESENHO, PREVALECE SEMPRE A
DE ARTE
PÚBLICA COTA ESCRITA
Alinhamento do muro: 16,50 m DO EIXO DA VIA

10 - EM CASO DE DIVERGÊNCIA ENTRE DIFERENTES VERSÕES DO PROJETO, PREVALECE SEMPRE A MAIS RECENTE OU O DESENHO
CONTENDO O MAIOR DETALHAMENTO (ESCALA 1/1, 1/5, 1/20, 1/50...)
6,00 11 - O DIMENSIONAMENTO DA ESTRUTURA PRINCIPAL DEVE SER VERIFICADO NO PROJETO EXECUTIVO ESTRUTURAL
6,00 RECREAÇÃO DE FRUIÇÃO PÚBLICA = 2047,44 m²
6,00
40,34% da área do lote (área coberta = 45,95 % da área de recreação) 6,00 12 - ESTÁ OBRA ATENDE AO DECRETO FEDERAL N° 9451/2018 QUE DISPOE SOBRE OS PRECEITOS DE ACESSIBILIDADE RELATIVOS AO
0,75 3,50 0,75 0,75 3,50 0,75
19,37 PROJETO E À CONSTRUÇÃO DE EDIFICAÇÕES DE USO PRIVADO MULTIFAMILIAR

16,43
16,50
16,43

16,43

5,00 11,20 5,00

Rebaixo do meio fio = 1,5 x h Rebaixo do meio fio = 1,5 x h


Conforme Anexo E01 da LC n° 482/2014 Conforme Anexo E01 da LC n° 482/2014

6,00
AVENIDA DOS SALMÕES (SCI-102)
6,00

RECREAÇÃO DE USO RESIDENCIAL = 604,47 m²

MÁSCARA DE ÁREA RECREAÇÃO 1° PAVIMENTO (TÉRREO)


08 Esc: 1 : 700

N
RECREAÇÃO DE USO RESIDENCIAL= 837,72 m²

11,67

6,00

CRT-B
IMPLANTAÇÃO
01 12/14
N

Esc: 1 : 125 MÁSCARA DE ÁREA RECREAÇÃO 6° PAVIMENTO


07

N
TERRENO ORIGINAL E REMANESCENTE = 131,50 15,00 Esc: 1 : 700
4,45 124,76 2,29 4,96 126,54
127,50 4,00 15,00 4,45 3,75 15,58 19,56 7,43 21,79 16,14 23,98 11,48 5,05 2,29 4,96 52,43 9,23 60,88 4,00 118,08 13,42

V7 V8

1,521,26
1,64

Alinhamento da Edificação: 19,00 m DO EIXO DA VIA


4,00 Alinhamento do muro: 15,00 m DO EIXO DA VIA
0,39 4,18

Terreno original (38,60 x 131,50 m) = 5.075,90 m²


PROJEÇÃO MARQUISE DO TÉRREO

Conforme construção existente com


Atingimento do sistema viário = (0,07 x 131,50 m) = 9,20 m²

25,79
13,30
base no projeto de loteamento aprovado

8,35

15,00
4,960
Terreno remanescente (38,53 x 131,50 m) = 5.066,70 m²
16,49

5,50 6,50 1,50

34,53
RECUO LATERAL (1/5h)
5,52

passeio pista rolamento

0,89
1,50
0,89

ciclofaixa

2,16
1,56
AVENIDA DOS BÚZIOS (CI-101(2))

6,23 2,51
Anexo C14 da Lei Complementar n. 482/2014.
TERRENO REMANESCENTE = 38,53

0,98 2,31

2,31
PASSEIOS PÚBLICOS e VIAS conforme

08/04/2021 Emissão das pranchas do projeto legal gcavalheiro prefeitura


TERRENO ORIGINAL = 38,60

DATA DESCRIÇÃO DAS REVISÕES DE PRANCHA Solicitação Responsável


34,53

CONSTRUTORA PROJETO
EIXO DA VIA

4,00

4,00
3,46 1,56 113,07 13,42 PURO Brasil Design Living - USO MISTO
TORRE BÚZIOS
TORRE MAR

PROPRIETÁRIO

21,75

ESTE DOCUMENTO É CÓPIA DO ORIGINAL. FICA PROIBIDA TODA MODIFICAÇÃO DO MESMO. SUA UTILIZAÇÃO TOTAL OU PARICIAL, SUA REPRODUÇÃO OU CESSÃO A
MÁSCARA DE OCUPAÇÃO SUBSOLO
14,47

16,46
16,55

19,53
UNIQUE OPEN EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS SPE LTDA

06 CNPJ 34.000.160/0001-52

N
Esc: 1 : 700
ENDEREÇO Avenida dos Salmões com Avenida dos Búzios, lote N° 02 da quadra 5 do Loteamento Praia de Jurerê I
Jurerê Internacional - Florianópolis SC
PASSEIO PÚBLICO

1,12 5,84 1,40 1,49


RESP. TÉCNICO LEANDRO ROTOLO ass.

TERCEIROS REQUER PRÉVIA AUTORIZAÇÃO EXPRESSA DE SEUS AUTORES. DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS SEGUNDO LEI 9610/98.
2,91 1,10

CONTRATANTE UNIQUE OPEN EMPREENDIMENTOS ass.

14,20
2,09
IMOBILIÁRIOS SPE LTDA ass.

1,20
5,49

EXECUÇÃO ass.
4,00

4,00
0,07 4,00

Alinhamento da Edificação: 20,50 m DO EIXO DA VIA

3,49
3,49

1,20
2,58

CONTEÚDO IMPLANTAÇÃO fase PROJETO ARQUITETÔNICO


Alinhamento do muro: 16,50 m DO EIXO DA VIA

1,91

5,32 0,74 15,22 0,15 30,01 22,04 44,80 3,31 10,65 0,89
V10
PASSEIO PÚBLICO
V9 2,77 4,76 15,52 26,98 21,77 51,76 4,03 2,29
revisão PRANCHA
COLABORADOR GABRIELA CAVALHEIRO escala

1,20
INDICADA

19,84

19,89
MÁSCARA DE OCUPAÇÃO TORRE 01/14
04 ARQUIVO MJI0157-ARK7-PA-M3-ARQ.rte data 08/04/2021

N
Atingimento do sistema viário ÁREA = 9,20 m² PASSEIOS PÚBLICOS e VIAS conforme
MÁSCARA DE PERMEABILIDADE Esc: 1 : 350 TAXA DE OCUPAÇÃO INSC. IMOBILIÁRIA N° 22.60.090.0840.001-907
03

1,69

0,80
Anexo C14 da Lei Complementar n. 482/2014.
TAXA DE PERMEABILIDADE Captação de água da chuva Ocupação torres 1,20
N

2,46
16,43
12,65
16,50
16,43

16,43

Esc: 1 : 350

0,24 1,74
Nome Area T.P

0,25

1,20
AVENIDA DOS SALMÕES (SCI-102) OBS: Avenida Salmões de acordo com as medidas existentes,

2,55
Adriano Kremer cau 29752-6
das quais seguem o projeto do loteamento aprovado n° 1675. Nome Area T.P Solo sobre terreno Taxa ocupação torres 2212,94 m² 43,68% Ocupação subsolo 2,59 1,28 123,34 3,20 Giovani Bonetti cau 17354-1
1,10 Leandro Rotolo cau 27988-9
Área não permeável 3454,41 m² 68,18%
1,87

Marcos Jobim cau 76203-2


LOCAÇÃO Solo sobre laje Taxa ocupação subsolo 4037,69 m² 79,69% Ocupação 1° pavimento
02 Área permeável 1612,25 m² 31,82% MÁSCARA DE OCUPAÇÃO 1° PAVIMENTO Silvana Carlevaro cau 75777-2
N

EIXO DA VIA Esc: 1 : 350 Taxa ocupação 1° pavimento 3196,32 m² 63,09% 05 Taís A. Marchetti Bonetti cau 17363-0

N
Área total do terreno 5066,66
5066,70 m² 100,00% Área não permeável Esc: 1 : 700
Rua Orlando Phillipi, 100, sala 301 | Techplan Office | Saco Grande | Florianópolis SC | 88032.700 | f +55 (48) 3209 5917 | f. +55 (48) 3206 3444
131,50
0,22 3,98 0,16 1,42 5,90 0,27 7,20 0,21 5,80 0,21 7,20 0,25 4,80 0,23 5,00 0,09 0,17 7,20 0,31 6,40 0,37 9,80 0,30 5,22 0,23 7,20 0,25 7,20 0,25 5,20 0,14 0,15 7,20 0,25 5,30 0,24 7,20 0,25 4,00 0,22 13,42

0,22

0,22
0,22

0,22
0,22

0,22

0,22
0,22

0,22
0,22
0,22
0,05 0,05

0,22 0,22

0,22 0,22
0,22

0,22
QUADRO DE PORTAS DO SUBSOLO

0,22
0,22
0,22

0,22
0,22

0,22
0,22

0,22
0,22
Código Descrição Largura Altura Quant.

0,22
0,22
0,22

0,22
20A

1,29
1,00
FT01 Fechamento com 3 folhas fixas em alumínio com pintura anodizada (cor à definir) com fechamento em tela expandida 3,000 2,670 1
VAGA MOTO Residencial
VISITANTE (1,00 x 2,20 m) FT02 Fechamento com 3 folhas, 2 folhas fixas e uma porta central (80x275 cm) em alumínio com pintura anodizada (cor à definir) com 2,410 2,670 1

FECHAMENTO EM TELA ARAMADA, h = 2,75 m

FECHAMENTO EM TELA ARAMADA, h = 2,75 m


Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede
Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede fechamento em tela expandida

2,78
19A PROJEÇÃO REBAIXO DE LAJE, PÉ DIREITO h = 2,30 m P06 Porta de giro interna de 1 folha em madeira 0,900 2,100 1

1,00
4,20
GERADOR VAGA MOTO Residencial P08 Porta de giro interna de madeira com 1 folha 0,600 2,100 1
16,92 m²
4,25

4,25
VISITANTE (1,00 x 2,20 m) P11a Porta de giro venezianada em alumínio com 1 folha com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001) 0,800 2,100 5
CA R2 R1
P11d Porta de giro venezianada em alumínio com 1 folha com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001) 0,600 2,100 1
* 18A

1,00

5,00

5,00

5,00

5,00

5,00

5,00

5,00

5,00

5,00

5,00

5,00

5,00

5,00
P17 Folha de correr venezianada em alumínio estruturada por sistema de trilhos metálicos, esses com pintura anodizada ref. champagne 1,000 2,050 61
VAGA MOTO Residencial (BZ1001). Sistema utilizado nos Hobby Boxes, localizado no subsolo
VISITANTE (1,00 x 2,20 m)
POR01 Portão basculante de acesso dos carros ao estacionamento, em lumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001) 5,000 2,700 2

1,18 x 2,10m
1,25

RA09
17A POR02 Portão basculante de acesso dos carros ao estacionamento, em lumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001) 4,350 2,700 1
0,23

1,00
Porta acústica da sala do
gerador em madeira com VAGA MOTO Residencial PRF02 Porta interna de madeira maciça resistente ao fogo (PCF-30, e=45mm), 1 folha com vedações perimetrais e guilhotina retrátil 0,900 2,100 2

0,16
pintura esmalte Branca VISITANTE (1,00 x 2,20 m) (conforme NBR15575) e com pintura esmalte, cor à especificar
0,16

0,16
PV01 Porta de giro de vidro com 1 folha mais lateral fixa, ambas de vidro temperado e alumínio com pintura anodizada ref. champagne 1,600 2,550 1
16A 34A 35A 36A 37A 38A 39A 40A 41A 42A 43A 44A 45A 46A 04C 05C 06C 07C 08C 09C 10C 11C 12C 13C 14C 15C 16C 17C 18C 19C 20C 21C 22C 41B 40B 39B 38B 37B 36B 35B 34B 33B (BZ1001)
VESTIÁRIO MASC.

1,00
VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial
RESIDENCIAL VAGA MOTO Residencial PV02 Porta de giro de vidro com 1 folha mais lateral fixa, ambas de vidro temperado e alumínio com pintura anodizada ref. champagne 1,800 2,550 4
PCD VISITANTE (3,70 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,90 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,90 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,60 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA PCD (3,70 x 5,00 m) PRIVATIVA IDOSO (2,70 x 5,00 m) PRIVATIVA IDOSO (2,60 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,60 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,62 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,60 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,60 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,65 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,65 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (4,00 x 5,00 m)
1,45

8,33 m² VISITANTE (1,00 x 2,20 m) (BZ1001)


C5 C6 R1
TOTAL 81
2,15

2,15
* 15A VENTILAÇÃO PERMANENTE VENTILAÇÃO PERMANENTE

1,00
2,25 0,16 1,60 0,16 1,42 2,20 2,50 1,20 0,27 2,40 2,40 2,40 0,21 2,90 2,90 0,21 2,40 2,40 2,40 0,25 2,40 2,40 0,23 2,40 2,60 0,31 2,40 2,40 0,00 2,40 0,31 2,50 1,20 2,70 0,37 2,60 2,40 2,40 2,40 0,30 2,60 2,62 0,23 2,40 2,40 2,40 0,25 2,40 2,40 2,40 0,25 2,60 2,60 2,40 2,40 2,40 0,25 2,65 2,65 0,24 2,40 2,40 2,40 0,25 4,00 0,22
VAGA MOTO Residencial
VISITANTE (1,00 x 2,20 m) VAGAS CARROS MÍNIMO EXIGIDO PROJETADO
0,07 0,27
0,70

P11a
0,80 x 2,10m

14A > USO RESIDENCIAL (Total de 61 UH - Unidades habitacionais)


0,16

0,16

1,00

14,21
VAGA MOTO Residencial

13,99
0,16
0,70

Vagas privativas (40 UH < 150m² e 21 UH > 150m²) 82 VAGAS

3,80
P11a VISITANTE (1,00 x 2,20 m)
0,80 x 2,10m CANCELA DE CANCELA DE
Vagas visitantes (1 vaga visitantes/ 10 UH) 07 VAGAS
VENTILAÇÃO PERMANENTE ESTACIONAMENTO ESTACIONAMENTO
TOTAL (82 vagas simples + 5 vagas duplas estentidas) 89 VAGAS 92 VAGAS

5,00

5,00

5,00

5,00

5,00
5,07

5,07

5,07

5,07

5,07

5,07
VESTIÁRIO FEM.
2,15

2,15

5,26
RESIDENCIAL
1,30
1,45

8,33 m² > USO COMERCIAL (Área considerada 1.349,64 m²)


C5 C6 R1

*
0,16

Vagas privativas

3,07
0,16

0,16

TOTAL (32 vagas simples + 4 vagas duplas estentidas) 34 VAGAS 40 VAGAS


P11a PASSAGEM DE PASSAGEM DE
0,80 x 2,10m
1,20 PEDESTRES PEDESTRES > TOTAL DE VAGAS DE VEÍCULOS (128 privativas e 04 visitantes) 123 VAGAS 132 VAGAS
1,28

1,20
VENTILAÇÃO PERMANENTE VENTILAÇÃO PERMANENTE VENTILAÇÃO PERMANENTE
0,22 2,63 1,19 0,96 2,20 4,38 0,22 2,40 2,40 2,40 0,29 2,85 2,85 0,26 2,40 2,40 2,40 0,25 2,40 2,40 0,25 2,40 2,60 0,25 2,40 2,40 2,40 4,58 2,20 0,29 2,40 2,50 2,40 2,40 0,57 2,40 2,65 0,26 2,40 2,40 2,40 0,25 2,40 2,40 2,40 0,26 2,62 2,62 0,29 2,40 2,40 2,40 0,25 2,62 2,62 0,30 2,40 2,40 2,63 4,00 0,22 VAGAS MOTOCICLETAS MÍNIMO EXIGIDO PROJETADO
HIDRANTE
0,16
0,32

FECHAMENTO EM TELA ARAMADA, h = 2,75 m


> USO RESIDENCIAL (Total de 61 UH - Unidades habitacionais)
0,80 x 2,10m

13A 1,00
22A 23A 24A 25A 26A 27A 28A 29A 30A 31A 32A 33A 03C 02C 01C 36C 35C 34C 33C 32C 31C 30C 29C 28C 27C 26C 25C 24C 23C 32B 31B 30B 29B 28B 27B 26B 25B
P11a

07C Vagas privativas 13 VAGAS 13 VAGAS


3,77

1,00
VAGA MOTO Residencial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial
VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial

FECHAMENTO EM TELA ARAMADA, h = 2,75 m


(1,00 x 2,20 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,85 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,85 x 10,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 10,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,60 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) VAGA MOTO Comercial PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,50 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 10,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 10,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 10,00 m) PRIVATIVA (2,65 x 10,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,62 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,62 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 10,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 10,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 10,00 m) PRIVATIVA (2,62 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,62 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m)
Vagas visitantes 07 VAGAS 07 VAGAS
FUNCIONÁRIOS/ COPA (1,00 x 2,20 m)
RESIDENCIAL 12A > USO COMERCIAL (Área considerada 1.349,64 m²)

HIDRANTE

HIDRANTE
1,00

15,15 m² 06C
5,77

Vagas privativas 06 VAGAS 07 VAGAS

1,00
C5 C7 FG VAGA MOTO Residencial
(1,00 x 2,20 m) VAGA MOTO Comercial
(1,00 x 2,20 m)
ESTACIONAMENTO COMERCIAL VAGAS BICICLETAS MÍNIMO EXIGIDO PROJETADO
ÁREA SERVIÇO
25,83

11A SETOR C

5,00

5,00

5,00
1,00

5,00

5,00

5,00

5,00
RESIDENCIAL 900,91 m² 05C

1,00
Projeção de abertura 8,53 m² VAGA MOTO Residencial > USO RESIDENCIAL (Total de 61 UH - Unidades habitacionais)

5,00
CA R1 LC
4,18

zenital de iluminação e C5 C6 FG (1,00 x 2,20 m) VAGA MOTO Comercial


ventilação para "Grupo (1,00 x 2,20 m)
Vagas privativas 122 VAGAS 122 VAGAS
A" (Conforme LC n° * Vagas visitantes 14 VAGAS 14 VAGAS
060/2000) 10A PROJEÇÃO TORRES
2,01

1,00

04C

1,00
VAGA MOTO Residencial
VAGA MOTO Comercial
> USO COMERCIAL (Área considerada 1.349,64 m²)
(1,00 x 2,20 m) 0,03 0,05
0,22 0,98 1,64 0,16 1,99 0,16 2,20 4,60 7,20 0,29 5,70 0,26 7,20 0,25 4,80 0,25 5,00 0,17 4,58 (1,00 2,20
x 2,20 m) 0,29 9,70 0,57 5,05 0,26 7,20 0,25 7,20 0,26 5,24 0,06 0,18 7,20 0,25 5,24 0,30 11,42 0,22 10,21 3,21 Vagas privativas 14 VAGAS 14 VAGAS
09A 0,05 7,20
1,00
0,16

03C

10,00

0,07
0,07

0,07
1,00
VAGA MOTO Residencial
FECHAMENTO EM TELA ARAMADA, h = 2,75 m FECHAMENTO EM TELA ARAMADA, h = 2,75 m
0,16

10,00

10,00
0,16

(1,00 x 2,20 m) VAGA MOTO Comercial

10,00
Projeção de abertura (1,00 x 2,20 m) LEGENDA DE ACABAMENTOS DE AMBIENTES
zenital de iluminação e
1,36

ventilação para "Grupo 08A


1,00

FECHAMENTO EM TELA ARAMADA, h = 2,75 m


FECHAMENTO EM TELA ARAMADA, h = 2,75 m
A" (Conforme LC n° 02C
PISO TETO

1,00
060/2000) VAGA MOTO Residencial PAREDES

1,80
2,48

(1,00 x 2,20 m) VAGA MOTO Comercial


(1,00 x 2,20 m)
FUNCIONÁRIOS/ COPA C1 - CERÂMICO ANTIDERRAPANTE R1 - PINTURA ACRÍLICA SOBRE REBOCO LISO R1 - PINTURA ACRÍLICA SOBRE REBOCO LISO
07A C2, C3, C4 e C5 - CERÂMICO R2 - PINTURA PVA SOBRE REBOCO LISO R2 - PINTURA PVA SOBRE REBOCO LISO
3,70

1,00

COMERCIAL
1,12

01C 0,05

1,00
14,93 m² VAGA MOTO Residencial CP - CERÂMICO PARA PISCINA R3 - PINTURA ACRÍLICA SOBRE TEXTURA LN - PINTURA PVA SOBRE LAJE DE CONCRETO
0,16

C5 C7 R1 (1,00 x 2,20 m) VAGA MOTO Comercial LM - LAMINADO MADEIRA C6 e C7 - REVEST. CERÂMICO FG - PINTURA ACRÍLICA EM FORRO DE GESSO
2,20 4,60 2,40 2,40 2,40 0,29 2,85 2,85 0,26 2,40 2,40 2,40 0,25 2,40 2,40 0,25 2,50 2,50 0,25 2,40 2,40 0,23 4,30 (1,00 x 2,20 m) 0,29 0,70 0,70 0,70 0,70 0,70 0,70 0,70 2,40 2,40 0,57 2,40 2,65 0,21 2,40 2,40 0,25 2,40 2,40 2,40 0,26 2,62 2,62 0,29 2,40 2,40 2,40 0,25 2,62 2,62 0,30 2,40 2,40 2,40 4,22 0,22 GF - GRANITO FLAMEADO PM - PAINEL DE MADEIRA FM - FORRO RIPADO DE MADEIRA
0,77

2,40 0,05 2,20 GS - GRANITO SERRADO RA - RIPADO DE ALUMÍNIO CT - COBERTURA TRANSLÚCIDA


5,00

5,00

5,00

5,00

5,00

5,00

5,00
PILAR
2,40 DE - DECK DE MADEIRA

*
55x55 cm
1,22

14 VAGAS BICICLETAS (1,80 x 0,70 m)

2,10
P11a Vagas Comerciais CA - CONCRETO ALISADO
0,80 x 2,10m 06A ACESSO DE VEÍCULOS, B1 - PISO EMBORRACHADO AMBIENTE COM VENTILAÇÃO MECÂNICA 40m³/h
1,00

GF - GRANITO FLAMEADO
0,16

0,16

VAGA MOTO Residencial BICICLETAS E MOTOCICLETAS

2,65
(1,00 x 2,20 m) COMERCIAL

38,53
38,60

Notas:

7,51
1,31 1 - Todas as instalações sanitárrias, cozinhas e áreas de serviços terão paredes com revestimentos cerâmicos até o teto;
05A
1,00

21A 20A 19A 18A 17A 16A 15A 14A 13A 12A 11A 10A 09A 2 - Todas as instalações sanitárias desprovidas de janela para o exterior serão dotadas de sistema de ventilação mecânica de acordo com o código de obras e ABNT, em uma razão de 40m³/h;

11,35
VAGA MOTO Residencial 12B 13B 14B 15B 16B 17B 18B 19B 20B 21B 22B 23B 24B
3 - Depósitos de lixo serão dotados de pontos de água e ralo para lavação e limpeza.

0,13
(1,00 x 2,20 m) VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial

1,80
PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,85 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,50 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,50 x 5,00 m) VISITANTE (2,40 x 5,00 m) VISITANTE (2,40 x 5,00 m) VISITANTE (2,40 x 5,00 m) VISITANTE (2,40 x 5,00 m) VISITANTE (2,40 x 5,00 m) VISITANTE (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,62 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,62 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,62 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,62 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m)
3,22

3,22

VESTIÁRIO MASC. 04A POR02


1,00

0,16
4,35 x 2,70m
COMERCIAL VAGA MOTO Residencial
6,45

8,15 m² (1,00 x 2,20 m)


C5 C6 R1
ARMÁRIOS COMERCIAL 2,40 0,70 0,70 0,70 0,70 0,70 1,80 1,80 1,80 0,25
* 13,48 m² 03A

2,51
ESTACIONAMENTO RESIDENCIAL
1,00

P11a C5 C6 R1
0,80 x 2,10m VAGA MOTO Residencial SETOR A 18 Degraus

1,81
(1,00 x 2,20 m) 1150,03 m² ESTACIONAMENTO RESIDENCIAL

3,40
1,30 P=28,00 cm SETOR B
0,16

0,16

CA R1 LC
1,31 E=17,50 cm 990,17 m²

4,18

4,18
0,22 2,53 0,16 2,09 0,16 02A 45,32 ACESSO DE VEÍCULOS, 0,08 5,65 0,23 0,70 0,13 1,71 0,13 5,17 0,13 2,26 0,13 1,20 0,13 4,76 0,08 ACESSO DE VEÍCULOS, CA R1 LC 44,92
1,00

P11a
0,80 x 2,10m
VAGA MOTO Residencial

5,00 x 2,70m
BICICLETAS E MOTOCICLETAS BICICLETAS E MOTOCICLETAS

0,13
5,02
5,00 x 2,70m
5,06

5,06

5,06

5,06

5,06
4,96
0,22

5,27
POR01
POR01

0,47
VESTIÁRIO FEM. (1,00 x 2,20 m)
RESIDENCIAL (TORRE MAR) PV02 RESIDENCIAL (TORRE BÚZIOS)

0,90 x 2,50 m

Podotátil alerta em inox


COMERCIAL Porta venezianada: ZONA DE ACUMULAÇÃO DE VEÍCULOS 1,80 x 2,55m
ZONA DE ACUMULAÇÃO DE VEÍCULOS
PLATAFORMA
8,15 m² ventilação 01A Capacidade: 4 veículos ELEVATÓRIA Capacidade: 4 veículos
1,31
1,00

DML HALL COMERCIAL


0,80 x 2,10m

C5 C6 R1 COM PERCURSO

0,18 1,20
P11a

VAGA MOTO Residencial


3,22

3,22

*
1,08 m² 12,83 m²
0,16

0,90 x 2,10 m FECHADO


CRT-A (1,00 x 2,20 m) CA R1 LC C4 R1 FG
CRT-A

1,54
0,16
11/14 PRF02 HALL ELEVADOR Podotátil alerta em inox 0,16 5,24 0,16 11/14
ACESSO

0,18

21,14
0,90 x 2,10m 5,52 m²
1,81
2,47 m²

1,65
1,29

C4 R1 FG
1,30

0,60 x 2,10m
1,20

C5 R1 R1 8 Degraus

1,50 0,16
0,88
1,31

0,73
P08
1,31
Podotátil alerta em inox 1,20
P=28,00 cm
1,31 HIDRANTE HALL ELEVADOR PRF02
E=15,00 cm 0,90 x 2,10m

1,73
7,93 m²
0,21

0,21

0,21
FT01 ELEV.
0,22

0,22

0,14
3,00 x 2,67m
1,40 x 2,10m

0,90 x 2,00m C1 R1 FG Podotátil alerta em inox


0,10

HIDRANTE
01B 02B 03B 04B 05B 06B 07B 08B 09B 10B 11B
0,17

08A 07A 06A 05A 04A 03A 02A 01A

1,00
ÁREA TÉCNICA 1,30
P12

42,53 m² VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial
VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial ELEV.

0,16
RAMPA DE ACESSO AO ESTACIONAMENTO ( i = 19,89% )

RAMPA DE ACESSO AO ESTACIONAMENTO ( i = 19,89% )


PRIVATIVA (2,60 x 5,00 m) PRIVATIVA (3,00 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,90 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,90 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,50 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,65 x 5,00 m) PRIVATIVA (3,01x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,65 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,65 x 5,00 m) 0,90 x 2,00m PRIVATIVA (2,62 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,65 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m)

2,27
0,80 x 2,10m
2,00
1,90

2,05
2,08

2,08

0,14
10 Degraus 1,30

0,14

P11a
0,14
J17 J17
2,70

80x60 / 0,60m 80x60 / 0,60m


P=30,00 cm 5 CONTENTORES DE LIXO DE 120 L 0,20 0,14
E=17,00 cm

1,80
LIXEIRAS 0,80 x 2,75 m
SALA DE 0,20 1,76 0,20 0,67 2,90 2,90 0,26 2,40 2,40 0,28 2,50 2,65 2,12 0,20 1,75 0,21 3,01 0,30 5,50 0,25 1,13 2,57 0,85 0,78 0,78 0,85 2,57 1,13 0,25 4,92 0,30 3,01 0,20 1,76 2,46 2,40 2,40 2,40 0,25 2,65 2,65 0,16 1,23 1,06 0,20 1,76 0,20 2,78 2,62 2,65 0,25 2,40 2,40 2,40 0,23 2,05 0,20 1,76 0,20 10,21 3,21

7 CONTENTORES DE LIXO DE 120 L


2,41 x 2,67m

40,22 m² FERRAMENTAS
0,14
FT02

C5 C6 R1 0,18
0,16

15,33 m² CÃES E GATOS 0,16

0,21

0,16
0,14

0,14

0,22
CA R1 FG CIRCULAÇÃO ELEV.
5,00

5,00

5,00
ELEV. ELEV. 14,09 m² ELEV.
* Piso 0,90 x 2,00m
1,31
*
9,12 m² PV01 0,90 x 2,00m
5,00

0,90 x 2,50 m
0,90 x 2,00m 0,90 x 2,00m
* Piso incombustível e C4 C6 FG 1,30 1,60 x 2,55m
1,30 CA R1 LC ACESSO TÉRREO
incombustível e
antiderrapante, Podotátil alerta em inox
antiderrapante,
conforme IN 18.
Podotátil alerta em inox
* * Piso
incombustível e Podotátil alerta em inox 19,09 m² * Piso
incombustível e HALL ELEVADOR Podotátil alerta em inox

1,60
6,51

antiderrapante, C1 R1 FG
conforme IN 18. 0,16 0,16 0,02 0,18 1,80 0,18 3,01 0,30 HALL ELEVADOR antiderrapante, 6,14 m²
3,68 1,28 0,28 3,70 0,16 2,60 0,27 3,00 0,16 1,84 0,16 2,01 0,16 3,20 0,16 1,35 1,25 1,25 conforme IN 18.

5,05
conforme IN 18. C4 R1 FG

1,25
5,13 m² * Piso 1,31

2,74
HALL ELEVADOR

2,58
HALL ELEVADOR
2,58

2,58
Suporte para 2 bicicletas fixado na parede C4 R1 FG incombustível e 0,16 3,84

1,80 x 2,55m
CIRCULAÇÃO 1,20 4,64 m²
1,80 x 2,55m

0,14
4,75 m² ÁGUA POTÁVEL ÁGUA POTÁVEL

1,80 x 2,55m

18,02

17,96

17,96
Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede antiderrapante,

PV02
ACESSO TÉRREO 3,01 0,18 1,99 0,18 Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede
PV02

C4 R1 FG

PV02
C4 R1 FG 10,04 m²

0,16
Volume = 40,02 m³ Volume = 40,02 m³ conforme IN 18.
CA R1 LC 15,61 m²
* Piso 1,31
C1 R1 FG 1,31
1,31 incombustível e 1,31

6,82

6,82
0,28 0,28
8,70
8,70

8,70

0,16
0,16

0,16
antiderrapante,

0,16
0,16

P06

0,16
4,84

BV02 0,90 x 2,50 m


conforme IN 18. 0,90 x 2,50 m BV04

9,82

9,82
BV01 0,90 x 2,50 m 0,90 x 2,10m BV01 BV03
2,80x80 / 1,95m 0,16 17,60x80 / 1,95m 0,14 2,80x80 / 2,35m 12,40x80 / 1,95m 0,14 12,80x80 / 1,95m

0,16

2,02
6,50 0,16 1,86 0,16 1,86 0,16 1,86 0,16 1,20 0,16 2,70 0,50 1,35 1,25 0,16 2,17 0,16 2,25 0,16 2,33 0,16 2,45 0,16 2,27 0,16 2,65 0,16 2,65 0,16 1,82 0,16 2,43 0,16 2,43 0,30 5,50 0,25 0,43 0,84 4,19 0,20 4,19 0,70 0,43 0,25 4,92 0,30 1,91 0,16 1,84 0,16 1,76 0,16 1,20 0,16 2,35 0,16 2,28 0,16 2,36 0,16 2,62 0,16 2,33 0,47 1,23 0,16 1,68 1,25 0,16 2,48 0,16 1,87 0,16 2,03 0,16 2,03 0,16 2,03 0,16 2,03 0,16 2,21 1,90 0,16 1,90 0,22
HOBBY BOX 0,16 HOBBY BOX HOBBY BOX
1,04

1,04

1,04

1,04

1,04

1,04

1,04
HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX 0,16 HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX
ELEVADOR 1,93 m² 1,93 m² 1,93 m² 2,81 m² 0,16 2,42 m² 2,36 m² 1,99 m² 1,91 m² 1,83 m² 2,44 m² 2,37 m² 2,45 m² 2,73 m² 2,42 m² 1,94 m² 2,11 m² 2,11 m² 2,11 m² 2,11 m² 2,30 m² 3,83 m² 3,83 m²

3,24
2,26 m² 2,34 m² 2,55 m² 2,76 m² 2,76 m² 2,53 m² 2,53 m²
09 61

0,16
MONTA CARGA 06 07 08 20 21 22 23 24 25 26 27 28 37 38 39 40 41 42 43 44 54 55 56 57 58 59 60
0,16

0,16

0,16

0,16
(Acesso no nível 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m

Podotátil alerta em inox


0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m
30/03/2021 Emissão das pranchas do projeto legal gcavalheiro prefeitura
0,16

PILAR
da calçada) P17 P17 Suporte para 2 bicicletas fixado P17 P17 2,00 P17 P17 P17 P17 P17 P17 P17 P17
0,16

0,16
P17 P17 SISTEMA METÁLICO DE PORTAS P17 P17 P17 P17 P17 P17 P17 SISTEMA METÁLICO DE PORTAS P17 P17 P17 SISTEMA METÁLICO DE PORTAS

0,16
P17 P17 P17 P17 P17

0,16
55x55 cm
1,00 x 2,05m CIRC. HOBBY BOX 1,00 x 2,05m Suporte para 2 bicicletas fixado 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m DE CORRER VENEZIANADAS 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m na parede (Hobby Box) 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m
Suporte para 2 bicicletas fixado CIRC. HOBBY BOX Suporte para 2 bicicletas fixado
1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m
Suporte para 2 bicicletas fixado
1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m DE CORRER VENEZIANADAS 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m
CIRC. HOBBY BOX 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m DE CORRER VENEZIANADAS 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m DATA DESCRIÇÃO DAS REVISÕES DE PRANCHA Solicitação Responsável
1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m CIRC. HOBBY BOX

1,38
3,59

Suporte para 2 bicicletas fixado na parede (Hobby Box) 31,08 m² na parede (Hobby Box) na parede (Hobby Box) 26,09 m²
13,26 m² na parede (Hobby Box) Suporte para 2 bicicletas fixado
1,20

1,20

1,20

1,20

1,20

1,20

1,20

1,20
Suporte para 2 bicicletas fixado Suporte para 2 bicicletas fixado na parede (Hobby Box) Suporte para 2 bicicletas fixado 24,52 m² Suporte para 2 bicicletas fixado Suporte para 2 bicicletas fixado Suporte para 2 bicicletas fixado Suporte para 2 bicicletas fixado
Ponto de água e CA R1 LC
Suporte para 2 bicicletas fixado na parede (Hobby Box) na parede (Hobby Box)
Suporte para 2 bicicletas fixado na parede (Hobby Box)
Suporte para 2 bicicletas fixado
C4 R1 LC na parede (Hobby Box) CA R1 LC Suporte para 2 bicicletas fixado na parede (Hobby Box) na parede (Hobby Box)
CA R1 LC
na parede (Hobby Box) na parede (Hobby Box) CONSTRUTORA PROJETO

0,16

0,16
na parede (Hobby Box)
0,16

ralo sifonado
PURO Brasil Design Living - USO MISTO

0,16
P17 P17 P17 SISTEMA METÁLICO DE PORTAS P17 na parede (Hobby Box) P17 P17 P17 P17 P17 P17 P17 na parede (Hobby Box) P17 P17 SISTEMA METÁLICO DE PORTAS P17 P17 P17 P17 P17 na parede (Hobby Box) P17 P17 SISTEMA METÁLICO DE PORTAS P17 P17 P17 P17 P17 P17 SISTEMA METÁLICO DE PORTAS P17 P17 P17 P17 P17 P17
1,91

1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m DE CORRER VENEZIANADAS 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m DE CORRER VENEZIANADAS 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m DE CORRER VENEZIANADAS 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m DE CORRER VENEZIANADAS 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m

0,16
0,14

0,14
0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 18 Degraus 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m
10,30

Podotátil alerta em inox


DEPÓSITO INTERNO DE RESÍDUOS - ÁREA: 31,16 M2

0,16
0,16

0,16
Suporte para 2 bicicletas fixado

0,16
1,57

P=28,00 cm
02 contentores 1000 litros para recicláveis secos 18 Degraus na parede (Hobby Box) PROPRIETÁRIO

1,24
HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX E=17,50 cm HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX
1,04

1,04

1,04

1,04

1,04

1,04

1,04

1,04
P=28,00 cm

ESTE DOCUMENTO É CÓPIA DO ORIGINAL. FICA PROIBIDA TODA MODIFICAÇÃO DO MESMO. SUA UTILIZAÇÃO TOTAL OU PARICIAL, SUA REPRODUÇÃO OU CESSÃO A
1,04

12 contentores 240 litros para rejeitos 1,76 m² 1,76 m² 1,76 m² 1,76 m² 3,33 m² 2,26 m² 2,34 m² 2,42 m² 2,55 m² 2,36 m² 2,76 m² 2,76 m² 2,32 m² 2,32 m² 2,32 m²
UNIQUE OPEN EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS SPE LTDA

0,70

0,70
2,42 m² 2,31 m² 2,39 m² 2,45 m² 2,37 m² 2,45 m² 2,73 m² 2,91 m² 4,75 m² 1,94 m² 2,11 m² 2,11 m² 2,11 m² 2,11 m² 2,30 m² 1,97 m² 1,97 m²
25 contentores 120 litros para orgânicos 01 02 03 04 05 E=17,50 cm 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 29 30 31 32 33 34 35 36 45 46 47 48 49 50 51 52 53
CNPJ 34.000.160/0001-52

0,82 0,22
ENDEREÇO Avenida dos Salmões com Avenida dos Búzios, lote N° 02 da quadra 5 do Loteamento Praia de Jurerê I

0,22

0,22

0,22
0,22
0,22
0,22

0,22

0,20

0,20
0,82

0,82

0,82

0,82

0,82

0,82

0,82

0,82

0,82
0,22
Jurerê Internacional - Florianópolis SC

0,22
RESP. TÉCNICO LEANDRO ROTOLO ass.

TERCEIROS REQUER PRÉVIA AUTORIZAÇÃO EXPRESSA DE SEUS AUTORES. DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS SEGUNDO LEI 9610/98.
4,16 0,85 0,22 6,50 0,16 1,69 0,16 1,69 0,16 1,69 0,16 1,69 0,16 3,20 0,16 2,76 0,16 2,17 0,16 2,25 0,16 2,33 0,16 2,45 0,16 2,27 0,16 2,65 0,16 2,65 0,16 2,23 0,16 2,23 0,16 2,23 0,22 5,62 0,20 11,13 0,20 5,04 0,22 2,33 0,16 2,22 0,16 2,30 0,16 2,36 0,16 2,28 0,16 2,36 0,16 2,62 0,16 2,80 0,16 2,35 0,16 4,57 0,16 1,87 0,16 2,03 0,16 2,03 0,16 2,03 0,16 2,03 0,16 2,21 0,16 1,90 0,16 1,90 0,22 10,21 3,21 CONTRATANTE ass.
UNIQUE OPEN EMPREENDIMENTOS
4,16 0,85 45,61 5,62 11,53 5,04 45,27 13,42 IMOBILIÁRIOS SPE LTDA ass.
EXECUÇÃO ass.
4,00
4,07

131,50
CONTEÚDO PLANTA BAIXA DO SUBSOLO fase PROJETO ARQUITETÔNICO
3,19

3,19

3,19

3,19

3,19

3,19

3,19

3,19

3,19

3,19

3,19

3,19
3,26

revisão R2 PRANCHA
COLABORADOR GABRIELA CAVALHEIRO escala INDICADA

ATINGIMENTO VIÁRIO DE 7 CM
ARQUIVO MJI0157-ARK7-PA-M3-ARQ.rte
INSC. IMOBILIÁRIA N° 22.60.090.0840.001-907
data 30/03/2021 02/14
ALINHAMENTO DO MURO
0,07

0,07

0,07

0,07

0,07

0,07

0,07

0,07

0,07

0,07

0,07

0,07

0,07

0,07

0,07

0,07

0,07
Adriano Kremer cau 29752-6
CRT-B Giovani Bonetti cau 17354-1
12/14 Leandro Rotolo cau 27988-9
PLANTA BAIXA DO SUBSOLO Marcos Jobim cau 76203-2

01 Silvana Carlevaro cau 75777-2


N

Esc: 1 : 75 Taís A. Marchetti Bonetti cau 17363-0

Rua Orlando Phillipi, 100, sala 301 | Techplan Office | Saco Grande | Florianópolis SC | 88032.700 | f +55 (48) 3209 5917 | f. +55 (48) 3206 3444
0,06
0,30
0,30

0,30
0,30

PISO PODOTÁTIL DIRECIONAL 45x45 cm


GUARDA CORPO, H = 1,10 M
CORRIMÃO COM DUAS ALTURAS, H = 0,70 e 0,92 M
Podotátil alerta em inox QUADRO DE JANELAS DO 1º PAVIMENTO - TÉRREO
FLOREIRA RAMPA DE ACESSO AO OPEN SHOPPING, i = 8,23% 4,00
CRT-H

1,20
CRT-E CORTINA DE VIDRO DE CORRER CORTINA DE VIDRO DE CORRER 4,95 8,23%

0,19
Código Descrição Largura Altura Quant.

1,49

1,49

0,19

0,19
5,11 0,51 2,07 5,33 x 2,60 m BANHEIRO PNE 4,82 x 2,60 m FLOREIRA

1,75
FLOREIRA FLOREIRA
12/14 PPDC PPDC 3,68 m² 12/14 3,73 2,69 1,78 4,45 4,93 5,47 1,20 8,04 3,38 0,30 1,70 J13 Janela de 2 folhas fixas em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001) 2,650 2,770 2
pilar pérgola

2,56x2,35 / 0,40m
0,90 x 2,10m

VENTILAÇÃO PERMANENTE
HIDRÔMETRO 0,90 x 2,10m
pilar pérgola pilar pérgola 5,95 GF R1 R1
5,95 J14 Janela 2 folhas fixas em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001) 0,970 2,770 2

1,75

1,75
VP03
COMERCIAL apoiado sobre apoiado sobre pilar pérgola
J16 Janela 2 folhas fixas em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001) 1,120 2,670 1

PERMANENTE GARAGEM

GARAGEM
estrutura do quiosque estrutura do quiosque
BANHEIRO PNE pilar pérgola 4,46 4,46 pilar pérgola Podotátil alerta em inox
QUIOSQUE 05 J23 Janela 2 folhas fixas em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001) 9,250 1,045 1

0,80 x 2,75m

VENTILAÇÃO
CORTINA DE VIDRO

2,88x2,35 / 0,40m
0,19
QUIOSQUE 02 LAVATÓRIO

LIMITE ESTRUTURA SUBSOLO


3,68 m²

0,18
3,72 x 2,60 m
apoiado sobre 20,94 m²

P07

1,76
J25 Janela de correr 2 folhas c/ bandeira fixa inferior em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 3,600 1,400 5

3,72

3,34
25,33 m² 4,46 GF R1 R1 5,34 m² LAVATÓRIO

VP05
4,46 pilar pérgola estrutura do quiosque GF R1 R2
PROJEÇÃO PÉRGOLA

1,13
GF R1 R2 GR R1 R1 FLOREIRA 3 ESPELHOS D'ÁGUA 5,40 FLOREIRA 4,74 m²
FLOREIRA 3 ESPELHOS D'ÁGUA FLOREIRA 0,19 FLOREIRA J26 Janela de correr 2 folhas c/ bandeira fixa inferior em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 2,000 1,450 3
COM ALTURAS DIFERENTES combinada com BANCOS GR R1 R1

0,19 1,41 0,18


5,11 0,19 4,46 0,19 5,54 7,32 0,18 2,10 1,10 0,50 0,90 combinada com BANCOS COM ALTURAS DIFERENTES 5,40 FLOREIRA combinada com BANCOS 58,00 0,90 0,18 2,10 0,18 6,81 33,22 J27 Janela de correr 2 folhas c/ bandeira fixa inferior em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 2,550 1,400 1

1,03
0,18 0,19 0,18 1,60 CASA MÁQ. J28 Janela de correr 2 folhas c/ bandeira fixa inferior em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 2,400 1,450 2

3,15

2,77
0,18 pilar pérgola FLOREIRA
QGM COMERCIAL CASA MÁQ. 2,16 m²
FLOREIRA
3%
12,31 m²
pilar pérgola CORTINA DE VIDRO DE CORRER J29 Janela de correr 2 folhas c/ bandeira fixa inferior em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 4,000 1,400 1
2,96 m² GF R1 R1 pilar pérgola
4,46 pilar pérgola
CRT-C GF R1 R1
4,82 x 2,60 m
J30 Janela de correr 2 folhas c/ bandeira fixa inferior em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 2,600 1,450 1

0,19
GF R1 R1 4,85
FLOREIRA

1,72
CORTINA DE VIDRO DE CORRER 4,92 4,95

0,80 x 2,75m
PM01
12/14 PM01 combinada com BANCOS VP01 Esquadria para ventilação permante com tela ondulada, em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001) 1,200 0,700 3

0,19
5,33 x 2,60 m 0,90 x 2,10m

P07
0,90 x 2,10m

0,19
VP02 Esquadria para ventilação permante com tela ondulada, em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001) 0,200 0,100 1

0,80 x 2,75m
4,95 pilar pérgola

9,27
PROJEÇÃO PÉRGOLA
PROJ

P07
EÇ Ã O apoiado sobre VP03 Esquadria para ventilação permante com tela ondulada, em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001) 2,560 2,350 1
PÉRG

9,27
4,92 OLA estrutura do quiosque VP04 Esquadria para ventilação permante com tela ondulada, em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001) 2,200 2,350 3

0,36
JARDIM GRAMADO: VP05 Esquadria para ventilação permante com tela ondulada, em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001) 2,880 2,350 1
Cobertura verde, CRT-D 4,45 PROJEÇÃO PÉRGOLA
VP06 Esquadria para ventilação permante com tela ondulada, em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001) 4,000 2,350 1

1,40

1,40
pilar pérgola 4,45
solo sobre laje do subsolo 12/14 TOTAL 29
CANTEIRO

0,19
pilar pérgola pilar pérgola pilar pérgola pilar pérgola pilar pérgola
com vegetação
4,82 QUADRO DE PORTAS DO 1º PAVIMENTO - TÉRREO

0,19
GOLA
Ç Ã O PÉ R PROJEÇÃO PÉRGOLA
PROJE
13,00

13,00

13,00

13,00

13,00

13,00

13,00

13,00
VP06
Código Descrição Largura Altura Quant.

Podotátil alerta em inox


4,00x2,35 / 0,38m

5,25
JURERÊ 4,45

0,90
P02 Porta de giro interna semi-oca de 1 folha em madeira com pintura esmalte branca 0,800 2,100 19

5,55
OPEN SHOPPING
PROJEÇÃO PÉRGOLA

8,08
ESPELHO D'ÁGUA P04 Porta de correr 2 folhas em alumínio venezianada com pintura anodizada ref. champagne 1,500 1,800 1

4,31
VENTILAÇÃO PERMANENTE GARAGEM
P07 Porta de giro externa com 1 folha revestida em alumínio ripado, folha alinhada com o revestimento externo 0,800 2,750 8
pilar pérgola

MEDIDOR GÁS
0,18
P10 Porta pivotante de vidro temperado com 1 folha 15

HIDRANTE

15,52

15,52
apoiado sobre

15,60

15,60
estrutura do quiosque P11a Porta de giro venezianada em alumínio com 1 folha com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001) 0,800 2,100 1

8,67
P11b Porta de giro venezianada em alumínio com 1 folha com pintura anodizada preta 0,800 2,170 3
pilar pérgola pilar pérgola pilar pérgola

8,98

8,98
P11c Porta de giro venezianada em alumínio com 1 folha com pintura anodizada preta 0,700 2,170 1

0,80 x 2,75m
P07
3,99 3,68 P13 Porta de giro venezianada de 2 folhas em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001) 1,500 2,100 3
3,21

P07
0,80 x 2,75m 3,52

0,19
J25
2,84
5,65

J25 J25
QUIOSQUE 01 3,60x1,40 / 1,20m 3,60x1,40 / 1,20m 3,60x1,40 / 1,20m
4,30 3,83 3,37 P14 Porta de giro venezianada de 2 folhas em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001) 1,400 2,100 1
19,06 m² 4,14

0,19
CANTEIRO P15 Porta de giro interna semi-oca de 1 folha revestida em madeira, folha alinhada com o revestimento externo 0,900 2,100 2

4,38
4,45

0,80 x 2,75m
GF R1 R2

2,60x1,45 / 1,20m

0,80 x 2,75m
com vegetação LÃMINA D'ÁGUA 0,18 0,01 PJ15 Porta-janela 4 folhas fixas de alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 4,010 2,600 1

P07
P07
J30
5,30 4,65 18,59 5,39 0,90 0,01 34,34 4,40 0,18 1,00 0,90 0,19 A 9,94 0,90 5,58 23,94 0,25 0,90 0,25 0,90 0,25 0,90 0,25 0,90 0,25 0,90 0,25 0,90 0,25 0,90 0,25 0,90 5,37 PJ16 Porta-janela 2 folhas fixas de alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 2,100 2,520 1
GOL

20,13
PÉR
ÃO PJ17 Porta janela 4 folhas fixas de alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 5,320 2,600 1

VENTILAÇÃO PERMANENTE

VENTILAÇÃO PERMANENTE

VENTILAÇÃO PERMANENTE
0,19 JEÇ 0,18 9 8 7 6 5 4 3 2 1
pilar pérgola PRO ESCADA
0,18 PJ18 Porta janela de correr com 4 folhas em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 5,120 2,600 2

2,00x1,45 / 1,20m

2,00x1,45 / 1,20m

2,20x2,35 / 0,40m
4,46 CANTEIRO

2,20x2,35 / 0,38m

2,20x2,35 / 0,38m

2,00x1,45 / 1,20m
QUIOSQUE 03 QUIOSQUE 04 CASA MÁQ. QUIOSQUE 06 Desnível 1,39 m

GARAGEM

GARAGEM

GARAGEM
4,46 0,14 4,46

3,04

2,66

3,04

2,66
4,46 com vegetação 2,47 m² PM01 Marco em alumínio com pintura anodizada preta 0,900 2,100 2

VP04
11,18 m² 9 DEGRAUS

J26

J26
VP04

VP04
14,06 m² pilar pérgola pilar pérgola pilar pérgola 14,09 m² pilar pérgola pilar pérgola

J26
FLOREIRA LONGITUDINAL GF R1 R1 BANCO LONGITUDINAL

2,95
GF R1 R2 pilar pérgola GF R1 R2 GF R1 R2 P= 90 cm
combinada com 2 BANCOS PM02 Marco de madeira com pintura branca esmalte 0,800 2,100 2
apoiado sobre combinado com FLOREIRAS E=15,44 cm
4,46 pilar pérgola FLOREIRA 3% PPDC Porta interna semi-oca de madeira com barra e proteção conforme NBR9050 0,900 2,100 3
CORTINA DE VIDRO CRT-F estrutura do quiosque CANTEIRO CRT-G apoiado sobre PRF01 Porta interna de madeira maciça resistente ao fogo (PCF-30, e=45mm), 1 folha com vedações perimetrais e guilhotina 0,800 2,100 3

1,20
4,84 x 2,60 m PROJEÇÃO PÉRGOLA

0,80 x 2,75m
12/14 4,92 com vegetação PROJEÇÃO PÉRGOLA

0,19
BANCO LONGITUDINAL 12/14 estrutura do quiosque FLOREIRA retrátil (conforme NBR15575) e com pintura esmalte, cor à especificar

P07
J29 combinado com FLOREIRAS PRF02 Porta interna de madeira maciça resistente ao fogo (PCF-30, e=45mm), 1 folha com vedações perimetrais e guilhotina 0,900 2,100 4

0,19
24,64

4,00x1,40 / 1,20m
4,45 3,69
1,12

J25 J25
retrátil (conforme NBR15575) e com pintura esmalte, cor à especificar
HIDRANTE J27 HIDRANTE

0,69

0,69

0,69
3,60x1,40 / 1,20m 3,60x1,40 / 1,20m
PV03 Porta de giro de vidro com 1 folha mais lateral fixa, ambas de vidro temperado e alumínio com pintura anodizada ref. 1,200 2,750 2

0,48
2,55x1,40 / 1,20m

LIMITE ESTRUTURA SUBSOLO


PROJEÇÃO DA MARQUISEPROJEÇÃO MARQUISE DO TÉRREO champagne (BZ1001)
PV04 Porta de vidro com 1 folha em vidro temperado e alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001) 0,800 2,750 2

PROJEÇÃO MARQUISE DO TÉRREO


5,51 FLOREIRA FLOREIRA PV05 Porta de giro de vidro com 1 folha mais lateral fixa, ambas de vidro temperado e alumínio com pintura anodizada ref. 1,100 2,750 2
3,83

2,69
1,20 1,80 1,16 125,34 2,00 champagne (BZ1001)

3,21

3,21
2,01

2,01

2,01
2,01
PVA01 Porta de vidro automática deslizante c/ abertura central, 2 folhas móveis e 2 fixas. Alumínio com pintura anodizada ref. 3,430 2,650 2
2,52

2,52

2,52

2,52

2,52

2,52

2,52
4,45

2,60

2,60
champagne (BZ1001)
4,16 0,80 6,65 0,40 6,88 0,40 5,81 0,40 7,03 0,40 4,61 0,40 5,13 0,40 6,88 0,40 21,94 0,40 6,82 0,40 7,28 0,40 5,24 0,40 6,87 0,40 5,22 0,40 7,31 0,40 4,47 2,35 0,40 5,93 2,13 2,00 PVA02 Porta de vidro automática deslizante de abertura central, 4 folhas móveis e 2 fixas. Alumínio com pintura anodizada ref. 3,430 2,750 2
champagne (BZ1001)

0,51
3,52

FLOREIRA TOTAL 83
0,10

0,10
0,52

0,10
0,10

0,10
0,10

0,10
COM ABERTURA

0,10

0,10

0,62

0,62
0,10
DE ILUMINAÇÃO LEGENDA DE ACABAMENTOS DE AMBIENTES
0,10

E VENTILAÇÃO PROJEÇÃO MARQUISE DO TÉRREO

0,10

PROJEÇÃO MEZANINO
CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO

0,11
DO SUBSOLO
1,45 x 2,58m

1,43 x 2,58m
6,65 x 2,68 m 6,88 x 2,68 m 5,81 x 2,68 m 7,03 x 2,68 m 4,61 x 2,68 m 5,13 x 2,68 m 6,88 x 2,68 m 5,04 x 2,68 m 1,78 x 2,68 m 7,28 x 2,68 m 5,24 x 2,68 m 6,87 x 2,68 m 5,22 x 2,68 m 7,31 x 2,68 m 4,45 4,47 x 2,68 m 5,93 x 4,13 m

1,45 x 2,58m
P10

1,45 x 2,58m
P10

P10
1,45 x 2,53m
PISO PAREDES TETO

P10

P10
4,45
PLATAFORMA 3,00
ELEVATÓRIA COM
C1 - CERÂMICO ANTIDERRAPANTE R1 - PINTURA ACRÍLICA SOBRE REBOCO LISO R1 - PINTURA ACRÍLICA SOBRE REBOCO LISO

CORTINA DE VIDRO TEMPERERADO

2,36
CORTINA DE VIDRO TEMPERADO
PERCURSO ABERTO
C2, C3, C4 e C5 - CERÂMICO R2 - PINTURA PVA SOBRE REBOCO LISO R2 - PINTURA PVA SOBRE REBOCO LISO
CP - CERÂMICO PARA PISCINA R3 - PINTURA ACRÍLICA SOBRE TEXTURA LN - PINTURA PVA SOBRE LAJE DE CONCRETO

3,56 x 2,68 m

3,56 x 2,68 m
3,58
LOJA 04 ÁREA EXTERNA LM - LAMINADO MADEIRA C6 e C7 - REVEST. CERÂMICO FG - PINTURA ACRÍLICA EM FORRO DE GESSO
28,23 m² LOJA 03 ÁREA EXTERNA GF - GRANITO FLAMEADO PM - PAINEL DE MADEIRA FM - FORRO RIPADO DE MADEIRA

4,53

4,53

4,53
25,03 m²

4,63
GF PM FM GS - GRANITO SERRADO RA - RIPADO DE ALUMÍNIO CT - COBERTURA TRANSLÚCIDA

Podotátil alerta em inox

Podotátil alerta em inox


4,70
GF PM FM
DE - DECK DE MADEIRA

*
4,96 0,10 20,09 0,29 24,97 0,10 22,42 0,10 5,01 0,16 15,08 0,29 25,12 2,40 6,18 0,10 2,13 2,00 CA - CONCRETO ALISADO
B1 - PISO EMBORRACHADO AMBIENTE COM VENTILAÇÃO MECÂNICA 40m³/h
CORTINA DE VIDRO TEMPERADO

GF - GRANITO FLAMEADO

6,67
6,70

ACESSO PCD SUBSOLO ACESSO SUBSOLO

6,64
8,18
LOJA 05 7,89 m² 7,30 m²
6,70

6,70 x 2,68 m

Notas:

7,56
174,37 m² GF R1 FG GF R1 FG

7,64

7,64
LOJA 06 4,45
4,45 1 - Todas as instalações sanitárrias, cozinhas e áreas de serviços terão paredes com revestimentos cerâmicos até o teto;

0,90 x 2,75 m

0,90 x 2,75 m
C4 R1 FG

0,13
159,48 m²

1,11
2 - Todas as instalações sanitárias desprovidas de janela para o exterior serão dotadas de sistema de ventilação mecânica de acordo com o código de obras e ABNT, em uma razão de 40m³/h;

0,10
0,09

0,09
C4 R1 FG 4,45 J13 J13 9 Degraus
3 - Depósitos de lixo serão dotados de pontos de água e ralo para lavação e limpeza.

8,88

0,18

8,90
9,00
2,65x2,77 / 0,00m PVA02 2,65x2,77 / 0,00m
P=30,00 cm
4,45 3,43 x 2,75m
CORTINA DE VIDRO TEMPERADO PV05 J13 J13 PV05 CORTINA DE VIDRO TEMPERADO E=16,11 cm
8,12

9,94
5,18 x 2,68 m 2,65x2,77 / 0,00m 2,65x2,77 / 0,00m 1,10 x 2,75m 4,61 x 2,68 m
1,10 x 2,75m

1,45 x 2,58m
1,45 x 2,58m
0,18
LOJA 03

1,20

P10
P10
P10
4,45 68,20 m² LOJA 02 1,00 x 2,82m
PÁTIO DE ACESSO 18 Degraus 178,81 m²
LÃMINA D'ÁGUA LÃMINA D'ÁGUA C4 R1 FG LOJA 01

GUARDA CORPO h = 1,10 m


P=28,00 cm C4 R1 FG

6,79
24,88 m²

LIMITE ESTRUTURA SUBSOLO


310,77 m²
4,45

2,73

2,73
GF PM - E=17,50 cm C4 R1 FG

0,21

2,69
4,16 0,80 0,17 4,83 0,18 1,45 0,16 1,45 0,16 11,81 0,29 17,68 0,18 12,58 0,16 1,20 0,20 2,71 3,73 2,71 0,20 1,20 0,16 9,92 0,16 2,05 0,16 12,87 0,29 33,80 4,13
P10

0,16
LOJA 01 ACESSO CALÇADA
0,18

4,39

4,39
1,96
1,00 x 2,82m

13,83
4,45

4,13
LOJA 04 PLATAFORMA 145,77 m²
0,80 x 2,10m

0,80 x 2,10m
0,18

0,13
51,94 m² ELEVATÓRIA C4 R1 FG

0,70
P02
I.S.
P02

P02

0,18
0,18

0,18
C4 R1 FG COM PERCURSO 0,80 x 2,10m

0,18
0,16
4,45 3,08 m²

1,50
PROJEÇÃO COBERTURA

0,47
FECHADO
C5 C6 FG 4,45
I.S.M. I.S.F.
*
1,50 x 2,10m

2,00
2,13

0,80 x 2,10m
VP01
P13

2,90 m² 2,90 m² 16 Degraus


1,20x70 / 1,90m ACESSO COBERTO 16 Degraus

0,70
P02
P02
C5 R1 FG C5 R1 FG

1,54
P=28,00 cm 0,80 x 2,10m 10,76 m² 4,45

1,25
* * P=28,00 cm

0,16
4,45

1,29
3,00

1,20

1,20

1,25
0,90 x 2,10 m GF R1 R1

22,33
CRT-A E=17,50 cm E=17,50 cm CRT-A
0,16

0,30
1,90 0,83 3,05

0,30

0,30
1,31

0,14
VP01
11/14 I.S. J14 J14 14 Degraus 11/14
0,16

PVA02

0,16
ESCADA PROTEGIDA COZINHA GOURMET 1,20x70 / 1,70m

ANTEPARO h=2,10 m

18,41
0,16

97x2,77 / 0,00m 97x2,77 / 0,00m

18,51
4,40 m² 3,43 x 2,75m
0,23

0,16
P=28,00 cm

1,50
2,93

2,93
CAIXAS DE PASSAGEM
8,86 m² 17,64 m² I.S.

HIDRANTE
I.S. C5 C6 FG
E=16,50 cm

0,18
I.S.

ANTEPARO h=2,10 m
C4 R1 R1 C4 C7 FG Podotátil alerta em inox
*
PRF02
0,23 3,08 m² P02

0,95
I.S.F 4,40 m²

0,30
Podotátil alerta em inox

0,30
I.S.F.

0,97
I.S.M.

1,84
1,06
Podotátil alerta em inox 0,90 x 2,10m Podotátil alerta em inox P02
3,01 22,63 3,01 1,78 0,80 x 2,10m
1,20

3,17 m²

0,19 0,67
C5 C6 FG 3%
C5 R1 FG ESCADA PROTEGIDA

0,21
I.S. 1,95 m² 1,95 m² 1,95 m² 0,80 x 2,10m
4,45

CORTINA DE VIDRO TEMPERADO


*
C5 R1 FG
1,62

I.S.M. * 16,34 m²

1,50
2,54 m² C4 R1 FG C4 R1 FG I.S.F C4 R1 FG
*

1,50
0,21
0,60 0,60 0,60
*

0,29
*
1,50 x 2,10m

ELEV.
*
C4 R1 FG 3,00 m² 3,75 m² C4 R1 FG

18,51 x 4,13 m
TRAFO CIRCULAÇÃO CORRIMÃO DE
2,13

0,80 x 2,10m

4,45 0,90 x 2,00m 4,45 Podotátil alerta em inox


ADMINISTRAÇÃO

1,97

1,98

1,98

1,98

0,53
*
P13

C4 R1 FG C4 R1 FG

0,

3
P02 P02 P02 44,86 m² DUAS ALTURAS

0,2
P02

45,13 m²

0,14

24
0,18

0,18
SERVIDORES

0,18
13,57 m² 0,80 x 2,10m 0,80 x 2,10m 0,80 x 2,10m PLATAFORMA PRF02

0,23
CA R1 R1 C4 PM FG
C4 R1 FG ELEVATÓRIA COM 70/92 cm 4,00 m² 0,90 x 2,10m
0,16

ELEV.

0,14
0,20 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m PERCURSO ABERTO C4 R1 FG 0,90 x 2,00m

0,16
0,17
3,46

0,17 4,85 0,16 4,83 0,20 1,76 1,57 0,16 3,59 0,16 1,40 1,76 0,30 2,00 0,16 1,30 0,18 1,30 0,16 2,55 0,16 1,30 0,18 1,50 0,18 6,21 0,18 1,63 0,20 1,76 0,20 3,01 0,30 5,50 0,18 1,85 0,21 7,14 0,21 1,85 0,18 4,92 0,30 3,01 0,20 1,76 0,20 2,05 0,16 10,74 1,30 0,90 2,10 1,76 15,47 0,16 2,15 0,20 1,76 3,01 6,28 2,13 0,00 2,00

1,90

2,08

1,95
Podotátil alerta em inox

2,00
4,36
0,16

0,18

2,05
CAIXA PASSAGEM 0,30 0,20
2,40

0,20 0,29 I.S 0,20

1,50
1,30

1,60
1,41

0,16 BANHEIRO PCD 3,17 m²


TORRE MAR

0,15
ARMÁRIOS DE PRAIA RFa RFb

1,80
3,75 m²

0,80 x 2,10m
0,16
4,45 m² RIPADO FIXO METÁLICO COM VIDRO FIXO 8 RIPADO FIXO METÁLICO COM VIDRO FIXO P02 C5 R1 FG
20,82 m² PPDC
CIRC.

0,21
C5 R1 FG

P02
3,05 x 2,68 m
*
3,05 x 2,68 m 0,80 x 2,10m
C4 R1 R1 C4 R1 FG 0,90 x 2,10m
7 5,50 m²
*

0,14
*

0,16

3,15
P10

0,16
0,14
C4 R1 FG
1,50 x 2,10m

ELEV. ELEV. 6 ELEV. ELEV. 1,00 x 2,82m


2,13

6,79
0,90 x 2,00m
P13

0,90 x 2,00m
0,16

0,90 x 2,00m 0,90 x 2,00m

0,16
3,75
0,80 x 2,10m

0,90 x 2,10m

ESCADA 5 CAIXA PASSAGEM

0,22
0,60
PRF01

PRF02
0,16

P02
9,38 m² LAVABO

1,20
18 Degraus TORRE BÚZIOS

RAMPA DE ACESSO AO ESTACIONAMENTO ( i = 19,89% )


RAMPA DE ACESSO AO ESTACIONAMENTO ( i = 19,89% )
0,80 x 2,10m

3,47
Podotátil alerta em inox C1 R1 R1 Podotátil alerta em inox 4 CORREIO Podotátil alerta em inox Podotátil alerta em inox

1,51
3,29
4,45 2,60 m²

0,23 1,47
3,15 m²
P=28,00 cm

1,70
6,09 m² C4 R1 FG C5 R1 FG
Podotátil alerta em inox E=17,50 cm PLATAFORMA PNE 3 ESCADA

0,80 x 2,10m
*
Podotátil alerta em inox JOGOS FESTAS C4 R1 FG
0,16

1,25
6,42 m² 8,79 m²

0,23
2

P02
9 Degraus
0,16

0,22
5,61

5,61
37,76 m² 65,09 m² C4 R1 FG C1 R1 R1 P10
GUARDA CORPO, H = 1,10 M 1,00 x 2,82m
P=30,00 cm C4 R1 FG C4 R1 FG 3,09
0,84

3,28
CORRIMÃO COM DUAS
ALTURAS, H = 0,70 e 0,92 M
E=16,11 cm DUCHA LAVA PÉS RFc RFc

4,01 x 2,60m
1,40

RIPADO FIXO RIPADO FIXO


CHAVES 2,35 m² 2,55 m²

0,90 x 2,10m
0,22
PJ15

0,56
1,39

METÁLICO COM METÁLICO COM


ESTAR TORRE MAR P15 P15

PRF02
3,90 m²
0,80 x 2,10m

C4 R1 R1 C4 R1 R1 VIDRO FIXO 0,90 x 2,10m Podotátil alerta em inox 0,90 x 2,10m VIDRO FIXO
38,71 m² 8 Degraus
CA R1 R1
* * 0,725 x 4,20 m 0,725 x 4,20 m
P02

3,69
0,17
1,50 x 1,80m

BANCO EM CONCRETO E MADEIRA HALL P=29,00 cm DML REUNIÃO 01 REUNIÃO 02 REUNIÃO 03

0,18

0,18
C4 R1 FG
4,45

4,45
3,97

1,24
P04

3,09 3,27 m² 6,82 m² 6,82 m² 6,56 m²

CORTINA DE VIDRO
44,24 m² E=17,00 cm
0,14

2,50 x 2,85 m
7,49
C1 R1 R1

0,98
7,48
C4 R1 FG C4 R1 FG C4 R1 FG
0,16

C4 PM FM
0,16 0,16

2,50
5,95

5,95

5,95

5,95
RFd - RIPADO FIXO RFd - RIPADO FIXO
2,58 0,19 0,72 1,47 0,17 4,83 0,16 1,63 0,16 1,69 0,16 1,22 0,16 8,88 0,16 1,25 1,22 18,31 0,18 4,99 0,30 5,48 0,93 0,24 METÁLICO COM VIDRO FIXO
9,33 METÁLICO COM VIDRO FIXO
0,24 0,93 4,90 0,30 20,25 1,34 0,16 1,25 0,29 1,25 2,65 0,16 2,65 0,16 2,61 0,15 11,34 0,23 9,29 2,13 2,00
0,75 0,16

1,75 x 2,75 m 1,75 x 2,75 m


ENTRADA ALTA 0,16 0,14 BANCO EM CONCRETO E MADEIRA

1,82

1,82
0,16

BANCO EM CONCRETO E MADEIRA

BANCO EM CONCRETO E MADEIRA


1,39

PROJEÇÃO ABERTURA ZENITAL


0,80 x 2,10m

3,66 m²

0,16
0,80 x 2,10m

1,00 x 2,69m

1,00 x 2,69m

1,00 x 2,69m
0,80 x 2,10m
PRF01
2,09

CA R1 R1 ESTAR TORRE MAR

4,25

4,25

4,25

4,26
3,04 ESTAR TORRE BÚZIOS

PRF01
0,16
LOUNGE TORRE BÚZIOS
0,16

0,16

P02

P10

P10

P10
0,90
0,80 x 2,10 m
PJ18 PJ17 PJ18 PJ16

0,15
52,56 m² 5,12 x 2,60m 5,32 x 2,60m 5,12 x 2,60m 2,10 x 2,52m
1,20 0,16 1,46 0,13 3,43 0,13 1,46 0,16 1,20 103,57 m² CORTINA DE VIDRO CORTINA DE VIDRO CORTINA DE VIDRO 54,76 m² 30/03/2021 Emissão das pranchas do projeto legal gcavalheiro prefeitura
TELECOM C4 R1 FG C4 R1 FG
2,73 x 2,85 m 2,81 x 2,85 m 2,84 x 2,85 m
5,38 m² CIRC. C4 R1 FG DATA DESCRIÇÃO DAS REVISÕES DE PRANCHA Solicitação Responsável
0,16

4,45 3,92 m² VP02


21,42 PROJEÇÃO 0,23

0,15
C4 R1 R1
0,22

PVA01
C4 R1 R1 20x10 / 2,10m
3,01 2,01 15,23 13,24 11,34 3,01 6,18 2,00 CONSTRUTORA PROJETO
* 3,43 x 2,65m

2,38
PV03

0,13
0,13
1,20 x 2,75m PV04 4,45 3,00
HIDRANTE
MONTA CARGA LIXO
CIRCULAÇÃO 0,80 x 2,75m CONTROLE DE ACESSO CIRCULAÇÃO 2,23 PURO Brasil Design Living - USO MISTO
1,70

1,70

1,70
1,40 x 2,10m

7,00 m² 4,45

1,60

0,10 1,61
PROJEÇÃO MARQUISE DO TÉRREO

9 Degraus 37,51 m²
1,50

5,14 m²
PV04 22,94 m²
P14

C4 R1 FG C4 R1 FG

1,75

1,75
ENTREGAS
1,11

0,80 x 2,75m
P=30,00 cm

0,80 x 2,10 m
C5 C6 LC C4 R1 FG
P02 P02 3,09 2,56 m²
0,11

E=16,11 cm 0,80 x 2,10m PROPRIETÁRIO


0,10

0,80 x 2,10m

0,10

0,10
3,09

0,10

0,10
ARMÁRIOS

0,10
0,10

0,10
0,50 0,10
CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO 3,09 C4 R1 FG J16 CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO

ESTE DOCUMENTO É CÓPIA DO ORIGINAL. FICA PROIBIDA TODA MODIFICAÇÃO DO MESMO. SUA UTILIZAÇÃO TOTAL OU PARICIAL, SUA REPRODUÇÃO OU CESSÃO A
3,77 x 2,68 m 5,81 x 2,68 m 7,03 x 2,68 m 4,61 x 2,68 m 5,13 x 2,68 m 6,83 x 2,68 m 1,12x2,67 / 0,09m 6,77 x 2,68 m 7,28 x 2,68 m 5,24 x 2,68 m 6,87 x 2,68 m 5,22 x 2,68 m 7,31 x 2,68 m 3,63 x 2,68 m 2,96 x 2,68 m 5,93 x 4,13 m
DISPOSITIVO SONORO E 2,56 m² 3,09 DISPOSITIVO SONORO E 3% UNIQUE OPEN EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS SPE LTDA
0,16

0,440,16

0,14
0,14

0,15
LUMINOSO DE ADVERTÊNCIA C4 R1 FG LUMINOSO DE ADVERTÊNCIA
0,80 x 2,10m

0,60
PV03 PVA01
CNPJ 34.000.160/0001-52

0,50

0,50

0,50

0,50
0,50

0,50

0,49

0,49

0,49
0,49

0,10
4,35 Conforme Lei 3.246/89 Conforme Lei 3.246/89
P11a

1,20 x 2,75m 3,43 x 2,65m

ENDEREÇO

1,30
RFd - RIPADO FIXO RFd - RIPADO FIXO Avenida dos Salmões com Avenida dos Búzios, lote N° 02 da quadra 5 do Loteamento Praia de Jurerê I
1,20

P10 METÁLICO COM VIDRO FIXO METÁLICO COM VIDRO FIXO


4,16 0,80 10,16 3,77 0,40 5,81 0,40 7,03 0,40 4,61 0,40 5,13 0,40 6,83 0,40 6,46 0,19 1,20 6,93 1,44 5,83 0,40 6,77 0,40 7,28 0,40 5,24 0,40 6,87 0,40 5,22 0,40 7,31 0,40 3,63 0,23 2,96 6,28 2,18 0,00 2,00

0,81

0,81

0,81
0,80

0,80

0,80

0,80

0,80

0,80
1,00 x 2,60m
3,09
1,75 x 2,75 m 1,75 x 2,75 m Jurerê Internacional - Florianópolis SC
1,21

1,71%

2,25
1,65

1,32
RESP. TÉCNICO LEANDRO ROTOLO ass.

2,15

TERCEIROS REQUER PRÉVIA AUTORIZAÇÃO EXPRESSA DE SEUS AUTORES. DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS SEGUNDO LEI 9610/98.
0,34 7,20 0,13 2,55 0,13 2,55 0,13 2,55 0,15 30,01 6,65 9,33 6,07 44,80 0,16 3,20 0,14 10,46 PROJEÇÃO MARQUISE DO TÉRREO
5,84

5,91

0,15

CONTRATANTE UNIQUE OPEN EMPREENDIMENTOS ass.


0,15

1,20
3,06 14 VAGAS BICICLETAS (1,80 x 0,70 m)

4,15
VISITANTES - Vagas Residenciais IMOBILIÁRIOS SPE LTDA ass.

0,14
HIDRÔMETROS
HIDRANTES E

Ponto de água e ralo sifonado

ACESSO VEÍCULOS PROJEÇÃO COBERTURA ENGASTADA DE ACESSO ACESSO VEÍCULOS

4,01

4,01

4,01

4,01
EXECUÇÃO ass.

ATINGIMENTO VIÁRIO
3,20

2,75
QGM TORRE BÚZIOS CONTEÚDO PLANTA BAIXA DO 1º fase PROJETO ARQUITETÔNICO
3,20

3,20

3,20

3,20

3,20

3,20

3,20
CENTRAL GÁS COMERCIAL CENTRAL GÁS RESIDENCIAL 02 CENTRAL GÁS RESIDENCIAL 01

3,27
DEPÓSITO DE LIXO EXTERNO
2,26

2,06

1,80
DEPÓSITO EXTERNO RESÍDUOS 5,76 m² 5,76 m² 5,76 m² 6,59 m²
2,86

17,16 m² 3,02 3,02 3,02


PAVIMENTO (TÉRREO)
2,72

Dimensionado conforme Lei 113/03 C5 C6 LC CA R1 LC CA R1 LC CA R1 LC CA R1 R1 revisão PRANCHA

2,00

2,00
02 contentores 1000 litros para recicláveis secos
COLABORADOR GABRIELA CAVALHEIRO escala INDICADA

0,70 x 2,17m
3,02
0,80 x 2,17m

0,80 x 2,17m

0,80 x 2,17m

12 contentores 240 litros para rejeitos 3,00

0,23

P11c
03/14
P11b

P11b

P11b

0,07

25 contentores 120 litros para orgânicos


0,25

ARQUIVO MJI0157-ARK7-PA-M3-ARQ.rte data 30/03/2021

0,07

0,07
0,07

0,07
0,14

0,07

0,07
0,07

0,07
0,07

0,07

0,07 0,45

0,45

0,52
INSC. IMOBILIÁRIA N° 22.60.090.0840.001-907

0,33
0,07

0,07
0,07

0,07
PISO PODOTÁTIL DIRECIONAL 45x45 cm PISO PODOTÁTIL DIRECIONAL 45x45 cm PISO PODOTÁTIL DIRECIONAL 45x45 cm

0,07
0,07
Adriano Kremer cau 29752-6
Giovani Bonetti cau 17354-1
Leandro Rotolo cau 27988-9
PLANTA BAIXA DO 1º PAVIMENTO (TÉRREO) Marcos Jobim cau 76203-2

01 CRT-B Silvana Carlevaro cau 75777-2


N

Esc: 1 : 75 12/14 Taís A. Marchetti Bonetti cau 17363-0

Rua Orlando Phillipi, 100, sala 301 | Techplan Office | Saco Grande | Florianópolis SC | 88032.700 | f +55 (48) 3209 5917 | f. +55 (48) 3206 3444
QUADRO DE JANELAS DO MEZANINO
Código Descrição Largura Altura Quant.
VP01 Esquadria para ventilação permante com tela ondulada, em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001) 1,200 0,700 3
TOTAL 3

QUADRO DE PORTAS DO MEZANINO


Código Descrição Largura Altura Quant.
P02 Porta de giro interna semi-oca de 1 folha em madeira com pintura esmalte branca 0,800 2,100 3
PJ03 Porta-janela de correr de 4 folhas em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 4,320 2,770 4
RA01 Ripado vertical de abrir em alumínio com pintura anodizada branca estruturado com quadro de montantes 1,640 0,880 4
RA03 Ripado vertical de correr em alumínio com pintura anodizada branca estruturado com quadro de montantes 1,455 0,880 4
TOTAL 15

LEGENDA DE ACABAMENTOS DE AMBIENTES


CORTINA DE VIDRO
5,94 x 1,60 m / 1,12 m
PISO PAREDES TETO
5,89
C1 - CERÂMICO ANTIDERRAPANTE R1 - PINTURA ACRÍLICA SOBRE REBOCO LISO R1 - PINTURA ACRÍLICA SOBRE REBOCO LISO
C2, C3, C4 e C5 - CERÂMICO R2 - PINTURA PVA SOBRE REBOCO LISO R2 - PINTURA PVA SOBRE REBOCO LISO
CP - CERÂMICO PARA PISCINA R3 - PINTURA ACRÍLICA SOBRE TEXTURA LN - PINTURA PVA SOBRE LAJE DE CONCRETO
LM - LAMINADO MADEIRA C6 e C7 - REVEST. CERÂMICO FG - PINTURA ACRÍLICA EM FORRO DE GESSO
GF - GRANITO FLAMEADO PM - PAINEL DE MADEIRA FM - FORRO RIPADO DE MADEIRA
GS - GRANITO SERRADO RA - RIPADO DE ALUMÍNIO CT - COBERTURA TRANSLÚCIDA
DE - DECK DE MADEIRA

*
CA - CONCRETO ALISADO
B1 - PISO EMBORRACHADO AMBIENTE COM VENTILAÇÃO MECÂNICA 40m³/h
GF - GRANITO FLAMEADO

Notas:
1 - Todas as instalações sanitárrias, cozinhas e áreas de serviços terão paredes com revestimentos cerâmicos até o teto;
2 - Todas as instalações sanitárias desprovidas de janela para o exterior serão dotadas de sistema de ventilação mecânica de acordo com o código de obras e ABNT, em uma razão de 40m³/h;
3 - Depósitos de lixo serão dotados de pontos de água e ralo para lavação e limpeza.

9,94

GUARDA CORPO DE VIDRO h= 1,10 m


0,21
0,70

0,16
0,18

0,18
0,18

0,18
0,18
LOJA 01 MEZANINO

Podotátil alerta em inox


0,16
VP01

Podotátil alerta em inox


0,18 2,73 1,68 1,20 2,24 3,72 0,14 1,28 0,16 7,79 0,15 0,16

0,70
1,20x70 / 1,70m
0,25 1,28 1,25 1,68 1,21 2,24 3,73 0,18 119,82 m²
C4 R1 FG

1,25
0,14 16 Degraus

1,25
CRT-A P=28,00 cm CRT-A

0,16

0,14
VP01

0,18
VP01
1,20x70 / 1,70m ÁREA TÉCNICA E=17,50 cm

2,35
11/14 1,20x70 / 1,70m 11/14

18,32
22,77 m²

2,65
2,93

2,93
0,18 7,05 1,98 10,98 0,18 CA R1 LC 7,79 0,31

0,13
P02 0,16 11,61 0,18

0,16
0,80 x 2,10m

2,12
16 Degraus

ANTEPARO
ESCADA PROTEGIDA P02
ESCADA PROTEGIDA

0,14

1,25
0,80 x 2,10m
P=28,00 cm 34,69 m² 7,25

1,50
7,25 29,16 m²

ANTEPARO
E=17,50 cm C5 R1 LC C5 R1 LC

0,18
ANTEPARO
TORRE MAR TORRE BÚZIOS

0,18

0,18

0,18
ÁREA TÉCNICA
3,01 6,19 0,19
3,05
21,57 m²

0,18
0,80 x 2,10m
1,90
CA R1 LC

18,52 x 1,60 m / 1,12 m


P02
0,18
7,25

CORTINA DE VIDRO
0,20 6,87 0,20 1,76 0,18
0,16 4,68 0,20 1,76 4,77 0,18

2,22

3,64
0,16

ÁREA TÉCNICA 0,20

3,18
32,08 m²
CA R1 LC
0,16

0,96

0,23
0,16 11,61 0,18
14 Degraus
P=28,00 cm 6,75

0,23
E=16,50 cm

4,73
24/02/2021 Emissão das pranchas do projeto legal gcavalheiro prefeitura
DATA DESCRIÇÃO DAS REVISÕES DE PRANCHA Solicitação Responsável
0,23 9,39
CONSTRUTORA PROJETO
PURO Brasil Design Living - USO MISTO
7,87

0,11
CORTINA DE VIDRO
5,94 x 1,60 m / 1,12 m
PROPRIETÁRIO

ESTE DOCUMENTO É CÓPIA DO ORIGINAL. FICA PROIBIDA TODA MODIFICAÇÃO DO MESMO. SUA UTILIZAÇÃO TOTAL OU PARICIAL, SUA REPRODUÇÃO OU CESSÃO A
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ENDEREÇO Avenida dos Salmões com Avenida dos Búzios, lote N° 02 da quadra 5 do Loteamento Praia de Jurerê I
Jurerê Internacional - Florianópolis SC
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data 24/02/2021 04/14
Adriano Kremer cau 29752-6
Giovani Bonetti cau 17354-1
CRT-B Leandro Rotolo cau 27988-9
12/14
PLANTA BAIXA DO MEZANINO Marcos Jobim cau 76203-2

01 Silvana Carlevaro cau 75777-2


N

Esc: 1 : 75 Taís A. Marchetti Bonetti cau 17363-0

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QUADRO DE JANELAS DO 2º PAVIMENTO (TORRE MAR E BÚZIOS)
Código Descrição Largura Altura Quant.
J01 Janela de correr 2 folhas c/ bandeira fixa inferior em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 2,400 2,510 38
J02 Janela maxim-ar 1 folha c/ bandeira fixa, em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 0,800 2,510 10
J03 Janela maxim-ar 1 folha c/ bandeira fixa, em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 0,500 2,550 10
J04 Janela maxim-ar de 1 folha em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 0,800 0,450 2
J05 Janela maxim-ar de 1 folha em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 0,650 0,600 8
J06 Janela maxim-ar de 1 folha em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 0,600 0,600 2
J07 Janela de correr de 2 folhas em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 1,200 1,450 4
J08 Janela maxim-ar de 1 folha em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 0,600 0,600 4
J12 Janela maxim-ar de 1 folha com bandeira fixa inferior e superior, em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil 0,500 2,510 4
Hydro, linha Gold
J21 Janela correr 3 folhas em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 4,000 2,510 8
J22 Janela correr de 2 folhas c/ bandeira fixa inferior em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 4,500 2,510 2
VP01 Esquadria para ventilação permante com tela ondulada, em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001) 1,200 0,700 4
VP02 Esquadria para ventilação permante com tela ondulada, em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001) 0,200 0,100 28
TOTAL 124

QUADRO DE PORTAS DO 2º PAVIMENTO (TORRE MAR E BÚZIOS)


Código Descrição Largura Altura Quant.
P01 Porta de giro interna de madeira com 1 folha 1,000 2,100 14
P02 Porta de giro interna semi-oca de 1 folha em madeira com pintura esmalte branca 0,800 2,100 56
P03 Porta de giro interna semi-oca de 1 folha em madeira com pintura esmalte branca 0,700 2,100 48
P05 Porta de giro externa em alumínio com 1 folha 0,600 2,100 8
P08 Porta de giro interna de madeira com 1 folha 0,600 2,100 4
PJ01 Porta-janela de correr de 4 folhas em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 5,650 2,770 4
PJ02 Porta-janela de correr de 4 folhas em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 5,070 2,770 4
PJ03 Porta-janela de correr de 4 folhas em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 4,320 2,770 4
PRF01 Porta interna de madeira maciça resistente ao fogo (PCF-30, e=45mm), 1 folha com vedações perimetrais e guilhotina 0,800 2,100 4
retrátil (conforme NBR15575) e com pintura esmalte, cor à especificar
TOTAL 146

QUADRO DE BRISES DO 2º PAVIMENTO (TORRE MAR E BÚZIOS)


Código Descrição Largura Altura Quant.
RA01 Ripado vertical de abrir em alumínio com pintura anodizada branca estruturado com quadro de montantes 1,640 0,880 8
RA02 Ripado vertical de abrir em alumínio com pintura anodizada branca estruturado com quadro de montantes 1,640 0,870 4
RA03 Ripado vertical de correr em alumínio com pintura anodizada branca estruturado com quadro de montantes 1,455 0,880 4
RA04 Ripado vertical de correr em alumínio com pintura anodizada branca estruturado com quadro de montantes 1,455 0,870 4
RC01 Ripado vertical camarão em alumínio com pintura anodizada branca estruturado com quadro de montantes 2,400 2,875 38
RF01 Ripado vertical fixo em alumínio com pintura anodizada ref. champagne com quadro de montantes 1,690 2,985 12
RF03 Ripado vertical fixo em alumínio com pintura anodizada branca estruturado com quadro de montantes 0,370 2,770 8
RF04 Ripado vertical fixo em alumínio com pintura anodizada branca estruturado com quadro de montantes 0,250 2,510 16
RF05 Ripado vertical fixo em alumínio com pintura anodizada branca estruturado com quadro de montantes 1,240 2,875 8
RF06 Ripado vertical fixo em alumínio com pintura anodizada branca estruturado com quadro de montantes 1,920 2,875 10
54,03
RF07 Ripado vertical fixo em alumínio com pintura anodizada branca estruturado com quadro de montantes 0,580 2,875 4
0,80 5,89 1,26 2,40 1,08 0,50 0,35 2,40 0,58 2,40 0,70 2,40 0,70 2,40 1,12 0,50 0,30 2,40 0,70 4,50 0,84 0,80 1,37 2,40 0,58 2,40 0,35 0,50 1,08 2,40 1,26 5,89 0,80 RF08 Ripado vertical fixo em alumínio com pintura anodizada branca estruturado com quadro de montantes 0,700 2,875 6
RF09 Ripado vertical fixo em alumínio com pintura anodizada branca estruturado com quadro de montantes 3,010 2,875 6
0,16 0,64 0,24 5,65 0,66 0,45 2,70 0,16 1,34 0,16 2,70 0,16 2,83 0,26 2,90 0,16 2,88 0,16 1,34 0,16 2,88 0,16 7,23 0,26 2,83 0,16 2,70 0,16 1,34 0,16 2,70 0,45 6,31 0,24 0,64 0,16
RF10 Ripado vertical fixo em alumínio com pintura anodizada branca estruturado com quadro de montantes 0,540 2,875 4

0,80
RF11 Ripado vertical fixo em alumínio com pintura anodizada branca estruturado com quadro de montantes 0,505 2,875 4
RF12 Ripado vertical fixo em alumínio com pintura anodizada branca estruturado com quadro de montantes 1,750 2,770 4
0,25 0,64 0,16

0,25 0,64 0,16


RF13 Ripado vertical fixo em alumínio com pintura anodizada branca estruturado com quadro de montantes 0,295 2,770 4
0,80

0,80
J03 J03 J03
Floreiras RF05 RC01 RF06
50x2,55 / 0,17m
RC01 RF07 RC01 RF08 RC01 RF08 RC01 RF06
50x2,55 / 0,15m
RC01 RF08 Floreiras RF09 RC01 RF07 RC01
50x2,55 / 0,17m
RF06 RC01 RF05 Floreiras
1,24 x 2,88m 2,40 x 2,88m 1,92 x 2,88m 2,40 x 2,88m 0,58 x 2,88m 2,40 x 2,88m 0,70 x 2,88m 2,40 x 2,88m 0,70 x 2,88m 2,40 x 2,88m 1,92 x 2,88m 2,40 x 2,88m 0,70 x 2,88m 3,01 x 2,88m 2,40 x 2,88m 0,58 x 2,88m 2,40 x 2,88m 1,92 x 2,88m 2,40 x 2,88m 1,24 x 2,88m
RF14 Ripado vertical fixo em alumínio com pintura anodizada branca estruturado com quadro de montantes 1,200 2,875 4
RF15 Ripado vertical fixo em alumínio com pintura anodizada branca estruturado com quadro de montantes 0,670 2,875 2
TOTAL 150

0,24

0,24
0,24

0,24
0,25

0,25
VP02

0,24
0,24

0,24
GUARDA CORPO DE VIDRO h= 1,10 m J01 J01 J01 J01 J01 J01 J22 J02 J01 J01 J01 GUARDA CORPO DE VIDRO h= 1,10 m

0,24

0,24
RF04 2,40x2,51 / 0,20m 2,40x2,51 / 0,20m 2,40x2,51 / 0,20m 2,40x2,51 / 0,20m 2,40x2,51 / 0,20m 2,40x2,51 / 0,20m 4,50x2,51 / 0,20m 80x2,51 / 0,17m 20x10 / 2,00m 2,40x2,51 / 0,20m 2,40x2,51 / 0,20m 2,40x2,51 / 0,20m RF04
0,25 x 2,51m P03 P03 P03 0,25 x 2,51m
0,70 x 2,10m 0,70 x 2,10m 0,70 x 2,10m LEGENDA DE ACABAMENTOS DE AMBIENTES
1,64

1,64
2,26

2,26
2,01

2,01
VARANDA BANHEIRO BANHEIRO BANHEIRO VARANDA 10,01
PISO TETO

2,42

2,42

2,42
12,09 m² 3,06 m²
SUÍTE 3 3,06 m² 3,06 m² 12,09 m² PAREDES
C3 RA FM 15,97 m² C3 RA FM
C5 C6 FG C5 C6 FG C5 C6 FG
LM R1 FG

3,48
C1 - CERÂMICO ANTIDERRAPANTE R1 - PINTURA ACRÍLICA SOBRE REBOCO LISO R1 - PINTURA ACRÍLICA SOBRE REBOCO LISO
0,17

0,17
RF03 RF03
0,54

0,54
0,37 x 2,77m 0,37 x 2,77m C2, C3, C4 e C5 - CERÂMICO R2 - PINTURA PVA SOBRE REBOCO LISO R2 - PINTURA PVA SOBRE REBOCO LISO
COZINHA
0,17

0,17
9,46 m² CP - CERÂMICO PARA PISCINA R3 - PINTURA ACRÍLICA SOBRE TEXTURA LN - PINTURA PVA SOBRE LAJE DE CONCRETO
PJ01 PJ01
C2 C7 FG LM - LAMINADO MADEIRA C6 e C7 - REVEST. CERÂMICO FG - PINTURA ACRÍLICA EM FORRO DE GESSO

0,18

0,18

0,18
Floreiras

Floreiras
5,13

5,13
5,65 x 2,77m 5,65 x 2,77m
GF - GRANITO FLAMEADO PM - PAINEL DE MADEIRA FM - FORRO RIPADO DE MADEIRA
6,45 0,31 2,70 1,34 P03 0,16 2,70 0,16 2,83 0,26 1,74 0,16 1,01 0,16 2,88 0,16 1,33 P03 0,17 2,88 0,16 7,23 0,26 2,83 0,16 2,70 0,16 P03 1,34 0,16 2,70 0,31 6,45 GS - GRANITO SERRADO RA - RIPADO DE ALUMÍNIO CT - COBERTURA TRANSLÚCIDA
DE - DECK DE MADEIRA

6,31
0,70 x 2,10m 0,70 x 2,10m 0,70 x 2,10m
0,24 0,16 0,24
CA - CONCRETO ALISADO

7,05
0,16
SUÍTE 1 BANHEIRO SUÍTE 2 SUÍTE 2 BANHEIRO SUÍTE 1 SUÍTE 2 BANHEIRO SUÍTE 1 B1 - PISO EMBORRACHADO AMBIENTE COM VENTILAÇÃO MECÂNICA 40m³/h
4,00x2,51 / 0,20m

4,00x2,51 / 0,20m
2,42

2,42

2,42
13,85 m² 3,06 m² 13,83 m² 3,06 m² 13,83 m² 3,06 m² 13,85 m²
14,73 m² 14,67 m² GF - GRANITO FLAMEADO

7,89
C2 R1 FG C5 C6 FG C2 R1 FG C5 C6 FG C2 R1 FG C5 C6 FG C2 R1 FG
J21

J21
C2 R1 FG C2 R1 FG
4,00

4,00
* BANHEIRO
* ESTAR/ JANTAR * Notas:

0,80 x 2,10m
0,80 x 2,10m

0,27 0,80 x 2,10m


0,16 0,80 x 2,10m

0,80 x 2,10m
41,47 m² 1 - Todas as instalações sanitárrias, cozinhas e áreas de serviços terão paredes com revestimentos cerâmicos até o teto;
4,81

4,81
0,80 x 2,10m
4,43 m²
SUÍTE 3 Á. SERVIÇO SUÍTE 3

P02
P02

P02
P02

P02
C2 R1 FG 2 - Todas as instalações sanitárias desprovidas de janela para o exterior serão dotadas de sistema de ventilação mecânica de acordo com o código de obras e ABNT, em uma razão de 40m³/h;

P02
ESTAR/ JANTAR 19,38 m² C5 C6 FG 5,60 m² 19,38 m² ESTAR/ JANTAR

2,67
35,65 m² C2 R1 FG
P03
C1 C7 FG C2 R1 FG 35,64 m² 3 - Depósitos de lixo serão dotados de pontos de água e ralo para lavação e limpeza.
0,70 x 2,10m

0,16
C2 R1 FG C2 R1 FG

CIRC. Exaustão CIRC.

1,27
1,29

P02 P02
P02 CIRC.
7,21

7,21
1,02

1,02

1,02
0,80 x 2,10m 0,80 x 2,10m 0,80 x 2,10m
3,96 m² Exaustão 3,87 m²
P02
mecânica 3,96 m² 10,05

0,19
P02 LM R1 FG LM R1 FG P02
0,80 x 2,10m mecânica LM R1 FG 0,80 x 2,10m P03 comercial J06 0,80 x 2,10m
0,70 x 2,10m 60x60 / 1,10m
Apto.: 202 A comercial Apto.: 203 B
0,70 x 2,10m

TORRE MAR TORRE MAR

0,70 x 2,10m
0,16
0,23 1,45 0,16
0,16

0,16
0,80 x 2,10m

0,80 x 2,10m
0,16

0,19
LAVABO
P03

J04
ROUPARIA Condensadora Condensadora CLOSET Condensadora
ROUPARIA

P03
0,21
P03 P03
80x45 / 1,80m PRISMA VENT.
1,69 x 2,99m

1,69 x 2,99m
P02

P02
0,70 x 2,10m 3,87 m² 7,78 m² 2,28 m² 3,87 m² 0,70 x 2,10m
1,70

1,70
0,17

RF01

RF01

0,17
10,00 C5 R1 FG Apto.: 202 B 5,00 m²
LM R1 FG 0,15 LM R1 FG LM R1 FG
65x60 / 1,50m

65x60 / 1,50m
TORRE MAR CA R3 CT

1,80
1,62 *

1,80
0,24 6,76 1,30 1,38 0,18 1,90 0,18 BANHEIRO 2,88 0,19 3,13 0,45 1,22 0,21 5,36 0,16 0,16 5,77 0,35 0,15 2,78 0,19 2,88 BANHEIRO 0,18 1,90 0,18 1,38 0,16 1,30 0,16 6,76 0,24

2,04
2,04
2,04

J05

J05
PRISMA VENT.

0,70
5,62 m² 5,62 m²
2,04

0,16 0,16 5,64 m² 0,14 0,16


0,60 x 2,10m

0,60 x 2,10m
C5 C6 FG C5 C6 FG
10,00

1,00 x 2,10m
CA R3 CT
P05

P05
1,00 x 2,10m

1,00 x 2,10m
0,33
0,33
20x10 / 1,80m 80x2,51 / 0,22m

20x10 / 1,80m 80x2,51 / 0,22m


P01
Á.SERV. COZINHA COZINHA Á.SERV.
P01

P01
0,23

0,23
0,23

0,23
0,80

2,23

2,23

0,80
0,16

Podotátil alerta em inox

Podotátil alerta em inox


VP01
J02

J02
0,23
3,81 m² 11,81 m² 11,81 m² 3,81 m²

0,33
1,20x70 / 2,22m
C1 C7 FG C2 C7 FG 2,73 2,24 1,20 2,52 2,88 0,14 1,27 C2 C7 FG C1 C7 FG

1,25
CRT-A LAVABO 11,85 MEDIDOR ELÉTRICO / TELECOM 0,18 12,96 0,18 MEDIDOR ELÉTRICO / TELECOM 12,90 LAVABO CRT-A
VP02

VP02
0,26
0,26

2,75 m² VP01 2,75 m²


CIRCULAÇÃO CIRCULAÇÃO

2,35
11/14 1,20x70 / 2,22m 11/14

0,80 x 2,10m
C5 R1 FG C5 R1 FG

0,80 x 2,10m
1,69 x 2,99m

1,69 x 2,99m
ANTEPARO h=2,10 m
21,13

21,13
19,71 m² 21,33 m²

PRF01
1,60

1,60
1,69

0,26

0,23 1,60

1,80

2,81

1,80

0,23 1,60

0,26

1,69
PRF01
RF01

RF01
* LAVABO C4 R1 FG C4 R1 FG LAVABO *

0,23 1,41 0,16


80x2,51 / 0,22m 20x10 / 1,80m

80x2,51 / 0,22m 20x10 / 1,80m


10,05 2,59 m² Podotátil alerta em inox 19 Degraus
Podotátil alerta em inox 2,59 m²

ANTEPARO h=2,10 m
BLOCO A Podotátil alerta em inox 0 ESCADA PROTEGIDA BLOCO B
1,2 10,05
VP02

VP02
C5 R1 FG C5 R1 FG

0,21
TORRE MAR
0,21

P=28,00 cm 33,45 m² TORRE MAR


* 10,05 *
0,14
HIDRANTE / MEDIDOR GÁS / MEDIDOR ÁGUA C4 R1 R1 HIDRANTE / MEDIDOR GÁS / MEDIDOR ÁGUA
ELEV.
ELEV.
E=17,50 cm ELEV.
0,90 x 2,00m 0,90 x 2,00m
TORRE MAR

0,33
Á.SERV. COZINHA 0,90 x 2,00m COZINHA Á.SERV.

0,23
2,23

2,23
0,80

0,80
1,00 x 2,10m

1,00 x 2,10m
3,81 m² 11,81 m² 11,81 m² 3,81 m²
J02

J02
1,00 x 2,10m

0,33
P01

P01
0,60 x 2,10m

0,60 x 2,10m
0,33

C1 C7 FG C2 C7 FG C2 C7 FG C1 C7 FG

P01
P05

P05
0,80 0,24 6,76 0,16 1,30 1,30 0,29 1,76 0,29 BANHEIRO 2,88 0,19 3,70 PRISMA VENT. 0,21 1,76 4,79 0,16 1,62 0,16 5,77 0,35 2,78 0,19 2,88 BANHEIRO 0,29 1,76 0,29 1,30 0,16 1,30 0,16 6,76 0,24 0,80
65x60 / 1,50m

65x60 / 1,50m
6,66 m²
1,90
2,08

5,62 m² 5,62 m²

2,08

2,04
2,04

0,16 0,20 0,16 0,15


1,80

1,80
J05

J05
C5 C6 FG 10,00 CA R3 CT 10,00 C5 C6 FG

0,16 1,45
1,69 x 2,99m

1,69 x 2,99m
Apto.: 201 B
0,17

0,17
PRISMA VENT.
1,70

1,70
CLOSET
RF01

RF01
LAVABO
0,80 x 2,10m

0,80 x 2,10m
P03
TORRE MAR 5,00 m² P03
6,96 m² 2,28 m²
P02

P02
0,19
0,16

0,16
0,14

0,70 x 2,10m J04 CA R3 CT 0,70 x 2,10m

0,14
Condensadora Condensadora 80x45 / 1,80m
C2 R1 FG C5 R1 FG Condensadora
Apto.: 201 A Apto.: 204 B
TORRE MAR * TORRE MAR
0,16

10,05 J06

0,19
P03
P02 P02
CIRC. SUÍTE 3 CIRC. P02 0,70 x 2,10m Exaustão 60x60 / 1,10m
CIRC.
1,02

1,02
1,02

1,02
7,21

7,21
0,80 x 2,10m 0,80 x 2,10m

1,00
0,80 x 2,10m
3,96 m² 14,98 m² 3,87 m² mecânica 3,96 m²
P02 P02 P02
LM R1 FG C2 R1 FG 0,80 x 2,10m LM R1 FG LM R1 FG
0,80 x 2,10m comercial 0,80 x 2,10m
0,16

0,16
0,27

0,27

0,27
ESTAR/ JANTAR ESTAR/ JANTAR
2,67

P03
SUÍTE 3 Á. SERVIÇO SUÍTE 3
0,80 x 2,10m
35,65 m² 35,65 m²
0,80 x 2,10m

0,80 x 2,10m
0,80 x 2,10m

0,80 x 2,10m
0,70 x 2,10m

0,80 x 2,10m
19,38 m² 5,60 m² 19,38 m²
P02
C2 R1 FG BANHEIRO C2 R1 FG
P02

P02
ESTAR/ JANTAR
P02

P02
4,81

P02

4,81
C2 R1 FG 4,43 m² C1 C7 FG C2 R1 FG
41,47 m²
C5 C6 FG
4,00x2,51 / 0,20m

4,00x2,51 / 0,20m
C2 R1 FG
4,00

4,00
7,89
SUÍTE 2 SUÍTE 1
J21

J21
SUÍTE 1 BANHEIRO SUÍTE 2 BANHEIRO SUÍTE 2 BANHEIRO SUÍTE 1
2,42

2,42

2,42
3,06 m² 14,73 m² 3,06 m² 14,67 m² 3,06 m²
13,85 m² 13,83 m² 13,83 m² 13,85 m²
0,16

C5 C6 FG C2 R1 FG C5 C6 FG C2 R1 FG C5 C6 FG
C2 R1 FG C2 R1 FG C2 R1 FG C2 R1 FG
6,39

* * *

6,31
0,24 6,45 0,31 2,70 1,340,70P03
x 2,10m0,16 2,70 0,16 2,83 0,26 1,74 0,16 1,01 0,16 2,88 0,16 1,340,70P03 0,16 2,88 0,16 7,23 0,26 2,83 0,16 2,70 0,160,70 P03
x 2,10m1,34 0,16 2,70 0,31 6,45 0,24

Floreiras
Floreiras

x 2,10m

0,16
5,13

5,13
0,18

0,18

0,18
PJ01 PJ01
5,65 x 2,77m COZINHA 5,65 x 2,77m
9,46 m²
0,17

0,17
30/03/2021 Emissão das pranchas do projeto legal gcavalheiro prefeitura
0,54

0,54
C2 C7 FG
0,17

0,17
RF03 RF03
DATA DESCRIÇÃO DAS REVISÕES DE PRANCHA Solicitação Responsável
3,48

0,37 x 2,77m 0,37 x 2,77m

VARANDA BANHEIRO BANHEIRO BANHEIRO VARANDA CONSTRUTORA PROJETO


PURO Brasil Design Living ‐ USO MISTO
2,42

2,42

2,42
12,09 m² 3,06 m² 3,06 m² 3,06 m² 12,09 m²
10,01
2,01

2,01
C3 RA FM C5 C6 FG C5 C6 FG C5 C6 FG C3 RA FM
2,26

2,26
1,64

1,64
P03 P03 P03 PROPRIETÁRIO

0,24
0,24

RF04 RF04
0,24
0,24

0,24
0,70 x 2,10m 0,70 x 2,10m 0,70 x 2,10m
0,25

0,25
0,24

0,24
0,24

0,24

ESTE DOCUMENTO É CÓPIA DO ORIGINAL. FICA PROIBIDA TODA MODIFICAÇÃO DO MESMO. SUA UTILIZAÇÃO TOTAL OU PARICIAL, SUA REPRODUÇÃO OU CESSÃO A
0,25 x 2,51m J01 J01 J01 J01 J01 J01 J22 J02 VP02 J01 J01 J01 0,25 x 2,51m
GUARDA CORPO DE VIDRO h= 1,10 m 2,40x2,51 / 0,20m 2,40x2,51 / 0,20m 2,40x2,51 / 0,20m 2,40x2,51 / 0,20m 2,40x2,51 / 0,20m 2,40x2,51 / 0,20m 4,50x2,51 / 0,20m 80x2,51 / 0,17m 20x10 / 2,00m 2,40x2,51 / 0,20m 2,40x2,51 / 0,20m 2,40x2,51 / 0,20m GUARDA CORPO DE VIDRO h= 1,10 m UNIQUE OPEN EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS SPE LTDA
0,16 0,64 0,25

0,16 0,64 0,25


CNPJ 34.000.160/0001‐52
RF05 RC01 RF06 RC01 RF07 RC01 RF08 RC01 RF08 RC01 RF06 RC01 RF08 RF09 RC01 RF07 RC01 RF06 RC01 RF05
ENDEREÇO Avenida dos Salmões com Avenida dos Búzios, lote N° 02 da quadra 5 do Loteamento Praia de Jurerê I
0,80

0,80
1,24 x 2,88m 2,40 x 2,88m 1,92 x 2,88m 2,40 x 2,88m 0,58 x 2,88m 2,40 x 2,88m 0,70 x 2,88m 2,40 x 2,88m 0,70 x 2,88m 2,40 x 2,88m 1,92 x 2,88m 2,40 x 2,88m 0,70 x 2,88m 3,01 x 2,88m 2,40 x 2,88m 0,58 x 2,88m 2,40 x 2,88m 1,92 x 2,88m 2,40 x 2,88m 1,24 x 2,88m
Floreiras J03 J03 Floreiras J03 Floreiras
50x2,55 / 0,17m 50x2,55 / 0,15m 50x2,55 / 0,17m
Jurerê Internacional ‐ Florianópolis SC

0,80
RESP. TÉCNICO LEANDRO ROTOLO ass.

TERCEIROS REQUER PRÉVIA AUTORIZAÇÃO EXPRESSA DE SEUS AUTORES. DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS SEGUNDO LEI 9610/98.
0,16 0,64 0,24 6,31 0,45 2,70 0,16 1,34 0,16 2,70 0,16 2,83 0,26 2,90 0,16 2,88 0,16 1,34 0,16 2,88 0,16 7,23 0,26 2,83 0,16 2,70 0,16 1,34 0,16 2,70 0,45 0,66 5,65 0,24 0,64 0,16
CONTRATANTE UNIQUE OPEN EMPREENDIMENTOS ass.
0,80 5,89 1,26 2,40 1,08 0,50 0,35 2,40 0,58 2,40 0,70 2,40 0,70 2,40 1,12 0,50 0,30 2,40 0,70 4,50 0,84 0,80 1,37 2,40 0,58 2,40 0,35 0,50 1,08 2,40 1,26 5,89 0,80 IMOBILIÁRIOS SPE LTDA ass.
54,03 EXECUÇÃO ass.
CONTEÚDO PLANTA BAIXA DO 2° fase PROJETO ARQUITETÔNICO
PAVIMENTO ‐ TORRE MAR revisão PRANCHA
COLABORADOR GABRIELA CAVALHEIRO escala INDICADA

ARQUIVO MJI0157‐ARK7‐PA‐M3‐ARQ.rte
INSC. IMOBILIÁRIA N° 22.60.090.0840.001‐907
data 30/03/2021 05/14
Adriano Kremer cau 29752-6
Giovani Bonetti cau 17354-1
Leandro Rotolo cau 27988-9
PLANTA BAIXA DO 2° PAVIMENTO - TORRE MAR
01 Marcos Jobim cau 76203-2
N

Esc: 1 : 75 Silvana Carlevaro cau 75777-2


Taís A. Marchetti Bonetti cau 17363-0

Rua Orlando Phillipi, 100, sala 301 | Techplan Office | Saco Grande | Florianópolis SC | 88032.700 | f +55 (48) 3209 5917 | f. +55 (48) 3206 3444
QUADRO DE JANELAS DO 2º PAVIMENTO (TORRE MAR E BÚZIOS)
Código Descrição Largura Altura Quant.
J01 Janela de correr 2 folhas c/ bandeira fixa inferior em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 2,400 2,510 38
J02 Janela maxim-ar 1 folha c/ bandeira fixa, em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 0,800 2,510 10
J03 Janela maxim-ar 1 folha c/ bandeira fixa, em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 0,500 2,550 10
J04 Janela maxim-ar de 1 folha em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 0,800 0,450 2
J05 Janela maxim-ar de 1 folha em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 0,650 0,600 8
J06 Janela maxim-ar de 1 folha em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 0,600 0,600 2
J07 Janela de correr de 2 folhas em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 1,200 1,450 4
J08 Janela maxim-ar de 1 folha em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 0,600 0,600 4
J12 Janela maxim-ar de 1 folha com bandeira fixa inferior e superior, em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil 0,500 2,510 4
Hydro, linha Gold
J21 Janela correr 3 folhas em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 4,000 2,510 8
J22 Janela correr de 2 folhas c/ bandeira fixa inferior em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 4,500 2,510 2
VP01 Esquadria para ventilação permante com tela ondulada, em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001) 1,200 0,700 4
VP02 Esquadria para ventilação permante com tela ondulada, em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001) 0,200 0,100 28
TOTAL 124

QUADRO DE PORTAS DO 2º PAVIMENTO (TORRE MAR E BÚZIOS)


Código Descrição Largura Altura Quant.
P01 Porta de giro interna de madeira com 1 folha 1,000 2,100 14
P02 Porta de giro interna semi-oca de 1 folha em madeira com pintura esmalte branca 0,800 2,100 56
P03 Porta de giro interna semi-oca de 1 folha em madeira com pintura esmalte branca 0,700 2,100 48
P05 Porta de giro externa em alumínio com 1 folha 0,600 2,100 8
P08 Porta de giro interna de madeira com 1 folha 0,600 2,100 4
PJ01 Porta-janela de correr de 4 folhas em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 5,650 2,770 4
PJ02 Porta-janela de correr de 4 folhas em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 5,070 2,770 4
PJ03 Porta-janela de correr de 4 folhas em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 4,320 2,770 4
PRF01 Porta interna de madeira maciça resistente ao fogo (PCF-30, e=45mm), 1 folha com vedações perimetrais e guilhotina 0,800 2,100 4
retrátil (conforme NBR15575) e com pintura esmalte, cor à especificar
TOTAL 146

QUADRO DE BRISES DO 2º PAVIMENTO (TORRE MAR E BÚZIOS)


Código Descrição Largura Altura Quant.
RA01 Ripado vertical de abrir em alumínio com pintura anodizada branca estruturado com quadro de montantes 1,640 0,880 8
RA02 Ripado vertical de abrir em alumínio com pintura anodizada branca estruturado com quadro de montantes 1,640 0,870 4
RA03 Ripado vertical de correr em alumínio com pintura anodizada branca estruturado com quadro de montantes 1,455 0,880 4
RA04 Ripado vertical de correr em alumínio com pintura anodizada branca estruturado com quadro de montantes 1,455 0,870 4
RC01 Ripado vertical camarão em alumínio com pintura anodizada branca estruturado com quadro de montantes 2,400 2,875 38
RF01 Ripado vertical fixo em alumínio com pintura anodizada ref. champagne com quadro de montantes 1,690 2,985 12
RF03 Ripado vertical fixo em alumínio com pintura anodizada branca estruturado com quadro de montantes 0,370 2,770 8
RF04 Ripado vertical fixo em alumínio com pintura anodizada branca estruturado com quadro de montantes 0,250 2,510 16
RF05 Ripado vertical fixo em alumínio com pintura anodizada branca estruturado com quadro de montantes 1,240 2,875 8
62,48
RF06 Ripado vertical fixo em alumínio com pintura anodizada branca estruturado com quadro de montantes 1,920 2,875 10
RF07 Ripado vertical fixo em alumínio com pintura anodizada branca estruturado com quadro de montantes 0,580 2,875 4
0,80 0,24 6,33 2,40 1,08 0,50 0,35 2,40 0,54 2,40 0,53 4,32 1,23 0,50 1,31 2,40 1,20 2,40 0,67 2,40 1,20 2,40 1,31 0,50 1,23 4,32 0,53 2,40 0,54 2,40 0,35 0,50 1,08 2,40 6,33 0,24 0,80
RF08 Ripado vertical fixo em alumínio com pintura anodizada branca estruturado com quadro de montantes 0,700 2,875 6
0,16 0,64 5,31 0,66 0,45 2,86 1,34 0,16 2,70 0,16 2,81 0,27 4,42 0,61 0,43 1,66 0,16 2,82 0,16 3,34 0,31 3,34 0,16 2,82 0,16 1,66 0,43 0,61 4,42 0,27 2,81 0,16 2,70 0,16 1,34 2,86 0,45 0,66 5,31 0,64 0,16 RF09 Ripado vertical fixo em alumínio com pintura anodizada branca estruturado com quadro de montantes 3,010 2,875 6
RF10 Ripado vertical fixo em alumínio com pintura anodizada branca estruturado com quadro de montantes 0,540 2,875 4
RF11 Ripado vertical fixo em alumínio com pintura anodizada branca estruturado com quadro de montantes 0,505 2,875 4
RF12 Ripado vertical fixo em alumínio com pintura anodizada branca estruturado com quadro de montantes 1,750 2,770 4
0,25 0,64 0,16

0,25 0,64 0,16


J12 J12 RF13 Ripado vertical fixo em alumínio com pintura anodizada branca estruturado com quadro de montantes 0,295 2,770 4
0,80

0,80
0,80
J03 J03
Floreiras RF05 RC01 RF06 50x2,55 / 0,17m RC01 RF10 RC01 RF11 Floreiras 50x2,51 / 0,22m
RF09 RC01 RF14 RC01 RF15 RC01 RF14 RC01 RF09
50x2,51 / 0,22m
Floreiras RF11 RC01 RF10 RC01 50x2,55 / 0,17m RF06 RC01 RF05 Floreiras RF14 Ripado vertical fixo em alumínio com pintura anodizada branca estruturado com quadro de montantes 1,200 2,875 4
1,24 x 2,88m 2,40 x 2,88m 1,92 x 2,88m 2,40 x 2,88m 0,54 x 2,88m 2,40 x 2,88m 0,51 x 2,88m 3,01 x 2,88m 2,40 x 2,88m 1,20 x 2,88m 2,40 x 2,88m 0,67 x 2,88m 2,40 x 2,88m 1,20 x 2,88m 2,40 x 2,88m 3,01 x 2,88m 0,51 x 2,88m 2,40 x 2,88m 0,54 x 2,88m 2,40 x 2,88m 1,92 x 2,88m 2,40 x 2,88m 1,24 x 2,88m
RF15 Ripado vertical fixo em alumínio com pintura anodizada branca estruturado com quadro de montantes 0,670 2,875 2
TOTAL 150

0,24

0,24
0,25

0,25
0,24

0,24
0,24

0,24
0,24
0,25

0,25
0,24

0,24
GUARDA CORPO DE VIDRO h= 1,10 m RF04 J01
2,40x2,51 / 0,20m
J01
2,40x2,51 / 0,20m
J01
2,40x2,51 / 0,20m
GUARDA CORPO DE VIDRO h= 1,10 m RF04
J01
2,40x2,51 / 0,20m
J01
2,40x2,51 / 0,20m
J01
2,40x2,51 / 0,20m
J01
2,40x2,51 / 0,20m
RF04 GUARDA CORPO DE VIDRO h= 1,10 m J01
2,40x2,51 / 0,20m
J01
2,40x2,51 / 0,20m
J01
2,40x2,51 / 0,20m
RF04 GUARDA CORPO DE VIDRO h= 1,10 m
0,25 x 2,51m P03 P03 P03 P03 0,25 x 2,51m
0,70 x 2,10m
0,25 x 2,51m
0,70 x 2,10m 0,70 x 2,10m
0,25 x 2,51m
0,70 x 2,10m LEGENDA DE ACABAMENTOS DE AMBIENTES
VARANDA BANHEIRO BANHEIRO VARANDA
1,64

1,64
VARANDA VARANDA

1,75 x 2,77m

1,75 x 2,77m
1,75

1,75
2,26

2,26
1,82

1,82
8,27 m² 3,06 m² 3,06 m² 8,27 m²
2,01

2,01
RF12

RF12
10,95 m² 10,95 m²
BANHEIRO C3 RA FM C5 R1 FG C5 R1 FG C3 RA FM BANHEIRO PISO PAREDES TETO

2,42

2,42
C3 RA FM C3 RA FM 10,01
3,06 m² 3,06 m²
C5 C6 FG SUIÍTE 1 SUIÍTE 2 SUIÍTE 2 SUIÍTE 1 C5 C6 FG

3,18
RF13 RF13
0,30 x 2,77m 12,39 m² 14,13 m² 14,13 m² 12,39 m² 0,30 x 2,77m C1 - CERÂMICO ANTIDERRAPANTE R1 - PINTURA ACRÍLICA SOBRE REBOCO LISO R1 - PINTURA ACRÍLICA SOBRE REBOCO LISO
0,17

0,17
RF03 RF03

0,18

0,18
0,54

0,54
0,37 x 2,77m C2 R1 FG C2 R1 FG C2 R1 FG C2 R1 FG 0,37 x 2,77m C2, C3, C4 e C5 - CERÂMICO R2 - PINTURA PVA SOBRE REBOCO LISO R2 - PINTURA PVA SOBRE REBOCO LISO
0,17

0,17
PJ03 PJ03 CP - CERÂMICO PARA PISCINA R3 - PINTURA ACRÍLICA SOBRE TEXTURA LN - PINTURA PVA SOBRE LAJE DE CONCRETO

0,24

0,24

5,13
4,32 x 2,77m 4,32 x 2,77m
0,18 LM - LAMINADO MADEIRA C6 e C7 - REVEST. CERÂMICO FG - PINTURA ACRÍLICA EM FORRO DE GESSO

0,18
PJ02 PJ02
5,13
Floreiras

Floreiras
5,07 x 2,77m 5,07 x 2,77m
7,12 0,16 2,82 0,16 3,34 0,31 3,34 0,16 2,82 0,16 7,12 GF - GRANITO FLAMEADO PM - PAINEL DE MADEIRA FM - FORRO RIPADO DE MADEIRA
5,87 0,31 2,70 1,34 P03 2,70 0,16 2,81 0,26 0,26 2,81 0,16 2,70 P03 1,34 0,16 2,70 0,31 5,87 GS - GRANITO SERRADO RA - RIPADO DE ALUMÍNIO CT - COBERTURA TRANSLÚCIDA
DE - DECK DE MADEIRA

6,31

6,31
0,70 x 2,10m 0,70 x 2,10m

2,44

2,44
0,24 0,16 0,16 0,16 0,24
CA - CONCRETO ALISADO

*
SUÍTE 1 SUÍTE 2 SUÍTE 2 SUÍTE 1

0,18
13,85 m²
BANHEIRO
13,80 m² 13,80 m²
BANHEIRO
13,85 m²
B1 - PISO EMBORRACHADO AMBIENTE COM VENTILAÇÃO MECÂNICA 40m³/h
3,06 m² 3,06 m² GF - GRANITO FLAMEADO

0,80 x 2,10m

0,80 x 2,10m
2,69

2,69
C2 R1 FG C2 R1 FG C2 R1 FG C2 R1 FG
4,00x2,51 / 0,22m

4,00x2,51 / 0,22m
C5 C6 FG C5 C6 FG

P02

P02
4,31

4,31
4,03

4,03
* *

0,16
0,16
J21

J21
ESTAR/ JANTAR BANHEIRO BANHEIRO ESTAR/ JANTAR Notas:

2,25
0,80 x 2,10m

0,80 x 2,10m
35,38 m² 3,69 m² 3,69 m² 35,38 m² 1 - Todas as instalações sanitárrias, cozinhas e áreas de serviços terão paredes com revestimentos cerâmicos até o teto;
0,80 x 2,10m

0,80 x 2,10m
4,81

4,81
SUÍTE 3 C2 R1 FG C5 C6 PB C5 C6 PB C2 R1 FG SUÍTE 3
P02

P02
P02

P02
2 - Todas as instalações sanitárias desprovidas de janela para o exterior serão dotadas de sistema de ventilação mecânica de acordo com o código de obras e ABNT, em uma razão de 40m³/h;
19,34 m² 19,35 m²
ESTAR/ JANTAR ESTAR/ JANTAR 3 - Depósitos de lixo serão dotados de pontos de água e ralo para lavação e limpeza.
C2 R1 FG C2 R1 FG

1,02

1,02
32,85 m² 32,86 m²
0,16

0,16
P02 P03 P03 P02
C2 R1 FG 0,70 x 2,10m 0,70 x 2,10m C2 R1 FG

0,19
0,80 x 2,10m 0,80 x 2,10m
LAVABO LAVABO 10,05
CIRC. P02 Exaustão Exaustão P02 CIRC.

0,26

0,26
7,21

7,21
2,08 m² 2,08 m²
1,02

1,02

1,02

1,02
3,92 m² 0,80 x 2,10m 0,80 x 2,10m 3,92 m²
P02 mecânica C5 R1 PB C5 R1 PB
mecânica P02

0,19

0,19
C2 R1 FG J08 J08 C2 R1 FG
Apto.: 202 A 0,80 x 2,10m comercial Condesadora Condesadora comercial 0,80 x 2,10m Apto.: 203 B
TORRE BÚZIOS * 60x60 / 1,10m 60x60 / 1,10m
* TORRE BÚZIOS

0,16

0,16
PRISMA VENT.
0,70 x 2,10m

0,70 x 2,10m

0,16
0,16
0,16

0,80 x 2,10m

0,80 x 2,10m

0,16
COZINHA/ A.S. PRISMA VENT. 9,94 m² COZINHA/ A.S. ROUPARIA

1,20x1,45 / 1,10m

1,20x1,45 / 1,10m
P03

P03
P03
PRISMA VENT. Apto.: 203 A Apto.: 202 B P03
1,69 x 2,99m

1,69 x 2,99m
10,00 10,00

2,21

2,21
P02

2,21

P02
2,10

2,10
0,70 x 2,10m 9,53 m² 9,94 m² CA R3 CT 9,53 m² PRISMA VENT. 3,81 m² 0,70 x 2,10m
1,67

1,67
5,71 m² TORRE BÚZIOS TORRE BÚZIOS
0,17

RF01

RF01

0,17
0,15 0,16 5,69 m²

J07

J07
C1 C7 FG CA R3 CT C1 C7 FG LM R1 FG
65x60 / 1,50m

65x60 / 1,50m
CA R3 CT

2,04

2,04
CA R3 CT
1,80

1,80
0,24 6,18 0,16 1,30 1,41 0,18 1,87 0,18 BANHEIRO 2,88 0,19 3,17 0,45 1,05 0,16 1,30 4,32 0,19 4,83 0,20 4,83 0,19 4,32 0,16 1,30 0,16 1,05 0,45 3,17 0,19 2,88 BANHEIRO 0,18 1,87 0,18 1,41 1,30 0,16 6,18 0,24
2,04

2,04
J05

J05
P03 P03

0,60 x 2,10m
5,62 m² 0,70 x 2,10m 0,70 x 2,10m 5,62 m²
2,04

2,04
0,16 0,16 P08 0,15 0,16

0,21
ROUPARIA

0,19
0,16 10,00

0,19
10,00

P08
0,60 x 2,10m

0,60 x 2,10m
C5 C6 FG 0,60 x 2,10m C5 C6 FG

1,00 x 2,10m

1,00 x 2,10m
1,00 x 2,10m

1,00 x 2,10m
3,81 m²

P05

P05
20x10 / 1,80m 80x2,51 / 0,22m

20x10 / 1,80m 80x2,51 / 0,22m


P01

P01
P01

P01
Á.SERV. COZINHA LM R1 FG COZINHA Á.SERV.
Condesadora Condesadora

0,23

0,23
0,23

0,23
0,80

0,80
2,23

2,23
0,23
0,23
J02

J02
3,86 m² 10,48 m² 10,48 m² 3,86 m²

0,23
0,33

0,33
3,34 1,26 1,25 2,24 1,20 2,52 2,93 0,14 1,26 0,14 1,71

0,70
C1 C7 FG C2 C7 FG Podotátil alerta em inox C2 C7 FG C1 C7 FG
0,14 19 Degraus

1,25
14,52 0,16 0,14
CRT-A LAVABO MEDIDOR ELÉTRICO / TELECOM
P=28,00 cm
0,16 MEDIDOR ELÉTRICO / TELECOM 14,52 LAVABO CRT-A
VP02

VP02
0,26

0,16
2,80 m² CIRCULAÇÃO 2,80 m²

0,26
0,14
11/14 C5 R1 FG
CIRCULAÇÃO VP01
E=17,50 cm VP01
C5 R1 FG 11/14
1,69 x 2,99m

1,69 x 2,99m
23,99 m²
1,20x70 / 2,23m 1,20x70 / 2,23m 23,99 m²
21,13

21,13
1,60

2,65

1,60
1,69

0,26

1,60

1,80

1,60

2,65

1,60

1,80

1,60

0,26

1,69
RF01

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