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Estudo de Impacto de Vizinhança - Eiv: Edificação de Uso Misto (Multifamiliar e Comercial)
Estudo de Impacto de Vizinhança - Eiv: Edificação de Uso Misto (Multifamiliar e Comercial)
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2 DELIMITAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DIRETA E INDIRETA (AID E AII) DO
EMPREENDIMENTO .................................................................................................................................................. 27
2.1.1 Área de influência Indireta (AII) ....................................................................................................... 27
2.1.2 Área de influência Direta (AID) ........................................................................................................ 27
3 DIAGNÓSTICO E CARACTERIZAÇÃO DOS IMPACTOS ......................................................................................... 29
3.1 ANÁLISE DO ADENSAMENTO POPULACIONAL .................................................................................................................. 29
3.1.1 Caracterização populacional da AII ................................................................................................. 29
3.1.2 Saturação populacional da AII prevista no PD ................................................................................. 30
3.1.3 Calculo da população fixa e flutuante do empreendimento ou atividade ....................................... 30
3.1.4 Prognóstico do adensamento populacional .................................................................................... 31
3.2 EQUIPAMENTOS URBANOS E COMUNITÁRIOS .................................................................................................................. 32
3.2.1 Levantamento da capacidade de atendimento atual dos equipamentos urbanos na AID .............. 33
3.2.2 Memorial de cálculo sintético das demandas do empreendimento em relação aos equipamentos
urbanos 36
3.2.3 Considerações sobre os equipamentos urbanos. ............................................................................. 40
3.2.4 Levantamento da capacidade atual e situação dos equipamentos comunitários na AID ............... 41
3.2.5 Prognósticos sobre os equipamentos urbanos e comunitários ....................................................... 46
3.3 ANÁLISE DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO ......................................................................................................................... 47
3.3.1 Caracterização da ocupação e uso do solo na AID .......................................................................... 47
3.3.2 Prognósticos sobre ocupação e uso do solo .................................................................................... 65
3.4 ANÁLISE DE VALORIZAÇÃO IMOBILIÁRIA ......................................................................................................................... 66
3.4.1 Diagnóstico sobre a valorização imobiliária na AII .......................................................................... 67
3.4.2 Prognóstico sobre a valorização imobiliária .................................................................................... 70
3.5 MOBILIDADE URBANA................................................................................................................................................ 71
3.5.1 Caracterização do sistema viário da AID ......................................................................................... 71
3.5.2 Caracterização dos modais de deslocamento coletivo na AID ........................................................ 80
3.5.3 Estudo de tráfego ............................................................................................................................ 88
3.5.4 Prognóstico sobre a mobilidade urbana ........................................................................................ 101
3.6 CONFORTO AMBIENTAL – VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO.................................................................................................... 103
3.6.1 Diagnóstico sobre ventilação e iluminação ................................................................................... 103
3.6.2 Prognóstico sobre ventilação e iluminação ................................................................................... 104
3.7 PAISAGEM URBANA E PATRIMÔNIO NATURAL E CULTURAL. .............................................................................................. 104
3.7.1 Diagnóstico da paisagem urbana .................................................................................................. 104
3.7.2 Prognóstico sobre a paisagem urbana .......................................................................................... 126
3.8 PATRIMÔNIO NATURAL, HISTÓRICO, ARTÍSTICO E CULTURAL............................................................................................. 140
3.8.1 Diagnostico do patrimônio natural, histórico, artístico e cultural ................................................. 141
3.8.2 Prognóstico sobre o patrimônio natural, histórico, artístico e cultural. ........................................ 147
3.9 ANÁLISES COMPLEMENTARES .................................................................................................................................... 147
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4 AVALIAÇÃO DE IMPACTOS E MEDIDAS CORRETIVAS, POTENCIALIZADORAS, MITIGADORAS E COMPENSATÓRIAS.
147
4.1 IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS. .............................................................................................................. 148
4.1.1 Impactos sobre o Elemento Urbano Demografia .......................................................................... 156
4.1.2 Impactos sobre o Elemento Urbano Equipamentos Urbanos ........................................................ 157
4.1.3 Impactos sobre o Elemento Urbano Equipamentos Comunitários ................................................ 158
4.1.4 Impactos sobre o Elemento Urbano Ocupação e Uso do Solo ....................................................... 159
4.1.5 Impactos sobre o elemento urbano Aspectos Econômicos ............................................................ 161
4.1.6 Impactos sobre o elemento urbano Mobilidade Urbana ............................................................... 164
4.1.7 Impactos sobre o elemento urbano Patrimônio Histórico Cultural e Material .............................. 166
4.1.8 Impactos sobre o elemento Urbano Paisagem Cultural e Urbana ................................................ 166
4.1.9 Impactos sobre o elemento urbano Valorização Imobiliária ......................................................... 167
4.1.10 Impactos sobre o elemento Urbano Pressão Sonora ................................................................... 170
4.1.11 Impactos sobre o elemento urbano Qualidade do Ar .................................................................. 170
4.2 MEDIDAS CORRETIVAS, POTENCIALIZADORAS, MITIGATÓRIAS OU COMPENSATÓRIAS ............................................................. 171
4.2.1 Medidas Preventivas e Mitigatórias não onerosas ao Poder Público ........................................... 175
5 CONCLUSÕES ...................................................................................................................................................176
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................................................................179
7 ANEXOS ...........................................................................................................................................................183
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O presente documento foi elaborado com base no Termo de Referência para
Elaboração do Estudo de Impacto de Vizinhança – EIV – do Decreto Municipal nº
13.348/2014 que regulamenta estes estudos no município de Florianópolis.
O Estudo de Impacto de Vizinhança – EIV – é um instrumento previsto pela
Constituição Federal através do Estatuto da Cidade (Lei Federal nº 10.257/2001), em
seus artigos 36, 37 e 38.
O papel desse instrumento é minimizar os impactos gerados por novo uso ou
edificação em relação ao seu entorno, através da avaliação prévia dos empreendimentos
e da compatibilidade dos mesmos com sua área de vizinhança.
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1.3 Identificação e qualificação técnica
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1.4 Titulação do Imóvel
Tabela 3: Titulação do Imóvel
1.4.1 Matrícula ou Inscrição Imobiliária Matrícula n° 68.204
1.4.4 Endereço ou sede do proprietário Sede: Rua das Algas n° 425, sala 03 –
Jurerê – Florianópolis – SC
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Figura 1: Zoneamento incidente no terreno em estudo
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1.5.4 Demais informações
Na área do terreno não ocorrem área com declividade de topo de morro e
declividades entre 30 e 46,6% ou acima, segundo o que consta no geoprocessamento
corporativo da Prefeitura Municipal de Florianópolis, assim como áreas de Áreas de
Preservação Permanente – APP por cursos d’água ou outro elemento hídrico.
O terreno esta inserido em áreas susceptíveis à inundação de classificação média,
conforme ilustra a Figura 2.
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Figura 3: Altimetria
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1.5.5 Licenças Ambientais
A Resolução N° 98 do Conselho Estadual do Meio Ambiente – CONSEMA, que
Aprova a Listagem das Atividades Consideradas Potencialmente Causadoras de
Degradação Ambiental passíveis de licenciamento ambiental no Estado de Santa
Catarina e a indicação do competente estudo ambiental para fins de licenciamento foi
publicada no Diário Oficial do estado de Santa Catarina em 05 de maio de 2017.
O empreendimento se enquadra na atividade 71.11.01 – Condomínio de casa ou
edifícios residenciais localizados em município onde se observe pelo menos uma das
seguintes condições:
a) Não possua Plano Diretor, de acordo com a Lei federal n° 10.257, de 10 de julho
de 2001;
b) Não exista sistema de coleta e tratamento de esgoto na área objeto da
atividade.
Onde se exige licenciamento ambiental apenas se a atividade se enquadrar em
pelo menos uma das condições mencionadas acima, porém para a área do
empreendimento, há plano diretor e há cobertura de sistema de coleta e tratamento de
esgoto, enquadrando o empreendimento como uma atividade sem exigência de
licenciamento ambiental.
Portanto o empreendimento não é passível de licenciamento ambiental por já ser
atendido por rede de esgoto de Jurerê Internacional e por possuir Plano Diretor.
A área utilizada pelo projeto não se insere em APP ou quaisquer áreas de
preservação conforme discutido através do Parecer Técnico da FLORAM n° 583/2020 –
DILIC e Parecer Jurídico Geral 004-NAJ-2019 que conclui pela aplicação do inciso VI, da
Lei 12.651/2012 (Código Florestal), por se tratar de norma hierarquicamente superior a
Resolução 303 CONAMA, o qual determina no Art. 4º: “Considera-se Área de Preservação
Permanente, em zonas rurais ou urbanas, para os efeitos desta Lei: VI - as restingas,
como fixadoras de dunas ou estabilizadoras de mangues.”
Tendo-se em vista a subordinação ensejada pelo Decreto Municipal nº
17.754/2017 (art. 3º), ao Parecer Geral nº 004/2019 (NAJ/PGM), informamos que,
conforme orientado pelo referido Parecer, não há incidência de APP referente à faixa de
300 metros de Restinga sobre o imóvel territorial em questão. Não há sobre ele, também,
incidência de dunas fixadas por vegetação de restinga.
Ressalta-se que o projeto do empreendimento será executado sobre área já
construída não utilizando novas áreas, ou supressão de vegetação.
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1.5.6 Análise das diretrizes prévias emitidas pelo IPUF
As diretrizes prévias emitidas pelo IPUF constam no parecer técnico
0475/IPUF/DIPLA/2019, no qual o parecer foi emitido no processo de Diretrizes
Urbanísticas prévias E 78844/2019.
O Processo em questão trata-se de solicitação de diretrizes urbanísticas para
implantação de empreendimento de uso misto – residencial multifamiliar e comercial,
configurado por duas toees, que comportam 79 unidades habitacionais e 4 unidades
comerciais, com 125 vagas de estacionamento para veículos (PGT-1), 28 vagas para
motos e 186 para bicicletas, somando um total de 12.426,64m² de área edificada, em
um terreno com 5.075,90 m², localizado na Avenida dos Buzios, numero 1.800, jurerê
internacional.
A seguir são apresentadas as diretrizes emitidas pelo IPUF e se foram
contemplados pelo projeto.
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Diretrizes Facultativas
Contempla, no projeto. A
12 – A área de fruição pública deve ser demarcada em projeto área de fruição pública é de
e constar no quadro de áreas. 2.047,44 m² e corresponde a
40,34% da área do lote.
Contempla, no projeto. A
edificação possuirá sistema
de captação, armazenamento
e utilização de águas pluviais
em atendimento à lei
13 – As águas da chuva devem ser filtradas, armazenadas e
complementar nº561/2016.
reutilizadas de forma sistêmica no empreendimento. As águas
No caso desse projeto, o
para limpeza de calçadas, descarga de vasos sanitários e
dimensionamento para
irrigação de jardins podem utilizar o sistema de água da
aproveitamento de águas
chuva como fonte primária.
pluviais contempla irrigação
de jardins e gramados,
limpeza das calçadas do
Open Shopping e lavagem de
39 contentores de resíduos.
Observações gerais
O Plano Diretor estabelece
para o zoneamento 22
metros de extensão de
fachada e 28 metros até a
cumeeira, o empreendimento
possui 21,40 metros de
14 – Observar a altura máxima permitida pelo Plano Diretor e
extensão de fachada do nível
extensão máxima da fachada. Caso a fachada seja maior que
da calçada até a laje do 6º
40 metros em alguma dimensão deverá ser realizada estudo
pavimento e 25,60 metros
de sombreamento (conforme Termo de Referência)
até a cumeeira. O Termo de
referência estabelece que
seja realizado estudo de
sombreamento somente em
fachadas com mais de 25
metros de altura.
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7250000
250000 500000 750000 747000
P ar
aná
¯
¯
Argentina
7000000
Santa Catarina
Rio
Gr a
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nd
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o
Su
l
6750000
GOVERNADOR
Biguaçu CELSO
RAMOS
¯
6960000
BIGUACU
FLORIANOPOLIS
6950000
SAO JOSE
6940000
6962400
6962400
PALHOCA
Av. dos B
6962000
6962000
úz ios
0 10 20 40 60
Metros
747000
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Figura 8: Perfil das torres do empreendimento.
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Figura 10: Fachada leste
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Figura 13: Fachada Sul
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1.6.2 Parâmetros urbanísticos incidentes no lote e descrição quantitativa do
empreendimento
1.6.2.1 Área do lote
Tabela 11: Parâmetros urbanísticos exigidos pelo Plano Diretor e adotados pelo empreendimento.
1.6.2.4.3 Gabarito 6 6
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1.6.2.4.4 Taxa de ocupação
34% (40-NP)
+
1.6.2.4.5 Taxa de Ocupação Torre 1/3 Outorga Onerosa 43,68%
TO Torre Total =
45,33%
50% + 1/3 TO
1.6.2.4.6 Taxa de Ocupação Base 63,09%
diferenciada = 66,67%
1.6.2.4.7 Taxa de Ocupação Subsolo 80% 79,69%
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1.6.2.7 Numero de vagas (por uso e total)
Tabela 14: Número de vagas exigido pelo Plano Diretor e utilizado pelo empreendimento.
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6º Pavimento 2.227,73 60,18% Residencial / 39,82% Lazer
Barrilete 68,80 100% Técnico
Reservatório 68,80 100% Técnico
Total 19.874,14 m²
Fonte: Projeto Arquitetônico
1.6.2.8.2 Total
A Tabela 16 a seguir apresenta o percentual de usos total do empreendimento.
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1.6.4 Cronograma sintético de obras (com discriminação de atividades)
A seguir é apresentado o cronograma sintético das obras com previsão de duração
de 30 meses com a discriminação das atividades previstas para a implantação do
empreendimento.
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1.6.5 Enquadramentos diferenciais do empreendimento
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2 DELIMITAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DIRETA E INDIRETA (AID
E AII) DO EMPREENDIMENTO
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744000 746000 748000 750000
¯
6962000
6962000
6960000
6960000
0 340 680 1.360 2.040
Metros
A Densidade Populacional Bruta pode ser definida como o quociente entre o número
de indivíduos de determinada população pela sua área de ocorrência ou de análise. Nestes
termos, a densidade populacional bruta do município de Florianópolis em 2010 era de
623,68 hab./km² (IBGE, 2010) e da AII do empreendimento, que possui aproximadamente
10,27 km² considerando o cálculo da estimativa populacional para o ano de 2020, segundo
as taxas do IBGE é de 1.041 hab./km².
A densidade populacional da AII considerando apenas as macroáreas de usos
urbanos, ou seja, excluindo-se as áreas de APP, APL e AUE existentes na AII, gera uma
área total de 4.157.176,54 m² (4,15 Km²).
Portanto com a população estimada para AII de 10.691 pessoas e a área considerada
das macroáreas de uso urbano a densidade populacional da AII é de 2.576 hab./Km².
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A Tabela 18 apresenta os dados de população e densidade populacional para a AII,
considerando apenas a área das macroáreas de usos urbanos e a população estimada
dentro da área de influência indireta.
Tabela 18: Densidade Demográfica considerando apenas as Macroáreas de Usos Urbanos, dentro da AII.
População Total AII Área há (macro áreas de Usos Densidade (hab./Km²)
estimada para 2020 Urbanos)
10.691 hab. 4,15 Km² 2.576 hab./Km²
Fonte: Elaboração Ambiens
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(SANTA CATARINA, 2014) estima para empreendimentos desta tipologia a população de
até 2 pessoas por quarto.
Considerando a unidade habitacional com 3 quartos, segundo a estimativa da
IN/009/DAT duas pessoas por quarto temos um total de 6 pessoas por unidade habitacional
totalizando assim 162 pessoas. Para as unidades habitacionais com 2 quartos, segundo a
estimativa da IN/009/DAT, temos um total de 208 pessoas. Totalizando como população
(fixa) estimada para o empreendimento em sua parte residencial com ocupação máxima
de 370 pessoas.
Para a parte comercial do empreendimento estão previstas 6 salas comerciais
totalizando 1.200 m², segundo a estimativa da IN/009/DAT CBM-SC é utilizado para áreas
comerciais 1 pessoa a cada 9 m² de área, portanto a parte comercial do empreendimento
teria uma população flutuante de 134 pessoas.
Portanto a população total estimada do empreendimento considerando a população
fixa e flutuante é de 504 pessoas.
Cabe ressaltar que este cálculo é uma estimativa, e que na maioria dos casos
apresenta-se superestimada, em função de não se ter taxas de ocupação categorizadas e
baseadas em um número mais significativo de exemplos de empreendimentos similares.
Diante da população estimada anteriormente, a Tabela 19 apresenta a densidade
de ocupação prevista para o lote.
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Porém considera-se que a região da AII e o bairro onde a mesma está localizada,
possui infraestrutura capaz de suportar este incremento, visto que o bairro possui uma
das melhores infraestruturas do município, com capacidade de atendimento de água, luz,
esgoto coleta de resíduos, transporte e sistema viário, além de segurança e demais
atendimentos relacionados com os equipamentos comunitários.
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3.2.1 Levantamento da capacidade de atendimento atual dos equipamentos urbanos na
AID
São considerados equipamentos urbanos as estruturas urbanas destinadas ao
abastecimento de água, esgotamento sanitário, coleta de resíduos, rede de drenagem
pluvial, rede de energia elétrica, rede de telecomunicações, gás canalizado e sistema
viário e acessos. Estas instalações podem ser agrupadas em três sistemas: sistema de
saneamento básico, sistema de energia e telecomunicações e sistema de transporte e
mobilidade.
O sistema de saneamento básico é formado pelo conjunto de obras e equipamentos
utilizados para captação e abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos, coleta
e destinação de resíduos sólidos e coleta de águas pluviais.
O sistema de energia e telecomunicações é constituído pelos equipamentos e
instalações utilizados na geração de energia, bem como, em sua distribuição, como redes
de distribuição de energia elétrica e de gás natural. As redes de telecomunicações são
formadas pelos equipamentos e tecnologias utilizados na geração e distribuição da
informação, em suas diversas modalidades (som, imagem e dados).
O sistema de transporte e mobilidade pode ser entendido como o conjunto de
instalações, obras, estruturas e equipamentos utilizados para o transporte e
deslocamento, tanto de pessoas quanto de cargas, entre os destinos. Pode ser subdividido
em subsistema terrestre, aéreo e marítimo. Os equipamentos urbanos existentes na AII do
empreendimento são apresentados na Tabela 20.
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Tabela 20: Equipamentos Urbanos na AII do empreendimento.
COMPONENTES DESCRIÇÃO
DA CONSIDERAÇÕES SOBRE A DEMANDA GERADA PELA
PROVEDOR DADOS ESTATÍSTICOS
INFRAESTRUTURA OCORRÊNCIA NO BAIRRO IMPANTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
(IBGE, 2010).
URBANA
99,70% dos
Sistema de Rede domicílios
Água e Esgotos A AII é atendida pelo Sistema de Água Habitasul atendidos. O empreendedor possui viabilidade favorável
Abastecimento
( SAE), e Esgotos (SAE) administrado pela para abastecimento de água emitido pela SAE
de Água Potável
administrado Habitasul (Jurerê Internacional) Poço, 0,30% dos – Jurerê (Anexo 6).
pela Habitasul Nascente ou domicílios.
outra
A AII é atendida pelo Sistema de
Rede de Energia CELESC 100% dos O empreendedor possui viabilidade técnica
CELESC fornecimento de energia elétrica da
Elétrica domicílios. favorável emitida pela CELESC (Anexo 9).
CELESC.
Sistema de Rede de Esgoto 45,80% dos
A AII é atendida pelo Sistema de Água O empreendedor possui viabilidade técnica
Esgotamento Água e Esgotos ou Pluvial domicílios
e Esgotos (SAE) administrado pela favorável para coleta e tratamento de esgoto
Sanitário (SAE), administrado 53,90% dos emitido pela SAE – Jurerê (Anexo 7).
Habitasul (Jurerê Internacional). Fossa Séptica
pela Habitasul domicílios
AII contemplado pelos serviços
prestados pela COMCAP nas seguintes 88,22%
modalidades COMCAP dos O empreendedor realizou o protocolo da
Companhia Coleta Convencional : Todas as terças, domicílios consulta de viabilidade de coleta de resíduos
Resíduos Melhoramentos quintas e sábados, a partir das 7h. junto a Comcap através de formulário online
Sólidos da Capital - Coleta seletiva juntamente com apresentação de Plano de
COMCAP (Jurerê Internacional todas as segundas 11,78% Gerenciamento de Resíduos Sólidos – PGRS
e sextas, a partir das 13h; Jurerê Outro destino dos (Anexo 8).
Tradicional todas as quartas a partir domicílios
das 13h).
O sistema de drenagem pluvial é O empreendimento irá implantar toda a
implantado na maioria das vias, onde a infraestrutura interna para drenar as águas
Prefeitura água da chuva é coletada por sarjetas pluviais da área do empreendimento, que serão
Municipal de e bocas de-lobo e segue em condutos Prefeitura e lançadas a rede de drenagem pluvial da
Drenagem
Florianópolis/ subterrâneos pela rede pluvial pública Secretaria de 100% Avenida dos Búzios, inserida na
Urbana
SAE (Jurerê Tradicional) ou para a Obras macrodrenagem urbana. Sendo que as
drenagem da SAE/Habitasul (Jurerê estruturas da rede de drenagem urbana
Internacional). atendem a demanda gerada pelo
empreendimento.
Fonte: Elaboração própria a partir de dados primários e secundários.
Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV Unique Open Empreendimento Imobiliário SPE LTDA Lei de Direitos Autorais n° 9.610/1998
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O sistema de drenagem pluvial é O empreendimento irá implantar toda a
implantado na maioria das vias, onde a infraestrutura interna para drenar as águas
Prefeitura água da chuva é coletada por sarjetas pluviais da área do empreendimento, que serão
Municipal de e bocas de-lobo e segue em condutos Prefeitura e lançadas a rede de drenagem pluvial da
Drenagem
Florianópolis/ subterrâneos pela rede pluvial pública Secretaria de 100% Avenida dos Búzios, inserida na
Urbana
SAE (Jurerê Tradicional) ou para a Obras macrodrenagem urbana. Sendo que as
drenagem da SAE/Habitasul (Jurerê estruturas da rede de drenagem urbana
Internacional). atendem a demanda gerada pelo
empreendimento.
Fonte: Elaboração própria a partir de dados primários e secundários.
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3.2.2 Memorial de cálculo sintético das demandas do empreendimento em relação aos
equipamentos urbanos
• Estimativa de Consumo de Água
A SAE Habitasul será a abastecedora de água tratada do empreendimento sendo
que a rede de distribuição de água no empreendimento foi projetada de forma a atender
todas as economias (em todas as extensões de suas testadas) obedecendo às normas
da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
Para o empreendimento a estimativa de consumo de água baseou-se no Art. 220
do Código de Obras do município de Florianópolis, que estabelece a partir do consumo
diário de 200L/dia/pessoa em ocupação de residências e de 50 litros por pessoa para
áreas comerciais.
O empreendimento terá 79 unidades habitacionais, onde serão 27 apartamentos
de 3 dormitórios, e 52 apartamentos de 2 dormitórios considerando 2 (dois) indivíduos
por dormitórios a população estimada é de 370 habitantes, gerando um consumo de
74,00 m³/dia para a área residencial, para a parte comercial do empreendimento o artigo
220 do código de obras estabelece o consumo de 50 litros por pessoa, sendo a população
estimada para a parte comercial em 134 pessoas, o que gera 6,70 m³/dia. Portanto, o
consumo de água estimado para a fase de operação do empreendimento é de 80,7
m³/dia.
A edificação possuirá sistema de captação, armazenamento e utilização de águas
pluviais em atendimento à lei complementar n° 561/2016. No caso desse projeto, o
dimensionamento para aproveitamento de águas pluviais contempla irrigação de jardins
e gramados, limpeza das calçadas do Open Shopping e lavagem de 39 contentores de
resíduos.
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• Estimativa de resíduos sólidos
A coleta dos resíduos sólidos deverá ser realizada pela Companhia Melhoramentos
da Capital – COMCAP, sendo que o empreendimento aderirá ao programa de coleta
seletiva dessa Companhia, segregando os materiais recicláveis, e disponibilizando-os nos
dias e horários pré-estabelecidos.
Por se tratar de um empreendimento caracterizado como uso misto foi utilizado
uma equação para estimar a geração de resíduos da parte residencial e outra para a
parte comercial:
Volume de Resíduo reciclável seco gerado pelas residências (V) = P (população
contribuinte) x (indicador de frequência de 2 dias na semana) =
V = 370 x 2,85 = 1.054 litros.
Volume de Resíduo misturado gerado pelas residências (V) = P (população contribuinte)
x (frequência de 3 dias na semana).
V = 370 x 10,78 = 3.989 litros.
Volume de Resíduo reciclável seco gerado pela área comercial (V) = Tipo de Construção
(n) x Área útil (A) x intervalo entre coletas (f) x percentual de recicláveis secos de acordo
com o tipo de atividade (k1)
V= (n) 0,7 x (A) 1.200 x (f) 2 x (k1) 0,7 – 1.176 litros
Volume de Resíduo misturado gerado pela área comercial (V) = Tipo de Construção (n)
x Área útil (A) x intervalo entre coletas (f) x percentual de orgânicos e rejeitos de acordo
com o tipo de atividade (k2)
V= (n) 0,7 x (A) 1.200 x (f) 2 x (k1) 0,3 – 504 litros
Portanto somando-se os resíduos gerados pela área residencial e comercial o
empreendimento deverá gerar um total de 2.230 litros de resíduo reciclável seco e de
4.493 litros de resíduo misturado.
Os cálculos foram baseados na consulta ao site da Concessionária de Serviços de
Coleta de Resíduo (COMCAP) quanto à frequência de coleta dos resíduos. Segundo as
informações providas, a COMCAP disponibiliza a Coleta Convencional para Resíduos
misturados duas vezes na semana e coleta seletiva também duas vezes na semana no
bairro Jurerê Internacional.
Os recipientes utilizados para o acondicionamento dos resíduos sólidos deverão
ser de material compatível com o tipo de resíduos a serem acondicionados, estanques,
duráveis e de resistência física a pequenos choques e, ainda, compatíveis com
equipamentos de transporte, em termos de forma, volume e peso.
O acondicionamento dos resíduos sólidos poderá estar identificado pelo código de
cores estabelecido na Resolução CONAMA Nº 275/01 e pelas inscrições com os nomes
37
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dos tipos de resíduos (em preto ou branco, de acordo a necessidade de contraste com a
cor base).
Já o armazenamento temporário deverá adotar os padrões estabelecidos na Lei
Complementar nº 113/2003: feita unicamente em contentores de polietileno de alta
densidade, com tampa, com capacidade de 80 (oitenta) a 360 (trezentos e sessenta)
litros, de duas rodas, que seguem a norma de fabricação ANSI (American National
Standart Institute) número Z245.60-Tipo B (Sistema Americano), conforme exemplo da
Figura 14, e que possibilite sua coleta através de caminhões dotados de elevadores
hidráulicos. Para uso comercial, os contentores deverão apresentar as seguintes cores
padronizadas:
• Cor azul escuro - rejeitos;
• Cor azul claro - reciclável seco;
• Cor cinza – orgânico
Fonte: COMCAP.
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de demais PEVs. As imagens a seguir ilustram os PEVs existentes próximo ao
empreendimento.
• Drenagem Pluvial
Sistema de drenagem é o termo empregado na designação das instalações
destinadas a captar e conduzir o escoamento superficial proveniente da precipitação. A
drenagem compreende o conjunto de todas as medidas a serem tomadas que visem à
atenuação dos riscos e dos prejuízos decorrentes de inundações às quais a sociedade
está sujeita devido à ocupação do solo sem planejamento.
O empreendimento deverá implantar toda a infraestrutura interna destinada à
drenagem das águas pluviais no terreno, direcionando-as adequadamente ao sistema de
drenagem pluvial externo ou destinando área livre permeável para a infiltração das
águas pluviais, atendendo aos critérios de engenharia estabelecidos em normas técnicas
e legislação municipal vigente. É importante ressaltar, que bairro Jurerê Internacional já
possui rede de drenagem pluvial, estabelecida e regulada pela Secretaria de Obras do
município.
Unique Open Empreendimento Imobiliário SPE
Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV Lei de Direitos Autorais n° 9.610/1998
LTDA
39
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Dessa forma, a rede de drenagem pluvial do empreendimento estará conectada
à rede do sistema de drenagem do bairro. Portanto a implantação do empreendimento
não configura impacto significativo sobre o sistema de drenagem atual.
A fim de estimar a quantidade de águas pluviais a serem drenadas pelo
empreendimento, considerou-se a área do imóvel que será impermeabilizada, portanto
70% da área do imóvel ou 3.550,00 m², e a precipitação média diária ocorrente no
município de Florianópolis igual a 4,00mm/dia, portanto a quantidade de água em média
precipitada por dia no município de Florianópolis é de 4mm ou 4 litros por metro
quadrado, logo a quantidade de efluente de drenagem gerada será:
Água Drenada = 4,00 x 3.550,00 m² = 14,2 m³/dia.
40
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PEV na Avenida dos Merlins esquina com a Av. dos Búzios há cerca de 160 metros do
empreendimento, e outro PEV na Avenida dos Salmões esquina com a Av. dos Búzios, a
cerca de 40 metros do empreendimento.
41
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A segurança pública na AII é de responsabilidade da
Policia Militar de Santa Catarina. A unidade mais próxima
ao empreendimento é o 21º Batalhão de Polícia Militar,
localizado na Rod. SC 401 em S. Antônio de Lisboa. Os
Segurança Pública Poder Público moradores também podem utilizar a 7ª Delegacia de
Polícia da Capital - Polícia Civil, localizada na Rod.
Tertuliano Brito Xavier, 315 no bairro Canasvieiras.
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Segurança Pública
21° Batalhão de Polícia Militar 16.3 Km
7ª Delegacia de Polícia da Capital - Polícia Civil 4,9 Km
Assistência social
CRAS I - Canasvieiras 11,5 kM
Fonte: Elaboração Própria
Figura 16: Equipamentos Comunitários na AII do Empreendimento. A e B – Bosque Jurerê Internacional- Av.
das Raias e Rua das Tabaronas. C – Centro de Saúde Jurerê – Rua Jurerê Tradicional. D – Colégio Vila
Olímpia – SC 402. E – Creche Maria T. Sardá da Luz – Servidão José Cardoso de Oliveira. F – Parque – Rua
das Caraúnas. G – Jurerê Medical Center – SC 402.
A B
C D
E F
43
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G
44
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745500 747000 748500 750000 751500
Equipamentos Comunitários
N° Nome
1 CRAS I - Canasvieiras
2 Colégio Villa Olímpia
46 3 Escola dinâmica Jurere
4 NEIM Maria Terezinha Sardá da luz
6963000
6963000
5 Centro de Educação Infantil Gradual
6 Escola Desdobrada19 Praia do Forte
7 Bosque Jurerê Internacional
8 Pet Place Jurerê
9 Parque com Lago
10 Parque do Lamim
7 11 Alameda S
11 16
3 12 Bosque Amoraeville
17 13 Parque dos Curumins
14
8 14 Centro de Saúde Jurere
13
15 Jurere medical center
16 Jurerê Odontologia
10 17 Promater
18 21 batalhão policia
12 9
6961500
6961500
19 7ª Delegacia de Polícia da Capital - Polícia Civil
15
VISTA AMPLIADA 6 19
2 4 7
8 17 3
5 10 9 11
2 1
13 5 1
12 15
6960000
6960000
6960000
Equipamentos Comunitários
6955000
18
Unidades de Ensino Segurança Pública 1:90.000
745000 750000 755000
Àreas Verdes de Lazer 0 250 500 1.000 1.500
Metros
745500 747000 748500 750000 751500
LEGENDA NOTAS TÉCNICAS
MAPA DE EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS
Limite Terreno (5.075,90 m²) Projeção: Universal Transversa de Mercartor - UTM
Datum: SIRGAS 2000 Fuso 22S Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV
Limites Administrativos IBGE.
AID ( 443.217,08 m²) Lev. top. - Cedido pelo empreendedor
Numeração: Folha:
A3
Elaboração: Felipe Bernardi
Mapa 3 Geógrafo CREA/SC: 087018-2
Base Map ESRI. www.ambiensconsultoria.com.br
AII (10.279.439,60 m²) Data:
01/04/2021
Localização: Telefone: (48) 3028-5971
Jurerê Internacional, Florianópolis - SC
A figura a seguir apresenta os raios de distância do empreendimento para os
equipamentos comunitários, onde a grande parte dos equipamentos comunitários estão
localizados há uma distância de 2.100 metros do empreendimento, porém não há
nenhum equipamento comunitário de segurança pública e assistência social dentro de
um raio de 3 Km do empreendimento. Os equipamentos de educação mais próximos do
empreendimento localizam-se entre 1.800 e 2.100 metros do mesmo. Os equipamentos
de saúde mais próximos localizam-se entre 1.200 e 1.800 metros.
46
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Com relação aos equipamentos comunitários da AII diagnosticou-se que a região
possui cobertura dos equipamentos comunitários de saúde, educação e lazer, porém com
predominância dos serviços privados para estes equipamentos, o mesmo fato ocorre
para os serviços de segurança pública, onde há a cobertura pelo policiamento militar na
região, porém sem delegacias ou postos de serviço na AII, sendo os serviços de
segurança privada predominantes, os equipamentos de lazer são bem servidos na AII.
Com relação às demandas geradas pelo empreendimento nos equipamentos
comunitários, considera-se que a atual infraestrutura destes equipamentos é capaz de
suprir a demanda, devido à região possuir característica de população de classes de
rendimento média à alta, sendo que geralmente esta população recorre aos serviços
privados de atendimento a saúde, educação e segurança, ressalta-se que o
empreendimento possui padrão de médio a alto devendo ser ocupado por população de
renda média a alta, concluindo assim que as atuais capacidades dos equipamentos
comunitários irão suprir a demanda gerada pelo empreendimento, não havendo
necessidade de novos equipamentos comunitários públicos.
47
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avidamente. Neste sentido, no ano de 1726 o povoado que habitava a Ilha de Santa
Catarina passou a ser chamado de Vila e, em 1730, à categoria de Freguesia, passando
a se chamar de Freguesia de Nossa Senhora do Desterro e, depois, apenas Desterro
(IPUF, 2001).
A partir de 1738 são construídas quatro fortalezas para proteção
militar e sucessivamente o povoamento das regiões, através da imigração de 6.000
colonos açorianos entre 1748-1756 (PIAZZA, 1994).
Os primeiros imigrantes instalaram-se na rua próxima à atual Catedral de
Florianópolis, centro da cidade, sendo aos poucos criadas as freguesias e os lugarejos
durante todo o século XIX. Os imigrantes que viviam nas freguesias (por exemplo, a
Freguesia do Ribeirão da Ilha) habitavam em casas simples, dedicavam-se a pesca e a
agricultura, em especial ao cultivo da mandioca, cana, café e milho. Havia diversos
engenhos de farinha de mandioca e moendas de cana, onde fabricavam o açúcar, o
melado e a cachaça, que somados à criação de gado, abasteciam o centro da cidade.
O historiador Virgílio Várzea relatou as principais características dos núcleos de
ocupação existentes no interior da ilha no final do século XIX. Dentre eles estavam as
povoações do Rio Vermelho, Aranhas, Lagoa e Rio Tavares. No século XIX, Desterro
ganha investimentos no porto, em edifícios públicos, na rede urbana e em saneamento,
especialmente para receber o Imperador D. Pedro II em 1845.
No século XX, Florianópolis abandona seu isolamento dos séculos anteriores e
adere ao processo de modernização do país, através da implantação de infraestrutura
urbana e da construção da ponte Hercílio Luz, em 1926. Até a década de 1930, o
município ainda permanece como o centro portuário para importação e distribuição de
mercadorias no estado, nas décadas de 1940 e 1950 sua economia portuária entra em
declínio devido as melhores condições do porto de Itajaí.
Analisando a gênese e evolução da ocupação e uso do solo na região do
empreendimento em questão nota-se que estão intimamente associados à lógica comum
de ocupação das localidades litorâneas na Ilha de Santa Catarina, onde se iniciou com
relações estritamente rurais, passando ao surgimento de núcleos urbanos e culminando
na explosão imobiliária voltada para o turismo.
De acordo com CAMPOS (1991), ao longo da Praia de Jurerê, no século XVIII, o uso
e ocupação do solo eram predominantemente rural, com a existência de campos
comunais para pastagens, agricultura e retirada de lenha, uma prática comum das
populações tradicionais na Ilha de Santa Catarina. A partir de 1945, o uso destas áreas
deixou de ser aberto e livre e passou a ser determinado pelo poder político local, num
48
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contínuo processo de apropriação e cercamento, até as terras tornarem-se propriedade
particular destinadas à comercialização.
Em 1980, grande parte das terras foi adquirida pelo grupo Habitasul
Empreendimentos Imobiliários e a ocupação rural foi substituída por um ordenado
empreendimento urbano-turístico com completa infraestrutura que passou a ser
chamado de Jurerê Internacional.
A morfologia urbana em Jurerê Internacional é marcada por um eixo central,
perpendicular à praia, configurado por vias em binário e por edificações unifamiliares e
multifamiliares, comércio, serviços e espaços de lazer.
No balneário de Jurerê a partir da década de 1970 ocorre o fim das áreas
destinadas à agricultura, culminando no retorno da vegetação nativa. A paisagem
começa a ser novamente alterada a partir do final dos anos 1970, com o
desencadeamento do processo de urbanização e o desenvolvimento do turismo,
transformando as características originais do lugar, através de construções de novas
ruas e pavimentação de outras, modificando as características de uso e ocupação da
terra.
Com o passar dos anos o bairro torna-se residencial, predominando edificações
unifamiliares, utilizadas tanto como residência principal como para fins de veraneio. A
necessidade de comércio que atendesse as necessidades básicas foi crescendo,
fazendo com que o bairro se desenvolvesse não só residencialmente, mas também
comercialmente.
A Figura 18 ilustra registros fotográficos dos usos residenciais unifamiliares e
multifamiliares da AID e a Figura 19 ilustra registros dos usos comerciais da AID variando
de pequeno a grande porte.
49
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Fonte: Vistoria Ambiens.
Figura 19: Usos comerciais na AII variando entre pequeno e grande porte.
50
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Fonte: Vistoria Ambiens.
51
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Figura 20: Imagem histórica de 1938, evidenciando predominância de áreas naturais e usos agrícolas,
apenas nas áreas mais elevadas o empreendimento é indicado pelo polígono vermelho.
52
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Figura 21: Imagem histórica de 1957, evidenciando o predomínio de ocupação natural, e sistema de
drenagem natural, a área do empreendimento é indicada pelo polígono vermelho.
53
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Figura 22: Imagem de 1977, evidenciando a ocupação antrópica e a infraestrutura viária, a área do
empreendimento é indicada pelo polígono vermelho.
54
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Figura 23: Imagem de 1994, evidenciando o adensamento urbano, após a implantação do loteamento
Jurerê Internacional e sistema viário estruturado, a área do empreendimento é indicada pelo polígono
vermelho.
55
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Figura 24: Imagem de 2002, evidenciando a consolidação da ocupação urbana em Jurerê, a área do
empreendimento é indicada pelo polígono vermelho.
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Figura 25: Imagem de 2018, evidenciando o adensamento e consolidação de Jurerê e ocupações
verticalizadas, a área do empreendimento é indicada pelo polígono vermelho.
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745800 746000 746200 746400 746600 746800 747000 747200 747400 747600 747800 748000 748200
6963200
6963200
¯
6963000
6963000
6962800
6962800
6962600
6962600
6962400
6962400
6962200
6962200
Uso e Ocupação do Solo
Faixa de Praia
¯ Floresta
6962000
6962000
Pastagem/Campo
Urbanizado
6961800
6961800
0 95 190 380 570
Metros
745800 746000 746200 746400 746600 746800 747000 747200 747400 747600 747800 748000 748200
LEGENDA NOTAS TÉCNICAS
MAPA DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
Projeção: Universal Transversa de Mercartor - UTM
Limite Terreno (5.075,90 m²) Datum: SIRGAS 2000 Fuso 22S Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV
Limites Administrativos IBGE. Folha:
Numeração: Elaboração: Felipe Bernardi
Lev. top. - Cedido pelo empreendedor Mapa 4 A3
AID (443.217,08 m²) Geógrafo CREA/SC: 087018-2 www.ambiensconsultoria.com.br
Base Map ESRI.
Data: Localização: Telefone: (48) 3028-5971
20/01/2020 Jurerê Internacional, Florianópolis - SC
Conforme observado no Mapa 4 a AID é composta predominantemente pelo
ambiente urbanizado, correspondendo a 81% do total, seguida pela área de florestas
com 10%, depois pastagem/campo com 7% e por último pela Faixa de Praia
representando 3% da área, a proximidade do terreno com a orla da praia justifica uma
menor variedade de ambientes. Estes valores estão representados na Figura 26.
Figura 26: Gráfico do percentual das classes de uso e ocupação do Solo na AID.
Pastagem/Cam
po
7%
Urbanizado
81%
59
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745600 745800 746000 746200 746400 746600 746800 747000 747200 747400 747600 747800 748000 748200
¯
6962800
6962800
6962600
6962600
6962400
6962400
6962200
6962200
6962000
6962000
6961800
6961800
Uso das Edificações
Hoteleiro
¯
6961600
6961600
Residencial
6961400
0 100 200 400 600
Metros
745600 745800 746000 746200 746400 746600 746800 747000 747200 747400 747600 747800 748000 748200
61
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746600,000000 747300,000000 748000,000000
¯
6962800,000000
6962800,000000
6962400,000000
6962400,000000
Número de Pavimentos
1 Pavimento
6962000,000000
6962000,000000
2 Pavimentos
3 Pavimentos
¯ 4 Pavimentos
5 Pavimentos
6 Pavimentos
63
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746000 746200 746400 746600 746800 747000 747200 747400 747600 747800
6962800
6962800
AVL
¯
6962600
6962600
ARP-2.4
ATR-6.5
ARP-2.4
6962400
6962400
ARP-2.4
AMC-6.5
6962200
6962200
AVL
ARP-2.4
6962000
Comercial
Residencial
Hoteleiro
6961800
6961800
0 70 140 280 420
Metros
746000 746200 746400 746600 746800 747000 747200 747400 747600 747800
LEGENDA NOTAS TÉCNICAS
MAPA DE SOBREPOSIÇÃO ZONEAMENTO x USO DOS IMÓVEIS
Limite Terreno Projeção: Universal Transversa de Mercartor - UTM
Datum: SIRGAS 2000 Fuso 22S Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV
Limites Administrativos IBGE.
AID Lev. top. - Cedido pelo empreendedor
Numeração: Folha:
A3
Elaboração: Felipe Bernardi
Mapa 7 Geógrafo CREA/SC: 087018-2
Base Map ESRI. www.ambiensconsultoria.com.br
Zoneamento Plano Diretor 482/2014 Data: Localização: Telefone: (48) 3028-5971
14/01/2020 Jurerê Internacional, Florianópolis - SC
3.3.2 Prognósticos sobre ocupação e uso do solo
A AID do empreendimento se consolida como uma área predominantemente
residencial, esta consolidação vem ocorrendo deste a implantação do loteamento
Jurerê Internacional na região, onde a área da AID passou de ocupação
predominantemente natural para um espaço urbano construído planejado e ocupado
com ordenamento.
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ocupados por residenciais multifamiliares de poucos pavimentos. O cenário
tendencial de ocupação da AID é de atrair cada vez mais moradores fixos, pela
infraestrutura do bairro, tranquilidade e beleza cênica, com o adensamento de
residenciais multifamiliares.
Também a tendência indica que as características de ocupação sazonal das
edificações seja substituída pela ocupação de população fixa, visto a evolução
demográfica do município, e pela ocupação de todo o norte da ilha ser vista
atualmente como uma região residencial e não mais somente como balneários de
veraneio além da boa capacidade de infraestrutura e equipamentos urbanos e
comunitários que a região possui.
As possibilidades de alteração deste cenário são remotas e estariam
condicionadas as alterações do Plano Diretor e a dinâmica do município, não tendo o
empreendimento potencial de influenciar alterações do cenário tendencial
apresentado.
66
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Segundo a Planta Genérica de Valores – PGV utilizada para o cálculo do Imposto
Predial e Territorial Urbano – IPTU do município de Florianópolis, que teve através da
Lei Complementar n. 480/2013 a alteração de seu anexo 01 aonde apresenta os
valores das amostras do metro quadrado para os bairros e setores do município. Esta
alteração passou a vigorar em 2014, e apresenta para o Bairro de Jurerê Internacional
valores que vão de R$ 869,87/m² a R$ 2.612,22/m², gerando uma média de R$
1.733,49/m² para a Avenida dos Búzios via que fique em frente ao empreendimento
o valor médio do metro quadrado segundo a Planta Genérica de Valores é de
R$1.308,54/m².
As pesquisas de valorização imobiliária levam em consideração os valores de
venda de imóveis, sendo estes valores o que os proprietários colocam na hora de
negociar seus imóveis.
De acordo com a FipeZap em pesquisa realizada no início do ano de 2019 o
município de Florianópolis possui o valor médio do metro quadrado dos imóveis
anunciados de R$ 6.751/m².
Tabela 23: Renda média mensal per capita da população da AII por bairros.
Setor Valor do m² (Segundo IBGE
2010)
Jurerê Oeste R$ 3.508
67
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Segundo os dados do IBGE (2010) para a renda per capita da população da AII
o setor de Jurerê Oeste onde está localizado o loteamento Jurerê Internacional possui
a maior renda, juntamente com o setor de Jurerê Leste, já o setor rural, forte e canto
do Lamim possuem as menores rendas, sendo as regiões periféricas de Jurerê e onde
se concentram as populações mais tradicionais da região, como moradores mais
antigos e ligados as atividades primárias como pesca e agricultura.
A fim de apurar o valor unitário médio por metro quadrado das edificações da
AII com dados mais atualizados realizou-se uma modelagem de dados de valores de
anúncios de casas e apartamentos localizados na AII. Foram utilizadas ao todo para
compor a modelagem da média do valor do metro quadrado para a região da AII, 44
amostras entre casas e apartamentos, sendo bem mais frequente as ofertas de
apartamentos na região através do site de anúncios de imóveis ZapImóveis
(www.zapimoveis.com.br).
Tabela 24: Valores das amostras de anúncios de imóveis para a região de Jurerê.
Valor do Anúncio m² Média
R$ 1.150.000,00 248 R$ 4.637,10
R$ 876.439,00 178 R$ 4.923,81
R$ 1.200.000,00 220 R$ 5.454,55
R$ 395.000,00 70 R$ 5.642,86
R$ 5.000.000,00 790 R$ 6.329,11
R$ 470.000,00 70 R$ 6.714,29
R$ 3.500.000,00 520 R$ 6.730,77
R$ 2.500.000,00 370 R$ 6.756,76
R$ 3.800.000,00 532 R$ 7.142,86
R$ 560.000,00 75 R$ 7.466,67
R$ 625.000,00 80 R$ 7.812,50
R$ 2.080.000,00 266 R$ 7.819,55
R$ 3.290.000,00 420 R$ 7.833,33
R$ 4.350.000,00 538 R$ 8.085,50
R$ 580.000,00 71 R$ 8.169,01
R$ 1.006.658,00 123 R$ 8.184,21
R$ 835.500,00 100 R$ 8.355,00
R$ 750.000,00 88 R$ 8.522,73
R$ 1.215.889,00 141 R$ 8.623,33
R$ 450.500,00 51 R$ 8.833,33
R$ 980.000,00 109 R$ 8.990,83
R$ 460.000,00 51 R$ 9.019,61
R$ 961.370,00 101 R$ 9.518,51
R$ 1.200.000,00 126 R$ 9.523,81
R$ 1.600.000,00 166 R$ 9.638,55
R$ 1.123.447,00 113 R$ 9.942,01
Unique Open Empreendimento Imobiliário SPE
Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV Lei de Direitos Autorais n° 9.610/1998
LTDA
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R$ 1.154.000,00 115 R$ 10.034,78
R$ 1.149.310,00 114 R$ 10.081,67
R$ 1.142.750,00 113 R$ 10.112,83
R$ 1.750.000,00 170 R$ 10.294,12
R$ 1.650.000,00 160 R$ 10.312,50
R$ 907.251,00 87 R$ 10.428,17
R$ 2.546.007,00 240 R$ 10.608,36
R$ 1.018.465,00 96 R$ 10.609,01
R$ 11.500.000,00 995 R$ 11.557,79
R$ 1.690.000,00 128 R$ 13.203,13
R$ 941.972,00 71 R$ 13.267,21
R$ 960.000,00 67 R$ 14.328,36
R$ 5.639.233,00 389 R$ 14.496,74
R$ 3.690.000,00 253 R$ 14.584,98
R$ 3.805.700,00 253 R$ 15.042,29
R$ 3.690.000,00 237 R$ 15.569,62
R$ 5.143.710,00 312 R$ 16.486,25
R$ 1.769.800,00 107 R$ 16.540,19
Fonte: ZapImóveis (www.zapimoveis.com.br), adaptado Ambiens
69
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3.4.2 Prognóstico sobre a valorização imobiliária
A tendência do mercado imobiliário no município de Florianópolis e não
diferente para a região do empreendimento é a valorização dos imóveis, sobretudo
em regiões com mais infraestrutura e proximidades com rodovias e fácil acesso as
áreas centrais, portanto a implantação do empreendimento contribui com a melhora
da infraestrutura da região, maior fluxo de pessoas vivenciando a região e
consequentemente atraído maiores investimentos de equipamentos e recursos para
atender e abastecer a população, como acontece comumente em áreas onde há
adensamento populacional, portanto o empreendimento poderá atrair e movimentar
o setor comercial do entorno.
Como a região de Jurerê especialmente Jurerê Internacional é um bairro
peculiar famoso por suas características de alto padrão de suas edificações bares,
restaurantes e beach clubs, os empreendimentos residenciais da região atraem
moradores não somente do próprio município, mas especialmente moradores de
outros municípios e estados, na busca por uma região com infraestrutura
diferenciada, beleza cênica e edificações de alto padrão aliados a segurança.
Portanto o empreendimento vem a colaborar com a valorização imobiliária da
região, mas também á contribuir para um melhor equilíbrio do mercado imobiliário
do bairro, na medida em que vem a aumentar a oferta por moradia, e na dinamização
do setor comercial do bairro através do uso misto do empreendimento.
Conforme visto nos capítulos de evolução de uso e ocupação do solo, a região
de Jurerê especificamente a AID do empreendimento passou de ambiente natural
para um ambiente construído planejado e ordenado através da implantação do
loteamento Jurerê Internacional, que já iniciou-se como um local de padrão
construtivo elevado e de infraestrutura também elevada, onde as populações
tradicionais que habitavam o local, se localizavam nas regiões periféricas de onde
existe hoje Jurerê Internacional, como os setores da Praia do Forte, Canto do Lamim
e a região de Jurerê Tradicional, portanto o empreendimento vem a ser instalado
sobre uma região onde já existe um certo padrão construtivo e de população com
renda homogênea de média a alta, não ocasionando efeitos de expulsão ou
gentrificação devido ao aumento do custo de vida ou elevação dos valores dos
imóveis, sendo que o empreendimento pode vir a colaborar com a equalização do
mercado imobiliário através do equilíbrio entre oferta e procura e pela atração de
mais comércios e serviços no entorno para atendimento e abastecimento da
crescente população.
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3.5 Mobilidade urbana
3.5.1 Caracterização do sistema viário da AID
As principais vias de acesso ao empreendimento são a; rodovia Pontal do
Jurerê, que através desta acessa-se a via arterial Avenida das Raias para quem vem
do sentido Centro ou do sentido Daniela, até a via coletora Avenida dos Búzios onde
encontra-se o empreendimento. Lateral a ele está a via subcoletora Avenida dos
Salimões, portanto o sistema viário de influência do empreendimento é composto
pela Avenida dos Búzios onde se localiza o empreendimento, rodovia Pontal do Jurerê
que dá acesso à Avenida das Raias e Avenida dos Búzios, de esquina com a Avenida
dos Salmões.
A hierarquia das vias de acesso ao empreendimento é ilustrada pela Figura 27,
onde a Rodovia Pontal do Jurerê e Avenida das Raias são classificadas como vias
Arterias, a Avenida dos Búzios é classificada com via coletora e a Avenida dos
Salmões como Arterial até o cruzamento com a Av. dos Búzios e como subcoletora
após o cruzamento com a Av. dos Búzios.
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Figura 28: Perfil transversal atual da Av. dos Búzios em frente ao empreendimento
A seção transversal planejada pelo Plano Diretor de acordo com o anexo C14
da Lei complementar n° 482/2014 apresenta para o trecho da Avenida dos Búzios
duas pistas uma em cada sentido com duas faixas sendo 6,50 metros de largura para
cada pista e ciclofaixa em cada pista com largura de 1,50 metros mais canteiro
central arborizado no eixo com 3,00 metros de largura e passeios de 5,00 metros em
cada lado com afastamento do muro até a edificação de 4,00 metros, conforme
ilustra a Figura 30.
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Figura 30: Perfil transversal planejado pelo Plano Diretor da Av. dos Búzios em frente ao
empreendimento
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A Avenida dos Salmões em seu trecho A apresenta duas pistas uma em cada
sentido, com uma faixa cada de 3,50 metros e estacionamentos oblíquos de 4,50
metros em cada lado de cada pista, mais canteiro central de 2,00 metros arborizado
no eixo e passeios de 3,00 metros em cada lado com afastamento para edificação de
4,00 metros, conforme ilustra a Figura 32 e a Figura 33.
O trecho B da Avenida dos Salmões possui uma pista de 6,00 metros com duas
faixas de tráfego e estacionamento oblíquo em um dos lados com 4,50 metros, possui
passeio arborizado de 3,50 metros em um lado e passeio arborizado de 2,50 metros
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no outro lado o afastamento para a edificação é de 4,00 metros e possui sentido
único com duas faixas. A Figura 34 e a Figura 35.
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pista junto ao passeio que possui 3,00 metros nos dois lados e afastamento para a
edificação de 4,00 metros, conforme ilustra a Figura 36.
Figura 37: Perfil transversal planejado para a via arterial Pontal do Jurerê – AI 101 (1) seção transversal
28.
Fonte: Plano Diretor Lei Complementar 482/2014 Anexo C14 – Sistema viário – Detalhamento e
Seções Transversais.
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fazendo a ligação com a Av. dos Búzios, ou pela Rodovia Jornalista Maurício Sirotski
Sobrinho até o cruzamento com a Avenida dos Búzios, os acessos de pedestres e
ciclistas são realizados pela mesma rota, visto que estas vias não possuem ciclovias
ou ciclofaixas. A Figura 38 ilustra os acessos ao empreendimento pelas vias Av. das
Raias e Av. das Lagostas e Rod. Pontal do Jurerê, e através da Rodovia Maurício
Sirotski Sobrinho partindo de diferentes origens.
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Figura 39: Ciclovias e ciclofaixas na AII do empreendimento.
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Figura 40: Calçadas existentes na via do empreendimento
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Fonte: Elaboração Ambiens
As vias da AID possuem em sua maioria vias de mão dupla, quando no caso de
avenidas com duas pistas como o caso Av. dos Búzios sendo duas pistas uma em
cada sentido com duas faixas de tráfego por pista, já a Avenida dos Salmões no
Trecho A possui duas pistas com uma faixa por sentido e para o trecho B possui
apenas uma pista com duas faixas de mão única.
o Alimentadora TICAN
• Linha 250 – Forte/Jurerê
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Fonte: Moovit, 2019
• 272 – Jurerê
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Fonte: Moovit, 2019
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Figura 47: Itinerário linha 272- Jurerê
o Classe Executiva
• 1123 – Jurerê
Figura 48: Frequência linha 1123- jurerê sentido centro.
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Fonte: Moovit, 2019
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Figura 50: Itinerário linha 1123 – Jurerê.
o Linhas Inter-regionais
• 294- Interpraias
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Figura 51: Frequência linha 294- interpraias sentido forte.
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Tabela 25: Distância do empreendimento até os terminais de ônibus.
Terminal de Ônibus Distância
Terminal de Canasvieiras - TICAN 11,4 km
Terminal de Santo Antônio de Lisboa - TISAN 8,7 km
Terminal do Centro – TICEN 26,7 km
Fonte: Elaboração Ambiens
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Figura 55: Situação dos Pontos de ônibus da AID. (A,B e C) Ponto de ônibus localizado na Avenida dos
Búzios; (D) Ponto de ônibus na Avenida dos Salmões (E e F) Ponto de Ônibus localizado na Avenida
das Raias.
A B
C D
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bicicleta, seguidos pelo transporte público, seguidos pelos transportes de cargas e
táxis e lotações, após os serviços de caronas compartilhadas Car Sharing para após
virem os automóveis particulares, como carros e motos. A Figura 56 ilustra a pirâmide
invertida de prioridades de deslocamento mais importantes para a mobilidade
urbana, considerando prioridades do topo para a base.
Figura 56: Pirâmide invertida da prioridade de locomoção mais importante para a mobilidade urbana.
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sinalizadas e sem o devido espaço para o ciclista, desfavorece e impede o uso da
bicicleta. Estes fatores sobrecarregam o uso das vias com automóveis particulares,
muitas vezes não pela comodidade e conforto, mas sim como única alternativa viável
e segura.
Na AID deste estudo, a pirâmide das prioridades de deslocamento tem sua
ordem de importância do topo para a base, ou seja, como em uma pirâmide normal,
sendo os automóveis particulares, prioridades nas vias, seguido por veículos de carga
e transporte público e por último na base da pirâmide os pedestres e ciclistas.
• Contagens de Tráfego
O objetivo da contagem de tráfego é determinar a quantidade, a direção e a
composição do fluxo de veículos e pedestres que utilizam uma seção ou interseção
do sistema viário em uma dada unidade de tempo. Descrevendo e analisando as
condições atuais de tráfego de pessoas e veículos no entorno do empreendimento,
assim como quantificar e analisar os impactos causados na fase de implantação e
operação do empreendimento e propor medidas para mitigar os impactos negativos.
As contagens de tráfego para este estudo foram realizadas por equipamento
eletrônico pela empresa DBA Tecnologia em um ponto na Avenida dos Salmões,
realizado das 00:00 de 9/3/2017 (quinta-feira) às 23:59 de 11/3/2017 (sábado). E na
Avenida dos Búzios também por equipamento eletrônico pela empresa DBA
Tecnologia em um ponto, realizado das 00:00h às 23:59h de 14/04/2018 (sábado) e
das 00:00h às 23:59h de 16/04/2018 (segunda-feira).
Os pontos foram determinados levando em consideração o acesso ao
empreendimento. A Figura 57 ilustra a localização dos pontos de contagem de tráfego
realizados para o estudo.
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Figura 57: Ponto de contagem de Tráfego
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• Tabulação de dados apurados na contagem
As contagens foram classificadas por tipo de veículo (automóvel, ônibus,
caminhão e motocicletas) e tabuladas a cada 15 minutos de pesquisa. Para a
tabulação dos dados, foi considerado o automóvel como Unidade de Veículo Padrão
(UVP), conforme demonstrado no Quadro 2.
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Pico é compreendida entre as 17h00m e 18h00m quando se tem o valor de 489,5
UVPs.
No ponto 2, na Avenida dos Búzios, a Hora Pico do período matutino, ocorre
entre 11h00m e 12h00m, quando se tem valor de 366,1 UVPs. No período vespertino
a Hora Pico é compreendida entre as 16h15m e 17h15m quando se tem o valor de
446,1 UVPs.
Através dos dados do ponto de contagem de tráfego, foi possível elaborar o
gráfico de quantidade de veículos por tipo. A Figura 58 ilustra o gráfico por tipo de
veículos contabilizados na contagem de tráfego para a Avenida dos Búzios e Avenida
dos Salmões.
Figura 58: Gráfico do tipo de veículos registrados na contagem de tráfego para o Ponto1 e Ponto 2.
• Viagens geradas
Para o cálculo de geração de viagens do empreendimento foram utilizados os
seguintes dados referentes ao resumo das características técnicas do projeto
arquitetônico, como o empreendimento trata-se de um condomínio misto (residencial
e comercial) considerou-se para a área residencial o número de vagas e para a área
comercial foi considerada a área comercial construída:
Número de vagas para veículos: 125 vagas para automóveis e 28 vagas para
motos. Totalizando 153 veículos. E ainda 186 vagas para bicicletas.
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Levantada o número de vagas para veículos, é possível estimar o número de
deslocamentos gerados em um dia normal do empreendimento. Para garantir a
eficácia da estimativa da geração de viagens deste polo gerador de tráfego, foi
utilizado o modelo de geração de viagens encontrados na Rede PGV (2015). A
variável utilizada para os cálculos foi a de condomínio residencial, considerando o
número de unidades residenciais, o número estimado de habitantes e o número de
veículos, sendo o pior cenário considerando para a estimativa de viagens geradas
(Figura 59).
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• Volume Gerado durante o Dia para o número de habitantes:
2,50 x 370 =925 viagens/dia.
• Volume Gerado na Hora Pico da Manhã para o número de habitantes:
0,19 x 370 = 71 viagens/hora pico.
• Volume Gerado na Hora Pico da Tarde para o número de habitantes:
0,24 x 370 = 89 viagens/hora pico.
Aplicadas estas variáveis em função do número de unidades habitacionais do
empreendimento, foram encontrados seguintes valores:
• Volume Gerado durante o Dia para o número de UH:
5,86 x 79 = 463 viagens/dia.
• Volume Gerado na Hora Pico da Manhã para o número de UH:
0,44 x 79 = 35 viagens/hora pico.
• Volume Gerado na Hora Pico da Tarde para o número de UH:
0,54 x 79 = 43 viagens/hora pico.
Portanto para estimar o número de viagens geradas pelo empreendimento será
utilizado o pior cenário, no qual a variável por número de habitantes apresentou
maior volume. Os volumes de tráfego gerados em cada período e durante o dia no
pior cenário serão utilizados para estimar o incremento de tráfego na via de acesso
ao Empreendimento, ou seja:
• Volume Gerado durante o Dia:
925 viagens na via do polo gerador/dia
• Volume Gerado na Hora Pico da Manhã:
71 viagens na via do polo gerador/hora pico manhã.
• Volume Gerado na Hora Pico da Tarde:
89 viagens na via do polo gerador/hora pico tarde.
Nestes termos, durante a hora pico de maior intensidade, o empreendimento
irá gerar um total de 89 viagens. Para se converter estas viagens em UVPs utilizou-
se dados primários das contagens de tráfego efetuadas, gerando a seguinte aferição:
95% das viagens serão por unidade de veículo padrão (UVP) = 85 UVPs; 2% das
viagens ocorrem através do transporte público de passageiros (ônibus) e caminhões
= 2 viagens, sendo que ônibus e caminhões equivalem a 2,5 UVPs, totalizando 5
UVPs; 3% de viagens através motocicletas = 3 viagens, que equivale a 2 UVPs. Nestes
termos, o empreendimento irá gerar um incremento total, no horário de maior pico,
de 92 UVPs.
Com relação ao uso comercial, foram consideradas somente as viagens
primárias, onde a parada no empreendimento é o motivo principal das viagens.
Unique Open Empreendimento Imobiliário SPE
Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV Lei de Direitos Autorais n° 9.610/1998
LTDA
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Segundo o Manual de Procedimentos para o Tratamento de Polos Geradores
(DENATRAN, 2001), a quantidade de viagens atraídas, ao longo do dia, para tais
atividades, considerando a área construída computável é menor que 10.800 m², pode
ser considerada a seguinte equação:
V=Acp/16
Onde:
V=número médio de viagens atraídas pelo empreendimento por dia;
Acp= Área construída computável.
Para a ocupação comercial, o empreendimento possui área computável de
1200 m², logo:
V=1200/16= 75 viagens por dia.
Considerando que a loja esteja aberta durante a hora pico, estima-se uma
geração de viagens de 50% sobre o número de viagens geradas por dia.
Logo,
75 viagens por dia x 50%= 38 viagens durante a hora pico.
Para se converter estas viagens em UVPs utilizou-se dados primários das
contagens de tráfego efetuadas, gerando a seguinte aferição: 95% das viagens serão
por unidade de veículo padrão (UVP) = 36 UVPs; 2% das viagens ocorrem através do
transporte público de passageiros (ônibus) e caminhões = 1 viagem, sendo que
ônibus e caminhões equivalem a 2,5 UVPs, totalizando 2,5 UVPs; 3% de viagens
através motocicletas = 2 viagens, que equivale a 1 UVP. Nestes termos, o
empreendimento irá gerar um incremento total, no horário de maior pico, de 39,5
UVPs. Considerando que 50% das viagens serão na hora pico, tem- se 19,74 UVP na
hora pico da via, como incremento da área comercial do empreendimento.
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Para a capacidade das vias referenciadas no presente estudo, utilizou-se as
condições encontradas no local. De acordo com estudos elaborados a partir de HCM
(2000), admite-se que:
• Para as Vias Locais: 1.000 veículos/hora/faixa no limite da capacidade.
• Para as Vias Coletoras: 1.500 veículos/hora/faixa no limite da capacidade.
• Para as Vias Arteriais: 1.800 veículos/ hora /faixa no limite da capacidade.
• Capacidade para as Vias expressas ou de Trânsito Rápido:
− Até 3,00m de largura por faixa: máximo de 1.700 veículo/hora;
− De 3,00 a 4,00m de largura por faixa: máximo de 2.000 veículo/hora.
Essa capacidade máxima está vinculada às condições ideais para uma via,
sendo elas:
• Ausência de fatores restritivos geométricos, de tráfego e ambientais;
• Faixas de tráfego maiores ou iguais a 3,5 m;
• Acostamentos ou afastamentos laterais livres de obstáculos ou restrições à
visibilidade com largura igual ou superior a 1,80 m;
• Ausência de zonas com ultrapassagem proibida;
• Tráfego exclusivo de carros de passeio;
• Nenhum impedimento ao tráfego direto, tais como controles de tráfego ou
veículos executando manobras de giro;
• Terreno plano;
• Distribuição do tráfego por sentido de 50/50.
Para cada fator diferente das condições ideais expostas acima, deve-se
subtrair até 10% do valor da capacidade básica.
Assim para a Avenida das Búzios via coletora com capacidade de 1.500
veículos/hora/faixa, considerou-se 4 fatores de depreciação, a via apresenta fatores
restritivos geométricos, de tráfego e ambientais (-5%); Ausência de acostamentos ou
afastamentos laterais livres de obstáculos ou restrições à visibilidade com largura
igual ou superior a 1,80m (-10%); O tráfego não é exclusivo de carros de passeio (-
10%); O trajeto possui impedimento de tráfego direto como conversões à direita e à
esquerda (-5%).
Estes aspectos atribuem à via a seguinte capacidade estrutural para a Avenida
dos Búzios.
C = 1.500 – (30%) = 1.050 UVPs/hora/faixa
Por sua vez, para a Avenida dos Salmões via arterial com capacidade de 1.800
veículos/hora/faixa, considerou-se 3 fatores de depreciação, a via apresenta fatores
Unique Open Empreendimento Imobiliário SPE
Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV Lei de Direitos Autorais n° 9.610/1998
LTDA
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restritivos geométricos, de tráfego e ambientais (-5%); Ausência de acostamentos ou
afastamentos laterais livres de obstáculos ou restrições à visibilidade com largura
igual ou superior a 1,80m (-10%); O tráfego não é exclusivo de carros de passeio (-
10%); O trajeto possui impedimento de tráfego direto como conversões à direita e à
esquerda.
Estes aspectos atribuem à via a seguinte capacidade estrutural para a Avenida
dos Búzios.
C = 1.800 – (25%) = 1350 UVPs/hora/faixa
Nível de Serviço
Nível de serviço é definido como uma medida qualitativa que descreve as
condições operacionais de uma corrente de tráfego e a forma como são percebidas
por motoristas e passageiros.
Segundo HCM (2000) são estabelecidos seis níveis de serviço de acordo com
as condições de velocidade, tempo de viagem, liberdade de manobras, interrupções
de tráfego, conforto, conveniência e segurança; que são:
• Nível A: o fluxo é livre, há liberdade de manobra e de seleção de velocidade;
• Nível B: A presença de outros veículos já se nota, mas ainda se tem fluxo
estável. A seleção de velocidade é praticamente livre, mas a liberdade de
manobra é menor que no nível de serviço A;
• Nível C: A velocidade já é afetada pela presença de outros veículos e as
manobras requerem cuidados por parte dos motoristas;
• Nível D: Registra fluxo de alta densidade, mas ainda estável; a seleção de
velocidade e as manobras são restritas;
• Nível E: As condições operacionais se encontram na capacidade ou próximas
dela; as velocidades são baixas, porém relativamente uniformes; dificuldade
de acessar outras vias;
• Nível F: O fluxo é congestionado ou forçado, confuso, formando filas para
trás, chegando inclusive a parar.
O incremento principal do fluxo de veículo é decorrente dos deslocamentos de
pessoas em direção ao trabalho ou escola no período da manhã e/ou no final da tarde
quando retornam aos seus lares. Quando ocorre o chamado “horário-pico”. No caso
específico do empreendimento proposto o incremento no fluxo será decorrente da
saída e entrada dos ônibus do empreendimento, o que deverá ocorrer sempre antes
ou depois do horário – pico das vias do entorno do empreendimento.
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As análises aqui apresentadas sobre a capacidade da via de trânsito rápido do
empreendimento tiveram como base literatura específica sobre o assunto e foi
adotado como referência principalmente o HCM (2000) e o Manual do DENATRAN
para Polos Geradores de Tráfego.
Após a contagem volumétrica é possível estabelecer o nível de serviço das vias
analisadas. A avaliação do Nível de Serviço (NS) utilizada pelo presente estudo é o
mesmo adotado pelo HCM (2000), divididos em seis níveis de serviço, variando de
“A” a “F”. O nível de serviço D é considerado como sendo o limite aceitável pelos
motoristas. O NS é calculado através da equação:
NS = Vt / C
Onde:
Vt = Volume de Tráfego (pior cenário na hora/pico);
C = Capacidade da via.
O resultado desta equação mostra o nível de serviço de acordo com o Quadro
5.
Quadro 5: Resumo dos níveis de serviço.
VT/C Níveis de Serviço
- de 0,25 A Bom
0,26 a 0,50 B Bom
0,51 a 0,70 C Regular
0,71 a 0,85 D Regular
0,86 a 1,00 E Ruim
+ de 1,01 F Ruim
Fonte: Highway Capacity Manual (HCM2000).
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• Capacidade da via = 1050 UVPs/hora/faixa (1.500 UVPs/hora/via);
• Volume de tráfego atual na hora de maior pico = 410 UVPs.
• Incremento de UVPs na hora de maior pico pelo empreendimento: 92+20 = 112
UVPs.
Para a análise da via na condição atual de tráfego, tem-se:
NS = 410 / 4.200 = 0,09
Com o incremento do volume de tráfego do empreendimento em estudo,
teremos a seguinte situação:
NS = 410 + 92 + 20/ 4.200 = 0,12
Quadro 6: Capacidades atuais e seus respectivos níveis de serviço, com e sem o empreendimento –
Avenida dos Salmões.
ANO 2020 NS 2025 NS 2030 NS
Sem o 490 0,18-A 602,6 0,22-A 698,6 0,26-B
empreendimento
Com o 602 0,22-A 740,4 0,27-B 858,3 0,32-B
empreendimento
Fonte: Elaborado pelos autores.
100
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Quadro 7: Capacidades atuais e seus respectivos níveis de serviço, com e sem o empreendimento –
Avenida dos Buzios.
ANO 2020 NS 2025 NS 2030 NS
Sem o empreendimento 410 0,09-A 504,2 0,12-A 584,6 0,14-A
Com o empreendimento 522 0,12-A 642,0 0,15-A 744,2 0,18-A
Fonte: Elaborado pelos autores.
Quadro 8: Capacidades atuais e seus respectivos níveis de serviço, com e sem o empreendimento –
Av. das Lagostas para temporada de Verão.
ANO 2020 NS 2025 NS 2030 NS
Sem o empreendimento/Temporada de 637 0,23- 738 0,27- 856 0,32-
Verão A B A
Av. dos Salmões
Com o empreendimento/Temporada de 749 0,27- 868 0,32- 1006 0,37-
Verão B B B
Av. dos Salmões
Sem o Empreendimento / Temporada de 533 0,13- 618 0,15- 716 0,17-
Verão A A A
Av. dos Búzios
Com o Empreendimento / Temporada de 645 0,15- 748 0,18- 867 0,21-
Verão A A A
Av. dos Búzios
Fonte: Elaborado pelos autores.
101
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projeção de 5 anos altera seu nível de serviço com a implantação do empreendimento
para “B”, permanecendo assim no cenário projetado para 10 anos, a Avenida dos
Salmões possui apenas uma pista no trecho analisado com duas faixas em sentido
único. As duas vias atualmente possuem boa capacidade de serviço sendo
classificadas através das contagens efetuadas como nível de serviço “A” sendo que
apenas a Avenida dos Salmões alterou o nível de serviço no cenário para 5 anos, para
nível “B” que ainda é considerado bom. Nas projeções efetuadas considerando o
incremento do fluxo de veículos na temporada de verão, o nível de serviço da Avenida
dos Búzios também não apresentou alterações em seu nível de serviço, já a Avenida
dos Salmões teve alteração para nível “B” no cenário atual considerando o aumento
de 30% do número de veículos na temporada de verão e com o incremento do
empreendimento.
De acordo com vistorias técnicas na área de estudo e contagens de tráfego
efetuadas, para o empreendimento em análise recomenda-se as seguintes medidas
estruturais e compensatórias:
Fase de Implantação:
Fase de Operação:
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rodovia em duas etapas, utilizando uma medida de engenharia de trânsito
bastante eficaz que é a Faixa de Pedestres elevada e/ou iluminada;
• Reforço na sinalização vertical de regulamentação (Por ex: Velocidade,
proibido ultrapassar), advertência (Por ex: travessia de pedestres) e indicativa
para facilitar o tráfego seguro de veículos;
• Reforço na iluminação da via na região de entorno do empreendimento;
• Implantação de programas de incentivo ao uso de transporte público coletivo
e de bicicletas.
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termo de referência de estudo de impacto de vizinhança para edificações, portanto
não sendo necessários estudos de iluminação natural.
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descobrimentos e da expansão europeia e o progresso das ciências naturais
contribuíram para a descrição minuciosa de aspectos físicos do ambiente.
A partir do fim do século XIX, quando William Morris Davis definiu as paisagens
morfológicas conforme seus processos de formação, os geógrafos desenvolveram os
conceitos de paisagem natural, humanizada e geográfica global. Um passo decisivo
nessa evolução teórica foi à classificação pelos elementos constitutivos, entre os
quais o clima, bem diferenciado em grandes regiões terrestres e em microclimas
locais: o relevo, marcado pelos processos de orogênese e erosão; a vegetação e, de
forma em geral subordinada, a fauna; e a ação humana, determinada pelo
desenvolvimento econômico e cultural de cada povo ou civilização.
A paisagem, portanto, pode ser definida como tudo que é possível de se ver
num lance de vista. Para facilitar esta percepção, a paisagem pode ser classificada
em natural e cultural, segundo os seguintes princípios:
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De acordo com SANTOS (1988) p. 16: “a paisagem cultural substitui a
paisagem natural e os artefatos tomam, sobre a superfície da terra, um lugar cada
vez mais amplo”.
Segundo CORRÊA (2003), entre 1890 e 1940 Claval identifica a primeira fase
da geografia cultural. Caracteriza-se ela, na Alemanha, na França e, após 1925 nos
Estados Unidos, por privilegiar a paisagem cultural e os gêneros de vida, resultantes
das relações entre sociedade e natureza. Estes temas desdobravam-se em outros
como as regiões culturais, a ecologia cultural ou o papel do homem destruindo a
natureza, a difusão cultural e outros associados, via de regra, à dimensão material
da cultura.
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De acordo com SAUER (1998) a paisagem é uma noção integradora, que
contém duas dimensões. Uma é natural, ou seja, o sítio físico, o somatório de todos
os recursos naturais e a segunda, diz respeito aos fatos da cultura humana, as formas
de uso deste substrato natural, ou seja, a paisagem cultural.
Cabe salientar SANTOS (1988), o qual diz que paisagem é aquilo que se vê,
podendo ser definida como o domínio do visível, no entanto, a paisagem é mutável,
possui movimento, que pode ser mais ou menos rápido, e também possui idades ou
heranças.
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Figura 60: Mapa dos pontos de paisagem na AII.
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Figura 61: Ponto 1 da análise de paisagem, situado na bifurcação da Rodovia SC-402 com a Rodovia
Pontal do Jurerê.
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Figura 62: Ponto 2 acesso a Av. das Raias. Portal de entrada ao Loteamento Jurerê
internacional.
Seguindo a oeste pela Rodovia Pontal de Jurerê por mais 600 metros chega-se
ao Ponto 3 (Figura 63) ou bifurcação da Rodovia Pontal do Jurerê com a Avenida das
Lagostas, via secundária de acesso e escoamento de Jurerê Internacional. A oeste
segue-se para Praia da Daniela e a norte para Jurerê Internacional. Neste ponto
destaca-se a estrutura viária em meio à paisagem rural e a infraestrutura urbana de
Jurerê ainda em expansão nesta localidade, apresentando vias largas, pavimentadas
com sistema de drenagem de alto padrão, um condomínio residencial multifamiliar
de alto padrão com 3 pavimentos e uma grande extensão territorial sem uso ou vazio
urbano.
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Figura 63: Ponto 3, na bifurcação da Rodovia Pontal do Jurerê com a Avenida das Lagostas.
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Figura 64: Ponto 4, situado a norte do Ponto 3 há uma distância de 650 metros, na interseção com a
Avenida dos Dourados.
Seguindo a leste por cerca de 650 metros chega-se ao Ponto 5 (Figura 65),
situado na interseção da Avenida dos Dourados com a Avenida das Raias e dos
Salmões. Nesta interseção de via destacam-se na Avenida das Raias uma sequência
de empreendimentos multifamiliares com 4 pavimentos e a estrutura viária com
pavimentação asfáltica, arborização e passeios amplos com diferentes materiais.
Neste ponto da Avenida dos Dourados ressaltam-se o moderno sistema de drenagem,
residências unifamiliares e multifamiliares de alto padrão, alguns comércios e uma
central de atendimento ao morador.
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Figura 65: Seguindo a leste por cerca de 650 metros chega-se ao Ponto 5, situado na interseção da
Avenida dos Dourados com a Avenida das Raias e dos Salmões.
Seguindo sentido leste pela Avenida do Dourados cerca de 700 metros chega-
se ao Ponto 6 (Figura 66), demarcado pelo cruzamento da Avenida dos Dourados com
Rua das Algas.
Neste ponto destacam-se uma sequência de condomínios residenciais
multifamiliares de alto padrão com 4 pavimentos e, no outro lado da avenida,
residenciais unifamiliares de alto padrão de 2 pavimentos. Ressalta-se ainda uma
edificação comercial com 3 pavimentos que se sobressai por seus elementos de
comunicação visual, cor em tom avermelhado e faixadas em tons neutros. Há ainda
uma área verde de lazer com bancos, arborização e um abrigo coberto com telhas de
palha.
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Figura 66: O Ponto 6 está demarcado pelo cruzamento da Avenida dos Dourados com Rua das Algas.
Continuando a leste por mais 700 metros chega-se ao Ponto 7 (Figura 67), na
interseção com a Rodovia SC-402. Destaca-se a mudança de hierarquia viária e
tipologias de ocupação para usos comerciais, o Supermercado Imperatriz, uma
agência bancária e uma pequena praça em homenagem ao Arquiteto Oscar Niemayer
e aos empreendedores do projeto urbanístico de Jurerê.
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Figura 67: Continuando a leste por mais 700 metros chega-se ao Ponto 7, na interseção com a Rodovia
SC-402.
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Figura 68: Seguindo ao Norte pela Rodovia SC-402 cerca de 500 metros chega-se na interseção com a
Avenida dos Búzios, ou Ponto 8.
Seguindo no sentido oeste pela Avenida dos Búzios até o cruzamento com a
Avenida das Raias, chega-se ao Ponto 9 da análise de paisagem (Figura 69). Neste
local há um canteiro central gramado, com algumas árvores de pequeno porte
espaçadas entre os postes de iluminação. Destaca-se a ocupação residencial com
gabarito de 2 a 5 pavimentos e ático e o Jurerê Open Shopping, onde o uso comercial
promove centralidade, movimentação de veículos e principalmente pedestres em
busca dos serviços e produtos oferecidos pelo centro comercial.
Unique Open Empreendimento Imobiliário SPE
Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV Lei de Direitos Autorais n° 9.610/1998
LTDA
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Em frente ao Open Shopping, o Spazio Jurerê com bar, restaurante e lojas
também contribui para movimentação de transeuntes. Como ponto marcante na
paisagem, destaca-se a torre do hotel e residencial Il Campanário que sobressai ao
alinhamento das demais construções, diferenciando também na volumetria, pois se
apresenta mais esbelta que as demais edificações. Em frente ao Il Campanário há
uma área verde urbana com grandes dimensões (450m x 50m).
Figura 69: Seguindo no sentido oeste pela Avenida dos Búzios até o cruzamento com a Avenida das
Raias, chega-se ao Ponto 9 da análise de paisagem.
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O último ponto da análise de paisagem urbana (Ponto 10) (Figura 70), está
localizado a oeste do ponto 9 há uma distância de 1500 metros. Trata-se do bem
tombado, classificado como de interesse histórico, da Fortaleza São José da Ponta
Grossa, no costão entre as praias do Forte e Jurerê. A referida fortaleza formava,
juntamente com as fortalezas de Santa Cruz de Anhatomirim e Santo Antônio de
Ratones, um sistema triangular de defesa com a função de proteção militar a Barra
Norte da ilha.
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Figura 71: Nas áreas de entorno do Bem Tombado (Ponto 10) prevalecem tipologias residenciais e
comerciais padrão simples e algumas edificações apresentam ainda arquitetura tradicional.
• Estudo de Skyline
O estudo de Skyline refere-se a um panorama urbano, apresentando um
esboço das edificações e elementos naturais vistos na linha do horizonte, de forma
que seja possível identificar a cidade por sua silhueta, onde visa apresentar a
projeção média da altura das edificações existentes no entorno imediato da
paisagem, com a projeção do empreendimento inserido nesta paisagem, de modo
que possa representar as volumetrias do entorno e do futuro empreendimento na
silhueta urbana. As análises apresentadas a seguir levaram em consideração apenas
as volumetrias das edificações do entorno imediato configurada pela quadra onde se
insere o empreendimento, desconsiderando-se os aspectos estéticos e arquitetônicos
das edificações e do empreendimento projetado, sendo esta análise apenas com o
intuito de analisar o impacto da inserção do empreendimento na silhueta urbana. A
Figura 72 ilustra a vista Skyline sem a inserção do empreendimento vista de frente e
a Figura 73 ilustra a mesma posição de observação porém com a inserção do
empreendimento.
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Figura 72: Skyline da configuração da Quadra sem o empreendimento vista frontal
120
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Figura 74: Skyline sem o empreendimento vista dos fundos observando-se a quadra a partir da Praia
de Jurerê
Figura 75: Skyline com o empreendimento vista dos fundos observando-se a quadra a partir da Praia
de Jurerê
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Figura 76: Vista Skyline a partir da Avenida dos Búzios sentido a Praia do Forte sem o
empreendimento.
Figura 77: Vista Skyline a partir da Avenida dos Búzios sentido a Praia do Forte com a inserção do
empreendimento.
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Figura 78: Vista Skyline a partir da Avenida dos Búzios próximo ao cruzamento com a Avenida dos
Salmões em sentido a Jurerê Tradicional sem o empreendimento.
Figura 79: Vista Skyline a partir da Avenida dos Búzios próximo ao cruzamento com a Avenida dos
Salmões em sentido a Jurerê Tradicional com a inserção do empreendimento.
Através das análises das Skylines a partir dos diferentes pontos de observação
nota-se que a inserção do empreendimento causará alteração na silhueta urbana
principalmente nas visadas a partir da Av. dos Búzios em direção a Jurerê tradicional
e na visão dos fundos do empreendimento para quem está na Praia de Jurerê.
As imagens apresentadas a seguir ilustram a visão serial das vias de acesso
ao empreendimento à altura do pedestre, considerando o acesso pela Avenida dos
Búzios, pela Avenida dos Salmões e pela passarela do Jurerê Open Shopping.
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Figura 80: Visão serial a altura do pedestre de frente para o empreendimento na Avenida dos Búzios
Fonte: Empreendedor
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Figura 81: Visão serial a altura do pedestre na lateral do empreendimento voltada para a Avenida dos
Salmões
Fonte: Empreendedor
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Figura 82: Visão serial a altura do pedestre aos fundos do empreendimento pelo acesso do Jurerê
Open Shopping.
Fonte: Empreendedor.
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Figura 83: Fachada do empreendimento voltada para a Avenida dos Salmões
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Figura 84: Entrada do empreendimento voltada para a Avenida dos Salmões
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Figura 86: Detalhe do empreendimento na esquina entre a Avenida dos Salmões e Avenida dos Búzios
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Figura 88: Detalhe dos Quiosques do empreendimento no acesso pela Avenida dos Búzios
130
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Figura 90: Detalhe da área de fruição e quiosques externa, com acesso pela Avenida dos Búzios
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Unique Open Empreendimento Imobiliário SPE
Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV Lei de Direitos Autorais n° 9.610/1998
LTDA
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Fonte: ARK7 Arquitetos
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Figura 91: Detalhe da cobertura unindo as torres do empreendimento
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Fonte: ARK7 Arquitetos
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Os pavimentos superiores serão ocupados por unidades residenciais
unifamiliares voltadas para a Avenida Salmões/fachada oeste e o interior da alameda
comercial/fachada leste
Suas linhas arquitetônicas serão simples, valorizando as horizontais. Traz
leveza ao conjunto volumétrico. Haverá predominância de tons claros, tendentes ao
braço e cores “off whites”. As fachadas serão protegidas por sistema de
sombreamento tipo veneziana móvel o que concede à fachada constante movimento.
Procurou-se também inserir solução de plantio de vegetação junto às varandas
dos pavimentos residenciais.
A seguir é apresentada a proposição arquitetônica da área de fruição pública,
considerando:
a. Acessibilidade universal;
A área de fruição pública contará com piso podotátil direcional e rampas
de acesso garantindo a acessibilidade universal dos pedestres. A Figura
93 extraída da planta baixa do pavimento térreo constante no Anexo 10
do EIV ilustra a localização da rampa de acesso a área de fruição pública
e o piso podotátil.
Figura 93: Localização da rampa de acesso e piso podotátil na área de fruição pública.
Rampa de Acesso
Piso Podotátil
Escadas
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Figura 94: Ilustração da entrada para a área de fruição pública
Rampa de Acesso
Fonte: ARK7 Arquitetos
b. caminhabilidade
Os principais eixos de deslocamento são demonstrados na figura a
seguir, extraída da planta de implantação constante no anexo 10 do EIV,
permitindo o fluxo de pedestres da área de fruição pública para a Av. dos
Salmões, assim como continuidade para o passeio dos namorados. Os
obstáculos existentes na área de fruição são compostos por canteiros,
espelhos d’água e bancos longitudinais.
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A figura a seguir ilustra a área de fruição pública e as dimensões de espaços
para referência.
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Fonte: Google street view
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Fonte: ARK7 Arquitetos
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inventários, registros, vigilância, tombamento e desapropriação, entre outros (art.
216, V e § 1º).
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Com relação ao patrimônio arqueológico, a Praia de Jurerê foi objeto de estudos
arqueológicos somente na década de 1970, quando Duarte (1971) executa um
estudo na planície norte da Ilha de Santa Catarina informando a presença de quatro
sambaquis: Sambaqui Jurerê I; Jurerê II; Jurerê III e Jurerê IV.
Em seu levantamento, em 1973, Rohr (1984:117) cita a existência de dois
sambaquis: os Sambaquis do Campo do Jurerê I e do Campo do Jurerê II. Este mesmo
autor, em 1983, realiza outro levantamento em Jurerê, no qual identificou quatro
sambaquis, aqueles que Duarte identificou em 1971.
Na década de 80, a partir do projeto “O Povoamento pré-histórico da Ilha de
Santa Catarina” foram cadastrados mais de 120 sítios arqueológicos na Ilha de Santa
Catarina e nas ilhas adjacentes. Estes sítios foram classificados como sambaquis,
sítios cerâmicos, sítios oficinas líticas, sítios acampamentos e sinalizações rupestres
(FOSSARI et al. 1987/88/89).
A partir deste levantamento foi possível confirmar a existência de 4 sítios
arqueológicos na localidade de Jurerê – os sambaquis Jurerê I; Jurerê II; Jurerê III e
Jurerê IV e o cadastramento de um novo sítio, o Rio do Meio. Este último foi objeto de
salvamento, a partir de 1996, tendo sido escavado por inteiro (FOSSARI,1996).
Amaral & Fossari (2000) executam uma “Avaliação preliminar dos Sambaquis
na área do empreendimento Jurerê Internacional”, tendo em vista verificar a
dimensão e estado de conservação destes sítios. O livro Panorama Arqueológico de
Santa Catariana (FARIAS & KNEIP, 2010) organiza os registros arqueológicos de Santa
Catarina apresentando as descrições e sítios registrados nos municípios catarinenses.
Através da bibliografia consultada são apresentadas as informações referentes a
cada sítio arqueológico encontrados e registrados na AII do empreendimento.
• Campo de Jurerê
Coordenadas Geográficas - UTM/ Zona 22 J, SD-69: 747445, 6960852.
Localidade: Jurerê.
Dimensões: “Possui 100 x 100 x 1 m”, em 1973 (ROHR, 1984:117).
Descrição: Situado junto ao lado esquerdo da antiga estrada do Pontal
da Daniela, paralelo à estrada de Jurerê Internacional (SC – 402), na
propriedade da Habitasul Empreendimentos Imobiliários Ltda. Não há
habitações nas proximidades. Sobre depósito marinho e cristas praiais
holocênico, a borda sul do sítio está em contato com a planície paludial. Na
fotografia aérea constatamos a planície paludial em forma de arco,
possivelmente uma cabeça de meandro. Deste sambaqui tem-se uma visão de
360°.
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Histórico: Duarte (1971) afirma que há indícios de destruição por
tratores e uso da área para agricultura, verificando que ele apresentava uma
base mais extensa. Fossari (1988:42) diz que “está totalmente destruído por
causa da construção da estrada de acesso ao Balneário Daniela. Somente pela
presença de conchas dispersas sobre área de areia cinza escura que a
circundante foi possível identificá-lo”. Vestígios encontrados: “Material
malacológico (Strophocheilus oblongus, Thais sp., Ostrea sp., Anomalocardia
brasiliana e grandes valvas de Phacoides pectinatus) e fragmentos de diabásio
e rochas ígneas” (DUARTE, 1971:38).
Autor do registro no IPHAN: João Alfredo Rohr
Situação atual: Bastante destruído.
Bibliografia: Duarte (1971), Rohr (1984) e Fossari (1988).
• Campo de Jurerê – II
Coordenadas Geográficas – UTM/ Zona 22 J, SD-69: 747078, 6960388.
Localidade: Jurerê
Dimensões: “Possui 15 m de diâmetro e 0,60 m de conchas e parece
achar-se intacto (1973)” (ROHR, 1984:19). Área de 125 m2 (IPHAN).
Descrição: Situado no lado esquerdo da antiga estrada do Pontal da
Daniela, em propriedade da Habitasul Empreendimentos Imobiliários Ltda. Não
há habitações nas proximidades.
Histórico: Segundo Duarte (1971) o sítio pertencia ao proprietário Sr.
Antônio
Marcelino Campos, apresentava vestígios de plantio de mandioca, e a
vegetação alcançava 2 a 3 metros de altura. Para Rohr (1984) este sítio parecia
intacto em 1973, coberto por vegetação herbácea e arbustiva que impedia
delimitar precisamente o sítio. Fossari (1988:44) o encontrou“[...]
parcialmente destruído pela abertura de um canal de drenagem, restando
apenas uma área de aproximadamente 100 m², coberta por vegetação
arbustiva.”
Vestígios encontrados: “Material malacológico (Anomalocardia
brasiliana e
Ostrea sp.) e fragmentos de diabásio e granito.” (DUARTE, 1971:39)
Fossari (1988) afirma que “Em nossa coleta de material de superfície
recolhemos seixos de granito e diabásio, restos faunísticos (ossos de peixe) e
material malacológico (Crassostrea, Phacoides, Thais e Anomalocardia).”
Observações: Observam-se fragmentos de conchas na superfície. Sobre
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depósito marinho e cristas praiais holocênico. A vegetação constitui-se
de árvores altas e coqueiros.
Autor do registro no IPHAN: João Alfredo Rohr
Bibliografia: Duarte (1971), Rohr (1984) e Fossari (1988).
• Jurerê – III
Coordenadas Geográficas – UTM/ Zona 22J, SD-69: 746830, 6960590.
Localidade: Jurerê
Dimensões: “É baixo, talvez alcançando 1,50 m de espessura e
mostrando evidências de ter sido mexido” (DUARTE, 1981:58).
Descrição: Situado no lado direito da antiga estrada do Pontal da
Daniela, em
propriedade da Habitasul Empreendimentos Imobiliários Ltda. Não há
habitações nas proximidades.
Histórico: Parece ter sofrido alteração, há marcas de aberturas de
estreitas
valas (DUARTE, 1981). Datação absoluta 14C: 2.378 ± 128 anos A.P.
(DUARTE, 1981:238).
Vestígios encontrados: Duarte (1971:39) afirma que segundo várias
fontes, o
sítio “[...] apresenta-se constituído de conchas brancas, de berbigão
(Anomalocardia brasiliana) e ostra (Ostrea sp).”
Observações: Não foi encontrado, mas conhecem-se as coordenadas.
Sobre
embasamento cristalino, em terreno arenoso. A vegetação sob o sítio é
arbórea densa, que impede localizá-lo.
Bibliografia: Duarte (1971, 1981).
• Jurerê- IV
Coordenadas Geográficas – UTM/ Zona 22 J, SD-69: 746464, 6960354.
Localidade: Jurerê
Dimensões: “Apresenta 80 cm de espessura, em média” (DUARTE,
1971:39).
Descrição: Situado ao lado direito e esquerdo da antiga estrada do
Pontal da Daniela, em propriedade da Habitasul Empreendimentos Imobiliários
Ltda. Não há habitações nas proximidades.
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Histórico: O sítio foi danificado pela estrada de acesso à praia da Daniela,
e valas para drenagem. A vegetação sob o sítio é densa, apresentando árvores
com até 30 cm de circunferência (DUARTE, 1971). Datação absoluta 14C: 3.801
± 103 anos A.P. (DUARTE, 1981:238).
Vestígios encontrados: Material malacológico misturado com húmus.
Muita concha picada, principalmente Tagelus plebeus, e ainda Anomalocardia
brasiliana, Ostrea sp. e Phacoides pectinatus. Encontradas vértebras pequenas
e grandes de peixes, e, machados líticos (DUARTE, 1971).
Observações: Sobre depósito marinho e cristas praiais holocênico, a
borda sul do sítio está em contato com a planície de maré.
Autor do registro no IPHAN: BASTOS, Rossano & MORLEY, Edna.
Bibliografia: Duarte (1971, 1981).
• Campo de Jurerê I
Coordenadas Geográficas – UTM/ Zona 22 J, SD-69: 747626, 6962330.
Localidade: Jurerê
Descrição: Sambaqui formado por grande quantidade de anomalocardia
brasiliana. Ocupa uma área de 10.000 m².
Autor do registro no IPHAN: João Alfredo Rohr
Bibliografia: Farias & Kneip 2010.
• Rio do Meio
Coordenadas Geográficas – UTM/ Zona 22 J, SD-69: 747452, 6962587
Localidade: Jurerê
Descrição: Sítio cerâmico do tipo Tupi-Guarani com presença de
fogueiras e restos alimentares. Foram realizadas escavações no sítio e todo o
material coletado encontra-se no Museu Universitário/UFSC
Autor do registro no IPHAN: Equipe do UM/UFSC
Bibliografia: Farias & Kneip 2010.
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restauração parcial da Capela, e consolidação estrutural de algumas paredes
da Casa do Comandante e muralhas. Na década de 90, o conjunto de
edificações foi restaurado pelo Projeto Fortalezas da Ilha de Santa Catarina,
quando passou a ser também mantido e gerenciado pela Universidade Federal
de Santa Catarina.
A Figura 100 ilustra os sítios arqueológicos registrados na área de influência
do empreendimento.
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implantação do empreendimento e nem em seu raio de 100 metros. Também não há
bens tombados na AID do empreendimento com valores artísticos e culturais.
Existe na AII do empreendimento um bem tombado com relevância cultural,
sendo este a Fortaleza São José da Ponta Grossa cuja construção em ruínas foi
tombada pelo Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, atual IPHAN em
1938. Na década de 90, o conjunto de edificações foi restaurado pelo Projeto
Fortalezas da Ilha de Santa Catarina, quando passou a ser também mantido e
gerenciado pela Universidade Federal de Santa Catarina. Cabe registrar que tal
patrimônio se encontra na AII, fora do perímetro de influência direta do
empreendimento, porém compreende importante monumento histórico e cultural da
vizinhança.
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Lei Complementar n° 482/2014 que dispõe sobre o zoneamento, o uso e a ocupação
do solo no distrito sede de Florianópolis/SC.
O presente Capítulo se estrutura apresentando, primeiramente, a necessidade
de avaliação dos impactos sociourbanísticos, em um segundo momento, realiza a
identificação e descrição dos prováveis impactos e sua respectiva avaliação e em um
terceiro momento, elenca as devidas medidas mitigadoras.
O principal objetivo desta avaliação de impactos é identificar e avaliar os
impactos negativos do empreendimento, visando à adoção de medidas mitigadoras,
com o propósito de evitá-los ou minimizá-los.
148
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o Abrangência Espacial: Onde será o impacto – AID, AII, ou Pontual
(terreno do empreendimento apenas).
o Fase de ocorrência: quando será o impacto – fase de execução ou
funcionamento.
o Abrangência temporal: qual a duração do impacto – continuo ou
intermitente.
o Tipo de impacto: positivo ou negativo
o Grau de impacto: alto/médio/baixo ou nulo
o Reversibilidade: o ambiente afetado pode ou não voltar a ser como era
antes do impacto – Reversível, Parcialmente Reversível ou Irreversível.
Para serem avaliados de forma quantitativa, os atributos utilizados na
avaliação qualitativa devem receber um valor buscando quantificar melhor o impacto
e sua respectiva magnitude.
Para a análise quantitativa, adotaram-se métodos específicos de agregação
denominados aqui de combinação e ponderação de atributos. Se há múltiplos
critérios para avaliar a magnitude dos impactos, então, se deve definir um
mecanismo para organizá-los (SÁNCHEZ, 2006).
Para o método de combinação de atributos, a classificação consiste na
definição dos atributos que serão utilizados e no estabelecimento de uma escala
numérica para cada um deles. Portanto, a avaliação de magnitude de cada impacto
pode ser feita por adição (somatório: ∑ ). Neste método, objetiva-se ponderar
atributos diferentes em uma avaliação da magnitude dos impactos.
O arranjo de ponderação é mostrado na Tabela 26 onde cada um dos atributos
escolhidos é descrito com a ajuda de uma escala numérica (há uma escala para cada
atributo). Cada atributo tem um peso, de modo que a magnitude de cada impacto é
resultante da soma ponderada (multiplicação do valor numérico de cada atributo por
seu peso). Neste caso, a magnitude é diretamente dada pelo valor numérico.
Em seguida, estabeleceu-se uma escala para interpretação (qualitativa) da
magnitude, que neste caso, definiu-se como: entre 21,6 a 44,4 o impacto é de baixa
magnitude, entre 44,5 a 59,2 o impacto é de média magnitude e entre 59,3 a 74 o
impacto é avaliado como de alta magnitude.
Conforme SÁNCHEZ (2006) cabe ressaltar que o resultado da ponderação de
atributos não é uma “medida” do impacto, no sentido físico de uma “grandeza” que
possa servir de padrão para avaliar outras do mesmo gênero, mas uma apreciação
qualitativa da importância do impacto em relação à avaliação efetuada.
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Tabela 26: Atributos critérios e valores utilizados na quantificação dos impactos
Atributo Critério Peso
Execução Funcionamento
Fase de Ocorrência 4,0
1 5
Local (Terreno
do AID AII
Abrangência Espacial 3,8
Empreendimento
1 3 5
Temporário Cíclico Permanente
Abrangência temporal 3,6
1 3 5
Parcialmente
Reversível Irreversível
Reversibilidade reversível 3,4
1 3 5
Fonte: Elaboração Ambiens
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Tabela 28 : Matriz de Impactos da fase de Execução do Empreendimento
FASE DE EXECUÇÃO
Adensamento
Demografia Execução (1) Local (1) Temporário (1) Reversível (1) 14,8 Nulo
Populacional (x)
Pressão sobre os
Equipamentos Urbanos Execução (1) AID (3) Temporário (1) Reversível (1) 22,4 Baixo
Equipamentos Urbanos (-)
Geração de Resíduos da
Execução (1) Local (1) Permanente (5) Reversível (1) 29,2 Baixo
Construção Civil (-)
Pressão sobre os
Equipamentos Comunitários Equipamentos Execução (1) AID (3) Temporário (1) Reversível (1) 29,2 Baixo
Comunitários (-)
Geração de Empregos (+) Execução (1) AII (5) Temporário (1) Reversível (1) 30 Baixo
Aspectos Econômicos Geração de Tributos e
Execução (1) AII (5) Temporário (1) Reversível (1) 30 Baixo
Receitas (+)
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Dinamização de
Execução (1) AII (5) Temporário (1) Reversível (1) 30 Baixo
Comércio e Serviços (+)
Estudos Técnicos e
Geração de Execução (1) AII (5) Permanente (5) Irreversível (5) 58 Médio
Conhecimento (+)
Aumneto do Tráfego de
Mobilidade Urbana Execução (1) AID (3) Cíclico(3) Irreversível (5) 43,2 Baixo
Veículos Pesados (-)
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Tabela 29: Matriz de Impactos para a fase de funcionamento do empreendimento
FASE DE FUNCIONAMENTO
Adensamento
Demografia Funcionamento (5) AID (3) Permanente (5) Irreversível (5) 66,4 Alto
Populacional (-)
Pressão sobre os
Parcialmente
Equipamentos Urbanos Equipamentos Urbanos Funcionamento (5) AID (3) Permanente (5) 59,6 Alto
Reversível (3)
(-)
Pressão sobre os
Parcialmente
Equipamentos Comunitários Equipamentos Funcionamento (5) AII (5) Cíclico (3) 60 Alto
Reversível (3)
Comunitários (-)
Ordenamento Territorial
Funcionamento (5) Local (1) Permanente (5) Irreversível (5) 58,8 Médio
(+)
Ocupação e Uso do Solo
Dinamização e
Diversificação do Uso e Funcionamento (5) Local (1) Permanente (5) Reversível (1) 58,8 Médio
Ocupação do Solo (+)
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Geração de Empregos (+) Funcionamento (5) AII (5) Temporário (1) Reversível (1) 46 Médio
Geração de Tributos e
Funcionamento (5) AII (5) Permanente (5) Irreversível (5) 72,4 Alto
Receitas (+)
Aspectos Econômicos
Dinamização de
Funcionamento (5) AII (5) Permanente (5) Irreversível (5) 74 Alto
Comércio e Serviços (+)
Oferta de Moradia (+) Funcionamento (5) AID (3) Temporário (1) Reversível (1) 38,4 Baixo
Valorização Imobiliária
Oferta de Salas
Funcionamento (5) AID (3) Temporário (1) Reversível (1) 38,4 Baixo
Comerciais (+)
Fonte: Elaboração Ambiens
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4.1.1 Impactos sobre o Elemento Urbano Demografia
Quadro 9: Adensamento Populacional
Elemento
Demografia
Impactado
(x) Nulo - Adensamento Populacional – Fase de Execução
Impacto (-) Negativo - Adensamento Populacional – Fase de
Funcionamento
Para a fase de funcionamento com a chegada de novos habitantes
do empreendimento haverá um aumento da densidade populacional fixa
do bairro, influenciando diretamente nos equipamentos urbanos e
comunitários e nos recursos naturais, a população flutuante do
empreendimento caracterizada como os trabalhadores e frequentadores
da área comercial do empreendimento também contribuem para o
adensamento populacional flutuante.
Serviços como coleta de resíduos sólidos, abastecimento de água
e energia, tratamento de esgoto, sistema viário, áreas de lazer,
equipamentos de saúde e educação precisam ser constantemente
Descrição
planejados e revigorados, como forma de atender à crescente demanda
do bairro e do empreendimento.
Uma maior densidade de moradores irá aumentar a demanda de
serviços públicos e comunitários. Na fase de execução considera-se o
impacto de magnitude praticamente nula, pois o adensamento
ocasionado será de trabalhadores da obra, que poderão residir fora das
áreas de influência do empreendimento, considerando que apesar do
aumento do fluxo de pessoas na região, devido à obra, não se configura
em adensamento populacional das áreas de influência relevante, por
configurar-se como população pendular.
Fase de
Funcionamento e Execução
Ocorrência
Abrangência AID (Funcionamento) e Local (Execução)
Espacial
Abrangência Permanente (Funcionamento) e Temporário (Execução)
Temporal
Reversibilidade Irreversível (Funcionamento) e Reversível (Execução)
Grau do Alto (Funcionamento) e Nulo (Execução)
Impacto
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4.1.2 Impactos sobre o Elemento Urbano Equipamentos Urbanos
Quadro 10: Pressão sobre os Equipamentos Urbanos
Elemento
Equipamentos Urbanos
Impactado
Impacto (-) Negativo – Pressão sobre os Equipamentos Urbanos
O presente impacto refere-se ao aumento da demanda de uso dos
serviços públicos essenciais. Durante a fase de funcionamento do
empreendimento possui alta magnitude, pois com o aumento do
adensamento populacional cresce a demanda por abastecimento de
água, energia, tratamento de esgoto, coleta de resíduos entre outros,
aumentando a pressão sobre estes equipamentos. Consideram-se
serviços públicos essenciais para a presente análise de impactos o
seguinte: sistema público de abastecimento de água potável, sistema
público de fornecimento de energia elétrica, sistema público de coleta,
Descrição
transporte e destinação final de resíduos sólidos e sistema público de
drenagem pluvial.
Para a fase de execução este impacto é de baixa magnitude, pelo
número reduzido de pessoas no empreendimento, condicionado pelos
trabalhadores da obra, onde algumas demandas de equipamentos são
supridas de forma particular como banheiros químicos, coleta de
resíduos da obra por serviço particular, geradores próprios para energia
entre outros, fazendo com que a magnitude da pressão sobre os
equipamentos públicos seja menor.
Fase de
Funcionamento e Execução
Ocorrência
Abrangência AID
Espacial
Abrangência Permanente (Funcionamento) e Temporário ( Execução)
Temporal
Reversibilidade Parcialmente Reversível (Funcionamento) e Reversível (Execução)
Grau do Alto ( Funcionamento) e Baixo (Execução)
Impacto
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Os resíduos da construção civil merecem atenção especial devido
ao volume gerado e à remoção de material envolvido, à necessidade de
grande quantidade de matéria-prima no local, podendo ser classificados
como resíduos orgânicos, recicláveis inorgânicos e rejeitos.
Os geradores de resíduos da construção civil devem ser
responsáveis pelos resíduos das atividades de construção, reforma,
restauro e demolições de estruturas. Durante a fase de execução das
obras ocorrerá este impacto mesmo que com baixa magnitude, devendo
o empreendedor coletar e destinar corretamente estes resíduos, este
impacto possui abrangência espacial local, e abrangência temporal
permanente, pois enquanto a obra estiver em execução será gerado
resíduos da construção civil.
Fase de
Execução
Ocorrência
Abrangência Local
Espacial
Abrangência Permanente
Temporal
Reversibilidade Reversível
Grau do Baixo
Impacto
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Abrangência AII (Funcionamento) e AID (Execução)
Espacial
Abrangência Cíclico (Funcionamento) e Temporário (Execução)
Temporal
Reversibilidade Parcialmente Reversível (Funcionamento) e Reversível (Execução)
Grau do Alto (Funcionamento) e Baixo (Execução)
Impacto
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Quadro 14: Ordenamento Territorial
Elemento
Ocupação e Uso do Solo
Impactado
Impacto (+) Positivo – Ordenamento Territorial
A ocupação do solo que venha ao encontro do planejamento
urbano é um dispositivo de grande valor para organizar essa ocupação e
garantir a conservação da qualidade socioambiental, respeitando todas
as condicionantes legais, urbanísticas e ambientais.
A ocupação organizada também gera um impacto positivo sobre
as ações de zoneamento na fase de implantação do empreendimento,
pois à medida que se dá a organização do espaço, ampliam-se as funções
da cidade e a diferenciação dos seus setores. O zoneamento é favorecido
Descrição
quando a ocupação obedecer às normas estabelecidas pelo
planejamento urbano da cidade, incluindo as instalações do
empreendimento.
Portanto este impacto é considerado positivo, na medida que o
empreendimento e a atividade proposta se instalam em um local
adequado para tal função, permitido pela legislação e em adequação
com todos os parâmetros urbanísticos, evitando assim ocupações
desordenadas e o crescimento descontrolado da cidade.
Fase de
Funcionamento
Ocorrência
Abrangência Local
Espacial
Abrangência Permanente
Temporal
Reversibilidade Irreversível
Grau do
Médio
Impacto
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recursos e distâncias e aproveita melhor o espaço urbano construído e
seu potencial.
Fase de
Funcionamento
Ocorrência
Abrangência Local
Espacial
Abrangência Permanente
Temporal
Reversibilidade Reversível
Grau do Médio
Impacto
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Fase de
Execução e Funcionamento
Ocorrência
Abrangência AII
Espacial
Abrangência Temporário
Temporal
Reversibilidade Reversível
Grau do Baixo (Execução) e Médio (Funcionamento)
Impacto
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Reversibilidade Irreversível (Funcionamento) e Reversível (Execução)
Grau do Alto (Funcionamento) e Baixo (Execução)
Impacto
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empreendimento/atividade, a qual necessariamente tem por
característica o desenvolvimento de pesquisas e produção de
documentos descritivos, gráficos, mapas, entre outros. Neste item
incluem-se, por exemplo, os estudos do projeto executivo e urbanístico,
além do próprio Estudo de Impacto de Vizinhança, aqui apresentado, que
por sua vez, produz conhecimento técnico científico e contribui para um
melhor entendimento da área, para o planejamento e gestão territorial.
Fase de
Execução
Ocorrência
Abrangência AII
Espacial
Abrangência Permanente
Temporal
Reversibilidade Irreversível
Grau do Médio
Impacto
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gerada pelo empreendimento sem impactos relevantes, o que significará
um melhor aproveitamento da estrutura existente. Assim, o
empreendimento poderá contribuir para evitar os riscos de acidentes
através da instalação de sinalização apropriada alertando motoristas e
pedestres quanto ao tráfego de veículos.
Fase de
Execução
Ocorrência
Abrangência AID
Espacial
Abrangência Cíclico
Temporal
Reversibilidade Irreversível
Grau do Baixo
Impacto
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4.1.7 Impactos sobre o elemento urbano Patrimônio Histórico Cultural e Material
Quadro 22: Riscos ao Patrimônio Cultural e Material
Elemento
Patrimônio Histórico Cultural e Material
Impactado
Impacto (x) Nulo – Riscos ao Patrimônio Cultural e Material
O empreendimento não causa interferências ou riscos ao
patrimônio histórico Cultural e Material conforme visto no diagnóstico,
Descrição estando afastado de áreas de preservação cultural ou de bens tombados,
assim como situa-se afastado de sítios arqueológicos registrados,
portanto este impacto deverá ser nulo.
Fase de
Execução
Ocorrência
Abrangência Local
Espacial
Abrangência Temporário
Temporal
Reversibilidade Reversível
Grau do Nulo
Impacto
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tendem a ser absorvidas com o tempo, passando a ser incorporadas na
paisagem como elementos comuns,
Entretanto, cabe salientar que a área a ser empreendida
encontra-se em um espaço urbanizado que já possuía utilização com
pouca volumetria, o empreendimento causará um impacto na paisagem
existente devido a sua maior volumetria, porém o mesmo deverá ser
absorvido como elemento comum na paisagem já que se adequa a outras
volumetrias existentes no entorno.
Portanto a ocupação do espaço e consequente delegação de
funções urbanas são uma consequência desejável dentro do processo de
produção do espaço urbano, que acabam por causar alteração no
aspecto da paisagem.
Fase de
Funcionamento e Execução
Ocorrência
Abrangência Local
Espacial
Abrangência Permanente (Funcionamento) e Temporária (Execução)
Temporal
Reversibilidade Parcialmente Reversível ( Funcionamento) e Irreversível ( Execução)
Grau do Médio (Funcionamento) e Baixo (Execução)
Impacto
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mercado imobiliário no município de Florianópolis é a de valorização dos
imóveis. Logo, a obra servirá como um vetor de valorização das áreas
por ele abrangidas. A implantação e operação do empreendimento
poderá ocasionar um significativo processo de valorização imobiliária nas
áreas do seu entorno.
A presente avaliação considera que a implantação e operação do
empreendimento poderá acrescer o valor genérico do metro quadrado
(m²). Sob o ponto de vista socioeconômico, trata-se de um impacto
positivo. Trata-se de um terreno, próprio para finalidade comercial e
residencial que, portanto, pode induzir a valorização de outros imóveis.
Fase de
Funcionamento
Ocorrência
Abrangência AID
Espacial
Abrangência Cíclico
Temporal
Reversibilidade Reversível
Grau do Médio
Impacto
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Abrangência AID
Espacial
Abrangência Temporário
Temporal
Reversibilidade Reversível
Grau do Baixo
Impacto
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4.1.10 Impactos sobre o elemento Urbano Pressão Sonora
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Reversibilidade Irreversível
Grau do Baixo
Impacto
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Valorização do metro quadrado e Aumento da Oferta de Moradias e Áreas
Comerciais
A medida potencializadora para esse impacto positivo é a
Medidas divulgação de informações do edifício residencial e comercial nos
Potencializadoras principais veículos de comunicação, sobre a finalidade do
empreendimento e seus atrativos.
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Implantação de programas para incentivo ao uso de transporte
público.
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automático nas áreas comuns, etc.) e aproveitamento da água da chuva
e do efluente tratado para descargas de bacias sanitárias e rega externa;
No que se refere à redução do consumo de energia elétrica,
recomenda-se a utilização de equipamentos de racionalização, sensores
de presença, etc;
Implantação de lixeiras recicláveis e incentivos à coleta seletiva
do lixo.
Aproveitamento das águas pluviais para usos não potáveis do
empreendimento.
Geração de Ruídos
Fase de Execução:
Todas as atividades geradoras de ruídos deverão obedecer ao
Código de Meio Ambiente de Santa Catarina (Art.296, I), a NBR 10.152,
sobre Nível de Ruído para Conforto Acústico e a NBR 10.151, que limita
Medidas
o nível de ruído aceitável e a Lei Complementar Municipal CMF Nº 003/99;
Mitigadoras
Implantação de Programa de Controle da Emissão de Ruídos.
Fase de Funcionamento:
Atendimento à Lei complementar nº 003/99 que dispõe sobre os
ruídos urbanos no município de Florianópolis.
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Emissão de Materiais Particulados
Fase de Execução:
Todos os veículos que transportam material solto, principalmente
terra, devem ser cobertos nos dias mais secos, evitando-se a propagação
Medidas de poeira pelo vento;
Mitigadoras Nos dias mais secos deverá ser realizada a aspersão de água nas
áreas de solo exposto, evitando-se a propagação de poeira.
Impedir que veículos e equipamentos pesados saiam do canteiro
de obras com terra aderida nas rodas.
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▪ Programa de Comunicação Social e Educação Ambiental;
▪ Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos;
▪ Programa de Racionalização do Uso da Água e Energia Elétrica;
▪ Programa de Prevenção de Problemas para o Sistema Viário e
Tráfego Local;
▪ Programa de Controle de Emissão de Ruídos.
Os programas sociourbanísticos são compromissos do empreendedor com o
objetivo de implantar o empreendimento com o menor nível de ocorrência de impactos
ambientais possível, em número e magnitude. A implementação dos programas
propostos é responsabilidade do empreendedor, cabendo a ele definir atribuições para
sua realização, através do estabelecimento de parcerias ou a contratação de equipes
técnicas especializadas para implementar as medidas propostas.
5 CONCLUSÕES
Ainda foram identificados três impactos nulos, sendo todos na fase de execução
aonde a magnitude foi considerada nula.
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Ademais, considera-se que a implantação do empreendimento ocasionará
alterações na área urbana de vizinhança, gerando impactos positivos e negativos,
temporários e permanentes.
A avaliação de impactos realizada no presente estudo procedeu-se a análise das
diversas atividades necessárias para a implantação e operação do empreendimento,
além das consequentes interferências no meio urbano, social, econômico e paisagístico
em suas áreas vizinhança.
As avaliações e análises objetivaram listar os impactos, tanto negativos quanto
positivos, ocorrentes à vida social, à economia local e ao meio urbano e natural, em
várias escalas de análise, advindos da localização do empreendimento.
Quando consideradas necessárias, foram indicadas medidas ou recomendações
que visam prover segurança, salubridade e conforto para moradores, trabalhadores e
demais pessoas que habitam e transitam no bairro, a fim de que os impactos negativos
sejam mitigados e os possíveis incômodos minimizados.
Os estudos se concentraram na análise de diversos parâmetros e variáveis para
realizar um diagnóstico atual da região de inserção do empreendimento para então
buscar soluções para minimizar as interferências nas áreas de análise das ocorrências
dos impactos do empreendimento, através da proposição de medidas mitigadoras e
programas sociourbanísticos.
As regiões das áreas de influência são atendidas pelos equipamentos urbanos e é
bem servido de equipamentos comunitários, o empreendimento exercerá certa pressão
sobre estes equipamentos, porém através das análises efetuadas no estudo as
demandas serão absorvidas e estão dentro da capacidade de suporte dos equipamentos.
O tráfego também sofrerá aumento de demanda nas ruas do entorno, porém não sofrerá
alterações nos níveis de serviço da via.
A paisagem inevitavelmente será alterada, porém deverá ser rapidamente
absorvida como elemento comum na paisagem à medida que no entorno já ocorrem
edificações de volumetria similar.
As impressões apresentadas neste Estudo de impacto de Vizinhança estão
embasadas em análises técnicas desenvolvidas, podendo o empreendimento ser
considerado positivo para toda a sociedade de modo que as demandas geradas pelo
mesmo serão suportadas e supridas conforme as análises efetuadas.
Deste modo, a partir das análises efetuadas para cada um dos itens avaliados e,
tendo em vista a valoração das ações programadas, considera-se que o empreendimento
se caracteriza como uma opção plenamente viável, e adequada de ocupação da área.
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Diante do exposto, conclui-se que o empreendimento apresenta um balanço
sociourbanísticos positivo se forem aplicadas as medidas de mitigação e de controle
previstas neste EIV. Neste sentido, a partir das análises efetuadas para cada um dos
itens apresentados neste estudo, considera-se que o empreendimento se caracteriza
como tecnicamente viável.
Recomenda-se, por último, que as medidas mitigadoras e os programas
sociourbanísticos indicados sejam rigorosamente adotados e tenham o necessário
acompanhamento nas distintas etapas para o seu efetivo cumprimento e para que o
processo de inserção do empreendimento se faça com total transparência e o mínimo de
desconforto e prejuízo à comunidade do entorno e à vizinhança no geral.
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6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV Unique Open Empreendimento Imobiliário SPE LTDA Lei de Direitos Autorais n° 9.610/1998
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das terras ocupadas por remanescentes das comunidades dos quilombos de que trata o
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estudos de tráfego. Rio de Janeiro, 2006.
CALIXTO, M. J. M. S.; BRITO, M. A. 2004. Os Vazios Urbanos e o Processo de Redefinição
Socioespacial em Dourados – MS. In: VI Congresso Brasileiro de Geógrafos. Goiânia / GO,
18 a 23 de julho de 2004. Eixo 01. Goiânia: UFG.
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https://leismunicipais.com.br/a1/sc/f/florianopolis/lei-ordinaria/2008/781/7801/lei-
ordinaria-n-7801-2008-estabelece-normas-gerais-e-criterios-basicos-para-a-prioridade-
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FLORIANÓPOLIS. Secretaria Municipal de Habitação e Saneamento Ambiental. Plano
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IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censos Demográficos do IBGE para
o ano de 2010. Disponível em: <http: //www.ibge.gov.br/>.
IPUF – INSTITUTO DE PLANEJAMENTO URBANO DE FLORIANÓPOLIS. Guia Digital de Ruas
de Florianópolis: 2001. Florianópolis: IPUF, 2001.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. IBAMA. Programa Silêncio. Brasília: IBAMA, 2016.
Disponível em: < http://www.ibama.gov.br/component/content/article?id=723>.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. IBAMA. PROCONVE: programa de controle da poluição
do ar por veículos. Brasília: IBAMA, 2016. Disponível em:
<http://www.ibama.gov.br/emissoes/veiculos-automotores/programa-de-controle-de-
emissoes-veiculares-proconve>.
PIAZZA, W. F. A colonização de Santa Catarina. Florianópolis: Editora Lunardelli, 376 p.
il. 1994.
SANTA CATARINA. Lei Nº 14.675 DE 13/04/2009. Institui o Código Estadual do Meio
Ambiente e estabelece outras providências. Disponível em: <
Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV Unique Open Empreendimento Imobiliário SPE LTDA Lei de Direitos Autorais n° 9.610/1998
181
Impresso em papel reciclado utilizando Ecofont
https://pt.scribd.com/document/49589524/Lei-14-675-2009-Codigo-Estadual-do-Meio-
Ambiente-de-Santa-Catarina>.
SANTA CATARINA. SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA. CORPO DE
BOMBEIROS MILITAR. DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS – DAT. Normas de segurança
contra incêndios. Instrução Normativa IN 009/DAT/CBMSC. Sistema de saída de
Emergência. 2014. Disponível em: <
https://brigadista.cbm.sc.gov.br/arquivos/materiais/15042016-100830.pdf >.
SANTA CATARINA. CASAN. Companhia Catarinense de Águas e Saneamento. Manual de
Serviços de Instalação de Água e Esgotos Sanitários. 2014. Disponível em: <
http://www.casan.com.br/ckfinder/userfiles/files/Documentos_Download/Manual%20de
%20Servi%C3%A7os%20de%20Instala%C3%A7%C3%A3o%20Predial%20de%20%C3%
81gua%20e%20Esgotos%20Sanit%C3%A1rios.pdf>.
REDEPGV. Rede de Pólos Geradores de Viagens. Taxas de Geração de Viagens.
Disponível em: <http: //redpgv.coppe.ufrj.br/index.php/pt-BR/conceitos/taxas-de-
geracao-de-viagens>.
Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV Unique Open Empreendimento Imobiliário SPE LTDA Lei de Direitos Autorais n° 9.610/1998
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7 ANEXOS
Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV Unique Open Empreendimento Imobiliário SPE LTDA Lei de Direitos Autorais n° 9.610/1998
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o Anexo 1 - Matricula do imóvel (RI);
Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV Unique Open Empreendimento Imobiliário SPE LTDA Lei de Direitos Autorais n° 9.610/1998
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o Anexo 2 - Consulta de viabilidade válida;
Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV Unique Open Empreendimento Imobiliário SPE LTDA Lei de Direitos Autorais n° 9.610/1998
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PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS
SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO URBANO
Diretoria de Arquitetura e Urbanismo - Gerência de Normas Urbanisticas
N° PROCESSO
056142/2020
CONSULTA DE VIABILIDADE
Para verificar a autenticidade desta cópia impressa, acesse o site http://portalrastreabilidade.pmf.sc.gov.br/autenticidade e informe o processo 056142/2020 e o código F5L6PE90.
CONSTRUÇÃO
2 - Zoneamento:
Obs: *Nas edificações de 6 (seis) ou mais pavimentos, a Taxa de Ocupção Máxima informada é válida para subsolos, 1º e 2º pavimentos. Os demais pavimentos terão Taxa de Ocupação Máxima
calculada pela fórmula (40-NP)%, onde NP é o Número de Pavimentos efetivamente utilizado.
3 - Sistema Viário:
O original deste documento é eletrônico e foi assinado digitalmente por RODRIGO BURIGO SARDA.
Alinhamento da Edificação: 18,50 m do eixo da via
Alinhamento do muro: 14,50 m do eixo da via
Largura Passeio: 3,00 m
Afastamento lateral e fundos: Conforme Lei 482/14 (Art. 74 a 77) salvo disposição contrária
Estudo de Intersecção - *Área sujeita a projeto de intersecção viária. Depende de parecer da Diretoria de Operações de Trânsito do IPUF.
- No cruzamento entre as vias deverão concordar por um arco de círculo com raio mínimo de doze metros.
4 - Parecer Final:
Parecer complementar:
- Quanto aos aspectos ambientais que incidem sobre o imóvel em questão, vide PARECER TÉCNICO 583/2020-DILIC (anexo às peças do processo e parte integrante
deste).
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PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS
SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO URBANO
Diretoria de Arquitetura e Urbanismo - Gerência de Normas Urbanisticas
N° PROCESSO
056142/2020
Para verificar a autenticidade desta cópia impressa, acesse o site http://portalrastreabilidade.pmf.sc.gov.br/autenticidade e informe o processo 056142/2020 e o código F5L6PE90.
Obs:
CONDICIONANTES:
1 - Considera-se Área de Preservação Permanente, em zonas rurais ou urbanas, para os efeitos do Art 4° da Lei Federal nº 12.651/2012, entre outras limitações ali
elencadas:
I - as faixas marginais de qualquer curso d’água natural perene e intermitente, excluídos os efêmeros, desde a borda da calha do leito regular, em largura mínima
de:
a) 30 (trinta) metros, para os cursos d’água de menos de 10 (dez) metros de largura;
b) 50 (cinquenta) metros, para os cursos d’água que tenham de 10 (dez) a 50 (cinquenta) metros de largura;
II - as áreas no entorno dos lagos e lagoas naturais, em faixa com largura mínima de:
a) 100 (cem) metros, em zonas rurais, exceto para o corpo d’água com até 20 (vinte) hectares de superfície, cuja faixa marginal será de 50 (cinquenta) metros;
b) 30 (trinta) metros, em zonas urbanas;
IV - as áreas no entorno das nascentes e dos olhos d’água perenes, qualquer que seja sua situação topográfica, no raio mínimo de 50 (cinquenta) metros;
V - as encostas ou partes destas com declividade superior a 45°, equivalente a 100% (cem por cento) na linha de maior declive;
VI - as restingas, como fixadoras de dunas ou estabilizadoras de mangues;
VII - os manguezais, em toda a sua extensão;
IX - no topo de morros, montes, montanhas e serras, com altura mínima de 100 (cem) metros e inclinação média maior que 25°, as áreas delimitadas a partir da
curva de nível correspondente a 2/3 (dois terços) da altura mínima da elevação sempre em relação à base, sendo esta definida pelo plano horizontal determinado
por planície ou espelho d’água adjacente ou, nos relevos ondulados, pela cota do ponto de sela mais próximo da elevação;
2 - Quando existir edificação construída a mais de 50 anos deverá ser consultado o IPUF /SEPHAN.
3 - Se houver necessidade de corte ou transplante de árvore, exige-se a autorização específica da FLORAM, conforme dispõe o Decreto Municipal nº 096/1995. A Lei
Federal nº11.428/2006 e o Decreto Federal nº 6.660/2008 determinam as situações, condicionantes e estágios sucessionais em que é possível, ou não, o
corte/supressão de vegetação de Mata Atlântica e quais os percentuais que devem ser preservados. Assim, a possibilidade de corte da vegetação no imóvel
territorial deverá ser avaliada em processo específico de autorização de corte/supressão a ser solicitado junto ao órgão ambiental competente.
4 - Vide Art. 273, da Lei 482/2014, quanto aos empreendimentos e atividades que serão objeto de elaboração de EIV (Estudo de Impacto de Vizinhança).
5 - Em imóvel que apresente a existência de Sítio Arqueológico (qualquer achado de material arqueológico), o IPHAN deve ser imediatamente comunicado; e
suspensa as atividades na área em que seja encontrada. Devendo seguir os trâmites previstos na Instrução Normativa do IPHAN nº 001/2015, visando cumprir com
o disposto na Lei Federal nº 3.924 de 26 de julho de 1961.
6 - Acerca do licenciamento em Terrenos de Marinha e Acrescidos de Marinha, no âmbito do Município de Florianópolis, vide Decreto nº 18.744/2018, devendo ser
observadas as normas que vão do Art. 119 ao Art. 124, da Lei 482/2014. E conforme Ofício nº 38400/2019/SPU-SC/MP, em área da União somente poderão ser
autorizadas construções após Certidão de Outorga da SPU-SC ao ocupante do imóvel.
7 - Havendo vala de drenagem, a Secretaria Municipal de Infraestrutura deverá ser consultada quanto aos afastamentos exigidos.
8 - Com reação às Áreas Especiais de Intervenção Urbanística, a Lei 482/2014 estabelece que:
- Art 125, § 1º: As áreas especiais obedecem às normas de legislação específica, complementada pelas alterações e acréscimos desta Lei Complementar. § 2º: Nas
áreas especiais a ocupação do solo, os usos e as atividades poderão estar sujeitas a regras específicas que prevalecem sobre as normas em vigor para as zonas em
que estiverem sobrepostas.
- Art. 135: A ocupação do solo nas diferentes áreas deverá obedecer também às restrições geológicas definidas pelo órgão municipal competente em estudos
específicos.
9 - Quaisquer divergências, omissões quanto a seu conteúdo, prevalecem o disposto na legislação pertinente, devendo serem comunicadas através de processo
O original deste documento é eletrônico e foi assinado digitalmente por RODRIGO BURIGO SARDA.
instruído ao pró-cidadão para análise, esclarecimentos e correções.
10 - A aceitação deste documento está condicionada à verificação de sua autenticidade na internet, no endereço http://www.pmf.sc.gov.br em serviços online, link
Verificação de Autenticidade, passando o código do processo.
11 - Para construções inclusas no Art. 5º, parágrafo XVII da lei 482/2014, o memorial objetivo de inserção de vizinhança é obrigatório.
12 - Esta Consulta de Viabilidade foi gerada eletronicamente com base nas informações contidas no cadastro de imóveis da PMF, no Geoprocessamento da PMF e
está vinculada à inscrição imobiliária do imóvel.
13 - A Consulta de Viabilidade é o documento pelo qual a Prefeitura procura orientar as possibilidades de construção, aproveitamento e uso do solo, sem caráter
conclusivo e sem geração de direito, remetendo sempre o interessado à Aprovação de Projeto, para, só então,converter-se em proposta à municipalidade. Para a
intervenção no imóvel, dever-se-á atender, dentre outros, aos requisitos dispostos no Art 17 da Lei Complementar Municipal 60/2000.
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Legenda
ATR-6.5 - Área Turística Residencial
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N° PROCESSO
056142/2020
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O original deste documento é eletrônico e foi assinado digitalmente por RODRIGO BURIGO SARDA.
3
Para verificar a autenticidade desta cópia impressa, acesse o site http://portalrastreabilidade.pmf.sc.gov.br/autenticidade e informe o processo 056142/2020 e o código F5L6PE90.
PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS
SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO URBANO
Diretoria de Arquitetura e Urbanismo - Gerência de Normas Urbanisticas
N° PROCESSO
048971/2020
CONSULTA DE VIABILIDADE
Para verificar a autenticidade desta cópia impressa, acesse o site http://portalrastreabilidade.pmf.sc.gov.br/autenticidade e informe o processo 048971/2020 e o código X1F9P8K1.
CONSTRUÇÃO
2 - Zoneamento:
Obs: *Nas edificações de 6 (seis) ou mais pavimentos, a Taxa de Ocupção Máxima informada é válida para subsolos, 1º e 2º pavimentos. Os demais pavimentos terão Taxa de Ocupação Máxima
calculada pela fórmula (40-NP)%, onde NP é o Número de Pavimentos efetivamente utilizado.
3 - Sistema Viário:
O original deste documento é eletrônico e foi assinado digitalmente por AUREO GUILHERME BORGES.
Alinhamento da Edificação: 18,50 m do eixo da via
Alinhamento do muro: 14,50 m do eixo da via
Largura Passeio: 3,00 m
Afastamento lateral e fundos: Conforme Lei 482/14 (Art. 74 a 77) salvo disposição contrária
Estudo de Intersecção - *Área sujeita a projeto de intersecção viária. Depende de parecer da Diretoria de Operações de Trânsito do IPUF.
4 - Parecer Final:
Parecer complementar:
Obs:
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PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS
SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO URBANO
Diretoria de Arquitetura e Urbanismo - Gerência de Normas Urbanisticas
N° PROCESSO
048971/2020
CONDICIONANTES:
Para verificar a autenticidade desta cópia impressa, acesse o site http://portalrastreabilidade.pmf.sc.gov.br/autenticidade e informe o processo 048971/2020 e o código X1F9P8K1.
1 - Considera-se Área de Preservação Permanente, em zonas rurais ou urbanas, para os efeitos do Art 4° da Lei Federal nº 12.651/2012, entre outras limitações ali
elencadas:
I - as faixas marginais de qualquer curso d’água natural perene e intermitente, excluídos os efêmeros, desde a borda da calha do leito regular, em largura mínima
de:
a) 30 (trinta) metros, para os cursos d’água de menos de 10 (dez) metros de largura;
b) 50 (cinquenta) metros, para os cursos d’água que tenham de 10 (dez) a 50 (cinquenta) metros de largura;
II - as áreas no entorno dos lagos e lagoas naturais, em faixa com largura mínima de:
a) 100 (cem) metros, em zonas rurais, exceto para o corpo d’água com até 20 (vinte) hectares de superfície, cuja faixa marginal será de 50 (cinquenta) metros;
b) 30 (trinta) metros, em zonas urbanas;
IV - as áreas no entorno das nascentes e dos olhos d’água perenes, qualquer que seja sua situação topográfica, no raio mínimo de 50 (cinquenta) metros;
V - as encostas ou partes destas com declividade superior a 45°, equivalente a 100% (cem por cento) na linha de maior declive;
VI - as restingas, como fixadoras de dunas ou estabilizadoras de mangues;
VII - os manguezais, em toda a sua extensão;
IX - no topo de morros, montes, montanhas e serras, com altura mínima de 100 (cem) metros e inclinação média maior que 25°, as áreas delimitadas a partir da
curva de nível correspondente a 2/3 (dois terços) da altura mínima da elevação sempre em relação à base, sendo esta definida pelo plano horizontal determinado
por planície ou espelho d’água adjacente ou, nos relevos ondulados, pela cota do ponto de sela mais próximo da elevação;
2 - Quando existir edificação construída a mais de 50 anos deverá ser consultado o IPUF /SEPHAN.
3 - Se houver necessidade de corte ou transplante de árvore, exige-se a autorização específica da FLORAM, conforme dispõe o Decreto Municipal nº 096/1995. A Lei
Federal nº11.428/2006 e o Decreto Federal nº 6.660/2008 determinam as situações, condicionantes e estágios sucessionais em que é possível, ou não, o
corte/supressão de vegetação de Mata Atlântica e quais os percentuais que devem ser preservados. Assim, a possibilidade de corte da vegetação no imóvel
territorial deverá ser avaliada em processo específico de autorização de corte/supressão a ser solicitado junto ao órgão ambiental competente.
4 - Vide Art. 273, da Lei 482/2014, quanto aos empreendimentos e atividades que serão objeto de elaboração de EIV (Estudo de Impacto de Vizinhança).
5 - Em imóvel que apresente a existência de Sítio Arqueológico (qualquer achado de material arqueológico), o IPHAN deve ser imediatamente comunicado; e
suspensa as atividades na área em que seja encontrada. Devendo seguir os trâmites previstos na Instrução Normativa do IPHAN nº 001/2015, visando cumprir com
o disposto na Lei Federal nº 3.924 de 26 de julho de 1961.
6 - Acerca do licenciamento em Terrenos de Marinha e Acrescidos de Marinha, no âmbito do Município de Florianópolis, vide Decreto nº 18.744/2018, devendo ser
observadas as normas que vão do Art. 119 ao Art. 124, da Lei 482/2014. E conforme Ofício nº 38400/2019/SPU-SC/MP, em área da União somente poderão ser
autorizadas construções após Certidão de Outorga da SPU-SC ao ocupante do imóvel.
7 - Havendo vala de drenagem, a Secretaria Municipal de Infraestrutura deverá ser consultada quanto aos afastamentos exigidos.
8 - Com reação às Áreas Especiais de Intervenção Urbanística, a Lei 482/2014 estabelece que:
- Art 125, § 1º: As áreas especiais obedecem às normas de legislação específica, complementada pelas alterações e acréscimos desta Lei Complementar. § 2º: Nas
áreas especiais a ocupação do solo, os usos e as atividades poderão estar sujeitas a regras específicas que prevalecem sobre as normas em vigor para as zonas em
que estiverem sobrepostas.
- Art. 135: A ocupação do solo nas diferentes áreas deverá obedecer também às restrições geológicas definidas pelo órgão municipal competente em estudos
específicos.
9 - Quaisquer divergências, omissões quanto a seu conteúdo, prevalecem o disposto na legislação pertinente, devendo serem comunicadas através de processo
instruído ao pró-cidadão para análise, esclarecimentos e correções.
O original deste documento é eletrônico e foi assinado digitalmente por AUREO GUILHERME BORGES.
10 - A aceitação deste documento está condicionada à verificação de sua autenticidade na internet, no endereço http://www.pmf.sc.gov.br em serviços online, link
Verificação de Autenticidade, passando o código do processo.
11 - Para construções inclusas no Art. 5º, parágrafo XVII da lei 482/2014, o memorial objetivo de inserção de vizinhança é obrigatório.
12 - Esta Consulta de Viabilidade foi gerada eletronicamente com base nas informações contidas no cadastro de imóveis da PMF, no Geoprocessamento da PMF e
está vinculada à inscrição imobiliária do imóvel.
13 - A Consulta de Viabilidade é o documento pelo qual a Prefeitura procura orientar as possibilidades de construção, aproveitamento e uso do solo, sem caráter
conclusivo e sem geração de direito, remetendo sempre o interessado à Aprovação de Projeto, para, só então,converter-se em proposta à municipalidade. Para a
intervenção no imóvel, dever-se-á atender, dentre outros, aos requisitos dispostos no Art 17 da Lei Complementar Municipal 60/2000.
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Legenda
ATR-6.5 - Área Turística Residencial
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PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS
N° PROCESSO
048971/2020
30/06/2020 14:06:23
O original deste documento é eletrônico e foi assinado digitalmente por AUREO GUILHERME BORGES.
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Para verificar a autenticidade desta cópia impressa, acesse o site http://portalrastreabilidade.pmf.sc.gov.br/autenticidade e informe o processo 048971/2020 e o código X1F9P8K1.
o Anexo 3 - Plantas
Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV Unique Open Empreendimento Imobiliário SPE LTDA Lei de Direitos Autorais n° 9.610/1998
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Impresso em papel reciclado utilizando Ecofont
Topográfico Planialtimétrico Localização
Legenda
Curvas 1m
Curvas 10m
Registro do Imóvel
Matrícula 68.204
Inscrição
Imobiliária 22.60.090.0840.001-907
Proprietário
Nome UNIQUE OPEN SPE
RG -
CNPJ 34.000.160/0001-52
0 30 m
X 738.593
TÍTULO ENDEREÇO
CONSULTA DE VIABILIDADE URBANISTICA EDIFICAÇÃO USO MISTO (RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR E COMERCIAL) AV. DOS BÚZIOS ESQUINA AV. DOS SALMÕES - JURERÊ INTERNACIONAL
EIV
UNIQUE OPEN EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO SPE LTDA
RESPONSABILIDADE TÉCNICA DATA ESCALA 1/6
ARK7 ARQUITETOS 19/07/2019 INDICADA
Sistema Viário e Zoneamento Localização
Mapa de Localização
MAPA 2
ATR-6.5
Legenda - Zoneamento
TÍTULO ENDEREÇO
CONSULTA DE VIABILIDADE URBANISTICA EDIFICAÇÃO USO MISTO (RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR E COMERCIAL) AV. DOS BÚZIOS ESQUINA AV. DOS SALMÕES - JURERÊ INTERNACIONAL
REQUERENTE Nº DO PROCESSO FOLHA
EIV
UNIQUE OPEN EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO SPE LTDA
RESPONSABILIDADE TÉCNICA DATA ESCALA 2/6
ARK7 ARQUITETOS 19/07/2019 INDICADA
A
B
Caracterização do Entorno - Avenida dos Búzios Sistema Viário - Previsão Plano Diretor
EIV
UNIQUE OPEN EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO SPE LTDA
RESPONSABILIDADE TÉCNICA DATA ESCALA 3/6
ARK7 ARQUITETOS 19/07/2019 INDICADA
A
B
Caracterização do Entorno - Avenida dos Salmões Sistema Viário - Previsão Plano Diretor 482/2014 - Trecho A
Avenida dos Salmões - Trecho A Avenida dos Salmões - Trecho A - Situação Atual
Avenida dos Salmões - Trecho B Avenida dos Salmões - Trecho B - Situação Atual
TÍTULO ENDEREÇO
CONSULTA DE VIABILIDADE URBANISTICA EDIFICAÇÃO USO MISTO (RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR E COMERCIAL) AV. DOS BÚZIOS ESQUINA AV. DOS SALMÕES - JURERÊ INTERNACIONAL
REQUERENTE Nº DO PROCESSO FOLHA
EIV
UNIQUE OPEN EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO SPE LTDA
RESPONSABILIDADE TÉCNICA DATA ESCALA 4/6
ARK7 ARQUITETOS 19/07/2019 INDICADA
Modelo 3D simplificado Área Total
Zoneamento incidente
ATR - 6.5
Máximo Utilizado
Gabarito 6 5
C.A. 3,76 2,45
T.O. Torre 50,00% 44,61%
T.O. Base 80,00% 46,30%
T.O. Subsolo 80,00% 75,80%
Alinhamento terreno
Quadro de áreas computadas (m²)
Por uso
+22,95
Garagem 145,80
+19,80 ÁTICO ÁTICO
Comercial 1.241,80
+16,65 4° PAVTO TIPO 4° PAVTO TIPO
Residencial 11.039,04
Lei d
+13,50 3° PAVTO TIPO 3° PAVTO TIPO
e So
Total 12.426,64
+10,35 2° PAVTO TIPO USO RESIDENCIAL 2° PAVTO TIPO USO RESIDENCIAL
mbra
1980
º
+0,00
70
SUBSOLO - GARAGEM USO GARAGEM SUBSOLO - GARAGEM USO GARAGEM
TÍTULO ENDEREÇO
CONSULTA DE VIABILIDADE URBANISTICA EDIFICAÇÃO USO MISTO (RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR E COMERCIAL) AV. DOS BÚZIOS ESQUINA AV. DOS SALMÕES - JURERÊ INTERNACIONAL
REQUERENTE Nº DO PROCESSO FOLHA
EIV
UNIQUE OPEN EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO SPE LTDA
RESPONSABILIDADE TÉCNICA DATA ESCALA 5/6
ARK7 ARQUITETOS 19/07/2019 INDICADA
Implantação e Afastamentos USOS PREVISTOS
ALINHAMENTO CONSTRUÇÃO
ALINHAMENTO CONSTRUÇÃO
Apartamento Apartamento Apartamento Apartamento
Sala
3 dormitórios 3 dormitórios 3 dormitórios 2 dormitórios
ALINHAMENTO MURO
Comercial
Tipo A Tipo B Tipo C Tipo A
LIMITE TERRENO
N
Nº de pavimentos 4 1 1 4 1
400
19,60
46,50 Área/ unidade
145,60 278,80 307,02 137,30 300,00
(m²)
Unidades/ pavi-
5 3 4 13 4
mento
4650
Total de unidades
20 3 4 52
por tipologia
4
Total de unidades 79
AV. DOS SALMÕES
OPEN SHOPPING
800
19,60
68,40
VAGAS DE ESTACIONAMENTO
125
PGT-1 para au-
124
tomóveis
LIMITE DO TERRENO
ALINHAMENTO MURO
1500
TÍTULO ENDEREÇO
CONSULTA DE VIABILIDADE URBANISTICA EDIFICAÇÃO USO MISTO (RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR E COMERCIAL) AV. DOS BÚZIOS ESQUINA AV. DOS SALMÕES - JURERÊ INTERNACIONAL
REQUERENTE Nº DO PROCESSO FOLHA
EIV
UNIQUE OPEN EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO SPE LTDA
RESPONSABILIDADE TÉCNICA DATA ESCALA 6/6
ARK7 ARQUITETOS 19/07/2019 INDICADA
o Anexo 4 - RRT do arquiteto coordenador de EIV;
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RRT SIMPLES
Nº 0000009218380
RETIFICADOR à 8986665
EQUIPE - RRT PRINCIPAL
1. RESPONSÁVEL TÉCNICO
Nome: LEANDRO ROTOLO SOARES
Registro Nacional: A27988-9 Título do Profissional: Arquiteto e Urbanista
Empresa Contratada: ARK ARQUITETOS ASSOCIADOS S/S
CNPJ: 20.858.250/0001-74 Registro Nacional: PJ27881-5
2. DADOS DO CONTRATO
Contratante: UNIQUE OPEN EMPREENDIMENTO IMOBILIARIO SPE LTDA
CNPJ: 34.000.160/0001-52
Contrato: Valor Contrato/Honorários: R$ 0,00
Tipo de Contratante: Pessoa jurídica de direito privado
Celebrado em: 25/07/2019 Data de Início: 25/07/2019 Previsão de término: 31/12/2020
Após a conclusão das atividades técnicas o profissional deverá proceder a baixa deste RRT
3. DADOS DA OBRA/SERVIÇO
Endereço: AVENIDA DOS SALMÕES Nº: S/N
Complemento: Bairro: JURERÊ INTERNACIONAL
UF: SC CEP: 88053365 Cidade: FLORIANÓPOLIS
Coordenadas Geográficas: Latitude: -27.440065540106175 Longitude: -48.501891157914535
4. ATIVIDADE TÉCNICA
Grupo de Atividade: 1 - PROJETO
Subgrupo de Atividade: 1.1 - ARQUITETURA DAS EDIFICAÇÕES
Atividade: 1.1.2 - Projeto arquitetônico
Quantidade: 22.568,91 Unidade: m²
Declaro o atendimento às regras de acessibilidade previstas em legislação e em normas técnicas pertinentes para as edificações abertas ao
público, de uso público ou privativas de uso coletivo, conforme § 1º do art. 56 da Lei nº 13146, de 06 de julho de 2015.
5. DESCRIÇÃO
Projeto de Arquitetura. RRT Equipe: Leandro R. Soares, Adriano Kremer, Giovani Bonetti, Marcos A. Jobim e Silvana C. F.
Jobim.
6. VALOR
"O RRT Retificador é isento de taxa conforme o Art. Nº 14 da Resolução nº 91/2014 - CAU/BR."
7. ASSINATURAS
Declaro para os devidos fins de direitos e obrigações, sob as penas previstas na legislação vigente, que as informações cadastradas neste
RRT são verdadeiras e de minha responsabilidade técnica e civil.
Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV Unique Open Empreendimento Imobiliário SPE LTDA Lei de Direitos Autorais n° 9.610/1998
188
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Anotação de Responsabilidade Técnica - ART CREA-SC ART OBRA OU SERVIÇO
Lei nº 6.496, de 7 de dezembro de 1977 25 2020 7341343-0
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina Inicial
Individual
1. Responsável Técnico
AMANDA RAFAELA SCHMIDT
Título Profissional: Engenheira Ambiental RNP: 2513119355
Registro: 126680-7-SC
Empresa Contratada: AMBIENS CONSULTORIA E PROJ AMBIENT EIRELI EPP Registro: 077343-7-SC
2. Dados do Contrato
Contratante: Unique Open Empreendimento Imobiliário SPE LT CPF/CNPJ: 34.000.160/0001-52
Endereço: RUA DAS ALGAS Nº: 425
Complemento: Bairro: JURERE
Cidade: FLORIANOPOLIS UF: SC CEP: 88053-505
Valor da Obra/Serviço/Contrato: R$ 8.000,00 Honorários: Ação Institucional:
Contrato: Celebrado em: Vinculado à ART: Tipo de Contratante:
3. Dados Obra/Serviço
Proprietário: Unique Open Empreendimento Imobiliário SPE LT CPF/CNPJ: 34.000.160/0001-52
Endereço: Avenida dos Búzios Nº: S/N
Complemento: Bairro: JURERE
Cidade: FLORIANOPOLIS UF: SC CEP: 88053-505
Data de Início: 02/03/2020 Data de Término: 07/04/2020 Coordenadas Geográficas:
Finalidade: Código:
4. Atividade Técnica
Elaboração
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos
Dimensão do Trabalho: 1,00 Unidade(s)
Estudo Do Ordenamento Ambiental Elaboração Da Gestão Ambiental
Tráfego
Dimensão do Trabalho: 1,00 Ponto(s)
5. Observações
Elaboração de Estudo de Tráfego para Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV), PGRS e Memorial de Cálculo de Resíduos para condomínio misto (residencial e comercial), 79 unidades habitacionais e 4 salas
6. Declarações
. Acessibilidade: Declaro, sob as penas da Lei, que na(s) atividade(s) registrada(s) nesta ART não se exige a observância das regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas de
acessibilidade da ABNT, na legislação específica e no Decreto Federal n. 5.296, de 2 de dezembro de 2004.
www.crea-sc.org.br falecom@crea-sc.org.br
Fone: (48) 3331-2000 Fax: (48) 3331-2107
Anotação de Responsabilidade Técnica - ART CREA-SC ART OBRA OU SERVIÇO
Lei nº 6.496, de 7 de dezembro de 1977 25 2020 7347161-0
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina Inicial
Individual
1. Responsável Técnico
FELIPE BERNARDI
Título Profissional: Geógrafo RNP: 2505604738
Registro: 087018-2-SC
2. Dados do Contrato
Contratante: AMBIENS CONSULTORIA E PROJETOS AMBIENTAIS CPF/CNPJ: 04.432.182/0001-20
Endereço: RUA HERMANN BLUMENAU Nº: 246
Complemento: Bairro: CENTRO
Cidade: FLORIANOPOLIS UF: SC CEP: 88020-020
Valor da Obra/Serviço/Contrato: R$ 3.500,00 Honorários: Ação Institucional:
Contrato: Celebrado em: Vinculado à ART: Tipo de Contratante:
3. Dados Obra/Serviço
Proprietário: Unique Open Emp. Imobiliário SPE LTDA CPF/CNPJ: 34.000.160/0001-52
Endereço: AVENIDA DOS BUZIOS Nº: 1800
Complemento: Bairro: JURERE INTERNACIONAL
Cidade: FLORIANOPOLIS UF: SC CEP: 88053-301
Data de Início: 15/11/2019 Data de Término: 15/04/2020 Coordenadas Geográficas:
Finalidade: Infra-estrutura Código:
4. Atividade Técnica
Elaboração Análise
Cartografia para mapeamento temático
Dimensão do Trabalho: 20,00 Hora(s)
Análise Estudo
Desenvolvimento Físico-Territorial Urbano
Dimensão do Trabalho: 24,00 Hora(s)
Elaboração Análise
Geoprocessamento
Dimensão do Trabalho: 30,00 Hora(s)
Estudo
Planejamento e Gestão Territorial - sócio econômico
Dimensão do Trabalho: 80,00 Hora(s)
Análise Pesquisa
População - demografia
Dimensão do Trabalho: 16,00 Hora(s)
Análise Avaliação
Impactos sócio-econômicos em estudos Estudos Ambientais
Dimensão do Trabalho: 30,00 Hora(s)
5. Observações
Elaboração de Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV referente a edificação de uso misto localizada na Avenida dos Búzios - Jurerê - Florianópolis
6. Declarações
. Acessibilidade: Declaro, sob as penas da Lei, que na(s) atividade(s) registrada(s) nesta ART não se exige a observância das regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas de
acessibilidade da ABNT, na legislação específica e no Decreto Federal n. 5.296, de 2 de dezembro de 2004.
www.crea-sc.org.br falecom@crea-sc.org.br
Fone: (48) 3331-2000 Fax: (48) 3331-2107
o Anexo 6 - Certidão de viabilidade de abastecimento de água;
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o Anexo 7 - Certidão de viabilidade de esgotamento sanitário;
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o Anexo 8 - Certidão de viabilidade de coleta de resíduos sólidos –
COMCAP;
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o Anexo 9 - Certidão de viabilidade de abastecimento de energia
elétrica – CELESC
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À
Nome do cliente: UNIQUE OPEN EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO SPE LTDA
Solicitação nº: 203347
Data de geração desse documento: 24/02/20
Endereço da Obra
Endereço
AVENIDA DOS SALMOES,S/N
JURERE INTERNACIONAL-FNS
FLORIANOPOLIS
CEP: 88053300
Prezado cliente,
Em resposta a sua Consulta Prévia temos a informar que, Conforme cálculo elaborado com base
nos critérios da Norma Técnica, N-321.0002 - Fornecimento de energia elétrica em tensão
primária de distribuição. Será necessária melhoria na rede elétrica de distribuição da Celesc, para
viabilidade do referido empreendimento. A validade da referida consulta prévia será de 06 (Seis)
meses, após a data de emissão deste parecer. Atenciosamente, Celesc Distribuição S.A.
Informamos que esta declaração não significa a liberação para ligação do empreendimento. Para
isto, haverá necessidade de apresentar na época oportuna, via internet (pep.celesc.com.br),
projeto elétrico do empreendimento, precedido de consulta préiva para fornecimento de energia
elétrica definitiva. Este deverá ser elaborado por responsável técnico habilitado, informando as
características elétricas, disposição física, arruamentos e sugestões do local de medição do
empreendimento, para análises do sistema e estudos financeiros, com possível necessidade de
projetos específicos, adequação, construção e reforço de rede de distribuição de energia elétrica
Reforçamos ainda, que o empreendimento deverá atender as exigências do órgão
regulamentador (ANEEL) e normas da Celesc, bem como legislações municipais, estaduais,
federais e ambientais
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TERRENO ORIGINAL E REMANESCENTE = 131,50 15,00
V7 LIMITE DO TERRENO
DIMENSÃO V7 A V8= 131,50 m
127,50 4,00
V8 15,00
1,49
LIMITE DO TERRENO
DIMENSÃO V7 A V10= 38,60 m
VERDE Área do terreno original: 5075,90 m²
15,49 12,65 57,92 12,25 13,10 5,47 9,50 1,12 19,00 DO LOTEAMENTO = 1675
3 ESPELHOS D'ÁGUA 5,40 3,12 2,00 5,50 Área cedida para atingimento viário: 9,20 m²
COBERTURA
VERDE
FLOREIRA 3 ESPELHOS D'ÁGUA
FLOREIRA
FLOREIRA COM ALTURAS DIFERENTES FLOREIRA Área remanescente: 5066,70 m²
3,15
FLOREIRA
FLOREIRA
4,95
ÍNDICES (ATR-6.5) PERMITIDO PROJETADO
1,40
Cobertura verde, RIPAS DE MADEIRA CA básico em ATR-6.5 = 1,0 5075,90 m² 5075,90 m² 1,00
solo sobre laje do subsolo CANTEIRO Pé direito = 3,50 m
com vegetação
4,45 CA outorgo onerosa = 1,5 7613,85 m² 6465,53 m² 1,27
13,00
JURERÊ CA do acréscimo por Tranferência do Direito de Construir (TDC) = 0,46 2334,91 m² 1511,66 m² 0,30
ALINHAMENTO DO MURO-PROJETO
4,45
OPEN SHOPPING ESPELHO D'ÁGUA
COBERTURA
VERDE CANTEIRO 2,84
com vegetação LÃMINA D'ÁGUA TO torre = 34% (40-NP) 1722,68 m²
7,56 COBERTURA TO torre com ourtorga onerosa = +1/3 574,23 m²
VERDE CANTEIRO COBERTURA COBERTURA
COBERTURA FLOREIRA LONGITUDINAL com vegetação
7,65 VERDE BANCO LONGITUDINAL VERDE TO torre total = 45,33% 2296,91 m² 2212,94 m² 43,68%
4,95 combinado com FLOREIRAS
VERDE combinada com 2 BANCOS 7,65 FLOREIRA
CANTEIRO
BANCO LONGITUDINAL com vegetação FLOREIRA TO diferenciada subsolo = 80% 4053,36 m² 4037,69 m² 79,69%
combinado com FLOREIRAS TO diferenciada 1° Pavimento = 66,67% (50 + 1/3) 3377,96 m² 3196,32 m² 63,09%
1,12
Esc:
Esc: 11 :: 25
1000
2,00
COBERTURA
GUARDA CORPO h: 1,30 m COBERTURA VERDE GUARDA CORPO h: 1,30 m ALINHAMENTO DA CONSTRUÇÃO 5,39 5,39 Taxa de permeabilização Mínima = 30% 1520,01 m² 1582,50 m² 31,23%
GUARDA CORPO h: 1,30 m GUARDA CORPO h: 1,30 m 0,19 1,73 0,20 1,16 0,20 1,73 0,19 0,19 1,73 0,20 1,16 0,19 1,74 0,19
5,51 > FRUIÇÃO PÚBLICA
0,19
0,19
0,19
0,19
0,28 0,28
0,28
0,37
0,37
0,37
0,37
CHAMINÉ DAS CHURRASQUEIRAS COBERTURA Área de fruição pública 2047,44 m² 40,34%
PLATIBANDA
CHAMINÉ DAS CHURRASQUEIRAS CHAMINÉ DAS CHURRASQUEIRAS CHAMINÉ DAS CHURRASQUEIRAS
0,90
0,90
2,53
34,53
0,28
MARQUISE LAJE IMPERMEABILIZADA
VERDE
4 AQUECEDORES DE PASSAGEM
4 AQUECEDORES DE PASSAGEM
COBERTURA BARRILETE TORRE MAR BARRILETE TORRE BÚZIOS
29,41 m² 29,41 m²
3,59
3,59
VERDE
COBERTA FECHADA
COB. FECHADA COB. FECHADA COBERTA ABERTA
COB ABERTA COB ABERTA DESCOBERTA ÁREA TOTAL
TORRE MAR PRISMA DE VENTILAÇÃO COBERTO
PRISMA DE Nível
Computável Não_Computável Computável Não_Computável Não_Computável CONSTRUÍDA
5,22
ABERTURA ZENITAL (Sobre piscina coberta) VENTILAÇÃO
LAJE IMPERMEABILIZADA
COBERTO SUBSOLO 157,46 m² 3879,95 m² 0,00 m² 0,00 m² 0,00 m² 4037,41 m²
5,22
5,22
6,44
6,06
6,44
6,44
6,06
6,44
28,20 1° PAVIMENTO (TÉRREO) 2003,34 m² 161,11 m² 512,29 m² 142,35 m² 1617,39 m² 4397,04 m²
5,22
QUIOSQUES 152,99 m² 39,44 m² 0,00 m² 0,00 m² 0,00 m² 192,43 m²
5,16
5,16
PRISMA DE PRISMA DE PRISMA DE VENTILAÇÃO COBERTO
VENTILAÇÃO VENTILAÇÃO MEZANINO 135,73 m² 166,58 m² 0,00 m² 0,00 m² 0,00 m² 302,31 m²
24,01
COBERTO COBERTO 2° PAVIMENTO 2047,86 m² 0,00 m² 161,62 m² 248,92 m² 0,00 m² 2209,48 m²
PLACAS SOLARES
0,80 COBERTURA RESERVATÓRIO SUPERIOR
0,35 RESERVATÓRIO SUPERIOR CASA DE MÁQUINAS 3° PAVIMENTO 1961,76 m² 0,00 m² 161,62 m² 248,92 m² 0,00 m² 2123,38 m²
2 CÉLULAS DE 25.000 L
2,60 1,08 0,48 2,33 0,51 6,77 5,40 30,58 0,51 20,55 0,54 40,20 6,19 0,53 2,67 0,80 1,20 2,00 5,50 9,50
CRT-A 2 CÉLULAS DE 25.000 L DO ELEVADOR DUTO DE EXTRAÇÃO DE FUMAÇA DA ESCADA CRT-A Brise de alumínio 4° PAVIMENTO 1961,76 m² 0,00 m² 161,62 m² 248,92 m² 0,00 m² 2123,38 m²
5,43 Brise de alumínio 5° PAVIMENTO 1961,76 m² 0,00 m² 161,62 m² 248,92 m² 0,00 m² 2123,38 m²
PISCINA DUTO DE EXTRAÇÃO DE 1,16 x 7,12 m
19,53
19,53
11/14 11/14
2,10
2,10
PRISMA DE 1,16 x 7,12 m
PRIVATIVA FUMAÇA DA ESCADA 6° PAVIMENTO 1334,54 m² 6,16 m² 177,12 m² 0,00 m² 709,91 m² 2227,73 m²
35,45 DUTO DE EXTRAÇÃO DE PISCINA INFANTIL PISCINA ADULTA PISCINA INFANTIL VENTILAÇÃO
4,45
0,43
DUTO DE EXTRAÇÃO DE
0,43
FUMAÇA DA ESCADA ACESSO AO ACESSO AO BARRILETE 0,00 m² 68,80 m² 0,00 m² 0,00 m² 0,00 m² 68,80 m²
COBERTO 35,45
FUMAÇA DA ESCADA RESERVATÓRIO RESERVATÓRIO
RESERVATÓRIO 0,00 m² 68,80 m² 0,00 m² 0,00 m² 0,00 m² 68,80 m²
0,48
0,48
LAJE IMPERMEABILIZADA LAJE IMPERMEABILIZADA
CASA DE Área total construída 11717,20 m² 4390,84 m² 1335,89 m² 1138,03 m² 2327,30 m² 19874,14 m²
0,24
0,19
0,19
0,19
0,19
MÁQUINAS PRISMA DE PRISMA DE
COBERTURA PRISMA DE PRISMA DE
0,24
DO ELEVADOR VENTILAÇÃO VENTILAÇÃO VOLUME PARA
CASA DE MÁQUINAS 23,78 24,01 VENTILAÇÃO VENTILAÇÃO
COBERTO COBERTO ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO
DO ELEVADOR COBERTO COM COBERTO
PLANTA BAIXA DO BARRILETE
COBERTURA VERDE
10
DE ÁREA DE SERVIÇO
ÁREA DE OUTORGA ONEROSA À ADQUIRIR = 6465,53 m²
N
Esc: 1 : 75 ÁREA DE ACRÉSCIMO POR TRANSFERÊNCIA DO DIREITO DE CONSTRUIR (TDC) = 1511,66 m²
PRISMA DE VENTILAÇÃO COBERTO
5,39 5,39
COBERTURA
PLACAS SOLARES
PISCINA 0,18 1,74 0,20 1,18 0,18 1,74 0,18 0,18 1,74 0,18 1,18 0,20 1,74 0,18
PRIVATIVA
PLATIBANDA
0,18
0,18
0,18
0,18
LIMITE DO TERRENO
0,40
0,40
PLACAS SOLARES
GUARDA CORPO h: 1,30 m
0,18
0,18
24,40
COBERTURA
RESERVATÓRIO SUPERIOR RESERVATÓRIO SUPERIOR
NOTAS
CHAMINÉ DAS CHURRASQUEIRAS CHAMINÉ DAS CHURRASQUEIRAS CHAMINÉ DAS CHURRASQUEIRAS VERDE CHAMINÉ DAS CHURRASQUEIRAS
Torre Mar Torre Búzios
2 CÉLULAS DE 25.000 L 2 CÉLULAS DE 25.000 L
AFASTAMENTO FRONTAL DA EDIFICAÇÃO 1 - A EDIFICAÇÃO POSSUIRÁ SISTEMA DE CAPTAÇÃO, ARMAZENAMENTO E UTILIZAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS EM ATENDIMENTO À LEI
MARQUISE
20,50 m DO EIXO DA VIA COBERTURA VERDE ALINHAMENTO DA CONSTRUÇÃO COMPLEMENTAR N° 561/2016. NO CASO DESSE PROJETO, O DIMENSIONAMENTO PARA APROVEITAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS
3,57
3,57
CONTEMPLA IRRIGAÇÃO DE JARDINS E GRAMADOS, LIMPEZA DAS CALÇADAS DO OPEN SHOPPING E LAVAGEM DE 39 CONTENTORES
0,80
DE RESÍDUOS.
R1 2 - ESTA OBRA TERÁ O PASSEIO EXECUTADO DE ACORDO COM O ARTIGO 14 DA LEI 7.801/2008 E O MANUAL CALÇADA CERTA DA
14 VAGAS BICICLETAS
2,0
6,44
6,08
6,08
6,44
6,44
6,08
6,08
6,44
VISITANTES /Residencial 0 PMF (DECRETO 18.369/2018);
4,00
4,00
DEPÓSITO EXTERNO RESÍDUOS - ÁREA: 20,08 M2 3 - TODOS OS COMPARTIMENTOS VENTILADOS ATRAVÉS DE MEIOS MECÂNICOS DEVEM GARANTIR UM MÍNIMO DE 20 RENOVAÇÕES
3,20
02 contentores 1000 litros para recicláveis secos COBERTURA VERDE 3,03 PERGOLADO SOBRE PORT COCHERE COBERTURA VERDE 0,18 2,44 0,15 2,44 0,18 0,18 2,44 0,15 2,44 0,18
DE AR/HORA;
12 contentores 240 litros para rejeitos
0,18
0,18
ALINHAMENTO DO MURO 4 - TODAS AS INSTALAÇÕES SANITÁRIAS DESPROVIDAS DE JANELA PARA VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO DIRETA PARA O EXTERIOR
16,50 m DO EIXO DA VIA
25 contentores 120 litros para orgânicos CANTEIRO INCLINADO CANTEIRO INCLINADO SERÃO DOTADAS DE SISTEMA DE VENTILAÇÃO MECÂNICA DE ACORDO COM AS NORMAS DO CÓDIGO DE OBRAS E ABNT EM UMA
80x60 / 2,10m
80x60 / 2,10m
80x60 / 2,10m
80x60 / 2,10m
0,07
0,07
1,00
1,00
RAZÃO DE 40xM³ DO ESPAÇO POR HORA;
J17
J17
J17
J17
PISO PODOTÁTIL DIRECIONAL 45x45 cm PISO PODOTÁTIL DIRECIONAL 45x45 cm LIMITE DO TERRENO 32,40 32,40
2,61
PASSEIO EXECUTADO DE ACORDO COM A LEI PASSEIO EXECUTADO DE ACORDO COM A LEI DIMENSÃO DE V9 A V10= 131,50 m V9 5- TODAS AS INSTALAÇÕES SANITARIAS, COZINHAS E AREAS DE SERVIÇO TERÃO PAREDES COM REVESTIMENTO CERÂMICO ATÉ O
V10 ATINGIMENTO DO SISTEMA VIÁRIO CEDIDO
ÁREA: 9,20 m²
7801/08 E O MANUAL CALÇADA CERTA DA PMF PASSEIO PÚBLICO CONFORME MANUAL "CALÇADA 7801/08 E O MANUAL CALÇADA CERTA DA PMF
ACESSO DO ACESSO DO TETO;
CERTA" ANEXO DO DECRETO N° 18369/2018 BARRILETE BARRILETE 6- A EDIFICAÇÃO UTILIZARÁ DE DISPOSITIVOS HIDRÁULICOS PARA CONTROLE DE CONSUMO DA ÁGUA, TODAS AS BACIAS
1,11
1,11
Ponto de Entrega Voluntária
SANITÁRIAS SERÃO DOTADAS DE DISPOSITIVO DE VOLUME REDUZIDO DE DESCARGA, OS CHUVEIROS E LAVATÓRIOS COM VOLUMES
RECUO PARA CAMINHÃO COLETA ATINGIMENTO DO SISTEMA
0,18
0,18
0,18
0,18
VIÁRIO INCORPORADO
FIXOS DE DESCARGA E AS TORNEIRAS DOTADAS DE AREJADORES TAL COMO PRECONIZA A Lei 8080-2009
7 - AS PAREDE DAS COZINHAS, ÁREAS DE SERVIÇO E SANITÁRIOS SERÃO REVESTIDAS COM CERÂMICA ATÉ O TETO;
Alinhamento da Edificação: 20,50 m DO EIXO DA VIA
ÁREA: 9,20 m²
8 - O DEPÓSITO TEMPORÁRIO DE LIXO SERÁ DOTADO DE PONTO DE ÁGUA E RALO PARA LAVAÇÃO E LIMPEZA DO ESPAÇO E TERÁ
PLANTA BAIXA DOS RESERVATÓRIOS SUPERIORES
09 REVESTIMENTOS EM MATERIAL LISO, LAVÁVEL, IMPERMEÁVEL E RESISTENTE À PRODUTOS CORROSIVOS;
N
INSERÇÃO
Esc: 1 : 75 9 - EM CASO DE DIVERGÊNCIA ENTRE A COTA ESCRITA E AS MEDIDAS TOMADAS DIRETAMENTE NO DESENHO, PREVALECE SEMPRE A
DE ARTE
PÚBLICA COTA ESCRITA
Alinhamento do muro: 16,50 m DO EIXO DA VIA
10 - EM CASO DE DIVERGÊNCIA ENTRE DIFERENTES VERSÕES DO PROJETO, PREVALECE SEMPRE A MAIS RECENTE OU O DESENHO
CONTENDO O MAIOR DETALHAMENTO (ESCALA 1/1, 1/5, 1/20, 1/50...)
6,00 11 - O DIMENSIONAMENTO DA ESTRUTURA PRINCIPAL DEVE SER VERIFICADO NO PROJETO EXECUTIVO ESTRUTURAL
6,00 RECREAÇÃO DE FRUIÇÃO PÚBLICA = 2047,44 m²
6,00
40,34% da área do lote (área coberta = 45,95 % da área de recreação) 6,00 12 - ESTÁ OBRA ATENDE AO DECRETO FEDERAL N° 9451/2018 QUE DISPOE SOBRE OS PRECEITOS DE ACESSIBILIDADE RELATIVOS AO
0,75 3,50 0,75 0,75 3,50 0,75
19,37 PROJETO E À CONSTRUÇÃO DE EDIFICAÇÕES DE USO PRIVADO MULTIFAMILIAR
16,43
16,50
16,43
16,43
6,00
AVENIDA DOS SALMÕES (SCI-102)
6,00
N
RECREAÇÃO DE USO RESIDENCIAL= 837,72 m²
11,67
6,00
CRT-B
IMPLANTAÇÃO
01 12/14
N
N
TERRENO ORIGINAL E REMANESCENTE = 131,50 15,00 Esc: 1 : 700
4,45 124,76 2,29 4,96 126,54
127,50 4,00 15,00 4,45 3,75 15,58 19,56 7,43 21,79 16,14 23,98 11,48 5,05 2,29 4,96 52,43 9,23 60,88 4,00 118,08 13,42
V7 V8
1,521,26
1,64
25,79
13,30
base no projeto de loteamento aprovado
8,35
15,00
4,960
Terreno remanescente (38,53 x 131,50 m) = 5.066,70 m²
16,49
34,53
RECUO LATERAL (1/5h)
5,52
0,89
1,50
0,89
ciclofaixa
2,16
1,56
AVENIDA DOS BÚZIOS (CI-101(2))
6,23 2,51
Anexo C14 da Lei Complementar n. 482/2014.
TERRENO REMANESCENTE = 38,53
0,98 2,31
2,31
PASSEIOS PÚBLICOS e VIAS conforme
CONSTRUTORA PROJETO
EIXO DA VIA
4,00
4,00
3,46 1,56 113,07 13,42 PURO Brasil Design Living - USO MISTO
TORRE BÚZIOS
TORRE MAR
PROPRIETÁRIO
21,75
ESTE DOCUMENTO É CÓPIA DO ORIGINAL. FICA PROIBIDA TODA MODIFICAÇÃO DO MESMO. SUA UTILIZAÇÃO TOTAL OU PARICIAL, SUA REPRODUÇÃO OU CESSÃO A
MÁSCARA DE OCUPAÇÃO SUBSOLO
14,47
16,46
16,55
19,53
UNIQUE OPEN EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS SPE LTDA
06 CNPJ 34.000.160/0001-52
N
Esc: 1 : 700
ENDEREÇO Avenida dos Salmões com Avenida dos Búzios, lote N° 02 da quadra 5 do Loteamento Praia de Jurerê I
Jurerê Internacional - Florianópolis SC
PASSEIO PÚBLICO
TERCEIROS REQUER PRÉVIA AUTORIZAÇÃO EXPRESSA DE SEUS AUTORES. DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS SEGUNDO LEI 9610/98.
2,91 1,10
14,20
2,09
IMOBILIÁRIOS SPE LTDA ass.
1,20
5,49
EXECUÇÃO ass.
4,00
4,00
0,07 4,00
3,49
3,49
1,20
2,58
1,91
5,32 0,74 15,22 0,15 30,01 22,04 44,80 3,31 10,65 0,89
V10
PASSEIO PÚBLICO
V9 2,77 4,76 15,52 26,98 21,77 51,76 4,03 2,29
revisão PRANCHA
COLABORADOR GABRIELA CAVALHEIRO escala
1,20
INDICADA
19,84
19,89
MÁSCARA DE OCUPAÇÃO TORRE 01/14
04 ARQUIVO MJI0157-ARK7-PA-M3-ARQ.rte data 08/04/2021
N
Atingimento do sistema viário ÁREA = 9,20 m² PASSEIOS PÚBLICOS e VIAS conforme
MÁSCARA DE PERMEABILIDADE Esc: 1 : 350 TAXA DE OCUPAÇÃO INSC. IMOBILIÁRIA N° 22.60.090.0840.001-907
03
1,69
0,80
Anexo C14 da Lei Complementar n. 482/2014.
TAXA DE PERMEABILIDADE Captação de água da chuva Ocupação torres 1,20
N
2,46
16,43
12,65
16,50
16,43
16,43
Esc: 1 : 350
0,24 1,74
Nome Area T.P
0,25
1,20
AVENIDA DOS SALMÕES (SCI-102) OBS: Avenida Salmões de acordo com as medidas existentes,
2,55
Adriano Kremer cau 29752-6
das quais seguem o projeto do loteamento aprovado n° 1675. Nome Area T.P Solo sobre terreno Taxa ocupação torres 2212,94 m² 43,68% Ocupação subsolo 2,59 1,28 123,34 3,20 Giovani Bonetti cau 17354-1
1,10 Leandro Rotolo cau 27988-9
Área não permeável 3454,41 m² 68,18%
1,87
EIXO DA VIA Esc: 1 : 350 Taxa ocupação 1° pavimento 3196,32 m² 63,09% 05 Taís A. Marchetti Bonetti cau 17363-0
N
Área total do terreno 5066,66
5066,70 m² 100,00% Área não permeável Esc: 1 : 700
Rua Orlando Phillipi, 100, sala 301 | Techplan Office | Saco Grande | Florianópolis SC | 88032.700 | f +55 (48) 3209 5917 | f. +55 (48) 3206 3444
131,50
0,22 3,98 0,16 1,42 5,90 0,27 7,20 0,21 5,80 0,21 7,20 0,25 4,80 0,23 5,00 0,09 0,17 7,20 0,31 6,40 0,37 9,80 0,30 5,22 0,23 7,20 0,25 7,20 0,25 5,20 0,14 0,15 7,20 0,25 5,30 0,24 7,20 0,25 4,00 0,22 13,42
0,22
0,22
0,22
0,22
0,22
0,22
0,22
0,22
0,22
0,22
0,22
0,05 0,05
0,22 0,22
0,22 0,22
0,22
0,22
QUADRO DE PORTAS DO SUBSOLO
0,22
0,22
0,22
0,22
0,22
0,22
0,22
0,22
0,22
Código Descrição Largura Altura Quant.
0,22
0,22
0,22
0,22
20A
1,29
1,00
FT01 Fechamento com 3 folhas fixas em alumínio com pintura anodizada (cor à definir) com fechamento em tela expandida 3,000 2,670 1
VAGA MOTO Residencial
VISITANTE (1,00 x 2,20 m) FT02 Fechamento com 3 folhas, 2 folhas fixas e uma porta central (80x275 cm) em alumínio com pintura anodizada (cor à definir) com 2,410 2,670 1
2,78
19A PROJEÇÃO REBAIXO DE LAJE, PÉ DIREITO h = 2,30 m P06 Porta de giro interna de 1 folha em madeira 0,900 2,100 1
1,00
4,20
GERADOR VAGA MOTO Residencial P08 Porta de giro interna de madeira com 1 folha 0,600 2,100 1
16,92 m²
4,25
4,25
VISITANTE (1,00 x 2,20 m) P11a Porta de giro venezianada em alumínio com 1 folha com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001) 0,800 2,100 5
CA R2 R1
P11d Porta de giro venezianada em alumínio com 1 folha com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001) 0,600 2,100 1
* 18A
1,00
5,00
5,00
5,00
5,00
5,00
5,00
5,00
5,00
5,00
5,00
5,00
5,00
5,00
P17 Folha de correr venezianada em alumínio estruturada por sistema de trilhos metálicos, esses com pintura anodizada ref. champagne 1,000 2,050 61
VAGA MOTO Residencial (BZ1001). Sistema utilizado nos Hobby Boxes, localizado no subsolo
VISITANTE (1,00 x 2,20 m)
POR01 Portão basculante de acesso dos carros ao estacionamento, em lumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001) 5,000 2,700 2
1,18 x 2,10m
1,25
RA09
17A POR02 Portão basculante de acesso dos carros ao estacionamento, em lumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001) 4,350 2,700 1
0,23
1,00
Porta acústica da sala do
gerador em madeira com VAGA MOTO Residencial PRF02 Porta interna de madeira maciça resistente ao fogo (PCF-30, e=45mm), 1 folha com vedações perimetrais e guilhotina retrátil 0,900 2,100 2
0,16
pintura esmalte Branca VISITANTE (1,00 x 2,20 m) (conforme NBR15575) e com pintura esmalte, cor à especificar
0,16
0,16
PV01 Porta de giro de vidro com 1 folha mais lateral fixa, ambas de vidro temperado e alumínio com pintura anodizada ref. champagne 1,600 2,550 1
16A 34A 35A 36A 37A 38A 39A 40A 41A 42A 43A 44A 45A 46A 04C 05C 06C 07C 08C 09C 10C 11C 12C 13C 14C 15C 16C 17C 18C 19C 20C 21C 22C 41B 40B 39B 38B 37B 36B 35B 34B 33B (BZ1001)
VESTIÁRIO MASC.
1,00
VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial
RESIDENCIAL VAGA MOTO Residencial PV02 Porta de giro de vidro com 1 folha mais lateral fixa, ambas de vidro temperado e alumínio com pintura anodizada ref. champagne 1,800 2,550 4
PCD VISITANTE (3,70 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,90 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,90 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,60 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA PCD (3,70 x 5,00 m) PRIVATIVA IDOSO (2,70 x 5,00 m) PRIVATIVA IDOSO (2,60 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,60 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,62 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,60 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,60 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,65 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,65 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (4,00 x 5,00 m)
1,45
2,15
* 15A VENTILAÇÃO PERMANENTE VENTILAÇÃO PERMANENTE
1,00
2,25 0,16 1,60 0,16 1,42 2,20 2,50 1,20 0,27 2,40 2,40 2,40 0,21 2,90 2,90 0,21 2,40 2,40 2,40 0,25 2,40 2,40 0,23 2,40 2,60 0,31 2,40 2,40 0,00 2,40 0,31 2,50 1,20 2,70 0,37 2,60 2,40 2,40 2,40 0,30 2,60 2,62 0,23 2,40 2,40 2,40 0,25 2,40 2,40 2,40 0,25 2,60 2,60 2,40 2,40 2,40 0,25 2,65 2,65 0,24 2,40 2,40 2,40 0,25 4,00 0,22
VAGA MOTO Residencial
VISITANTE (1,00 x 2,20 m) VAGAS CARROS MÍNIMO EXIGIDO PROJETADO
0,07 0,27
0,70
P11a
0,80 x 2,10m
0,16
1,00
14,21
VAGA MOTO Residencial
13,99
0,16
0,70
3,80
P11a VISITANTE (1,00 x 2,20 m)
0,80 x 2,10m CANCELA DE CANCELA DE
Vagas visitantes (1 vaga visitantes/ 10 UH) 07 VAGAS
VENTILAÇÃO PERMANENTE ESTACIONAMENTO ESTACIONAMENTO
TOTAL (82 vagas simples + 5 vagas duplas estentidas) 89 VAGAS 92 VAGAS
5,00
5,00
5,00
5,00
5,00
5,07
5,07
5,07
5,07
5,07
5,07
VESTIÁRIO FEM.
2,15
2,15
5,26
RESIDENCIAL
1,30
1,45
*
0,16
Vagas privativas
3,07
0,16
0,16
1,20
VENTILAÇÃO PERMANENTE VENTILAÇÃO PERMANENTE VENTILAÇÃO PERMANENTE
0,22 2,63 1,19 0,96 2,20 4,38 0,22 2,40 2,40 2,40 0,29 2,85 2,85 0,26 2,40 2,40 2,40 0,25 2,40 2,40 0,25 2,40 2,60 0,25 2,40 2,40 2,40 4,58 2,20 0,29 2,40 2,50 2,40 2,40 0,57 2,40 2,65 0,26 2,40 2,40 2,40 0,25 2,40 2,40 2,40 0,26 2,62 2,62 0,29 2,40 2,40 2,40 0,25 2,62 2,62 0,30 2,40 2,40 2,63 4,00 0,22 VAGAS MOTOCICLETAS MÍNIMO EXIGIDO PROJETADO
HIDRANTE
0,16
0,32
13A 1,00
22A 23A 24A 25A 26A 27A 28A 29A 30A 31A 32A 33A 03C 02C 01C 36C 35C 34C 33C 32C 31C 30C 29C 28C 27C 26C 25C 24C 23C 32B 31B 30B 29B 28B 27B 26B 25B
P11a
1,00
VAGA MOTO Residencial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial
VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial
HIDRANTE
HIDRANTE
1,00
15,15 m² 06C
5,77
1,00
C5 C7 FG VAGA MOTO Residencial
(1,00 x 2,20 m) VAGA MOTO Comercial
(1,00 x 2,20 m)
ESTACIONAMENTO COMERCIAL VAGAS BICICLETAS MÍNIMO EXIGIDO PROJETADO
ÁREA SERVIÇO
25,83
11A SETOR C
5,00
5,00
5,00
1,00
5,00
5,00
5,00
5,00
RESIDENCIAL 900,91 m² 05C
1,00
Projeção de abertura 8,53 m² VAGA MOTO Residencial > USO RESIDENCIAL (Total de 61 UH - Unidades habitacionais)
5,00
CA R1 LC
4,18
1,00
04C
1,00
VAGA MOTO Residencial
VAGA MOTO Comercial
> USO COMERCIAL (Área considerada 1.349,64 m²)
(1,00 x 2,20 m) 0,03 0,05
0,22 0,98 1,64 0,16 1,99 0,16 2,20 4,60 7,20 0,29 5,70 0,26 7,20 0,25 4,80 0,25 5,00 0,17 4,58 (1,00 2,20
x 2,20 m) 0,29 9,70 0,57 5,05 0,26 7,20 0,25 7,20 0,26 5,24 0,06 0,18 7,20 0,25 5,24 0,30 11,42 0,22 10,21 3,21 Vagas privativas 14 VAGAS 14 VAGAS
09A 0,05 7,20
1,00
0,16
03C
10,00
0,07
0,07
0,07
1,00
VAGA MOTO Residencial
FECHAMENTO EM TELA ARAMADA, h = 2,75 m FECHAMENTO EM TELA ARAMADA, h = 2,75 m
0,16
10,00
10,00
0,16
10,00
Projeção de abertura (1,00 x 2,20 m) LEGENDA DE ACABAMENTOS DE AMBIENTES
zenital de iluminação e
1,36
1,00
060/2000) VAGA MOTO Residencial PAREDES
1,80
2,48
1,00
COMERCIAL
1,12
01C 0,05
1,00
14,93 m² VAGA MOTO Residencial CP - CERÂMICO PARA PISCINA R3 - PINTURA ACRÍLICA SOBRE TEXTURA LN - PINTURA PVA SOBRE LAJE DE CONCRETO
0,16
C5 C7 R1 (1,00 x 2,20 m) VAGA MOTO Comercial LM - LAMINADO MADEIRA C6 e C7 - REVEST. CERÂMICO FG - PINTURA ACRÍLICA EM FORRO DE GESSO
2,20 4,60 2,40 2,40 2,40 0,29 2,85 2,85 0,26 2,40 2,40 2,40 0,25 2,40 2,40 0,25 2,50 2,50 0,25 2,40 2,40 0,23 4,30 (1,00 x 2,20 m) 0,29 0,70 0,70 0,70 0,70 0,70 0,70 0,70 2,40 2,40 0,57 2,40 2,65 0,21 2,40 2,40 0,25 2,40 2,40 2,40 0,26 2,62 2,62 0,29 2,40 2,40 2,40 0,25 2,62 2,62 0,30 2,40 2,40 2,40 4,22 0,22 GF - GRANITO FLAMEADO PM - PAINEL DE MADEIRA FM - FORRO RIPADO DE MADEIRA
0,77
5,00
5,00
5,00
5,00
5,00
5,00
PILAR
2,40 DE - DECK DE MADEIRA
*
55x55 cm
1,22
2,10
P11a Vagas Comerciais CA - CONCRETO ALISADO
0,80 x 2,10m 06A ACESSO DE VEÍCULOS, B1 - PISO EMBORRACHADO AMBIENTE COM VENTILAÇÃO MECÂNICA 40m³/h
1,00
GF - GRANITO FLAMEADO
0,16
0,16
2,65
(1,00 x 2,20 m) COMERCIAL
38,53
38,60
Notas:
7,51
1,31 1 - Todas as instalações sanitárrias, cozinhas e áreas de serviços terão paredes com revestimentos cerâmicos até o teto;
05A
1,00
21A 20A 19A 18A 17A 16A 15A 14A 13A 12A 11A 10A 09A 2 - Todas as instalações sanitárias desprovidas de janela para o exterior serão dotadas de sistema de ventilação mecânica de acordo com o código de obras e ABNT, em uma razão de 40m³/h;
11,35
VAGA MOTO Residencial 12B 13B 14B 15B 16B 17B 18B 19B 20B 21B 22B 23B 24B
3 - Depósitos de lixo serão dotados de pontos de água e ralo para lavação e limpeza.
0,13
(1,00 x 2,20 m) VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Comercial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial
1,80
PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,85 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,50 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,50 x 5,00 m) VISITANTE (2,40 x 5,00 m) VISITANTE (2,40 x 5,00 m) VISITANTE (2,40 x 5,00 m) VISITANTE (2,40 x 5,00 m) VISITANTE (2,40 x 5,00 m) VISITANTE (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,62 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,62 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,62 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,62 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m) PRIVATIVA (2,40 x 5,00 m)
3,22
3,22
0,16
4,35 x 2,70m
COMERCIAL VAGA MOTO Residencial
6,45
2,51
ESTACIONAMENTO RESIDENCIAL
1,00
P11a C5 C6 R1
0,80 x 2,10m VAGA MOTO Residencial SETOR A 18 Degraus
1,81
(1,00 x 2,20 m) 1150,03 m² ESTACIONAMENTO RESIDENCIAL
3,40
1,30 P=28,00 cm SETOR B
0,16
0,16
CA R1 LC
1,31 E=17,50 cm 990,17 m²
4,18
4,18
0,22 2,53 0,16 2,09 0,16 02A 45,32 ACESSO DE VEÍCULOS, 0,08 5,65 0,23 0,70 0,13 1,71 0,13 5,17 0,13 2,26 0,13 1,20 0,13 4,76 0,08 ACESSO DE VEÍCULOS, CA R1 LC 44,92
1,00
P11a
0,80 x 2,10m
VAGA MOTO Residencial
5,00 x 2,70m
BICICLETAS E MOTOCICLETAS BICICLETAS E MOTOCICLETAS
0,13
5,02
5,00 x 2,70m
5,06
5,06
5,06
5,06
5,06
4,96
0,22
5,27
POR01
POR01
0,47
VESTIÁRIO FEM. (1,00 x 2,20 m)
RESIDENCIAL (TORRE MAR) PV02 RESIDENCIAL (TORRE BÚZIOS)
0,90 x 2,50 m
C5 C6 R1 COM PERCURSO
0,18 1,20
P11a
3,22
*
1,08 m² 12,83 m²
0,16
1,54
0,16
11/14 PRF02 HALL ELEVADOR Podotátil alerta em inox 0,16 5,24 0,16 11/14
ACESSO
0,18
21,14
0,90 x 2,10m 5,52 m²
1,81
2,47 m²
1,65
1,29
C4 R1 FG
1,30
0,60 x 2,10m
1,20
C5 R1 R1 8 Degraus
1,50 0,16
0,88
1,31
0,73
P08
1,31
Podotátil alerta em inox 1,20
P=28,00 cm
1,31 HIDRANTE HALL ELEVADOR PRF02
E=15,00 cm 0,90 x 2,10m
1,73
7,93 m²
0,21
0,21
0,21
FT01 ELEV.
0,22
0,22
0,14
3,00 x 2,67m
1,40 x 2,10m
HIDRANTE
01B 02B 03B 04B 05B 06B 07B 08B 09B 10B 11B
0,17
1,00
ÁREA TÉCNICA 1,30
P12
42,53 m² VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial
VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial VAGA CARRO Residencial ELEV.
0,16
RAMPA DE ACESSO AO ESTACIONAMENTO ( i = 19,89% )
2,27
0,80 x 2,10m
2,00
1,90
2,05
2,08
2,08
0,14
10 Degraus 1,30
0,14
P11a
0,14
J17 J17
2,70
1,80
LIXEIRAS 0,80 x 2,75 m
SALA DE 0,20 1,76 0,20 0,67 2,90 2,90 0,26 2,40 2,40 0,28 2,50 2,65 2,12 0,20 1,75 0,21 3,01 0,30 5,50 0,25 1,13 2,57 0,85 0,78 0,78 0,85 2,57 1,13 0,25 4,92 0,30 3,01 0,20 1,76 2,46 2,40 2,40 2,40 0,25 2,65 2,65 0,16 1,23 1,06 0,20 1,76 0,20 2,78 2,62 2,65 0,25 2,40 2,40 2,40 0,23 2,05 0,20 1,76 0,20 10,21 3,21
40,22 m² FERRAMENTAS
0,14
FT02
C5 C6 R1 0,18
0,16
0,21
0,16
0,14
0,14
0,22
CA R1 FG CIRCULAÇÃO ELEV.
5,00
5,00
5,00
ELEV. ELEV. 14,09 m² ELEV.
* Piso 0,90 x 2,00m
1,31
*
9,12 m² PV01 0,90 x 2,00m
5,00
0,90 x 2,50 m
0,90 x 2,00m 0,90 x 2,00m
* Piso incombustível e C4 C6 FG 1,30 1,60 x 2,55m
1,30 CA R1 LC ACESSO TÉRREO
incombustível e
antiderrapante, Podotátil alerta em inox
antiderrapante,
conforme IN 18.
Podotátil alerta em inox
* * Piso
incombustível e Podotátil alerta em inox 19,09 m² * Piso
incombustível e HALL ELEVADOR Podotátil alerta em inox
1,60
6,51
antiderrapante, C1 R1 FG
conforme IN 18. 0,16 0,16 0,02 0,18 1,80 0,18 3,01 0,30 HALL ELEVADOR antiderrapante, 6,14 m²
3,68 1,28 0,28 3,70 0,16 2,60 0,27 3,00 0,16 1,84 0,16 2,01 0,16 3,20 0,16 1,35 1,25 1,25 conforme IN 18.
5,05
conforme IN 18. C4 R1 FG
1,25
5,13 m² * Piso 1,31
2,74
HALL ELEVADOR
2,58
HALL ELEVADOR
2,58
2,58
Suporte para 2 bicicletas fixado na parede C4 R1 FG incombustível e 0,16 3,84
1,80 x 2,55m
CIRCULAÇÃO 1,20 4,64 m²
1,80 x 2,55m
0,14
4,75 m² ÁGUA POTÁVEL ÁGUA POTÁVEL
1,80 x 2,55m
18,02
17,96
17,96
Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede antiderrapante,
PV02
ACESSO TÉRREO 3,01 0,18 1,99 0,18 Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede Suporte para 2 bicicletas fixado na parede
PV02
C4 R1 FG
PV02
C4 R1 FG 10,04 m²
0,16
Volume = 40,02 m³ Volume = 40,02 m³ conforme IN 18.
CA R1 LC 15,61 m²
* Piso 1,31
C1 R1 FG 1,31
1,31 incombustível e 1,31
6,82
6,82
0,28 0,28
8,70
8,70
8,70
0,16
0,16
0,16
antiderrapante,
0,16
0,16
P06
0,16
4,84
9,82
9,82
BV01 0,90 x 2,50 m 0,90 x 2,10m BV01 BV03
2,80x80 / 1,95m 0,16 17,60x80 / 1,95m 0,14 2,80x80 / 2,35m 12,40x80 / 1,95m 0,14 12,80x80 / 1,95m
0,16
2,02
6,50 0,16 1,86 0,16 1,86 0,16 1,86 0,16 1,20 0,16 2,70 0,50 1,35 1,25 0,16 2,17 0,16 2,25 0,16 2,33 0,16 2,45 0,16 2,27 0,16 2,65 0,16 2,65 0,16 1,82 0,16 2,43 0,16 2,43 0,30 5,50 0,25 0,43 0,84 4,19 0,20 4,19 0,70 0,43 0,25 4,92 0,30 1,91 0,16 1,84 0,16 1,76 0,16 1,20 0,16 2,35 0,16 2,28 0,16 2,36 0,16 2,62 0,16 2,33 0,47 1,23 0,16 1,68 1,25 0,16 2,48 0,16 1,87 0,16 2,03 0,16 2,03 0,16 2,03 0,16 2,03 0,16 2,21 1,90 0,16 1,90 0,22
HOBBY BOX 0,16 HOBBY BOX HOBBY BOX
1,04
1,04
1,04
1,04
1,04
1,04
1,04
HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX 0,16 HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX
ELEVADOR 1,93 m² 1,93 m² 1,93 m² 2,81 m² 0,16 2,42 m² 2,36 m² 1,99 m² 1,91 m² 1,83 m² 2,44 m² 2,37 m² 2,45 m² 2,73 m² 2,42 m² 1,94 m² 2,11 m² 2,11 m² 2,11 m² 2,11 m² 2,30 m² 3,83 m² 3,83 m²
3,24
2,26 m² 2,34 m² 2,55 m² 2,76 m² 2,76 m² 2,53 m² 2,53 m²
09 61
0,16
MONTA CARGA 06 07 08 20 21 22 23 24 25 26 27 28 37 38 39 40 41 42 43 44 54 55 56 57 58 59 60
0,16
0,16
0,16
0,16
(Acesso no nível 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m
PILAR
da calçada) P17 P17 Suporte para 2 bicicletas fixado P17 P17 2,00 P17 P17 P17 P17 P17 P17 P17 P17
0,16
0,16
P17 P17 SISTEMA METÁLICO DE PORTAS P17 P17 P17 P17 P17 P17 P17 SISTEMA METÁLICO DE PORTAS P17 P17 P17 SISTEMA METÁLICO DE PORTAS
0,16
P17 P17 P17 P17 P17
0,16
55x55 cm
1,00 x 2,05m CIRC. HOBBY BOX 1,00 x 2,05m Suporte para 2 bicicletas fixado 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m DE CORRER VENEZIANADAS 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m na parede (Hobby Box) 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m
Suporte para 2 bicicletas fixado CIRC. HOBBY BOX Suporte para 2 bicicletas fixado
1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m
Suporte para 2 bicicletas fixado
1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m DE CORRER VENEZIANADAS 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m
CIRC. HOBBY BOX 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m DE CORRER VENEZIANADAS 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m DATA DESCRIÇÃO DAS REVISÕES DE PRANCHA Solicitação Responsável
1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m CIRC. HOBBY BOX
1,38
3,59
Suporte para 2 bicicletas fixado na parede (Hobby Box) 31,08 m² na parede (Hobby Box) na parede (Hobby Box) 26,09 m²
13,26 m² na parede (Hobby Box) Suporte para 2 bicicletas fixado
1,20
1,20
1,20
1,20
1,20
1,20
1,20
1,20
Suporte para 2 bicicletas fixado Suporte para 2 bicicletas fixado na parede (Hobby Box) Suporte para 2 bicicletas fixado 24,52 m² Suporte para 2 bicicletas fixado Suporte para 2 bicicletas fixado Suporte para 2 bicicletas fixado Suporte para 2 bicicletas fixado
Ponto de água e CA R1 LC
Suporte para 2 bicicletas fixado na parede (Hobby Box) na parede (Hobby Box)
Suporte para 2 bicicletas fixado na parede (Hobby Box)
Suporte para 2 bicicletas fixado
C4 R1 LC na parede (Hobby Box) CA R1 LC Suporte para 2 bicicletas fixado na parede (Hobby Box) na parede (Hobby Box)
CA R1 LC
na parede (Hobby Box) na parede (Hobby Box) CONSTRUTORA PROJETO
0,16
0,16
na parede (Hobby Box)
0,16
ralo sifonado
PURO Brasil Design Living - USO MISTO
0,16
P17 P17 P17 SISTEMA METÁLICO DE PORTAS P17 na parede (Hobby Box) P17 P17 P17 P17 P17 P17 P17 na parede (Hobby Box) P17 P17 SISTEMA METÁLICO DE PORTAS P17 P17 P17 P17 P17 na parede (Hobby Box) P17 P17 SISTEMA METÁLICO DE PORTAS P17 P17 P17 P17 P17 P17 SISTEMA METÁLICO DE PORTAS P17 P17 P17 P17 P17 P17
1,91
1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m DE CORRER VENEZIANADAS 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m DE CORRER VENEZIANADAS 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m DE CORRER VENEZIANADAS 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m DE CORRER VENEZIANADAS 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m 1,00 x 2,05m
0,16
0,14
0,14
0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 18 Degraus 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m
10,30
0,16
0,16
0,16
Suporte para 2 bicicletas fixado
0,16
1,57
P=28,00 cm
02 contentores 1000 litros para recicláveis secos 18 Degraus na parede (Hobby Box) PROPRIETÁRIO
1,24
HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX E=17,50 cm HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX HOBBY BOX
1,04
1,04
1,04
1,04
1,04
1,04
1,04
1,04
P=28,00 cm
ESTE DOCUMENTO É CÓPIA DO ORIGINAL. FICA PROIBIDA TODA MODIFICAÇÃO DO MESMO. SUA UTILIZAÇÃO TOTAL OU PARICIAL, SUA REPRODUÇÃO OU CESSÃO A
1,04
12 contentores 240 litros para rejeitos 1,76 m² 1,76 m² 1,76 m² 1,76 m² 3,33 m² 2,26 m² 2,34 m² 2,42 m² 2,55 m² 2,36 m² 2,76 m² 2,76 m² 2,32 m² 2,32 m² 2,32 m²
UNIQUE OPEN EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS SPE LTDA
0,70
0,70
2,42 m² 2,31 m² 2,39 m² 2,45 m² 2,37 m² 2,45 m² 2,73 m² 2,91 m² 4,75 m² 1,94 m² 2,11 m² 2,11 m² 2,11 m² 2,11 m² 2,30 m² 1,97 m² 1,97 m²
25 contentores 120 litros para orgânicos 01 02 03 04 05 E=17,50 cm 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 29 30 31 32 33 34 35 36 45 46 47 48 49 50 51 52 53
CNPJ 34.000.160/0001-52
0,82 0,22
ENDEREÇO Avenida dos Salmões com Avenida dos Búzios, lote N° 02 da quadra 5 do Loteamento Praia de Jurerê I
0,22
0,22
0,22
0,22
0,22
0,22
0,22
0,20
0,20
0,82
0,82
0,82
0,82
0,82
0,82
0,82
0,82
0,82
0,22
Jurerê Internacional - Florianópolis SC
0,22
RESP. TÉCNICO LEANDRO ROTOLO ass.
TERCEIROS REQUER PRÉVIA AUTORIZAÇÃO EXPRESSA DE SEUS AUTORES. DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS SEGUNDO LEI 9610/98.
4,16 0,85 0,22 6,50 0,16 1,69 0,16 1,69 0,16 1,69 0,16 1,69 0,16 3,20 0,16 2,76 0,16 2,17 0,16 2,25 0,16 2,33 0,16 2,45 0,16 2,27 0,16 2,65 0,16 2,65 0,16 2,23 0,16 2,23 0,16 2,23 0,22 5,62 0,20 11,13 0,20 5,04 0,22 2,33 0,16 2,22 0,16 2,30 0,16 2,36 0,16 2,28 0,16 2,36 0,16 2,62 0,16 2,80 0,16 2,35 0,16 4,57 0,16 1,87 0,16 2,03 0,16 2,03 0,16 2,03 0,16 2,03 0,16 2,21 0,16 1,90 0,16 1,90 0,22 10,21 3,21 CONTRATANTE ass.
UNIQUE OPEN EMPREENDIMENTOS
4,16 0,85 45,61 5,62 11,53 5,04 45,27 13,42 IMOBILIÁRIOS SPE LTDA ass.
EXECUÇÃO ass.
4,00
4,07
131,50
CONTEÚDO PLANTA BAIXA DO SUBSOLO fase PROJETO ARQUITETÔNICO
3,19
3,19
3,19
3,19
3,19
3,19
3,19
3,19
3,19
3,19
3,19
3,19
3,26
revisão R2 PRANCHA
COLABORADOR GABRIELA CAVALHEIRO escala INDICADA
ATINGIMENTO VIÁRIO DE 7 CM
ARQUIVO MJI0157-ARK7-PA-M3-ARQ.rte
INSC. IMOBILIÁRIA N° 22.60.090.0840.001-907
data 30/03/2021 02/14
ALINHAMENTO DO MURO
0,07
0,07
0,07
0,07
0,07
0,07
0,07
0,07
0,07
0,07
0,07
0,07
0,07
0,07
0,07
0,07
0,07
Adriano Kremer cau 29752-6
CRT-B Giovani Bonetti cau 17354-1
12/14 Leandro Rotolo cau 27988-9
PLANTA BAIXA DO SUBSOLO Marcos Jobim cau 76203-2
Rua Orlando Phillipi, 100, sala 301 | Techplan Office | Saco Grande | Florianópolis SC | 88032.700 | f +55 (48) 3209 5917 | f. +55 (48) 3206 3444
0,06
0,30
0,30
0,30
0,30
1,20
CRT-E CORTINA DE VIDRO DE CORRER CORTINA DE VIDRO DE CORRER 4,95 8,23%
0,19
Código Descrição Largura Altura Quant.
1,49
1,49
0,19
0,19
5,11 0,51 2,07 5,33 x 2,60 m BANHEIRO PNE 4,82 x 2,60 m FLOREIRA
1,75
FLOREIRA FLOREIRA
12/14 PPDC PPDC 3,68 m² 12/14 3,73 2,69 1,78 4,45 4,93 5,47 1,20 8,04 3,38 0,30 1,70 J13 Janela de 2 folhas fixas em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001) 2,650 2,770 2
pilar pérgola
2,56x2,35 / 0,40m
0,90 x 2,10m
VENTILAÇÃO PERMANENTE
HIDRÔMETRO 0,90 x 2,10m
pilar pérgola pilar pérgola 5,95 GF R1 R1
5,95 J14 Janela 2 folhas fixas em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001) 0,970 2,770 2
1,75
1,75
VP03
COMERCIAL apoiado sobre apoiado sobre pilar pérgola
J16 Janela 2 folhas fixas em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001) 1,120 2,670 1
PERMANENTE GARAGEM
GARAGEM
estrutura do quiosque estrutura do quiosque
BANHEIRO PNE pilar pérgola 4,46 4,46 pilar pérgola Podotátil alerta em inox
QUIOSQUE 05 J23 Janela 2 folhas fixas em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001) 9,250 1,045 1
0,80 x 2,75m
VENTILAÇÃO
CORTINA DE VIDRO
2,88x2,35 / 0,40m
0,19
QUIOSQUE 02 LAVATÓRIO
0,18
3,72 x 2,60 m
apoiado sobre 20,94 m²
P07
1,76
J25 Janela de correr 2 folhas c/ bandeira fixa inferior em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 3,600 1,400 5
3,72
3,34
25,33 m² 4,46 GF R1 R1 5,34 m² LAVATÓRIO
VP05
4,46 pilar pérgola estrutura do quiosque GF R1 R2
PROJEÇÃO PÉRGOLA
1,13
GF R1 R2 GR R1 R1 FLOREIRA 3 ESPELHOS D'ÁGUA 5,40 FLOREIRA 4,74 m²
FLOREIRA 3 ESPELHOS D'ÁGUA FLOREIRA 0,19 FLOREIRA J26 Janela de correr 2 folhas c/ bandeira fixa inferior em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 2,000 1,450 3
COM ALTURAS DIFERENTES combinada com BANCOS GR R1 R1
1,03
0,18 0,19 0,18 1,60 CASA MÁQ. J28 Janela de correr 2 folhas c/ bandeira fixa inferior em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 2,400 1,450 2
3,15
2,77
0,18 pilar pérgola FLOREIRA
QGM COMERCIAL CASA MÁQ. 2,16 m²
FLOREIRA
3%
12,31 m²
pilar pérgola CORTINA DE VIDRO DE CORRER J29 Janela de correr 2 folhas c/ bandeira fixa inferior em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 4,000 1,400 1
2,96 m² GF R1 R1 pilar pérgola
4,46 pilar pérgola
CRT-C GF R1 R1
4,82 x 2,60 m
J30 Janela de correr 2 folhas c/ bandeira fixa inferior em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 2,600 1,450 1
0,19
GF R1 R1 4,85
FLOREIRA
1,72
CORTINA DE VIDRO DE CORRER 4,92 4,95
0,80 x 2,75m
PM01
12/14 PM01 combinada com BANCOS VP01 Esquadria para ventilação permante com tela ondulada, em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001) 1,200 0,700 3
0,19
5,33 x 2,60 m 0,90 x 2,10m
P07
0,90 x 2,10m
0,19
VP02 Esquadria para ventilação permante com tela ondulada, em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001) 0,200 0,100 1
0,80 x 2,75m
4,95 pilar pérgola
9,27
PROJEÇÃO PÉRGOLA
PROJ
P07
EÇ Ã O apoiado sobre VP03 Esquadria para ventilação permante com tela ondulada, em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001) 2,560 2,350 1
PÉRG
9,27
4,92 OLA estrutura do quiosque VP04 Esquadria para ventilação permante com tela ondulada, em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001) 2,200 2,350 3
0,36
JARDIM GRAMADO: VP05 Esquadria para ventilação permante com tela ondulada, em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001) 2,880 2,350 1
Cobertura verde, CRT-D 4,45 PROJEÇÃO PÉRGOLA
VP06 Esquadria para ventilação permante com tela ondulada, em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001) 4,000 2,350 1
1,40
1,40
pilar pérgola 4,45
solo sobre laje do subsolo 12/14 TOTAL 29
CANTEIRO
0,19
pilar pérgola pilar pérgola pilar pérgola pilar pérgola pilar pérgola
com vegetação
4,82 QUADRO DE PORTAS DO 1º PAVIMENTO - TÉRREO
0,19
GOLA
Ç Ã O PÉ R PROJEÇÃO PÉRGOLA
PROJE
13,00
13,00
13,00
13,00
13,00
13,00
13,00
13,00
VP06
Código Descrição Largura Altura Quant.
5,25
JURERÊ 4,45
0,90
P02 Porta de giro interna semi-oca de 1 folha em madeira com pintura esmalte branca 0,800 2,100 19
5,55
OPEN SHOPPING
PROJEÇÃO PÉRGOLA
8,08
ESPELHO D'ÁGUA P04 Porta de correr 2 folhas em alumínio venezianada com pintura anodizada ref. champagne 1,500 1,800 1
4,31
VENTILAÇÃO PERMANENTE GARAGEM
P07 Porta de giro externa com 1 folha revestida em alumínio ripado, folha alinhada com o revestimento externo 0,800 2,750 8
pilar pérgola
MEDIDOR GÁS
0,18
P10 Porta pivotante de vidro temperado com 1 folha 15
HIDRANTE
15,52
15,52
apoiado sobre
15,60
15,60
estrutura do quiosque P11a Porta de giro venezianada em alumínio com 1 folha com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001) 0,800 2,100 1
8,67
P11b Porta de giro venezianada em alumínio com 1 folha com pintura anodizada preta 0,800 2,170 3
pilar pérgola pilar pérgola pilar pérgola
8,98
8,98
P11c Porta de giro venezianada em alumínio com 1 folha com pintura anodizada preta 0,700 2,170 1
0,80 x 2,75m
P07
3,99 3,68 P13 Porta de giro venezianada de 2 folhas em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001) 1,500 2,100 3
3,21
P07
0,80 x 2,75m 3,52
0,19
J25
2,84
5,65
J25 J25
QUIOSQUE 01 3,60x1,40 / 1,20m 3,60x1,40 / 1,20m 3,60x1,40 / 1,20m
4,30 3,83 3,37 P14 Porta de giro venezianada de 2 folhas em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001) 1,400 2,100 1
19,06 m² 4,14
0,19
CANTEIRO P15 Porta de giro interna semi-oca de 1 folha revestida em madeira, folha alinhada com o revestimento externo 0,900 2,100 2
4,38
4,45
0,80 x 2,75m
GF R1 R2
2,60x1,45 / 1,20m
0,80 x 2,75m
com vegetação LÃMINA D'ÁGUA 0,18 0,01 PJ15 Porta-janela 4 folhas fixas de alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 4,010 2,600 1
P07
P07
J30
5,30 4,65 18,59 5,39 0,90 0,01 34,34 4,40 0,18 1,00 0,90 0,19 A 9,94 0,90 5,58 23,94 0,25 0,90 0,25 0,90 0,25 0,90 0,25 0,90 0,25 0,90 0,25 0,90 0,25 0,90 0,25 0,90 5,37 PJ16 Porta-janela 2 folhas fixas de alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 2,100 2,520 1
GOL
20,13
PÉR
ÃO PJ17 Porta janela 4 folhas fixas de alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 5,320 2,600 1
VENTILAÇÃO PERMANENTE
VENTILAÇÃO PERMANENTE
VENTILAÇÃO PERMANENTE
0,19 JEÇ 0,18 9 8 7 6 5 4 3 2 1
pilar pérgola PRO ESCADA
0,18 PJ18 Porta janela de correr com 4 folhas em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 5,120 2,600 2
2,00x1,45 / 1,20m
2,00x1,45 / 1,20m
2,20x2,35 / 0,40m
4,46 CANTEIRO
2,20x2,35 / 0,38m
2,20x2,35 / 0,38m
2,00x1,45 / 1,20m
QUIOSQUE 03 QUIOSQUE 04 CASA MÁQ. QUIOSQUE 06 Desnível 1,39 m
GARAGEM
GARAGEM
GARAGEM
4,46 0,14 4,46
3,04
2,66
3,04
2,66
4,46 com vegetação 2,47 m² PM01 Marco em alumínio com pintura anodizada preta 0,900 2,100 2
VP04
11,18 m² 9 DEGRAUS
J26
J26
VP04
VP04
14,06 m² pilar pérgola pilar pérgola pilar pérgola 14,09 m² pilar pérgola pilar pérgola
J26
FLOREIRA LONGITUDINAL GF R1 R1 BANCO LONGITUDINAL
2,95
GF R1 R2 pilar pérgola GF R1 R2 GF R1 R2 P= 90 cm
combinada com 2 BANCOS PM02 Marco de madeira com pintura branca esmalte 0,800 2,100 2
apoiado sobre combinado com FLOREIRAS E=15,44 cm
4,46 pilar pérgola FLOREIRA 3% PPDC Porta interna semi-oca de madeira com barra e proteção conforme NBR9050 0,900 2,100 3
CORTINA DE VIDRO CRT-F estrutura do quiosque CANTEIRO CRT-G apoiado sobre PRF01 Porta interna de madeira maciça resistente ao fogo (PCF-30, e=45mm), 1 folha com vedações perimetrais e guilhotina 0,800 2,100 3
1,20
4,84 x 2,60 m PROJEÇÃO PÉRGOLA
0,80 x 2,75m
12/14 4,92 com vegetação PROJEÇÃO PÉRGOLA
0,19
BANCO LONGITUDINAL 12/14 estrutura do quiosque FLOREIRA retrátil (conforme NBR15575) e com pintura esmalte, cor à especificar
P07
J29 combinado com FLOREIRAS PRF02 Porta interna de madeira maciça resistente ao fogo (PCF-30, e=45mm), 1 folha com vedações perimetrais e guilhotina 0,900 2,100 4
0,19
24,64
4,00x1,40 / 1,20m
4,45 3,69
1,12
J25 J25
retrátil (conforme NBR15575) e com pintura esmalte, cor à especificar
HIDRANTE J27 HIDRANTE
0,69
0,69
0,69
3,60x1,40 / 1,20m 3,60x1,40 / 1,20m
PV03 Porta de giro de vidro com 1 folha mais lateral fixa, ambas de vidro temperado e alumínio com pintura anodizada ref. 1,200 2,750 2
0,48
2,55x1,40 / 1,20m
2,69
1,20 1,80 1,16 125,34 2,00 champagne (BZ1001)
3,21
3,21
2,01
2,01
2,01
2,01
PVA01 Porta de vidro automática deslizante c/ abertura central, 2 folhas móveis e 2 fixas. Alumínio com pintura anodizada ref. 3,430 2,650 2
2,52
2,52
2,52
2,52
2,52
2,52
2,52
4,45
2,60
2,60
champagne (BZ1001)
4,16 0,80 6,65 0,40 6,88 0,40 5,81 0,40 7,03 0,40 4,61 0,40 5,13 0,40 6,88 0,40 21,94 0,40 6,82 0,40 7,28 0,40 5,24 0,40 6,87 0,40 5,22 0,40 7,31 0,40 4,47 2,35 0,40 5,93 2,13 2,00 PVA02 Porta de vidro automática deslizante de abertura central, 4 folhas móveis e 2 fixas. Alumínio com pintura anodizada ref. 3,430 2,750 2
champagne (BZ1001)
0,51
3,52
FLOREIRA TOTAL 83
0,10
0,10
0,52
0,10
0,10
0,10
0,10
0,10
COM ABERTURA
0,10
0,10
0,62
0,62
0,10
DE ILUMINAÇÃO LEGENDA DE ACABAMENTOS DE AMBIENTES
0,10
0,10
PROJEÇÃO MEZANINO
CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO
0,11
DO SUBSOLO
1,45 x 2,58m
1,43 x 2,58m
6,65 x 2,68 m 6,88 x 2,68 m 5,81 x 2,68 m 7,03 x 2,68 m 4,61 x 2,68 m 5,13 x 2,68 m 6,88 x 2,68 m 5,04 x 2,68 m 1,78 x 2,68 m 7,28 x 2,68 m 5,24 x 2,68 m 6,87 x 2,68 m 5,22 x 2,68 m 7,31 x 2,68 m 4,45 4,47 x 2,68 m 5,93 x 4,13 m
1,45 x 2,58m
P10
1,45 x 2,58m
P10
P10
1,45 x 2,53m
PISO PAREDES TETO
P10
P10
4,45
PLATAFORMA 3,00
ELEVATÓRIA COM
C1 - CERÂMICO ANTIDERRAPANTE R1 - PINTURA ACRÍLICA SOBRE REBOCO LISO R1 - PINTURA ACRÍLICA SOBRE REBOCO LISO
2,36
CORTINA DE VIDRO TEMPERADO
PERCURSO ABERTO
C2, C3, C4 e C5 - CERÂMICO R2 - PINTURA PVA SOBRE REBOCO LISO R2 - PINTURA PVA SOBRE REBOCO LISO
CP - CERÂMICO PARA PISCINA R3 - PINTURA ACRÍLICA SOBRE TEXTURA LN - PINTURA PVA SOBRE LAJE DE CONCRETO
3,56 x 2,68 m
3,56 x 2,68 m
3,58
LOJA 04 ÁREA EXTERNA LM - LAMINADO MADEIRA C6 e C7 - REVEST. CERÂMICO FG - PINTURA ACRÍLICA EM FORRO DE GESSO
28,23 m² LOJA 03 ÁREA EXTERNA GF - GRANITO FLAMEADO PM - PAINEL DE MADEIRA FM - FORRO RIPADO DE MADEIRA
4,53
4,53
4,53
25,03 m²
4,63
GF PM FM GS - GRANITO SERRADO RA - RIPADO DE ALUMÍNIO CT - COBERTURA TRANSLÚCIDA
*
4,96 0,10 20,09 0,29 24,97 0,10 22,42 0,10 5,01 0,16 15,08 0,29 25,12 2,40 6,18 0,10 2,13 2,00 CA - CONCRETO ALISADO
B1 - PISO EMBORRACHADO AMBIENTE COM VENTILAÇÃO MECÂNICA 40m³/h
CORTINA DE VIDRO TEMPERADO
GF - GRANITO FLAMEADO
6,67
6,70
6,64
8,18
LOJA 05 7,89 m² 7,30 m²
6,70
6,70 x 2,68 m
Notas:
7,56
174,37 m² GF R1 FG GF R1 FG
7,64
7,64
LOJA 06 4,45
4,45 1 - Todas as instalações sanitárrias, cozinhas e áreas de serviços terão paredes com revestimentos cerâmicos até o teto;
0,90 x 2,75 m
0,90 x 2,75 m
C4 R1 FG
0,13
159,48 m²
1,11
2 - Todas as instalações sanitárias desprovidas de janela para o exterior serão dotadas de sistema de ventilação mecânica de acordo com o código de obras e ABNT, em uma razão de 40m³/h;
0,10
0,09
0,09
C4 R1 FG 4,45 J13 J13 9 Degraus
3 - Depósitos de lixo serão dotados de pontos de água e ralo para lavação e limpeza.
8,88
0,18
8,90
9,00
2,65x2,77 / 0,00m PVA02 2,65x2,77 / 0,00m
P=30,00 cm
4,45 3,43 x 2,75m
CORTINA DE VIDRO TEMPERADO PV05 J13 J13 PV05 CORTINA DE VIDRO TEMPERADO E=16,11 cm
8,12
9,94
5,18 x 2,68 m 2,65x2,77 / 0,00m 2,65x2,77 / 0,00m 1,10 x 2,75m 4,61 x 2,68 m
1,10 x 2,75m
1,45 x 2,58m
1,45 x 2,58m
0,18
LOJA 03
1,20
P10
P10
P10
4,45 68,20 m² LOJA 02 1,00 x 2,82m
PÁTIO DE ACESSO 18 Degraus 178,81 m²
LÃMINA D'ÁGUA LÃMINA D'ÁGUA C4 R1 FG LOJA 01
6,79
24,88 m²
2,73
2,73
GF PM - E=17,50 cm C4 R1 FG
0,21
2,69
4,16 0,80 0,17 4,83 0,18 1,45 0,16 1,45 0,16 11,81 0,29 17,68 0,18 12,58 0,16 1,20 0,20 2,71 3,73 2,71 0,20 1,20 0,16 9,92 0,16 2,05 0,16 12,87 0,29 33,80 4,13
P10
0,16
LOJA 01 ACESSO CALÇADA
0,18
4,39
4,39
1,96
1,00 x 2,82m
13,83
4,45
4,13
LOJA 04 PLATAFORMA 145,77 m²
0,80 x 2,10m
0,80 x 2,10m
0,18
0,13
51,94 m² ELEVATÓRIA C4 R1 FG
0,70
P02
I.S.
P02
P02
0,18
0,18
0,18
C4 R1 FG COM PERCURSO 0,80 x 2,10m
0,18
0,16
4,45 3,08 m²
1,50
PROJEÇÃO COBERTURA
0,47
FECHADO
C5 C6 FG 4,45
I.S.M. I.S.F.
*
1,50 x 2,10m
2,00
2,13
0,80 x 2,10m
VP01
P13
0,70
P02
P02
C5 R1 FG C5 R1 FG
1,54
P=28,00 cm 0,80 x 2,10m 10,76 m² 4,45
1,25
* * P=28,00 cm
0,16
4,45
1,29
3,00
1,20
1,20
1,25
0,90 x 2,10 m GF R1 R1
22,33
CRT-A E=17,50 cm E=17,50 cm CRT-A
0,16
0,30
1,90 0,83 3,05
0,30
0,30
1,31
0,14
VP01
11/14 I.S. J14 J14 14 Degraus 11/14
0,16
PVA02
0,16
ESCADA PROTEGIDA COZINHA GOURMET 1,20x70 / 1,70m
ANTEPARO h=2,10 m
18,41
0,16
18,51
4,40 m² 3,43 x 2,75m
0,23
0,16
P=28,00 cm
1,50
2,93
2,93
CAIXAS DE PASSAGEM
8,86 m² 17,64 m² I.S.
HIDRANTE
I.S. C5 C6 FG
E=16,50 cm
0,18
I.S.
ANTEPARO h=2,10 m
C4 R1 R1 C4 C7 FG Podotátil alerta em inox
*
PRF02
0,23 3,08 m² P02
0,95
I.S.F 4,40 m²
0,30
Podotátil alerta em inox
0,30
I.S.F.
0,97
I.S.M.
1,84
1,06
Podotátil alerta em inox 0,90 x 2,10m Podotátil alerta em inox P02
3,01 22,63 3,01 1,78 0,80 x 2,10m
1,20
3,17 m²
0,19 0,67
C5 C6 FG 3%
C5 R1 FG ESCADA PROTEGIDA
0,21
I.S. 1,95 m² 1,95 m² 1,95 m² 0,80 x 2,10m
4,45
I.S.M. * 16,34 m²
1,50
2,54 m² C4 R1 FG C4 R1 FG I.S.F C4 R1 FG
*
1,50
0,21
0,60 0,60 0,60
*
0,29
*
1,50 x 2,10m
ELEV.
*
C4 R1 FG 3,00 m² 3,75 m² C4 R1 FG
18,51 x 4,13 m
TRAFO CIRCULAÇÃO CORRIMÃO DE
2,13
0,80 x 2,10m
1,97
1,98
1,98
1,98
0,53
*
P13
C4 R1 FG C4 R1 FG
0,
3
P02 P02 P02 44,86 m² DUAS ALTURAS
0,2
P02
45,13 m²
0,14
24
0,18
0,18
SERVIDORES
0,18
13,57 m² 0,80 x 2,10m 0,80 x 2,10m 0,80 x 2,10m PLATAFORMA PRF02
0,23
CA R1 R1 C4 PM FG
C4 R1 FG ELEVATÓRIA COM 70/92 cm 4,00 m² 0,90 x 2,10m
0,16
ELEV.
0,14
0,20 0,90 x 2,10 m 0,90 x 2,10 m PERCURSO ABERTO C4 R1 FG 0,90 x 2,00m
0,16
0,17
3,46
0,17 4,85 0,16 4,83 0,20 1,76 1,57 0,16 3,59 0,16 1,40 1,76 0,30 2,00 0,16 1,30 0,18 1,30 0,16 2,55 0,16 1,30 0,18 1,50 0,18 6,21 0,18 1,63 0,20 1,76 0,20 3,01 0,30 5,50 0,18 1,85 0,21 7,14 0,21 1,85 0,18 4,92 0,30 3,01 0,20 1,76 0,20 2,05 0,16 10,74 1,30 0,90 2,10 1,76 15,47 0,16 2,15 0,20 1,76 3,01 6,28 2,13 0,00 2,00
1,90
2,08
1,95
Podotátil alerta em inox
2,00
4,36
0,16
0,18
2,05
CAIXA PASSAGEM 0,30 0,20
2,40
1,50
1,30
1,60
1,41
0,15
ARMÁRIOS DE PRAIA RFa RFb
1,80
3,75 m²
0,80 x 2,10m
0,16
4,45 m² RIPADO FIXO METÁLICO COM VIDRO FIXO 8 RIPADO FIXO METÁLICO COM VIDRO FIXO P02 C5 R1 FG
20,82 m² PPDC
CIRC.
0,21
C5 R1 FG
P02
3,05 x 2,68 m
*
3,05 x 2,68 m 0,80 x 2,10m
C4 R1 R1 C4 R1 FG 0,90 x 2,10m
7 5,50 m²
*
0,14
*
0,16
3,15
P10
0,16
0,14
C4 R1 FG
1,50 x 2,10m
6,79
0,90 x 2,00m
P13
0,90 x 2,00m
0,16
0,16
3,75
0,80 x 2,10m
0,90 x 2,10m
0,22
0,60
PRF01
PRF02
0,16
P02
9,38 m² LAVABO
1,20
18 Degraus TORRE BÚZIOS
3,47
Podotátil alerta em inox C1 R1 R1 Podotátil alerta em inox 4 CORREIO Podotátil alerta em inox Podotátil alerta em inox
1,51
3,29
4,45 2,60 m²
0,23 1,47
3,15 m²
P=28,00 cm
1,70
6,09 m² C4 R1 FG C5 R1 FG
Podotátil alerta em inox E=17,50 cm PLATAFORMA PNE 3 ESCADA
0,80 x 2,10m
*
Podotátil alerta em inox JOGOS FESTAS C4 R1 FG
0,16
1,25
6,42 m² 8,79 m²
0,23
2
P02
9 Degraus
0,16
0,22
5,61
5,61
37,76 m² 65,09 m² C4 R1 FG C1 R1 R1 P10
GUARDA CORPO, H = 1,10 M 1,00 x 2,82m
P=30,00 cm C4 R1 FG C4 R1 FG 3,09
0,84
3,28
CORRIMÃO COM DUAS
ALTURAS, H = 0,70 e 0,92 M
E=16,11 cm DUCHA LAVA PÉS RFc RFc
4,01 x 2,60m
1,40
0,90 x 2,10m
0,22
PJ15
0,56
1,39
PRF02
3,90 m²
0,80 x 2,10m
C4 R1 R1 C4 R1 R1 VIDRO FIXO 0,90 x 2,10m Podotátil alerta em inox 0,90 x 2,10m VIDRO FIXO
38,71 m² 8 Degraus
CA R1 R1
* * 0,725 x 4,20 m 0,725 x 4,20 m
P02
3,69
0,17
1,50 x 1,80m
0,18
0,18
C4 R1 FG
4,45
4,45
3,97
1,24
P04
CORTINA DE VIDRO
44,24 m² E=17,00 cm
0,14
2,50 x 2,85 m
7,49
C1 R1 R1
0,98
7,48
C4 R1 FG C4 R1 FG C4 R1 FG
0,16
C4 PM FM
0,16 0,16
2,50
5,95
5,95
5,95
5,95
RFd - RIPADO FIXO RFd - RIPADO FIXO
2,58 0,19 0,72 1,47 0,17 4,83 0,16 1,63 0,16 1,69 0,16 1,22 0,16 8,88 0,16 1,25 1,22 18,31 0,18 4,99 0,30 5,48 0,93 0,24 METÁLICO COM VIDRO FIXO
9,33 METÁLICO COM VIDRO FIXO
0,24 0,93 4,90 0,30 20,25 1,34 0,16 1,25 0,29 1,25 2,65 0,16 2,65 0,16 2,61 0,15 11,34 0,23 9,29 2,13 2,00
0,75 0,16
1,82
1,82
0,16
3,66 m²
0,16
0,80 x 2,10m
1,00 x 2,69m
1,00 x 2,69m
1,00 x 2,69m
0,80 x 2,10m
PRF01
2,09
4,25
4,25
4,25
4,26
3,04 ESTAR TORRE BÚZIOS
PRF01
0,16
LOUNGE TORRE BÚZIOS
0,16
0,16
P02
P10
P10
P10
0,90
0,80 x 2,10 m
PJ18 PJ17 PJ18 PJ16
0,15
52,56 m² 5,12 x 2,60m 5,32 x 2,60m 5,12 x 2,60m 2,10 x 2,52m
1,20 0,16 1,46 0,13 3,43 0,13 1,46 0,16 1,20 103,57 m² CORTINA DE VIDRO CORTINA DE VIDRO CORTINA DE VIDRO 54,76 m² 30/03/2021 Emissão das pranchas do projeto legal gcavalheiro prefeitura
TELECOM C4 R1 FG C4 R1 FG
2,73 x 2,85 m 2,81 x 2,85 m 2,84 x 2,85 m
5,38 m² CIRC. C4 R1 FG DATA DESCRIÇÃO DAS REVISÕES DE PRANCHA Solicitação Responsável
0,16
0,15
C4 R1 R1
0,22
PVA01
C4 R1 R1 20x10 / 2,10m
3,01 2,01 15,23 13,24 11,34 3,01 6,18 2,00 CONSTRUTORA PROJETO
* 3,43 x 2,65m
2,38
PV03
0,13
0,13
1,20 x 2,75m PV04 4,45 3,00
HIDRANTE
MONTA CARGA LIXO
CIRCULAÇÃO 0,80 x 2,75m CONTROLE DE ACESSO CIRCULAÇÃO 2,23 PURO Brasil Design Living - USO MISTO
1,70
1,70
1,70
1,40 x 2,10m
7,00 m² 4,45
1,60
0,10 1,61
PROJEÇÃO MARQUISE DO TÉRREO
9 Degraus 37,51 m²
1,50
5,14 m²
PV04 22,94 m²
P14
C4 R1 FG C4 R1 FG
1,75
1,75
ENTREGAS
1,11
0,80 x 2,75m
P=30,00 cm
0,80 x 2,10 m
C5 C6 LC C4 R1 FG
P02 P02 3,09 2,56 m²
0,11
0,80 x 2,10m
0,10
0,10
3,09
0,10
0,10
ARMÁRIOS
0,10
0,10
0,10
0,50 0,10
CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO 3,09 C4 R1 FG J16 CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO CORTINA DE VIDRO TEMPERADO
ESTE DOCUMENTO É CÓPIA DO ORIGINAL. FICA PROIBIDA TODA MODIFICAÇÃO DO MESMO. SUA UTILIZAÇÃO TOTAL OU PARICIAL, SUA REPRODUÇÃO OU CESSÃO A
3,77 x 2,68 m 5,81 x 2,68 m 7,03 x 2,68 m 4,61 x 2,68 m 5,13 x 2,68 m 6,83 x 2,68 m 1,12x2,67 / 0,09m 6,77 x 2,68 m 7,28 x 2,68 m 5,24 x 2,68 m 6,87 x 2,68 m 5,22 x 2,68 m 7,31 x 2,68 m 3,63 x 2,68 m 2,96 x 2,68 m 5,93 x 4,13 m
DISPOSITIVO SONORO E 2,56 m² 3,09 DISPOSITIVO SONORO E 3% UNIQUE OPEN EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS SPE LTDA
0,16
0,440,16
0,14
0,14
0,15
LUMINOSO DE ADVERTÊNCIA C4 R1 FG LUMINOSO DE ADVERTÊNCIA
0,80 x 2,10m
0,60
PV03 PVA01
CNPJ 34.000.160/0001-52
0,50
0,50
0,50
0,50
0,50
0,50
0,49
0,49
0,49
0,49
0,10
4,35 Conforme Lei 3.246/89 Conforme Lei 3.246/89
P11a
ENDEREÇO
1,30
RFd - RIPADO FIXO RFd - RIPADO FIXO Avenida dos Salmões com Avenida dos Búzios, lote N° 02 da quadra 5 do Loteamento Praia de Jurerê I
1,20
0,81
0,81
0,81
0,80
0,80
0,80
0,80
0,80
0,80
1,00 x 2,60m
3,09
1,75 x 2,75 m 1,75 x 2,75 m Jurerê Internacional - Florianópolis SC
1,21
1,71%
2,25
1,65
1,32
RESP. TÉCNICO LEANDRO ROTOLO ass.
2,15
TERCEIROS REQUER PRÉVIA AUTORIZAÇÃO EXPRESSA DE SEUS AUTORES. DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS SEGUNDO LEI 9610/98.
0,34 7,20 0,13 2,55 0,13 2,55 0,13 2,55 0,15 30,01 6,65 9,33 6,07 44,80 0,16 3,20 0,14 10,46 PROJEÇÃO MARQUISE DO TÉRREO
5,84
5,91
0,15
1,20
3,06 14 VAGAS BICICLETAS (1,80 x 0,70 m)
4,15
VISITANTES - Vagas Residenciais IMOBILIÁRIOS SPE LTDA ass.
0,14
HIDRÔMETROS
HIDRANTES E
4,01
4,01
4,01
4,01
EXECUÇÃO ass.
ATINGIMENTO VIÁRIO
3,20
2,75
QGM TORRE BÚZIOS CONTEÚDO PLANTA BAIXA DO 1º fase PROJETO ARQUITETÔNICO
3,20
3,20
3,20
3,20
3,20
3,20
3,20
CENTRAL GÁS COMERCIAL CENTRAL GÁS RESIDENCIAL 02 CENTRAL GÁS RESIDENCIAL 01
3,27
DEPÓSITO DE LIXO EXTERNO
2,26
2,06
1,80
DEPÓSITO EXTERNO RESÍDUOS 5,76 m² 5,76 m² 5,76 m² 6,59 m²
2,86
2,00
2,00
02 contentores 1000 litros para recicláveis secos
COLABORADOR GABRIELA CAVALHEIRO escala INDICADA
0,70 x 2,17m
3,02
0,80 x 2,17m
0,80 x 2,17m
0,80 x 2,17m
0,23
P11c
03/14
P11b
P11b
P11b
0,07
0,07
0,07
0,07
0,07
0,14
0,07
0,07
0,07
0,07
0,07
0,07
0,07 0,45
0,45
0,52
INSC. IMOBILIÁRIA N° 22.60.090.0840.001-907
0,33
0,07
0,07
0,07
0,07
PISO PODOTÁTIL DIRECIONAL 45x45 cm PISO PODOTÁTIL DIRECIONAL 45x45 cm PISO PODOTÁTIL DIRECIONAL 45x45 cm
0,07
0,07
Adriano Kremer cau 29752-6
Giovani Bonetti cau 17354-1
Leandro Rotolo cau 27988-9
PLANTA BAIXA DO 1º PAVIMENTO (TÉRREO) Marcos Jobim cau 76203-2
Rua Orlando Phillipi, 100, sala 301 | Techplan Office | Saco Grande | Florianópolis SC | 88032.700 | f +55 (48) 3209 5917 | f. +55 (48) 3206 3444
QUADRO DE JANELAS DO MEZANINO
Código Descrição Largura Altura Quant.
VP01 Esquadria para ventilação permante com tela ondulada, em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001) 1,200 0,700 3
TOTAL 3
*
CA - CONCRETO ALISADO
B1 - PISO EMBORRACHADO AMBIENTE COM VENTILAÇÃO MECÂNICA 40m³/h
GF - GRANITO FLAMEADO
Notas:
1 - Todas as instalações sanitárrias, cozinhas e áreas de serviços terão paredes com revestimentos cerâmicos até o teto;
2 - Todas as instalações sanitárias desprovidas de janela para o exterior serão dotadas de sistema de ventilação mecânica de acordo com o código de obras e ABNT, em uma razão de 40m³/h;
3 - Depósitos de lixo serão dotados de pontos de água e ralo para lavação e limpeza.
9,94
0,16
0,18
0,18
0,18
0,18
0,18
LOJA 01 MEZANINO
0,70
1,20x70 / 1,70m
0,25 1,28 1,25 1,68 1,21 2,24 3,73 0,18 119,82 m²
C4 R1 FG
1,25
0,14 16 Degraus
1,25
CRT-A P=28,00 cm CRT-A
0,16
0,14
VP01
0,18
VP01
1,20x70 / 1,70m ÁREA TÉCNICA E=17,50 cm
2,35
11/14 1,20x70 / 1,70m 11/14
18,32
22,77 m²
2,65
2,93
2,93
0,18 7,05 1,98 10,98 0,18 CA R1 LC 7,79 0,31
0,13
P02 0,16 11,61 0,18
0,16
0,80 x 2,10m
2,12
16 Degraus
ANTEPARO
ESCADA PROTEGIDA P02
ESCADA PROTEGIDA
0,14
1,25
0,80 x 2,10m
P=28,00 cm 34,69 m² 7,25
1,50
7,25 29,16 m²
ANTEPARO
E=17,50 cm C5 R1 LC C5 R1 LC
0,18
ANTEPARO
TORRE MAR TORRE BÚZIOS
0,18
0,18
0,18
ÁREA TÉCNICA
3,01 6,19 0,19
3,05
21,57 m²
0,18
0,80 x 2,10m
1,90
CA R1 LC
CORTINA DE VIDRO
0,20 6,87 0,20 1,76 0,18
0,16 4,68 0,20 1,76 4,77 0,18
2,22
3,64
0,16
3,18
32,08 m²
CA R1 LC
0,16
0,96
0,23
0,16 11,61 0,18
14 Degraus
P=28,00 cm 6,75
0,23
E=16,50 cm
4,73
24/02/2021 Emissão das pranchas do projeto legal gcavalheiro prefeitura
DATA DESCRIÇÃO DAS REVISÕES DE PRANCHA Solicitação Responsável
0,23 9,39
CONSTRUTORA PROJETO
PURO Brasil Design Living - USO MISTO
7,87
0,11
CORTINA DE VIDRO
5,94 x 1,60 m / 1,12 m
PROPRIETÁRIO
ESTE DOCUMENTO É CÓPIA DO ORIGINAL. FICA PROIBIDA TODA MODIFICAÇÃO DO MESMO. SUA UTILIZAÇÃO TOTAL OU PARICIAL, SUA REPRODUÇÃO OU CESSÃO A
UNIQUE OPEN EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS SPE LTDA
CNPJ 34.000.160/0001-52
ENDEREÇO Avenida dos Salmões com Avenida dos Búzios, lote N° 02 da quadra 5 do Loteamento Praia de Jurerê I
Jurerê Internacional - Florianópolis SC
RESP. TÉCNICO LEANDRO ROTOLO ass.
TERCEIROS REQUER PRÉVIA AUTORIZAÇÃO EXPRESSA DE SEUS AUTORES. DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS SEGUNDO LEI 9610/98.
CONTRATANTE UNIQUE OPEN EMPREENDIMENTOS ass.
IMOBILIÁRIOS SPE LTDA ass.
EXECUÇÃO ass.
CONTEÚDO PLANTA BAIXA DO MEZANINO fase PROJETO ARQUITETÔNICO
revisão PRANCHA
COLABORADOR GABRIELA CAVALHEIRO escala INDICADA
ARQUIVO MJI0157-ARK7-PA-M3-ARQ.rte
INSC. IMOBILIÁRIA N° 22.60.090.0840.001-907
data 24/02/2021 04/14
Adriano Kremer cau 29752-6
Giovani Bonetti cau 17354-1
CRT-B Leandro Rotolo cau 27988-9
12/14
PLANTA BAIXA DO MEZANINO Marcos Jobim cau 76203-2
Rua Orlando Phillipi, 100, sala 301 | Techplan Office | Saco Grande | Florianópolis SC | 88032.700 | f +55 (48) 3209 5917 | f. +55 (48) 3206 3444
QUADRO DE JANELAS DO 2º PAVIMENTO (TORRE MAR E BÚZIOS)
Código Descrição Largura Altura Quant.
J01 Janela de correr 2 folhas c/ bandeira fixa inferior em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 2,400 2,510 38
J02 Janela maxim-ar 1 folha c/ bandeira fixa, em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 0,800 2,510 10
J03 Janela maxim-ar 1 folha c/ bandeira fixa, em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 0,500 2,550 10
J04 Janela maxim-ar de 1 folha em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 0,800 0,450 2
J05 Janela maxim-ar de 1 folha em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 0,650 0,600 8
J06 Janela maxim-ar de 1 folha em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 0,600 0,600 2
J07 Janela de correr de 2 folhas em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 1,200 1,450 4
J08 Janela maxim-ar de 1 folha em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 0,600 0,600 4
J12 Janela maxim-ar de 1 folha com bandeira fixa inferior e superior, em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil 0,500 2,510 4
Hydro, linha Gold
J21 Janela correr 3 folhas em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 4,000 2,510 8
J22 Janela correr de 2 folhas c/ bandeira fixa inferior em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 4,500 2,510 2
VP01 Esquadria para ventilação permante com tela ondulada, em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001) 1,200 0,700 4
VP02 Esquadria para ventilação permante com tela ondulada, em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001) 0,200 0,100 28
TOTAL 124
0,80
RF11 Ripado vertical fixo em alumínio com pintura anodizada branca estruturado com quadro de montantes 0,505 2,875 4
RF12 Ripado vertical fixo em alumínio com pintura anodizada branca estruturado com quadro de montantes 1,750 2,770 4
0,25 0,64 0,16
0,80
J03 J03 J03
Floreiras RF05 RC01 RF06
50x2,55 / 0,17m
RC01 RF07 RC01 RF08 RC01 RF08 RC01 RF06
50x2,55 / 0,15m
RC01 RF08 Floreiras RF09 RC01 RF07 RC01
50x2,55 / 0,17m
RF06 RC01 RF05 Floreiras
1,24 x 2,88m 2,40 x 2,88m 1,92 x 2,88m 2,40 x 2,88m 0,58 x 2,88m 2,40 x 2,88m 0,70 x 2,88m 2,40 x 2,88m 0,70 x 2,88m 2,40 x 2,88m 1,92 x 2,88m 2,40 x 2,88m 0,70 x 2,88m 3,01 x 2,88m 2,40 x 2,88m 0,58 x 2,88m 2,40 x 2,88m 1,92 x 2,88m 2,40 x 2,88m 1,24 x 2,88m
RF14 Ripado vertical fixo em alumínio com pintura anodizada branca estruturado com quadro de montantes 1,200 2,875 4
RF15 Ripado vertical fixo em alumínio com pintura anodizada branca estruturado com quadro de montantes 0,670 2,875 2
TOTAL 150
0,24
0,24
0,24
0,24
0,25
0,25
VP02
0,24
0,24
0,24
GUARDA CORPO DE VIDRO h= 1,10 m J01 J01 J01 J01 J01 J01 J22 J02 J01 J01 J01 GUARDA CORPO DE VIDRO h= 1,10 m
0,24
0,24
RF04 2,40x2,51 / 0,20m 2,40x2,51 / 0,20m 2,40x2,51 / 0,20m 2,40x2,51 / 0,20m 2,40x2,51 / 0,20m 2,40x2,51 / 0,20m 4,50x2,51 / 0,20m 80x2,51 / 0,17m 20x10 / 2,00m 2,40x2,51 / 0,20m 2,40x2,51 / 0,20m 2,40x2,51 / 0,20m RF04
0,25 x 2,51m P03 P03 P03 0,25 x 2,51m
0,70 x 2,10m 0,70 x 2,10m 0,70 x 2,10m LEGENDA DE ACABAMENTOS DE AMBIENTES
1,64
1,64
2,26
2,26
2,01
2,01
VARANDA BANHEIRO BANHEIRO BANHEIRO VARANDA 10,01
PISO TETO
2,42
2,42
2,42
12,09 m² 3,06 m²
SUÍTE 3 3,06 m² 3,06 m² 12,09 m² PAREDES
C3 RA FM 15,97 m² C3 RA FM
C5 C6 FG C5 C6 FG C5 C6 FG
LM R1 FG
3,48
C1 - CERÂMICO ANTIDERRAPANTE R1 - PINTURA ACRÍLICA SOBRE REBOCO LISO R1 - PINTURA ACRÍLICA SOBRE REBOCO LISO
0,17
0,17
RF03 RF03
0,54
0,54
0,37 x 2,77m 0,37 x 2,77m C2, C3, C4 e C5 - CERÂMICO R2 - PINTURA PVA SOBRE REBOCO LISO R2 - PINTURA PVA SOBRE REBOCO LISO
COZINHA
0,17
0,17
9,46 m² CP - CERÂMICO PARA PISCINA R3 - PINTURA ACRÍLICA SOBRE TEXTURA LN - PINTURA PVA SOBRE LAJE DE CONCRETO
PJ01 PJ01
C2 C7 FG LM - LAMINADO MADEIRA C6 e C7 - REVEST. CERÂMICO FG - PINTURA ACRÍLICA EM FORRO DE GESSO
0,18
0,18
0,18
Floreiras
Floreiras
5,13
5,13
5,65 x 2,77m 5,65 x 2,77m
GF - GRANITO FLAMEADO PM - PAINEL DE MADEIRA FM - FORRO RIPADO DE MADEIRA
6,45 0,31 2,70 1,34 P03 0,16 2,70 0,16 2,83 0,26 1,74 0,16 1,01 0,16 2,88 0,16 1,33 P03 0,17 2,88 0,16 7,23 0,26 2,83 0,16 2,70 0,16 P03 1,34 0,16 2,70 0,31 6,45 GS - GRANITO SERRADO RA - RIPADO DE ALUMÍNIO CT - COBERTURA TRANSLÚCIDA
DE - DECK DE MADEIRA
6,31
0,70 x 2,10m 0,70 x 2,10m 0,70 x 2,10m
0,24 0,16 0,24
CA - CONCRETO ALISADO
7,05
0,16
SUÍTE 1 BANHEIRO SUÍTE 2 SUÍTE 2 BANHEIRO SUÍTE 1 SUÍTE 2 BANHEIRO SUÍTE 1 B1 - PISO EMBORRACHADO AMBIENTE COM VENTILAÇÃO MECÂNICA 40m³/h
4,00x2,51 / 0,20m
4,00x2,51 / 0,20m
2,42
2,42
2,42
13,85 m² 3,06 m² 13,83 m² 3,06 m² 13,83 m² 3,06 m² 13,85 m²
14,73 m² 14,67 m² GF - GRANITO FLAMEADO
7,89
C2 R1 FG C5 C6 FG C2 R1 FG C5 C6 FG C2 R1 FG C5 C6 FG C2 R1 FG
J21
J21
C2 R1 FG C2 R1 FG
4,00
4,00
* BANHEIRO
* ESTAR/ JANTAR * Notas:
0,80 x 2,10m
0,80 x 2,10m
0,80 x 2,10m
41,47 m² 1 - Todas as instalações sanitárrias, cozinhas e áreas de serviços terão paredes com revestimentos cerâmicos até o teto;
4,81
4,81
0,80 x 2,10m
4,43 m²
SUÍTE 3 Á. SERVIÇO SUÍTE 3
P02
P02
P02
P02
P02
C2 R1 FG 2 - Todas as instalações sanitárias desprovidas de janela para o exterior serão dotadas de sistema de ventilação mecânica de acordo com o código de obras e ABNT, em uma razão de 40m³/h;
P02
ESTAR/ JANTAR 19,38 m² C5 C6 FG 5,60 m² 19,38 m² ESTAR/ JANTAR
2,67
35,65 m² C2 R1 FG
P03
C1 C7 FG C2 R1 FG 35,64 m² 3 - Depósitos de lixo serão dotados de pontos de água e ralo para lavação e limpeza.
0,70 x 2,10m
0,16
C2 R1 FG C2 R1 FG
1,27
1,29
P02 P02
P02 CIRC.
7,21
7,21
1,02
1,02
1,02
0,80 x 2,10m 0,80 x 2,10m 0,80 x 2,10m
3,96 m² Exaustão 3,87 m²
P02
mecânica 3,96 m² 10,05
0,19
P02 LM R1 FG LM R1 FG P02
0,80 x 2,10m mecânica LM R1 FG 0,80 x 2,10m P03 comercial J06 0,80 x 2,10m
0,70 x 2,10m 60x60 / 1,10m
Apto.: 202 A comercial Apto.: 203 B
0,70 x 2,10m
0,70 x 2,10m
0,16
0,23 1,45 0,16
0,16
0,16
0,80 x 2,10m
0,80 x 2,10m
0,16
0,19
LAVABO
P03
J04
ROUPARIA Condensadora Condensadora CLOSET Condensadora
ROUPARIA
P03
0,21
P03 P03
80x45 / 1,80m PRISMA VENT.
1,69 x 2,99m
1,69 x 2,99m
P02
P02
0,70 x 2,10m 3,87 m² 7,78 m² 2,28 m² 3,87 m² 0,70 x 2,10m
1,70
1,70
0,17
RF01
RF01
0,17
10,00 C5 R1 FG Apto.: 202 B 5,00 m²
LM R1 FG 0,15 LM R1 FG LM R1 FG
65x60 / 1,50m
65x60 / 1,50m
TORRE MAR CA R3 CT
1,80
1,62 *
1,80
0,24 6,76 1,30 1,38 0,18 1,90 0,18 BANHEIRO 2,88 0,19 3,13 0,45 1,22 0,21 5,36 0,16 0,16 5,77 0,35 0,15 2,78 0,19 2,88 BANHEIRO 0,18 1,90 0,18 1,38 0,16 1,30 0,16 6,76 0,24
2,04
2,04
2,04
J05
J05
PRISMA VENT.
0,70
5,62 m² 5,62 m²
2,04
0,60 x 2,10m
C5 C6 FG C5 C6 FG
10,00
1,00 x 2,10m
CA R3 CT
P05
P05
1,00 x 2,10m
1,00 x 2,10m
0,33
0,33
20x10 / 1,80m 80x2,51 / 0,22m
P01
0,23
0,23
0,23
0,23
0,80
2,23
2,23
0,80
0,16
J02
0,23
3,81 m² 11,81 m² 11,81 m² 3,81 m²
0,33
1,20x70 / 2,22m
C1 C7 FG C2 C7 FG 2,73 2,24 1,20 2,52 2,88 0,14 1,27 C2 C7 FG C1 C7 FG
1,25
CRT-A LAVABO 11,85 MEDIDOR ELÉTRICO / TELECOM 0,18 12,96 0,18 MEDIDOR ELÉTRICO / TELECOM 12,90 LAVABO CRT-A
VP02
VP02
0,26
0,26
2,35
11/14 1,20x70 / 2,22m 11/14
0,80 x 2,10m
C5 R1 FG C5 R1 FG
0,80 x 2,10m
1,69 x 2,99m
1,69 x 2,99m
ANTEPARO h=2,10 m
21,13
21,13
19,71 m² 21,33 m²
PRF01
1,60
1,60
1,69
0,26
0,23 1,60
1,80
2,81
1,80
0,23 1,60
0,26
1,69
PRF01
RF01
RF01
* LAVABO C4 R1 FG C4 R1 FG LAVABO *
ANTEPARO h=2,10 m
BLOCO A Podotátil alerta em inox 0 ESCADA PROTEGIDA BLOCO B
1,2 10,05
VP02
VP02
C5 R1 FG C5 R1 FG
0,21
TORRE MAR
0,21
0,33
Á.SERV. COZINHA 0,90 x 2,00m COZINHA Á.SERV.
0,23
2,23
2,23
0,80
0,80
1,00 x 2,10m
1,00 x 2,10m
3,81 m² 11,81 m² 11,81 m² 3,81 m²
J02
J02
1,00 x 2,10m
0,33
P01
P01
0,60 x 2,10m
0,60 x 2,10m
0,33
C1 C7 FG C2 C7 FG C2 C7 FG C1 C7 FG
P01
P05
P05
0,80 0,24 6,76 0,16 1,30 1,30 0,29 1,76 0,29 BANHEIRO 2,88 0,19 3,70 PRISMA VENT. 0,21 1,76 4,79 0,16 1,62 0,16 5,77 0,35 2,78 0,19 2,88 BANHEIRO 0,29 1,76 0,29 1,30 0,16 1,30 0,16 6,76 0,24 0,80
65x60 / 1,50m
65x60 / 1,50m
6,66 m²
1,90
2,08
5,62 m² 5,62 m²
2,08
2,04
2,04
1,80
J05
J05
C5 C6 FG 10,00 CA R3 CT 10,00 C5 C6 FG
0,16 1,45
1,69 x 2,99m
1,69 x 2,99m
Apto.: 201 B
0,17
0,17
PRISMA VENT.
1,70
1,70
CLOSET
RF01
RF01
LAVABO
0,80 x 2,10m
0,80 x 2,10m
P03
TORRE MAR 5,00 m² P03
6,96 m² 2,28 m²
P02
P02
0,19
0,16
0,16
0,14
0,14
Condensadora Condensadora 80x45 / 1,80m
C2 R1 FG C5 R1 FG Condensadora
Apto.: 201 A Apto.: 204 B
TORRE MAR * TORRE MAR
0,16
10,05 J06
0,19
P03
P02 P02
CIRC. SUÍTE 3 CIRC. P02 0,70 x 2,10m Exaustão 60x60 / 1,10m
CIRC.
1,02
1,02
1,02
1,02
7,21
7,21
0,80 x 2,10m 0,80 x 2,10m
1,00
0,80 x 2,10m
3,96 m² 14,98 m² 3,87 m² mecânica 3,96 m²
P02 P02 P02
LM R1 FG C2 R1 FG 0,80 x 2,10m LM R1 FG LM R1 FG
0,80 x 2,10m comercial 0,80 x 2,10m
0,16
0,16
0,27
0,27
0,27
ESTAR/ JANTAR ESTAR/ JANTAR
2,67
P03
SUÍTE 3 Á. SERVIÇO SUÍTE 3
0,80 x 2,10m
35,65 m² 35,65 m²
0,80 x 2,10m
0,80 x 2,10m
0,80 x 2,10m
0,80 x 2,10m
0,70 x 2,10m
0,80 x 2,10m
19,38 m² 5,60 m² 19,38 m²
P02
C2 R1 FG BANHEIRO C2 R1 FG
P02
P02
ESTAR/ JANTAR
P02
P02
4,81
P02
4,81
C2 R1 FG 4,43 m² C1 C7 FG C2 R1 FG
41,47 m²
C5 C6 FG
4,00x2,51 / 0,20m
4,00x2,51 / 0,20m
C2 R1 FG
4,00
4,00
7,89
SUÍTE 2 SUÍTE 1
J21
J21
SUÍTE 1 BANHEIRO SUÍTE 2 BANHEIRO SUÍTE 2 BANHEIRO SUÍTE 1
2,42
2,42
2,42
3,06 m² 14,73 m² 3,06 m² 14,67 m² 3,06 m²
13,85 m² 13,83 m² 13,83 m² 13,85 m²
0,16
C5 C6 FG C2 R1 FG C5 C6 FG C2 R1 FG C5 C6 FG
C2 R1 FG C2 R1 FG C2 R1 FG C2 R1 FG
6,39
* * *
6,31
0,24 6,45 0,31 2,70 1,340,70P03
x 2,10m0,16 2,70 0,16 2,83 0,26 1,74 0,16 1,01 0,16 2,88 0,16 1,340,70P03 0,16 2,88 0,16 7,23 0,26 2,83 0,16 2,70 0,160,70 P03
x 2,10m1,34 0,16 2,70 0,31 6,45 0,24
Floreiras
Floreiras
x 2,10m
0,16
5,13
5,13
0,18
0,18
0,18
PJ01 PJ01
5,65 x 2,77m COZINHA 5,65 x 2,77m
9,46 m²
0,17
0,17
30/03/2021 Emissão das pranchas do projeto legal gcavalheiro prefeitura
0,54
0,54
C2 C7 FG
0,17
0,17
RF03 RF03
DATA DESCRIÇÃO DAS REVISÕES DE PRANCHA Solicitação Responsável
3,48
2,42
2,42
12,09 m² 3,06 m² 3,06 m² 3,06 m² 12,09 m²
10,01
2,01
2,01
C3 RA FM C5 C6 FG C5 C6 FG C5 C6 FG C3 RA FM
2,26
2,26
1,64
1,64
P03 P03 P03 PROPRIETÁRIO
0,24
0,24
RF04 RF04
0,24
0,24
0,24
0,70 x 2,10m 0,70 x 2,10m 0,70 x 2,10m
0,25
0,25
0,24
0,24
0,24
0,24
ESTE DOCUMENTO É CÓPIA DO ORIGINAL. FICA PROIBIDA TODA MODIFICAÇÃO DO MESMO. SUA UTILIZAÇÃO TOTAL OU PARICIAL, SUA REPRODUÇÃO OU CESSÃO A
0,25 x 2,51m J01 J01 J01 J01 J01 J01 J22 J02 VP02 J01 J01 J01 0,25 x 2,51m
GUARDA CORPO DE VIDRO h= 1,10 m 2,40x2,51 / 0,20m 2,40x2,51 / 0,20m 2,40x2,51 / 0,20m 2,40x2,51 / 0,20m 2,40x2,51 / 0,20m 2,40x2,51 / 0,20m 4,50x2,51 / 0,20m 80x2,51 / 0,17m 20x10 / 2,00m 2,40x2,51 / 0,20m 2,40x2,51 / 0,20m 2,40x2,51 / 0,20m GUARDA CORPO DE VIDRO h= 1,10 m UNIQUE OPEN EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS SPE LTDA
0,16 0,64 0,25
0,80
1,24 x 2,88m 2,40 x 2,88m 1,92 x 2,88m 2,40 x 2,88m 0,58 x 2,88m 2,40 x 2,88m 0,70 x 2,88m 2,40 x 2,88m 0,70 x 2,88m 2,40 x 2,88m 1,92 x 2,88m 2,40 x 2,88m 0,70 x 2,88m 3,01 x 2,88m 2,40 x 2,88m 0,58 x 2,88m 2,40 x 2,88m 1,92 x 2,88m 2,40 x 2,88m 1,24 x 2,88m
Floreiras J03 J03 Floreiras J03 Floreiras
50x2,55 / 0,17m 50x2,55 / 0,15m 50x2,55 / 0,17m
Jurerê Internacional ‐ Florianópolis SC
0,80
RESP. TÉCNICO LEANDRO ROTOLO ass.
TERCEIROS REQUER PRÉVIA AUTORIZAÇÃO EXPRESSA DE SEUS AUTORES. DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS SEGUNDO LEI 9610/98.
0,16 0,64 0,24 6,31 0,45 2,70 0,16 1,34 0,16 2,70 0,16 2,83 0,26 2,90 0,16 2,88 0,16 1,34 0,16 2,88 0,16 7,23 0,26 2,83 0,16 2,70 0,16 1,34 0,16 2,70 0,45 0,66 5,65 0,24 0,64 0,16
CONTRATANTE UNIQUE OPEN EMPREENDIMENTOS ass.
0,80 5,89 1,26 2,40 1,08 0,50 0,35 2,40 0,58 2,40 0,70 2,40 0,70 2,40 1,12 0,50 0,30 2,40 0,70 4,50 0,84 0,80 1,37 2,40 0,58 2,40 0,35 0,50 1,08 2,40 1,26 5,89 0,80 IMOBILIÁRIOS SPE LTDA ass.
54,03 EXECUÇÃO ass.
CONTEÚDO PLANTA BAIXA DO 2° fase PROJETO ARQUITETÔNICO
PAVIMENTO ‐ TORRE MAR revisão PRANCHA
COLABORADOR GABRIELA CAVALHEIRO escala INDICADA
ARQUIVO MJI0157‐ARK7‐PA‐M3‐ARQ.rte
INSC. IMOBILIÁRIA N° 22.60.090.0840.001‐907
data 30/03/2021 05/14
Adriano Kremer cau 29752-6
Giovani Bonetti cau 17354-1
Leandro Rotolo cau 27988-9
PLANTA BAIXA DO 2° PAVIMENTO - TORRE MAR
01 Marcos Jobim cau 76203-2
N
Rua Orlando Phillipi, 100, sala 301 | Techplan Office | Saco Grande | Florianópolis SC | 88032.700 | f +55 (48) 3209 5917 | f. +55 (48) 3206 3444
QUADRO DE JANELAS DO 2º PAVIMENTO (TORRE MAR E BÚZIOS)
Código Descrição Largura Altura Quant.
J01 Janela de correr 2 folhas c/ bandeira fixa inferior em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 2,400 2,510 38
J02 Janela maxim-ar 1 folha c/ bandeira fixa, em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 0,800 2,510 10
J03 Janela maxim-ar 1 folha c/ bandeira fixa, em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 0,500 2,550 10
J04 Janela maxim-ar de 1 folha em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 0,800 0,450 2
J05 Janela maxim-ar de 1 folha em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 0,650 0,600 8
J06 Janela maxim-ar de 1 folha em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 0,600 0,600 2
J07 Janela de correr de 2 folhas em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 1,200 1,450 4
J08 Janela maxim-ar de 1 folha em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 0,600 0,600 4
J12 Janela maxim-ar de 1 folha com bandeira fixa inferior e superior, em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil 0,500 2,510 4
Hydro, linha Gold
J21 Janela correr 3 folhas em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 4,000 2,510 8
J22 Janela correr de 2 folhas c/ bandeira fixa inferior em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001), perfil Hydro, linha Gold 4,500 2,510 2
VP01 Esquadria para ventilação permante com tela ondulada, em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001) 1,200 0,700 4
VP02 Esquadria para ventilação permante com tela ondulada, em alumínio com pintura anodizada ref. champagne (BZ1001) 0,200 0,100 28
TOTAL 124
0,80
0,80
J03 J03
Floreiras RF05 RC01 RF06 50x2,55 / 0,17m RC01 RF10 RC01 RF11 Floreiras 50x2,51 / 0,22m
RF09 RC01 RF14 RC01 RF15 RC01 RF14 RC01 RF09
50x2,51 / 0,22m
Floreiras RF11 RC01 RF10 RC01 50x2,55 / 0,17m RF06 RC01 RF05 Floreiras RF14 Ripado vertical fixo em alumínio com pintura anodizada branca estruturado com quadro de montantes 1,200 2,875 4
1,24 x 2,88m 2,40 x 2,88m 1,92 x 2,88m 2,40 x 2,88m 0,54 x 2,88m 2,40 x 2,88m 0,51 x 2,88m 3,01 x 2,88m 2,40 x 2,88m 1,20 x 2,88m 2,40 x 2,88m 0,67 x 2,88m 2,40 x 2,88m 1,20 x 2,88m 2,40 x 2,88m 3,01 x 2,88m 0,51 x 2,88m 2,40 x 2,88m 0,54 x 2,88m 2,40 x 2,88m 1,92 x 2,88m 2,40 x 2,88m 1,24 x 2,88m
RF15 Ripado vertical fixo em alumínio com pintura anodizada branca estruturado com quadro de montantes 0,670 2,875 2
TOTAL 150
0,24
0,24
0,25
0,25
0,24
0,24
0,24
0,24
0,24
0,25
0,25
0,24
0,24
GUARDA CORPO DE VIDRO h= 1,10 m RF04 J01
2,40x2,51 / 0,20m
J01
2,40x2,51 / 0,20m
J01
2,40x2,51 / 0,20m
GUARDA CORPO DE VIDRO h= 1,10 m RF04
J01
2,40x2,51 / 0,20m
J01
2,40x2,51 / 0,20m
J01
2,40x2,51 / 0,20m
J01
2,40x2,51 / 0,20m
RF04 GUARDA CORPO DE VIDRO h= 1,10 m J01
2,40x2,51 / 0,20m
J01
2,40x2,51 / 0,20m
J01
2,40x2,51 / 0,20m
RF04 GUARDA CORPO DE VIDRO h= 1,10 m
0,25 x 2,51m P03 P03 P03 P03 0,25 x 2,51m
0,70 x 2,10m
0,25 x 2,51m
0,70 x 2,10m 0,70 x 2,10m
0,25 x 2,51m
0,70 x 2,10m LEGENDA DE ACABAMENTOS DE AMBIENTES
VARANDA BANHEIRO BANHEIRO VARANDA
1,64
1,64
VARANDA VARANDA
1,75 x 2,77m
1,75 x 2,77m
1,75
1,75
2,26
2,26
1,82
1,82
8,27 m² 3,06 m² 3,06 m² 8,27 m²
2,01
2,01
RF12
RF12
10,95 m² 10,95 m²
BANHEIRO C3 RA FM C5 R1 FG C5 R1 FG C3 RA FM BANHEIRO PISO PAREDES TETO
2,42
2,42
C3 RA FM C3 RA FM 10,01
3,06 m² 3,06 m²
C5 C6 FG SUIÍTE 1 SUIÍTE 2 SUIÍTE 2 SUIÍTE 1 C5 C6 FG
3,18
RF13 RF13
0,30 x 2,77m 12,39 m² 14,13 m² 14,13 m² 12,39 m² 0,30 x 2,77m C1 - CERÂMICO ANTIDERRAPANTE R1 - PINTURA ACRÍLICA SOBRE REBOCO LISO R1 - PINTURA ACRÍLICA SOBRE REBOCO LISO
0,17
0,17
RF03 RF03
0,18
0,18
0,54
0,54
0,37 x 2,77m C2 R1 FG C2 R1 FG C2 R1 FG C2 R1 FG 0,37 x 2,77m C2, C3, C4 e C5 - CERÂMICO R2 - PINTURA PVA SOBRE REBOCO LISO R2 - PINTURA PVA SOBRE REBOCO LISO
0,17
0,17
PJ03 PJ03 CP - CERÂMICO PARA PISCINA R3 - PINTURA ACRÍLICA SOBRE TEXTURA LN - PINTURA PVA SOBRE LAJE DE CONCRETO
0,24
0,24
5,13
4,32 x 2,77m 4,32 x 2,77m
0,18 LM - LAMINADO MADEIRA C6 e C7 - REVEST. CERÂMICO FG - PINTURA ACRÍLICA EM FORRO DE GESSO
0,18
PJ02 PJ02
5,13
Floreiras
Floreiras
5,07 x 2,77m 5,07 x 2,77m
7,12 0,16 2,82 0,16 3,34 0,31 3,34 0,16 2,82 0,16 7,12 GF - GRANITO FLAMEADO PM - PAINEL DE MADEIRA FM - FORRO RIPADO DE MADEIRA
5,87 0,31 2,70 1,34 P03 2,70 0,16 2,81 0,26 0,26 2,81 0,16 2,70 P03 1,34 0,16 2,70 0,31 5,87 GS - GRANITO SERRADO RA - RIPADO DE ALUMÍNIO CT - COBERTURA TRANSLÚCIDA
DE - DECK DE MADEIRA
6,31
6,31
0,70 x 2,10m 0,70 x 2,10m
2,44
2,44
0,24 0,16 0,16 0,16 0,24
CA - CONCRETO ALISADO
*
SUÍTE 1 SUÍTE 2 SUÍTE 2 SUÍTE 1
0,18
13,85 m²
BANHEIRO
13,80 m² 13,80 m²
BANHEIRO
13,85 m²
B1 - PISO EMBORRACHADO AMBIENTE COM VENTILAÇÃO MECÂNICA 40m³/h
3,06 m² 3,06 m² GF - GRANITO FLAMEADO
0,80 x 2,10m
0,80 x 2,10m
2,69
2,69
C2 R1 FG C2 R1 FG C2 R1 FG C2 R1 FG
4,00x2,51 / 0,22m
4,00x2,51 / 0,22m
C5 C6 FG C5 C6 FG
P02
P02
4,31
4,31
4,03
4,03
* *
0,16
0,16
J21
J21
ESTAR/ JANTAR BANHEIRO BANHEIRO ESTAR/ JANTAR Notas:
2,25
0,80 x 2,10m
0,80 x 2,10m
35,38 m² 3,69 m² 3,69 m² 35,38 m² 1 - Todas as instalações sanitárrias, cozinhas e áreas de serviços terão paredes com revestimentos cerâmicos até o teto;
0,80 x 2,10m
0,80 x 2,10m
4,81
4,81
SUÍTE 3 C2 R1 FG C5 C6 PB C5 C6 PB C2 R1 FG SUÍTE 3
P02
P02
P02
P02
2 - Todas as instalações sanitárias desprovidas de janela para o exterior serão dotadas de sistema de ventilação mecânica de acordo com o código de obras e ABNT, em uma razão de 40m³/h;
19,34 m² 19,35 m²
ESTAR/ JANTAR ESTAR/ JANTAR 3 - Depósitos de lixo serão dotados de pontos de água e ralo para lavação e limpeza.
C2 R1 FG C2 R1 FG
1,02
1,02
32,85 m² 32,86 m²
0,16
0,16
P02 P03 P03 P02
C2 R1 FG 0,70 x 2,10m 0,70 x 2,10m C2 R1 FG
0,19
0,80 x 2,10m 0,80 x 2,10m
LAVABO LAVABO 10,05
CIRC. P02 Exaustão Exaustão P02 CIRC.
0,26
0,26
7,21
7,21
2,08 m² 2,08 m²
1,02
1,02
1,02
1,02
3,92 m² 0,80 x 2,10m 0,80 x 2,10m 3,92 m²
P02 mecânica C5 R1 PB C5 R1 PB
mecânica P02
0,19
0,19
C2 R1 FG J08 J08 C2 R1 FG
Apto.: 202 A 0,80 x 2,10m comercial Condesadora Condesadora comercial 0,80 x 2,10m Apto.: 203 B
TORRE BÚZIOS * 60x60 / 1,10m 60x60 / 1,10m
* TORRE BÚZIOS
0,16
0,16
PRISMA VENT.
0,70 x 2,10m
0,70 x 2,10m
0,16
0,16
0,16
0,80 x 2,10m
0,80 x 2,10m
0,16
COZINHA/ A.S. PRISMA VENT. 9,94 m² COZINHA/ A.S. ROUPARIA
1,20x1,45 / 1,10m
1,20x1,45 / 1,10m
P03
P03
P03
PRISMA VENT. Apto.: 203 A Apto.: 202 B P03
1,69 x 2,99m
1,69 x 2,99m
10,00 10,00
2,21
2,21
P02
2,21
P02
2,10
2,10
0,70 x 2,10m 9,53 m² 9,94 m² CA R3 CT 9,53 m² PRISMA VENT. 3,81 m² 0,70 x 2,10m
1,67
1,67
5,71 m² TORRE BÚZIOS TORRE BÚZIOS
0,17
RF01
RF01
0,17
0,15 0,16 5,69 m²
J07
J07
C1 C7 FG CA R3 CT C1 C7 FG LM R1 FG
65x60 / 1,50m
65x60 / 1,50m
CA R3 CT
2,04
2,04
CA R3 CT
1,80
1,80
0,24 6,18 0,16 1,30 1,41 0,18 1,87 0,18 BANHEIRO 2,88 0,19 3,17 0,45 1,05 0,16 1,30 4,32 0,19 4,83 0,20 4,83 0,19 4,32 0,16 1,30 0,16 1,05 0,45 3,17 0,19 2,88 BANHEIRO 0,18 1,87 0,18 1,41 1,30 0,16 6,18 0,24
2,04
2,04
J05
J05
P03 P03
0,60 x 2,10m
5,62 m² 0,70 x 2,10m 0,70 x 2,10m 5,62 m²
2,04
2,04
0,16 0,16 P08 0,15 0,16
0,21
ROUPARIA
0,19
0,16 10,00
0,19
10,00
P08
0,60 x 2,10m
0,60 x 2,10m
C5 C6 FG 0,60 x 2,10m C5 C6 FG
1,00 x 2,10m
1,00 x 2,10m
1,00 x 2,10m
1,00 x 2,10m
3,81 m²
P05
P05
20x10 / 1,80m 80x2,51 / 0,22m
P01
P01
P01
Á.SERV. COZINHA LM R1 FG COZINHA Á.SERV.
Condesadora Condesadora
0,23
0,23
0,23
0,23
0,80
0,80
2,23
2,23
0,23
0,23
J02
J02
3,86 m² 10,48 m² 10,48 m² 3,86 m²
0,23
0,33
0,33
3,34 1,26 1,25 2,24 1,20 2,52 2,93 0,14 1,26 0,14 1,71
0,70
C1 C7 FG C2 C7 FG Podotátil alerta em inox C2 C7 FG C1 C7 FG
0,14 19 Degraus
1,25
14,52 0,16 0,14
CRT-A LAVABO MEDIDOR ELÉTRICO / TELECOM
P=28,00 cm
0,16 MEDIDOR ELÉTRICO / TELECOM 14,52 LAVABO CRT-A
VP02
VP02
0,26
0,16
2,80 m² CIRCULAÇÃO 2,80 m²
0,26
0,14
11/14 C5 R1 FG
CIRCULAÇÃO VP01
E=17,50 cm VP01
C5 R1 FG 11/14
1,69 x 2,99m
1,69 x 2,99m
23,99 m²
1,20x70 / 2,23m 1,20x70 / 2,23m 23,99 m²
21,13
21,13
1,60
2,65
1,60
1,69
0,26
1,60
1,80
1,60
2,65
1,60
1,80
1,60
0,26
1,69
RF01